nacional-socialismo - por miguel serrano

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    MIGUEL SERRANO

    NACIONAL SOCIALISMO:

    A nica soluo para os povos da Amrica do Sul

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    Ttulo:Nacional Socialismo: A nica soluo para os povos da Amrica do Sul.2009.

    Ttulo original:Nacionalsocialismo, nica solucin para los pueblos de Amrica del Sur.1986.

    Equipe editorial:Arjuna e Tholf.

    Traduo:Tholf.

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    Miguel Serrano

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    Miguel Serrano

    Inscrio n. 64.721

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    S U M R I OS U M R I OS U M R I OS U M R I O

    INTRODUINTRODUINTRODUINTRODUO:O:O:O:08;

    PARTE I:PARTE I:PARTE I:PARTE I:

    A RAA:12-16;

    OS ARAUCANOS:17-21;

    O RACIALISMO:22-24;

    RAA CHILENA:25-32;

    SE HITLER TIVESSE TRIUNFADO:33-34;

    O JUDEU:35-43;

    PARTE II:PARTE II:PARTE II:PARTE II:

    A ECONOMIA MGICA DO NACIONAL SOCIALISMO:49-57

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    O LIVRO DAS PROFECIAS E A AMRICA DO SUL:58-66;

    O NACIONAL SOCIALISMO COMO A NICA SOLUO RESTANTE:67;

    O DINHEIRO ELETRNICO E O MESSIAS DE SIO:68-74;

    O SIONISMO E A PATAGNIA:75-80;

    OS OVNIS SO DE HITLER:81;

    ILUSTRAESILUSTRAESILUSTRAESILUSTRAES::::

    NICOLAS PALACIOS:45;

    JACQUES DE MAHIEU:45;

    ESCULTURA LTICA:46;

    DOCUMENTO MILITAR SECRETO:47;

    EPLOGO:EPLOGO:EPLOGO:EPLOGO:

    AO FINAL VENCEREMOS81;

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    INTRODUO

    A Doutrina nacional-socialista se sustenta sobre dois pilares

    bsicos: a concepo racialista da Histria e uma ideologia econmicaespecial. Para compreender sua vigncia na Amrica do Sul, devemos,

    portanto, analisar ambas as questes.

    Miguel Serrano

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    Mantenha-se firme aos seus velhos sonhos, para que de alguma forma o

    nosso mundo no perca a esperana.EZRA POUND

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    Dedico esta pequena obra fundamental ao maior prosador de Nossa EraHitlerista: o escritor Knut Hamsun, hiperbreo da Noruega, comvivacidade e nostalgia de Thule. Tambm a dedico ao grande poeta, damesma era, Ezra Pound, que fora hitlerista por igual, irlands dosEstados Unidos. No poderia deixar de mencionar minha dedicatria

    ao grande pensador chileno Nicolas Palacios. Todos hoje desconhecidospela juventude desorientada pela educao que lhes dada, pelo mundoeletrnico, marxismo, sociedade de consumo, msica negro-judaica,orientalismos de todas as classes, yogismo, teologia da libertao,enfim, por toda a forma de terrorismo manejado pelos Sbios de Sio.

    Knut Hamsun, Ezra Pound, Nicolas Palacios trs vtimas gloriosasda Grande Conspirao Judaica, assassinados espiritualmente se isto

    fora possvel apenas por terem tido ideais que os imolaram com chamasimpagveis de sua f. Mas, reerguidos tal como os Deuses no EternoRetorno, no Grande Dia do Regresso de nosso Fhrer, Adolf Hitler oltimo Avatar.

    Jovem camarada, jovem hitlerista, busque e leia a estes nossos heris;leve-os em seu corao, ressuscitando-os no fogo sagrado de sua vida

    imortal.

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    PARTE I

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    A RAA

    Os revisionistas da Histria sabem que o descobrimento da

    Amrica no foi obra de Colombo. Como judeu, ele colaborou com a teiada Grande Conspirao contra a qual lutamos hoje, ao fazer

    transparecer a falsa idia de que sua vinda ligava-se a questes

    martimas. Alfred Rosenberg afirmava que A verdade do judeu o seu

    modo orgnico de mentir. E esta deveria ser a premissa, a certeza ideal

    se de fato aspiramos pelo remodelar da Histria, revisando-a, limpando-

    a das teias de toda a falsidade com que o judeu a tem apresentado. ,

    pois, nosso dever a busca pelo vis judaico-sionista. E uma vez

    encontrado, temos de estabelecer a seguinte lgica: ela oculta a

    verdade. Ao fim, podemos estar seguros de que o vis mencionado

    mostra algo completamente distante da realidade dos fatos.

    Muitos sculos, milnios antes de Colombo, a Amrica fora palco

    da presena de inmeras civilizaes. Primeiro, os hiperbreos; to logo

    frises, troianos, celtas, normandos, vikings e templrios. Ele, estando

    ciente dessas peculiaridades americanas, atuou como um agente judeu

    que tendo sido enviado Amrica, tinha a misso de destruir a morada

    dos Deuses Brancos assim eram chamados pelos indgenas de cor,

    pertencentes s raas inferiores, sendo eles escravos de Atlntida. Emnenhum momento Colombo pretendeu encontrar ali, na Amrica, um

    novo caminho por aonde chegaria ndia, ou Catingara. A pretenso

    dele era outra. Envolto a uma verdadeira cortina de fumaa, era capaz

    de ganhar a confiana de alguns eclesisticos ingenuamente

    desinformados, e a soberbos cujos instintos raciais j estavam

    sucumbidos, como sua Memria do Sangue, atravs da miscigenaopraticada com os judeus. Alm do mais, o descobrimento da Amrica,

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    lema de Colombo, em momento algum foi financiado, como se costuma

    dizer, pela venda das jias da coroa espanhola, mas sim pelo dinheiro

    secretamente cedido por judeus e cristo-novos. Seu objetivo era

    cumprir em solo americano a conspirao fundamental contra osDeuses Brancos, contra os hiperbreos arianos, destruindo seus

    restos ainda visveis nesta parte do mundo.

    No pretendemos nos estender em descries e comentrios

    sobre as investigaes e circunstanciais descobrimentos que se

    efetuaram sobre um mundo pr-histrico americano, o qual fora

    povoado por uma raa de gigantes brancos, de semi-deuses cuja lenda

    se preservou em tradies e documentos at a chegada de Colombo e

    dos jesutas nesse territrio. Os indgenas, os povos de cor desse

    continente, referiam-se aos semi-deuses como Deuses Brancos, que

    vem a ser uma transposio de Weisegoten, visigodo. O investigador e

    antroplogo francs, Jacques de Mahieu, que reside atualmente na

    Argentina, vem a ser um grande revisionista da Histria oficial. Refere-

    se com certa insistncia em seus livros, no que diz respeito a essa

    questo apaixonante. Trata-se de uma luta incansvel contra a

    conspirao que assombra o planeta, conspirao a qual pretende fazer

    sua Histria passar despercebida. Os livros de Mahieu so quase

    desconhecidos do grande pblico americano e espanhol em geral,diferentemente do que ocorre com a Alemanha.

    O professor francs afirmou que as civilizaes pr-colombianas,

    como a maia, a mexicana, a de Tihuanacu e dos incas, possuem origem

    viking. Contando com o apoio de documentos lticos, rnicos,

    arquitetnicos, tnicos e lingsticos, Mahieu comprova-nos o que diz.

    Ele tambm possui provas irrefutveis da presena dos templrios naAmrica, alm da falsificao do judeu Colombo e de toda sua

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    impostura. Entre seus ltimos descobrimentos, um em especial

    demonstra, de forma sensacional, a existncia dos hiperbreos na

    Amrica do Sul: pedras contendo gravuras, com mais de trs mil e

    quinhentos anos de antiguidade, podendo ser, segundo ele, vestgio dosindgenas brancos Comechingones, das serras de Crdoba, Argentina;

    ou talvez de troianos desaparecidos, sem deixar pistas, pela destruio

    da cidade homrica.

    Sobre este fascinante tema fascinante, fiz referncias em meu livro

    Adolf Hitler, o ltimo Avatar. Houve inquestionavelmente

    conquistadores espanhis com sangue visigodo, os quais sabiam

    dessas coisas, maiormente pela Memria de seu sangue e que vieram

    Amrica precisamente para tomar contato com seus ancestrais

    milenares, assim como Colombo e seus seguidores vieram para destru-

    los, tratando de completar a tarefa que em territrio europeu j havia

    sido cumprida com xito. Pedro Sarmiento de Gamboa, conquistador

    extraordinrio, cosmgrafo, alquimista e mago, pde, certa vez, tomar

    contato, estando na Inglaterra, com John Dee outro matemtico genial

    e tambm alquimista. Tratavam de convencer a Isabel I a instaurar um

    Imprio de Dois Mundos, deste e de do outro. Seus clculos, de uma

    matemtica no-euclideana, levavam a crer que se poderia penetrar ao

    segundo mundo pela Groenlndia, refugio dos sobreviventeshiperbreos de um continente desaparecido no Plo Norte.

    Segundo Mahieu, as reminiscncias dos sobreviventes hiperbreos

    brancos na Amrica do Sul esto nos Comechingones, das serras de

    Crdoba, assim como dos vikings de Tihuanacu esto nos Guayakis do

    Paraguai, os quais foram perseguidos at destruio total por parte

    dos jesutas. Neste sentido, cogita-se a hiptese de que reminiscnciassemelhantes tambm seriam encontras nas selvas do Amazonas, no

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    Brasil, no Panam e em alguns outros lugares. chegada de Colombo,

    os guias hiperbreos, os Deuses Brancos, j haviam desaparecido da

    superfcie da Amrica e do mundo, estando submersos em cidades

    ocultas, dentro dos Andes, ao fundo do Osis da Antarctica e tambmno grande Himalaya. Por todas partes em nossa Amrica, os

    conquistadores espanhis se depararam com lendas e rumores sobre a

    existncia de cidades encantadas, morada dos imortais Deuses

    Brancos. Muitos outros perdem a vida buscando-as, que vem a ser: El

    Dorado, Elellin e Trapalanda, a Cidade dos Csares. Esta ltima, no

    Chile, ou na Argentina. Assim como na ndia, nos Himalaya, so Agartha

    e Shan-Shambala.

    Bem sabemos, por Schliemann, que as lendas sempre encobrem

    uma verdade de fundo. Ali est Tria para assegurarmo-nos. Quando

    soa o rio, porque pedras traz, j dizia um refro popular no Chile.

    Para tratar sobre o fixar-se branco-hiperbreo s Amricas,

    preciso voltar a milhares de anos atrs, antes mesmo da chegada

    desses povos. Compreendo que penoso para um investigador, um

    cientista que, estando em luta contra o judaizado mundo acadmico,

    sustentar ou declarar descobertas como estas. A Grande Conspirao o

    trituraria, com ironia e sarcasmo. Recentemente, no Norte do Chile,

    descobriram-se mmias com sinais de antiguidade, maiores que as maisvelhas do Egito, trabalhadas com uma tcnica distinta e desconhecida,

    pertencentes a uma civilizao e a um povo igualmente desconhecidos.

