previstas na lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......execución de medidas...

43
Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade penal dos menores Estatística 2014

Upload: others

Post on 23-Sep-2020

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade penal dos menores

Estatística 2014

Page 2: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade
Page 3: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro,

reguladora da responsabilidade penal dos menores

Estatística 2014

Xunta de GaliciaConsellería de Traballo e Benestar

Dirección Xeral de Familia e Inclusión2015

© Xunta de Galicia. 2015. Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade penal do menores. Estatística 2014

Edita:

Consellería de Traballo e Benestar, Dirección Xeral de Familia e Inclusión

URL: http://ediciontraballo.xunta.es/web/portal/publicacions-recursos?activo2=sop4

Esta obra distribúese cunha licenza CC-Atribución.CompartirIgual 3.0

España de Creative Commons. Para ver unha copia de licenza, visite:

https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/deed.es_ES

Maquetación:

Antonio Lameiro Ces

Page 4: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

Estatística 2014 3

Índice

Introdución. .....................................................................................................................................................9

1 Das medidas notificadas polos xulgados de menores

1.1 Xeneralidades ....................................................................................................................................................13

1.1.1Resoluciónsnotificadas,medidasimpostasepersoasmenoresafectadassegundoosxulgados de menores

..............................................................................................................................................13

1.1.2 Comparación dos anos 2010, 2011, 2012 , 2013 e 2014 en relación coas medidas impostasnasresoluciónsnotificadas.Oseuincremento/decaementodendeoano2010 ata o ano 2014

..............................................................................................................................................14

1.1.3 Poboación galega maior de 14 anos e menor de 18 (datos do empadroamento muni-cipal 2014 (I.N.E. datos a 1/01/2014)

..............................................................................................................................................14

1.1.4PorcentaxedepersoasmenoresafectadaspolasresoluciónsxudiciaisnotificadasáDirección Xeral de Familia e Inclusión, en relación coa poboación galega maior de 14 e menor de 18 (datos de empadroamento municipal 2014) (INE datos a 1/01/2014)

..............................................................................................................................................15

1.1.5Históricodasporcentaxesdonúmerodepersoasmenoresafectadaspolasresolu-ciónsxudiciaisnotificadasáDirecciónXeraldeFamiliaeInclusiónenrelacióncoapoboación galega maior de 14 anos e menor de 18, dende o ano 2010 ata o 2014

..............................................................................................................................................15

1.2 Medidas de internamento versus medidas de medio aberto notificadas ....................................................................................................................................................16

1.2.1 Segundo o xulgado de procedencia ..............................................................................................................................................16

1.2.2 Comparación dos anos 2010, 2011, 2012 , 2013 e 2014 ..............................................................................................................................................17

1.2.3Incrementos/decaementosanuaisdasmedidasnotificadasdendeoano2010 ata o ano 2014

..............................................................................................................................................18

1.2.4Persoasmenoresafectados/as(segundoosexo)ecadrocomparativodosanos2010,2011, 2012, 2013 e 2014

..............................................................................................................................................18

1.2.5 Incrementos/decaementos anuais do número de persoas menores dende o ano 2010 ata o ano 2014

..............................................................................................................................................19

Page 5: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

4 Estatística 2014 5

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

1.3 Medidas de internamento notificadas. Datos estatísticos ....................................................................................................................................................20

1.3.1 Segundo o tipo de medida e xulgado de procedencia ..............................................................................................................................................20

1.3.2 Segundo o tipo de medida e a provincia de xestión ..............................................................................................................................................21

1.4 Medidas de medio aberto notificadas. Datos estatísticos ....................................................................................................................................................22

1.4.1 Segundo o tipo de medida e xulgado de procedencia ..............................................................................................................................................22

1.4.2 Segundo o tipo de medida e a provincia de xestión ..............................................................................................................................................23

1.5 Delitos e faltas: número de perosas menores implicados na comisión de delitos e faltas, número de medidas impostas ....................................................................................................................................................24

1.5.1 Delitos ..............................................................................................................................................24

1.5.2 Faltas ..............................................................................................................................................27

2 Das medidas en execución2.1 Xeneralidades

....................................................................................................................................................29

2.1.1 Medidas en execución durante o ano 2014 ..............................................................................................................................................29

2.1.2 Persoas menores que estiveron executando medidas no 2014 ................................................................................................................................................2

2.1.3 Cadro comparativo dos anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014 (medidas e menores) ..............................................................................................................................................29

2.1.4 Incrementos/decaementos anuais do número de medidas e de menores 2010-2014 ..............................................................................................................................................30

2.1.5 Comparación de medidas recibidas versus medidas en execución dende o ano 2010 ata o 2014

..............................................................................................................................................30

2.1.6 Custos de execución das medidas xudiciais ..............................................................................................................................................31

2.2 Medidas de internamento e de medio aberto en execución ....................................................................................................................................................32

2.2.1 Segundo a provincia de xestión ..............................................................................................................................................32

2.2.2 Comparación dos anos 2010, 2011, 2012 ,2013 e 2014 ..............................................................................................................................................33

2.2.3Persoasmenoresafectados/assegundoosexoeaprovinciadexestión ..............................................................................................................................................34

Cadro comparativo dos anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014 ..............................................................................................................................................34

2.3 Medidas de internamento en execución. Datos estatísticos ....................................................................................................................................................35

2.3.1 Segundo o tipo de medida e a provincia de xestión ..............................................................................................................................................35

2.3.2 Persoas menores que executaron medidas de internamento (segundo sexo e pro-vincia de xestión)

..............................................................................................................................................36

2.3.3 Cadro comparativo de menores que executaron medidas de internamento nos anos 2010, 2011, 2012 , 2013 e 2014

..............................................................................................................................................36

2.3.4 Duración das medidas en execución ..............................................................................................................................................37

Dosinternamentospreventivosefirmes ..............................................................................................................................................37

Daspermanenciasdefindesemananuncentro ..............................................................................................................................................37

2.3.5 Recursos para a execución das medidas de internamento ..............................................................................................................................................38

Cadro dos recursos existentes no ano 2014 ..............................................................................................................................................38

2.3.6Ocupacióndosrecursosdeinternamento ..............................................................................................................................................39

Ocupaciónpormeseserecurso ..............................................................................................................................................39

Ocupaciónanualdoscentros ..............................................................................................................................................40

Comparación das ocupacións mensuais 2013-2014 ..............................................................................................................................................40

Ocupaciónmediamensualporanosdendeo2010atao2014 ..............................................................................................................................................40

2.3.7 Fugas e non retornos ..............................................................................................................................................41

Númerodefugasenonretornosporcentros ..............................................................................................................................................41

Comparación anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014 ..............................................................................................................................................41

2.3.8 Faltas comunicadas polos centros ..............................................................................................................................................42

Númeroetipodefaltasporcentro ..............................................................................................................................................42

Comparación anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014 ..............................................................................................................................................42

2.3.9 Custos da execución das medidas de internamento ..............................................................................................................................................43

2.4 Medidas de medio aberto en execución. Datos estatísticos ....................................................................................................................................................44

Page 6: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

6 Estatística 2014 7

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

2.4.1 Segundo o tipo de medida e provincia de xestión ..............................................................................................................................................44

2.4.2 Persoas menores que executaron medidas de medio aberto (segundo sexo e pro-vincia de xestión

..............................................................................................................................................45

2.4.3 Cadro comparativo de menores que executaron medidas de medio aberto dende o ano 2010 ata o 2014

..............................................................................................................................................45

2.4.4 Duración das medidas en execución ..............................................................................................................................................46

Das medidas de medio aberto preventivas ..............................................................................................................................................46

Daspermanenciasdefindesemananodomicilio ..............................................................................................................................................46

Dasprestaciónsenbeneficiodacomunidade ..............................................................................................................................................46

Dastarefassocioeducativas ..............................................................................................................................................46

Doutras medidas de medio aberto ..............................................................................................................................................46

2.4.5 Recursos para a execución das medidas de medio aberto ..............................................................................................................................................47

Recursos existentes no ano 2014 ..............................................................................................................................................47

2.4.6Ocupacióndosrecursosdemedioaberto ..............................................................................................................................................50

Segundo o mes e o recurso ..............................................................................................................................................50

Segundo o recurso e tipo de medida ..............................................................................................................................................51

Cadro comparativo da ocupación media mensual dos recursos de medio aberto dende o ano 2010 ata o 2014 ..............................................................................................................................................52

2.4.7 Custos de medio aberto ano 2014 ..............................................................................................................................................53

3 Das medidas pendentes de execución3.1 Xeneralidades

....................................................................................................................................................55

3.1.1Pendentesafinaisdo2014,porprovinciadexestión ..............................................................................................................................................55

3.1.2 Comparación cos anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014 ..............................................................................................................................................55

3.2 Medidas de internamento pendentes ....................................................................................................................................................56

3.2.1 Segundo a provincia de xestión, o ano e o tipo de medida ..............................................................................................................................................56

3.2.2 Evolución das medidas pendentes de internamento non anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014

..............................................................................................................................................57

3.3 Medidas de medio aberto pendentes ....................................................................................................................................................58

3.3.1 Segundo a provincia de xestión, o tipo de medida e o ano ..............................................................................................................................................58

3.3.2 Evolución das medidas pendentes de medio aberto anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014

..............................................................................................................................................59

4 Datos sobre as persoas menores que estiveron executando medidas: idade, proce-dencia e lugar de residencia

4.1 Idade do momento da comisión do delito ....................................................................................................................................................61

4.1.1 Por provincia de xestión ..............................................................................................................................................61

4.1.2 Comparación dende o ano 2010 ata o 2014 ..............................................................................................................................................61

4.2 Idade durante a execución das medidas ....................................................................................................................................................62

4.2.1 Comparación dende o ano 2010 ata o 2014 ..............................................................................................................................................62

4.3 Procedencia ....................................................................................................................................................63

4.3.1 Segundo a orixe da persoa menor ..............................................................................................................................................63

4.3.2 Histórico da procedencia das persoas menores dende o ano 2010 ata o 2014 ..............................................................................................................................................64

4.3.3 Segundo o xulgado de procedencia ..............................................................................................................................................64

4.4 Lugar de residencia por provincia e concello ....................................................................................................................................................65

5 Actuacións no ano 2014 ....................................................................................................................................................69

6 ANEXO I Resumo das actuacións realizadas no programa de obradoiros produtivos. Ano 2014

....................................................................................................................................................71

Page 7: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

8 Estatística 2014 9

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

Introdución

ALeiorgánica5/2000,do12dexaneiro,reguladoradaresponsabilidadepenaldosmenores(endianteLORPM),regulaaresponsabilidadepenaldaspersoasmaioresdecatorceanosemenoresdedezaoitopolacomisióndefeitostipificadoscomodelitosoufaltasnoCódigopenalonasleispenaisespeciais.EstaleifoiobxectodedesenvolvementoregulamentarioenvirtudedoRealdecreto1774/2004,do30dexullo.Asidadesindicadasdebenentendersereferidasaomomentodacomisióndosfeitos,senqueofeitodesuperalasnocomezodoprocedementoouduranteasúatramitaciónteñarelevanciaparaosefectosdeaplicacióndalei.

Trátasedunhanormaqueponoacentonas funcións rehabilitadorase reeducadorasmáisquenassancionadoras.Estableceuncatálogodemedidasdenaturezasancionadora-educativaquebaseadonosuperior interese do menor perseguen a integración e a reinserción social dos menores que delinquen.

Asmedidassusceptiblesdeserenimpostasaos/ásmenores,deacordocoanormativareguladora,sonas seguintes:

1 Medidas privativas de liberdade - Internamentoenréximepechado.Os/asmenoressometidosaestamedidaresidiránnuncentro

edesenvolveránnestetodasasactividadesformativas,educativas,laboraisedeocio.Sópodensaírdeformaesporádica,logodeautorizaciónxudicial.

- Internamentoenréximesemiabierto.Aspersoasmenoressometidasaestamedidaresidiránnuncentro,perorealizaránfóradelactividadesformativas,educativas,laboraisedeocio.

