medios de comunicación y paz.pdf

8/17/2019 Medios de comunicación y paz.pdf

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Medios de Comunicación y Construcción de Paz

Fundación Universidad de Bogotá Jorge Tadeo LozanoCarrera 4 Nº 22-61 - pbx: 242 7030www.utadeo.edu.co


Cuadernos Paz a la Carta

: 2248-6658Primera edición: 2012

Rector: José Fernando Isaza DelgadoVicerrector académico: Diógenes Campos RomeroDecano (e) de la Facultad de Relaciones

Internacionales y Ciencias Jurídicas y Políticas:Carlos Andrés Gómez González

OBSERVATORIO DE CONSTRUCCIÓN DE PAZAutores:Blanca Inés Arteaga MoralesDiego Andrés Walteros RangelLina Dayana Álvarez MontoyaOscar David Andrade BecerraJuleine Puentes OrjuelaAngélica María Cortés BernalLaura Carolina Baños López

Director editorial (e): Jaime Melo Castiblanco

Coordinador editorial: Henry ColmenaresRevisión de textos: Camilo GamboaDiseño de portada: Francisco JiménezDiseño y diagramación: Francisco JiménezImpresión: Panamerica Formas e Impresos S.A.

Los contenidos de esta publicación sonresponsabilidad exclusiva de los autores.

FOS-Colombia únicamente fungió como nanciador.

F R I

C J P

¿Qué enen que ver los medios de comunicación y laconstrucción de paz?

Aclarando conceptos: medios de comunicación yconstrucción de paz.

¿Y qué otros medios hay?

Mulplica tu voz: las movilizaciones y las TIC.

Comunicando la construcción de paz.

Una experiencia de comunicación y paz.

Los medios de comunicación también son vícmas.

Medios y paz en el planeta.

Hablando con la academia.

Tres consejos comunicavos.

Palabras correctas – palabras incorrectas.

En el cine.

Contactémonos.

Bibliografa y webgrafa.

Nuestro menú

PAZ A LACARTA

c u a d e r n o s

Nº2

2

4

8

10

14

20

24

27

32

36

40

46

49

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El periodismo y el conflictoarmado en Colombia

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ACLARANDO CONCEPTOS:MEDIOS DE COMUNICACIÓN Y CONSTRUCCIÓN DE PAZ


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El periodismo de paz

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Las nuevas tecnologías y lademocracia electrónica

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Los medios alternativos de

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¿Y QUÉ OTROSMEDIOS HAY?


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Las nuevas tecnologíasde la información y dela comunicación

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MULTIPLICA TU VOZ: LAS MOVILIZACIONES Y LAS TIC

R ed es socia l es o n l i n e . S on med ios

d e comun ica ción , of recid os por

in tern e t, cu y o ob je ti v o es con ec ta r

v ir tua l men te a person a s que

ma n tien en usua l men te rel a cion es

d e a mis ta d o sim pl emen te tien en

in tereses o a c ti v id a d es comun es.

E s ta s pl a ta f orma s permi ten a l os

usua rios, por med io d e perl es,

ha cer públ ica l a in f orma ción

person a l que d eseen subir y a cced er

a in f orma ción publ ica d a por l os

usua rios con quien es tien en

con ta c to. F a c e b o o k , G o o g l e + ,

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d e l a s red es socia l es on l in e má s

po pul a res en l a a c tua l id a d .


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11

No más FARC: las marchas del 4 de

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12

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Por las víctimas de Estado ytodas las formas de violencia: lasmarchas del 6 de marzo

C f, M N V- C E (M), - Iá C, M C, f f q f

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Las redes sociales: multiplicadorasdel mensaje

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13

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¿Y los medios tradicionales?

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14

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Medios Para La Paz (mpp)

E á 1998, q q ,f,

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COMUNICANDO LA CONSTRUCCIÓN DE


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15

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Reporteros de Colombia

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f . S - : f f , -

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Fundación para la Libertad de

Prensa

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16

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Federación Colombiana de

Periodistas

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S w: ://www.f.

Corporación Colectivo de

Comunicaciones Montes de María

Línea 21

L C C- CM M L21 , C B 1994


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17

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Corporación para el Desarrollo

Social Antonio Nariño

L C D S A- N f 2006

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S w: ://www../

Colectivo de Comunicación

Ineramixta

E C C I-x 2007 - M (L G) F P N S M.U , - , - á q f . M ,


19/57


18

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Fundación Colombia Multicolor

L F C M - 1996 f

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S w: ://www..

Programa Promoción de la

Convivencia

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19

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M, Aq, S, N S-, N, C, V C, C,G P, Bá.

S w: ://www.-./

Experiencia de Medios deComunicación Alternativos en

Construcción de Paz: Comvipaz

Comunidad Viviendo en Paz1

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20

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UNA EXPERIENCIA DE


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COMUNICACIÓN Y PAZ


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22

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LOS MEDIOS DE COMUNICACIÓNTAMBIÉN SON

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27

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28

SFGC Search for Common Ground

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, f 1982 JM; W- á 26 Áf-, A, O M E E. A f

, - , - f f q . E q , - , N,M, E B.

