marzo-xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...observatorio de persoas...

573
Luis Espada Recarey Víctor Manuel Martínez Cacharrón Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo Marzo-Xuño de 2020

Upload: others

Post on 08-Aug-2021

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Luis Espada RecareyVíctor Manuel Martínez Cacharrón

Estudo sobre o impacto laboralda primeira onda da pandemiade Covid-19 nas persoastituladas da UVigoMarzo-Xuño de 2020

Page 2: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas
Page 3: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Observatorio de Persoas Tituladas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas

tituladas da UVigo

Marzo-Xuño de 2020

Luis Espada RecareyVíctor Manuel Martínez Cacharrón

Page 4: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Edita:Consello Social – Universidade de Vigo

DirecciónLuis Espada RecareyProfesor Emérito

Análise de datosVíctor Manuel Martínez CacharrónEnxeñeiro Industrial

Deseño e paxinaciónGráficas Roel

ImprimeGráficas Roel

Depósito legalVG 570-2020

ISBN978-84-09-25932-8

Campus Universitario das Lagoas-MarcosendeEdificio Fundición36310 VigoTlf: 986 812 192Correo-e: [email protected]áxina web: http://observatorio.egresados.webs.uvigo.es/

Este documento é propiedade do Consello Social da Universidade de Vigo.Está permitida a reprodución total ou parcial do documento sempre que citar o seu título e ao Consello Social como editora.

Page 5: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

5

índiceINTRODUCIÓN ..................................................................... 19ESTRUTURA DO ESTUDO ................................................... 21XUSTIFICACIÓN ................................................................... 23OBXECTIVOS........................................................................ 271. Obxectivo principal .................................................................................. 27

1.1 Corpo Diplomático da UVigo ........................................................ 271.2 Enquisa sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo .......... 27

2. Obxectivos específicos .......................................................................... 27A PANDEMIA DE COVID-19 ................................................ 291. Orixe da pandemia .................................................................................. 292. Os primeiros gromos da Covid-19 en España ............................ 313. A pandemia chega a Galicia................................................................. 324. Declaración do estado de alarma e confinamento obrigatorio ....................................................................................................... 345. A nova normalidade ............................................................................... 37

PARTE IO CORPO DIPLOMÁTICO DA UNIVERSIDADE DE VIGO ..... 391. Unha iniciativa do Observatorio de Persoas Tituladas durante o confinamento............................................................................ 392. Testemuños sobre a experiencia da Covid-19 no estranxeiro ...................................................................................................... 40

2.1 Albania/Austria .................................................................................. 40Mar Vicente ........................................................................................ 40

2.2 Alemaña ............................................................................................... 42Guillermo Suárez ............................................................................. 42Gloria Alonso ..................................................................................... 43Martín Rojas ...................................................................................... 44Roque Campos Parada ................................................................. 45Pablo Lores Lareo ........................................................................... 46Romina Arjolekas ............................................................................ 46Inés Areal ............................................................................................ 47Yolanda Álvarez ................................................................................ 48Iago Vázquez ..................................................................................... 48Ana Carracelas Estévez ................................................................ 49Diego Campos Seijo........................................................................ 50

2.3 Arxentina .............................................................................................. 51Javier Caprarelli Rodríguez ........................................................... 51

2.4 Australia ............................................................................................... 52Sonia Bellón Rico ............................................................................. 52

2.5 Austria ................................................................................................... 53Guillermo Pérez Gómez ................................................................ 53

2.6 Bélxica ................................................................................................... 54Nuria Sánchez ................................................................................... 54Miguel Ángel Varela Sánchez ..................................................... 55Ángel Catalina Rubianes ............................................................... 56

2.7 Brasil ...................................................................................................... 57Carlos Cernadas Carrera ............................................................... 57Cristian Javier López ....................................................................... 57

2.8 Canadá .................................................................................................. 58María de las Nieves Domínguez-González .......................... 58

2.9 Chequia ................................................................................................. 59Paula Rivas ....................................................................................... 59

2.10 Chile ..................................................................................................... 59Silvia Gómez ...................................................................................... 59

2.11 Colombia ............................................................................................ 61Jhan Herrera Pérez ......................................................................... 61Alberto Álvarez Besada ................................................................ 61

2.12 Dinamarca ......................................................................................... 62Manuel Gesto Rodríguez.............................................................. 62Ricardo Losada Mateo .................................................................. 62

2.13 Ecuador .............................................................................................. 63Juan Pablo López Aguilar.............................................................. 63

2.14 Estados Unidos ............................................................................... 64Martín Fernández ............................................................................ 64Bernard Comesaña ......................................................................... 65

2.15 Francia ................................................................................................ 65Ye Rodríguez (Ye Broussolle en Francia) ................................ 65

2.16 Irlanda ................................................................................................. 66Robin Covelo Otero ......................................................................... 66Alejandra Santiago Veiga ............................................................. 67

2.17 Italia ..................................................................................................... 68Lidia Giraudo ...................................................................................... 68Mariana Toussaint ......................................................................... 70Alejandro Cadarso ........................................................................... 71

2.18 México ................................................................................................ 71María Perujo Lavín .......................................................................... 71

2.19 Moçambique .................................................................................... 72Gonzalo Bello .................................................................................... 72

2.20 Noruega ............................................................................................. 73Jorge Sánchez Borque ................................................................... 73

Page 6: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

6

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Ángel Álvarez Pardiñas ................................................................. 74Manuel Montes Martín-Mateos ............................................... 75

2.21 Países Baixos ................................................................................... 76Isabel Rodríguez .............................................................................. 76

2.22 Perú ..................................................................................................... 77Víctor Gómez ..................................................................................... 77

2.23 Polonia ................................................................................................ 78Constantino S. Rodríguez............................................................. 78

2.24 Portugal ............................................................................................. 79Aloia Romaní ..................................................................................... 79Germán Pérez-Sánchez................................................................ 80Hélder Antunes ................................................................................ 81Rocío Álvarez López ....................................................................... 81Maria de Fátima Rodrigues da Torre ....................................... 82

2.25 Reino Unido ...................................................................................... 83Pablo Fernández Medina ............................................................. 83Eva Macía............................................................................................ 84Sandra Lois Peón ............................................................................. 85José Peiro Crespo ............................................................................ 86Fabiana López Peleteiro ............................................................... 87María J. Moldes ................................................................................. 88Alba Iglesias Alonso........................................................................ 89Eva Prieto Arbor ............................................................................... 90

2.26 Suecia.................................................................................................. 92José Couceiro ..................................................................................... 92

2.27 Xapón .................................................................................................. 93Juan Álvarez González ................................................................... 93

PARTE IIIMPACTO LABORAL DA PRIMEIRA ONDA DA PANDEMIA DE COVID-19 NAS PERSOAS TITULADAS DA UVIGO ........ 951. Metodoloxía ............................................................................................... 95

1.1 Elaboración do cuestionario ......................................................... 951.2 Definición da poboación ................................................................. 961.3 Difusión do cuestionario ................................................................ 961.4 Recolla e procesamento de dados ............................................ 97

2. Estrutura do cuestionario .................................................................... 972.1 Información introdutoria................................................................ 972.2 Informacións sobre a situación profesional previa á actual crise por Covid-19 ...................................................................... 982.3 Impacto laboral da actual crise por Covid-19 ....................... 982.4 Impacto sanitario da primeira onda da pandemia de Covid-19 ...................................................................................................... 982.5 Impacto no modo de traballo ...................................................... 98

2.6 Percepción sobre o impacto da pandemia no emprego e na economía ........................................................................ 992.7 Pregunta aberta ................................................................................ 992.8 Esquema do cuestionario ............................................................. 99

3. Ficha Técnica............................................................................................100

PARTE IIIANÁLISE DOS RESULTADOS DA ENQUISA SOBRE O IMPACTO LABORAL DA PRIMEIRA ONDA DA PANDEMIA DE COVID-19 NAS PERSOAS TITULADAS DA UVIGO ........................................................................... 1011. Datos persoais e académicos ..........................................................101

1.1 Datos persoais .................................................................................1011.1.1 Xénero ..........................................................................................1011.1.2 Lugar de residencia .................................................................101

1.1.2.1 Galicia .....................................................................................1011.1.2.1.1 Provincias .....................................................................1011.1.2.1.2 Comarcas .......................................................................102

1.1.2.2 Outras Comunidades Autónomas .............................1021.1.2.2.1 Comunidades Autónomas ......................................1021.1.2.2.2 Provincias ......................................................................103

1.1.2.3 Resto do mundo ................................................................1031.2 Datos académicos ..........................................................................103

1.2.1 Ámbitos académicos ..............................................................1031.2.1.1 Resultados globais e por xénero ................................1031.2.1.2 Lugar de residencia ..........................................................104

1.2.1.2.1 Galicia ..............................................................................1051.2.1.2.1.1 Provincias ...............................................................1051.2.1.2.1.1 Comarcas ................................................................106

1.2.1.2.2 Outras Comunidades Autónomas ......................1061.2.1.2.2.1 Comunidades Autónomas ...............................1061.2.1.2.2.2 Provincias ...............................................................106

1.2.1.2.3 Resto do mundo .........................................................1061.2.2 Campus universitario .............................................................106

1.2.2.1 Resultados globais e por xénero ................................1061.2.2.2 Ámbitos académicos .......................................................107

1.2.3 Tipoloxía de estudos ...............................................................1071.2.3.1 Resultados globais e por xénero ................................1071.2.3.2 Lugar de residencia ..........................................................1081.2.3.3 Campus universitario ......................................................109

1.2.4 Titulacións ...................................................................................1091.2.4.1 Tipoloxía de estudos ........................................................1101.2.4.2 Análise por xénero ............................................................1161.2.4.3 Lugar de residencia ..........................................................1171.2.4.4 Campus universitario ......................................................117

Page 7: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

7

1.2.5 Promoción académica ...........................................................1181.2.5.1 Resultados globais e por xénero ................................1181.2.5.2 Lugar de residencia ..........................................................1191.2.5.3 Ámbitos académicos .......................................................1191.2.5.4 Tipoloxía de estudos ........................................................1201.2.5.5 Campus Universitario ......................................................120

2. Situación socio-laboral previa á actual crise por COVID-19 ...1212.1 Resultados globais e por xénero ..............................................121

2.1.1 Persoas que traballaban antes da crise .........................1212.1.2 Persoas que non traballaban antes da crise ................122

2.2 Persoas que continúan a súa formación universitaria ....1222.2.1 Resultados globais e por xénero .......................................1222.2.2 Ámbitos académicos ..............................................................1232.2.3 Promoción académica ...........................................................123

2.3 Lugar de residencia ........................................................................1232.3.1 Persoas que traballaban antes da crise .........................1242.3.2 Persoas que non traballaban antes da crise ................124

2.4 Ámbitos académicos .....................................................................1242.4.1 Persoas que traballaban antes da crise .........................1252.4.2 Persoas que non traballaban antes da crise ................125

2.5 Tipoloxía de estudos......................................................................1252.5.1 Persoas tituladas que traballaban antes da crise ......1262.5.2 Persoas tituladas que non traballaban antes da crise ...........................................................................................................126

2.6 Titulacións..........................................................................................1272.7.1 Persoas que traballaban antes da crise .........................1272.7.2 Persoas que non traballaban antes da crise ................128

2.8 Tempo de permanencia na situación socio-laboral .........1282.8.1 Persoas tituladas que traballaban antes da crise ......1282.8.2 Persoas tituladas que non traballaban antes da crise ...........................................................................................................128

2.9 Taxa de ocupación ..........................................................................1292.9.1 Resultados globais e por xénero .......................................1292.9.2 Lugar de residencia .................................................................129

2.9.2.1 Galicia .....................................................................................1302.9.2.1.1 Provincias ......................................................................1302.9.2.1.2 Comarcas .......................................................................130

2.9.2.2 Outras Comunidades Autónomas .............................1302.9.2.2.1 Comunidades autónomas ......................................1302.9.2.2.2 Provincias ......................................................................130

2.9.2.3 Resto do mundo ................................................................1302.9.3 Ámbitos académicos ..............................................................1312.9.4 Tipoloxía de estudos ...............................................................1312.9.5 Titulacións ...................................................................................1312.9.6 Promoción académica ...........................................................131

3 Características do emprego ...............................................................1323.1 Lugar de traballo .............................................................................132

3.1.1 Resultados globais e por xénero .......................................1323.1.2 Galicia ............................................................................................132

3.1.2.1 Provincias .............................................................................1323.1.2.2 Comarcas ..............................................................................133

3.1.3 Outras Comunidades Autónomas ....................................1333.1.3.1 Comunidades Autónomas ............................................1333.1.3.2 Provincias .............................................................................133

3.1.4 Resto do mundo .......................................................................1333.1.5 Ámbitos académicos ..............................................................1333.1.6 Tipoloxía de estudos ...............................................................1353.1.7 Titulacións ...................................................................................1353.1.8 Promoción académica ...........................................................135

3.2 Modalidade de contratación e tipo de contrato .................1363.2.1 Modalidade de contratación ...............................................1363.2.2 Tipo de contrato .......................................................................137

3.2.2.1 Resultados globais e por xénero ................................1373.2.2.2 Lugar de traballo ...............................................................1373.2.2.3 Ámbitos académicos .......................................................1383.2.2.4 Tipoloxía de estudos ........................................................1383.2.2.5 Titulacións ............................................................................1393.2.2.6 Promoción académica ....................................................1393.2.2.7 Tempo de permanencia ..................................................140

3.3 Rama de actividade .......................................................................1403.3.1 Resultados globais e por xénero .......................................1403.3.2 Ámbitos académicos ..............................................................1403.3.3 Tipoloxía de estudos ...............................................................1413.3.4 Promoción académica ...........................................................1413.3.5 Lugar de traballo ......................................................................1423.3.6 Titulacións ...................................................................................1423.3.7 Tipo de contrato .......................................................................142

3.4 Sector económico ...........................................................................1433.4.1 Resultados globais e por xénero .......................................1433.4.2 Ámbitos académicos ..............................................................1453.4.3 Tipoloxía de estudos ...............................................................1463.4.4 Titulacións ...................................................................................1463.4.5 Promoción académica ...........................................................1473.4.6 Lugar de traballo ......................................................................1473.4.7 Tipo de contrato .......................................................................1483.4.8 Rama de actividade ................................................................148

3.5 Área funcional de traballo ...........................................................1493.5.1 Resultados globais e por xénero .......................................1493.5.2 Ámbitos académicos ..............................................................1503.5.3 Tipoloxía de estudos ...............................................................151

Page 8: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

8

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

3.5.4 Titulacións ...................................................................................1523.5.5 Promoción académica ...........................................................1523.5.6 Lugar de traballo ......................................................................1523.5.7 Tipo de contrato .......................................................................1533.5.8 Rama de actividade ................................................................1543.5.9 Sector económico ....................................................................154

3.6 Categoría profesional ....................................................................1553.6.1 Resultados globais e por xénero .......................................1553.6.2 Ámbitos académicos ..............................................................1563.6.3 Tipoloxía de estudos ...............................................................1563.6.4 Titulacións ...................................................................................1573.6.5 Promoción académica ...........................................................1573.6.6 Lugar de traballo ......................................................................1573.6.7 Tipo de contrato .......................................................................1583.6.8 Rama de actividade ................................................................1583.6.9 Sector económico ....................................................................1593.6.10 Área funcional de traballo..................................................159

3.7 Tamaño da empresa ......................................................................1603.7.1 Resultados globais e por xénero .......................................1603.7.2 Ámbitos académicos ..............................................................1613.7.3 Tipoloxía dos estudos ............................................................1613.7.4 Titulacións ...................................................................................1623.7.5 Promoción académica ...........................................................1623.7.6 Lugar de traballo ......................................................................1623.7.7 Tipo de contrato .......................................................................1633.7.8 Rama de actividade ................................................................1633.7.9 Sector económico ....................................................................1643.7.10 Área funcional de traballo..................................................1643.7.11 Categoría profesional ..........................................................165

4. Impacto sanitario da primeira onda da pandemia de COVID-19 no ámbito laboral .................................................................165

4.1 Resultado global e por xénero...................................................1654.2 Lugar de traballo .............................................................................166

4.2.1 Galicia ............................................................................................1664.2.1.1 Provincias ...................................................................................166

4.2.1.2 Comarcas ..............................................................................1664.2.1.3 Municipios ............................................................................167

4.2.2 Outras Comunidades Autónomas ....................................1674.2.2.1 Comunidades Autónomas ............................................1674.2.2.2 Provincias .............................................................................1684.2.2.3 Cidades representativas ................................................168

4.2.3 Resto do mundo .......................................................................1684.2.3.1 Países .....................................................................................1684.2.3.2 Cidades representativas ................................................169

4.3 Rama de actividade .......................................................................169

4.3.1 Incidencia na rama de actividade segundo o lugar de traballo...............................................................................................169

4.4 Sector económico ...........................................................................1694.4.1 Incidencia no sector económico segundo o lugar de traballo...............................................................................................1714.4.2 Incidencia no sector económico segundo a rama de actividade .........................................................................................171

4.5 Área funcional de traballo ...........................................................1724.5.1 Incidencia sanitaria na área funcional segundo o lugar de traballo ...................................................................................1734.5.2 Incidencia sanitaria na área funcional de traballo segundo a rama de actividade .......................................................173

4.6 Categoría profesional ....................................................................1744.6.1 Incidencia sanitaria na categoría profesional segundo o lugar de traballo ............................................................1744.6.2 Incidencia sanitaria na categoría profesional segundo a rama de actividade .......................................................174

4.7 Tamaño da empresa ......................................................................1754.7.1 Incidencia sanitaria no tamaño da empresa segundo o lugar de traballo ............................................................1754.7.2 Incidencia sanitaria no tamaño da empresa segundo a rama de actividade .......................................................176

4.8 Titulacións..........................................................................................1765. Impacto social primeira onda da pandemia de COVID-19 no ámbito laboral .......................................................................................176

5.1 Situación socio-laboral actual ...................................................1765.1.1 Resultados globais e por xénero .......................................176

5.1.1.1 Persoas tituladas que traballan no momento actual .....................................................................................................1775.1.1.2 Persoas tituladas que non traballan no momento actual ...............................................................................1775.1.1.3 Mudanzas operadas na situación socio-laboral durante a primeira onda da pandemia .....................177

5.1.2 Situación socio-laboral actual segundo o lugar de residencia ................................................................................................178

5.1.2.1 Persoas tituladas que traballan no momento actual .....................................................................................................1785.1.2.2 Persoas tituladas que non traballan no momento actual ...............................................................................1795.1.2.3 Galicia .....................................................................................1795.1.2.4 Outras Comunidades Autónomas .............................1795.1.2.5 Resto do mundo ................................................................179

5.1.3 Situación socio-laboral actual segundo os ámbitos académicos ..........................................................................179

Page 9: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

9

5.1.3.1 Persoas tituladas que traballan no momento actual .....................................................................................................1805.1.3.2 Persoas tituladas que non traballan no momento actual ...............................................................................180

5.1.4 Situación socio-laboral actual segundo a tipoloxía de estudos ..............................................................................................180

5.1.4.1 Persoas tituladas que traballan no momento actual .....................................................................................................1815.1.4.2 Persoas tituladas que non traballan no momento actual ...............................................................................181

5.1.5 Situación socio-laboral actual por titulacións ..............1815.1.6 Situación socio-laboral actual segundo a promoción académica .......................................................................182

5.1.6.1 Persoas tituladas que traballan no momento actual .....................................................................................................1825.1.6.2 Persoas tituladas que non traballan no momento actual ...............................................................................182

5.2 Taxa de ocupación actual .............................................................1825.2.1 Resultados globais e por xénero .......................................1825.2.2 Lugar de residencia .................................................................183

5.2.2.1 Galicia .....................................................................................1835.2.2.1.1 Provincias ......................................................................1835.2.2.1.2 Comarcas .......................................................................183

5.2.2.2 Outras Comunidades Autónomas .............................1835.2.2.2.1 Comunidades Autónomas ......................................1835.2.2.2.1 Provincias ......................................................................183

5.2.2.3 Resto do mundo ................................................................1835.2.3 Ámbitos académicos ..............................................................1845.2.4 Tipoloxía de estudos ...............................................................1845.2.5 Titulacións ...................................................................................1845.2.6 Promoción académica ...........................................................184

5.3 Perfil das persoas que mudaron de emprego durante a primeira onda da pandemia ...........................................................185

5.3.1 Resultados globais e por xénero .......................................1855.3.2 Lugar de residencia .................................................................185

5.3.2.1 Galicia .....................................................................................1855.3.2.1.1 Provincias ......................................................................1855.3.2.1.2 Comarcas .......................................................................185

5.3.2.2 Outras Comunidades Autónomas .............................1865.3.2.2.1 Comunidades Autónomas ......................................1865.3.2.2.2 Provincias ......................................................................186

5.3.2.3 Resto do mundo ................................................................1865.3.3 Ámbitos académicos ..............................................................1865.3.4 Tipoloxía de estudos ...............................................................1865.3.5 Titulacións ...................................................................................187

5.3.6 Promoción académica ...........................................................1885.3.7 Tipo de contrato .......................................................................1885.3.8 Antigüidade na situación laboral anterior ......................1895.3.9 Rama de actividade ................................................................1905.3.10 Sector económico .................................................................1905.3.11 Área funcional de traballo..................................................1905.3.12 Categoría profesional ..........................................................1915.3.13 Tamaño da empresa ............................................................191

5.4 Perfil das persoas que encontraron emprego durante a primeira onda da pandemia ...........................................................192

5.4.1 Resultados globais e por xénero .......................................1925.4.2 Lugar de residencia .................................................................192

5.4.2.1 Galicia .....................................................................................1925.4.2.1.1 Provincias ......................................................................1925.4.2.1.2 Comarcas .......................................................................192

5.4.2.2 Outras Comunidades Autónomas .............................1925.4.2.2.1 Comunidades Autónomas ......................................1925.4.2.2.2 Provincias ......................................................................193

5.4.2.3 Resto do mundo ................................................................1935.4.3 Ámbitos académicos ..............................................................1935.4.4 Tipoloxía de estudos ...............................................................1935.4.5 Titulacións ...................................................................................1945.4.6 Promoción académica ...........................................................194

5.5 Evolución da taxa de ocupación durante a primeira onda da pandemia .................................................................................195

5.5.1 Resultados globais ..................................................................1955.5.2 Xénero ..........................................................................................1955.5.3 Lugar de residencia .................................................................195

5.5.3.1 Galicia .....................................................................................1965.5.3.1.1 Provincias ......................................................................1965.5.3.1.2 Comarcas .......................................................................196

5.5.3.2 Outras Comunidades Autónomas .............................1965.5.3.2.1 Comunidades Autónomas ......................................1965.5.3.2.2 Provincias ......................................................................197

5.5.3.3 Resto do mundo ................................................................1975.5.4 Ámbitos académicos ..............................................................1975.5.5 Tipoloxía de estudos ...............................................................1975.5.6 Titulacións ...................................................................................1985.5.7 Promoción académica ...........................................................198

5.6 Taxa de desemprego actual .......................................................1995.6.1 Resultados globais e por xéneros .....................................1995.6.2 Lugar de residencia .................................................................199

5.6.2.1 Galicia .....................................................................................1995.6.2.1.1 Provincias ......................................................................1995.6.2.1.2 Comarcas .......................................................................199

Page 10: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

10

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

5.6.2.2 Outras Comunidades Autónomas .............................2005.6.2.2.1 Comunidades Autónomas ......................................2005.6.2.2.2 Provincias ......................................................................200

5.6.2.3 Resto do mundo ................................................................2005.6.3 Ámbitos académicos ..............................................................2005.6.4 Tipoloxía de estudos ...............................................................2015.6.5 Titulacións ...................................................................................2015.6.6 Promoción académica ...........................................................201

5.7 Perfil das persoas que perderon o emprego durante a primeira onda da pandemia ...........................................................202

5.7.1. Resultados globais e por xénero ......................................2025.7.2 Lugar de residencia .................................................................202

5.7.2.1 Galicia .....................................................................................2025.7.2.1.1 Provincias ......................................................................2025.7.2.1.2 Comarcas .......................................................................202

5.7.2.2 Outras Comunidades Autónomas .............................2025.7.2.2.1 Comunidades Autónomas ......................................2025.7.2.2.2 Provincias ......................................................................203

5.7.2.3 Resto do mundo ................................................................2035.7.3 Ámbitos académicos ..............................................................2035.7.4 Tipoloxía de estudos ...............................................................2035.7.5 Titulacións ...................................................................................2035.7.6 Promoción académica ...........................................................2045.7.7 Tipo de contrato .......................................................................2045.7.8 Antigüidade ................................................................................2055.7.9 Rama de actividade ................................................................2065.7.10 Sector económico .................................................................2065.7.11 Área funcional de traballo..................................................2065.7.12 Categoría profesional ..........................................................2065.7.13 Tamaño da empresa ............................................................207

5.8 Causas da perda do emprego durante a primeira onda da pandemia .................................................................................207

5.8.1 Resultados globais e por xénero .......................................2075.8.2 Lugar de traballo ......................................................................2085.8.3 Ámbitos académicos ..............................................................2095.8.4 Tipoloxía de estudos ...............................................................2105.8.5 Titulacións ...................................................................................2105.8.6 Promoción académica ...........................................................2105.8.7 Tipo de contrato .......................................................................2115.8.8 Rama de actividade ................................................................2125.8.9 Sector económico ....................................................................2125.8.10 Área funcional de traballo..................................................2135.8.11 Categoría profesional ..........................................................2135.8.12 Tamaño da empresa ............................................................214

5.9 Expectativas de recuperación do emprego perdido durante a primeira onda da pandemia ..........................................215

5.9.1 Resultados globais e por xénero .......................................2155.9.2 Lugar de traballo ......................................................................2155.9.3 Ámbitos académicos ..............................................................2155.9.4 Tipoloxía de estudos ...............................................................2155.9.5 Titulacións ...................................................................................2155.9.6 Promoción académica ...........................................................2155.9.7 Rama de actividade ................................................................2165.9.8 Sector económico ....................................................................2165.9.9 Área funcional de traballo ....................................................2165.9.10 Categoría profesional ..........................................................2165.9.11 Tamaño da empresa ............................................................216

5.10 Expectativas de retomada de actividade suspendida durante a primeira onda da pandemia .................217

5.10.1 Resultados globais e por xénero ....................................2175.10.2 Lugar de traballo ...................................................................2175.10.3 Ámbitos académicos ...........................................................2175.10.4 Tipoloxía de estudos ............................................................2175.10.5 Titulacións ................................................................................2175.10.6 Promoción académica ........................................................2175.10.7 Sector económico .................................................................2175.10.8 Área funcional de traballo..................................................2185.10.9 Categoría profesional ..........................................................2185.10.10 Tamaño da empresa .........................................................218

5.11 Procura de emprego durante a primeira onda da pandemia ...................................................................................................218

5.11.1 Resultados globais e por xénero ....................................2185.11.2 Lugar de residencia ..............................................................2195.11.3 Ámbitos académicos ...........................................................2195.11.4 Tipoloxía de estudos ............................................................2195.11.5 Titulacións ................................................................................2195.11.6 Promoción académica ........................................................219

5.12 Evolución da taxa de desemprego durante a primeira onda da pandemia ...............................................................219

5.12.1 Resultados globais ...............................................................2195.12.2 Xénero ........................................................................................2195.12.3 Lugar de residencia ..............................................................220

5.12.3.1 Galicia ..................................................................................2205.12.3.1.1 Provincias ...................................................................2205.12.3.1.2 Comarcas ....................................................................220

5.12.3.2 Outras Comunidades Autónomas ..........................2215.12.3.2.1 Comunidades Autónomas ...................................2215.13.3.2.2 Provincias ...................................................................2215.12.3.3 Resto do mundo ..........................................................222

Page 11: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

11

5.12.4 Ámbitos académicos ...........................................................2225.12.5 Tipoloxía de estudos ............................................................2225.12.6 Titulacións ................................................................................2235.12.7 Promoción académica ........................................................224

6. O impacto da primeira onda da pandemia de COVID-19 no modo de traballo ..................................................................................224

6.1 Modalidade de traballo durante o confinamento .............2246.1.1 Resultados globais e por xénero .......................................2246.1.2 Lugar de traballo ......................................................................225

6.1.2.1 Galicia .....................................................................................2266.1.2.1.1 Provincias ......................................................................2266.1.2.1.2 Comarcas .......................................................................226

6.1.2.2 Outras Comunidades Autónomas .............................2276.1.2.2.1 Comunidades Autónomas ......................................2276.1.2.2.2 Provincias ......................................................................227

6.1.2.3 Resto do mundo ................................................................2276.1.3 Ámbitos académicos ..............................................................2286.1.4 Tipoloxía de estudos ...............................................................2286.1.5 Titulacións ...................................................................................2296.1.6 Promocións académicas .......................................................2296.1.7 Rama de actividade ................................................................2306.1.8 Sectores económicos .............................................................2306.1.9 Área funcional de traballo ....................................................2316.1.10 Categoría profesional ..........................................................2316.1.11 Tamaño da empresa ............................................................232

6.2 Experiencia previa en teletraballo ............................................2326.2.1 Resultados globais e por xénero .......................................2326.2.2. Lugar de traballo .....................................................................233

6.2.2.1 Galicia .....................................................................................2336.2.2.1.1 Provincias ......................................................................2336.2.2.1.2 Comarcas .......................................................................233

6.2.2.2 Outras Comunidades Autónomas .............................2336.2.2.2.1 Comunidades Autónomas ......................................2336.2.2.2.2 Provincias ......................................................................233

6.2.2.3 Resto do mundo ................................................................2346.2.3 Ámbitos académicos ..............................................................2346.2.4 Tipoloxía de estudos ...............................................................2346.2.5 Titulacións ...................................................................................2346.2.6 Promoción académica ...........................................................2356.2.7 Rama de actividade ................................................................2356.2.8 Sectores económicos .............................................................2356.2.9 Área funcional de traballo ....................................................2366.2.10 Categoría profesional ..........................................................2376.2.11 Tamaño da empresa ............................................................237

6.3 Axudas por suspensión de actividade....................................237

6.3.1 Resultados globais e por xénero .......................................2376.3.2 Lugar de traballo ......................................................................2376.3.3 Ámbitos académicos ..............................................................2386.3.4 Tipoloxía de estudos ...............................................................2386.3.5 Promoción académica ...........................................................2386.3.6 Sector económico ....................................................................2386.3.7 Tamaño da empresa ...............................................................2386.4.1 Necesidade de adopción de medidas ..............................239

6.4.1.1 Resultados globais e por xénero ................................2396.4.1.2 Lugar de traballo ...............................................................239

6.4.1.2.1 Galicia ..............................................................................2396.4.1.2.1.1 Provincias ...............................................................2396.4.1.2.1.2 Comarcas ................................................................239

6.4.1.2.2 Outras Comunidades Autónomas ......................2406.4.1.2.2.1 Comunidades Autónomas ...............................2406.4.1.2.2.2 Provincias ...............................................................240

6.4.1.2.3 Resto do mundo .........................................................2406.4.1.3 Titulacións ............................................................................2406.4.1.4 Rama de actividade ..........................................................2406.4.1.5 Sectores económicos ......................................................2406.4.1.6 Área funcional de traballo..............................................2416.4.1.7 Tamaño da empresa ........................................................241

6.4.2 Tipoloxía de medidas adoptadas .......................................2416.4.2.1 Resultados globais ...........................................................2416.4.2.2 Xénero ....................................................................................2426.4.2.3 Categoría profesional ......................................................2436.4.2.4 Lugar de traballo ...............................................................2436.4.2.5 Rama de actividade ..........................................................2446.4.2.6 Sector económico .............................................................2446.4.2.7 Área funcional de traballo..............................................2466.4.2.8 Tamaño da empresa ........................................................247

6.4.3 Responsabilidade na aplicación de medidas organizativas para combater a Covid-19 ..................................248

6.4.3.1 Resultados globais e por xénero ................................2486.4.3.2 Responsabilidade segundo a categoría profesional ..........................................................................................249

6.4.3.2.1 Directivos/as ................................................................2496.4.3.2.2 Mandos intermedios ................................................249

6.4.3.3 Lugar de traballo ...............................................................2506.4.3.4 Ámbitos académicos .......................................................2506.4.3.5 Tipoloxía de estudos ........................................................2516.4.3.6 Titulacións ............................................................................2516.4.3.7 Promoción académica ....................................................251

7. Percepción sobre o impacto da primeira onda da pandemia de COVID-19 no emprego e na economía .................252

Page 12: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

12

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

7.1 O impacto sobre o emprego durante a primeira onda da pandemia .............................................................................................252

7.1.1 Risco de redución salarial durante a primeira onda da pandemia ..........................................................................................2527.1.2. Risco de peche da empresa/entidade en que traballa durante a primeira onda da pandemia ......................2547.1.3 Risco de perda do emprego durante a primeira onda da pandemia ..............................................................................2557.1.4 Risco de redución salarial permanente ..........................2567.1.5 Risco de peche da empresa/entidade en que traballa permanentemente .............................................................2577.1.6 Risco de perda do emprego permanentemente ........259

7.2 O impacto da actual crise por Covid-19 na economía durante a primeira onda da pandemia ..........................................260

7.2.1 Percepción sobre o impacto na economía ...................2607.2.1.1 Resultados globais e por xénero ................................2607.2.1.2 Lugar de residencia ..........................................................260

7.2.1.2.1 Galicia ..............................................................................2617.2.1.2.1.1 Provincias ...............................................................2617.2.1.2.1.2 Comarcas ................................................................261

7.2.1.2.2 Outras Comunidades Autónomas ......................2617.2.1.2.2.1 Comunidades Autónomas ...............................2617.2.1.2.2.2 Provincias ...............................................................262

7.2.1.2.3 Resto do mundo .........................................................2627.2.1.3 Ámbitos académicos .......................................................2637.2.1.4 Promoción académica ....................................................2637.2.1.5 Titulacións ............................................................................2637.2.1.6 Rama de actividade ..........................................................2647.2.1.7 Sector económico .............................................................2647.2.1.8 Categoría profesional ......................................................2647.2.1.9 Tamaño da empresa ........................................................265

7.2.2. Probabilidade de que no futuro inmediato volte a haber unha nova onda da pandemia ..........................................265

7.2.2.1 Resultados globais e por xénero ................................2657.2.2.2 Lugar de residencia ..........................................................266

7.2.2.2.1 Galicia ..............................................................................2667.2.2.2.1.1 Provincias ...............................................................2667.2.2.2.1.2 Comarcas ................................................................266

7.2.2.2.2 Outras Comunidades Autónomas ......................2677.2.2.2.2.1 Comunidades Autónomas ...............................2677.2.2.2.2.2 Provincias ...............................................................267

7.2.2.2.3 Resto do mundo .........................................................2677.2.2.3 Ámbitos académicos .......................................................2687.2.2.4 Promoción académica ....................................................2687.2.2.5 Titulacións ............................................................................268

7.2.2.6 Rama de actividade ..........................................................2697.2.2.7 Sector económico .............................................................2697.2.2.8 Categoría profesional ......................................................2697.2.2.9 Tamaño da empresa ........................................................270

7.2.3 Expectativas sobre a preparación do país en que vive para afrontar unha nova onda da pandemia ..................270

7.2.3.1 Resultados globais e por xénero ................................2707.2.3.2 Lugar de residencia ..........................................................271

7.2.3.2.1 Galicia ..............................................................................2717.2.3.2.1.1 Provincias ...............................................................2717.2.3.2.1.2 Comarcas ................................................................271

7.2.3.2.2 Outras Comunidades Autónomas ......................2727.2.3.2.2.1 Comunidades Autónomas ...............................2727.2.3.2.2.2 Provincias ...............................................................272

7.2.3.2.3 Resto do mundo .........................................................2727.2.3.3 Ámbitos académicos .......................................................2737.2.3.4 Promoción académica ....................................................2737.2.3.5 Titulacións ............................................................................2737.2.3.6 Rama de actividade ..........................................................2747.2.3.7 Sector económico .............................................................2747.2.3.8 Categoría profesional ......................................................2747.2.3.9 Tamaño da empresa ........................................................275

7.2.4 Situación da economía doméstica durante a primeira onda da pandemia ............................................................275

7.2.4.1 Resultados globais e por xénero ................................2757.2.4.2 Lugar de residencia ..........................................................275

7.2.4.2.1 Galicia ..............................................................................2767.2.4.2.1.1 Provincias ...............................................................2767.2.4.2.1.2 Comarcas ................................................................276

7.2.4.2.2 Outras Comunidades Autónomas ......................2777.2.4.2.2.1 Comunidades Autónomas ...............................2777.2.4.2.2.2 Provincias ...............................................................277

7.2.4.2.3 Resto do mundo .........................................................2777.2.4.3 Ámbitos académicos .......................................................2787.2.4.4 Promoción académica ....................................................2787.2.4.5 Titulacións ............................................................................2787.2.4.6 Rama de actividade ..........................................................2797.2.4.7 Sector económico .............................................................2797.2.4.8 Categoría profesional ......................................................2797.2.4.9 Tamaño da empresa ........................................................280

7.2.5 Expectativa sobre a melloría da economía doméstica a curto prazo ...................................................................280

7.2.5.1 Resultados globais e por xénero ................................2807.2.5.2 Lugar de residencia ..........................................................281

7.2.5.2.1 Galicia ..............................................................................281

Page 13: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

13

7.2.5.2.1.1 Provincias ...............................................................2817.2.5.2.1.2 Comarcas ................................................................281

7.2.5.2.2 Outras Comunidades Autónomas ......................2827.2.5.2.2.1 Comunidades Autónomas ...............................2827.2.5.2.2.2 Provincias ...............................................................283

7.2.5.2.3 Resto do mundo .........................................................2837.2.5.3 Ámbitos académicos .......................................................2837.2.5.4 Promoción académica ....................................................2837.2.5.5 Titulacións ............................................................................2847.2.5.6 Rama de actividade ..........................................................2847.2.5.7 Sector económico .............................................................2847.2.5.8 Categoría profesional ......................................................2857.2.5.9 Tamaño da empresa ........................................................285

PARTE IVANÁLISE DAS RESPOSTAS Á PREGUNTA ABERTA ......... 2871. Artes e Humanidades ..........................................................................287

1.1 Impacto na economía ...................................................................2871.2 Impacto laboral e no modo de traballo..................................2871.3 Experiencia no estranxeiro .........................................................288

2. Ciencias da Saúde..................................................................................2882.1 Impacto na economía ...................................................................2882.2 Impacto laboral e no modo de traballo..................................288

3. Científico ....................................................................................................2893.1 Impacto na economía ...................................................................2893.2 Impacto laboral e no modo de traballo..................................2893.3 Experiencia no estranxeiro .........................................................289

4. Tecnolóxico ...............................................................................................2894.1 Impacto na economía ...................................................................2894.2 Impacto laboral e no modo de traballo..................................2904.3 Experiencia no estranxeiro .........................................................291

5. Xurídico-Social ........................................................................................2915.1 Impacto na economía ...................................................................2915.2 Impacto laboral e no modo de traballo..................................2925.3 Experiencia no estranxeiro .........................................................293

PARTE VCONCLUSIÓNS................................................................... 2951. Datos persoais e académicos ..........................................................295

1.1 Datos persoais .................................................................................2951.2 Datos académicos ..........................................................................295

2. Perfil profesional ....................................................................................2962.1 Persoas que traballaban antes da crise ................................2962.2 Persoas que non traballaban antes da crise .......................2962.3 Taxa de ocupación ..........................................................................297

2.4 Lugar de traballo .............................................................................2972.5 Modalidade de contratación ......................................................2982.6 Tipo de contrato ..............................................................................2982.7 Rama de actividade .......................................................................2982.8 Sector económico ...........................................................................2982.9 Categoría profesional ....................................................................2992.10 Área funcional de traballo ........................................................3002.11 Tamaño da empresa ...................................................................300

3. Impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 ........................................................................................................300

3.1 Impacto sanitario ............................................................................3003.2 Impacto socio-laboral ...................................................................302

3.2.1 Situación actual .......................................................................3023.2.2 Taxa de ocupación ...................................................................303

3.2.2.1 Rotación laboral ................................................................3043.2.2.2 Oportunidades laborais/empregabilidade .............305

3.2.3 Taxa de desemprego ..............................................................3053.2.3.1 Destrución de emprego ..................................................306

3.2.3.2 Causas do desemprego ....................................................3073.2.3.3 Recuperación do emprego ............................................3083.2.3.4 Expectativas de retomada da actividade suspendida durante a primeira onda da pandemia ...........3093.2.3.5 Procura de emprego durante a primeira onda da pandemia .......................................................................................309

3.3 Impacto no modo de traballo ....................................................3103.3.1 Modalidade de traballo durante o confinamento .......3103.3.2 Experiencia previa de teletraballo .....................................3113.3.3 Axudas públicas por suspensión de actividade ...........3123.3.4 Medidas adoptadas polas empresas para combater a Covid-19 .........................................................................312

3.3.4.1 Necesidade de adoptar medidas ................................3133.3.4.2 Tipoloxía das medidas adoptadas..............................3133.3.4.3 Responsabilidade na adopción de medidas ..........316

4. Percepción sobre impacto da Covid-19 no emprego e a economía .......................................................................................................317

4.1 Impacto no emprego .....................................................................3174.2 Impacto na economía ...................................................................317

BIBLIOGRAFÍA ................................................................... 319

ANEXOSContenido

Anexo 1: Países de destino das persoas tituladas da UVigo ................................323

Anexo 2: Texto tipo da solicitude de colaboración enviada ás persoas

tituladas da UVigo no estranxeiro ....................................................................................324

Page 14: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

14

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 3: Listado das persoas tituladas da UVigo que participaron na

iniciativa do Corpo Diplomático .........................................................................................325

Anexo 4: Cuestionario aplicado ..........................................................................................327

Anexo 5: Mensaxes de presentación do cuestionario .............................................332

Anexo 6: Persoas tituladas residentes en Galicia por comarcas ........................334

Anexo 7: Persoas tituladas residentes noutras Comunidades

Autónomas por provincias...................................................................................................335

Anexo 8: Persoas tituladas residentes no resto do mundo por países ...........336

Anexo 9: Distribución das titulacións por ámbitos académicos .........................337

Anexo 10: Distribución porcentual dos ámbitos académicos das

persoas tituladas residentes en Galicia por comarcas ............................................340

Anexo 11: Distribución porcentual dos ámbitos académicos das

persoas tituladas residentes noutras Comunidades Autónomas .....................342

Anexo 12: Distribución porcentual dos ámbitos académicos das

persoas tituladas residentes noutras Comunidades Autónomas por

provincias ....................................................................................................................................343

Anexo 13: Distribución porcentual dos ámbitos académicos das

persoas tituladas residentes no resto do mundo por países...............................344

Anexo 14: Especialidade dos títulos de doutoramento obtidos na UVigo .....345

Anexo 15: Distribución global das titulacións por xénero segundo orde

decrecente de presenza feminina ....................................................................................346

Anexo 16: Lugar de residencia por titulacións ............................................................349

Anexo 17: Distribución porcentual da mostra por titulacións e Campus........351

Anexo 18: Evolución temporal (quinquenal e interanual) da mostra

obtida (%) ......................................................................................................................................355

Anexo 19: Evolución anual da mostra obtida por xéneros ....................................356

Anexo 20: Evolución anual da mostra obtida por ámbitos académicos .........357

Anexo 21: Situación socio-laboral previa á primeira onda da pandemia

das persoas tituladas por titulacións ..............................................................................358

Anexo 22: Taxa de ocupación das persoas tituladas residentes en

Galicia por comarcas...............................................................................................................361

Anexo 23: Taxa de ocupación das persoas tituladas residentes noutras

Comunidades Autónomas ...................................................................................................362

Anexo 24: Taxa de ocupación das persoas tituladas residentes noutras

Comunidades Autónomas por provincias .....................................................................363

Anexo 25: Taxa de ocupación das persoas residentes no resto do

mundo por países ....................................................................................................................364

Anexo 26: Taxa de ocupación das persoas tituladas por titulacións.................365

Anexo 27: Lugar de traballo das persoas tituladas que traballan en

Galicia por comarcas...............................................................................................................368

Anexo 28: Lugar de traballo das persoas tituladas que traballan noutras

Comunidades Autónomas ...................................................................................................369

Anexo 29: Lugar de traballo das persoas tituladas que traballan noutras

Comunidades Autónomas por provincias .....................................................................370

Anexo 30: Lugar de traballo das persas tituladas que traballan no resto

do mundo por países..............................................................................................................371

Anexo 31: Lugar de traballo por titulacións .................................................................372

Anexo 32: Evolución anual do lugar de traballo das persoas tituladas............374

Anexo 33: Tipo de contrato segundo a titulación ......................................................375

Anexo 34: Rama de actividade segundo a titulación ...............................................377

Anexo 35: Sectores económicos segundo os ámbitos académicos .................380

Anexo 36: Ámbitos académicos segundo o sector económico ..........................381

Anexo 37: Sectores económicos segundo a tipoloxía de estudos .....................382

Anexo 38: Sectores económicos segundo a titulación ...........................................383

Anexo 39: Sectores económicos segundo promoción académica ....................394

Anexo 40: Sectores económicos segundo o lugar de traballo .............................395

Anexo 41: Tipo de contrato segundo o sector económico ....................................396

Anexo 42: Rama de actividade segundo o sector económico .............................397

Anexo 43: Sectores económicos segundo a rama de actividade .......................398

Anexo 44: Área funcional de traballo segundo a tipoloxía de estudos ............399

Anexo 45: Área funcional de traballo segundo a titulación ...................................400

Anexo 46: Área funcional de traballo segundo a promoción académica ........406

Anexo 47: Tipo de contrato segundo a área funcional de traballo ....................407

Anexo 48: Área funcional de traballo segundo a rama de actividade ..............408

Anexo 49: Área funcional de traballo segundo o sector económico .................409

Anexo 50: Categoría profesional segundo a titulación............................................410

Anexo 51: Categoría profesional segundo o sector económico ..........................413

Anexo 52: Tamaño da empresa segundo a titulación .............................................414

Anexo 53: Tamaño da empresa segundo o sector económico ...........................417

Anexo 54: Área funcional de traballo segundo o tamaño da empresa ............419

Anexo 55: Incidencia sanitaria da Covid-19 en Galicia por comarcas ..............420

Anexo 56: Incidencia sanitaria da Covid-19 en Galicia por municipios ............421

Anexo 57: Incidencia sanitaria da Covid-19 noutras Comunidades

Autónomas por provincias...................................................................................................423

Anexo 58: Incidencia sanitaria da Covid-19 nas cidades representativas

doutras Comunidades Autónomas..................................................................................424

Anexo 59: Incidencia sanitaria da Covid-19 no resto do mundo ........................425

Anexo 60: Incidencia sanitaria da Covid-19 nas cidades representativas

do resto do mundo ..................................................................................................................426

Anexo 61: Incidencia sanitaria da Covid-19 dos sectores económicos

segundo a rama de actividade ...........................................................................................427

Anexo 62: Incidencia sanitaria da Covid-19 dos sectores económicos

segundo a rama de actividade ...........................................................................................428

Anexo 63: Incidencia sanitaria da Covid-19 nas áreas funcionais de

traballo segundo o lugar de traballo................................................................................429

Anexo 64: Incidencia sanitaria da Covid-19 nas áreas funcionais de

traballo segundo a rama de actividade ..........................................................................430

Anexo 65: Incidencia sanitaria da Covid-19 segundo a titulación

realizada na UVigo ...................................................................................................................431

Page 15: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

15

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 66: Situación socio-laboral actual das persoas tituladas

residentes en Galicia...............................................................................................................433

Anexo 67: Situación socio-laboral actual das persoas tituladas

residentes noutras Comunidades Autónomas ..........................................................435

Anexo 68: Situación socio-laboral actual das persoas tituladas

residentes no resto do mundo por países ....................................................................437

Anexo 69: Situación socio-laboral actual segundo a titulación ...........................439

Anexo 70: Taxa de ocupación actual das persoas tituladas residentes

en Galicia por comarcas ........................................................................................................442

Anexo 71: Taxa de ocupación actual das persoas tituladas residentes

noutras Comunidades Autónomas..................................................................................443

Anexo 72: Taxa de ocupación actual das persoas tituladas residentes

noutras Comunidades Autónomas por provincias ...................................................444

Anexo 73: Taxa de ocupación actual das persoas tituladas residentes

no resto do mundo por países ...........................................................................................445

Anexo 74: Taxa de ocupación actual segundo a titulación ....................................446

Anexo 75: Variación da taxa de ocupación das persoas tituladas

residentes en Galicia por comarcas .................................................................................448

Anexo 76: Variación da taxa de ocupación das persoas tituladas

residentes noutras Comunidades Autónomas ..........................................................449

Anexo 77: Variación da taxa de ocupación das persoas tituladas

residentes noutras Comunidades Autónomas por provincias ............................450

Anexo 78: Variación da taxa de ocupación das persoas tituladas

residentes no resto do mundo por países ....................................................................451

Anexo 79: Variación da taxa de ocupación das persoas tituladas

residentes no resto do mundo por titulacións............................................................452

Anexo 80: Taxa de desemprego actual das persoas tituladas residentes

en Galicia por comarcas ........................................................................................................454

Anexo 81: Taxa de desemprego actual das persoas tituladas residentes

noutras Comunidades Autónomas..................................................................................455

Anexo 82: Taxa de desemprego actual das persoas tituladas residentes

noutras Comunidades Autónomas por provincias ...................................................456

Anexo 83: Taxa de desemprego actual das persoas tituladas residentes

no resto do mundo por países ...........................................................................................457

Anexo 84: Taxa de desemprego actual por titulacións ...........................................458

Anexo 85: Perda de emprego das persoas tituladas residentes en

Galicia por comarcas...............................................................................................................460

Anexo 86: Perda de emprego das persoas tituladas residentes noutras

Comunidades Autónomas ...................................................................................................461

Anexo 87: Perda de emprego das persoas tituladas residentes noutras

Comunidades Autónomas por provincias .....................................................................462

Anexo 88: Perda de emprego das persoas tituladas por titulacións ................463

Anexo 89: Perda de emprego segundo os sectores económicos ......................465

Anexo 90: Perda de emprego segundo as áreas funcionais de traballo .........466

Anexo 91: Causas da perda de emprego durante a primeira onda da

pandemia de Covid-19 por titulacións ...........................................................................467

Anexo 92: Causas da perda de emprego segundo o sector económico .........470

Anexo 93: Causas da perda de emprego segundo a área funcional de

traballo ..........................................................................................................................................471

Anexo 94: Expectativas de recuperar o emprego perdido durante a

primeira onda da pandemia no curto prazo por titulacións ..................................472

Anexo 95: Expectativas de retomar a actividade ou negocio

suspendidos durante a primeira onda da pandemia no curto prazo por

titulacións ....................................................................................................................................473

Anexo 96: Procuraron emprego durante o confinamento da primeira

onda da pandemia ...................................................................................................................474

Anexo 97: Variación da taxa de desemprego durante a primeira onda da

pandemia das persoas tituladas que residen en Galicia por comarcas ...........475

Anexo 98: Variación da taxa de desemprego das persoas tituladas que

residen noutras Comunidades Autónomas .................................................................476

Anexo 99: Variación da taxa de desemprego das persoas tituladas que

residen noutras Comunidades Autónomas por provincias ...................................477

Anexo 100: Variación da taxa de desemprego das persoas tituladas que

residen no resto do mundo por países ..........................................................................478

Anexo 101: Variación da taxa de desemprego das persoas tituladas por

titulacións ....................................................................................................................................479

Anexo 102: Modo de traballo durante o confinamento das persoas

tituladas que traballan en Galicia por comarcas ........................................................481

Anexo 103: Modo de traballo durante o confinamento das persoas

tituladas que traballan nutras Comunidades Autónomas ....................................482

Anexo 104: Modo de traballo durante o confinamento das persoas

tituladas que traballan noutras Comunidades Autónomas por provincias ...483

Anexo 105: Modo de traballo durante o confinamento das persoas

tituladas que traballan no resto do mundo ..................................................................484

Anexo 106: Modo de traballo durante o confinamento por titulacións ..........485

Anexo 107: Modo de traballo durante o confinamento segundo o

sector económico ....................................................................................................................488

Anexo 108: Modo de traballo durante o confinamento segundo a área

funcional de traballo ...............................................................................................................489

Anexo 109: Experiencia previa en teletraballo das persoas que traballan

en Galicia por comarcas ........................................................................................................490

Anexo 110: Experiencia previa en teletraballo das persoas que traballan

noutras Comunidades Autónomas..................................................................................491

Anexo 111: Experiencia previa en teletraballo das persoas que traballan

noutras Comunidades Autónomas por provincias ...................................................492

Anexo 112: Experiencia previa en teletraballo das persoas tituladas que

traballan no resto do mundo por países .......................................................................493

Anexo 113: Experiencia previa en teletraballo por titulacións .............................494

Page 16: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

16

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 114: Necesidade de tomar medidas organizativas contra a

Covid-19 das persoas tituladas que traballan en Galicia por comarcas .........496

Anexo 115: Necesidade de tomar medidas organizativas contra a

Covid-19 das persoas tituladas que traballan noutras Comunidades

Autónomas por provincias...................................................................................................497

Anexo 116: Necesidade de tomar medidas organizativas contra a

Covid-19 das persoas tituladas que traballan no resto do mundo por

países ............................................................................................................................................498

Anexo 117: Necesidade de tomar medidas organizativas contra a

Covid-19 das persoas tituladas por titulacións .........................................................499

Anexo 118: Necesidade de tomar medidas organizativas contra a

Covid-19 das persoas tituladas segundo o sector económico ...........................500

Anexo 119: Necesidade de tomar medidas organizativas contra a

Covid-19 das persoas tituladas segundo a área funcional de traballo ...........501

Anexo 120: Medidas organizativas adoptadas segundo o sector

económico ...................................................................................................................................502

Anexo 121: Medidas organizativas adoptadas segundo a área funcional

de traballo ...................................................................................................................................507

Anexo 122: Responsabilidade na adopción de medidas organizativas

contra a Covid-19 segundo a titulación .........................................................................510

Anexo 123: Risco de redución salarial durante a primeira onda da

pandemia .....................................................................................................................................512

Anexo 124: Risco de peche da empresa/organización en que traballa

durante a primeira onda da pandemia ...........................................................................516

Anexo 125: Risco de perder o emprego durante a primeira onda da

pandemia .....................................................................................................................................520

Anexo 126: Risco de redución salarial permanente .................................................524

Anexo 127: Risco de peche da empresa/organización en que traballa

permanentemente ..................................................................................................................528

Anexo 128: Risco de perder o emprego permanentemente................................532

Anexo 129: Percepción sobre o impacto no emprego da primeira onda

da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo segundo o

lugar de traballo ........................................................................................................................536

Anexo 130: Percepción sobre o impacto na economía das persoas

tituladas residentes en Galicia por comarcas ..............................................................538

Anexo 131: Percepción sobre o impacto na economía dos residentes

noutras Comunidades Autónomas por provincias ...................................................539

Anexo 132: Percepción sobre o impacto na economía dos residentes no

resto do mundo por países .................................................................................................540

Anexo 133: Percepción sobre o impacto na economía segundo a titulación 541

Anexo 134: Percepción sobre o impacto na economía da actual crise

por Covid-19 segundo o sector económico .................................................................543

Anexo 135: Risco dunha nova onda da pandemia de Covid-19 das

persoas residentes en Galicia por comarcas ...............................................................544

Anexo 136: Risco dunha nova onda da pandemia de Covid-19 das

persoas residentes noutras Comunidades Autónomas por provincias ..........545

Anexo 137: Risco dunha nova onda da pandemia de Covid-19 das

persoas residentes no resto do mundo por países ..................................................546

Anexo 138: Risco dunha nova onda da pandemia de Covid-19 por

titulacións ....................................................................................................................................547

Anexo 139: Risco dunha nova onda da pandemia de Covid-19 segundo

o sector económico .................................................................................................................549

Anexo 140: Percepción sobre a preparación do país perante unha nova

onda da actual crise por Covid-19 das persoas residentes en Galicia por

comarcas .....................................................................................................................................550

Anexo 141: Percepción sobre a preparación do país perante unha nova

onda da actual crise por Covid-19 das persoas residentes noutras

Comunidades Autónomas por provincias .....................................................................551

Anexo 142: Percepción sobre a preparación do país perante unha nova

onda da actual crise por Covid-19 das persoas residentes no resto do

mundo por países ....................................................................................................................552

Anexo 143: Percepción sobre a preparación do país perante unha nova

onda da actual crise por Covid-19 das persoas tituladas segundo a

titulación ......................................................................................................................................553

Anexo 144: Percepción sobre a preparación do país perante unha nova

onda da actual crise por Covid-19 das persoas tituladas segundo o

sector económico ....................................................................................................................555

Anexo 145: Situación da economía doméstica das persoas tituladas da

UVigo por causa da primeira onda da pandemia residentes en Galicia

por comarcas .............................................................................................................................556

Anexo 146: Situación da economía doméstica das persoas tituladas

da UVigo por causa da primeira onda da pandemia residentes noutras

Comunidades Autónomas por provincias .....................................................................557

Anexo 147: Situación da economía doméstica das persoas tituladas da

UVigo por causa da primeira onda da pandemia residentes no resto do

mundo por países ....................................................................................................................558

Anexo 148: Situación da economía doméstica das persoas tituladas da

UVigo por causa da primeira onda da pandemia segundo a titulación ...........559

Anexo 149: Situación da economía doméstica das persoas tituladas

da UVigo por causa da primeira onda da pandemia segundo o sector

económico ...................................................................................................................................561

Anexo 150: Expectativas sobre a melloría da economía doméstica no

curto prazo das persoas tituladas residentes en Galicia por comarcas ..........562

Anexo 151: Expectativas sobre a melloría da economía doméstica no

curto prazo das persoas tituladas residentes noutras Comunidades

Autónomas por provincias...................................................................................................563

Anexo 152: Expectativas sobre a melloría da economía doméstica no

curto prazo das persoas tituladas residentes no resto do mundo por

países ............................................................................................................................................564

Page 17: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

17

Anexo 153:Expectativas sobre a melloría da economía doméstica no

curto prazo segundo a titulación ......................................................................................565

Anexo 154: Expectativas sobre a melloría da economía doméstica no

curto prazo segundo o sector económico ....................................................................567

Anexo 155: Índice de cadros ...............................................................................................568

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Page 18: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas
Page 19: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

19

INTRODUCIÓN

En decembro de 2019 deuse a coñecer na China a presenza dun novo virus, o SARS-CoV-2, que se espallou rapidamente por todo o planeta, mudando as formas de convivencia establecidas até o momento.

