RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

(ñftlM)

Guía-índice o programa para el MARTES

H ora

8 h . ~

8I1.I5

8 h . 3 0 8 h . 4 0 8 h . 4 5 9 h . ~

12h .

12h.G5

1 2 h . 4 5 12h .55 1 3 b . ~

I 3 h . 2 5

1 3 h . 4 5

1 3 h . 5 5 1 4 h . — 141i .vl 1 4 h . 3 ü 1411.35 141i. 4 -1511.— 151i.03 1511.05 151i. 3U

15h .45 1 6 h . ~

l 8 h . —

18H.30 191i.—

1911.10 1 9 h . l 5 1 9 b . 2^ 19b .30

2 0 h . —

Emisic sion

día 19 de S e ] » l > r e ^ ^ l 9 4 . 4 ^L.^rY\ *• ** rtí" #

Título de la Sección o parte del programa Autores

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Sintonía.- Campanada; L í r i c o e s p a ñ o l . c i s i ó n l o c a l de l a Hed Españo la de R a d i o d i f u s i ó n . **el o d í a s y r i t i ó o s Modernos. Guía c o m e r c i a l . ó p e r a cómica . F in e l i s i ó n .

Sintonía.- Campanadas y Servicio -meteorológico Nacional. boletín informativo de la playa. audición del "Concierto n^4 en So]| mayor,f. NJBX Barbero de S e v i l l a " , f r agmentas B o l e t í n i n f o r m a t i v o . C o n t i n u a c i ó n : Fragmentos de "El Bej b e r o de Sev i l l a 1 1

E l i s i ó n l o c a l de l a lied Españo la de R a d i o d i f u s i ó n . C o n t i n u a c i ó n : Fragmentos de "El Be b e r o de S e v i l l a " . G-uía comerc i a l* Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a . Fragmentos de nLa Z a p a t e r i t a % r e v i s t a üIIi'E-RADIC. Guía c o m e r c i a l . C o n t i n u a c i ó n : K e v i s t a CINE-RÁDIG. Guía c o m e r c i a l . Comentar io d e l d í a : "Días y Hecho Fragmentos o r q u e s t a l e s de zarzuela)

Var i o s

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Beethoven ¿iQssini

r -M

Danzas modernas y f ragmentos de o p e r e t a s . "RADIO-FÉ^IUA". F in e m i s i ó n .

S i n t o n í a . - Campanadas. MLa p r i n c e s a d e l d o l l a r " f f r a g . C o n c i e r t o p o p u l a r de o r q u e s t a . E l i s i ó n d e d i c a d a a l Co leg io G f i c i de médicos de B a r c e l o n a . Ri tmos modernos . G-uía c o m e r c i a l . S iguen : Ritmos modernos . Emis ión l o c a l de l a Hed Españo la de R a d i o d i f u s i ó n . Disco d e l r a d i o y e n t e .

Ejecutante

Alonso J.Cuesta

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^.Fortuny

L. Fall Varios

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Discos

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Locutor

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Locutor Discos

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Discos

Locutor Discos

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wliM) RADIO BARCELONA

E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el — a r t e s día 19 de S e p t b r e . de 194 4 Mod. 310-IMP. MODERNA — Parí», 134

H ora

203a.lO 20h.l5 20h.35 20h. 40 20H.45 20h.50 211i.—

2111.05

2111.25 H

21h.3° n

21h .35 ii

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22h.05 ii

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Emisi on

Tarde ii

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II

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Noche

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Título de la Sección o parte de! programa

B o l e t í n i n f o r m a t i v o . S i g u e : Disco de l r a d i o y e n t e . Guía c o m e r c i a l . "P royecc ión de Amér ica" . " R a d i o - D e p o r t e s " . S i g u e : Disco d e l r a d i o y e n t e . Hora e x a c t a . - S e r v i c i o ^ t e o r o l ó -g i c o N a c i o n a l . " F i g u r a s a n t e e l m ic ró fono" : Con­c i e r t o - r e p o r t a j e : P r e s e n t a c i ó n de soprano LOLITA PASTOR, po r José A:idrés de Prada í d e w C o n c i e r t o . Guía c o m e r c i a l . C o t i a a c i o n e s de b o l s a d e l d í a . melod ías y ri tamos. " C u r i o s i d a d e s m u n d i a l e s " . C o n c i e r t o de Banda. Guía c o m e r c i a l . Emis ión de Radio N a c i o n a l . R e t r a n s m i s i ó n desde e l Tea t ro Co­media de l a z a r z u e l a "LQZA LOZAITA

P i n e m i s i ó n .

Autores

Var ios

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Ejecutante

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1 Guerrero

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Discos Locutor Dis eos

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*

LOGREA DE "RADIO BARCELONA" E.A.J. - _

SOCIEDAD ESí LA DE RADIODIFUSIÓN

^ARTES, 19 Septiembre 1944

jC li*— Sintonía,- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EI^SSU^E BAR­CELONA EAJ-1, al servicio de Espafia y de su Caudillo Franco,* Señores radioyentes^ í$jiy buenos días. Viva Franco. Arriba Es­paña.

FT C&mpanadas desde la Catedral de Barcelona.

> - Lírico español: (Discos)

^8h.l5 CONECTADOS CON LA RED ESPAi.OIA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA BMI8IÓN LOCAL DE BARCELONA.

yjh.30 ACABAN VDES. DE OIH LA ELISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA SÉ9 ESPAuOLA DE RADIODIFUSIÓN.

y(- melodías y ritmos modernos: (Discos)

^h.40 Guía comercial.

^h #45 ópera cólica: (Discos)

h.— Damos por terminada nuestra elisión de la mañana y nos despe­didos de ustedes hasta las loces, si Dios quiere. Señores ra­dioyentes, muy buenos días. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, E^SOHA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco. Arriba España.

• 12h.~ Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BAR­CELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Viva Franco. Arritia ISspaña.

y - Campanadas desde la Catedra.1 de 3arcelona.

y * SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.

>f - Boletín informativo de la playa.

y 12h#05 Audición del "Concierto n^ 4 en Sol Mayor", de Beethoven, por Arturo Schnabel y Orquesta Filarmónica de Londres:(Discos)

y 12h.45 "El Barbero de Sevilla", fragmentos, de Rossini: (Discos)

v 12h#65 Boletín informativo.

13h.— Continuación: Fragmentos de "El Barbero de Sevilla", de Rossini (Discos)

y 13h.25 CONECTADOS CON LA RED BSPÁSOLA DS RADIODIFUSIÓN, PARA - 1 JfS~ -ITIH LA ELISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

- II -

13H.45 ACABAN VDES. DE OÍR LA ELISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

- Continuación: Fragmentos de "El Barbero de Sevilla", de Rossini: (Discos)

Jr 13n.55 Guía comercial.

J^ 14&.— Hora exacta.- Santoral del di».

r 14h.01 Fragmentos de "La Zapaterita1', de Alonso: (Discos) 1411.30 Revista CINE-RADIO:

14h.35 Guía comercial.

14h.40 Continuación: Revista CINE-RADIO.

15h.— Guía comercial•

15h.03 Comentario del día: ,fDias y Hechos".

\ 15h.Q5 Fragmentos orquestales de zarzuela: (Discos)

15b..30 Danzas Modernas y fragmentos de operetas: (Discos)

JL ' 15h.45 "RADIO-FELINA", a cargo de ¿mercedes Fortuny:

(Texto hoja aparte)

X I6h.— Damos por terminada nuestra elisión de sobremesa y nos despe­

dimos de ustedes hasta las seis, si Dios quiere. Señores ra­dioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD ESPASOLÍ^ DE RADIODI­FUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco. Arriba Es­paña.

I8h.~- Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, E-ISORA DE BAR­CELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenas tardes, Viva Franco. Arriba España.

W Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

\- ttLa Princesa del Dóllar", fragmentos, de Leo Fall: (Discos)

r8h.30 Concierto popular de orquesta: (Discos)

19h.— Emisión dedicada al Colegio Oficial de -édicos de Barcelona:

(Texto hoja aparte)

Y 19h . l 0 Ritmos modernos: (Discos)

^19*1.15 Guía comercial*

19h.20 Siguen: Ritmos modernos: (Discos)

- III*

/, Vl9h.30 CONECTADOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS-\ -ITIR LA ELISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

% 20h.— ACABAN VDES. DE OÍR IA ELISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED

ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

y- Disco del r a d i o y e n t e .

Oh. 10 Bole t ín inforioat ivo.

A 2 0 h . l 5 Sigue: Disco del r a d i o y e n t e .

^ 2 ü h . 3 5 Guía corüercial .

0 20h.40 "Proyección de América":

5ü Sigue: Disco del rad ioyen te .

X 20h.45 "Radio-Deportes".

^ 20h

X 21h.— Hora exacta.- SEKVICIG *¿ETEOKOI0GICO NACIONAL.

21h 05 "Figuras ante el micrófono": Concierto-reportaje: Presenta­ción de la soprano LOLITA PASIOB, por José Andrés de Prada

(Texto hoja aparte) • • • •

Por Lo l i t a Pas to r , soprano,y Orquesta:

¿?*"Lucia de La^^erüioor11 - Donize t t i •¿ t t l Diño rali" - ¿«¿eyerbeer /* ""El barbero de Sev i l l a " , Bossini

( 2Uu25 Guía coaJercial.

V 2Ü1.30 Cotizaciones de bolsa del d í a .

"^21h.35 ¿melodías y r i t ^ s : (Discos)

V221u— "Curiosidades mundiales": (Desde E.A.J.15)

X 22h..05 Concierto de Banda: (Discos) '

V 22h.25 Guía comercial.

^ Q 22h.30 CONECTADOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRAES-/ ÍUITIR LA ELISIÓN DE RADIO NACIONAL.

V 22h.50 ACABAN VDES. DE OÍR LA ELISIÓN DE RADIO NACIONAL.

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x - XI -

221u50 Retransmisión desde el Teatro Comedia^ de la zarzuela: del -tro.- Guerrero »L p Z A, L p z ¿ g A „

por la Cía. lírica Embil-^edio.

Qlh.— Damos por terminada nuestra elisión y nos despedidos de uste­des hasta las ocho, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenas noches. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE EADIODIFUSIÓN, E-ISOKA DE BAECELGUA EAJ-1. Viva Franco. Arriba España.