    Uma vez encontradas, pouco se soube. Com segurana, a mo judaica

    disps-se a manipular tudo.

    Em meu livro j citado, reproduzo a fotografia de uma estatua

    existente no Museu Dillman S. Bullok, da cidade de Angol, no sul doChile. Tenho-a em minhas mos. De notvel beleza, esculpi a figura de

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    um hiperbreo de um troiano, diria Mahieu. Seu rosto brbaro e em

    sua frente, ao que tudo indica, havia uma meno rvore Irminsul.

    Quantos milhes de anos ter esta jia? Quem a esculpiu? No se d

    maior importncia a ela em geral, chegando afirmao de quepertence ao Sc. XVI ou XVII. Achada em terras ao sul do Chile por um

    agricultor de origem alem enquanto arava, o qual no sabe como a

    encontrou ali, muito menos quem a esculpiu ou quem servira de modelo

    para os seus traos.

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    OS ARAUCANOS

    A Amrica foi chamada Hvetramannanland pelos vikings,

    significando terra de homens brancos. Chamavam-na deste modo

    porque sabiam que ali habitavam e regiam homens brancos, seus

    antepassados hiperbreos, os nrdicos polares, de ambos os plos.

    Amrica vieram os vikings, em busca de seus ancestrais, como os

    templrios vieram busca sua, assim como os dirigentes secretos do

    Hitlerismo Esotrico em busca de seus antepassados templrios, vikings

    e hiperbreos, antes e depois de 1945.Quando os conquistadores espanhis, de origem visigoda,

    chegaram ao Chile, encontraram-se com os araucanos, aborgines

    aguerridos, contra os quais combateram por mais de quatrocentos anos,

    em uma guerra muito dura e, contudo, sem poder venc-los. Coroa da

    Espanha, a conquista do Chile lhe custou em muitos homens mortos ou

    perdidos, mais que o dobro em todas as Amricas. Quem era estendio araucano, que conhecia a arte da guerra, a estratgia e ttica,

    que com tanto herosmo defendia sua terra, suas tradies, lendas e

    deuses? Igualmente ao germnico, adorava a rvore, o bosque, possua

    sacerdotes-magos que acompanhavam seus guerreiros ao combate,

    lendo nas estrelas o destino de suas batalhas.

    O poeta guerreiro, espanhol, don Alonso de Ercilla y Ziga, autor

    do poema de gesta, La Araucana, conta as guerras dos

    conquistadores com o ndio araucano; diz que sua informante, a ndia

    Glaura, afirmou que sua gente descendia de homens brancos e loiros,

    de frises. So vrios os conquistadores que declaram que no sul do

    Chile se encontraram com homens e mulher araucanos com grande

    beleza, loiros, de olhos azuis e elevada estatura. A crnica dos frises,

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    chamada de Oera-Linda, que relata o desaparecimento dos restos de

    Hiperbrea-Atlntida, ou simplesmente Atlntida para o pesquisador

    alemo Jrgen Spanuth, conta-nos de um rei marinho friso, de nome

    Inka, que navegava ao Ocidente Amrica, no caso que no maisvoltou. Isto teria acontecido ao redor de mil e quinhentos anos antes de

    Cristo, anterior mesmo presena vikings em suas altitudes. E ento

    uma estatueta misteriosa fora encontrada ao sul do Chile, representando

    um friso, um troiano ou talvez um hiperbreo. Na verdade, seria um

    Deus Branco. O sbio historiador chileno Jos Toribio Medina diz que

    Frei Gregrio Garca cr que o araucano descendia de um antigo tronco

    de navegantes frises, nrdico-germnico, portanto. E o investigador

    francs Claudio Gay, vindo ao Chile, autor de Histria Fsica e Poltica

    do Chile escreve que os ndios do sul eram brancos e suas mulheres

    eram belas.

    Que nos araucanos residiu um poder, ou que foram os depositrios

    de um sinal misterioso, de uma vontade superior, inquestionavelmente

    sim, se insinuamo-nos ao rumor que circula nestes tempos de que a

    direo judaica havia comeado a transportar araucanos a Israel. L se

    casavam, incorporando-se ao seu exrcito. Com a expatriao etope de

    uma tribo inteira de judeus etopes e seu traslado a Israel, aos rabinos

    faltava encontrar uma nova tribo para completar o nmero cabalsticoque indicaria a consumao do tempo, com a apario de seu Messias,

    o Rei do Mundo, anunciado em Os Protocolos Sbios de Sio e em

    cuja elaborao colaborou com a Grande Sinagoga, as Lojas Manicas

    e o Vaticano. Assim, confirmaria a visita do Papa eslavo escravo

    Sinagoga para render esforos ao amo judeu, o qual por vinte sculos o

    fora secretamente. No existindo j nenhum impedimento para oscristos, pois a instaurao do Messias judeu bem pde passar pelo

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    retorno de Jesus Cristo, que tambm fora um judeu. Nas Lojas, como

    na cristandade, aceitou-se o judeu como o povo eleito de Deus.

    Que os etopes ou os araucanos sejam na verdade tribos

    perdidas de Israel, pouco importa para os fins que se perseguem. OsSbios de Sio fizeram com que os judeus acreditassem nisso. E isto

    bastou para a instaurao do Messias e sua ltima exploso mstica.

    Por demais, to pouco nunca existiram doze tribos de Israel, nem tribo

    perdida alguma. Houve somente doze tribos germnicas, resultantes do

    verdadeiro xito nrdico-ariano de Hiperbrea, no Deserto de Gobi.

    Existiu tambm um povo divino dos Ases polares. Todas estas histrias

    e lendas nrdicas foram roubadas e desfiguradas por uma tribo parasita

    que fabricou assim uma mitologia, paralisando-a como sua histria

    nacional. Os judeus so a sombra negra dos Deuses Brancos. Seguem

    a seus passos. Disso provm a viagem do judeu Cristvo Colombo s

    Amricas e sua inteno secreta de encontrar aqui uma das tribos

    perdidas. Na verdade, na Amrica falava-se sobre tribos hiperbreas

    perdida, do rei marinho Inka, friso, entre outras lendas. Tambm o

    sinistro judeu Simon Wisenthal escreveu um livro sobre os judeus na

    Amrica. Vieram a este continente junto com Colombo para destruir a

    morada dos Deuses Brancos como haviam feito na Europa seus

    segredos, lendas divinas e mitos sagrados. No de se estranhar,portanto, agora possam pretender faz-lo com os restos dos araucanos,

    destruindo a memria de seu sangue.

    Talvez nisso possa se encontrar uma explicao para o sucesso

    estranho da nominao do vice-presidente do Congresso Mundial de

    Sinagogas, o rabino nacionalizado chileno Angel Kreiman, na reunio

    efetuada em Jerusalm, em 1985. Seria premiado por algo importante,ao mesmo tempo em que assinalava o interesse crescente que o

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    judasmo e os Sbios de Sio manifestam pelo Sul da Amrica, em

    especial pelo Chile, pas de geografia mtica, com uma raa que uma

    vez fora verdadeiramente de origem divina. A Grande Conspirao

    pretende nos arrebatar, para deixar-nos sem nada: sem visigodos,ostrogodos ou mesmo araucanos.

    O mais extraordinrio nas tradies araucanas a instituio dos

    R-ch, homem de raa pura. Com segurana um branco ariano, no

    qual se falava na cspide de uma hierarquia j desaparecida at a

    chegada dos espanhis e de Dom Alonso de Ercilla. Realizaram-se, com

    grande nostalgia, as lendas e aspiraes deste estranho povo, j

    mesclado com tribos monglicas, em seus estratos baixos, e com os

    guayakis do Paraguai os de pele vermelha da Amrica do Norte.

    Mesclaram-se com os escravos de Atlntida, cometendo o pecado

    racial. Estes seres j inferiores, sendo mestios, teriam por misso a

    conservao das lendas dos Deuses Brancos, preservando o segredo

    de suas cidades encantadas, mgicas, onde os R-Ch, de raa branca,

    arianos, refugiaram-se com o intuito de salvar a divindade de sua

    estirpe, uma vez que se produzira a invaso das tribos monglicas e o

    pecado da mescla. Os mestios araucanos teriam por misso, tal qual

    os tibetanos, custodiar as entradas secretas at os recintos sagrados do

    mundo interior, de onde desapareceram seus Guias, Reis e Senhores os R-Ch, os Siddha.

    Em Adolf Hitler, el ultimo Avatra, contei o caso da estranha

    viagem Alemanha feita por uma delegao de ndios da Amrica do

    Norte, ocorrida h no muito tempo. Partiram em busca de seus

    ancestrais, porque tendo chegado o fim de sua tribo, a nica soluo

    seria o encontro com o Grande Lder que na Alemanha venerava asustica, possibilitando-lhes a regenerao. Buscaram ali, porm

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    encontraram somente ao velho Professor Hermann Wirth, fundador da

    Ahnenerbe e, mais precisamente, divulgador da Crnica de Oera

    Linda. E fora atravs dele que tivemos acesso a essa fascinante

    histria que diz respeito viagem desses ndios Alemanha, aps o fimda ltima guerra. Buscaram ao Grande Lder sem encontr-lo, pois o

    adorador da Sustica Levogira j havia partido.

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    O RACIALISMO

    Os dirigentes secretos do hitlerismo conheciam perfeitamente a

    verdade da ante-Histria, ou Proto-Histria da humanidade. Quarentamil volumes havia no Castelo de Wewelsburg, de onde se iniciava a elite

    da SS. No livro de Otto Rahn La corte de Lucifer, faz-se meno aos

    Deuses Brancos americanos. Seu autor havia entrado nesta diviso.