Con estes condicionantes, o estudo que se presenta tenta dar a coñecer a nova casuística que afecta ás persoas tituladas da Universidade de Vigo, as cales exercen as súas profesións en Galicia, noutras Comunidades Autónomas e nunha cincuentena países dos cinco continentes. No interior destas páxinas é descrita a situación profesional destes egresados/as antes e durante a primeira onda desta pandemia (entre os meses de marzo de xuño de 2020). Entre outros aspectos, analí-zase o impacto sanitario ocasionado pola doenza da Covid-19 e como está a afectar ao modo de traballo, o emprego e a economía das persoas tituladas.

Así pois, este estudo avalía pormenorizadamente o modo en que a pandemia afectou ao emprego en aspectos como a implantación do teletraballo ou traballo remoto, a suspensión de actividades económicas, o peche de negocios ou as medidas organizativas que tiveron que ser aplicadas nas empresas para continuar a súa actividade, ben como os contaxios observados na empresa e/ou no entorno de traballo.

Para complementar esta radiografía da realidade, danse a coñecer as diferentes crónicas nas que, algunhas persoas tituladas que exercen as súas profesións en diferentes países estranxeiros, rela-tan a súas experiencias persoais e profesionais.

Nun apartado especial, destinado a analizar as respostas á pregunta aberta formulada no cuestio-nario aplicado, son sintetizadas as opinións do colectivo alumni sobre a peculiar situación xerada por esta pandemia que asola o planeta inteiro.

Cremos que este traballo é histórico polo seu contido e pioneiro dentro do sistema universitario español, polo cal queremos agradecer ás 3217 persoas tituladas que nos transmitiron os seus relatos, responderon a enquisa formulada e achegaron os seus comentarios para que este traballo alcanzase os seus obxectivos.

Este libro é o resultado dun traballo que, baixo a miña dirección, non tería sido posíbel sen o apoio dado polo Reitor Manuel Joaquín Reigosa Roger e a súa equipa de goberno, o sólido compromiso do Consello Social da Universidade de Vigo coas actividades do Observatorio de Persoas Tituladas, do seu Presidente Ernesto Pedrosa Silva e do seu Secretario Técnico Ignacio Rodríguez Iglesias. A todos eles queremos mostrar o noso sincero e profundo agradecemento.

Luis Espada RecareyDirector do Observatorio

Page 20: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas
Page 21: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

21

ESTRUTURA DO ESTUDO

En primeiro lugar, tanto a Introdución como a Xustificación deste traballo expoñen os motivos e antecedentes sobre a necesidade da súa realización.

Seguidamente, a epígrafe de Obxectivos da presente investigación diferencia o obxectivo principal e os específicos do estudo de inserción laboral realizado na secuencia da primeira onda da pandemia de Covid-19.

A seguir, coa epígrafe “A pandemia de Covid-19”, desenvólvese unha análise contextual sobre a irrupción e incidencia da pandemia causada polo coronavirus no contexto global, especialmente a nivel europeo, estatal e galego.

O estudo estrutúrase en tres partes diferenciadas e relacionadas entre si: o Corpo Diplomático da UVigo, estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo e a análise dos resultados da enquisa.

A primeira parte, titulada “Corpo Diplomático da UVigo”, mostra, por países e seguindo unha se-cuenciación cronolóxica, as diferentes crónicas recibidas das persoas tituladas da UVigo entre 1990-2015 sobre a súa experiencia persoal e profesional nos países estranxeiros de destino.

A segunda parte está formada por diferentes apartados nos que se define a metodoloxía utilizada, incluíndo todas as informacións sobre a execución da enquisa aplicada sobre o impacto laboral da primeira onda de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo. En primeiro lugar, os procedementos seguidos na elaboración do cuestionario, a súa difusión aos destinatarios e a recolla e procesa-mento dos dados obtidos. En segundo lugar, é definida a estrutura do cuestionario aplicado, dife-renciando os principais bloques temáticos que o integran. Finalmente, nun último apartado, a ficha técnica mostra as características técnicas do estudo.

A terceira parte constitúe unha análise pormenorizada dos resultados da enquisa autoaplicada so-bre a experiencia profesional das persoas tituladas da UVigo durante a primeira onda da pandemia, independentemente da súa promoción académica (titulados/as entre 1990 e 2020), titulación rea-lizada e lugar de residencia ou de traballo. Os resultados da enquisa, expresados a partir de cadros, anexos e comentarios, inclúen unha avaliación detallada das respostas en función de diferentes variábeis de segmentación, entre as cales, o xénero, ámbito académico, tipoloxía de estudos, evo-lución temporal ou campus.

A presentación dos resultados estrutúrase en sete apartados. No primeiro deles realízase unha caracterización da mostra obtida a partir da elaboración dun perfil das persoas tituladas en función dos datos de tipo persoal e académico. Logo a seguir é avaliada detalladamente a situación socio--laboral previa á irrupción da primeira onda da pandemia de Covid-19 (marzo de 2020). No terceiro son descritas as características do posto de traballo previo á irrupción da pandemia en función de variábeis como o lugar de traballo, modalidade de contratación e tipo de contrato, rama de activi-dade, sector económico, área funcional, categoría profesional ou o tamaño da empresa.

Page 22: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

22

O cuarto apartado avalía o impacto sanitario da pandemia no ámbito laboral a partir da porcen-taxe de persoas tituladas que referiu a existencia dalgún caso de contaxio na empresa ou no seu entorno de traballo. Dada a súa relevancia, esta sección do estudo inclúe unha análise atendendo especialmente á variábel xeográfica e sectorial.

O quinto apartado aborda o impacto social da primeira onda da pandemia de Covid-19 no ámbito laboral, analizando a situación socio-laboral actual; isto é, no momento de responder a enquisa, ben como as variacións experimentadas polas taxas de ocupación e desemprego.

No sexto apartado é avaliado o impacto da crise por Covid-19 no modo de traballo; isto é, a moda-lidade de traballo das persoas tituladas durante o primeiro confinamento, a experiencia previa no teletraballo/traballo remoto e unha análise das medidas organizativas tomadas por directivos/as e mandos intermedios no seo das empresas/organizacións para evitar os contaxios.

O sétimo e último apartado desta parte recolle a percepción das persoas tituladas da UVigo que participaron na enquisa sobre o emprego e a economía.

A cuarta parte recolle unha análise das respostas á pregunta aberta en que as persoas inquiridas puideron expresar as súas opinións sobre aspectos non recollidos na enquisa.

Finalmente, a última parte deste volume recolle, a modo de resumo executivo, as principais conclu-sións que se poden tirar deste estudo.

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Page 23: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

23

XUSTIFICACIÓN

Desde a súa creación e posta en marcha polo Consello Social da UVigo en 20161, o Observatorio de Persoas Tituladas é unha unidade encargada do seguimento da inserción laboral das persoas tituladas da UVigo a partir da análise da súa experiencia académica e profesional. Nese labor de se-guimento e de contacto coas persoas tituladas insírese a elaboración e realización periódica de es-tudos e de enquisas de seguimento como a que se presenta neste libro dirixidas aos egresados/as.

Ao abeiro do traballo realizado desde entón o Observatorio conseguiu configurar unha Base de Datos representativa e actualizada da comunidade alumni da UVigo. En primeiro lugar, coa realiza-ción, entre 2016-18, do Estudo sobre a situación profesional das persoas tituladas da Universidade de Vigo 1990-20152, no cal, de forma pioneira no sistema universitario galego e español, se recollen os resultados dunha macro enquisa realizada a todas as promocións durante os primeiros vinte e cinco anos dunha universidade pública. En segundo lugar, a partir de xullo de 2019, grazas á posta en marcha dunha Web propia3 na que, de forma continuada e online, através dun formulario espe-cífico4 se permite que o antigo alumnado poda rexistrarse e actualizar os seus datos de contacto na rede alumni que se está a crear.

A partir do Sistema de Xestión de Base de Datos de antigos estudantes5, o Observatorio de Per-soas Tituladas a UVigo conseguiu normalizar o contacto da institución alma mater co seu antigo alumnado dunha forma sistemática. Así sendo, nos últimos dous anos configurouse unha lista de distribución estábel e fidelizar un total de 11.616 persoas tituladas, dun total de máis de 13.500, que deron o seu consentimento a receber informacións periodicamente sobre as actividades diri-xidas pola UVigo a este colectivo.

Tal como referiu D. Ernesto Pedrosa Silva, Presidente do Consello Social, nunhas declaracións ao DUVI6 con motivo da presentación, o pasado 6 de outubro de 2020, do Avanzo dos Resultados do presente Estudo sobre o impacto laboral da actual crise por Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo, os contidos que integran este informe constitúen “unha das máis inmensas e impensábeis posibi-lidades da rede de alumnos que está a tecer” o Observatorio a partir dos contactos rexistrados na nosa Base de Datos.

O Observatorio iniciou o ano 2020 coa vontade de cumprir o Programa de Actividades previsto e destinado á captación de persoas tituladas e manter permanentemente actualizadas as liñas de comunicación abertas7 e o Sistema de Xestión de Base de Datos. Entre as actividades axendadas

1) Por acordo da súa Comisión de Actividades e Servizos de 3/2/2016, ratificado polo Pleno do Consello Social de 29/4/2016.2) Estudo publicado en maio de 2018 coa colaboración do Consello Social da UVigo. Recurso dispoñíbel en: http://observatorio.egresados.webs.uvigo.es/insercion-laboral/informes/insercion-laboral-1990-2015/3) http://observatorio.egresados.webs.uvigo.es/4) http://observatorio.egresados.webs.uvigo.es/observatorio/rede/5) Creado e desenvolvido entre marzo e setembro de 2018 integrando a información existente a partir das listas de titulados/as facilitadas ao Observatorio en 2016 pola Unidade de Estudos e Programas da UVigo e as respostas das catro enquisas de inserción laboral aplicadas ás promocións de titulados/as entre 1990-2015.6) https://www.uvigo.gal/universidade/comunicacion/duvi/54-persoas-egresadas-uvigo-teletraballaron-confinamento7) Páxina Web e Redes Sociais (LinkedIn e Canal de YouTube).

Page 24: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

incluíase, pola primeira vez desde a súa posta en marcha, a asistencia presencial8 sistemática a diferentes eventos/actividades de tipo académico dirixidas a persoas tituladas da UVigo; isto é, os diferentes actos de graduación académica das novas promocións e os diferentes foros/feiras de emprego. Así sendo, entre os días 19 e 20 de febreiro o Observatorio estivo presente na IIª edición do Foro de Emprego celebrado na Facultade de Ciencias Económicas e Empresariais da UVigo, ben como na XXª edición do Foro Tecnolóxico de Emprego, realizada entre os días 4 e 6 de marzo nas escolas de Enxeñaría de Minas e Enerxía e Enxeñaría Industrial da UVigo.

Porén, neste contexto irrompeu a pandemia dun virus até entón descoñecido, o SARS-CoV-2, cau-sante da doenza da Covid-19, modificando abruptamente os planos do Observatorio e as axendas de todo o mundo. O día 12 de marzo foi suspensa a actividade académica presencial en Galicia, logo a seguir veu a imposición dunha situación de emerxencia e de alarma, consistente nunha serie de sucesivas cuarentenas e confinamentos para evitar o contaxio co virus. A nivel local e global a inmensa maioría da poboación manifestouse disposta a ver os seus dereitos e liberdades básicas restrinxidas a troco de evitar o contaxio.

Nese contexto, durante o período de confinamento da primeira onda da actual crise por Covid-19, entre o 13 de marzo e o 1 de xuño, o Observatorio promoveu dúas actividades cuxos resultados son presentados neste informe.

En primeiro lugar, dada a acuidade das noticias provenientes da China e da Italia, no día 12 de marzo, antes de que o goberno galego decretase a emerxencia sanitaria9 e o español o estado de alarma10, contactamos coas persoas tituladas que viven e/ou traballan neses dous países para que nos trasladasen, cunha crónica, a súa experiencia persoal e profesional nos seus países de destino. Logo a seguir esta solicitude de colaboración foi estendida ao resto de países, máis de setenta, nos que viven persoas tituladas da UVigo. As crónicas recibidas foron publicándose simultaneamente á súa recepción, entre os meses de marzo e maio de 2020, no blogue creado ad hoc, denominado “Corpo Diplomático da UVigo”.

Posteriormente, entre os días 26 de maio e 8 de xullo desde o Observatorio difundiuse unha en-quisa de inserción laboral sobre o impacto que estaba a ter a actual crise por Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo.

Este informe recolle os resultados destas dúas iniciativas, as crónicas do exterior remetidas polos “embaixadores” da UVigo polo mundo adiante, ao que denominamos Corpo Diplomático da UVigo, e unha análise pormenorizada, realizada entre os meses de xullo e novembro, dos resultados da enquisa de impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo, cuxo avanzo dos resultados foi presentado a 6 de outubro de 2020.

Ambas iniciativas están ligadas entre si, pois a idea de realizar a Enquisa de Impacto Laboral da primeira onda da actual crise por Covid-19 tivo o seu antecedente inmediato e inspiración no Corpo

8) Coa disposición dun stand do Observatorio consistente nun roll up e flyers disponibilizado como punto de información.9) A 13 de marzo de 2020.10) En 14 de marzo de 2020.

24

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Page 25: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

25

Diplomático da UVigo. Nas crónicas recibidas puidemos constatar que, a nivel laboral, as persoas tituladas transmitíronnos diferentes situacións: antigos estudantes que traballaban desde casa (teletraballo), outros que seguían nas súas ocupacións con “normalidade”, casos en que recibían prestacións públicas e tamén, casos de persoas que perderon o seu emprego por causa desta crise ou de persoas tituladas emigradas que regresaran.

Así sendo, co formato de información estruturada e xerarquizada que permite a enquisa elaborada, quixemos coñecer o alcance laboral da actual crise non só nas persoas tituladas que viven no es-tranxeiro, senón de todos os antigos estudantes, incluíndo tamén os que viven en Galicia e noutras Comunidades Autónomas.

Alén diso, durante os meses en que o confinamento da primeira onda desta crise foi máis estrito, no Observatorio elaboramos infografías sobre os diferentes sectores en que traballan as persoas tituladas da UVigo que, intuíamos, estaban a ser afectados de maneira desigual por esta crise. Así, realizamos fichas de perfil de nove sectores (sanitarios e prevención, automoción, alimentación, ensino e docencia, investigación, turismo, transporte e loxística, construción e servizos informáti-cos), cuxos resultados foron divulgados nun vídeo subido ao noso Canal de YouTube11. Os resulta-dos do estudo de inserción laboral na secuencia da pandemia de Covid-19 que agora se presenta permitiu confirmar, de forma obxectiva e non intuitiva, o grao de afectación dos diferentes sectores económicos.

11) https://www.youtube.com/watch?v=__g0qXcGBwE

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Page 26: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas
Page 27: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

27

OBXECTIVOS

A seguir móstranse o obxectivo principal e específicos das dúas iniciativas promovidas polo Obser-vatorio de Persoas Tituladas durante primeira onda da actual crise por Covid-19.

1. Obxectivo principal

1.1 Corpo Diplomático da UVigo

O contacto coas persoas tituladas da UVigo entre 1990-2015 que viven e traballan no estranxeiro durante o período de confinamento estrito producido durante a primeira onda da pandemia de Covid-19 serviu para coñecer, através dos testemuños recibidos en forma de crónica, a valoración subxectiva e en primeira persoa sobre a situación persoal e profesional nos países de destino.

1.2 Enquisa sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

O obxectivo principal desta pesquisa consiste en coñecer, con datos obxectivos, o grao de afectación laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da Universidade de Vigo.

A valoración do impacto laboral é realizada a partir de tres perspectivas:

- Sanitaria: Porcentaxe de persoas que referiron a existencia dalgún caso de contaxio por Covid-19 na empresa en que traballan ou no seu ambiente laboral.

- Laboral: Incidencia nas taxas de ocupación e de desemprego das persoas tituladas. - Modo de traballo: Medidas organizativas tomadas polas empresas/entidades para conti-

nuar a súa actividade.

En definitiva, con este estudo preténdese saber como a situación creada polo virus afectou á situa-ción laboral en aspectos como a implantación do teletraballo/traballo remoto, as medidas tomadas polas empresas/organizacións en relación aos contratos, así como as expectativas sobre a situa-ción laboral e económica.

2. Obxectivos específicos

- Analizar os resultados obtidos na enquisa sobre o perfil persoal e académico, situación socio-laboral previa e inmediatamente despois da primeira onda da pandemia en función das seguintes variábeis:

» Xénero » Lugar de residencia » Campus » Promoción académica (evolución temporal quinquenal) » Ámbitos académicos » Tipoloxía de estudos

Page 28: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

28

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

- Determinar o impacto da primeira onda da actual crise por Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo segundo o seu perfil profesional; isto é, a afectación segundo as seguinte variá-beis de segmentación:

» Lugar de traballo: Galicia, outra Comunidade Autónoma e resto do mundo » Rama de actividade: empresa privada, ámbito público ou entidades sen ánimo de

lucro » Sector económico » Área funcional de traballo » Categoría profesional: directivo/a, mando intermedio, técnico/a cualificado/a e

empregado/a non cualificado/a » Tamaño da empresa: empresa individual12, microempresa, pequena empresa, media-

na empresa e grande empresa

- Establecer unha comunicación bidireccional co antigo alumnado da Universidade de Vigo nun momento de crise como o experimentado.

- Actualizar e ampliar a Base de Datos do Observatorio con información académica e profe-sional das persoas tituladas.

- Analizar a situación do mercado de traballo e da empregabilidade das persoas tituladas durante unha fase en que a economía local e global foi colocada en fase de hibernación perante unha crise sanitaria con repercusións económicas e sociais.

12) Reférese ao autoemprego ou traballador/a autónomo/a.

Page 29: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

29

A PANDEMIA DE COVID-19

En decembro de 2019 foron detectados na cidade de Wuhan (China) os primeiros doentes dunha enfermidade até entón descoñecida, a Covid-19. O virus SARS-Cov-2 que está a causar a doenza desde principios de xaneiro de 2020 experimentou un gromo xeneralizado que, a partir da China, espallouse logo despois a nivel mundial. Galicia non foi inmune a esa realidade.

1. Orixe da pandemia

A 31 de decembro de 2019, a China reportou á Organización Mundial da Saúde (OMS) un clúster de pneumonía de etioloxía descoñecida en traballadores e frecuentadores dun mercado de peixe, mariscos vivos e aves na cidade de Wuhan13, provincia de Hubei14, na China. Os primeiros síntomas desa estraña doenza apareceran algunhas semanas antes, a 1 de decembro de 2019

Dito mercado foi fechado en 1 de xaneiro de 2020 e as persoas cos síntomas foron illadas. Máis de 700 persoas, incluíndo máis de 400 profesionais de saúde, que entraron en contacto próximo con casos sospeitosos, foron posteriormente monitoradas.

Co desenvolvemento dun teste de PCR de diagnóstico específico para detectar a infección, a pre-senza do virus causante foi entón confirmada o día 2 de xaneiro en 41 persoas en Wuhan, das cales o 55% tiñan estado en contacto directo con ese mercado.

O día 3 de xaneiro de 2020, científicos chineses do Instituto Nacional de Control de Prevención de Doenzas Virais (ICDV) determinaron a secuencia xenética do novo coronavirus β-genus (nomeán-doo de ‘2019-nCoV’) a partir de espécimes colectados de pacientes en Wuhan, sendo establecidas tres liñaxes distintas. Os coronavirus son unha ampla familia de virus que, normalmente, adoitan afectar só aos animais, aínda que algúns teñen a capacidade de se transmitir dos animais ás per-soas, provocando cadros clínicos que van desde o arrefriado común até doenzas máis graves, como acontece co coronavirus que causou a síndrome respiratoria aguda grave (SARSCoV) e o coronavi-rus causante da síndrome respiratoria de Próximo Oriente (MERS-CoV).

O 7 de xaneiro o Centro para Control e Prevención de Doenzas dos EUA (CCD) emite un aviso de viaxe para viaxantes a Wuhan, debido ao gromo de casos da pneumonía detectada.

O día 8 de xaneiro a Corea do Sul anuncia o primeiro posíbel caso de virus vindo da China, en medio á preocupación de que unha empregada de orixe chinesa nunha compañía coreana tivese traído para o país o virus de pneumonía que adoecera decenas de persoas na China continental e en Hong Kong nas semanas anteriores. Esa muller pasou un tempo en Wuhan, mais non visitara o seu mercado.

No día 12 de xaneiro de 2020 a OMS confirma o illamento dun novo coronavirus como a causa desa doenza respiratoria nun conxunto de persoas na referida cidade de Wuhan a partir dunha

13) Con 10.020.000 habitantes, é a cidade máis populosa da China central.14) É unha das 23 provincias da República Popular da China, localizada na rexión central do país e ten unha poboación de 58,8 millóns de habitantes.

Page 30: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

30

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

persoa que fora hospitalizada, reportando que as autoridades chinesas reaccionaran rapidamente, identificando a secuenciación xenómica do novo coronavirus en semanas desde o inicio do gromo e partillada a nivel internacional. No mesmo día o Centro Europeo para Control e Prevención de Doenzas publica a primeira avaliación de riscos. Nesa altura prodúcese a primeira morte decorrente da epidemia na China.

A Comisión Nacional de Saúde da China confirma, a 20 de xaneiro de 2020, que o novo coronavirus pode ser transmitido entre seres humanos. Na altura, a China rexistrou un aumento acentuado nos casos con case 140 novos doentes, incluíndo casos illados en Pequín e en Shenzhen.

Por en canto, a partir de mediados de xaneiro ocorreron os primeiros casos confirmados fóra da China continental. O primeiro caso confirmado fóra da China foi na Tailandia, en 13 de xaneiro. Após iso, casos da doenza foron confirmados no Xapón (16 de xaneiro), Corea do Sul (20 de xaneiro), Taiwán e Estados Unidos (21 de xaneiro), Hong Kong e Macau da China (22 de xaneiro) e Singapura (23 de xaneiro).

En 23 de xaneiro de 2020, o goberno chinés respondeu duramente á doenza, que xa causara 8000 contaxios, colocando primeiro en cuarentena a cidade de Wuhan, o epicentro dos contaxios, na cal todo o transporte público interior e exterior foi suspenso. Huanggang e Ezhou, adxacentes a Wuhan, ben como toda a provincia de Hubei tamén foron colocadas en cuarentena semellante en 24 de xaneiro de 2020. A China logo adoptou medidas drásticas noutras áreas fóra da provincia de Hubei, como peches escolares, de transportes e prohibicións de eventos concorridos. Ese día con-firmábase o primeiro caso do novo coronavirus na Europa, mais precisamente en Francia, ben como en Nepal e Vietnam. Logo a seguir, espallábase a Malaisia e Australia (25 de xaneiro), Canadá (26 de xaneiro), Camboxa (27 de xaneiro), Alemaña (28 de xaneiro), Finlandia, Emirados Árabes Unidos e Sri Lanka (29 de xaneiro).

De acordo con diversas autoridades de saúde internacionais, o impacto potencial da epidemia por SARS-CoV-2 é elevado, sendo expectábel a propagación global do virus. Por iso mesmo, o Director--Xeral da Organización Mundial de Saúde (OMS) declara, a 30 de xaneiro, a doenza por novo coro-navirus (doravante Covid-19) como unha Emerxencia de Saúde Pública de Interese Internacional (ESPII) por medo de que o virus se espalle alén da China para onde non existe un sistema de saúde robusto, apesar da súa confianza nos esforzos da China.

O Regulamento Sanitario Internacional (RSI 2005) establece a figura da ESPII perante determi-nados eventos extraordinarios que constitúen un risco para a saúde pública doutros Estados, por causa da propagación internacional dunha doenza, e que poderían exixir unha resposta internacio-nal coordenada e efectiva, polo que é esencial a colaboración de todos os niveis de áreas goberna-mentais e parceiros das áreas de saúde. A declaración torna imperiosa a previsión de medidas para asegurar o tratamento da doenza da Covid-19, através dun rexime adecuado a esta realidade, que permita establecer medidas excepcionais e temporarias de resposta á epidemia.

Ese mesmo día é confirmado que a Covid-19 se tiña espallado para a Italia, através de dous turistas chineses que deron positivo para SARS-CoV-2 en Roma, ben como na India e Filipinas.

Page 31: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

31

2. Os primeiros gromos da Covid-19 en España

No día 31 de xaneiro, outro turista da Alemaña testou positivo para a doenza de Covid-19 na illa de La Gomera (Illas Canarias) en España, ben como no Reino Unido. En 9 de febreiro, o segundo caso en España envolveu un turista británico en Palma de Maiorca (Illas Baleares), que contraeu a doenza despois de entrar en contacto con alguén na Francia que posteriormente testou positivo.

No día 12 de febreiro a China reporta o número máximo de novos casos de contaxio confirmados (15.152), decaendo progresivamente até chegar aos 202 en 1 de marzo.

O día 13 de febreiro rexistrábase a primeira morte en España15, envolvendo unha persoa que es-tivera no Nepal. No mesmo día, o director do Centro de Control e Prevención de Doenzas dos EUA (CDC), informou que a transmisión asintomática do novo coronavirus é posíbel, alegando que unha persoa infectada que non presenta sintomas aínda pode transmitir o virus a outra persoa.

Mentres tanto, un conxunto de casos de Covid-19 foi detectado posteriormente na Italia, come-zando con 16 casos confirmados na Rexión de Lombardía a 21 de febreiro, outros 60 casos en 22 de febreiro, e as primeiras mortes relatadas no mesmo día. Na secuencia do gromo de Covid-19 na Italia, o día 24 de febreiro un turista italiano da Lombardía en Tenerife presenta resultado positivo.

En 25 de febreiro catro novos casos relacionados á Italia foron confirmados en diferentes territorios de España: Illas Canarias, Cataluña, Comunidade de Madrid e Comunidade Valenciana. Varios xoga-dores de fútbol do Valencia FC tamén tiveron resultados positivos despois de voltar dunha partida da Liga dos Campións da UEFA, onde se sabe asistiu cerca dun terzo da poboación da cidade de Bergamo, o principal foco italiano da Covid-19.

No día 26 de febreiro unha muller xaponesa pegou o virus pola segunda vez. A primeira vez fora in-fectada no fin de xaneiro, ficou internada e recebera a alta. Casos de infeccións reincidentes tamén foron relatadas na China.

No 27 de febreiro o Goberno galego constitúe unha Comisión Interdepartamental para o Segui-mento do Coronavirus e outras doenzas emerxentes, coas funcións de coordenación, seguimento e avaliación das actuacións adoptadas, tanto preventivas como paliativas, en función da situación epidemiolóxica concreta en Galicia e no Estado, adecuándoas ás recomendacións emanadas do Ministerio de Sanidade, do Centro Europeo para a Prevención e Control das Doenzas, da Unión Eu-ropea e da OMS. Tamén proporá sistemas de vixilancia para coñecer con máis detalle a situación, a súa evolución e impacto que está a ter, tanto a nivel de saúde como noutros ámbitos; a aprobación dos planos e protocolos de preparación e resposta que inclúan os aspectos sanitarios e non sani-tarios; ben como a coordenación da información á poboación.

No final de febreiro, a Italia foi atinxida con máis forza do que en calquera outro lugar na UE pola pandemia, converténdose no país co segundo maior número de casos positivos, alén de mortes, no mundo. Once municipios do norte da Italia son identificados como os epicentros e colocados en

15) Caso diagnosticado post-mortem.

Page 32: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

32

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

cuarentena. A Italia foi o primeiro dos países da Europa a suspender todos os voos directos de e para a China. En 29 de febreiro, houbo en Italia 29 mortes, un total de 1.128 casos positivos e 50 recuperacións, sumando máis de 18.500 testes para o virus.

Durante o mes de febreiro, o número de países con casos confirmados da doenza aumentou de forma considerábel, con primeiros casos sendo confirmados na Bélxica (4 de febreiro); Exipto (14 de febreiro); Irán (19 de febreiro); Israel e Líbano (21 de febreiro); Afganistán, Bahrein, Iraque, Kuwait e Omán (24 de febreiro); Arxelia, Brasil, Croacia, Austria e Suíza (25 de febreiro); Xeorxia, Grecia, Macedonia do Norte, Noruega, Paquistán e Romanía (26 de febreiro); Dinamarca, Estonia, Nixeria, Países Baixos e San Marino (27 de febreiro); Acerbaixán, Islandia, Lituania, México, Mónaco, Nova Zelandia e Bielorrusia (28 de febreiro); Ecuador, Irlanda, Luxemburgo e Catar (29 de febreiro).

Por outro lado, nos últimos días de febreiro foron confirmados pola primeira vez casos de Covid-19 noutras Comunidades Autónomas de España: Andalucía (26 de febreiro16); Castela e León (27 de febreiro), Asturias e Navarra (29 de febreiro).

Nos primeiros días de marzo son confirmados os primeiros casos de Covid-19 no País Basco, Cas-tela-A Mancha e Estremadura (1 de marzo); Cantabria e A Rioxa (2 de marzo) e Aragón (4 de marzo).

3. A pandemia chega a Galicia

Galicia non se encontra inmune a esta realidade e no día 4 de marzo é confirmado na cidade da Coruña o primeiro caso de coronavirus a consecuencia dun foco importado de Madrid, rexión que nesa altura xa tiña rexistrados 76 casos, algúns de viaxes ligados a Italia e outros por contacto local. No día 5 de marzo é confirmado o segundo positivo de Galicia en Vigo. Ligados a este contaxio son confirmados dous novos casos no día seguinte en Vigo. A partir do día 8 a cifra de contaxios pasou a crecer moito máis rápido, superando os 200 casos nos oito días seguintes.

En 9 de marzo a Italia amplía o estado de cuarentena e toma medidas máis drásticas de forte restrición de dereitos e liberdades, en especial no que respecta aos dereitos de circulación e ás liberdades económicas, procurando así prevenir a transmisión do virus. As medidas inclúen restri-cións xerais de viaxe internos e externos, prohibición de eventos públicos, pechamento de escolas e espazos públicos, como cinemas, e suspensión de servizos relixiosos, incluíndo funerais ou ca-samentos.

A situación e evolución da Covid-19, con case 120.000 casos e 114 países afectados en 11 de mar-zo de 2020 provoca que a OMS cualifique a emerxencia de saúde pública ocasionada pola doenza Covid-19 como unha pandemia internacional.

En 12 de marzo, como consecuencia da evolución do coronavirus (24 novos casos activos confir-mados e 63 acumulados), o Consello da Xunta de Galicia adopta un acordo de medidas preventi-vas en materia de saúde pública, propostas pola Comisión Interdepartamental de Seguimento do Coronavirus. Sobre esta base e tendo en conta que diversos estudos indican que, de non pór en

16) O primeiro caso de transmisión comunitaria.

Page 33: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

33

marcha medidas extraordinarias de distanciamento social, até un 60% da poboación no peor es-cenario podería infectarse -o que provocaría unha onda epidémica sensibelmente elevada, que, de resto, polos datos publicados na literatura científica, incidiría de maneira especial na poboación con máis de 70 anos, que constitúe un 19% da poboación galega, onde a taxa de mortalidade podería superar o 2% entre os afectados-, o Goberno galego entende que a situación creada supón un risco inminente e extraordinario para a saúde da poboación.

Alén diso, ese mesmo día o Goberno galego anuncia a suspensión das aulas en todos os niveis educativos de Galicia. Logo da recomendación do Goberno español, os gobernos rexionais doutras doce Comunidades Autónomas encerran os seus sistemas escolares, deixando máis de dez millóns de estudantes (un millón na universidade e nove millóns no ensino primario e secundario), en casa, inicialmente por un período de dúas semanas.

O empeoramento na evolución crecente de novos casos de infectados en Galicia17, provoca que o Consello da Xunta/Consellaría de Sanidade declare, no día 13 de marzo, a situación de emerxen-cia sanitaria no territorio galego, activándose o Plano Territorial de Emerxencias de Galicia (Pla-terga) no seu nível IG (emerxencia de interese galego). Ao abrigo da lei 5/2007 de emerxencias de Galicia18, a declaración da emerxencia sanitaria por causa da Covid-19 habilita o goberno galego para adoptar medidas disruptivas tales como a restrición de movementos ou o confinamento, garantindo o correcto equilibrio no exercicio de dereitos e obrigas da cidadanía galega, ben como coordenar as actuacións necesarias de todos os organismos e a mobilización de medios e recur-sos dispoñíbeis na Comunidade Autónoma baixo a unidade de acción, mediante o establecemen-to dun mando único, por proposta do conselleiro competente en materia de protección civil. En consecuencia desa declaración ás 0:00 horas do día 14 pecharon bares, restaurantes, cinemas e todos os locais de lecer.

Con certeza, o coñecemento adquirido e a experiencia doutros países aconsellan a que idénticas medidas sexan adoptadas en Galicia, como forma de conter a expansión da doenza, sempre en estreita articulación coas autoridades españolas e europeas.

O número de casos confirmados de Covid-19 no conxunto de España experimenta un aumento do 66% en 24 horas, pasando de 3146 para 5232 casos. Perante este cadro, o Goberno español anuncia a decisión extraordinaria de declarar un estado de alarma en todo o territorio por quince días, para entrar en vigor no día seguinte após a aprobación do Consello de Ministros. Nesta altura todas as provincias de España confirmaron polo menos un positivo19 após a confirmación dos casos en Ávila, Cuenca, Huesca, Palencia e Soria.

No mesmo día 13 de marzo a OMS acorda considerar a Europa como o centro activo da Covid-19. Os casos por país en toda a Europa dobraran en períodos de 3 a 4 días, con algúns países (principal-mente aqueles en estaxios iniciais de detección) mostrando o dobro a cada dous días.

17) Ese día con 59 novos casos activos confirmados e 112 acumulados.18) Artigos 11.2.e) e 36 de dita lei.19) Nesa altura a cidade autónoma de Ceuta e as illas de El Hierro e Formentera como os únicos territorios sen casos relatados.

Page 34: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

34

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

4. Declaración do estado de alarma e confinamento obrigatorio

No día 14 de marzo o Goberno español decreta o estado de alarma sobre todo o territorio, inicial-mente por un período de 15 días, conforme o artigo 116.2 da constitución española. Nos termos constitucionais e legais, a declaración limítase ao estritamente necesario para a adopción das re-feridas medidas extraordinarias e de carácter urxente e os seus efectos terminarán logo que a normalidade sexa retomada. Entre tanto, confere ás medidas que se traduzan en limitacións de dereitos, liberdades e garantías o respaldo constitucional que só o estado de alarma pode dar, reforzando a seguranza e certeza xurídicas e a solidariedade institucional. Ao abrigo do estado de alarma, o goberno central mantén todos os poderes, é asumido o mando único na xestión e toda a policía está baixo o control do Ministerio do Interior

Á semellanza do que estaba a ocorrer noutros países europeos, tornouse necesario reforzar a cobertura constitucional a medidas máis abranxentes, que se revelou necesario adoptar para com-bater esta calamidade pública, razón pola cal o Goberno español entendeu ser indispensábel a declaración do estado de alarma. Todos os residentes son obrigados a permanecer nas residencias normais, excepto para comprar alimentos e medicamentos, traballar ou atender emerxencias. As restricións de confinamento comportan a prohibición de moitas actividades non esenciais, inclu-índo grandes reunións de persoas, e determinan o pechamento temporario de tendas e negocios non esenciais, incluíndo bares, restaurantes, cafés, cinemas, museos e similares. No entanto, os cidadáns aínda poden viaxar para o traballo e comprar itens esenciais.

O 15 de marzo entra en vigor o confinamento total debido ao estado de alarma no Reino de Es-paña. A demora entre o anuncio e a implementación do bloqueo significou que algunhas persoas das áreas máis poboadas, nomeadamente na Comunidade de Madrid, partiran para súas segundas residencias, traendo o virus con elas e contribuíndo para a súa propagación noutros territorios.

No día 17 de marzo de 2020 todos os países da Europa continental, con Montenegro, o último país europeo a notificar polo menos un caso, relatándose polo menos unha morte en 18 países.

No día 18 de marzo de 2020, dada a situación alarmante que a pandemia chegou, o presidente dos EUA anuncia a invocación á lei de guerra, facendo unha analoxía aos esforzos no palco da Segunda Guerra Mundial. Ese día a Italia ten o seu maior número de doentes e mortes en 24 horas (4200 e 475, respectivamente). No día seguinte tórnase o país co maior número de mortes confirmadas por causa de coronavirus no mundo.

O 19 de marzo é o primeiro día que non se reportou ningún caso entre a poboación chinesa des-pois de ter alcanzado 3000 mortos na primeira semana do mes. Perante a diminución continu-ada do número de novas infeccións, durante a semana seguinte, a provincia de Hubei reportaría como máximo un novo caso ao día, o que permitiu que o Goberno chinés declarase o final do período de crise.

A 22 de marzo o Goberno español anuncia unha prórroga do estado de alarma por outras dúas se-manas, até o 12 de abril. No día 23 supéranse os 1000 contaxios totais en Galicia, contabilizándose 1208 casos confirmados, dos cales seguían activos 1170.

Page 35: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

35

No día 27 de marzo os focos máis notábeis da doenza en Europa son España (con máis de 64000 casos), Alemaña (47000) e Francia (máis de 29000), mentres que fora os EUA, Irán e a Corea do Sul son os países máis afectados.

En 28 de marzo o Goberno español anuncia a prohibición de todas as actividades non esenciais por un período de catorce días. Os traballadores afectados que deben permanecer en casa receben licenza remunerada a menos que presten un servizo esencial, traballen remotamente, estean en licenza médica ou teñan os seus contratos suspensos.

Durante o mes de marzo, casos da doenza tamén foron confirmados na Armenia, Guadalupe da Francia, Chequia, República Dominicana, S. Bartolomeu e S. Martiño da Francia (1 de marzo); An-dorra, Indonesia, Xordania, Letonia, Marrocos, Portugal e Senegal (2 de marzo); Arxentina, Chile, Xibraltar do Reino Unido, Liechtenstein e Ucraína (3 de marzo); Guíana Francesa, Illas Faroé da Dinamarca, Hungría e Polonia (4 de marzo); Eslovenia, Bosnia e Hercegovina, Palestina, África do Sul e Martinica da Francia (5 de marzo); Bután, Vaticano, Serbia, Togo, Camaróns e Eslovaquia (6 de marzo); Maldivas, Colombia, Perú, Malta, Paraguai, Costa Rica e Moldavia (7 de marzo); Bulgaria e Bangladesh (8 de marzo); Albania, Chipre, Brunei, Burkina Faso e Guernsey do Reino Unido (9 de marzo); Mongolia, Chipre do Norte, Panamá, Xamaica, República Democrática do Congo, Jersey do Reino Unido e Turquía (10 de marzo); Bolivia, Guíana, Honduras, Costa do Marfín, Polinesia Fran-cesa e Reunión da Francia (11 de marzo); Gabón, Gana, Cuba, San Vicente e Granadinas e Trindade e Tobago (12 de marzo); Antigua e Barbuda, Aruba dos Países Baixos, Burkina Faso, Casaquistán, Curação dos Países Baixos, Etiopía, Guatemala, Guiné, Illas Cayman do Reino Unido, Illas Virxes Americanas, Mauritania, Mayotte da Francia, Kosovo, Porto Rico, Quenia, Santa Lucia, Sudán, Suri-name, Uruguai e Venezuela (13 de marzo); Congo, Guiné Ecuatorial, Mauritania, Namibia, Ruanda, Seychelles e Suacilandia (14 de marzo); Bahamas, Guam dos Estados Unidos e Usbequistán (15 de marzo); Groenlandia da Dinamarca, Liberia e Tanzania (16 de marzo).

Entre o 3 e 11 de abril, o número de novos casos e óbitos en xeral mostra unha tendencia decre-cente en España. En 3 de abril, foron rexistradas 950 mortes, até entón o número máis alto para un único país nun intervalo de 24 horas. As estimativas para o número básico de reprodución do virus indicaron un número abaixo de 1,0 pola primeira vez, o que significa que cada caso estaba a infectar menos dunha outra persoa. Nos días 4, 5 e 6 de abril, foron rexistradas reducións consecutivas no número de novos casos e mortes, incluíndo 637 novos falecementos en 6 de abril, o número máis baixo en dez dias.

En 9 de abril, a pedido do Goberno, o Congreso dos Deputados aproba estender o estado de alarma por máis dúas semanas, até o 26 de abril. No día seguinte o número de mortes confirmadas caeu para 605 e, en 11 de abril, para 510, o número máis baixo en máis dun mes; o número de casos confirmados aumentou apenas 3%, o menor valor desde que o Ministerio da Saúde comezou a colectar datos.

No día 11 de abril o maior número de mortes confirmadas por causa do coronavirus producido na Italia é ultrapasado polos Estados Unidos, que, na altura, tórnase o novo epicentro da pandemia no planeta.

Page 36: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

En 13 de abril, os traballadores de sectores non esenciais que non poden traballar remotamente son autorizados a retornar ao traballo; iniciando o goberno español a distribución de millóns de máscaras nos centros de transporte público.

A Comisión Europea presenta no día 15 de abril de 2020 un roteiro europeo para o levantamento das medidas de contención do coronavirus. Coa colaboración do Centro Europeo de Prevención e Control das Doenzas, do panel consultivo da Comisión sobre o coronavirus, a experiencia dos Estados-Membros e as orientacións da OMS é trazada unha abordaxe europea para as medidas de desconfinamento.

Durante a vixencia do estado de alarma, até o 21 de xuño, o Congreso dos Deputados autorizou o Goberno español a prorrogalo en seis ocasións. Ao longo destes meses, grazas ao esforzo da poboación e nun contexto de compromiso alargado entre os diferentes órganos de soberanía, foi posíbel conter a pandemia e garantir a seguranza da cidadanía. Perante a verificación, a partir de meados de abril, dunha redución sustentada no número de doentes de Covid-19 internados nos hospitais, ben como da taxa de ocupación das Unidades de Coidados Intensivos, no día 28 de abril o Goberno español aproba un plano de desescalada asimétrica da situación de confinamento por unidades territoriais.

Mantendo como prioridade o combate á pandemia, é fundamental que o levantamento das me-didas e confinamento sexa progresivo e gradual, e que os efectos das medidas na evolución da pandemia sexan sistematicamente avaliados, para poder retomar a actividade económica e a vida en sociedade coa garantía que a pandemia se mantén controlada. Por iso, o plano deseñado consta de catro fases, e a pasaxe a cada unha das fases sucesivas lévase a cabo de maneira asimétrica en cada provincia ou illa segundo a súa situación epidemiolóxica, a capacidade do seu sistema sanitario para encarar os contaxios e os seus indicadores de mobilidade e socioeconómicos, cun período mínimo de dúas semanas entre fases. A mobilidade entre provincias non será permitida até a conclusión das catro fases.

A prioridade de prevención da doenza, contención da pandemia e garantía da seguranza da poboa-ción, aliada ao levantamento gradual das suspensións e prohibicións decretados durante o período do estado de alarma, repercútese agora nun camiño de regreso gradual da actividade económica ao seu normal funcionamento, mediante a avaliación do cadro epidemiolóxico, sanitario, social e económico, e implementando esas catro fases.

Nesta fase do proceso, o goberno optou por un elenco menos intenso de restricións, suspensións e encerramentos do que se encontraba vixente, sen prexuízo da gradualidade do levantamento das restricións e da necesidade de se manter o escrupuloso cumprimento pola poboación das medidas de distanciamento físico indispensábeis á contención da infección.

Dado que o levantamento gradual das medidas de confinamento conducirá inevitabelmente a un aumento dos novos casos de infección, polo que se torna necesario asegurar un acompañamento constante dos datos epidemiolóxicos, podendo as medidas tomadas ser adaptadas ou reintro-ducidas novas medidas para que a pandemia se manteña controlada. Nese sentido, a salvagar-da da saúde e seguranza da poboación, de forma a mitigar o contaxio e a propagación do virus

36

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Page 37: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

37

Sars-CoV-2 e a doenza Covid-19 é fundamental, polo que fican en confinamento obrigatorio, en establecemento de saúde, no respectivo domicilio ou noutro local illado as persoas doentes e en vixilancia activa.

Ben así, a poboación debe procurar cumprir un deber cívico de recollemento domiciliario dando pri-macía ás actividades, decisións e desprazamentos que non impliquen un contacto social alargado. E, nese sentido, o exercicio profesional mantense en rexime de teletraballo sempre que as funcións en causa o permitan.

5. A nova normalidade

Ao abrigo do plano de desescalada asimétrica, a partir do 26 de abril permitiuse a saída de menores de catorce anos acompañados por un adulto durante unha hora nas proximidades dos seus domi-cilios. A partir de 2 de maio pasa a ser admitida a actividade física e a práctica deportiva ao ar libre que non envolva contacto físico, desde que no respecto e regras de hixiene e sanitarias.

Gradualmente é alargado o conxunto de establecementos comerciais que poden estar en funcio-namento, designadamente o comercio local de proximidade e de entrada directa da rúa. Son, aínda reabertos os puntos desconcentrados de atendemento ao público dos servizos e entidades da ad-ministración pública.

Durante o período de desescalada Galicia experimentou unha evolución positiva e homoxénea en todo o seu territorio, pasando para a Fase I no 10 de maio, á Fase II o 25 de maio e á Fase III o 8 de xuño. O 13 de xuño o Ministerio de Sanidade de España confirma a pasaxe de Galicia para a Fase IV de “nova normalidade”.

Así sendo, o 19 de xuño Galicia convértese na primeira Comunidade Autónoma en culminar o seu proceso de desescalada e de retorno á “nova normalidade”. Nesa altura a pandemia de Covid-19 provocara en Galicia o seguinte balanzo:

- Casos acumulados: 9.169 - Novos contaxios confirmados: 520

- Casos activos acumulados: 34121

- Casos recuperados acumulados: 10.518 - Mortes acumuladas: 61922

20) O 2 de abril produciuse o número máximo de novos contaxios diarios (412).21) O 28 de abril Galicia rexistraba o número máximo de casos activos (6.947).22) O 8 de abril produciuse en Galicia o número máximo de mortes diarias (70). Ese día a Consellaría de Sanidade incluíu no seu relatorio diario os falecementos que se produciran en residencias de anciáns e que non foran incluídos anteriormente. Alén diso, no día 11 de abril rexistráronse 29 mortes.

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Page 38: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas
Page 39: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

39

PARTE IO CORPO DIPLOMÁTICO DA UNIVERSIDADE DE VIGO

1. Unha iniciativa do Observatorio de Persoas Tituladas durante o confinamento

O Observatorio conta cunha Rede de persoas tituladas da que xa forman parte máis de 13.500 persoas repartidas por 72 países dos cinco continentes (ver Anexo 1). Para a UVigo as persoas titu-ladas no estranxeiro son o Corpo Diplomático alí onde se encontran como antenas de visualización para identificar oportunidades para a comunidade alumni UVigo.

Por iso, en palabras de D. Ignacio Rodríguez Iglesias, Secretario Técnico do Consello Social23, o Ob-servatorio propuxo unha “luminosa iniciativa nos tempos escuros de temores e confinamento”. O día 12 de marzo, logo da OMS ter declarado a Covid-19 como pandemia global e antes de que o Goberno galego decretase o estado de emerxencia sanitaria o 13 de marzo, observando a preo-cupante evolución dos acontecementos en Galicia e as noticias que chegaban sobre a situación en Italia e na China, desde o Observatorio puxémonos en contacto en primeiro lugar, e por razóns evidentes, coas persoas tituladas da UVigo que viven e traballan na Italia e China.

Na mensaxe enviada solicitábamos que transmitisen (ver Anexo 2), cunha breve crónica ou reporte, a súa experiencia persoal e profesional nos países de destino en relación á situación creada polo coronavirus. Así, entre os días 12 de marzo e 21 de abril24 contactamos por correo electrónico con todas as persoas tituladas que residen e traballan no estranxeiro.

As respostas comezaron a chegar axiña. En primeiro lugar, o día 13 de marzo, da Italia, logo a seguir polo Reino Unido e Portugal (20 de marzo), Estados Unidos (21 de marzo), Alemaña e Moçambique (24 de marzo), Noruega (1 de abril), Países Baixos (2 de abril), Australia, Bélxica e Xapón (3 de abril), Irlanda (6 de abril), Brasil, Canadá e Dinamarca (7 de abril), Austria, Albania e Chequia (8 de abril), Perú e Suecia (10 de abril), Arxentina e México (13 de abril), Chile e Colombia (15 de abril), Francia25 (16 de abril), Ecuador (22 de abril) e Polonia (19 de maio).

Simultaneamente, desde o Observatorio creamos un blogue ad hoc, chamado “Corpo Diplomático da UVigo”26 para difundir os informes que nos chegaban dos antigos estudantes no exterior sobre as súas experiencias nos países de destino pola pandemia de Covid-19.

23) https://consellosocial.uvigo.gal/2020/05/actualizacion-no-duvi-a-instancia-do-observatorio-de-persoas-tituladas-o-corpo-diplomatico-da-uvigo-radiografia-a-vivencia-da-covid-19-a-nivel-planetario/24) Italia e China (12 de marzo); Estados Unido, Francia, Portugal e Reino Unido (20 de marzo), Alemaña (25 de marzo), Suíza (27 de marzo), Irlanda, Noruega e Polonia (31 de marzo); Bélxica, Luxemburgo e Países Baixos (1 de abril), Australia, Austria e Xapón (2 de abril), Dinamarca, Finlandia e Suecia (3 de abril); Brasil, Canadá e México (6 de abril); África do Sul, Chequia, Chile e Grecia (7 de abril); Andorra, Arxelia, Eslovaquia, Islandia, Lituania e Perú (8 de abril); Arxentina, Estonia, Hungría, Indonesia e Tunisia (13 de abril); Barbados, Colombia, Rusia, Singapura e Uruguai (14 de abril); Bolivia, Bulgaria, India, Israel e Romanía (15 de abril); Cuba, Guiné-Bissau, Malta, Quenia, Marrocos, República Dominicana, Taiwán e Venezuela (16 de abril); Gana, Nicaragua, Papúa Nova Guiné e Tailandia (17 de abril); Bangladesh, Casaquistán, Catar, Emirados Árabes Unidos e Xeorxia (20 de abril) e Ecuador e Paraguai (21 de abril).25) Illa de Reunión (Oceano Índico)26) https://corpodiplomaticouvigo.blogspot.com/

Page 40: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

40

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

En total, entre o 13 de marzo e finais de maio, recibimos desde 27 países dos cinco continentes os teste-muños dun total de 59 persoas tituladas en todos os ámbitos académicos da UVigo e que neste momento están a desenvolver a súa carreira profesional no estranxeiro (ver Anexo 3). Alemaña foi, con diferenza, o país desde o que chegaron máis escritos, un total de 11, seguido do Reino Unido (8), Portugal (4) e Bélxica, Italia e Noruega (3 cada un). A partir de aí, unha sucesión de lugares27 até completar 27 do total de 73 países do mundo onde o Observatorio constatou a presenza e contacto co antigo alumnado da UVigo.

Con esta achega o Observatorio de Persoas Tituladas conseguiu facer unha radiografía planetaria cos representantes da rede, o “noso corpo diplomático”, espallado polo mundo. As experiencias re-latadas transmiten múltiplas situacións: antigos/as alumnos/as que traballa da casa (teletraballo), outros que seguen nas súas ocupacións con “normalidade” e casos de persoas que perderon o emprego por causa desta crise.

As reaccións á iniciativa foron moi enriquecedoras e a valoración da proposta foi moi positiva por parte das persoas ás que se dirixiu. En xeral, cada un dos participantes agradeceu que a UVigo se tivese preocupado pola súa situación.

Nunhas declaracións ao DUVI28 (Diario da UVigo) publicadas o 12 de maio, Luis Espada, director do Observatorio, referiu que “cada unha das crónicas achega, de forma desinteresada, unha visión en primeira persoa de como o mundo está a experimentar esta crise global, inaudita na historia da humanidade pola súa dimensión nos ámbitos sanitario, económico e social”, desexando a cada un deles “a realización dos seus proxectos vitais e profesionais”.

2. Testemuños sobre a experiencia da Covid-19 no estranxeiro

A seguir reprodúcense literalmente, por países e data de recepción, cada unha das crónicas que chegaron ao Observatorio de Persoas Tituladas.

2.1 Albania/Austria

Mar VicenteLicenciatura en Belas Artes (2004)Vive en Austria desde 2008 e traballa como artista plástica8 de abril

En xaneiro do 2018 mudeime co meu marido a Shkodra-Albania, xa que alí comezou a impartir clases nun instituto austríaco, polo que trasladei o meu estudo de Viena a Shkodra.

O 9 de marzo o ministerio albanés suspendeu as aulas repentinamente por motivo do Covid-19, daquela por dúas semanas. Vendo o que xa estaba a suceder na veciña Italia, e razóns como que en Albania, e particularmente en Shkodra, o sistema sanitario é practicamente inexistente pola falta de medios... e que,

27) Austria, Brasil, Colombia, Dinamarca, Estados Unido, Irlanda (2 cada un); Albania, Arxentina, Australia, Canadá, Chequia, Chile, Ecuador, Francia (Illa de Reunión), México, Moçambique, Países Baixos, Perú, Polonia, Suecia e Xapón (1 cada un).28) https://www.uvigo.gal/universidade/comunicacion/duvi/mais-medio-cento-persoas-tituladas-uvigo-relatan-os-cinco-continentes-sua-experiencia-pandemia

Page 41: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

41

en xeral, o sistema albanés ten outras maneiras de actuar ao que vamos denominar Unión Europea; de-cidimos apañar o coche e ir para Austria antes de que pecharan fronteiras (ademais tendo a referencia da China vimos con claridade que a situación ía a durar máis desas dúas semanas)

Dadas as circunstancias profesionais, digamos nómades, nós non temos un domicilio propio en Austria e cando mudamos a Albania rexistrámonos no domicilio dos meus sogros.

O día 10 chegamos a Austria, non queríamos correr ningún risco (tíñamos moitos motivos que esten-derían demasiado esta crónica) e decidimos “illarnos” para evitar contacto coa familia e alugamos un apartamento nunha poboación próxima. Desde entón levamos máis ou menos confinados.

Mentres tanto en Albania comeza o caos, a presenza militar nas rúas e restrinxen ao máximo todo tipo de movemento. A partir do día 13 ou 14 (non recordo ben) está prohibido usar o coche, comezan a pechar as fronteiras, voos...

En Austria pecháronse as escolas e estableceuse o estado de alerta o luns seguinte (día 16) como en España, aínda que aquí está permitido saír a pasear, ir ao bosque, facer deporte... Os casos de Covid-19 concéntranse no Tirol, a zona estivo en completa corentena e alí non se permitiu saír da casa (excepto para comprar) até onte. Foron aparecendo máis e máis casos con maior intensidade en zonas urbanas como por exemplo Viena, mais sen causar (de momento) o colapso sanitario.