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PROGRAMA DE DISCOS ^fej&Vty*

A LAS 8 .— H.— H a r t e s , 19 aepbre 1944

LÍRICO ESPAÑOL •#iikv.£»*. Sí ¿ ^ f i *

49) P X V i . — ""Dúo" de "LA REVOLTOSA", de Chap i , por Cora Raga y íi.Bedondo

250) P Z Y 2 . ~ "NOCHE DE VERBENA", de Vives, p o r Pepe Romsu (1 c . )

252) P Z X ^ * — WEL CABALLERO DX AMOR", de Dot ras V i l a , por R ica do Mayral N y Mario -espinal t (2 c . )

310) P Z ° 4 . — "POLONESA", de Moreno Tor roba , p o r M.Rosa P a r e s , A.Sara ,M. Hemánez y Conjunto (2 c . )

A LAS 8 , 3 0 H . ~

MELODÍAS Y RITMOS MODERNOS

865) P B ^ 5 . — "SEIS PISOS DESAMUEBLADOS", de Mal tby , (por Orq.Benny Goodman \ f a . ~ "POR QUE NO LO HACES BIEN?", de Ala ton)

719) P B * 7 . — "CASTIGO" de Or teu (ñor M6 Lu i s a Gerona < 8 . — "SUENO AZUL", de Navarro )

870) P B ^ 9 . — "POPURRÍ DUKE", de Mathews (por Orq. Harry Jans s 1 0 . - - "SALUDO AMISTOSO", de James )

2 4 l ) P B / f l l« — #FIILICITBBB", de Handman ) p o r Orq. New Mayfalr 1 2 . — "TIKMPO LOCO", de Hoffamn (

OPERA CÓMICA A LAS 8 ,45 H . ~

249) G Z 1 3 . X rtL0S raES MOSQUETEROS", de F r iml (2 c . ) po r Compañía de Ot>e r a l i g e r a (2 c . )

248) G Z l4 . - ¿? "EL PRINCIPE ESTUDIANTI", de Ronberg por Compañía de Opera l i g e r a (2 c . )

O O

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 12 ,05 H . ~

AÜDICION DEL «CONCIERTO N8 H- EN SOL MAYOR"

Mar tes , l; 194^

de feo *>.. B3ETH0VEN - * ? *

por : ARTURO SCHNAEEL y ORQ. FILARMÓNICA DE LO¿8ft¿¡tí2

101) G IP * P r im. mov. "Allegro moderatoM (^ c # ) 102) 193) * Seg . inov. "Andante con moto" 104) VTerc .mov , "Rondo v i v a c e " (3 c a r a s )

A LAS 12f ^5 H .~

«EL BARBERO DE SEVILLA" )frsgm.)

de Rossini

por: D.Borgioli, R.Straeciar^A.BordonalijM.Cpasir^S.Bacca-

loni, V.Bettoni, C»Ferrari,Coro de la Scala de Milán

y Orq. Sinfónica de Milán

ÁLBUM NUEVO - tXitzxlí

1. - Obertura (2 c.) 2 # - Mi e grazie . . .

y3«~ Largo al factótum

sigue a las^l j h.— sigue

/r*).t/w} í

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 1 3 , — H.— Mar tes , l^j&ogbre 1944

CONTINUACIÓN FRAGMENTOS DE

ÁLBUM NUEVO)

"EL BARBERO DE SEVILLA", de Rossini .

' - O

* 1 * ^ Una voce poco fa H ( c a r a 5 2 # - l o son doc i l e ( ,f b

. - llanca un f o g l i o ( tt 7 -•- La ca lumnia ( rt o

X§*«" Mi pa r d ' e s s e r c o l | a a t e s t a ( c a r a 9 ^ < é # - Scena d e l l a l e z i o n e ( ca ra 10 ^7»—Buona se r a mió s i g n o r e ( ca r a 11 y .o# -Ah f cua l coipo (Cara 12

HJMOS RADÍALO FRAGM ÍKTDS DE

«EL BARB3R0 DE SE TILLA*, de Ross in i

o o

lililí)

FRAGMENTOS DE

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS l*!-,— H . ~

«LA ZAPATERITA»

^JOiSStí «-ALONSO

Marte s , 1$ Mépb r e 19*14

&

O c %+ <2v

por: Conchita Pan&dés - Charito Leonís, Antonio Media,

Eduardo Mareen, Fernando Heras, Manuel Alares, Coro

y Orq.

Álbum) V i .

v?. 5.

ft

y 9. 1 0 . i i . 1 2 . 1 3 .

"EL CABALLERO CASANOVA» «MINUÉ DE LOS CHAPINES» "CABALLEROS EN PLAZA" "ROMANZA DEL ESPEJO» "DUETO DE SO NO CUSCO» "GAVOTA" "FANDANGO " »A LA GALLINITA CIEGA» "TONADILLA" "DÚO Di; MANOLA Y CASANOVA" "RELEVO DE LA GUARDIA» "NOCHE MADRILEÑA» "CUADRO MUSICAL Y CANCIÓN DE MANOLA"

HEMOS RADIADO FRAGMENTOS DE

~¥ CüULéo " A ZAPATERITA"

ALONSO

SUPLEMENTO A LAS 1^,30 H . ~

RITMOS Y MELODÍAS

H-25) P B Xl&.~ X l 5 . ~

763) P B 16 . -1 7 . -

813) P B 1 8 . -l f . -

859) P B 20 i -2 1 . -

"UíIA ALEGRE CANCIÓN", de C h u r c h i l l (por Guy Lombardo «SILBADON AL TRABAJAR», de C h u r c h i l l )

«BÉSEME USTED», de F e r r i z ( p o r Orq. T e j a d a »SOLO PARA T I » , de F e r r i z )

«CORRE GOTA DE AGUA CORRE«, de Gordon(por J o s a a h i n e Brad "HIERBA MURMURADORA", de F i s h e r j l e y "TRES SUEÑOS«, de Gannon ( p o r O r q . Ambrose "CASABLiNCA", de Hpfe ld j

O O

(l#«)

PROGRAMA DE DISCOS

A LIS 15.— H.~ Martes, 19 sepbre 19*í4 5í S

FRAGMENTOS ORQUESTALES DE ZARZUELA l ! ^ \ 1 . Q •

3) P Z O r . y i . — " I n t e r m e d i o " de "LA PICARA MOLINERA", de Luna (2 c . ) (Orq . (T.Apolo)

5b) PZOr. 2 . — " J o t a " ( d e "LA DOLOROSA"* de Ser rano (Orq.Columbi 3 . — "Mar cha"*-)

2^) G ZOr . > £ . - - " P r e l u d i o " de "LA MARCH2NERA", de M.Torroba ( 2 c . ) » •

A LAS 15,30 H.—

DANZAS BODEBNAS Y FRAGMENTOS DE OPERETAS

Orq. Wi l l Glahe

7039) A V 5 « — "VALS - SERENATA", de Platho ~*"6.~ "FOX", de Benes

MARIO TRAVERSA

^7566) A'/j.— "CREPÚSCULO", de Grothe

VÓ,— "SERENATA A LA GUITARRA", de Funk

ORQ. HANS BUSCH

^7300) A * 9 - ~ MLA CARTA DE MANON», de G i l l e t ¿Q.O.— "SUEÑOS AMOROSOS D1SSPUES DEL BAILE", de Czibulka

ORQ. 1CELL GLAHE

7008) A V i l . — "FAVORITO", de Glahe y 1 2 . — "HUCKEPACK", de Glahe

ALOIS MSLICHEB

^7053) A 1 3 . — "Ober tu ra" de "BAILE 8H LA OPERA", de Heuberger (2 c . )

MARÍA MILTEN - MAX MENSING - WITO D'ANTONE

10180) A l1!-.-- "DSRFFLINGSR", de Kollo (2 c . )

O O

Cu/iM PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 18*— H . - * Marte se-übtñ 19*14

FRAGMENTOS MLA PRINCESA DEL DOLLAR"

OSO *r} h'~* UJt-i - , °^ . £;£» CJS - i ^ ** íí" ••*•

de LEO FALL ^

'4«Attf>»V

POR: Mary I s a u r a , Amparo Altoiach, E n r i q o é r a r r a , J o s é

Luis L l o r e t , Teresa Sánchez, Pedro T i d a l , J o s é

Llimona, Coro y Orq.

Álbum) / i . — F i n a l 1 e r . a c t o . (J c . ) ><2.— Cuar t e to * 3 . — e n t r a d a de nans - Te rce to < 4 . - - F i n a l I I acto ( 2 c . )

•v*:*.*;4'.!'i<;v

HEMOS RADIADO FRAGMENTOS DE

"LA PRINCESA DEL DOLAR», de ~eo F a l l

A LAS 18,30 H . ~

CONCIERTO POPULAR DE ORQUESTA

por : l a ORQ. SINF. DE FILADELFIA 2?f fcxSxaxzx^sxzi

«LA ARLESIAKA" de BIZET

295) G S ^ 5 . — " P r e l u d i o " (2 c . ) ) < 6 . ~ "Minué t t o "

276) G S A 7 . — "Adag ie t to" 0 .— "Danza provenzal" 277) G S 09.— "Carillón"

por l a : Orq. BOSTON PROÜHNADE

203) G S 1 0 . -1 1 . -

" In te r raed io" de "GOYESCAS", de Granados "POLONESA", de Tchaikowsky

O O

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 1 9 . 1 0 H . " M a r t e | ¿ j f Í 2 s e p b r e ]

MELODÍAS Y R I T M O S

JOSSPHINE BRADLEY

862) P B ° 1 . ~ "ALAS DE PLATA EN LA NOCHS DE LUNA", de Towers / o 2 . — "VIGILA TU CORAZÓN", de Manners

GHARLIE KUNZ Y SU ORQ. de BAILE

786) P B > y 3 . ~ "QUIÉREME MUCHO» X 4 . - - "A LOS MUCHACHOS

de S h e r r X 4 . - - "A LOS MUCHACHOS UN B23SO DE DESPEDIDA, de L o e s s e r

SlMMY DORSEY Y SU ORQ. d

801) P B > ( 5 . ~ "AQUEL TIHMPO», de p rado X b . - - "TROPICAL MAGIC", de f o r r e n

A LAS 1 9 , 2 0 H . ~

ESTHELLITA CASTRO

750) P C X ? . — "PATIO MORO", Ée Kola C a s t e l l a n o s O O,— "LOS PANADEROS", de Kola C a s t e l l a n o s

6^-5) P C 0 9 . — "LA CHIQUITA PICONERA", de Q u i r o g a # 1 0 . - - "LUxS CANDELAS", de Q u i r o g a

O O

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 20 .— H . ~ I f e r t e s ^ j f i í e p b r e 19M4

8$ V&* feo DISCO DEL RADIOYENTE X*k*% ^gí

291) G s k / l J f - Ober tu ra de "EL .BARBERO DE SEVILLA", de'mémi 7\ Orq. F i l a rmón ica S i n f ó n i c a de Nueva YorETT

Amparo L e a l . (2 c . )

A LAS 20,15 H . ~

SIGUE RADIOYENTE

I87) G hJ 2 - X "fragm, de "LA BOHEME", de P u c c i n i . por Beniamino G i g l i , f \ ' ^ s o l . por Juan Pé rez (1 c . )

12) G s V 3 * - X H E N UN TALLER DE RELOJERO", de Or th , p o r , por Nueva Orq. f \ S in f . L i g e r a , s o l í , por l a n i ñ a Carmen G l o r i a Roglá

639) P cSC ±.^ "EL ZAREtirtTSCH", de ,Leha r , por Marta Sgge r th , s o l . por X / Carmen González (2 c#)

lJ-21) P C \ / é * V "AMARSE CUANDO LLUEVE", de S i c a , s o l . por R o s i t a y Pedro

509) P C K y ^ . - X LffiMON LIMONEROw, de Mostazo, por Mario V i s c o n t i , s o l . por ' Victorina Muñoz de Lozano

A LAS 20 ,^5 H . ~

(&) G SE X^m"A WpAN Y T O f ? o s t d e B a r b i e r i , por Ban¿k M u n i c . d e Madrid, s o l . por Maria Santu (2 c )

O O

SÚPLEME OTO

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 21 ,05 H . ~

SOLOS DE VTOLIN

(¿1¡IM\ 15

Martes, 19 sepbre I9W o

109) PIÍ

YEHUDI MENUHIN

1.-- »»LL:-JGRO", de Fiocco 2 . — )$LA CAPRICHOSA", de Ries

á

JACQUES TIBAUD

108) G IV 3.-X"HII.1N0 AL SOL», de Rinsky-Korsakow (1 c . )

111) P I Y X ^ . -G5.-

YEHUDI MENUHIN

"LA CAZA", de C a r t i e r " ARCHA TURCA", de Beethoven

A LAS 21,35 H.—m

MELODÍAS Y RITMGB

795; P B 6.A- "ESTAS EQUIVOflA^A", de Green (por Ora. H a r r y Roy J.^L "EftiS UNA DULCE AMIGA", de B i x i o )

727d) P B 8 .>f "MA-MA-MARIA", de Rose (por Ora. Glen M i l l e r 9 . — "EL HOMBRB EN LA LUNA", de Lawrence)

7*1-1) P B 1 0 . X ) «BELGIUM STOMP", de Moore (oo r Orq. Jimray Luri' 11 .©- "PIENSA EN MI PAPAITO", de Whitman j c e f o r d

8^6) P B 1 2 . - ^ "DOS ENAMORADOS", de ü i l l s o n (por Orq. Tommy 13«é>- "ÜN PiCA.OR BESO A ÜN ÁNGEL", de David JDorsey

789) P B l^.-j'r "AURORA", de Adamson (por Hermanas Andrews 1 5 . 0 "FILIGRANAS I.IUS I CALES " , de James )

8 6 l ) P B 16.-O- "SE HONRADO CONMIGO", de Rose (por Orq. 3 ing Crosby 17 . tO "DI BE DE SER VERDAD", de C l i f f o r d )

O O

(AAAA- cu. fiteus*

PROGRAMA DE DISCOS

A LAS 22.'--> H.~ Martes, 19

CONCIERTO DE BANDA OBRAS ESPAÑOLAS

BANDA DE MÚSICA DE LA LEGIÓN

8) G SE l.--xSMg*±ifciz*»±z*B/ícASTILLA", de Albéniz (1 e.)

