PROGRAMA DE MJUDIO BARGELOHA» B.A.J. - 1

SOCIEDAD ESPABILA DE aADiODi.iUSi.ON

MIÉRCOLES, I» Septiembre 1943 t t l l l i t l t l U l t i t t i i l l í t t t

8h .^ i S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE

8 n . l

BARCELONA EAJ-1, a l s e r v i c i o dt España y da su Caudillo Franco. Señoree radioyantea, muy buenos d í a s . Saludo a Fran­co . Arriba España.

Campanadas dasda l a Catedral d e Baroeloná.

Rec i ta l de planos Obras de Isaac Albéniz: (Discos)

NBCTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN. PARA RETRANS-i-Tlfl LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

8h.3« ACABAN VDES. DE OÍR LA EMiSiON LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

- Creaciones de E l s i e Bayron oon Tejada y su gran Oro.» y Ra-aón Evaristo y su Orqi (Discos)

8h. 40 Gula comercial .

x / 8 h . 4 5 B o l e t í n informativo r e l i g i o s o ,

/8h»50 Musloa de l Mtro. Fernández Arbós y Música lagueriana: (Discos

9b.— Damos por terminada nuestra emisión de l a mañana y nos des ­pedimos de ustedes hasta l a s doce, s i Dios quiere . Señores radioyentes , muy buenos d í a s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODI­FUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco, Arriba España.

12b.,— S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA BAJ-1, a l s e r v i c i o de España y de su Caudil lo Fran-oo. Señores radioyentes , muy buenos d laa . Saludo a Franco, Arriba España.

- Campanadas desde l a Catedral de Barcelona,

- SERVICIO METEOROLÓGICO VAC20IA1»

12h.05 Galería da cantantes ce l ebres : Obras Interpretadas por l o t i dal Monte: (S isóos)

12h#30 Panzas de Europa a través de l o s grandes compositores: (Piscos

121w55 flolstla l a foraa t lvo #

13*u05 Música española: ( P i s c o s ) t v A í

í> 5 V? -*\ 9 ir "£ \ ~ ~~

CJ 9

1 3 h . 2 5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA EMISIÓN LOCAL BE BARCELONA.

1 3 h . 4 5 ACABAS VDES. DE OlR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPINÓLA DM RADIODIFUSIÓN.

- II -

^13h.45 Aires andaluces*. (Discos) 9

13h#55 Gul* comercial.

\/l4h.— Hora exacta.- Santoral del día.

N*^ 14h#01 *&n tal día como hoy... Efemérides rimadas, por José Andrea de Pradal- '.'i

(Texto hoja aparte)

X: cate -6*Q-¿*. c¿¿ *&*<*&<> te^^t'w***. l fh .05

14h.30

t f

^14h.35 Gula comercial.

Vl4h.40 Actuación de la tiple PILAS VELA. Al piano: Mtro, Oliva:

Vl4h.50 "Apuntes del momento", por C. Valentín Motagas Hoger:

(Texto hoja aparte)

/ ^ 14h. 55

15n.— Guia comercial.

Música escogida: (Dis­cos)

tta: del

\ / 1 5 h » 0 5 Orquesta sinfónica de Madrid: (Discos)

K

15a.10 BADIO-IfiíISA, a cargo ds Mercedes Fortuny:

(Testo hoja aparte)

15h»30 Disco dsl radioyente*

16h. Damos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos desp< dimos de ustedes hasta l a s s e i s , s i Dios quiere. Señores ra­dioyentes, muy buenas tardes» SOCIEDAD ESPAIOLA DE RADIODI­FUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco.VÍrViba España* "n

. e • • • * » • •

I8l0 S intonía . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODÍFÜSIOH, EMISORA DE BARCELOSA EAJ-1, a l servicio de España y de su Caudillo Franco, Señores radioyentes, muy buenas tardes. Saludo a Franco. Arriba España,

- XIX -

l8a.j£> Caapaaadae deede l a Cattdral da Barceloaa.

Duoe da aaorj (Diacoefr

l 8 h . 3$ /Máatoa laguer!ana» (Diaooa)

19h.—i Melodlae y r i taoe aodernoe: (Diacó»)

19b.15 Gala oosaro1al*

19*1.20 Conferencia aobra F i l a t e l i a , por Parcot

(Taxto aoja aparta)

19b.25 Continuación* Malodiaa 7 r i t a o e aodernoe1 (Dlaooa)

19M.3&0DNBO1AMOS CON LA BBD BSPAfOLA BB RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS­MITIR LA BMX8XÚB LOCAL DB BARCELONA

CABAH VDES. DE OlR LA BMI3IQB I-OCAL DB BARCELONA DB LA RED ESPAÑOLA DB RADIODlFUSiSH.

- fraguantoa da "Black a l Payaeo" da Sorosábals (Dlaooa)

2 0 n . l # B p l e t í a 1aforaati .ro.

20h.l3^Contiauacióni Fragaeotoa da "Black a l Payaeo", da Soroaaoal: (Dlaooa)

20h«2Ó\¿Loe progreaoe c i e n t í f i c o s " , por a l ingeniero Manuel Tidal ¡apañó:

(Texto hoja aparta)

20h.25Continuación» Fragmentoa da "Black a l Payaeo", da Sorozabal: (Dlaooa)

2 0 a * 3 ^ a i a o o a e r o i a l .

¡aforaaoioa deport iva, f a c i l i t a d a por l a Agencia A l f i l .

erai (Dlaooa) 7 Orqueata Araando da piraao» (Dlaooa)

Hora e x a c t a . - SERVICIO METEOROLÓGICO HAdOBAL.

vci<5

21h#25 Gula o o a e r o i a l .

21h.5Q Cot izaciones de bolea del d í a .

22h.30 ¿ONECTMMOS CON LA RED SSPANOLA DB RADIODIFUSIÓN, PARA RE­TRANSMITIR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

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MODIFICACIÓN PROGRAMA "RABIO BARCELOKA"/^

MIÉRCOLES -1-9-43

A la» 14h.05 Actuación de la Cía. óel Teatro Borras* Fragmentos "Dulcinea": (Sonido a R.E.)

A las 21h. Suprimido Radlo-Teatzo.

A las 23h.— Retransmisión desde e l Teatro Poliorama: La comedia: "El enemigo público n« 88", por la Cia. Martínez Soria.

ACABAH VDES. 01 Ola LA BflSXÚH DE RADÍO SACXQNAL.

Damos por tsrainada nuestra emisión de hoy y nos despedíaos ds uatedee hasta asflans a l a s ooho, «1 Dios qulsre . Ssñorss radioyentes , auy buenas nochss. SOCIEDAD ESPAÑOLA DI RADIO-DiPüSIOl, EMISORA DS BARCELONA BAJ-1. Saludo a Franco. Arriba España.

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DISCOS s 8 .05 H. ¡ z

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49)

4)

79)

RJOTTAL DE PIANO OBRAS D S ISAAC ALBENTZ

P I . l»yC "SEGUIDILLAS" ?or Alfredo Corto t . 2 N ^ "! ALA GÜEÑA" p o r Al f redo C o r t ó t .