A miña situación profesional nestes momentos está bastante parada, a exposición individual de maio anulouse e a colectiva de xuño tamén. Teño dúas mais programadas en setembro e decembro que se-guramente se adiarán. Polas particulares circunstancias non podo producir/materializar a obra que tiña en plan, aínda que si proxectar e cavilar. Dalgunha maneira safo momentaneamente cos ingresos dos últimos meses que foron bastante frutíferos, pero non hai ingresos á vista do que resta de ano; produción tampouco, polo que as poucas posibilidades de venda esténdense moito máis alá dun posíbel fin da crise.

Outra vantaxe que de momento me permite “respirar” bastante é que afortunadamente en Austria existe un “plan de artistas autónomos” (ao que estou inscrita), específico ao ámbito artístico e que subvenciona, por completo ou en parte, a taxa mensal de autónomos. Sempre e cando estiveres na faixa dun mínimo e un máximo de ganancias e consoante aos ingresos do ano anterior. A estes fondos da KSVF pódese recor-rer tamén no caso de emerxencia económica, o mesmo pódese solicitar ó ministerio de cultura austríaco e algunhas asociacións de artistas que teñen fondos específicos para urxencias económicas extremas reais, aos que se ten acceso de inmediato. Para a crise da Covid-19 desenvolveuse tamén un plan de axudas por parte de asociacións artísticas e da KSVF.

Nestes momentos o goberno austríaco comunicou a intención de ir abrindo algún comercio mais e infor-ma que cara ao verán posibelmente se poda viaxar dentro do país.

Mentres tanto en Albania escasea a información, non se pode saír baixo nengún concepto, só se pode saír unha hora á semana e unha persoa de cada casa (á que se lle dá un permiso, que controlan na rúa cando te atopan). A Covid-19 tamén está presente, mais descoñecemos as dimensións. Temos que ter en conta que nun país sen medios non se poden facer testes e, polo tanto, “non” hai infectados.

Page 42: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

42

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Como artista sempre vivín ao día ou no curto prazo e dalgunha maneira ou doutra un vai “adiante”. Penso que pasarán uns cantos meses até que poda acceder á miña casa e ao meu estudo. Tento manterme estábel porque agora mesmo é o máis saudábel.

Tamén son consciente de que a miña situación profesional en Austria é, tanto en xeral como particular-mente agora, máis favorábel da que tería residindo en España.

2.2 Alemaña

Guillermo SuárezLicenciatura en Física (2013)PostDoc no Instituto Max Planck para a física do Plasma (Munique)25 de marzo

A situación actual na Alemaña, máis concretamente en Munique, onde eu resido, é similar á de España en moitos sentidos. As noticias dos xornais alemáns reflicten diariamente o preocupante aumento de per-soas infectadas pola Covid-19. Tomáronse varias medidas de distanciamento social: pecháronse bares e restaurantes, salvo pedidos de comida a domicilio, pediuse á poboación que saia de casa o menos posíbel, e que eviten reunións.

No Instituto Max Planck, onde eu traballo como PostDoc, pediuse que todos aqueles que poidan teletra-ballar o fagan durante un mes de duración, no mínimo. Para aqueles traballos onde non é posíbel tele-traballar, como operadores e técnicos de laboratorio, pediuse que estes o fagan mantendo a distancia co resto dos seus compañeiros. As reunións de traballo téñense que realizar por videoconferencia e a cantina onde serven as comidas pechou até novo aviso.

Todas as conferencias científicas noutros países foron progresivamente canceladas e tampouco é posíbel hospedar investigadores doutras institucións. Todas estas medidas foron adoptadas de vagar e endureci-das conforme a doenza se espallaba máis e o Goberno central de Bavaria endurecía as medidas.

A razón pola que o número de falecidos na Alemaña é moito máis baixo que en España é para min aínda un misterio. Porén, os datos da seguranza social tal vez podan ser esclarecedores. Alemaña ten en hos-pitais tres veces máis camas por cada 1000 habitantes que España, o que fai con que o seu sistema sa-nitario sexa moito máis forte e que se poda previr en maior medida o número de falecementos. Por outro lado, tamén hai que considerar que non só a mortalidade é máis baixa até agora, o número de infectados ponderados á poboación da Alemaña é máis baixo que en España (actualmente unhas 34 mil persoas infectada na Alemaña que ten 83 millóns de habitantes contra uns 47 mil en España con 47 millóns de habitantes). A pesar de existir xa unha chamada por parte das autoridades a realizar confinamento en casa, non detectei nengunha tentativa de non obedecer ese chamado. Talvez é ese civismo, a falta de picaresca, a que fai con que os contaxios se manteñan máis controlados. Outro compoñente é o feito de moitas cidades alemás térense expandido en superficie, e non en altura, polo que a densidade de pobo-ación tende a ser máis baixa. Segundo a Wikipedia, Munique ten unha densidade de poboación de 1500 hab/km2, mentres que en Madrid é de máis de 5000 hab/km2. Sexa como for, estas son só ideas, e eu non son un especialista en viroloxía nen en demografía.

Page 43: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

43

Hai, porén, moitas semellanzas. Nos supermercados faltan algúns produtos de primeira necesidade, como papel hixiénico, masa ou legumes. A pesar disto, non detectei colas nos supermercados, como sucedeu nalgunhas cidades españolas.

A xente mantén un cordón invisíbel de seguranza ao redor dos outros, tanto na rúa como nos sitios pe-chados, aínda que en xeral isto xa sucedía antes da pandemia. Na Alemaña téndese a respectar máis o espazo persoal de cada un. As persoas maiores levan luvas e máscaras cando fan a compra, mais, para-doxalmente, os traballadores de supermercados non o fan.

En resumo, a situación é de alarma, e as razóns específicas que expliquen o menor número de falecidos deberán ser estudadas por especialistas. Aínda que esta situación pode evoluír de forma distinta no fu-turo. Limiteime a dar as miñas ideas e observacións baseándome na situación actual, a 25 de marzo de 2020. Sorprenderíame, porén, que algún/s dos factores referidos non fosen relevantes.

O día transcorre con preocupación, mais sen exaltación. A vida segue por agora o seu decorrer.

Gloria AlonsoLicenciatura en Belas Artes (2010)Vive e traballa como docente en Berlín25 de marzo

Na miña opinión, desde a experiencia destes anos na Alemaña e coas informacións que todos temos en internet a cerca da Covid-19:

Os Alemáns son de natureza máis fríos e individualistas. Non fan tanta vida social como nos países onde sae o sol. Non lles supón un problema non achegarse dous metros os uns aos outros, polo que son ca-paces de manter esas regras sociais tranquilamente. Nin se abrazan tanto. Nin falan tan enerxicamente. Son máis moderados en todo.

A xente de idade, que desgraciadamente, son a maioría máis prexudicada na Italia e España, aquí non viven nas grandes cidades como Berlín. Eles viven ou en residencias de anciáns ou nas súas casas no campo illadas das grandes poboacións. Non son familiarmente tan próximos como nós.

Penso que o virus chega máis de vagar por esas razóns, e tamén contando co exemplo dos países veciños, polo que xa están en previo aviso e cóidanse das regras, o que se traduce en menos xente de súbito nos hospitais.

Alén diso, parece ser que contan con máis infraestrutura e maquinaria específica que nós para coidados intensivos nos hospitais...

Page 44: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

44

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Martín RojasLicenciatura en Economía (2010)Executivo en Vendas Sénior (especialista en software de maquinaria) en Berlín25 de marzo

A miña historia en Berlín comeza hai case sete anos, con moitas experiencias no meu bolso, tanto per-soais coma profesionais. Algunhas delas pasarán cos anos á zona de arquivo, mais o que está a suceder nas últimas datas, penso que será moi complicado de esquecer. Tomando como referencia os datos de hoxe, a 25 de marzo de 2020, Alemaña ten case 36000 infectados polo coronavirus e 187 falecidos, dos cales 1645 danse en Berlín, cun total de 4 falecidos de momento. Seguindo estes números, podemos ver que Galicia xa ten máis casos confirmados de Covid-19 que a cidade de Berlín, tendo esta última case un millón máis de habitantes que a nosa terra.

Algún poderá pensar que a poción máxica que explique estas diferenzas sexan a Weizenbeir (cervexa de trigo) ou as salchichas Bratwurst, mais coido que hai outros factores ao meu entender que están tendo unha maior influencia:

- A media de idade en Berlín é moi nova, co cal o risco de que o virus sexa letal e de propagación é moito menor. Moitos contaxios na Alemaña producíronse en medias de idade moito menores ás de España, que controlados non transmitiron a doenza.

- Alemaña ten unha cultura moi individualista, poucos fillos maiores de idade viven cos seus pais. Berlín por exemplo, está chea do que se denomina WGs, pisos compartidos pola mocidade. España, polo contrario, é unha cultura moi colectivista, tamén ás veces ocasionada polo arrastre dos últimos anos de crise económica, que fai con que moitos fillos sigan convivindo na residencia familiar cos seus pais e incluso avós, sendo un foco de contaxio inmediato a persoas de alto risco.

Orientación ao resultado e eficiencia por parte das institucións e da sociedade en xeral na Alemaña. Penso que desde o comezo se tomou con seriedade os primeiros casos detectados, illando desde o inicio aqueles de maior risco e controlando o problema da raíz. Os laboratorios especializados fixeron moitos testes e non se produciron situacións de pánico entre a sociedade, como sucedeu no éxodo de Madrid a distintas cidades do noso país, espallando de maneira inmediata a epidemia. Tampouco vexo casos “Mercadona” nos principais supermercados da cidade, ben é certo que mercar papel hixiénico xa se está convertendo nun desafío ao estilo Tom Cruise na saga Misión Imposible.

A nivel persoal quero que pase todo isto canto antes; levo 14 días de confinamento na casa, comezando unha semana antes que o Estado de Alerta en España. Boto de menos especialmente facer deporte (fút-bol sala, squash), non podo nin ir adestrar co meu equipo e a quedada para a cervexa posterior.

En Alemaña non temos a mesma situación restritiva que en España por agora, xa que o goberno de An-gela Merkel deu unha serie de normas a respectar, pero tamén polo que está a pasar no meu país, penso que psicoloxicamente e por respecto “aos nosos”, eu fico na casa. Hai moita xente aquí que non o fai, mais así é Berlín, a cidade na que a liña entre a liberdade e a libertinaxe é tan curta que ás veces non se percibe.

En canto a nivel laboral se refire, estou traballando en remoto e non teño problema algún en non ir a ofi-cina, xa que podo desempeñar as miñas funcións con acceso a internet.

Page 45: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

45

Din que do malo e do pasado é do que máis se aprende, confío que así sexa e que o futuro nos poda ou-torgar unha aperta de recoñecemento a unha mellora desta sociedade.

Roque Campos ParadaEnxeñaría Técnica en Informática de Xestión (2005)Full Stack Developer en Leverkusen (Renania do Norte-Vestefalia)26 de marzo

Eu traballo como full stack developer en Unique-Conceptions GmbH, unha empresa IT de Leverkusen. No meu sector apréciase unha capacidade de adaptación excelente á situación actual: agora usamos de forma máis intensiva ferramentas como o teletraballo, ou as reunións con clientes por videoconferencia. Moitos deles, víronse obrigados a reducir ou parar a súa actividade e aproveitan este período para investir e solucionar problemas tecnolóxicos. A súa idea é aproveitar o parón para prepararse e voltar ao mer-cado con máis forza e novas ferramentas. A nosa carga de traballo nunca estivo tan alta. Outro tipo de negocios non tivo tanta sorte, empresas de hostalaría e lecer, víronse obrigadas a parar a súa actividade completamente.

No persoal, a nosa sensación subxectiva é que a situación non é tan dramática como en España. Aínda que o número de contaxiados é semellante, pensar que a poboación na Alemaña é case o duplo da es-pañola parece suavizar o significado das cifras.

O que resulta chamativo é o número de falecidos tan baixo aquí. Isto dá que pensar, pois a idade media da poboación é similar. Parece que de momento o virus non afectou aos anciáns e postos a especular, danos a sensación de que Alemaña tomouse máis en serio a ameaza e adoptou medidas antes e de maneira máis efectiva.

Como anécdota, podo relatar a secuencia de acontecementos no lar de anciáns na que traballa a miña muller: cando despois de Carnaval se detectaron os primeiros casos na Renania do Norte-Vestefalia, o centro extremou máis aínda, as xa de por si estritas medidas de hixiene. Anunciouse a prohibición de visitas a partir do 13 de marzo, con dúas semanas de marxe para as últimas visitas. Curiosamente, este anuncio nun supuxo un efecto chamada. En xeral os familiares actuaron de maneira preventiva, e non usaron esta marxe para visitar aos seus anciáns. Tamén os traballadores dos centros, apesar de a amea-za ser vaga e imprecisa, adoptaron medidas de distanciamento social.

Danos a sensación de que a actitude da poboación aquí foi moi responsábel seguindo as recomendacións de distanciamento social. Relembremos que a hoxe en día non hai unha obrigación de confinamento, e pódese pasear mesmo por parellas ou practicar deporte ao ar libre. Salvo excepcións puntuais, a poboa-ción cumpre as normas, sen necesidade de presenza policial, sen éxodos entre provincias, sen atascos ás saídas das cidades os fins de semana.

As noticias que chegaron de España sobre o comportamento da sociedade nos primeiros días do estado de alarma non reflectían este civismo, aínda que queremos crer que é unha imaxe distorcida, produto da exaxeración dos medios de comunicación.

Page 46: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

46

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Acabo confiando na responsabilidade individual de cada un para ter paciencia, disciplina e manter o dis-tanciamento social mentres dure a epidemia. É o que nos protexe a todos e especialmente aos máis febles.

Pablo Lores LareoLicenciatura en Química (2011)Doutor en Química Analítica na Universidade Humboldt (Berlín)Científico nunha empresa do sector biotecnolóxico en Berlín 26 de marzo

A situación na Alemaña é bastante máis relaxada que en España. As medidas que tomou o goberno ale-mán son moito máis laxas que as do goberno español o confinamento é mormente voluntario. Porén, es-tán prohibidas as reunións de máis de dúas persoas que non sexan familia ou convivan nun mesmo lugar. Pecharon a maior parte de tendas e as que permanecen abertas, principalmente supermercados, farma-cias, tendas de animais e ferrallarías puxeron en marcha medidas para manter á xente separada dentro dos establecementos, como, por exemplo, pintaron marcas no solo para establecer a distancia mínima, levantaron protectores de plástico para os traballadores e prohibiron o pagamento en efectivo. A xente segue ao pé da letra as medidas, son casos moi excepcionais de xente que non acompaña as indicacións.

No tocante ao traballo desde moi cedo as empresas adheriron a programas de teletraballo. É moi común o teletraballo na Alemaña e simplesmente aumentaron os programas naquelas empresas nas que é po-síbel. Nas empresas nas que non é posíbel e viron a súa situación afectada levouse a cabo o Kurtzarbeit (metade do salario por cero actividade ou 75% do salario por media xornada).

Non se debería comparar un país co outro. Non son as medidas por si sos, mais o conxunto das medidas coa situación social e económica dun país. Os números reais da pandemia non os veremos até dentro de moitos meses. Alemaña estase a preparar para as condicións extremas, mais, por en canto, a capacidade non se viu sobresaturada.

Romina ArjolekasEnxeñaría en Informática (2015)Enxeñaría Técnica en Informática de Xestión (2007)Vive e traballa en Frankfurt Am Main (Hessen) desde 201328 de marzo

Desde o 18 e marzo estamos confinados no noso piso de Frankfurt. O meu marido orixinario de Hei-delberg fíxose autónomo no ano pasado e traballa nun coworking space, así que xa leva facendo Home Office algo máis de dúas semanas.

Nós podemos traballar desde casa, mais con dúas crianzas de catro e dous anos é unha odisea. Afor-tunadamente temos horarios flexíbeis e podémonos alternar, traballando eu de mañá e el de tarde. Os parques infantís están precintados, mais aquí pódese e recoméndase saír a pasear (en grupos de dous) ou facer exercicio. O noso piso ten un patio axardinado na parte traseira, que está completamente illado do resto do mundo, co cal aproveitamos diariamente para baixar cos fillos, sen nos preocupar con ter contacto con outras persoas.

Page 47: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

47

Alén disto, estes últimos días parou de chover, saíu o sol e as temperaturas pasaron dos graos negativos a uns 15-18 graos primaverais, así que todo o mundo aproveita para saír aos parques e explanadas (gardando as distancias), para recargar as reservas xa esgotadas de vitamina D.

En Frankfurt non se ve moita xente con máscara e luvas, aínda que se xa se ve moita máis do que a sema-na anterior. Nas drogarías levaban desde febreiro esgotados. Nos supermercados só se respira anorma-lidade ao ver a cola de xente a esperar por un carriño, ou ao ver os estantes da fariña e o papel hixiénico completamente vacíos desde hai semanas.

O tráfego é inexistente. A maioría da xente aproveita o bo tempo para moverse en bicicleta (aínda que con mal tempo tamén o fagan). Que os bares e restaurantes estean pechados, só parece importar aos propietarios dos negocios.

Na Alemaña sempre houbo afinidade especial a se reunir en casas para tomar unhas cervexas ou cear e aínda que Frankfurt sexa un caso especial pola súa internacionalidade, a xente parece que regresa ás súas raíces orixinais sen moitas preocupacións.

O especialista virólogo Christian Drosten di que o baixo índice de mortalidade na Alemaña é debido á inmensa cantidade de testes realizados, en comparanza coa Italia ou España; o que ven a dicir, que o nú-mero de casos reais en España ou Italia son moitos máis dos oficiais. Mais eu tamén imaxino que afecta o tema cultural, aquí existe un menor contacto entre persoas comparado cos europeos do sur e están máis preocupados (salvo excepcións) polo ben da comunidade que polo individual.

Nós somos afortunados de gozar de saúde e poder traballar, aínda que ansiamos a tan esperada vacina e a normalidade do noso día a día.

O que pior levo é non poder ver aos meus pais que viven en Vigo. As crianzas teñen saudades deles e aínda que sei que están ben, estou preocupada.

Un ser invisíbel conseguiu que a distancia palpábel do emigrante teña crecido tan exponencialmente como o número de casos que crecen diariamente no mundo.

Inés ArealLicenciatura en Tradución e Interpretación (2006)Vive e traballa en Düsseldorf (Renania do Norte-Vestefalia)28 de marzo

Na Alemaña a situación é de momento bastante normal. Pódese saír á rúa en parellas e desfrutar dun paseo ao sol.

Mais algunhas cousas están a mudar, agora os bares e restaurantes están pechados e na miña empresa só algúns fan teletraballo. Eu vou traballar de luns a venres e todo está moito máis baleiro que de costu-me. Tamén dou clases de español que agora son virtuais.

Moita forza a todos!

Page 48: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

48

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Yolanda ÁlvarezLicenciatura en Tradución e Interpretación (1997)Vive e traballa en Berlín30 de marzo

Desde a Universidade de Vigo pedides unha crónica sobre como se está a vivir o coronavirus en Berlín, o meu lugar de residencia. Alén diso, resaltades a baixa taxa de mortalidade rexistrada na Alemaña apesar do alto número de contaxios. A min paréceme que estas cifras son debidas máis á casualidade ou a que hai menos vellos infectados que a outra cousa.

O exemplo que teño a man é o dun amigo meu. O día 15 de marzo comezou a sentirse mal e no día se-guinte xa quedou na cama con febre. Os síntomas eran moi semellantes aos do coronavirus: tose, febre e, catro ou cinco días máis tarde, dor de pulmóns e tose moi seca. Como el non tiña doenzas crónicas e ten 27 anos, non chamou ao número de asistencia até que a gripe lle chegou aos pulmóns. Chamou máis de dez veces e en todas lle dixeron que ficase na casa ou que chamase ao 112 cando se sentise moi mal. Unha vez que o remitiron para un médico de cabeceira, dixéronlle que non admitían máis doentes e colgáronlle sen mais. O día 25 xa estaba practicamente recuperado, mais chamou outra vez para saber se podía saír da casa. Aí foi cando lle recomendaron facer o test, así que foi facelo no día seguinte. O test fixéronllo nunha tenda especialmente habilitada para isto (están tamén facendo un hospital de campaña no edificio de feiras) e tivo que esperar catro horas, de tanta xente que había. Os resultados déronllos hoxe, día 30 de marzo. Deulle negativo, pero non sabemos se é porque xa non tiña o virus ou porque o tivo, pero fixo o test moi tarde. Non comprobaron se tiña os anticorpos, así que agora non sabe se é inmune ou non. Ao seu irmán, que vive en Hamburgo, onde hai moitos máis infectados que en Berlín, déronlle os resultados no día. Pero el ten un seguro privado.

Como se ve, o problema non é tanto o virus, senón que o sistema sanitario está completamente sobre-cargado (tanto hospitais como médicos de familia) e case non ten recursos para afrontalo. O desmantela-mento vén ocorrendo máis ou menos desde finais da década de 1990, mais é agora que se fai evidente. Unha postaxe dunha enfermeira berlinesa denuncia as pésimas condicións e xa leva máis de 85.000 likes.

As medidas de confinamento tomadas son moito menos restritivas que en España: aquí pódese pasear e saír a facer deporte. Segue a haber correo e entregas de paquetes e, aínda que moitos cafés e restauran-tes están pechados, nalgúns pódese levar a comida ou bebidas.

Iago VázquezEnxeñaría Técnica Industrial, especialidade en Electrónica Industrial (2012)Vive e traballa en Bremerhaven (Bremen)31 de marzo

Desde o ano 2012 traballo na Alemaña, e agora mesmo, desde febreiro do 2020, na cidade de Bremerha-ven na empresa Symex GmbH & Co. KG.

No que respecta a dentro da empresa teño que dicir que o tema da pandemia de Covid-19 tomouse de forma seria desde o primeiro momento, chegando mesmo a dividir a xente en dúas quendas de traballo, e nos casos posíbeis, á realización do teletraballo.

Page 49: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

49

Desgrazadamente, no tocante á vida cotiá non se pode dicir o mesmo. As únicas medidas reais que se to-maron foron o peche de parques, garderías, escolas e universidades, manter unha distancia de seguridade de 1,5 m e non tocar a ninguén. Eu tan só podo falar da miña experiencia en Bremerhaven, e por desgraza, continuamos a ver todos os días grupos de xente nas rúas e nos parques, o transporte urbano ateigado de xente igual que nos supermercados.

Finalmente, dicir que os datos que está a publicar Alemaña, penso realmente que non son reais, xa que continuamente estamos a ouvir testemuños de xente e coñecidos que teñen a súa parella infectada na casa, e non se fai ningún test a ningunha outra persoa.

Ana Carracelas EstévezLicenciatura en Filoloxía Hispánica (2004)Vive e traballa part time como coidadora de nenos nun colexio e como profesora de español na Universidade Popular (VHS) na Baixa Saxonia1 de abril

Con esta breve crónica quero describir a miña vivencia persoal da situación da Covid-19 na rexión da Baixa Saxonia (Alemaña), xa que non todas as medidas son aplicadas en todas as zonas. Mentres que no estado federado de Bavaria e no de Baden-Württemberg hai un confinamento total, ao igual que en España ou Italia, no resto do país non.

Desde o pasado 16 de marzo permanecen pechados todos os centros escolares, ben como universidades, escolas de formación profesional e mesmo as garderías. Os medios de transporte tamén se viron afec-tados e reduciuse tanto o horario dos autobuses como o dos trens. Tamén se promove o uso do vehículo particular para desprazamentos ao centro de traballo.

Con respecto ao sistema de saúde tamén se implementaron novos protocolos. Por un lado suspéndense probas e citas non urxentes e, por outro lado, realízanse máis trámites telefonicamente como a baixa por un resfriado, por exemplo.

O lecer viuse restrinxido bastante. Hoteis, restaurantes (salvo servizos a domicilio), cinemas, teatros e centros deportivos permanecen pechados. Así mesmo, foron cancelados todos os eventos e festas.

No sector laboral tamén se adoptaron diversas medidas. Por un lado, implementouse o teletraballo; por outro, adáptanse as xornadas laborais en función da carga de traballo e, debido ao descenso da produ-ción nalgún dos sectores, as empresas aplican o Kurtzarbeit (o goberno paga 60% ou 67% do salario das horas non traballadas) para evitar o peche das mesmas.

A forma de comprar xa mudou radicalmente en febreiro, onde, algúns por temor a adoecer e non poder saír de casa, e outros polo medo, comezaron a realizar Hamsterkäufer (compra de produtos básicos) e así foron desaparecendo dos estantes a fariña, a masa, a sopa, os pratos cociñados e un clásico desta era; o papel hixiénico.

Moitos pregúntanse cales son as chaves da baixa mortalidade (por en canto) no país. Desgrazadamente non as coñezo, mais unha pode ser a súa grande capacidade de analizar mostras e a brevidade coa que

Page 50: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

50

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

dan os resultados. Ou talvez a cuarentena preventiva en caso de estar en contacto con alguén infectado. Ou talvez o clima (aquí a primavera non se deixou sentir moitos días aínda e, até agora, a xente pasa moito tempo nas súas casas). Ou que hai máis medios sanitarios (máis hospitais, camas e UCIS); porén, ao igual que noutros países, tamén existe falta de persoal sanitario para paliar a situación.

A economía desacelérase cada día un pouco máis, mais a vida continúa e ábrese paso, mesmo nestes momentos de incerteza.

Diego Campos SeijoDiplomatura en Traballo Social (2003)Grao en Traballo Social (2014)Traballador Social nunha casa de acollida para menores refuxiados non acompañados para a aso-ciación Auf Achse KJSH desde xullo de 2014 en Colonia (Renania do Norte-Vestefalia) 2 de abril

Con respecto ao Coronavirus, coido que en termos xerais a situación na Alemaña estase a levar dun xeito máis laxo, no senso de que as medidas adoptadas non foron tan drásticas como noutros países.

En NRW (Nordrhein-Westfalen/Renania do Norte-Vestefalia), o estado no que resido, as escolas están pechadas desde o pasado 13 de marzo até despois das vacacións de Pascoa (20 de abril). As universida-des (o que me afecta persoalmente, xa que estou matriculado para o vindeiro semestre de verán) tiveron que atrasalo mesmo un mes, que estaba previsto para o 30 de marzo. Así mesmo, desde o día 17 están pechados os comercios (salvo os esenciais), os restaurantes (que só traballan a domicilio ou “para levar”), centros deportivos e de lecer...

Penso que, en xeral, durante os primeiros días da crise moi poucos alemáns tomaron a problemática a serio, apesar de as autoridades recomendaren precaucións. Tivo que intervir Angela Merkel na televisión pública o día 18 para recalcar que o pais atópase perante o maior reto da súa historia desde a Segunda Guerra Mundial, e que como tal debería ser tomado pola poboación.

Non foi até o pasado domingo día 22 cando, após a reunión telemática da Chanceler cos Ministerprä-sidenten dos dezaseis Bundesländer, se estableceu unha serie de medidas de protección de obrigado cumprimento a nivel federal (cabe lembrar que ao ser unha república federal cada Land/Estado pode decretar as súas propias medidas e que poden variar en función da situación de cada un). Entre elas está a de permanecer nos domicilios sempre que for posíbel, podendo saír, xa sexa ao traballo ou a pasear ou a facer deporte, como máximo de dous en dous (as reunións de tres ou máis persoas non están permitidas) e mantendo unha distancia de, polo menos, metro e medio. Renunciouse portanto ao confinamento total, o cal as autoridades tentan evitar polo de agora, talvez tendo en conta a súa historia recente, ben como as negativas consecuencias que acarretaría unha medida desas.

Con respecto á baixa mortalidade que está a rexistrar o pais, non parece haber unha explicación con-creta. En contra das publicacións de que Alemaña non está a contabilizar correctamente as defuncións (o cal parece non ser certo), o Instituto Robert Koch explica que entre os diversos motivos pódense ato-par tanto a robustez do sistema hospitalario, que presenta un maior ratio de camas de UCI por habi-tante (29/100.000 hab.), como a grande capacidade das autoridades para realizar probas a poboación

Page 51: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

51

(500.000 por semana). Alén diso, aseguran que a idade media da poboación infectada é moito menor que noutros países (cerca do 80% de infectados son menores de 60 anos).

No meu caso, ao tratarse o Traballo Social dunha profesión “imprescindíbel” teño que seguir exercendo, aínda que baixo unhas condicións máis favorábeis (menos horas semanais sen redución salarial, maior protección hixiénica...). Por outra parte, persoalmente optei por non saír de casa mais que para o estrita-mente necesario (traballar, mercar, facer de deporte), para alén de utilizar o meu coche para desprazarme, prescindindo do transporte público.

2.3 Arxentina

Javier Caprarelli RodríguezMestrado Universitario en Tecnoloxías para a Protección do Patrimonio Cultural Inmoble (2011)Vive e traballa como Arquitecto en Buenos Aires13 de abril

Logo despois de residir varios anos en Galicia, entre Cangas do Morrazo e Pontevedra, desde 2013 vivo en Buenos Aires e desenvolvín o meu emprendemento de deseño e fabricación de móbeis e decoración de interiores.

Desde o inicio das noticias da epidemia na China, paulatinamente fomos informándonos do avanzo do virus e o seu primeiro impacto forte na Italia e logo a seguir en España. Arxentina e a América do Sur en xeral tiveron unha vantaxe que algúns gobernos souberon aproveitar, e foi o atraso na chegada do virus e as consecuencias que xerou na Europa. Por ese motivo, acá foi decretado o estado de cuarentena obri-gatorio nacional o 20 de marzo de maneira estrita apesar dos poucos casos mortais rexistrados até ese momento no país.

Estas medidas xeraron unha boa resposta en materia de saúde, con 2250 casos e 95 mortes confir-madas por causa da Covid-19 no día de hoxe. Estes datos, coa súa posíbel variabilidade por causa das medicións, son realmente positivos contando que a Arxentina conta cunha urbanización como o Grande Buenos Aires que concentra aproximadamente 14 millóns de persoas e que, podendo ser un grande foco de contaxio, até o momento o seu sistema de saúde ten 50% das súas camas dispoñíbeis.

Ao mesmo tempo e loxicamente, estas decisións de illamento tamén trouxeron unha incerteza enorme a respecto da economía, aínda máis considerando que a Arxentina e un país cun nível de pobreza conside-rábel e que moita xente traballa nunha economía informal sen moitas alternativas.

Contacto diariamente coa miña familia en Galicia e acostumamos contrastar as distintas realidades e a acompañarnos neste momento de incertezas, vexo o avanzo da situación e espero realmente que poda seguir evoluíndo e o dilema entre primar a economía ou o coidado da saúde no prexudique o coidado da sociedade coa reactivación da circulación social.

Actualmente aquí exceptuáronse algúns sectores que poden comezar as actividades de maneira restrin-xida dentro das que se acha o meu traballo coa madeira, fabricación e deseño de mobiliario, mais todo avanza devagariño, xa que na actividade cotiá para lograr procesar e entregar o produto acabado parti-

Page 52: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

52

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

cipan moitos sectores que están inactivos. A actividade profesional que precisa mobilizarse é realmente unha incógnita.

Unha incógnita que temos aquí a respecto desta situación inédita é que ao estar no hemisferio sur, vamos encarar a pandemia no inicio da etapa máis fría do ano, con todo o que iso comporta e esperamos que a resposta do sistema de saúde sexa satisfactoria, mais realmente non o sabemos, vendo os exemplos de sociedades con máis recursos que colapsaron.

Espero que todo corra mellor, nos recuperemos e fortalezamos logo de tremenda experiencia.

2.4 Australia

Sonia Bellón RicoEnxeñaría Técnica Agrícola, especialidade en Industrias Agrarias e Alimentarias (2000)Licenciatura en Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos (2004)Vive en Sydney desde 2012Traballa como HSE Business Partner no departamento de Seguridade, Saúde, Ambiente e Calidade como responsábel do estado de Nova Gales do Sur (NSW) e a Australian Capital Territory (ACT) en Schneider Electric (sector da enerxía e automatización)3 de abril

Polo traballo que desempeño na empresa, a Covid-19 aféctame moi en cheo, xa que parte das miñas tarefas é velar pola seguridade e saúde dos nosos empregados.

A situación actual do meu país de adopción é bastante mellor que a de España, a día de hoxe (03/04/2020): aquí temos 5224 casos e 23 persoas falecidas, mais, considerando que o primeiro caso diagnosticado foi o 25 de xa-neiro, a nosa progresión é bastante máis lenta que a de outros países do mundo que xa superan os 100.000 casos.

O Goberno australiano implementou medidas de seguridade desde hai varias semanas que están a fun-cionar bastante ben. Como en España, aquí tamén está case todo pechado menos os centros de saúde, hospitais, supermercados e outros servizos básicos, e temos que permanecer na casa. A maior diferenza que eu vexo en comparación con España é que aquí está permitido saír da casa a facer exercicio sempre e cando non formos máis de dúas persoas xuntas e mantivermos a mínima distancia de seguridade de 1,5 m, o cal é un alivio moi grande e axuda moito a levar mellor o confinamento.

Con respecto á situación laboral, moita xente que traballaba no sector servizos, tendas de roupa e com-pañías aéreas perderon o seu traballo, mais o Goberno concédelles una axuda até que esta situación mellore. A miña empresa implementou un plano de segregación no cal os empregados somente poden ir á oficina durante a semana que teñen asignada e só se for estritamente necesario, coa aprobación da xefa de Seguridade e Saúde para así minimizar a posibilidade de contaxio ao mínimo.

Hai certos sectores como a construción, por exemplo, que de momento tamén continúan a traballar, mais a policía esta a facer moitos controles para asegurar que a poboación mantén as distancias de seguridade e as medidas impostas polo Goberno, para alén de impor multas de $11000 cando se incumpriren estas medidas e mesmo mandar xente á cadea dependendo da situación.

Page 53: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

53

Na miña empresa si é verdade que nos está a custar bastante atopar xel desinfectante de mans e más-caras para os empregados, porque están esgotados en case todos os fornecedores, e os que os teñen reducen os nosos pedidos o 70% para gardar subministros para o persoal sanitario, o cal entendemos perfectamente.

O sistema sanitario comeza a sofrer as consecuencias da Covid-19, mais en absoluto está tan saturado como aí.

Alimentos como a pasta, salsa de tomate, fariña, ovos e carne escasean un pouco nos supermercados, mais aínda vaise atopando algo. Con respecto ao tema do papel hixiénico, aquí segue a ser un ben moi prezado; isto é, eu non lembro velo nos estantes desde hai moitas semanas.

2.5 Austria

Guillermo Pérez GómezEnxeñaría Industrial, especialidade en Deseño e Fabricación Industrial (2009)Vive en Viena desde 2010 e traballa como System Integrator on Metro Projects for Siemens Mobi-lity na coordenación de parte do equipo de enxeñaría no desenvolvemento dun vehículo de metro.13 de maio

A situación xeral en Austria foi sempre un chisco mellor que en España. Decretouse o confinamento na mesma data que en España, mais con moitos menos casos. Os hospitais non se saturaron en ningún mo-mento e a taxa de mortalidade é moito menor. Sempre se permitiu pasear cos membros cos que se convi-ve e en maio permítese tamén reunirse con xente, mantendo distancias e seguindo as normas sanitarias.

No meu traballo recomendaron e facilitaron a todos os traballadores de oficina a teletraballar, isto pasou a ser obrigatorio en abril despois dun grupo de positivos de Covid nun laboratorio. En maio pódese regre-sar á oficina, mais segue a recomendarse o teletraballo. As oficinas teñen unha redución de capacidade, a maioría das salas de reunión están pechadas. A produción diminuíu mais nunca parou.

As comunicacións no traballo eran, xa antes do illamento, por videoconferencia. Polo que a mudanza foi pequena e pódese traballar con relativa normalidade mentres a infraestrutura de telecomunicacións non se saturar. No meu caso, a empresa xa estaba preparada para o teletraballo, tivo que tomar medidas para reforzar a capacidade de accesos externos ao sistema e á Intranet, mais isto tamén sucedeu nas primeiras semanas. No meu caso particular, podo desenvolver as miñas funcións através de teletraballo sen problemas. Teño un espazo dedicado en casa, que comparto coa miña muller.

O principal reto para traballar con normalidade é que todo o sistema educativo deixou de ser presencial e, por iso, o noso fillo de dous anos deixou de acudir á gardería. Para este fin as empresas deron permisos especiais, dun máximo de tres semanas até o fin de maio, en coordenación co goberno para cubrir este período. A partir de maio, a gardería abriu a menor capacidade e o noso fillo acode nun horario reducido.

En resumo, comparando coa situación galega, sempre tivemos algunha liberdade extra que fixo que o es-trés pola situación fose algo menor que en España. Hai unha comunicación clara e transparente en xeral, con algunhas vacilacións lóxicas por unha mudanza tan grande.

Page 54: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

54

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

2.6 Bélxica

Nuria SánchezEnxeñaría Industrial, especialidade en Mecánica (2006)Doutora en Enxeñaría de Materiais (2010) | Universidade de GhentVive desde 2005 en Gante (Flandres)Traballa en ArcelorMittal3 de abril

A resposta de Bélxica á Covid-19 foi máis coordenada do que cabía esperar dun país fragmentado por nacionalismos e sen conseguir formar goberno desde as últimas eleccións celebradas hai case un ano.

A historia é parecida a doutros países, o Sars-CoV-2 chegou a Bélxica a principios de febreiro en persoas evacuadas de Wuhan, na rúa a vida seguía con normalidade. O 11 de marzo reportáronse as tres pri-meiras mortes por Covid-19, o goberno decidiu fechar os bares, as escolas, fechar as tendas no fin de semana excepto as de alimentación e recomendou o teletraballo. Estamos todos na casa desde entón teletraballando coa tele de fondo mentres os pequenos ven os debuxos ou seguen as aulas online. O día 17 de marzo fecharon definitivamente as tendas, excepto alimentación e farmacias. Uns días máis tarde fecharon as fronteiras.

A maior diferenza con España é que en Bélxica saír á rúa é posíbel e recomendado para facer exercicio ao ar libre; mais con xente da casa ou con amigos, mantendo a distancia recomendada (1,5 m). Hai bastante discusión sobre esta media porque a policía quer que se defina mellor, como en Francia, onde está limita-do o tempo e a distancia da casa.

Unha das medidas máis aplaudidas do goberno (temporal) foi a organización, a principios de marzo, dun comité de científicos epidemiólogos a virólogos, para xestionar a crise que aconsella o goberno na toma de decisións. Este grupo de científicos son os portavoces que cada día dan a cifras oficiais, son entrevista-dos polos medios de comunicación, participan nos programas de opinión da televisión... Noutras palabras, convertéronse nos protagonistas estas semanas, foi unha boa maneira de evitar politización da crise.

As estatísticas a estas alturas son tan preocupantes como noutros países, aínda distan das terríbeis noticias que chegan de Bérgamo ou Madrid. Os medios reportan cada día os casos de ingresados en hospitais, ingresados na UCI, altas e baixas. Os problemas aos que se enfronta Bélxica son moi similares ao resto de países: falta de capacidade para facer testes, problemas de subministración de material de protección para persoal sanitario, número limitado de camas na UCI... A cifra total de baixas e superior a 1000 persoas e a ocupación da UCI anda cerca de 50% de media, despois de case tres semanas de mo-bilidade reducida. Até hai uns días a capacidade de análise era de 2000 testes por día, agora aumentou a 10000. Nun país de 11 millóns de habitantes parece pouco probábel que cada caso de infección se detecte con esta capacidade.

Page 55: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

55

Miguel Ángel Varela SánchezEnxeñaría Industrial, especialidade en Automática e Electrónica (1994) | UVigoTraballa na Directorate-General International Cooperation and Development da Comisión Europea en Bruxelas6 de abril

A situación, alén do xa coñecido e publicado na prensa nacional “Le Soir” e “La Libre Belgique” (confina-mento decretado un día antes que en España mais sen o peche da actividade económica non esencial) é menos alarmante que en España. O problema é que as condicións do confinamento non son estritas, e os belgas (e especialmente a xente que vive en Bruxelas, que é moi diversa) están a saír a pasear de forma multitudinaria. Veremos cal é o impacto disto na evolución da situación.

O Sistema de saúde local é excelente e a ocupación dos hospitais aínda está moi lonxe de chegar a ser crítica. Porén, a falta de EPIs e outro material específico é unha grande preocupación desde o primeiro día. Unha mostra máis da gravísima falta de previsión dos estados membros da UE neste -como noutros- aspectos.

Algo que contrasta moito co caso español -mais certamente non só estes días, senón de forma xeral- é a forma na que os responsábeis políticos se someten ás preguntas dos xornalistas. Aquí é impensábel que a equipa de comunicación de alguén vaia filtrar as cuestións que os xornalistas, e mesmo os cidadáns, queiran facer. A transparencia é total.

Outra característica do sistema político belga que ofrece material de estudo especialmente interesante para España é o seu dislocado grao de descentralización. Cando o Ministerio de Saúde ten que tomar unha decisión vese na obriga de convocar a sete ministros de saúde máis!!! Si, sete. Parece unha brincadeira, mais as competencias de saúde están dispersas entre oito entidades administrativas (federal, rexional, federacións de rexións, comunidades lingüísticas, comunas...). Un disparate descomunal que responde ás continuas cesións de soberanía resultado das loitas pola independencia dos flamengos, basicamente. Un estado disfuncional que xa amosou todas as súas carencias con ocasión do atentado terrorista de hai catro anos. Estes graves problemas derivados do vaciado do nivel federal do estado son equivalentes aos existentes en España debido á configuración do estado autonómico. Nunha situación como a que nos toca vivir faise patente en todas as súas dimensións o absurdo do sistema político que nos dimos os españois.

Pensar nunha UE poderosa, dotada de mecanismos de resposta europeos fronte a emerxencias deste tipo é un exercicio de funambulismo da fantasía. O nativismo e a falta de visión estratéxica dos cidadáns, impulsados polo populismo e estulticia dalgúns dos líderes políticos conducirán a Europa á irrelevancia e aos seus pobos a repetir os erros do pasado.

Persoalmente, o confinamento resulta ser unha situación moi agradábel. Podo teletraballar, a familia está comigo e xuntos podemos desfrutar da chegada da primavera da nosa terraza orientada ó sur, nun barrio privilexiado de Bruxelas que nos ofrece todo o que precisamos nun raio de 100 metros.

Page 56: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

56

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Ángel Catalina RubianesLicenciatura en Ciencias Económicas e Empresariais/Sección Económicas (1998)Traballa na Comisión Europea en Bruxelas21 de abril

É xa 21 de abril, por tanto xa un mes e medio traballando desde a casa e coa nena na casa sen escola.

A crise da Covid-19 amósanos que a ficción non existe, que o impensábel pode suceder e instalarse nas nosas vidas.

Os seres humanos, polo menos a maioría deles, somos adaptativos e facemos nosa case que calquera rutina por diferente que esta sexa respeito á que estabamos afeitos.

Traballar desde a casa facendo fronte a problemas coa rede, facer reunións cada dous días con colegas por teleconferencia ou axudar á nena cos deberes mentres respondes un e-mail ou rematas unha simu-lación macroeconómica nunha folla Excel convértese no máis normal do mundo poucos días despois de non poder sequera imaxinalo.

A vida fóra volveuse aínda máis atípica e irrecoñecíbel que na casa. Bruxelas, unha cidade ruidosa e até caótica e sempre e chea de xente e de toda clase de vehículos con ou sen motor nun día calquera de se-mana, fixo súa o silencio, un delicioso silencio. Aparecen paxaros ou patos en lugares inverosímiles, o ar síntese máis limpo e as bicicletas emerxen como vehículo supremo e dominante durante esta etapa de confinamento. Si, de confinamento. O Goberno belga decretouno na metade do mes de marzo e prolon-gouno até o 4 de maio, mais subliñando que as saídas á rúa están autorizadas e que mesmo aconsella facer deporte ao ar libre aos cidadáns.

Porén, o rei sol non se quixo perder este momento histórico e loce brillante case que todos os días deixán-donos uns agradábeis e excepcionais vinte graos diarios case a diario.

Aínda que o número de falecidos por habitante por Covid-19 é dos máis elevados de Europa, o Gober-no belga xa anunciou o inicio do desconfinamento a partir do 4 de maio aínda que de forma gradual. A primeira-ministra anunciará o venres os detalles sobre quen voltará antes e quen máis tarde á antiga “nova normalidade”. A Comisión Europea, na que traballo e que ten aos seus 30000 empregados facendo teletraballo, anunciará o seu plano de transición ao mesmo tempo. Será estraño agora que xa estaba-mos afeitos a isto e se cadra será descoñecido, mais afarémonos a sexa o que for porque somos seres humanos.

Page 57: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

57

2.7 Brasil

Carlos Cernadas CarreraDiplomado en Relacións Laborais (1996)Mestrado Universitario en Lingüística e súas Aplicacións (2011)Doutor en Lingüística e súas Aplicacións (2014)Vive en Belém (Amazonia brasileira) e é Profesor Titular da Universidade Federal do Pará (UFPA)7 de abril

No Brasil a pandemia está marcada por unha preocupante tripla crise (sanitaria, económica e política). A posi-ción oficial do Goberno está fragmentada: mentres o Presidente e algúns ministros insisten en desaconsellar o illamento, o Vicepresidente, os outros ministros e a cúpula militar defende a necesidade de tomar medidas para limitar o contacto social. Este conflito leva á inacción do Goberno central. Por iso, os gobernadores e os alcaldes están a adoptar, nos seus ámbitos de xestión, as medidas necesarias para limitar o movemento das persoas.

Na miña opinión, hai tres circunstancias que van marcar a intensidade da pandemia no Brasil: a concen-tración da poboación en favelas con condicións de salubridade precarias, a falta de formación de grande parte da poboación, o que a fai máis vulnerábel aos boatos, e o papel da poderosa igrexa evanxélica brasileira, que apoia o presidente e que desaconsella o illamento. Tamén é destacábel que grupos de empresarios organizáronse e presionan para impedir as medidas de illamento, manifestándose nas rúas.

Na cidade na que vivo, Belém, aínda que a situación é menos preocupante polo momento, a maioría de es-tablecementos comerciais están pechados. Con todo, moitas persoas non están concienciadas da gravidade da situación e seguen frecuentando os parques e realizando reunións e celebracións. Tamén quero destacar que xa se produciron os primeiros contaxios nas aldeas indíxenas da rexión, o que é preocupante, pois xeral-mente atópanse moi distantes dos núcleos de poboación onde poden recibir asistencia sanitaria.

No meu caso particular, a universidade na que traballo suspendeu as actividades o 15 de marzo por tempo indeterminado. Nun primeiro momento comezamos a dar clase a distancia, mais debido a que un significativo número de alumnos non ten acceso a internet pola súa situación económica, a Institución decidiu paralizar as aulas. Persoalmente, estou preocupado pola situación pós-pandemia, pois o goberno xa estaba a executar unha dura política de austeridade con conxelacións salariais e cortes de gastos pú-blicos, principalmente en educación e saúde. Alén diso, o poder adquisitivo dos brasileiros vén caendo mes a mes e o real xa se depreciou un 30% en 2020.

Cristian Javier LópezDoutoramento en Estudos Literarios (2020) | UVigo/Unioeste–Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Brasil)Mestrado Universitario en Teatro e Artes Escénicas (2015)Licenciatura en Letras Portugués/Español (Brasil)Licenciatura en Artes Visuais e Música (Brasil)25 de abril

Hoxe, a 25 de abril de 2020, no Brasil o número de infectados sobe, ben como o de mortes sen moito interese por parte do Goberno Federal. O Poder Executivo non manifesta unha preocupación verdadeira

Page 58: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

58

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

perante a pandemia, chegando a ser considerada como unha gripezinha en palabras do presidente da República.

Os Estados do país optan polo confinamento, nalgúns casos parcial e sempre coa presión por parte do sector económico que quer a cancelación da cuarentena e o regreso ás actividades normais. Infelizmente, o país áchase dividido por cuestións políticas sen dar a merecida importancia a unha situación destas características.

Dos países da América do Sul, Brasil é o que se presenta con menos coidado, menos atención á pandemia e con máis número de infectados e óbitos. Até hoxe, o maior número de casos está concentrado nos Esta-dos de São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará, porén, todos os Estados do país presentan infectados e mortes. No tocante ás actividades académicas, de maneira xeral, tanto o ensino básico como superior estase a realizar da casa, aínda que isto fica a criterio de cada Estado.

Actualmente estou no sul do país, Estado de Santa Catarina, onde tornou a retomarse as actividades en comercios, shoppings, igrexas e templos. Non existe, lamentabelmente, unha verdadeira tomada de cons-ciencia sobre a pandemia a nivel xeral. Isto pode ser constatado desde as accións/declaracións do Poder Executivo até os protestos contra a cuarentena que un sector do país realizou nas semanas anteriores.

As previsións para o país non son as máis alentadoras, por en canto seguimos a traballar da casa e ten-tando aproveitar o tempo desde a produción escrita e en contacto vía Internet cos seres queridos.

2.8 Canadá

María de las Nieves Domínguez-GonzálezLicenciada en Economía (2002) | UVigo7 de abril

Aquí, na provincia de Ontario, Canadá, a situación non difire moito de como está noutros países do mun-do. Aínda que é certo que o número tanto de infectados como de falecidos non é tan elevado como en España, si temos numerosos casos.

As medidas de confinamento voluntario comezaron a tomarse hai algo máis de tres semanas, recomendouse a todas as empresas que puidesen para traballar de casa e ao longo destas semanas fóronse pechando todas aquelas actividades non básicas. Con estas medidas temperás, e segundo os datos e informes do goberno federal como provincial, estamos conseguindo, por en canto, que a curva non sexa moi inclinada e que se Deus quer podamos aplanala. Aínda que está previsto que a situación vírica poda estar ao redor de 18 meses.

No meu caso particular eu non estou a traballar para poder atender os meus dous fillos, dado que as escolas tamén pecharon e pasamos ao ensino online, mais para cal, o meu fillo pequeno con autismo, precisa asistencia.

Do Canadá mando o meu máis sincero apoio a todos os profesionais no noso país que están a deixar a vida para asistir e salvar a vida do resto. Esperemos que todo isto pase o máis rápido e da mellor maneira posíbel.

Page 59: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

59

2.9 Chequia

Paula Rivas Doutora en Neurociencias (2016)Licenciatura en Bioloxía (2009)Postdoc no Instituto de Medicina Experimental (CAS) en Praga8 de abril

Na República Checa actualmente temos uns 5000 infectados por coronavirus e case una ducia de mortes, co cal a cifra está bastante ben, en comparación con outros países europeos, mormente e por desgraza con España. As medidas de contención e hixiene tomáronse bastante axiña o que axudou a non propagar o virus moi rápido e a que os hospitais o poidan soportar bastante ben. De feito agora, nos hospitais checos están a acoller doentes provenientes doutros países.

Como en moitos países europeos, as tendas están pechadas, tamén os restaurantes e cafeterías, nego-cios... coa diferenza de que aquí permítennos camiñar pola rúa sen inquirir a onde imos e tamén podemos facer deporte ou camiñar polos parques e pola natureza, así que estes días que fai bo tempo hai bastante xente na rúa. Con diferenza a España, aquí é obrigatorio o uso de máscara na rúa, no transporte e en sitios públicos. De feito, estes días estendeuse de forma viral un vídeo do goberno checo que incentiva o uso da máscara mesmo alén das fronteiras checas. Porén, non está moi clara a relación do uso da máscara co relativamente pouco número de infectados aquí. Mais a verdade é que a xente respecta moito esa norma e toda a xente leva a máscara e mantén unha distancia prudente.

O goberno checo vai comezar os próximos días a levantar algunha prohibición e ver así como avanza a cousa. A min persoalmente paréceme moi precipitado. A verdade é que aquí lévase bastante ben a cua-rentena debido a que se pode saír un pouco á rúa, aínda que non é recomendábel. Persoalmente eu vou traballar todos os días ao laboratorio porque non encontro moita xente de camiño, e os laboratorios son bastante seguros, en comparación con, por exemplo, os supermercados onde se xunta máis xente, aínda que non chegamos aos niveis de España hai algunhas semanas.

Con todo isto, esperemos que esta situación finalice o antes e o mellor posíbel. E que as consecuencias económicas, sociais e psicolóxicas non sexan moi acusadas.

Moito ánimo a todos!

2.10 Chile

Silvia GómezLicenciatura en Ciencias do Mar (2012)Vive e traballa como Investigadora Postdoc en Valparaíso15 de abril

Desde o ano 2013 vivo en Chile onde realicei o meu doutoramento en Ciencias da Acuicultura. Agora mesmo os proxectos de investigación nos que estaba a traballar están parados, polo que estou escribindo os artigos científicos que teño pendentes.

Page 60: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

60

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

A situación en Chile non é doada, o país ven dunha revolta social moi forte que comezou en outubro de 2019. Esta situación, que xa viña mantendo a economía dunha forma desacelerada, xurdiu pola profunda desigualdade que existe, a privatización de case todos os sectores básicos e a pouca seguridade social que ten a maioría da poboación. De feito, o día 27 de abril íase realizar un plebiscito para decidir a formu-lación dunha nova Constitución, que agora foi adiado pola situación actual.

A miña situación é privilexiada, mais Chile é un país cun nivel de desigualdade elevado e onde moita xente traballa “ao día” de maneira informal e sen ningún tipo de contrato. Esa xente segue a saír ás rúas para poder sobrevivir neste tempo de incertezas.

Agora mesmo, as fronteiras están pechadas, e o Goberno decretou o que chamaron “cuarentena dinámi-ca”, que consiste en que só algúns sectores de Santiago (con máis de 7 millóns de habitantes) e algunhas cidades se atopan en corentena total desde hai 2-3 semanas. O resto de lugares teñen unha “cuarentena preventiva” ou recomendada. O que si se decretou en todo o país foi o toque de queda nocturno, polo que se debe estar na casa de forma obrigatoria desde as 10 pm ata as 5 am. Talvez algunhas destas medi-das poderían estar a funcionar xa que o aumento dos contaxios está sendo lineal e non exponencial até agora, e os falecementos non superan os 100 casos en total. Tamén pode ser debido a que aquí a media de idade é menor en comparación con Europa.

Desde o 16 de marzo foron suspendidas as aulas da educación infantil á universidade, e a maioría de centros educativos están a realizar as súas aulas vía virtual. Os lugares públicos como cinemas, teatros, centros comerciais, bares ou restaurantes tamén están pechados.

Chile é o país de América Latina que máis testes está a realizar na súa poboación. De todos os xeitos, o modo de contaxe e as estatísticas sobre o virus xeran algunhas dúbidas e o seguimento das persoas contaxiadas nen sempre é efectivo. É por isto que o Colexio Médico declarou que o Goberno debía ser máis transparente cos datos e informar de xeito máis veraz á poboación.

Dentro de todo este panorama, quero destacar que Chile é un país moi solidario, a súa xente está moi acostumada a desastres naturais que afectan a esta zona periodicamente, como terramotos, tsunamis ou erupcións volcánicas. Teñen un sentido da solidariedade e de axuda mutua que eu boto en falta en España. Non me queda dúbida de que sairán desta, e con máis forza para pedir as condicións que estaban a esixir antes do inicio desta pandemia.

Moita forza a tod@s, e ánimo!

Page 61: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

61

2.11 Colombia

Jhan Herrera PérezMestrado Universitario en Enxeñaría Telemática (2011)Enxeñaría de Software na Universidad del Norte de BarranquillaDoutoramento en Educación na Universidade de Baixa California (México)Docente nun colexio público15 de abril

Son docente nun colexio público na cidade de Barranquilla. Agora mesmo estamos en cuarentena até o día 27 de abril, non saín absolutamente nada á rúa, na miña casa temos un familiar encargado de facer a compra e ao regresar ten as precaucións do caso para estar ben, espero que isto pase axiña.

Por en canto, as aulas serán virtuais desde o día 29 de abril até o 31 de maio, será unha nova experiencia agora estando eu na outra cara da moeda; isto é, como docente e non como estudante.

A miña cidade veuse preparando para o que será o pico máis alto da pandemia, espero que nos sigamos a coidar neste temo para que cando isto pasar, podamos xuntarnos e estar todos.

Un saúdo xigante.

Alberto Álvarez BesadaEnxeñaría de Telecomunicación (1996)Xerente de Tecnoloxía en Santander Consumer Finance16 de abril

En Colombia, afortunadamente, o impacto da pandemia é moderado en termos de número de infectados. Talvez teña a ver con que o primeiro caso foi detectado a inicios de marzo e somente demoraron dúas semanas para iniciar as medidas de confinamento. Pode ter axudado tamén o feito de que neste país non é raro o uso da máscara, cando se ten un catarro ou unha gripe, para evitar contaxiar outras persoas. Eu utiliceina nalgunha desas situacións, mesmo en casa.

Apesar de que o carácter latino do país me levou a pensar, inicialmente, que o respecto a estas medidas ía deixar moito que desexar, na realidade, na área en que vivo percébese un nivel aceitábel de seguimento. Porén, parece que non acontece o mesmo nas áreas costeiras, de clima tropical. Súrxeme a inquedanza de poder comparar este comportamento co de España, porque é unha das referencias que temos para saber se podemos esperar unha evolución similar no número de infectados, ben como a duración da situación de emerxencia.

