previstas na lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora ......execución de medidas...
TRANSCRIPT
Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade penal dos menores
Estatística 2014
Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro,
reguladora da responsabilidade penal dos menores
Estatística 2014
Xunta de GaliciaConsellería de Traballo e Benestar
Dirección Xeral de Familia e Inclusión2015
© Xunta de Galicia. 2015. Execución de medidas xudiciais previstas na Lei orgánica 5/2000, do 12 de xaneiro, reguladora da responsabilidade penal do menores. Estatística 2014
Edita:
Consellería de Traballo e Benestar, Dirección Xeral de Familia e Inclusión
URL: http://ediciontraballo.xunta.es/web/portal/publicacions-recursos?activo2=sop4
Esta obra distribúese cunha licenza CC-Atribución.CompartirIgual 3.0
España de Creative Commons. Para ver unha copia de licenza, visite:
https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/deed.es_ES
Maquetación:
Antonio Lameiro Ces
Estatística 2014 3
Índice
Introdución. .....................................................................................................................................................9
1 Das medidas notificadas polos xulgados de menores
1.1 Xeneralidades ....................................................................................................................................................13
1.1.1Resoluciónsnotificadas,medidasimpostasepersoasmenoresafectadassegundoosxulgados de menores
..............................................................................................................................................13
1.1.2 Comparación dos anos 2010, 2011, 2012 , 2013 e 2014 en relación coas medidas impostasnasresoluciónsnotificadas.Oseuincremento/decaementodendeoano2010 ata o ano 2014
..............................................................................................................................................14
1.1.3 Poboación galega maior de 14 anos e menor de 18 (datos do empadroamento muni-cipal 2014 (I.N.E. datos a 1/01/2014)
..............................................................................................................................................14
1.1.4PorcentaxedepersoasmenoresafectadaspolasresoluciónsxudiciaisnotificadasáDirección Xeral de Familia e Inclusión, en relación coa poboación galega maior de 14 e menor de 18 (datos de empadroamento municipal 2014) (INE datos a 1/01/2014)
..............................................................................................................................................15
1.1.5Históricodasporcentaxesdonúmerodepersoasmenoresafectadaspolasresolu-ciónsxudiciaisnotificadasáDirecciónXeraldeFamiliaeInclusiónenrelacióncoapoboación galega maior de 14 anos e menor de 18, dende o ano 2010 ata o 2014
..............................................................................................................................................15
1.2 Medidas de internamento versus medidas de medio aberto notificadas ....................................................................................................................................................16
1.2.1 Segundo o xulgado de procedencia ..............................................................................................................................................16
1.2.2 Comparación dos anos 2010, 2011, 2012 , 2013 e 2014 ..............................................................................................................................................17
1.2.3Incrementos/decaementosanuaisdasmedidasnotificadasdendeoano2010 ata o ano 2014
..............................................................................................................................................18
1.2.4Persoasmenoresafectados/as(segundoosexo)ecadrocomparativodosanos2010,2011, 2012, 2013 e 2014
..............................................................................................................................................18
1.2.5 Incrementos/decaementos anuais do número de persoas menores dende o ano 2010 ata o ano 2014
..............................................................................................................................................19
4 Estatística 2014 5
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
1.3 Medidas de internamento notificadas. Datos estatísticos ....................................................................................................................................................20
1.3.1 Segundo o tipo de medida e xulgado de procedencia ..............................................................................................................................................20
1.3.2 Segundo o tipo de medida e a provincia de xestión ..............................................................................................................................................21
1.4 Medidas de medio aberto notificadas. Datos estatísticos ....................................................................................................................................................22
1.4.1 Segundo o tipo de medida e xulgado de procedencia ..............................................................................................................................................22
1.4.2 Segundo o tipo de medida e a provincia de xestión ..............................................................................................................................................23
1.5 Delitos e faltas: número de perosas menores implicados na comisión de delitos e faltas, número de medidas impostas ....................................................................................................................................................24
1.5.1 Delitos ..............................................................................................................................................24
1.5.2 Faltas ..............................................................................................................................................27
2 Das medidas en execución2.1 Xeneralidades
....................................................................................................................................................29
2.1.1 Medidas en execución durante o ano 2014 ..............................................................................................................................................29
2.1.2 Persoas menores que estiveron executando medidas no 2014 ................................................................................................................................................2
2.1.3 Cadro comparativo dos anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014 (medidas e menores) ..............................................................................................................................................29
2.1.4 Incrementos/decaementos anuais do número de medidas e de menores 2010-2014 ..............................................................................................................................................30
2.1.5 Comparación de medidas recibidas versus medidas en execución dende o ano 2010 ata o 2014
..............................................................................................................................................30
2.1.6 Custos de execución das medidas xudiciais ..............................................................................................................................................31
2.2 Medidas de internamento e de medio aberto en execución ....................................................................................................................................................32
2.2.1 Segundo a provincia de xestión ..............................................................................................................................................32
2.2.2 Comparación dos anos 2010, 2011, 2012 ,2013 e 2014 ..............................................................................................................................................33
2.2.3Persoasmenoresafectados/assegundoosexoeaprovinciadexestión ..............................................................................................................................................34
Cadro comparativo dos anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014 ..............................................................................................................................................34
2.3 Medidas de internamento en execución. Datos estatísticos ....................................................................................................................................................35
2.3.1 Segundo o tipo de medida e a provincia de xestión ..............................................................................................................................................35
2.3.2 Persoas menores que executaron medidas de internamento (segundo sexo e pro-vincia de xestión)
..............................................................................................................................................36
2.3.3 Cadro comparativo de menores que executaron medidas de internamento nos anos 2010, 2011, 2012 , 2013 e 2014
..............................................................................................................................................36
2.3.4 Duración das medidas en execución ..............................................................................................................................................37
Dosinternamentospreventivosefirmes ..............................................................................................................................................37
Daspermanenciasdefindesemananuncentro ..............................................................................................................................................37
2.3.5 Recursos para a execución das medidas de internamento ..............................................................................................................................................38
Cadro dos recursos existentes no ano 2014 ..............................................................................................................................................38
2.3.6Ocupacióndosrecursosdeinternamento ..............................................................................................................................................39
Ocupaciónpormeseserecurso ..............................................................................................................................................39
Ocupaciónanualdoscentros ..............................................................................................................................................40
Comparación das ocupacións mensuais 2013-2014 ..............................................................................................................................................40
Ocupaciónmediamensualporanosdendeo2010atao2014 ..............................................................................................................................................40
2.3.7 Fugas e non retornos ..............................................................................................................................................41
Númerodefugasenonretornosporcentros ..............................................................................................................................................41
Comparación anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014 ..............................................................................................................................................41
2.3.8 Faltas comunicadas polos centros ..............................................................................................................................................42
Númeroetipodefaltasporcentro ..............................................................................................................................................42
Comparación anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014 ..............................................................................................................................................42
2.3.9 Custos da execución das medidas de internamento ..............................................................................................................................................43
2.4 Medidas de medio aberto en execución. Datos estatísticos ....................................................................................................................................................44
6 Estatística 2014 7
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
2.4.1 Segundo o tipo de medida e provincia de xestión ..............................................................................................................................................44
2.4.2 Persoas menores que executaron medidas de medio aberto (segundo sexo e pro-vincia de xestión
..............................................................................................................................................45
2.4.3 Cadro comparativo de menores que executaron medidas de medio aberto dende o ano 2010 ata o 2014
..............................................................................................................................................45
2.4.4 Duración das medidas en execución ..............................................................................................................................................46
Das medidas de medio aberto preventivas ..............................................................................................................................................46
Daspermanenciasdefindesemananodomicilio ..............................................................................................................................................46
Dasprestaciónsenbeneficiodacomunidade ..............................................................................................................................................46
Dastarefassocioeducativas ..............................................................................................................................................46
Doutras medidas de medio aberto ..............................................................................................................................................46
2.4.5 Recursos para a execución das medidas de medio aberto ..............................................................................................................................................47
Recursos existentes no ano 2014 ..............................................................................................................................................47
2.4.6Ocupacióndosrecursosdemedioaberto ..............................................................................................................................................50
Segundo o mes e o recurso ..............................................................................................................................................50
Segundo o recurso e tipo de medida ..............................................................................................................................................51
Cadro comparativo da ocupación media mensual dos recursos de medio aberto dende o ano 2010 ata o 2014 ..............................................................................................................................................52
2.4.7 Custos de medio aberto ano 2014 ..............................................................................................................................................53
3 Das medidas pendentes de execución3.1 Xeneralidades
....................................................................................................................................................55
3.1.1Pendentesafinaisdo2014,porprovinciadexestión ..............................................................................................................................................55
3.1.2 Comparación cos anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014 ..............................................................................................................................................55
3.2 Medidas de internamento pendentes ....................................................................................................................................................56
3.2.1 Segundo a provincia de xestión, o ano e o tipo de medida ..............................................................................................................................................56
3.2.2 Evolución das medidas pendentes de internamento non anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014
..............................................................................................................................................57
3.3 Medidas de medio aberto pendentes ....................................................................................................................................................58
3.3.1 Segundo a provincia de xestión, o tipo de medida e o ano ..............................................................................................................................................58
3.3.2 Evolución das medidas pendentes de medio aberto anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014
..............................................................................................................................................59
4 Datos sobre as persoas menores que estiveron executando medidas: idade, proce-dencia e lugar de residencia
4.1 Idade do momento da comisión do delito ....................................................................................................................................................61
4.1.1 Por provincia de xestión ..............................................................................................................................................61
4.1.2 Comparación dende o ano 2010 ata o 2014 ..............................................................................................................................................61
4.2 Idade durante a execución das medidas ....................................................................................................................................................62
4.2.1 Comparación dende o ano 2010 ata o 2014 ..............................................................................................................................................62
4.3 Procedencia ....................................................................................................................................................63
4.3.1 Segundo a orixe da persoa menor ..............................................................................................................................................63
4.3.2 Histórico da procedencia das persoas menores dende o ano 2010 ata o 2014 ..............................................................................................................................................64
4.3.3 Segundo o xulgado de procedencia ..............................................................................................................................................64
4.4 Lugar de residencia por provincia e concello ....................................................................................................................................................65
5 Actuacións no ano 2014 ....................................................................................................................................................69
6 ANEXO I Resumo das actuacións realizadas no programa de obradoiros produtivos. Ano 2014
....................................................................................................................................................71
8 Estatística 2014 9
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
Introdución
ALeiorgánica5/2000,do12dexaneiro,reguladoradaresponsabilidadepenaldosmenores(endianteLORPM),regulaaresponsabilidadepenaldaspersoasmaioresdecatorceanosemenoresdedezaoitopolacomisióndefeitostipificadoscomodelitosoufaltasnoCódigopenalonasleispenaisespeciais.EstaleifoiobxectodedesenvolvementoregulamentarioenvirtudedoRealdecreto1774/2004,do30dexullo.Asidadesindicadasdebenentendersereferidasaomomentodacomisióndosfeitos,senqueofeitodesuperalasnocomezodoprocedementoouduranteasúatramitaciónteñarelevanciaparaosefectosdeaplicacióndalei.
Trátasedunhanormaqueponoacentonas funcións rehabilitadorase reeducadorasmáisquenassancionadoras.Estableceuncatálogodemedidasdenaturezasancionadora-educativaquebaseadonosuperior interese do menor perseguen a integración e a reinserción social dos menores que delinquen.
Asmedidassusceptiblesdeserenimpostasaos/ásmenores,deacordocoanormativareguladora,sonas seguintes:
1 Medidas privativas de liberdade - Internamentoenréximepechado.Os/asmenoressometidosaestamedidaresidiránnuncentro
edesenvolveránnestetodasasactividadesformativas,educativas,laboraisedeocio.Sópodensaírdeformaesporádica,logodeautorizaciónxudicial.
- Internamentoenréximesemiabierto.Aspersoasmenoressometidasaestamedidaresidiránnuncentro,perorealizaránfóradelactividadesformativas,educativas,laboraisedeocio.