P I 3 . "ORIENTAL" por Eioardo Vifies. ( l c a r a )

G I 4 5

•2> "NAVARRA" Por Ar tu ro R u b i n s t e i n >7\ "SEVILLA" por Ar tu ro R u b i n s t e i n

(A LAS 0.30 H.)

CREACIONES DE ELSIE BAYRCK COK TEJADA Y £ OR^.

FRA "HACIA AR2I2-ITINA" DE 'HARRW

513)

507)

P B 6 . 7 .

P B 8 . 9 .

"DOS SUSfiOS SE » í COMPRARON" F o x l e n t o . "RIO GRANDE" Fox,

PORRAZO:: EVARISTO Y SU ORO, (CON P.BONBT DE SAN PE PRO)

"SOLEDAD" F o x l e n t o , de E v a r i s t o . "MADRE" 7CJJE VOY A BACER?" Fox, de Connor.

(A U S 8 .50 H.)

MÚSICA DEL 1AESTR0 FERNANDEZ ARBOS INTERPRETADA

POR LA 0R£. SINFÓNICA DE MADRID — — • — — • — — — * • n i » • ni — — — — — i i i — — — — — • — »

11) G SE 1 0 . — "NOCHE DE ARABIA" In t e rmed io" ( 2 c a r a s )

MtlSTCA WAGN RJANA

54) G

POR ORQ. SINFÓNICA DE FILADELFIA

1 1 . — . " F i n a l " de "EL OCASO DE LOS DIOSES" de Wagier.

* * * * *

PROGRAMA DE DISCOS A l a s 1 2 . — H . " MIÉRCOLES 1 SEPBRE 1943,

27)

GAJLERIA DE CA!:TA: TES C*Z,i5BRESt

Obras i n t e r p r e t a d a s por T o t í p a l Mon te ,

G O N í C — "Una v o c e poco f a " de "EL BARBERO DE SEVILLA" de x R o s s i n i .

. — «ca ro nome de "RIGOLETTO" d e V e r d i ,

58) G O 3.-V». v / 4 . — "StÜ. f i l d ' u n s o f f i o a t e s i o " de "FALSTAFF" de V e r d i .

130) G Q*Jb.— "Regnava n e l s i l e n z i o " de "LUCIA DE LAMMERMOOR" de o n i z e t t i . ( l o a r a )

(A LAS 1 2 . 3 0 H . ) (DANZAS DE EUROPA A TRAVÉS DE LOS GRANDES COMPOSITORES) jjg

DANZAS BSPA ÑOLA S~ATBMIZ IXEEQCA POR BANDA DE LA LEGIÓN/

8) G S E X 6 » — "CASTILLA" S e g u i d i l l a s d e A l b ó n i z . >¿ -7V**Nuar1* í2ASer r^

PAJAZAS NORUEGAS D¿ GRIEG" POR QRQ. SINFÓNICA DE LONDRES.

166) G S y 8 , — " A l l e g r o m o d e r a t o A l i a m a r o l a " ' 9 . — " A l l e g r o m o l t o "

232) G S

290) P S

DANZAS ESLAVAS" DE DVORAK* por ORQ. SINFÓNICA DE LONDRES.

. — "DANZA N* 1 " 1 . — "DANZA NS 2 "

DANZAS HÚNGARAS DE FRANCISCO.

BRARM5. POR ORO,. SINFÓNICA DE SAN.

"DANZA NUN 5 " "DANZA NUM 6"

PROGRAMÉ. DE DISCOS A l a s 15 .05 H. MIÉRCOLES 1

1 9 4 3 .

MÜ5ICA ESPAROLA

POR ORQUESTA SINFÓNICA

49) G Z 0 / \ 1 . ~ "Pftsodoble y J o t a " de "LA ALEGRÍA D: LA HUERTA" de Chueca.

V 2 . ~ "BOHEMIOS"Fantasia de V i v e s ,

LA CHÜLAPONA DS TORROBA.

94) P z >)r3»— "ESe p a ñ u e l i t o b l a n c o " Dúo p o r María Teresa f\ P l a n a s , V i c e n t e Simón y Orq.. /\£»— "Noche m a d r i l e ñ a " Romanza de Jo s i M a r í a , por

V i c e n t e Siman y Orq..

169) G Z y<¿>.— "Dúo" de "LA CALESERA" de Alonso , por Ofe l i a N i e t o y Marcos R e d o n d o . ( I c a r a )

160) G Z ^ » — "Dúo d e l a c t o 3£ de "BENAMOR" de Luna por Ll^uro y x - y C a b a l l é . ( I c a r a )

(A LAS 13 .45H. ) AIRES ANDALUCES

POR CANALEJAS DEL PUERTO REAL ¿S — G u i t . Niño Rica rdo—

212) P R A / < ? . - - "ALEGRÍA SALINERA" A l e g r í a s de Monrea l . - "EESBEEXHELA DESPRECIE POR QUERERTE TODO EL MUN­

DO ME HA CRITICADO" Fandangps de P é r e z Sánchez. x8

POR JUANITO VALDERRAMft.Guit.Niño R i c a r d o .

213) P R A 1 ^ . — "A LO LARGO DEL CAMINO" B u l e r i a s de Q,uiroga, x ^ . 0 . — «LA MUERTE DEL PIYAYO" Recuerdo a l a p e t e n e r a .

POR EL SEVILLANO.Guit. Niño R i e a r d o .

214) P R ^ d l * - - "TETE CARIA" B u l e r í a s de Kola* .2*— "ABATI-POTI" Pregdn cubano, de Mostazo•

* * * * * *

X

/

K

mOGRJOSk DE DISOOS

A JAS 14*05 H? MERCÓLES 1 SEPBRE1943.

LOS IKFERERETE3 ÍESDILBCTOS DS L& MELODÍA * ,

M B B I B N A l • • ' . l i l i » » n . • • • Un i i

POR RIÑA C2LI CON ORQ.FLANTACION

740) P B 5 C — ^ t O H qüE CALOR" IMarchiña , de M e s t r e s . 2.—^tSEDUCCTON"Fox moderado de V i c e n s .

POR BERNARD HILDA Y SÜ ORQ.

696) P C¿*3 .— "ES USTED" Fox, de Emer. . — "CUECA DS T I " Fox» de T r e n e t .

POR LYSE ROGER Y ORQ.

698) P C/Tp.— "NO CONOZCO EL FIN" Vals cantado de Asso . • — "NOCHES M BLANCO" Canción d e Emer.

BOBO DB PIANO: POR HBRBERT JAGER i' • n ii i m i i i i ii i • «i ni i m • • ! • i i i i ni n », • « ii

11028 . Mf?*— "LAGRIMAS DE COCODRILO" de G r o i t z c h .

>.— "FUEGOS ARTIFICIALES" de K u s t e r .

POR 0R3JE3TA EGON KAISER

2924) /\9.—> "MARffiHA NUPCIAL DE LAS MARIONETAS" de R a t h k e . LO.— "LA PARADA DE LOS DUHTDES TRABAJADORES" de Noack.

(A LAS 14.40 H.)