No plano profesional teño a sorte de poder traballar da casa, con algúns inconvenientes producidos por non dispor de resposta dalgunhas persoas de forma rápida. Tamén custa un pouco acostumarse á necesi-dade de ter que organizar reunións para cuestións que habitualmente se resolvían de xeito presencial sen mais preámbulos. En xeral, neste espazo non me parece que exista grande diferenza entre a experiencia que supoño se ten en España e a que vexo en Colombia.

Page 62: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

62

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

2.12 Dinamarca

Manuel Gesto RodríguezDoutor en Bioloxía Mariña e AcuiculturaLicenciatura en Ciencias do Mar (2002)Vive en Hjørring (norte de Dinamarca) e traballa como Investigador na Universidade Técnica de Dinamarca (DTU)7 de abril

A pandemia parece estar relativamente ben controlada por aquí. O goberno dinamarqués reaxiu bastante rápido e pecharon todas as institucións educativas hai case catro semanas. Despois pecharon tamén bares e restaurantes, centros comerciais e actividades que requiren contacto cercano, como perruquerías,... No en-tanto, aínda que hai medidas de confinamento para persoas testadas positivas ou que tiveron contacto con elas, o resto da poboación non está confinada. O goberno só estabeleceu unha serie de recomendacións para o distanciamento social que, en xeral, son seguidas de xeito estrito por case todos os cidadáns.

Coma resultado das medidas, o número de vítimas mortais é relativamente baixo (187 até hoxe, 7 de abril) e o número actual de ingresados nos hospitais leva xa varios días a diminuír. Tanto, que onte mesmo a primeira ministra confirmou os plans para comezar a volta á normalidade a partir do 15 de abril. Entre as primei-ras medidas está, por exemplo, a reabertura das institucións educativas para cativos, xardíns de infancia e demais. O goberno estima que os hospitais están ben preparados para afrontar unha posíbel reponta nas infeccións.

A nivel persoal, levamos varias semanas traballando da casa sen grandes problemas. O máis difícil foi o paso da docencia presencial á telemática, pero tanto os profesores como alumnos tiveron unha adap-tación sorprendentemente rápida. Tamén faise difícil ver o que pasa en España estando tan lonxe…

En fin, un forte saúdo desde Dinamarca é ánimo!

Ricardo Losada MateoDoutoramento en Enxeñaría Química (2011)Licenciatura en Química (2001)Especialista Sénior no Danish Technological Institute en Aarhus14 de abril

No meu caso estamos a vivir esta situación dun xeito bastante especial, xa que nos colleu a pandemia mentres estábamos de baixa de paternidade en Galicia. Dun día para outro pecháronse as fronteiras e ficamos aquí sen saber con certeza cando poderemos voltar. As nosas crianzas aínda son moi pequenas (3 anos o máis vello e 7 meses a pequena) así que lles dá un pouco igual e a miña muller aínda ten baixa de maternidade até xullo. No meu caso, tíñame que ter incorporado a mediados de marzo mais ao non poder, o centro no que traballo púxome facilidades para que poda seguir teletraballando desde Galicia até que a situación se normalice e podamos voltar.

Aínda que lonxe, mantémonos ao tanto da situación en Dinamarca pola prensa, amigos e compañeiros de traballo, e polo que nos chega a situación está, dentro do que cabe, bastante normalizada, nunca se che-

Page 63: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

63

gou a unha situación que demandase o confinamento que estamos a ter en Galicia. De feito, está previsto que esta semana volten abrir as institucións para nenos entre 0 e 5 anos. No que respecta ás empresas, desde que comezou o confinamento estase a primar o teletraballo cando é posíbel. É certo tamén, que nos países nórdicos o teletraballo está bastante normalizado en calquera circunstancia, non só en situacións especiais.

Un saúdo a todos e desexando que pronto podamos voltar á normalidade.

2.13 Ecuador

Juan Pablo López AguilarMestrado Universitario en Enxeñaría da Edificación e Construcións Industriais (2011)Enxeñeiro de Proxectos en Castro y Castro Constructora Cia. LtdaEnxeñeiro Civil, CM BIM, Freelancer en WP Ingeniería22 de abril

Ecuador é un dos países latinoamericanos máis afectados pola pandemia da Covid-19. O primeiro caso confirmado no país foi o 29 de febreiro de 2020. A raíz do anuncio do Goberno deste primeiro caso, a situación foi un pouco atípica á cotiá do país, mas non foi até o 17 de marzo (18 días despois do primeiro caso), cun total de 111 casos confirmados, e a raíz de que a OMS declarase a Covid-19 como unha pan-demia que se tomaron medidas drásticas de illamento.

No persoal, acho que a situación das autoridades no inicio foi prudente. Porén, vimos que Ecuador foi protagonista de noticias alarmantes a nivel internacional, e si, en parte é verdade, mais tamén é certo que somos un país cunha grande cantidade de fake news, e lamentabelmente a política, funcionarios e exfuncionarios pretenden “protagonizar” e politizar a emerxencia sanitaria. É lamentábel ter que dicilo, mais somos un país afectado por gobernos corruptos, e en situacións críticas como esta, certos líderes pretende “tan pior, tanto mellor”.

A situación tornouse sumamente grave na cidade de Guayaquil, e a provincia do Guayas, na costa, onde se concentran os 70% dos casos confirmados do país, que hoxe suman 10398.

Ecuador viuse moi afectado tamén por unha crise económica que viña de anos atrás, e agravada pola cons-tante diminución do prezo do petróleo. O goberno viña revisando e procurando novas medidas económicas para tentar mellorar a economía do país e foi entón que a pandemia encontrounos cos “bolsos baleiros”.

Os datos oficiais foron cuestionados duramente, especialmente no número de falecidos pola doenza e por un crecíante número de falecementos na provincia do Guayas, onde houbo dificultades para o enterramento ou cremación de corpos, agravados, aliás, polas “fake news” que circulan sen control en redes sociais. Tamén vimos que o sistema de saúde do país non estaba preparado para unha crise como a que viviu Guayaquil, e preocupa vivila noutras cidades con esa intensidade. No meu caso, resido na cidade de Quito (a segunda cidade con máis número de casos do país, 868).

No aspecto laboral, a partir do 17 de marzo suspendéronse as xornadas de traballo presenciais a nivel nacional. Empresas e oficinas que puideron adaptarse ao teletraballo fixérono e acho que dunha manei-

Page 64: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

64

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

ra moi positiva. Porén, no meu caso específico, o sector da construción está sumamente afectado pola suspensión da xornada laboral, e o que se poida facer baixo a modalidade de teletraballo é unicamente administrativo. Prevese que a construción teña planos de reactivación do sector coa implementación de planos pilote, segundo o anunciado polas autoridades do país.

É por isto que no meu caso particular puiden realizar traballos, exposicións e cursos online sobre metodoloxía BIM, da que son un profesional certificado, coa que se podería encontrar unha saída e unha nova forma de traballo que facilite o desenvolvemento do sector da construción co uso de nova tecnoloxía.

2.14 Estados Unidos

Martín FernándezLicenciatura en Belas Artes (2003)Marketing Manager en California (EUA) desde 2009 nunha compañía chinesa do sector da impor-tación21 de marzo

En xaneiro deste ano regresei de Nanjing, China, o mesmo día que saltaba ás noticias o gromo in-feccioso de Wuhan. Cando cheguei a Los Angeles fun informado por un axente de inmigración sobre a situación. Logo a seguir comezaron a sentirse os efectos na miña empresa. Cos voos desde China cancelados, a división americana tivo de facerse cargo dos stands en feiras da América e Europa, divi-dindo recursos e persoal para facelo posíbel. Nese momento, ninguén no lado norteamericano estaba a prever o espallamento do virus a nivel global. Perante a carencia de máscaras e outro equipamento sanitario en China, a nosa compañía adquiriu subministracións e enviounas á sede chinesa como doazón.

As últimas semanas estiveron marcadas pola incerteza. Por un lado, acompañando con preocupación as noticias da Italia e España; para a maioría das persoas aínda se vía o problema como algo afastado, e mesmo houbo quen apuntaba ao carácter chapuceiro dos latinos europeos como agravante da situa-ción. Malia que se comezou a ver a persoas usando máscaras máis frecuentemente, non foi até o fin de semana do 7 ou 8 de marzo que se sentiu un certo temor: o papel hixiénico estaba a desaparecer nas tendas. A moi americana reacción de facer aprovisionamento de artigos para emerxencias activouse de súbito. Axiña artigos como o pan de molde, a manteiga de cacahuete, os produtos conxelados e o leite eran difíceis de atopar. O xel desinfectante esgotado. As medidas foron chegando pouco a pouco. Primeiro pecharon as escolas, logo as empresas comezaron a mandar a xente para casa. Os restaurantes aguan-taron abertos -e cheos de xente, hai que dicilo- até que chegou a orde de peche. Onte chegounos a orde do Gobernador Newsom de ficarmos nas casas. Hoxe xa se rumorea a desdobramento da Garda Nacional para manter a orde e facer fronte a posíbeis saqueos. Mais na rúa segue habendo tráfico rodado e xente facendo deporte.

En xeral, o sentimento é bastante optimista e confiado. Non está a falecer moita xente, polo de agora, e vese mais como un descanso que como unha emerxencia. Sempre hai quen di que isto é un invento dos medios liberais para derrubar a Trump, ou quen frivoliza coa idea de que os novos non son poboación de risco. Da xente sen fogar non se fala. Tampouco se fala do sistema de saúde, que se verá desbordado a niveis catastróficos se a situación adquire os niveis de Italia.

Page 65: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

65

Bernard ComesañaLicenciatura en Administración e Dirección de Empresas (2001)Traballa en Miami (Florida)28 de marzo

Polo meu traballo resido en Miami e viaxo con frecuencia. A semana do 2 de marzo estando de viaxe por traballo, a miña empresa, ao igual que moitas outras, decidiu suspender todas as viaxes profesionais dos seus empregados até como mínimo o 31 de marzo e actualmente témolos suspensos sen data determi-nada.

O venres 13 de marzo estando xa de volta na oficina, aínda que a nivel USA non se estaban a tomar me-didas respectantes á expansión da Covid-19, dado que no edificio en que traballo foi detectado un caso positivo en coronavirus, decidiuse que por seguranza a partir do luns 16 traballásemos da casa, situación na que aínda estamos.

Aínda que no inicio foron as compañías as que tomaron medidas como a suspensión de viaxes, teletra-ballo nos casos nos que resultar posíbel ou a redución de horarios de abertura ao público; no caso de Mia-mi o 19 de marzo o condado de Miami Dade ordenou o peche de establecementos no esenciais, ben como de negocios de restauración que só poden operar para servizo a domicilio ou recolla de comida no esta-blecemento. Isto aconteceu mentres a cidade estaba chea de spring breakers (estudantes doutras partes do país que nesta altura teñen unha semana de vacacións e costuman utilizala para visitar Florida polo bo tempo) só pensando en se divertir e despreocupados con esta situación, algo que provocou que tamén se ordenase o peche de praias, piscinas, ximnasios e se prohibisen as reunións de máis de dez persoas.

Desde hoxe, venres 27 de marzo, no caso da Cidade de Miami tamén se aplica a prohibición de saír de casa de 10 pm até 5 am e foi enviada un alerta aos telefones móbiles instando a todos os residentes para ficaren nas súas casas salvo para actividades esenciais.

A diferenza do que acontece, por exemplo, en España, aquí as medidas están a ser adoptadas por Estados e ás veces, dado que o Estado non toma medidas, son os Condados ou as propias cidades as que deciden tomar medidas para impedir a propagación do virus.

2.15 Francia

Ye Rodríguez (Ye Broussolle en Francia)Licenciada en Tradución e Interpretación Galego-Francés (2006) | UVigoVive e traballa como profesora de español nun instituto público na Illa da Reunión (Océano Índico/Francia) desde setembro de 200716 de abril

Na Illa da Reunión estamos algo máis protexidos do virus ca en Europa grazas á insularidade e a calor.

Contamos con menos de 400 casos de Coronavirus, desde hai dous días xa non hai ningún caso novo e non contamos con ningunha morte. Como hai poucos casos todos poden recibir unha atención médica de cantidade e de calidade.

Page 66: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

66

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

O confinamento non é moi difícil xa que temos bo tempo, calor, casa con xardín e piscina privados. Teño un neno de tres anos co que temos que xogar e facer algunhas actividades pero é un tempo precioso que pasamos en familia (o meu home, o meu neno e mais eu). Teño moita sorte de ter unha familia tan marabillosa.

O traballo estame a resultar bastante complicado pero vaise facendo. Son profesora de lingua estranxeira (español) funcionaria do estado francés nun instituto (alumnos de 15 a 18 anos). Dou clases virtuais aos alumnos e poño actividades e vídeos na plataforma do centro para que os alumnos teñan unha conti-nuidade escolar. Francia decidiu este sistema inda que a Selectividade será avaliada con control continuo e as notas do confinamento non contan. Isto dificulta un pouco a presenza dos alumnos, como xa están aprobados pois non veñen a clase en liña.

As clases virtuais son complicadas porque non todas as conexións son boas, os micros non funcionan sempre e ao alumnado cústalle máis participar, todo é menos espontáneo.

En principio estamos confinados ata o 11 de maio coma todo o territorio francés pero vista a evolución da illa, o estado francés quere facer unha rexión piloto de desconfinamento a partir do 4 de maio, inda que nada está decidido. Dáme algo de medo esta decisión, pero haberá que facer o esforzo sempre e cando os aeroportos da illa sigan pechados.

O desconfinamento como profesora…. Moitas preguntas sen resposta : cantos alumnos na sala? Trinta alumnos nunha sala de 40m2? Que medidas de seguridade adoptar (máscaras, luvas, etc.)? Como lavar as mans de 1000 alumnos con só 20 lavabos? A verdade é que me asusta bastante. E que facer do meu neno na escola infantil? Os cativos non saben respectar as regras de hixiene….

Este é un momento duro pero o máis importante é a lección que saquemos desta experiencia. A familia e os amigos son moi importantes. A nosa sociedade sen os sistemas públicos non funciona (persoal sani-tario, educativo) e os empregos non deben menosprezarse (caixeiro, repositor, agricultor) porque grazas a eles todos estamos sobrevivindo a esta crise.

Deica pronto!

2.16 Irlanda

Robin Covelo OteroEnxeñaría de Minas (2015)Vive e traballa en Dublín desde 2015Enxeñeiro Eléctrico en Mainstream Renewable Power 6 de abril

A resposta de Irlanda ante a ameaza do SARS-CoV-2 foi relativamente rápida, o cal é un alivio xa que o sistema sanitario non é o máis potente, cunha sanidade altamente privatizada. Afortunadamente, o número de afectados conseguiu manterse polo momento por debaixo das previsións iniciais, aínda que a curva de contaxios aínda segue medrando.

Page 67: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

67

A primeira decisión do goberno foi a cancelación das celebracións e desfiles de San Patricio, a festivida-de nacional. Posteriormente decretouse o peche de garderías, escolas e universidades, recomendouse o teletraballo e introducíronse medidas de distanciamento social nos lugares públicos. Estas medidas estendéronse días despois ao peche dos pubs, xusto antes de San Patricio.

Na miña empresa, a actuación foi rápida e decidida. Coincidindo coa recomendación inicial do goberno o 12 de marzo, o teletraballo foi decretado para todos os empregados. No meu caso, xa viña realizando teletraballo ocasionalmente con anterioridade, polo que a adaptación non me supuxo ningún problema. Ademais de proporcionarnos o material necesario, desde a empresa tamén se veñen realizando pequenas xuntanzas virtuais para axudar a manter o contacto.

No plano persoal, coincidindo co comezo do teletraballo decidín voluntariamente limitar as miñas activi-dades fóra da casa, saíndo só ao supermercado e pouco mais. Pareceume o xeito máis sensato de actuar, sabedeiro como era da situación en España, nun estadio moito máis avanzado.

Ao meu redor, a situación era de falsa normalidade: a maioría da xente tentaba manter a súa vida cotiá, qui-zais sen ser conscientes aínda, ou quizais sen querer ver, que as medidas máis fortes acabarían por chegar. Namentres, eu seguía con desacougo e impotencia a situación no meu fogar, onde a miña familia e os meus amigos estaban confinados e os contaxios e as mortes aumentaban de xeito vertixinoso. O contraste entre ambas sensacións foi doloroso. Nunca antes notara tanto a distancia da emigración coma ata agora.

Ao cabo duns días, ante as previsións da evolución da pandemia e a inminente cancelación do tráfico aéreo, tomei co beneplácito da empresa a decisión de voltar a Galicia para pasar esta difícil situación na casa.

Despois de cumprir dúas semanas de auto-illamento preventivo, ao fin volvín poder reunirme coa miña familia, e continúo o traballo desde aquí mentres sigo o devir dos acontecementos en ambos lugares, agardando para voltar a Irlanda, onde no entanto se decretou o confinamento da poboación, coa excep-ción de pequenas saídas para exercitarse.

Unha aperta e moita forza compañeiros/as, onde queira que esteades, sairemos desta!

Alejandra Santiago VeigaEnxeñaría en Informática (2012)Vive e traballa en Belfast (Norte de Irlanda) desde 201313 de abril

Levo traballando en Belfast (Reino Unido) case sete anos. Vin cunha beca Leonardo da Deputación de Ourense e, ante a enorme demanda de enxeñeiros en informática, decidín quedar e probar sorte.

En xeral, en termos laborais no Reino Unido non se pode pedir máis, especialmente no sector IT. O tra-ballador é un ben que costa moito adestrar e aporta beneficios á empresa, non custos, polo que se perde esa inversión cando o traballador decide marchar.

Polo tanto, en tempos da crise do COVID-19, que pensades que pasou no meu ámbito profesional? Pro-tección.

Page 68: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

68

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Crearon unha comisión de seguimento da crise desde o momento que o virus foi detectado fóra de China, organizando as múltiples oficinas repartidas por todo o mundo en niveis de perigosidade para os empre-gados. Dependendo do nivel de risco (Tier 1, 2, 3, 4 grao crecente) as recomendacións íanse revisando cada semana ou segundo saían novos decretos de estado dependendo do país e da OMS. As directrices podían variar: desde tomar todas as precaucións posíbeis antes de entrar na oficina á obrigatoriedade de traballar desde a casa para todo o persoal non esencial. Creáronse protocolos para a petición de material electrónico para traballar na casa e facilitouse un software para conferencias e traballo remoto.

En termos empresariais, lanzáronse ofertas para os clientes para aprazar pagos ou de captación, como ofrecer un período de proba gratis de 3 meses.

No ámbito persoal, cando a crise comezou en España a mediados de marzo tiven que tomar unha decisi-ón bastante complexa: a de marchar á casa e traballar desde alí ou quedar.

Decidín quedar, despois de darlle moitas voltas, por non pór en risco á miña familia, polo que puidese pa-sar durante a viaxe de volta e porque no momento (e aínda agora) as medidas de confinamento no Reino Unido son menos agresivas que ás de España: traballar desde a casa, saídas imprescindíbeis á farmacia, supermercado e unha forma de exercicio ó dia só ou con xente que viva na mesma vivenda. Polo xeral, a xente é respectuosa coas normas, non visita a familiares e amigos fóra da vivenda e garda moito as distancias de seguridade tanto na rúa coma nos espazos pechados.

2.17 Italia

Lidia GiraudoLicenciada en Bioloxía (2009)PhD en Ciencias Biomédicas (2015) | Universidade de TurínPostdoc no Candiolo Cancer Institute (Turín)13 de marzo

Nunca pensei que me tocaría vivir unha situación como esta. Aquí, no norte da Italia as prioridades muda-ron. Agora xa non se sae se non é para o xusto: quen vai traballar, quen vai a coidar alguén non autosufi-ciente ou quen vai comprar alimentos ou fármacos.

Industria e cadeas de alimentación seguen activas, mais pechou todo o demais, tendas de venda ao públi-co, clínicas de estética, perruquerías, cafetarías e restaurantes. Eu son investigadora, traballo nun grande hospital oncolóxico, mais estes días só a parte clínica segue adiante, hai que protexer aos nosos doentes, cuxo sistema inmunitario está a combater a súa propia guerra.

Hai xa dúas semanas que os nenos quedaron sen escola, mais hai só poucos días que a xente entendeu ben o que de verdade era preciso para combater o Sars-Cov-2: reducir ao mínimo os contactos interper-soais. O esencial é ficar en casa, porque se evitarmos os contactos, evitaremos o contaxio.

Este pequeno e insidioso virus ten unha capacidade de contaxio moi alta, o seu RO, isto é, cantas persoas consegue contaxiar unha persoa infectada, é por volta de 2,3. Isto significa que unha persoa conseguirá con-taxiar a máis de dúas persoas. Mentres siga a ser maior que 1, a curva de contaxios seguirá a ser exponencial.

Page 69: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

69

Esta pequena partícula, de camiño entre o vivo e o inerte, é capaz de ligarse através da súa proteína spike ao receptor ACE2 das células alveolares cunha forza tal que o tempo de convalecencia é longo, de 2 a 6 semanas. Ninguén ten anticorpos, ninguén está protexido, non hai inmunidade cruzada como sucede coas outras doenzas.

Todos podemos adoecer da Covid-19. No 80.85% da poboación, a doenza provocará sintomas parecidos cos da gripe: febre, tose, malestar, dores musculares... antes ou despois sairán adiante. Porén, no 10-15% da poboación, a infección por Sars-Cov-2 provocara unha pneumonía grave que precisará oxixenación e, en moitos casos, ventilación asistida.

Ningún país está preparado para hospitalizar o 15% de toda a súa poboación. O obxectivo principal do illamento é o de desacelerar os contaxios e así dar tempo ao sistema nacional de saúde a atender coas curas precisas a quen o precisar. Se saturarmos a capacidade de reacción do sistema, non todo o mundo poderá ser atendido como debería, e aí si, a doenza será máis perigosa.

Nestes tempos, onde todo vai a grande velocidade, e onde estamos acostumados a correr dun lado para outro tentando gañar tempo para despois perdelo, unha pequena fibra de RNA veu do outro lado do mun-do para lembrarnos o pequenos que somos, que aínda que esteamos a modificar a pasos axigantados o noso entorno e o planeta no que vivimos, a Natureza pode aínda darnos unha grande lección.

Este virus, que mudando pasou dun animal ao home e daí ao resto da humanidade, veu para lembrarnos que hai que parar e agora obríganos a desfrutar do realmente importante, a familia, tentando manter unha cohesión social que nos permita, xuntos, bloquear a pandemia. Nada fai sentido se non remarmos todos xuntos na mesma dirección.

Médicos e persoal sanitario están a dalo todo, as terapias intensivas estanse enchendo de doentes Co-vid-19 positivos, con pneumonías graves, e que precisan ser illados dos outros doentes, tamén eles en estado grave por outras circunstancias. Estes grandísimos profesionais están a facer turnos masacrantes, sen poder beber, comer, ir ao baño, ás veces sen nen sequer poder voltar ás súas casas porque tiveron que entrar en illamento por posíbel contaxio. Moitas veces, son eles, a primeira liña, os médicos de familia, os que non teñen sistemas de protección individual como as máscaras.

A protección civil e os corpos policiais controlan que todo flúa, pedindo aos automobilistas que exhiban a autocertificación que diga porque saimos do noso domicilio.

O persoal das farmacias e dos supermercados están a facer un grandísimo labor, permítennos regresar a casa con eses bens de primeira necesidade que compramos online.

Os transportistas, os que traballan facendo con que todo o que compramos poda chegar da fábrica ás nosas casas.

E que dicir dos/as biólogos/as? Eses maltratados personaxes que traballan nos laboratorios de medio mundo tentando illar e secuenciar, testar e producir fármacos ou vacinas que servirán ao resto da socie-dade.

Page 70: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

70

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Todos eles deben ser os noso novos herois, moitos, como o persoal sanitario, antepondo a saúde dos demais á propia, as necesidades da colectividade ás individuais. Eles/as son de verdade os herois desta loita. Lembrémolos cando teñamos que cortar custos innecesarios.

Italia avisa, hai que prepararse moi ben, especialmente, para a poboación xeral, prepararse psicoloxica-mente. Esta é a primeira guerra que se irá gañar das nosas casas. Será difícil, mais todos xuntos podere-mos conseguilo.

Mariana Toussaint Grao en Comercio (2015) Mestrado en Comercio Internacional (2016) PhD candidate en Análise Económica e Estratexia Empresarial Traballa no Departamento de Pesca e Acuicultura da Organización das Nacións Unidas para a Ali-mentación e a Agricultura (FAO) en Roma 16 de marzo

Hai dúas semanas estaba eu regresando dunha viaxe de traballo á miña casa, en Roma, onde vivo desde hai case catro anos. Hai unha semana podía saír da miña casa con toda liberdade. É verdade que hai unha semana as cifras do coronavirus íanse disparando día após día, hora após hora, minuto após minuto. O coronavirus daquela puxera a Italia no punto de mira de moitos países, especialmente a nivel internacio-nal, isto fixo que familiares, amigos e coñecidos mostrasen a súa preocupación, mesmo inquedanza sobre a situación actual na Italia.

Italia leva oficialmente sete días en cuarentena, onde só os servizos a domicilio, supermercados e far-macias continúan activos nas súas actividades. É verdade que, no inicio, antes de que se tomasen todas as medidas de seguranza, houbo un medo e unha psicose colectiva principalmente pola incerteza do que pasará ou como se levarán a cabo todas estas medidas. Tamén e verdade que houbo moito sensaciona-lismo, por parte da imprensa e dos medios de comunicación, para meter medo a nivel internacional, xa que o que estaba a pasar na Italia, especialmente co tema dos supermercados non era totalmente certo.

No final, as medidas que se tomaron non están mal, ficar en casa, traballando e pórse ao día con cousas que levabas tanto tempo querendo facer máis non podías, quer por motivos de tempo ou talvez estar metido no tráfego. É verdade que, no inicio, moitas persoas non entendían a importancia de ficar en casa, mais agora acho que a xente que o está a vivir, como no caso de España, comeza a comprender máis.

HAI QUE FICAR EN CASA, principalmente esta medida é para que os hospitais, médicos, enfermeiros e auxiliares podan salvar vidas. HAI QUE FICAR EN CASA para non saturar os hospitais, porque pode ser que talvez non te contaxies da Covid-19, mais pode ser que te aconteza algo e precises dos servizos médicos. HAI QUE FICAR EN CASA porque é importante ser un civil responsábel e empático.

Eu admiro a Italia por ser o primeiro país na Europa e en ocidente a tomar medidas, aínda que no seu día parecían extremas, a final resultaron ser as máis acaídas, máis mormente por colocar os seus cidadáns antes que a súa economía, como fixeron outros países.

Page 71: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

71

Alejandro CadarsoEnxeñaría Industrial (2007)Director de Operacións AM en Cofle Group (desprazado en Turquía)19 de marzo

A produción industrial das fábricas non parou. Con maior ou menor normalidade o traballo continúa, adaptándose á situación con medidas excepcionais de illamento.

Entre as medidas adoptadas pola industria, destaca:- Extensión do teletraballo ao máximo posíbel.- Redución do persoal de oficina ao mínimo, aplicando axustes como a rotación de persoal de oficina

que combinan o teletraballo, traballo presencial e período vacacións.- Aumento, sempre que posíbel, do número de turnos produtivos para diminuír a cantidade de traballa-

dores simultáneos nas zonas de traballo en planta.- Redución ao mínimo imprescindíbel das reunións presenciais.- Peche das visitas non programadas e redución das mesmas ao mínimo indispensábel.- Limpeza e desinfección frecuente das áreas de traballo.

A situación da Rexión da Lombardía, especialmente nalgunha área como Bérgamo, é moi crítica. Así sendo, o seu hospital, Papa Xoán XXIII, un moderno complexo hospitalar aberto en 2012, está nunha situación dramática, pois chegou ao punto do colapso sanitario; isto é, con todos os postos de UCI ocupados, incluíndo as novas camas creadas pola situación de emerxencia. Alén diso, detéctase a falta de equipamentos (respiradores), elementos de protección (máscaras) e todo tipo de material sanitario. Varias empresas víronse na necesidade de reconverter a súa produción para elaborar este tipo de material. As vítimas mortais da pandemia acumúlanse, sendo transportadas polo exército para incinerar.

Na Rexión da Lombardía e, en xeral, en toda a Italia, a xente está concienciada da necesidade de ficar confinada nas súas casas e as rúas das vilas e cidades están desertas. Esta semana esperábase que as drásticas medidas tomadas polo goberno comezasen a causar efecto, mais polo momento os casos de contaxio continúan a aumentar de forma exponencial. Porén, nos últimos días móstrase algún sinal de esperanza, pois a porcentaxe de aumento diminuíu a respecto do dia anterior.

2.18 México

María Perujo LavínMestrado Universitario en Libro Ilustrado e Animación Audiovisual (2015)Profesora de Artes Plásticas, deseñadora e ilustradora independente/freelance13 de abril

Hai pouco menos dun ano o meu marido e eu regresados do Canadá. Unha escola na Cidade de México (CDMX) ofreceume ser profesora de Debuxo e Escultura en bacharelato; alén disto, non gostamos tanto de Vancouver como para ficar alí. Apesar de que nos custou tomar a decisión de voltar pola situación actual de México, casa sempre é casa e un acomódase porque sabe como funciona. Vivíamos en casa da miña nai e o 1º de marzo mudármonos para un departamento provisorio (con poucas cousas), mentres nos en-

Page 72: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

72

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

tregan no que esperamos vivir moitos anos. Casualmente, nesa altura déronse os primeiros casos de Co-vid-10 en México e a distancia que procurábamos ao saírmos de casa da miña nai foi enorme e forzada.

Desde agosto dou aulas dous días na semana e os outros dedícome a ilustrar e deseñar como inde-pendente. Días antes do confinamento, chegou a casa “La inesperada amiga de Carlos”, libro que ilustrei durante todo o Nadal e agora acompáñame. Profesionalmente non parei; as aulas seguen a distancia e as entregas teñen data; portanto, economicamente a miña situación non mudou moito.

Foi un golpe moi forte trasladar as aulas da salas de aula a un computador. O ano pasado descubrín o pracer que me dá ensinar a mozos que están nunha etapa de curiosidades, preocupacións e achados, mais en marzo de 2020 tivemos que deixar de convivir e trasladar unha clase práctica chega de emocións a unha pantalla. Un pensaría que os “millennials” témolo máis fácil, especialmente eu que sempre fun freelance, mais este proceso foi difícil. Penso no duro que debe ser, como adolescente, non poder pasar tempo na escola, non ver os teus colegas, aos teus amantes, non poder xogar no recreo, non poder saír de festa nen comportarte “mal”, estar somente con quen estiver pechado contigo. Envólveme esa desespe-ración porque a min, de trinta e un, que levo unha vida máis calma, que as miñas batallas e alegrías son outras, que me considero o máis libre que podo ser dentro e fóra de casa, está a custarme. Teño ganas de saír a correr, a berrar e a abrazar. De poder danzas rodeada de xente, de ter un salón cheo de persoas crecendo comigo.

Tamén canto no “Mariachi Charanda”, formado por pura familia. Nunha semana sería a presentación do novo disco, que sería o número 15. Nen unha nen a outra puideron ser. A tocada adiouse para xuño. A in-certeza traspásanos e simplesmente desexamos que se for ese dia, podamos celebrar en tribo a liberdade e a vida, estarmos xuntos mergullados na música, outra vez.

Aquí teño o meu computador e a miña tablet para seguir a traballar e a crear, mais fáltanme cadernos, lápises e pinturas que deixei antes de vir. Fáltame chorar con mamá. Fáltame cantar con papá. Fáltame abrazar o meu sobriño e besbellotear coa miña irmá. Fáltame acreditar que podo ver os meus amigos e amigas, aínda que os procure pouco. Fáltame o tacto, a enerxía e o calor da xente.

2.19 Moçambique

Gonzalo BelloEnxeñaría Industrial, especialidade en Organización Industrial (2008) | UVigoCooperación internacional en África24 de marzo

O sistema de saúde en Mozambique é moi fraco, tanto en infraestruturas como en capacidades humanas, loxística e servizos de manutención. Se, alén diso, considerarmos o grao de contaxios entre o persoal sani-tario que está a haber en países europeos pódese esperar unha incidencia aínda maior aquí (Mozambique non estivo afectado polos surtos de ébola e os seus profesionais non recibiran este tipo de formacións preventivas), de xeito que o impacto da pandemia no sistema público de saúde pode ser enorme.

Hoxe acaba de confirmarse o terceiro caso e espérase que agora os números de infectados aumenten, ben como as medidas preventivas e restritivas do goberno. Por en canto só se aconsellan medidas de

Page 73: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

73

hixiene, están prohibidas as reunións de máis de cincuenta persoas e fecháronse escolas e universidades. O goberno tamén decidiu non dar vistos novos a persoas que están fóra do país, e cancelou aqueles vistos que non foran aínda utilizados. Por outra parte, facilita a renovación de vistos dentro do país. No referente a medidas sanitarias, estanse a preparar hospitais en cada provincia para tratar doentes graves e hai acordos con hospitais privados para dar apoio.

Algunhas institucións limitan o número de persoas que poden estar dentro das súas instalacións, o que ocasiona aglomeracións fóra. É habitual que se pida lavar/desinfectar as mans na entrada.

Un problema para estranxeiros que están aínda en Mozambique son as conexións aéreas. Moitas com-pañías aéreas cancelaron, ou teñen previsto cancelar, os seus voos desde Mozambique. Ao que se une que varios Hubs rexionais fecharan o acceso (ou é previsíbel que o fagan en breve) a voos desde Mozam-bique. É de destacar, e agradecer, o gran servizo informativo e de apoio que están a ofrecer os servizos consulares da Embaixada de España en Mozambique. En caso de necesidade de información sobre vías de saída de Mozambique con destino a España, a Embaixada debería ser unha das fontes a consultar.

Para o noso traballo (proxectos de pós-emerxencia despois do ciclón Idai) as medidas adoptadas polo goberno xa está a afectar ás nosas actividades, posto que distribucións ou formacións son desaconsellá-beis pola aglomeración de persoas que implican (e temos que considerar tamén que estaríamos levando a traballadores potencialmente co virus a áreas bastante illadas e que en principio teñen menos risco de contaxio). Hai certas medidas de traballo administrativo e técnico que podemos facer por teletraballo, mais o traballo de campo con máis risco só pode ser adiado ou cancelado.

No país o teletraballo non é unha opción que sexa aplicábel a un elevado número de persoas, pola natu-reza dos traballos que o mercado de traballo ofrece e sobre todo pola alta incidencia do sector informal na economía.

Medidas restritivas á actividade económica poden ter un gran impacto na sociedade ao deixar a boa parte da poboación sen ingresos (ou con estes moi minorados), pode provocar escaseza de produtos esenciais (nun país que importa alimentos) e alta inflación, non só pola falta de produtos, mais pola propensión á especulación que sofre Mozambique. Todo isto pode ter impacto na seguridade en medio prazo.

2.20 Noruega

Jorge Sánchez BorqueLicenciatura en Ciencias do Mar (2007)Sénior Geologist en Norwegian Petroleum Directorate (NPD) en Stavanger1 de abril

En Noruega os contaxios comezaron mais ou menos ao mesmo tempo que en España e nun principio podíanse seguir até xente que estivera de viaxe no norte da Italia ou Austria.

Cando houbo un par de casos nos que se descoñecía a procedencia do contaxio, o goberno decidiu “pe-char” o país pouco a pouco. Comezaron prohibindo eventos de máis de cen persoas e fórono axustando cada día. Foron pechados moitos comercios pola situación, e moitos deles non tornarán a abrir cando isto

Page 74: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

74

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

pase. Hoxe en día pídese á xente que fique en casa e non se pode estar na rúa en grupos de máis de cinco persoas (sen contar membros da familia). A situación está mais ou menos controlada.

En Noruega temos a sorte que a densidade de poboación non é moi alta e que as cidades crecen en su-perficie e non en altura, polo que hai un bo distanciamento social de entrada e eu acho que esa é unha das razóns polas que podemos saír á rúa e facer cousas no exterior.

As escolas, garderías e universidades están pechadas, mais hai seguimento dos docentes aos alumnos. As escolas e garderías teñen uns servizos sociais (non educativos) mínimos para aquelas crianzas que teñen os pais (os dous) traballando nos chamados servizos esenciais (hospitais, alimentación...). Non é o meu caso, polo que en casa temos, alén do meu traballo, gardería, escola e un bebé.

O NPD (Norwegian Petroleum Directorate) está organizado de tal maneira que case todo o traballo pó-dese facer da casa. Somente unha serie de servizos mínimos, como o departamento de IT ou aqueles xe-ólogos que interpretan sísmica diariamente poden ir á oficina, sempre que sexan respectadas unha serie de normas, como que non poder haber concentracións de persoas nos espazos comúns ou establecendo rotación de persoal. Cada semana mudan quen pode ir á oficina e quen fica en casa. Todo o mundo ten asumido que esta situación vai seguir alén de Semana Santa, que é a data establecida polos políticos.

Agora que se aproxima a Semana Santa e é moi popular ir a cabanas na montaña para esquiar, o goberno prohibiu estes desprazamentos para evitar que municipios pequenos se vexan sobrepasados pola canti-dade de xente.

En xeral, pídese senso común e boa hixiene. Unha cousa que me está a chamar a atención é a cantidade de anuncio s que hai na televisión onde se pide que a xente con educación sanitaria (médicos, enfermei-ros,...) se rexistren nunha bolsa de traballo, para poder axudar en caso de necesidade.

Outra cousa, o hospital de Oslo iniciou un proxecto para estudar os hábitos dos noruegueses en reunións e transporte para tentar entender como se contaxia o virus. Simultaneamente téntase ver a cantidade de contaxiados asintomáticos existentes. Nos hospitais só se fan testes a médicos con síntomas e doentes ingresados.

A Noruega, para alén da Covid-19, afectoulle moito a baixada no prezo do petróleo, xa que moita da acti-vidade do país depende deste. Á vez, as exportacións de salmón van moi ben.

Ángel Álvarez PardiñasDoutoramento (2016)Enxeñeiro Industrial, especialidade en Mecánica (2011) Investigador na Universidade Noruega de Ciencia e Tecnoloxía (NTNU) en Throndheim2 de abril

A situación xeral en Noruega é dun confinamento moito máis flexíbel que en Galicia. Houbo peche xeral de escolas e garderías, moita xente está a traballar das súas casas e houbo unha cancelación de maior parte de tráfego aéreo internacional (non do nacional). Existen recomendacións nos supermercados en canto a distancias de seguridade, hixiene..., mais en xeral non existe escaseza de produtos. Por outro lado, en

Page 75: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

75

Noruega está permitido o paseo, practicar deporte ao ar libre... Tal é o nivel de permisividade con certas actividades que en Trondheim, cidade na que eu vivo, houbo saturación dos autobuses cara as pistas de esquí mentres en Galicia xa se estaba entrando no estado de alarma. Desafortunadamente o tempo non dá tregua e non é sinxelo aproveitar esta vantaxe que temos en Noruega.

Nas universidades, que é o que me atinxe a nivel laboral, houbo tamén un peche case completo. A do-cencia pasou a dixital para o que resta de semestre, incluíndo exames e avaliacións. Houbo un esforzo moi importante por parte da nosa universidade, NTNU, para formar en tempo récord ao profesorado nas diferentes ferramentas para facer posíbel esta docencia en liña.

Outra medida adoptada polas universidades norueguesas foi a restrición do acceso aos laboratorios e a redución ao máximo do persoal técnico nos mesmos. Isto implica que só se poden acabar os experimen-tos iniciados antes desta situación, pero non se poden realizar aquelas campañas programadas e non iniciadas. Alén diso, obrigou á reformulación dos Traballos Fin de Grao e de Mestrado que tiñan activi-dades experimentais para que os alumnos podan realizar todas as tarefas sen acceder ás instalacións universitarias.

Para min como investigador e neste momento concreto non existe unha grande diferenza entre o tra-ballo desde casa ou nunha oficina. A meirande parte das miñas actividades implican estudos numéricos, dimensionamento de equipos, preparación de informes..., e dispoño de todas as ferramentas e accesos desde o salón da miña casa. Porén, vinme afectado pola anulación dun congreso e pola mais que probábel cancelación dunha reunión en Dinamarca dos colegas que participamos nun proxecto europeo en siste-mas con bombas de calor con refrixerantes naturais. Algo positivo que podemos sacar desta situación é darnos de conta de que algunhas das reunións e viaxes de traballo que se facían poden aforrarse ou substituírse por unha reunión virtual.

Manuel Montes Martín-MateosEnxeñaría Técnica Industrial, especialidade en Electrónica Industrial (2010)Mestrado Universitario en Mecatrónica (2013)Mestrado Universitario en Prevención de Riscos Laborais (2011)Vive en Farsund (Noruega) desde 2018Traballa como Automation Engineer en Aludyne Norway3 de abril

Escribo desde unha pequena poboación costeira no sur de Noruega chamada Farsund, onde nestes días 3200 habitantes tentamos facer vida normal perto do mar.

Hai 4699 casos positivos no país no momento de escribir este texto, con 40 casos xa confirmados fale-cidos para unha poboación total de 5,3 millóns de persoas. As medidas contra a Covid-19 son de confi-namento nos domicilios para os afectados, mais ao contrario de España, as persoas sans poden ir onde quixeren se seguen unhas normas de distanciamento social. Esta situación continuará, polo que sabemos, até despois da Semana Santa. O sistema sanitario desbordou nas primeiras semanas e Noruega man-tívose cunha das proporcións máis altas de contaxio no mundo, especialmente en Oslo, mais agora a situación estabilizouse logo de tomar estas medidas.

Page 76: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

76

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

En Noruega, país tradicionalmente de agricultores e pescadores, hai un concepto practicado por toda a xente chamado “Dugnad”. É unha forma de traballo comunitario colectivo no que a xente axuda aos de-mais con grandes tarefas, como recoller a colleita, ou construír un tellado e, como resultado, saben que sempre poden pedir axuda á comunidade cando o precisen.

A maneira en que estamos a levar esta etapa de crise e illamento é coma se fose un Dugnad mais a nivel nacional, polo que hai un sentimento de responsabilidade social e espírito comunitario bastante profundo e que aínda nos permite, se non estás en cuarentena, saír á rúa, ir a pasear á praia, facer roteiros e outras actividades fóra da casa, se o tempo noruegués o permitir, sempre con precaución e en grupos pequenos.

As escolas e universidades permanecen pechadas, a maioría dos bares e restaurantes non teñen permiso para abrir salvo que poidan garantir o distanciamento social e moitos outros negocios, como os perru-queiros, víronse forzados a pechar as súas portas. Os supermercados aínda están abertos e fornecen luvas, auga e xabón, ou líquido antibacterial gratis ao entrar para facer a compra máis tranquilos.

As viaxes aéreas en Noruega e en toda Europa están a ser interrompidas e as fronteiras están esencial-mente pechadas. Tamén, calquera persoa que viaxar ao estranxeiro nos últimos días terá de afrontar unha cuarentena obrigatoria de catorce días. Dous amigos meus, tamén titulados na Universidade de Vigo, tiñan planeado visitarme en Semana Santa e o seu voo foi cancelado. Eu mesmo tiña una viaxe planeada nestes días para visitar á miña familia en Vigo, mais agora é imposíbel viaxar.

A maioría de empresas, incluídas as de petróleo, fixeron un ERTE de practicamente todo o persoal. Na miña, dedicada á automoción, algunhas semanas atrás puidemos comezar a ver como a xente deixaba de acudir a traballar respectando as normas de confinamento, mais a baixada de produción en China, onde temos varios clientes, fixo que a final pechásemos temporalmente nós tamén. De todas formas, o estado está a axudar moito co pagamento dos salarios e a maioría da xente recibiremos o 100% da nómina durante varias semanas.

Así que, por en canto, os non afectados polo virus temos a sorte de poder facer vida case normal, dentro e fóra da casa, con precaución e esperando que isto termine pronto e afecte ao menor número de familias posible.

Unha aperta moi forte!

2.21 Países Baixos

Isabel RodríguezEnxeñaría de Organización Industrial (2013)Xerente de calidade de fornecedores na rexión EMEA en Philips2 de abril

Como primeira medida, os eventos de máis de 100 persoas foron prohibidos na Holanda. Unha semana despois todos os eventos públicos foron cancelados. Pouco despois, aplicáronse restricións á entrada no país.

Page 77: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

77

Semellaba que as medidas irían a mais, mais xa daquela o goberno foi rotundo en que o país non se ía pe-char. En xeral, un sentimento de atender á economía primeiro, e logo á saúde. Despois de máis dun mes –un mes!- nada mudou nese eido. A xente pode saír fóra pero con restricións. Ás veces aplican, ás veces non...

Hoxe o goberno estendeu a orde de traballo desde a casa até finais de abril e continúa o peche de escolas e negocios -outras medidas seguen ata xuño-. Tamén adoptaron un fondo para acalmar a carga financei-ra das empresas holandesas.

Nestas últimas semanas as diferenzas culturais, de mentalidade e o que é moral e socialmente aceptábel entre España e os Países Baixos foi protagonista nos medios. Da miña posición, non estou sorprendida e é que ese choque xa o experimentei ao emigrar, e non foi doado.

É certo que a reputación de España de cara ao exterior non é boa: mais ben dun país incapaz de xestionar os recursos propios e sen seriedade política. A atención sanitaria aquí é totalmente privada -eu digo, máis que un dereito, un negocio- desas nas que che miran o número antes de te aceptar e na que cobran as urxencias se o medico estima “que non era tal”. Pero tamén dicir que o seguro médico na maioría dos casos inclúe a saúde mental. E non cho discuten. En Holanda os maiores non viven coas familiar polo xeral, senón sós ou en residencias. En moitos casos son os maiores os que esixen vivir por si mesmos, e morrer por si mesmos. Na miña opinión persoal é mellor que non enfermes aquí e, se o fas, énchete de paciencia e emprega todas as técnicas de persuasión para facerlle entender ao doutor que precisas atención. Todos sabemos que é así, tamén os holandeses. E aceptámolo.

Do punto de vista profesional, síntome protexida. Desde cedo a miña empresa restrinxiu as viaxes e o traballo nas oficinas e liñas de produción aos mormente necesarios. No meu caso, levaba traballando a distancia du-rante case tes anos, o que non é excepcional nas empresas aquí. Así que non foi difícil adaptarse, o maior pro-blema foron as visitas ás oficinas no país e aos fornecedores, especialmente aqueles cos que debiamos tratar temas de calidade con urxencia. Entre o grupo comezamos a compartir formas de xestión dos fornecedores a distancia, como facer auditorías empregando os medios dixitais. Coido que conseguimos abranguer boa parte das actividades que precisabamos. Os empregados tamén comezaron iniciativas para estar conectados os uns cos outros, como xogos virtuais, facer exercicios físicos e de relaxación xuntos diante da cámara.

A nivel persoal, lévoo ben. Pensa que en Holanda os círculos sociais son mais ben pequenos e todo o exte-rior á familia require “cita na axenda”. Despois de oito anos, creo que me adaptei a ese xeito de vida. Mais si, atópome moi preocupada pola familia e por España, nestes tempos pensas nas poucas ocasións que un ve á familia, e como o imprevisíbel pode facer que te arrepintas de non estar perto deles. Chamámonos todos os días, eles preocupados, eu preocupada. Pero as dúas partes facemos todo por manternos con saúde e poder reencontrarnos de novo este ano.

2.22 Perú

Víctor GómezMestrado Universitario en Contaminación Industrial: Avaliación, Prevención e Control (2015)Doutorando en Ciencias para o Desenvolvemento Sustentábel na UNTRM de Amazonas10 de abril

Page 78: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

78

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

O primeiro caso de Covid-19 no Perú foi detectado a 6 de marzo, tratábase dunha persoa que regresaba ao Perú logo despois das súas vacacións na Europa. O presidente confirmábao nunha conferencia de pren-sa, talvez nesa altura moitos (eu incluído) non se imaxinaban o que realmente isto ía significar, apesar de coñecer as noticias sobre o que acontecía noutros países, principalmente China, Italia e España. O goberno coñecedor de que o sistema de saúde tiña moitas deficiencias e consciente de que, se non se adoptasen medidas para trabar o contaxio do virus, simplesmente isto ía colapsar; o 11 de marzo mediante o Decreto Supremo Nº008-2020-SA declarábase en Emerxencia Sanitaria a nivel nacional polo prazo de noventa días calendario e ditaba medidas de prevención e control da Covid-19. Unha das primeiras medidas foi o suspender o inicio do período académico para todos os niveis, para alén de reunións ou eventos que podan xuntar máis de 300 persoas.

Perante o avanzo de contaxios o goberno, através de Decreto Supremo Nº044-2020-PCM declarou o Estado de Emerxencia Nacional, polo prazo de quince días calendario, e dispuxo o illamento social obrigatorio (cuarentena), só tendo acceso aos bens e servizos esenciais. Porén, cada vez as medidas tornáronse máis restritas, isto debido á aparición de maior cantidade de casos e ao caso omiso ás dis-posicións de certa parcela da poboación. Así, por exemplo, decretouse os “toques de recollida” desde as 8 pm até 4 am; hoxe a 10 de abril isto xa é de 6 pm a 4 am e nalgunhas rexións cunha maior cantidade de infectados e maior desobediencia ás restricións desde as 4 pm a 4 am. Coa pasaxe dos días e a complicación da situación, a “cuarentena” foise alargando, nun principio até o 12 de abril; porén, onte (9 de abril) alargouse novamente até o 26 de abril (por agora). A situación actual é complicada espe-cialmente para a poboación vulnerábel que economicamente non pode aturar estas semanas debido a que viven do “día a día”, isto apesar de o goberno ter adoptado certas medidas como bonos económicos e cestas de alimentos, mais moitas veces isto non chega aos que realmente o precisan. Isto parece que se vai complicar moito máis, xa que segundo os especialistas e o mesmo goberno aproxímanse as semanas máis difíceis. No día de hoxe, segundo fontes oficiais, os casos incrementáronse a 5256 e hai 138 falecidos. Seguramente non é nada comparado coa realidade de España, mais como se di, o pior aínda está por vir.

No persoal estou a facer un programa de doutoramento na rexión de Amazonas, cuxas actividades tamén foron suspendidas, agora estou a cumprir responsabelmente as disposicións establecidas xunto a miña muller e fillo, coa esperanza de que axiña a situación mellore para todos os países.

Ánimo mundo!!

2.23 Polonia

Constantino S. RodríguezLicenciatura en Administración e Dirección de Empresas (2008)Vive e traballa en Polonia19 de maio

En Polonia non se sentiu moito a Covid-19, tomáronse medidas pouco despois que en España, mais con poucos casos, e iso axudou a que non se expandise.

Page 79: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

79

Eu traballo nunha empresa farmacéutica e desde o inicio de marzo xa nos enviaron a traballar da casa a toda a xente localizada en Europa. Traballar da casa na miña empresa non é nada raro; normalmente eu fágoo unha ou dúas veces na semana.

Ora ben, visto o ben que funcionou o traballo desde casa, Recursos Humanos está a valorar deixar tra-ballar de casa de forma permanente a algunhas posicións, claro é, indo á oficina en caso necesario (reu-nións,...). Como moi cedo temos planeado regresar á oficina en setembro.

2.24 Portugal

Aloia RomaníDoutora (2011)Licenciada Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos (2007)Enxeñaría Técnica Agrícola (2005)Mestrado Universitario en Ciencia e Tecnoloxía Agroalimentar (2009)Researcher assistant na Universidade do Minho (Braga) desde 2012 20 de marzo

A Universidade do Minho tomou medidas sobre o encerramento da universidade unha semana antes que a Universidade de Vigo, xa que fora detectado un caso positivo no predio de Historia.

Apesar de haber menos casos confirmados que en España, estanse a mobilizar rapidamente para que non aconteza o mesmo. Os supermercados están moi pouco masificados, controlando quen entra e colo-cando liñas para manter a distancia entre persoas. A farmacia á que tiven que acudir, dispuña dun servizo por whatsapp para facer as encomendas e non ter que esperar na fila polos medicamentos, remetendo as receitas por mensaxe.

Tiven febre o mércores día 28 de marzo e para receber asistencia sanitaria hai que chamar ao número SN24 no que inquiren polos síntomas e dan recomendacións para non saturar os servizos médicos. No día seguinte puiden acudir ao meu centro de saúde, no que había rigorosas medidas de seguranza, facili-táronme unha máscara, preguntaron os meus síntomas (onde estivera, díxenlles que en Galicia había me-nos de catorce días, mais sen contacto, que eu saiba, con ningún doente, comprobaron se tiña dificultade respiratoria e preguntáronme se tiña tose). Ao non presentar todos os sintomas, comprobaron que era unha amigdalite e receitáronme antibióticos. O tratamento foi como se estivese contaxiada.

A miña sensación é de bastante respecto polas normas establecidas e de mais ou menos calma. Eu levo dúas semanas teletraballando da casa, mais... non sei como vai evoluír. A escola das crianzas só foi sus-pendida hai unha semana. As profesoras tentan mandar exercicios e poder establecer algún contacto vía skype, whatsapp coa profesora e o resto dos alumnos, para non perder o contacto.

Mais o de saír ao balcón a animar o ambiente non se fai... son tranquilos de mais.

Page 80: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

80

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Germán Pérez-SánchezDoutor en Física (2010)Licenciatura en Física (2005)PostDoc no Departamento de Física | UVigoInvestigador na Universidade de Aveiro (Portugal)21 de marzo

A pandemia do Covid-19 na rexión centro de Portugal onde vivo está nun termo medio entre as principais zonas afectadas que son Porto e Lisboa. Até a data de 21 de marzo temos 137 casos detectados, apro-ximadamente 5 veces menor que as zonas máis afectadas.

A percepción até agora é que a Covid-19 está a golpear con menor intensidade. O sistema de saúde de momento non chegou a unha situación de sobrecarga, con 135 persoas ingresadas no total do pais, 35 de eles na UCI.

A sensación, polo menos na zona centro, é de aparente normalidade coas medidas de protección que se van tomando de forma paulatina. Contodo, a tendencia dos casos positivos vistos en España e Italia, fixo que en Portugal comezaran a tomar medidas drásticas esta semana, co confinamento nas casas, peche de bares e restaurantes, pequenos comercios e o control das fronteiras. Esta situación fai imposíbel saír do pais, só posíbel para traballadores na fronteira ou transporte de material. A semana pasada xa se notou a escaseza nos supermercados, mais ben debido a compra compulsiva de produtos básicos e de limpeza como papel, alcol e xabón. Na rexión de Aveiro onde eu vivo, o abastecemento e transportes públicos funcionan sen problema aínda que con moita menos xente pola rúa. A este escenario contribúe a falta de turistas que costuman visitar Aveiro, especialmente españois da zona centro e oeste lindeiras á fronteira portuguesa.

No meu caso levo unha semana completamente pechado na casa e atento ás redes de noticias e os contactos cos meus compañeiros da universidade. Precisamente na Universidade de Aveiro onde traballo, comezaron a organizarse para axudar basicamente os servizos sanitarios e para facilitar o teletraballo. En relación coa axuda sanitaria, desde os departamentos organizaron recolla de material de todos os labora-torios para levar a hospitais e centros de saúde batas, luvas, máscaras de protección ou glicerol. No que se refire ao traballo, os coordenadores dos grupos enviaron información diaria através de correo electrónico y videoconferencias para impartir titorías e consellos de como impartir as aulas desde plataformas do tipo Moodle, Microsoft Teams ou mesmo Facebook.

A miña posición na universidade, dedicada só como investigador no ámbito da física computacional, per-míteme traballar e organizar o meu grupo de traballo da casa. Contodo, o meus compañeiros de laborato-rio experimental tiveron que pechar portas e dedicarse a escrita e lectura de artigos desde casa. Falando con algún dos meus colegas da Universidade que imparten docencia, comezaron esta semana a impartir clases virtuais desde as plataformas mencionadas anteriormente. De todas formas, aínda aparece algún problema de conexión, especialmente derivado da calidade de rede que cada un ten na casa e a sobrecar-ga a que se ven as propias plataformas virtuais. Tamén chegáronme noticias da docencia en secundaria con reunións virtuais entre profesores para organizar as clases e forma de avaliar e traballar con os alu-mnos e se está a avanzar con éxito neste sentido.

Page 81: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

81

Hélder AntunesMestrado Universitario en Investigación en Actividade Física, Deporte e Saúde (2011)Reside e traballa en Portugal (Mesão Frio, Distrito de Vila Real – Norte) como profesor de Educação FísicaDesde 2019 e Adestrador da Selección Portuguesa feminina de Hóquei en Patíns23 de marzo

O norte de Portugal onde resido e trabalho está a cumprir todas as indicações da Direção Geral da Saú-de. Muitos portugueses por iniciativa própria fecharam estabelecimentos comerciais antes de o governo decretar essas medidas.