BANDA MUNICIPAL DE MADRID

H-3) G SE 2,Q "ASTURIANA", de Villa (2 c.)

BANDA MUNICIPAL DE BARCELONA

12b) G SE 3.$ "LA DOLORES", jota, de Bretón (2c.)

BANDA MUNICIPAL DE '/AL MCI A

27) G SE K-% "L'JNTRA DE LA MURTRA", de Giner (1 c.)

A LAS 22,50 H.—

ESCENAS PINTORESCAS", de Messertet

por : Orq. London Pa l lad ium

321) G S 5.W/ "ÁNGELUS" 6 . - A "FIESTA BOHEülA"

O - O

(H/f/w) I?

Sef.ons, sefioritis :

Vn n i i r pr incipio n nuestra o acción Rndiofemin^f

fevíétn p i r i l i mujer,que r-vll^mos todos los martes

y v lemeSf i 83t^ ir. ism-* h o n , o r g m l 2 n ^ oor R M Í O B^r

celom y di r ig id^ por 1 n escr i tor^ Merches Fortuny.

eu

Di^ Ib5 de santiembfce

( O r i g i n a l pir-»i rn-]

-—y^to^c-C^U^

(hfrM i* Comenzamos hoy nues t ra sesión Radiofomina con l a rad iac ión del disco . . . .

(Dsspues del d i sco) Dentro de nues t r a sesión Radiofemlna acabamos d© 1*1 d i a r el disco t i t u l a d o . . ••

Comentarios amenos. La coquetería hace dos mi l años .

El hombre nos reprocha a veces , el emplear demasiado tiempo en a r r e g l a r ­nos y comoonerno s»cr i t icándonos e l mat iz de nuest ro c o l o r e t e , l a sabia com­posic ión de n u e s t r a s cremas,el s u t i l aroma de nues t ros pe r fumes . . .

Nosot ras ,e l aro e s t á , n o s enojamos an t e e s t a c r i t i c a , r e f u n f uf¡amos.•. Pero en el fondo, no nos desagrada aue se nos acuse de un exceso de de­

l i cada coque te r í a . IE1 eterno feminismo! • La b e l l e z a ha sido siempre l a gran preocupación de l a mujer,y e l a r t e de s e d u c i r , l o podríamos remontar has t a l o s tiempos de Eva.

Hace ios mi l afios, por ejemplo,1** primera y gran elegante de la h i s t o r i a , l a r e ina Cleopat ra , se pe inaba ,se p i n t a b a , s e a c i ca l aba , s e d e p i l a b a , s e pe r -fuñaba y componla,exactamente igual que lo pueda hacer usted,mi querida r a ­d ioyen te . Al igual que us ted , l a famosa Reina de Egipto pose ía sus espejos, sus co f rec l tos de p r e c i o s a s maderas a r o m á t i c a s , l a s espá tu las para e l colo­r e t e , los e s t i l e t e s para e l k o h o l . . .

La Arabia la provela de ungüentos balsámicos, y l a Nubla de perfumes. T lo mismo aue ahora , l a mujer de Marco Antonio se p u l l a l a s uflas y la

hoja de alhefia ponia r e f l e j o s de sol y oro en sus cabe l los ,d iv in izados por la leyenda-* Como us ted ,Cleopa t ra alhajaba sus dedos de a n i l l o s y do Joyas.

Las p i e d r a s de Oriente t r i l l a b a n en su pecho y en l a s o r e j a s . Y es que por las 'mismas razones que nos impulsa a noso t ras ,Cleopa t ra se proponía ha­ce dos mi l años, ser e l r e t r a t o v i v i e n t e , l a vera e f i g i e de l a Egipcia Ideal la que, de c r ee r a l o s e rud i tos de aquel tiempo, debía t ene r l a s i l u e t a e s ­b e l t a , fino e l t a l l e , a l t o e l bus to , c l a ro el color y l o s ojos abrasadores .

Decididamente, l o s tiempos a c t u a l e s no han inventado nade nueva. T s ino , l^ aginémonos, como en una v i s ión cinematográfica ,mn momento de la v i ­

da de la R eina de Bgipto* Rodean a Cleopatra ánforas de f ino a l a b a s t r o , l l e ­nas de agua de f l o r e s , Jarrones con perfumes de Arab ia ,po tec l to s ds ungüen­t o s en cerámica verde y ajst l , j a r r a s de Agres, con a c e i t e s a roma t i zados . . .

Aparecen d i spe r sos sobre blancos coj inesde t e r c i o p e l o , l a s p inzas para d e p i l a r s e en bronmm r o j o ; l o s a l f i l e r e s de cabeza de m a r f i l ; l a s c u c h a r i l l a s para e l co lo re t e cargadas de cera rosada; l a s e spá tu la s para l a alhefia y l o s pe ines adornados con un cisne de p l a t a o con un d ios B e e . . .

Para acabar de d e s c r i b i r e s t e cuadro^de la pe r f ec t a b e l l e z a p to lomei-e a , r e s t a tan solo hab la r del peinado». Se e s t i l a l a p e l u c a , c a s i l o mismo que después en pleno s ig lo XVIII; pesada en extremo,con sus ondulaciones en apre tadas f i l a s , campanl l l adas ,embut idas l a s unas en l a s o t r a s . . .

¿T l a s diademas? .¿Qué l l e v a r á l a mas hermosa de l a s eg ipc ias en el opulen­to f e s t í n que l a esfera* i Tal vez el "Uracus*, símbolo de l a divinidad y de la r e a l e z a , l a r g o a n i l l o de o l a t a c e n t e l l e a n t e de n e d r e r l a a l rededor de l a f rente , te rminado encima de ésta por una se rp ien te cob ra , i nh ie s t a y amenza-dor* í .¿0 t a l ves e l aderezo de la Diosa Mut? . En e s t e peinado f a s tuoso , l a se rol en t e e s reemplazada por l a cabeza de un b u i t r e amenazador y repugnante».

La diadema termina por encima de l a nuca,con l a cola desgreñada del ave rapaz,cuyas dos a l a s aba t idas sobre l a peluca,encuadran el ros t ro y cae so­bre l o s hombros.

Bl efecto perseguido con e s t o , pa rece s e r el de hacer r e s a l t a r por c o n t r a s t e , l a f ineza del ros t ro y l a dalzura de los r a sgos .

Fero . . . i ve rdad , aefiora rad ioyente , que usted p r e f i e r e , a l a suntuo­sidad de l o s adornos y ornamentos de l a mas legendar ia re ina de "*a an t i güe ­dad, mmmKtnmmmfcmxmmmhmmafafca un s e n c i l l o y e legan te peinado, t a l y como usa­mos en nues t ro s d í a s ? . . . Hoy,Cleooatra,seguramente que también hubiera com­p a r t i d o nues t ra oolnlo»' .

Sección L i t e r a r i a de Radiofemlna. Vamos a r a d i a r l a poesía t i t u l ada , •Acaso alguna v e s 1 , o r i g i n a l de

Adoración Bsmlrna. alguna vez quiza l l e g u e s a amarme

con mn amor inmenso, como el mío, como en mi loco d ivagar ansio en t u s b razos noder abandonarme.

Acaso alguna v e » . . . p u e d a s mirarme en t u s o jos ,que hoy causan mi desv io , y a l e j a r ese ges to duro y f r í o que veo en tu mirada a l acercarme.

Entonces todo mi d o l o r pasado fenecerá porque ser4 olvidado a n t e tu amor,que premlar4 l a espera .

Y e l corazón, que,, siempre me dec ía en su r í tmico andar2 ' sera algún d i a* , cantará una canción de primavera*

Acabamos de r a d i a r l e poes ía o r l g i n a l d e Adoración Bsnlrna , t i t u l a d a ' ^ c a ­lo alguna ves*9 •

mm

Consul tor io Femenino de Radiofeniina Para Lucrecia P i t a . - Barcelona. l

Pregunta:-Tfldos l o s afios,a mediados de e s t e mes,vamos mi esposo y yo ,a pa­sa r unos d i a s a cica de un hermano mío,con el que siempre me ha «nido la mas cord ia l f r a te rn idad* 14me«ittxürt«x4x que v i v e en un pueb lec l to cercano a es t* c a p i t a l * El motivo de i r siempre por es ta fecha es debido a nue mi esposo ,por ex igenc ias de su t r a b a j o , no puede hacer an te s l a s vacaciones?.,

Es te afio,eomo qu ie ra que se acercaba l a fecha en que acostumbramos a **rcfcar hac ia a l l í , y como i x i f t i x t i s no teníamos n o t i c i a s desde hacia al-? gun t iempo,decidido8 t e l e f o n e a r l e anunciándole que próximamente Iríamos a pasa r unos d i a s en corpafila de é l , de su esposa y su h i j a . Al t e l e f o n e a r , nos contes tó mi sobr ina ,d ic iendo que en aquel momento no estaban en casa n i su papá, o sea mi hermano,ni su ma'má,pero que e l l a c r e í a que no t e n d r í a n ningún Inconveniente en que fuéramos cuanto an t e s ,ya que se a l e g r a r í a n mu­cho de vernos como todos l oo afios. As i ,pues , quedamos con e l l a en míe,en cuanto l e d iesen l a s vacaciones a mi marido ir íamos por a l l í* .

Pero aun no hacia dos horas que hablamos t x i e f t s v i i c puesto l a confe­renc ia t e le fón ica ,cuando recibimos una c a r t a con facha d e l día a n t e r i o r , e s c r i t a por mi hermano,en la cual nos dec ía , que a causa de t e n e r a su h i j a en eama con pulmonía,nos rogaba que es te ano aplazásemos s i nos era p o s i b i l a s vacaciones de mi marido» y que fuaramos s su casa a primeros del mes que v iene ,pues seguramente para dicha fecha,ya e s t a r l a su h i j a b i e n .

Mi marido y yo nos quedamos de una p i e z a , a l l e e r l a c a r t a , pues compren­dimos que era un p r e t e x t o para que no fuésemos,ya que hac ia un pa r de horas que habíamos hablado por te léfono con mi sobr ina ,#ue por s e r muy niña toda­v í a , segurar ente ignoraba que sus padre3 e l d i a a n t e r i o r nos hablan e s c r i t o j y nada nos d i j o que se encontrase enferra grave de pulmonía.

Mi marido d i c e , que a p e s a r de i s que en l a ca r t a nos indica rrae a pr ime-nos del me« aue v iene , u vayamos como de costumbre, no debemos i r pues bien claramente se ve que l o de l a enfermedad de l a nifia es un p r e t e x t o pa­ra que no vayamos,y l o del mes que v iene l o d i r á solamente para ouedar b i e n .