    Misses secretas da Ahnenerbe, o instituto especializado de investigar a

    respeito da ancestralidade ariana, foram enviadas ao Tibet e tambm

    Amrica do Sul. Da Colmbia e Equador portaram objetos muito

    importantes. Selecionados por seu sentido mgico-simblico, por sua

    derivao rnica e vnculo indo-germnico. Eles bem conheciam o falso

    mito das civilizaes americanas de cor e todo esse assunto oficial

    indigenista. Na Amrica, como em todo o mundo, jamais existiu uma

    cultura ou civilizao que no tenha sido produto do homem branco, do

    nrdico polar, dos divinos godos ou Gott, dos deuses. ele seu

    fundador e construtor, bem como seu impulsionador. Porque ela uma

    raa autntica, sendo os seres de cor negros, amarelos e vermelhos

    um mero produto da terra, animais-homens, escravos-robs, fabricados

    na Atlntida meras exteriorizaes. Planasses do opus alchimicum;

    memorizaes-guias para a realizao desta arte-rgia, essencialmente

    interior, ou provinda de um mundo interior. Logo, estes seres-robs,

    semi-animais, mesclaram-se com o ariano, cado ou derrotado, dando

    origem ao heri dos tempos de hoje ao homem divino involucionado;

    ou talvez a um homem-animal evoludo, produto do pecado racial dos

    divinos, de uma cada, de uma derrota (voluntria?) da qual ningum se

    salvou com vida neste planeta. Por ela a preservao racial doshitleristas consistia-se na tentativa de retomar uma origem pura,

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    remontando a corrente fatal do destino entrpico, pela origem polar da

    espcie divina, limpando a raa e o sangue, regenerando as estirpes por

    meio de uma imagem-meta, um modelo para a seleo Auslese-

    Vorbild , um regresso planificado, voluntrio, ao grande antepassado,ao ideal de perfeio, que aos hitleristas passou a ser o homem loiro e

    nrdico, de olhos azuis. Um fruto da espcie humana, uma regenerao

    sangunea, biolgica e espiritual, porque tambm o esprito necessita de

    uma envoltura superior para poder expressar-se, assim como a msica

    de Bach, por exemplo, que se executa melhor em um violino

    estradivrio. E porque s o nobre pode enobrecer-se. A palavra alem

    Adel vem de Odan e uma fora que procede do deus Odin, Wotan,

    Quetzacoatl, Wakan-Tanka.

    Isto era o que se ensinava, se pregava, na pretenso de produzir,

    uma mutao no laboratrio mgico-alqumico de Wewelsburg castelo

    da iniciao SS. A criao de uma aristogenia, a regenerao da raa

    alem que, por estar mais prxima da imagem-meta, cr-se ser menos

    mestia.

    Assim entendendo, a preservao racial, em sua perspectiva

    exata, permite-nos compreender que o Nacional Socialismo no tem

    porque excluir-se dos pases mestios da chamada Amrica Latina,

    tendo que depender sua aplicao unicamente do maior ou menos graude bastardizao ou mestiagem alcanada. O Chile, ao menos,

    mostrava-se aberto epopia hitlerista; mantivera-se em condies

    plenas de ser um pas com valores nacional-socialistas, devido ao fato

    da miscigenao presente manter-se, de certo modo, separada. Por

    isso, chegou a ter uma das mais importantes sedes da NSDAP do

    mundo, depois da Alemanha. E por isto tambm o inimigo descarregouaqui, no Chile, seu furor diablico, produzindo o mais espantoso

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    massacre de jovens nacional-socialistas, em 1988, frente ao qual o

    Putsch de Munique e o massacre da Guarda de Ferro na Romnia

    empalidecem.

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    RAA CHILENA

    Atravs de reflexes aqui sintetizadas sobre a ante-Histria e a

    Histria propriamente dita, por sua configurao tnica, pela

    conseqente imigrao de alemes ao sul do Chile, este pas constituiu,

    ou ainda constitui, um caso exclusivo na Amrica chamada Latina, o que

    no quer dizer Argentina, Uruguai e mesmo Paraguai; digo-o, no caso,

    porque tambm os demais pases desta Amrica no tiveram

    capacidade de remontar a entropia, quase sempre fatal, da mestiagem.

    Porque eles possuem ou outrora possuram quantidade suficiente desangue branco. O Chile, porm, nunca foi e nem um pas latino, ou

    latino-americano. Foi sim, no entanto, um pas indo-germnico,

    germano-americano. Esta foi a tese sustentada por um extraordinrio

    investigador do comeo do sculo: o Dr. Chileno Nicols Palacios, em

    seu livro Raza Chilena, quase que completamente desconhecido no

    presente, sendo vtima tambm da grande conspirao judaica,manica, eclesistica, manico-crist. Tendo sido o Dr. Palacios o

    maior e mais entusiasta expoente das virtudes marciais do povo e da

    raa chilena, voluntariamente foi ignorado nas Escolas, Universidades

    e at nas Foras Armadas, rodeadas de maons. Enquanto que em uma

    outra esfera, sem dvida alguma, tornou-se quase que obrigatrio

    professar o ensino sobre o esprio livro de Anne Frank.

    A obra de Nicols Palacios, escrita com mtodo cientfico porque

    seu autor era um cientista , com ampla erudio histrica,

    antropolgica, etnolgica, sociolgica e filosfica, mantm-se ignorada e

    mesmo ridicularizada na atualidade. Sustentam-se as crticas com base

    em tpicas mentiras e artimanhas comumente utilizadas inimigo do

    homem ariano.

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    Publicado em 1904, o livro Raza Chilena fora reeditado uma s

    vez. Raramente encontra-se acessvel em bibliotecas ou venda em

    sebos. Ele simplesmente desapareceu. Contudo, no ser difcil

    descobrir a verdadeira razo de tal animosidade: a grande conspiraohistrica, o poder judaico e seu controle total de vidas nas Amricas

    Norte e Sul desde o descobrimento de Colombo, controle que se

    estabeleceu, de absoluto, com a chamada independncia dos povos

    americanos.

    Quando ainda no eram divulgados Os protocolos sbios de

    Sio, no ano de 1904 o Dr. Palacios fez referncias em seu livro ao

    problema judaico. Afirma que antes de se estudar e logo procurar aplicar

    uma teoria cientfica, filosfica, poltica e econmica, dever-se-ia

    investigar sobre a origem racial de seu autor se judeu, sua doutrina

    ser fatalmente danosa aos no-judeus.

    Afirmou isto um escritor chileno ao comeo deste sculo, na mais

    extraordinria obra que fora escrita em nossa lngua castelhana, um livro

    nico que possui valores transcendentes e revisionistas da Histria em

    todo o nosso mbito, o nico destinado a ser imortal se acaso tivesse

    sido apoiado por todo um povo. Porm o peso da noite, a atribuio de

    do ridculo que lhe fora dada, a falta de imaginao e covardia moral do

    chileno, junto de uma grande conspirao, impediram-no de expandir-se. Por razes tnicas aqui expostas no h dvidas que este livro pde

    ser somente escrito no Chile e em nenhum outro pas, nem sequer na

    Espanha. Dificilmente por ser na Europa, j que o mesmo livro do Conde

    de Gobineau, A desigualdade das raas humanas, que Nicols

    Palacios teve a oportunidade de conhecer, no trata o problema judaico,

    sendo o ponto mais dbil e suspeitoso deste autor francs. Unicamentena Alemanha pde escrever-se alguma vez um livro como Raza

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    Chilena. E no deixa de ser curioso que Der Mythus des 20.

    Jahrhunderts (O mito do Sc. XX), de Alfred Rosenberg, parea-se at

    mesmo em seus defeitos, que, contudo, so pouqussimos.

    Palacios sustenta a existncia de duas Espanhas, sendo uma aaborgene, negride, sobre a qual Gobineau referia-se como amarelo-

    finesa, dos habitantes da proto-Histria anterior a Roma, de seres

    pequenos e escuros a Europa etrusca, como trata Rosenberg. Logo

    irrompem os godos em vrias tribos, pelo Sc. IV desta era; com os

    vndalos, suevos, ostrogodos e visigodos. Imperam ali por mais de 400

    anos, dominando a populao nativa, j mesclada com romanos. Os

    visigodos Godos sbios, Deuses sbios, porque godo vem de Gott,

    deus em alemo, assim como Deuses brancos uma transposio de

    visigodo, de Weissegotten juntam-se s demais tribos germnicas,

    apoderando-se de toda Espanha, passando a ser at o presente

    momento substncia daquela Espanha herica, cavaleira, guerreira.

    Toda a autntica aristocracia espanhola, castelhana, , portanto, de

    origem visigoda. O trabalho fidalgo, que significa nobreza, uma

    contrao de filho de godo, mais precisamente filho de deus. esta a

    Espanha loira e branca. Pelo mesmo modo, contra esta Espanha que

    se descarga o peso sinistro da grande conspirao judaica, seu dio

    tnico e sua lenda negra, como pudemos ver com Palacios. Na verdade,a ltima arma para derrotar a Espanha visigoda foi a mescla de sangue,

    com o aparecimento do Marao, o judeu convertido e mesclado.

    Valendo-se do endeusamento da classe fidalga governante,

    empobrecida como usura, o judeu introduziu-se em matrimnios na

    torrente de sangue ariano visigodo e deste modo, fora capaz de

    eliminar a voz do sangue.

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    Segundo Palacios, a mescla com o mouro, que no semita, mas

    numida (no se sabe se entre eles havia at mesmo sangue vndalo, ou

    lbios loiros) na verdade pouca. E as estirpes visigodas preservaram-

    se, apesar da converso ao islamismo por parte de uma pequenaparcela. Para o visigodo ariano, ser cristo romano era o mesmo que

    converter-se ao islamismo, sempre que preservava seu sangue no qual

    circulavam Wotan, Freya, Baldur e as runas. Sabemos hoje que esses

    deuses e sinais reaparecem todos secretamente na Arte Gtica,

    especialmente em suas catedrais, ainda que a conspirao tenha

    tratado de naturalizar a crena de que elas em nada possuem relao

    com os godos, sendo um erro denomin-las gticas apenas pelo fato

    de que a abbada cruzada ou oval no vem a ser criao deles. As

    catedrais foram construdas por Corporaes de artesos, no por

    cristos. Eram todos protegidos pelos godos, entre eles os malditos

    Cagot, ou cachorros dos godos, segundo Otto Rahn (ca co e got

    godo, Deus), habitantes de Languedoc. Co, neste caso, era o grau

    superior da iniciao destes artesos secretos e sbios, fiis a Wotan,

    sendo Zorro e Lobo os seguintes graus inferiores. Co tambm o fiel

    companheiro do deus ariano Mithra, como o lobo o para Wotan. As

    corridas de touros, na Espanha, seriam um resqucio degradado, estril,

    do sacrifcio do touro no culto esotrico de Mithra, levado Espanhacom as legies romanas. Assim, e corretamente entendido, as Catedrais

    Gticas distanciam-se muito dos templos cristos que se cr, sendo

    monumentos secretamente dedicados ao Deus Wotan dos germnicos.

    Para os Construtores Iniciados, mais ainda para os patres godos, no

    era difcil realizar isto, pois conheciam que o cristianismo havia cometido

    saques no templo de pedra dos Externsteine, roubando a crucificao

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    de Wotan na rvore Irminsul, assim como tambm se apropriara dos

    elementos principais do Mithrasmo, judaizando-os.