A maior parte de nós está em casa. Temos algum receio, mas estamos tranquilos e confiantes que vamos vencer esta batalha.

A nível profissional estou em casa a realizar teletrabalho com os meus alunos e ao mesmo tempo a tomar conta dos meus filhos de cinco e sete anos.

A nível desportivo tudo parou simplesmente. Enquanto selecionador da equipa feminina de hóquei em pa-tins de Portugal, cancelamos o estágio que iamos realizar em abril próximo e no dia 10 de março passado, por iniciativa nossa da federação cancelamos um centro de treinos como medida preventiva.

Tentamos ainda ajudar as pessoas de maior idade e risco, como, por exemplo, fazer as compras por elas e tentamos ser o máis solidários possíveis uns com os outros.

Rocío Álvarez LópezDiplomatura en Enfermaría (1998)Especialista en Enfermaría Pediátrica (2016) DGPUEnfermeira en UCI Neonatal en Hospital São Sebastião, Centro Hospitalar Entre Douro e Vouga, Santa Maria da Feira11 de abril

Aquí onde residen a partir do día 11 de marzo comezou a falarse de pechar as escolas de forma oficial a partir do día 16, mais o certo é que as crianzas deixaron de ir por iniciativa/medo dos pais a partir do día 12 de marzo. A isto seguiulle o peche de todo o comercio e restauración, ficando tan só abertos os servi-zos esenciais. Esta área está moi próxima de Ovar, que resultou ser un grande foco de Covid-19. De feito, no Hospital o primeiro caso positivo foi o día 11 de marzo, unha adolescente de 17 anos de Ovar, que asistía aquí á escola. Como primeiro caso foi transferida para o Porto, Hospital São João, que concentrou a maior parte dos casos nun inicio. A partir daí comezaron as cuarentenas preventivas asintomáticas que despois se viu que resultaban inviábeis, pasando a estar en cuarentena unicamente aquelas persoas que manifestaren sintomatoloxía.

Hoxe, 11 de abril, xa se estableceron todos os protocolos precisos, existe unha UCI que atende exclusi-vamente Covid-19, na REA de quirófano aténdense os doentes que normalmente estarían na UCI e en urxencias existen ben definidos os circuítos para atender Covid-19. Por en canto non hai ningún servizo

Page 82: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

82

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

colapsado nen con falta de ventiladores ou material, aínda que o material está moi resgardado para evitar calquera desperdicio innecesario.

Santa Maria da Feira hoxe ocupa o posto número 12 do país en número de casos confirmados infectados por coronavirus. E está rodeada de municipios que ocupan os primeiros postos, entre os cales Porto, Gaia, Maia, Matosinhos, Gondomar, Ovar...

Houbo moitas mostras de solidariedade co Hospital e o persoal sanitario. Algúns supermercados teñen horario de abertura exclusivo para nós, moitas empresas traen comida ou material tipo protección ocular ou máscaras.

Nos supermercados non houbo falta de produtos nen desabastecemento. Polas rúas non hai case nin-guén, as estradas están practicamente vacías mais non se impide o paseo sanitario coas crianzas nos arredores de casa e vese xente a correr polas rúas, aínda moi pouca e a diferentes horas. En casa as crian-zas unha vez acabadas as vacacións de semana santa van ter aulas pola televisión, Teleescola. E durante o mes de marzo os profesores foron mandando fichas para facer en casa coa axuda dos pais. Tamén hai moita xente teletraballando. O de saír ás terrazas para aplaudir aquí non se está a facer.

Maria de Fátima Rodrigues da TorreDoutoramento sob a Orientación do Departamento de Análise e Intervención Psicoeducativa (2016)Licenciatura en Psicopedagoxía (2000)Traballa en Chaves como profesora de ensino primario21 de maio

Como todos, também nós aqui por Chaves, sentimos o “peso” do confinamento. Sou professora do 1º ciclo (primária), com 25 crianças, de 6 anos a meu cargo.

De repente vimos as nossas rotinas completamente alteradas. Fomos todos para casa! A primeira se-mana foi bastante complicada, pois foi tempo de confusão. Todos se perguntavam como seria possível continuar a desenvolver atividades que permitissem a evolução dos saberes escolares. Por outro lado foi tempo de as escolas começarem a organizar-se para, agora à distância, dar continuidade à escola: a escola virtual! E é ainda esta a realidade que estamos a viver! Temos encontros marcados nas aulas via computador, (salas virtuais), diariamente, onde após preparação continuo as práticas letivas. Todavia sei que não é a mesma coisa. O contacto presencial, o encontro de alegria de todas as manhãs, sofreu alte-rações! Não é a mesma coisa! E digo isto com mágoa, tristeza, pois os nossos alunos, são como nossos filhos! Eram-nos entregues todas as manhãs e ficavam até ao fim da tarde connosco. Agora estamos juntos, mas do outro lado da tela!

Mas sabendo e tendo consciência de que este confinamento é necessário (a escola dos pequenos ainda está confinada em casa), optámos por aprofundar conhecimentos na área da informática que têm sido muito proveitosas, pois têm sido muitas e diversas. O Ministério da Educação Português tem levado a cabo uma série de iniciativas formativas aos docentes muito boas e abrangentes das quais já se verificam resultados. Neste momento e avaliando este tempo já temos crianças e pais muito máis motivados e com esperança em fases posteriores bem melhores.

Page 83: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

83

Tenho a certeza de que todos vamos vencer esta terrível Pandemia que nos afeta a todos! vamos com certeza sair máis fortes! Obrigada por esta oportunidade de poder expôr um pouco do que é a minha/nossa realidade que, enfim é a de todos!

Bem hajam!

2.25 Reino Unido

Pablo Fernández MedinaEnxeñaría de Telecomunicación (2013)Principal Engineer en Cambridge Consultants (Inglaterra)20 de marzo

Ao tempo que estou a escreber esta crónica, estou a ouvir Boris Johnson introducir novas medidas para combater a Covid-19. O goberno está a forzar o peche de bares, teatros, ximnasios e centros comerciais. Esta é un pouco a tónica que estamos a vivir aquí. Inicialmente o goberno non tomou ningunha medida, mais vendo que a situación está empeorando día a día tamén as restricións do goberno. Ao mesmo tem-po que se están a anunciar medidas para apoiar as empresas economicamente e evitar despidos debido a esta extraordinaria situación.

No aspecto persoal eu penso que é inevitábel non estar preocupado, é moita a incerteza que estamos vivindo. E como bos seres humanos, é máis difícil vivir cando non sabes o que te espera ao virar a esquina. As medidas que estou a tomar son traballar desde casa, e evitar situacións sociais, saio da casa só para facer exercicio.

E digo “estou” porque non é obrigatorio, non todo o mundo está a facer o mesmo. É importante saber que no Reino Unido o goberno só está a aconsellar medidas, non impoñelas. Non hai policía nas rúas mandan-do xente para casa e calquera pode saír se así o desexar. Nada está prohibido, mais piden a colaboración da cidadanía.

Sorprendeume moito a resposta das empresas aquí en Cambridge. Na miña opinión, tardaron moito en tomar medidas. É verdade que se o goberno non o aconsella, non “deberían” facer nada, e tamén podo ver o impacto económico que causa nunha empresa mandar os seus empregados para casa, mais desafortu-nadamente coa Covid-19 estamos a falar dalgo máis que diñeiro. Mais tamén entendo que algunhas das decisións foron tomadas co obxectivo de manter os traballos da xente, o problema é que a xente primeiro ten que sobrevivir para logo manter o traballo.

A noticia positiva é que temos grupos en Facebook onde xente en confinamento pide axuda se necesita comida ou medicamentos, especialmente para a xente maior ou en risco debido a outras condicións de saúde. Estes grupos están divididos por zonas na cidade (polo menos en Cambridge) e facilita moito a axuda para aqueles que máis o necesitan.

En xeral, isto é o que temos, moito do que está a pasar está fora de meu control, eu só podo protexerme e esperar que o que fago sexa suficiente para evitar contraer o virus. Tamén sei que as miñas accións poden ter importantes repercusións noutra xente e iso é outra motivación para levalas a cabo. Eu fágoo “por min e por todos os meus compañeir@s” e perdoade a comparación, pero isto non para de recordarme a aquel

Page 84: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

84

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

último/a compañeiro/a que cando era pequeno salvaba ao resto xogando á “pita”. Desafortunadamente, hoxe todos temos a oportunidade de ser esa persoa.

Eva MacíaLicenciada en Administración e Dirección de Empresas (2007)Diplomada en Ciencias Empresariais (2005)Mestrado Universitario en Innovación Industrial e Optimización de Procesos (2010)Finanzas públicas na Inglaterra desde 201321 de marzo

Na altura do 21 de marzo (sábado), o Reino Unido aínda non impuxo medidas de confinamento da po-boación. Escolas, bares, restaurantes, ximnasios, permanecen cerrados desde o venres 20 pola noite. O primeiro anuncio de medidas desde o goberno fíxoo o primeiro-ministro Boris Johnson o luns 16 de marzo. De forma resumida, aconsellou o traballo desde casa e evitar en todo o posíbel reunións sociais.

Na organización na que traballo, a semana anterior á comparecencia do primeiro ministro, xa un 35% do persoal (1350 empregados) traballamos desde casa como proba. A xunta directiva preparouse para a chegada de medidas de confinamento e garantir a continuidade dos servizos. Apartir do mércores 18 de marzo a posición da miña organización foi dar prioridade ao teletraballo e protección dos empregados. Por en canto sabemos que o tempo mínimo de teletraballo vai ser un mes. A nivel laboral, o único que teño son boas palabras, síntome protexida e amparada.

Dun día para outro a nosa ferramenta de traballo principal pasou a ser Microsoft Teams. Mantemos as mesmas reunións, vía vídeo-conferencia, e o chat arde con preguntas rápidas. Está a ser unha experiencia positiva, e falar cos compañeiros como o faría se estivese na oficina axúdame moito, sempre hai chistes e bromas. Como opinión persoal, o que creo é que desde onde traballo estamos a prepararnos para unha carreira de fondo.

Vivo nunha poboación a 40 minutos de Birmingham, onde estou a cursar un mestrado en finanzas pú-blicas. O último día das miñas aulas presenciais foi o martes 17 de marzo. A partir desa data e, como mínimo até o 31 de maio, todas as aulas van ser impartidas online. O centro actuou moi rápido. Todo segue segundo o planeado, datas de exames, titorías, todo.

No tocante á poboación, sempre hai de todo, mais o último día que viaxei de tren a diferenza en número de viaxeiros comparada cun día normal foi abismal, de viaxar de pé e como nunha lata de sardiñas, a ficar metade dos sitios libres. Mesmo a estación principal da cidade de Birmingham non parecer a mesma, polas poucas cabezas que vin.

Da miña experiencia, os centros, organizacións e cidadáns responden ás medidas de prevención antes de que as impoña o goberno, o que non deixa de asombrarme. Asúmese a responsabilidade sen necesidade de que a impoñan, sábese que isto depende de todos. A responsabilidade é asumida en xeral, menos á hora de comprar papel hixiénico, que leva esgotado máis dunha semana.

A nivel persoal, o que mais me preocupa é que algo lle pase a seres queridos e estar a 1700 km de dis-tancia. Seguro que isto é un sentimento compartido, non importa onde vivamos. Sei que esta vai ser a

Page 85: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

85

temporada máis larga que vou pasar sen poder abrazalos. Por sorte, todos os días pola tarde fago unha vídeo-chamada cos meus familiares máis próximos, e iso é marabilloso! Non teño ningunha persoa cerca-na afectada pola Covid-19, o que me axuda enormemente a levar a situación de forma optimista. Aínda que a miña premisa é “esperar o mellor e preparase para o peor”.

Sandra Lois PeónLicenciada en Filoloxía Inglesa (2013)Xefa de Ano e profesora de español de ensino secundario en Londres desde 201423 de marzo

A situación actual do coronavirus no Reino Unido está a ser igual de surrealista que no resto do mundo cunha diferencia e é que temos dons psíquicos que nos permiten ver o futuro. Non porque o virus mutase en traer poderes, senón porque o virus chegou o Reino Unido máis tarde, o que significa que podemos ver nos xornais o que nos espera nunhas semanas cando esteamos na mesma situación que Italia, España ou Francia.

O Primeiro-Ministro do Reino Unido ten a economía como prioridade, o que significa que non quer parar o país por mor das consecuencias desastrosas que iso traería á economía. O sentimento que máis predo-mina na poboación nestes intres é a incerteza. O goberno está a falar ao país cada tarde mais cada día as noticias mudan, non hai suficiente información e a situación non fai máis que empeorar.

O goberno pediu a principios de semana que ningún colexio pechase para poder manter a economía a flote. Isto significou que os profesores e os rapaces seguían a estar expostos ao virus. Se a iso lle suma-mos que bares, restaurantes, cinemas e teatros seguían abertos e o transporte público funcionaba como sempre, o nivel de contaxios quedaba claro que só ía ir a peor.

O meu instituto viuse forzado a pechar para os pequenos (1º, 2º e 3º de ESO), xa que non tiña persoal para poder dar aulas. Desde o goberno pediuse para evitar o contaxio, que se alguén na familia tivese febre ou tose, a familia completa debía illarse durante catorce días e, se vivían sós, logo eran sete. Eu mesma caín enferma con febre e tiven que ficar na casa onde aínda estou illada sen poder saír nin ao súper nin á farmacia para evitar o contaxio. A pregunta é pero teño coronavirus? A resposta ninguén a sabe porque o goberno decidiu non facer probas a ningún paciente que presente síntomas, salvo que necesite ser hospitalizado por problemas respiratorios. Se pensamos nas cifras que aparecen nos xornais todos os días, decatarédesmos de que o Reino Unido ten que ter moitos máis infectados dos que saen na tele, xa que non está a facer as probas a ningún dos que presentan síntomas salvo que sexan graves.

A presión dos sindicatos fixo que Boris Johnson (actual Primeiro-Ministro) tivera que tomar una deter-minación, que chegou coa confirmación de que os colexios terán que permanecer pechados para todos excepto para os fillos dos traballadores chave. A lista foi publicada o venres 20 de marzo e inclúe fillos de profesores, sanitarios, traballadores do transporte público, nos servizos sociais, nos corpos de seguridade e no ámbito alimenticio. Tamén implica que os exames oficiais de final de secundaria e bacharelato (o que para nós sería a antiga reválida e o selectivo) fican suspendidos, deixando una morea de nenos sen idea do que vai pasar co seu futuro e as súas cualificacións. O mesmo día, Boris tamén decretou o peche dos bares, restaurantes e cinemas.

Page 86: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

86

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

O goberno xa pedira precaución e distanciamento social, mais, como pasou en España, a xente non esta-ba a cumprir coa precaución polo que os restaurantes e os establecementos de lecer aínda tiñan xente.

A maior preocupación no Reino Unido neste momento é o chamado “panic buying” onde a xente está comprando dun modo masivo que fai que os máis vulnerábeis que non poden pórse na cola do súper as 7 da mañá, estean a ter problemas para encontrar produtos de primeira necesidade. Os estantes están baleiros e a xente anda a rifar por coller o último rolo de papel. Isto fixo que os supermercados introdu-cisen límites de produtos e tamén que a primeira hora da mañá sexa só para os compradores de idade avanzada.

Unha das ironías da vida, fixo que este fin de semana o tempo fose especialmente bo, cun sol e unha temperatura moi agradábel que levou os británicos, que non ven moito o sol, a saíren aos parques e aos paseos. Ten toda a pinta de que o Primeiro-Ministro terase que ver forzado a establecer unha cua-rentena igual que fixeron os demais países mais, polo da agora, estase a resistir a facelo para seguir protexendo a economía. Mentres tanto, as mortes superan xa 280 e a xente non parece tomarse en serio as preocupacións pedidas polos servizos sanitarios, xa desbordados cando o peor da epidemia aínda está por chegar. Só cabe esperar, que o goberno actúe pronto para protexer a saúde dos seus cidadáns.

José Peiro CrespoLicenciado en Ciencias do Mar (2005)Titular da consultora Naunet Fisheries Consultants en Norwich (Inglaterra) desde 201223 de marzo

O domingo 22 de marzo saíu unha noticia no xornal “The Guardian” titulada “From mere advice to full lockdown, the week when it all changed” que resumía moi ben o que está a pasar acá no Reino Unido co tema da Covid-19.

No fin da semana pasada, na conferencia de prensa posterior a unha reunión COBRA ao máis alto nivel no goberno, saíu o primeiro-ministro Boris Johnson na súa liña recomendando basicamente que tíñamos que lavar as mans, mentres cantábamos o happy birthday (para estar como mínimo vinte segundos). Despois recomendouse que a xente debía practicar o social distancing e que os maiores e persoas con problemas de saúde debían pecharse en casa, e engadiuse que debíamos estar prontos porque moita xente ía morrer. A min a verdade é que este último discurso lembrou a unha mestura de Winston Churchill na segunda guerra mundial (a famosa cotación de “stay calm and carry on”, atribuída a el aínda que nunca a dixo) e de Hitler “vai morrer moita xente, mais a maioría será xente con problemas médicos previos, polo que non pasa nada, o sistema agradecerao”.

Facendo un pouco de números (corroborado no día seguinte por un estudo do Imperial College) isto quería dicir que se non se aplicaba ningunha medida e se procuraba a herd inmunity, ían morrer como 260 mil persoas no Reino Unido, o que era un número politicamente e eticamente moi difícil de xustificar. Alén diso, a miña muller e moitos dos meus amigos traballan aquí non sistema de saúde e debido aos estrate-gas e cortes do goberno desde a época de Thatcher, o número de camas UCI dispoñíbeis no Reino Unido é bastante inferior a outros países (30% menos camas que España), o que fai que o sistema de saúde sempre colapse durante o inverno.

Page 87: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

87

Portanto pénsase que aquí o efecto do coronavirus (a taxa de mortalidade) podería ser máis alta que noutros países. Por iso o goberno mudou a estratexia e ao longo da semana fóronse engadindo novas medidas, como peches de escolas, pubs, ximnasios...; e, como consecuencia da falta de xente, tamén tendas e outras actividades.

Por en canto aínda podemos saír á rúa, sempre que practicarmos o social distancing, que aquí é relativamen-te fácil porque os ingleses son bastante fríos de seu e costuman distanciarse moito (excepto cando están no pub). Disque agora fálase de pecharnos tamén en casa se a situación non mellorar. En principio, salvo nas grandes cidades, coido que aquí esta medida sería máis fácil de levar que noutros países, porque a maioría de casa teñen xardín, e como os invernos son máis duros con días máis curtos, estamos máis afeitos a vivir indoors e ter ás crianzas máis tempo en casa. Sexa como for, os ingleses están moi orgullosos das súas liberdades (como de moitas outras cousas) e acho que un sistema policíaco ou militarizado como o que se está a implementar en España ou Italia aquí recebería moitas críticas e non sería moi ben aceptado (xusto hai uns días o pai de Boris dixo que se el quería ir ao pub iría e ninguén llo iría impedir). Entendo que o tema da herd inmunity ven porque, como noutros países, non está moi claro canto tempo se poderían manter estas medidas tan restritivas e o que pasará no momento en que se levantasen (se o virus regresaría). Aquí estase a falar de que as aulas non se retomarán até setembro e que as medidas restritivas estarán vixentes polo menos un ano, iso nun ano que debido ao BREXIT, o Reino Unido xa sofreu un bo revés económico.

No plano profesional, eu acabo de encetar un proxecto con varios supermercados ingleses para mellorar a xestión do atún no Oceano Índico e estarei ocupado con isto durante un par de meses. Alén diso, levo moi-tos anos traballando da casa, polo que no curto prazo non notei moita diferenza. Si que é verdade que un ten saudades de ir á piscina ou á cafetaría para traballar un bocado como fago normalmente. Como sabe-des suspendéronse moitas feiras internacionais e congresos e moitos dos proxectos nos que traballamos soen incluír visitas de campo, polo que entendo que no medio prazo a miña carga de traballo pódese reducir porque entendo que moitos proxectos estarán paralizados temporariamente. E como na maioría de países, as axudas aos autónomos son bastante escasas, aínda que hai presións para que aumenten.

En resumo, que estamos a ver a besta vir (agora mesmo cando escribo o número de infectados e mortos oficial é de 5683 e 281, respectivamente, aínda menores que noutros países), que parece que as medidas tomadas polo goberno son permisivas de mais e non acaban de funcionar e que non sabemos moi ben como evoluirá a situación. O que é case certo é que parece que durante unha longa tempada non imos poder viaxar a España para vermos a familia.

Fabiana López PeleteiroDiplomatura de Mestra en Educación Infantil (2010)Vive e traballa en Londres desde 201425 de marzo

Chámome Fabiana López Peleteiro e son orixinaria de Ponte Caldelas. Foi no 2014 cando cheguei a Lon-dres na procura dunha mellora da lingua inglesa para poder competir con máis vantaxe cos meus com-pañeiros de Maxisterio. Si, estudei Educación Infantil na Facultade de Ciencias da Educación e o Deporte de Pontevedra e acabei no ano 2010. Presenteime ás oposicións varios anos sen éxito.

Cando un chega a un país foráneo ten que se adaptar á cultura e costumes do mesmo, co cal comecei con diversos traballos para adaptarme á mudanza até conseguir traballar finalmente como mestra en

Page 88: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

88

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

diferentes garderías da cidade de Londres. Aquí é habitual que as persoas procuren novas oportunidades e mesmo fagan un alto no camiño e troquen de profesión de forma temporal. Este foi o meu caso, troquei e agora estou a traballar da casa como Asistente Persoal. Son a encargada de preparar unha website dedicada a produtos de beleza, ben como facer as xestións pertinentes para rexistrar a empresa, buscar fornecedores...

Pero todo mudou hai unas semanas. Cando se comezou a ouvir que un virus invadira a cidade de Wuham, chegaron novas sobre un matrimonio vindo do estranxeiro co mesmo virus do que se falaba na China. Así comezamos pouco a pouco neste país, sen alarmar a poboación polo que nos caería enriba, así até hai pou-cos días cando o Primeiro-Ministro compareceu para verificar a gravidade da situación e pedir á poboación que fique na casa e que só saia para mercar, ir a una cita médica ou saír a facer exercicio unha vez por día.

Os ingleses aínda non se decataron do perigo da situación que todo o planeta está a vivir e seguen a saír aos parques e a usar o transporte público sen necesidade. É moita a xente que leva máscara, mais o que sorprende son as escasas medidas de protección que aplica toda a xente que está a traballar de cara ao público. Somos moitos os que traballamos desde as casas mais como seguen a manter abertos todos aqueles locais de comida para facer entrega no domicilio, son bastantes as persoas que teñen que expor-se e saír traballar, ben como profesionais da sanidade, transportes,...

Mais a pesar de este ser un país forte economicamente, acontece igual que noutros, está a faltar mate-rial de protección para médicos e enfermeiras e mesmo respiradores e todo o material para sandar os pacientes. As camas son insuficientes e están a pensar na posibilidade de facer hospitais de compaña en naves industriais, ben como solicitar á poboación que axuden o sistema de saúde pública, por iso piden colaboración para transporte de persoas que van procurar medicinas ao hospital ou a entrega de comida nos domicilios de persoas dependentes.

Teñen un teléfono a disposición do usuario mais deixaron claro que non necesitan saber se estás mal, salvo que as condicións nas que un se atope sexan moi adversas e haxa que ingresar.

Por outra banda, aquelas persoas que perdemos o traballo inminentemente podemos optar a una axuda do goberno, pouco diñeiro, mais axuda a fin de contas.

Espero que acordemos logo deste pesadelo e poidamos seguir loitando por facer realidade os nosos soños.

María J. MoldesDiplomatura de Mestre/a en Educación Infantil (1998)Mestra de alumnos/as TEA nun colexio de primaria26 de marzo

A decisión do primeiro-ministro de pechar todas as escolas (pero con excepcións) o pasado venres día 20 de marzo até novo aviso, é moi preocupante para todos os mestres/as e demais persoal e, por suposto, tamén para pais e o resto da poboación.

A mensaxe non foi nada clara, e cada escola tomouna de xeito moi distinto. As portas das escolas pechan, pero fillos e fillas dos chamados key workers (unha lista moi longa de profesionais e outros traballadores

Page 89: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

89

como persoal sanitario, traballadores de supermercados, persoal de educación...) poden seguir indo, para que os seus pais poidan ir traballar para combater a Covid-19. Alén destas crianzas, tamén nenos/as considerados/as de risco poden seguir indo á escola.

Por unha parte, temos pais de alumnos/as vulnerábeis que non entenden a información dada polo gober-no que di que os pais deben deixar os fillos/as na casa para evitar o contaxio e a propagación. E, por outra banda, a incompetencia dos directivos das escolas que non saben como levar a cabo esta tarefa tan difícil de organizar, sen un guía e sen tempo real para poñer en marcha medidas eficaces. Os centros escolares pechan o venres e abren de novo o luns, pero nunhas circunstancias moi diferentes.

O exemplo do meu colexio deixa moito que desexar, xa que non cumprimos coas normas de distancia-mento ditadas polo goberno que, na teoría, son obrigatorias; pondo en risco a profesionais, alumnos/as e, consecuentemente, ás súas familias e ao resto da poboación, xa que a propagación do virus continúa.

Esta situación é moi preocupante para todos, pero pode ser aínda máis para aqueles que están en con-tacto con familiares noutros países (que están a pasar polo mesmo) e, portanto, son coñecedores da aprobación e posta en práctica doutras medidas .

A xente aínda non está tomando a situación a serio, incluído o goberno. Non se están respectando as medidas necesarias para parar o virus.

O primeiro-ministro deu a mensaxe de “quedade na casa” mais sen tomar ningunhas medidas para fa-celo posible. En consecuencia, no día a día, a xente segue saíndo á rúa, indo traballar, collendo medios de transporte e, como dixemos antes, algúns colexios seguen coas portas abertas para algúns alumnos...

Pese a que se aprobou outra nova lei que especifica que sitios públicos, bares e restaurantes deben pechar as súas portas, a poboación non parece reaccionar. Salvo esa xente, en estado de pánico que, de forma moi egoísta, vai comprar alimentos en cantidades desmesuradas, deixando á xente que vive ao día sen suficiente produtos básicos, incluídos comida. Este é o caso dos pensionistas que cobran unha vez á semana; da xente con poucos recursos económicos e que depende das axudas do goberno ou, mesma-mente, xente que ten coidadores unha vez á semana para facerlle a compra, entre outros casos.

En fin, unha confusión total en todos os sensos posíbeis. Ademais as cousas seguen a mudar cada día.

Alba Iglesias AlonsoDiplomatura en Relacións Laborais (2007)No Reino Unido desde 2017, vive en PortsmouthTraballa como persoal administrativo no Hospital Universitario Southampton General Hospital13 de abril

No Reino Unido o confinamento comezou o 23 de marzo. Despois dunha estratexia inicial baseada no “contaxio colectivo” (para aqueles que non o saiban, o Primeiro-Ministro Boris Johnson anunciou en pri-meiro lugar que non tomaría ningunha medida, de forma que a poboación se contaxiaría e así acabar por inmunizarse); para pouco despois mudar esta estratexia e implementar un lockdown semellante a outros países.

Page 90: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

90

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

En consecuencia da crise do coronavirus, a dirección do Departamento no que eu traballaba, no Hospital Universitario Southampton General Hospital, decidiu suspender temporalmente a actividade de todo o persoal administrativo que se atopaba, coma min, contratado a través da súa ETT (agency workers), a partir do 27 de marzo. Como parte das súas medidas de social distancing.

Días antes xa se comezaba a ver e sentir un ambiente diferente. O noso volume de traballo baixou conside-rabelmente, xa que un grande número de doentes cancelaban as súas consultas por medo, aínda que o hos-pital continuaba a funcionar con “normalidade”. Descoñezo a situación noutros departamentos e unidades.

No meu caso particular, parte do meu traballo desenvolvíase na oficina e parte na recepción, e apesar de ter contacto cos pacientes nesta última, non contabamos con ningún tipo de protección, máis aló de pre-guntar aos doentes se viaxaran fóra do país nas últimas dúas semanas. Non era diferente para o persoal sanitario, xa que estaban a traballar completamente desprotexidos. A percepción era de gran incerteza, caos e falta de comunicación. Para min a tensión era dupla: ao coller o tren e no traballo.

O modelo imposto polo Reino Unido é menos estrito se o comparamos co de España. A principal diferenza é que se permite saír da casa para facer deporte unha vez no día, limitado a non máis de dúas persoas (excepto cando se tratar de persoas que viven xuntas). Sorprende a ausencia de medios de protección entre a xente que traballa de cara ao público.

Diría que na miña zona en xeral a xente está a respectar bastante estas regras malia o bo tempo que caracterizou esta Pascoa. Hai pouca presenza da policía na rúa, aínda que esta ten a autoridade para sancionar a aqueles cidadáns que incumpriren as normas.

Após a alta do Primeiro-Ministro que se está xa a recuperar no seu domicilio, as principais críticas conti-núan a ser a provisión insuficiente de EPIs entre o sector sanitario, ben como o ritmo e número de testes que se está a realizar.

A nivel persoal e sen a posibilidade de traballar da casa espero a resposta en relación ás axudas anun-ciadas polo Goberno, que aínda se deben tramitar e implementar, mentres penso cando poderei voltar a Galicia e ver a miña familia.

O tempo dirá se o Reino Unido se converte no país europeo máis afectado polo coronavirus ou non, como xa agoiran algunhas das previsións.

Namentres, un saúdo e moita forza para tod@s!

Eva Prieto ArborDiplomatura en Mestra, especialidade de Educación Especial (2008)Mestrado Universitario en Necesidades Específicas de Apoio Educativo (2010)Vive e traballa como mestra de Educación Especial en Londres13 de maio

Proveniente dunha pequena aldea, Manzos, Louredo, Maside (Ourense), aterrei na Gran Bretaña, Londres aló polo 2013.

Page 91: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

91

Como mestra de Educación Especial, o noso lockdown comezou no pasado 19 de marzo de 2020.

En Londres non se impuxo nada, simplemente se aconsellou por favor queden nas súas casas e só saían á rúa para comprar comida, medicinas e unha hora para pasear ou facer deporte. Esa “hora” de deporte ou paseo ninguén a controlaba polo que todo mundo podía saír na mesma hora.

Portanto aquí a xente que podía traballar desde a casa seguimos a traballar e o resto de vacacións pagas paseando nos parques e facendo deporte. Eu persoalmente nunca vira as rúas tan cheas de xente e os parques tan abarrotados de persoas. Sen esquecerme de mencionar que pensaba que se estaba levando a cabo o “Tour de Francia” porque na miña vida vira tantos ciclistas xuntos nas estradas de Londres . Aquí o goberno axuda ás persoas polo tanto seguen tendo como mínimo un salario do 80%.

Outra cousa que me sorprendeu é ver coches cheos de mobles, non sabía se as persoas estaban a fuxir coa casa ás costas. Mais o que estaba a acontecer é que as persoas foron ao Ikea a renovar as súas casas.

O comportamento desta cidade eu describiríao un pouco ignorante e egoísta porque vin cos meus ollos festas veciñais, churrascos, partidos de balón pé no parqué... pero eu nada podía reclamar porque o go-berno aquí non puxo medidas estritas.

Agora para colmo dos colmos temos Liberdade de ir á rúa as horas que queiramos, ir á praia, e mesmo combinar con amigos ou familiares no parque mais non voltar ao traballo… Outra cousa pola que estou moi enfadada é que abren as escolas en xuño mais outros servizos e empresas até xullo ou incluso outu-bro non. Pero quedadas cos familiares e amigos nos parques si.

Non quero esquecerme de contarvos a miña experiencia na miña escola. A escola sempre se mantivo aberta tres días á semana para un pequeno grupo de estudantes que os pais traballan en hospitais, supermercados ou farmacias. Tamén para algún alumno cun perfil especial de risco. Fixemos grupos de mestres e asistentes voluntarios cada semana, no total 5 grupos. Temos materias de protección pero a maioría dos meus colegas non usa máscaras, nen luvas, nen sequera respeitan os dous metros de dis-tancia. Eu queixeime deste comportamento, pero como é voluntario usar ou non protección, pois nada podo facer…

Síntome frustrada vendo como as persoas fan o que queren, sen mais. Aquí o goberno, como veredes nas noticias, non dá guías claras para seguir, entón a xente fai o que quere. Nunca pensei que me dera tanto medo a Liberdade!

Atentamente con morriña.

Page 92: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

2.26 Suecia

José CouceiroEnxeñaría Técnica Forestal, especialidade en Industrias Forestais (2008)Enxeñaría Mecánica en Tecnoloxía da Madeira na Universidade Tecnolóxica de Luleå/Luleå Tekniska UniversitetAssociate Senior Lecturer no Departamento de Engineering Sciences and Mathematics na Luleå University of Technology in Skellefteå9 de abril

O primeiro caso de Covid-19 no país foi unha persoa que chegou directamente desde Wuhan (China) o 31 de xaneiro, mais o primeiro contaxio no país non se rexistrou até o 6 de marzo. A día 9 de abril o número de casos positivos confirmados desde aquela son 8419, o número de persoas que precisaron coidados intensivos é 678 e o número de persoas falecidas é 687.

Como posibelmente sabedes, Suecia está a tomar un enfoque relativamente suave perante a pandemia, tendo como obxectivo que a doenza se estenda lentamente entre as persoas que non son grupo de risco mentres que se tenta illar a quen si o son, para así conseguir inmunidade de grupo. Non se están a producir grandes restricións polo de agora e o virus estase a estender polo país con bastante axuste aos modelos estatísticos da Axencia Sueca de Saúde (Folkhälsomyndigheten). As únicas restricións agora mesmo en vigor son:

- Prohibidas xuntanzas de máis de 50 persoas- Prohibidas visitas ás residencias de maiores- Ensinanza a distancia para institutos e universidades- Prohibidos os buffés de comida

O resto de medidas que se están a tomar son recomendacións, como a de traballar desde a casa tanto como posíbel, non viaxar polo país e suprimir todo contacto social cando se tiver o máis mínimo sintoma. Para facilitar este último punto, o goberno suspendeu o día de carencia que existe cando un traballador se ausenta por doenza. Durante a crise modificouse o número máximo de días de baixa que un traballador pode coller sen certificado médico para que pasasen de 7 a 21 días.

A nivel profesional a universidade ínstanos a traballar da casa na medida do posíbel, e a seguir as reco-mendacións de Folkhälsomyndigheten. As aulas presenciais están suspendidas, a educación estase a facer online, incluídos os exames. Isto atrasou o calendario académico aproximadamente unha semana. Segue a ser posíbel acceder ás nosas oficinas e laboratorios, mais a presenza de traballadores nas insta-lacións da universidade reduciuse moito, talvez un 80 ou 90 %. Nas últimas tres semanas eu despraceime ao campus catro veces para traballar en laboratorio.

A nivel persoal, ao non haber restricións, as molestias son poucas comparadas coa situación en Galicia. Penso que a poboación está a cumprir as recomendacións relativamente ben, e as medidas están a ter efecto, como reflicten os datos de, por exemplo, a expansión dos calicivirus causantes de gastroenterite e que debería estar agora mesmo no pico anual e sen embargo caeu en picado. A vida social tamén se reduciu moito. Non se produciron situacións de desabastecemento de ningún tipo, mais fixéronse moitos

92

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Page 93: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

93

ERTES, sendo o máis sonado o da aeroliña SAS. A ausencia de clientes en tendas e restaurantes está a deixar algúns pequenos negocios en situación case que de quebra.

Espero que esta situación que estades a sofrer moito mais vos aí acabe o antes posíbel. Moitos ánimos!

2.27 Xapón

Juan Álvarez GonzálezEnxeñaría Técnica en Informática de Xestión (2007)Vive en Toquio desde 2017Traballa como Solution Architect en MediaKind Global3 de abril

A situación do país a día de hoxe non é mala. Hai aproximadamente uns 2000 casos contabilizados, mais nos últimos días houbo un reponte nos mesmos debido ás festas dos cereixos en flor (unha das tradicións máis importantes no Xapón que xunta milleiros de persoas cada ano por estas datas).

No Xapón non hai medidas estritas de cuarentena, só hai recomendacións por parte do goberno. En fe-breiro, tivemos en Yokohama un barco ancorado con moitos casos e aínda non habendo casos en terra, xa se suxeriu que a xente non collese o tren en hora punta e que traballasen remotamente na medida do posíbel.

Na miña empresa o traballo en remoto está completamente asumido fai tempo, e xa todos podemos traballar desde casa sen ningún problema. Persoalmente, procuro saír de casa só para comprar e pouco mais.

Porén, moita xente continúa a teletraballar na oficina e a realidade é que se poden ver os trens cheos na mañá. Non hai ningunha restrición para bares e restaurantes polo que a maioría seguen abertos.

A situación parece estar a mudar nos últimos días debido ao reponte de casos, e o goberno xa fechou os parques para evitar aglomeracións de xente que quer ir mirar os cereixos, para alén de que algunhas ca-deas de restaurantes están comezando a fechar as portas. Polo de agora non hai desabastecemento nos supermercados máis que o papel hixiénico e as máscaras. Nos últimos días parece que outros alimentos como a masa ou a carne desaparece rápido dos supermercados e non é mala idea ir ao supermercado pola mañá.

A próxima semana vai ser crítica, xa que levamos varios días con un novo máximo de contaxiados e hai posibilidades de que as cifras se descontrolen.

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Page 94: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas
Page 95: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

95

PARTE IIIMPACTO LABORAL DA PRIMEIRA ONDA DA PANDEMIA DE COVID-19 NAS PERSOAS TITULADAS DA UVIGO

1. Metodoloxía

Neste apartado son detallados os pasos dados para o desenvolvemento deste estudo sobre a inserción laboral durante a primeira onda da actual crise por Covid-19, incluíndo a elaboración do cuestionario, a selección da poboación, a difusión do cuestionario e a recolla e análise dos dados.

1.1 Elaboración do cuestionario

Para realizar o estudo foi deseñado un cuestionario específico a fin de determinar o impacto laboral dunha crise excepcional como a actual.

Para iso era preciso caracterizar previamente a situación profesional das persoas tituladas da Uni-versidade de Vigo antes e durante a evolución desta primeira fase da crise. Con ese fin, foi aplica-do, con leves adaptacións29, o cuestionario utilizado no estudo de inserción profesional no período 1990-2015, mantendo, portanto, moitas das preguntas sobre este aspecto, o que permite a inte-gración e comparativa de resultados analizando os ítens comúns con enquisas de inserción laboral previas realizadas polo Observatorio.

Para a elaboración das cuestións relativas á incidencia no ámbito laboral da crise orixinada pola primeira onda da pandemia tivéronse en conta enquisas semellantes aplicadas por outras insti-tucións30, entidades31 e organizacións demoscópicas32. Finalmente, baixo estas consideracións o cuestionario completo (ver Anexo 4) foi elaborado en maio de 2020.

29) Os ítens sobre o sector económico e área funcional de traballo foron modificados segundo a enquisa do impacto da Covid-19 sobre a actividade económica e industrial realizada polo Colexio Oficial de Enxeñeiros de Madrid. Recurso dispoñíbel en: https://portal.coiim.es/comunicacion/noticias/el-colegio/el-colegio-y-la-asociacion-realizan-una-encuesta-de-impacto-del-covid-19-sobre-la-actividad-economica-e-industrial-39930) Primeira enquisa á cidadanía sobre a percepción da crise da Covid-19 do Concello de Barcelona, dispoñíbel en: https://www.barcelona.cat/infobarcelona/es/tema/informacion-sobre-la-gestion-del-covid-19/primera-encuesta-a-la-ciudadania-sobre-la-percepcion-de-la-crisis-de-la-covid-19_940272.html31) Vola de la Encuesta FUNCAS sobre el Coronavirus. Recurso dispoñíbel en: http://www.funcas.es/covid-19/V-ola-de-la-Encuesta-Funcas-sobre-el-CoronavirusEnquisa sobre a situación das empresas da provincia de Lugo debido á crise do coronavirus da Confederación de Empresarios de Lugo (CEL). Recurso dispoñíbel en:http://www.cel.es/es/actualidad/722/encuesta-situacion-de-las-empresas-de-la-provincia-de-lugo-debido-a-la-crisis-del-coronavirus-covid-19/32) Enquisa da empresa Servicios Avanzados de Opinión (SAO) publicada polo xornal EL DÍA, dispoñíbel en:https://www.eldia.es/economia/2020/04/07/covid-19-cambia-situacion-laboral/1068363.htmlEnquisa da empresa “40dB” para o xornal EL PAÍS, dispoñíbel en:https://elpais.com/espana/2020-03-19/la-mitad-de-los-espanoles-teme-perder-el-empleo-por-la-crisis.html

Page 96: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

96

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Unha vez deseñado, o cuestionario autoaplicado, realizado a partir da tecnoloxía de Google Form, foi inserido o día 25 de maio na Web do Observatorio de Persoas Tituladas33.

1.2 Definición da poboación

A poboación obxecto de estudo está constituída polas persoas tituladas da Universidade de Vigo entre os cursos académicos de 1989-90 e 2019-20, polo que abranxe as persoas tituladas que completaron a súa titulación nos trinta anos de existencia desta institución.

Foron contempladas todas as titulacións oficiais da Universidade de Vigo con titulados/as no mer-cado de traballo, incluíndo aqueles que realizaron ciclos longos (Licenciaturas e Enxeñarías Su-periores), ciclos curtos (Diplomaturas e Enxeñarías Técnicas), Graos, Mestrados, Títulos Propios (Graduados Superiores, Graduados Universitarios e Titulados Superiores) e, pola primeira vez, Dou-torados.

1.3 Difusión do cuestionario

O cuestionario aplicado foi difundido por varias vías:

A principal, a través dun mailing masivo aos contactos de antigos estudantes integrados na Base de Datos do Observatorio. Trátase dun colectivo representativo do antigo alumnado da UVigo con-formado a partir dos diferentes estudos de inserción laboral publicados até o momento.

O corpo da mensaxe de correo electrónico en que se solicitaba a colaboración con esta iniciativa contiña un texto de presentación (ver Anexo 5) asinado polo Director do Observatorio, no que se expuñan os obxectivos deste estudo e se encoraxaba a participar na iniciativa do Observatorio. As mensaxes enviadas incluían a ligazón de acceso ao cuestionario. De acceso simples e directo, unha vez preenchido, a información recebida era transferida instantaneamente para unha folla de cálcu-lo de acceso restrinxido ao equipo do Observatorio.

Outra vía de difusión foron os medios telemáticos cos que conta o Observatorio, a Páxina Web, onde se habilitou un espazo para abordar a crise por Covid-19, e, por suposto, através das nosas Redes Sociais: a Páxina de LinkedIn34 e o Canal de Youtube35.

Complementariamente tamén se recorreu a outros medios de difusión, entre os cales, as listas de distribución “Comunidade” e “PDI” da Universidade de Vigo.

Para facilitar a participación na enquisa foi elaborado un vídeo-guía36 onde as persoas interesadas nesta iniciativa podían coñecer con anticipación, en menos de tres minutos, as preguntas que ían encontrar no formulario.

33) http://observatorio.egresados.webs.uvigo.es/enquisa-de-impacto-da-covid-19-sobre-a-insercion-laboral/34) https://www.linkedin.com/company/observatorio-uvigo35) https://www.youtube.com/channel/UCQ21MUWt9zKlWdY_XH7STyA36) https://www.youtube.com/watch?v=46q52ZDpydA

Page 97: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

97

Para que a taxa de resposta fose o máis alta posíbel, foron enviadas periodicamente mensaxes por correo electrónico a fin de relembrar ás persoas entrevistadas a importancia da súa participación no estudo. Destarte, para alén do envío inicial37, fixéronse dúas reiteracións38, excluíndo de cada unha delas ás persoas que tiñan respondido a enquisa.

O envío dos correos electrónicos viuse dificultado pola limitación a 200 mensaxes/envío de cada conta de e-mail adscrita ao dominio uvigo.es, podéndose facer apenas dous envíos a cada 12 horas. Deste modo, a capacidade de envío de cada conta de correo electrónico estaba limitada a 800 mensaxes/día. Para acelerar o proceso de envío foi preciso habilitar unha nova conta de usuario ás dispoñíbeis polo Observatorio39 até alcanzar unha capacidade máxima de 2.400 men-saxes/día.

1.4 Recolla e procesamento de dados

As respostas recollidas instantaneamente foron revisadas e codificadas para traducilas en indica-cións cifradas que facilitasen as clasificacións e posterior tratamento informático.

A fin de garantir a absoluta confidencialidade e, como comprometido na solicitude de colaboración, para o tratamento estatístico dos datos recollidos as respostas da enquisa foron desvinculadas dos únicos datos persoais requiridos (nome, apelidos e enderezo de correo electrónico).

Posteriormente, a análise estatística dos dados foi realizada coa versión 24 do programa IBM SPSS Statistics, o que permitiu a análise de frecuencias e de tabelas cruzadas (proba chi-cuadrado) para determinar a existencia de relacións de significancia ou dependencia estatística. Esta proba com-para a distribución observada dos datos coa esperada dos mesmos, o que permite determinar se unha variábel está asociada a outra ou se o valor observado dunha variábel depende doutra.

2. Estrutura do cuestionario

O cuestionario autoaplicado empregado neste estudo estaba estruturado en seis grandes bloques: información introdutoria, información sobre a situación profesional previa á primeira onda da actual crise por Covid-19, situación socio-laboral actual (no momento de responder a enquisa), impacto sanitario da pandemia no ámbito laboral, impacto no modo de traballo e percepción sobre o impac-to no emprego e na economía.

2.1 Información introdutoria

Este bloque pesquisa sobre unha serie de dados persoais e académicos da persoa titulada inquiri-da relativos a nome e apelidos, xénero, lugar de residencia, titulación universitaria principal obtida (aquela que ten máis relación co seu perfil profesional), campus universitario e ano de finalización dos estudos universitarios ligado á titulación principal.

37) Envío encamiñado a 11.616 destinatarios.38) A primeira, entre os dá 26 e 29 de maio, a segunda entre o 8 e 11 de xuño e a terceira entre o 22 e 26 de xuño. Entre os días 2 e 3 de xullo foi realizado un cuarto envío suplementario.39) Nova conta habilitada: [email protected]

Page 98: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

98

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Coa finalidade de actualizar a información de contacto da Base de Datos do Observatorio, solicitou-se que as persoas inquiridas facilitasen o seu enderezo de correo electrónico.

2.2 Informacións sobre a situación profesional previa á actual crise por Covid-19

Este bloque incorpora todas as informacións sobre a situación profesional das persoas tituladas no momento previo á pandemia de Covid-19.

De maneira sintética, recóllense as informacións máis relevantes sobre as circunstancias que con-corren na situación socio-laboral ben como do emprego, isto é, a modalidade e tipoloxía de contra-to en función de se traballa por conta allea na empresa privada ou para a administración pública, como empresario/a ou titular dunha empresa ou no rexime do traballo autónomo.

Para aquelas persoas que traballaban antes do inicio da pandemia inquiriuse polo lugar onde se acha a empresa/organización ou diversos aspectos sobre ese emprego como a rama de activida-de, sector económico, área funcional de traballo/departamento, categoría profesional e tamaño da empresa/organización, elementos que serven para determinar o perfil profesional.

2.3 Impacto laboral da actual crise por Covid-19

Para coñecermos o impacto socio-laboral da primeira onda da pandemia inquiriuse sobre se as persoas traballaban no momento de responder a enquisa, diferenciando se continuaba a traballar no mesmo emprego/actividade que tiña no inicio desta crise, se encontrou ou mudou de emprego durante o confinamento ou, polo contrario, se perdeu o traballo que tiña ou continúa na situación de desemprego anterior á crise. Estes ítens permitirán determinar as variacións experimentadas polas taxas de ocupación e de desemprego.

2.4 Impacto sanitario da primeira onda da pandemia de Covid-19

Para determinar o impacto sanitario da Covid-19 no ámbito laboral inquiriuse cunha pregunta di-cotómica (si/non) se houbo algún caso de contaxio polo coronavirus na empresa ou no seu entorno de traballo; isto é, clientes, fornecedores, empresas da concorrencia ou entidades colaboradoras.

2.5 Impacto no modo de traballo

Para abordar este aspecto as persoas que participaron na enquisa responderon indicando en que modo afectou a pandemia ao seu traballo no que respecta á realización do teletraballo ou traballo remoto, traballo presencial, vinculación de ERTE ou outras opcións (suspensión de actividade, pe-che de negocio propio, vacacións, baixa laboral, sen actividade...).

No caso das persoas que teletraballaron indagouse se tiñan experiencia previa nesta modalidade de traballo. Para os que tiveron que suspender a súa actividade ou pechar o negocio propio inqui-riuse se desfrutaron dalgún tipo de axuda pública por esta circunstancia.

Page 99: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

99

Alén disto, as persoas tituladas coa categoría profesional de directivos/as e mandos intermedios referiron o tipo de medida organizativa que tiveron que aplicar na súa empresa para continuar a actividade (aplicar teletraballo, cuarentenas preventivas a empregados/as afectados/as, deslocali-zación da produción, flexibilidade de horarios e quendas do persoal...).

2.6 Percepción sobre o impacto da pandemia no emprego e na economía

A enquisa incluíu unha serie de cuestións subxectivas a respecto do impacto que esta primeira onda da crise pode ocasionar sobre o emprego (afectación ao salario, á continuidade do emprego ou da empresa a curto e longo prazo) e a economía (valoración actual e a curto prazo sobre a situ-ación da súa economía doméstica).

2.7 Pregunta aberta

Finalmente, deuse a posibilidade de que as persoas inquiridas puidesen expresar de maneira libre os seus comentarios sobre os aspectos relacionados coa enquisa e que non foran recollidos no cuestionario aplicado.

2.8 Esquema do cuestionario

O Cadro nº1 mostra, de forma esquemática, a estrutura do formulario autoaplicado.

Cadro nº1: Estrutura do cuestionario autoaplicado

Bloques temáticos Variábeis

Datos persoais e académicos

Nome e apelidos.Localidade de residencia actual.Titulación principal obtida na UVigo.Ano de finalización da titulación principal.Campus universitario.

Situación socio-laboral e características do emprego no momento previo á primeira onda da pandemia

Situación socio-laboral previa ao inicio da crise.Modalidade de contratación.Tipo de contrato.Tempo na situación actual.Localidade de traballo.Rama de actividade.Sector económico.Área funcional/departamento.Categoría profesional.Tamaño da empresa/organización.

Impacto laboral da primeira onda da pandemia

Situación socio-laboral actual (no momento de responder a enquisa).

Impacto sanitario da primeira onda da pandemia

Existencia de casos de contaxio na empresa/entidade en que traballan ou no entorno laboral.

Page 100: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

100

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Bloques temáticos Variábeis

Impacto no modo de traballo da primeira onda da pandemia

Modo de traballo durante o confinamento.Implantación do teletraballo.Medidas organizativas para continuar a actividade empresarial.

Percepción sobre o impacto no emprego e na economía

Perspectivas laborais no curto e longo prazo.Perspectivas económicas no curto e longo prazo.

Pregunta aberta para deixar comentarios

Datos persoais de contacto E-mail de contacto actualizado.

3. Ficha Técnica

Ámbito do estudo: Universidade de Vigo. A poboación de interese non se pode encadrar nun ámbito xeográfico concreto, dado que as persoas tituladas desta institución académica entre 1990-2020 non son necesariamente residentes nunha zona específica.

Poboación: persoas tituladas que finalizaron os seus estudos universitarios na Universidade de Vigo e obtiveron o título40 entre os anos 1990 e 2020; isto é, desde a súa creación, no curso acadé-mico 1989/90, até o momento actual (curso 2019/20), abranxendo desde as máis antigas até as máis recentes promocións, que acaban de completar os seus estudos no momento da realización da enquisa.

Mostra recollida: 3.217 cuestionarios.

Estratificación: na hora de realizar a análise leváronse en conta as variábeis de segmentación xé-nero, lugar de residencia, campus (se proceder), promoción académica (quinquenal41), ámbitos aca-démicos, tipoloxía de estudos, titulación obtida, modalidade de contratación e tipo de contrato, lugar de traballo, rama de actividade, sector económico, área funcional de traballo (departamento), categoría profesional e tamaño da empresa/organización.

Procedemento de recolla da información: as enquisas foron remetidas por correo electrónico a unha mostra representativa de persoas tituladas da UVigo42 e difusión en redes sociais propias, captándose os dados nun formulario aloxado na web do Observatorio de Persoas Tituladas.

Erro: para un nível de confianza de 95%, e p=q, o error real é de ±1,69% para o conxunto da mostra e supondo mostraxe aleatoria simples.

Datas de realización: de 25 de maio de 2020 a 8 de xullo de 2020.

40) Titulacións de 1º (diplomaturas e enxeñarías técnicas), 2º ciclo (licenciaturas e enxeñarías superiores), 3º ciclo (doutoramentos), graos, mestrados universitarios, doutorados e títulos propios41) 1990-1995, 1996-2000, 2001-2005, 2006-2010, 2011-2015 e 2016-2020.42) Persoas tituladas rexistradas na Base de Datos do Observatorio.

Page 101: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

101

PARTE IIIANÁLISE DOS RESULTADOS DA ENQUISA SOBRE O IMPACTO LABORAL DA PRIMEIRA ONDA DA PANDEMIA DE COVID-19 NAS PERSOAS TITULADAS DA UVIGO

1. Datos persoais e académicos

1.1 Datos persoais

1.1.1 Xénero

Ao igual que en estudos anteriores, e en concordancia coas estatísticas propias da UVigo e do Ob-servatorio, a porcentaxe de mulleres tituladas que participaron neste estudo (59,7%) é superior á dos homes (40,3%).

1.1.2 Lugar de residencia

A maioría de persoas inquiridas (77,6%) residen en Galicia, un en cada oito (12,9%) faino noutra Comunidade Autónoma e un en cada dez (9,5%) no estranxeiro. Por xéneros, a proporción de ho-mes residentes fóra de Galicia (25,5%) é superior á de mulleres (20,2%), sendo significativa a maior proporción dos que residen no estranxeiro (12,3% contra 7,5%).

Cadro nº2: Lugar de residencia das persoas tituladas da UVigo

Global Home MullerGalicia 77,6 74,5 79,8

Outra Comunidade Autónoma 12,9 13,2 12,7

Resto do mundo 9,5 12,3 7,5

1.1.2.1 Galicia

A maioría de persoas tituladas (77,6%) reside en Galicia. A seguir móstrase a súa distribución por provincias e comarcas.

1.1.2.1.1 Provincias

Como se pode observar, o 81,7% reside nas provincias de Pontevedra (64,9%) e Ourense (16,8%), onde están situadas as sedes dos Campus da UVigo, seguido pola provincia da Coruña (15,0%) e, a máis distancia, por Lugo (3,4%).

Page 102: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

102

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Cadro nº3: Persoas tituladas residentes nas provincias galegas

Provincia %A Coruña 15,0

Lugo 3,4

Ourense 16,8

Pontevedra 64,9

1.1.2.1.2 Comarcas

A maioría (53,3%) das persoas tituladas que residen en Galicia viven nas comarcas de Vigo (42,3%) e Ourense (11,2%), seguidas de Pontevedra (8,5%), A Coruña (5,9%) e O Morrazo (5,4%). Outras co-marcas con presenza significativa son Santiago (4,4%), O Salnés (2,6%), O Baixo Miño e O Condado (2,3% ambas).

Para máis información, o Anexo 6 mostra o cadro da distribución porcentual das persoas tituladas residentes en Galicia por comarcas.

1.1.2.2 Outras Comunidades Autónomas

O 12,9% das persoas tituladas que participaron neste estudo residen noutras Comunidades Autó-nomas. A seguir móstrase a súa distribución por Comunidades Autónomas e provincias.

1.1.2.2.1 Comunidades Autónomas

A Comunidade de Madrid absorbe case a metade (44,1%) das persoas tituladas da UVigo que resi-den noutra comunidade autónoma, seguida por Cataluña (18,6%). A máis distancia sitúanse Anda-lucía (6,5%), Castela e León (6,0%), Comunidade Valenciana (4,6%) e País Basco (4,1%).

Cadro nº4: Persoas tituladas residentes noutras Comunidades Autónomas

Comunidade Autónoma %Andalucía 6,5

Aragón 0,5

Asturias 3,1

Cantabria 1,7

Castela e León 6,0

Castela-A Mancha 1,7

Cataluña 18,6

Comunidade de Madrid 44,1

Estremadura 0,7

Illas Baleares 2,9

Illas Canarias 2,7

Page 103: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

103

Comunidade Autónoma %Navarra 1,9

País Basco 4,1

País Valenciano 4,6

Rexión de Murcia 1,0

1.1.2.2.2 Provincias

Por provincias, alén de Madrid (44,1%), destacan Barcelona (17,2%), Asturias (3,1%), Illas Baleares (2,9%), Sevilla e Valencia (2,4% ambas).