Como quiera que yo siempre he estado en muy buenas r e l ac iones con mi hermano, con el que siempre me ha unido un gran ca r i ño , e s toy verdaderamente desconcer tada , m e s no me expl ico el porque han hecho es to y fctsftfcfctxlttxx

amblen creo m e no deber íanor l r , p e r o esto s i g n i f i c a r l a romper n u e s t r a s r e " ac iones con él y l o s e n t i r l a .¿Qué me aconseja usted? &

Contestación. '* Hay momentos en la vida de todas l a s personas , que a p e ­sar de nues t ro buen deseo en l l e v a r a cabo algo aue deseamos, tropezamos con s i t u a c i o n e s imprev i s t as que nos impiden,a pesar de nues t ra buena volun-tadxcomo y*> l e he d i cho , que podamos h a c e r l a s . Probablemente su hermano se ha encontrado d e l a n t e de una de 0S^s

gáA tV£;^iS4;38>que l e í ^ í d e n r e c i b i r l e s en su casa ,a p e s a r de que lo deseara , ya (rae tisCed misma dice que siempre l e s ha unido la mas p e r f e c t a f r a t e rn idad y por l o t an to debe de ser un mo­t ivo de s a t i s f a c c i ó n el r e c i b i r l e s en su casa . Pero acaso por alguna causa inesperada , t a l vez económica» l e Impide e l hace r lo por >hora y l e s ruégé que aplacen e l v í a j e , lo cual no q u i e r e d e c i r que l e s n iegue su h o s p i t a l i d a d * po­niendo para e l l o un p r e t e x t o , q u a l a i n d i s c r e c i ó n de una llamada t e l e fón ica

ha d e s c u b i e r t o . No creo que e s t e sea motivo s u f i c i e n t e para míe se rompa un t r a t o e n t r e hermanos y creo que por el con t r a r i o debe us ted ayudar le a d i ­simular un poco, l a v io 1 enta s i tuac ión en aue ha quedado.Escrlbal e contes ­tando a su ca r t a y d ic iendo oue s i e n t e mucho el haber hecho que con su l i x -ix conf arénela t el a f ó n i c a , t u v i e r a oue hat e r se levantado de la cama l a enf e r ­mita y aue cuando e s t é b i en , escr iban y tendrán mucho p l a c e r en i r a v e r l e s ya aue ahora comprenden que habiendo un enfermo, l a p resenc ia de huéspedes r e s u l t a algo enojosa. Según lo oue contesten,xmx podrá deduc i r entonces lo^ue deben hace r , t en i endo en cuenta que el t r a t o e n t r e f a m i l i a r e s , e s muy lamenta-

?

t a b l e e l romperlo, sobre todo cuando no exis ten causis demasiado ju s t i f i cada

Para Pepi ta AIbarren.«Barcalona, Esos poros negro? que afean la be l l eza de su n a r i s y b a r b i l l a , l o

mismo que l o s poros a b i e r t o s de susmej i l la? , son causados indudablemente por l a g r a s i t u é excesiva que d i c e t i e n e su c u t i s . Bn primer l uga r debe observar un t ra tamiento in te rno ,aue l a podrá ind ica r cualquier medico, para r e g u l a r i z a r su abarato d iges t ivo ,pues cas i siempre e s t o s defec tos del ro s t ro son debido a a l t e r a c i o n e s de estómago o i n t e s t i n o s , que se r e ­f l e j a n exter tormente m e l roatroí, Cono t r a t a m l a i t o l oca l , ha a© observar mucha limpieza p*ra impedir l a acumulación de polvo sobre l o s poros a b i e r ­t o s , que es lo oue produce l o s puntos negros, lavándose para e l l o un par de veces al di* .con agua ca l ion t e y un buen jabón,fr iccionando b ien , con la espuma que se forme sobre el r o s t r o , y enjuagándose desnues muy b ien xa con agua c a l i e n t e . Después para e v i t a r la formación de arrugas que po­d r í a p r o d u c i r l e e l agua cal l en te ,vo lve rá i enjuagarse con agua lo mas txk f r i a p o s i b l e , e n l a cua~ pondrá un pedacl to de bórax, loe leñándose a c o n t i ­nuación con un poco de alcohol alcanforado y secándose xc«±ixxxx¿xs ense­guida ccn una t o a l l a b ien secavcon la que f r i cc ionará un poco.

Ya vera come en noce tiempo l e queda un c u t i s limpio de poros negros y abi e r t o s .

Contra esos sabañones que l a hacen padecer durante e l i n v i e r n o , f r i c ­ciónese a n t e s de s a l i r de cas i y al r eg resa r , con l a s igu ien te solución s Tintura de ben ju í ,10 gramos* \gx% de rosas,^OGgramos. SI l o usa desde an­t e s 4ta que empiecen a si? i r , lnip3dira que la moleste». Bn cuanto a su con­sul ta g ra fo log ica , 3$ito no poder a t ende r l a , pues hace ya tiempo que que­daron «oprimidas d ichas consultas de nuestro c o n s u l t o r i o .

Pa^a Regina de Lera • -Manresa . Bs muy prematuro t o d a v í a , e l querer a p l i c a r a su n l ñ l t a ninguna fórmula

par-i que l a salga el peí o, ya que como d i c e en GU c a r t a , solo t i e n e 11 meses, No se preocupe por e l l o ; flp**s$fc# con el tiempo l e l l e g a r a i s a l i r na tu*

raímente, ya que s e r l a expuesto,emplear sobre una p i e l tan t i e rna ,o roduc -t o s que podrían daliarla xxfciugKttBXxx aunque p a n personas a d u l t a s sean inofens ivos . Espere a que sea un noqui t in mayor y s i para entonces no l e ha sa l ido mas cabe l lo , me vuelve a e s c r i b i r y tendré sumo gusto en i n d i ­c a r l e alguna formula e f i c a z . Pero por ahora vuelvo a r e p e t i r l e que no se lmpaoientetpuea podr ía ser muy b ien debido a un r e t r a so en el funciona­miento de l a s g lándulas p i l o s a s que con el tlemoo, ej eroer4n su cometido normalmente sin necesidad de ningún produc to . Perdone que no l a contes te pa r t i cu l a rmen te , ya que solo se responden l a s oraguntas ñor e s t a sección radiofónica^

Terminamos hoy mies t ra sección Hidiofemiaa con la rad iac ión del d i s c o . . .

Señoris» s e ñ o r i t a s :

Hemos térra Lm do por hoy nuestra Seco Loa rhdiofemi-

m , r e v i s t a p ^ n 1 •* muje r ,d i r ig ida Por !•<* e s c r i t o r a

09/9/9*) 2Z

LABOR DEL CONSEJO GENERAL PE IOS COLEGIOS MÉDICOS DE ESPAÑA.- El Con­

sejo General de los Colegios Médicos, ha solicitado del ilustrísimo

señor Director General de previsión la ampliación del plazo para la

presentación de documentaciones para ingreso en las Escalas del segu­

ro, a fin de que puedan realizarlo aquellos médicos que, por diversas

causas, no lo hicieron a su debido tiempo.

El Jefe de los Servicios Sindicales del Seguro de Enfermedad

comunica al Consejo que, una vez terminada la revisión de los expe­

dientes de médicos del Seguro, que se hará con motivo de las reclama­

ciones presentadas, será devuelta la documentación a los interesados.

El Consejo General presentó oportunamente las observaciones

pertinentes al proyecto de Ley de Sanidad que se ha de discutir ¡y

aprobar en las Cortes Españolas.

— Después de la concesión extraordinaria concedida a los módicos

por la Comisaria de Carburantes, en lo que a cupos de gasolina y cir­

culación de vehículos se refiere, el Consejo continua en contacto con

la Superioridad, por si las circunstancias permitieran obtener alguna

nueva concesión que permitiera el mejor cumplimiento de las disposicio­

nes profesionales.

Tendremos al corriente a nuestros colegiados de las resolucio­

nes que recaigan en los asuntos planteados.

PRIMER CONGRESO NACIONAL DE CARDIOLOGÍA.- El Primer Congreso Nacio­

nal de Cardiología tendrá efecto, en Madrid, los dias 24, 25 y 26 de

Noviembre próximo y se desenvolverá con sujeción al siguiente progra­

ma:

Día 24.- Seis y media tarde.- Raunión previa án la Dirección

General de Sanidad, donde se comunicará el local donde se celebrarán

las sesiones.

Día 25.- Nueve de la Mañana.- Discurso del Dr. A. Azpitarte.

-«- Ol/l/W) 19

Primera Ponencia: "Hipertensión arterial», Profesor C. Jimónez

Diaz. Discurso sobre esta ponencia y comunicaciones referentes a

la misma»

Tres de la tarde.- Constitución de la Sociedad Española de

Cardiología* Discusión de sus Estatutos y acuerdos sobre los mis­

mos para ser sometidos a la aprobación de la Autoridad correspon­

diente, así como la propuesta de oargos y junta Directiva.

Cinco de la tarde.- Segunda Ponencia: «Corazón pulmonar»,

Dr. Codina Altes* Discusión sobre esta ponencia y comunicaciones

referentes a la misma.

Día 26.- Nueve de la Mañana.- Tercera Ponencia: "Pronóstico

del electrocardiograma", Dr. M. Vela. Discusión sobre esta ponen­

cia y comunicaciones referentes a la misma»

Una de la tarde.- Conferencia del profesor Rodriguez Fornos:

"reumatismo cardíaco desde el punto de vista profiláctico y social».

Cuatro de la tarde.- Comunicaciones urgentes.

Seis de la tarde.- Acuerdos sobre fecha, lugar del próximo

Congreso y ponencias del mismo.

Nueve y media de la noche. Comida oficial.

Todas las comunicaciones deberán ser entregadas en la Secre­

taría (calle de Hortaleza, numero 90, Madrid), siendo el día 15 de

Ootubre la fecha tope para recibirlas.

SUBSTITUCIONES.- la convocatoria de oposiciones a plazas de Médicos

de Asistencia Publica Domiciliaria, cuyos ejeroicios darán comienzo

el día 9 de Octubre próximo, obliga a desplazarse a Madrid a gran

numero de medióos rurales, siendo frecuente que estos acudan al Co­

legio en demanda de substitutos, por lo cual el Colegio invita a

los me'dioos que se hallen aispuestos a prestar esas substituciones,

a que se inscriban en la Bolsa de Trabajo del Colegio.

CURSOS GENERALES DE PERFECCIONAMIENTO MEDICO ANO 1944.- El Colegio

ha recibido de la Dirección Nacional de la Obra de perfeccionamiento

Módico de España, las normas para la organización de los cursos gene­

rales de perfeccionamiento de este año, encaminadas a sistematizar

-3-

en forma más eficaz tan importante Obra»

En cuanto a las citadas normas» podemos anticipar lo siguien­

te:

FECHA»- Los cursos generales de perfeccionamiento 1944 se ce­

lebrarán en los Centros Departamentales y Filiales de la Obra de

Perfeccionamiento Medico de España durante los dias 20 al 31 de

Octubre próximo, bajo la dirección de los Sres. Director, vice-Di-

reotor y Secretario de cada Centro»

CONTENIDO»- los cursos generales constarán:

A)- De un Ourso Olínloo-Sanitario de asistencia obligatoria

sobre el siguiente tema diotado por el Consejo Nacional de Sani­

dad: "Clínica, Laboratorio y Profilaxis individual y colectiva

de las infecciones tipo paratífloas»»

B)- De un numero de Cursos electivos sobre Medicina, Cirugía

y Especialidades desarrollados en los servicios colaboradores de

la Obra.

MATRICULA Y BECAS.- La Matrícula se centraliza en la Secreta­

ría General de la Obra, así como la petición de Becas que se fijan

este ano en mil pesetas»- La concesión de estas Becas corresponde­

rá a los Sres» Jefes Provinciales ue sanidad, de acuerdo con los

Presidentes de los Colegios. El lmporte.de la Matrícula es de cien

pesetas.