- Internamentoenréximeaberto.Aspersoasmenoressometidasaestamedida levaránacabotodas as actividades do proxecto educativo nos servizos normalizados do contorno (colexios, insti-tutos,etc.),eresidiránnocentrocomodomiciliohabitual,consuxeiciónaoseuprogramaeréximeinterno.

- Internamento terapéutico en réxime pechado, semiaberto ou aberto. Nos centros desta natureza realizaraseunhaatencióneducativaespecializadaouuntratamentoespecíficodirixidoáspersoasmenores que padezan anomalías ou alteracións psíquicas, un estado de dependencia de bebidas alcohólicas, drogas tóxicas ou substancias psicotrópicas, ou alteracións na percepción que de-terminenunhaalteracióngravedaconcienciadarealidade.Estamedidapoderáaplicarsesoaoucomo complemento doutra medida. Cando o interesado rexeite un tratamento de deshabituación, oxuízaplicaralleoutramedidaadecuadaássúascircunstancias.

- Estasmedidas de internamento contarán con dous períodos: o primeiro cumprirase no centrocorrespondente e o segundo en réxime de liberdade vixiada.

- Permanenciadefindesemana.Aspersoassometidasaestamedidapermaneceránnoseudomi-ciliooununcentroataunmáximodetrintaeseishorasentreatardeounoitedovenreseanoitedodomingo,aexcepcióndotempoquedebandedicarástarefassocioeducativasfixadaspoloxuízquedebanlevarseacabofóradolugardepermanencia.

Page 8: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

10 Estatística 2014 11

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

2 Medidas non privativas de liberdade. - Tratamento ambulatorio. As persoas menores sometidas a esta medida deben asistir ao centro

designadocoaperiodicidaderequiridapolosfacultativosqueosatendaneseguiraspautasfixa-das para o adecuado tratamento da anomalía ou alteración psíquica, adicción ao consumo de bebidas alcohólicas, drogas tóxicas ou substancias psicotrópicas, ou alteracións na percepción quepadezan.Estamedidapoderáaplicarsesoaoucomocomplementodoutramedida.Candoointeresadorexeiteuntratamentodedeshabituación,oxuízaplicaralleoutramedidaadecuadaássúas circunstancias.

- Asistenciaauncentrodedía.Aspersoasmenoressometidasaestamedidaresidiránnoseuen-derezohabitualeacudiránauncentro,plenamenteintegradonacomunidade,arealizaractivida-desdeapoio,educativas,formativas,laboraisoudeocio.Estescentrosrespondenaopropósitodeproporcionarlleápersoamenorunambienteestruturadoduranteboapartedodía,noqueselevenacaboactividadessocioeducativasquepoidancompensarascarenciasdoseuambientefamiliar.

- Liberdadevixiada.Nestamedidaapersoamenorestásometida,duranteotempoestablecidonasentenza,aunseguimentodasúaactividade,dasúaasistenciaáescola,centrodeformaciónoulugar de traballo, segundo os casos, procurando que adquira as habilidades, capacidades e acti-tudesnecesariasquellepermitansuperarosfactoresquedeterminaronainfraccióncometida.Apersoasometidaaestamedidaquedaobrigadaamantercoprofesionalresponsabledaexecuciónas entrevistas establecidas e a cumprir as regras de conduta impostas polo xuíz na sentenza.

- Prohibicióndeaproximarseoucomunicarsecoavítimaoconaquelesdosseusfamiliaresouou-traspersoasquedetermineoxuíz.Estamedidaimpediráápersoamenorachegarseáspersoasmencionadas, en calquera lugar onde estean, así como ao seu domicilio, centro docente, lugares detraballoecalqueraoutroquesexafrecuentadoporeles.Aprohibicióndecomunicarsecoavíti-ma,ouconaquelesdosseusfamiliaresououtraspersoasquedetermineoxuízoutribunal,impe-diráao/ámenorestablecerconelas,porcalqueramediodecomunicaciónoumedioinformáticooutelemático,contactoescrito,verbalouvisual.Seestamedidaimplicaaimposibilidadedapersoamenordecontinuarvivindocosseuspais,titoresougardadores,oMinisterioFiscaldeberáremitirtestemuñadosparticularesáentidadepúblicadeproteccióndomenor,eaditaentidadedeberápromoverasmedidasdeprotecciónadecuadasáscircunstanciasdapesoamenor,conformeodispostonaLeiorgánica1/1996.

- Convivenciaconoutrapersoa,familiaougrupoeducativo.Apersoamenorsometidaaestamedidadebeconvivir,duranteoperíododetempoestablecidopoloxuíz,conoutrapersoa,cunhafamiliadistintaápropiaoucungrupoeducativo,adecuadamenteseleccionadosparaorientarapersoamenor no seu proceso de socialización.

- Prestaciónsenbeneficiodacomunidade.Apersoasometidaaestamedida,quenonsepoderáimpoñer sen contar co seu consentimento, realizará as actividades non retribuídas que se lleindiquen,deinteresesocialouenbeneficiodepersoasensituacióndeprecariedade.Procúraserelacionar a natureza das ditas actividades coa do ben xurídico lesionado .

- Realizacióndetarefassocioeducativas.Apersoasometidaaestamedidadebelevaracaboac-tividadesespecíficasdecontidoeducativoencamiñadasafacilitarlleodesenvolvementodasúacompetencia social.

- Amoestación. Esta medida consiste na reprensión do/a menor levada a cabo polo xulgado de me-noresedirixidaafacerllecomprenderagravidadedosfeitoscometidoseasconsecuenciasqueestestiveronoupoderíantertido,instándooanonvolvercometertalesfeitosnofuturo.

- Privación do permiso de conducir ciclomotores ou vehículos de motor, ou do dereito a obtelo, ou das licenzas administrativas para caza ou para uso de calquera tipo de armas. Esta medida po-deraseimpoñercomoaccesoriacandoodelitooufaltasecometeseutilizandounciclomotorounvehículo de motor, ou unha arma.

- Inhabilitaciónabsoluta.Estamedidaproduceaprivacióndefinitivadetodososhonores,empregose cargos públicos sobre o que recaese, así como a incapacidade para obtelos, estes ou calquera outro e a de ser elixido para cargo público durante o tempo da medida.

Os xuíces de menores son competentes en primeira instancia para coñecer os feitos delituososcometidospormenoresepara resolvera responsabilidadecivilderivadadodelitoou falta,e teñeno control daexecucióndasmedidasprevistasna lei.Porén, o artigo45daLORPMestablecequellescorrespondeáscomunidadesautónomasacompetenciaparaaexecucióndasmedidasimpostaspolos xulgados de menores. Estas medidas levaranse a cabo, de acordo coas respectivas normas de organización, mediante a creación, dirección, organización e xestión dos servizos, institucións e programasadecuadosparagarantiracorrectaexecucióndasmedidasprevistas.Paraestesefectos,aComunidadeAutónomapoderáestableceroscorrespondentesconveniosouacordosdecolaboracióncon outras entidades, ben sexan públicas, da Administración do Estado, local ou doutras comunidades autónomas,ouprivadassenánimodelucro,baixoasúadirectasupervisiónesenqueisosupoñaenningún caso cesión da titularidade e da responsabilidade derivada da dita execución.

Na Comunidade Autónoma galega, a Dirección Xeral de Familia e Inclusión da Consellería de Traballo e Benestar é o órgano que, en desenvolvemento das previsións legais anteriormente mencionadas, ten encomendada a execución das medidas ditadas polos xulgados de menores, nos termos establecidos naLORPM,segundoserecollenoDecreto42/2013,do21defebreiro,poloqueseestableceaestruturaorgánicadaConselleríadeTraballoeBenestar.

O exercicio desta competencia organízase a través de dous grandes programas: o Programa deexecución de medidas de internamento, no cal se xestionan as medidas privativas de liberdade previstasnaLeiorgánica5/2000,eoProgramadeexecucióndemedidasdemedioaberto,nocalsexestionanasquenonteñentalcarácter.

Esta memoria recolle os datos estatísticos de execución relativos ao ano 2014 e preséntase dividida en seis bloques:

O primeiro bloque,«Dasmedidasnotificadaspolosxulgadosdemenores»,faireferenciaaonúmerode resolucións xudiciais que tiveron entrada na Dirección Xeral de Familia e Inclusión durante o ano 2014,xafosenremitidaspolosxulgadosdemenoresdeGaliciaouporoutrosxulgadosdemenoresdoEstado. Proporciona información sobre o número total de novasmedidas xudiciais recibidas,tantodeinternamentocomademedioaberto,donúmerodepersoasmenoresafectadasporestasresoluciónsedosdelitosefaltasquecometeron.

O segundo bloque,«Dasmedidasenexecución»,recolleovolumedetraballoefectivorealizadodu-rante o ano 2014 para a execución das medidas, tanto de internamento coma de medio aberto. Faise referenciatantoaonúmerodemedidasexecutadascomoanúmerodepersoasmenoresafectadas.Enténdese por medidas en execución todas as que nalgún momento do ano estiveron en execución, tanto se a execución se iniciou neste ano o noutro anterior. Indícanse, así mesmo, os recursos em-pregados, o seu índice de ocupación e os custos da execución.

O terceiro bloque,«Dasmedidaspendentesdeexecución»,constitúeovolumedemedidasxudiciaisque,logodeserennotificadaspolosxulgados,estánpendentesdeexecución.

O cuarto bloque, «Datos sobre as persoas menores que estiveron executando medidas: idade, proce-denciaelugarderesidencia»,ofreceunhavisióndeconxuntosobreoseaspersoasmenoresqueestiveron executando medidas xudiciais durante este ano.

O quinto bloque,«Actuaciónsnoano2014»,dáinformaciónsobreasacciónslevadasacabopolaDirecciónXeraldeFamiliaeInclusiónnesteperíodoenrelacióncosrecursospostosádisposicióndaexecución das medidas de internamento e de medio aberto.

Page 9: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

12 Estatística 2014 13

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

1 Das medidas notificadas polos xulgados de menores

1.1 Xeneralidades

1.1.1 Resolucións notificadas, medidas impostas e persoas menores afectadas segundo o xulgado de menores

A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Outros Total

Resolucións notificadas

328 80 92 142 21 663

Medidas impostas nas resolucións notificadas

498 158 133 225 27 1.041

Persoas menores afectadas polas resolucións notificadas

306 76 73 110 17 561*

(*)Datodepurado,xaquehaipersoasmenoresafectadasporresoluciónsdedistintosxulgados.

Resolucións notificadas: ditadas polos xulgados demenores que chegaron áDirecciónXeral deFamilia e Inclusión durante o ano 2014.

Medidas impostas:medidasrecollidasnaspartesdispositivasdasresoluciónsnotificadasequelleco-rrespondeexecutaráDirecciónXeraldeFamiliaeInclusión.Asliberdadesvixiadasqueconformano2ºperíododosinternamentosforoncomputadascomomedidasimpostasxaqueparaosefectosde execución son medidas distintas.

Persoas menores afectadas: persoasmenores ás que se lle impuxeronmedidas nas resoluciónsnotificadas.

A Coruña49,47%

Lugo12,07%

Ourense13,88%

Pontevedra21,42%

Outros3,17%

A Coruña47,84%

Lugo15,18%

Ourense12,78%

Pontevedra21,61%

Outros2,59%

A Coruña52,58%

Lugo13,06%

Ourense12,54%

Pontevedra18,90%

Outros2,92%

O sexto bloque,«AnexoI»,éunresumododesenvolvementodoProgramadetraballoremuneradoeformaciónocupacionaldosedaspersoasmenoresinfractoresquecumprenunhamedidadein-ternamento nun centro. Este programa pretende garantir o dereito dos/as menores internados/as a unhaformaciónlaboraladecuadaeauntraballoremunerado,deacordocoestablecidonoartigo56daLORPM.

Page 10: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

14 Estatística 2014 15

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

No ano 2014 recibíronse na Dirección Xeral de Familia e Menores 663 resolucións, nas que se impuxeron1.041medidas(1)queafectaron561menores.