O Anexo 7 mostra o cadro da distribución porcentual das persoas tituladas residentes noutras Co-munidades Autónomas por provincias.

1.1.2.3 Resto do mundo

O 9,5% das persoas tituladas da UVigo da mostra obtida residen en 43 países do resto do mundo.

Os principais países en que residen as persoas tituladas da UVigo que responderon a enquisa son o Reino Unido (17,4%), Alemaña (15,8%) e Portugal (10,2%) seguidos, a máis distancia, pola Francia (5,3%), Suíza (4,8%) e o Brasil, México e Países Baixos (3,3% cada un).

O anexo 8 mostra o cadro da distribución porcentual das persoas tituladas residentes no resto do mundo por países

1.2 Datos académicos

1.2.1 Ámbitos académicos

1.2.1.1 Resultados globais e por xénero

A maior parte das persoas tituladas que responderon á enquisa (44,7%) realizaron titulacións per-tencentes ao ámbito Xurídico-Social, seguido polo Tecnolóxico (27,7%), Científico (11,2%), Artes e Humanidades (10,7%) e das Ciencias da Saúde (4,7%).

Segundo os criterios do Ministerio de Educación, a efectos de análise, foron considerados os se-guintes ámbitos académicos: Artes e Humanidades, Ciencias da Saúde, Científico, Multidisciplinar, Tecnolóxico e Xurídico-Social. As titulacións correspondentes a cada unha das ramas académicas avaliadas neste estudo poden ser consultadas no Anexo 9.

Page 104: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

104

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Cadro nº5: Distribución da mostra por ámbitos académicos

Ámbito académico Global Home MullerArtes e Humanidades 10,7 5,2 14,4

Ciencias da Saúde 4,7 2,2 6,5

Científico 11,2 8,6 13,0

Multidisciplinar 1,0 1,2 0,9

Tecnolóxico 27,7 48,2 13,8

Xurídico-Social 44,7 34,6 51,5

Tal como mostra o Cadro nº5, entre as mulleres é maioritario o ámbito Xurídico-Social (51,5%), man-téndose, logo a seguir, en proporcións semellantes os ámbitos das Artes e Humanidades (14,4%), Tecnolóxico (13,8%) e Científico (13,0%). Polo contrario, entre os homes predomina o Tecnolóxico (48,2%), seguido polo Xurídico-Social (34,6%).

En consecuencia, (ver Cadro nº6) a presenza feminina é maioritaria entre as persoas tituladas do ámbito das Ciencias da Saúde (81,6%), Artes e Humanidades (80,5%), Científico (69,2%) e Xurídico--Social (68,8%) contra o Tecnolóxico, o único en que a presenza masculina (70,3%) é maioritaria.

Cadro nº6: Distribución porcentual dos ámbitos académicos por xénero

Home MullerArtes e Humanidades 19,5 80,5

Ciencias da Saúde 18,4 81,6

Científico 30,8 69,2

Multidisicplinar 46,9 53,1

Tecnolóxico 70,3 29,7

Xurídico-Social 31,2 68,8

1.2.1.2 Lugar de residencia

O ámbito Xurídico-Social é o predominante entre as persoas residentes en Galicia (48,3%) e noutras Comunidades Autónomas (39,8%), seguido polo Tecnolóxico co 26,5% e 28,7%, respectivamente, que, no entanto, é o predominante nas persoas que residen no estranxeiro (36,2%). A proporción de persoas tituladas nos ámbitos das Artes e Humanidades e Científico tamén é superior entre as persoas que residen fóra de Galicia.

Page 105: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

105

Cadro nº7: Distribución porcentual dos ámbitos académicos segundo o lugar de residencia

Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundo

Artes e Humanidades 9,5 12,0 18,1

Ciencias da Saúde 5,3 3,6 2,0

Científico 9,3 15,2 21,1

Multidisciplinar 1,0 0,7 1,0

Tecnolóxico 26,5 28,7 36,2

Xurídico-Social 48,3 39,8 21,7

Segundo reflicte o Cadro nº8, os ámbitos académicos máis afectados pola emigración son o Cien-tífico (35,3%) e das Artes e Humanidades (30,6%) contra as Ciencias da Saúde (13,8%) e Xurídico--Social (16,1%).

Cadro nº8: Distribución porcentual do lugar de residencia segundo os ámbitos académicos

Ámbito académico Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundo

Artes e Humanidades 69,4 14,6 16,0

Ciencias da Saúde 86,2 9,9 3,9

Científico 64,7 17,5 17,8

Multidisciplinar 81,2 9,4 9,4

Tecnolóxico 74,2 13,4 12,4

Xurídico-Social 83,9 11,5 4,6

1.2.1.2.1 Galicia

1.2.1.2.1.1 Provincias

O ámbito Xurídico-Social é o maioritario entre as persoas tituladas residentes nas provincias de Ourense (62,1%) e Lugo (61,1%), alcanzando o 47,2% na de Pontevedra. No entanto, o Tecnolóxico, co 38,7% é o predominante na da Coruña.

Cadro nº9: Distribución porcentual dos ámbitos académicos das persoas tituladas residentes en Galicia por provincias

Artes e Humanidades

Ciencias da Saúde Científico Multidisciplinar Tecnolóxico Xurídico-

SocialA Coruña 12,0 5,6 8,0 0,5 38,7 35,2

Lugo 5,9 1,2 2,4 1,2 28,2 61,1

Ourense 7,1 6,3 6,3 0,2 18,0 62,1

Pontevedra 9,8 5,1 10,8 1,4 25,7 47,2

Page 106: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

106

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

1.2.1.2.1.1 Comarcas

O Anexo 10 mostra o cadro da distribución porcentual dos ámbitos académicos das persoas titula-das residentes en Galicia por comarcas.

1.2.1.2.2 Outras Comunidades Autónomas

1.2.1.2.2.1 Comunidades Autónomas

O ámbito Xurídico-Social é maioritario entre as persoas tituladas residentes en Castela-A Mancha (71,4%), Illas Baleares (66,7%), Cantabria (57,1%) e Aragón (50,0%). O Científico é maioritario entre as persoas tituladas que residen nas Illas Canarias (54,5%), Aragón e Rexión de Murcia (50,0% ambas).

A rama das Ciencias da Saúde alcanza porcentaxes significativas entre as persoas residentes en Estremadura (33,3%) e Navarra (12,5%) e as Artes e Humanidades na Rexión de Murcia (25,0%) e Asturias (23,1%). O ámbito Tecnolóxico alcanza proporcións expresivas entre as persoas titula-das residentes en Cataluña (37,7%), Navarra (37,5%), Estremadura (33,3%), Comunidade Valenciana (31,6%) e Comunidade de Madrid (30,1%).

O Anexo 11 mostra a distribución porcentual dos ámbitos académicos das persoas tituladas resi-dentes noutras Comunidades Autónomas.

1.2.1.2.2.2 Provincias

O Anexo 12 mostra a distribución porcentual dos ámbitos académicos das persoas tituladas resi-dentes noutras Comunidades Autónomas por provincias.

1.2.1.2.3 Resto do mundo

O Anexo 13 mostra a distribución porcentual dos ámbitos académicos das persoas tituladas resi-dentes no resto do mundo por países.

1.2.2 Campus universitario

1.2.2.1 Resultados globais e por xénero

Por campus universitario, a maioría das persoas tituladas que responderon a enquisa (64,0%) reali-zaron os seus estudos no Campus de Vigo, seguido polo de Ourense (20,5%) e Pontevedra (15,5%).

Cadro nº10: Distribución da mostra por Campus universitario

Campus universitario Global Home MullerOurense 20,5 16,4 23,3Pontevedra 15,5 11,6 18,1Vigo 64,0 72,0 58,5

Page 107: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

107

Por xéneros, tal como mostra o Cadro nº11, as mulleres son predominantes en todos os Campus, sendo máis elevada nos campus de Pontevedra (69,9%) e Ourense (67,8%) que no de Vigo (54,6%).

Cadro nº11: Distribución porcentual de xénero por Campus

Campus Home MullerOurense 32,2 67,8

Pontevedra 30,1 69,9

Vigo 45,4 54,6

1.2.2.2 Ámbitos académicos

Na mostra obtida o ámbito Xurídico-Social é maioritario nos Campus de Ourense (64,2%) e Pon-tevedra (61,0%), mentres que o Tecnolóxico predomina no de Vigo (35,0%) seguido polo Xurídico--Social (34,5%).

Cadro nº12: Distribución porcentual dos ámbitos académicos por Campus

Artes e Humanidades

Ciencias da Saúde Científico Multidisciplinar Tecnolóxico Xurídico-

SocialOurense 2,9 3,8 8,6 0,6 19,8 64,2

Pontevedra 18,3 11,6 0,2 1,0 7,8 61,0

Vigo 11,3 3,4 14,7 1,1 35,0 34,5

1.2.3 Tipoloxía de estudos

1.2.3.1 Resultados globais e por xénero

Dos titulados/as que responderon a enquisa, o 46,4% ten unha titulación de ciclo longo, 31,1% de ciclo curto, 9,8% de grao, 6,9% mestrado universitario e 5,4% doutorado.

Por xéneros, tal como se constata no Cadro nº13, é estatisticamente significativa a maior porcen-taxe de homes que realizaron unha enxeñaría superior (22,3% contra o 7,4% de mulleres) e unha enxeñaría técnica (17,7% contra o 3,9%). Polo contrario, entre as mulleres é significativa a maior proporción de licenciadas (37,8% contra o 26,0% de homes) e de diplomadas (28,1% contra o 12,0%).

Cadro nº13: Distribución da mostra segundo a tipoloxía de estudos

Tipo de estudos % Home MullerDiplomatura 21,6 12,0 28,1

Enxeñaría Técnica 9,5 17,7 3,9

Licenciatura 33,0 26,0 37,8

Enxeñaría Superior 13,4 22,3 7,4

Grao 9,8 7,4 6,6

Page 108: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

108

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Tipo de estudos % Home MullerMestrado Universitario 6,9 7,4 6,6

Título Propio 0,4 0,5 0,3

Doutoramento 5,4 5,9 5,1

Tal como mostra o Cadro nº14, as mulleres son maioritarias en todas as tipoloxías de estudos, sal-vo nas Enxeñarías Técnicas (26,0%), Enxeñarías Superiores (32,9%) e Títulos Propios (46,2%).

Cadro nº14: Distribución porcentual de xénero por tipoloxía de estudos

Tipo de estudos Home MullerDiplomatura 21,4 78,6

Doutoramento 47,3 56,3

Enxeñaría Técnica 74,0 26,0

Enxeñaría Superior 67,1 32,9

Grao 34,1 65,9

Licenciatura 31,7 68,3

Mestrado Universitario 43,0 57,0

Título Propio 53,8 46,2

1.2.3.2 Lugar de residencia

Entre as persoas residentes en Galicia, tal como mostra o Cadro nº15, existe unha presenza signi-ficativa de persoas tituladas en ciclos curtos: diplomados/as (24,8%) e enxeñeiros/as técnicos/as (10,3%). A presenza de enxeñeiros/as superiores (21,1%) e doutores/as (14,5%) entre os residentes no resto do mundo é moi superior ás proporcións existentes en Galicia (11,9% e 4,3%, respectiva-mente).

Cadro nº15: Distribución porcentual da tipoloxía de titulación por lugar de residencia

Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundo

Diplomatura 24,8 14,7 4,9

Doutoramento 4,3 5,5 14,5

Enxeñaría Superior 11,9 16,9 21,1

Enxeñaría Técnica 10,3 6,5 6,9

Grao 9,9 10,4 7,6

Licenciatura 32,1 39,0 31,9

Mestrado Universitario 6,3 6,0 13,2

Título Propio 0,4 1,0 0,0

Page 109: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

109

1.2.3.3 Campus universitario

Mentres que a licenciatura é a tipoloxía de estudos predominante nos Campus de Vigo (35,3%) e Pon-tevedra (33,5%), no de Ourense destacan as diplomaturas (35,7%). As persoas tituladas en enxeñarías superiores da mostra obtida só están presentes nos campus de Vigo (18,7%) e Ourense (6,8%),

A porcentaxe de persoas tituladas que obtiveron o doutoramento na UVigo no Campus de Vigo (6,3%) supera ao de Ourense (3,8%) e Pontevedra (4,0%).

Cadro nº16: Distribución porcentual da tipoloxía estudos segundo o campus Universitario

Tipo de estudos Ourense Pontevedra VigoDiplomatura 35,7 27,1 15,7

Doutoramento 3,8 4,0 6,3

Enxeñaría Superior 6,8 0,0 18,7

Enxeñaría Técnica 11,0 6,0 9,9

Grao 10,3 21,7 6,7

Licenciatura 25,4 33,5 35,3

Mestrado Universitario 7,0 7,0 6,9

Título Propio 0,0 0,6 0,5

1.2.4 Titulacións

As titulacións con máis presenza na mostra obtida son Enxeñaría Industrial (6,8%), Diplomatura en Mestre/a (6,7%), Licenciatura en Administración e Dirección de Empresas (6,5%), Enxeñaría Técni-ca Industrial (6,2%), Diplomatura en Ciencias Empresariais (5,1%), Enxeñaría de Telecomunicación (4,1%), Diplomatura en Relacións Laborais (3,2%), Diplomatura en Enfermaría e Licenciatura en Tra-dución e Interpretación (2,8% ambas) e Licenciatura en Ciencias do Mar (2,5%).

Cadro nº17: Titulacións con máis número de persoas tituladas que participaron neste estudo

Titulación %Enxeñaría Industrial 6,8

Diplomatura en Mestre/a43 6,7

Licenciatura en Administración e Dirección de Empresas44 6,5

Enxeñaría Técnica Industrial 6,2

Diplomatura en Ciencias Empresariais 5,1

Enxeñaría de Telecomunicación 4,1

Diplomatura en Relacións Laborais45 3,2

43) Agregado das diplomaturas en Mestre/a e Formación de Profesorado de EXB.44) Agregado das licenciaturas en Administración e Dirección de Empresas (LADE) e da Sección de Empresariais de Ciencias Económicas e Empresariais.45) Agregado das diplomaturas en Relacións Laborais e en Graduado Social.

Page 110: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

110

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Titulación %Diplomatura en Enfermaría 2,8

Licenciatura en Tradución e Interpretación 2,8

Licenciatura en Ciencias do Mar 2,5

1.2.4.1 Tipoloxía de estudos

A seguir móstranse as titulacións obtidas segundo os diferentes tipos de estudos (Diplomaturas, Enxeñarías Superiores, Enxeñarías Técnicas, Graos, Mestrados Universitarios e Títulos propios). Abranxe tanto titulacións vixentes como xa extinguidas. As porcentaxes dos seguintes cadros son referidas ao peso relativo de cada titulación sobre a totalidade da mostra.

Diplomaturas

Por orde decrecente, destacan Mestre/a (5,47%), Ciencias Empresariais (5,07%), Enfermaría (2,83%) e Relacións Laborais (2,58%).

O Cadro nº18 mostra a distribución porcentual dos títulos correspondentes ás diplomaturas.

Cadro nº18: Frecuencia dos títulos correspondentes ás Diplomaturas

Título %Ciencias Empresariais 5,07

Educación Social 1,03

Enfermaría 2,83

Fisioterapia 0,44

Graduado Social 0,65

Mestre/a 5,47

Profesorado de EXB 1,18

Relacións Laborais 2,58

Traballo Social 1,09

Turismo 0,31

Xestión e Administración Pública 0,28

Enxeñarías Superiores

Entre as enxeñarías superiores, as titulacións con máis presenza na mostra son Enxeñaría Indus-trial (6,81%), Enxeñaría de Telecomunicación (4,07%) e Enxeñaría en Informática (1,40%).

O Cadro nº19 mostra a distribución porcentual dos títulos correspondentes ás enxeñarías supe-riores.

Page 111: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

111

Cadro nº19: Frecuencia dos títulos correspondentes ás Enxeñarías Superiores

Título %Enxeñaría de Minas 1,12

Enxeñaría de Telecomunicación 4,07

Enxeñaría en Informática 1,40

Enxeñaría Industrial 6,81

Enxeñarías Técnicas

Relativamente ás enxeñarías técnicas, a Industrial representa o 6,15% da mostra obtida, seguida a máis distancia por Informática de Xestión (1,49%) e Forestal (1,06%).

O Cadro nº20 mostra a distribución porcentual dos títulos correspondentes ás enxeñarías técnicas.

Cadro nº20: Frecuencia dos títulos correspondentes ás Enxeñarías Técnicas

Título %Enxeñaría Técnica Agrícola 0,78

Enxeñaría Técnica en Informática de Xestión 1,49

Enxeñaría Técnica en Telecomunicación 0,68

Enxeñaría Técnica Forestal 1,06

Enxeñaría Técnica Industrial 6,15

Graos

Consoante a mostra obtida, os graos con máis presenza na mostra obtida son o Grao en Admi-nistración e Dirección de Empresas (0,87%), Enfermaría (0,78%), Belas Artes (0,62%), Fisioterapia (0,62%) e Comunicación Audiovisual (0,44%).

O Cadro nº21 mostra a distribución porcentual dos títulos correspondentes aos graos.

Cadro nº21: Frecuencia dos títulos correspondentes aos Graos

Título %Administración e Dirección de Empresas 0,87

Belas Artes 0,62

Bioloxía 0,31

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,09

Ciencias Ambientais 0,19

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 0,16

Ciencias do Mar 0,25

Page 112: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

112

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Título %Comercio 0,22

Comunicación Audiovisual 0,44

Dereito 0,22

Dirección e Xestión Pública 0,37

Economía 0,19

Educación Infantil 0,34

Educación Primaria 0,40

Educación Social 0,31

Enfermaría 0,78

Enxeñaría Agraria 0,03

Enxeñaría da Enerxía 0,22

Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación 0,22

Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos 0,06

Enxeñaría Eléctrica 0,06

Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática 0,09

Enxeñaría en Organización Industrial 0,12

Enxeñaría en Química Industrial 0,03

Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais 0,09

Enxeñaría Forestal 0,19

Enxeñaría Informática 0,16

Enxeñaría Mecánica 0,16

Estudos de Galego e Español 0,12

Fisioterapia 0,53

Linguas Estranxeiras 0,22

Publicidade e Relacións Públicas 0,40

Química 0,12

Relacións Laborais e Recursos Humanos 0,22

Traballo Social 0,25

Tradución e Interpretación 0,40

Turismo 0,12

Xeografía e Historia 0,06

Licenciaturas

Segundo a mostra obtida, as licenciaturas con máis número de persoas tituladas na mostra obtida son Administración e Dirección de Empresas (4,82%), Tradución e Interpretación (2,80%), Ciencias do Mar (2,49%), Publicidade e Relacións Públicas (2,36%) e Bioloxía (2,33%).

Page 113: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

113

O Cadro nº22 mostra a distribución porcentual dos títulos correspondentes ás licenciaturas.

Cadro nº22: Frecuencia dos títulos correspondentes ás Licenciaturas

Título %Administración e Dirección de Empresas 4,82

Tradución e Interpretación 2,80

Ciencias do Mar 2,49

Publicidade e Relacións Públicas 2,36

Bioloxía 2,33

Economía 2,24

Belas Artes 1,99

Dereito 1,74

Ciencias Empresariais 1,68

Dereito Económico-Empresarial 1,65

Psicopedagoxía 1,49

Ciencias Económicas 1,31

Filoloxía Inglesa 1,27

Química 1,24

Filoloxía Hispánica 0,84

Comunicación Audiovisual 0,71

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 0,65

Historia 0,40

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,34

Filoloxía Galega 0,31

Física 0,31

Mestrados universitarios

Na mostra obtida os mestrados con máis persoas tituladas foron o de Profesorado en Educación Secundaria Obrigatoria, Bacharelato, Formación Profesional e Ensino de Idiomas (0,81%), seguido polo de Prevención de Riscos Laborais (0,20%), Mestrado Oficial en Enxeñaría Industrial e Libro Ilustrado e Animación Audiovisual (0,19% ambos) e en Avogacía, Comercio Internacional Dirección de Arte en Publicidade, Dirección e Planeamento do Turismo, Necesidades Específicas de Apoio Educativo e Tecnoloxías para a Protección do Patrimonio Cultural Inmóbel (0,16% cada un).

O Cadro nº23 mostra a distribución porcentual dos títulos correspondentes aos mestrados univer-sitarios.

Page 114: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

114

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Cadro nº23: Frecuencia dos títulos correspondentes aos Mestrados UniversitariosTítulo %Acuicultura 0,09

Administración Integrada de Empresas 0,03

Arte Contemporánea. Creación e investigación 0,09

Artes Escénicas 0,09

Avogacía 0,16

Biotecnoloxía Avanzada 0,12

Ciberseguranza 0,03

Ciencia e Tecnoloxía Agroalimentar 0,15

Ciencia e Tecnoloxía de Conservación de Produtos da Pesca 0,06

Ciencias do Clima 0,03

Comercio Internacional 0,16

Consultoría de Software Libre 0,03

Contaminación Industrial 0,12

Creación, Dirección e Innovación na Empresa 0,09

Dereito da Empresa 0,03

Dereito Urbanístico e do Ambiente 0,12

Dificultades de Aprendizaxe e Procesos Cognitivos 0,06

Dirección de Arte en Publicidade 0,16

Dirección de PEMES 0,03

Dirección e Administración de Empresas (MBA) 0,21

Dirección e Planeamento do Turismo 0,16

Dirección e Planeamento do Turismo Interior e de Saúde 0,06

Dirección e Xestión da Loxística e da Cadea de Subministración 0,06

Dirección Integrada de Proxectos 0,09

Dirección Pública e Liderado Institucional 0,09

Economía 0,06

Enerxía e Sustentabilidade 0,03

Enxeñaría da Automoción 0,06

Enxeñaría da Construción 0,03

Enxeñaría da Edificación e Construcións Industriais 0,06

Enxeñaría de Minas 0,03

Enxeñaría de Telecomunicación 0,09

Enxeñaría Industrial 0,19

Enxeñaría Informática 0,12

Enxeñaría Telemática 0,06

Page 115: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

115

Título %Estudos de Xénero 0,06

Estudos Ingleses Avanzados e as súas Aplicacións 0,09

Finanzas 0,06

Fotónica e Tecnoloxías do Láser 0,03

Historia, Territorio e Recursos Patrimoniais 0,09

Innovación Industrial e Optimización de Procesos 0,06

Interuniversitario de Neurociencia 0,03

Intervención Multidisciplinar na Diversidade en Contextos Educativos 0,09

Investigación en Actividade Física, Deporte e Saúde 0,09

Investigación en Comunicación 0,03

Investigación en Química e Química Industrial 0,09

Libro Ilustrado e Animación Audiovisual 0,19

Lingua e Comunicación nos Negocios 0,06

Matemática Industrial 0,03

Mecatrónica 0,06

Menores en Situación de Desprotección e Conflito Social 0,12

Metodoloxía e Aplicacións en Ciencias da Vida 0,03

Necesidades Específicas de Apoio Educativo 0,16

Nutrición 0,12

Oceanografía 0,06

Ordenación Xurídica do Mercado 0,06

Políticas Comunitarias e Cooperación Territorial 0,03

Prevención de Riscos Laborais 0,28

Procesos de Deseño e Fabricación Mecánica 0,03

Procesos e Tecnoloxías na Industria do Automóbil 0,03

Profesorado en Educación Secundaria Obrigatoria, Bacharelato, Formación Profesional e Ensino de Idiomas

0,81

Química Avanzada 0,03

Técnicas Estatísticas 0,03

Tecnoloxías Avanzadas de Procesos de Deseño e Fabricación Mecánica 0,09

Tecnoloxías para a Protección do Patrimonio Cultural Inmóbel 0,16

Teoría do Sinal e Comunicacións 0,03

Tradución e Paratradución 0,03

Tradución Multimedia 0,03

Tradución para a Comunicación Internacional 0,06

Page 116: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

116

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Título %Valoración, Xestión e Protección do Patrimonio Cultural 0,06

Xestión do Desenvolvemento Sustentable 0,09

Xestión e Dirección Laboral 0,03

Xestión Empresarial do Deporte 0,09

Títulos Propios

Aínda que estatisticamente pouco relevantes na mostra obtida, o Sénior (na súa tipoloxía de Gra-duado Superior e Graduado Universitario) e o de Deseño Téxtil e Moda alcanzou o 0,12% (cada un).

O Cadro nº24 mostra a distribución porcentual dos títulos correspondentes aos títulos propios.

Cadro nº24: Frecuencia dos títulos correspondentes aos Títulos Propios

Título %Ciencias Policiais 0,09

Deseño Téxtil e Moda 0,15

Información Técnica do Medicamento 0,06

Sénior 0,12

Doutoramento

O Anexo 14 mostra a especialidade dos títulos de doutoramento obtidos na UVigo das persoas tituladas que participaron neste estudo.

1.2.4.2 Análise por xénero

Existen diferenzas estatisticamente significativas na distribución por xénero das persoas tituladas nas diferentes titulacións da mostra obtida no presente estudo. Para analizar a variábel xénero diferenciarase entre titulacións de perfil feminino, as que posúen un marcadamente masculino e as que presentan unha proporción equilibrada ou paritaria46.

As titulacións cuxa mostra está formada integramente por mulleres son os graos en Estudos de Galego e Español, Tradución e Interpretación, Turismo e en Xeografía e Historia. Existe maioría fe-minina na Diplomatura en Traballo Social (91,4%), Grao en Educación Infantil e Licenciatura en Cien-cia e Tecnoloxía dos Alimentos (90,9% ambas), Grao en Educación Social (90,0%), diplomaturas en Enfermaría e en Educación Social (87,9% ambas), Licenciatura en Tradución e Interpretación (87,8%), Grao en Traballo Social (87,5%), Diplomatura en Mestre/a (85,8%), graos en Comercio e en Linguas

46) Titulacións nas que, segundo os criterios da Lei de Paridade, a proporción entre homes e mulleres non son inferiores a 40% nen superiores a 60%.

Page 117: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

117

Estranxeiras (85,7% ambas), graos en Publicidade e Relacións Públicas (84,6%) e en Fisioterapia (82,4%), Licenciatura en Psicopedagoxía (81,3%) e Diplomatura en Turismo (80,0%).

A presenza masculina é exclusiva entre as persoas tituladas nos graos en Ciencias da Actividade Física e do Deporte, Enxeñaría Agraria, Enxeñaría Eléctrica, Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática, Enxeñaría en Organización Industrial e en Enxeñaría en Química Industrial. A propor-ción de homes é maioritaria entre as persoas tituladas nos graos en Enxeñaría da Enerxía e En-xeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación (85,7% ambas) e en Enxeñaría Técnica en Informática de Xestión (81,3%).

Son paritarios os graos en Enxeñaría Informática, Enxeñaría Mecánica e en Dirección e Xestión Pública, Enxeñaría Técnica en Telecomunicación, Licenciatura en Ciencias Empresariais, graos en Bioloxía, Economía, Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos, Enxeñaría Forestal e en Quími-ca, licenciaturas en Ciencias Económicas e en Economía, Enxeñaría Técnica Agrícola e Licenciatura en Física.

O Anexo 15 reflicte a distribución proporcional global das titulacións por xénero segundo orde de-crecente de presenza feminina.

1.2.4.3 Lugar de residencia

O Anexo 16 mostra a distribución porcentual do lugar de residencia das persoas tituladas que inte-gran a mostra por titulacións.

1.2.4.4 Campus universitario

O Anexo 17 reflicte a distribución da mostra por titulacións e campus universitario. Máis particular-mente, este apartado analiza a distribución por campus das titulacións impartidas en máis dunha sede universitaria.

Ciclos e graos: - Diplomatura en Ciencias Empresariais: A proporción de persoas tituladas no Campus de

Vigo (63,2%) é superior á de Ourense (36,8%). - Diplomatura en Enfermaría: A maioría (56,0%) completou os seus estudos no Campus de

Vigo, seguido polo de Ourense (24,2%) e Pontevedra (19,8%). - Grao en Enfermaría: O peso do Campus de Vigo increméntase até o 64,0%, seguido polo de

Ourense (20,0%) e Pontevedra (16,0%). - Diplomatura en Mestre/a: A mostra obtida ten máis presenza das persoas tituladas no

Campus de Pontevedra (43,2%) e Ourense (39,2%) que no de Vigo (17,6%). - Diplomatura en Profesorado de EXB: A proporción de persoas tituladas nos Campus de

Ourense e Pontevedra presentan valores similares (36,8% e 34,2%, respectivamente) con-tra o de Vigo (28,9%).

- Grao de Educación Infantil: Distribución equitativa nos Campus de Ourense e Pontevedra (36,4% ambos) contra o 27,3% de Vigo.

Page 118: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

118

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

- Grao de Educación Primaria: Maioría de persoas tituladas no Campus de Pontevedra (84,6%) contra o 15,4% de Vigo e ausencia de presenza na mostra obtida de titulados/as de Ourense.

- Licenciatura en Administración e Dirección de Empresas: Predominan as persoas tituladas do Campus de Vigo (79,0%) contra o de Ourense (21,0%).

- Grao en Administración e Dirección de Empresas: A mostra obtida distribúese equitativa-mente entre o Campus de Ourense e Vigo.

- Grao en Dereito: Predominan as persoas tituladas no Campus de Ourense (71,4%) contra o de Vigo (28,6%).

1.2.5 Promoción académica

1.2.5.1 Resultados globais e por xénero

Distribuída por quinquenios, (ver Cadro nº25) a mostra experimenta unha tendencia crecente entre 1990-2015, pasando do 6,8% das respostas entre 1990-95 até o 26,3% entre 2011-15, diminuín-do ao 5,5% os titulados/as entre 2016-20.

Cadro nº25: Evolución quinquenal da mostra

Quinquenio Global Home Muller1990-1995 6,8 7,5 6,3

1996-2000 15,4 15,4 15,5

2001-2005 21,9 22,4 21,6

2006-2010 24,1 22,2 25,4

2011-2015 26,3 26,8 25,9

2016-2020 5,5 5,7 5,3

Por anos, a mostra obtida presenta unha liña de tendencia global crecente, alcanzando os máximos nos anos 2014 (6,1% de respostas), 2015 (5,8%), 2009 (5,6%) e 2011 (5,2%), contra os anos iniciais e o último avaliado: 2020 (0,4%), 1991 e 1990 (0,6% ambos) e 2019 (0,7%).

O Anexo 18 mostra a distribución porcentual da evolución quinquenal e anual das respostas obti-das, incluíndo tanto as porcentaxes como as taxas de evolución.

Por xéneros non existen diferenzas estatisticamente significativas na distribución de homes e mul-leres na mostra obtida ao longo dos quinquenios avaliados, sendo maioritaria a presenza feminina en cada un deles.

Page 119: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

119

Cadro nº26: Evolución quinquenal por xénero

Quinquenio Home Muller1990 44,5 55,5

1996 40,2 59,8

2001 41,3 58,7

2006 37,1 62,9

2011 41,2 58,8

2016 42,0 58,0

O Anexo 19 mostra a evolución anual da distribución porcentual da mostra por xénero.

1.2.5.2 Lugar de residencia

En todas as promocións avaliadas (ver Cadro nº27) Galicia é o lugar de residencia maioritario, evoluíndo entre un máximo do 89,4% nas persoas tituladas entre 1990-95 a un mínimo de 70,1% entre 2011-15.

A porcentaxe de persoas que viven noutra Comunidade Autónoma oscila entre un máximo de 14,5% entre 2001-05 e 14,2% entre 2011-15 a un mínimo do 7,8% entre 1990-95.

Finalmente, a proporción de persoas que residen no resto do mundo alcanza un máximo do 15,7% entre 2011-15.

No último quinquenio avaliado (2016-20) obsérvase un incremento das persoas que residen en Galicia (+10,5 puntos) a custa dunha diminución dos que o fan noutra Comunidade Autónoma (-6,2 puntos) e no estranxeiro (-4,3 puntos).

Cadro nº27: Evolución quinquenal do lugar de residencia

Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundo

1990-1995 89,4 7,8 2,8

1996-2000 85,5 10,7 3,8

2001-2005 79,3 14,5 6,2

2006-2010 75,4 14,0 10,6

2011-2015 70,1 14,2 15,7

2016-2020 80,6 8,0 11,4

1.2.5.3 Ámbitos académicos

Por ámbitos académicos (ver Cadro nº28), o Xurídico-Social predomina en todo o período avalia-do (1990-2020). Porén, presenta unha tendencia decrecente, pasando dunha posición maioritaria entre 1990-95 (64,7%) e 1996-2000 (51,9%) ao 33,7% entre 2016-20. Polo contrario, o ámbito

Page 120: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

120

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Tecnolóxico manifesta unha evolución crecente, pasando do mínimo do 19,7% entre 1990-95 a un máximo do 31,9% entre 2011-2015. Os ámbitos das Artes e Humanidades e Científico presentan unha proporción máxima no último quinquenio avaliado (14,9% e 20,0%, respectivamente).

Cadro nº28: Evolución quinquenal da mostra por ámbitos académicos

Quinquenio Artes e Humanidades

Ciencias da Saúde Científico Multidisciplinar Tecnolóxico Xurídico-

Social1990-1995 6,0 7,8 1,8 0,0 19,7 64,7

1996-2000 12,3 3,4 11,3 0,0 21,1 51,9

2001-2005 9,2 5,0 11,1 0,0 27,8 46,9

2006-2010 9,5 4,6 12,4 1,2 30,4 41,9

2011-2015 12,3 5,1 10,8 1,5 31,9 38,4

2016-2020 14,9 2,3 20,0 5,7 23,4 33,7

O Anexo 20 mostra a evolución anual da mostra obtida por ámbitos académicos.

1.2.5.4 Tipoloxía de estudos

Ao longo do período avaliado muda o perfil das titulacións predominantes en cada quinquenio. Mentres que as diplomaturas constitúen a tipoloxía de estudos maioritaria no quinquenio 1990-95 (50,5%), entre 1996-2010, son as licenciaturas as predominantes. A partir de 2011, coa implanta-ción do EEES, son os Graos a tipoloxía de estudos con máis presenza (28,3%). No último quinquenio destaca a considerábel presenza de persoas tituladas en Doutoramento (30,7%) e Mestrados uni-versitarios (29,5%) e Graos (27,3%).

Cadro nº29: Evolución quinquenal da mostra por tipoloxía de estudos

Tipo de estudos 1990-95 1996-2000 2001-2005 2006-2010 2011-2015 2016-2020Diplomatura 50,5 32,6 25,7 20,4 9,5 2,3

Doutoramento 2,8 3,8 3,0 3,1 5,9 30,7

Enxeñaría Superior 10,1 10,9 13,6 17,5 13,3 6,3

Enxeñaría Técnica 7,8 9,7 13,3 9,7 8,4 0,0

Grao 0,9 0,2 1,7 1,5 28,3 27,3

Licenciatura 28,0 42,7 42,3 42,3 18,5 4,0

Mestrado Universitario 0,0 0,0 0,4 4,9 15,4 29,5

Título Propio 0,0 0,2 0,0 0,6 0,8 0,0

1.2.5.5 Campus Universitario

Tal como mostra o Cadro nº30 as persoas tituladas en titulacións impartidas no Campus de Vigo é maioritaria en todos os períodos avaliados, pasando dun máximo do 74,5% entre 1990-1995 e estabilizándose entre 62 e 63% nos últimos vinte anos.

Page 121: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

121

Cadro nº30: Evolución quinquenal da mostra obtida por campus universitario

1990-95 1996-2000 2001-2005 2006-2010 2011-2015 2016-2020Ourense 16,1 24,3 23,1 20,1 18,3 17,6

Pontevedra 9,2 10,9 13,6 17,7 18,6 19,3

Vigo 74,8 64,8 63,3 62,2 63,1 63,1

2. Situación socio-laboral previa á actual crise por COVID-19

2.1 Resultados globais e por xénero

O Cadro nº31 mostra a situación socio-laboral na altura de marzo de 2020; isto é, antes da emerxencia da actual crise por Covid-19, das persoas tituladas da UVigo que participaron neste estudo.

Cadro nº31: Situación socio-laboral previa á primeira onda da pandemia

Situación Global Home MullerBaixa laboral 0,5 0,2 0,6

Coidado familiar 0,6 0,0 0,9

Cursa estudos universitarios 1,0 1,0 1,0

Desempregado/a, procurando emprego 4,7 3,9 5,3

Emprego por conta allea na empresa privada 56,3 62,5 52,1

Empresario/a (titular dunha empresa) 1,9 3,4 0,9

Funcionario/a, traballo para a Administración Pública 26,5 21,6 29,7

Prepara oposicións 1,6 0,7 2,3

Traballador/a autónomo/a 6,6 6,1 6,9

Xubilado/a, pensionista 0,4 0,5 0,3

2.1.1 Persoas que traballaban antes da crise

Como mostra o Cadro nº31 a situación maioritaria entre as persoas que estaban a traballar antes do inicio da primeira onda da pandemia de Covid-19 é a de empregada por conta allea na empresa privada (56,3%). Por xéneros é estatisticamente significativa a maior porcentaxe de homes (62,5%) que de mulleres (52,1%) nesta situación.

A seguir áchanse o funcionariado ou as persoas que traballan para a administración pública (26,5%), sendo neste caso superior a proporción de mulleres (29,7%) que de homes (21,6%).

O traballo autónomo ocupa ao 6,6% das persoas tituladas, non habendo grandes diferenzas entre homes (6,1%) e mulleres (6,9%).

Page 122: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

122

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Finalmente, a proporción de empresarios/as ou titulares dunha empresa é do 1,9%, sendo estatis-ticamente significativa a maior porcentaxe de homes (3,4%) que de mulleres (0,9%) nesta circuns-tancia.

2.1.2 Persoas que non traballaban antes da crise

A situación predominante entre as persoas que non traballaban era a de desempregado/a, procu-rando emprego (4,7%), sendo superior a proporción de mulleres (5,3%) que de homes (3,9%).

Do total de persoas tituladas que responderon a enquisa, somente un 1,6% estaban a preparar oposicións. Comparado por xéneros, a proporción de mulleres (2,3%) triplica á de homes (0,7%).

Un 1,0% das persoas inquiridas estaba a cursar estudos universitarios. Na comparativa por xénero é igual a porcentaxe de varóns e de mulleres que continúan cos estudos universitarios.

O coidado familiar, actividade realizada exclusivamente por mulleres, é a situación do 0,6% das persoas tituladas que responderon a enquisa.

A baixa laboral afecta ao 0,5% das persoas tituladas, sendo superior nas mulleres (0,6%) que nos homes (0,2%).

Finalmente, os xubilados/pensionistas, representan o 0,4% das persoas que participaron neste es-tudo, sendo superior a proporción de homes (0,5%) que de mulleres (0,3%).

2.2 Persoas que continúan a súa formación universitaria

2.2.1 Resultados globais e por xénero

No tocante á tipoloxía de estudos que cursan as persoas tituladas da UVigo que continúan a súa formación universitaria, como se pode observar no Cadro nº32, a maioría (62,5%) está a realizar estudos de doutoramento, un 28,1% son estudantes de mestrado e 9,4% de grao.

Cadro nº32: Tipoloxía de estudos das persoas que proseguen a formación universitaria

Tipo de estudos Global Home MullerDoutoramento 62,5 76,9 52,6

Grao 9,4 0,0 15,8

Mestrado Universitario 28,1 23,1 31,6

Por xéneros existen diferenzas estatisticamente significativas, sendo moi superior a porcentaxe de homes a realizar estudos de doutoramento (76,9%) contra o 52,6% de mulleres e, en consecuencia, a maior presenza feminina en estudos de grao e de mestrado universitario.

Page 123: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

123

2.2.2 Ámbitos académicos

Por ámbitos académicos, a realización dun doutoramento é maioritario entre as persoas tituladas dos ámbitos Científico (88,9%) e das Artes e Humanidades (62,5%). A realización dun mestrado uni-versitario só é predominante entre as persoas tituladas do ámbito Xurídico-Social (60,0%).

Cadro nº33: Tipoloxía de estudos segundo os ámbitos académicos

Artes e Humanidades Científico Tecnolóxico Xurídico-SocialDoutoramento 62,5 88,9 45,5 40,0

Grao 12,5 11,1 9,1 0,0

Mestrado Universitario 25,0 0,0 36,4 60,0

2.2.3 Promoción académica

Dependendo da promoción académica (ver Cadro nº34), a realización do doutoramento é maiorita-ria entre os que completaron os seus estudos na UVigo a partir do ano 2010 e alcanza á totalidade dos que o fixeron entre 1996-2000.

Cadro nº34: Tipoloxía de estudos segundo a promoción académica

Tipo de estudos 1996-2000 2001-2005 2006-2010 2011-2015 2016-2020Doutoramento 100,0 0,0 33,3 73,3 53,8

Grao 0,0 100,0 33,3 6,7 0,0

Mestrado Universitario 0,0 0,0 33,3 13,3 46,2

2.3 Lugar de residencia

O Cadro nº35 mostra a situación socio-laboral en función do lugar de residencia das persoas titu-ladas da UVigo que responderon a enquisa.

Cadro nº35: Situación socio-laboral segundo o lugar de residencia

Galicia Outra C.A. EstranxeiroBaixa laboral 0,6 0,0 0,0Coidado familiar 0,6 0,2 1,0Cursa estudos universitarios 0,7 1,0 3,0Desempregado/a, procurando emprego 5,0 4,3 3,3Emprego por conta allea na empresa privada 54,8 63,9 58,4Empresario/a (titular dunha empresa) 2,2 0,2 1,7Funcionario/a, traballo para a Administración Pública 26,3 26,5 27,4Prepara oposicións 2,0 1,0 0,0Traballador/a autónomo/a 7,4 2,9 5,0Xubilado/a, pensionista 0,4 0,0 0,2

Page 124: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

124

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

2.3.1 Persoas que traballaban antes da crise

A situación maioritaria nos tres ámbitos xeográficos avaliados é a de emprego por conta allea na empresa/organización privada, sendo máis elevada entre as persoas que traballan noutras Comu-nidades Autónomas (63,9%) que no resto do mundo (58,4%) e en Galicia (54,8%).

Non existen diferenzas significativas no tocante ao traballo para a administración pública, osci-lando entre o 26,3% en Galicia e 26,5% noutras Comunidades Autónomas e o 27,4 no estranxeiro.

A proporción do autoemprego ou traballo autónomo rexistrado entre as persoas que viven en Ga-licia (7,4%) supera significativamente á existente noutras Comunidades Autónomas (2,9%) e no es-tranxeiro (5,0%).

Finalmente, os empresarios/as ou titulares dunha empresa son máis frecuentes entre as persoas residentes en Galicia (2,2%) que noutras Comunidades Autónomas (0,2%) e no estranxeiro (1,7%).

2.3.2 Persoas que non traballaban antes da crise

A taxa de desemprego ou de persoas que procuraban emprego en Galicia (5,0%) e noutras Comuni-dades Autónomas (4,3%) é superior á existente no estranxeiro (3,3%).

A proporción de persoas tituladas que continúan os estudos universitarios residentes no estranxei-ro (3,0%) supera á rexistrada en Galicia (0,7%) e noutras Comunidades Autónomas (1,0%).

2.4 Ámbitos académicos

O Cadro nº36 mostra a situación socio-laboral previa á actual crise por Covid-19 segundo o ámbito académico das persoas tituladas que responderon a enquisa.

Cadro nº36: Situación socio-laboral segundo o ámbito académico

Artes e Humanidades

Ciencias da Saúde Científico Multidisciplinar Tecnolóxico Xurídico-

SocialBaixa laboral 0,3 2,0 0,0 0,0 0,2 0,6

Coidado familiar 0,6 0,0 1,4 0,0 0,1 0,7

Cursa estudos universitarios

2,3 0,0 2,2 0,0 1,1 0,3

Desempregado/a, procurando emprego

8,5 2,0 6,7 3,1 2,9 4,8

Emprego por conta allea na empresa privada

40,8 26,5 46,1 31,3 76,1 53,9

Empresario/a (titular dunha empresa)

0,3 0,7 0,8 0,0 2,8 2,2

Page 125: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

125

Artes e Humanidades

Ciencias da Saúde Científico Multidisciplinar Tecnolóxico Xurídico-

SocialFuncionario/a, traballo para a Administración Pública

27,7 64,2 38,1 50,0 12,4 27,6

Prepara oposicións 1,7 0,0 1,7 0,0 0,4 2,6

Traballador/a autónomo/a

17,5 4,6 3,1 3,1 3,7 6,8

Xubilado/a, pensionista

0,3 0,0 0,0 12,5 0,1 0,4

2.4.1 Persoas que traballaban antes da crise

As persoas que traballaban por conta allea na empresa privada era a opción maioritaria das perso-as tituladas do ámbito Tecnolóxico (76,1%) e Xurídico-Social (53,9%) e predominante nos ámbitos Científico (46,1%) e das Artes e Humanidades (40,8%).

O traballo por conta allea para a administración é maioritario nas persoas tituladas na rama das Ciencias da Saúde (64,2%) e Multidisciplinar (50,0%), alcanzando valores significativos entre os titu-lados/as do ámbito Científico (38,1%), Artes e Humanidades (27,7%) e Xurídico-Social (27,6%).

O autoemprego ou traballo autónomo é significativo entre os titulados/as da rama das Artes e Humanidades (17,5%) contra os mínimos do Científico e Multidisciplinar (3,1% ambos).

A proporción de empresarios/as é superior entre as persoas tituladas do ámbito Tecnolóxico (2,8%) e Xurídico-Social (2,2%).

2.4.2 Persoas que non traballaban antes da crise

O desemprego alcanza valores significativos entre as persoas tituladas dos ámbitos das Artes e Humanidades (8,5%) e Científico (6,7%) contra o mínimo das Ciencias da Saúde (2,0%) e Tecnoló-xico (2,9%).

A preparación de oposicións presenta porcentaxes significativas entre os titulados/as das ramas Xurídico-Social (2,6%), ben como das Artes e Humanidades e Científico (1,7% ambos).

2.5 Tipoloxía de estudos

O Cadro nº37 mostra a situación socio-laboral previa á actual crise por Covid-19 segundo a tipolo-xía de estudos realizados na UVigo.

Page 126: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

126

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Cadro nº37: Situación socio-laboral segundo a tipoloxía de estudos

Dipl

omat

ura

Dout

oram

ento

Enxe

ñaría

Su

perio

r

Enxe

ñaría

Técn

ica

Grao

Lice

ncia

tura

Mes

trad

o Un

iver

sita

rio

Títu

lo P

ropi

o

Baixa laboral 1,0 0,0 0,2 0,3 0,6 0,4 0,0 0,0

Coidado familiar 0,7 0,0 0,0 0,3 0,3 1,0 0,0 0,0

Cursa estudos universitarios 0,3 1,1 0,5 1,0 3,2 0,3 4,0 0,0

Desempregado/a, procurando emprego 4,3 3,4 1,6 4,6 4,8 5,4 9,9 7,7

Emprego por conta allea na empresa privada

45,8 31,0 80,5 75,1 61,8 52,4 48,0 38,5

Empresario/a (titular dunha empresa) 1,9 0,0 3,0 3,6 1,0 1,8 1,3 0,0

Funcionario/a, traballo para a Administración Pública

39,0 58,6 10,2 10,2 19,7 26,0 28,3 15,4

Prepara oposición 1,9 0,6 0,5 0,3 2,2 2,4 1,8 0,0

Traballador/a autónomo/a 4,9 4,6 3,5 3,9 5,7 10,2 6,7 7,7

Xubilado/a, pensionista 0,1 0,6 0,0 0,3 0,6 0,3 0,0 30,8

2.5.1 Persoas tituladas que traballaban antes da crise

O emprego por conta allea na empresa privada é o maioritario entre os/as enxeñeiros/as supe-riores (80,5%), enxeñeiros/as técnicos/as (75,1%), graduados/as (61,8%) e licenciados/as (52,4%), seguido polas persoas tituladas en mestrados (48,0%) e diplomaturas (45,8%).

O traballo como funcionario/a tan só é maioritario entre os doutorados/as (58,6%), alcanzando valores expresivos entre diplomados/as (39,0%), titulados/as en mestrados (28,3%) e licenciados/as (26,0%).

A porcentaxe de traballadores/as autónomos/as é superior entre os licenciados/as (10,2%) e per-soas con títulos propios (7,7%).

A titularidade dunha empresa é significativa entre as persoas tituladas en Enxeñarías Técnicas (3,6%) e Enxeñarías Superiores (3,0%).

2.5.2 Persoas tituladas que non traballaban antes da crise

A proporción de desempregados/as oscila entre o máximo nos mestrados universitarios (9,9%) e títulos propios (7,7%) e o mínimo das enxeñarías superiores (1,6%) e doutoramentos (3,4%).

A continuación de estudos universitarios tan só é significativa entre os que realizaron mestrados universitarios (4,0%) e graos (3,2%).

Page 127: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

127

A preparación de oposicións é más alta entre as persoas licenciadas (2,4%) e graduadas (2,2%) que nas enxeñarías técnicas (0,3%) e superiores (0,5%).

2.6 Titulacións

O Anexo 21 mostra o cadro da distribución porcentual da situación socio-laboral das persoas titu-ladas antes da actual crise por Covid-19 por titulacións.

2.7 Promoción académica

O Cadro nº38 mostra a situación socio-laboral previa á actual crise por Covid-19 das persoas titu-ladas en función do quinquenio en que obtiveron o título universitario na UVigo.

Cadro nº38: Situación socio-laboral segundo a promoción académica

1990-95 1996-2000 2001-2005 2006-2010 2011-2015 2016-2020Baixa laboral 0,5 0,4 0,6 0,6 0,4 0,0

Coidado familiar 0,0 0,4 0,9 0,6 0,6 0,0

Cursa estudos universitarios 0,0 0,2 0,1 0,4 1,8 6,8

Desempregado/a, procurando emprego

2,8 4,8 3,5 4,1 5,9 8,5

Emprego por conta allea na empresa privada

37,2 51,3 55,0 60,3 63,4 47,2

Empresario/a (titular dunha empresa)

4,1 1,8 3,1 1,0 1,4 1,1

Funcionario/a, traballo para a Administración Pública

47,7 34,2 27,5 22,9 17,9 30,7

Prepara oposición 0,0 0,4 1,4 2,2 2,4 2,3

Traballador/a autónomo/a 7,3 6,2 7,5 7,5 5,6 3,4

Xubilado/a, pensionista 0,5 0,2 0,3 0,3 0,7 0,0

2.7.1 Persoas que traballaban antes da crise

O emprego por conta allea na empresa/organización privada é a situación laboral maioritaria das persoas tituladas que obtiveron o seu título entre 1996 e 2015, alcanzando un máximo do 63,4% entre os titulados/as no quinquenio 2011-15.

O traballo para a administración pública como funcionario/a é predominante nas persoas tituladas entre 1990-95 (47,7%), alcanzando un mínimo do 17,9% entre os titulados/as entre 2011-15.

A proporción de traballadores/as autónomos/as oscila entre un máximo do 7,5% entre 2001-10 e o mínimo do 3,4% entre as persoas tituladas no último quinquenio avaliado.

Page 128: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

128

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

A porcentaxe de empresarios/as ou titulares dunha empresa presenta unha evolución irregular, oscilando entre o máximo do 4,1% entre os titulados/as en 1990-95 e o mínimo do 1,0% entre 2006-10.

2.7.2 Persoas que non traballaban antes da crise

A taxa de desemprego alcanza os valores máximos nos dous últimos quinquenios avaliados (8,5% entre 2016-20 e 5,9% entre 2011-15) contra o mínimo do 2,8% nas persoas tituladas entre 1990-95.

A proporción de persoas que continúa os estudos universitarios presenta unha evolución inversa-mente proporcional á antigüidade, de nula entre 1990-2005 pasa a un máximo de 6,8% entre as persoas tituladas entre 2016-2020.

A preparación de oposicións por parte das persoas tituladas tamén presenta a mesma tendencia que o ítem anterior, estabilizándose no 2,2-2,4% a partir de 2005.

2.8 Tempo de permanencia na situación socio-laboral

2.8.1 Persoas tituladas que traballaban antes da crise

O tempo de permanencia das persoas que traballan por conta allea como funcionarias (108,2 me-ses/9 anos) é superior aos que o fan na empresa privada (91,5 meses/7,6 anos).

Na modalidade de contratación por conta propia, o tempo de permanencia dos empresarios/as ou titulares dunha empresa (107,1 meses/8,9 anos) é superior a dos traballadores autónomos (94,3 meses/7,9 anos).

Cadro nº39: Tempo de permanencia das persoas que traballaban antes da crise

Media (meses) Desviación típica (meses) Media (anos)

Emprego por conta allea na empresa privada 91,5 81,8 7,6

Empresario/a (titular dunha empresa) 107,1 82,3 8,9

Funcionario/a, traballo para a Administración Pública 108,2 100,4 9,0

Traballador/a autónomo/a 94,3 76,4 7,9

2.8.2 Persoas tituladas que non traballaban antes da crise

O tempo medio de procura de emprego das persoas desempregadas (24,9 meses) supera leve-mente ao dos que están a preparar oposicións (23 meses).

Os maiores tempos de permanencia rexístranse entre os que están de baixa laboral (39,3 me-ses/3,3 anos) e ao coidado familiar (33,5 meses/2,8 anos).

Page 129: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

129

Cadro nº40: Tempo de permanencia das persoas tituladas que non traballaban antes da crise

Media (meses) Desviación típica (meses) Media (anos)

Baixa laboral 39,3 59,8 3,3

Coidado familiar 33,5 29,3 2,8

Cursa estudos universitarios 27,9 18,2 2,3

Desempregado/a, procurando emprego 24,9 40,6 2,1

Prepara oposición 23,0 24,7 1,9

Xubilado/a, pensionista 122,8 73,6 10,2

2.9 Taxa de ocupación

Para confirmar a taxa de ocupación, as persoas tituladas que participaron na enquisa foron in-quiridas se traballaban antes do inicio da actual crise por Covid-19 cunha cuestión dicotómica de obrigada resposta.

2.9.1 Resultados globais e por xénero

A proporción de persoas tituladas inquiridas que se atopa traballando antes do inicio da primeira onda da pandemia de Covid-19 era do 92,2%47 (Cadro nº41). Por xéneros, é significativa a maior proporción de homes que traballan (94,5%), contra o 90,6% de mulleres.

Cadro nº41: Taxa de ocupación

Traballaba antes da crise Global Home MullerNon 7,8 5,5 9,4

Si 92,2 94,5 90,6

2.9.2 Lugar de residencia

Aínda que a taxa de ocupación en Galicia é levemente inferior (ver Cadro nº42), non existen diferen-zas estatisticamente significativas segundo o lugar de residencia.

Cadro nº42: Taxa de ocupación segundo o lugar de residencia

Lugar de residencia %Galicia 91,7

Outra Comunidade Autónoma 93,7

Resto do mundo 93,8

47) A diferenza existente entre ese 92,2% de persoas tituladas que traballaban antes do inicio da crise e a agregación das categorías activas de situación socio-laboral previa á crise (91,8%) é debida a que un 40% das persoas tituladas de baixa laboral declarou estar a traballar, ben como o 41,9% dos que cursaban estudos universitarios e o 22,6% dos que preparaban oposicións.

Page 130: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

130

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

2.9.2.1 Galicia

2.9.2.1.1 Provincias

A taxa de ocupación das persoas tituladas da UVigo residentes en Lugo (95,3%), tal como mostra o Cadro nº43, é superior ao resto de provincias galegas.

Cadro nº43: Taxa de ocupación das persoas tituladas residentes en Galicia por provincias

Provincia %A Coruña 92,0

Lugo 95,3

Ourense 92,2

Pontevedra 91,3

2.9.2.1.2 Comarcas

O Anexo 22 mostra a distribución porcentual da taxa de ocupación das persoas tituladas residentes en Galicia por Comarcas.

2.9.2.2 Outras Comunidades Autónomas

2.9.2.2.1 Comunidades autónomas

As Comunidades Autónomas con taxa de ocupación total son Castela-A Mancha, Estremadura, Illas Baleares, País Basco e Rexión de Murcia, seguidas por Cataluña (96,1%) e Comunidade de Madrid (95,6%).

O Anexo 23 mostra a distribución porcentual da taxa de ocupación das persoas tituladas da UVigo residentes noutras Comunidades Autónomas.

2.9.2.2.2 Provincias

O Anexo 24 mostra a distribución porcentual da taxa de ocupación das persoas tituladas da UVigo residentes noutras Comunidades Autónomas por provincias.

2.9.2.3 Resto do mundo

O Anexo 25 mostra a distribución porcentual taxa de ocupación das persoas tituladas da UVigo residentes no resto do mundo por países.

Page 131: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

131

2.9.3 Ámbitos académicos

Por ámbitos académicos as taxas de ocupación máis altas déronse entre as persoas tituladas na rama das Ciencias da Saúde (96,1%) e Tecnolóxica (95,8%), seguido, a máis distancia pola Xurídico--Social (91,4%) e Científica (90,3%).

Cadro nº44: Taxa de ocupación segundo os ámbitos académicos

Ámbito %Artes e Humanidades 86,9

Ciencias da Saúde 96,1

Científico 90,3

Multidisciplinar 84,4

Tecnolóxico 95,8

Xurídico-Social 91,4

2.9.4 Tipoloxía de estudos

A taxa de ocupación é máis alta entre os enxeñeiros/as superiores/as (93,7%), doutorados/as (94,3%) e enxeñeiros/as técnicos/as (93,8%).

Cadro nº45: Taxa de ocupación segundo a tipoloxía de estudos

Tipoloxía %Diplomatura 92,2

Doutoramento 94,3

Enxeñaría Superior 97,7

Enxeñaría Técnica 93,8

Grao 90,8

Licenciatura 91,1

Mestrado Universitario 86,5

Título Propio 61,5

2.9.5 Titulacións

O Anexo 26 mostra a distribución porcentual da taxa de ocupación das persoas tituladas da UVigo por titulacións.

2.9.6 Promoción académica

Segundo o Cadro nº46, a taxa de ocupación mostra unha tendencia decrecente, sendo máxima en-tre as promocións que máis tempo levan no mercado de traballo (96,8%) contra as recén tituladas (84,7%).

Page 132: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

132

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Cadro nº46: Taxa de ocupación segundo a promoción académica

Promoción %1990-1995 96,8

1996-2000 93,8

2001-2005 93,6

2006-2010 92,5

2011-2015 90,1

2016-2020 84,7

3 Características do emprego

3.1 Lugar de traballo

A diferenza do lugar de residencia, ítem respondido por todas as persoas que participaron neste estudo independentemente da súa situación socio-laboral (empregadas, desempregadas, estu-dantes, xubiladas/pensionistas...), o lugar de traballo, unicamente respondido polas persoas que traballaban no momento de responder a enquisa, fai referencia ao lugar no que se encontra a em-presa/entidade en que traballan as persoas ocupadas.

3.1.1 Resultados globais e por xénero

A maioría das persoas tituladas da UVigo que participaron neste estudo traballan en Galicia (75,0%). O 25% restante distribúese noutras Comunidades Autónomas (14,3%) e en 46 países do resto do mundo (10,7%).

Cadro nº47: Lugar de traballo das persoas tituladas

% Home MullerGalicia 75,0 70,9 77,9

Outra Comunidade Autónoma 14,3 15,5 13,5

Resto do mundo 10,7 13,6 8,6

3.1.2 Galicia

3.1.2.1 Provincias

A maioría das persoas tituladas (80,1%) que traballan en Galicia fano nas dúas provincias onde ra-dican os campus universitarios da UVigo.

Page 133: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

133

Cadro nº48: Persoas tituladas que traballan en Galicia por provincias

Provincia %A Coruña 16,7

Lugo 3,1

Ourense 16,1

Pontevedra 64,1

3.1.2.2 Comarcas

A metade das persoas tituladas (52,5%) traballan nas comarcas de Vigo (30,7%), Ourense (7,5%), Pontevedra (5,8%), Santiago (4,3%) e A Coruña (4,2%).

O Anexo 27 mostra o lugar de traballo das persoas tituladas que traballan en Galicia por comarcas.

3.1.3 Outras Comunidades Autónomas

3.1.3.1 Comunidades Autónomas

A Comunidade de Madrid acolle case á metade (46,2%) das persoas tituladas da UVigo que traballan en España, seguido por Cataluña (20,5%). A máis distancia sitúanse as que traballan en Castela e León (5,2%), Andalucía (4,8%) e País Basco (4,3%).

Para máis información, o Anexo 28 mostra a distribución porcentual das persoas tituladas que traballan noutras Comunidades Autónomas.

3.1.3.2 Provincias

O Anexo 29 mostra a distribución por provincias das persoas tituladas que traballan noutras Co-munidades Autónomas.

3.1.4 Resto do mundo

Os tres países estranxeiros nos que máis persoas tituladas da UVigo encontraron traballo son o Reino Unido (17,2%), Alemaña (14%) e Portugal (11,8%). A máis distancia encóntranse os Estados Unidos da América (6,7%), Francia e Suíza (5,1% ambos) e Países Baixos (4,5%).

O Anexo 30 mostra a distribución porcentual por países das persoas tituladas que traballan no resto do mundo.

3.1.5 Ámbitos académicos

Entre as persoas que traballan en Galicia, tal como mostra o Cadro nº49, como na mostra glo-bal, predominan as tituladas do ámbito Xurídico-Social (48,7%), seguido polo Tecnolóxico (27,1%). A

Page 134: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

134

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

máis distancia sitúanse o Científico (9,2%) e das Artes e Humanidades (8,5%). Finalmente, co 5,5% están as pertencentes ás Ciencias da Saúde.

Porén, entre as persoas tituladas que traballan noutras Comunidades Autónomas, o peso do ám-bito Xurídico-Social é máis baixo (39,3%), mostrando unha maior presenza de titulados/as dos ám-bitos Tecnolóxico (31,9%), Científico (12,9%) e das Artes e Humanidades (11,4%).

Entre as persoas que traballan no resto do mundo destaca o predominio das tituladas do ámbito Tecnolóxico (38,5%), seguido polo Científico (21,3%), Xurídico-Social (19,4%) e das Artes e Humani-dades (18,2%).

Cadro nº49: Ámbitos académicos segundo o lugar de traballo

Ámbitos académicos Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundo

Artes e Humanidades 8,5 11,4 18,2

Ciencias da Saúde 5,5 3,8 1,6

Científico 9,2 12,9 21,3

Multidisciplinar 1,0 0,7 1,0

Tecnolóxico 27,1 31,9 38,5

Xurídico-Social 48,7 39,3 19,4

Tal como mostra o Cadro nº50, a emigración é máis alta entre as persoas tituladas das ramas Científica (37,6%) e das Artes e Humanidades (36,1%), sendo superior en ambas ramas a emigración ao estranxeiro que a outra Comunidade Autónoma. A seguir áchase o ámbito Tecnolóxico (30,0%), cunha distribución equitativa entre persoas emigradas noutra Comunidade Autónoma (15,8%) e no estranxeiro (14,2%). A máis distancia sitúanse os ámbitos Xurídico-Social e das Ciencias da Saúde, cunha taxa de emigración do 17,4% e 14,8%, respectivamente.

Cadro nº50: Lugar de traballo segundo os ámbitos académicos

Ámbitos académicos Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundo

Artes e Humanidades 63,9 16,5 19,6

Ciencias da Saúde 85,2 11,3 3,5

Científico 62,4 16,8 20,8

Multidisciplinar 77,8 11,1 11,1

Tecnolóxico 70,0 15,8 14,2

Xurídico-Social 82,6 12,7 4,7

Page 135: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

135

3.1.6 Tipoloxía de estudos

A taxa de emigración é máis alta entre os doutorados/as (39,5%), seguida pola dos enxeñeiros/as superiores/as (33,8%). Os ciclos curtos presentan as taxas máis baixas (11,7% entre os diplomados/as e 21,1% entre os enxeñeiros/as técnicos/as). Licenciados/as e graduados/as posúen unha taxa do 26,3% e 26,5%, respectivamente.

Tanto as persoas tituladas en doutoramento como en mestrados universitarios presentan unha taxa de emigración ao estranxeiro superior á española.

Cadro nº51: Lugar de traballo segundo a tipoloxía de estudos

Tipología de estudos Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoDiplomatura 88,3 9,3 2,4

Doutoramento 60,5 11,7 27,8

Enxeñaría Superior 66,2 17,4 16,4

Enxeñaría Técnica 78,9 13,0 8,1

Grao 73,5 16,8 9,7

Licenciatura 73,7 16,4 9,9

Mestrado Universitario 67,2 13,0 19,8

Título Propio 28,5 42,9 28,6

3.1.7 Titulacións

As taxas de emigración máis altas prodúcense entre as persoas tituladas nos graos en Turismo (75,0%), Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais (66,7%), Licenciatura en Física (60,0%), Grao en En-xeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación (57,2%), Enxeñaría de Telecomunicación (52,3%) e nos graos en Belas Artes, Economía, Enxeñaría Eléctrica, Linguas Estranxeiras, Química e Xeografía e Historia, ben como na Licenciatura en Comunicación Audiovisual (50,0% cada unha).

Polo contrario, non se rexistra emigración entre os titulados/as na Diplomatura en Xestión e Ad-ministración Pública, ben como nos graos en Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos, Ciencias da Acti-vidade Física e do Deporte, Comercio, Educación Social, Enxeñaría Agraria, Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos, Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática, Enxeñaría en Química Industrial, Enxeñaría Forestal e en Enxeñaría Informática.

Para máis información, o Anexo 31 mostra a distribución porcentual do lugar de traballo segundo as titulacións realizadas na UVigo.

3.1.8 Promoción académica

A taxa de emigración alcanza o seu valor máximo (35,8%) entre as persoas tituladas entre 2011-15, baixando no quinquenio seguinte ao 19,4%. A taxa máis baixa de persoas tituladas traballando fóra de Galicia rexístrase entre as persoas tituladas entre 1990-95 (10,4%).

Page 136: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

136

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Cadro nº52: Lugar de traballo segundo a promoción académica

Promoción académica Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundo1990-1995 89,6 7,6 2,8

1996-2000 83,7 11,7 4,6

2001-2005 77,4 15,7 6,9

2006-2010 73,1 14,8 12,1

2011-2015 64,2 17,5 18,3

2016-2020 80,6 6,9 12,5

Mentres que as máximas taxas de emigración se producen nas persoas tituladas nos anos 2019 (42,1%), 2012 (41,9%), 2013 (41,4%), 2015 (33,5%) e 2011 (33,3%), as mínimas rexístranse entre os titulados/as nos anos 1990 (5,0%), 1994 (5,8%), 1992 (7,0%) e 1997 (8,2%). A taxa de emigración ao estranxeiro é significativamente superior a outra Comunidade Autónoma nos anos 2019, 2020 e 2013. En todos os anos do quinquenio 2016-20 a taxa de emigración ao estranxeiro supera á doutra Comunidade Autónoma.

O Anexo 32 mostra a evolución anual do lugar de traballo das persoas tituladas.

3.2 Modalidade de contratación e tipo de contrato

3.2.1 Modalidade de contratación

Tal como se pode comprobar no Cadro nº53, antes do inicio da actual crise por Covid-19, a maioría dos titulados/as (90,7%) traballaba por conta allea contra o 9,3% que o facía por conta propia.

Entre as persoas tituladas que traballan por conta propia predominan os traballadores/as autóno-mos (7,2%) contra os empresarios/as (2,1%).

Os titulados/as que traballan por conta allea repártense, nunha proporción 2:1, entre empregados/as na empresa privada (61,7%) e empregados/as na administración pública (29,0%).

Cadro nº53: Modalidade de contratación

Modalidade de contratación % %

Conta propiaTraballador/a autónomo/ 7,2

9,3Empresario/a ou titular dunha empresa 2,1

Conta alleaEmpresa privada 61,7

90,7Administración pública 29,0

Por xéneros, a proporción de homes que traballan por conta propia (10,1%) é lixeiramente superior á de mulleres (8,7%), pois presentan unha maior proporción de empresarios ou titulares de empresas.

Page 137: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

137

Relativamente ao traballo por conta allea é maior a proporción de homes que traballan na empresa privada (66,8% contra o 58,1% de mulleres), ben como a de mulleres que o fan para a administración pública (33,2% contra o 23,1% de homes).

Cadro nº54: Modalidade de contratación segundo o xénero

Home Muller Home Muller

Conta propia 10,1 8,7Traballador/a autónomo/ 6,5 7,7

Empresario/a ou titular dunha empresa 3,6 1,0

Conta allea 89,9 91,3Empresa privada 66,8 58,1

Administración pública 23,1 33,2

3.2.2 Tipo de contrato

3.2.2.1 Resultados globais e por xénero

Entre as persoas tituladas que traballan por conta allea son maioritarios os contratos indefinidos (76,9%), seguido polos temporais/eventuais (15,6%). No 7,4% restante destacan os contratos por obra/servizo (5,5%), os bolseiros/as (1,4%) e a máis distancia os titulados/as en prácticas (0,4%). Con todo, seguen a existir titulados/as a traballar sen contrato (0,1%).

Cadro nº55: Tipo de contrato

Tipo de contrato Global Home MullerBolsa 1,4 0,6 2,0

En prácticas 0,4 0,3 0,5

Indefinido 76,9 82,0 73,3

Por obra/servizo 5,5 5,4 5,6

Sen contrato 0,1 0,1 0,1

Temporal/eventual 15,6 11,7 18,5

Por xéneros son estatisticamente significativas as diferenzas nas porcentaxes de contratos inde-finidos (82,0% de homes contra 73,3% de mulleres), que se traducen na maior presenza feminina tanto de contratos temporais (18,5% contra o 11,7% de homes) e de bolseiras (2,0% contra o 0,6% de homes). No resto de categorías (contrato en prácticas, por obra/servizo e sen contrato) é moi similar a proporción entre mulleres e homes.

3.2.2.2 Lugar de traballo

O tipo de contrato predominante nos tres ámbitos xeográficos avaliados é o indefinido, sendo máis alto entre as persoas tituladas que traballan noutra Comunidade Autónoma (83,3%) que en Galicia (76,0%) e no resto do mundo (74,6%).

Page 138: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

138

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

As modalidades de contrato de duración definida48 están máis estendidas entre as persoas que traballan no estranxeiro (25,3%) e en Galicia (23,3%) que noutras Comunidades Autónomas (16,5%).

Cadro nº56: Tipo de contrato segundo o lugar de traballo

Tipo de contrato Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoBolsa 0,9 1,0 5,1

En prácticas 0,5 0,3 0,0

Indefinido 76,0 83,3 74,6

Por obra/servizo 5,9 5,7 2,6

Sen contrato 0,2 0,0 0,0

Temporal/eventual 16,5 9,8 17,6

3.2.2.3 Ámbitos académicos

O contrato de duración indefinida é a tipoloxía maioritaria en todos os ámbitos académicos, osci-lando entre o máximo do 85,6% no Tecnolóxico e o mínimo do 57,5% no Científico (ver Cadro nº57). As modalidades de contrato de duración definida son máximas no ámbito Científico (42,2%), segui-do polas Ciencias da Saúde (33,8%) e Artes e Humanidades (32,5%).

Cadro nº57: Tipo de contrato segundo o ámbito académico

Tipo de contrato Artes e Humanidades

Ciencias da Saúde Científico Multidisciplinar Tecnolóxico Xurídico-

SocialBolsa 3,6 0,0 4,3 4,2 0,8 0,8

En prácticas 0,9 0,0 0,4 4,2 0,3 0,4

Indefinido 66,1 66,2 57,5 58,3 85,6 79,6

Por obra/servizo 6,3 1,5 11,1 8,3 6,7 3,4

Sen contrato 0,5 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1

Temporal/eventual 22,6 32,3 26,8 25,0 6,5 15,7

3.2.2.4 Tipoloxía de estudos

O contrato indefinido oscila entre o máximo de 90,8% entre os enxeñeiros/as superiores e o 51,5% de doutorados/as. As modalidades definidas, porén, son significativas nas persoas tituladas en doutoramento (48,5%) e mestrado universitario (40,0%) contra o mínimo do 8,9% entre os enxeñei-ros/as superiores. É significativa a presenza de contratos en prácticas entre graduados/as e titu-lados/as en mestrados.

48) Contrato temporal/eventual, por obra/servizo e bolsa.

Page 139: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

139

Cadro nº58: Tipo de contrato segundo o tipo de estudos

Tipo de contrato

Dipl

omat

ura

Dout

oram

ento

Enxe

ñaría

Su

perio

r

Enxe

ñaría

cnica

Grao

Lice

ncia

tura

Mes

trad

o Un

iver

sita

rio

Títu

lo P

ropi

o

Bolsa 0,5 6,9 0,3 0,0 2,4 1,0 4,8 0,0

En prácticas 0,0 0,0 0,3 0,4 1,2 0,3 2,4 0,0

Indefinido 75,6 51,5 90,8 87,9 66,7 79,3 57,6 85,7

Por obra/servizo 3,0 9,0 4,2 6,6 10,2 5,4 6,1 0,0

Sen contrato 0,2 0,0 0,0 0,4 0,0 0,1 0,0 0,0

Temporal/eventual 20,7 32,6 4,4 4,7 19,5 13,9 29,1 14,3

3.2.2.5 Titulacións

O Anexo 33 mostra o cadro da distribución porcentual da tipoloxía de contrato segundo a titulación realizada na UVigo.

3.2.2.6 Promoción académica

Existe unha relación de dependencia estatística entre a tipoloxía de contrato e a promoción acadé-mica das persoas tituladas (ver Cadro nº59). Mentres que o contrato de duración indefinida mos-tra unha tendencia decrecente en relación ao tempo transcorrido desde a finalización dos estu-dos universitarios, pasando de ser hexemónica (89,1%) entre 1990-95 a minoritaria (46,6%) entre 2016-20, a tendencia dos contratos de duración definida é inversa (48,8% entre 2016-20 e 10,3% entre 1990-95). Os contratos en prácticas presentan o seu máximo rexistro (4,6%) entre os recén titulados/as.

Cadro nº59: Tipo de contrato segundo a promoción académica

Tipo de contrato 1990-1995 1996-2000 2001-2005 2006-2010 2011-2015 2016-2020

Bolsa 0,6 0,5 0,4 1,1 1,9 8,4

En prácticas 0,0 0,0 0,0 0,2 0,6 4,6

Indefinido 89,1 85,7 83,1 77,3 68,8 46,6

Por obra/servizo 1,1 2,2 5,4 5,8 7,5 9,9

Sen contrato 0,6 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0

Temporal/eventual 8,6 11,1 11,1 15,6 21,2 30,5

Page 140: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

140

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

3.2.2.7 Tempo de permanencia

A antigüidade no posto de traballo é unha variábel que depende da tipoloxía de contrato, sendo máis alta entre os que teñen contrato indefinido (116,4 meses/9,7 anos) que nas modalidades de duración definida: 35,5 meses/3 anos nos contratos temporais/eventuais, 34,8 meses/2,9 anos nos contratos por obra/servizo e 29,3 meses/2,4 anos nas bolsas.

O menor tempo de permanencia prodúcese nas persoas en prácticas (9,7 meses).

Cadro nº60: Tempo de permanencia segundo o tipo de contrato

Tipo de contrato Media (meses) Desviación típica (meses) Media (anos)Bolsa 29,3 24,4 2,4

En prácticas 9,7 7,1 0,8

Indefinido 116,4 89,3 9,7

Por obra/servizo 34,8 55,0 2,9

Sen contrato 24,5 0,7 2,0

Temporal/eventual 35,5 45,6 3,0

3.3 Rama de actividade

3.3.1 Resultados globais e por xénero

A maioría das persoas tituladas que participaron no estudo están empregadas na empresa privada (64,0%), un 30,8% na administración pública e un 5,2% traballa nunha entidade non lucrativa (Fun-dación, ONG, asociación,...)

Cadro nº61: Rama de actividade

Rama de actividade Global Home MullerÁmbito público 30,8 25,0 35,0

Empresa privada 64,0 70,5 59,4

Entidade non lucrativa 5,2 4,5 5,6

Por xéneros, existen diferenzas estatisticamente significativas. Así sendo, mentres que os homes traballan en máis proporción na empresa privada (70,5% contra o 59,4% de mulleres), a presenza feminina na administración pública (35,0%) supera á masculina (25,0%).

3.3.2 Ámbitos académicos

Por ámbitos académicos é significativa a maior proporción de persoas tituladas que traballan na empresa privada dos ámbitos Tecnolóxico (80,3%), Artes e Humanidades (62,7%) e Xurídico-Social (61,7%), ben como o predominio do ámbito público entre as tituladas na rama das Ciencias da Saú-de (67,4%), Multidisciplinar (63,0%) e a considerábel proporción (44,4%) na Científica.

Page 141: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

141

O traballo en entidades non lucrativas apenas presenta valores significativos entre os titulados/as dos ámbitos Científico (7,5%) e Xurídico-Social (6,7%).

Cadro nº62: Rama de actividade segundo o ámbito académico

Tipo de contrato Artes e Humanidades

Ciencias da Saúde Científico Multidisciplinar Tecnolóxico Xurídico-

SocialÁmbito público 34,9 67,4 44,4 63,0 16,2 31,6

Empresa privada 62,7 30,5 48,1 33,3 80,3 61,7

Entidade non lucrativa 2,4 2,1 7,5 3,7 3,5 6,7

3.3.3 Tipoloxía de estudos

Relativamente á tipoloxía de estudos, o traballo no sector privado é maioritario entre os enxeñei-ros/as técnicos/as (84,8%), enxeñeiros/as superiores (82,4%), graduados/as (66,8%) e licenciados/as (65,6%).

Polo contrario, o traballo no ámbito público é maioritario entre as persoas tituladas en doutora-mento (61,7%), alcanzando proporcións expresivas entre os/as diplomados/as (43,9%), titulados/as en mestrados (39,1%) e licenciados/as (30,0%).

A proporción de traballo nunha entidade non lucrativa é máis alta entre as persoas graduadas (8,2%) e doutoradas (7,4%), superando amplamente a enxeñeiros/as técnicos/as (1,8%), enxeñeiros/as superiores (4,3%) e licenciados/as (4,4%).

Cadro nº63: Rama de actividade segundo a tipoloxía de estudos

Rama de actividade

Dipl

omat

ura

Dout

oram

ento

Enxe

ñaría

Su

perio

r

Enxe

ñaría

cnica

Grao

Lice

ncia

tura

Mes

trad

o Un

iver

sita

rio

Títu

lo P

ropi

o

Ámbito público 43,9 61,7 13,3 13,4 25,0 30,0 39,1 14,3

Empresa privada 49,6 30,9 82,4 84,8 66,8 65,6 55,2 85,7

Entidade non lucrativa 6,5 7,4 4,3 1,8 8,2 4,4 5,7 0,0

3.3.4 Promoción académica

A proporción de persoas tituladas que traballan na empresa privada presenta unha liña de tenden-cia crecente entre as promocións comprendidas no período de 1990 a 2015, pasando dun mínimo de 46,9% ao máximo de 71,8%. No entanto, no último quinquenio avaliado prodúcese unha diminu-ción na porcentaxe desta rama de actividade até o 53,8%.

Page 142: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

142

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

En troca, a porcentaxe de persoas que traballan no ámbito público segue unha tendencia decre-cente, pasando do 51,2% entre 1990-95 até o 22,5% entre 2011-15. No último período avaliado prodúcese un incremento, alcanzando o 40,0%.

Cadro nº64: Rama de actividade segundo a promoción académica

Rama de actividade 1990-95 1996-2000 2001-2005 2006-2010 2011-2015 2016-2020Ámbito público 51,2 37,4 30,8 27,5 22,5 40,0

Empresa privada 46,9 58,3 63,4 67,1 71,8 53,8

Entidade non lucrativa 1,9 4,3 5,8 5,4 5,7 6,2

3.3.5 Lugar de traballo

Tal como mostra o Cadro nº65, non existen relacións de dependencia estatística (p-valor>0,05) entre a rama de actividade e o lugar de traballo.

Cadro nº65: Rama de actividade segundo o lugar de traballo

Rama de actividade Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoÁmbito público 31,0 29,8 31,5

Empresa privada 63,4 66,9 64,0

Entidade non lucrativa 5,6 3,3 4,5

3.3.6 Titulacións

O Anexo 34 mostra o cadro de datos da distribución porcentual da rama de actividade por titulacións.

3.3.7 Tipo de contrato

Segundo a tipoloxía de contrato, os indefinidos presentan na empresa privada unha proporción (86,3%) superior á existente nas entidades non lucrativas (68,0%) e ámbito público (59,7%), diferen-za que comporta a maior proporción de traballo eventual no ámbito público (39,9%) e entidades non lucrativas (31,3%) contra a empresa privada (13,0%). Os contratos en prácticas nas entidades non lucrativas (0,7%) superan aos existentes no ámbito público e privado (0,4% ambos).

Cadro nº66: Tipo de contrato segundo a rama de actividade

Tipo de contrato Ámbito público Empresa privada Entidade non lucrativa Bolsa 3,4 0,4 0,7

En prácticas 0,4 0,4 0,7

Indefinido 59,7 86,3 68,0

Por obra/servizo 5,7 4,8 12,4

Sen contrato 0,0 0,2 0,0

Temporal/eventual 30,8 7,8 18,2

Page 143: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

143

3.4 Sector económico

3.4.1 Resultados globais e por xénero

Como se pode observar no Cadro nº67, o sector económico que concentra máis persoas tituladas é o ensino/docencia (19,0%), seguido a máis distancia por determinados servizos da administración pública (7,9%), saúde (6,8%), automoción (6,1%), investigación (5,4%) e consultoría (5,0%).

A seguir, cunha proporción entre 3 e 5%, áchase o sector das telecomunicacións e novas tecnoloxías da información e comunicación (4,3%), a alimentación e industria agroalimentar (4,1%), servizos a empresas (4,0%), banca e seguros (3,7%) e servizos profesionais (3,2%).

Os restantes sectores, que de forma agregada representan o 30,2% da mostra, separadamente presentan unha porcentaxe inferior ao 3%.

Cadro nº67: Distribución global da mostra por sectores económicos

Sector económico %Actividades deportivas 0,6

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 7,9

Aeroespacial 0,4

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 1,4

Alimentación/industria alimentaria 4,1

Automoción 6,1

Banca e seguros 3,7

Construción 2,7

Construción naval 0,3

Consultoría 5,0

Cultura e lecer 0,4

Defensa e seguridade 0,4

Enerxía e utilities 2,5

Ensino/Docencia 19,0

Enxeñaría 2,9

Farmacéutica 1,3

Industria química, plástico, vidro e envases 1,1

Investigación 5,4

Loxística, transporte e distribución 1,8

Madeira 0,5

Medios de comunicación/Audiovisuais 1,6

Metalurxia e eléctrico 2,3

Minaría 0,1

Page 144: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

144

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Sector económico %Outras actividades sociais 2,7

Papel, gráficas, edición e reprodución 0,5

Sanitario/Saúde 6,8

Servizos a empresas 4,0

Servizos informáticos 1,9

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 3,2

Telecomunicacións/IT 4,3

Téxtil e confección 1,3

Turismo e restauración/HORECA 1,4

Venda maiorista 0,2

Venda retallista 1,4

Xestión ambiental 0,5

Por xéneros, (ver Cadro nº68) é significativo o predominio da presenza feminina no ensino/docen-cia, saúde, servizos profesionais, outras actividades sociais e servizos centrais da administración pública. Porén, entre os homes predomina a automoción, enxeñaría, telecomunicacións e novas tecnoloxías, enerxía e utilities e metalurxia e eléctrico.

Non existen diferenzas significativas en relación á presenza de ambos xéneros nos seguintes sec-tores: construción naval; papel, gráficas, edición e reprodución; farmacéutica, defensa e seguri-dade; agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal; cultura e lecer, consultoría, venda retallista, venda maiorista, xestión ambiental; industria química, plástico, vidro e envases; turismo e restauración, madeira, actividades deportivas, aeroespacial, téxtil e confección, alimentación/in-dustria alimentar, investigación, servizos informáticos; loxística, transporte e distribución; medios de comunicación/audiovisuais, construción, servizos a empresas, banca e seguros.

Cadro nº68: Sectores económicos segundo o xénero

Sector económico Home MullerActividades deportivas 1,0 0,4

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 6,8 8,7

Aeroespacial 0,8 0,2

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 1,5 1,4

Alimentación/industria alimentaria 3,7 4,4

Automoción 8,3 4,5

Banca e seguros 4,7 3,1

Construción 3,5 2,1

Construción naval 0,3 0,3

Consultoría 4,8 5,1

Cultura e lecer 0,3 0,5

Page 145: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

145

Sector económico Home MullerDefensa e seguridade 0,4 0,3

Enerxía e utilities 3,8 1,5

Ensino/Docencia 13,7 22,7

Enxeñaría 5,1 1,3

Farmacéutica 1,4 1,3

Industria química, plástico, vidro e envases 1,3 0,9

Investigación 6,1 5,0

Loxística, transporte e distribución 2,5 1,3

Madeira 0,8 0,3

Medios de comunicación/Audiovisuais 0,9 2,2

Metalurxia e eléctrico 3,4 1,5

Minaría 0,3 0,0

Outras actividades sociais 1,2 3,7

Papel, gráficas, edición e reprodución 0,5 0,6

Sanitario/Saúde 4,4 8,6

Servizos a empresas 3,1 4,6

Servizos informáticos 2,6 1,5

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 1,8 4,2

Telecomunicacións/IT 6,3 2,9

Téxtil e confección 0,9 1,6

Turismo e restauración/HORECA 1,1 1,6

Venda maiorista 0,4 0,1

Venda retallista 1,2 1,5

Xestión ambiental 0,7 0,3

3.4.2 Ámbitos académicos

Entre as persoas tituladas do ámbito das Artes e Humanidades predomina o ensino/docencia (42,5%), servizos profesionais (15,4%) e os servizos da administración pública (4,8%).

O 90,8% das persoas tituladas das Ciencias da Saúde traballan no sector sanitario ou da saúde. Un 2,8% traballan no ensino e 1,4% no sector da alimentación/industria alimentar.

Entre os titulados/as do ámbito Científico destacan a investigación (30,1%) e o ensino (14,0%) se-guindo, a máis distancia, a alimentación (8,1%), farmacéutica (6,8%), servizos centrais da adminis-tración pública (5,6%), consultoría (4,7%) e agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal (4,0%).

Page 146: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

146

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Na rama Tecnolóxica predominan a automoción (14,0%) e as telecomunicacións (11,6%). Logo a seguir áchanse a enxeñaría (8,6%), ensino (7,4%), consultoría (6,6%), enerxía e utilities (6,1%) e me-talurxia e eléctrico (5,2%).

No Xurídico-Social destacan o ensino (23,4%) e servizos da administración pública (12,5%), segui-dos por banca e seguros (7,5%), servizos a empresas (6,0%), consultoría (5,4%) e outras actividades sociais (4,9%).

O Anexo 35 mostra a distribución porcentual dos sectores económicos segundo os ámbitos aca-démicos.

Máis pormenorizadamente, o Anexo 36 mostra, para cada sector económico, a distribución por-centual de ámbitos académicos.

3.4.3 Tipoloxía de estudos

Entre os diplomados/as predomina o ensino (26,7%), saúde (18,5%), servizos da administración pública (12,0%), outras actividades sociais (4,7%) e automoción (4,1%).

Entre as persoas con doutoramento destacan, a partes iguais, a investigación (35,8%) e a docencia (35,2%), seguidos, a máis distancia, por servizos da administración pública (3,7%) e farmacéutico (3,1%).

Entre os enxeñeiros/as superiores predominan as telecomunicacións e novas tecnoloxías da infor-mación e comunicación (16,7%) e a automoción (14,3%). Logo a seguir áchase a enxeñaría (8,8%), consultoría (7,6%), enerxía e utilities (6,4%) e o ensino (5,5%).

Nas Enxeñarías Técnicas as porcentaxes máis altas corresponden á automoción (15,1%), seguido pola metalurxia e eléctrico (9,2%), enxeñaría (8,8%), ensino (7,0%), alimentación (6,3%), enerxía e utilities (6,0%), servizos informáticos e construción (5,6% ambos) e consultoría (5,3%).

Entre as persoas tituladas en Graos destacan a saúde (14,3%) e ensino (11,8%), seguidos, a máis distancia, pola investigación (7,5%), alimentación e consultoría (5,7% ambos) e outras actividades sociais (5,4%).

Entre os licenciados/as o ensino (21,9%) é o sector máis destacado. A máis distancia áchanse os servizos da administración pública (10,0%), banca e seguros (7,5%), servizos profesionais (7,2%) e servizos a empresas (5,8%).

Para máis informacións, o Anexo 37 mostra a distribución porcentual dos sectores económicos segundo a tipoloxía de estudos.

3.4.4 Titulacións

O Anexo 38 mostra a distribución porcentual dos sectores económicos por titulacións.

Page 147: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

147

3.4.5 Promoción académica

O Anexo 39 mostra a distribución porcentual dos sectores económicos segundo a promoción aca-démica.

3.4.6 Lugar de traballo

Galicia presenta porcentaxes máis elevadas en sectores como o ensino/docencia (21,0% contra o 14,0% do resto do mundo e 12,1% doutras Comunidades Autónomas), saúde (7,5% contra o 5,7% doutras Comunidades Autónomas e 3,5% do resto do mundo), servizos a empresas (4,5% contra o 3,1% doutras Comunidades Autónomas e 1,6% do resto do mundo), alimentación (4,4% contra o 4,0% noutras Comunidades Autónomas e 1,9% no resto do mundo), servizos profesionais (3,4% contra 2,9% do resto do mundo e 2,4% doutras Comunidades Autónomas) e outras actividades so-ciais (3,0% contra 1,6% do resto do mundo e 1,4% doutras Comunidades Autónomas).

Outros sectores sobranceiros en Galicia son a construción, metalurxia e electricidade; agricultura, gandaría, pesca, silvicultura e forestal, téxtil e confección, actividades deportivas, construción naval e venda maiorista.

Entre as persoas tituladas que traballan noutras Comunidades Autónomas destaca o maior peso de sectores como servizos da administración pública (10,5% contra o 8,1% de Galicia e 3,2% do resto do mundo), consultoría (7,1% contra o 4,7% de Galicia e o 4,5% do resto do mundo), telecomunica-cións/IT (6,9% contra o 5,7% do resto do mundo e 3,6% de Galicia), banca e seguros (5,5% contra o 3,5% de Galicia e 2,9% do resto do mundo), medios de comunicación/audiovisuais (3,3% contra o 2,2% no resto do mundo e 1,2% en Galicia) e venda retallista (3,1% contra o 1,2% en Galicia e 0,3% no resto do mundo).

Outros sectores con máis proporción de titulados/as que traballan noutras Comunidades Autó-nomas son: servizos informáticos, turismo e restauración; papel, gráficas, edición e reprodución e defensa e seguranza.

As persoas que traballan no resto do mundo presentan porcentaxes máis altas en sectores como a investigación (16,6% contra 5,5% noutras Comunidades Autónomas e 3,8% en Galicia), automoción (7,3% contra o 6,6% de Galicia e 2,4% noutras Comunidades Autónomas), enerxía e utilities (5,1% contra o 3,6% noutras Comunidades Autónomas e 1,9% en Galicia), farmacéutico (3,8% contra o 1,4% noutras Comunidades Autónomas e 1,0% en Galicia) e enxeñaría (3,2% contra o 2,9% noutras Comunidades Autónomas e 2,8% en Galicia).

Outros sectores mostran máis proporción de persoas tituladas que traballan no estranxeiro, entre os cales, a industria química, plástico, vidro e envases; aeroespacial, xestión ambiental, cultura e lecer, madeira e minaría.

O Cadro nº69 mostra os dez principais sectores en cada unha das áreas xeográficas analizadas neste estudo (Galicia, outras Comunidades Autónomas e resto do mundo).

Page 148: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

148

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Cadro nº69: Principais sectores económicos segundo o lugar de traballo

Galicia Outras Comunidades Autónomas Resto do mundoEnsino/Docencia (21,0%) Ensino/Docencia (12,1%) Investigación (16,6%)

Servizos da Administración pública (8,1%)

Servizos da Administración pública (10,5%)

Ensino/Docencia (14%)

Sanitario/Saúde (7,5%) Consultoría (7,1%) Automoción (7,3%)

Automoción (6,6%) Telecomunicacións/IT (6,9%) Telecomunicacións/IT (5,7%)

Consultoría (4,7%) Sanitario/Saúde (5,7%) Enerxía e utilities (5,1%)

Servizos a empresas (4,5%) Investigación (5,5%) Consultoría (4,5%)

Alimentación/industria alimentaria (4,4%)

Banca e seguros (5,5%) Farmacéutica (3,8%)

Investigación (3,8%)Alimentación/industria alimentaria (4,0%)

Sanitario/Saúde (3,5%)

Telecomunicacións/IT (3,6%) Enerxía e utilities (3,6%)Servizos da Administración pública (3,2%)

Banca e seguros (3,5%)Medios de comunicación/Audiovisuais (3,3%)

Enxeñaría (3,2%)

Para máis información, o Anexo 40 mostra a distribución porcentual dos sectores económicos se-gundo o lugar de traballo.

3.4.7 Tipo de contrato

O contrato indefinido constitúe a única forma de contrato nas persoas tituladas que traballan nos sectores da construción, madeira e minaría, sendo o predominante na venda retallista (97,1%), metalurxia e electricidade (94,6%), actividades deportivas e papel, gráficas, edición e reprodución (92,9% ambos), telecomunicacións e novas tecnoloxías (92,4%), xestión ambiental (92,3%), banca e seguros (92,2%), servizos profesionais (91,3%), defensa e seguridade (90,9%) e servizos informáti-cos (90,7%).

Polo contrario, os tipos de contrato de duración definida son os predominantes na investigaci-ón (75,4%), alcanzando proporcións destacábeis entre as persoas tituladas que traballan noutras actividades sociais (40,0%), cultura e lecer (37,5%), agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal (35,3%) e ensino/docencia (31,6%).

O Anexo 41 mostra a distribución porcentual da tipoloxía de contrato segundo o sector económico.

3.4.8 Rama de actividade

Forman parte do ámbito da empresa privada a totalidade das actividades ligadas aos sectores da madeira, minaría; papel, gráficas, edición e reprodución, téxtil e confección e venda maiorista, ben como máis do 90% de sectores como o do turismo e restauración (97,6%), enerxía e utilities (97,2%), metalurxia e eléctrico (97,0%); industria química, plástico, vidro e envases (96,8%), alimentación

Page 149: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

149

(96,7%), consultoría (96,6%), servizos informáticos (96,5%), construción (96,2%), servizos profesio-nais (95,7%), banca e seguros (95,5%), venda retallista (95,0%), farmacéutica (94,9%), automoción (93,9%), servizos a empresas (93,2%), telecomunicacións (92,9%) e medios de comunicación/audio-visuais (91,7%).

Para alén dos servizos da administración pública (97,4%), o ámbito público é maioritario nas acti-vidades ligadas á investigación (73,6%), ensino/docencia (66,1%), defensa e seguranza (63,6%) e da saúde (55,5%). O ámbito público presenta porcentaxes notábeis en sectores como o aeroespacial (30,8%); agricultura, gandaría, caza, pesca, silvicultura e forestal (21,4%) e da cultura e lecer (15,4%).

O ámbito das entidades non lucrativas é maioritario no sector doutras actividades sociais (66,7%) e, en menor medida, nas actividades deportivas (21,1%), xestión ambiental (20,0%) e investigación (13,2%).

O Anexo 42 mostra a distribución porcentual das ramas de actividade segundo o sector económi-co. Complementariamente, o Anexo 43 expón a distribución porcentual dos sectores económicos segundo a rama de actividade.

3.5 Área funcional de traballo

3.5.1 Resultados globais e por xénero

As principais áreas funcionais de traballo ou departamentos no seo das empresas/entidades ás que están adscritas as persoas tituladas que responderon a enquisa son a formación e ensino (16,0%) e administración e finanzas (12,0%), seguidas por servizos (9,4%); investigación, desenvol-vemento e innovación (8,3%), enxeñaría e construción (7,8%), informática e tecnoloxía (7,3%), vendas e marketing (6,6%), produción (6,3%) e prevención e saúde (5,4%).

Con porcentaxes máis baixas áchanse as áreas de dirección xeral (4,3%), atención ao cliente (4,2%), calidade (1,5%), loxística e almacén (1,3%), recursos humanos (1,1%), compras (0,9%) e xestión de proxectos (0,4%).

No 7,1% de casos, as empresas/organizacións carecen de áreas funcionais diferenciadas.

Por xéneros49 é significativa a maior proporción de homes que traballan en sectores como a en-xeñaría e construción (+10,4), informática e tecnoloxía (+6,5), dirección xeral (+3,8), I+D+i (+3,6) e produción (+3,3).

Polo contrario, as mulleres teñen máis presenza en formación e ensino (+8,3), administración e finanzas (+4,6), servizos (+4,2), prevención e saúde (+3,1) e atención ao cliente (+2,6).

Finalmente, é equivalente a presenza de ambos os xéneros nas áreas de vendas e marketing, xes-tión de proxectos, compras, calidade, recursos humanos e loxística e almacén.

49) Os valores representan a diferenza de porcentaxe entre xéneros.

Page 150: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

150

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

A presenza de mulleres en organizacións sen áreas diferenciadas (9,1%) duplica á de homes (4,4%).

O Cadro nº70 mostra, a nivel global e por xéneros, a distribución porcentual da área funcional ou departamento en que traballan as persoas tituladas que participaron neste estudo.

Cadro nº70: Área funcional de traballo

Departamento Global Home MullerAdministración e finanzas 12,0 9,4 14,0

Atención ao cliente 4,2 2,7 5,3

Calidade 1,5 1,4 1,5

Compras 0,9 0,9 1,0

Dirección xeral 4,3 6,5 2,7

Enxeñaría e construción 7,8 13,8 3,4

Formación e ensino 16,0 11,1 19,4

I+D+i 8,3 10,4 6,8

Informática e tecnoloxía 7,3 11,1 4,6

Loxística e almacén 1,3 1,7 1,1

Prevención e saúde 5,4 3,6 6,7

Produción 6,3 8,2 4,9

Recursos humanos 1,1 0,8 1,3

Servizos 9,4 7,0 11,2

Vendas/marketing 6,6 6,6 6,5

Xestión de proxectos 0,4 0,4 0,5

Sen áreas diferenciadas 7,1 4,4 9,1

3.5.2 Ámbitos académicos

As persoas tituladas na rama das Artes e Humanidades destacan por realizar traballos na área de formación e ensino (37,2%) e pola inexistencia de áreas funcionais diferenciadas nas organizacións en que traballan (17,0%).

Entre os titulados/as do ámbito das Ciencias da Saúde son maioritarias as persoas que traballan na prevención e saúde (65,5%), seguidas polas que o fan en servizos (13,7%).

Os titulados/as do ámbito Científico presentan a maior proporción de persoas que traballan nas áreas de I+D+i (37,8%) e na de calidade (5,4%).

As persoas tituladas do ámbito Tecnolóxico destacan pola súa presenza nas áreas de enxeñaría e construción (25,1%), informática e tecnoloxía (20,0%), I+D+i (11,5%), produción (10,2%), dirección xeral (5,8%), loxística e almacén (1,9%) e compras (1,2%).

Page 151: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

151

Finalmente, na rama Xurídico-Social predominan as persoas que traballan nos departamentos de administración e finanzas (24,3%), formación e ensino (19,4%), servizos (12,8%), vendas e marketing (9,8%), atención ao cliente (6,8%) e recursos humanos (2,2%).

Cadro nº71: Área funcional de traballo segundo o ámbito académico

Departamento Artes e Humanidades

Ciencias da Saúde Científico Multidisciplinar Tecnolóxico Xurídico-

SocialAdministración e finanzas

4,5 0,7 3,5 4,0 1,4 24,3

Atención ao cliente 4,9 3,6 3,2 0,0 0,5 6,8

Calidade 0,7 0,7 5,4 0,0 2,4 0,2

Compras 0,7 0,0 0,3 0,0 1,2 1,1

Dirección xeral 2,1 1,4 2,2 4,0 5,8 4,6

Enxeñaría e construción

0,7 0,0 2,9 0,0 25,1 0,1

Formación e ensino 37,2 2,2 12,4 56,0 5,9 19,4

I+D+i 3,1 0,7 37,8 12,0 11,5 0,8

Informática e tecnoloxía

3,8 0,0 2,9 0,0 20,0 1,8

Loxística e almacén 0,3 0,0 0,3 0,0 1,9 1,6

Prevención e saúde 1,0 65,5 5,1 4,0 2,6 1,8

Produción 7,3 2,2 7,6 0,0 10,2 3,7

Recursos humanos 0,3 0,0 0,0 0,0 0,4 2,2

Servizos 8,7 13,7 7,6 8,0 4,7 12,8

Vendas/marketing 6,9 1,4 3,5 0,0 3,8 9,8

Xestión de proxectos

0,7 0,0 0,3 4,0 0,4 0,5

Sen áreas diferenciadas na empresa

17,0 7,9 5,1 8,0 2,4 8,5

3.5.3 Tipoloxía de estudos

Entre os diplomados/as predominan as persoas que traballan nas áreas de formación e ensino (22,3%), administración e finanzas (18,7%), servizos (12,9%), prevención e saúde (12,1%) e atención ao cliente (7,4%).

Case a maioría de doutores/as (48,1%) traballan nas áreas de investigación, desenvolvemento e innovación, seguido polos que o fan en formación e ensino (26,9%) e, a máis distancia, en calidade (2,5%).

Page 152: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

152

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Os enxeñeiros/as superiores/as son máis frecuentes nos departamentos de enxeñaría e construci-ón (25,4%), informática e tecnoloxía (20,1%), investigación (12,7%), produción (9,8%), dirección xeral (6,7%), loxística e almacén (1,7%), compras (1,2%) e xestión de proxectos (0,5%).

A presenza dos enxeñeiros/as técnicos/as é máis frecuente nos departamentos de enxeñaría e construción (27,5%), informática e tecnoloxía (19,0%), produción (11,6%), dirección xeral (6,3%), cali-dade (3,2%) e loxística e almacén (2,8%).

Os graduados/as destacan nas áreas de formación e ensino (11,6%), servizos (10,9%), vendas e marketing (9,8%), prevención e saúde (9,1%), I+D+i (7,6%), atención ao cliente (5,5%) e recursos hu-manos (1,8%).

Finalmente, a presenza dos licenciados/as é máis frecuente nas áreas de administración e finanzas (19,5%), formación e ensino (18,2%), servizos (11,1%), vendas e marketing (10,3%), produción (6,3%), investigación (5,3%) e xestión de proxectos (0,7%).

A non existencia de áreas funcionais diferenciadas no seo das organizacións é máis alta entre os graduados/as (10,9%) e licenciados/as (8,7%).

Máis detalladamente o Anexo 44 mostra a distribución porcentual da área funcional do posto de traballo segundo a tipoloxía de estudos.

3.5.4 Titulacións

O Anexo 45 mostra o cadro de datos da distribución porcentual da área funcional de traballo por titulacións.

3.5.5 Promoción académica

Ao longo dos trinta anos de promocións avaliadas por quinquenios, indo do máis antigo (1990-95) ao máis recente (2016-20), existe unha tendencia decrecente dos departamentos de admi-nistración e finanzas, dirección xeral, formación e ensino, servizos, atención ao cliente, produción e prevención da saúde. Porén, experimentan unha tendencia crecente as áreas de I+D+i, informática e tecnoloxía, enxeñaría e construción, loxística e almacén, calidade e en vendas e marketing.

Máis detalladamente, o Anexo 46 mostra a distribución porcentual da área funcional do posto de traballo por promocións académicas.

3.5.6 Lugar de traballo

Tal como mostra o Cadro nº72, entre as persoas tituladas que traballan en Galicia predominan as funcións de formación e ensino (17,8%), administración e finanzas (13,0%), prevención e saúde (6,0%), atención ao cliente (4,7%), loxística e almacén (1,4%) e recursos humanos (1,2%).

Page 153: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

153

Os titulados/as que traballan noutras Comunidades Autónomas exercen preferentemente as súas funcións nos departamentos de vendas e marketing (12,8%), informática e tecnoloxía e en admi-nistración e finanzas (11,6% ambos), servizos (10,1%), produción (8,0%), calidade (1,7%) e loxística e almacén (1,4%).

Finalmente, entre as persoas que traballan no resto do mundo é máis frecuente o traballo en in-vestigación, desenvolvemento e innovación (21,9%), enxeñaría e construción (11,6%), dirección xe-ral (4,5%), compras (1,3%) e xestión de proxectos (0,6%).

A non existencia de áreas diferenciadas no seo das organizacións é máis frecuente nas empresas galegas (8,0%) que nas españolas (3,9%) e estranxeiras (4,8%).

Cadro nº72: Área funcional de traballo segundo o lugar de traballo

Departamento Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoAdministración e finanzas 13,0 11,6 6,4

Atención ao cliente 4,7 3,1 2,3

Calidade 1,5 1,7 1,3

Compras 0,9 1,0 1,3

Dirección xeral 4,4 3,4 4,5

Enxeñaría e construción 7,0 8,7 11,6

Formación e ensino 17,8 9,2 12,5

I+D+i 6,4 8,2 21,9

Informática e tecnoloxía 6,3 11,6 9,0

Loxística e almacén 1,4 1,4 0,6

Sen áreas diferenciadas na empresa 8,0 3,9 4,8

Prevención e saúde 6,0 4,1 3,2

Produción 5,9 8,0 6,4

Recursos humanos 1,2 1,0 0,3

Servizos 9,7 10,1 7,1

Vendas/marketing 5,5 12,8 6,1

Xestión de proxectos 0,4 0,5 0,6

3.5.7 Tipo de contrato

Os contratos de duración indefinida son maioritarios nas persoas tituladas que traballan en todos os departamentos avaliados, oscilando entre un mínimo do 51,9% en I+D+i á totalidade dos que o fan en compras, seguido por recursos humanos (96,8%), dirección xeral (95,6%), informática e tec-noloxía (91,1%) e vendas e marketing (90,2%). Porén, case a metade das persoas que traballan na área de I+D+i (48,1%) dispoñen de contratos de duración definida, ben como o 32,6% en prevención e saúde, 31,7% en formación e ensino e 29,5% en atención ao cliente. Nas organizacións que care-cen de áreas diferenciadas o traballo temporal é do 27,4%.

Page 154: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

154

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Máis detalladamente, o Anexo 47 mostra a distribución porcentual da tipoloxía de contrato segun-do a área funcional de traballo.

3.5.8 Rama de actividade

Entre os/as traballadores/as da empresa privada é máis frecuente a presenza nos departamen-tos de administración e finanzas (12,7%), enxeñaría e construción (10,5%), informática e tecnoloxía (10,0%), vendas e marketing (9,6%), produción (9,1%), dirección xeral (5,5%), calidade (2,3%), loxística e almacén (2,0%) e recursos humanos (1,2%).

No ámbito público predominan as persoas tituladas que traballan nas áreas de formación e ensino (35,2%) e en prevención e saúde (8,8%).

Nas entidades sen ánimo de lucro os departamentos máis frecuentes son servizos (24,3%), I+D+i (19,6%), atención ao cliente (4,7%) e xestión de proxectos (0,7%).

A ausencia de áreas diferenciadas predomina máis nas entidades non lucrativas (8,8%) e empresa privada (7,6%) que no ámbito público (5,9%).

O Anexo 48 mostra a distribución porcentual da área funcional de traballo segundo a rama de actividade.

3.5.9 Sector económico

A área de administración e finanzas é a predominante nos sectores de servizos da administración pública (34,7%), banca e seguros (34,5%), construción naval (33,3%), xestión ambiental (26,7%); pa-pel, gráficas, edición e reprodución (25%), consultoría (23,1%), servizos a empresas (20,5%) e loxísti-ca, transporte e distribución (20,4%).

A atención ao cliente é significativa no sector do turismo e restauración (34,1%).

A enxeñaría e construción é maioritaria entre os traballadores/as de enxeñaría (59,5%) e minaría (50,0%) e significativa nos sectores da construción e defensa e seguranza (36,4% ambos), metalur-xia e eléctrico (20,9%) e agricultura, gandaría, caza, pesca, silvicultura e forestal (19,4%),

A área de formación e ensino é a predominante (76,1%) no sector do ensino/docencia.

A función investigadora constitúe o 79,5% dos empregados/as do sector da investigación e o 30,8% do aeroespacial.

A informática e tecnoloxía constitúe o 63,2% do sector dos servizos informáticos e o 39,7% das telecomunicacións.

A prevención e saúde é o departamento maioritario no sector da saúde (52,0%) e o 31,6% das acti-vidades deportivas.

Page 155: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

155

A produción e a área funcional predominante nos sectores da madeira (56,7%), dos medios de comunicación/audiovisuais (44,4%), construción naval (33,3%), xestión ambiental (26,7%), téxtil e confección (26,3%); industria química, plástico, vidro e envases (25,8%); papel, gráficas, edición e reprodución (25,0%), automoción (20,2%) e farmacéutica (17,9%).

Os servizos son a área funcional predominante nos sectores doutras actividades sociais (48,1%) e de cultura e lecer (27,3%).

O departamento de vendas e marketing presenta proporcións notábeis nos sectores da venda maiorista (42,9%) e retallista (37,5%), ben como na cultura e lecer (27,3%).

A ausencia de áreas funcionais diferenciadas no seo das organizacións é maioritaria nos servi-zos profesionais (55,9%) e considerábel na agricultura, gandaría, caza, pesca, silvicultura e forestal (16,7%), turismo e restauración (12,2%), medios de comunicación/audiovisuais (11,1%), actividades deportivas (10,5%) e venda retallista (10,0%).

Máis detalladamente o Anexo 49 mostra a distribución porcentual da área funcional de traballo segundo o sector económico.

3.6 Categoría profesional

3.6.1 Resultados globais e por xénero

A categoría profesional é unha variábel determinante para coñecermos a calidade do traballo de-senvolvido polas persoas tituladas da UVigo. Como mostra o Cadro nº73, unha maioría de 61,8% exerce responsabilidades de técnicos/as cualificados/as. Un 20,6% son mandos intermedios e un 11,9% directivos/as. Un 5,7% referiu desenvolver o seu traballo segundo categorías profesionais non propias de titulados/as universitarios como empregados/as non cualificados/as.

Cadro nº73: Categoría profesional

Categoría profesional Global Home MullerDirectivo/a 11,9 16,5 8,7

Empregado/a non cualificado/a 5,7 3,0 7,7

Mando intermedio 20,6 22,7 19,1

Técnico/a cualificado/a 61,8 57,9 64,5

Por xéneros é significativa a maior proporción de homes que traballan como directivos (16,5% con-tra o 8,7% de mulleres) e mandos intermedios (22,7% contra 19,1%). Polo contrario, entre as mulle-res é máis alta a porcentaxe de empregadas non cualificadas (7,7% contra 3,0% de homes).

Page 156: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

156

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

3.6.2 Ámbitos académicos

Por ámbitos académicos existen diferenzas estatisticamente significativas (p-valor≤0,05). Así sendo, as categorías propias de titulados/as universitarios/as (directivo/a, mando intermedio e técnico/a cualificado/a) son máis altas entre as persoas tituladas do ámbito Multidisciplinar (100,0%) e Tecnolóxico (98,9%), seguidos polas ramas das Ciencias da Saúde (96,5%), Científico (95,7%), Artes e Humanidades (93,5%) e Xurídico-Social (90,7%).

A categoría directiva presenta entre os titulados/as das ramas Tecnolóxica (14,0%) e Xurídico-Social (13,5%) porcentaxes superiores ás Ciencias da Saúde (5,7%), Científica (5,9%) e das Artes e Huma-nidades (9,2%).

A presenza de mandos intermedios é maior entre as persoas tituladas dos ámbitos Tecnolóxico (26,0%), Xurídico-Social (19,8%) e Científico (19,6%) contra as Ciencias da Saúde (12,1%) e das Artes e Humanidades (14,4%).

En todos os ámbitos académicos a maioría de persoas tituladas desenvolven a súa profesión como técnicas cualificadas, oscilando entre o máximo do 78,7% nas Ciencias da Saúde ao mínimo do 57,4% no Xurídico-Social.

A existencia de empregados/as non cualificados/as é significativa entre as persoas tituladas dos ámbitos Xurídico-Social (9,3%) e das Artes e Humanidades (6,5%).

Cadro nº74: Categoría profesional segundo os ámbitos académicos

Categoría profesional

Artes e Humanidades

Ciencias da Saúde Científico Multidisciplinar Tecnolóxico Xurídico-

SocialDirectivo/a 9,2 5,7 5,9 3,7 14,0 13,5

Mando intermedio 14,4 12,1 19,6 11,1 26,0 19,8

Técnico/a cualificado/a

69,9 78,7 70,2 85,2 58,9 57,4

Empregado/a non cualificado/a

6,5 3,5 4,3 0,0 1,1 9,3

3.6.3 Tipoloxía de estudos

A maior porcentaxe de persoas tituladas con categorías profesionais propias de universitarios, tal como mostra o Cadro nº75, rexístrase entre os doutorados/as (99,4%), enxeñeiros/as superiores (99,0%) e enxeñeiros/as técnicos/as (98,6%) contra os diplomados/as (88,2%), graduados/as (93,6%) e licenciados/as (93,9%).