S w: ://www.f.

Fundación Hirondelle

E ONG, G L R 1994. A -

A,

f , ú q f . D1995, K, T O, Rú- Cf, S L, L,Sá, Rú Dá C T.

S w: ://www../?=

Instituto de Reportajes de Guerra yPaz IWPR (Institute for War PeaceReporting)

E - - f 1991

á Afá,A C, I, E, S,

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29

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Article 19

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1988 fZw S, apartheid .

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Yerevan Press Club YPC

E - f

A. F 1995 -. YPC q ú , , x, -

. A f á x. E- A Tq, - F E T I - A Tq.

S w: ://www..

WACC Asociación Mundial para laComunicación Cristiana

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31/57


30

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International Media Support

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S 2001 R Y. IMS -

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://www.--.

Federación Internacional dePeriodistas (FIP)

E -. F f 1926 - B (B-). E -

f , - . I, - f , , , -, - . E - 600.000 á .

S w: ://www..

Reporteros Sin FronterasE - f-

, 1985 R M. S x


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31

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¿S qé?:

· E 1997, O E A RE L Ex, q f , x .

· E P U f C. E 1934, E E.

· Sú RS F, á x 2010 f E, Áf O.

· E 1990 F I M C M

(IWMF) , q ú q .

· Sú Cf I P, 589 2006 x.


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32

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HABLANDO CON LA

ACADEMIA


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33

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“... los medioshacen buen negocio

contando el presente,y no quieren hacer

nada distinto: con losformatos que tenemoshoy en día, no somosbuenos contando la

paz.”


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34

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“Creo que laacademia ha sido muy

buena estudiandoconceptualmente,

pero ha sido incapazde tener una posición

más activista, másmilitante.”


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37

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40

PALABRAS

CORRECTASPALABRASINCORRECTAS

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41

U n promedio de 100 per-

sonas quienes aseguraron ser

desplazadas por el conicto ar-

mado en Colombia bloquearon

el lunes la vía que de Cúcuta

conduce al municipio de El Zu-

lia, aduciendo que la falta de garantías del gobierno para la

construcción de vivienda, los

llevó a ocupar un terreno priva-

do, del cual están en riesgo de

ser desalojados.

Por espacio de 40 minutos

aproximadamente, los manifes-

tantes mostraron cartas de desplazamiento de Acción Social y

expresaron que no son invasores.

“Soy desplazado de El Cata-

tumbo, en el año 2000 el Gobier-

no me reconoció como desplaza-

do por la violencia y esta es la

hora en que no nos han respon-

dido con nada. Estoy pagandoarriendo y necesitamos un lote”,

Comentó Pedro Antonio Quinte-

ro, uno de los protestantes.

Con pancartas, banderas de

Colombia y un cordón humano,

los desplazados bloquearon el

paso a los camiones de carga pe-

sada que necesitaban llegar con

urgencia por ese tramo a Oca-

ña y otros pueblos aledaños, no

obstante el bloqueo se levantó de

manera pacíca luego de diálo- gos con las autoridades.

“Somos unos campesinos

y necesitamos nuestras tierras

para trabajar. Nos tienen en la

mira pero queremos aclarar que

no somos ningunos delincuentes

ni nada por el estilo”, expresó

Miguel Antonio Velásquez, otrode los ocupantes del terreno.

Entre las arengas de la gente

se escuchó que piden una mesa

de negociación con los dueños

de los predios con el n de ne-

gociar los lotes. “No queremos

quitarle las tierras a nadie, que-

remos una mesa de negocia-ción con los dueños para poder

comprar los terrenos. Queremos

hacer las cosas de manera legal

para evitar estas situaciones”,

aseguró Velásquez.

Se estima que en el lugar

habitan más de 2.000 personas

quienes se dedican a la siembra

de tomate, auyama, yuca y maíz,

entre otros alimentos. “Nosotros

no estamos talando las zonas, no

estamos deforestando y quere-mos mostrarle a la gente que de

algo tenemos que vivir”.

Por su parte, las autorida-

des de Tránsito armaron que

luego del bloqueo se habilitó la

vía, dándole movilidad al tramo.

“La gente protestó por la falta

de solución de vivienda, pero laidea es que no se presenten estos

bloqueos. La idea es identicar

a los líderes si siguen en la mis-

ma tónica”, puntualizó el mayor

William Lara, comandante de la

Policía de Carreteras de Norte

de Santander (Diario La Opi-

nión, 24 de octubre de 2011).

¿Cá ?


43/57



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43

E N. 3

U q q - q . S, f , q á. P , q “ ” ( ), q “

” ( q ). P , - q , q .

La violencia es causa de gran cantidad de muertes en el país.

La pobreza se debe erradicar para alcanzar el progreso social.

Los ciudadanos poseen derechos y deberes.