OXulgadodeMenoresdaCoruñafoioquemaismedidasnotificou(49,47%)seguido,perodelonxe,polodePontevedra(21,42%).

AsmedidasnotificadaspolosXulgadosdeMenoresdeLugoeOurensesupuxerono25,94%.

1.1.2 Comparación dos anos 2010, 2011, 2012 , 2013 e 2014 en relación coas medidas impostas nas resolucións notificadas. O seu incremento/decaemento dende o ano 2010 ata o ano 2014

- Número de medidas impostas nas resolucións notificadas

2010 2011 2012 2013 2014

1.528 1.514 1.394 1.216 1.041

- Incremento/Decaemento das medidas impostas nas resolución notificadas en rela-ción co ano anterior

Increm. 2010 Decaem. 2011 Decaem. 2012 Decaem. 2013 Decaem. 2014

17% -0,91% -7,92% -12,76% -14.39%

1.1.3. Poboación galega maior de 14 anos e menor de 18 [datos do empadroamento municipal 2014 (INE datos o 27/11/2014)]

14 anos 15 anos 16 anos 17 anos TOTAL

A Coruña 8.465 8.471 8.463 8.271 33.670

Lugo 2.236 2.301 2.255 2.197 8.989

Ourense 2.104 2.072 2.184 2.227 8.587

Pontevedra 8.090 7.685 7.761 7.768 31.304

Total 20.895 20.529 20.663 20.463 82.550

1.1.4 Porcentaxe de persoas menores afectadas polas resolucións xudiciais notificadas á dirección xeral de familia e inclusión, en relación coa poboación galega maior de 14 anos e menor de 18 (datos empadroamento municipal 2014: I.N.E. datos a 27/11/2014)

- Ano 2014

Xulgados

Persoas Menores A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total

Poboación (14-17 anos)

33.670 8.989 8.587 31.304 82.550

Persoas menores afectadas por resolucións xudiciais

306 76 73 110 561*

% de persoas menores afectadas

0,91% 0,85% 0,85% 0,35% 0,68 %

(*)HaipersoasmenoresafectadosporresoluciónsxudiciaisdevariosxulgadosdemenoresdeGaliciaedefóradeGalicia.

1.1.5 Histórico das porcentaxes do número de persoas menores afectadas polas resolucións xudiciais notificadas á Dirección Xeral de Familia e Inclusión en relación coa poboación galega maior de 14 anos e menor de 18, dende o ano 2010 ata o 2014

2010 2011 2012 2013 2014

Poboación (14-17 anos)

90.809 87.519 84.444 82.552 82.550

Persoas menores afectadas por resolucións xudiciais

833 806 780 648 561*

% de persoas menores afectadas

0,92% 0,92% 0,92% 0,78% 0,68%

Page 11: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

16 Estatística 2014 17

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

1.2 Medidas de internamento versus medidas de medio aberto notificadas

1.2.1 Segundo o xulgado de procedencia

Medida/Xulgado Medidas de internamento Medidas de medio aberto Total

A Coruña 119 379 498

Lugo 48 110 158

Ourense 60 73 133

Pontevedra 53 172 225

Total Galicia 280 734 1.014

Outros 04 23 27

Total 284 757 1.041

Das1.041medidasnotificadasduranteoano2014,284corresponderonainternamentos(27,28%dototaldemedidasnotificadas)e757amedidasdemedioaberto(72,72%dototaldemedidasnotificadas).

Medidas de medio aberto Medidas de internamento

119

48 60 53

4

379

110

73

172

23

A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Outros

1.2.2 Comparación dos anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014

2010 2011 2012 2013 2014

Medidas de internamento

342 415 390 357 284

Medidas de medio aberto

1.186 1.099 1.004 859 757

Total 1.528 1.514 1.394 1.216 1.041

O ano 2014 destacouse pola diminución de medidas notificadas tanto de internamento como de medio aberto.

En relación coa evolución das medidas de medio aberto notificadas nestes cinco anos, hai que indicar que a partir do ano 2010 e ata o ano 2014 se rexistra un descenso anual no número de medidas de medio aberto.

En relación coa evolución das medidas de internamento notificadas nestes cinco anos, hai que sinalar que se ben no ano 2011 o número de medidas notificadas experimentou un incremento con respecto ao ano 2010, os anos seguintes rexistran una diminución no número destas medidas.

2010 2011 2012 2013 2014

Medidas de medio aberto Medidas de internamento

22,4% 27,4% 28,0% 29,4% 27,3%

77,6% 72,6% 72,0% 70,6% 72,7%

1.528 1.514

1.394

1.216

1.041

Page 12: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

18 Estatística 2014 19

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

1.2.3 Incrementos/decaementos anuais das medidas notificadas dende o ano 2010 ata o ano 2014

2010 2011 2012 2013 2014

Medidas de internamento

8% 21% -6% -8,46% -20,45%

Medidas de medio aberto

20% -7,33% -8,64% -14,44% -11,87%

Total 17% -0,91% -7,92% -12,76% -14,39%

No ano 2014 produciuse un decaemento do -14,39% no número de medidas xudiciais notificadas con respecto ao ano 2013.

1.2.4. Persoas menores afectadas (segundo o sexo) e cadro comparativo dos anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014

Homes Mulleres Total

Número de persoas menores 2014 419 142 561

OOnúmerodehomesaosquesellesimpuxomedidasxudiciaisémoisuperioraodemulleres,cunhaporcentaxedo74,69%fronteao25,31%demulleres.

• Cadro comparativo anos 2010, 2011, 2012 ,2013 e 2014

2010 2011 2012 2013 2014

Número de persoas menores

833 806 780 648 561

833806

780

648

561

2010 2011 2012 2013 2014

Número de menores

Homes74,69%

Mulleres25,31%

Porcentaxes de menores por sexo. 2014

Número total de persoas menoresafectadas por resolucións xudiciais

Número de persoas menores dadas de alta por primeira vez no Sistema de xestión de menores infractores da Dirección Xeral de Familia e Inclusión

833806

780

648

561592

545514

403

349

2010 2011 2012 2013 2014

-71,07% -67,62% -65,90% -62,19% -62,21%

1.2.5 Incrementos/decaementos anuais do número de persoas menores dende o ano 2010 ata o ano 2014

2010 2011 2012 2013 2014

7,48% -3,24% -3,22% -17% 13, 43%

No seguinte cadro recóllese o número de persoas menores dados de alta por primeira vez no Sistema deXestióndeMenoresInfractoresdaDirecciónXeraldeFamiliaeInclusiónenrelaciónconúmerototaldepersoasmenoresafectadasporresoluciónsxudiciaisdendeoano2010atao2014.

2010 2011 2012 2013 2014

Número total de persoas menores afectadas por resolucións xudiciais

833 806 780 648 561

Número de persoas menores dadas de alta por primeira vez no Sistema de xestión de menores infractores da Dirección Xeral de Familia e Inclusión

592 545 514 403 349

71,07% 67,62% 65,90% 62,19% 62.21%

Page 13: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

20 Estatística 2014 21

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

1.3 Medidas de internamento notificadas. Datos estatísticos

1.3.1 Segundo o tipo de medida e xulgado de procedencia

Medida/Xulgado A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Outros Total

I. pechado preventivo 6 2 2 2 0 12

I. semiaberto preventivo 3 6 0 2 0 11

I. aberto preventivo 1 0 1 0 0 2

I. terapéutico pechado preventivo 1 1 0 0 0 2

I. terapéutico semiaberto preventivo 1 2 2 1 0 6

I. terapéutico aberto preventivo 0 0 0 0 0 0

Total internamentos preventivos 12 11 5 5 0 33

Medida/Xulgado A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Outros Total

I. pechado 10 1 3 4 1 19

I. semiaberto 66 27 6 24 3 126

I. aberto 2 0 2 0 0 4

Permanenciaf/sencentro 23 1 38 19 0 81

I. terapéutico pechado 1 1 0 0 0 2

I. terapéutico semiaberto 4 7 6 1 0 18

I. terapéutico aberto 1 0 0 0 0 1

Totalinternamentoconsentenzafirme 107 37 55 48 4 251

Totalinternamentopreventivosefirmes 119 48 60 53 4 284

Total internamento con sentenza firme Total internamentos preventivos

12 11 5 5

107

37

5548

4

A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Outros

A Coruña41,90%

Lugo16,90%

Ourense21,13%

Pontevedra18,66%

Outros1,41%

121146

107

57

36

51

A CoruñaLugoOurensePontevedra

A Coruña41,90%

Lugo23,94%

Ourense14,08%

Pontevedra20,07%

Total internamento con sentenza firme Total internamentos preventivos

119

68

40

57

1.3.2 Segundo o tipo de medida e a provincia de xestión

Medida/Provincia xestión A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total

I. pechado preventivo 6 2 2 2 12

I. semiaberto preventivo 3 5 0 3 11

I. aberto preventivo 1 0 1 0 2

I. terapéutico pechado preventivo 1 1 0 0 2

I. terapéutico semiaberto preventivo 1 3 1 1 6

I. terapéutico aberto preventivo 0 0 0 0 0

Total internamentos preventivos 12 11 4 6 33

Medida/Provincia xestión A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total

I. pechado 10 2 3 4 19

I. semiaberto 65 31 5 25 126

I. aberto 2 0 2 0 4

Permanenciaf/sencentro 23 15 22 21 81

I. terapéutico pechado 1 1 0 0 2

I. terapéutico semiaberto 5 8 4 1 18

I. terapéutico aberto 1 0 0 0 1

Totalinternamentoconsentenzafirme 107 57 36 51 251

Totalinternamentopreventivosefirmes 119 68 40 57 284

Page 14: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

22 Estatística 2014 23

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

1.4 Medidas de medio aberto notificadas. Datos estatísticos

1.4.1 Segundo o tipo de medida e o xulgado de procedencia

Medida/Xulgado A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Outros Total

Liberdade vixiada preventiva 2 4 1 1 0 8

Convivencia preventiva 2 0 0 0 0 2

Prohibición de aproximarse ou comunicarse 4 5 1 0 0 10

Total medidas preventivas 8 9 2 1 0 20

Medida/Xulgado A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Outros Total