MÚSICA ESCOGIDA

SOLO DE VIOIIN; POR JACOTES THIBAUD

108) G IV £ V ^ - "HIMNO AL "SOL" de Rimsky-Korsakow. ( l c a r a )

C A R M E N Dos f r a g . p o r Qrq . S i n f ó n i c a de F i t e d e l f i a

183) P O *<2 / " " P r e l u d i o Acto 1 * . ~—-... \ . __ " E n t r e a c t o " Acto . .4- ,

POR TEDDY STAUFFER Y BILLY TOFFEL

A.2203) 1 4 . — "PLACER DE AMOR" Romanza de p a d r e M a r t i n i . 1 5 . — «DOS CANTOS POPULARES HAWAIANOS".

POR QRQ. BOffiMIOS Y I J I ^ S E S

60) P V yS\— "ALEGRÍA DEL AMOR" Vals de K r e i s l e r . — "PENAS.DEL i»! GR" Vals de K r e i s l e r .

LAS 15.05 H.)

POR QRQ. SINFÓNICA DE MADRID.

G SE l í U - "AUSPICIA" Se rena t a española d e ¿^>fos .

5jí ¿K Sfí 3$£ 3?í j f í

1?

EROGRAtIA DE DISCOS MIÉRCOLES A l a s 15.20 H.JX: > * tíi.» 1 DE SSPBRE 1943,

169)

DISCO BEL RADIOYENTE

X 1*6) G O l J ( - «Henchido de amor s a n t o s de »IA DOLORES" de Bre tón

19) ZO 2

ur

I *

por Miguel F l e t a

Disco s o l i c i t a d o por Maria Más

t? F a n t a s í a de nlA VE; DS IA PALOMA* de B r e t d n . por Banda Municipal de Valencia*

Disco so l i c i t a d o po r M o n t s e r r a t Nuria*

"EVITACIÓN AL VAIS" de weber* por Oro. S in f . de F i l a -$ e l f i a . ( g c a r a s )

Disco s o l i c i t a d o por Carmelo Col l*

90) G IV 4 . — f? IAGUSfA" de S a r a s a t e , por Yeíxudi üenuhin

Disco s o l i c i t a d o por Miguel Horas ie

100) G I P 5 . — «BálADA H2 4 Jfí FA MMOR" de Chopin, p o r Al f redo Cor­to t .

Disco s o l i c i t a d o por B ib i ana F u r i d

A. M s u^-t^

V 4 *

* * i © <*sOk Uouu~i

C^VWiMr-CLr-t «?

V*. ,. A

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(I 3>

[£ s 18.—. . 'ÜRC0L3S 1 SEPBRE 1943.

DÚOS DE AMOR

G O l .

Albura) G O 2.--

"Duo de ¿¡lena y Fausto" de "MEFISTOFELSS" de B o i t o . r Aranyi Lombardi, Melandri y Coro. (2caras 30y31)

Dúo d e l acto ffi» de "LA BOHEMl* de P u c c i n i , por o r r i y Giorg in i con V i t u l l i y B a d i n i . ( 2 c a r a s núme-

s 18 y 19)

um) G 0 3 . / - \ "Duo" 4e "MADA!*E BÜTTEBPLY" de Pucc in i por Pampani-ni y Gránela.(3caras, ndmeros 9,10 y 11)

(1 LAS 18.30 H.)

Álbum)

9©-91)

67) B

• A-- ISA NA

Canto a I R e s t r e l l a " de "TANNHAUSER" por Herbert a n s e h . ( c a r a 32)

"P^PSIFüL" "El j a r d í n mágico" de Kl ingsor y l a s <5venes v í rgenes" por Orq. Fi larmónica de Londres, 4caras )

6 .~^"Caba l3c t : "LA .7ALKIRIA*' por Or^. Ne ueen'e ; a l l de Londres. (2waras)

3jC 3|C 3fC 3jC JJC Jfí ?p

; 3 i

' , _ »

tfryíz PROGRAMA DS DISCOS

A LAS 18 .—H. HI3R00LES 1 SSPBRS 194 3 .

MELODÍAS Y RITMOS MODSRNQS - • • ' • • • I • • • III" '• • • " l i l i » • • « • - I III •• • • ' • '•

POR OR^. MARTIN DE LA ROSA.

681) P B l u í "TICA TI * TIGA TA" Fox, de Pr ima. 2 . V "LLUVIA DE ESTRELLAS" Fox, de Lizcano de l a Rosa .

POR BONET DE SAN PEDRO Y LOS 7 DE PALMA

729) P B 3.-JÍ MP0R UNOS OJOS " Fox, de Bonet de S . P e d r o . 4 . - Y "GALOPANDO VOY" fox , de "VIVIENDO AL REVÉS" de Bonet

de S .Ped ro .

POR ORQ,. JBi'IY LUNCEFORD

741) p B 5 . V , « P i M S A EN MI, PAPITO" Fox, de whi teman. 6 . S í "BELGIÜM STOMP" <ie Moore.

POR PILAR DS MONTALVAN- CON TEJADA Y SU GRAN 0R&.

PASAPOGA DE MADRID. i t « u n a • I I I ' • • mi mi • II II i • lll . i il

731) P B 7 . -¿"DS TUS OJOS CLAROS" Fox, de B á l a ñ o s . 8.4^«MARIQUITA SI VA S A PARÍS" Fox, de B o l a ñ o s .

POR MANUISL GOZALBO CON EL GUITARRISTA LL0R3NS

ACOMP. DE QR£. TÍPICA.

322) P 5? 9 . -X w MIS CINCO HIJOS* Bolero rumba de F a r r é s . 1 0 . J- »lBBí*BAM,BUMl Guaracha, de M o r a l e s .

POR HERMANAS ARVSü Y ORQ,.

587) P B 11 .X/"CHIQUILLADAS" F o x , de Souza. 1 2 A / »aHT FRANCISCO" Fox, de Souza.

* * * * *

/

PROGRAMA DS DISCOS A l a s 20 .— H. IERCOLES 1 SEPBR3.1943.

FRAG. DS "BLACK EL PAYASO» DE SOROZABAL

DÚOS Y ROMANZAS POR:

PEPITA EtBIL, ANTONIO lúSDIO, I'ARCaLETO DEL LLANO,

* ~-J^-J ^ Í * » w •- • - - * i •

Álbum) 1.—\fDuo pr imar a c t o " ( 2 c a r a s )

2.—/^'Duo segundo a c t o " ( 2 c a r a s )

p.— " (A LAS 20 .15 H.)

3 . - X « L o pasarnos señora muy mal" Romanza de b a j o ,

4 . - 5 v " Canción de la s i e g a " Romanza de t e n o r .

(A LAS 20 .25 H.)

5 . - A w P r i n c e s i t a de sueños de o r o " Roraanza de t i p l e .

6 . — / \ L a f u e r z a d e l amor" Romanza de b a r í t o n o .

[OS RADIADO FRAG. DE "BLACK SL PAYASO" DE SOBOZABAL.

INTERPRETACIONES DS IA BANDA DE LA GUARDIA DE GRANADEROS

DE LONDRES.