- Internamentoenréximeaberto.Aspersoasmenoressometidasaestamedida levaránacabotodas as actividades do proxecto educativo nos servizos normalizados do contorno (colexios, insti-tutos,etc.),eresidiránnocentrocomodomiciliohabitual,consuxeiciónaoseuprogramaeréximeinterno.
- Internamento terapéutico en réxime pechado, semiaberto ou aberto. Nos centros desta natureza realizaraseunhaatencióneducativaespecializadaouuntratamentoespecíficodirixidoáspersoasmenores que padezan anomalías ou alteracións psíquicas, un estado de dependencia de bebidas alcohólicas, drogas tóxicas ou substancias psicotrópicas, ou alteracións na percepción que de-terminenunhaalteracióngravedaconcienciadarealidade.Estamedidapoderáaplicarsesoaoucomo complemento doutra medida. Cando o interesado rexeite un tratamento de deshabituación, oxuízaplicaralleoutramedidaadecuadaássúascircunstancias.
- Estasmedidas de internamento contarán con dous períodos: o primeiro cumprirase no centrocorrespondente e o segundo en réxime de liberdade vixiada.
- Permanenciadefindesemana.Aspersoassometidasaestamedidapermaneceránnoseudomi-ciliooununcentroataunmáximodetrintaeseishorasentreatardeounoitedovenreseanoitedodomingo,aexcepcióndotempoquedebandedicarástarefassocioeducativasfixadaspoloxuízquedebanlevarseacabofóradolugardepermanencia.
10 Estatística 2014 11
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
2 Medidas non privativas de liberdade. - Tratamento ambulatorio. As persoas menores sometidas a esta medida deben asistir ao centro
designadocoaperiodicidaderequiridapolosfacultativosqueosatendaneseguiraspautasfixa-das para o adecuado tratamento da anomalía ou alteración psíquica, adicción ao consumo de bebidas alcohólicas, drogas tóxicas ou substancias psicotrópicas, ou alteracións na percepción quepadezan.Estamedidapoderáaplicarsesoaoucomocomplementodoutramedida.Candoointeresadorexeiteuntratamentodedeshabituación,oxuízaplicaralleoutramedidaadecuadaássúas circunstancias.
- Asistenciaauncentrodedía.Aspersoasmenoressometidasaestamedidaresidiránnoseuen-derezohabitualeacudiránauncentro,plenamenteintegradonacomunidade,arealizaractivida-desdeapoio,educativas,formativas,laboraisoudeocio.Estescentrosrespondenaopropósitodeproporcionarlleápersoamenorunambienteestruturadoduranteboapartedodía,noqueselevenacaboactividadessocioeducativasquepoidancompensarascarenciasdoseuambientefamiliar.
- Liberdadevixiada.Nestamedidaapersoamenorestásometida,duranteotempoestablecidonasentenza,aunseguimentodasúaactividade,dasúaasistenciaáescola,centrodeformaciónoulugar de traballo, segundo os casos, procurando que adquira as habilidades, capacidades e acti-tudesnecesariasquellepermitansuperarosfactoresquedeterminaronainfraccióncometida.Apersoasometidaaestamedidaquedaobrigadaamantercoprofesionalresponsabledaexecuciónas entrevistas establecidas e a cumprir as regras de conduta impostas polo xuíz na sentenza.
- Prohibicióndeaproximarseoucomunicarsecoavítimaoconaquelesdosseusfamiliaresouou-traspersoasquedetermineoxuíz.Estamedidaimpediráápersoamenorachegarseáspersoasmencionadas, en calquera lugar onde estean, así como ao seu domicilio, centro docente, lugares detraballoecalqueraoutroquesexafrecuentadoporeles.Aprohibicióndecomunicarsecoavíti-ma,ouconaquelesdosseusfamiliaresououtraspersoasquedetermineoxuízoutribunal,impe-diráao/ámenorestablecerconelas,porcalqueramediodecomunicaciónoumedioinformáticooutelemático,contactoescrito,verbalouvisual.Seestamedidaimplicaaimposibilidadedapersoamenordecontinuarvivindocosseuspais,titoresougardadores,oMinisterioFiscaldeberáremitirtestemuñadosparticularesáentidadepúblicadeproteccióndomenor,eaditaentidadedeberápromoverasmedidasdeprotecciónadecuadasáscircunstanciasdapesoamenor,conformeodispostonaLeiorgánica1/1996.
- Convivenciaconoutrapersoa,familiaougrupoeducativo.Apersoamenorsometidaaestamedidadebeconvivir,duranteoperíododetempoestablecidopoloxuíz,conoutrapersoa,cunhafamiliadistintaápropiaoucungrupoeducativo,adecuadamenteseleccionadosparaorientarapersoamenor no seu proceso de socialización.
- Prestaciónsenbeneficiodacomunidade.Apersoasometidaaestamedida,quenonsepoderáimpoñer sen contar co seu consentimento, realizará as actividades non retribuídas que se lleindiquen,deinteresesocialouenbeneficiodepersoasensituacióndeprecariedade.Procúraserelacionar a natureza das ditas actividades coa do ben xurídico lesionado .
- Realizacióndetarefassocioeducativas.Apersoasometidaaestamedidadebelevaracaboac-tividadesespecíficasdecontidoeducativoencamiñadasafacilitarlleodesenvolvementodasúacompetencia social.
- Amoestación. Esta medida consiste na reprensión do/a menor levada a cabo polo xulgado de me-noresedirixidaafacerllecomprenderagravidadedosfeitoscometidoseasconsecuenciasqueestestiveronoupoderíantertido,instándooanonvolvercometertalesfeitosnofuturo.
- Privación do permiso de conducir ciclomotores ou vehículos de motor, ou do dereito a obtelo, ou das licenzas administrativas para caza ou para uso de calquera tipo de armas. Esta medida po-deraseimpoñercomoaccesoriacandoodelitooufaltasecometeseutilizandounciclomotorounvehículo de motor, ou unha arma.
- Inhabilitaciónabsoluta.Estamedidaproduceaprivacióndefinitivadetodososhonores,empregose cargos públicos sobre o que recaese, así como a incapacidade para obtelos, estes ou calquera outro e a de ser elixido para cargo público durante o tempo da medida.
Os xuíces de menores son competentes en primeira instancia para coñecer os feitos delituososcometidospormenoresepara resolvera responsabilidadecivilderivadadodelitoou falta,e teñeno control daexecucióndasmedidasprevistasna lei.Porén, o artigo45daLORPMestablecequellescorrespondeáscomunidadesautónomasacompetenciaparaaexecucióndasmedidasimpostaspolos xulgados de menores. Estas medidas levaranse a cabo, de acordo coas respectivas normas de organización, mediante a creación, dirección, organización e xestión dos servizos, institucións e programasadecuadosparagarantiracorrectaexecucióndasmedidasprevistas.Paraestesefectos,aComunidadeAutónomapoderáestableceroscorrespondentesconveniosouacordosdecolaboracióncon outras entidades, ben sexan públicas, da Administración do Estado, local ou doutras comunidades autónomas,ouprivadassenánimodelucro,baixoasúadirectasupervisiónesenqueisosupoñaenningún caso cesión da titularidade e da responsabilidade derivada da dita execución.
Na Comunidade Autónoma galega, a Dirección Xeral de Familia e Inclusión da Consellería de Traballo e Benestar é o órgano que, en desenvolvemento das previsións legais anteriormente mencionadas, ten encomendada a execución das medidas ditadas polos xulgados de menores, nos termos establecidos naLORPM,segundoserecollenoDecreto42/2013,do21defebreiro,poloqueseestableceaestruturaorgánicadaConselleríadeTraballoeBenestar.
O exercicio desta competencia organízase a través de dous grandes programas: o Programa deexecución de medidas de internamento, no cal se xestionan as medidas privativas de liberdade previstasnaLeiorgánica5/2000,eoProgramadeexecucióndemedidasdemedioaberto,nocalsexestionanasquenonteñentalcarácter.
Esta memoria recolle os datos estatísticos de execución relativos ao ano 2014 e preséntase dividida en seis bloques:
O primeiro bloque,«Dasmedidasnotificadaspolosxulgadosdemenores»,faireferenciaaonúmerode resolucións xudiciais que tiveron entrada na Dirección Xeral de Familia e Inclusión durante o ano 2014,xafosenremitidaspolosxulgadosdemenoresdeGaliciaouporoutrosxulgadosdemenoresdoEstado. Proporciona información sobre o número total de novasmedidas xudiciais recibidas,tantodeinternamentocomademedioaberto,donúmerodepersoasmenoresafectadasporestasresoluciónsedosdelitosefaltasquecometeron.
O segundo bloque,«Dasmedidasenexecución»,recolleovolumedetraballoefectivorealizadodu-rante o ano 2014 para a execución das medidas, tanto de internamento coma de medio aberto. Faise referenciatantoaonúmerodemedidasexecutadascomoanúmerodepersoasmenoresafectadas.Enténdese por medidas en execución todas as que nalgún momento do ano estiveron en execución, tanto se a execución se iniciou neste ano o noutro anterior. Indícanse, así mesmo, os recursos em-pregados, o seu índice de ocupación e os custos da execución.
O terceiro bloque,«Dasmedidaspendentesdeexecución»,constitúeovolumedemedidasxudiciaisque,logodeserennotificadaspolosxulgados,estánpendentesdeexecución.
O cuarto bloque, «Datos sobre as persoas menores que estiveron executando medidas: idade, proce-denciaelugarderesidencia»,ofreceunhavisióndeconxuntosobreoseaspersoasmenoresqueestiveron executando medidas xudiciais durante este ano.
O quinto bloque,«Actuaciónsnoano2014»,dáinformaciónsobreasacciónslevadasacabopolaDirecciónXeraldeFamiliaeInclusiónnesteperíodoenrelacióncosrecursospostosádisposicióndaexecución das medidas de internamento e de medio aberto.
12 Estatística 2014 13
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
1 Das medidas notificadas polos xulgados de menores
1.1 Xeneralidades
1.1.1 Resolucións notificadas, medidas impostas e persoas menores afectadas segundo o xulgado de menores
A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Outros Total
Resolucións notificadas
328 80 92 142 21 663
Medidas impostas nas resolucións notificadas
498 158 133 225 27 1.041
Persoas menores afectadas polas resolucións notificadas
306 76 73 110 17 561*
(*)Datodepurado,xaquehaipersoasmenoresafectadasporresoluciónsdedistintosxulgados.
Resolucións notificadas: ditadas polos xulgados demenores que chegaron áDirecciónXeral deFamilia e Inclusión durante o ano 2014.
Medidas impostas:medidasrecollidasnaspartesdispositivasdasresoluciónsnotificadasequelleco-rrespondeexecutaráDirecciónXeraldeFamiliaeInclusión.Asliberdadesvixiadasqueconformano2ºperíododosinternamentosforoncomputadascomomedidasimpostasxaqueparaosefectosde execución son medidas distintas.
Persoas menores afectadas: persoasmenores ás que se lle impuxeronmedidas nas resoluciónsnotificadas.
A Coruña49,47%
Lugo12,07%
Ourense13,88%
Pontevedra21,42%
Outros3,17%
A Coruña47,84%
Lugo15,18%
Ourense12,78%
Pontevedra21,61%
Outros2,59%
A Coruña52,58%
Lugo13,06%
Ourense12,54%
Pontevedra18,90%
Outros2,92%
O sexto bloque,«AnexoI»,éunresumododesenvolvementodoProgramadetraballoremuneradoeformaciónocupacionaldosedaspersoasmenoresinfractoresquecumprenunhamedidadein-ternamento nun centro. Este programa pretende garantir o dereito dos/as menores internados/as a unhaformaciónlaboraladecuadaeauntraballoremunerado,deacordocoestablecidonoartigo56daLORPM.
14 Estatística 2014 15
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
No ano 2014 recibíronse na Dirección Xeral de Familia e Menores 663 resolucións, nas que se impuxeron1.041medidas(1)queafectaron561menores.