Liberdade vixiada 2.º período 68 34 14 25 3 144

Liberdade vixiada 186 34 26 43 13 302

Convivencia con outra persoa... 2 0 0 2 0 4

Asistencia a centro de día 0 11 1 1 0 13

Permanenciaf/snodomicilio 1 1 0 5 0 7

Tratamento ambulatorio 3 9 1 4 0 17

PBC 16 3 12 32 5 68

Tarefassocioeducativas 89 5 12 50 2 158

Prohibición de aproximarse ou comunicarse 6 4 5 5 0 20

Amoestación 0 0 0 4 0 4

Privación permiso de conducir ou de armas 0 0 0 0 0 0

Inhabilitación absoluta 0 0 0 0 0 0

TotalMAconsentenzafirme 371 101 71 171 23 737

Totalmedidasmedioabertopreventivasefirmes 379 110 73 172 23 757

Total MA con sentenza firme Total medidas preventivas

371

101

71

171

23

A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Outros

A Coruña50,07%

Lugo14,53%

Ourense9,64%

Pontevedra22,72%

Outros3,04%

1.4.2 Segundo o tipo de medida e a provincia de xestión

Medida/Xulgado A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total

Liberdade vixiada preventiva 2 4 1 1 8

Convivencia preventiva 2 0 0 0 2

Prohibición de aproximarse ou comunicarse 4 5 1 0 10

Total medidas preventivas 8 9 2 1 20

Medida/Xulgado A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total

Liberdade vixiada 2.º período 68 39 11 26 144

Liberdade vixiada 178 50 26 48 302

Convivencia con outra persoa... 1 0 0 3 4

Asistencia a centro de día 0 11 1 1 13

Permanenciaf/snodomicilio 0 2 0 5 7

Tratamento ambulatorio 3 8 0 6 17

PBC 22 4 10 32 68

Tarefassocioeducativas 92 8 10 48 158

Prohibición de aproximarse ou comunicarse 6 4 4 6 20

Amoestación 0 0 0 4 4

Privación do permiso de conducir ou de armas 0 0 0 0 0

Inhabilitación absoluta 0 0 0 0 0

TotalMAconsentenzafirme 370 126 62 179 737

Totalmedidasmedioabertopreventivasefirmes 378 135 64 180 757

Total MA con sentenza firme Total medidas preventivas

370

126

62

179

A CoruñaLugoOurensePontevedra

A Coruña49,93%

Lugo17,83%

Ourense8,45%

Pontevedra23,78%

Page 15: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

24 Estatística 2014 25

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

1.5 Delitos e faltas: número de persoas menores implicadas na comisión de delitos e faltas, número de medidas impostas

1.5.1 Delitos

Delitos Número de persoas menores implicadas

Número de medidas impostas

1 – Homicidios e as súas formas

Homicidio art. 138 0 0

Provocación de aborto art. 144 a 146 0 0

Homicidio imprudente art. 142 0 0

Asasinato art. 139 0 0

Indución e cooperación ao suicidio art. 143 0 0

Homicidioeassúasformas 0 0

2 – Lesións e malos tratos

Lesións por imprudencia grave art. 152 1 1

Malos tratos art. 153 2 2

Rifatumultuariaart.153 0 0

Lesións art. 147 - 151 67 95

Malostratosnoámbitofamiliarart.173 51 99

Lesións e malos tratos 1 1

3 – Contra a liberdade e a honra das persoas

Ameazas art. 169 11 14

Detención ilegal e secuestro art. 163 - 166 0 0

Coaccións art. 172 4 6

Calumnias ou inxurias art. 205 - 210 0 0

Contra a liberdade e a honra das persoas 13 18

4 – Contra a liberdade sexual

Agresión sexual art. 178 5 6

Acoso sexual art. 184 0 0

Abuso sexual art. 181 4 6

Violación art. 179 0 0

Difusióndepornografíainfantilart.189 1 2

Contra a liberdade sexual 2 6

5 – Omisión da obriga de socorro

Omisióndaobrigadesocorroart.195 0 0

6 – Contra o patrimonio

Furto art. 234 20 28

Furto de uso art. 236 11 13

Rouboefurtodeusodevehículoamotorart.244 3 3

Rouboconforzanascousasart.238 75 116

Estafaart.248 0 0

Roubo con violencia ou intimidación nas persoas art. 242 93 186

Apropiación indebida art. 252 3 3

Uso ilegal de terminal de comunicacións art. 256 0 0

Receptación art. 298 3 3

Danos art. 263 14 14

Contra o patrimonio 1 1

7 – Contra a seguridade colectiva

Estragos art. 346 0 0

Incendios art. 351 0 0

Incendiosforestaisart.352-355 0 0

Contra a seguridade colectiva 0 0

8 – Das falsidades

Falsidade en documento público ou privado art. 390 - 399 0 0

Falsificacióndemoedaart.386 0 0

Posesiónedistribucióndemoedafalsaart.386 0 0

Falsidades 0 0

9 – Contra a Administración de xustiza

Quebrantamento da medida art. 468 46 72

Encubrimento art. 451 1 1

Acusaciónedenunciasfalsasart.456 1 1

Simulación de delitos art. 457 0 0

Falsa testemuña art. 458/460 0 0

Incomparecencia a xuízo con reo en prisión art. 468 0 0

Uso da violencia ou intimidación sobre denun-ciante ou testemuña art. 464 1 1

Fuga art. 462 0 0

Axudaáevasiónart.470 0 0

Contra a Administración de xustiza 1 1

10 – Contra a orde pública

Atentadocontraaautoridade,axentesefuncio-narios públicos art. 550 19 33

Posesión de explosivos art. 568 0 0

Posesión de armas art. 563 0 0

Resistencia e desobediencias graves art. 556 2 3

Desorde pública art. 557 1 1

Falsa ameaza de bomba art. 561 0 0

Page 16: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

26 Estatística 2014 27

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

Colaboración con banda armada art. 571/576 0 0

Terrorismo art. 571 - 573 0 0

Contra a orde pública 0 0

11 – Contra o patrimonio histórico

Contra o patrimonio histórico artístico art. 325 - 337 0 0

12 – Contra a intimidade, a propia imaxe e a inviolabilidade do domicilio

Descubrimento e revelación de segredos art. 197 - 201 2 4

Violación do domicilio art. 202 - 203 0 0

Contra a intimidade, a propia imaxe e a inviolabi-lidade do domicilio 3 3

13 – Contra a propiedade intelectual e industrial

Contra a propiedade intelectual e industrial art. 270 - 277 0 0

14 – Contra o medio ambiente, fauna e flora

Contraomedio,afaunaeafloraart.325-337 0 0

15 – Contra a saúde pública

Cultivo,elaboraciónetráficodedrogasart.368 0 0

Contra a saúde pública 7 7

16 – Contra a seguridade do tráficoConducirbaixoainfluenciadedrogasoubebidasalcohólicas art. 379 0 0

Condución temeraria art. 381/384 1 2

Contraaseguridadenotráfico 22 28

17 – Contra o exercicio dos dereitos fundamentais e as liberdades públicasProvocar discriminación, odio ou violencia por motivos raciais art. 510 0 0

Reuniónoumanifestaciónilícitaart.514 0 0

Pertenza a asociación ilícita art. 515 0 0

OfensaaossímbolosouemblemasdoEstadoart. 543 0 0

Contraoexerciciodosdereitosfundamentaiseas liberdades públicas 0 0

Ostresdelitosmáiscomúnscometidospormenoresforon:

1. Roubo con violencia ou intimidación nas persoas

2.Rouboconforzanascousas

3.Malostratosnoámbitofamiliar

1.5.2 Faltas

Faltas Número de persoas menores implicadas

Número de medidas impostas

1 – Contra as persoas

Maltrato art. 617 16 16

Ameazas art. 620.2 21 23

Inxurias art. 620.2 1 1

Vexacións art. 620.2 13 15

Lesións art. 617 81 90

Imprudencias con resultado de lesións ou morte art. 621 0 0

Coaccións art. 620.2 2 2

Contra as persoas 0 0

2 – Contra intereses xerais

Tráficodemoedafalsaart.629 0 0Abandono de xiringas e instrumentos perigosos art. 630 0 0

Indebida custodia de animais perigosos art. 631 0 0

Maltrato de animais domésticos art. 632 0 0

Contra os intereses xerais 0 0

3 – Contra a orde pública

Desobedienciaáautoridadeart.634 3 3

Perturbación leve da orde pública art. 633 0 0

Contra a orde pública 0 0

4 – Contra o patrimonio

Furto art. 631.3 75 84

Subtracción de vehículo de motor art. 623.3 0 0

Estafaart.623.4 0 0

Apropiación indebida art. 623.4 6 6

Deslucimento de bens inmobles art. 626 2 2

Danos art. 625 17 19

Contra o patrimonio 0 0

Enrelacióncoasfaltasasmáisfrecuentessonasdelesións,furtoseameazas.

Page 17: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

28 Estatística 2014 29

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

Das medidas en execución2.1 Xeneralidades

2.1.1 Medidas en execución durante o ano 2014

Núm. medidas/Prov. xestiónMedidas que estiveron en

execución

A Coruña 585

Lugo 211

Ourense 168

Pontevedra 294

Total 1.258

2.1.2 Persoas menores que estiveron executando medidas no 2014

Núm. medidas/Prov. xestión Persoas menores afectadas

A Coruña 372

Lugo 122

Ourense 107

Pontevedra 174

Total 775

2.1.3 Cadro comparativo dos anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014 (medidas e persoas menores)

2010 2011 2012 2013 2014

Medidas executadas

1.443 1.583 1.562 1.443 1.258

Persoas menores afectadas

946 1.009 1.001 909 775

2

A Coruña46,50%

Lugo16,77%

Ourense13,35%

Pontevedra23,37%

A Coruña48,00%

Lugo15,74%

Ourense13,81%

Pontevedra22,45%

Page 18: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

30 Estatística 2014 31

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

2.1.4 Incrementos/decaementos anuais do número de medidas e de menores 2010-2014

2010-2011 2011-2012 2012-2013 2013-2014

Medidas executadas 140 -21 -119 -1859,70% -1,33% -7,62% -12,82%

Persoas menores afectadas 63 -8 -92 -134

6,66% -0,79% -9,19% -14,74%

2.1.5 Comparación de medidas recibidas versus medidas en execución dende o ano 2010 ata o 2014

Notificadas Executadas

2010 1.528 1.443

2011 1.514 1.583

2012 1.394 1.562

2013 1.216 1.443

2014 1.041 1.258

Medidas executadas Persoas menores afectadas

1.443

1.583 1.562

1.443

1.258

9461.009 1.001

909

775

2010 2011 2012 2013 2014

2.1.6 Custos de execución das medidas xudiciais

Custos ano 2014

Custos de medio aberto

1.260.915,20 €

Custos de internamento

Custos centros 9.205.807,24 €

Custoparaaorganizacióndotraballoremuneradoeaformaciónocupacionaldasedosmenoresinfractoresinternadosencentros 162.000,00 €

Total 10.628.722,44 €

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

2.000

2010 2011 2012 2013 2014

Notificadas

Executadas

Page 19: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

32 Estatística 2014 33

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

2.2 Medidas de internamento e de medio aberto en execución.

2.2.1 Segundo a provincia de xestión

A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total

Medidas de internamento en execución

160 70 63 58 351

Medidas de medio aberto en execución

427 139 105 236 907

Total 587 209 168 294 1.258

160

70 63 58

427

139105

236

A Coruña Lugo Ourense Pontevedra

587

209

168

294

Medidas de internamento en execución Medidas de medio aberto en execución

2.2.2 Comparación dos anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014

2010 2011 2012 2013 2014

Medidas de internamento en execución

333 396 437 419 351

Medidas de medio aberto en execución

1.110 1.187 1.125 1.024 907

Total 1.443 1.583 1.562 1.443 1.258

Medidas de internamento en execución Medidas de medio aberto en execución

-

250

500

750

1.000

1.250

1.500

2010 2011 2012 2013 2014

Page 20: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

34 Estatística 2014 35

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

2.2.3 Persoas menores afectadas segundo o sexo e a provincia de xestión

A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total

Homes 266 98 83 143 590

Mulleres 106 24 24 31 185

Total 372 122 107 174 775

Mulleres Homes

266

98 83

143

106

2424

31

A Coruña Lugo Ourense Pontevedra

Homes76,13%

Mulleres23,87%

- Cadro comparativo dos anos 2010, 2011, 2012 ,2013 e 2014

2010 2011 2012 2013 2014

Homes 820 842 808 722 590

Mulleres 126 167 193 189 185

Total 946 1.009 1.001 911 775

2.3 Medidas de internamento en execución. Datos estatísticos

2.3.1 Segundo o tipo de medida e a provincia de xestión

Medida/Provincia xestión A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total

I. pechado preventivo 10 2 2 2 16

I. semiaberto preventivo 4 6 2 4 16

I. aberto preventivo 1 0 2 0 3

I. terapéutico pechado preventivo 1 1 0 0 2

I. terapéutico semiaberto preventivo 2 4 1 2 9

I. terapéutico aberto preventivo 0 0 0 0 0

Total internamentos preventivos 18 13 7 8 46

Medida/Provincia xestión A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total

I. pechado 23 5 9 3 40

I. semiaberto 86 30 16 24 156

I. aberto 4 0 3 1 8

Permanenciaf/sencentro 14 11 16 15 56

I. terapéutico pechado 2 1 2 1 6

I. terapéutico semiaberto 12 10 10 6 38

I. terapéutico aberto 1 0 0 0 1

Totalinternamentosconsentenzafirme 142 57 56 50 305

Totalinternamentopreventivosefirmes 160 70 63 58 351

Total internamentos preventivos Total internamentos con sentenza firme

181378

142

575650

A CoruñaLugoOurensePontevedra

A Coruña45,58%

Lugo19,94%

Ourense17,95%

Pontevedra16,52%

Page 21: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

36 Estatística 2014 37

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

2.3.2 Persoas menores que executaron medidas de internamento (segundo o sexo e a provincia de xestión)

A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total

Homes 87 38 38 36 199

Mulleres 19 5 5 3 32

Total 106 43 43 39 231

2.3.3 Cadro comparativo das persoas menores que executaron medidas de internamento nos anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014

2010 2011 2012 2013 2014

216 245 300 279 231

2.3.4 Duración das medidas en execución - Dos internamentos preventivos e firmes

0–3 meses 4–6 meses + de 6 meses Non consta

I. pechado preventivo 0 13 0 3

I. semiaberto preventivo 0 14 0 2

I. aberto preventivo 0 1 0 2

I. terapéutico pechado preventivo 0 2 0 0

I. terapéutico semiaberto preventivo 0 7 0 2

I. terapéutico aberto preventivo 0 0 0 0

Total internamentos preventivos 0 37 0 9

0-3 meses

4-6 meses

7-12 meses

13-24 meses

+ de 24 meses

Non consta

I. pechado 1 2 23 8 4 2

I. semiaberto 8 36 75 20 3 14

I. aberto 0 2 2 0 0 8

I. terapéutico pechado 0 0 3 1 1 1

I. terapéutico semiaberto 2 2 25 5 1 3

I. terapéutico aberto 0 0 0 0 0 1

Total 11 42 128 34 9 29

- Das permanencias de fin de semana nun centro

1-3f/s 4-6f/s +6f/s

Permanenciafindesemanaencentro 17 27 12

Mulleres Homes

18

4

887

38 38 36

19

5 53

A Coruña Lugo Ourense Pontevedra

Homes86,15%

Mulleres13,85%

45,89%

18,61% 18,61%16,88%

216

245

300279

231

2010 2011 2012 2013 2014

Page 22: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

38 Estatística 2014 39

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

2.3.