242) G S 7 . - \ * E L FESTIVAL DS LAS ALONDRAS" de B r e v e r . . 6 k - / \ L 0 S DOS PINZONCITOS" de K l i n g .

LAS 20 .45 H.)

0 P 3 R A

171) G- O 9.\y "TOSCA" Vissi d'arte" de Puccini, por María Caniglia.

l e a r a )

172) G 0l0 . -^ \"T0SCA" Recónd i t a armonía" de P u c c i n i , por J o s é Lugo.

¡RÜZADA" de V e r d i . 135) P O l l X ^ L O S LOMBARDOS EN I^jimiIIATORA/j^RI

^ o r C o r o . ( l o a r a ) ^ ^ ¿ ^ ^ ^

OR ORQUESTA ARMANDO DE PIRAI.I0

12) G ZO l¡ÍXc/ , ,LA$ DUQUESA DEL TABARIN" de Lombardo. "LA PRINCESA DE LAS CZARDAS" de Kalman.

* * * * *

¡n) EROGUE

A l a s DE DISCOS 21 .08 H. ÍCOLES 1 .SEEBH2 1943 .

SBPLaiHCTO PABA INTERPRETARLO A IAS S I . 30 H.

"SL AMOR DIFERENTES AMBIENTES

/de Luna) 277) B Z 1.Y- "MOLINOS DE TURTO" Duot,MQue me d i r á l . . . * ' / p 8 r F e l i s a

* H e r r e r o y De l f i n Pu l ido» ( l e e r á )

AlbumjP 2 j \ ~ "1A CARAMBA" Madrigal"Romanza de Fab ián" de Moreno ' T o r r o b a , po r juuis Sag i Vela» ( l o a r a )

Álbum) Y s . — "MARINA" Pensar en él" de Arrieta, por Mercedes capsir» y* (loara)

Álbum) —- "MARUXA" Dúo Maruxa y P a b l o " de V i v e s , por Ofe l i a Nie­t o y Car los G a l e f f i # ( 2 e a r a s )

291) G / K ~ "LAS GOLONDRINAS" Se \~s eos Redondo#(1 c a r a )

r e f a % # # de Usand izaga , p o r

Álbum) - - "LA TRAVIATA" Un d í a f e l i z " de V e r d i , por Mercedes C a p s i r . (1 c a r a )

PROGRALA DE DISCOS 4 l a s 21 .05 H. MIÉRCOLES 1 «BBERE 1943

SUPLEMENTO

MELODÍAS Y RITMOS MODERNOS — — — •I1i. i l — • — • • » I » » » • • • • • • « — — i — — — i ^ M —

POR BBRNARD HILDA Y SU 0R£.

M 2 ) P C l .^"INSMSIBLSM!2NTE" Fox moderado de M i s r a k i . 2.->^"MtSSICA PARA ENAMORADOS" Fox, de N o b l e .

AL PIANO; POR AZARÓLA W. SU ORÍ GDI AL IMITACIONES

697) P B / ^ 3 . — "IMPROVISACIONES Na 3"Fox, I m i t a c i ó n G u i t a r r a s . ' 4 . — "IMPROVISACIONES N8 4"Fox, " campanas.

POR JORGE BALPERN CON ACOMP. DE REMO

130) P 3 ^ 5 . — "PRIMERA CITA" "INSMSIBLEMWTE" ESTARÉ ESTA NOCHE" de Mis raky .

. - - "NO DEBES INTERRUMPIR EL SUERO" "BUENAS NOCHES HER­MOSA SEÑORA" PERDONÓME" de T r e n e t .

POR ORQ. BMNY CÁRTER

£98) P B 7.jfC "DOMINGO" Fox, de Krueger . 8 « É "DETRAS DE IA BAHLA DE BOOGIE" Fox, de C á r t e r .

POR TAJADA Y SU GRAN ORQ,*

540) * p, B 9 . - - "MI ULTIMO AI-OR" Fox, de Che-skose. 1 0 . — "LA LOCURA DE JIPT^RBUC" de "BUM HUMOR" Fox, de Hazaf

con S l s i e Bayron con l lo ro .

POR JOSÉ PUERTAS Y SU QUINTETO

530) P B 1 1 . — "MI RITMO" Fox, de Roque ta .

1 2 . — «LA CANCIÓN DEL MOSQUITO" Fox, de c a r t h y .

(A LAS 22 .—H.)

CONCIERTO DE OBRAS DE CLAUDIO DEBUSSY 86) G S 1 3 y t - " P r e l u d i o a l a s i e s t a de Un fauno" por Orq. (Sinfónica

a m a d a m a . ( 2 = a r a a )

53) G S 1 4 . ^ y "SEL HIJO PRODIflO" Cor te jo y a i r e de danza" por l a Orq. F i l a r m ó n i c a . d e Londres , ( l c a r a )

1) G P l & . - y "LA NOCHE EN GRANADA" Solo de p i a n o , por Ricardo Viñes

' . ( l c a r a )

5) G P 16./\"MINUETO" Solo de v i o l i n , por J o s é S z i g e t i . ( l c a r a )

1) G S 17.-?jf"Nubes" de "NOCTURNOS Y FIESTAS" por l a O r q . s i n f d n i c a d e l C o n s e r v a t o r i o de P a r í s . ( 2 c a r a s )

34) G S 18 . -V"LA » f i a n a de un d í a de f i e s t a " de "IBERIA" po r l a f o r q . F i l a rmón ica de L o n d r e s . ( l c a r a )

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"APUNTIS DXL MOlGErTO*» por VALKFTIff MORAGA ?!»)! para radiar •¡3*2 *a a r c ó l e s , á ia l i áe septiembre áe 1 9 4 3 ^ ^ lmrt^foy áe l a

tarde, en la sora Raáio Barcelona» 1?,?Q

Xn los Xstaáos Uniáos tienen arraigo y fomento toáas las em-

s y toáas las inquietudes. Un dia,-de ello hace "bastantes

s,- rarios muchachos áel Estado áe Utah funáaron un clubs"Los

nemigos áe la mujer".• • Toáai^ia no existía la norela áe este

t'iluloj XX ITi Antonio Pérez áe Olaguer haMa escrito la narración

humorista "La ciuáaá que no tenia mujeres*».. Los jorenes norte­

americanos querían libertad; que naáie fiscalizara sus actos; de­

seaban no estar penáientes áe la preocupación áel reloj y áe las

citas amorosas; no querian ligar su suerte con la áe mujeres mie­

dosas, como aquella que se hizo celebre al acuáir a un estanco y

recomenáar que su carta fuese remitida rápidamente*-"Señora,(Le

aconsejo el dependiente,) ?si le parece puedo poner un sello de

ariacifion a la carta?... -"Y ella respondiéXs-"Xo; me dan miedo

los accidentes!"••• Loe jorenes norteamericanos parecidas intro-X

misiones en su rida particular, y que se inutilizaran de este

modo sus actividades, su audacia y sus afanes de independencia...

Fundaron el club: 14 muchachos jorenes; fuertes; actiros; emprende-»

dores... y pronto sintieron la necesidad de la femenina.