OXulgadodeMenoresdaCoruñafoioquemaismedidasnotificou(49,47%)seguido,perodelonxe,polodePontevedra(21,42%).
AsmedidasnotificadaspolosXulgadosdeMenoresdeLugoeOurensesupuxerono25,94%.
1.1.2 Comparación dos anos 2010, 2011, 2012 , 2013 e 2014 en relación coas medidas impostas nas resolucións notificadas. O seu incremento/decaemento dende o ano 2010 ata o ano 2014
- Número de medidas impostas nas resolucións notificadas
2010 2011 2012 2013 2014
1.528 1.514 1.394 1.216 1.041
- Incremento/Decaemento das medidas impostas nas resolución notificadas en rela-ción co ano anterior
Increm. 2010 Decaem. 2011 Decaem. 2012 Decaem. 2013 Decaem. 2014
17% -0,91% -7,92% -12,76% -14.39%
1.1.3. Poboación galega maior de 14 anos e menor de 18 [datos do empadroamento municipal 2014 (INE datos o 27/11/2014)]
14 anos 15 anos 16 anos 17 anos TOTAL
A Coruña 8.465 8.471 8.463 8.271 33.670
Lugo 2.236 2.301 2.255 2.197 8.989
Ourense 2.104 2.072 2.184 2.227 8.587
Pontevedra 8.090 7.685 7.761 7.768 31.304
Total 20.895 20.529 20.663 20.463 82.550
1.1.4 Porcentaxe de persoas menores afectadas polas resolucións xudiciais notificadas á dirección xeral de familia e inclusión, en relación coa poboación galega maior de 14 anos e menor de 18 (datos empadroamento municipal 2014: I.N.E. datos a 27/11/2014)
- Ano 2014
Xulgados
Persoas Menores A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total
Poboación (14-17 anos)
33.670 8.989 8.587 31.304 82.550
Persoas menores afectadas por resolucións xudiciais
306 76 73 110 561*
% de persoas menores afectadas
0,91% 0,85% 0,85% 0,35% 0,68 %
(*)HaipersoasmenoresafectadosporresoluciónsxudiciaisdevariosxulgadosdemenoresdeGaliciaedefóradeGalicia.
1.1.5 Histórico das porcentaxes do número de persoas menores afectadas polas resolucións xudiciais notificadas á Dirección Xeral de Familia e Inclusión en relación coa poboación galega maior de 14 anos e menor de 18, dende o ano 2010 ata o 2014
2010 2011 2012 2013 2014
Poboación (14-17 anos)
90.809 87.519 84.444 82.552 82.550
Persoas menores afectadas por resolucións xudiciais
833 806 780 648 561*
% de persoas menores afectadas
0,92% 0,92% 0,92% 0,78% 0,68%
16 Estatística 2014 17
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
1.2 Medidas de internamento versus medidas de medio aberto notificadas
1.2.1 Segundo o xulgado de procedencia
Medida/Xulgado Medidas de internamento Medidas de medio aberto Total
A Coruña 119 379 498
Lugo 48 110 158
Ourense 60 73 133
Pontevedra 53 172 225
Total Galicia 280 734 1.014
Outros 04 23 27
Total 284 757 1.041
Das1.041medidasnotificadasduranteoano2014,284corresponderonainternamentos(27,28%dototaldemedidasnotificadas)e757amedidasdemedioaberto(72,72%dototaldemedidasnotificadas).
Medidas de medio aberto Medidas de internamento
119
48 60 53
4
379
110
73
172
23
A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Outros
1.2.2 Comparación dos anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014
2010 2011 2012 2013 2014
Medidas de internamento
342 415 390 357 284
Medidas de medio aberto
1.186 1.099 1.004 859 757
Total 1.528 1.514 1.394 1.216 1.041
O ano 2014 destacouse pola diminución de medidas notificadas tanto de internamento como de medio aberto.
En relación coa evolución das medidas de medio aberto notificadas nestes cinco anos, hai que indicar que a partir do ano 2010 e ata o ano 2014 se rexistra un descenso anual no número de medidas de medio aberto.
En relación coa evolución das medidas de internamento notificadas nestes cinco anos, hai que sinalar que se ben no ano 2011 o número de medidas notificadas experimentou un incremento con respecto ao ano 2010, os anos seguintes rexistran una diminución no número destas medidas.
2010 2011 2012 2013 2014
Medidas de medio aberto Medidas de internamento
22,4% 27,4% 28,0% 29,4% 27,3%
77,6% 72,6% 72,0% 70,6% 72,7%
1.528 1.514
1.394
1.216
1.041
18 Estatística 2014 19
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
1.2.3 Incrementos/decaementos anuais das medidas notificadas dende o ano 2010 ata o ano 2014
2010 2011 2012 2013 2014
Medidas de internamento
8% 21% -6% -8,46% -20,45%
Medidas de medio aberto
20% -7,33% -8,64% -14,44% -11,87%
Total 17% -0,91% -7,92% -12,76% -14,39%
No ano 2014 produciuse un decaemento do -14,39% no número de medidas xudiciais notificadas con respecto ao ano 2013.
1.2.4. Persoas menores afectadas (segundo o sexo) e cadro comparativo dos anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014
Homes Mulleres Total
Número de persoas menores 2014 419 142 561
OOnúmerodehomesaosquesellesimpuxomedidasxudiciaisémoisuperioraodemulleres,cunhaporcentaxedo74,69%fronteao25,31%demulleres.
• Cadro comparativo anos 2010, 2011, 2012 ,2013 e 2014
2010 2011 2012 2013 2014
Número de persoas menores
833 806 780 648 561
833806
780
648
561
2010 2011 2012 2013 2014
Número de menores
Homes74,69%
Mulleres25,31%
Porcentaxes de menores por sexo. 2014
Número total de persoas menoresafectadas por resolucións xudiciais
Número de persoas menores dadas de alta por primeira vez no Sistema de xestión de menores infractores da Dirección Xeral de Familia e Inclusión
833806
780
648
561592
545514
403
349
2010 2011 2012 2013 2014
-71,07% -67,62% -65,90% -62,19% -62,21%
1.2.5 Incrementos/decaementos anuais do número de persoas menores dende o ano 2010 ata o ano 2014
2010 2011 2012 2013 2014
7,48% -3,24% -3,22% -17% 13, 43%
No seguinte cadro recóllese o número de persoas menores dados de alta por primeira vez no Sistema deXestióndeMenoresInfractoresdaDirecciónXeraldeFamiliaeInclusiónenrelaciónconúmerototaldepersoasmenoresafectadasporresoluciónsxudiciaisdendeoano2010atao2014.
2010 2011 2012 2013 2014
Número total de persoas menores afectadas por resolucións xudiciais
833 806 780 648 561
Número de persoas menores dadas de alta por primeira vez no Sistema de xestión de menores infractores da Dirección Xeral de Familia e Inclusión
592 545 514 403 349
71,07% 67,62% 65,90% 62,19% 62.21%
20 Estatística 2014 21
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
1.3 Medidas de internamento notificadas. Datos estatísticos
1.3.1 Segundo o tipo de medida e xulgado de procedencia
Medida/Xulgado A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Outros Total
I. pechado preventivo 6 2 2 2 0 12
I. semiaberto preventivo 3 6 0 2 0 11
I. aberto preventivo 1 0 1 0 0 2
I. terapéutico pechado preventivo 1 1 0 0 0 2
I. terapéutico semiaberto preventivo 1 2 2 1 0 6
I. terapéutico aberto preventivo 0 0 0 0 0 0
Total internamentos preventivos 12 11 5 5 0 33
Medida/Xulgado A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Outros Total
I. pechado 10 1 3 4 1 19
I. semiaberto 66 27 6 24 3 126
I. aberto 2 0 2 0 0 4
Permanenciaf/sencentro 23 1 38 19 0 81
I. terapéutico pechado 1 1 0 0 0 2
I. terapéutico semiaberto 4 7 6 1 0 18
I. terapéutico aberto 1 0 0 0 0 1
Totalinternamentoconsentenzafirme 107 37 55 48 4 251
Totalinternamentopreventivosefirmes 119 48 60 53 4 284
Total internamento con sentenza firme Total internamentos preventivos
12 11 5 5
107
37
5548
4
A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Outros
A Coruña41,90%
Lugo16,90%
Ourense21,13%
Pontevedra18,66%
Outros1,41%
121146
107
57
36
51
A CoruñaLugoOurensePontevedra
A Coruña41,90%
Lugo23,94%
Ourense14,08%
Pontevedra20,07%
Total internamento con sentenza firme Total internamentos preventivos
119
68
40
57
1.3.2 Segundo o tipo de medida e a provincia de xestión
Medida/Provincia xestión A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total
I. pechado preventivo 6 2 2 2 12
I. semiaberto preventivo 3 5 0 3 11
I. aberto preventivo 1 0 1 0 2
I. terapéutico pechado preventivo 1 1 0 0 2
I. terapéutico semiaberto preventivo 1 3 1 1 6
I. terapéutico aberto preventivo 0 0 0 0 0
Total internamentos preventivos 12 11 4 6 33
Medida/Provincia xestión A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total
I. pechado 10 2 3 4 19
I. semiaberto 65 31 5 25 126
I. aberto 2 0 2 0 4
Permanenciaf/sencentro 23 15 22 21 81
I. terapéutico pechado 1 1 0 0 2
I. terapéutico semiaberto 5 8 4 1 18
I. terapéutico aberto 1 0 0 0 1
Totalinternamentoconsentenzafirme 107 57 36 51 251
Totalinternamentopreventivosefirmes 119 68 40 57 284
22 Estatística 2014 23
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
1.4 Medidas de medio aberto notificadas. Datos estatísticos
1.4.1 Segundo o tipo de medida e o xulgado de procedencia
Medida/Xulgado A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Outros Total
Liberdade vixiada preventiva 2 4 1 1 0 8
Convivencia preventiva 2 0 0 0 0 2
Prohibición de aproximarse ou comunicarse 4 5 1 0 0 10
Total medidas preventivas 8 9 2 1 0 20
Medida/Xulgado A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Outros Total
Liberdade vixiada 2.º período 68 34 14 25 3 144
Liberdade vixiada 186 34 26 43 13 302
Convivencia con outra persoa... 2 0 0 2 0 4
Asistencia a centro de día 0 11 1 1 0 13
Permanenciaf/snodomicilio 1 1 0 5 0 7
Tratamento ambulatorio 3 9 1 4 0 17
PBC 16 3 12 32 5 68
Tarefassocioeducativas 89 5 12 50 2 158
Prohibición de aproximarse ou comunicarse 6 4 5 5 0 20
Amoestación 0 0 0 4 0 4
Privación permiso de conducir ou de armas 0 0 0 0 0 0
Inhabilitación absoluta 0 0 0 0 0 0
TotalMAconsentenzafirme 371 101 71 171 23 737
Totalmedidasmedioabertopreventivasefirmes 379 110 73 172 23 757
Total MA con sentenza firme Total medidas preventivas
371
101
71
171
23
A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Outros
A Coruña50,07%
Lugo14,53%
Ourense9,64%
Pontevedra22,72%
Outros3,04%
1.4.2 Segundo o tipo de medida e a provincia de xestión
Medida/Xulgado A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total
Liberdade vixiada preventiva 2 4 1 1 8
Convivencia preventiva 2 0 0 0 2
Prohibición de aproximarse ou comunicarse 4 5 1 0 10
Total medidas preventivas 8 9 2 1 20
Medida/Xulgado A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total
Liberdade vixiada 2.º período 68 39 11 26 144
Liberdade vixiada 178 50 26 48 302
Convivencia con outra persoa... 1 0 0 3 4
Asistencia a centro de día 0 11 1 1 13
Permanenciaf/snodomicilio 0 2 0 5 7
Tratamento ambulatorio 3 8 0 6 17
PBC 22 4 10 32 68
Tarefassocioeducativas 92 8 10 48 158
Prohibición de aproximarse ou comunicarse 6 4 4 6 20
Amoestación 0 0 0 4 4
Privación do permiso de conducir ou de armas 0 0 0 0 0
Inhabilitación absoluta 0 0 0 0 0
TotalMAconsentenzafirme 370 126 62 179 737
Totalmedidasmedioabertopreventivasefirmes 378 135 64 180 757
Total MA con sentenza firme Total medidas preventivas
370
126
62
179
A CoruñaLugoOurensePontevedra
A Coruña49,93%
Lugo17,83%
Ourense8,45%
Pontevedra23,78%
24 Estatística 2014 25
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
1.5 Delitos e faltas: número de persoas menores implicadas na comisión de delitos e faltas, número de medidas impostas
1.5.1 Delitos
Delitos Número de persoas menores implicadas
Número de medidas impostas