5 R

ecur

sos

para

a e

xecu

ción

das

med

idas

de

inte

rnam

ento

-C

adro

dos

recu

rsos

exi

sten

tes

no a

no 2

014

Loca

lidad

eR

éxim

eTi

polo

xía

(seg

undo

sex

o)

Núm

ero

de p

raza

sTi

tula

ridad

eX

estió

nE

ntid

ade

xest

ión

Aut

oriz

adas

Operativas

Cen

tro

de R

eedu

caci

ón C

once

pció

n A

rena

l

A C

oruñ

aA

berto

, sem

iabe

rto e

pec

hado

Mix

to35

35P

úblic

aP

rivad

aFu

ndac

ión

Cam

iña

Soc

ial

Cen

tro

de R

eedu

caci

ón M

onte

ledo

Ourense

Abe

rto, s

emia

berto

e p

echa

doM

ixto

3737

Púb

lica

Priv

ada

Fund

ació

n C

amiñ

a S

ocia

l

Cen

tro

de R

eedu

caci

ón A

velin

o M

onte

ro

Pon

teve

dra

Abe

rto e

sem

iabe

rtoM

ixto

3030

Púb

lica

Púb

lica

Xun

ta d

e G

alic

iaC

onse

llería

de

Trab

allo

e

Ben

esta

r

Cen

tro

de A

tenc

ión

Espe

cífic

a M

onte

fiz

Ourense

Int.

Tera

péut

ico

Mix

to23

23P

úblic

aP

rivad

aFundaciónInternanionalO

be

lén

Tota

l pra

zas

de in

tern

amen

to: a

31/

12/2

014

cont

ábas

e co

n 12

5 pr

azas

aut

oriz

adas

, tod

as o

pera

tivas

ou

en fu

ncio

nam

ento

2.3.

6 O

cupa

ción

dos

recu

rsos

de

inte

rnam

ento

-O

cupa

ción

por

mes

es e

recu

rso

(dat

os re

ferid

os a

o úl

timo

día

de c

ada

mes

)

Xan

eiro

Febr

eiro

Mar

zoA

bril

Mai

oX

uño

Xul

loA

gost

oS

etem

bro

Outubro

Nov

embr

oD

ecem

bro

Med

ia

Cen

tro

de R

eedu

caci

ón C

once

pció

n A

rena

l

3739

3837

3735

3332

2931

3132

34,2

5

Cen

tro

de R

eedu

caci

ón M

onte

ledo

3837

3532

3132

3536

2232

2931

32,5

Cen

tro

de R

eedu

caci

ón A

velin

o M

onte

ro

2627

2525

3028

2823

2120

1920

24,3

3

Cen

tro

de A

tenc

ión

Espe

cífic

a M

onte

fiz

2222

2223

2223

2322

2218

1716

21

Tota

l

123

125

120

117

120

118

119

113

104

101

9699

Not

a:acorvermellareflicteasobreocupación.Porén,e

nningúnm

omentocoincidirontodososm

enoresxuntosnoscentrosxaquehabíapersoasm

enoresfu

gadosounon

reto

rnad

os q

ue c

onta

biliz

an ta

mén

en

ocup

ació

n. N

on s

e te

ñen

en c

onta

as

pers

oas

men

ores

que

a p

esar

de

ter o

cen

tro d

esig

nado

aín

da n

on in

gres

aron

.

Page 23: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

40 Estatística 2014 41

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

- Ocupación anual dos centros

Centro de Reeducación Concepción Arenal 83

Centro de Reeducación Monteledo 74

Centro de Reeducación Avelino Montero 59

Centro de Atención Específica Montefiz 37

Total 253*

* Non coinciden co número de persoas menores que executaron medidas de internamento (231) porque algun-has persoas menores estiveron en varios centros.

- Comparación das ocupacións mensuais 2013-2014

X F M A M X Xll A S O N D

2013 134 131 130 135 138 128 119 122 119 118 124 116

2014 123 125 120 117 120 118 119 113 104 101 96 99

Variación -11 -6 -10 -18 -18 -10 0 -9 -15 -17 -28 -17

- Ocupación media mensual por anos dende o 2010 ata o 2014

2010 2011 2012 2013 2014

Centro de Reeducación Concepción Arenal 29,33 33,33 38,83 39,16 34,25

Centro de Reeducación Monteledo 29,83 30,75 40,66 38,25 33,33

Centro de Reeducación Avelino Montero 20,08 21 25,75 25,91 24,33

Centro de Atención Específica Montefiz 14,33 17 21 22,83 21

2.3.7 FUGAS E NON RETORNOS - Número de fugas e non retornos por centro

Fugas Non retornos Fugas e non retornos

Centro de Reeducación Concepción Arenal 0 7 7

Centro de Reeducación Monteledo 1 9 10

Centro de Reeducación Avelino Montero 5 13 18

Centro de Atención Específica Montefiz 6 2 8

Total 12 31 43

- Comparación anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014

2010 2011 2012 2013 2014

Fugas 3 11 12 18 12

Non retornos 34 34 40 27 31

1

5 67

9

13

2

Centro de ReeducaciónConcepción Arenal

Centro de ReeducaciónMonteledo

Centro de ReeducaciónAvelino Montero

Centro de AtenciónEspecífica Montefiz

Fugas Non retornos

7

10

18

8

Page 24: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

42 Estatística 2014 43

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

2.3.8 Faltas comunicadas polos centros - Número e tipo de faltas por centro

Moi graves Graves Leves Total

Centro de Reeducación Concepción Arenal 3 33 0 36

Centro de Reeducación Monteledo 3 73 0 76

Centro de Reeducación Avelino Montero 16 42 0 58

Centro de Atención Específica Montefiz 33 52 0 85

Total 55 200 0 255

- Comparación anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014

2010 2011 2012 2013 2014

Moi graves 34 56 65 94 55

Graves 171 219 260 272 200

Leves 0 1 1 1 0

Leves Graves TotalMoi graves

3 3

16

3333

73

42

52

36

76

58

85

Centro de ReeducaciónConcepción Arenal

Centro de ReeducaciónMonteledo

Centro de ReeducaciónAvelino Montero

Centro de AtenciónEspecífica Montefiz

Leves Graves Moi graves

-

50

100

150

200

250

300

2010 2011 2012 2013 2014

2.3.9 Custos da execución das medidas de internamento

Centro Xestión Nº de prazas Custo praza menor/día* Custo Anual

Centro de Reeducación Concepción Arenal

Fundación Camiña Social 34 216,54 2.687.246,78 €

Centro de Reeducación Monteledo

Fundación Camiña Social 37 216,54 2.924.356,79 €

Centro de Reeducación Avelino Montero Pública 30 175,57 1.922.529,05 €

Centro de Atención Específica Montefiz

Fundación Internacional"O

Belén" 22 208,18 1.671.674,62 €

Custo centros de internamento: 9.205.807,24 €

Programa de obradoiros produtivos: 162.000,00 €

Total internamento 9.367.807,24 €

*Cantidade calculada dividindo a cantidade anual entre 365 días e entre o nº das prazasAscantidadesrecollidasenrelacióncoscentrosdexestiónpropiafanreferenciaóscapítulosI,II,VIetotal

Page 25: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

44 Estatística 2014 45

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

2.4 Medidas de medio aberto en execución. Datos estatísticos

2.4.1 Segundo o tipo de medida e provincia de xestión

Medida/Provincia xestión A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total

Liberdade vixiada preventiva 7 7 1 3 18

Convivencia preventiva 2 1 0 0 3

Total medidas medio aberto preventivas 9 8 1 3 21

Medida/Provincia xestión A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total

Liberdade vixiada 2.º período 79 20 28 24 151

Liberdade vixiada 228 61 52 79 420

Convivencia con outra persoa.... 3 1 0 4 8

Asistencia a centro de día 0 16 1 3 20

Permanenciaf/snodomicilio 2 3 0 6 11

Tratamento ambulatorio 12 13 1 8 34

Prestaciónsenbeneficiodacomunidade 23 4 101 54 91

Tarefassocieducativas 71 13 12 55 151

Totalmedidasmedioabertoconsentenzafirme 418 131 104 233 886

1Comomedidaxudicialexecutáronse10PBCecomoextraxudicial20.

Total medidas medio aberto preventivas e firmes 427 139 105 236 907

2.4.2 Persoas menores que executaron medidas de medio aberto (segundo o sexo e a provincia de xestión)

A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total

Homes 233 84 68 137 522

Mulleres 101 23 24 30 178

Total 334 107 92 167 700

Mulleres Homes

233 15,3%13,1%

23,9%

47,7%

84 68

137

101

2324

30

A Coruña Lugo Ourense Pontevedra

Homes74,6%

Mulleres25,4%

2.4.3 Cadro comparativo de menores que estiveron executando medidas de medio aberto dende o ano 2010 ata o 2014

2010 2011 2012 2013 2014

Homes 732 759 679 622 522

Mulleres 120 155 176 182 178

Total 852 914 855 804 700

Medidas medio aberto preventivas Medidas medio aberto con sentencia firme

427

139105

236

A Coruña Lugo Ourense Pontevedra

A Coruña47,08%

Lugo15,33%

Ourense11,58%

Pontevedra26,02%

Mulleres TotalHomes

-

200

400

600

800

1.000

2010 2011 2012 2013 2014

Page 26: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

46 Estatística 2014 47

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

2.4.4 Duración das medidas en execución

- Das medidas de medio aberto preventivas

0-3 meses 4-6 meses 7-12 meses 13-24 meses Non consta

L. v. preventiva 0 3 0 0 15

Convivencia preventiva 0 1 1 0 1

- Das permanencias de fin de semana no domicilio

1-3finsdesemana

4-6finsdesemana

Máisde6finsdesemana

Non consta

Permanenciaf/snodomicilio 4 3 4 0

- Das prestacións en beneficio da comunidade

0-25 h 26-50 h 51-75 h 76-100 h 101-200 h Máisde200h Non consta

PBC 16 41 22 9 3 0 0

- Das tarefas socioeducativas

0-3 meses 4-6 meses 7-12 meses 13-24 mesesMáisde24

mesesNon consta

Tarefassocioeducativas 59 54 13 3 0 0

0-25 h 26-50 h 51-75 h 76-100 h 101-200 h Máisde200h Non consta

Tarefassocioeducativas 7 12 1 2 0 0 0

- Doutras medidas de medio aberto

0-3 meses 4-6 meses 7-12 meses 13-24 mesesMáisde24

mesesNon consta

L. v. 2.º período 77 42 25 6 0 1

L. vixiada 24 183 146 38 3 26Convivencia con outra persoa... 0 1 6 1 0 0

Asistencia a centro de día 0 2 11 7 0 0

Tratamento ambulatorio 3 6 15 10 0 0

No ano 2014 houbo un grupo de medidas preventivas (liberdade vixiada e convivencia con outra persoa,familiaougrupoeducativodasquesedescoñeceaduraciónexacta).Asímesmononéposibledeterminaraduraciónexactade26medidasdeliberdadevixiadacomoconsecuenciadarefundiciciónde expedientes.