Los ciudadanos tienen libertades garantizadas por la constitución nacional.

Los desplazados deben ser atendidos por el Estado de forma prioritaria.

La vida es un derecho fundamental del ser humano.

• • •

• • •

• • • •

• • •



45/57

44

E N. 4

A - : .

T ips para realizar una enTrevisTa

Debes tener conocimiento sobre el tema antes derealizar la entrevista.

Es importante consultar más de una fuente para notener un solo punto de vista.

Las preguntas cortas son más fáciles de entender paralos entrevistados.

Hacer preguntas sobre posibles soluciones al problemaen cuestión.

El trato cuando entrevistas a un niño debe ser diferenteal trato con el adulto, porque el niño es un ser más

sensible y se puede sentir incómodo con la situación;además, puede tener más dicultades para entender las preguntas que se le formularían a un adulto.

Ser respetuoso con los entrevistados y evitar prejuicios. Es fundamental informarse previamentesobre qué lenguaje podría ser ofensivo a la persona

que se entrevista.



46/57

45

T ips para cubrir una noTicia y hacer un reporTaje sobre ella

Debes tener conocimiento sobre la situación, susorígenes, causas y consecuencias.

Identica a las víctimas o afectados y sus necesidades.

Utiliza un vocabulario adecuado, respetuoso y sin prejuicios o maneras despectivas en el momento detratar o referirte a los involucrados en la noticia.

Debes cubrir varias visiones de la noticia, es decir,

consultar a varias fuentes ables y con distintas posiciones con respecto al suceso para que expliqueslos distintos puntos de vista en el tema.

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EN EL

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H RD: T GA: 2004

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A: 1987

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B N B SD: G CA: 2005

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A: 1997

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L q D: J P

A: 2010

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A: 2007

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W: www.19.

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D: C P L, 60 F

R, L, EC1R 3GA.

Tf: 44 20 7324 2500 / 44 20 7490 0566.

A C E D M I (ANDIARIOS).

W: ://www.../.

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D: C 61 N. 5-20. Bá, C.

Tf: 3458011 - 2128694.

Fx: 2127894.

C I T (CINTEL)

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E-: @..

D: C. 14 N. 99-33/55, O 505.

E T REM. Bá, C.

Tf: 6404410.

Fx: 6401094 – 6401058.

C E

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D: C P D 310. Ox

ContactémonosJá, Mx.

Tf: 951 51 54300.

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D: C 72 N. 12-77. Bá, C.

Tf: 5953000 - L 018000

919796.

Fx: 5953001.

C R C

(CRC)

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D: C. 7 N. 77-07, 9 10, E

T S 77. Bá, C.

Tf: 3198300.

C C C

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D: C. 49 N. 24-39 P P, E

C B.

Tf: 6862687.

C P E D S A

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D: C 45A N. 14-67.

Tf: 4817530.

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D: C 8 N.12C-35 Of. 607. Bá,

C.

Tf: (571) 2433230.

F C MW: www..

E-: f@.

D: A. C. 24 N. 39-25 O. 504.

Bá, C.

Tf: 3688351-3688350.

F L P (FLIP)

W: ://../E-: f@..

D: C 72 N. 8-21 I. 1. Bá,

C.

Tf: (571) 4009677 (571) 4009678.

F P

E: f@f.

D: A. P H M N.2550, 2º P. L P, B.

Tf: (591) (2)2912639 – C: 719-20940

/ 772-74014

G C - D

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D: C 42B N. 52-106 P 12 Of. 1208,C A D J M

C. L A, C.

Tf: (094) 383 9265.

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E-: f@w. - w@.

W: www.w.

D:I (L): 48 G’ I R, L

WC1X 8LT, UK.

Tf: 44 (0)20 7831 1030 Fx: 44 (0)20 7831

1050.

P B (L H): Z 100, 2518 AD.

Tf: 31 (0)70 338 9016.

E U (W): 729 15 S,

NW S 500, W, DC 20005.T: 1 202 393 5641.

M P P

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D: C 62 N. 3B-70. Bá, C.

PBX: 2490428.

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D: E M T C. 8

12 13, Bá, C.

Tf: 3443460 - L : 01 8000

914014.

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W: ://www.f.D: 1601 C A, NW, S 200,

W, D f C, 20009, U

S.

Tf: 202-265-4300.

S P C

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E: @-..D: C 11 N. 5-49, P M

P 2. Cú, C.

Tf: 5833939 Ex. 240-241.

S P C

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E: .@.. –

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D: A. C 26 N. 68C-61, E T

C P 7. Bá, C.

Tf: 7491692 – 7491699.

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W: ://www..

E: @.D: P N 1211. G, S

Tf: 41 22 730 5111.

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W: ://w./.

E: f@w.

D:Cá (T): 308 M S, T

ON Cá M4C 4x7.

R U (L): 71 L W,

L SE11 6DX.

Tf: 44 (0) - 207-735-2877 / 416-691-1999,

Fx: 416-691-1997.



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