Dada la trascendencia de la Obra y el interés que por la misma

han venido demostrando todos los oolegiados y muy especialmente

los médicos alejados de los centros universitarios y clínicos, en

cada una de estas emisiones iremos anticipando cuanto se refiera

al programa definitivo, tanto de los Cursos como de los actos com­

plementarios»

Además, es conveniente que ouantos colegiados deseen informes

más amplios o la comunicación rápida de noticias relacionad® con el

Curso, se pongan en contacto con la Secretaría del Colegio, ya per­

sonalmente o por escrito, para que en todo momento se les tenga al

corriente de tan importante asunto.

Barcelona, 19 de sepbre. 1944.

- 1 -

SOTIDO: MÓDICA FÜBRTS

wftlw)

Loeufcara: c i n e Radio* R e v i s t a c i nema tog rá f i c a s imul táneamente p o r Radio España y D i r e c t o r , c u e s t a R idaura #

SONIDO* MÚSICA FUERTE

Looutora : n u e s t r a p o r t a d a * De un a r t i c u l o d e l Alf redo M a r q u e r i e , pub l i cado ÜÜ cámara

n smi t i da

p e r i o d i s t a

Locu to r : Lo que no se puede hacer#

Las c a r r e r a s de c a b a l l o s . No nos puede i n t e r e s a r nada e l a s u n t o donde todo depende de que l l e g u e o no l l e g u e a l a meta e l c o r c e l por e l que l o s r o t a g p n i s t a s han apos tado toda su f o r t u n a . Hemos contemplado ya m i l veces l a s t r e t a s y mañanas r e p r o b a b l e s de l e s que se r o l e n l o s t r a i d o r e s paia i m p e d i r " e l t r i u n f o d e l c o r c e l f a v o r i t o : desde sobo rna r a l j ockey h a s t a c o l o c a r una aguija envenenada ba jó l a montura , s e r r a r I B S r i e n d a s , c r u z a r s e en 1? u l t i m a v u e l t a a l a p i s ­t a -que l a cámara r e c o g e en e x a c t i t u d c a r g a n t e de pr imeros p l a n o s de cabeza y cabeza , c a b a l l o y j i n e t e - • Sabemos de sobra ya que en e s t a c l a s e de f i l m s hay e n t e r n e -oedoxes e s c e n a s de pesebre con una v i e j a yegua ca rgada de t r o f e o s y un p o t r i t o l l a n o s de e spe ranzas* Y un f i e l mozo de c u a d r a , n e g r o , que s e a s <sta mucho y juega a l o s d a d o s . Y abundan te s con t r a plan os de l o s e s p e c t ado res en l a s t r i b u ­n a s , que se ponen n e r v i o s o s y a b o l l a n e l sombrero d e l espeo-

• • • t a d o r mas p r o z i m o . unque e l c a b a l l o o e l j ockey s e a n s e c u e s t r a d o s momentos

a n t e s de que la c a r r e r a empiece, es tamos seguros de que s e r á n l i b e r t a d o s y l l e g a r a n t i e m p o . .JBJlcíXXXXjajat^aXtcí .* «Yrggiaigrf LOS g u i o n i s t a s y d i r e c t o r e s de p e l í c u l a s pueden a h o o r a r s e e l t r a b a j o de o f r e c e r n o s e s t a s e s c e n a s , que ya sabemos de memoria .

En o t r o a s p e c t o . . . ? c u a n t a s v e c e s hemos v i s t o ya a e s a s dos c h i c a s que v iven en Nueva York? Una de e l l a s e s dema­s i ado a l e g r e y da conse jos de f r i v o l i d a d e su a a l g que e s s e r i a y fo rma l y no l e hace caso y a l i ñ a n t e sueños de t r a n q u i l a f e l i c i d a d . B s t a s c h i c a s son , f a t a l m e n t e , o emr-p l e a d a s de s i a s i l a o c o r i s t a s en un t e a t r o de Broadway Da l a ch ica s e r ! a se enamora o e l h i j o d e l dueño d e l a l ­macén o e l empresa r io que va a dar d ine ro a ra l a nueva r e v i s t a que se e s t r e n a r a . Cuando l a s c h i c a s son emplead* s , a l a s e r i a l a despachan de l e s t a b l e c i m i e n t o , y , a u n do son c o r i s t a s l a despiden de l a compañía; p e r o en e l caso pr imero a p e s x de todo se casa con e l h i j o d e l dueño y en e l caso segundo, s u s t i t u y e o l a e s t r e l a , que p o r c i e r t o e s muy e x i g e n t e y a n t i p á t i c a , y t r i u n f a e l nuevo e s p e c t á c u l o , s i s t i m o s a muchos ensayos de l o s nuevos b a i l e s y después presenciamos e l e s t r e n o con todo l u j o de d e t a l l a s , sob re enceradas p l a t a f o r m a s , e s c e n a r i o s g i r a t o r i o s jr e s p e j o s , muchos e s p e j o s , que m u l t i p l i c a n h a s t a l o i n f i n i t o l a f i g u r a de la nueva e s t r e l l a que g e ­ne ra lmen te acaba casándose con e l a u t o r de l a r e v i s t a .

S s t o s dos t ó p i c o s , no se pueden l l e v a r ya a l a p a n t a l l a .

SONIDO: KJ3IC , FtJBRTE#

tñfrlHH) ?€

: C r i t i c a de l o s ú l t i m o s e s t r e n o s •

a : Bs inaugurado le temporada %L e l e g a n t e sa lón F a n t a s i o , p re sen tando en a r o e Ion- una p e l í c u l a íp americana que t i e n e po r o b j e t o e l d e s f i l e de p o p u l a r e s e l asientos a r t í s t i c o s de la Radio amer i can a • Por su t i t u l o , T ü .VISIÓN, se comprende inmediatamente en t o r n o a qué ambientes g i r a e l orgnoento de l a p e l i c u l e , s i n o muy l ó g i c o n i o r i g i n a l , l o b st, n t e er»no para d e l e i ­t a r a l pub l i co con unos momentos de fr? nc* jM.versión y con abundantes números de música moderna ."

Mü3I0a KJERTS

a: N o t i c i a r i o .

Las c o n t i n u a s j aquecas que v i ene su f r i endo Judy Garland t i e n e n s a r i rnente preocu ados a l o s j e f e s de l e s t u d i o en que t r a b a j a la sima'tifira e s t r e l l a . La gen te se r e g u n t e s i esos d o l o r e s de cabeza t end rán f i g o que ver con su proyec tado d i v o r c i o de David Rose*

: Dicen en Hollywood, que S a l í j a n n i n g s , e l c o l o s a l a c t o r alemán, i n o l v i d a b l e i n t e r p r e t e , con I r l e n e D i e t r l c h de "51 áqgel a z u l w , ha muerto r e c i e n t í n e n t e » La n o t i c i a no se ha confirmado t o d a v í a .

S i l a y é l , e s e l t i t u l o de l a comedia moderna que p e l g r á s ha «apozado a f i lmar en Barce lona , en l o s Es tud ios } inefon» l a p r o t a g o n i s t a e s Liae Yegros*

a : Iqu lno ha empezado a f i l m a r l o s e x t e r i o r e s de su nueva p e l í c u l a UN SOMÉU Bl Lá YSNP^lAf en cuyo r e p a r t e se jun tan nombres t a n v a l i o s o s como l o a de d r i a n o Rimold i ,

na 11 r i s c a l , l a n u e l Luma, Jesús T o r d e s i l l a s y Mery r t í i u Bl argumento de e s t a nueva producción e s de una fuerza p s i ­co lóg ica completamente i n e d t i a en 1 h i s t a r i r . de n u e s t r o c l n e #

Jajaes s t e w - r t , comandante de una e s c u a d r i l l a de a v i o n e s , ha ganado la condecoración e s p e c i a l de l o s Leaders c í v i c o s de C a l i f o r n i a , cuyo f r e n t e e s t é Bordón s p r o u l , de l a Un ive r s idad de C a l i f o r n i a , mea; 11? c reada para l o s jóvenes de 21 a 35 años , que mas s e r v i c i o s p r e s t e n a i n c ién#

WBSlQá FUERTE OTOS IIOMKNTOS

a: C r i t i c a de l o s ú l t i m o s e s t r e n o s *

üa l o s c i n e s C a p i t o l i o y M e t r ó p o l i , l a casa Ba le t y Blay ha prosentad-r una p e l í c u l a d i s c r e t a que apoye todo su i n ­t e r é s en l o s t r u c o s e f e c t i s t a s y convenc iona le s , L¿ TORRE DE LONDRES pudo s r una gr a p e l í c u l a por e l i n t e r é s de su con ten ido h i s t ó r i c o , p e r o l o s f i n e s cociere! l e s que anima­ron 8 l o s p r o d u c t o r e s , han d e s v i r t u a d o en c i e r t a manare su c a r i z a r t í s t i c a , obl igando a im a c t o r t an magnif ico cono B s i l Rathbone a moverse en una e s c e n a r i o convenc ión?1 . Olvidado e s t e p u n t o , La t o r r e de Londres , t i e n e i n t e r é s p a r l o s a m n t e s de l genero t r u c u l e n t o * NO f a l t a n emociones n i e f e c t o s que consiguen c . t r s e l a a t e n c i ó n d e l e s p e c ­t a d o r •

WJGIC FUERTE UNOS M0M.3ÍT03

- . , - df/f/¥i) ??

Loeutora: D ' II m S3TRELU3.

Locutor

Carmen :

Locutor

Carmen:

Locutor :

Carmen:

Locutor:

Carmen:

Locutor:

rúen:

i encuentra en t ro nos o t roa , une dez lae f i g u r a s mas d e s ­tacadas d e l cine roveo, un nombre intern&clom 1, porque, lo mismo en e l t e a t r o que en e l c i n e , ha r eco r r i do con éxi­to los mas recóndi tos lugares de l mundo: Carmen Navascues.

ríen llavascues t i ene un 1 rgo h i s t o r i a l < - r t i s t l co , que comenzó con su actuación en n u e s t r o s t e a t r o s de comedí>; mas t-'.rde debutó como cantante en Bareelon- y han escu­chado su voz d e l i c i o s o , c a i r o , o r t - s ^ i d , s ingap r . . . ü o m o ya hemos dicho a us tedes , e l mundo e n t e r o , pe ro» . , pare su fea « r t i s t i c o ar n pooos l o s h o r i z o n t e s d e l t e a t r o y ce t ó un cont r t o con la p r e s t i g i o s a marea pa r smoun t . . .

?ouá peXiealae i n t e r p r e t a s t e . ?

No o lv ides mi r u e g o . . . Cuanto menos me hagas h bl r , mejor. :í-ervt*M» me pone un /oqui t in n e r v i o s a . . «rareoe absur ­

do, ^verdad? pero no me avuerguanza c o n f e s a r l o . . . C - n t r r . . . Cantaré l o que t u quiera > . . . Hasta ma.it ru s i es p r e c i s o .

B i e n . . . >ues di lo me sea c a n t a n d o . . . Y por s i no t e scuer das yo enumeraré t u s e l i c u l a s . . . . La p r i n e r . . . CUANDO Tiá SMCIDAS?, con Hunolo R u s e l l . . . BKSOS xSN LA NIKTE. . . UH CLISOTE 3JBHICT0Rf .oon Mauricio C h e v a l i o r . . . IL EST CHAft-

T, con HHNRY T . . . DádrUES qüE TB FUISTE . . .

Por c i e r t o que e s t a canción, "Mi b ien , después* que t e f u i s t e " 1 c ni n t o d a v í a . . . I Hay que ver lo que r e s i s t e a pes r del tiempo t r a n s c u r r i d o . . . Ahí Y t e has o lv idado nombrar lx u l t ima pelleta l a que f i l a d con l a paramount: AVBC L,ÁS3UftiNDS, con Lengrenie r .

Terralm d i tu tempor dI c inematográf ica , t e p re sen ta s t e como "vede t t e" do r e v i s t o en T e j i c o , cuba, B r a i l , Monte­v ideo , c h & e y Buenos ¿ i i r e s . . .