1 – Homicidios e as súas formas
Homicidio art. 138 0 0
Provocación de aborto art. 144 a 146 0 0
Homicidio imprudente art. 142 0 0
Asasinato art. 139 0 0
Indución e cooperación ao suicidio art. 143 0 0
Homicidioeassúasformas 0 0
2 – Lesións e malos tratos
Lesións por imprudencia grave art. 152 1 1
Malos tratos art. 153 2 2
Rifatumultuariaart.153 0 0
Lesións art. 147 - 151 67 95
Malostratosnoámbitofamiliarart.173 51 99
Lesións e malos tratos 1 1
3 – Contra a liberdade e a honra das persoas
Ameazas art. 169 11 14
Detención ilegal e secuestro art. 163 - 166 0 0
Coaccións art. 172 4 6
Calumnias ou inxurias art. 205 - 210 0 0
Contra a liberdade e a honra das persoas 13 18
4 – Contra a liberdade sexual
Agresión sexual art. 178 5 6
Acoso sexual art. 184 0 0
Abuso sexual art. 181 4 6
Violación art. 179 0 0
Difusióndepornografíainfantilart.189 1 2
Contra a liberdade sexual 2 6
5 – Omisión da obriga de socorro
Omisióndaobrigadesocorroart.195 0 0
6 – Contra o patrimonio
Furto art. 234 20 28
Furto de uso art. 236 11 13
Rouboefurtodeusodevehículoamotorart.244 3 3
Rouboconforzanascousasart.238 75 116
Estafaart.248 0 0
Roubo con violencia ou intimidación nas persoas art. 242 93 186
Apropiación indebida art. 252 3 3
Uso ilegal de terminal de comunicacións art. 256 0 0
Receptación art. 298 3 3
Danos art. 263 14 14
Contra o patrimonio 1 1
7 – Contra a seguridade colectiva
Estragos art. 346 0 0
Incendios art. 351 0 0
Incendiosforestaisart.352-355 0 0
Contra a seguridade colectiva 0 0
8 – Das falsidades
Falsidade en documento público ou privado art. 390 - 399 0 0
Falsificacióndemoedaart.386 0 0
Posesiónedistribucióndemoedafalsaart.386 0 0
Falsidades 0 0
9 – Contra a Administración de xustiza
Quebrantamento da medida art. 468 46 72
Encubrimento art. 451 1 1
Acusaciónedenunciasfalsasart.456 1 1
Simulación de delitos art. 457 0 0
Falsa testemuña art. 458/460 0 0
Incomparecencia a xuízo con reo en prisión art. 468 0 0
Uso da violencia ou intimidación sobre denun-ciante ou testemuña art. 464 1 1
Fuga art. 462 0 0
Axudaáevasiónart.470 0 0
Contra a Administración de xustiza 1 1
10 – Contra a orde pública
Atentadocontraaautoridade,axentesefuncio-narios públicos art. 550 19 33
Posesión de explosivos art. 568 0 0
Posesión de armas art. 563 0 0
Resistencia e desobediencias graves art. 556 2 3
Desorde pública art. 557 1 1
Falsa ameaza de bomba art. 561 0 0
26 Estatística 2014 27
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
Colaboración con banda armada art. 571/576 0 0
Terrorismo art. 571 - 573 0 0
Contra a orde pública 0 0
11 – Contra o patrimonio histórico
Contra o patrimonio histórico artístico art. 325 - 337 0 0
12 – Contra a intimidade, a propia imaxe e a inviolabilidade do domicilio
Descubrimento e revelación de segredos art. 197 - 201 2 4
Violación do domicilio art. 202 - 203 0 0
Contra a intimidade, a propia imaxe e a inviolabi-lidade do domicilio 3 3
13 – Contra a propiedade intelectual e industrial
Contra a propiedade intelectual e industrial art. 270 - 277 0 0
14 – Contra o medio ambiente, fauna e flora
Contraomedio,afaunaeafloraart.325-337 0 0
15 – Contra a saúde pública
Cultivo,elaboraciónetráficodedrogasart.368 0 0
Contra a saúde pública 7 7
16 – Contra a seguridade do tráficoConducirbaixoainfluenciadedrogasoubebidasalcohólicas art. 379 0 0
Condución temeraria art. 381/384 1 2
Contraaseguridadenotráfico 22 28
17 – Contra o exercicio dos dereitos fundamentais e as liberdades públicasProvocar discriminación, odio ou violencia por motivos raciais art. 510 0 0
Reuniónoumanifestaciónilícitaart.514 0 0
Pertenza a asociación ilícita art. 515 0 0
OfensaaossímbolosouemblemasdoEstadoart. 543 0 0
Contraoexerciciodosdereitosfundamentaiseas liberdades públicas 0 0
Ostresdelitosmáiscomúnscometidospormenoresforon:
1. Roubo con violencia ou intimidación nas persoas
2.Rouboconforzanascousas
3.Malostratosnoámbitofamiliar
1.5.2 Faltas
Faltas Número de persoas menores implicadas
Número de medidas impostas
1 – Contra as persoas
Maltrato art. 617 16 16
Ameazas art. 620.2 21 23
Inxurias art. 620.2 1 1
Vexacións art. 620.2 13 15
Lesións art. 617 81 90
Imprudencias con resultado de lesións ou morte art. 621 0 0
Coaccións art. 620.2 2 2
Contra as persoas 0 0
2 – Contra intereses xerais
Tráficodemoedafalsaart.629 0 0Abandono de xiringas e instrumentos perigosos art. 630 0 0
Indebida custodia de animais perigosos art. 631 0 0
Maltrato de animais domésticos art. 632 0 0
Contra os intereses xerais 0 0
3 – Contra a orde pública
Desobedienciaáautoridadeart.634 3 3
Perturbación leve da orde pública art. 633 0 0
Contra a orde pública 0 0
4 – Contra o patrimonio
Furto art. 631.3 75 84
Subtracción de vehículo de motor art. 623.3 0 0
Estafaart.623.4 0 0
Apropiación indebida art. 623.4 6 6
Deslucimento de bens inmobles art. 626 2 2
Danos art. 625 17 19
Contra o patrimonio 0 0
Enrelacióncoasfaltasasmáisfrecuentessonasdelesións,furtoseameazas.
28 Estatística 2014 29
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
Das medidas en execución2.1 Xeneralidades
2.1.1 Medidas en execución durante o ano 2014
Núm. medidas/Prov. xestiónMedidas que estiveron en
execución
A Coruña 585
Lugo 211
Ourense 168
Pontevedra 294
Total 1.258
2.1.2 Persoas menores que estiveron executando medidas no 2014
Núm. medidas/Prov. xestión Persoas menores afectadas
A Coruña 372
Lugo 122
Ourense 107
Pontevedra 174
Total 775
2.1.3 Cadro comparativo dos anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014 (medidas e persoas menores)
2010 2011 2012 2013 2014
Medidas executadas
1.443 1.583 1.562 1.443 1.258
Persoas menores afectadas
946 1.009 1.001 909 775
2
A Coruña46,50%
Lugo16,77%
Ourense13,35%
Pontevedra23,37%
A Coruña48,00%
Lugo15,74%
Ourense13,81%
Pontevedra22,45%
30 Estatística 2014 31
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
2.1.4 Incrementos/decaementos anuais do número de medidas e de menores 2010-2014
2010-2011 2011-2012 2012-2013 2013-2014
Medidas executadas 140 -21 -119 -1859,70% -1,33% -7,62% -12,82%
Persoas menores afectadas 63 -8 -92 -134
6,66% -0,79% -9,19% -14,74%
2.1.5 Comparación de medidas recibidas versus medidas en execución dende o ano 2010 ata o 2014
Notificadas Executadas
2010 1.528 1.443
2011 1.514 1.583
2012 1.394 1.562
2013 1.216 1.443
2014 1.041 1.258
Medidas executadas Persoas menores afectadas
1.443
1.583 1.562
1.443
1.258
9461.009 1.001
909
775
2010 2011 2012 2013 2014
2.1.6 Custos de execución das medidas xudiciais
Custos ano 2014
Custos de medio aberto
1.260.915,20 €
Custos de internamento
Custos centros 9.205.807,24 €
Custoparaaorganizacióndotraballoremuneradoeaformaciónocupacionaldasedosmenoresinfractoresinternadosencentros 162.000,00 €
Total 10.628.722,44 €
1.000
1.200
1.400
1.600
1.800
2.000
2010 2011 2012 2013 2014
Notificadas
Executadas
32 Estatística 2014 33
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
2.2 Medidas de internamento e de medio aberto en execución.
2.2.1 Segundo a provincia de xestión
A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total
Medidas de internamento en execución
160 70 63 58 351
Medidas de medio aberto en execución
427 139 105 236 907
Total 587 209 168 294 1.258
160
70 63 58
427
139105
236
A Coruña Lugo Ourense Pontevedra
587
209
168
294
Medidas de internamento en execución Medidas de medio aberto en execución
2.2.2 Comparación dos anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014
2010 2011 2012 2013 2014
Medidas de internamento en execución
333 396 437 419 351
Medidas de medio aberto en execución
1.110 1.187 1.125 1.024 907
Total 1.443 1.583 1.562 1.443 1.258
Medidas de internamento en execución Medidas de medio aberto en execución
-
250
500
750
1.000
1.250
1.500
2010 2011 2012 2013 2014
34 Estatística 2014 35
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
2.2.3 Persoas menores afectadas segundo o sexo e a provincia de xestión
A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total
Homes 266 98 83 143 590
Mulleres 106 24 24 31 185
Total 372 122 107 174 775
Mulleres Homes
266
98 83
143
106
2424
31
A Coruña Lugo Ourense Pontevedra
Homes76,13%
Mulleres23,87%
- Cadro comparativo dos anos 2010, 2011, 2012 ,2013 e 2014
2010 2011 2012 2013 2014
Homes 820 842 808 722 590
Mulleres 126 167 193 189 185
Total 946 1.009 1.001 911 775
2.3 Medidas de internamento en execución. Datos estatísticos
2.3.1 Segundo o tipo de medida e a provincia de xestión
Medida/Provincia xestión A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total
I. pechado preventivo 10 2 2 2 16
I. semiaberto preventivo 4 6 2 4 16
I. aberto preventivo 1 0 2 0 3
I. terapéutico pechado preventivo 1 1 0 0 2
I. terapéutico semiaberto preventivo 2 4 1 2 9
I. terapéutico aberto preventivo 0 0 0 0 0
Total internamentos preventivos 18 13 7 8 46
Medida/Provincia xestión A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total
I. pechado 23 5 9 3 40
I. semiaberto 86 30 16 24 156
I. aberto 4 0 3 1 8
Permanenciaf/sencentro 14 11 16 15 56
I. terapéutico pechado 2 1 2 1 6
I. terapéutico semiaberto 12 10 10 6 38
I. terapéutico aberto 1 0 0 0 1
Totalinternamentosconsentenzafirme 142 57 56 50 305
Totalinternamentopreventivosefirmes 160 70 63 58 351
Total internamentos preventivos Total internamentos con sentenza firme
181378
142
575650
A CoruñaLugoOurensePontevedra
A Coruña45,58%
Lugo19,94%
Ourense17,95%
Pontevedra16,52%
36 Estatística 2014 37
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
2.3.2 Persoas menores que executaron medidas de internamento (segundo o sexo e a provincia de xestión)
A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total
Homes 87 38 38 36 199
Mulleres 19 5 5 3 32
Total 106 43 43 39 231
2.3.3 Cadro comparativo das persoas menores que executaron medidas de internamento nos anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014
2010 2011 2012 2013 2014
216 245 300 279 231
2.3.4 Duración das medidas en execución - Dos internamentos preventivos e firmes
0–3 meses 4–6 meses + de 6 meses Non consta
I. pechado preventivo 0 13 0 3
I. semiaberto preventivo 0 14 0 2
I. aberto preventivo 0 1 0 2
I. terapéutico pechado preventivo 0 2 0 0
I. terapéutico semiaberto preventivo 0 7 0 2
I. terapéutico aberto preventivo 0 0 0 0
Total internamentos preventivos 0 37 0 9
0-3 meses
4-6 meses
7-12 meses
13-24 meses
+ de 24 meses
Non consta
I. pechado 1 2 23 8 4 2
I. semiaberto 8 36 75 20 3 14
I. aberto 0 2 2 0 0 8
I. terapéutico pechado 0 0 3 1 1 1
I. terapéutico semiaberto 2 2 25 5 1 3
I. terapéutico aberto 0 0 0 0 0 1
Total 11 42 128 34 9 29
- Das permanencias de fin de semana nun centro
1-3f/s 4-6f/s +6f/s
Permanenciafindesemanaencentro 17 27 12
Mulleres Homes
18
4
887
38 38 36
19
5 53
A Coruña Lugo Ourense Pontevedra
Homes86,15%
Mulleres13,85%
45,89%
18,61% 18,61%16,88%
216
245
300279
231
2010 2011 2012 2013 2014
38 Estatística 2014 39
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
2.3.
