panegírico a sto tomás

8/19/2019 Panegírico a Sto Tomás

1/73

EGYRICO,

S A N T I D A D P R O D I G I O S A ,

M É R I T O S I N M O R T A L E S ,

DEL Q U I N T O D O C T O R DE L A IGLESIA,

•Y

& C O N S E C R A EN V N B C M A N C E LA rr \ ( $

c ion

de _

v

\ j. . : ' ( , i V .. ' - ->.. i O V- >;'- V .

A,.

Jí

1

- ''i W \

quien

le

'titdica ? 5

(¿^ Co e°-i il del Grande de SanQemenre Manyr,Pfc.nidad de $

?: M te VeEicuela de laS.Iglefia vi a filtra de S. Tr{>o;.-Paiior,

$ De

«5* VS>> W

-¿A

¿s.

VA

VS*

h¿ ^ ' 1

En la Oficina

C

i V

-, IJ

, v

;

=-,..„:

;

-.

ffinnreflor de la^calCapilIa de

iu

Mageftad.

i^.T^r

^'in. $

iií. «v . Á

>«,•* •-

>^ * « . ̂ < véc ^ «*k «v- ̂ §vV

»T- ¿X-

c^"

Of- •

^ *V>

*yv

¿Ŝ , V*

I


2/73

I

. s

* • • g

i

j

| M u y Señor m ió. v

J u

| § ^ ^ ^ S ^ 5 U C H O S

5

y gravi fsimos Autores han|j

I ¿^fs

^SfSSíi

efcriro en v arios Idiom as . co n fe-S$

li a dad , y ac ierto la Vi da del An-€ *

ge l i c o Do é to r Santo T hom asX os jp

|§g |§ prod ig ios de fu ían t id ad ,y fabi g|

¿ u r i a f u e r o n

el imán , q ue atraxogf

gr am os eminentes Ing en ios ; pero e l los aun es for•&

|$2zando

tod o e l ímpetu dé la e loq ue nc i á , fe queda ^

J^ron mu y dif lanies de íu gran ee aí lun to. Fi le con o g$

f^ c i r c i e n t o haze mas r eprehen íib le mi o í í ad ia , d e ^

'^a ve r inten tado reducir las pr irt ip ales glor ias

Ce

tan&

^i lu O re Doc"tor á las breves c lauíulas t fe fte Par»cgy-§|

Jarico.

Y

mas a v i e nd o me d ad o mo t i v o

o t r o ^ t e

cong¿

ijjjmejor

n u m e n

, intento lo m i í m o ; y venc ido re l iga

*

;

'g i o ía menee de la excelencia del o b je t o , no palsógl

délas dos primeras C o p la s, dizien do aísi: fi$

Iba a referir tus glorias,

/ ^ Gran T bomas

\

pero no

es fácil, á ¡

^ Referir de Ángel Glorias, .


3/73

' í3 P^r¿í excelfos triunfos $

$ Jnfufo numen no vale; ^

s

í j • iLo â* ¿0

grandeza cabe.

^Pero el amor no confidera dificultades, atrppellaS

Simpofsibles. Mi devoción a elle Principe de losg

*j|The«>logos, a efle Á ngel , á eíte AíTombro, no ^

^gconfultó lo que alcanzaba, fu ingenio, fe dexó go £f

^vernar délos impulfos amantes de fu cariño. Eíta

;

*

f

*3estodaladifcuIpa

dé mi arrojo: £¿ ¿jwor

a Santoí

Thomas,

Tod o eíle Pancgyrico es vn breve rafgojj*

.jg'dcfus Grandezas, índice pequeño de fus glorias,^

fSaun no bofquexo de fus perfecciones, aun no

ato-g$

6mo

de fus Iuzes.

Mi

atención leconfaera á V. md.ít

l|por la íimpatia fanra de nueftra ternura a Saoro#

^Thomas , den'ueí^ra veneración al Doót.delos An

$pgeles,denueftroaféelo al Ángel délos Doctores, gf

V. md .fe ha eímerado en fus cultos, en íusK'

âplaufos, en fus glorias, fundando en etía i-u Santajjj

^Magiftral Igleüa ( Archivo déla Sabiduría . v Cen ^

$gtro déla Vircud ) perpetua, y magnifica parafiem-g*

^prei a Fieíla de Santo Thomas. Lueô razón es feS

«0 » ̂ •


4/73

.

. . . — _ . 1 r - . n 1 / .1.1177-777 r Í A f

ODIÍ np f í

D ££

M.R.P.P.do

FR.

MANUEL JOSEPH DBfy

, a?/

Grz&tf í̂ í Predicadores, Cbrvntjifi ,

j

Predicador Genital

¿t á/Y¿¿ Orden.

%

f.

1

A

/ido duplicada lifonia de

mi

devoción,

y mi

obediencia

el

pre- ^

cepto con que

el

íeñor Doct.

D .

Chtiftoval Damaí io, Inquindo

&c .^

^ P o r l a p r e f c n t e ,

y

por lo que

á Nos

to c a , damosg$

^l ice nc ia para que fe pueda impr im i r , é imprima el l

gPapel int i tu lado : Panegyrko déla Vida

y Virtud

^del Angélico Doclor Santo ̂ Tbomas , c om p u e í t o p

$8Don

L eon a r d o M anu e l Fry m á : A t e n t o de nuel t ra^

^ o r d en

$

y comi í i on ha í ido vi f to

s

y

r e c o n o c i d o ,

| n o c ontien e cofa opue í la á nueftra Santa Fe Cacho ^

f|lica,

y buenas

co f tumbres .

Dad a en Madr id

ac in-^

^ c o , de mil Tetecientos y ve inte y feis. ^

Doéf*

Dámaso.

8

8

& Por fu

ma n da do .

g

«3 Jofeph Fernandez, S

http://bril-i.de/http://bril-i.de/http://bril-i.de/


5/73

DEL M. R.P,\PJ& FK. TSW.RO EGlfílUZ, /> 7?E - g$

duador de fu Mavrflad,

G?nei

alfor

la

Provincia

de

B.ípaña,}' titular g$

del Convento de SantóThomhs de Madrid.

v

^

e

V- A*

de remitir

á mi

cenfura

el

Panegyrico,

que en vn^

ÍLJ?

Romance compufo en aplaufo del Angélico Do&or Santo Tho.

Don

Leonardo Manuel Frymá

;

^'aviendole leído

con

elH$

y atención, que pedían la íoberama del precepto, y"graveda* f

e

la

materia, halle todo efte tratado tafilexos

de

merecer cenfura,co

^

o acreedor a la alabanza. Si alguno merece el elogio, que dios gran £¿

J

,

y

Poetasprefcribió

la

jiiciofa difcrecion

de

Horacio

, c V

Autor

;

pues aviendo elegido materia can vti

( a )

como

es

la Vida

d. £$

en que fe equivocan los milagros ceñios exemplos, fa

e tratar vnos,

y

otros

con

ral dulcura

,

que no creo

aya

mas florida

,

mC¿>

en alguna de las muchas Chras

de efta efpecie, qúe^»

)De

la Imagen del'Sol,que delinee

valiente numen

de

Apel es,dixo vn Dífcreto, quere(plandeciatanto^$

el lienzo, que fe equivocaba con el original.

i Angélico Sanro Xhqmas atribuye

la

común veneraqion

de

losCa

'"holicos

el

enírecro

dé Sol

5 porque

en fu

docirina'brillan

á \

r

n

mifrn.

&

y de

rayos,

de efte myf tic o, yadmirable Sol trata con tal

propriedad,

;


6/73

I

I FEE DE ERRATAS* 1

ACü. 5 .c op l .4 . ^ f o b r a . Pa g . ? , c o p í . 5 j..Iíh.2.|J

JL-'- P

e

^

as

M

Q

breñ is.Vzg.

;

3,en las'anotas..

Arríoga^

']|f/a.P¿Íg.-,< 7

. c qp j .

7> )in . vlt..í/i/jp^»/áí .1 ee difpcnfm&

o

p.

3

6

o

Ain.

3

*¿r

8

I

LicJD&enho del RioCaow

$§

deCordido*

Corredor General por fu Mageftad

SU- %

i

I S U M A DE L A T A S S A . |

|

r

I - AíTaron los Señores de el Rea lV

«•*

Co nfe joc f te Lib ró inoculado:^

|Pane.gyrico de la V i d a , y V i r tudes^

Ide iAnp ' e l i co D o c t o r Santo

T i l oma s^

|d e A quinQ,conipuefto p o r D o n L e o j g

$nardof

Manuel

P r y t o a , á es -marave-|

|d i í cada p l iego, córh^nias.largamen-|

|te confia dp íü ojiginal^á que me re--S*

i

|m ita

M a d í i d y

j

M a y $ die z de 1726

¿l&cbedo,.

• C7

B

...... S O N É . ¡


7/73

8 I

8 «Jgfr « í 8K9 » HgSh ^ 4 £ 9 * &

' 8

8

8

8

8

«

O

O N E T

DEL AUTOR,

Difculpando la oíladia.de eícrivir,.

I a re fer ir los Tr iu n fo s, y las G lor ias ' ; " ~

D e Saoro. Apolo;, buela.debj l p lu ma ,

No es porq ue ol í a Ja cooip re l iepd er prefuma

D e canta lu z irifluítos , ni vict oria s.

« E s porqu e reduc id las 'fuMnemor ias -

j| A pequeño'cQtt ipendio^ obró Suma ,

;

,

La mi fma i raproporc ion, que las re íuma,

$ En falze mas fus Ínclitas Hif toria s.

$B ien qu e Hiftor ias Aúnales corta esfera

J| Siempre ferán á tantos e fplen dcrcs,

g Ef t recho c a m p o , á mér i tos g lor io fo s .

$BPues Efcritos

9

y Excmplos por tentosos,

8 A quien Ch rifto triplica fus fav ore s,

% Solo e l Bme Divino los numera.

1 CAN.

§4

Si

Sí

S I

t i

Sí

Si

S»

. 8

i

«

#3

1

»

CANTO

l

i. - p v t* a q ue l Á ng e l , o i y a P l u m í

g^ J

En ec l ípt icas diver fas

Giró fe l iz las di f tanc ias

D e gracia , y naturaleza:

i .

De aqu e l , cuy o I lu f lr e Or i ente (a )

Bo rd ó de So les laEsph era »

Ant i c ip ados ap lau fos

A los triunfos de la Iglefía ;

3 . De aqu e l , cuya Luz aun qu and o (b }

Clauftro materno la fe lla

Expl icó la pro fec ía

Las g lor ias * po r la inf luen c iare )

4 . D e T H O M A S , e n f í n , q u e A by fr nQ

Prod ig io fo , í e in t e rpre ta ,

La Vid a , y Vir tude s canto ;

Much o a í fumpto í g rande empreña

J .