Y mi es tanci- en Buenos ^ i r e s t i í lugar a que formara um magnific-. orqueste c r i o l l a . . . Con e l l a me ..¿rósente en Franc ia t i e .o mas t rde y obtuve un éx i to i n o l v i d a ­b l e .

?de quá > i s g u r d a s mejor recuerdo?

De I t a l i a . •• La guerr me sorprenc íó en F r t n c i y marché a Roma, donde fui oontra tac como primera "Védete" de la r e v i s t a i t a l i n a . . . Di muchos r e c i t a l e s de c nto por L r d i o .

odemos escuchar te en algún de tus crm clones?

Con mucho g e s t e . •• i n t e r p r e t a r é : SILENCIOSO

ga ya tu r ad io vida mia no quiero que me es torbe su melodía e l dulce anhelo de mi corazón d e c i r t e qu ie r igu 1 que una orac ión S i algo t a n s u t i l como un susp i ro o de una mariposa e l loco g i r o .

üga y tu r ad io por f•• vor y escucha l o s tjnsueños de mi amor.

Yo quiero que me d igas a en 1 f r en t e t e besaba

Un rayo de lun a s i l lego mi. l legarla

s i h s sen t ido i iguna vez - y que no tatoles quien • us pasó por un c r i s t e l - en un be ai i n m a t e r i a l

- • * - Ulff/W) ?t

Locutor

Carmen :

Locutor

Carmen:

Locutor:

Carraón:

Locutor:

Carmen:

Locutor:

Carmen:

Locutor:

Carmen:

Locutor:

Carmen*

Locutor:

Locutor:

Muchas g r a c i a s , Carmen.. . conprendo que e l o s i t l iónos l e s p i s t a r l a t an t í s imo su e s t i l o * * .

Quiero hacer cons tar como ¿gr decimiento y porque lo mere­ce , que mi éx i to en Zta l la l o debo a le R&dio Roma.. Bsta enlsoru fue quien pe presen tó y tuvo siempre par© con migo máximas g e n t i l e z a s • • •

. . . l l i es donde ms f i lm do mas p e l í c u l a

S i . Hodé pe l í cu l a s / r e ííspaña, Franela y -lemt.nl?....

iSn ¿spaña hemos v i s t o ! ,£1 p r l s iona ro de a m a Cruz", "£1 p i r t soy yo", El e s p i t a n Tormenta" y "Elleon de Damasco".

Leí p e o r e s . . . d iento que mi publ ico, que e l publ ico espa­lo! me hay* v is to en unas i n t e r p r e t a c i o n e s de mujer a n t i ­

pá t i ca que forzosamente debió caus r í e s un efec to de l o -r a b i e . . . 1 o t r o ñie me contaron que la cri? d* e a i hermana fué a ver e l LEÓN Dfi D/JlAflCO- y • su cregrso d i j o . . . nAy e e d o r i t s » » . que mal*. es su herman; . . . Degüella e l o s n iños , saca los ojos a l o s p r i s i o n e r o s . . . " pe veras me gust«r i í I n t e r p r e t a r aquí un personaje completamente d i s ­t i n t o .

? jxe p e l í c u l a es panoli. t e ha gustado mas?

Raza.

ue o t r a s c i n t a s rodas te on Ront»».?

LA CANCIÓN ROB JD u con Niño Taranto; E l i x i r Demore con Armando Fa l eon i ; La hi je del Corsario Verde, con Foscho Glcgchettl, Rascac ie los y Niebla sobro elmar»

A tu Ju i c io , ?cual de e l l a s e s t u mejor i n t e r p r e t a c i ó n ?

EH h i ja del Corsar io verde*

?Tienee deseos de t r a b a j a r en sepafit?

Muchos. . . Tonto en a l c ine como en e l t e a t ro»»• Ss ero po­der presentarme de nuevo con alguna compañía de r ev i s t a s» L r e v i s t a me e n c a n t a . . .

lie han hablado de un c ación que has cantado últimamente por l a liad i o Nación; 1 de L i s b o a . . . 3erenat& sincer- . . . ?qu ie res i n t e r p r e t a r l a pare n u e s t r o s r d ioyentes?

Carmen: Con sumo I c e r . . .

Vamos d i v e r t i r n o s pienso en t i B r i l l a n a l a i r e - l a b r a s que no quiere saber e s t á t e s a l l a d e y no h ^ l t e es la s incer idad m yo no se mentir que te lo vengo a docir .

melancolia del sol q e no me quie res y son aque l l a s - l a b r a s Me dice siempre e l corezon enebige de l i mor Pero cuando tu ce miras Te quiero t an to

Muchas g r o ó l a s . . . Y deseamos que reanudes pronto t u s é x i t o s en nuestros t e a t r o s y nues t ros e s t u d i o s . seguimos coa Cine Radio.

MUSIÓ & FUERTB

fiífflw)

Locutor : ACTU i l D J)S3

Locu to ra : Un r e p a r t o e x c e p c i o n a l , l o os s i n dudo a lguna e l de l a p e l í c u l a C e d i e s e , LOS LEGRES VIVIDORES que ha d i r i g i d o e l animador Richard Wal l ace . s i f i l m r e ú n e nada menos que i c inco e s t r e l l a s t an conoc idas como DOUGLAS F / IR-BnNCKS, PAULUTTE GODDARD, J -NET G YNOR, ROLAND YOUNO Y BILLIK BURKiS. LOS LORES VIVIDORES 8#ft una f a m i l i a de e s t a f a d o r e s 1 gran mundo, cuyas andanzas p o r p l a y t s y l u g a r e s de moda c o n s t i t u y e n 1? n a r r a c i ó n mas amen8 que se h? l l e v a d o a l c i n e . LOS áXJORBS VIVIDOR^:; no temen e n tda n i a n a d i e } excep­t o a l t r a b a j o . . . U t r a b a j o l e a da un tánico i n d e s c r i p t i ­b l e . Por l o demás, mucho menos g r a n u j a s de l o que e l l o s se i m a g i n a n , acaban r e g e n e r á n d o s e . . . La mora l e j a e s m a g n i f i c a , a t r a v é s de un d i a l o g o l l e n o de o c u r r e n c i a s e i r o n i a . LOS LGRK3 VIVI3X)R^ ap rece ran en l a p a n t a l l a d e l c i n e i- n t a s i o o l próximo v i e r n e s , cumpliendo ana mis ión t a n

dmirab le como l a p e l í c u l a . . . D i v e r t i r a l e s p e c t a d o r .

MÚSICA FUERTE

— a— (i11W\

Locu to ra : C o n s u l t o r i o C inematográ f i co , por ANTONIO LOSADA.

(XILO)

Locu to ra :

Locu to r :

Locut or a:

Locutor :

Locut >ra:

Loe t o r :

Contestamos a Josa f f e l M M f L

S ien to no poder f u c i t l i t a r l e d e t a l l e s de le m i a r t e de r i e l o c h e v a l i a r , que por c i e r t o no ha s ido confirma da t o d a ­v í a . son confusos los da tos que se t i e n e n de l a s a c t i v i d a ­des d e l popu la r a c t o r en l o s ú l t i m o s meses , aunque todos c o i n d i d i a n en a f i r / m r ca de l a eos tu n z u l .

rovit

que h a l l ba descansando

a r e n t e

*y**n • - d a -Ck*by t¿&r***.¿ ,

m c u n t o a ID M l s t i n g u e t t , ya debió us ted la de j a ron en l i b e r t a d on r e s p e # t o e su edad av. n

( x i l o ) Contestamos t Rosa I fe r i s y J u a n i t a p icó»

S e ñ o r i t a s . . . rogamos a u s t e d e s tomen nota de Xas d i r e c c i o ­nes de l o s a r t i s t a s cuando son r di d a s a t r a v é s de e s t e c o n s u l t o r i o , compren clan u s t e d e s que no podemos r e p e t i r l a s cada semana; l a emisión l a escucha t labien un pub l i co i n ­c o n d i c i o n a l a quien l e r e s u l t a r i*; f a t i g o s o escuchar t a n t a s veces l o mismo, ( x i l o )

Contestamos a J . Q e r r i g o .

No me e x p l i c o , K&xxxzxxxxrÉx, que razón hay r que ú l t i ­mamente se hayan empeñado en cambiar l a n a c i o n a l i d a d de l o s a r t i s t a s americanos» Algunos absurdos i n c l u s o se h* n a t r e v a do a a s e g u r a r que una f a m i l i a de a r t i s t s , de t r a d i c i ó n , como son los B; rrymore n a c i e r o n en Tarragona y que su v e r ­dadero nombre e s Barry y More, s i c o n o c i e r a n , t a n so lo un poco 1 h i s t o r i a de l o s t e : t r o s de Broadway s a b r í a n que en Barryomore a l l í es como aquf un . .ar ique B o r r a s . . . El d i menos pensado se r án capuces de d e c i r n o s que h 'aaola te n a c i ó en F i l a d e l f i a , orque l o que us ,ed rae p regun ta seüot Gh r r i -ga y con todo r e s p e t o e s una t o n t e r í a , una t o n t e r i por p a r t e de I 0 3 amigos que l e d i j e r o n que la malogr d e n r o l e Lombard e ra i t a l i n y Herbc r t Mnrsh a l l n c ldo en Gerona.

i to no se dmite n i l e ido en La Codorn iz , ( x i l o )

Contés tanos a íá&ria Lu i sa Moreno.

Allda Va l i no t r a b a j ó jajaes en e l t e a t r o . Ks un producto c lon p o r c ien c l n a a a t o g r a f l e o y por c i e r t o de r e s u l t a d o s b ien p o s i t i v o s , ü l i d a Val í une a su i n t e r e s e n t e b e l l e z a , un» temperamento, s i n o g e n i a l , muy c o r r e c t o y e x p r e s i v o . Ignoro donde se encuen t ra a c t u a l m e n t e . La guer ra 1 sor~ porenaió en I t a l i a . ( x i l o )

Locu to ra : Contes tamos a un e n t u s i a s t a d e l cine e s p a ñ o l .

Locut or a ¡

Locut r :

Locu to r : Los r e a l l z - clores de "Legión de H é r o e s " , e s t á n u l t imando l o s p r e p r a t i v o s p r l a f i l m a c i ó n de uno p e l í c u l a que t ambién l l e v a r a de p r o t a g o n i s t a a : t i l d e Neeher . Ignoro 1 razón d e l porque han e s t a d o t a n t o t iempo a l e j a d o s de l o s os tudios j t 1unque para l a g e n t e joven surgen muchos o b s t á c u l o s que l e s impiden demostrar su capac idad . Es e l e t e r n o c i r c u l o de l o s i n t e r e s e s c r e a d o s , ( x i l o j

Locu to ra : Ha tezml& do e l C o n s u l t o r i o c inamatográ f i co a cargo de a t o n i o Losada.

MDSIC , ÍÜERTJS Locu to ra : S e ñ o r e s . . . Radio ^s >aña y Radio Barcelona dan por terminada

l a t r a n s m i s i ó n s imul tanea de Cine Rad io . Muy buenas t a r d e s .

RADIO-DEPORTES por Manuel Espin

REGATAS DE TRAINERAS •

m

Entre l a s muchas manifestaciones depor t ivas , aún incluyendo aquel las

que, con razón, pueden conceptuarse como l a s de mayor raigambre popular -

t a l e s los grandes encuentros de fú tbol , combates de boxeo o car re ras c i c l i s

taa- ,ycapaces de movil izar grandes contingentes de af ic ionados, no h a l l a r í a

mos, probablemente, ninguna que r e s i s t i e s e airosamente l a compración coii

una prueba del más acusado tipismo y del más puro sabor deport ivo: l a a r e ­

gatas de t r a i n e r a s que, t radic ionalmente , se celebran todos lo s años en San

Sebast ian. Prueba de hondo contenido espec tacular , mantenida año t r a s año,

siempre con renovado i n t e r é s , a l conjuro de l a cual han alentado l a s más

puras e senc i a s de r i v a l i d a d en t re l a s gentes que en e l l a compiten, impulsa­

das en toda ocasión por un fe rv ien te anhelo de superación, en pos de l a

v i c t o r i a soñada.

Las agencias p e r i o d í s t i c a s han difundido e s tos días multi tud de no­

t i c i a s acerca de l a s r ega tas que acaban de ce lebrarse en La Cohcha. Y a l

t r avés de todas l a s informaciones sa l idas de l a b e l l a ciudad cantábr ica

es f á c i l c a l i b r a r l a magnitud de es ta prueba XUÍÜCJUQCK racialmente españo­

l a ^ y todo lo que es ta competición marinera, oreada por l a más añeja t r a ­

d ic ión, s i g n i f i c a en e l capí tu lo de preferencias de l e s guipuzcoanos.

El t r iunfo ha sonreído, también eate año, a los "morroskos" de Orio .

Se impido, a l füix, l a excepcional potencia de l o s o r i o t a r r a a sobre el fino

e s t i l o -xwuulm estropada f á c i l , r i tmada- de l o s de Pasajes de San Pedro,

l o s más pe l ig rosos adversar io» que han hal lado es te año los vencedores.

El marco de excepcional grandiosidad que rodeó e l cuadro incompara­

b l e de l a lucha volvió a br indar una nueva prueba im-fehaciente como ningu­

na- de l a fuerza emotiva de l a gran pugna marinera. Igueldo, Santa Clara ,

e l Paseo, todos l o s puntos, en suma, desde donde puediese dominarse el

curso de l a rega ta , volvieron a verse invadidos por una mult i tud i ngen te ,

i n c a l c u l a b l e . Es f á c i l , pues, imaginarse el ambiente de La Concha ene se

d í a , de au tén t i ca solemnidad para l o s donos t i a r r a s . Mil lares y mi l l a re s

de voces alentando a su t r a i n e r a f a v o r i t a , durante ve in te minutos de f e ­

b r i l ansiedad, de angust iesa espera del t r iunfo o de mal disimulados temo-

res de derrota* Y l a explosión de júbi lo atronando el espacio a l f ina l

de l a r e g a t a . 0 el desconsuelo i n f i n i t o de quienes, XÍKXÍX vieron colma­

do su infor tunio con l a pérdida de unos miles de duros en una apuesta

no siempre cuerdamente cruzada.

Guipúzcoa entera se concentra ese día en San Sebast ián, para dar a

l a ciudad easonense aspecto verdaderamente impresionad t e , por l a animació

de sua ca l lea y el tipismo d e l a s gentes que l a s invaden, l legadas desde

l o s más remotos l uga re s . Alegres canciones alusivas a l t r iunfo brotan

de lo s incontables grupos que recorren l a ciudad en incesante manifesta­

ción de su desbordado j ú b i l o . Mientras en l a t í p i c a Par te Vieja, l a s

v ie jas tabernas l l eva r án , con su vino, el consuelo a quienes, en l a s apue

t a s , perdieron su dinero, sus bueyes o su hacienda. Que a eso l l e v a , en

muchísimos casos, el morbo de l a pasión por l a s rega tas de t r a i n e r a s . . .

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• l i i . u n i o , t n a ob<9€ v.io ^e I B 162 ü i v i s i o p y 2»Ü00 p e s e t a s ,

s i g u e . #

1 8 . 9 . 1 9 * * . - *•*• «CIC *U?IL#- Hoja rata 1 .

1 # ~ YIGGf18.~ ^1 ectui;-o s a l &e hjyfe t ras ladad© a l cementer io de i ro f g ¿-¿atuao a Manuel^S s t r o •*uaariicap t í.

1 delegado Sí^diile ' ío depas i tS &ne oa de l l l o r a d o c r o n i s t a . - .i. i ; .

A

rlfau . recuerdo

f l o r e s 8 o toe 1* tum-

2 # - VISO,18•- Hoy en e l cap r e so ha salid© par; 1 de ¡ e l equipo de l ífesl Madrid.

faM p e r i ó d i c o s de e s t a aa* r e&salxoa e l o de lee a a d r l i *os sie r e n d i r un homenaje Hgttftle | J r o l l a é e p e r e l M^arid y ponen de r e l i e v e » sobre todo, h e t u i c i ó n

- w i'lii

«4»

3«— equi le Wi pruebas que - t l * 2 £

i i ^ ¡A t 18 # ~ Ha a&x-ch do con d i r e c c i ó n a ^ádiz i¿a da ese;.- proviso l a wu.: ha de c e l e ' n en acue l l a c 1 d e l 21 al S

* , , w . ~ na e l des*, ciao • salde de e s t a ciu se íia %MI. do e l ucto de f i rma de l a i* tur© da a

yuiit Aiiit-rfco d e l Estadio de l Molinon, •e e s t e casado y en v i r t u a de u^a oper c i ' a de c r é d i t o f t t l l »

, 1 3&1 ^ i j ú n , t i e n e u; dexi de a im ¿iaa&Lsa&a e l año prDxuso#ia s i t u u c i S n económica á®i >lub f jMat^nte qae y l a necv i d de proceder a i a &oa*tr*ool¿& d«* u .¿ueva t ^ u u n a de g e n e r a l , ya -ue l a e x i s ^ a a t e es pequeña y *e «*eaat ra£a cusx i n u -t i ada , h a agravado e l pro diana peora e l 5 - c lub loo -J .

-JX a t KÍXÍ r*

on por eatro de~ raueave , .

¿ar

t i e a p o proceder a l a oonstxuccion con fondo¿ a«a&S^Sgalé« de l a n u e ­va t r i b u n a cuya¿ obrus lian s ido in¿dlcad;¿3«

*1 a c t o de l a f i rma v i s t i ó ron l a aeyor í f <le l o s g e s t o r e s .Y l a d i rec t iv : - de l .¿Sn, en p leno .

l a s ota e s t e r f a terminadas a t i e a p o ae jngaz e l p r i aav , * r t l d o

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VISION DMs HARTES 19 DE SEPTI3IBR2 DB 1944 Üff'f/W) 3&

HADIO BAROi&OHA. "FttGURAS ANT3 J2L MICRÓFONO "•JOSÉ ANDRZS DE FRADA PRÉ­SBITA A LA NOTABLE SOPRANO LOLITA PASTOR.

Hínos aquí a n t e un nuevo v a l o r de l a 1 f r í e s e s p a ñ o l a . L o l i t r P a s t o r , V e i n t i t r é s años de una r i s u e ñ a juventud enmarcando l a negrura de unos o jos r a l e n e i a n o s ; u n a f i g u r a graciosamente e s b e l t a ; u n a seftera a r rogan­c i a , c a r a c t e r i s t icamente l e v a n t i n a , y una voz - p l a t a y c r i s t a l - que rérape en su ga rgan ta con e l suave borboteo de l agua pura de un manan­t i a l 6 con e l cascabeleo ru idoso d e l s u r t i d o r de un j a r d í n aioruno. L o l i t a P a s t o r , h e r e d e r a d i r e c t a de su p a i s a n a , l a pr imer soprano d e l mun do .Luc rec i a Bori freúne,como l s t a , a una amplitud e x t r a o r d i n a r i a en l a ex t ens ión de su vos ,una m a r a v i l l o s a e scue la de canto y una d ú c t i l i d e d t a l que l e permi te modelar a su gus to l o s a rpeg ios y l o s t r i n o s i n t r o ­duciendo en e l l o s l a s mas I g i l e s fermatas y l o s mas i n v e r o s í m i l e s p i ­cados , á i v a l i e r a u s a r d e l t í p i c o yo compararía l a ga rgan ta de L o l i t a a l a de un r u i s e ñ o r , p e r o es que a l r u i s e ñ o r l e f a l t a ese tono cá l ido y a t e r c i o p e l a d o de l a s n o t a s c e n t r a l e s , y L o l i t a no me pe rdonar ía que, por muy b e l l a que fuese l a comparac ión , le r e s t a s e yo uno de l o s mér i ­t o s de que e l r u i s e ñ o r ca rece y que e l l a , p o r don d i v i n o , p o s e e . V a i s , s e ñ o r e s , a o i r í a c a n t a r ; p e r o a n t e s h a b r é i s de o i r su voz respon­diendo a l a t o r t u r a de l a s p regun ta s de un r e p o r t a j e , q u e serán bfeves pa ra no haceros l a r g a l a espera y porque breve es también l a vida a r t l t i c a de e s t a c h i q u i l l a que se ha asomado a l mundo d e l a r t e por e l ba l* con de l a g l o r i a y en l l se ha quedado prendida como una rosa a b i e r t a a l o s v i e n t o s d e l t r iunfo.Vamos a v e r , L o l l t a ¿cuando empezó ¥ . a can­t a r ?

TAMBiai SI A i í l M£ VALÍ £L TtfPICB LE DIRÍA C¿U£ YO DEBÍ NACüR CAH* TAKDO,PüR^Ü-¿ ERA UNA MJÜÜD J*CIA Y DE OIR LOS DISCOS OB. GRAMÓFONO APRENDÍA LAS CANCIONES CON LAS QUE LUEGO ALBOROTABA LA CASA.

Asi es que l o s d i s c o s fueron de pequeña su pr imer maestro ¿no?

D*. P*(¿imA,Y CASI DJS MAYOR,YA $!& OYSHDü M KLLOt Á LA ¿UP¿RVÍA,A LA CAPSIR,A TANTAS OTRAS ARTISTAS FAMOSAS,iilBEaíXX APRENDÍA YO LOS TRO­ZOS &¿ OP£RAS <#I¿ LUI¿GO UNA "REPASADORA% CARMES TRlkOR,Jtí£ HACÍA P3R-«BCIGNAR.

* Y en pub l i co ¿cuando se p r e s e n t o ?

- EL AKü CUARENTA Y ÜHO,SN MI VALSíCIA $H8IDA,£N UNA CIOKADOS Y COK UNA OBRA DKL MAESTRO SJSRRAKO. | Ül SUP1 QU£ PASfi A<#J¿L DÍA POR SI NO GUSTABA!

* Pero g u s t ¿ .

IA DJS AFI-IOÁJ * * J jC*

SIN VANIDAD NI INMODESTIA: SI.HUBO NUMERO ¡&E TUVE 01 REPETIR CUATRO 6 CINCO VECES, Y CADA VEZ CON MAS MIEDO,CON MAS EMOCIÓN Y CON MAS APLAÜ ¿OS. CLARO 9 1 POR TRATARSE DE AFICIONADOS EL PUBLICO ERA MUY BENÉVOLO CON NOSOTROS.

Y c l a r o «8 también cue en v i e t a d e l é x i t o decidió" V. d e d i c a r s e de l l e ­no a l t e a t r o .

2 / LOLITA

Ó1f9/W) n

PRADA

LCtlTA

N I an ATRun/c m A^üSL ;S*rCNC*3,NI M I S PADRES S£ HUBIERAN MOSTRA­DO PROPICIOS A H ¿ 0 , PORQUE ES <|Ug YO TENÍA YA £L BACHILLÍ2UT0 Y ESTUDIABA FARMACIA.SIN EMBARGO,?OÉ AL POCO TIJBIPO DVSPUSS.ÜM DlA, JK UNA MIMUH FAMILIAR,EL TLNOR EL10 GÜZfiíAN IX OYÓ* OAMTAR LA RO ¿k DE "TRAVIATA",Y SIN MAS RODEOS ME DIJO:-¿SABE V.TODA LA 0P5RA?-"SI SEÑOR" -LE RESPONDÍ.- ¿SE ATREVERÍA A CANTARLA CONMIGO PASADO MACANA? - i Y SIN VACILAR NI PENSAR EN NADA, ACEPTE I

Y a d i ó s r e c e t a s y e s p e c í f i c o s , q u e L o l i t a P a s t o r cambia l a s t a b l e t a de l a farmacopea par l a s t a b l a s d e l e s c e n a r i o .