5 R
ecur
sos
para
a e
xecu
ción
das
med
idas
de
inte
rnam
ento
-C
adro
dos
recu
rsos
exi
sten
tes
no a
no 2
014
Loca
lidad
eR
éxim
eTi
polo
xía
(seg
undo
sex
o)
Núm
ero
de p
raza
sTi
tula
ridad
eX
estió
nE
ntid
ade
xest
ión
Aut
oriz
adas
Operativas
Cen
tro
de R
eedu
caci
ón C
once
pció
n A
rena
l
A C
oruñ
aA
berto
, sem
iabe
rto e
pec
hado
Mix
to35
35P
úblic
aP
rivad
aFu
ndac
ión
Cam
iña
Soc
ial
Cen
tro
de R
eedu
caci
ón M
onte
ledo
Ourense
Abe
rto, s
emia
berto
e p
echa
doM
ixto
3737
Púb
lica
Priv
ada
Fund
ació
n C
amiñ
a S
ocia
l
Cen
tro
de R
eedu
caci
ón A
velin
o M
onte
ro
Pon
teve
dra
Abe
rto e
sem
iabe
rtoM
ixto
3030
Púb
lica
Púb
lica
Xun
ta d
e G
alic
iaC
onse
llería
de
Trab
allo
e
Ben
esta
r
Cen
tro
de A
tenc
ión
Espe
cífic
a M
onte
fiz
Ourense
Int.
Tera
péut
ico
Mix
to23
23P
úblic
aP
rivad
aFundaciónInternanionalO
be
lén
Tota
l pra
zas
de in
tern
amen
to: a
31/
12/2
014
cont
ábas
e co
n 12
5 pr
azas
aut
oriz
adas
, tod
as o
pera
tivas
ou
en fu
ncio
nam
ento
2.3.
6 O
cupa
ción
dos
recu
rsos
de
inte
rnam
ento
-O
cupa
ción
por
mes
es e
recu
rso
(dat
os re
ferid
os a
o úl
timo
día
de c
ada
mes
)
Xan
eiro
Febr
eiro
Mar
zoA
bril
Mai
oX
uño
Xul
loA
gost
oS
etem
bro
Outubro
Nov
embr
oD
ecem
bro
Med
ia
Cen
tro
de R
eedu
caci
ón C
once
pció
n A
rena
l
3739
3837
3735
3332
2931
3132
34,2
5
Cen
tro
de R
eedu
caci
ón M
onte
ledo
3837
3532
3132
3536
2232
2931
32,5
Cen
tro
de R
eedu
caci
ón A
velin
o M
onte
ro
2627
2525
3028
2823
2120
1920
24,3
3
Cen
tro
de A
tenc
ión
Espe
cífic
a M
onte
fiz
2222
2223
2223
2322
2218
1716
21
Tota
l
123
125
120
117
120
118
119
113
104
101
9699
Not
a:acorvermellareflicteasobreocupación.Porén,e
nningúnm
omentocoincidirontodososm
enoresxuntosnoscentrosxaquehabíapersoasm
enoresfu
gadosounon
reto
rnad
os q
ue c
onta
biliz
an ta
mén
en
ocup
ació
n. N
on s
e te
ñen
en c
onta
as
pers
oas
men
ores
que
a p
esar
de
ter o
cen
tro d
esig
nado
aín
da n
on in
gres
aron
.
40 Estatística 2014 41
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
- Ocupación anual dos centros
Centro de Reeducación Concepción Arenal 83
Centro de Reeducación Monteledo 74
Centro de Reeducación Avelino Montero 59
Centro de Atención Específica Montefiz 37
Total 253*
* Non coinciden co número de persoas menores que executaron medidas de internamento (231) porque algun-has persoas menores estiveron en varios centros.
- Comparación das ocupacións mensuais 2013-2014
X F M A M X Xll A S O N D
2013 134 131 130 135 138 128 119 122 119 118 124 116
2014 123 125 120 117 120 118 119 113 104 101 96 99
Variación -11 -6 -10 -18 -18 -10 0 -9 -15 -17 -28 -17
- Ocupación media mensual por anos dende o 2010 ata o 2014
2010 2011 2012 2013 2014
Centro de Reeducación Concepción Arenal 29,33 33,33 38,83 39,16 34,25
Centro de Reeducación Monteledo 29,83 30,75 40,66 38,25 33,33
Centro de Reeducación Avelino Montero 20,08 21 25,75 25,91 24,33
Centro de Atención Específica Montefiz 14,33 17 21 22,83 21
2.3.7 FUGAS E NON RETORNOS - Número de fugas e non retornos por centro
Fugas Non retornos Fugas e non retornos
Centro de Reeducación Concepción Arenal 0 7 7
Centro de Reeducación Monteledo 1 9 10
Centro de Reeducación Avelino Montero 5 13 18
Centro de Atención Específica Montefiz 6 2 8
Total 12 31 43
- Comparación anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014
2010 2011 2012 2013 2014
Fugas 3 11 12 18 12
Non retornos 34 34 40 27 31
1
5 67
9
13
2
Centro de ReeducaciónConcepción Arenal
Centro de ReeducaciónMonteledo
Centro de ReeducaciónAvelino Montero
Centro de AtenciónEspecífica Montefiz
Fugas Non retornos
7
10
18
8
42 Estatística 2014 43
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
2.3.8 Faltas comunicadas polos centros - Número e tipo de faltas por centro
Moi graves Graves Leves Total
Centro de Reeducación Concepción Arenal 3 33 0 36
Centro de Reeducación Monteledo 3 73 0 76
Centro de Reeducación Avelino Montero 16 42 0 58
Centro de Atención Específica Montefiz 33 52 0 85
Total 55 200 0 255
- Comparación anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014
2010 2011 2012 2013 2014
Moi graves 34 56 65 94 55
Graves 171 219 260 272 200
Leves 0 1 1 1 0
Leves Graves TotalMoi graves
3 3
16
3333
73
42
52
36
76
58
85
Centro de ReeducaciónConcepción Arenal
Centro de ReeducaciónMonteledo
Centro de ReeducaciónAvelino Montero
Centro de AtenciónEspecífica Montefiz
Leves Graves Moi graves
-
50
100
150
200
250
300
2010 2011 2012 2013 2014
2.3.9 Custos da execución das medidas de internamento
Centro Xestión Nº de prazas Custo praza menor/día* Custo Anual
Centro de Reeducación Concepción Arenal
Fundación Camiña Social 34 216,54 2.687.246,78 €
Centro de Reeducación Monteledo
Fundación Camiña Social 37 216,54 2.924.356,79 €
Centro de Reeducación Avelino Montero Pública 30 175,57 1.922.529,05 €
Centro de Atención Específica Montefiz
Fundación Internacional"O
Belén" 22 208,18 1.671.674,62 €
Custo centros de internamento: 9.205.807,24 €
Programa de obradoiros produtivos: 162.000,00 €
Total internamento 9.367.807,24 €
*Cantidade calculada dividindo a cantidade anual entre 365 días e entre o nº das prazasAscantidadesrecollidasenrelacióncoscentrosdexestiónpropiafanreferenciaóscapítulosI,II,VIetotal
44 Estatística 2014 45
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
2.4 Medidas de medio aberto en execución. Datos estatísticos
2.4.1 Segundo o tipo de medida e provincia de xestión
Medida/Provincia xestión A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total
Liberdade vixiada preventiva 7 7 1 3 18
Convivencia preventiva 2 1 0 0 3
Total medidas medio aberto preventivas 9 8 1 3 21
Medida/Provincia xestión A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total
Liberdade vixiada 2.º período 79 20 28 24 151
Liberdade vixiada 228 61 52 79 420
Convivencia con outra persoa.... 3 1 0 4 8
Asistencia a centro de día 0 16 1 3 20
Permanenciaf/snodomicilio 2 3 0 6 11
Tratamento ambulatorio 12 13 1 8 34
Prestaciónsenbeneficiodacomunidade 23 4 101 54 91
Tarefassocieducativas 71 13 12 55 151
Totalmedidasmedioabertoconsentenzafirme 418 131 104 233 886
1Comomedidaxudicialexecutáronse10PBCecomoextraxudicial20.
Total medidas medio aberto preventivas e firmes 427 139 105 236 907
2.4.2 Persoas menores que executaron medidas de medio aberto (segundo o sexo e a provincia de xestión)
A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total
Homes 233 84 68 137 522
Mulleres 101 23 24 30 178
Total 334 107 92 167 700
Mulleres Homes
233 15,3%13,1%
23,9%
47,7%
84 68
137
101
2324
30
A Coruña Lugo Ourense Pontevedra
Homes74,6%
Mulleres25,4%
2.4.3 Cadro comparativo de menores que estiveron executando medidas de medio aberto dende o ano 2010 ata o 2014
2010 2011 2012 2013 2014
Homes 732 759 679 622 522
Mulleres 120 155 176 182 178
Total 852 914 855 804 700
Medidas medio aberto preventivas Medidas medio aberto con sentencia firme
427
139105
236
A Coruña Lugo Ourense Pontevedra
A Coruña47,08%
Lugo15,33%
Ourense11,58%
Pontevedra26,02%
Mulleres TotalHomes
-
200
400
600
800
1.000
2010 2011 2012 2013 2014
46 Estatística 2014 47
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
2.4.4 Duración das medidas en execución
- Das medidas de medio aberto preventivas
0-3 meses 4-6 meses 7-12 meses 13-24 meses Non consta
L. v. preventiva 0 3 0 0 15
Convivencia preventiva 0 1 1 0 1
- Das permanencias de fin de semana no domicilio
1-3finsdesemana
4-6finsdesemana
Máisde6finsdesemana
Non consta
Permanenciaf/snodomicilio 4 3 4 0
- Das prestacións en beneficio da comunidade
0-25 h 26-50 h 51-75 h 76-100 h 101-200 h Máisde200h Non consta
PBC 16 41 22 9 3 0 0
- Das tarefas socioeducativas
0-3 meses 4-6 meses 7-12 meses 13-24 mesesMáisde24
mesesNon consta
Tarefassocioeducativas 59 54 13 3 0 0
0-25 h 26-50 h 51-75 h 76-100 h 101-200 h Máisde200h Non consta
Tarefassocioeducativas 7 12 1 2 0 0 0
- Doutras medidas de medio aberto
0-3 meses 4-6 meses 7-12 meses 13-24 mesesMáisde24
mesesNon consta
L. v. 2.º período 77 42 25 6 0 1
L. vixiada 24 183 146 38 3 26Convivencia con outra persoa... 0 1 6 1 0 0
Asistencia a centro de día 0 2 11 7 0 0
Tratamento ambulatorio 3 6 15 10 0 0
No ano 2014 houbo un grupo de medidas preventivas (liberdade vixiada e convivencia con outra persoa,familiaougrupoeducativodasquesedescoñeceaduraciónexacta).Asímesmononéposibledeterminaraduraciónexactade26medidasdeliberdadevixiadacomoconsecuenciadarefundiciciónde expedientes.