    A mais elevada casta goda, da qual os visigodos elegiam seus reis

    de origem divina, era de ascendncia bltica, nrdico-polar. NaEspanha, os dirigentes desta casta sagrada dos visigodos pertenciam a

    um crculo esotrico, chamando uns aos outros de Ases, revelando-

    nos que preservaram o conhecimento de sua origem mstico-divina,

    entroncando-se com o Ases Wotan e com a sagrada cidade ancestral,

    Asgard, residncia dos Ases polares hiperbreos. Na extinta lngua

    original hiperbrea, da qual deriva o snscrito, o nome Asgard cidade

    dos Ases deu origem a Agartha ou Agarti, cidade mtica, hoje tambm

    oculta, que fora residncia dos deuses arianos hindus, Vishnu, branco e

    loiro. Na verdade, Asgard e Agartha so uma s, como o so Wotan e

    Vishnu. E como so os Ases e os Vanes, de cuja mescla originaram-se

    os germnicos. E, portanto, os godos e visigodos. Tambm os

    Pandavas e Koravas, da guerra do Mahabharata. Os Ases e os Vanes

    tm uma origem extra-estelar, divina. Com isto os visigodos e

    merovngios, assim como os araucanos frises logo tambm se

    consideraram de origem divina. E este conhecimento que o judeu tem

    tentado fazer desaparecer da superfcie do mundo visvel e da memria

    do sangue dos arianos, dos brancos, ao mesmo tempo em que seapropriam de certos valores para incluir-se, deformar e desarticular, em

    um retalho de invenes; um acmulo de fantasias e embustes que

    passam agora a serem representados como elementos de histrias

    nacionais.

    Como maneira de poder demonstrar a objetividade das afirmaes

    aqui ditas sobre os godos, sua arte e respectivas origens, diremos quemuitas delas tambm aparecem no livro de um autor contrrio ao

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    Nacional Socialismo, acrrimo e fanaticamente pro-judeus: O mistrio

    Gtico, de Grard de Sde. Confirma-o aqui exposto com referencia

    aos godos, do Deus Wotan e as Runas. Ns poderamos pensar

    tambm que os Templrios, a quem se devera grande parte dofinanciamento da construo das catedrais da Idade Mdia, graas ao

    comrcio da prata, trazida secretamente da Amrica, poderiam at

    terem, ao fim, convertido-se ao Wotanismo. E dizer Wotan dizer Runa.

    Estariam a ponto de regermanizar-se, ao contato comprovado, com

    base em Mahieu, com os vikings de Tihuanacu, para alm das

    corporaes de construtores que eles traziam consigo. Teria sido essa

    uma das causas importantes, seno a mais importante, para sua

    destruio sob o comando da Roma papal, junto de seu desejo de

    desaparecer com as irmandades de um mundo visvel, de uma origem

    pouco clara e de contatos esprios. Um desejo de purificar-se,

    reorganizando-se secretamente em algum ponto do planeta.

    . . .

    Agora bem, a conquista do Chile, no extremo sul do continente

    americano, realizou-se pelos visigodos da Espanha, diz Palacios, devido

    guerra contnua, que no dava trgua e demandava todas as energias

    e o toque de uma casta de guerreiros, que amavam a aventura e a

    guerra, pela honra e glria. assim como ao Chile vem o melhor do querestara da Espanha e sua estirpe visigoda. E estando nesse pas,

    mesclam-se obrigatoriamente com o aborgine picunche e com alguns

    poucos araucanos aguerridos, cujos ancestrais teoria defendida por

    Toribio Medina e Gay tambm eram arianos, frises, hiperbreos. O

    erro de Palacios confundir o semi-animal pinunche com o araucano

    superior.

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    Palacios refere-se mestiagem parelha do povo chileno,

    chamando-o raa. A meu ver, nenhuma mestiagem pode considerar-

    se raa. Palacios exalta as bondades e grandezas da raa chilena,

    produto desta mestiagem do araucano e do germano visigodo, dandoprovas abundantes da influncia gtica na linguagem, na pronncia do

    castelhano no Chile, nos costumes e na idiossincrasia. Por quatrocentos

    anos a vida no Chile a de uma fortaleza militar, com armas aos braos

    e o cultivo terra; ao mesmo tempo que se guerreava, desvinculada de

    sentimentos materialistas, com honra e glria do combate, tal como

    cantava Alonso de Ercilla em um poema seu. Por tudo isso, os judeus

    no entram imediatamente no Chile; os Maraos, com suas

    "encomiendas", ou mercado de escravos negros da frica e seu

    comrcio de usura. Eles aqui estando, corriam perigo de perder a Aqui

    corriam perigo de perder suas propriedades, bem como suas prprias

    vidas. Entraram, enfim, na medida em que o territrio se foi pacificando,

    em sua maior parte no Sx. XVIII e XIX, para invadir-nos quase

    totalmente no presente. A "Independncia" americana cumpriu-se para

    que o judeu pudesse apoderar-se deste continente, fruto de uma

    conspirao tramada nas lojas manicas francesas e inglesas,

    especialmente na Loja Mautarina de Londres, qual pertenceram todos

    os chamados "Pais da ptria" das inventadas naes sul-americanas,incluindo o "libertador" Simon Bolvar.

    At pouco tempo no Chile a aristocracia governante era branca,

    muitas vezes loira de olhos azuis, sem que tivesse diretamente

    antepassados alemes, holandeses, nem ingleses. De pura origem

    castelhana, hispano-visigoda, ou vasco-nrdica, unicamente. Cada vez

    menos, pois, a decomposio da classe governante e a ascenso damestiagem involucionada, com o elemento mongolide do picunche e

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    SE HITLER TIVESSE TRIUNFADO

    Estamos desejando poder demonstrar que o Nacional Socialismo

    no seria algo apenas possvel, mas tambm benfico e, de certo modo,at mesmo salvador dos povos sul-americanos. Porque havia forado

    aos mestios a remontar a entropia de uma involuo quase sempre

    fatal nos dias de hoje, impondo a prtica da eugenia, para limpar

    cientificamente o sangue, por assim se dizer, e a raa, mesclando-a

    nica e exclusivamente com elementos mais brancos, podendo, deste

    modo, preservar o elemento loiro, ariano, visigodo. Assim teriaacontecido se Hitler tivesse triunfado nessa etapa da Grande Guerra

    aquela que no h de terminar e se houvesse imposto mundialmente o

    Nacional Socialismo. Por isso ramos partidrios de sua gesto

    transcendental, e foram especialmente os antigos visigodos, ainda

    existentes aqui [Chile], aqueles que ainda escutavam a Voz na Memria

    do Sangue. E porque, alm disso, sabamos que os hitleristas

    conheciam os segredos tnicos na Histria e da Pr-histria, ainda que

    no pudessem declarar-se abertamente.

    Porm o inimigo tambm estava cnscio. E, por ele, sua guerra

    contra o Gnio dos Gentis adquiriu dimenses nunca vistas,

    planetrias e at csmicas. O demnio se julgava sua prpria existncia,

    do Mal sobre a terra. No deveramos estranhar, por isso mesmo, que

    trazia consigo a ltima Grande Guerra, com o domnio total ainda que

    momentneo judaico. Uma poltica racial totalmente oposta imps-se,

    com sua maldade abismal. Est esta poltica, destinada a produzir as

    mais aberrantes misturas de raas e sangues, tendo como ltimo fim a

    imposio do negro e a animalizao do homem, especialmente oariano, sobre a terra. A degenerao total. O desaparecimento do

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    branco. A Igreja de Roma, desde sempre, mas agora com seu Papa

    Eslavo (escravo), as Lojas manicas, a Rssia Sovitica, enfim, prope

    a igualdade de todos os homens, a mestiagem indiscriminada, a

    proteo dos inferiores, dos degenerados, dos alcolatras, dosexcludos, dos aleijados, dos criminosos, dos imbecis e dos

    mongolides. Tudo est dirigido a proteg-los, a preserv-los, podendo

    mistur-los cada vez mais entre eles prprios e tambm com os que

    gozam de sanidade mental, sem que exista ajuda alguma para a

    superioridade racial, para o melhor dotado. Ao contrrio, esta uma

    poltica impulsionada pelo judeu, hoje dono, no mundo, de todos os

    rgos de publicidade, das finanas e do Banco internacional, estando

    por trs de todos os governos, das igrejas, das seitas ocultistas,

    hindustas, orientais, gnsticas, manicas, filo-manicas, etc. O plano

    dirige-se a tornar bastardo o mundo em sua totalidade, exterminando os

    arianos, transformando-os em animais, algo j quase concretizado na

    Alemanha. Deste modo o judeu manter estvel, quase sem mescla,

    sua prpria anti-raa, seguindo uma disciplina tnica estrita, tambm

    uma sorte da aristogenia, uma religio fantica de anti-sangue, que lhe

    permita, em um mundo degenerado e embrutecido, transformar-se em

    seu rei, o rei dos escravos do mundo. Porque, como diz o ditado: Em

    pas de cegos, aquele que tem um olho rei. Em um mundo dedegenerados tnicos, de bastardos animalizados, onde j no existe

    mais a raa branca, o ariano puro, quem preserva religiosa e

    fanaticamente a impureza de seu anti-sangue e uma anti-raa (o

    que quase passa a ser pureza, no extremo oposto), ser o amo, o rei.

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    O JUDEU

    Quem o judeu? Creio que ainda nos dias de hoje, ariano algum

    est em condies plenas de decifrar a totalidade desse mistrio repleto

    de obscuridade. Habilmente os traos de sua origem tm sido

    apagados. Apesar de constituir uma cloaca tnica, uma Cloaca Gentium,

    o judeu perdura imutvel atravs de milnios. Hitler define-o no como

    um nmade, mas um parasita, que se enquista s vidas e corpos de

    outros povos, sugando sua energia vital criadora. Como um drcula,

    bebe ao seu sangue. E assim lhe permitido perdurar pela eternidade.Ele no cria nada prprio; plagia unicamente a criao de outrem

    arianos, por sua vez, corrompendo-as em seguida. A prpria bblia no

    lhes pertence vem a ser simplesmente um documento trunco,

    adulterado, espoliado. Como se por milagre, preservam-se no Gnesis

    recordaes antediluvianas, ou conseguiram sobreviver falsificao.