Todos fueron claudicando. XI primero mereció unánimes censuras. XI

segundo ya turo una buena disculpa al anunciar su priyecto matrimo­

nial, cuando regreso del riaje de norias le preguntaron*"$ue,¿muy 1

feliz?"- -"Si, ella tiene mal genio, pero.##*- -¿Por que no os se­

carais?"- -*tfo. Tiene mal genio con todo el mundo. XI otro dia armo

un escándalo. Fuimos a buscar la foto de la boda. Y después de exa*

minarla, increpo al fotógrafos"Mi marido esta pésimamente. Parece

un mono".- XI fotógrafo examino a mi mujer, después hizo lo mismo

•APUNTOS DXL MOMENTO", por VALENTÍN MORAGAS ROGXR, par* raái»

el mercóles, Aia !• Ae Septiembre Ae 1943f a las dos Ae la ta

Ae en la Xnisora Radio Barcelona.

con mi persona y. le contesto*-"Lo lamento mucho» éeiiora, pero

VA» debió pensarlo antes Ae casarse!!! "• •. -PO^^#d^finar la 9

indignación Ae mi esposa. Ture que sacarla Ael local a la fuerza.

%ueria pegarle por el insulto a mi persona... IY lo peor sucedió

en casa. Para calmarla se me ocurrió decirle» que ella, durante

el noria zgo, me llama "ka "mono*... Y !no queráis Imaginar su furor!

t * ) f ¡

Alego que la misma palabra» según el tono y la intención, raria

Ae significaAo... Y termino AicienAome que los hombres no entende-

moa Ae matices!11... Xntonces el primer cagado confesoi*!Is cierto,

a mi me ocurrió algo parecido.Ayer ella me comunico*"¿$ue te pa­

rece SÉ mañana mato un par de pollos para celebrar el anirersario

Ae nuestra boda?*- Yo» que estalla AistraiAo, contesté^«Men. Pe-t > /

ro ¿que culpa tienen los pobres animalitos?" Su indignación fue extraordinaria. Luego hicimos las paces... Y entonces ¡felicidad!

ón, !Ho hay nada parecido!"... Los solteros de la reunión, no llegaron

a comprender porque el compañero recien casado, corroboro la frase

del ex-socio*"Tienes razón. !£ue felicidad cuando en eliohogar re-f

nace el amor!**.. Todos les miraron sonrientes. Pero la tentación

estaba proTocada. ¿Tantos atractiros encerraba el matrimonio? Y

poco a poco fueron AisminuyenAo los socios Ae "Los enemigos Ae la

mujer"... Ira imitil que los recien casados les risitaraa alguna re:

y les explicaran la conAucta Ae sus cónyuges:-"Mi mujer es buena,

me quiere pero... en una conrersacion le preguntaront-¿^ui«i era

la Reina Cristina Ae Suecia?- Y, respondió muy ufana y conrencida:

"Greta Garbo"!... Otro rebelabat-"La mia es tan desconfiada que

la otra noche se declaroiíX un pequeño incendio en la bohardilla Ae

nuestro chalet. Por pruAencia arisanos al ayuntamiento. Llego un

APUimS BEL MOmSTO", por YAI&NTIH MORAGAS ROG£R,

miércoles» dia 1« Ae septiembre Ae 1943. a las Aos

en la emisora RaAio Barcelona* s s s * :ss;ss=2=tts=íss:ss=ss:=s.=rrss=sss=sr:=:=s=s5cs:sssr==z:s=ss= = = ==:s

hombre TestiAo Ae tomfcero. Mi esposa fue a afcrir la puerta y *1

•erle le preguntoi~*¿Y me Aice que es VA* realmente* el fcomfcero?"

Otro AisculpalMn la coquetería Ae su eqposa, con estas palabras:

-"!Tendríais que rer con que gracia, en los sitios oficiales, cuanAo

le preguntan la eAaA, responAe muy melindrosa*" Cuarenta años*Pero

póngalo con números muy peque&itos» porque no los represento!"•••

Pues feien, apesar Ae estos Aesb&Pgos, entre los antiguos compañeros

Ae iAeales, que deseukrian las intimiAaAes caseras, los •enemigos

Ae la mujer11 se disolrieron. ToAos se casaron* Ahora, según cuentan /

algunos periódicos, el antiguo presidente, Mr* Earold Perryman, ha

tenido una feliz ocurrencia. Reunir en un l»nquete a los antiguos

socios. Curso las correspondientes conrocatorias* !Surtieron raen

efecto! Respondieron los trece casados. Asistirían al ágape.** siem­

pre que pudieran ir acompañados Ae sus respectiras esposas* Hufeo

unanimidad de criterios* Todas las mujeres haliian coincidido en no

dejarles reunir a solas. ¿Por que motiro?

m TAL DÍA COMO H O Y . . • . f 1/1/92) 1 de Septiembre de 1300»...«FUNDACIÓN DE LA ÜNIVS15IDAD DE LÉRIDA"

No quería el rey Don Jaime que fueran "mendigando* para aprender las ciencias^ por palees extraloe aue subditos,y pide y alcanza del Papado un permiso especial que turo en otorgarlo a bien la Santa Sede, ya que con ello daño no se infería a las santas doctrinas y si en cambio se obtenía beneficio para lae sismas.Cuando llegó a manos del rey el alto beneplácito, en la ciudad de Lérida mandó erigir un magno edlficlo9de "Estudios Ggaerales" llamado, y a Don Pedro Cabrera, el muy docto arcediano, dio en elegir rector confiriéndole el cargo em mérito a sus dotes de erudito y de sabio y a la recta conciencia que presidía sus actos. Tan soberana «apresa fue al cabo de los años digna de toda loa puesto que cobijaron sus aulas a notables juristas,afamados médicos,a muy cultos filósofos,y a tantos prestigios como salieron de sus claustros. Y asi,en su beneficio, y por mejor dotarlo de pfenitud oficial, a tan noble santuario de la ciencia,el monarca prohibió en sus Estados otros centros docentes como el por él creado que dio honor a su nombre y lustre a su reinado.

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Sanara, señorita* Va a dar p r inc ip io la Sao-Alón Radio fénine, r ev i s t a para la mu^er, orga­nizada por fiad lo Barcelona, bajo la d&raaaiSn da la a ao r i t o r a Mercadee ¿rorfcuny y patrocinada por B0rSftftl)?$ PCOH. J?laea de l a Universidad, 6

J3~Í-*I

*X/*? t. i

jf&Cksx*- Q

V í C * £C <*£*'' K J T V - ,

O/t/W » 1* sección de sastrería para eeSoT«,prop*ra fctualmente l a nueva ooleoe-

clon de veetidoe sport,chaquetas y abrlgoe entretiempo, para l a próxima tem­porada de otoño» love dadas Poca. Piase universidad 6,