Asmedidasdepermanenciasdefindesemananodomiciliotiveronunhaduracióndeunhaatresfinsdesemanaou,noseucaso,demáisde6finsdesemana.

Dasmedidasdeprestaciónenbeneficiodacomunidade,prevaleceuointervalodeduraciónentre26-50h.

Dasmedidasdetarefassocioeducativas,aduraciónestáconcentradafundamentalmentenointervalode 0-3 meses, seguido de preto do de 4-6 meses.

Con respecto á duración doutrasmedidas demedio aberto, entre as que seatopaunhadasmáisimpostas como é a liberdade vixiada, o intervalo de duración por excelencia estivo durante este ano concentrado nos intervalos de 4-6 meses, seguido polo de 7-12 meses.

2.4.5 Recursos para a execución das medidas de medio aberto

Recursos existentes no ano 2014 - Equipos de Xestión de Medidas Xudiciais das Xefaturas Territorias da Consellería de

Traballo e Benestar

Equipos de xestión de medidas xudiciais das xefaturas territorias da Consellería de Traballo e Benestar

Equipo de xestión de medidas xudiciais da Coruña

Equipo de xestión de medidas xudiciais de Ourense

Equipo de xestión de medidas xudiciais de Lugo

Equipo de xestión de medidas xudiciais de Pontevedra

Nota:oequipodemedidasxudiciaisdaXefaturaTerritorialdaConselleríadeTraballoeBenestarenVigo(Pon-tevedra) conta cunha educadora e un educador para a execución das medidas xudiciais de medio aberto.

- Centros de intervención educativa para a execución de medidas xudiciais de medio aberto (CIEMA)

Localidade Entidade xestoraPrazas

(para a medida xudicial de asistencia a centro de día)

CIEMA CORUÑA

A Coruña Fundación Camiña Social 10

CIEMA LUGO

Lugo Dignidade 10

CIEMA OURENSE

Page 27: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

48 Estatística 2014 49

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

Ourense Trama 10

CIEMA PONTEVEDRA

Equipamento Pontevedra PontevedraArela

10

Equipamento Vigo Vigo 10

- Entidades que colaboran na execución das medidas de PBC

• A Coruña (9):

ASPACE (Asociación de Persoas con Parálise Cerebral), CAMF (Centro de Aten-ción a Minusválidos Físicos de Ferrol), Asociación Dignidade Ferrol, Residencia Cottolengo del Padre Alegre, ASPRONAGA (Asociación pro Persoas con Cisca-pacidade Intelectual de Galicia), Cruz Vermella, Consellería de Traballo e Benes-tar: Residencia de Maiores Caranza-Ferrol, CASCO (Comité Antisida Coruña) e Comité Anti-Sida da Coruña.

• Lugo (3):

Asociación de Mulleres en Igualdade de Burela, Asociación Centro de Interpreta-ción Avifauna e COGAMI.

• Ourense (1):

Consellería de Traballo e Benestar: Residencia da 3ª Idade de Pobra de Trives.

• Pontevedra (14):

APAM Asociación de Pais de Alumnos Minusválidos), ABERTAL, Cruz Vermella, Asociación Rexurdir Provincial de Pontevedra, Consellería de Traballo e Be-nestar: Residencia da Terceira Idade de Campolongo, Asociación Juan XXIII, Asociación Amigos do Camiño Portugués, Cáritas Interparroquial de Arousa (Vilagarcía), Asociación Ecoloxista ”Vaipolorío” (Pontevedra), Asociación para o Síndrome de Down “Xuntos” (Pontevedra), Asociación Freijeiro de Axuda ao Necesitado, ALENTO (Asociación de Dano Cerebral), AFAN (Asociación Freixeiro de Axuda ao Necesitado), Asociación de Persoas con Discapacidade “Amizade” Monteporreiro.

Total Entidades que colaboran na execución das medidas de PBC: 27.

- Concellos adheridos ao protocolo xeral do 9/06/2006 entre a Vicepresidencia e a FE-GAMP para a colaboración dos concellos na execución da medida xudicial de presta-cións en beneficio da comunidade

Total de concellos por provincias

A Coruña 25

Lugo 19

Ourense 15

Pontevedra 14

Total 73

ARTEIXO

A CORUÑA

CERCEDA

SANTA COMBA

VAL DO DUBRA

ORDES

MUXÍA

MAZARICOS

OUTES

NEGREIRA

BRIÓN

A POBRA DO CARAMIÑAL

BOQUEIXÓN

VEDRA

NARÓN

FENE

CAMBRE BETANZOS

COIRÓS

ORTIGUEIRA

SANTIAGO DE COMPOSTELA

CURTIS

VILASANTAR

TRAZO

ARZÚA

PIÑOR

O CARBALLIÑO VILAMARÍN

AMOEIRO COLES

OURENSE

RAMIRÁS

VILAR DE SANTOS

MACEDA

BAÑOS DE MOLGAS

ALLARIZ

XINZO DE LIMIA

VERÍN

CALDAS DE REIS

VALGA A ESTRADA

MORAÑA

RIBADUMIA

O GROVE

MARÍN BUEU

MOAÑA

MOS

REDONDELA

TUI

PONTEAREAS

ARBO

VIVEIRO

VILALBA

O VALADOURO

LOURENZÁ

RÁBADE

CASTRO DE REI

A FONSAGRADA

LÁNCARA

O PÁRAMO

PALAS DE REI

SAMOS PARADELA

QUIROGA

TABOADA

ANTAS DE ULLA

CHANTADA

MONFORTE DE LEMOS

SOBER

ENTRIMO

BURELA

ARNOIA

Page 28: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

50 Estatística 2014 51

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

-C

once

llos

adhe

ridos

ao

Prot

ocol

o xe

ral d

o 9/

06/2

006

entr

e a

Vice

pres

iden

cia

e a

FEG

AM

P pa

ra a

col

abor

ació

n do

s co

ncel

los

na e

xecu

ción

da

med

ida

xudi

cial

de

pres

taci

óns

en b

enefi

cio

da c

omun

idad

e

2.4.

6 O

cupa

ción

dos

recu

rsos

de

med

io a

bert

o

-Se

gund

o m

es e

recu

rso

Xan

eiro

Febr

eiro

Mar

zoA

bril

Mai

oX

uño

Xul

loA

gost

oS

etem

bro

Outubro

Nov

embr

oD

ecem

bro

EMA

CO

RU

ÑA

11

11

--

--

--

--

EMA

LUG

O

--

--

--

--

--

--

EMA

OU

REN

SE

--

--

--

--

--

--

EMA

PON

TEVE

DR

A

2323

2120

2323

1917

1517

1717

CIE

MA

CO

RU

ÑA

132

139

138

151

137

142

135

125

137

132

147

129

CIE

MA

LUG

O 1

4959

5352

4552

5350

4652

5453

CIE

MA

OU

REN

SE 2

4342

4039

3938

4037

3539

4339

CIE

MA

PON

TEVE

DR

A

Equ

ipam

ento

Pon

teve

dra

2219

2125

2323

2625

2627

2825

Equ

ipam

ento

Vig

o

1416

1923

2226

2420

2120

1714

Nota:osdatosrefírenseaonúmerodepersoasmenoresatendidas,tom

andocom

oreferenciaoúltimodíadecadames.

1 OCIEMAdeLugotaménatendeuduranteoano2014acatropersoasmenoresnoprogramadeseguimentoposmedida.

2 OCIEMAdeOurensetaméncolaboranaexecucióndasmedidasextraxudiciais.Duranteoano2014atendeu37persoasmenoresconmedidasextraxudiciais.

-Se

gund

o o

recu

rso

e tip

o de

med

ida

EM

A CORUÑA

EM

A LU

GO

EM

A OURENSE

EM

A PONTE

VEDRA

CIE

MA

CORUÑA

CIE

MA

LUGO

CIE

MA

OURENSE

CIEMAPONTE

VEDRA

Equ

ip. V

igo

Equ

ip. P

ont.

Tota

l

L. v

. pre

vent

iva

--

-1

77

11

118

Con

vive

ncia

pre

vent

iva

--

-0

21

00

03

L. v

. 2.º

perío

do-

--

582

1926

137

152

L. v

ixia

da-

--

2023

162

5528

2442

0

Con

vive

ncia

con

out

ra p

erso

a...

--

-1

31

02

18

Asi

sten

cia

a ce

ntro

de

día

--

-1

016

12

020

Permanenciaf/snodomicilio

--

-0

23

03

311

Trat

amen

to a

mbu

lato

rio-

--

29

141

33

32

Page 29: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

52 Estatística 2014 53

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

2.4.7 Custos de medio aberto ano 2014

Centros de intervención educativa en medio aberto

CIEMA CORUÑA 582.163,05 €

CIEMA. LUGO 170.307,54 €

CIEMA OURENSE 167.106,33 €

CIEMA PONTEVEDRA 341.033,51 €

Total: 1.260.610,43 €

Medida xudicial de convivencia con outra persoa, familia ou grupo educativo

Custopagoafamilias 0 €

Custo seguridade social PBC: 304,77 €

Total medio aberto 1.260.915,20 €

Nota:nonsecomputanosequiposdemedioabertodasxefaturasterritoriais.

PB

C-

--

2223

89

1812

92

Tarefassocioeducativas

1-

-22

7013

1221

1315

2

Tota

l1

--

7442

914

410

515

590

8

Not

a 1:

Asum

adostotaisdasmedidasxudiciaislevadasacabotantopolosequiposdemedioabertodasxefaturasterritoriaisdaConselleríadeTraballoeBenestarcom

opolos

CIE

MA

s, n

on c

oinc

ide

co n

úmer

o to

tal d

e m

edid

as x

udic

iais

de

med

io a

berto

exe

cuta

das

dura

nte

o an

o 20

14 (

907

med

idas

de

med

io a

berto

exe

cuta

das

dura

nte

o an

o 2014);istoédebidoaqueunhamesmamedidaxudicialpodeserlevadaacaboporCIEMAsdiferentescom

oconsecuencia,sobretodo,dotrasladodeexpedientedun/

dunh

a m

enor

a o

utra

pro

vinc

ia d

a C

omun

idad

e A

utón

oma

de G

alic

ia d

uran

te a

exe

cuci

ón d

unha

med

ida.

Not

a 2:

OcentrodedíadeAclad-AlboradanacidadedeVigo,colaborouduranteoano2014naexecuciónde6liberdadesvixiadas.Trátasedemedidasqueteñencomoobriga

trata

men

to a

mbu

lato

rio e

asi

sten

cia

a ce

ntro

de

día

-C

adro

com

para

tivo

da o

cupa

ción

med

ia m

ensu

al d

os re

curs

os d

e m

edio

abe

rto

dend

e o

ano

2010

ata

o 2

014

2010

2011

2012

2013

2014

EMACORUÑA

--

--

0.33

EMALU

GO

--

--

-

EMAOURENSE

--

--

-

EMAPONTE

VEDRA

13,7

514

,33

15,0

819

,08

19.5

8

CIEMACORUÑA

118,

1613

6,60

157,

4114

2,08

137

CIEMALU

GO

38,2

542

,08

51,5

48,5

51.5

CIEMAOURENSE1

39,4

143

,41

42,7

543

,41

39.5

CIE

MA

2 PONTE

VEDRA

Equ

ipam

ento

Pon

teve

dra

34,3

330

,91

25,3

317

,75

19.6

7

Equ

ipam

ento

Vig

o32

,83

30,0

829

,16

20,5

824

.17

1AmediadeocupacióndoCIEMAOurenseéareferidaáspersoasmenoresconmedidasxudiciais;nonestáncontabilizadasasatendidasconmedidasextraxudiciais.