    Os judeus conheceram pedaos desse documento incompleto, logochamado Gnesis e dele se apropriaram, tal como fariam sculos

    depois com a Kabala germnica, com o Livro das trs mes. Por isto,

    na bblia no possvel encontrar nada autntico sobre a verdadeira

    origem de seu povo, porque ele no um hebreu nem um israelita

    termos estes que se referem a outros seres, outras coisas e situaes;

    no caso, so relacionam-se primeiramente a uma raa de gigantes

    desaparecidos e ao combate com os anjos, e, em segundo lugar, a

    uma prova de iniciao, referncia tradicional a um grau hermtico da

    tradio ariana extraterrestre, de um prlogo de histria como diria

    Berdaief. Em nada se parecem com o judeu de Kahal que hoje

    conhecemos como sionista, e, do mesmo modo, no tm ligaes com

    os Sbios de Sio. Por isto, em meu livro El cordn dorado

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    Hitlerismo esoterico, afirmei que um hebreu poderia voltar a ser um

    ariano, porque sempre o fora e no um judeu. Como outros arianos de

    hoje, mesclou-se e com isso diluiu sua origem divina, mas poderia

    despertar.Certa vez perguntei ao professor Hermann Wirth, fundador da

    Ahnenerbe, sobre o judeu. Dissera-me ele, como resposta, algo

    extraordinrio, como que repleto de luz. Segundo ele, os judeus teriam

    sido uma tribo de escravos que viveu na periferia da grande civilizao

    ariana de Gobi. Como se sabe, essa civilizao transformou-se no que

    hoje o deserto de Gobi, depois do desaparecimento do mundo

    hiperbreo do Plo Norte. Assim, a bblia original e no a falsificada

    fez referncias misteriosa destruio dessa civilizao, quando

    menciona a Gog e Magog, cidades que tiveram relao com os godos,

    isto segundo Grard de Sde. Para Wirth, os judeus seguem como

    escravos no xodo dos godos arianos, dos hebreus gigantes, dos

    israelitas sacerdotes iniciados e nascidos para a vitria, sendo

    precisamente arianos. As tribos dos godos so doze ao todo. Povo de

    origem divina, Extraterrestres eis alguns dos atributos que lhes so

    dados. E o conceito do Messias teria a ver com aqueles originados de

    Avatara, Tulku e Boddisatva, como se aplicou na ndia e no Egito, de

    onde os arianos descendem em seu xodo. Na conquista da ndia,aplicam-se estritas leis raciais contra a mescla com negrides dravidias,

    estabelecendo o sistema de casta, que em idioma snscrito Varna,

    que precisamente significa cor. A vida das duas primeiras castas, do rei

    e do brmane, ser regida pelo Cdigo de Manu, o qual Nietzsche tanto

    admirava. O Gnesis tambm nos fala dos Nephelin, como seres vindos

    do espao restos milagrosamente salvos na bblia, de uma tradio

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    que tende a desaparecer, remetendo-se dos Ases e Vanes epopia

    nrdico-polar das Eddas.

    O xodo hiperbreo se estende a ramificar-se por todo o mundo:

    ndia, Europa, Egito. Nos frisos dos templos egpcios so os Tamehu guerreiros brancos, loiros de olhos azuis. Como j dissemos, ali se

    encontrou pela primeira vez o nome hebreu, significando gigante.

    Ramses II, Tamehu mesmo derrota aos hiperbreos, fazendo-os

    prisioneiros. Com Moiss, o qual no era judeu mas sacerdote egpcio

    de nome Osarsiph, consegue escapar, levando consigo a arca da lei

    racial Cdigo de Manu e a Vara do Poder ou Vara de Aaron -, o

    vril, com o qual o deus ariano persa Mithra golpeou a rocha e fez jorrar

    gua Moiss fez o mesmo, atribuindo-se do ato. Sobre tudo paira um

    grande mistrio, havendo uma grande apropriao de nomes e regies,

    ao desenvolverem-se estas histrias nos desertos do Oriente Mdio,

    com os quarenta anos de peregrinao pelo deserto e o

    desaparecimento das dez tribos de Israel.

    A destruio da civilizao de Gobi efetivou-se h milnios atrs.

    Somente a conquista da ndia, por parte dos arianos, tem quase sete mil

    anos. E o Gnesis um documento antediluviano completamente

    espoliado e falsificado. Se foram os judeus uma tribo de escravos j

    existente na civilizao de Gobi, ou se unicamente encontram-se nasregies mdio-orientais da sia menor chegada dos godos-

    hiperbreos, dos tamchu, dos amoritas de nenhuma forma possvel

    saber a certeza exata. Se eles se apropriaram de documentos msticos

    e fabulosos, depositrios de sabedoria e de toda a histria tradicional

    dos povos arianos no xodo de Gobi, no Cucaso, no Egito ou entre os

    elementos perifricos das civilizaes de Ur e Canaan, de poucoimporta. O que sem dvidas sucedeu-se foi a apropriao de tudo,

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    judeu. Ao trmino deste estudo, veremos que agora pretendem eles, por

    procedimentos eletrnicos, introduzir na carne dos no-judeus o nome

    de seu demnio, que Scheidim, com o nmero da besta do apocalipse:

    666.So tambm alguns fragmentos dispersos no Gnesis,

    milagrosamente sobreviventes, os quais apontam a titilante luz nas

    sombras do mistrio judaico. Haviam ali os Scheidim, seres estranhos e

    monstruosos, produtos de uma mescla entre humanos e animais, uma

    involuo provocada talvez uma idia-variao atuando ao reverso,

    em um plasma de idias. Vem a ser esta tcnica algo que pde, de

    forma correta, aplicar os arianos para produzir uma mutao bastante

    alta, que tende a gerar um segundo nascimento, recuperando algo que

    fora perdido: a divindade do homem-deus. Porm agora se usava, de

    modo maligno, para um pecado da espcie, gerando um misto de

    animal, homem e demnio. Sendo possvel, a bblia aponta para

    Sheidim.

    Mestio no um termo apropriado para referir-se ao judeu, pois

    assinala geralmente uma mescla de elementos que no so

    completamente opostos. Produziu-se uma juno de materiais similares.

    Mescla entre abrahamitas, semitas, mohabitas, idumitas ou idumeus,

    siriacos e turnios, alm de amoritas. O semita original pode ter sidoconcebido a partir de uma mescla amarelo-negra; o autntico, por sua

    vez, que beduno emigrado dos desertos da Arbia, referido j nos

    tempos em que os judeus faziam o uso da bblia. Aquele que agora

    conhecemos como semita, conserva de antemo suas caractersticas de

    nmade deve-se lembrar, contudo, que apenas uma parcela de judeus

    conserva em si o sangue semita. Cinco por cento de sua mazelacompe-se do Homo Siriacus, o hitita, de crnio redondo, branquicfalo,

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    de nariz judaico, baixa estatura e rechonchudo; outros cinco por cento

    de Homo Arabicus, o semita, nmade cruel, de crnio alargado,

    delgado, alto, o qual d as caractersticas predominantes no judeu. Dez

    por cento constitui-se de Homo Europaeus, o amorita, alto, branco e deolhos azuis; ele um nrdico-polar, possivelmente um resqucio da

    casta dos senhores da civilizao de Gobi que desceu at a sia menor.

    Os egpcios chamaram a esses amoritas de Tamehu, reproduzindo-os

    em seus frises e estelas. Nefertitis, por exemplo, era amorita. Outros

    oitenta por cento restantes da Cloaca Gentium compe-se de uma

    mescla indefinida, com rasgos e qualidades contrapostas.

    Gottfried Feder, em seu estudo sobre o judeu, cr no ser possvel

    voltar h dois mil e seiscentos anos atrs, em busca de provas seguras

    ou visveis. Sem dvidas, pelo que se sabe, suas caractersticas eram

    as mesmas h sculos atrs. So Nehemias e Esdras, junto com a

    Grande Sinagoga, aqueles que estabelecem h dois mil e seiscentos

    anos as leis inflexveis que passam a reger a vida do judeu, do

    nascimento morte. Leis raciais, em especial, que expulsam da

    comunidade, bem como da regio geogrfica, a todo o judeu que no as

    cumpra, ou que no as tenha cumprido com antecedncia

    obrigatoriedade que lhe fora imposta. Assim, at o presente momento,

    podemos dizer que os genes judaicos so sempre os mesmos;constituem algo muito mais complexo que um povo seriam, no caso,

    uma comunidade sangnea, uma famlia de onde os genes de

    Nehemias e Esdras seguem s veias de qualquer judeu tpico da

    atualidade. por ele que a Grande Sinagoga e o Kahal no necessitam

    transmitir ordens escritas para que todo judeu as cumpra, como

    consignas infalveis e cr absolutamente que, por exemplo, houve seismilhes de judeus gazeados pelos nacional-socialistas; e prega a

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    todos nesse sentido, como se tivesse sido uma testemunha ocular,

    porque, por fim, o judeu um rob biolgico que imutvel, programado

    telepaticamente para cumprir ordens dadas atravs da torrente

    sangnea, pela Grande Sinagoga, ou pelo Kahal regional, para que alise consolidem, de forma dinmica, seu anti-sangue. E a verdade,

    assim ativa, ser sempre uma mentira orgnica, a mentira de sua

    origem, de sua falsificao biolgica e seu pecado racial que deseja

    impor a si prprio, como um contnuo impuro, para que assim possa

    adquirir expresso a palavra do Demiurgo, do arqutipo sombrio

    Jeov. Nesta cincia, ou talvez uma tecnologia racial de uma anti-raa

    e um anti-sangue, dever buscar-se a explicao e se encontrar um

    caminho ao segredo de uma sobrevivncia de sculos diante da mescla

    abismal. Mas para que isso seja plenamente possvel, o Arqutipo

    Demiurgo necessita destruir as raas puras, exterminar a raa ariana e

    com a possibilidade de transmutao, redeno e regenerao do

    homem e da terra, no nico sentido que devem se entender estes

    conceitos: o etnolgico e o racial. Por isso mesmo, a purificao da raa

    e sangue arianos vem a significar a morte e conseqentemente a

    destruio do judeu, que acaba carecendo de toda a possibilidade de

    domnio mundial, elevando seu Golem atravs de seu contnuo impuro.

    Assim, alcanamos novamente o ponto chave, ontolgico, do conflitoimenso que h entre Hitler, o Avatar ou Messias dos arianos, e o

    Demiurgo Jeov, com seus representantes e robs aqui na terra os

    judeus de Sio.

    Onde outros povos mestios predominam, aqueles cujo grau de

    mestiagem menor tm desaparecido na entropia fatal da mescla,

    onde a mesma raa branca parecera precipitar-se aos erros que alevaro sua extino; nisto, o judeu perdura, pela vontade demonaca

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    de manter um contnuo impuro, por medo da disciplina tenaz da cincia

    do sangue, de um instinto racial que roubaram dos arianos hiperbreos

    emigrados de Gobi Ases e Nephelin. Apropriaram-se para alcanar

    justamente o oposto. Por vezes, o judeu dever absorver sangue ariano,mesclando-se com mulheres no-judias, em proporo moderada, tal

    qual um drcula que bebe ao seu sangue, dissolvendo assim seu

    contnuo impuro sem jamais perder suas caractersticas transcendentes.

    E falamos em transcendentes porque nisso tudo h algo mais complexo

    que uma pura cincia biolgica e materialista, no tendo o racialismo

    ariano nem o racialismo judaico nada material. atravs do sangue

    puro a forma com que os arianos estabelecem um contato com seus

    deuses e escutam sua voz. Na mestiagem, a impureza do sangue faz

    com que se perca a capacidade deste contato com seu mundo espiritual

    o que Jung chamara de Inconsciente coletivo que, neste caso, vem a

    ser ariano com os deuses da luz. E atravs do j referido contnuo

    impuro que o Demiurgo pode se comunicar com seus aclitos, os judeus

    e tambm eles ouvirem sua voz atravs do que o prprio Jung teria se

    referido como Inconsciente coletivo judaico. Ali estabelece seu

    tabernculo aos deuses da luz e, portanto, no somente posto na terra.

    Trata-se de uma luta de altas potncias, comeada em um tempo

    imemorial, onde os representantes da luz os filhos seus caramdeste astro, entrando ao ouvido dos mesmos, ao mesclar-se com as

    filhas dos homens. Para tanto, o judeu estabelece com seu Demiurgo

    um Pacto Renovado e racial, racialista, de uma anti-raa; e por ele

    que dever permanecer essencialmente impuro, de modo que no

    absorve mais que o necessrio de sangue ariano, para que possa

    realizar a operao de sua magia negra, reversamente alqumica, quelhe permitir seguir adiante, sendo ontologicamente impuro, ou seja, um

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    ILUSTRAES

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    Nicolas Palcios

    Jacques de Mahieu

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    Escultura ltica, em andesita, achada em terrenos de cultivo prximo a Mulchn, ao sul do Chile,

    provncia de Bo-Bo. um nrdico, hiperbreo. Claramente se distingue o Irminsul frente e

    outros sinais rnicos. Encontra-se atualmente no Museu Dillman S. Bullock, em Angol, Chile, sob o

    nmero 66-2, de sua coleo arqueolgica. um R-Ch araucano.

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    Pgina do "Taschenlexikon" do Exrcito da Alemanha Federal de hoje (1986), na

    qual mostrado um OVNI. Revela-se que foi construdo por cientistas do Terceiro

    Reich.

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    PARTE II

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    A ECONOMIA MGICA DO NACIONALSOCIALISMO

    Atravs de tudo o que expomos at agora, pudemos dar uma viso

    mais ampla em uma perspectiva diferente em relao a conflituosas

    temporalidades, trazendo a compreenso de que nenhum povo da terra,

    que possua genes arianos, pode considerar-se estar fora desta grande

    guerra, a qual ainda encontra-se longe de seu trmino; neste sentido o

    Chile, tal como os demais pases sul-americanos, tambm a vivencia.

    Comprometidos estamos nessa questo de vida ou morte, ainda que

    no seja comum reconhecermo-na com conscincia diurna.

    A anlise que agora faremos de outro pilar que sustenta a

    concepo nacional-socialista seu sistema econmico nos permitir

    compreender ainda melhor quo vigente se faz a doutrina sua, luz da

    situao desesperada que nossos povos tm estado.

    Para poder penetrar em profundidade ao sistema econmico esocial do hitlerismo, faz-se necessrio descobrir a hbil e sinistra trama

    com que o judeu se aprisionou ao mundo no-judaico: o interesse pelo

    capital a usura, como dizia o grande poeta hitlerista Ezra Pound.

    Moeda, ouro e dinheiro foram elementos que a princpio serviram

    como um meio que facilitava o intercmbio de produtos entre as

    sociedades humanas deveria, nos dias de hoje, retomar essepropsito inicial. Pois bem, o judeu se apoderou primeiro do dinheiro, da

    moeda e do ouro para logo os transformarem em mercadorias por si s.

    Seguindo tendncia de seu Inconsciente Coletivo, convertera-o em

    uma abstrao de matemtica einsteniana, por assim dizer, em um

    objeto com vida prpria que se reproduz graas ao interesse judaico. O

    dinheiro passou a ser a mais importante moeda com a criao do

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    mercado de capitais. De um intermedirio que facilitara a troca de

    produtos o que sempre deveria ter sido transformou-se no centro da

    economia dos pases, em algo de suma importncia vida dos homens

    e da sociedade. Com ele, a sociedade permitiu que o judeu exercesseseu maior dom, controlando toda a atividade financeira primeiramente

    com o comrcio, sendo intermedirio e ao mesmo tempo diretor; e to

    logo, da vida de todos os seres sobre a terra. Valendo-se do emprstimo

    com interesse da usura, logrou intervir, ademais, de modo arteiro,

    solapando a sade da raa superior e envenenando o sangue ariano.

    Desde a mais distante antiguidade, o judeu pretendeu penetrar nas

    estirpes das classes governantes, de reis e senhores, endividando-os,

    aprisionando-os nas redes de sua trama de usuras para assim

    arrebatar-lhes os bens e introduzir a suas filhas junto da nobreza. O

    dinheiro o interesse monetrio tem sido uma arma com a qual se

    destri o inimigo adormecido, ingnuo. As violentas reaes, frutos de

    uma indignao desesperada, sem mtodo nem conhecimento, sendo

    momentneas pogrooms no conduzem a nada efetivo. Pelo

    contrrio, pois at o momento serviram bem ao judeu para que ele

    explore a sensibilidade dos arianos cristianizados em seu benefcio. A

    trama da usura uma maldio, uma manipulao de magia negra

    projetada desde as mais obscuras profundidades da sinagoga, pormentes rabnicas cuidadosamente preparadas para isso.

    Somente com o exorcismo de mentes lcidas, atravs de uma

    magia branca, poder-se-ia ter xito em desmantelar o efeito danoso,

    libertando assim o Prometeu hipnotizado que se encontra acorrentado

    pela serpente da usura, aniquilando-a de vez. Algo que viesse a realizar-

    se neste sentido seria, contudo, resultado de puro milagre. E a verdade que realmente existiu uma operao esotrica e mgica, revelando os

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    feitos de um propagador do antdoto contra o veneno da serpente da

    usura, contra o interesse monetrio para isso existira um alemo,

    membro de uma sociedade esotrica germnica, a Thule Gesselschaft

    Sociedade Thule com sede em Munique. Foi ele, Gottfried Feder,membro permanente de tal sociedade, o expositor eleito para apresentar

    a teoria e o sistema que destrura definitivamente a escravido do

    interesse pelo capital. Feder era membro permanente da Sociedade

    Thule, sendo Rudolf Hess outro podendo ser justamente o esoterismo

    que mantivera este em p, durante tanto tempo, priso. Hitler, Dietrich

    Eckart e Rosenberg eram membros visitantes. Pode-se considerar a

    Sociedade Thule como uma inspirao secreta no somente para o

    Nacional Socialismo, como tambm para a SS seu emblema

    compunha-se por uma Sustica Levogira e um punhal idnticos ao da

    Ordem Negra SS. Apenas uma ordem esotrica de magia ariana poderia

    ter combatido com xito a outra, tambm esotrica, de magia judaica

    magia negra. A raa contra a anti-raa, o sangue puro contra o anti-

    sangue impuro. E a apario de um gnio da raa branca, dos arianos,

    um verdadeiro Messias, um Avatar. Isto tambm era de conhecimento

    dos judeus, como aponta Os Protocolos Sbios de Sio. E era

    certamente o que mais temiam.

    Acreditamos ter demonstrado quo estreitamente unidos os judeusmantm-se s suas prticas econmicas, usura e conspirao tnica.

    Estas prticas deu-lhes a possibilidade mesclar-se e, com isso, penetrar

    na raa ariana. A transformao do dinheiro em uma unidade

    cabalstica, uma abstrao matemtica, um Golem com vida robtica,

    uma deidade poderosa, permitiu-se-lhe o dom de supremo sacerdote

    poder viver do interesse daquilo que se produz, sem trabalhar somente a adorar seu deus, como ordena o Talmud e o Thora. Todos os

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    gentis do mundo, os no-judeus, trabalharo como escravos para o

    judeu, arrastando-se aos seus ps, abaixo do ltego do dinheiro e da

    usura, pelo medo da fome e misria.

    Por isso que o interesse pelo dinheiro sagrado, santo, para todasas organizaes, sociedades e pases do mundo onde o judeu governa

    entre bastidores. Certamente no se faz necessrio mencionar os

    Estados Unidos, o Banco Internacional, os trust financeiros Sua e

    demais pases europeus; temos tambm a Rssia sovitica e os pases

    escravos do comunismo no leste europeu: todos em absoluto respeitam

    o interesse monetrio e no expropriaram nenhum bem pertencente aos

    judeus. Isso no teria sido feito com latifndios nem propriedades

    agrcolas, se acaso o judeu os tivesse; porm, ele nunca foi agricultor

    nos pases estrangeiros dos quais se apoderou. Somente como

    intermedirio, banqueiro ou comerciante (controla a fabricao e o

    comrcio internacional de drogas "Mark", por exemplo, pertence

    famlia Rockfeller) e apoderando-se da indstria de alimentos, ele pode

    controlar de forma brilhante a sade fsica e mental dos arianos e

    demais povos no-judeus. Para o governo militar que derrubou o

    marxista Salvador Allende, tambm o interesse capital foi sagrado.

    No de se estranhar se reconhecermos que o antdoto preparado

    pelos conspiradores do Nacional Socialismo abarcara em sua amplitudeuma extenso igual ao veneno judaico: raa, sangue e economia, sendo

    intimamente enlaadas na poltica scio-econmica e agrria de

    "sangue e solo" como fora chamada pelos alemes. Aboliu-se, por parte

    dos nacional-socialistas, a importncia do ouro, substituindo-o pelo

    trabalho. E o valor do dinheiro que deixava baixo o valor das riquezas

    naturais e do trabalho voltava-se assim a ser visto como apenas ummeio de troca de, como a mais vil essncia de toda a economia humana

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    um truque emocional do Holocausto de seis milhes de judeus, dos

    crimes raciais e genocdios do nazismo. Porque ante ao fracasso

    estrondoso de seu sistema capitalista e marxista, os povos escravizados

    pelo interesse do capital, da usura e o terror constante, diante dapossibilidade inexistente de uma guerra atmica1, podem abrir seus

    olhos para ver a nica apropriada para o no-judeu: a recuperao do

    valor do trabalho, a declarao de quebra, o retorno aos princpios de

    uma economia ariana e a destruio da escravido do interesse do

    dinheiro, alm da limpeza do sangue e da raa, ou seja, retomando os

    pilares que foram e so do sistema nacional-socialista o nico

    honesto, com uma soluo justa para os no-judeus sobre o planeta.

    O golpe era dirigido ao corao da Grande Conspirao universal

    contra a raa branca, contra o homem ariano, contra o no-judeu. Do

    lucro afastou-se totalmente o sistema nacional-socialista, por convico

    e exemplo; no pela imposio da fora e violncia, enfraquecendo os

    poderes do vrus judaico, destruindo o cncer destinado aos no-judeus.

    E, por fim, o judeu desapareceria, devorando a si mesmo com o furor

    impotente de seu desespero. Voltaria seu ferro contra si prprio, algo

    que sempre faria se o pudesse. "Porque unicamente como um parasita

    de outros povos que se pode seguir adiante", afirmava Hitler pense-

    se que o prprio Estado de Israel, por exemplo, vive do dinheiro, daespeculao e do trabalho do resto do mundo, alm de extorquir a

    Alemanha. De nenhuma maneira teria sido necessrio aniquilar

    1No existem bombas atmicas capazes de ser transportadas ou lanadas em projteis. Houve

    somente cinco bombas desta espcie e todas foram de criao alem, as quais Hitler no quis usar e

    que por fim caram s mos dos judeus norte-americanos. Uma foi utilizada experimentalmente no

    deserto de Nevada, duas em Hiroshima e Nagasaki, e outras duas se reservam para ser usadas contra

    a Alemanha em uma prxima guerra. Somente os hitleristas foram capazes de produzir o urnio

    enriquecido verdadeiro para a bomba atmica transportvel, porque eles dominaram a cincia daImploso. Os outros pases podem apenas realizar a exploso de uma bomba atmica in situs, abaixo

    da terra, porque dominam somente a tcnica de Exploso.

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    fisicamente o judeu, em um genocdio ou Holocausto que nunca foram

    contemplados pelo hitlerismo. Hitler quis somente asilar os judeus em

    Madagascar, mas a guerra interrompeu esse plano.

    Ante ao imenso perigo, chegou ao judeu o momento de aplicar oseu Protocolo V de "Os Protocolos Sbios de Sio". O instante crucial do

    destino, do Eterno Retorno vivenciado, nesse fatdico e proftico

    documento. Hora definitiva dos tempos, trata-se de um acontecimento

    estelar que marcar a histria do universo e com a raa dos divinos e da

    "anti-raa" do Demiurgo, at o trmino de uma era.

    Protocolo V:

    "Somos demasiado poderosos; todo o mundo nos obedece. Os

    governos no podem fazer nem sequer o menor tratado sem nossa

    interveno secreta. Per me reges regunt os soberanos reinam

    atravs de mim. Lemos na lei dos profetas que somos eleitos por Deus

    para governar o mundo. Deus nos deu a capacidade para realizar esta

    obra. Se no campo inimigo existir um gnio que talvez pudesse nos

    combater, seria, no entanto, um recm-chegado ao poder que

    conseqentemente no poderia competir com os velhos experientes

    como ns. E o conflito entre ele e ns tomaria um aspecto que o mundojamais teria visto antes. Mas o momento de agora j demasiado tarde

    para o surgimento de um gnio dos gentis".

    Trata-se de uma profecia que, no mnimo, assustadora.

    Protocolo VII:

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    "Devemos nos colocar em condies que nos traga a possibilidade

    de responder a toda oposio com uma declarao de guerra ao pas

    que tenha a ousadia de cruzar nosso caminho; e se tais confiantes se

    decidirem por unir-se contra ns, devemos, contudo, responder com adeclarao de uma guerra mundial".

    Isto foi planejado muito antes da Primeira Guerra Mundial.

    Imaginemos o que se sucederia nos dias de hoje, se todos os pases

    sul-americanos, endividados e escravizados ao interesse do dinheiro e

    do Fundo Monetrio, se pusessem de acordo para no pagar mais e

    declarar-se em quebra!

    "Porque nossos quartis generais so perpetuamente desconhecidos do

    universo".

    Protocolo IX

    "Se nos advertem de que as naes poderiam insurgir contra ns

    toda vez que nossos planos resultarem prematuramente descobertos,

    no nos preocupamos; ns iremos nos antecipar a este momento, pois

    estamos seguros de que teremos em ao uma fora to formidvel queir tombar at os homens mais valentes.

    Eles mobilizaram 120 pases contra a Alemanha nacional-socialista

    na Segunda Guerra Mundial, uma guerra que eles provocaram e

    prepararam com muita antecipao, porque j tinham em vista o

    aparecimento do gnio dos gentis que se revelou.

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    "Teremos sob o nosso controle todas as cidades do mundo"

    Situao que tambm esta preparada para o inevitvel

    ressurgimento do hitlerismo.

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    O LIVRO DAS PROFECIAS E A AMRICA DO SUL

    Vrios livros tm sido considerados profticos no curso da histria

    humana: as centrias de Nostradamus; os Hexagramas do I-Chin;

    dentre outros. Em sua totalidade so dotados de certa obscuridade,

    onde estamos susceptveis a depender das tcnicas usadas para

    consult-los, alm, claro, da boa f de quem os consulta. Ou seja,

    trata-se do que em ingls costuma-se referir como wishfulthinking do

    que se cr estar lendo, ou do que se quer ler. Porm, h um livro muito

    claro e direto, que sem rodeios nos diz o que nos suceder, aportandoum sentido, adiante, ao que j se sucedeu com eficincia. Suas

    profecias se cumprem sempre, ainda quando aquele que consulta no

    deseje, ainda que cubra seus olhos para no v-lo. Este livro Os

    Protocolos Sbios de Sio, sobre o qual tanto se escreve com um

    carter polmico, sendo assegurado como falso por parte da

    comunidade judaica, ainda que nunca tivessem como provar. Trata-sede um livro cuja origem desconhecida, mas cogita-se a idia de ter-se

    infiltrado em um Congresso Sionista-Manico, efetuado na Basilia, em

    1887; ou, talvez, atravs de uma reunio paralela na Loja judaica Bnai

    Brith. Sua primeira edio fora feita por Sergei Nilus, na Rssia czarista.

    A veracidade do livro vem sendo provada pelos acontecimentos da

    Histria antiga, como Henry Ford tratou em sua obra famosa O judeu

    internacional. E tal como ns mesmos estamos fazendo neste sentido.

    Para destruir as ltimas dvidas de aqueles que no querem ver e nem

    crer, os acontecimentos atuais do chamado Terceiro Mundo, em

    especial no Continente Sul-americano, deveriam bastar. Porque nos

    Protocolos Sbios de Sio so revelados, minuciosamente, a poltica

    que o judeu seguir para com as naes, uma vez que haja assegurado

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    seu domnio sobre elas. Para nossos povos, constitui a profecia mais

    sensacional jamais vista.

    Neste sentido, aconselhamos a leitura do texto recm aparecido,

    chamado Los Protocolos de los Sabios de Sin y su Aplicatin emChile.

    No caso do Chile, tal obra consiste em uma prova clara, irrefutvel.

    Durante o governo judeu-socialista-manico de Salvador Allende

    Gossens (judeu de lado materno) e antes desse governo, durante a

    democracia crist de Frei e seu Ministro judeu, Chonchol, tambm hoje

    com o governo da Junta Militar de Pinochet, a aplicao e o

    cumprimento dos Protocolos Sbios de Sio clarssima, visvel,

    irrefutvel. O governo de Pinochet imps nesse pas o Sistema

    Monetarista da Escola de Chicago, do judeu Milton Friedman,

    terminando de destruir a agricultura tradicional que Frei e Allende

    comearam, mas que no chegaram a consumar. Destruiu-se, adiante,

    nossa incipiente indstria nacional. A dvida com o Banco Judaico

    Internacional alcanou cifras de pesadelo, ainda que sempre sejam

    menores que os ndices de pases como Argentina, Brasil e Mxico, por

    serem estes pases maiores em nmero de habitantes e em sua

    dimenso geogrfica. A dvida externa latino-americana alcana hoje a

    trezentos e sessenta milhes de dlares. E uma dvida aumenta comnovos emprstimos, destinados a pagar exclusivamente o emprstimo

    inicial, que nunca ser a mesma quantia emprestada. Em outras

    palavras, o que temos referido aqui de uma certeza incrvel alucinante,

    pois representa a revelao do que fora planejado com um sculo de

    antecedncia. Ou, melhor, dizendo, em apenas um sculo este plano

    sinistro se infiltrou, como um milagre, ao conhecimento de um pblicoem sua maioria incrdulo, embrutecido. Os Protocolos Sbios de Sio

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    , sem dvidas, a mais sensacional profecia de toda a histria, de todo o

    mundo.

    No necessrio que passemos a descrever o Sistema Monetrio

    judeu, por ser de todo conhecido, infelizmente, por sua grandesimplicidade. Adiante, temos dito: trata-se de dar preferncia ao

    Mercado de Capitais, a especulao do dinheiro, mercadoria essencial

    que passa a desprezar a todas as outras em um supercapitalismo que

    "Ir reger por suas prprias leis, da oferta e demanda". Tudo de forma

    aparente, j que "Nada conhece o lugar exato dos quartis generais",

    desde onde o verdadeiro amo do dinheiro o dirige por completo os

    bancos e as financiadoras se transformam em templos onde os fiis

    pagam seus tributos em dinheiro (interesse) ao "Povo Eleito", ao Bezerro

    de Ouro, ao Deus Obscuro, obtendo a cmbio os benefcios de um

    interesse momentaneamente alto, ainda que ilusrio. Deste modo,

    consegue que a indstria, o comrcio de s conscincia, alm da

    agricultura, deixem de ser rentveis, ante miragem de um interesse

    usurio, lucrando sem trabalhar, at que tudo termina na quebra das

    financiadoras, dos bancos e dos financiadores crioulos, que sacaram h

    tempos seus capitais ao exterior, o que tambm ganho pelos

    verdadeiros senhores de todo o jogo, que manejam as linhas desde

    seus quartis secretos. Os financistas crioulos vo parar no crcere, deonde estaro prontos para gozar de sua liberdade.

    O governante no-judeu que aceita cair nesta trama, o faz por trs

    motivos: um ingnuo, que cr na bondade do Sistema (se tivesse lido

    Palacios, saberia que "um sistema propiciado por um judeu ser

    necessariamente danoso, prejudicial a um no-judeu); ou acredita-se

    estar pronto, a crer que, ainda o aceitando hoje, amanh apresentar-se- uma situao milagrosa que lhe permitir mudar o rumo e safar-se da

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    escravido; ou ainda, um calculista ambicioso, enfermo do poder,

    tpico ditador latino-americano, intui-se que somente poder conservar-

    se a mando ao se entregar de corpo e alma servido de interesses e

    desgnios do Capital Internacional, ou seja, ao judeu internacional. Ojudeu se manter no poder, enquanto o tiver em mos [o governante

    no-judeu], e o expulsar miseravelmente, como a uma marionete, uma

    vez que estejam cumprindo seus planos e seus fines. Qual ser o caso

    do Chile, pouco interessa averigu-lo, quando o pas tem-se destrudo

    entre as garras do monstro monetarista, material e espiritualmente, e

    cabe novamente ler o "Livro das profecias" para procurar conhecer o

    que se tem reservado ao Chile e Amrica do Sul, na estratgia

    mundial do sionismo. De seguro misria, como o caldo necessrio

    para fazer triunfar o cncer da revoluo marxista, a escravido, que o

    judeu prepara para esta parte do mundo, atravs da Igreja Catlica,

    principalmente de cunho marxista. Aclamo aos povos para que

    despertem o mais rpido possvel, e que tratem de aplicar o antdoto do

    Nacional Socialismo, ainda que isto nos conduza ao sacrifcio. A ao

    herica e extrema sempre ser prefervel frente a escravido. E ainda

    que o judeu esteja a dispor de seu poderio material, seu plano ter

    fracassado. Pois, afinal, teria perdido outra guerra a guerra ideolgico-

    espiritual. Os povos teriam, enfim, despertado, fazendo com que otriunfo judaico no se realizasse por completo.

