Nuevo Chimbote – 2013Nuevo Chimbote – 2013

MINISTERIO DE SALUD

DIRES ANCASH

Oficina Regional de

Epidemiología

VIGILANCIA EPIDEMIOLÓGICA VIGILANCIA EPIDEMIOLÓGICA

Ms. Enf. Freddy Mosqueira Poèmape.

Resp. Epid – HR-EGB

VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA OBSERVACIÒNOBSERVACIÒN

NOTIFICACIÒNNOTIFICACIÒN

RECOLECCIÒNRECOLECCIÒN

ANALISISANALISISORGANIZACIÒNORGANIZACIÒN

RETROALIMENTACIÒNRETROALIMENTACIÒN

OPORTUNAOPORTUNA

SENSIBLESENSIBLE

REPRESENTATIVAREPRESENTATIVA

DIRECCIONADO POR RENACE – ORE – UNIDADES DIRECCIONADO POR RENACE – ORE – UNIDADES DE EPIDEMIOLOGIA Y LOS RESPONSABLES VEA EN DE EPIDEMIOLOGIA Y LOS RESPONSABLES VEA EN SUS DISTINTOS NIVELES.SUS DISTINTOS NIVELES.

COMUNICACIÒNCOMUNICACIÒN

La información: debidamente ordenada cada año Los instrumentos utilizados para la vigilancia

epidemiológica deben ser uniformizados (actualizados) en el ámbito nacional.

A todo trabajador de salud debidamente capacitado en tema de vigilancia epidemiológica.

Uso de los boletines de la Vigilancia, para tomar las decisiones lo que debe quedar registro en un acta para el seguimiento de los acuerdos.

Vigilancia epidemiológico incluye:

VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICAVIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA

INFORMACION PARA LA ACCIONINFORMACION PARA LA ACCION

PREVENCIONPREVENCION CONTROLCONTROL ERRADICACIONERRADICACION

¿Cuál es el objetivo de la vigilancia?

Vigilancia Epidemiológica

Daños transmisibles

Daños No TransmisiblesTB

VIH SIDA

Hepatitis

Neumonía.

Dengue

Malaria

Enfermedad de Carrión

Leishmaniosis

Cólera.

Inmunoprevenibles

Carbunco.

Influenza

Etc.

CáncerCáncer.-Gástrico.

-Cervico- Uterino

-Pulmonar.

-Prostático.

-Etc

Accidentes de transito

Intox. por Plaguicidas

Maltrato.

Vigilancia Epidemiológica

INTRUMENTOS PARA NOTIFICAR

FICHAS FICHAS EPIDEMIOLOGICAS EPIDEMIOLOGICAS

INDIVIDUALESINDIVIDUALESFICHAS DE NOTIFICACIÒN FICHAS DE NOTIFICACIÒN

COLECTIVACOLECTIVA

FICHA REGISTRO HOSPITALARIO DE FICHA REGISTRO HOSPITALARIO DE CANCERCANCER

• VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA DE CANCER- REGISTROS DE CANCER

• Registro de casos de cáncer: 2006.• DGE/INEN: Directiva Sanitaria Nro. 04-2006-DGE-MINSA.• Implementación progresiva del Registro de Cáncer en los

hospitales representativos de las DISA/DIRESAS – MINSA– EsSalud– Sanidades de las Fuerzas Armadas y Policía Nacional– Sector privado

• Implementación de registros de defunciones por cáncer en las DISA/DIRESAs.

VIGILANCIA EPIDEMIOLÓGICA DE CÁNCER

VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA

NECESIDADNECESIDAD

COMPROMISOCOMPROMISO

OBLIGACIÒNOBLIGACIÒN

RESPUESTA INSTITUCIONALRESPUESTA INSTITUCIONAL

ARTICULACION ARTICULACION PROFESIONALPROFESIONAL

RESPONSABILIDADRESPONSABILIDADLABORAL Y LABORAL Y GERENCIALGERENCIAL

EJE EJE ESTRATEGICO ESTRATEGICO

PARA LA SALUD PARA LA SALUD PUBLICAPUBLICA

C O M U N I D A D

P R O P U E S T A D E F L U J O D E A T E N C I O N

S o s p e c h o s o d e : R u b é o l a , S a r a m p i ó n , D e n g u e , M a l a r i a , t o s - f e r i n a , c ó l e r a , e t c . , o m u e r t e s ú b i t a

H O S P . E G B

E M E R G E N C I A

S e p r o d u c e E v e n t o s

H O S P I T A L I Z A C I O N

C . E X T E R N A L A B O R A T O R I O

E P I D E M I O L O G I A

C A S A / I n d i c a c i o n e s y c o n s e r j e r í a

C i t a p a r a C . E x t . o R e f e r i d o a

E s t a b l e c i m i e n t o d e S a l u d d e J u r i s d i c iò n

C a s o s s / s i g n o s d e A l a r m a

C a s o s c / s i g n o s d e A l a r m a

C a s o s s / s i g n o s d e A l a r m a

M e d i c i n a P e d i a t r í a

S C C A

R E F E R E N C I A A E S T A B L E C I M I E N T O

D E M A Y O R C O M P L E J I D A D .

U n i d a d d e R e f e r e n c i a d e b e d e g a r a n t i z a r s u

i n m e d i a t o e n v í o

R e p o s o E m e r g

T r a u m a S h o c k

E n c a s o d e F a l l e c i m i e n t o M O R G E .

A u t o p s i a . C e r t i f i c a d o d e D e f u n c i ó n

c o p i a e n V i g i l a n c i a

F A R M A C I A

HOSPITALIZACIÓNHOSPITALIZACIÓN

CONSULT. EXTCONSULT. EXTEMERGENCIAEMERGENCIA

PERSONAS CON DOLENCIAS Y ACOMPAÑANTES

EESSTTRRAATTEEGGIIAA

SSAANNIITTAARRIIAAFICHAS DE CASOS FICHAS DE CASOS

DATOS CORRECTAMENTE

EPIDEMIOLOGIA

SERVICIOS DE ATENCIÒN A PERSONAS ENFERMAS:

EMERGENCIA – C. EXT - HOSPITALIZACIÒN

SERVICIOS DE AYUDA DIAGNOSTICA Y TTO

LABORATORIO- RAYOS X - FARMACIA

EPIDEMIOLOGIA / ESTADISTICA / ARTICULADO ESTRATEGICO PRESUPUESTAL/

ESTRATEGIA SANITARIA .MANTENIMIENTO / NUTRICIÓN / UNIDADES

ADMINISTRATIVAS

RESPUESTA INSTITUCIONAL PARA EL CONTROL DE ENFERMEDADES QUE PONEN EN RIESGO

LA SALUD PUBLICA – E INDIVIDUALDIRECTOR EJECUTIVO

RO- PpR - RDR – SIS – DONACIONES - TRANSFERENCIAS – PROYECTOSAYUDA EXTERNA EXTRA-ORDINARIA

VEVE

VEVE

“En América latina y el caribe, la supervivencia de las mujeres con cáncer cervico-uternio es más corta porque a menudo solicitan atención cuando las enfermedad ya está avanzada. La baja supervivencia también se relaciona con una atención paliativa inadecuada y untratamiento incompleto.”

“La incidencia y mortalidad del cáncer cervico-uternio se relacionan con la pobreza, el acceso limitado a los servicios, la vida en zonas

rurales y los bajos nivelesde educación.”

GRACIASGRACIAS