presentación fundações imed

Upload: ronalldvera

Post on 06-Jul-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    1/35

    PROJETO DE EXECUÇÃO

    DE FUNDAÇÕES

    Recalques em Fundações

    Profundas

    Prof. Ronald Vera Gallegos

    EXEMPLOS DE APLICAÇÃO

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    2/35

    AVALIAÇÃO DE RECALQUES EM FUNDAÇÕES PROFUNDAS

    FORMAS DE CÁLCULO – PREVISÃO

     MÉTODOS EMPÍRICOS ANTE-

    PROJETO);

      TEORIA DA ELASTICIDADE;

      MÉTODOS NUMÉRICOS.

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    3/35

    AVALIAÇÃO DE RECALQUES EM

    FUNDAÇÕES PROFUNDAS

    A. CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DE

    UMA ESTACA

    1 .

    RECALQUES EM UMA ESTACA ISOLADA

       1

    B. Características de compressibilidade de uma Estaca :

    relacionado ao módulo de elasticidade do material da estaca e

    solo.

      .   

    2

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    4/35

    AVALIAÇÃO DE RECALQUES EM FUNDAÇÕES PROFUNDAS

    1 .

    RECALQUES EM UMA ESTACA ISOLADA

    B. Características de compressibilidade de

    uma Estaca : quando as estacas são

    tubulares p.e metálicas)

       .  

     3

    Áreasólida =As

    ÁreaTotal =AT

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    5/35

    AVALIAÇÃO DE RECALQUES EM FUNDAÇÕES PROFUNDAS

    1 .

    RECALQUES EM UMA ESTACA ISOLADA

    C . MECANISMO DE TRANSFERENCIA DE

    CARGA NUMA ESTACA

    ∆  ∆ . ∆

    4

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    6/35

    AVALIAÇÃO DE RECALQUES EM FUNDAÇÕES PROFUNDAS

    1.1 RECALQUE PELOS MÉTODOS EMPÍRICOS

    1 .

    RECALQUES EM UMA ESTACA ISOLADA

    Silva Cardoso (1990), citado por Meyerhotf (1959)apresenta uma fórmula para o cálculo do recalque

    de uma estaca isolada para areias, quando a estacatem uma carga menor que 1/3 da carga de rotura.

      

    Onde : recalque na cabeça da estaca;db = diâmetro da base da estaca;F = qúltima/P; F ≥ 3P = Carga aplicada na cabeça da estaca.

    5

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    7/35

    1.2 USO DA TEORIA DE ELASTICIDADE POULOS E DAVIS, 1980)

    ESTACAS FLUTUANTES

    1 .

    RECALQUES EM UMA ESTACA ISOLADA

       . .

      : Recalque do topo da estaca (flutuante);

    D : Diâmetro da estaca;Es : Módulo de elasticidade do solo (ou média

    ponderada ao longo do fuste da estaca);P = q : Carregamento aplicado à estaca;   : Fator de influencia dada pela expressão (6).

    5

      6

    Admitindo um semi-espaço elástico , homogêneo e isotrópico a

    solução de Bousinessq e Midlim é dado por:

    P

    RL

    RP

    D

    ES

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    8/35

    1.2 USO DA TEORIA DE ELASTICIDADE POULOS E DAVIS, 1980)

      ESTACAS FLUTUANTES

    1 .

    RECALQUES EM UMA ESTACA ISOLADA

      : Fator de influencia para estacasincompressível com

      ,   Ábaco 1);: Correção pela compressibilidade real

    da estaca Ábaco 2);

    : Correção em uma camada finita de solo Ábaco 3);

     : Correção devido ao Poisson “” real dosolo Ábaco 4);

      6

    P

    RL

    RP

    D

    ES

    h

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    9/35

    1.2 USO DA TEORIA DE ELASTICIDADE POULOS E DAVIS, 1980)

    ESTACAS FLUTUANTES  

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    10/35

    1.2 USO DA TEORIA DE ELASTICIDADE POULOS E DAVIS, 1980)

    ESTACAS FLUTUANTES  

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    11/35

    1.2 USO DA TEORIA DE ELASTICIDADE POULOS E DAVIS, 1980)

    FÓRMULAS PARA USAR OS ÁBACOS

         

        ,

      ѵ, ,

        , 

        ,

    ,

        ,

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    12/35

    1 .

    RECALQUES EM UMA ESTACA ISOLADA

      

    . 7

      8

    Onde : os valores de,

    , , , ,tem igualtratamento e valor que os apresentados para

    estacas flutuantes.

    : Correção por rigidez do estrato de apoio daponta da estaca, dada pelo Ábaco 5 e 6;

    h : Espessura da camada do solo.

    1.2 USO DA TEORIA DE ELASTICIDADE POULOS E DAVIS, 1980)

      ESTACAS ONDE PREDOMINA A RESISTÊNCIA DE PONTA

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    13/35

    1.2 USO DA TEORIA DE ELASTICIDADE POULOS E DAVIS, 1980)

    ESTACAS ONDE PREDOMINA A RESITENCIA DE PONTA  

    Ábaco 5

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    14/35

    1.2 USO DA TEORIA DE ELASTICIDADE POULOS E DAVIS, 1980)

    ESTACAS ONDE PREDOMINA A RESITENCIA DE PONTA  

    Ábaco 6

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    15/35

    AVALIAÇÃO DE RECALQUES EM FUNDAÇÕES PROFUNDAS

    EXEMPLO DE APLICAÇÃO : 01

    Calcular o recalque da estaca abaixo ver figura:

       .

      .    

    −   ∗ + ∗  

      .  + .

      , ∗ + , ∗

      ,

        .           ,Ee =25000MPa2500

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    16/35

    EXEMPLO DE APLICAÇÃO : 01

    A partir dos Ábacos de abaixo temos os valores de:    

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    17/35

    EXEMPLO DE APLICAÇÃO : 01

    A partir dos Ábacos de abaixo temos os valores de:    

     

       , →

      

       ,

      ,

       .

      .

      . , . ,., . ,.,

      , ∗ − ,

      ,

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    18/35

    AVALIAÇÃO DE RECALQUES EM GRUPO DE ESTACAS

    2

    .

    RECALQUE DE GRUPO DE ESTACAS

      O RECALQUE DE UM GRUPO É SEMPRE

    MAIOR COMPARADO A DE UMA ESTACA

    ISOLADA;

      INTERAÇAÕ ENTRE AS ESTACAS;

      INDUÇÃO DE RECALQUES ÀS ESTACAS

    VIZINHAS.

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    19/35

    AVALIAÇÃO DE RECALQUES EM GRUPO DE ESTACAS

    FORMAS DE CÁLCULO

      MÉTODOS EMPÍRICOS ANTE-

    PROJETO)

     FUNDAÇÕES EQUIVALENTES;

      TEORIA DA ELASTICIDADE;

      MÉTODOS NUMÉRICOS

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    20/35

    2.1 RECALQUE PELOS MÉTODOS EMPÍRICOS MÉTODO SIMPLIFICADO)

    São apresentados correlações normalmente expressadas em função do fator de

    recalque R

    s

    ). Dentre as várias propostas, destaca-se a de Fleming et al 1985).

      . Onde :

      Recalque do grupo de estacas;  Coeficiente de majoração;

      ecalque de uma estaca isolada;n = Número de estacas;W = Expoente, geralmente entre 0,4 e 0,6 para a maioria dos grupos. o valor

    de 0,5 vem sendo empregado por diversos autores, como Poulos 1993)

    P = Carga aplicada na cabeça da estaca.

    9

    AVALIAÇÃO DE RECALQUES EM GRUPO DE ESTACAS

      10

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    21/35

    2.2 FUNDAÇÕES

    “EQUIVALENTES”

    Diversos autores apresentam soluções simplificadas, nas quais o grupo de estacas é

    substituído por um elemento isolado “equivalente” sendo então o recalque calculado

    para esse elemento fictício.

     Radier equivalente

    AVALIAÇÃO DE RECALQUES EM GRUPO DE ESTACAS

      =

    ∆  . ∆

    11

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    22/35

    2.2 FUNDAÇÕES

    “EQUIVALENTES”

     Radier equivalente

    AVALIAÇÃO DE RECALQUES EM GRUPO DE ESTACAS

      =

    ∆  . ∆

    11

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    23/35

    2.2 FUNDAÇÕES

    “EQUIVALENTES”

      TUBULÃO EQUIVALENTE – Proposto por Pômulos e Davis 1980) e alterado por

    1993;

    transforma-se o grupo de estacas em um “estação” único com mesmo

    comprimento, mas alterando-se o diâmetro e a propriedade do material.

    Poulos e Davis 1980), propõe que o grupo de Estacas seja substituído por um

    tubulão equivalente, na qual seu diâmetro De) é dado por:

    AVALIAÇÃO DE RECALQUES EM GRUPO DE ESTACAS

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    24/35

    2.2 FUNDAÇÕES

    “EQUIVALENTES”

      Poulos 1993) analisando alguns casos de grupos sugeriu que a solução “Radier

    equivalente” seria mais adequada para grande grupos > a 16 estacas) e “tubulão

    equivalente” seria mais aplicável para pequenos grupos de estacas < 16

    estacas).

    AVALIAÇÃO DE RECALQUES EM GRUPO DE ESTACAS

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    25/35

    2.3 TEORIA DA ELASTICIDADES POULOS E DAVIS, 1980)

      As soluções paramétricas são obtidas e utilizadas para a determinação do índice

    de recalque para um grupo de estacas. Poulos realizou um análise de um grupo

    de duas estacas idênticas igualmente carregadas num semi-espaço homogêneo

    obtendo uma relação entre o espaçamento relativo s/d) e o fator de interação

    )

    Onde :

    ode ser obtida por meio de gráficos emfunção do espaçamento e da geoemtría do

    problema, este parámetro depende do

    comprimento relativo L/d), espessura relativa

     h/L), E rigidez do solo estaca K).

    AVALIAÇÃO DE RECALQUES EM GRUPO DE ESTACAS

      ""()

    d

    12

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    26/35

    2.3 TEORIA DA ELASTICIDADES POULOS E DAVIS, 1980)

      A analise de fator de interação para um grupo de estacas flutuantes:

    ,   "i" devido à rg unit ri n est "j"

    Para o caso de espessura finita do maciço do solo e

    alargamento da base do elemento isolado de

    fundação Poulos e Davis sugerem modificar o valor

    de fator de interação ), assim: .. .

     = Correção por efeito da espessura h) do estratodo solo; = Correção por efeito do alargamento do dímetroda base da estaca;

     = Correção por efeito do Poisson   ,)

    13

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    27/35

    2.3 TEORIA DA ELASTICIDADES POULOS E DAVIS, 1980)

      Fatores de interação entre duas grupos de estacas de diâmetros diferentes:

    ∆, ,.  

    ∆,= acréscimo de recalque da estaca “i”;    = recalque da esta “j” devido ao seu

    próprio carregamento;

    ,   = fator de interação dependente doespaçamento relativo s/d entre as

    estacas “i” e “j” e outros parâmetros da

    estaca “j”.

    ∆ ,  ,.

    14

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    28/35

    2.3 TEORIA DA ELASTICIDADES POULOS E DAVIS, 1980)

      Fatores de interação para um grupos de estacas genéricas :

    Poulos, utiliza uma superposição de dois fatores de interação para avaliar o

    comportamento de grupos de estacas genéricas . De este modo o recalque

    de uma estaca “i” num grupo de “m” estacas é:

    ∆ . =

     . ,

    ∆,= acréscimo de recalque da estaca “i”;   = recalque de uma estaca isolada sob carregamento

    unitário;

    ,   = fator de interação para um espaçamento Si,jobservar para “i = j” ;

    ,  .∆ .

     =

     . , + .

    1515

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    29/35

    AVALIAÇÃO DE RECALQUES EM FUNDAÇÕES PROFUNDAS

    EXEMPLO DE APLICAÇÃO : 02

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    30/35

    AVALIAÇÃO DE RECALQUES EM FUNDAÇÕES PROFUNDAS

    EXEMPLO DE APLICAÇÃO : 02

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    31/35

    AVALIAÇÃO DE RECALQUES EM FUNDAÇÕES PROFUNDAS

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    32/35

    AVALIAÇÃO DE RECALQUES EM FUNDAÇÕES PROFUNDAS

    EXEMPLO DE

    APLICAÇÃO : 02

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    33/35

    EXEMPLO DE APLICAÇÃO : 03 AVALIAR AS QUESTÕES

    A : Calcular o módulo de elasticidade do solodrenado (E´) e não drenado (Eu). Os recalquesimediatos ou inicial e final são conhecidos:Dados do problema ;

        

       ,   /

      ,´ , () ⋯´() ⋯

       

      

    .

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    34/35

    EXEMPLO DE APLICAÇÃO : 03 AVALIAR AS QUESTÕES

    A : Calcular o módulo de elasticidade do solodrenado (E´) e não drenado (Eu). Os recalquesimediatos ou inicial e final são conhecidos:Dados do problema ;

        

       ,   /

      ,´ , () ⋯´() ⋯

  • 8/17/2019 Presentación fundações IMED

    35/35

    EXEMPLO DE APLICAÇÃO : 03 AVALIAR AS QUESTÕES

    () 79,44.Rk *)

    ()     **)

    K Rk Es =Eu *) Es=Eu **)

    10000 1.02  81.03  20.00 

    5000 1.08  85.80  40.00 

    2000 1.19  94.53  100.00 

    1000 1.37  108.83  200.00 

    500 1.68  133.46  400.00 

       91,00

    2K = 2150