Comentarlos del momsnto*- La presentación externa* La mujer tiene l a obligaotdn de presentares slsmprs agradable y lucir

bien so todo momento. lo be; exouea puré deeouidar seas Importante deta­l l e de nuestra personalidad, eon guando as slsgue que as ha procedía) así pcrq » deben cumpliros tareas demaatioas* Otero sea que sleapre dentoo da la«> ctrouneteaolao* Las casadas, en general, tienen por oostumorev y po­drís olt»r «as ds un caso ooncreto, de pasar gra parte dsl día,son el oa-bello prendí* con blgudlnss y cubierto con unetreleollla,o«ls&ado aatiee-tét lc»e / sfpstI l las mientra* cumplen oot las tareas propias dsl hogar*

lateas un grave error y cause ds mas da un pequeño drama caaero* n aapoeo no -omprsnde seas cosas y sí»mpre dseaa ver a <»a sapees cara altad aerarse y eeduotore. Se oomprend- qus no prstsndsrá que arregle laa aabi-taclonee ataviada oon un tra |e ds nooheipero ef l e agrnd-s ssbar que eu mujarclta ae ouldadoee de su persona*

Durante e l día, cuando aa oumplen las obligaciones de la oaaa, también ae puede eaplaar un eon-lllo maquíllelo. Se uti l izará un vestido l igero, pero «legre, y el h*y necesidad se protegerá el cabello,pero elempre s i s olvidar la preasntacldn. Loe espoeoe detest* llegar a eue oaeaa y eaoontrar a eue espoeaa trenefornadae en verdadera* orladaa*

Amiga radioyente, no orea que la belleea as cosa solamente de una opor­tunidad* Coarrendé que presentares p lora , e0*qssa*o>»»¿a£ su .si» JMÍ Harte ea un verdadero deber*

lo hay que dejar al arreglo deelumbrmte para las grandes ooealones* á toda hora del día, ustsd debe procurar lmprealouer por eu ould&dosa

personalidad*

Acabauos ds radiar un ooaentarlo del «omento.

Smedmxquexejwtamx Conocimientos útiles» Desde que aparcoen las primeree muelas,ios niños deben hafcitu^ree mi

ueo diarla del cepillo da dt «ratee* I*o* padree tienen la obligación de en-eider eu uso oorreoto al niño,es decir, a que ee frote oon éx laa carme articulares, literas y externa, tratando de que las oerdae penetren en loe Inetcrtioloe de loe iientee.

Para que un vendaje quede Han seguro, hay que dar tree vueltas a l a venda al empernar a hacerlo. Cada vuelta de venda daos cubrir xa mltwX o por lo espute la tercera parte la 1% vuelta anterior»

El ealaado que llevaaoe» ka de procuraree q uc snga oxaotamente la ms-i dlda del pie* Vas okico del neceetrlo puede producir deformacionee y mas holgado ded prudente» da lugar a la formación de callo* y excregeneias cuya extirpado* siempre es doloroe*. Ademas e l ealaado josquae muy pe­queño o muy grande resta gracia al mmdar.

Imm So hay que lnvlft nunca a una f!es% dada en casa, a un número de »*&9 eonae mayor que el que pmeda sentéree edmado, Porque de lo contrario, fra-v casa la fiesta por muy bien orga&tseda que eate •

——• i • • —*«•»

Curiosidades vpriaa Una de laa frutea que mayor aplloaoldn tienes en el campo ds la belle­

za, aon loa plataaoa. Con e l los as prepara la esmma H plántanos que otorga suavidad y tersura a la pial y que es ~articuiármente ueada en al cuidado de las manos. Ademas diofc* 'ruta empleada al* natural y cortada an troaos a lo largo, ss emplea en forma de máscara de belleza»?

Ademas de sao, e l ss quiere seguir durante unos días una oura da frutas sin temor a perder peso,y solo oon el proposito ds dsslntoxioar e l organis­mo, puede segulrss la ds los plátanos* Bien masticada y meonacada previa­mente no raaula*indigesta* Contieno un 73 por olento d* aguado por ciento de azúcar,5 por ciento ds matarlas aseadas y uno y medio por ciento do salas y medio ds celulosas* La asimilación por el organlamo oa rápida e integral» Tiene las vitaminas,A,B,C, preoonésada la primera como favors-oedora del oreoiaiento y las otras dos como activadores del funoionamienu intestinal y antieeoorodiaa reepeotivaaento •

8efk>ra:no espere l a aglomeración de l a temporada para haoarnos sus sn-cargos de pele ter ía ;actualmente podemos ofrecer le una extensa colección da

¡as, fu lnas , renards 7 abrigo» y chaquetaa p i e l lenston de gran novedad» novedades Poch.Plata univers idad,* .

Dentro de nuestr* sesión *adiof<mi"*,vamos a r ad ia r e l disco t i t u l a d o . • •

Sección l i t r s r t r l a Para iluminar mía sueños.Poesía o r i g ina l de Marina de Castarlanas.Radiar

da a pe t i c ión . I Quise e l madrigal de p l a t a

de l a s e s t r e l l a s del c i e l o ! Te quise .« .por imposible,

porque es tabas de mí le joaj t e qu ise . . .porque s a b í l que e ras e l afán postrero de mi alma enamorada hechr* toda de s i l e n c i o s , de ín compren di das pasiones, de in&o&bables anhelos.

Te quise . . .porque en t u s ojos no he v i s t o b r i l l a r e l fuego de l e s bnjos a p a t i t a s , I llamaradas de deseos I.•»

Te. quise. .«porque tus ojos se me antojaron luceroa, Idos luoer l tos de p l a t a para iluminar mis sueños ! . . .

Te quise.* «i t d bien l o sabes! , y he engarzado t u recuerdo en laa íntimas cadencias da Ins rim*s de &Í& vernos. .»

Te quise«.ipor imposible! I Por imponible,te quiero) » • * • • • • • . • . * • « * • • • » • • • • . . « • .

I Quise e l madrigal de plat& de l a s e s t r e l l a s del c i e l o ! . . .

Acobijaos de r ad ia r la poesía t i t u l a d a "Para iluminar mis s -eños jor ig l -nal de Marina de Gastarlenas. A continuación radiaremos e l poema en pro­sa t i t u l a d o fHoohe de luna 'o r lg ins l de Octavia Til lanuev^.

A t ravés de l a s grandes hojas de una palmera,que se mueven a l Influjo de l a tortea marina,se ve e l disoo luna r , r e luc ien te y c lar í s imo. En e l c i e ­lo hay un precioso marco formado por nubes oscuras bordadas con rayos da luna y a su alrededor se s s x s i x s l s i contempla e l c ie lo salpicado de parpa­deantes e s t r e l l a s que a l agruparse , ! extasían por sus caprichosas y exd t i -oes formas.••Las olas del mar,son besadas por los pál idas rayos del b r i ­l l a n t e a s t ro y forman como un gran manto de plata ,que se piarde a l l á , en lo i n f i n i t o . . . Y a l e s t r e l l a r s e contra l a rocas de l a costa,proyectan enor­mes y f a n t á s t i c a s sombras sobre la arena,donde dejan conchas y pequeños gui jarros ,que parecen piedras preciosas»••!Oh,noche mis ter iosa de luna!**

Aoabamoade r ad i a r e l poema en prosa Noche de lunn,orlgln&l de Octavia Villanuevm*

Dentro da nuasfcm sesion Radiofáminn,varaos a r ad ia r e l disco t i t u l a d o . ••

Señora:guantes y monederos,los mejores modelos,los mejores precios.love-áades Pooh.Plaae Universidad,*.

Correspondencia l i t e r a r i a A Antonietfe Forest de Cuardiola.Barcelona. ^ecltoo su amable o a r ta en l a que me incluye dos cuentos*Uno de eloa $a

amargamente t r i s t e , p o r lo que no me atrevo a rad ia r lo ,pues pondría usted con *1 corasen en un pufiat a laa señor*s r&diayentss.¥ e l o*so es que es ta bien e s c r i t o y t iene muchas b e l l e a a a . i l mxlaxmax&lgm ot ro ,por e l con t ra r io , es algo in fan t i l , pues esa pareja de enamorados a l a que a sa l t a en e l campo un león,que é l lo mata de un t i r o ,no me parece na tu ra l que ee es tén dando paseos,por s i t i o s tan pel igrosos .us ted mineja bas tante bien la pluma y podría e s c r i b i r cosas»muy l indas e Ínteresantas,escogiendo temas'propios l lanos de n*tur t l idad.3ig& e s c r i b i e n d o espero que me mande algún ot ro trato-jo que enoeje bien,y será radiado con sumo gusto.La saludo muy afeo-t u c a m e n t e .

Consultorio femenino Para Herminia del Rio . Barcelona ne^ea U3te<ique le dé una formula para hacer b r i l l a n t i n a aa oaa&.Con sm*&

gusto accedo a su pet icion.Hela aquizalcohol de 36 grados,30 gramos;agum,l oO gramos;y goma trag*aanto»23 gramos.Se perfuma con una cuantas gfrtaa del perfuma preferido.Primero hágase maoerar todo durante ¿4 horas y f i l t r a s e luego,poniéndola enseguida en un frasoo bien tapado.Üsta preparación da a lo* cabel los un b r i l l o admirable,al mismo tiempo qu* loa fija.Que^m us té complacida.

Para ( r l a t i n a l a Triste.Baroelona.Deje esa t r i s t e z a que l a ínvadmVfgK^eii; ga impaciencia por e l s i l enc io de su n o v i c i a l a di<5 pruebas d* su^%fi|lao y a l f in l a e sc r ib i r* y pronto,pues s i no l a escr ibe es que se lo- Impiden c i rcuns tancias ajamas a sus deseos , s i encantadora niña»

Señora, señorita* Henos terminado por hoy nuestra Sección Badicíleina, rev i s ta para l a mujer, d ir ig ida por la escr i to i» Mercedes iortuny y patrocinada por 5CV5DA1E3 POCH. Plaza de l a universidad, 6 caaa qu<=> recomen­damos muy especialmente a l a s eeficra°!.

BADIOFIUIiSLlA

a dar comienzo a nues t r a sesión semanal de HAlXtOFIIATfilIá a c a r ­

go de PEBCO , ^nnflfiif*"1 *"-+"*"" frt,M 1 o v^n^nfl. fla ^ H»IU»I.IFU- Los seño­

re s r ad ioyen te s son hoy obsequiados por IS*H-co con e s t a emisión de RA­

BÍ OFII& TE l l á qae damos semanalmente a e s t a miaña hora . Óiganla notado»

y de.liitíinuu UÚU ua la VJLBIÚU quu ria»CQ duaiua H I6a6a süU UUijatWldores

^ I f t T 1 * 0 0 y f ^ y n í i ^ ^ i i m ñ ü L Ü I I L • ¡ f u y*™™* 4 - n i . t í i . i < m ' . ñ — ^

f a T r r iU nlt.n r n H * n * " IMH i 'r1"1 !^111^-

ÍOIOS t r a t a d o machas veces en e s t a s conferencias de lo ¡ le

ner de importante l a F i l a t e l i a y que muy-a manado in te rv ienen en los na-*-

gocios f i l a t é l i c o s fanc ionar ios de l e s t a d o y o t r a s veces l o s p e r i t o s f i ­

l a t é l i c o s qaa han de p r e s t a r sa c i enc ia a l o s adminis t radores de l a J a s -

t i c i a .

Y hoy re la taremos an caso en e l que fe nota bien claramente oomo l a

F i l a t e l i a ha de l l e g a r a t a ñ e r l o s c a r a c t e r e s de ciencia» por l o menos

por p a r t e de l o s que en e l l a han paesto sus mayores a tenc iones y han a l ­

canzado e l grado y considerac ión de p e r i t o s o entendidos en e s t a materia*

líos refer imos a an caso qae sucedió hace alga nos años en Londres y

en e l cual l a "Corte Cent ra l Criminal* ( a s í llamkn e l l o s a l tr i"banal

debe entender en e s t o s asuntos) condeno a t r e s años de p r e s i d i o a an t a l

Henri Ward y a d iez y ocho meses de p r i s i ó n a s a esposa por haber " lava­

dow anos s e l l o s .

Bl t a l Mis te r Ward compraba a los h o s p i t a l e s , a s i l o s y comunidades

r e l i g i o s a s de I n g l a t e r r a los s e l l o s en k i l o s , como es posible de comprar

en España paes es tos e s t ab lec imien tos los recogen con cLfl^^i t r a ­

gar los gas tos de l a s misiones de i n f i e l e s , "beneficencia, e tcé te ra ¡ ív^s i

como también recogen e l papel de es taño y o t r a s o o s i l l a s se&aja&tas.

S I compraba los s e l l o s en es tos es tab lec imien tos y con an c i e r oro-

" II

daoto desinfectante lavaba loa sellos y les quitaba las mareas de los

matasellos con que habían sido inutilizados para el uso. Así se hizo el

referido se sor con apa. infinidad de sellos Stile.s para la corresponden­

cia y estuvo machíaimo tiempo trabajando en este singular "oficio" y re-ík

Cogiendo se l los que luego su esposa los venaía a oasas comerciales cóm­

pl ices en la t a l estafa a l es tado.

l o s laboratorio** de la po l i c ía y de l a l ábr ioa nacional de Moneda y

finare de Ingla te r ra no fueron capaces de emitir un f a l lo y a tes t iguar

come? y con que proce i liento eran o habían sido lavados lo s se l los en

cuestión y preciso e l dictamen de un per i to f i l a t é l i c o para que aon SQ

es t ad io , d ic ta ra que e l lavado era hecho con un especia l desinfectante

que ten ía además la facilitad de qu i ta r e l matasellos de los se l los con­

que se inut i l izaban para e l franqueo.

d>l estudio del per i to f i l a t é l i c o no duró muchos d í a s , sometió e l se -

l i o a unos react ivos químicos que hicieron ver e l s e l l o a l t r a s l u z , traes á

párente como nn c r i s t a l y en se ve ía , en e l i n t e r i o r del papel, una par­te todavía que no había sido suficientemente lavada y que conservaba t o ­davía l a s t razas del matasel los .