Asmedidasdepermanenciasdefindesemananodomiciliotiveronunhaduracióndeunhaatresfinsdesemanaou,noseucaso,demáisde6finsdesemana.
Dasmedidasdeprestaciónenbeneficiodacomunidade,prevaleceuointervalodeduraciónentre26-50h.
Dasmedidasdetarefassocioeducativas,aduraciónestáconcentradafundamentalmentenointervalode 0-3 meses, seguido de preto do de 4-6 meses.
Con respecto á duración doutrasmedidas demedio aberto, entre as que seatopaunhadasmáisimpostas como é a liberdade vixiada, o intervalo de duración por excelencia estivo durante este ano concentrado nos intervalos de 4-6 meses, seguido polo de 7-12 meses.
2.4.5 Recursos para a execución das medidas de medio aberto
Recursos existentes no ano 2014 - Equipos de Xestión de Medidas Xudiciais das Xefaturas Territorias da Consellería de
Traballo e Benestar
Equipos de xestión de medidas xudiciais das xefaturas territorias da Consellería de Traballo e Benestar
Equipo de xestión de medidas xudiciais da Coruña
Equipo de xestión de medidas xudiciais de Ourense
Equipo de xestión de medidas xudiciais de Lugo
Equipo de xestión de medidas xudiciais de Pontevedra
Nota:oequipodemedidasxudiciaisdaXefaturaTerritorialdaConselleríadeTraballoeBenestarenVigo(Pon-tevedra) conta cunha educadora e un educador para a execución das medidas xudiciais de medio aberto.
- Centros de intervención educativa para a execución de medidas xudiciais de medio aberto (CIEMA)
Localidade Entidade xestoraPrazas
(para a medida xudicial de asistencia a centro de día)
CIEMA CORUÑA
A Coruña Fundación Camiña Social 10
CIEMA LUGO
Lugo Dignidade 10
CIEMA OURENSE
48 Estatística 2014 49
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
Ourense Trama 10
CIEMA PONTEVEDRA
Equipamento Pontevedra PontevedraArela
10
Equipamento Vigo Vigo 10
- Entidades que colaboran na execución das medidas de PBC
• A Coruña (9):
ASPACE (Asociación de Persoas con Parálise Cerebral), CAMF (Centro de Aten-ción a Minusválidos Físicos de Ferrol), Asociación Dignidade Ferrol, Residencia Cottolengo del Padre Alegre, ASPRONAGA (Asociación pro Persoas con Cisca-pacidade Intelectual de Galicia), Cruz Vermella, Consellería de Traballo e Benes-tar: Residencia de Maiores Caranza-Ferrol, CASCO (Comité Antisida Coruña) e Comité Anti-Sida da Coruña.
• Lugo (3):
Asociación de Mulleres en Igualdade de Burela, Asociación Centro de Interpreta-ción Avifauna e COGAMI.
• Ourense (1):
Consellería de Traballo e Benestar: Residencia da 3ª Idade de Pobra de Trives.
• Pontevedra (14):
APAM Asociación de Pais de Alumnos Minusválidos), ABERTAL, Cruz Vermella, Asociación Rexurdir Provincial de Pontevedra, Consellería de Traballo e Be-nestar: Residencia da Terceira Idade de Campolongo, Asociación Juan XXIII, Asociación Amigos do Camiño Portugués, Cáritas Interparroquial de Arousa (Vilagarcía), Asociación Ecoloxista ”Vaipolorío” (Pontevedra), Asociación para o Síndrome de Down “Xuntos” (Pontevedra), Asociación Freijeiro de Axuda ao Necesitado, ALENTO (Asociación de Dano Cerebral), AFAN (Asociación Freixeiro de Axuda ao Necesitado), Asociación de Persoas con Discapacidade “Amizade” Monteporreiro.
Total Entidades que colaboran na execución das medidas de PBC: 27.
- Concellos adheridos ao protocolo xeral do 9/06/2006 entre a Vicepresidencia e a FE-GAMP para a colaboración dos concellos na execución da medida xudicial de presta-cións en beneficio da comunidade
Total de concellos por provincias
A Coruña 25
Lugo 19
Ourense 15
Pontevedra 14
Total 73
ARTEIXO
A CORUÑA
CERCEDA
SANTA COMBA
VAL DO DUBRA
ORDES
MUXÍA
MAZARICOS
OUTES
NEGREIRA
BRIÓN
A POBRA DO CARAMIÑAL
BOQUEIXÓN
VEDRA
NARÓN
FENE
CAMBRE BETANZOS
COIRÓS
ORTIGUEIRA
SANTIAGO DE COMPOSTELA
CURTIS
VILASANTAR
TRAZO
ARZÚA
PIÑOR
O CARBALLIÑO VILAMARÍN
AMOEIRO COLES
OURENSE
RAMIRÁS
VILAR DE SANTOS
MACEDA
BAÑOS DE MOLGAS
ALLARIZ
XINZO DE LIMIA
VERÍN
CALDAS DE REIS
VALGA A ESTRADA
MORAÑA
RIBADUMIA
O GROVE
MARÍN BUEU
MOAÑA
MOS
REDONDELA
TUI
PONTEAREAS
ARBO
VIVEIRO
VILALBA
O VALADOURO
LOURENZÁ
RÁBADE
CASTRO DE REI
A FONSAGRADA
LÁNCARA
O PÁRAMO
PALAS DE REI
SAMOS PARADELA
QUIROGA
TABOADA
ANTAS DE ULLA
CHANTADA
MONFORTE DE LEMOS
SOBER
ENTRIMO
BURELA
ARNOIA
50 Estatística 2014 51
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
-C
once
llos
adhe
ridos
ao
Prot
ocol
o xe
ral d
o 9/
06/2
006
entr
e a
Vice
pres
iden
cia
e a
FEG
AM
P pa
ra a
col
abor
ació
n do
s co
ncel
los
na e
xecu
ción
da
med
ida
xudi
cial
de
pres
taci
óns
en b
enefi
cio
da c
omun
idad
e
2.4.
6 O
cupa
ción
dos
recu
rsos
de
med
io a
bert
o
-Se
gund
o m
es e
recu
rso
Xan
eiro
Febr
eiro
Mar
zoA
bril
Mai
oX
uño
Xul
loA
gost
oS
etem
bro
Outubro
Nov
embr
oD
ecem
bro
EMA
CO
RU
ÑA
11
11
--
--
--
--
EMA
LUG
O
--
--
--
--
--
--
EMA
OU
REN
SE
--
--
--
--
--
--
EMA
PON
TEVE
DR
A
2323
2120
2323
1917
1517
1717
CIE
MA
CO
RU
ÑA
132
139
138
151
137
142
135
125
137
132
147
129
CIE
MA
LUG
O 1
4959
5352
4552
5350
4652
5453
CIE
MA
OU
REN
SE 2
4342
4039
3938
4037
3539
4339
CIE
MA
PON
TEVE
DR
A
Equ
ipam
ento
Pon
teve
dra
2219
2125
2323
2625
2627
2825
Equ
ipam
ento
Vig
o
1416
1923
2226
2420
2120
1714
Nota:osdatosrefírenseaonúmerodepersoasmenoresatendidas,tom
andocom
oreferenciaoúltimodíadecadames.
1 OCIEMAdeLugotaménatendeuduranteoano2014acatropersoasmenoresnoprogramadeseguimentoposmedida.
2 OCIEMAdeOurensetaméncolaboranaexecucióndasmedidasextraxudiciais.Duranteoano2014atendeu37persoasmenoresconmedidasextraxudiciais.
-Se
gund
o o
recu
rso
e tip
o de
med
ida
EM
A CORUÑA
EM
A LU
GO
EM
A OURENSE
EM
A PONTE
VEDRA
CIE
MA
CORUÑA
CIE
MA
LUGO
CIE
MA
OURENSE
CIEMAPONTE
VEDRA
Equ
ip. V
igo
Equ
ip. P
ont.
Tota
l
L. v
. pre
vent
iva
--
-1
77
11
118
Con
vive
ncia
pre
vent
iva
--
-0
21
00
03
L. v
. 2.º
perío
do-
--
582
1926
137
152
L. v
ixia
da-
--
2023
162
5528
2442
0
Con
vive
ncia
con
out
ra p
erso
a...
--
-1
31
02
18
Asi
sten
cia
a ce
ntro
de
día
--
-1
016
12
020
Permanenciaf/snodomicilio
--
-0
23
03
311
Trat
amen
to a
mbu
lato
rio-
--
29
141
33
32
52 Estatística 2014 53
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
2.4.7 Custos de medio aberto ano 2014
Centros de intervención educativa en medio aberto
CIEMA CORUÑA 582.163,05 €
CIEMA. LUGO 170.307,54 €
CIEMA OURENSE 167.106,33 €
CIEMA PONTEVEDRA 341.033,51 €
Total: 1.260.610,43 €
Medida xudicial de convivencia con outra persoa, familia ou grupo educativo
Custopagoafamilias 0 €
Custo seguridade social PBC: 304,77 €
Total medio aberto 1.260.915,20 €
Nota:nonsecomputanosequiposdemedioabertodasxefaturasterritoriais.
PB
C-
--
2223
89
1812
92
Tarefassocioeducativas
1-
-22
7013
1221
1315
2
Tota
l1
--
7442
914
410
515
590
8
Not
a 1:
Asum
adostotaisdasmedidasxudiciaislevadasacabotantopolosequiposdemedioabertodasxefaturasterritoriaisdaConselleríadeTraballoeBenestarcom
opolos
CIE
MA
s, n
on c
oinc
ide
co n
úmer
o to
tal d
e m
edid
as x
udic
iais
de
med
io a
berto
exe
cuta
das
dura
nte
o an
o 20
14 (
907
med
idas
de
med
io a
berto
exe
cuta
das
dura
nte
o an
o 2014);istoédebidoaqueunhamesmamedidaxudicialpodeserlevadaacaboporCIEMAsdiferentescom
oconsecuencia,sobretodo,dotrasladodeexpedientedun/
dunh
a m
enor
a o
utra
pro
vinc
ia d
a C
omun
idad
e A
utón
oma
de G
alic
ia d
uran
te a
exe
cuci
ón d
unha
med
ida.
Not
a 2:
OcentrodedíadeAclad-AlboradanacidadedeVigo,colaborouduranteoano2014naexecuciónde6liberdadesvixiadas.Trátasedemedidasqueteñencomoobriga
trata
men
to a
mbu
lato
rio e
asi
sten
cia
a ce
ntro
de
día
-C
adro
com
para
tivo
da o
cupa
ción
med
ia m
ensu
al d
os re
curs
os d
e m
edio
abe
rto
dend
e o
ano
2010
ata
o 2
014
2010
2011
2012
2013
2014
EMACORUÑA
--
--
0.33
EMALU
GO
--
--
-
EMAOURENSE
--
--
-
EMAPONTE
VEDRA
13,7
514
,33
15,0
819
,08
19.5
8
CIEMACORUÑA
118,
1613
6,60
157,
4114
2,08
137
CIEMALU
GO
38,2
542
,08
51,5
48,5
51.5
CIEMAOURENSE1
39,4
143
,41
42,7
543
,41
39.5
CIE
MA
2 PONTE
VEDRA
Equ
ipam
ento
Pon
teve
dra
34,3
330
,91
25,3
317
,75
19.6
7
Equ
ipam
ento
Vig
o32
,83
30,0
829
,16
20,5
824
.17
1AmediadeocupacióndoCIEMAOurenseéareferidaáspersoasmenoresconmedidasxudiciais;nonestáncontabilizadasasatendidasconmedidasextraxudiciais.