2 A

med

ia d

e oc

upac

ión

do C

IEM

A P

onte

vedr

a é

do 4

3,84

.

Page 30: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

54 Estatística 2014 55

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

Das medidas pendentes de execución

3.1 Xeneralidades

3.1.1 Pendentes a finais do 2014, por provincia de xestión

A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total

Pendentesdasnotificadasnoano2014 119 28 17 25 189

Pendentesdasnotificadasoutrosanos 100 10 13 16 139

Total 219 38 30 41 328

3.1.2. Comparación cos anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014

2010 2011 2012 2013 2014

Medidaspendentesafinaisdeano 601 665 628 462 328

3

219

38

30

41

A CoruñaLugoOurensePontevedra

A Coruña66,77%

Lugo11,59%

Ourense9,15%

Pontevedra12,50%

Medidas pendientes

601665

628

462

328

-

200

400

600

800

1.000

2010 2011 2012 2013 2014

Page 31: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

56 Estatística 2014 57

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

3.2

Med

idas

de

inte

rnam

ento

pen

dent

es

3.2.

1 Se

gund

o a

prov

inci

a de

xes

tión,

o a

no e

o ti

po d

e m

edid

a

Pend

ente

s da

s re

cibi

das

no a

no 2

014

Pend

ente

s de

ano

s an

terio

res

A C

oruñ

aLu

goOurense

Pon

teve

dra

Gal

icia

A C

oruñ

aLu

goOurense

Pon

teve

dra

Gal

icia

Tota

l

I. pe

chad

o pr

even

t.0

00

00

00

00

00

I. se

mia

berto

pre

vent

.0

00

00

00

00

00

I. ab

erto

pre

vent

iva

00

00

00

00

00

0

I. te

rapé

utic

o pe

chad

o pr

even

tivo

00

00

00

00

00

0

I. te

rapé

utic

o se

mia

berto

pr

even

tivo

00

00

00

00

00

0

I. te

rapé

utic

o ab

erto

pre

vent

ivo

00

00

00

00

00

0

I. pe

chad

o3

00

03

00

00

03

I. se

mia

berto

143

03

2014

00

115

35

I. ab

erto

00

00

00

00

00

0

Permanenciaf/sencentro

54

23

1412

23

118

32

I. te

rapé

utic

o pe

chad

o0

00

00

00

00

00

I. te

rapé

utic

o se

mia

berto

00

00

00

00

00

0

I. te

rapé

utic

o ab

erto

00

00

00

00

00

0

Tota

l22

72

637

262

32

3370

3.2.2 Evolución das medidas pendentes de internamento nos anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014

2010 2011 2012 2013 2014

Medidas pendentes de internamento 136 179 139 115 70

Duntotalde70medidasdeinternamentopendentesafinaisde2014,o52,86%foronnotificadasparaasúaexecuciónnoano2014eo47,14%estabanpendentesdeanosanteriores

O68,57%do total das pendentes de internamento corresponden á provincia daCoruña.O 7,14%correspondeaOurense;o11,43%aPontevedraeLugotaméntenunhaporcentaxedependentesdo12,86%.

Asmedidasdeinternamentosemiabertosonasquemáiscasosdependentespresentan.

Noano2014ascausasprincipaisdonúmerodemedidasdeinternamentopendentesforon,entreoutras:

a) aexecucióndoutrasmedidasdeinternamentodasmesmascaracterísticasoumáisrestritivas.

b) pendentes “por diversos motivos” (especialmente tramitación e imposibilidade de localización)

c) o ingreso en prisión.

Pendentes de anos anteriores Pendentes das recibidas no ano 2014

22

72

6

26

2

3

2

A CoruñaLugoOurensePontevedra

A Coruña68,57%

Lugo12,86%

Ourense7,14%

Pontevedra11,43%

136

179

139

115

70

-

50

100

150

200

2010 2011 2012 2013 2014

Page 32: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

58 Estatística 2014 59

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

3.3.2 Evolución das medidas pendentes de medio aberto nos anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014

2010 2011 2012 2013 2014

Medidas pendentes de medio aberto 465 486 628 347 258

Afinaisdoano2014estabanpendentesdeexecución258medidasdemedioaberto,dasque152(0,59%dototaldemedidasdemedioabertopendentes)correspondenásnotificadasnoano2014,e106(0,41%)correspondenásnotificadasenanosanteriores.

AprovinciadaCoruñaéaquetenunmaiornúmerodemedidaspendentes,untotalde171(0,66%dototal de pendentes de medio aberto).

Ascausasmáisfrecuentespolasqueasmedidasdemedioabertoestánpendentesson:

• Por estar o/a persoa menor cumprindo outras medidas de medio aberto (sobre todo liberdades vixiadas)

• Porestaro/apersoamenorcumprindomedidasmáisrestritivasdaL.O.5/2000

• Por ingreso en prisión

• Outrosmotivos:paradoirodescoñecido,entrámiteparaasúaexecución,entrámiteporincumprimento...

3.3

Med

idas

de

med

io a

bert

o pe

nden

tes

3.3.

1 Se

gund

o a

prov

inci

a de

xes

tión,

o ti

po d

e m

edid

a e

o an

o

Pend

ente

s da

s re

cibi

das

no a

no 2

014

Pend

ente

s de

ano

s an

terio

res

A C

oruñ

aLu

goOurense

Pon

teve

dra

Gal

icia

A C

oruñ

aLu

goOurense

Pon

teve

dra

Gal

icia

Tota

l

Libe

rdad

e vi

xiad

a pr

even

tiva

00

00

00

00

00

0

Con

vive

ncia

pre

vent

iva

00

00

00

00

00

0

Libe

rdad

e vi

xiad

a 2.

º per

íodo

4212

69

6950

75

769

138

Libe

rade

vix

iada

246

51

3620

11

123

59

Con

vive

ncia

con

out

ra p

erso

a...

00

00

00

00

00

0

Asi

sten

cia

a ce

ntro

de

día

01

00

10

00

00

1

Permanenciaf/snodomicilio

00

00

00

00

00

0

Trat

amen

to a

mbu

lato

rio0

00

00

00

21

33

PB

C8

03

516

10

12

420

Tarefassocieducativas

232

14

303

01

37

37

Tota

l97

2115

1915

274

810

1410

625

8

Pendentes de anos anteriores Pendentes das recibidas no ano 2014

97

211519

74

810

14

A CoruñaLugoOurensePontevedra

A Coruña66,28%

Lugo11,24%

Ourense9,69%

Pontevedra12,79%

465 486

628

347

258

-

200

400

600

800

2010 2011 2012 2013 2014

Page 33: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

60 Estatística 2014 61

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

Datos sobre as persoas menores que estiveron executando medidas: idade, procedencia e lugar de residencia4.1 Idade no momento da comisión do delito

4.1.1 Por provincia de xestión

A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total

14 anos 74 27 15 26 142

15 anos 88 30 35 41 194

16 anos 140 40 30 63 273

17 anos 130 45 35 67 277

4.1.2 Comparación dende o ano 2010 ata o 2014

2010 2011 2012 2013 2014

14 – 15 363 388 404 358 310

16 – 17 628 714 636 578 520

Total* 946 1.009 1.001 911 775

*Onúmerototaldepersoasmenoresnonsecorrespondecodatodesagregadoporidadexaqueunhamesmapersoapodecometerdelitosconidadesdiferentes.

4

142

194

273277

14 anos15 anos16 anos17 anos

14 anos16,03%

15 anos21,90%16 anos

30,81%

17 anos31,26%

Page 34: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

62 Estatística 2014 63

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

4.2 Idade durante a execución das medidas

Idade Número de menores

14 - 15 anos 38

16 - 17 anos 259

Máis18anos 478

4.2.1 Comparación dende o ano 2010 ata o 2014

2010 2011 2012 2013 2014

14 – 15 anos 35 43 65 47 38

16 – 17 anos 299 300 321 310 259

Máisde18anos 609 661 614 554 478

Non consta 3 5 1 - -

4.3 Procedencia

4.3.1 Segundo a orixe da persoa menor

Procedencia Número de menores

De España 632

Do estranxeiro 143

OutrospaísesdaUniónEuropea1 31

Marrocos 19

Latinoamérica2 86

Outrospaíses3 6

Non consta 1

1 (Alemaña, 1; Portugal, 9; Romanía, 21)2 (Arxentina, 2; Bolivia, 1; Brasil, 25; Colombia, 34; Cuba, 3; Ecuador, 2; Perú, 1; República Dominicana, 9;

Uruguai, 5; Venezuela, 3; Honduras, 1)3 (Ucrania, 1; Alxeria, 1; Moldavia, 1; Senegal, 1; Nixeria, 1;Etiopía, 1)

Das775persoasmenoresqueestiveronexecutandomedidasxudiciaisduranteoano2014,o81,55%eranespañoiseo18,45%estranxeiros.

A meirande parte das persoas menores estranxeiras procedían de países latinoamericanos especialmente de Colombia (34 persoas menores).

14-15 anos 16-17 anos

Idades de comisión de delitos. Evolución 2010-2014

363 388 404358

310

628

714

636578

520

-

200

400

600

800

1.000

2010 2011 2012 2013 2014

14 - 15 anos4,90%

16 - 17 anos33,42%

Máis 18 anos61,68%

De España81,55%

Outros países da Unión Europea

4,00%

Marrocos2,45%

Latinoamérica11,10%

Outros países 0,77%

Outros18,45%

Page 35: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

64 Estatística 2014 65

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

4.3.2 Histórico da procedencia das persoas menores dende o ano 2010 ata o 2014

2010 2011 2012 2013 2014

España 833 854 816 742 632

OutrospaísesdaUE 9 23 28 28 31

Marrocos 20 24 29 29 19

Latinoamérica 76 96 123 102 86

Outrospaíses 8 11 11 7 7*

*Nesteapartadoestáincluídoomenorestranxeirodoquenonconstapaísdeprocedencia.