I es que e l u t a conocimiento de los f i l a t e l i s t a s de la forma come

conoce» las reparaciones y l a s f a l s i f i cac iones sometidas en los s e l l o s ,

es muy d i s t i n t o del que poseen los labora tor ios de l a p o l i c í a . Un pe r i ­

to f i l a t í i i e e conoció con muchísima habil idad gracias a la prac t ica que

e l tenía en cuestiones de fa l s i f i cac iones y reparaciones, que aquellos

se l los habían sido lavados, es dec i r , que e l matasellos había sido muy

hábilmente disimulado y los se l los podían volverse a emplear porque ya

había tratado otros selloa en que e l matasellos habla si£o disimulado. \

En charlas venideras explicaremos cómo y de qué manera han llegada

a descubrir se , siempre gracias a l nojo c l í n i co" de los p f r j $ f ; f i l a t e l i s ­

t a s , f a l s i f i cac iones hechas con airaa a defraudar a l es tado, que hay

: >

• I r vff » ' *mrt *

<t I I I

que d e c i r l o c l a r a m e n t e , en t o d a s p a r t e s han s ido mucho más a t o n d a n t e s

que l a s f a l s i f i c a c i o n e s hechas con c a r á c t e r f i l a t é l i c o . e e s daré

mos a conocer a n u e s t r o s r a d i o y e n t e s m i l l a r e s de casos en que l o s f a l ­

s i f i c a d o r e s han ca ído en manos de l a j u s t i c i a g r a c i a s a l a h a b i l i d

l o s f i l a t e l i s t a s , y •sa POCO conocimiento de e s t a c i e n c i a .

e n t r e t a n t o , so lo nos cabe reco a a r a n u e s t r o s r a d i o y e n t e s , para 1

err una más amplia información de cnanto reñimos d i c i endo qae lean con

d e t e n c i ó n y afán de e s t a d i o n u e s t r a p u b l i c a c i ó n f i l a t é l i c a , en l a qae

e n c o n t r a r á n ana a m p l i a información sobre f a l s i f i c a c i o n e s y demás qae

p r e c i s a conocer para c o l e c c i o n a r y s a b e r s i q u i e r a qae son y cómo son

l o s s e l l o s seguros de que q u i e n q u i e r a de n u e s t r a s r a d i o y e n t e s que l e a

a lguna de sus p á g i n a s quedará de t a l forma entus iasmado que no l e p e s a ­

r a h a b e r l o hecho* *

acabamos de r a d i a r n u e s t r a s e s i ó n de BALI a cargo de ELRGG

en obsequ io de toaos n u e s t r o s r a d i o y e n t e s , • iao¿fíUiQslll,i?orto omíooygft flft Ino •

. HSE-00 a t e n d e r á a d e l a s a* todas l a s p r e g u n t a s de c a r á c -- » * 4 « l » % t 4 • • • a * * »

t e r . f i l a t é l i c o que se le hagan en sobre ce r rado d i r i g i d a s a r SUL30-

RIO FI.Lá ECQ E 100" y e n t r e g a d o a l a s o f i c i n a s de e s t a Emisora»

o

LOS PROGRESOS CIENTÍFICOS por

Manuel Vidal España

0/fJ^) F?

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T E L E M E C Á N I C A

Las más antiguas mecánicas tienen sus máquinas símples:la palanca la rueda, el tornillo; la industria ellctrica tiene el electroimán» El gran Ampare, viene a ser como sabemos, el Arquímedes de esta palanca, o más bien de este tornillo, cuya hálice transforma el más misterioso de los flili dos en movimientos visibles i ns tan táñeos »

Pensad en la simplicidad de la herramienta: se lanza la corriente en una bobina de hilo que envuelve un nócleo de hierro dulce; el núcleo se imanta atrayendo hacia sí todo objeto ferromagnático, situado en su zona de influencia» Al cortar la corriente la atracción cesa, deshaciándose la unión momentáneamente establecida entre las dos piezas de hierro» Si el hilo conductor es de hecho al nervio de la electricidad, el electroimán constituye pues verdaderamente, su imisculo»

Sin el electro el »bada electricidad*»,permanecería en estado de puro espíritu» Reducida ai hilo y a la pila, habría auizás logrado crear el telágrafo, pero un telégrafo basado en efectos químicos, de señales lea-tas y como viscoso, un telégrafo para uso de fantasmas, cuya impreeieión nada tendría que envidiar al que al parecer intentó crear Edison años ha, para entablar conversación con los muertos»

El electroimán, vivo y rápido, ha permitido la transmisión acele­rada de la señal, es decir del lenguaje convencional - telágrafo - ya sea realmente escrito - teleautógrafo - o hablado - teláfono -• Pero en estos usos sutiles, es a decir verdad la forma enana del electro, la que inter­viene»

Por el contrario, en su forma gigante, en el corazón de la dinamo, del alternador, y generalmente de todo motor eláctrico, parece estar some­tida a la más dura labor»

Sin embargo ,entre el juego variado pero especulativo del lenguaje y el trabajo productivo pero uniforme de la máquina, una tercera función mixta se hallaba vacantes la ejecución de maniobras precisas, en el seno de la fábrica o del taller, de conformidad sea con un orden perticular im?g previsto, sea con une consigna general establecida de antemano»

Esta función hasta ahora reservada al obrero mecánico, la asume hoy dia el electroimán corrientemente. Algunos de estos dispositivos permiten por ejemplo, al tornero o al laminador, el dirigir sus máquinas actuando simplemente sobre un tablero de tres pulsadores* Otros son establecidos para intervenir an los accidentes de las más grandes explotaciones eláctri-cas,para acoplar o desacoplar las diferentes secciones de las lineas de transporte, para arrancar o parar los generadores situados en estaciones aisladas, o aón para cortar de improviso un circuito de varios Mllares de kilovatios, parando instantáneamente la central entera, cuando un corta-circuito se produce en cualquier parte de la línea»

Ciertos sistemas electromagnáticos ejecutan esta maniobra fundamen* tal en algunas mlláslmas de segundo, tan sólo.vquá atleta o que boxeador al responder a un ataque sería capaz de reaccionar con tal vivacidad?*

La ciencia de estas acciones y reacciones,93 decir de estos mandos a distancia para fines industriales, se denomina telemecánica»

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La telemecánica sirve entre otros casos de aplicación directa, para conducir las máquinas-herramientas,liberando la atención del obre­ro que puede de esta forma, concentrarse sobre la fabricación propia­mente dicha» Es la telemecánica que pondrá en marcha el motor, intro­duciendo las resistencias y retirándolas con perfecta regularidad» Asi­mismo invertirá el sentido de rotación del motor a deseo del obrero y en caso necesario imprimirá al torno, por ejemplo, la rotación alter­nativa que exigen determinados trabajos de serie»

T todas esta maniobras no costarán al obrero otro esfuerzo que el de actuar con sus dedos sobre un teclado de tres teclas, sin quitar la vista de loa objetos en fabricación; una tecla blanca para la marcha hacia adelante, una roja* para la marcha atrás y una negra para el paro.f Combinando dos a dos estos contactos eláctricos y apretándolos ambos a la vez, el obrero obtiene según desee, sea el movimiento alternativo, * sea el paro frenado,etc» I

Esto constituye a grandes rasgos el principio fundamental de la f telemecáaíca, que dada la amplitud que cada dia va adquiriendo, hemos querido señalar en estas crónicas»

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