2 A
med
ia d
e oc
upac
ión
do C
IEM
A P
onte
vedr
a é
do 4
3,84
.
54 Estatística 2014 55
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
Das medidas pendentes de execución
3.1 Xeneralidades
3.1.1 Pendentes a finais do 2014, por provincia de xestión
A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total
Pendentesdasnotificadasnoano2014 119 28 17 25 189
Pendentesdasnotificadasoutrosanos 100 10 13 16 139
Total 219 38 30 41 328
3.1.2. Comparación cos anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014
2010 2011 2012 2013 2014
Medidaspendentesafinaisdeano 601 665 628 462 328
3
219
38
30
41
A CoruñaLugoOurensePontevedra
A Coruña66,77%
Lugo11,59%
Ourense9,15%
Pontevedra12,50%
Medidas pendientes
601665
628
462
328
-
200
400
600
800
1.000
2010 2011 2012 2013 2014
56 Estatística 2014 57
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
3.2
Med
idas
de
inte
rnam
ento
pen
dent
es
3.2.
1 Se
gund
o a
prov
inci
a de
xes
tión,
o a
no e
o ti
po d
e m
edid
a
Pend
ente
s da
s re
cibi
das
no a
no 2
014
Pend
ente
s de
ano
s an
terio
res
A C
oruñ
aLu
goOurense
Pon
teve
dra
Gal
icia
A C
oruñ
aLu
goOurense
Pon
teve
dra
Gal
icia
Tota
l
I. pe
chad
o pr
even
t.0
00
00
00
00
00
I. se
mia
berto
pre
vent
.0
00
00
00
00
00
I. ab
erto
pre
vent
iva
00
00
00
00
00
0
I. te
rapé
utic
o pe
chad
o pr
even
tivo
00
00
00
00
00
0
I. te
rapé
utic
o se
mia
berto
pr
even
tivo
00
00
00
00
00
0
I. te
rapé
utic
o ab
erto
pre
vent
ivo
00
00
00
00
00
0
I. pe
chad
o3
00
03
00
00
03
I. se
mia
berto
143
03
2014
00
115
35
I. ab
erto
00
00
00
00
00
0
Permanenciaf/sencentro
54
23
1412
23
118
32
I. te
rapé
utic
o pe
chad
o0
00
00
00
00
00
I. te
rapé
utic
o se
mia
berto
00
00
00
00
00
0
I. te
rapé
utic
o ab
erto
00
00
00
00
00
0
Tota
l22
72
637
262
32
3370
3.2.2 Evolución das medidas pendentes de internamento nos anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014
2010 2011 2012 2013 2014
Medidas pendentes de internamento 136 179 139 115 70
Duntotalde70medidasdeinternamentopendentesafinaisde2014,o52,86%foronnotificadasparaasúaexecuciónnoano2014eo47,14%estabanpendentesdeanosanteriores
O68,57%do total das pendentes de internamento corresponden á provincia daCoruña.O 7,14%correspondeaOurense;o11,43%aPontevedraeLugotaméntenunhaporcentaxedependentesdo12,86%.
Asmedidasdeinternamentosemiabertosonasquemáiscasosdependentespresentan.
Noano2014ascausasprincipaisdonúmerodemedidasdeinternamentopendentesforon,entreoutras:
a) aexecucióndoutrasmedidasdeinternamentodasmesmascaracterísticasoumáisrestritivas.
b) pendentes “por diversos motivos” (especialmente tramitación e imposibilidade de localización)
c) o ingreso en prisión.
Pendentes de anos anteriores Pendentes das recibidas no ano 2014
22
72
6
26
2
3
2
A CoruñaLugoOurensePontevedra
A Coruña68,57%
Lugo12,86%
Ourense7,14%
Pontevedra11,43%
136
179
139
115
70
-
50
100
150
200
2010 2011 2012 2013 2014
58 Estatística 2014 59
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
3.3.2 Evolución das medidas pendentes de medio aberto nos anos 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014
2010 2011 2012 2013 2014
Medidas pendentes de medio aberto 465 486 628 347 258
Afinaisdoano2014estabanpendentesdeexecución258medidasdemedioaberto,dasque152(0,59%dototaldemedidasdemedioabertopendentes)correspondenásnotificadasnoano2014,e106(0,41%)correspondenásnotificadasenanosanteriores.
AprovinciadaCoruñaéaquetenunmaiornúmerodemedidaspendentes,untotalde171(0,66%dototal de pendentes de medio aberto).
Ascausasmáisfrecuentespolasqueasmedidasdemedioabertoestánpendentesson:
• Por estar o/a persoa menor cumprindo outras medidas de medio aberto (sobre todo liberdades vixiadas)
• Porestaro/apersoamenorcumprindomedidasmáisrestritivasdaL.O.5/2000
• Por ingreso en prisión
• Outrosmotivos:paradoirodescoñecido,entrámiteparaasúaexecución,entrámiteporincumprimento...
3.3
Med
idas
de
med
io a
bert
o pe
nden
tes
3.3.
1 Se
gund
o a
prov
inci
a de
xes
tión,
o ti
po d
e m
edid
a e
o an
o
Pend
ente
s da
s re
cibi
das
no a
no 2
014
Pend
ente
s de
ano
s an
terio
res
A C
oruñ
aLu
goOurense
Pon
teve
dra
Gal
icia
A C
oruñ
aLu
goOurense
Pon
teve
dra
Gal
icia
Tota
l
Libe
rdad
e vi
xiad
a pr
even
tiva
00
00
00
00
00
0
Con
vive
ncia
pre
vent
iva
00
00
00
00
00
0
Libe
rdad
e vi
xiad
a 2.
º per
íodo
4212
69
6950
75
769
138
Libe
rade
vix
iada
246
51
3620
11
123
59
Con
vive
ncia
con
out
ra p
erso
a...
00
00
00
00
00
0
Asi
sten
cia
a ce
ntro
de
día
01
00
10
00
00
1
Permanenciaf/snodomicilio
00
00
00
00
00
0
Trat
amen
to a
mbu
lato
rio0
00
00
00
21
33
PB
C8
03
516
10
12
420
Tarefassocieducativas
232
14
303
01
37
37
Tota
l97
2115
1915
274
810
1410
625
8
Pendentes de anos anteriores Pendentes das recibidas no ano 2014
97
211519
74
810
14
A CoruñaLugoOurensePontevedra
A Coruña66,28%
Lugo11,24%
Ourense9,69%
Pontevedra12,79%
465 486
628
347
258
-
200
400
600
800
2010 2011 2012 2013 2014
60 Estatística 2014 61
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
Datos sobre as persoas menores que estiveron executando medidas: idade, procedencia e lugar de residencia4.1 Idade no momento da comisión do delito
4.1.1 Por provincia de xestión
A Coruña Lugo Ourense Pontevedra Total
14 anos 74 27 15 26 142
15 anos 88 30 35 41 194
16 anos 140 40 30 63 273
17 anos 130 45 35 67 277
4.1.2 Comparación dende o ano 2010 ata o 2014
2010 2011 2012 2013 2014
14 – 15 363 388 404 358 310
16 – 17 628 714 636 578 520
Total* 946 1.009 1.001 911 775
*Onúmerototaldepersoasmenoresnonsecorrespondecodatodesagregadoporidadexaqueunhamesmapersoapodecometerdelitosconidadesdiferentes.
4
142
194
273277
14 anos15 anos16 anos17 anos
14 anos16,03%
15 anos21,90%16 anos
30,81%
17 anos31,26%
62 Estatística 2014 63
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
4.2 Idade durante a execución das medidas
Idade Número de menores
14 - 15 anos 38
16 - 17 anos 259
Máis18anos 478
4.2.1 Comparación dende o ano 2010 ata o 2014
2010 2011 2012 2013 2014
14 – 15 anos 35 43 65 47 38
16 – 17 anos 299 300 321 310 259
Máisde18anos 609 661 614 554 478
Non consta 3 5 1 - -
4.3 Procedencia
4.3.1 Segundo a orixe da persoa menor
Procedencia Número de menores
De España 632
Do estranxeiro 143
OutrospaísesdaUniónEuropea1 31
Marrocos 19
Latinoamérica2 86
Outrospaíses3 6
Non consta 1
1 (Alemaña, 1; Portugal, 9; Romanía, 21)2 (Arxentina, 2; Bolivia, 1; Brasil, 25; Colombia, 34; Cuba, 3; Ecuador, 2; Perú, 1; República Dominicana, 9;
Uruguai, 5; Venezuela, 3; Honduras, 1)3 (Ucrania, 1; Alxeria, 1; Moldavia, 1; Senegal, 1; Nixeria, 1;Etiopía, 1)
Das775persoasmenoresqueestiveronexecutandomedidasxudiciaisduranteoano2014,o81,55%eranespañoiseo18,45%estranxeiros.
A meirande parte das persoas menores estranxeiras procedían de países latinoamericanos especialmente de Colombia (34 persoas menores).
14-15 anos 16-17 anos
Idades de comisión de delitos. Evolución 2010-2014
363 388 404358
310
628
714
636578
520
-
200
400
600
800
1.000
2010 2011 2012 2013 2014
14 - 15 anos4,90%
16 - 17 anos33,42%
Máis 18 anos61,68%
De España81,55%
Outros países da Unión Europea
4,00%
Marrocos2,45%
Latinoamérica11,10%
Outros países 0,77%
Outros18,45%
64 Estatística 2014 65
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
4.3.2 Histórico da procedencia das persoas menores dende o ano 2010 ata o 2014
2010 2011 2012 2013 2014
España 833 854 816 742 632
OutrospaísesdaUE 9 23 28 28 31
Marrocos 20 24 29 29 19
Latinoamérica 76 96 123 102 86
Outrospaíses 8 11 11 7 7*
*Nesteapartadoestáincluídoomenorestranxeirodoquenonconstapaísdeprocedencia.