4.3.3 Segundo o xulgado de procedencia

Xulgado de procedencia Número de menores

Dos xulgados de menores de Galicia 775

DosxulgadosdemenoresdefóradeGalicia 18

4.4 Lugar de residencia por provincia e concello

A Coruña

ConcelloNúmero de

casos ConcelloNúmero de

casos

Abegondo 1 Miño 1

Ames 7 Mugardos 1

Arteixo 17 Muros 3

Baña (A) 1 Muxía 1

Bergondo 1 Narón 10

Betanzos 4 Neda 2

Boiro 8 Negreira 1

Brión 1 Noia 4

Cabana 1 Oleiros 17

Cabanas 2 Oroso 4

Cambre 11 Outes 1

Carballo 19 Paderne 1

Cedeira 2 Pobra do Caramiñal (A) 4

Cee 1 Pontedeume 2

Cerdeda 1 Pontes de García Rodríguez (As) 2

Coristanco 2 Porto do Son 1

Coruña (A) 118 Rianxo 1

Culleredo 17 Ribeira 15

Dodro 1 Sada 4

Ferrol 25 Santa Comba 1

Irixoa 1 Santiago de Compostela 39

Laracha (A) 3 Teo 4

Laxe 3 Touro 3

Lousame 1 Val do Dubra 1

Malpica de Bergantiños 1 Vedra 1

Melide 2

Page 36: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

66 Estatística 2014 67

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

Lugo

ConcelloNúmero de

casos ConcelloNúmero de

casos

Burela 2 Rábade 2

Corgo(O) 1 Ribadeo 2

Guitiriz 2 Sarria 2

Lugo 76 Sober 2

MonfortedeLemos 4 Vilalba 4

Monterroso 1 Viveiro 2

OuteirodeRei 3

Ourense

ConcelloNúmero de

casos ConcelloNúmero de

casos

Allariz 1 PereirodeAguiar(O) 1

BarcodeValdeorras(O) 7 Piñor 1

Carballiño(O) 2 Pobra de Trives (A) 2

Castro Caldelas 1 Ribadavia 1

Cualedro 1 Rúa (A) 2

Esgos 1 San Cibrao das Viñas 1

Maceda 1 San Cristovo de Cea 3

Maside 1 Verín 7

Merca (A) 1 Vilamarín 1

Oímbra 2 Vilar de Barrio 1

Ourense 64 Xinzo de Limia 1

Pontevedra

ConcelloNúmero de

casos ConcelloNúmero de

casos

Arbo 7 Nigrán 1

Baiona 2 Pazos de Borbén 1

Barro 1 Poio 7

Bueu 3 Ponteareas 4

Cambados 6 Pontevedra 34

Cangas 4 Porriño(O) 2

Gondomar 1 Redondela 5

Grove(O) 2 Salceda de Caselas 2

Guarda (A) 1 Sanxenxo 2

Illa de Arousa (A) 2 Soutomaior 1

Lalín 1 Tomiño 3

Marín 11 Tui 2

Meaño 2 Vigo 61

Meis 1 Vilaboa 2

Moaña 1 Vilagarcía de Arousa 12

Page 37: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

68 Estatística 2014 69

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

ACTUACIÓNS NO ANO 2014

O22/12/2014foiasinadooAcordodeprórroga(2ª)paraoano2015docontratodexestióndeservizopúblico entre a Consellería de Traballo e Benestar e a Empresa de Inserción Laboral INSERGAL, S.L.U.adxudicatariadocontratodexestióndeservizospúblicosdenominadoOrganizacióndotraballoremunerado e a formación ocupacional das persoasmenores infractoras internadas en centros dereeducación(expedientepa26/2013),contrataciónfinanciadapoloFondoSocialEuropeo,nun80%nomarco do programa operativo FSE Galicia 2007-2013, eixe 2, tema prioritario 71.

5

Page 38: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

70 Estatística 2014 71

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

ANEXO I

RESUMO DAS ACTUACIÓNS REALIZADAS NO PROGRAMA DE OBRADOIROS PRODUTIVOS

ANO 2014

OBRADOIROS

Obradoiro: Panadería

Menor Centro Data inicio Datafin Horas/semana

J.A.C.M. C. Arenal 12/09/2013 13/06/2014 10

K.G.V.H. C. Arenal 06/11/2013 22/01/2014 10

J.W.A. C. Arenal 16/02/2014 19/12/2014 10

J.C.C.C. C. Arenal 07/07/2014 19/09/2014 10

J.C.P.G. C. Arenal 21/09/2014 10

C.D.P.N. C. Arenal 15/10/2014 10

I.M.C. Monteledo 14/08/2012 28/07/2014 10

A.L.G. Monteledo 14/01/2014 31/01/2014 10

A.P.S. Monteledo 27/05/2014 26/06/2014 10

Y.K.M. Monteledo 03/07/2014 22/09/2014 10

I.M.C. Monteledo 24/09/2014 28/10/2014 10

A.G.Z.S. Monteledo 20/10/2014 10

M.H.F. Montefiz 17/02/2014 14/05/2014 10

TOTAL: 12 persoas menores

6

Page 39: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

72 Estatística 2014 73

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

DESTINOS (*)

Destino: Mantemento

Menor Centro Data inicio Datafin Horas/semana

M.S.G. C. Arenal 11/11/2013 29/01/2014 5

E.P.C. C. Arenal 28/11/2014 19/12/2014 5

J.D.M. C. Arenal 09/07/2014 04/09/2014 5

G.R.R. Av. Montero 31/08/2014 17/12/2014 10

D.J.C. Monteledo 19/11/2014 10

Destino: Xardinaría

K.R.A. C. Arenal 21/04/2014 26/06/2014 10

J.G.R. C. Arenal 14/10/2014 10/11/2014 10

W.H.M.A.S. Montefiz 16/06/2014 25/06/2014 15

P.M.M.F. Monteledo 16/06/2014 25/06/2014 15

A.N.S. Monteledo 16/06/2014 25/06/2014 15

Total: 10 menores

(*) Desenvolvemento de distintas actividades laborais, basicamente mantemento e xardinaría, en colaboración cosprofesionaiscualificadosqueasdesenvolvennoscentrosde internamentodentrodoprogramadetraballoremuneradoeaformaciónocupacionaldaspersoasmenoresinfractorasinternadas.

Cursos nos centros

CURSO

Panadería

Centro Data inicio Datafin Horario Número participantes (acumulado)

C. Arenal 01/01/2014 30/04/2014 16:30-19:15 (l-v) 23

Monteledo 01/05/2014 31/12/2014 16:30-19:30 (m-v) 17

Hortofloricultura

C. Arenal 01/01/2014 31/12/2014 16:00-18:30 (l-x) 29

Monteledo 01/01/2014 31/12/2014 16:20-18:20 (l-x) 29

Montefiz 01/01/2014 31/12/2014 9:40-11:15 (l-v) 15

Informática

Av. Montero 01/01/2014 31/12/201416:30-17:45 (l-ma)

17:45-19:00 (me-x)31

Iniciación monitor deportivo

Av. Montero 01/01/2014 31/12/2014 17:15-18:15 (l-x) 31

Mecánica

Montefiz 01/01/2014 31/12/2014 16:30-18:00 (l-x) 13

Monteledo 01/01/2014 31/12/2014 18:00-19:30 (l-x) 15

Curso AFD Actividades auxiliares en viveiros, xardíns e centros de xardinería

Monteledo 23/09/2014 11/12/2014 348 h 14

Taller de ofimática

C. Arenal 05/05/2014 07/07/2014 16:30-18:30 (luns) 5

Montefiz 21/05/2014 09/07/2014 10:30-12:30 (martes) 5

Taller Habilidades sociais para o emprego

Av. Montero 29/10/2014 27/11/2014 10:00-12:00 (merc-xov) 10

Taller Prevención de riscos laborais

C. Arenal 21/03/2014 21/03/2014 2h 1

C. Arenal 04/04/2014 04/04/2014 2h 2

Manipulador de alimentosMonteledo/Montefiz 10/02/2014 10/02/2014 2h 2

C. Arenal 10/02/2014 10/02/2014 4h 11

Orientación laboral non sexista

Av. Montero 17/06/2014 20/06/2014 3h (1 h/d) 16

C. Arenal 23/06/2014 07/07/2014 3h (1h/d) 25

Montefiz 05/08/2014 19/08/2014 3h (1h/d) 11

Monteledo 05/08/2014 19/08/2014 3h (1h/d) 13

Total: 381 persoas menores (algunhas persoas contabilízanse varias veces por participar en varios cursos)

Page 40: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

74 Estatística 2014 75

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

Cur

sos

orga

niza

dos

fóra

dos

cen

tros

CU

RSO

S N

O E

XTER

IOR

Cur

soLu

gar

Pro

cede

ncia

dos

m

enor

esD

ata

inic

ioDatafin

Hor

asN

úmer

o pa

rtici

pant

es

Pre

para

ción

com

pete

ncia

s cl

ave

Igasex-Ourense

Mon

tele

do10

/02/

2014

19/0

5/20

141,

5/s

3

Cur

so "M

onito

r de

com

edor

"A

brak

adab

raAv

. Mon

tero

23/0

4/20

1419

/05/

2014

608

Informática

Cen

tro C

ívic

o de

Pa-

lave

aC

. Are

nal

19/0

5/20

1419

/06/

2014

1,5/

s1

Man

ipul

ador

de

alim

ento

sC

asa

Azu

lAv

. Mon

tero

28/0

5/20

1428

/05/

2014

23

AFD

Operaciónsbásicasdecociña

C.F

. Val

verd

eMontefiz

05/0

6/20

1413

/08/

2014

365

2

AFD

Car

roce

ríaAT

AVE

Av. M

onte

ro16

/06/

2014

17/0

9/20

1430

51

Form

ació

n pa

ra o

em

preg

oC

ruz

Verm

ella

Av. M

onte

ro22

/09/

2014

15/1

2/20

145

h/s

1

Mon

itor c

omed

orE

scol

a G

aleg

a de

Tem

po

Libr

eC

. Are

nal

10/1

1/20

1419

/12/

2014

609

Tota

l: 28

per

soas

men

ores

Pers

oas

men

ores

con

prá

ctic

as e

n em

pres

as

Men

ores

con

prá

ctic

as e

n em

pres

as

Nom

eC

entro

Em

pres

aD

ata

alta

Dat

a ba

ixa

Tota

l día

sH

oras

/día

L.S

.,J.L

.Av

. Mon

tero

Virm

óvil

13/1

0/20

1303

/03/

2014

141

8h/s

A.,R

.Av

. Mon

tero

Virm

óvil

23/0

1/20

1421

/04/

2014

888h

/s

S.J

.,D.

Av. M

onte

roKiwokoCarrefour

03/0

2/20

1403

/03/

2014

288h

/s

Y.V.

,J.

Av. M

onte

roLu

ís A

utom

oció

n03

/02/

2014

03/0

3/20

1428

8h/s

M.M

.,D.

Av. M

onte

roVi

rmóv

il04

/04/

2014

03/0

6/20

1460

8h/s

L.S

.,J.L

.Av

. Mon

tero

ELS

AM

EX

07/1

0/20

1407

/11/

2014

318h

/s

M.V

.,B.

Av. M

onte

roVi

rmóv

il17

/11/

2014

17/1

2/20

1430

8h/s

Á.D

.,M.

C. A

rena

lK

iwok

o E

spac

io C

oruñ

a03

/02/

2014

03/0

4/20

1459

8h/s

P.M

.,M.

C. A

rena

lKiwokoCarrefour

12/0

5/20

1412

/06/

2014

318h

/s

H.R

.,L.

C. A

rena

lM

esón

Vas

co08

/07/

2014

08/0

8/20

1431

8h/s

C.P

.,L.

C. A

rena

lK

iwok

o E

spac

io C

oruñ

a01

/12/

2014

8h/s

P.V.

,F.

Montefiz

NeumáticosBartólez

16/0

6/20

1416

/07/

2014

308h

/s

A.S

.,W.H

.M.

Montefiz

KiwokoCarrefour

13/0

8/20

1418

/09/

2014

368h

/s

A.A

.,C.

Montefiz

KiwokoCarrefour

29/1

0/20

1424

/11/

2014

268h

/s

P.R

, A.

Mon

tele

doC

omer

icia

l Var

a28

/01/

2014

27/0

3/20

1458

8h/s

F.C

.,P.

Mon

tele

doKiwokoCarrefour

03/0

2/20

1407

/04/

2014

638h

/s

M.T

.,I.

Mon

tele

doNeumáticosBartólez

11/0

3/20

1411

/05/

2014

618h

/s

Page 41: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade

76 Estatística 2014 77

ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000

M.R

.,S.

Mon

tele

doA

utos

San

tos

12/0

5/20

1412

/06/

2014

318h

/s

S.J

.,M.F

.M

onte

ledo

KiwokoCarrefour

29/0

5/20

1430

/06/

2014

328h

/s

M.F

.,P.M

.M

onte

ledo

Vive

ros

Men

de14

/07/

2014

22/0

9/20

1470

8h/s

G.S

.,R.

Mon

tele

doCam

podeTiroEiroás

16/0

7/20

1416

/08/

2014

318h

/s

F.C

.,P.

Mon

tele

doC

omer

icia

l Var

a13

/08/

2014

01/0

9/20

1419

8h/s

P.V.

,E.

Mon

tele

doM

usuk

o Fa

ntas

ía A

nim

al13

/08/

2014

01/0

9/20

1419

8h/s

Tota

l: 38

per

soas

men

ores

PERSOAS MENORES PARTICIPANTES EN ORIENTACIÓN LABORAL E BUSCA DE EMPREGO

Durante o ano 2014 estiveron de alta no programa de orientación laboral e busca de emprego un total de 163 persoas menores.

Page 42: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade
Page 43: previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade