mons. gilson será “vale a pena entregar a vida a ordenado ... sal e... · muita gente que passou...

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HORÁRIOS DAS MISSAS Matriz – Dom., 8h, 11h, 19h30; Seg., 7h30; Ter. a Sex., 19h; Sáb. 19h30; Última Qua., 19h30 (Missa da família); 2ª Qui., 19h30 (Missa de louvor); dia 28, 19h30 (Missa de S. Judas Tadeu) Sta. Luzia – Dom., 8h30; 1ª Qui., 20h. Sta. Edwiges – Dom., 9h30; 3ª Qui., 20h. S. Francisco – Dom., 10h.; 1ª Qua., 20h. Sta. Clara – Dom., 18h30; 4ª Qua., 20h. Na. Sra. do Rocio – Sáb., 18h.; 3ª Qua., 20h. Na. Sra. Aparecida – Sáb., 19h30; 4ª Qui., 19h30 S. João Batista – Dom., 17h.; 2ª Qua., 20h. Grupo de Oração: Matriz, Qui., 19h30 ECC: Matriz, reunião semanal, Qua., 19h30 Grupo Jovem: Matriz, Dom., 17h. Batismo: Matriz, encontro de preparação no último domingo do mês e Batizado no primeiro domingo, após a Missa de 11h. Atendimento na secretaria da Matriz: de Ter. a Sex., de 16h. às 18h. MATRIZ 02/09 – Vilma Laranja 04/09 – Monalisa Lahr Malheiros 06/09 – Francisco G. Lima Campos 06/09 – Maria Tereza Campos 12/09 – Elineia Aparecida M. M. Cruz 16/09 – Dulcineia Kochen Medeiros 21/09 – Eliana Rabello Malheiros 22/09 – Fábia Lisboa de Souza 23/09 – Leda Teresa de Araújo 25/09 – Fernando Carlos Monteiro dos Santos 26/09 – Sylvia Tavora 27/09 – Semilia Soares de Almeida SANTA EDWIGES 03/09 – Magdalena Castilho de Moraes 13/09 – Mário Borde 23/09 – Danilo Paves Iondini SANTA LUZIA 09/09 - Edir Ferreira da Silva ANIVERSARIANTES DIZIMISTAS Partilhar não é diminuir, é somar; não é perder, é ganhar. A partilha é, antes de tudo, um gesto de amor. Seja dizimista você também! “Vale a pena entregar a vida a Deus com alegria” A nomeação de Monsenhor Gilson como bispo auxiliar da arquidiocese de São Salvador da Bahia aconteceu no dia 27 de julho. Neste mesmo dia, a Pastoral da Comunicação da diocese de Petrópo- lis conversou com Mons. Gilson, que falou sobre a alegria deste momento, sua vida sacerdotal, o trabalho no seminário e os novos desafios do seu ministério. Pascom – Como o senhor recebeu esta notícia? Mons. Gilson – Com muita surpresa. Na verdade, um susto a gente leva, porque a gente não espera isso. E depois, também porque a exigência deste mi- nistério é bastante grande. Na verdade, é que eu me senti um pouco estranho. Esses dias eu estava lendo o testemunho do Papa João Paulo II e ele di- zia que quando recebeu a nomeação episcopal, ele disse: ‘eu me senti estranho’. Eu também me senti um pouco estranho, mas alegre e grato, sobretudo a Deus e ao santo Padre por essa confiança deposita- da na minha frágil pessoa. Pascom – Como o senhor percebeu essa vocação sacerdotal? Mons. Gilson – A vocação sacerdotal é uma coisa muito interessante, porque eu recebi um telefonema da nunciatura pregando em um retiro em Mendes. Eu estava no escritório do padre que me encami- nhou para o seminário. Então, aquilo para mim foi uma coisa muito simbólica, a figura daquele padre me marcou muito, a dedicação dele, o carinho pelas pessoas, a fidelidade a Deus e a Palavra de Deus. Creio que foi muito aquele testemunho que me marcou muito o início da vocação. E penso que a minha história, agora também nomeado bispo, tem muito a ver com a figura daquele padre. Pascom – O senhor está no Seminário desde 1991 e como reitor desde 2004. Como senhor vê hoje todo o trabalho desenvolvido no Seminário? Mons. Gilson – Eu vejo este trabalho com muita es- perança. Nossa diocese, graças a Deus, vai tendo os seus sacerdotes. Este trabalho é fruto do trabalho de muita gente que passou por aqui ao longo de mui- tos anos, desses 62 anos do Seminário. E a gente vê um clero tão jovem. Todo mundo que vem aqui, de fora, diz: ‘quantos padres jovens’. Então, vejo com muita esperança a graça de novos sacerdotes, sacer- dotes ardorosos. Temos a preocupação, na diocese, de uma formação sólida, humana, espiritual, pasto- ral, doutrinal para a Igreja no Brasil, para este tempo de nova evangelização. É muita esperança. Pascom – O que vem agora pela frente como bispo auxiliar? Quais as principais mudanças, desafios? Mons. Gilson será ordenado bispo na Catedral de Petrópolis N o próximo dia 24 de setembro a diocese de Petrópolis celebra um momento especial, a ordenação epis- copal de Monsenhor Gilson Andrade da Silva, que acontecerá na Catedral São Pedro de Alcântara, às 10h. Mons. Gil- son foi nomeado pelo Papa Bento XVI como bispo auxiliar da arquidiocese de São Salvador da Bahia, no dia 27 de ju- lho. Até então, ele atuava como reitor do Seminário Diocesano Nossa Senhora do Amor Divino. Nascido no Rio de Janeiro, no dia 11 de setembro de 1966, Monsenhor Gilson foi ordenado padre em 4 de agosto de 1991. Cursou filosofia no Seminário Diocesano Nossa Senhora do Amor Divino e teolo- gia na Universidade de Navarra, na Espa- nha, tendo sido aluno do Colégio Eclesi- ástico Internacional Bidasoa (Pamplona, Espanha). Com mestrado em teologia pela Pontifí- cia Universidade della Santa Croce, em Roma, Mons. Gilson foi vice-reitor do Seminário Diocesano de Petrópolis; vi- gário paroquial da paróquia Sant’Ana e São Joaquim, em Cascatinha; professor no Seminário e na Universidade Católica de Petrópolis; diretor do Instituto de Te- ologia, Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Católica de Petrópolis. Monsenhor Gilson assumiu a reitoria do Seminário em agosto de 2004, como o nono reitor da instituição. Além disso, atuou como membro do Conselho Pasto- ral Diocesano, do Colégio de Consulto- res e da Equipe de Coordenação Dioce- sana do Plano Pastoral de Conjunto e da Missão Popular, coordenador diocesano da Pastoral da Juventude e presidente da Associação Mantenedora das Faculdades Católicas Petropolitanas (UCP). Na arquidiocese de São Salvador, Mon- senhor Gilson irá trabalhar ao lado do arcebispo, Dom Murilo S.R. Krieger, e do também bispo auxiliar, Dom Gregório Paixão. MUDANÇAS NO SEMINÁRIO Com a nomeação de Monsenhor Gilson Andrade como bispo auxiliar de São Sal- vador, foram feitas algumas mudanças na direção do Seminário Diocesano Nossa Senhora do Amor Divino. No dia 8 de agosto, foram empossados Pe. Rogério Dias, como novo reitor; Pe. Leandro, como vice-reitor; Pe. Alexandre Bran- dão, como diretor espiritual; e Pe. Rena- to, como prefeito de estudos. Mons. Gilson – Vou começar agora a ver, a apren- der. Mas, vou ter ao meu lado a figura de um grande bispo, que é o arcebispo Dom Murilo Krieger, que desde o início tem me telefonado, tem manifesta- do muito carinho, sugerido coisas. Eu vou com esse desejo de aprender. Vou aprender muito com ele, com o outro bispo auxiliar, Dom Gregório Paixão, e com o povo de Salvador. Tenho raízes baianas, por- que minha mãe é baiana. Então, estou voltando às minhas origens. Mas, com muita alegria. Vamos ver o que nos reserva o trabalho lá. Mas, vou com esta disposição de colaborar. Pascom – Como o senhor vai se preparando até o dia da ordenação, em 24 de setembro? Mons. Gilson – Primeiro quero dar prioridade ao retiro que o bispo tem que fazer antes da ordena- ção, inclusive, Dom Murilo sugeriu que eu colocasse isso em primeiro lugar. Depois, em setembro tem o curso de bispos novos, em Roma. Da nunciatura já me disseram que seria bom e eu já me inscrevi para este curso, que é de 7 a 16 de setembro. O tempo já está passando. Mas, eu me preparo, sobretudo, na oração. Ontem (26/07), antes desta nomeação de hoje, eu fiz uma peregrinação até o Trono de Fátima; fui lá, rezei o Rosário, pedindo a Nossa Senhora que Ela proteja o meu ministério, como sempre pedi ao longo de minha vida. Agora, de uma maneira espe- cial, eu peço a Ela que se mostre mais Mãe ainda. Pascom – Qual mensagem o senhor deixaria para todos os padres, os seminaristas que passaram pelo Seminário Diocesano? Mons. Gilson – É a mensagem de gratidão. Eu te- nho muito a agradecer aos padres que trabalharam comigo, que eu pude trabalhar com eles também. Aprendi muito, fui também muitas vezes corrigido e isso me ajuda. Espero continuar sendo corrigido lá aonde eu vou, porque ninguém é perfeito. Agradeço a paciência, o carinho, o apoio em tantos momen- tos, especialmente neste trabalho no Seminário, os padres têm apoiado o trabalho que fazemos aqui (no seminário). Então, acho que a palavra é grati- dão. E aos seminaristas também, porque me aguen- taram durante tantos anos. E pudemos construir juntos uma história de 20 anos. E tenho um carinho muito especial pelos seminaristas, porque pratica- mente todo o meu ministério aqui em Petrópolis foi dedicado à formação sacerdotal. E digo para eles que continuem procurando esmerar-se na forma- ção, procurar responder a Deus com a totalidade de coração, totalidade de vida. Aqui (no seminário), sempre quando sai um seminarista que é ordena- do padre, costuma-se dizer para os seminaristas: ‘vale a pena todo o esforço, o sacrifício’. Eu digo isso também, vale a pena entregar a vida a Deus com alegria.

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HORÁRIOS DAS MISSAS

Matriz – Dom., 8h, 11h, 19h30; Seg., 7h30; Ter. a Sex., 19h; Sáb. 19h30; Última Qua., 19h30 (Missa da família); 2ª Qui., 19h30 (Missa de louvor); dia 28, 19h30 (Missa de S. Judas Tadeu)Sta. Luzia – Dom., 8h30; 1ª Qui., 20h.Sta. Edwiges – Dom., 9h30; 3ª Qui., 20h.S. Francisco – Dom., 10h.; 1ª Qua., 20h.Sta. Clara – Dom., 18h30; 4ª Qua., 20h.Na. Sra. do Rocio – Sáb., 18h.; 3ª Qua., 20h.Na. Sra. Aparecida – Sáb., 19h30; 4ª Qui., 19h30S. João Batista – Dom., 17h.; 2ª Qua., 20h.

Grupo de Oração: Matriz, Qui., 19h30

ECC: Matriz, reunião semanal, Qua., 19h30

Grupo Jovem: Matriz, Dom., 17h.

Batismo: Matriz, encontro de preparação no último domingo do mês e Batizado no primeiro domingo, após a Missa de 11h.

Atendimento na secretaria da Matriz: de Ter. a Sex., de 16h. às 18h.

MATRIZ02/09 – Vilma Laranja04/09 – Monalisa Lahr Malheiros06/09 – Francisco G. Lima Campos06/09 – Maria Tereza Campos12/09 – Elineia Aparecida M. M. Cruz16/09 – Dulcineia Kochen Medeiros21/09 – Eliana Rabello Malheiros22/09 – Fábia Lisboa de Souza23/09 – Leda Teresa de Araújo25/09 – Fernando Carlos Monteiro dos Santos

26/09 – Sylvia Tavora27/09 – Semilia Soares de Almeida

SANTA EDWIGES03/09 – Magdalena Castilho de Moraes 13/09 – Mário Borde 23/09 – Danilo Paves Iondini

SANTA LUZIA09/09 - Edir Ferreira da Silva

AnIveRSARIAnteS DIzIMIStASPartilhar não é diminuir, é somar; não é perder, é ganhar. A partilha é, antes de tudo,

um gesto de amor. Seja dizimista você também!

“Vale a pena entregar a vida a Deus com alegria”

A nomeação de Monsenhor Gilson como bispo auxiliar da arquidiocese de São Salvador da Bahia aconteceu no dia 27 de julho. Neste mesmo dia, a Pastoral da Comunicação da diocese de Petrópo-lis conversou com Mons. Gilson, que falou sobre a alegria deste momento, sua vida sacerdotal, o trabalho no seminário e os novos desafios do seu ministério. Pascom – Como o senhor recebeu esta notícia?Mons. Gilson – Com muita surpresa. Na verdade, um susto a gente leva, porque a gente não espera isso. E depois, também porque a exigência deste mi-nistério é bastante grande. Na verdade, é que eu me senti um pouco estranho. Esses dias eu estava lendo o testemunho do Papa João Paulo II e ele di-zia que quando recebeu a nomeação episcopal, ele disse: ‘eu me senti estranho’. Eu também me senti um pouco estranho, mas alegre e grato, sobretudo a Deus e ao santo Padre por essa confiança deposita-da na minha frágil pessoa.Pascom – Como o senhor percebeu essa vocação sacerdotal?Mons. Gilson – A vocação sacerdotal é uma coisa muito interessante, porque eu recebi um telefonema da nunciatura pregando em um retiro em Mendes. Eu estava no escritório do padre que me encami-nhou para o seminário. Então, aquilo para mim foi uma coisa muito simbólica, a figura daquele padre me marcou muito, a dedicação dele, o carinho pelas pessoas, a fidelidade a Deus e a Palavra de Deus. Creio que foi muito aquele testemunho que me marcou muito o início da vocação. E penso que a minha história, agora também nomeado bispo, tem muito a ver com a figura daquele padre.Pascom – O senhor está no Seminário desde 1991 e como reitor desde 2004. Como senhor vê hoje todo o trabalho desenvolvido no Seminário?Mons. Gilson – Eu vejo este trabalho com muita es-perança. Nossa diocese, graças a Deus, vai tendo os seus sacerdotes. Este trabalho é fruto do trabalho de muita gente que passou por aqui ao longo de mui-tos anos, desses 62 anos do Seminário. E a gente vê um clero tão jovem. Todo mundo que vem aqui, de fora, diz: ‘quantos padres jovens’. Então, vejo com muita esperança a graça de novos sacerdotes, sacer-dotes ardorosos. Temos a preocupação, na diocese, de uma formação sólida, humana, espiritual, pasto-ral, doutrinal para a Igreja no Brasil, para este tempo de nova evangelização. É muita esperança.Pascom – O que vem agora pela frente como bispo auxiliar? Quais as principais mudanças, desafios?

Mons. Gilson será ordenado bispo na Catedral de Petrópolis

No próximo dia 24 de setembro a diocese de Petrópolis celebra um

momento especial, a ordenação epis-copal de Monsenhor Gilson Andrade da Silva, que acontecerá na Catedral São Pedro de Alcântara, às 10h. Mons. Gil-son foi nomeado pelo Papa Bento XVI como bispo auxiliar da arquidiocese de São Salvador da Bahia, no dia 27 de ju-lho. Até então, ele atuava como reitor do Seminário Diocesano Nossa Senhora do Amor Divino.Nascido no Rio de Janeiro, no dia 11 de setembro de 1966, Monsenhor Gilson foi ordenado padre em 4 de agosto de 1991. Cursou filosofia no Seminário Diocesano Nossa Senhora do Amor Divino e teolo-gia na Universidade de Navarra, na Espa-nha, tendo sido aluno do Colégio Eclesi-ástico Internacional Bidasoa (Pamplona, Espanha).Com mestrado em teologia pela Pontifí-cia Universidade della Santa Croce, em Roma, Mons. Gilson foi vice-reitor do Seminário Diocesano de Petrópolis; vi-gário paroquial da paróquia Sant’Ana e São Joaquim, em Cascatinha; professor no Seminário e na Universidade Católica de Petrópolis; diretor do Instituto de Te-ologia, Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Católica de Petrópolis.Monsenhor Gilson assumiu a reitoria do Seminário em agosto de 2004, como o nono reitor da instituição. Além disso, atuou como membro do Conselho Pasto-ral Diocesano, do Colégio de Consulto-

res e da Equipe de Coordenação Dioce-sana do Plano Pastoral de Conjunto e da Missão Popular, coordenador diocesano da Pastoral da Juventude e presidente da Associação Mantenedora das Faculdades Católicas Petropolitanas (UCP).Na arquidiocese de São Salvador, Mon-senhor Gilson irá trabalhar ao lado do arcebispo, Dom Murilo S.R. Krieger, e do também bispo auxiliar, Dom Gregório Paixão.

MUDANÇAS NO SEMINÁRIO

Com a nomeação de Monsenhor Gilson Andrade como bispo auxiliar de São Sal-vador, foram feitas algumas mudanças na direção do Seminário Diocesano Nossa Senhora do Amor Divino. No dia 8 de agosto, foram empossados Pe. Rogério Dias, como novo reitor; Pe. Leandro, como vice-reitor; Pe. Alexandre Bran-dão, como diretor espiritual; e Pe. Rena-to, como prefeito de estudos.

Mons. Gilson – Vou começar agora a ver, a apren-der. Mas, vou ter ao meu lado a figura de um grande bispo, que é o arcebispo Dom Murilo Krieger, que desde o início tem me telefonado, tem manifesta-do muito carinho, sugerido coisas. Eu vou com esse desejo de aprender. Vou aprender muito com ele, com o outro bispo auxiliar, Dom Gregório Paixão, e com o povo de Salvador. Tenho raízes baianas, por-que minha mãe é baiana. Então, estou voltando às minhas origens. Mas, com muita alegria. Vamos ver o que nos reserva o trabalho lá. Mas, vou com esta disposição de colaborar.Pascom – Como o senhor vai se preparando até o dia da ordenação, em 24 de setembro?Mons. Gilson – Primeiro quero dar prioridade ao retiro que o bispo tem que fazer antes da ordena-ção, inclusive, Dom Murilo sugeriu que eu colocasse isso em primeiro lugar. Depois, em setembro tem o curso de bispos novos, em Roma. Da nunciatura já me disseram que seria bom e eu já me inscrevi para este curso, que é de 7 a 16 de setembro. O tempo já está passando. Mas, eu me preparo, sobretudo, na oração. Ontem (26/07), antes desta nomeação de hoje, eu fiz uma peregrinação até o Trono de Fátima; fui lá, rezei o Rosário, pedindo a Nossa Senhora que Ela proteja o meu ministério, como sempre pedi ao longo de minha vida. Agora, de uma maneira espe-cial, eu peço a Ela que se mostre mais Mãe ainda.Pascom – Qual mensagem o senhor deixaria para todos os padres, os seminaristas que passaram pelo Seminário Diocesano?Mons. Gilson – É a mensagem de gratidão. Eu te-nho muito a agradecer aos padres que trabalharam comigo, que eu pude trabalhar com eles também. Aprendi muito, fui também muitas vezes corrigido e isso me ajuda. Espero continuar sendo corrigido lá aonde eu vou, porque ninguém é perfeito. Agradeço a paciência, o carinho, o apoio em tantos momen-tos, especialmente neste trabalho no Seminário, os padres têm apoiado o trabalho que fazemos aqui (no seminário). Então, acho que a palavra é grati-dão. E aos seminaristas também, porque me aguen-taram durante tantos anos. E pudemos construir juntos uma história de 20 anos. E tenho um carinho muito especial pelos seminaristas, porque pratica-mente todo o meu ministério aqui em Petrópolis foi dedicado à formação sacerdotal. E digo para eles que continuem procurando esmerar-se na forma-ção, procurar responder a Deus com a totalidade de coração, totalidade de vida. Aqui (no seminário), sempre quando sai um seminarista que é ordena-do padre, costuma-se dizer para os seminaristas: ‘vale a pena todo o esforço, o sacrifício’. Eu digo isso também, vale a pena entregar a vida a Deus com alegria.