4.3.3 Segundo o xulgado de procedencia
Xulgado de procedencia Número de menores
Dos xulgados de menores de Galicia 775
DosxulgadosdemenoresdefóradeGalicia 18
4.4 Lugar de residencia por provincia e concello
A Coruña
ConcelloNúmero de
casos ConcelloNúmero de
casos
Abegondo 1 Miño 1
Ames 7 Mugardos 1
Arteixo 17 Muros 3
Baña (A) 1 Muxía 1
Bergondo 1 Narón 10
Betanzos 4 Neda 2
Boiro 8 Negreira 1
Brión 1 Noia 4
Cabana 1 Oleiros 17
Cabanas 2 Oroso 4
Cambre 11 Outes 1
Carballo 19 Paderne 1
Cedeira 2 Pobra do Caramiñal (A) 4
Cee 1 Pontedeume 2
Cerdeda 1 Pontes de García Rodríguez (As) 2
Coristanco 2 Porto do Son 1
Coruña (A) 118 Rianxo 1
Culleredo 17 Ribeira 15
Dodro 1 Sada 4
Ferrol 25 Santa Comba 1
Irixoa 1 Santiago de Compostela 39
Laracha (A) 3 Teo 4
Laxe 3 Touro 3
Lousame 1 Val do Dubra 1
Malpica de Bergantiños 1 Vedra 1
Melide 2
66 Estatística 2014 67
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
Lugo
ConcelloNúmero de
casos ConcelloNúmero de
casos
Burela 2 Rábade 2
Corgo(O) 1 Ribadeo 2
Guitiriz 2 Sarria 2
Lugo 76 Sober 2
MonfortedeLemos 4 Vilalba 4
Monterroso 1 Viveiro 2
OuteirodeRei 3
Ourense
ConcelloNúmero de
casos ConcelloNúmero de
casos
Allariz 1 PereirodeAguiar(O) 1
BarcodeValdeorras(O) 7 Piñor 1
Carballiño(O) 2 Pobra de Trives (A) 2
Castro Caldelas 1 Ribadavia 1
Cualedro 1 Rúa (A) 2
Esgos 1 San Cibrao das Viñas 1
Maceda 1 San Cristovo de Cea 3
Maside 1 Verín 7
Merca (A) 1 Vilamarín 1
Oímbra 2 Vilar de Barrio 1
Ourense 64 Xinzo de Limia 1
Pontevedra
ConcelloNúmero de
casos ConcelloNúmero de
casos
Arbo 7 Nigrán 1
Baiona 2 Pazos de Borbén 1
Barro 1 Poio 7
Bueu 3 Ponteareas 4
Cambados 6 Pontevedra 34
Cangas 4 Porriño(O) 2
Gondomar 1 Redondela 5
Grove(O) 2 Salceda de Caselas 2
Guarda (A) 1 Sanxenxo 2
Illa de Arousa (A) 2 Soutomaior 1
Lalín 1 Tomiño 3
Marín 11 Tui 2
Meaño 2 Vigo 61
Meis 1 Vilaboa 2
Moaña 1 Vilagarcía de Arousa 12
68 Estatística 2014 69
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
ACTUACIÓNS NO ANO 2014
O22/12/2014foiasinadooAcordodeprórroga(2ª)paraoano2015docontratodexestióndeservizopúblico entre a Consellería de Traballo e Benestar e a Empresa de Inserción Laboral INSERGAL, S.L.U.adxudicatariadocontratodexestióndeservizospúblicosdenominadoOrganizacióndotraballoremunerado e a formación ocupacional das persoasmenores infractoras internadas en centros dereeducación(expedientepa26/2013),contrataciónfinanciadapoloFondoSocialEuropeo,nun80%nomarco do programa operativo FSE Galicia 2007-2013, eixe 2, tema prioritario 71.
5
70 Estatística 2014 71
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
ANEXO I
RESUMO DAS ACTUACIÓNS REALIZADAS NO PROGRAMA DE OBRADOIROS PRODUTIVOS
ANO 2014
OBRADOIROS
Obradoiro: Panadería
Menor Centro Data inicio Datafin Horas/semana
J.A.C.M. C. Arenal 12/09/2013 13/06/2014 10
K.G.V.H. C. Arenal 06/11/2013 22/01/2014 10
J.W.A. C. Arenal 16/02/2014 19/12/2014 10
J.C.C.C. C. Arenal 07/07/2014 19/09/2014 10
J.C.P.G. C. Arenal 21/09/2014 10
C.D.P.N. C. Arenal 15/10/2014 10
I.M.C. Monteledo 14/08/2012 28/07/2014 10
A.L.G. Monteledo 14/01/2014 31/01/2014 10
A.P.S. Monteledo 27/05/2014 26/06/2014 10
Y.K.M. Monteledo 03/07/2014 22/09/2014 10
I.M.C. Monteledo 24/09/2014 28/10/2014 10
A.G.Z.S. Monteledo 20/10/2014 10
M.H.F. Montefiz 17/02/2014 14/05/2014 10
TOTAL: 12 persoas menores
6
72 Estatística 2014 73
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
DESTINOS (*)
Destino: Mantemento
Menor Centro Data inicio Datafin Horas/semana
M.S.G. C. Arenal 11/11/2013 29/01/2014 5
E.P.C. C. Arenal 28/11/2014 19/12/2014 5
J.D.M. C. Arenal 09/07/2014 04/09/2014 5
G.R.R. Av. Montero 31/08/2014 17/12/2014 10
D.J.C. Monteledo 19/11/2014 10
Destino: Xardinaría
K.R.A. C. Arenal 21/04/2014 26/06/2014 10
J.G.R. C. Arenal 14/10/2014 10/11/2014 10
W.H.M.A.S. Montefiz 16/06/2014 25/06/2014 15
P.M.M.F. Monteledo 16/06/2014 25/06/2014 15
A.N.S. Monteledo 16/06/2014 25/06/2014 15
Total: 10 menores
(*) Desenvolvemento de distintas actividades laborais, basicamente mantemento e xardinaría, en colaboración cosprofesionaiscualificadosqueasdesenvolvennoscentrosde internamentodentrodoprogramadetraballoremuneradoeaformaciónocupacionaldaspersoasmenoresinfractorasinternadas.
Cursos nos centros
CURSO
Panadería
Centro Data inicio Datafin Horario Número participantes (acumulado)
C. Arenal 01/01/2014 30/04/2014 16:30-19:15 (l-v) 23
Monteledo 01/05/2014 31/12/2014 16:30-19:30 (m-v) 17
Hortofloricultura
C. Arenal 01/01/2014 31/12/2014 16:00-18:30 (l-x) 29
Monteledo 01/01/2014 31/12/2014 16:20-18:20 (l-x) 29
Montefiz 01/01/2014 31/12/2014 9:40-11:15 (l-v) 15
Informática
Av. Montero 01/01/2014 31/12/201416:30-17:45 (l-ma)
17:45-19:00 (me-x)31
Iniciación monitor deportivo
Av. Montero 01/01/2014 31/12/2014 17:15-18:15 (l-x) 31
Mecánica
Montefiz 01/01/2014 31/12/2014 16:30-18:00 (l-x) 13
Monteledo 01/01/2014 31/12/2014 18:00-19:30 (l-x) 15
Curso AFD Actividades auxiliares en viveiros, xardíns e centros de xardinería
Monteledo 23/09/2014 11/12/2014 348 h 14
Taller de ofimática
C. Arenal 05/05/2014 07/07/2014 16:30-18:30 (luns) 5
Montefiz 21/05/2014 09/07/2014 10:30-12:30 (martes) 5
Taller Habilidades sociais para o emprego
Av. Montero 29/10/2014 27/11/2014 10:00-12:00 (merc-xov) 10
Taller Prevención de riscos laborais
C. Arenal 21/03/2014 21/03/2014 2h 1
C. Arenal 04/04/2014 04/04/2014 2h 2
Manipulador de alimentosMonteledo/Montefiz 10/02/2014 10/02/2014 2h 2
C. Arenal 10/02/2014 10/02/2014 4h 11
Orientación laboral non sexista
Av. Montero 17/06/2014 20/06/2014 3h (1 h/d) 16
C. Arenal 23/06/2014 07/07/2014 3h (1h/d) 25
Montefiz 05/08/2014 19/08/2014 3h (1h/d) 11
Monteledo 05/08/2014 19/08/2014 3h (1h/d) 13
Total: 381 persoas menores (algunhas persoas contabilízanse varias veces por participar en varios cursos)
74 Estatística 2014 75
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
Cur
sos
orga
niza
dos
fóra
dos
cen
tros
CU
RSO
S N
O E
XTER
IOR
Cur
soLu
gar
Pro
cede
ncia
dos
m
enor
esD
ata
inic
ioDatafin
Hor
asN
úmer
o pa
rtici
pant
es
Pre
para
ción
com
pete
ncia
s cl
ave
Igasex-Ourense
Mon
tele
do10
/02/
2014
19/0
5/20
141,
5/s
3
Cur
so "M
onito
r de
com
edor
"A
brak
adab
raAv
. Mon
tero
23/0
4/20
1419
/05/
2014
608
Informática
Cen
tro C
ívic
o de
Pa-
lave
aC
. Are
nal
19/0
5/20
1419
/06/
2014
1,5/
s1
Man
ipul
ador
de
alim
ento
sC
asa
Azu
lAv
. Mon
tero
28/0
5/20
1428
/05/
2014
23
AFD
Operaciónsbásicasdecociña
C.F
. Val
verd
eMontefiz
05/0
6/20
1413
/08/
2014
365
2
AFD
Car
roce
ríaAT
AVE
Av. M
onte
ro16
/06/
2014
17/0
9/20
1430
51
Form
ació
n pa
ra o
em
preg
oC
ruz
Verm
ella
Av. M
onte
ro22
/09/
2014
15/1
2/20
145
h/s
1
Mon
itor c
omed
orE
scol
a G
aleg
a de
Tem
po
Libr
eC
. Are
nal
10/1
1/20
1419
/12/
2014
609
Tota
l: 28
per
soas
men
ores
Pers
oas
men
ores
con
prá
ctic
as e
n em
pres
as
Men
ores
con
prá
ctic
as e
n em
pres
as
Nom
eC
entro
Em
pres
aD
ata
alta
Dat
a ba
ixa
Tota
l día
sH
oras
/día
L.S
.,J.L
.Av
. Mon
tero
Virm
óvil
13/1
0/20
1303
/03/
2014
141
8h/s
A.,R
.Av
. Mon
tero
Virm
óvil
23/0
1/20
1421
/04/
2014
888h
/s
S.J
.,D.
Av. M
onte
roKiwokoCarrefour
03/0
2/20
1403
/03/
2014
288h
/s
Y.V.
,J.
Av. M
onte
roLu
ís A
utom
oció
n03
/02/
2014
03/0
3/20
1428
8h/s
M.M
.,D.
Av. M
onte
roVi
rmóv
il04
/04/
2014
03/0
6/20
1460
8h/s
L.S
.,J.L
.Av
. Mon
tero
ELS
AM
EX
07/1
0/20
1407
/11/
2014
318h
/s
M.V
.,B.
Av. M
onte
roVi
rmóv
il17
/11/
2014
17/1
2/20
1430
8h/s
Á.D
.,M.
C. A
rena
lK
iwok
o E
spac
io C
oruñ
a03
/02/
2014
03/0
4/20
1459
8h/s
P.M
.,M.
C. A
rena
lKiwokoCarrefour
12/0
5/20
1412
/06/
2014
318h
/s
H.R
.,L.
C. A
rena
lM
esón
Vas
co08
/07/
2014
08/0
8/20
1431
8h/s
C.P
.,L.
C. A
rena
lK
iwok
o E
spac
io C
oruñ
a01
/12/
2014
8h/s
P.V.
,F.
Montefiz
NeumáticosBartólez
16/0
6/20
1416
/07/
2014
308h
/s
A.S
.,W.H
.M.
Montefiz
KiwokoCarrefour
13/0
8/20
1418
/09/
2014
368h
/s
A.A
.,C.
Montefiz
KiwokoCarrefour
29/1
0/20
1424
/11/
2014
268h
/s
P.R
, A.
Mon
tele
doC
omer
icia
l Var
a28
/01/
2014
27/0
3/20
1458
8h/s
F.C
.,P.
Mon
tele
doKiwokoCarrefour
03/0
2/20
1407
/04/
2014
638h
/s
M.T
.,I.
Mon
tele
doNeumáticosBartólez
11/0
3/20
1411
/05/
2014
618h
/s
76 Estatística 2014 77
ExecucióndemedidasxudiciaisprevistasnaLeiorgánica5/2000
M.R
.,S.
Mon
tele
doA
utos
San
tos
12/0
5/20
1412
/06/
2014
318h
/s
S.J
.,M.F
.M
onte
ledo
KiwokoCarrefour
29/0
5/20
1430
/06/
2014
328h
/s
M.F
.,P.M
.M
onte
ledo
Vive
ros
Men
de14
/07/
2014
22/0
9/20
1470
8h/s
G.S
.,R.
Mon
tele
doCam
podeTiroEiroás
16/0
7/20
1416
/08/
2014
318h
/s
F.C
.,P.
Mon
tele
doC
omer
icia
l Var
a13
/08/
2014
01/0
9/20
1419
8h/s
P.V.
,E.
Mon
tele
doM
usuk
o Fa
ntas
ía A
nim
al13
/08/
2014
01/0
9/20
1419
8h/s
Tota
l: 38
per
soas
men
ores
PERSOAS MENORES PARTICIPANTES EN ORIENTACIÓN LABORAL E BUSCA DE EMPREGO
Durante o ano 2014 estiveron de alta no programa de orientación laboral e busca de emprego un total de 163 persoas menores.