O tu-Auro ra d e la gracia

Pue.s fuifte fe liz tfftrella,

Que á peregrina s nif iezes

Indicarte hero icas fenda í í

C.

T u cuya fa lutacion

Fau íra , prev ino la cxce líá '

G l o r i a d e D i o s , en e l C i e l o ;

Di ch as , y paz dé la Tierra :

7 . Y f i la añi la d eT h om ás

La beb ió candido nedar , '

Lepaga ftc e l noble ardor ,

1

Formándo le in t e l i g enc ia ;

A g . Tu

( C a í K l l . i.part

lib, .HÍ .deS

Do m. y

de fu

O

El mi i n o cap.i o .


8/73

.T.i -J j Jü 7 j :J O

IA J

-Xi

M

1

^ Aqu

in./^/rr/


9/73

«

8

Caftillo /*

5". Domin*

Uh.

i

¿* eommunith

Á.A.

2 4 . Y a del Lat ió los Lau reles

A las P almas de la Gr ec ia

En la za d o s , p r o me t í a ,

Auguftas Sacras proezas .

15 . El Francés , f lor ido Tronco,

Cuya purpura fangrienta,

Para Cá t ho l i cos f ructos

Bo rd ó de Ly fes la Esphcra i

26 . Ocupa ba de los Lu ifcs

E l O & a v o , d e qu i en e r a

La e fter i l idad , My fter io , '

L o f e c u n d o , P r o v i d e n ci a .

2-7» Pues porque e l ma yor Blafon

Francia 3 Caft i l la debier a.

La mayor d icha l e d io

En B lanca , F lo r de la Yber ia ;

2-8. A l N o n o L u i s , c u y o s r a y o s

A l Gá l i co Ce t ro aumentan

D e Belona , los tro feos

Las O l i vas de Min erva ,

29.

Y co n c fp lendor mas nob le »

De fdeñando la g ro íe ra ,

V a n a , f u g i t i v a , p o mp a

D e las g lor ias de la T ierra ;

j o . G o n l o s T y m b r e s Ce le f t ia .es , <

Efma ltando fia Dia dem a,

Ma r c i a l , p o l í t i c o , y f a nt o

D e tres Cor ona s la cerca.

5 1 .

Mas qué muc ho fucf fc

t 3 n t o , ( i )

Quie n de la Guzm aaa Eftre l la

D e D om ing o , á los inf luxos

Rayó Luz ,y a rd ió cen te lla .

I* -

8

8

8

8

8

8

8

8 » .

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

SI

E l

8

8

8

8

8

13

€

8

8

8

8

8

8

8

8

8

e

8

8

8

8

8

8

5

1

.

El Te rce r F erna ndo, ] u f to ,

Hé ro e, en quien la gracia o ftenta

Dif íc i l vn ion de Rea les ,

Jii\uiildes, Chriftianas prenda?.

3 3 . Aq ue l , que Rayo fangriento-

, C en tra la Gen te Agarena

Abatió" inv icto ,1a grande

For tuna de fu foberv ia .

34. El que de los Efpañoles ,

So l ida , capaz v ive za

A e levadas d i ferec iones

Provoca en-mejor Arhenas . ( j )

5 5. El qué del gran tutelar

De F. fpaña, e l agravio venga,

Haz iendo , que ombros in f i e l es

El hurto á fu Templo buclvan.

36 . E l qu e de H i fpa l e l em po r io , (K)

Cuya in fe l iz opulencia

Servia de injuria á fu Patr ia,

Y d e era rios á la adverfa*

3 7 .Redu xo a l dom in io b land a

Dé la Fe aporqu e en é l v i e ra

La Rel ig ió n fus

apl3úfos,

Y fu juílicia en la guerra.

3

8

i

De Le ó n , y Ca f t il l a e l Ce t ro ,

. Que vnió pol í t ica cuerda

De Augu f ta Mugér ,queq .u i fo

Ant es fer Ma dre ,qu e Rey na:

39 . G o v e rn a b a

¿

¿q ue gr an d icha .

O f réce la p rov idenc ia

A l o s Re y n o s ¿á quien da

Rey es ju ftos ,fancas R eyn as .

\Sic

conflat ex

\nf-

cripíione , qu¿ U-

\ghur in ¿\hotis

Salmant'uejtbus:

cuita• }}¿c

)ktver

ba:

Gratafitit Mu-

\fisfxlix Pallan-

tia primum,

Gratior at

Phoeho,mox

Sala

manca fu'tt

Ferdinandut

Opes

virtufque redegit

in vnum-

Quo nullum Ef

per a clariusex-

ta t

opns.

00 ;

Ta expHgnatione

Círduben* Ma

ri an.

ídem , ¿> Tlde-

\fcnfus

Nunez de

Ca/lro*

£ 4o .M as • -g .

£4

1 "

8

¡8

8

8

|8

te».

8

8

8

Sí

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8»

8

»

8

8

http://celeftia.es/http://ghur/http://fisfxlix/http://fcnfus/http://fcnfus/http://fcnfus/http://fisfxlix/http://ghur/http://celeftia.es/


10/73

\

O).

Mariana*

ta

4 0 . M a s ó l i n c o m pr c he n f i b l e s j u i z i o s

D iv inos qu ien pre fumie ra ,

Qu e en F e r n a ndo s , e n L u i f e s ,

En B lanc as , y en Be rengué la s ,

4 1 .

A la emu lac ión ardie nte ,

Qu e v ir tud , y hono r fomentan^

D e la Franc ia lasCo nqu i f tas,

Y de Efpaña las emprefTas. •

4 1 . Fo rmada P a z , l a d i f e o rd ia .

Vin culó amántenla guer ra ,

Femando

Attgujto en

E/paña

Efpañvl, Francés nacieran

4 3 .

P o r q u e d e v n o , y o t r o A b u e l o ^

C o p i a nd o f ub li m c s p r e nda s,

Sa n t o , t r i un f a do r , p o l í t i c o ,

Su dkh o fa edad nos buc lva .

4 4 . P o r q ue , n i F r a n c i a , n i E fpa ñg

L it iguen las eontrover f ías

D e m a y o r í a , q ua ndo a m ba s

B la fo nen lo q ue fe deban .

4 5 . La Rama

;

¿ ¡que de Ca rt i l la

Brotó en g lor io fa Diadema '

D e l o s A l f on ío s , y Du ar t e * ,

D e D i o n i f e s , y The r e f a s.

46 . Form ada en Ce tr o , adornaba (1• J :

Mi l i tar mano di fe re ta

D e Sa nc ho , c uy o Ap e l l i d o

Na c ió de A l i ancaE ft range ra i

4 7 . L a g ran B re taña , á q u ien

C o m o a fu pre c iofa P e r la ,

E l Occeano cr i f ta les

Pr e v i en e , que ia gua rnezcan :

, , _ 4 » .

O b e - $

8

a

Si

¡8

. 8

;

8

8

8

8

8

8

8

8

g

8

8

8

8

'*

8

8

8

8

8

8

8

4 8 . O be de c í a al T e r c e r o (m )

H e n r i c o , en c uy as p r o e z a s

Su Co ro na co r t ó Pa lmas ,

-Laure l e s l o g ró l a I g l e í í a .

4 9 . Qua ndo The o d o r a H e r o í na ,

Qu e á prec lara Sangre Reg ia

Un ió he rmo lura , v a lo r ,

V i r t ud ¿ d l f c r c c i o n , b e l l e z a . .

j o . D i g n i f s i m a E f p o f a d e

Landulpho , cuys g randeza

Sup o lograr po r C hr i f t iana

M a s t r i un f o s , q ue po r e x c e l f a .

5 1 . C o n c i b i ó el Á ng e l hum a no ,

A c uy a C u na , M i ne r v a

Ded icó t odo e l c auda l

Prod ig io fo ,de l a s C ienc ia s ;

'$ i.Mercur io , aque l la D e i da d,

Que cultamente di fe re ta ,

Si apr i f iona en lo que d ize ,

En lo que vence recrea .

5 3 . A í í u f t a do de a q ue l N um e n

Su pe r i o r , d e l a e l o q ue nc i a

Ant i c ipa en r end im ientos ,

L o q u e e n a f om br o s f of p e cha .

5 4

. Th e o d o r a , t e m i e ndo e l r i e f g o , ( n )

Qu e in faufto de l i to en Eva ,

E l du lc e nom bre de Madre

V i f t i óde f en í ib l e pena .

'5 5 . A Ro ca f i ca , entre cuyas (o )

Afp eras incultas Peñas

V i v í a B o n o , c u y o n o m b r e

A l ta v i r tud de í em peña .

Zob ius

*d an-

\num Chrifti

112,3.

Pe

tó

Ta doleré par ¡es

Genef is 3.V .16

( o )

Ca ft i l l . ib idem.

. &

8

8

8

8

8

«

8

8

8

8

8

Sí

8

8

&

8

8

8

8

8

8

8

8

8


11/73

8

5 6 .

Pe r eg r ina camin é ,

Pa ra que en vna prome t ía

Dc fem peñ ada , éncont ra íTé

Mu cho ma s , que l o que in t enta ;

j

7 .

Sa l ió á rec ibir la Bon o,

Con dulce a tenc ión r i fucñá ,

Q ue es también de la v ir tud

La eorte fania pren da,

j

8.

The o d o r a , v n i e ndo e f p l e ndo r é s

De hc rmo fura , y de mode f t i a ,

Qu e l o g rande luzem as

En lo que menos fe o f tenta^

j 9 . L e d i x o : Va r ó n de D i o s ,

Po r cuya v ir tud c fpera

Mi devoc ión ,que m is dudas

En a l ien tos fe conv ier tan .


12/73

« 5

10

Sí

9

gi

Si

84

£*

a

a

»

8

8

8

8

a

a

a

a

a

&

&

a

a

a

7 2 .

D o m in g o , a q u el -d u lc e E fp o f o

De Ma ria , cuya tierna

Incl inación, fe acredita

Mas du lce ,en loq ue venera .

7 3. De rodi l las ,

noble

a fecto

De íus

manoS

ó alta deudal

Afs i lo mas Soberano

A

lo

mas amante

premia.

7 4 . El Santifsimo Rofario

Rec ib ía ,qu e compend ia

Quanras je fus á los hombres

Ofr eci ó dulces finezas.

7 5 .

Qu ed o The odo ra en la acc ión

Cn f to fa , y no ía t i sf echa ,

Po rq ue fue enigma á íu v i fta

E l Be l lo admirab le Em blema »

7 6 .

Mas Bon o con varon i l ,

G ra v e , p a uf ad a e l o q u en c i a

Defc i fró con las palabras ,

L o q ue indica con las íeñas*

7 7 . El fe l iz In fante (d ixo )

Qu e tus entrañas hofp edan,.

Sera del mundo la Luz,

Será la Sal de la tierra .

7 ^ .

N o d e T y r o la p r e c i o f a ,

Augufta , br i l lante te la ,

Que mas ,que el arte la une,

La vanidad en fangrienta.

7 9 . N o de los hilos luftrofo s,

Que pequeño in fecto enrreda

Obrador, donde trabaje ,

Y íepu lchro donde muera »

80 . N o

P

•m

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

80 .

N o delbo real art i f ic io

La b lanca del icadeza,

Quaxada e ípuma de to rn o ;

Del v fo torc ida niebla .

S i .Ver t i rá f rág i l adorno ;

Por que es razón ,que convengan

Con ia inter ior compoftura

Las exter iores decencias .

82 . En eíle trage > que miras , (q )

Encontrará fu prudencia

Un mod o de fer mayor,

En lo qu e menos pa rezca.

8 5 .

Le oy ó Theo dora , y de du lces

Alcas cfperancas llena,

Mas que reze ló en las íbmbras j

Aor a en las luzes rez e la .

8 4 . A g r a d e c i d a , d i o g ra c ia s

A B o n o , y con fee f incera

De tan to f e l i z anunc io ,

Sacr if ica lo q u e e fpcra.

\

Suelve al Palacio de Aquin oJ.

En cuyas Torre s excel fas ,

Ya de mejor Sol los Rayo s

Con mejor luz reverberan.

86 .

Ma s q u é mu c h o , f i T h e o d o ra ,

Ap en as , ma l d ixe apenas;

A b ienes l legó a fu cafa;

D io á luz toda la bellez a

S7 .E11 vn Niñ o , con quie nfue

La Sabia Na turale za

Tan pro d ig a , que inven tó

Para él per fecc ion es nuevas.'

B 2

8

8 8 .

En

(q )

Ca íH ILvb i fup .


13/73

I 2,

CaftHLvbifijp.

8.

8

8

8

8

8

8

8

SS . En pr imo ro fos d ibu jos

Seren o femblahte mueftra

Fraga ncias de flor , qu e brillan

Ray os de luz , que he rmoíea n.

89 . To do e l Ch oro dé las g racias

En dichofa com petencia ,

Para enoblecer fu efpiritu

Con amante p r i fabuc la .

9 0 .

A l l i e l am or , la du lzura,

La mad urez , la agu deza ,

E l ju ic i o , la d i f c rec ion ,

Qu and o le adornan fe e levan»

9 i .E n í u grande o lma , la culpa

P a d e c e c o m o v i o l e n t a ,

A ora es priiion , mas la gra cia

H a rá , q u e d e fp o j o f e a »

9 1 .

Co m o nac ió para e l C i e lo , ( r )

G oz os fu Zaf ir o ftenra,

Mult ip l ican do los Soleá

Para alegrar fus Efpheras.

9 3

. Landu lpho , y Theo dora ab fo r tos '

En fu miíma dich a, apenas

Para explicar fu alegría

El v fado id ioma encuentran.

94 . Los Domefh cos con du lce ,

Leal em bele fo , fe a legran,

Pide n a lbr ic ias , y guardan

Para fi la c-nhora buena.

95 -

Gu í to famente mezc ladas

D e A q u i n o , P l e b e , y N o b l e z a ,

Mu cho nías de lo que ent iend en,

~ , En lo que aplauden celebra n.

V»

8

8

8

8

8

va

8

8

8

8

8.

8

8*

&

&

»

&

S

&

i r

¿3.

p6 rÑapóles con la noticia

Se go za , Rom a fe fte ja ( Q

La Ita l ia fe regoci ja ,

Y aun fe con mu eve la Igléfia^

97 . C o m o í í la ilu ítre fama

A n u n c i a r a , y p r e d i g e r ai

Que Thomas , f e r ia de todos

E fp l e n d o r , G l o r i a , y E f tr e ll a .

pS . Pe ro tu , ó g ran Re l ig i ón

D e Do m ing o Ihaz mayor f ie fta ;

Que eñe A í í ro c recerá á So l

En e l Orbe d e tu Efcuela .

99. Será el Ra yo de tu Luz¿

Será la Lu z de tu Cienc iaJ

La C iencia de las ternura s ;

Y el pri m or de las finezas»

J 00 . Se rá ; pe ro donde v oy , ,

Si lo que ferá es materia

D e otros Can tos , b ien q es mu chos

Sus airas glo ria s fe eílrec han»

CANTO II.

t O Í .

Arrio gafo»*. 1.

Hh. i .

i>ít.

Tkm*.

D

EÍ rec ién nacido In fante,

Be l lo cm'gma,que en pequeñas

L i n e a s ,

a l Orbe p rom ete

Heroic idad f iempre excél fa .

io z . D e l f cmb lan tc hermo fo , en qu ién

S imétr ica p rov idenc ia

Para orientar lo qu e daba.,

G r

9

avó todo lo que o f íenta.

SJ?S£

10 3.Del

8

S*

gi

8

Sí

8f

8

H

•Si

gi

8

8

8

gi

8

&

g*


14/73

S

í d e m .

10 3 .

De l com préhen f ívo e fp i rk u ,

En cuya ternura eran

A l t o concep to las r i fas,

Los gorgeo s e loquenc ias .

i o 4 - El Bauti fmo íe prev iene,

Por qu e en fus raudales feaa '

Y a tro feo s de la gracia ,

Do tes de na tura le za .

105 . E l g ran V icar io de Chr i í i o , ( r )

A cuya atención Suprema

Ocu l tó in fp i rado a rdor ,

Dulcemente manif ie f ta ,

t o 6 « Q u e a q u e l N iñ o f c r á A th l a n t é i

En cuya s fabias firmezas,

D e la Re l i g ión e l pe fo

Car gue , f in que fe c f trémezcat

I o 7 -Por Pa drin o fe pre f iere*

Que prov ida luz in ten ta

PaíTe á brazos d e la gracia

En los braz os de la Ig lc f ia .

1

oS . Quien d e la Ig le f ia , y la gracia^

H i j o ,

y Do cto r fe conf ie í fa ,

D ef d e q ue en fus Iuzes nazca, '

Hafta que en fu luz fene zca,

í 09 . S a cr o L e g a d o , d e H o n o r i o

Suple perfona , y pre fencia ;

per o en tanto exc eí fo , baña

El nombre para g ran deza .

110. Quanto en «dorados d ibu xos

B ro t ó 0 £ r , y t e x i ó P e r íh ,

Qua nto e l bu ri l , y e l mai t i l lo ,'

i n .

En aquel los dos metales .

Cuya t irana v io lencia

Sagrada fed á las Almas

Mi fe ramente a to rmenta ;

112,.

Qua nto e l te lar ,q ue a l p incel

Co m pi t e las exce lenc ias ,

Arboles dé muchos hi los

Labró en var ias Pr imaveras .

1 1 3 .Adorno de l Templo fue

Gra nd e , f in que exceí fo fea ,

Qu e á tanto tr iunfo, aun, es toda

La gala del Orbe e ítrecha.

114. Qua nto en las tres Ge rarc hias

D e C l e r o , P l e b e , y N o b l e z a

La Gran Ñapó les inc luye ,

Y la Iluftre Italia ab rev ia,

Í115.

A k función con cur r ió ;

Pre fíntí end o en fus rifueñas;

Aleg r ías , quanto á todo s ]

Importaba tanta prenda.

116. Iba en los braz os del A m a

El N iño con impac ienc ia ,

D e quien rom per anhelaba;

La dura infeliz cade na.

117 . Co n que la culpa apri f ioná

Quantos nacen; tr i f tcdeuda

Q u e c o n t r a x o v n n e c i o ' a mo r ,

Y Sabio vn amor enm ienda.

1

1 5 .

En las faludables agu as

Nuevamente f e reengendra }

Y pura fíempre de Ángel

Go za ya las prehem inencias i

119. En

a.

a

a

a

a

a

SI

n

a

a

a

O g ra v a n , ó d e l i n e a n .

j

^ ^

a

a

I


15/73

-

n5>.

E n

memoria

d e

aquel Grande

^

Abu elo, que á Cafa excelía

pj

Añadió Tymb res auguítos

&

Por marciales recompenfas. |j

110.THOMÁS, nombre mitleriofq,

|

Que dos íentidos encierra,

$

T>tAh'ifm3y

de

duplicado

§

i En el amor , y en la cienca. g

I

[ I z i . L e ponen; y aquel refpeélo; |

Que

atención

fe

creyó cuerda,

C¡

> Conque él noble antecefíbr %

\ Refucitan, y renuevan} |

j [xzr.

A

otraluzfue Prophecía;

|

í

Que

enfeñó

á

toda

la

tierra

j¡¡

j En Thomás, confederadas* i

j Sabiduría, y fineza, j

3

> i j . N o de otro modoj qae fuelfi

3 Con dulzuras iitongeras

i:

i* Celebrar

e l

Paxarillo

t|

g Rota la prifion violenta- j¡

3 -i Z 4 . Tend iendo al ayre, de plumáj |

9 Pintadas cortantes vela s,

8

Mas articulando quiebros,

8

Qu e no

formando cadencias?

lB 115. Afsi , Thomás, de la culpa;

l3 Rotas las tenaces vendas, •

|B Con valbucientes gorgeos,

¿2

Con

tierno goz o ce lebra,

l

A í

16. Preftoqu ifo acreditar

g

:

El Cielo , áqua nto le ordena'}

•V' Siendo ard ores , y criftales, ]

^ Aíusvicioriaspaleítra. I

1

17.

Cubierto e l Zafir dé Nubes, (v }

Tan obfeuramente negras,

Qu e en" los relámpagos, folo

Ternerofa luz difpenfas:

1

zS.

t

Crugiendo el ayre al gemi do;

Con que horriblemente quiebran

A las engroffadas Nubes

Las exha laciones terreas»'

119. Un rayo c alig inofo,

Vo ra z, ardiente Cometa

De Thomás, hada

la

cuna

Embuelto en humo penetra.'

13 o. Mas,

ó

prodigio

no

folo,

Al Ángel Niño refpeta;

Pero aun cediendo

a fu luz;

Envidainvdl fe ceba.

131. Y es que en aquel corazón

Halló la gran renitencia

De lo humilde, que es quien folo

De infernal furia preferva»

1 31 .

N o

celebre Roma

ya

De

fu

Afcanio,liíbngeras

•

Llamas, que Imperios pronuncien;

N i l uze s, que Numen mientan.

13 3.

Admiré

,f i en

nueílro cafo

Mas eftrañas obediencias,

Fuego, que á vn Ni ño coronaj

Ra yo, qué

á vn

Ángel venera.

134. Angeldixe

, y á

lacaufa.

Hallé

de la

diferencia,

Es vn Ángel el que mueve

A fu arbitrio las éípheras.

C

l

7

(v)

Caítillo

, Ma-

luéda,

:

Arriaga.

. «Ti

I 3 f . D e

,84

8

a

S

í

»'

a

a

a

http://i3f.de/http://i3f.de/


16/73

8

8

*

8

8

53

8

8

8

Csf t i l lo , Ma

u c d a , \ r r h g a

S.Antitt, vit. D

.i

Tha, ia principie'

operum eitts pr*~

8

8

i S

13 5 . D e m e j o r C i e l o T h o m á s

Crece á fer in te l igencia ,

Q ue con l a p luma a l o do c t o ;

Cr i f ta l inos Orbes mueva;

136 . Pues como mater ia l íaña,

Po r mas adu í ta , y gro fe ra ,

Tanta Luz no venerara,

A tanto Ángel no ced iera?

1 3 7 . Otra ve z íobr e Jas Agu as (x )

D e l

Puzo l

.j

á quien inf luencia

Ocul ta , d io la v i r tud

D e fanar var ias dolencias .

138. Eftaba aun Infante t ierno

Mi r ando com o de fpeña

D e vna en otra taza fus

Raudales la cop ia be l la .

1 39 . Pero M, i r ia , que a l N iño

To m ó en g l o r i ó l a tu t el a ,

P r op one en me jo r ob j e t o

Ef tudio , que ya com prche nda»

140 . En cor ta membrana c fcr i ta

La falutacion ,que l lena

D e a l tos My f t e r i os , co ndu xo

To da l a G lo r i a á la T i e r r a .

141 .

Pu f o á fus o j os , ó i áqu an to

Fav or e fta acc ión orden a,

Toda la v i r tud le o f rece,

Abre v iad a en qua tro le t ras .

1

.141. Apenas L ince E fp l endo r

Mi r a aque l The f o r o ce r ca ,

Qua ndo á goza r le d i la ta

Del icada mano t ierna.

143. O

8

8

8

8

&

8

8

8

8

&•

&

8

«o

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

&

B

B

- w

8

8

8

t§

8

8

8

B

ñ

8

8

k

8

13

8

ra

m

^ i \

1 4 } . O nob l e amb ic i ón que abraza

Bien , que en edades d ive r fas ,

D e Au ro ra , y So l de l a G rac i a ;

Sab idur í a , y P u r eza .

1 4 4. R ico ya en la poí íe fs io n

D e la Cele f t ia l Pre fséa,

Para aprec iar b ien fus fon do s ;

A t en tó l os con f i de r a .

14 5 . Una, y ot ra vez repaí ía

Con toda e l A lma la be l la

C i f r a , que é l amor en t i ende ;

Aunque la edad ñola ent ienda;

1 4 6 . V i e ne fu Ama cuydado fa ,

Y dulcemente fufpenfa,

V i endo embe l e f ado a l N iño ,

El la también fe emb ele fa .

1 4 7 . Ign ora abforta la caufa,

Y para l abar l e , i n t en ta

Arranc ar le eon dulzura

Pa pe l , que fi no re f e r va .

148. Thom ás adv i e rt e e l i n t en t o ,

Y para amante defenía,

V ie nd o en s i la fuerca déb i l ,

Forma del l lanto fu fuerza.

1 4 9 .

A r ru g a e l h e r m o f o C i e l o

D e fu Roí t ro , y con las Per las ,

Qu e por do s Fuentes derrama ,

Forma bater ía ter ía .

150. Ap r ieta en e l be l lo P uñ o,

Y

mas con el Alm a aprie ta

D e fu d i fereto car iño

La dulce aprec iada Prenda.

C i i y í . L a


17/73

»

SI

a

a

B

g<

B

9

B

8<

B

B

&

81

B

B

a

B

1 51 .

L a A m a e m p e ñ o a m o r o f o

Haze de vencer le , y c f ta

N ob l e bata ll a co r ona

Ya de Thomás la f irmeza."

1 51 .

A u x i l i o s p i d e a l a M a d r e ;

Y con vn idas v io lencias ,

Bien que muy fuaves , vencen;

N o e l va lor , f i la terneza.

15

Lo s f o rmados Charac l e r cs

Con atención conf ideran,

Y dulcemente fe pafman.

T i e rnam ent e f e em be l e f an .

154 .

Y mas v i end o , que e l I n f an t e

Co n lagr i ma s, y con qüTxas^

Su cruel robuftéz acufa,

Su esfuerz o déb il lamenta."

155-. C o m o Á g u il a g e n e r o f a ,

Que a l ve r , que a t r ev idas N i eb la s

A fu amante v i f lae fc ond en

Del Sol ía c lar idad bel la .

1 5 6 .

Co m o Tór t o l a f ie l,

A qu ien

a

Anta fiereza

R o b o de l n ido e l Po l lue l o ;

Qu e car iñofa a l imenta.

15 7.

Y en inqu ieto t ri f te g i ro

D ev na áo t r a punta f e e l eva ;

Bufcando en entrambos Po lo s

La Lu z, que am a, y que no encuentra

15 8. Y en t ierno lúgubre Ca uto

hxhala dol ientes quexas ,

Form ando lea l , y amoro fá

La armonía de la pen a. x

\ i'j9".

'Afsi

P

k

m

«

13

a

13

13

13

*3

B

t§

tí

13

*3*3

«3

6

15 ? .A fs i T hom ás con ternura

Do lo r c f amen t e inqu i e t a ,

Lo s tiernos braci l los bate ,

Las íuave s lagr imas f lecha.

160.

Yá m i r a á íu Mad r e , y á

Su amor l e ob l i ga áq ue bu e l v a

A fu A m a los be l los Ojo s ,

Po rqu e de é l f e compadezcan

1 6 1

. Yá e n lo s l lantos fe exhala ,

Yá g im e , yá í e f e r ena ,

Yá d e la acc ión haze voz es ,

Y á d e las lagr imas lengua.

161.

N o h u v o p r e c i o f o , d i x e ,

D e quantos la fee Ma terna ,

Para acallar á fus Hij os ,

Co n dulce d i feu lpa inven ta,

163. Que no o fr cc ic íTe T heo dorá

A T ho m ás ; pe r o é l de íp r ec i a

T o d o l o que no es e l b i en

Su fpna do . po rque anhe la.

16 4.

N i de l meta l a r gen tado ,

Que apac ib l emen t e f aena ,

Y para o ídos del icados

Propo r c i ona déb i l l engua .

1 6 5 .

N i de l Cr if ta l gu arnecid o

~ La engañofa tranfparencia,

Pe r mas que br i l l e , ó engañe

Supl i r e l cand ido nef tar .

16 6. N i l os Mat e rnos

a lh3gos . ]

Qu e en la natural Efcuela

D d A m o r , fin ru d i m e n t o s ,

N i é ftud io , e l Am or en f eña ;

a

B

S í

B

B

B

B

B

B

B

B

B

i

' í r . O


18/73

'

,

2 1

1 6 7 .

0 la nob le anfia div ier ten ,

O e l amante do lo r tem plan .

Qu e ya c ono c e Tho m á s

Qu anro va le lo qu e e fpera .

168 . V i e nd o , pu e s , q ue no ay r e m e d i o

Para íbíTegar fu inquieta

Fa t i g a , f ino e s bo l v e r l e

La dulce e f t imada Pren da.

169. Que en fus manos la co loq ue n,

Sabio car ino aconfe ja ,

Qu e para los hi jos , nunca

A y en los Padres per eza .

1 7 0 . L ó g r a la o t r a v e z Tho m á s ;

Y con re f lex ión muy fer ia ,

Si es , la qu e p erdió examin a ;

Si es ,1a que pide con tem pla .

17 1

. R e con óce la , y an f i o fo

De que a lguna cont ingenc ia ;

Ta n t o The f o r o , o t r a v e z

A fu a tenc ión robar pueda ;

172. . De fde l o s Lab io s a l P e cho

La traslada, c gran fineza

Afs i amante de Mar ía ,

Bebe ce le f t ia l pureza .

1 7 3 .

Afs i con dulce am bro f ía

E l C ie l o , á Th om ás de f t etá ,

Po rq ue aun quando N iñ o , en é l

Po rte nt o la eda d florezca.

1 7 4 .

En las lecciones Sagradas

D e muchos Santos , f e quenta ;

Qu e á l o s Pechos d é M ar ia

L iba ron cand ido ne f ta r :

8*

s*

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

r

7 í

Mns

B

B

B

B

B

B

B

» i 9 ^ K 3 ^ ^ ^ ® ^ ^ 9 e

» . x

® 1 » ^ ^

i 3 ( ? 3 ? í f ?

t.5

8

8

8

8

8

8

8

8

8

«

88

8

e

8

,8

8

18

£75. Mas que á fu favor deb ie í fén

De íre t ar fe , es vna exce l fa

Singular prerrogat iva ,

Qu e f o l o á Th om ás f ranquea .

1 7 6 . S in 'du da e f te pr i v i leg io

Fue vat ic inio

,

fue idea

De aque l no im i tado rumbo

D e la ga lante d e f treza .

i 7 7

.C on que cíe Th om ás la P lum a

Am or o fo p ince l bue la

A f o rmar l a nob le Im agen

D e fus a l tas exce len c ias.

17

S. S i c om o Se raph in ama ,

C o m o C he r ub i n p e ne tr a ,

Y vn prod ig io vá e f eu lp i endo

Quando forma cada le tra .

1 7 9 . C o m o de l G r a nde A l e x a nd r o ;

Ar ru l l o s , y g o rg eos e ran ,

Sono ro e l C la r ín , y e l Pa rche ,

Qu e br io in fu nde , y t r iun fo a l i en ta *

180. A í s i de Th om ás a r ru ll o s

Fue ron , l ibros, y fentenc ias,

Qu é capac idad tan g rand e ,

Es muy fabia aun quan do juega .

18

j

Lo s pr imeros rudimentos ( y )

C on q ue los hombres com iencan

A form ar de charncleres

MudosjVniver fa i lengua.

18

z .Si fatiga de la In fanc ia,

Pen o fa p uer i l tarea

So n de o t r o s , en Tho m á s f u e r o n ;

Mas de l ic ia , qn e ad vertenc ia »

i 8 $ . Q u e

8»

8»

&*

8»

§i

g«

gf

g*

8

g4

8

8

( y )

C a f t i l l o , M a l .

A r r i a g a .

B

B

B

B

B

B

B

B


19/73

g*

183.

Qu e á fu nob le f i jt i l ge n io g£

Fu era ag ra vi o, injuria fuera, &

Cult iva iTe como e f tudio ,

K

Ta n po co digna mater ia . £¿

184 .

D e la Doótr in a Chr i f t ianá

Lo s dogm as oye , y c on f e r ia

Re f le x ión , de lo que e fcucha,

1

Para fu amor haze Efcuela.

185. A fu entendimiento pufo»

La f e e de l i c ada , v enda ,

Y acrifo la mas fu luz,

Qu an to m as el ñudo aprieta*:

1 8 6 . La fee l lamó á la c fp era nc i

Fir me e f ta , f i aque l la c i ega ,

Y la charidad p refidc

Entre las d o s, com o ReynaJ

,i

87 .

Afs i en lazo mif ter io fo

Log r a Thom ás fus po tenc ia s ;

L in eé entre las ceguedade s,

Fénix entre las centellas.

188 . A f s i c r e e Re l i g i o f o ,

Afs i como Fie l e fpera ,

Afs i como f ino ama,

Y a ís i Pr od ig i o fé o f téntá i

j S^ .E f hs yá mas que e fperanca*

Po í fe fs iones, en quien eran

Admirac ión la s N iñe zes ,

Portentos las Pr imaveras.

.1 9e .De fus Padres di fp er taron

Las prevenc iones a tentas

A l l o g ro de tamo anunc io ,

Sacrif icando fu aufencia.

1 9 1 .

Era C

84

&

§4

g4

g4

§4

84

g4

&

6»

B

B

B

B

B

B

g4

8*

§4

B

B

B

B

B

• ^ - - • - • i d K Í j á B » .

19 r . Era e l Ca f ino T hé atro , (2)

Do nd e en noble competenc ia^

La Santidad difpuraba,

Lo s Laure les á las Letras ;

1 9 1 . A qu i de I ta lia la I luí i re

Jubentud tuvo Academia ;

Que á la virtud iluftraba

Con e l Oro dé las Cienc ias?

'193. A e f te Alcázar co nd uxo

La fo l ic i tud Paterna

A Th o m á s , pa ra q ué é n f é ñé

Au n m as, que para que aprend a;

194 .

C om o de l So l los re f lexos

Ven cen las otras Eítrella s, ,

Af s i entre los o tros No bl es

N i ño s , Thomás f e de f cue l la í

1

195 .

Preguntaba á fu An c ia no ,y (ají

Mae f t r o , c on po r f í ad i f e r e ta^

J^ue cofa e ra D/W? O d ud a

Di gn a de fu inte l igenc ias

jt 9


20/73

199. Me jor Á gui la los Rayo s

Bebe á la Luz mas p er fc &a ;

Y con prod ig io íbs rumbos ,

Au n en los que ignora bue la .

200 . En igma he rm o fo l e l l ama ,

Y en tan dif íc i l paleílra

D e los impu l ios de humilde

Fo rm ó toda fu a gud eza .

CANTO

111.

SCJJ

&

&

8

8

8

8

8

1 0 1

Q

Va l fue lé en ameno Ca mp o

Crece r fr a g ranté Azuz éna ,

8

8

8*

8

8

8

8

Sagrado ho no r de las Flores,^

C an d id o e fmalte á las Se lvas.

202. Qu a l fue l e e l e va r l a pom pa ;

C o r o na do Am po a l a E f phe r a ,

Sin que la vifta dift inga

Ent re C o r on a , y E f t r el l a .

20 3 . S i de pun tas ,y de ra yos

E l Od o r í f e ro Emblema ,

Es A f t r o , que al C i e l o fubé ;

O Flor, que i luftra la Tierra.;

2 0 4 .

A f s i Tho má s en Ca f ín o

A la vir tu d, y á la cien cia,

Ta n a l tamente fe encu mb ra ;

Tan G lo r i o f o f e de f e ue l la ,

105. Q ue a l conf iderar los rumbos

Que í igue fe l iz , no ac ier ta ,

N i e l juic io mas de fve lado ,

N i lá a tenc ión mas de fpier ta .

to6.

A i g

8

8:

8-

8

8

8

8

. a i 8

27

c

*

z

o6 . A l v e r , que inocente im i ta

Las rígidas abftinencias

D e tanto Obfe r vante M onje ;

Que aque l Mona fter io enc ierrá i

20 7 . A l ve r , qu e de la Orac ión

Sacro comerc io f requenta .

Tan gu f to fo , que pa re ce ,

Qu e ella fola le alimenta?

20 8 . A l v e r , que á l o s o t ro s N iñ os

N o a compaña quando juegan ,

Y que de losMo njes f igue

La penitente tarea;

2.09.No parece qu e en e l mundo

Vive , ' f iho que la Efphera;

Ce le f t ia l abforve todos

Sus fen t id os , y poten c ias:

21 0 .

M a s a l v é r , q u e l o s e x e m p l q s •.

De fu Angé l ica innocenc ia

Aña de n i m pu l f o

:

á muchos

Aprovechados A th le ta s ;

211. Qu e fantamenté corr idos

D e v e r , que vna Infanc ia t ie rna ]

M i de con g i gantes pa fo s

De la virtud la carrera;

212.

Po r igu a lar le , íe animan;

D e m o d o , que f e a t r epe ll an ;

Sal de la Tierr a le aclama n,

Lu z de l Mu nd o le veneran.

113

.

Qu e tan pre f to qui fo D io s; -

Que á Thom ás eng randec i e ran

S í m bo l o s , q ue á f us D o do r e s

Sirven deluftre ¿y de empieíTa. '

D

2

i i 4 . M a s *i


21/73

Té*

13

«

13

8

( b )

fheatrum Ttali*

de Guando.

le)

Caft i l lo , Arr ia -

g a , Su r j u s .

r i 4 . M a s y á e l C a í í n o , e s b r e ve £f

Th eat ro á fu fanta v ive za , ' g$

Yá fa le a l Mu nd o, á lograr g$

Tr iu nfos de quien le dc fprec ia . (b ) ^

1 1 5 . Ñapó les, que entre las muchas

C iu da de s , que á I t a l ia pueb lan , &

]uftamente merec ió

El nomb re de fu Pr ince fa . |

Era ala fazon famo fa |£

Po r fus i luftres Efcuelas, |£

Do nd e v e r t i ó l ibe ra l

Sus doct as aguas Minerva." '

Z 1 7 . Au n t i em po Co r t e , y E f tud io

J.unt* ba á íu gloria ex ecífa B

C on los di fe re tos íudores |$

Po l i t icas gent i lezas. f$

í 1S. A tan g rande C iu dad , pu es , (c) |

D e fus Pad res la pru den cia, g$

D i r i g i ó á Tho m á s , f e g u i do ^

D el faufto , y d e la grand eza ,

A

IT 9. Qu e fu calid ad ped ia; fu

B ien , que á Th omá s e ran e íUs g

Pom pas exter iores mas &

M .i r t y r i o , que no decenc ia » &

Z i

o . F lorec ía en los pr im ores B

D e la Rea l Lat ina Lengu a, &

(D ep o f í t o , e n que f e guarda' &

j

E l Or o de tantas Cie nc ia s) ^

ü

i .M a j t ino , Varó n prudente^

c¿

Y que vnia la entere za CU

D e vna V id a Re l í g i o fa ,

A vn a e rud ic ión d i f e re ta . fj

i ' i t . F . f t e c » '

222. Efte lo gr ó la fortuna

De tene r la pre f e r enc ia ,

Entre to d os , de enfeTiar

A Thom ás Humanas Le t ra s .

2 2 3 . Mas prefto en admiración

Mu dó la enfeñanza cuerda ,

Pues de l Di fc ip ulo aprende

Mirch o mas , que lo qiie enfeña.

224. Pues de tal fuerte eftudiába

El nob le joben , que era

El referir íus lecciones,

Da r mas pr imor á las Reg ía s.

125.

S in t ióN apo les roasdulze

Ca nt o i que e l de fusSyrenas;

Si cll:is deky rando ma tan ,

Th om ás dá v ida , y d e ley ta .

226 . C om o po r t ento e f eucharoñ

A íu admirable- eloq ue nci a,

Pro fundo e l e f t i l o , y

Mas profundas las Sentencias,

i 27 . Su virtud , fu dife rec ion ,

Su herm oíura , fu mo deftia ,

Su ag rad o , fu comprehen f i on ,

Y eJ gran tod o de fus pren das.

Í 2 8 .

En conformid ad de vo tos¿

Ya la P l eb e , y la Nob le za^

Super iores Dignidades

Le pronoftican atentas.

¿29 . Pe ro é l , q ue en ca í t o pecho

Efcon dem as a lta idea ,

Tr iunfa de las e fperanzásj

Y á bien fup erior anhela,.

23 o . Era

t

r/'

|8

18

8

8

8

8

8 .

8

8

8

8

•8

8

8

8

8

8

8

8

S

8

8

8

8

8

8


22/73

e

8

8

"6*

*JW> >iK *A»

K

* «


23/73

C

J¿?

C

2 4 6 . Y a cauto e l naufrag io tem e, ^

Ya amante el r iefgo recela, C|

Y ya di íc re to p rev iene q>

En la fuga renitencias. £|

2 4 7 .

Re nd id o , enfin , á la oculta &

Infpir adon , no le queda &

Otr o puerto qu e le a l iv ie , g

Que e l re t i ro , que de fea . p

«14S.

Hum edec idos l o s be l l os

: :

t

Ojos, cotila nube tierna B

D e edíta les , que derrama

8

D ev ot a , y fanta impac ienc ia . £ f

2.40. Te ñid o e l femblantc hermo fq ^

D e roías , y de azucen as, C|

Que fuf to prudente impr imé, Q|

Q ue arroja nob le vergü enza . f%

250 . In t e r rumpidas l a svo zes ,

Qu e dulces a fectos quiebran , £

Log rando e l propo rc iona r la s

En e l mi ímo fufpender las.

B

2 ) * i . A l Vene rab le Pr i o r . £ f

Ha bló a ís i Th om ás : Suípenda £"?

El Mu ndo fus a tenc iones £f

Su e leganc ia Roma , y Grec ia ;

'251

.

Po rq ue nunca en fus M ia d o s ^

O yó Ro m a , e f euchó Athenas , ^

Ni per iodos tan fuaves,

N i tan va l ientes cadenc iase c¿

2 5 1 . Pad re, y M aeftrosp orq entrsmb¿is£.

Atenc iones te conf íe í fa , K

Quien dé Maeftro , y dé Padr e &

Te debe amor,y advertenc ias.

25i .De f -

•8

« i

8"

sí

o »

sí

g(

33

1

i j 1. De íd c la pr imera lu z ,

Co n qu e la razón comienza .

A vnir dé var ías e fpec ies

Aquella intelectual tela.

2,52. Do nd e f on l o sde f en gaños •

E levada lecc ión cuerda ,

Qu e á la juventu d los palias

Prec ip i t ados gov i e rna .

25 5,. De fde que á m is e f ea rm ié to s ,

Mas que á mi not ic ia , l legan

Tr i f tes fuce í fos , que e l Mun do

C on tr i í té l lanto ce lebra .

2 5 4 . De f de qu e en el mar inqui e to

De fus vanas lifonjeras

Traye iones, v i las borra feas,

Qu e levanta á que fe pierdan

25 5 . Lo s que d e fu engañ o figuen

La ílempre infeliz vandera,

D on de aun los favo rec idos

Pr i f íonéros v i les .quedan.

25 6 . De fde que pude entend e r

La notable di fe renc ia ,

Qué ay de vn engaño

3

q es humo

A vna dicha ,qué es e terna .

25 7

-De fdequc .pe rc eb i r pude ,

Qu e la dicha verdadera

So lo e ftá en Dios,pues Dios fo lo

Es la Per fecc ión inmenfa .

258 . Me determiné á feguir

Aque l rumbo ,aque l l a í enda ,

Donde abundanc ias de g lor ia

Pequeños traba jos premian.

E 2 5 9 .Ver

»

0

8


24/73

34

25-9.. Ve rd ad e s , Pa dr e , que á raí

Caufá fuperior me alienta,

So lo Dio s en s im e Mama,

Solo fu Bondad^ me lleva.

260 .

Po rqu e de vn e fph i tu nob le , .

Seria vil lana baxez a,.

Quan do ay he ro yco mo t i v o ,

Que e l menos noble le mueva .

2 é i .

Si de la gloria de Di os

El amar le pre fc indiera ,

Y o f ín g lor ia le adorara , ,

Y o fin prem io le í i rv íc ra . .

2


25/73

1 ^ 1

. - ¿ . a

» A * V X a %br> *&r> *X s ••jy. »A* *}¡?, ^ f * .

3

¿

#

, &

2 7 5 . N o dilates eíta dicha k

A mi a lma , ño la detengas

A mi amor , pues Tabes qu e p"

£«

¿/ amcr río ap

patiencia.

27 pe ro cita £t

Impropo rc ion hace que

El favor á inm enío crezca-. S

2 7 7 » Pare ce , Pad re , que callas: r¿

Qu é es e í to ? N o te arrepientas p

D e tus f inezas antigu as, &

Qu and o importan tus f inezas. |r

2 7 8 . Oyga mi venerac ión

D e tu boca e l Si, que efp era , C$

Para qu e en tranqui l idades B

, T od os mis furtos conv ier tas.

2 7 9 . C a l l ó Th o m á s , e f p e r a q do

Co n Angé l i c a mode í t i a £ f

L o que re fpondia e l Pr ior

A fu elega nte prop ueíra. |t

280 . Mas efte entre mil contra rios

Afé e los ,1a vo z fufpenfa , ^

D io a l femblante los o f ic ios c¿

E loquentesde l a l engua . p ¿

281..

V á á hablar , y luego fe para ;

Po r que ra zones opue fhs

>L

A que re fponda , y que ca l l e g

Igua lmente le v io lentan.

i ? i , Qu an do los grandes ta lentos c£

D e aque l Joben conf idera ,

Da grac ias á D io s, qu e guita , £f

Que a fs iR i Orden fe enr iquezca . £f

285.Ba

.g f

. v i

37 \

z83 .Bañado endulze ternura

Co n las lagr imas ce lebra ,

Depo í f e f s i on no c fpe rada , [

La dicha , qu e mira cerca.

2 8 4 . M Ü S

quando e l prudente ju id o ,

y la paufada prudenc ia ,

Los inconven iente s m ide ,

Las dif icultades pefa;

2S3

„Otra s. lagr ima s, qué afuftan^

Bow an la g r imas , que a l e g ran :

A qu í , e l gü i t o la s de r ram a ,

A l l i , e ld o lo r l a sconden fá .

2 86 * N o f a b e q u e h T z e r j n i fa b e

Qu e r e fponda ; pues r e z e la ,

Qu e es agrav io él conced er , ,

Y qu e es el negar ofenfa .

2 8 7 -Qu a l Na ve , que en Cr if t a linaJ

Vndo ía campaña ter fa , .

Quando vn v iento la conc i ta ;

Ot ro vien to la refrena:

28,8.Sin que entré la con fuíion

D e la borrafca desh echa,

Qual . es menos pe l ig ro fa ,

Di f t inga entre dos v io lenc iasr

289.

Pues vna el Puerto la aparta,

Qu and o o tra e l Pu erto la acerca ,

S i no fe op one , pe re c e ,

Sí fe opone , fraca fea :

2?Q..Sin que yá de a uxilio f írv-d

De laChufma la e xpe r i enc ia .

N i e l P i l o to , c omo e v i t e

Tanto r i e f g o ,a l cance , ó f epa .

291.

A f s i

B

B

y*

a

B

B

B

%

B

B

§1

* » 1

B,

B

1

1

B,

B

B

B

http://285.ba.gf/http://285.ba.gf/http://285.ba.gf/


26/73

8

•8

8

-8,

•*3

8

8

8

8

8

8:

• VI ;

8

8

8

«

«

J3

¡8

8

JS:

3 *

8

8¡

i?.

Mi

cg)" i

Ca í t i l l o , Ma l .

. A r r i a g a , & c .

3 3

2,91. Afs i de l prudente Pr ior

E l do&o juic io a tormentan;

T an to , que l a d icha l o g r e ,

C om o qu e la d i cha p i e rda .

2,91. N o quifie ra aventu rarla

Por vna parte,y quifiéra

Po r o tra , no incurr ir od ios,

N i expone r fe á contingenc ias»

2 9 3 .

Co no ce Thom ás la cau fa

D e la indec i ís ion ,y .prueb a

A vencer las repugnancias,

Rep it ien do las ternezas.

2 9 4 . N a da ( d i z e ) Pa d r e a m a d o ;

A y que rece les , ni temas

En conceder á mis anfias

El bie n, que fufpiran t ie rnas;

29y . S ab e , que mi Madre tuvo ,

1

Au n aate$ ,que á luz me diera »

Ce le f t ia l av i lo , que

A (agrado f in rae ordena.

;&9


27/73

feí

fe

fe

fe

fe

• f e

fe

fe

fe

fe-

fe

fe-

fe-

%

ti

fS

§

tí

e

IB

8

S

4°

50 6 . Quando en la Orden deD o tn in go

Su pruden te a feó lo em pie za , '

A obfervar aufter idades,

Para acreditar finezas.

3 0 7 . Qu ando a l Mon te de la Cru z ;

D o s grandes Alas apre f ta,

V n a , que e l e í lud io an ime ,

O t r a , que e l r i g o r impe la ,

308 .Trift .es congojas le aíuftan,'

Mudaos rezc losJe cercan,

Temiendo pe rde r l a du lc e ,

Apac ib l e tnan f i on qu ie ta .

' 30? . N o b i en po r l a popu lo fa

C iud ad f e fupo la nu eva ,

Quando va r io s pa re ce res

D i v i d e n P l e b e , y N o b l e z a ?

'3.10.

Un es e l exemp lo admiran;

Pero « t ros la acc ión condenan?

Afs i los humanos juic ios

Se con fund en , y í e - c i e gan .

31 1 . Aque l l o s d i z en : O g rande

Va lo r , que tanto de fpre c ia

O Jufeetttud,que akancafte

Ta nt o mas , que la exper ienc ia

3 1 1 .O exemplar acufac ion

D e quantos nec io s emplean

En fug i t i v o s p la c e re s

Sus ambic io fas ideas

3 1

3 .0 f e l i z A lm a , y que preda,

Supi f t e r omp er l a C ue rda ,

Qu e los humanos de feos

Tan t e r r ib lemente apr i e ta

8

14 . O $

*fpt %V» "V* * T * j

4 1

314. O a l t o de f engaño O quanto

Es razón , que e l mu ndo a prenda

D e vna niñe z , que aun huyen do

A l m as nob le fin fe acerca

51 5 . P e r o e f t o s , q u e g o v e r n a n d o

Por la diferecion terrena

I m pu l f o s d e l C i e l o , haz en

La ignorancia de la ciencia.;

316 .

Por puer i l idad acufan.

Tratan como l igereza ,

Vn a acc ión , que los confundé

Vn a m or , que l o s r eprueba .

3 1 7 . S in duda (dizen) los Fray les

C on a lhagos , y caute las

De l pebre n iño engaña ron

La ca nd id ez , y f impleza.

318. Qu é la f tima que fea Fray lé

Vn Joven de tantas prendas,

Vn Pr inc ipe tan i luf tre ,

Vn feñor de tal efphera.

3

19 .

Qu ien de l purpu rado , Sacro

Co le g io , aumenta r pud ie ra

El num ero , aun antes que

La viril edad florezca.

310. Quien de fu f ig lo ornamento

C o n la virtud,- y la ciencia

En prodig ios le i luf t rárá ,

Y en pafmos le ennoblecieran

311 . Y á en las prif íones de vn clauftrp

Imprudentemente e f t recha

Vn a e fperanca , que es pompa

A vna v id a , que es mi íer ia .

F 312. Afs i

http://308.trift.es/http://308.trift.es/http://308.trift.es/


28/73

« A

*

4 1

«

•e

:«

322.

Afs idi fcurren ,y a fs i

Por dez ir me jor , intentan

Da r aun de l i r io , que es fo rubra

Pr iv i leg ios de prudenc ia .

323. Pe ro entre vno , y o tro juiz io , ,

Q ue v no acula , y otr o aprueba,

Th om ás d i r i g e fus andas

Aa í f e gura r fusprome fas .

3

2 4.

L a re fo luc ionde fu h i j o

Supo Th eod o ra , y apr i e fa ,

Para ver le , pre íuro fa

D e A qu ino la e í fanc ia déxa .

325. Masía pr i fa no impidió

A l e fp l endo r 13 decenc ia ,

D e C a v a l l o s , y C r i a do s ,

D e Ca rrozas , y l ibreas.

3 26 . D i v c r íam ente e l in t ento

Ref ie ren de la Co nd e fa ,

Los Autho res , vnos d i z en

Fue eno jo , o tros com placen c ia ;

3

2 7 . Pe ro f i por los efe ¿los

Las cau'fis fe man ifieftan,

Ma s que de amante cuidado ,?

T u v o de i r t itada quexa .

32$. L l e gó á Ñap ó le s ,mas ya

D e Tho má s la anfia di fe re ta

An t i c i pa ndo r e m e d i o s ,

Supo ev i tar cont ing enc ias.

3

29.

H u y e d e fu M a d r e , y huy e

Co n di fe rec ion tan a tenta , (?

Qu efu e gran pr imor de amar la $

El cuidado de no ver la ,

B

' 330 .Hu .g i

8

8

8

8

8

r

81;

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

s

8

8

8

8

6

*3

8

8

18

.S

o

13

Orr>

.43

330. H u y e 5 po rque l e pa re ce ,

Qu e de fus lagr imas t ie rnas

El permit ir fe a l combate ,

Es opon er fe á vna o fenfa ;

331 .

Lag r imas de Madre en vn

Hi jo t a l , qué no pud ieran?

Si la ob ed ec e , á D io s fa l ta ,"

S ino l a obedece , á e l l a .

3 3 2 . Y co m o entre los é f t rcmos

De aque l las dos obedienc ias,

Es pr im ero l a de D io s ;

At ien de á la que es pr imera"

3 3

3 . D e Ñ a p ó l e s , pa f s ó á R o m a ¡

Y en aquella gran cab eza

D e l O r be , v e ne ra hum i l d e

D e fu Orden la Cab eza .

3 3 4 . T h e o d o r a , f a b i e n d o l u e g o

D e fu hi jo Tho má s la aufenc ia^

An fíofa parte en fu bufe a,

Y ve l oz á Rom a l lega .

3 3 5 , M a s p r e f i n t i e ndo Tho m á $

Efta venida , fe aufenta

También de Roma , v enc i endo

Ca r iñ os , y d i l i genc ia s .

3 3

6. Pe ro fi ha fta aqu iTh eod o rá

Pu do to lerar fe rena ,

En r e ío lu c ion , y fuga

D e Th om ás las dos aufenciaS»

3 3 7 . V ie nd o fe aora bur lada ,

So lo en la venganca pien fa;

Sin confiderar que es hijo,

A qu e l contra quién fe venga ' .

F i j j S . L a n .

http://%27330.hu.gi/http://%27330.hu.gi/http://%27330.hu.gi/


29/73

k 9 f

A A

338.

L.indulpho-, y Rnynal Jo, ot ros

Dos hijos íuyos, la guerra

Seguían, fiendo Generales

Del Exercitodel Ccf jr.

339.

Federico de Alemania,

A e ll os, pues ciúendo en fieras

I r a s , la pluma , elfuceíTo

Participo como afrenta.

3 4 0 .

De la aftuci-i de losFray les.

Ardientemente fe quexa,

Y les

áize

, que no fon

Sus hijos, fino la vengan.

341 . Pinta najado el cfplendor

De fu Cafa

^

y fu nobleza,

Defatendido el reípcclo

Debi do á fus altas prendas?

3 4 1 .

Avi fa , que ázia París

Su querido hermano llevan

Dos Frayles, á pie, defnudo,

O vellido de vil xerga.

343.

Dizeies ,'que por dos vezes

La engañaron , fin que puedan

Detener las oíTudias

Su refpe to, y fu grandeza.

344.

Aña de , que como ya

Publica efta injuria fea,

A publico defagravio

Propio pundonor la empeña.

345. Ñ o de otra fuerte, que fuele

Bramar en vmbrofa felva

Le ona , cuyos cachorrillos

Cazador aíluto lleva,

346

.Cog4

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

S

8

8

8

•8

8

8

8

45

546.

Coleradefenfrenada

Encienden las pocas letras,

Que la Carta de Theodora

A fus dos hijos prefenta.

347. Al punto fus Compañías

Previenen , y con pre fteza

De Roma , á París ocupan

Los caminos, y las fendas.

34$fcAuri los intrincados Montes

Divididas Tropas pueblan;

Porque no fe huya á los Lobos

La humilde inocente Oveja.

3 49. Gol fos de fuego arrojaba

El Sol á toda la Tierra,

Encendiendo nafta las Aguas,

Quemando nafta las Florcitas.

3 50.El ardor, canfancio , y fed

Aun tiempo al Niñ o molef tan,

Y no puede dar vn pafifb,

Por masque á darlos fe esfucrca .

3 51 • Quiere caminar, y no

Lo permite la prudencia

De los dos Padres, que temen

Mucho fu delicadez-a..

3 5 z. Lle garon á vn deli ciofo

Si ti o, cuyas Ramas den fas,

Aun en fu Céni t , del Sol

Los Rayos jamás penetran.*

3

5 3. Allí natur al Alfombra

Texen las Flores, y Yervas¿

Donde vence al artificio

La limpie naturaleza.

Aill


30/73

1

\ 4

' ,

r

^

r .

5*» ¡

8

8

8

8,

8

8

8

3 54 . A l l í bul l ic io fa Fuente

Fecunda la E ftanc ia am ena;

Co br an do en Ro ía s , y F lo r e s

El C r ir ta l , que ver t ió en Per las»

3 55 . Aqu i ,pues ,de t e r i ii ina ron

Paííar la abrafada ficíta,

Mientras de l So l los incendios

Se re t i ran , ó íe templan.

3 5 ó . Per o de las muchas trop as.

Qu e examinaban la Se lva ,

En e l vmb ra l de l fo f iego

L o s fob re ía l ta , y inqu ie ta

3 5 7 . U na , q ue e n do s d i v i d i da ;

Acu de á dos d i l i g enc ia s ,

La de avifar á fus Dueños»]

Y dé aflégurar la preíía.

3 5 S . C om o de l Ar co f a li r

Sue le c o r tado ra F l e cha ,

A f t t f t ando e l A y r e , aun antes ;

Q ue e l di f tante blan co yer a .

359 . A f s i L a ndu l pho , y R a y n a l do ;

Ag i ta nd o con la c fpuela

De los encen didos brutos

El aliento ,y la carrera;

3 6 0 .Pa rte n al am eno fítio,

Theatro yá de las tragedias»

Que ira prudente conc i ta ,

Qu e laña crue l envenena.

36 1 . Con palabras, y con obras,]

De fu noble ser agenas,

Qué á los ánimos iluítres

Manchan vengancas plebeyas;

361.

B

B

B

S*

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

BB

B

B

B

B

B

§t

8

8

4 7

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

«

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

I

362. Al Be llo Joben vltrajan ,

A l N iño innocente c e r can ,

S in que go lp es , y denue f to s

Sangre fraternal detenga.

3 6

3. Con tra tanta temp eí lad ,

N o p rev iene o tra de fenfa .

Tho m á s , q ue e l i m pe ne t r a b l e

Efcudo d e la pac ienc ia »

364 . Qu itar le e l Ha bito S anto

Pretendió Mi l i tar fuerza ,

Mas no ba i la j .porque e l C ie lo

Le anima á que le manten ga .

3 65 . De los dos anc ianos Padr es,

Mal lasdi feulpas mode í las,

Ad mi te barbara fur ia ,

O ye la v i l fo ldad e fca .

366. Y á viófcoriofosen fin,

No b l e pr i í i onc ro l l e van

U n N i ño , qué g ran hazaña l

Vn H e r m a no , q ué p r o e z a

3

6 7 . L l e ga ro n á Rocañcs ,

Y a fu Madre e l N iñ o ent r e gan :

D on d e le é ípera o tra l id,

Menos crue l , y mas fangr ienta*

36S .

De lagrimas , y cariños,

D e amena zas , y de quexas ,

Theodora en amor, y en ira , .

Machinas terr ibles m ezc la .

3 6 9 .Pr imero con e l amor

El confiante Pecho aífedia;,

Bater ía , que en e l Alm a

Mas fuer te , fabe abr ir brecha*

370 . Que

s*

B

B

B

,B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

B

&


31/73

8

8

8

8

8

«


32/73

( i )

GuarignoThéa*

rr. de Italia-

( í )

' 'Cafti l l . Arriag.

3 Só . E l Rea l C et ro dé Sic i l ia g f

L o diga , pues o y íu Reyna g f

Es vue ftra T í a , es mi hermana. g$

Sin que mas po r eífo fea,

3 8 7 .

Tantos Augu í to s M a lones

t

p¿

C o n re f lex ión coní idera , ¿

Y vencerás las obfcuras S

So mb ras , que tu juic io c iegan.

3,8-8.

A t i e n de ; p e r o q ué d i g o ?

p

Yá*tu Temblante me mucu ra p

En lo encend ido , y l l o ro fo ,

Vencida tu reírfteneia.. B

58 9 . L lega á mis braz os , que r ido , g i

Y ñu do amo-tofo fea ^

A rc o de pa z , que comp onga g¿

M i razón con tu obed iencia.. ¿?

590 . C óm o av ids de dexa rme k

A tantos males expu efta, £

Di fu nt o tu padre , y tus G

He rm an os a l lá en la guerra? c

3 9 1 .

Po r madre , m u ge r , y fo l a , ("

M is lagr ima s te mere zcan, {

Qu e com o á muge r me ampares \

C o m o á madre me obed ezcas . <

59 2.

Santo te qu ier o , t i fo f i , <

Hijo mió : mas no es fuerza,

Q u e para fer San to , afi i x?

Vna muger de fa t iendas. g;

39 3.En la Efcritura ningún p

Precepto mas íe encomienda , O

Qu e de los Pad res el julio \$

* H o n o r ,y l a r e v e r enc ia. . £f

5

1

394 . Pues como ligues la ley,

Qu a nejo-Ja-ley atrop ellas?

N o ay perfecc ión , t i fe v ltrajan

D e D ios las fundadas reg las.

395. N i tu edad di feerr i i r pued e

Ao r a l o q ue t e c o nv e ng a ,

Que fíempre fon los aciertos

Hi jos-de las exper ienc ias.

3 9 6 . Aun no conoces e l M un do;

y para dexar le , es pru eba

D e con ocer lo que fígues,

Que conozcas lo que dexas.

3

9 7 . Pro f igue de tus e f tud ios

Layad icho fa ca r r e ra ;

Y entre las Cienc ias apren de

Lo mas a l to de las Cienc ias.

-3 9

8. Para eítreehartc al r ig or , .

Ba i lante t iem po te qued a ;

Y cree l legarás m as b ien ,

Si de fengañado l legas.

599. Qt iando entre ta les ex tremos

Ay notable di fe renc ia

D e vn j& ic io , que p e r f e v e r e ,

A vn ardor , que fe arrepien ta .

4 o o

.S ic mp re es culpable e l inté to ,

Que f íempre no per fevera ,

Y l lo rarás e fearm ien tos,

S inoe f euchas adve r t enc ia s .

***

C A N -

r

\

'0

a

i »

8


33/73

»

ANTO V.

401.

C

O m o de a l t e rado Mar

En las oril las in quietas

'Nativo efcollo rcfi fte

A las olas la bra vez a..

4 0 Z . Como Pa lma , - que dob lando

La ver de hermoía melena

De l Au ftro , al f i lv ido ro nco

De l Bó reas y á la vio lenc ia.

4 0 3 .

Vence con e l r end im iento ;

Y ..triunfa con lá p aci en cia .

D e las aguas, que la azotan,

D el ayre , que le guerrea.

404» Pahua-,y Efiello , Thomásy

En .conítancia -, y .en mod eñia

D e 1 ás iras , y lo s 11 an tos

Ráfagas ve n ce , y tormentas.

4 0 5 . N o in t e rrumpió de Theod o ra

Am an té eficaz arenga:.

Hu mi lde la efcuchá , .y fuavé

Re fpond ió dee f ta mane ra .

1

4 0 6 .

Madre mia , e íplendór .

1

De .m i Ca fa , y m i Nob le za ,

Q_ue.ru di fcrec ion meav i fa ,

Y cu cariño me acuerda.

4 0 7 .

N o es mió , es vn bene f ic io .

Qu e debo á la prov id enc ia

D e Dio s ¡ luego no es culpa

Satisfacer tanta deuda.

4 c S . N 0

9

9

8

81

&

8

&

8»

8

8

i/A

9

8

8

8

51 *

4 0 8 .

N o dudo y o , q u e d e Aq u i no ,

Y Th ean o las for ta lezas

Mil i tares t imbres guard an;

Santas .memorias confervan.

1

4 0 9 . Per o dime , e f tos bla fones;

Qu e no f in razón o f tentas,

Qu ien los dio ser? La v ir tud ,

Que es quien.-afsi remunera.-

4 1 0 . L ue g o q uando y o a n i m o f q

3

•

Sig o á la-virtud la fenda , .

N o me o l v id o , antes a cue rdo

La di ft inc ion verdadera .

4 1 1 . N o es po fs ible .qae tu g r ande

Juiz io , y comprehen f ión ent iendan .

Que el acierto de bufcarlá

^Sea razón de obfcu rececla. -

4 1 2 :

De m ás , feño ra , que t odas •

Las glorias que el mundo aprecia

Su mifma fra g i l idad '* : '

Ha?e que fe defvanescá-n?

41 3

«No vá errado , no feñora ;

Quien de dos l ineas opueftas.

Po r feguir la que es fegur a, •

La que es arriefga.da dexa.

4 14.

? Qu ante s adornos nafta oy,

In t roduxo la f obe rv ia ,

O yá el color los matiz-e;.

O yá e l o ro l o s enc i enda . . . .

4 1 5 . Partos fon de vanidad,

Que á lo exterior fiempré atenta,"

Lo qnepo r s i no merece , .

Qu iere que e l t rage m erezca .

1

"

4 i ó

. P e

1&-

http://q_ue.ru/http://4cs.n0/http://4cs.n0/http://q_ue.ru/


34/73

^ ? C A . Í < L O C X J cX?*cX? CJU

5 4

4 1

P e r o e fte h a bi to

que mas

T u p a c i ó n ,

que tu

prudencia"

Ind i gno adorno l e in fama,

L e acufa v i l lana xe rga.

4 1 7 . D e b i ó á M a r í a

fu

o r i g e n ,

Quando entre lucientes nieblas

Al -grande h i jo de D o m i n g o

D u l c e ,

y

l ibera l pre fenta .

418. Y ya qué del gran Gre gor io . "

Qu e nueft ra fami l ia e lev a,

H a z e s m e m o r i a

, te

r u e g o ,

Sea la memor ia comp le t a .

415». V e r d a d e s , que en el Supr emo

A l t o S o l i o

de

l a l g l e í i a .

D i v i n a l u z l e c o l o c a ,

L l ama Ce l e f t ia l le afsiénta.

^.20. Mas

n o f a b e s ,

que

G r e g o r i o

D e l g r a n B e n i t o la Reg l a

S ig u ió o lv ida ndo e fperancas

Tra ydo ram ént e a lhagueñas?

4 1 1 . Pues com o qu i e r es

qu e yo

C o n tal e x e m p l o me mueva ,

A o t r a c o f a , q u e á i m i t a r

Su ama ntehe royea f ineza?

4

.1 2.

Ni

yo ,

f eñora ,^ l r e fpe& o

Que quiere el C i c l o te deba

Fal to

por fer

R e l i g i o f o ,

Puef to que én t r e l as dos deudas^

423. D e v n a M a d r e q u e me dio

E l

ser de

naturaleza,

Y de Chr i f t o , que en la grac ia

Con me jo r ser mé r eengendra:

8

S

8

8

&

8'

8l

a

8

8

8

d

8

8

8

81

B

8

8

¿fi*

WBC '•Y* ^T* "V* -*V* .«V* .

VÍ

Q^* • vi**' *V» *"(N"* «¿TV-vV^ •V* * «V^ '«V*

414 . r^u

53

8

8

«

i]

ti

|j

414.

Es con inf inito exc effo

Mas obl igator ia é í la ,

L u e g o en pagar la mayor

Mi n ob l e a f ée lo

no

y e r r a .

415. Es v e rdad que la Efcr iturá

N o s m a n d a, y nos am onef ta ,

De nue f t r os Padr es ,

y

Madr es

E l h o n o r , y r eve r enc ia .

4 1 G . P e r o ya que el T e x t o f a b e s ,

Es bien

que el

f ent ido ent iendas

Q u e m a t a ,

y no

v iv i f i ca

Lo mater ia l de la l e t ra .

4 2 7 .

S iépre

q ue el

h o n o r

de

P í o s ;

Y

él de los Fadr es íé encuentran

Es bien que el honor pa t e rno

A l h o n o r D i v i n o c e d a -

'428. San G e r ó n i m o n o s d i z é ;

Qu e aunque fe ponga ala puerta

E l Pa dr e , debe p i f a r le ,

Q u i e n

al

P a d r e

por

D i o s d e x a .

4 2 9

. N Í p o r q u e te falte yo,

A y razón , que te entr i ftezcáy

Pues

en

lugar

de la ml&

T e n d r á s de D i o s la tutela.

430.

En mi

, p eno f os cu idados ,

En Dio s tendrás afsi ftencias;

Mira , p u e s , q u a n t o m e j o r a s ,

:

Aune ] á mi p o r D i o s me p i e rdas -

43 T. El

argumento

que

hazes

D e mi falta de exper iencia ,

En orras re ío luciones

A C J Í ' Ov i g o r

tuv iera .

4 ; 2 . M : 1 S

0

,


35/73

8

«3

8

8

18

8

13

•8

13

8

¡ 8

•8

(3

IB

13

.8

8

8

8

8

•8

8

8

gil

a

4 3

z. Mas en la prefente. cierto

( Perdóneme ta g randez a)

Mas por mi favor arguye ,

Que por tucaufa pelea.

'4^3-Señora,entre Dios,y Mundo,

Com o es la diftancia intnenfa.

Para juzgar la razón,

Solo es menefter tenerla.

¡434. El Mundo.es tal-,q en .muy poc osg|

Años de vi da , .efcarmienta, &

Pues íiempre con amarguras

Defa zona complacencias. ^

&35- N o ,pues.que-enla Reli gió n c

1

*

.Mude mi diclamen temas;

Di os . que me ha mov id o á amarla,£$

81

81

vi

?

Me ayudarás, mantenerla.

'4$ 6. Ya mis acci ones defde oy.

¡Correrán tan por fu cuenta,

Que el isnpulío deJegui rlas,

.Me logrará no perderla s.

43 7. A tus brazos , y á tus pies

¿legaré fiempre que quieras;

.

'Porque en tus pies , y tus brazos

Mi amor logre fu obediencia.

43 8. Y.por prevenir .humilde

Tu decoro , quiero fepas,

•Es defai rar tus reípetos

Proícguir¿en loqu e intentas.

'43 ¡?.Pues tod o el Mundo es muy

p ° é

0

E

Para que mi amor íe tuerza: |

Ya los aíhagos me lid ien, |,

Ya n\c combatan las penas.

ft T 44o.Tan &

a

8

8

3

440. Tanta turbación Theodora

Concibió de efta réfpuéítá,

1

Que los aféelos de Madre,

Mudó en aféelos de fiera.

4 4 1 .

Buelve ceñuda la efpalda ;

Y afus criados ordena,

Que en la cárcel del CaftillojU

Com o Re o yá Thomás prendarte

442. Al oir tan cruel Decreto,

Se queda abforta ,y fufpenía

De los Fieles Familiares

La lealtad , y. la obediencia ; .

443.

Sus dos hermanas al llanto; :

Con trifte dolor fé entregan.

En todos él valorfalta,

Solo en Thomás fe renueva.

1

4441A fu .dulce Dueño ofrece •

Rendidas gracias, y pienfa '\ í

Qu eyá obe'diente le agrada; -I

Pues yá le da en qué merezca;

44y. Para gozar fus dulzuraŝ

Vei le ciT.la prifion defea, . -i

Qué'fu-¡amor foloéftálibréi

?

Quandovcon' fu Dios le dexan. ;

446.

Yá en fin en Torr e eminente

s

Apwiionanfu inocencia;

O barbaraijiafsionl -Qu'antos U

Privilegios-ata^péllas

r.-r«.

T

447. Maslüego;que'elí>antoNiño;:

Se vio en la Cá rce l, empieza

Para nlerecer confuelos,

A faenficar finezas.';.;;;

57.

§4

Si

t » -

SIS

Sí

Sí

Sí

Sí

8

Sí

Sí.

Sí

gí

Sí

Sí

Sí

Sí

Sí

gí

o

H 448. D é 1 1 ^

http://mundo.es/http://mundo.es/


36/73

(K)

Caftillo, Arri;>

13

13

íjdem Autores,

4 4 8 .

De la Oración, y el Eftudio

Las quietudes le recrean;

Y lo que en los Lib ros duda, (K)

Alta Oración le revela.

4 4 9 .

De la Sagrada Efcritura

Lee fucceítos, y fcntcncias,

Tan fe li z, qué el penetrarlas,'

N o fe dift inguede leerlas.-

450.

De aquel Grande Eíragirita¿

Macftro , y Honor de la Grecia ,

Deíembuelve arcanidades,

Que obfcura la fraile íella.o

45

1

r

Como en el ameno Campo,

Cruza folici ta Aveja¿ :

Libando de Flor en Flor

Las dulzuras de ín necear:

45 2..

Aísi ThomáséntreXib rós]

De facultades diverfas, .

DcKcado EfpiritAij liba

Las Flores,y lasfentencias.

45 3.Tal v ez , aunque con recato (I )

Las vifitas l e con fueran

De ¿os Fray l e s , quc/amorofos

Libros,

y Hábitos le lleyan.

454. Sola vn anfia le maltrata,

Solo vn dolor le atormenta

De fuJU'Hg.ton.atnada». - • ••

La precifa,.yi la,rgaí.a-ufencia¿

i

45

Afsi paí ítba vna vida , .

Entre propicla,.y adverfa,

Pues lo que el vltrage of ende ;

Con la quietud fe confüela

8

.8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

8

B

8

S

«

»

j6.Mas $

^ 6 . Mas poco duró efta breve

Intermítsion délas treguas,

Que nuevo furor enciende

O t r a

v ez

m a s

dura guerra.

4 j y . Fenecida la Campaña,

Lardulpho ,y Raynaldo llegan

M a s , que á desfrutar defeanfos,

A formalizar violencias.

4

*j

8.

Sab iendo, que de fu Madre

El amor, ni la entereza,

N o pudieron confeguir,

Que Thomás al mundo buelva:

4 5 9 . Sabiendo , que fusli ermanas,

Que todo el cariño empeñan •

Para rendirle, rendidas

A fu invicto efpiricu quedan:

460. Y que en feguir áThomás, (m)

Ya firmemente reíueltas,

Galas,

y joyas permutan*

A pobre humilde eftameña:

46't-. Arden en violento enojo

r

'

Animan furia fangrienta,

Contra vn Ni ño j qué valor 1

Defnüdo, qué gentileza

46

panegírico a sto tomás

Documents