    Como um modo simples de sintetizar a situao atual das naes

    sul-americanas, ao mesmo tempo em que se pode demonstrar o quanto

    vigente para este continente a soluo Nacional Socialista, vamos

    transcrever alguns trechos dos Protocolos Sbios de Sio. Pode-se

    assim comprovar que a Escola Monetarista de Chicago no nada maisque a realizao de um dos objetivos centrais dos Protocolos. Milton

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    Friedman, ou qualquer que seja o seu verdadeiro nome (pois, por

    exemplo, o nome verdadeiro de Kissinger Abraham ben Eleazar) no

    faz mais do que coloc-los em prtica no Chile, na Inglaterra e em

    outros pases de goyms, dos no-judeus. A Milton entregou-se o PrmioNobel da Economia.

    Protocolo VI:

    "Com o intuito de arruinar a indstria dos gentis e favorecer a

    especulao, alimentaremos o amor ao luxo desenfreado, o que j

    demos o primeiro passo. Debilitaremos de forma estagnada a base da

    produo, semeando germes de anarquia entre os operrios e

    alimentando-os a prosseguir no abuso do lcool. Ao mesmo tempo,

    ampliaremos todos os meios para lanar para fora do pas os gentis

    inteligentes.".

    No Chile, produz-se um grande xodo de inteligncias.

    Protocolo IV:

    "Para que se arrune completamente a vida social dos gentis,temos que colocar o comrcio sobre uma base de especulaes. O

    resultado disso ser que a riqueza da terra, que se recorre por meio da

    produo, no cair em mos dos gentis, mas sim passar pela

    especulao de nossos caixas fortes.".

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    Hoje, os velhos prdios agrcolas chilenos, todos endividados com

    o banco judeu, trabalham unicamente para pagar apenas ao interesse

    das dvidas contradas, que se insistiu em adquiri-las.

    "A luta pela supremacia e especulao no mundo dos negcios

    produzir uma sociedade desmoralizada, egosta, sem corao. Esta

    sociedade ser completamente indiferente, at inimiga da religio,

    desgostosa da poltica. A luta pelo dinheiro ser seu nico caminho,

    fazendo um verdadeiro culto aos prazeres materiais que se pode

    procurar.".

    Que retrato mais fiel do Chile, da sua ltima dcada, tendo sido

    alimentado pela imprensa, pela televiso e pela propaganda controlada

    pelo judeu, ou por seus lacaios enquistados nas alturas.

    Protocolo VIII:

    "Circundaremos nossos governos de um exrcito de economistas.".

    Com a Escola de Chicago, no Chile, junto do governo cristo-

    democrata de Frei, faz-se um acordo inter-universitrio com aUniversidade de Chicago, convnio herdado e respeitado pelo governo

    de Pinochet.

    "Tal o motivo porque aos judeus se ensina principalmente as

    cincias econmicas. Estamos rodeados de economistas, banqueiros,

    comerciantes e, o mais importante, de milionrios, porque na verdadetudo se decidir atravs do dinheiro.".

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    Protocolo XX:

    "Os emprstimos contrados no exterior sero como umasanguessuga, que no se consegue separar do governo at que caia

    por si s, a menos que exista a possibilidade de se livrar dela. Porm, os

    governos dos gentis no desejam quitar-se sobre toda essa

    sanguessuga; muito pelo contrrio, alis. Aumentam seu nmero e este

    o motivo pelos quais seus estados esto condenados a morrer sem

    sangue. O que , pois, o emprstimo feito ao exterior, seno uma

    sanguessuga?".

    Que revelao mais extraordinria, feita h quase cem anos, pelos

    verdugos s suas futuras vtimas, os povos americanos! E que

    criminosos e ignorantes demonstram-se nossos governantes, frente

    realidade e seus manipuladores! Quem, de fato, est por trs de toda a

    estrutura do Fundo Monetrio Internacional e seus emprstimos

    externos?

    "Todo emprstimo demonstra a debilidade do governo e a

    incapacidade de compreender seus prprios direitos. Todo emprstimo,como a Espada de Damocles, pende sobre a cabea dos governantes

    que, com sombrinhas nas mos, recorrem aos nossos banqueiros.".

    "Todas as crises econmicas que ns temos organizado com tanta

    astcia nos pases dos gentis, foram ocasionados retirando dinheiro de

    circulao.".

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    No Chile, tem-se feito por recomendao expressa do Fundo

    Monetrio Internacional.

    "O Estado se v obrigado a recorrer aos emprstimos. Estesocasionaram rduas obrigaes aos governos, obrigando-os a pagar

    interesses e assim vieram a permanecer atados de mos e ps.".

    As recomendaes do Fundo Monetrio ordenado, pelo Governo

    Invisvel, esto sendo dirigidas com o fim expresso de produzir a

    dispensa de funcionrios, rebelio social e, ao final, caos, destruio e

    escravido judaico-totalitria, estilo Kahalcomo diria Henry Ford.

    "A concentrao da produo nas mos do capitalismo esgotou as

    foras produtoras do povo, assim como a riqueza do Estado. Nos

    momentos atuais, a moeda no pode satisfazer as necessidades da

    classe operria, porque no basta para todos.".

    "Convm considerar as crianas como consumidoras de moeda

    desde o dia de seu nascimento.".

    Este deveria ser o lema da Escola Monetarista de Chicago.

    "Os informes de nossos seguidores, a quem se enviava como

    'experts' (cada governo sul-americano tem um, enviado pelo Fundo

    Monetrio) foram redigidos por nossos agentes. Resultaram sempre

    gratos s mentes pouco avisadas, porque iam acompanhados de

    recomendaes para realizar economias futuras. Eles poderiam nos ter

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    perguntado se era possvel realizar economias aplicando novas taxas...

    Porm, eles no o fizeram.

    "Vs sabeis em que condies de caos financeiro tm-se cado porsua prpria culpa e negligncia. Terminaro por fracassar, apesar do

    sacrifcio de seus governados.".

    At aqui as citaes dos "Protocolos Sbios de Sio", escritos ou

    preparados com quase um sculo de antecipao para serem aplicados

    agora nos pases da Amrica do Sul. Pareciam, sem dvida, estarem

    sendo redigidos hoje, como para dar argumento a um escritor hitlerista

    que deseja fazer uma crtica aos governos irresponsveis e nefastos,

    entregues de forma submissa a cumprir os maquiavlicos fins do

    judasmo, que os mesmos judeus expuseram criticamente frente a seus

    olhos, de modo que poderiam combat-los, se na verdade amassem a

    suas ptrias e aos seus povos.

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    O NACIONAL SOCIALISMO COMO A NICASOLUO RESTANTE

    Demonstramos, at o que foi dito agora, que a nica soluo capaz

    ainda se salvar nossos povos sul-americanos e tambm o resto do

    mundo o Nacional Socialismo.

    Mesmo para o Chile, um pas pequeno, mas dono de uma tradio

    forte e sadia, os valores do Nacional Socialismo seriam significativos.

    Este pas se edificou desde seus princpios sobre o conceito de um

    Estado forte, ordenado, que por suas pessoas chamado de Portaliano,

    referncia a um grande ministro chamado Digo Portales.Assim analisou

    nosso amigo, o historiador chileno Mrio Gngora. Mas, nos ltimos

    anos, com a aplicao dos Protocolos j expostos, valendo-se da

    doutrina judaica da Escola de Chicago, de Friedman, o Estado tem sido

    debilitado e seu conceito destrudo, at ser inoperante. O que nos

    guarda o futuro? Para achar a resposta, basta que consultemos ofatdico livro das profecias, ou seja, Os Protocolos Sbios de Sio.

    Sem dvida alguma cremos que este livro est sendo revisado e

    ampliado, adaptado novamente por um crculo de pessoas que

    estiveram em contato com aqueles que elaboraram sua primeira edio,

    em 1887. Dever ser aplicado s condies do presente.

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    O DINHEIRO ELETRNICO E O MESSIAS DE SIO

    Em 1985 se levaram a cabo, na Basilia, cidade sua, em Viena,

    na ustria, e em Jerusalm, trs reunies do mais alto nvel e

    importncia, destinadas inquestionavelmente a fazer um balano de

    coisas que j foram obtidas ao longo do sculo, por trs das duas

    ltimas guerras mundiais; ao mesmo tempo, traaram-se planos para os

    anos seguintes, tendo em conta a necessidade de adapt-los ao

    desenvolvimento cientfico e tecnolgico de uma cincia e tecnologia

    que correspondem expresso do Inconsciente Coletivo Judaico. Com

    um telo de fundo onipresente, levantava-se a figura cada vez mais real

    e materializada, cada vez mais prxima e aterrorizante, do Messias

    judeu; e o ltimo objetivo da aplicao dos Protocolos poder ser dado

    atravs de um indivduo qualquer, um governante planetrio ou um ser

    coletivo, um polvo mecnico com um milho de braos, um rob com milcabeas, um crebro eletrnico, um gigantesco computador, controlado

    pelos Sbios de Sio. Em suma, um Golem, materializao de outro

    Golem-Jeov.

    Na Basilia se reuniram os presidentes dos bancos das mais

    importantes naes industrializadas do mundo, ou seja, o Banco

    Mundial Judaico; em Viena, os dirigentes das organizaes sionistasinternacionais; e em Jerusalm, o Conselho Mundial de Sinagogas.

    Existem indcios de que o Tratado na Basilia, realizado pelos mais

    altos representantes do Banco Mundial Judaico, teria relaes com a

    substituio do dinheiro em papel e plstico por um eletrnico. E este

    um passo definitivo na direo objetivada pela internacionalizao

    judaica, culminando em um controle absoluto do mundo em poucas

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    mos, atravs de um governo invisvel a comando dos Sbios de Sio.

    Entre as conseqncias dessa consolidao, haveria a formao de

    grandes zonas escravas no planeta, subdesenvolvidas, miserveis,

    endividadas sem possibilidade de redeno. E o resto do mundotambm estaria sob o seu comando, como prescreve o Protocolo XIII

    de Os Protocolos Sbios de Sio.

    A escala progressiva na qual o judeu controla o dinheiro atravs

    dos sculos a seguinte: destruiu o sentido vital e natural do dinheiro, a

    moeda e o ouro que outrora eram usados para troca, substituindo-os por

    bilhetes e cheques bancrios. Logo, veio a substitu-los pelo dinheiro-

    plstico o carto de crdito. Dentro de pouco tempo, far desaparecer

    tambm o dinheiro em papel e plstico, dando passo imposio de um

    dinheiro eletrnico (Electronic Funs Transfer EFT).

    O Banco que na atualidade est promovendo com maior celeridade

    o sistema de transferncia eletrnica de fundos o Citybank,

    autodenominado "Banco popular" justamente para poder alcanar assim

    o maior nmero possvel de indivduos. E importante fazer notar que

    sua casa matriz, localizada em Nova Iorque, est posta na rua de

    nmero 666, junto da Quinta Avenida. O 6 um nmero judaico por