ASI FUE, Y CUN LA COMPAÑÍA DE ¿LIO GÜZIíAN.PRlkERO.Y CON LA DEL GRAN BARÍTONO MARCOS REDONDO,¿¿.oPUES,HE RECORRIDO CASI TODA ESPAÑA, ALT. NANDO LA ¿ARZUELA CON LA OPERA Y DEDICADA YA POR COMPLETO A LC QUE ES k l AFICIÓN Y MI DEVOCIÓN:LA «USICA.

PRADA m ¿Y cua l de e s o s dos g é n e r o s l í r i c o s p r e f i e r e : l a opera 6 l a s a r z u e l

LOLITA - FRANCAMENTE:LA OPERA.

PRADA » ¿Tiene e s t u d i a d a s muchas?

LOLITA m ASÓMBRESE |VEINTICCROI

PRADA » ¿Y « a r s u e l a s ?

LOLITA - MENOS;PERO ESTOY DISPUESTA A APRENDER CUANTAS SEAN »J MI CUERDA.

PRADA «V ¿De a q u e l l a s v e i n t i o c h o ¡que ya e s un numefcito! ¿cual e s l a p r e f e ­r i d a ?

LOLITA « "LUCIA DI LAÜMJBiMOOR*

PRADA * ¿Y de n u e s t r a s z a r z u e l a s ?

LOLITA - 911448 •MARINA".

PRAüA • Me han d i c h o que ademas de magni f i ca c a n t a n t e e s V. p l a n i s t a y h a s t a compos i tora ¿que hay de verdad én e l l o , r a m o s , en l o d e l p iano y en l o de l a composic ión ,porque en l o de c a n t a n t e ya estamos todos l o s que hemos t en ido o c a s i ó n d e o i r l a . d e acuerdo?

LOLITA « PVSS...gjk 0IIXAISO LO LLL •fcAfilflFICA11 T0i>C LO DIMA3 23 «¿BTO.ASI Wm MB Aí'lüIOM <hüFi3¿£ A CANXAÍt9F0h INTUIOIOH OOMJilf¿t A TOCAR SL PIAKG S1K SABia UlíA 1Í0TA Ag XO£lGA.££S?0£S fSI.1M hL ASO TRBINTA Y gJO£ INICIf k l a ESTUDIO* A>¿ *USICA Y QOUPOSICIÓN, Y HOY TOCO SL PIA­NO RjttOLAtf¿¿KT¿ Y COUFOfcGO ALGÜUA 0M OTRA COSILLA.

PRADA * C o n q u e * . « b a c h i l l e r , t i p l e , p i a n i s t a , c a s i f a r m a c é u t i c a , c o m p o s i t o r a "s in c a s i • • • V. L o l i t a oue es V. una alhaja

LOLITA

FRADA

¡Q S QDlifltt V . ; í ) ~ ALGO U& HA B £ S1RVIR TaSi£R VüIKTITRJS A&03 Y RABSR quiaiüo APROVECHARLOS! luftixyxxx

Asi me expresa es ta d e l i c i o s a mujerci ta que prende en e l encanto de su voz , t an to a l cantar como a l h a b l a r . l a atención de quien l a escu-

vy &

LOLITA

PRAÜA

LOLITA

PRADA

M/f/W) S¿> cha. Y pues cue ya lar hemos hecho hablar bás t en te y aun ha de cantar mucho,so lo dos preguntas f i n a l e s , ¿ C u a l ha s ido su mayor a l e g r í a en su c o r t í s i m a Tida t e a t r a l ?

DISPUiá D~ AdtÜtLLA "TRAVIATA* CON LA Í¿ÜB POR PRIMERA VAZ PISÍ \k ¿SUENA DS 09 TSA1RO Si CAT¿iGORlA,LA QUE TUVE AL PISAR OTRA VEZ TI&RR ?ALi3íGlANA TRAS UN AivO DE AUSENCIA D£ ILLA. AL VER LOS PRIMAROS PUN TI­TOS DE ORO DK LOS NARANJOS NO SUPS SI RMR O LLORAR DK LA ALEGRÍA wmtL ¿Y SU HAS RONDA HÉ0ülON,cual he s i d o ?

LA BB UNA «OCHS 2W ^U£ CANTANDO LA BARCAROLA DE «HOJITAS SiCAS* DEL MABSTRO b£RHANO,lf£ DIJERON QUi EN LA SfiQUNDA O T£R J£RA FILA DS BUTA­CAS 6E HALLABA UNA VIEJ£BXTA,CA8I CIBOA, A QUIBS BL MABSTRO ALLÁ M SUS MOCEDADES, Y POR HABíH SIDO SU "NOVIA PASCULRA" SI LA HABÍA DEDI­CADO. YO QülSi TAUBim DEDICÁRSELA AMELLA NOCH£, CANTÁNDOLA CON TODA MI ALMA,* CUANDO tL PUBLICO APLAUDÍA HICS CON UN C2S8TO LEVANTARLE SU ASIENTO A LA ANCIANITA PARA QW FUSSI SLLAf Si RECUERDO Dh ÉL9Q})1 RLCOGIáSlí AQUELLOS APLAUSOS.

S i un d e t a l l e f a l t a b a para encadenar aun mas l e admiración hacia e s t g e n t i l v a l e n c i a n i t a cue l l e v a en sus o j o s toda l a luminosidad de su a a r l a t i n o y en su cara l a f re scura de l a huerta incomparab le , e s tos dos momentos de BU v id3 l a anudan mne fuertemente . Con l a einocion que yo he recog ido de l a s u y a , c i e r r o l a s preguntas de e s t e r e p o r t a j e par que sea l a v o s m a r a v i l l o s a de l a gran cantante quien l o s i g a h a c i é n ­donos e l r e g a l o dr su a r t e . La orquesta s e d i spone a acompasar a L o l i t a P a s t o r , y e l reportero enmudece para que l a s ondas o s l l e v e n e l p r o d i g i o de e s t a vos que v a i s a escuchar a t r a v é s de e l l a s .

(CONCIERTO POR LOLITA PASTOR)

IRADA

LOCUTOR

Sobre e l encaje que l a s a o t i t a s negras formaron en e l pentagrama en e s t a s c o a p o s i c i o n e s de l o s grandes m a e s t r o s , L o l i t a Pas tor ha bordad con l a f i l i g r a n a de su a r t e , e l «as b e l l o conjunto de armenias musió l e s . Y a n t e s de p r e s e n t a r s e a l pub l i co de Barcelona ha t e n i d o l a g e n t i l e s de honrar n u e s t r a casa l l e n á n d o l a con l a l u z de su juventud,que s e e s c a p a , g o z o s a y t r i u n f a d o r a , p o r sus ojos ,profundamente oscuros y por su voz ,rad iantemente c l a r a . Nosotros agradecemos a l a n o t a b l e a t t i s t a e l favor que nos ha otori d o , y s i nues t ros r a d i o y e n t e s han compartido l e emoción de a r t e de e s t a v e l a d a , s e g u r o se h a l l a , q u i e n he t en ido e l honor de p r e s e n t á r o s l a , de que habré i s sabido d i s c u l p a r sus torpezas a l h a c e r l o , e n g r a c i a a l a emotiva s a t i s f a c c i ó n que os debieron producir l a s palabras y l a v o s d e s t a v a l e n c i a n i t a en quien s e han fundido l o s a z u l e s primave­r a l e s d e l c i e l o y d e l mar l e v a n t i n o , b a j o cuyo d o s e l y a cuyo a r r u l l o n a c i e r o n , p a r a g l o r i a d e l a r t e , t a n t o s g l o r i o s o s a r t i s t a s . Nada m a s , s e ñ o r e s . RADIO DARCaONA.HA TERMINADO 3 - REPORTAJE-CONCI.BTü DE -FIGURAS AÜTI BL MICRÓFONO* £H EL QUE JOSÉ ANDRSS Di: PRA34\M^HA PR2SWTAD0 A U NQTAB1LIS* SOPRANO LOLITA PASTOR.

...J Si ¿licito) &

i Ií'IOC — - Di

Se e rtáü ul"•'iré. nao activamente todos los de^rU-lies del programa por

el cual se regirá el dieciocho Cong. o de- 1 M&ociación Española para

-progreso de 1 Jieneías, que en el de Octubre se celebra rá en Górdobe, 1: bell ciud c luz,..

i el )ie-nte evocador de '. grandezas y de un presente de

progreso y de afán renovador, se rá; rt&ntes ten 3 científicos

que 1 can un vo ce de las ciencia» e iolas'.

de las he: dur nue ij guerr , el Gobierno del Caudillo, im­

pulsó decidic rrt$ un lolítica cultural, que hoy al o de

1 .z, e P P*z r vill: debe a Franco, logra un ple­

no resurgí rito en toe ctivic. a de la. cultura te-i .

ortugsl, la nación , en pian de decidida colobor.eción; env

re eete Congreso ¡bres • ,/s eiainentes, para que en

cordial intercambio con los represen tes de nuestra cultura científica

laboren por el , es un. ohtooéomsxo Helia for­

ma. de t r& legrar un mundo mejor.

. de t Lata inscripciones que se han re-

gi¿tracto'de coi, : de Esp 1, lo c oaao©.í)Q demuestra

en forme elocuente el entue ue eniín- los sabios hé noportugue-

¿e.-fl PQT confraterniza r unidos en el mismo ide¿,l d^progreso; y 1 rescen-

deneia científica d te Congreso y¿ de inminente celebración.

:on li es que asistirán la Asamble, figur n

le de Jáduc&ciór: eion. .1 de yt-Españ y el -.unció de

itidd.d, en rid; r I; ere nci de *«$* congreso, cuya

l , b o r .1 orden cu l t £ i co , r edundi r ' con resul t sde f ie ; -cec s i t i v e i c io dé 1. ciencia un: i y _ r t i c u l nte

i el progr t í co e dos naciones iberic

O i & l y^%^Í ^

HA PAUEOIDO D.AITMINIO V.COHHEA ¡Z

Gran sentimiento üa prodmcido el fallecimiento del prestigioso hombre de

negocios D.Antonio V.Correa Pérez,tío carnal del Excmo Sr.Gober . ivil

y Jefe Provincial del noviuiento ,;.._.ntonio Correa Veglison.

Eea el difunto persona conocidísima que gozaba de gran prestigio por s

relevantes XMxa:x prendas personales .liació en Comillas en 1877 y estudió

con gran aprovechamiento en el Colegio de los Jesuítas de V" i dolid y lúe

3 en la Univers: e Barc lona.Más tarde amplio sus conoc: os en

Francia, Ir berra . em nia.

te vicedirector or.er:J. £a General de Tabacos

de Filipinas y consejero de la Unión Saline r Exportador

1 domicilio del ilustre finado han desfilado ro de i a

lidades .'celonesas,entre ellas el señor Obi£ ócfor üodrego,quien

el pésame a los familiares y rezo un responso ¡ er.d -tu

vieron lo; ..dos pro es señores Abadal y Figúeyae Dotti;el Jefe

Superior d- _ olicia,coronel /vsensi;deie o^pr cial e la sección feme­

nina, enmarada Casilda Cardenal; el barón de Yiver, 1 pi lente de la Cáma­

ra Oficial Ágrícola3don Pedro Cabot y otras personal! s 'lie

continua*

1 acto 1 sepelio se efeetu i& die media,y el cadáver

será trasladado a Comillas,donde recibirá sepultura eim el ] ;eón de la

mili

l Gobernador Civil y Jefe Provincial del Movimiento acoja irá el cadá­

ver basta Comillas te 0% día de hoy está recibiendo innumerables p

pruebas de condolencia por el dolor que le aflige. T>

de adió Barce ma se ...socia al dolor que experir. t familia/Correa

por tan irreparable pérdida,especialmente sobrino del ilustre difunto,

el Gobernador Civil y ffefe Provincial del Movimiento D.Antonio de Correa

Yéglisenn.