Page 157: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

157

Cadro nº75: Categoría profesional segundo a tipoloxía de estudos

Tipología de estudios Directivo/a Mando intermedio Técnico/a cualificado/a

Empregado/a non cualificado/a

Diplomatura 9,2 18,3 60,7 11,8

Doutoramento 5,6 21,0 72,8 0,6

Enxeñaría Superior 16,7 27,6 54,8 1,0

Enxeñaría Técnica 12,7 24,6 61,3 1,4

Grao 5,0 14,3 74,3 6,4

Licenciatura 14,6 19,5 59,8 6,1

Mestrado Universitario 12 21,4 63,5 3,1

Título Propio 0,0 14,3 57,1 28,6

3.6.4 Titulacións

O Anexo 50 mostra pormenorizadamente a distribución porcentual da categoría profesional se-gundo a titulación realizada na UVigo.

3.6.5 Promoción académica

Ao avaliarmos a evolución temporal por quinquenios da mostra obtida, obsérvase que a proporción de categorías profesionais propias de universitarios/as é máis alta nas últimas promocións (2016-20) que nas primeiras (1990-2000).

Cadro nº76: Categoría profesional segundo a promoción académica

Categoría profesional 1990-1995 1996-2000 2001-2005 2006-2010 2011-2015 2016-2020Directivo/a 19,4 15,2 15,7 11,3 6,8 3,4

Mando intermedio 22,3 21,3 22,3 21,6 17,7 18,0

Técnico/a cualificado/a 50,2 55,7 57,6 62,6 69,0 75,2

Empregado/a non cualificado/a

8,1 7,8 4,4 4,5 6,5 3,4

3.6.6 Lugar de traballo

A presenza de categorías profesionais propias de titulados/as universitarios/as é máis frecuente entre as persoas tituladas que traballan no estranxeiro (98,1%) e noutra Comunidade Autónoma (95,5%) que en Galicia (93,5%).

Porén, a proporción de directivos/as é máis alta entre os/as que traballan en Galicia (12,3%) que noutra Comunidade Autónoma (10,2%) ou no resto do mundo (11,5%), mentres que a presenza de mandos intermedios é máis alta no estranxeiro (28,0%) e noutras Comunidades Autónomas (24,8%) que en Galicia (18,7%).

Page 158: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

158

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Cadro nº77: Categoría profesional segundo o lugar de traballo

Categoría profesional Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoDirectivo/a 12,3 10,2 11,5

Mando intermedio 18,7 24,8 28,0

Técnico/a cualificado/a 62,5 60,5 58,6

Empregado/a non cualificado/a 6,5 4,5 1,9

3.6.7 Tipo de contrato

A proporción de persoas tituladas con contrato indefinido evolúe dun mínimo do 61,0% entre os ti-tulados/as con emprego non cualificado ao máximo do 95,0% entre os directivos/as. Polo contrario, as modalidades contractuais de duración definida seguen unha secuencia crecente desde o mínimo entre os directivos/as (5,0%) ao máximo do 39,0% entre os empregados/as non cualificados/as.

Cadro nº78: Categoría profesional segundo o tipo de contrato

Tipo de contrato Directivo/a Mando intermedio Técnico/a cualificado/a

Empregado/a non cualificado/a

Indefinido 95,0 85,3 73,3 61,0

Temporal/eventual 3,5 10,8 17,3 31,2

Por obra/servizo 1,5 2,5 7,0 6,5

Bolsa 0,0 1,2 1,6 1,3

Sen contrato 0,0 0,2 0,1 0,0

En prácticas 0,0 0,0 0,7 0,0

3.6.8 Rama de actividade

A proporción de categorías propias de titulados/as universitarios, tal como mostra o Cadro nº79, está máis estendida entre os traballadores/as de entidades non lucrativas (96,7%) que na empresa privada (94,7%) e no sector publico (93,0%).

Cadro nº79: Categoría profesional segundo a rama de actividade

Categoría profesional Ámbito público Empresa privada Entidade non lucrativaDirectivo/a 4,8 15,7 8,6

Mando intermedio 18,8 21,8 15,1

Técnico/a cualificado/a 69,4 57,2 73,0

Empregado/a non cualificado/a

7,0 5,3 3,3

Page 159: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

159

3.6.9 Sector económico

Os sectores con máis proporción de categorías profesionais propias de titulados/as universitarios é total entre os traballadores/as de actividades deportivas, aeroespacial, construción naval, enerxía e utilities; industria química, plástico, vidro e envases; madeira, minaría, servizos profesionais e xestión ambiental, sendo predominante entre os investigadores/as (99,4%), construción (98,7%), medios de comunicación (97,9%), consultoría (97,3%), metalurxia e eléctrico (97,0%), telecomunica-cións (96,8%), ensino (95,7%), servizos informáticos (94,7%), automoción (94,4%), saúde e servizos a empresas (94,0% ambos); papel, gráficas, edición e reprodución (93,7%), cultura e lecer e outras actividades sociais (92,3% ambos), defensa e seguridade (90,9%); loxística, transporte e distribución (90,7%); agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal (90,5%), alimentación e banca e seguros (90,0% ambos).

A proporción de directivos/as é significativa entre as persoas tituladas que traballan na minaría (75,0%), servizos profesionais (39,4%), cultura e lecer (30,8%), madeira (26,7%), construción naval (22,2%), metalurxia e eléctrico (20,9%), alimentación e venta retallista (20,0% ambos).

Para máis información, o Anexo 51 mostra a distribución porcentual da categoría profesional por sectores económicos.

3.6.10 Área funcional de traballo

A porcentaxe de directivos/as é máis elevada entre as persoas tituladas que referiron como área funcional a de dirección xeral (83,7%), seguido polas organizacións que carecen de áreas diferen-ciadas (35,9%) e, a máis distancia, polas que traballan nos departamentos de loxística e almacén (17,9%), xestión de proxectos (15,4%), vendas e marketing (15,3%), compras (14,8%) e administraci-ón e finanzas (12,4%).

A proporción de mandos intermedios é máis significativa nas persoas que traballan na área de re-cursos humanos (43,8%), compras (40,7%), produción (33,7%), loxística e almacén (30,8%) e vendas e marketing (27,4%).

A categoría de técnico/a cualificado/a é máis alta nas áreas de prevención e saúde (84,0%), forma-ción e ensino (76,1%), I+D+i (72,5%), informática e tecnoloxía e calidade (69,8% ambas) e enxeñaría e construción (69,6%).

Polo contrario, a existencia de empregados/as non cualificados/as é máis notábel entre as persoas que traballan nos departamentos de atención ao cliente (28,1%), loxística e almacén (15,4%) e ad-ministración e finanzas (10,1%).

Page 160: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

160

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Cadro nº80: Categoría profesional segundo a área funcional de traballo

Área funcional de traballo Directivo/a Mando intermedio

Técnico/a cualificado/a

Empregado/a non cualificado/a

Administración e finanzas 12,4 19,8 57,8 10,1Atención ao cliente 4,1 24,8 43,0 28,1Calidade 4,7 20,9 69,8 4,7Compras 14,8 40,7 44,4 0,0Dirección xeral 83,7 8,9 6,5 0,8Enxeñaría e construción 7,1 23,2 69,6 0,0Formación e ensino 3,7 17,1 76,1 3,0I+D+i 3,3 23,8 72,5 0,4Informática e tecnoloxía 4,7 24,1 69,8 1,4Loxística e almacén 17,9 30,8 35,9 15,4Sen áreas diferenciadas na empresa 24,8 8,3 59,2 7,8Prevención e saúde 4,5 9,6 84,0 1,9Produción 9,4 33,7 49,2 7,7Recursos humanos 6,3 43,8 46,9 3,1Servizos 9,2 19,4 64,1 7,3Vendas/marketing 15,3 27,4 51,6 5,8Xestión de proxectos 15,4 23,1 53,8 7,7

3.7 Tamaño da empresa

3.7.1 Resultados globais e por xénero

O Cadro nº81 mostra a distribución do tamaño das empresas nas que traballan as persoas tituladas da UVigo no momento de realizar a enquisa. Como se pode observar, case a metade dos titulados/as (46,0%) traballan en grandes empresas (33,9% con 1000 ou máis empregados/as e 12,1% entre 250 e 999 empregados/as). A outra metade repártese entre medianas empresas (19,1%), pequenas empre-sas (18,3%) e microempresas (12,0%). En menor medida (4,6%) están as empresas individuais (4,6%).

Cadro nº81: Tamaño da empresa

Tamaño da empresa Nº de empregados/as %Empresa individual 1 4,6

Microempresa 2-9 12,0

Pequena empresa 10-49 18,3

Mediana empresa 50-249 19,1

Grande empresa A 250-999 12,1

Grande empresa B 1000 empregados/as ou máis 33,9

Page 161: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

161

Por xéneros é estatisticamente significativa a maior proporción de homes que traballan en grandes empresas (51,2% contra o 42,2% de mulleres), o que se traduce na maior frecuencia de mulleres que traballan en pequenas empresas (21,3% contra o 14,1% de homes) e microempresas (13,3% contra o 10,2%). Relativamente á empresa individual ou traballador/a autónomo/a non existen diferenzas estatisticamente significativas entre homes e mulleres.

Cadro nº82: Tamaño de empresa segundo o xénero

Nº de empregados/as da entidade Home MullerEmpresa individual 4,2 5,0

Microempresa 10,2 13,3

Pequena empresa 14,1 21,3

Mediana empresa 20,3 18,2

Grande Empresa A 13,5 11,1

Grande Empresa B 37,7 31,1

3.7.2 Ámbitos académicos

Tal como mostra o Cadro nº83, a grande empresa é o tamaño maioritario entre as persoas tituladas dos ámbitos das Ciencias da Saúde (73,9%), Tecnolóxico (57,0%) e Científico (51,3%) contra o mínimo rexistrado nas Artes e Humanidades (33,9%) e Xurídico-Social (37,1%). É significativa a proporción de empresas individuais entre as persoas tituladas da rama das Artes e Humanidades (15,4%). A pequena empresa está máis estendida entre as persoas tituladas do ámbito Xurídico-Social (24,8%) contra o mínimo de 5,1% nas Ciencias da Saúde.

Cadro nº83: Tamaño da empresa segundo o ámbito académico

Tamaño da empresa Artes e Humanidades

Ciencias da Saúde Científico Multidisciplinar Tecnolóxico Xurídico-

SocialEmpresa individual 15,4 2,9 1,3 8,3 2,7 4,3

Microempresa 9,8 10,9 9,6 0,0 6,7 16,9

Pequena empresa 17,8 5,1 13,7 16,7 12,6 24,8

Mediana empresa 23,1 7,2 24,2 25,0 21,0 16,9

Grande empresa 33,9 73,9 51,3 50,0 57,0 37,1

3.7.3 Tipoloxía dos estudos

Nas grandes empresas/organizacións son máis frecuentes doutores/as (62,3%), enxeñeiros/as su-periores (59,5%) e enxeñeiros/as técnicos/as (51,9%). O traballo na empresa individual está máis estendido entre os licenciados/as (7,1%) e titulados/as en mestrados universitarios (5,8%).

Page 162: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

162

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Cadro nº84: Tamaño da empresa segundo a tipoloxía de estudos

Tamaño da empresa

Dipl

omat

ura

Dout

oram

ento

Enxe

ñaría

Su

perio

r

Enxe

ñaría

cnica

Grao

Lice

ncia

tura

Mes

trad

o Un

iver

sita

rio

Títu

lo P

ropi

o

Empresa individual 2,9 4,4 1,9 3,5 4,4 7,1 5,8 0,0

Microempresa 17,1 3,1 5,5 9,9 15,8 13,1 9,7 0,0

Pequena empresa 25,5 6,9 13,1 12,4 15,4 19,9 21,5 0,0

Mediana empresa 15,1 23,3 20,0 22,3 21,3 18,3 22,6 28,5

Grande Empresa 39,4 62,3 59,5 51,9 43,1 41,6 40,4 71,5

3.7.4 Titulacións

O Anexo 52 mostra a distribución porcentual do tamaño de empresa por titulacións.

3.7.5 Promoción académica

Tal como mostra o Cadro nº85 non existen diferenzas estatisticamente significativas (p-valor>0,05) na distribución porcentual do tamaño da empresa en que traballan as persoas tituladas que partici-paron neste estudo segundo a súa promoción (quinquenio) de graduación.

Cadro nº85: Tamaño da empresa segundo a promoción académica

Tamaño da empresa 1990-1995 1996-2000 2001-2005 2006-2010 2011-2015 2016-2020Empresa individual 3,9 4,3 5,0 5,3 3,8 5,8

Microempresa 12,6 13,9 11,8 10,2 13,3 7,9

Pequena empresa 17,0 17,7 20,6 18,8 17,0 15,8

Mediana empresa 17,0 17,7 17,8 18,5 21,0 25,9

Grande empresa 49,5 46,4 44,8 47,2 44,9 44,6

3.7.6 Lugar de traballo

O peso das empresas de tamaño individual, micro e pequeno en Galicia (41,0%) é máis alto que no estranxeiro (13,5%) e noutras Comunidades Autónomas (18,5%). En consecuencia, as grandes empresas empregan á maioría das persoas tituladas que traballan no estranxeiro (66,9%) e noutra Comunidade Autónoma (61,2%), contra o 40,2% rexistrado en Galicia.

Page 163: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

163

Cadro nº86: Tamaño de empresa segundo o lugar de traballo

Tamaño da empresa Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundo

Empresa individual 5,4 1,9 1,9

Microempresa 14,4 5,5 3,9

Pequena empresa 21,2 11,1 7,7

Mediana empresa 18,8 20,2 19,6

Grande empresa 40,2 61,2 66,9

3.7.7 Tipo de contrato

Como se pode comprobar na Cadro nº87, non existen relacións de dependencia estatística entre o tamaño da empresa ou entidade e a tipoloxía de contrato.

Cadro nº87: Tipo de contrato segundo o tamaño da empresa

Tipo de contrato Microempresa Pequena empresa Mediana empresa Grande empresaBolsa 1,3 0,6 1,5 1,5

En prácticas 1,3 0,2 0,6 0,3

Indefinido 77,6 77,3 77,3 77,3

Por obra/servizo 5,6 7,4 4,8 5,2

Sen contrato 0,0 0,4 0,0 0,1

Temporal/eventual 14,2 14,1 15,8 15,6

3.7.8 Rama de actividade

Mentres que no ámbito público predominan as entidades de grande tamaño (62,8%), nas empresas privadas e entidades non lucrativas as pequenas e medianas empresas son maioritarias (60,4% e 70,3%, respectivamente).

Cadro nº88: Tamaño da empresa segundo a rama de actividade

Tamaño da empresa Ámbito público Empresa privada Entidade non lucrativaEmpresa individual 0,9 6,6 0,0

Microempresa 2,5 16,0 16,6

Pequena empresa 16,6 18,4 27,2

Mediana empresa 17,1 19,4 26,5

Grande empresa 62,8 39,6 29,7

Page 164: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

164

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

3.7.9 Sector económico

O peso das entidades ou empresas de grande tamaño é superior na banca e seguros (86,4%), auto-moción (71,2%), saúde (71,4%), aeroespacial (69,2%), investigación (66,1%), servizos da administra-ción pública (63,6%), téxtil e confección (63,2%) e madeira (60,0%).

As medianas empresas tan só son maioritarias na construción naval (55,6%), alcanzando propor-cións notábeis na metalurxia e eléctrico (34,3%); agricultura, gandaría, caza, pesca, silvicultura e forestal (31,0%) e telecomunicacións (30,4%).

A presenza de pequenas empresas é significativa no sector do papel, gráficas, edición e reprodu-ción (37,5%), outras actividades sociais (34,6%); loxística, transporte e distribución (33,3%), ensino (31,3%); agricultura, gandaría, caza, pesca, silvicultura e forestal (31,0%), construción (30,4%) e tu-rismo e restauración (30,0%).

Finalmente as empresas individuais ou persoas que traballan como traballadoras autónomas é maioritaria nos servizos profesionais (56,5%), mostrando porcentaxes considerábeis no sector das actividades deportivas (21,1%) e venda retallista (10,0%).

Sectores con predominio de PEMES: servizos profesionais (95,6%); agricultura, gandaría, caza, pes-ca, silvicultura e forestal (92,9%), construción naval (88,9%); papel, gráficas, edición e reprodución (87,6%), metalurxia e eléctrico (76,1%), turismo e restauración (75,0%), construción (74,8%), activi-dades deportivas (73,8%), xestión ambiental (73,4%), medios de comunicación/audiovisuais (72,3%), outras actividades sociais (71,8%), venda maiorista (71,5%), servizos a empresas (69,3%) e consul-toría (66,4%).

Para máis información, o Anexo 53 mostra o cadro de datos da distribución porcentual do tamaño de empresa segundo o sector económico.

3.7.10 Área funcional de traballo

As áreas máis frecuentes de traballo nas grandes empresas son a formación e ensino (12,4%), I+D+i (11,5%), ben como a administración e finanzas e informática e tecnoloxía (10,4% ambas).

Nas medianas empresas os departamentos máis frecuentes son a formación e ensino (19,1%), I+D+i (10,9%), administración e finanzas (10,7%) e servizos (8,9%).

Nas pequenas empresas destacan a formación e ensino (26,2%), administración e finanzas (14,7%), servizos (9,3%) e enxeñaría e construción (7,4%).

Entre as microempresas as áreas funcionais máis frecuentes son a administración e finanzas (20,2%), dirección xeral (11,4%) e servizos (10,9%).

Finalmente, entre os traballadores autónomos destacan formación e ensino e servizos (9,1% am-bas) e enxeñaría e construción (7,6%).

Page 165: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

165

A inexistencia de áreas funcionais diferenciadas é significativa en empresas individuais ou traballa-dores/as autónomos/as (47,7%) e microempresas (18,5%).

O Anexo 54 mostra a distribución porcentual da área funcional de traballo segundo o tamaño da empresa.

3.7.11 Categoría profesional

Tal como mostra o Cadro nº89, a categoría profesional de técnico cualificado é a maioritaria en todos os tipos de empresa, flutuando entre o máximo do 64,0% nas grandes empresas ao mínimo do 53,2% nas microempresas.

A presenza de directivos/as é inversamente proporcional ao tamaño da empresa ou entidade, pa-sando do 33,3% nas empresas individuais ao mínimo do 7,8% nas empresas de grande tamaño. A proporción de mandos intermedios só é considerábel a partir das empresas con máis de dez tra-balladores/as, situándose por volta do 22-23%.

As microempresas (8,1%) e empresas medianas (6,4%) presentan a máis alta proporción de persoas que traballan como empregadas non cualificadas.

Cadro nº89: Categoría profesional segundo o tamaño da empresa

Tamaño da empresa Directivo/a Empregado/a non

cualificado/a Mando intermedio Técnico/a cualificado/a

Empresa individual 33,3 3,1 5,3 58,3

Microempresa 26,9 8,1 11,8 53,2

Pequena empresa 10,8 5,9 23,3 60,0

Mediana empresa 9,1 6,4 22,1 62,4

Grande empresa 7,8 5,2 23,0 64,0

4. Impacto sanitario da primeira onda da pandemia de COVID-19 no ámbito laboral

Para determinar o impacto sanitario da primeira onda da pandemia de Covid-19 no ámbito laboral preguntouse ás persoas inquiridas sobre a existencia dalgún caso de contaxio na empresa en que traballa ou no seu entorno laboral, un universo profesional formado por clientes, fornecedores, concorrencia e entidades colaboradoras.

4.1 Resultado global e por xénero

O 34,3% das persoas tituladas que participaron neste estudo referiron a existencia, durante a pri-meira onda da pandemia, dalgún caso de contaxio na súa empresa ou no seu entorno de traballo.

Page 166: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

166

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Por xénero non existen diferenzas estatisticamente significativas na taxa de afección, sendo leve-mente superior a masculina (35,6%) à feminina (33,4%).

4.2 Lugar de traballo

Segundo o lugar de traballo, a incidencia de contaxios pola doenza da Covid-19 no entorno laboral en Galicia (28,4%) foi inferior á existente noutras Comunidades Autónomas (58,0%) e no resto do mundo (44,8%) durante a primeira onda da pandemia.

Cadro nº90: Incidencia sanitaria da Covid-19 segundo o lugar de traballo

Área xeográfica %Galicia 28,4

Outra Comunidade Autónoma 58,0

Resto do mundo 44,8

4.2.1 Galicia

4.2.1.1 Provincias

Por provincias, destaca a maior incidencia rexistrada nas persoas tituladas que traballan en Ouren-se (33,4%) contra a mínima de Lugo (13,4%). As provincias da Coruña e Pontevedra manifestaron un nivel de contaxio no ámbito laboral equivalente á media galega (28,4%).

Cadro nº91: Incidencia sanitaria da Covid-19 nas persoas tituladas que traballan en Galicia por provincias

%A Coruña 28,1

Lugo 13,4

Ourense 33,4

Pontevedra 28,0

4.2.1.2 Comarcas

Rexistrouse unha incidencia sanitaria superior á media galega nas comarcas de Viana (50,0%), Ou-rense (37,4%), Verín (36,4%), Pontevedra (35,8%), A Limia, Ferrol, O Carballiño, Sarria e Tabeirós-Ter-ra de Montes (33,3% cada unha), A Coruña (33,1%), Deza (30,0%), Vigo (29,7%), Santiago (29,5%) e O Eume (28,6%). Lugo foi a comarca de carácter urbano menos afectada, cunha incidencia sanitaria de 10,3%.

O Anexo 55 mostra os resultados por comarcas da incidencia sanitaria da Covid-19 das persoas tituladas que traballan en Galicia por comarcas.

Page 167: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

167

4.2.1.3 Municipios

Tal como mostra o Cadro nº92 todos os municipios galegos con máis de 50.000 habitantes, salvo Lugo, co 10,3% de incidencia sanitaria, experimentaron un grao de contaxio no ámbito laboral superior á media galega.

Cadro nº92: Incidencia sanitaria da Covid-19 das persoas tituladas que traballan nos municipios grandes de Galicia

Municipio %A Coruña 34,9

Ferrol 46,7

Lugo 10,3

Ourense 39,7

Pontevedra 38,4

Santiago de Compostela 30,8

Vigo 31,7

O Anexo 56 mostra os resultados da incidencia sanitaria da Covid-19 en Galicia por municipios.

4.2.2 Outras Comunidades Autónomas

4.2.2.1 Comunidades Autónomas

A rexión de Castela, integrada polas Comunidades Autónomas de Madrid (72,6%), Castela-A Man-cha (71,4%) e Castela e León (65,0%) foi a máis afectada. A máis distancia, cunha incidencia por volta do 50%, encóntranse o Comunidade Valenciana (57,1%), Cantabria (50,0%) e Cataluña (48,8%). Uni-camente as persoas tituladas que traballan en Andalucía mostraron unha incidencia (21,1%) inferior á media galega. As persoas tituladas que traballan en Aragón e Rexión de Murcia50 non referiron a existencia de contaxios no seu ámbito laboral.

Cadro nº93: Incidencia sanitaria da Covid-19 das persoas tituladas que traballan noutras Comunidades Autónomas

Comunidade Autónoma %Andalucía 21,1

Aragón 0,0

Asturias 35,7

Cantabria 50,0

Castela e León 65,0

Castela-A Mancha 71,4

Cataluña 48,8

Comunidade de Madrid 72,6

50) Tamaño de mostra non suficientemente representativo.

Page 168: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

168

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Comunidade Autónoma %Estremadura 33,3

Illas Baleares 40,0

Illas Canarias 28,6

Navarra 42,9

País Basco 38,9

País Valenciano 57,1

Rexión de Murcia 0,0

4.2.2.2 Provincias

Máis pormenorizadamente, aínda que cun nivel de representación dispar, o Anexo 57 mostra os resultados da incidencia sanitaria da Covid-19 das persoas tituladas que traballan noutras Comu-nidades Autónomas por provincias.

4.2.2.3 Cidades representativas

Entre as cidades españolas máis representativas da mostra obtida para este estudo, a incidencia máis alta produciuse na totalidade das persoas tituladas da UVigo que traballan en Valencia, se-guida por Alcobendas (80,0%), Valladolid (85,0%), Madrid (73,8%), Xetafe, Alcalá de Henares e Sevilla (60,0% cada unha), Barcelona (55,1%) e Palma de Maiorca (50,0%). Polo contrario, a incidencia na cidade asturiana de Xixón foi nula.

O Anexo 58 mostra a incidencia sanitaria da Covid-19 nas cidades representativas españolas.

4.2.3 Resto do mundo

4.2.3.1 Países

Mostraron un nivel de contaxio no seu ámbito de traballo todas as persoas tituladas da UVigo que traballan en países como Andorra, Cabo Verde, Chequia, Finlandia, Luxemburgo, Tailandia e Turquía.

Logo a seguir, cunha incidencia superior ao 50%, sitúanse Bélxica (85,7%), Perú e Polonia (75,0% ambos), Suíza (73,3%), Italia (66,7%), Estados Unidos da América (61,9%) e Reino Unido (51,9%).

Superan a media de contaxios no estranxeiro (44,8%) países como Chile, Francia e Noruega (50,0% cada un) e México (44,4%). Abaixo deste nivel sitúanse Irlanda (16,7%), Brasil e Australia (25,0% am-bos), Portugal (33,3%), Países Baixos (38,5%), Alemaña (40,9%) e Dinamarca (42,9%).

Non referiron incidencia sanitaria as persoas tituladas que traballan na Arxentina, Austria, Canadá, Casaquistán, China, Colombia, Costa Rica, Croacia, Ecuador, Eslovaquia, Grecia, Israel, Malaisia, Mo-zambique, O Salvador, Paraguai, Singapura, Suecia, Tunisia e Xapón.

Page 169: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

169

Cun nivel desigual de representatividade na mostra, o Anexo 59 reflicte os resultados da incidencia sanitaria da Covid-19 no resto do mundo por países.

4.2.3.2 Cidades representativas

Mostraron máis incidencia sanitaria no ámbito laboral a totalidade das persoas que traballan en Bruxelas, seguido polas que o fan en Nova Iorque e Lima (75,0% ambas), Londres (64,7%) e Munique (57,1%) contra as máis baixas de Lisboa e Dublín (25,0% ambas) e Berlín (33,3%).

O Anexo 60 mostra os resultados da incidencia sanitaria da Covid-19 das persoas tituladas que traballan nas cidades representativas do resto do mundo.

4.3 Rama de actividade

Segundo a rama de actividade, a taxa de afectación no ámbito público (43,7%) foi superior ao exis-tente nas entidades non lucrativas (32,1%) e nas empresas/entidades privadas (30,1%).

Cadro nº94: Incidencia sanitaria da Covid-19 segundo a rama de actividade

Rama de actividade %Ámbito público 43,7

Empresa privada 30,1

Entidade non lucrativa 32,1

4.3.1 Incidencia na rama de actividade segundo o lugar de traballo

Tal como mostra o Cadro nº95, en Galicia foi inferior a incidencia sanitaria da Covid-19 para cada rama de actividade. A maior diferenza deuse na empresa privada, cunha afección en Galicia (22,7%) moito inferior á media española (57,0%) e estranxeira (43,5%). No ámbito público a incidencia sa-nitaria tanto en Galicia (40,3%) como no estranxeiro (48,4%) foi moito inferior á rexistrada noutras Comunidades Autónomas (58,3%).

Cadro nº95: Incidencia sanitaria na rama de actividade segundo o lugar de traballo

Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundo

Ámbito público 40,3 58,3 48,4

Empresa privada 22,7 57,0 43,5

Entidade non lucrativa 27,0 75,0 38,5

4.4 Sector económico

Segundo o Cadro nº96 a maioría das persoas tituladas que traballan nos sectores da saúde (70,8%), banca e seguros (57,1%) e aeroespacial (53,8%) mostraron o nivel de contaxio máis alto por Co-vid-19. Cunha incidencia entre o 40-50% encóntranse os sectores das telecomunicacións (47,2%),

Page 170: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

170

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

servizos da administración pública (45,8%), defensa e seguranza (45,5%); industria química, plásti-co, vidro e envases (43,3%), venda maiorista (42,9%) e madeira (40,0%).

Pola contra, referiron menos afectación as persoas tituladas que traballan nos servizos profesio-nais (8,7%), cultura e lecer, construción naval e agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e fo-restal (12,5% cada un), actividades deportivas (15,8%), enxeñaría (16,7%), turismo e restauración (18,2%) e papel, gráficas, edición e reprodución (20,0%).

Cadro nº96: Incidencia sanitaria da Covid-19 segundo o sector económico

Sector económico %Actividades deportivas 15,8

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 45,8

Aeroespacial 53,8

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 12,5

Alimentación/industria alimentaria 29,5

Automoción 31,3

Banca e seguros 57,1

Construción 23,0

Construción naval 12,5

Consultoría 23,4

Cultura e lecer 12,5

Defensa e seguridade 45,5

Enerxía e utilities 34,8

Ensino/Docencia 28,1

Enxeñaría 16,7

Farmacéutica 34,3

Industria química, plástico, vidro e envases 43,3

Investigación 39,5

Loxística, transporte e distribución 31,4

Madeira 40,0

Medios de comunicación/Audiovisuais 32,6

Metalurxia e eléctrico 21,2

Minaría 25,0

Outras actividades sociais 35,1

Papel, gráficas, edición e reprodución 20,0

Sanitario/Saúde 70,8

Servizos a empresas 25,7

Page 171: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

171

Sector económico %Servizos informáticos 35,8

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 8,7

Telecomunicacións/IT 47,2

Téxtil e confección 34,3

Turismo e restauración/HORECA 18,2

Venda maiorista 42,9

Venda retallista 23,7

Xestión ambiental 38,5

4.4.1 Incidencia no sector económico segundo o lugar de traballo

A afectación sanitaria noutras Comunidades Autónomas foi total na venda maiorista, e predomi-nante en sectores como o sanitario (87,0% contra o mínimo de 68,6% en Galicia), banca e seguros (86,4% contra o mínimo de 46,7% en Galicia), aeroespacial, outras actividades sociais e servizos a empresas (83,3% cada un), loxística, transporte e distribución (80,0% contra o mínimo de 21,6% en Galicia), construción e defensa e seguranza (75,0% ambos), medios de comunicación/audiovisuais e papel, gráficas, edición e reprodución (66,7% ambos), investigación (52,4% contra o mínimo de 37,2% en Galicia), alimentación e industria alimentar (50,0% contra o mínimo de 25,6% en Galicia), ensino/docencia (48,9% contra o mínimo de 23,9% en Galicia), consultoría (44,8% contra o mínimo do 16,7% no resto do mundo), enxeñaría (33,3% contra o mínimo de 12,5% en Galicia) e servizos profesionais (33,3% contra o mínimo de 5,5% en Galicia).

Entre as persoas tituladas da UVigo que traballan no estranxeiro a incidencia foi total no sector metalúrxico e eléctrico e venda retallista, e predominante en sectores como os servizos centrais da administración pública (90,0% contra o mínimo de 39,8% en Galicia), industria química, plástico, vidro e envases e farmacéutica (66,7% ambos), xestión ambiental e enerxía e utilities (60,0% am-bos), turismo e restauración (50,0% contra o mínimo de 4,8% en Galicia), automoción (50,0% contra o mínimo de 28,0% en Galicia), téxtil e confección (50,0% contra o mínimo de 32,1% en Galicia), ac-tividades deportivas (50,0%), cultura e lecer (33,3%), agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal (25,0%).

En Galicia a incidencia sanitaria no ámbito laboral só foi superior nos sectores da construción naval (12,5%) e da madeira (50,0%).

O Anexo 61 mostra a distribución porcentual da incidencia sanitaria da pandemia de Covid-19 en cada sector económico segundo o lugar de traballo.

4.4.2 Incidencia no sector económico segundo a rama de actividade

No ámbito da empresa privada a incidencia foi maior nos sectores de investigación (52,4%), au-tomoción (32,5%) e enxeñaría (17,4%). Cabe referir que a empresa privada constitúe a rama de actividade exclusiva de sectores económicos ligados ás actividades deportivas, construción, cultura

Page 172: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

172

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

e lecer, enerxía e utilities, madeira, metalurxia e eléctrico, minaría; papel, gráficas, edición e repro-dución, servizos profesionais, telecomunicacións, téxtil e confección, turismo e restauración, venda maiorista, venda retallista e xestión ambiental cuxa incidencia sanitaria.

No ámbito público é significativa a maior incidencia nos sectores da saúde (90,7% contra o 61,5% das entidades non lucrativas e 43,1% das privadas), defensa e seguranza (57,1%), ensino (29,3% contra o 28,6% de entidades non lucrativas e 25,5% do privado) e outras actividades sociais (55,6% contra o 34,7% das entidades sen ánimo de lucro e 25,0% das privadas).

Máis singularmente, o Anexo 62 mostra a incidencia sanitaria por Covid-19 dos sectores económi-cos segundo a rama de actividade.

4.5 Área funcional de traballo

Os departamentos máis afectados pola incidencia de contaxios foron os de prevención e saúde (61,9%), compras (57,7%), recursos humanos (53,3%), informática e tecnoloxía (41,1%), vendas e marketing (39,1%), produción (39,0%), atención ao cliente (38,9%), investigación, desenvolvemento e innovación (38,7%), servizos (37,7%) e enxeñaría e construción (35,0%). Pola contrario, os menos afectados foron as entidades sen áreas funcionais diferenciadas (14,1%), dirección xeral (20,8%), loxística e almacén (21,6%) e formación e ensino (26,7%).

Cadro nº97: Incidencia sanitaria da Covid-19 segundo a área funcional de traballo

Departamento %Administración e finanzas 32,6

Atención ao cliente 38,9

Calidade 29,3

Compras 57,7

Dirección xeral 20,8

Enxeñaría e construción 35,0

Formación e ensino 26,7

I+D+i 38,7

Informática e tecnoloxía 41,1

Loxística e almacén 21,6

Prevención e saúde 61,9

Produción 39,0

Recursos humanos 53,3

Sen áreas diferenciadas na empresa 14,1

Servizos 37,7

Vendas/marketing 39,1

Xestión de proxectos 30,8

Page 173: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

173

4.5.1 Incidencia sanitaria na área funcional segundo o lugar de traballo

Entre as persoas tituladas da UVigo que traballan noutras Comunidades Autónomas a incidencia foi total nas áreas de recursos humanos (ao igual que no resto do mundo) e xestión de proxectos, seguidas pola incidencia nos departamentos de prevención e saúde (75,0% contra o mínimo de 40,0% no resto do mundo), informática e tecnoloxía (66,7% contra o mínimo de 32,8% en Galicia), vendas e marketing (65,3% contra o mínimo de 25,2% en Galicia), servizos (57,5% contra o mínimo de 33,3% no resto do mundo), calidade (57,1% contra o mínimo de 20,0% en Galicia), enxeñaría e construción (55,6% contra o mínimo de 29,0% en Galicia), investigación, desenvolvemento e in-novación (54,5% contra o mínimo de 29,0% en Galicia), atención ao cliente e sen áreas funcionais diferenciadas (50,0%) e dirección xeral (38,5% contra o mínimo de 16,1% en Galicia).

No resto do mundo viuse totalmente afectada a área funcional de recursos humanos, alcanzando porcentaxes considerábeis nas áreas de produción (61,1% contra o mínimo de 31,9% en Galicia), administración e finanzas (57,9% contra o mínimo de 26,9% en Galicia) e loxística e almacén (50,0% contra o mínimo de 17,2% en Galicia).

A incidencia sanitaria en Galicia só foi superior na área funcional de compras (63,2% contra o míni-mo de 33,3% noutras Comunidades Autónomas).

O Anexo 63 mostra a incidencia sanitaria nas áreas funcionais segundo o lugar de traballo.

4.5.2 Incidencia sanitaria na área funcional de traballo segundo a rama de actividade

No ámbito público as áreas funcionais de traballo máis afectadas pola incidencia da pandemia fo-ron dirección xeral (55,8% contra 57,7% da empresa privada), enxeñaría e construción (57,1% contra 15,0% da empresa privada), investigación, desenvolvemento e innovación (41,1% contra o mínimo de 25,0% das entidades non lucrativas), loxística e almacén (50,0% contra 39,0% da empresa pri-vada), prevención e saúde (83,8% contra o mínimo de 6,8% da empresa privada), produción (62,5% contra 37,5% da empresa privada), servizos (51,0% contra o mínimo de 40,0% da empresa privada), vendas e marketing (80,0% contra 26,6% da empresa privada) e xestión de proxectos (50,0% contra 38,6% da empresa privada).

A empresa privada viuse afectada en maior proporción nos departamentos de formación e ensino (32,6% contra o mínimo de 15,4% das entidades non lucrativas) e compras (29,3%).

Nas entidades non lucrativas víronse afectadas pola pandemia a totalidade das persoas tituladas que traballan en recursos humanos, seguida polas áreas de informática (66,7% contra o mínimo de 40,0% da empresa privada), atención ao cliente (66,7% contra o mínimo de 27,1% da empresa priva-da) e en administración e finanzas (47,1% contra o mínimo de 26,6% da empresa privada).

O Anexo 64 mostra a incidencia sanitaria nas áreas funcionais de traballo segundo a rama de ac-tividade.

Page 174: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

174

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

4.6 Categoría profesional

Segundo a categoría profesional, mandos intermedios e empregados/as non cualificados/as resul-taron máis afectados no seu ámbito laboral (cunhas taxas de incidencia de 42,2% e 35,6%, respec-tivamente) que directivos/as (24,6%) e técnicos/as cualificados/as (33,6%).

Cadro nº98: Incidencia sanitaria da Covid-19 segundo a categoría profesional

Categoría profesional %Directivo/a 24,6

Empregado/a non cualificado/a 35,6

Mando intermedio 42,2

Técnico/a cualificado/a 33,6

4.6.1 Incidencia sanitaria na categoría profesional segundo o lugar de traballo

En todas as categorías profesionais avaliadas, tal como mostra o Cadro nº99, a afectación das persoas tituladas que traballan noutras Comunidades Autónomas duplicou á existente en Gali-cia. Porén, foi moi similar a incidencia en directivos/as que traballan en Galicia (21,3%) e resto do mundo (25,0%). Mentres que en Galicia (33,5%) e no resto do mundo (59,3%) foron os mandos in-termedios a categoría profesional máis afectada, entre as persoas que traballan noutras Comu-nidades Autónomas correspondeulle esta circunstancia aos empregados/as non cualificados/as (72,2%).

Cadro nº99: Incidencia sanitaria da Covid-19 na categoría profesional segundo o lugar de traballo

Categoría profesional Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoDirectivo/a 21,3 46,2 25,0

Empregado/a non cualificado/a

31,5 72,2 0,0

Mando intermedio 33,5 60,8 59,3

Técnico/a cualificado/a 28,0 57,6 42,8

4.6.2 Incidencia sanitaria na categoría profesional segundo a rama de actividade

Mentres que os/as empregados/as non cualificados/as foi a categoría máis afectada no ámbito publico (53,2%) e nas entidades non lucrativas (50,0%), os mandos intermedios fórono na empresa privada (39,8%),

Page 175: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

175

Cadro nº100: Incidencia sanitaria da Covid-19 na categoría profesional segundo a rama de actividade

Categoría profesional Ámbito público Empresa privada Entidade non lucrativaDirectivo/a 48,8 20,6 30,8

Empregado/a non cualificado/a

53,2 21,3 50,0

Mando intermedio 47,8 39,8 43,5

Técnico/a cualificado/a 41,2 29,7 29,0

4.7 Tamaño da empresa

Segundo o tamaño da empresa, observouse que a incidencia sanitaria da pandemia foi directamen-te proporcional ao seu tamaño; isto é, oscilando desde un mínimo de 5,5% entre os traballadores/as autónomos/as (empresas individuais) ao máximo de 57,1% nas grandes empresas con 1000 ou máis empregados/as.

Cadro 101: Incidencia sanitaria da Covid-19 segundo o tamaño da empresa

Tipo de empresa Nº de empregados/as % %Empresa individual 1 5,5 5,5

Microempresa 2-9 4,8 4,8

Pequena empresa 10-49 14,8 14,8

Mediana empresa 50-249 29,6 29,6

Grande empresa250-999 49,1

55,01000 empregados/as ou máis 57,1

4.7.1 Incidencia sanitaria no tamaño da empresa segundo o lugar de traballo

Ao abeiro dos datos do Cadro nº102 pódese concluír que, con variacións pouco significativas, en todas as áreas xeográficas avaliadas a taxa de incidencia da Covid-19 no ámbito laboral depende directamente do tamaño da empresa, sendo maior canto maior for a dimensión desta.

Cadro nº102: Incidencia sanitaria no tamaño da empresa segundo o lugar de traballo

Tamaño da empresa Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundo1 5,3 0,0 16,7

2-9 3,9 10,0 20,0

10-49 13,6 25,6 16,7

50-249 26,2 48,7 26,8

250-999 44,6 66,7 50,0

1000 ou máis empregados/as 51,4 74,1 57,5

Page 176: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

176

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

4.7.2 Incidencia sanitaria no tamaño da empresa segundo a rama de actividade

A proporcionalidade directa entre o grao de incidencia da pandemia e o tamaño da empresa é igualmente válido na empresa privada e nas entidades sen ánimo de lucro. Atendendo ao per-soal das entidades, tal como mostra o Cadro nº104, o ámbito público presenta unha evolución máis irregular.

Cadro nº103: Incidencia sanitaria no tamaño da empresa segundo a rama de actividade

Tamaño da empresa Ámbito público Empresa privada Entidade non lucrativa1 25,0 4,2 -

2-9 27,3 2,9 5,3

10-49 17,4 13,5 15,8

50-249 33,3 27,0 39,5

250-999 60,0 45,0 50,0

1000 ou máis empregados/as 55,9 58,3 55,0

4.8 Titulacións

O Anexo 65 mostra afección de contaxios por Covid-19 no ámbito laboral segundo a titulación realizada.

5. Impacto social primeira onda da pandemia de COVID-19 no ámbito laboral

Co obxecto de coñecer o impacto social da primeira onda da actual crise por Covid-19 a enquisa aplicada incluíu unha serie de cuestións sobre a situación socio-laboral das persoas tituladas in-quiridas no momento actual; isto é, na altura de responder o cuestionario (xuño de 2020), logo de superado o período de confinamento.

5.1 Situación socio-laboral actual

A enquisa aplicada inquiriu se as persoas tituladas traballaban no momento actual, contem-plando as seguintes opcións a respecto da situación socio-laboral anterior: conservación do estado de ocupación e de desemprego, perda de traballo, mudanza de posto de traballo e ar-ranxo de emprego durante a crise producida pola primeira onda da pandemia (entre os meses de marzo e maio).

5.1.1 Resultados globais e por xénero

O Cadro nº104 mostra os resultados globais e por xénero da situación socio-laboral actual das persoas tituladas da UVigo que participaron neste estudo.

Page 177: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

177

Cadro nº104: Situación socio-laboral actual das persoas tituladas

Situación socio-laboral actual Global Home MullerPerdeu o traballo que tiña durante esta crise 5,0 4,0 5,7

Segue na mesma situación descrita anteriormente (estudante, xubilado/pensionista, prepara oposicións,...)

3,0 1,5 4,1

Xa estaba desempregado/a antes desta crise 4,3 3,2 5,0

Mudou de emprego 1,2 1,2 1,1

Encontrou emprego 0,6 0,8 0,4

Segue no mesmo emprego/actividade que tiña no inicio desta crise 85,9 89,1 83,7

5.1.1.1 Persoas tituladas que traballan no momento actual

A maioría e persoas tituladas que participaron neste estudo (87,7%) traballan no momento actual, o 85,9% no mesmo emprego/actividade que tiña antes do inicio da crise, o 1,2% por ter encontrado emprego e o 0,6% nun posto de traballo diferente.

Por xéneros, a ocupación dos homes (91,1%) é superior á das mulleres (85,2%). Sen ser estatistica-mente significativas, é levemente superior a proporción de homes que encontrou emprego (0,8% contra o 0,4% de mulleres) ou que mudou de posto de traballo (1,2% contra o 1,1% de mulleres).

5.1.1.2 Persoas tituladas que non traballan no momento actual

O 12,3% das persoas tituladas non traballan no momento actual, por ter perdido o traballo durante esta crise (5,0%), por xa estar previamente desempregadas (4,3%) ou por seguir na mesma situaci-ón anterior (como estudante, xubilado/pensionista, preparar oposicións, baixa laboral...).

A proporción de homes que non traballan (8,7%) é inferior á das mulleres (14,8%). En todas as hi-póteses, a porcentaxe de mulleres é superior á dos homes, tanto as que perderon o traballo por causa desta crise (5,7% contra o 4,0% de homes), as que xa estaban desempregadas (5,0% contra o 3,2% de homes) ou que seguen na mesma situación socio-laboral anterior (4,1% contra o 1,5% de homes).

5.1.1.3 Mudanzas operadas na situación socio-laboral durante a primeira onda da pandemia

Seguen na mesma situación socio-laboral en que se encontraban antes da irrupción desta crise a totalidade das persoas que traballaban como empresarias, as que estaban ao coidado dalgún membro familiar, ben como xubilados/pensionistas, o 95,4% das persoas que traballaban como funcionarias para a administración, o 93,6% das que cursaban estudos universitarios, o 93,4% das que estaban en situación de baixa laboral, o 92,4% das traballadoras autónomas, 92,3% das que traballaban por conta allea na empresa privada, 90,5% das que preparaban oposicións e o 88,8% das persoas desempregadas.

Page 178: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

178

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Encontrou emprego durante o período en que se estendeu o confinamento o 11,2% das persoas tituladas que procuraban emprego, 3,2% das que cursaban estudos universitarios e 1,9% das que estaban a preparar oposicións.

Mudaron de emprego o 1,4% das persas empregadas por conta allea na empresa privada e tra-balladores autónomos, ben como o 1,1% de persoas que traballaban para a administración.

Finalmente, perderon o posto de traballo que tiñan antes da crise o 7,5% das persoas que prepa-raban oposicións, 6,7% das que estaban de baixa laboral, 6,3% das que traballaban por conta allea na empresa privada, 6,2% de traballadores autónomos e 3,5% das persoas eu traballaban para a administración pública.

En consecuencia o grupo de persoas que encontrou emprego está conformado maioritariamente por persoas que procuraban emprego (89,5%), seguido polas que continuaban estudos universita-rios e preparaban oposicións (5,3% ambos).

Entre os que mudaron de emprego predominan os sectores que traballaban na empresa privada (65,8%), para a administración pública (23,7%), ben como traballadores/as autónomos/as (7,9%).

Porén, entre os que perderon o seu emprego por causa da crise predominan as persoas que tra-ballaban na empresa privada (70,4%), seguidos polos que o facían para a administración pública (18,5%), traballadores/as autónomos/as (8,0%) e as que estaban de baixa laboral (0,6%).

5.1.2 Situación socio-laboral actual segundo o lugar de residencia

O Cadro nº105 mostra a situación socio-laboral actual segundo o lugar de residencia.

Cadro nº105: Situación socio-laboral actual segundo o lugar de residencia

Situación socio-laboral Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoPerdeu o emprego 5,4 4,8 2,3

Segue na mesma situación 3,3 1,7 3,0

Continúa desempregado/a 4,6 2,9 3,3

Mudou de emprego 1,0 0,7 3,0

Encontrou emprego 0,4 1,7 0,3

Continúa no mesmo emprego/actividade

85,3 88,2 88,1

5.1.2.1 Persoas tituladas que traballan no momento actual

As persoas tituladas residentes no estranxeiro (91,4%) e noutras Comunidades Autónomas (90,6%) traballan en máis proporción que en Galicia (86,7%). Paradoxalmente, os/as residentes noutras Comunidades Autónomas encontraron emprego durante a crise (1,7%) en máis propor-ción que os residentes en Galicia (0,4%) e no resto do mundo (0,3%). A mudanza de emprego foi

Page 179: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

179

máis frecuente entre os residentes no estranxeiro (3,0%) e en Galicia (1,0%) que noutras Comu-nidades Autónomas (0,7%).

5.1.2.2 Persoas tituladas que non traballan no momento actual

A proporción de persoas tituladas residentes que non traballan en Galicia (13,3%) supera á dos re-sidentes no resto do mundo (8,6%) e noutras Comunidades Autónomas (9,4%).

A perda do emprego por causa da primeira onda da crise provocada pola epidemia foi superior en Galicia (5,4%) e noutras Comunidades Autónomas (4,8%) que no resto do mundo (2,3%).

5.1.2.3 Galicia

O Anexo 66 mostra distribución porcentual da situación socio-laboral actual das persoas tituladas residentes en Galicia por provincias (apartado 66.1) e comarcas (apartado 66.2).

5.1.2.4 Outras Comunidades Autónomas

O Anexo 67 mostra distribución porcentual da situación socio-laboral actual das persoas tituladas residentes noutras Comunidades Autónomas (apartado 67.1) e provincias (apartado 67.2).

5.1.2.5 Resto do mundo

O Anexo 68 mostra distribución porcentual da situación socio-laboral actual das persoas tituladas residentes no resto do mundo por países.

5.1.3 Situación socio-laboral actual segundo os ámbitos académicos

O Cadro nº106 mostra a situación socio-laboral actual segundo os ámbitos académicos.

Cadro nº106: Situación socio-laboral actual segundo os ámbitos académicos

Situación socio-laboral actual

Artes e Humanidades

Ciencias da Saúde Científico Multidisciplinar Tecnolóxico Xurídico-

SocialPerdeu o emprego 5,8 2,6 5,3 6,3 3,5 6,0

Segue na mesma situación

4,1 2,0 3,6 12,5 1,1 3,8

Continúa desempregado/a

8,7 1,3 5,3 3,1 2,5 4,4

Mudou de emprego 2,3 1,3 1,4 0,0 1,6 0,6

Encontrou emprego 0,3 0,7 1,4 0,0 0,4 0,6

Continúa no mesmo emprego/actividade

78,7 92,1 83,1 78,1 90,9 84,7

Page 180: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

180

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

5.1.3.1 Persoas tituladas que traballan no momento actual

A taxa de ocupación no momento actual máis alta prodúcese entre as persoas tituladas do ámbito das Ciencias da Saúde (94,1%), seguida polas do Tecnolóxico (90,9%), Xurídico-Social (84,7%), Cien-tífico (83,1%) e das Artes e Humanidades (78,7%).

A máis alta proporción de titulados/as que encontraron emprego produciuse na rama Científica (1,4%), contra a das Artes e Humanidades (0,3%). A mudanza de emprego foi máis frecuente na rama das Artes e Humanidades (2,3%), Tecnolóxica (1,6%), Científica (1,4%) e das Ciencias da Saú-de (1,3%).

5.1.3.2 Persoas tituladas que non traballan no momento actual

A proporción máis alta de persoas que non traballan no momento actual rexístrase entre as per-soas tituladas que responderon á enquisa das ramas de Artes e Humanidades (18,7%), Científica e Xurídico-Social (14,1% ambas) contra a das Ciencias da Saúde (5,9%) e Tecnolóxica (7,1%).

O segmento maioritario das persoas tituladas nesta situación está conformado polos que xa esta-ban desempregados/as antes do inicio desta crise, oscilando entre o máximo do 8,7% da rama das Artes e Humanidades, 5,3% da Científica e 4,4% da Xurídico-Social contra os mínimos do 1,3% das Ciencias da Saúde e 2,5% da Tecnolóxica.

A proporción de titulados/as que perderon o emprego durante a primeira onda da actual crise por Covid-19 do ámbito Xurídico-Social (6,0%), das Artes e Humanidades (5,8%) e Científico (5,3%) é superior á rexistrada nas Ciencias da Saúde (2,6%) e Tecnolóxico (3,5%).

Continúan na mesma situación socio-laboral anterior o 12,5% das persoas tituladas do ámbito Multidisciplinar, oscilando no resto de ámbitos desde o 1,1% do Tecnolóxico até o 4,1% das Artes e Humanidades.

5.1.4 Situación socio-laboral actual segundo a tipoloxía de estudos

O seguinte cadro mostra detalladamente a situación socio-laboral actual segundo a tipoloxía de estudos (diplomaturas, doutoramento, enxeñarías superiores, enxeñarías técnicas, graos, licencia-turas, mestrados e títulos propios).

Page 181: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

181

Cadro nº107: Situación socio-laboral actual segundo a tipoloxía de estudos

Situación socio-laboral actual

Dipl

omat

ura

Dout

oram

ento

Enxe

ñaría

Su

perio

r

Enxe

ñaría

cnica

Grao

Lice

ncia

tura

Mes

trad

o Un

iver

sita

rio

Títu

lo P

ropi

o

Perdeu o emprego 5,6 2,9 1,6 5,9 10,8 4,0 6,7 15,4

Segue na mesma situación 3,5 1,1 0,7 1,3 4,1 3,7 4,0 30,8

Continúa desempregado/a 4,3 3,4 1,4 3,9 3,8 4,7 9,0 7,7

Mudou de emprego 0,4 1,7 1,4 1,6 1,9 1,1 1,3 0,0

Encontrou emprego 0,1 1,1 0,2 0,7 1,3 0,7 0,9 0,0

Continúa no mesmo emprego/actividade

86,0 89,7 94,7 86,6 78,0 85,9 78,0 46,2

5.1.4.1 Persoas tituladas que traballan no momento actual

A porcentaxe de persoas que traballan é máis alta entre as tituladas en Enxeñarías Superiores (96,3%) e Doutoramento (92,5%) que as tituladas en Graos (81,2%), Diplomaturas (86,5%), Licencia-turas (87,7%) e Enxeñarías Técnicas (88,9%).

O arranxo de emprego durante a crise oscila entre o máximo do 1,3% entre os graduados/as e o mínimo de 0,1% nos diplomados/as. A mudanza de emprego tamén foi máis frecuente entre gra-duados/as (1,9%), doutorados/as (1,7%) e enxeñeiros/as técnicos/as (1,6%) que nos diplomados/as (0,4%).

5.1.4.2 Persoas tituladas que non traballan no momento actual

A proporción de persoas tituladas que, por diferentes motivos, non traballan no momento actual (porque xa non o facían antes da crise, por seguir na mesma situación socio-laboral anterior ou por ter perdido o seu emprego) é máis alta nos graduados/as (18,8%) e diplomados/as (13,5%), licen-ciados/as (12,3%) e enxeñeiros/as técnicos/as (11,1%) que nos enxeñeiros/as superiores (3,7%), doutorados/as (7,5%).

Graduados/as (10,8%), enxeñeiros/as técnicos/as (5,9%) e diplomados/as (5,6%), ben como licencia-dos/as (4,0%) perderon o emprego durante o inicio desta crise en máis proporción que enxeñeiros/as superiores (1,6%) e doutorados/as (2,9%).

5.1.5 Situación socio-laboral actual por titulacións

O Anexo 69 mostra a situación socio-laboral actual das persoas tituladas da UVigo segundo a ti-tulación.

Page 182: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

182

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

5.1.6 Situación socio-laboral actual segundo a promoción académica

O Cadro nº108 mostra a situación socio-laboral actual segundo as promocións académicas ava-liadas.

Cadro nº108: Situación socio-laboral actual segundo a promoción académica

Situación socio-laboral actual 1990-1995 1996-2000 2001-2005 2006-2010 2011-2015 2016-2020Perdeu o emprego 1,4 3,2 3,7 5,2 7,7 6,8

Segue na mesma situación 0,0 1,6 2,8 3,4 4,0 5,7

Continúa desempregado/a 2,8 4,2 3,1 3,5 5,6 8,0

Mudou de emprego 0,9 0,2 0,9 0,8 2,2 2,3

Encontrou emprego 0,0 0,6 0,4 0,8 0,5 1,7

Continúa no mesmo emprego/actividade

95,0 90,1 89,1 86,5 80,0 75,6

5.1.6.1 Persoas tituladas que traballan no momento actual

A porcentaxe de persoas tituladas que traballan no momento actual mostra unha tendencia cre-cente en función do tempo transcorrido, sendo superior na primeira promoción (95,9%) que na úl-tima (79,6%).

Porén, son as persoas tituladas nas últimas promocións avaliadas as que mostran máis mobilidade profesional relativamente á mudanza e arranxo de emprego (máximos de 2,3% e 1,7%, respectiva-mente, nas persoas tituladas entre 2016-20).

5.1.6.2 Persoas tituladas que non traballan no momento actual

A proporción de persoas que non traballan no momento actual, no entanto, mostra unha tendencia decrecente a respecto da antigüidade, de maneira que é máxima entre as persoas tituladas entre 2016-20 (20,5%) e mínima nas que o fixeron entre 1990-95 (4,2%).

A proporción de persoas tituladas que perderon o emprego é máis alta nas últimas promocións (7,7% no período 2011-15 e 6,8% entre 2016-20), contra o mínimo de 1,4% nos titulados/as entre 1990-95.

5.2 Taxa de ocupación actual

5.2.1 Resultados globais e por xénero

A taxa de ocupación das persoas tituladas no momento actual, isto é, na altura en que responde-ron a enquisa (entre maio e xullo de 2020) é do 87,7%. Por xéneros, a taxa actual de ocupación dos homes (91,2%) supera á das mulleres (85,3%).

Page 183: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

183

5.2.2 Lugar de residencia

A taxa de ocupación das persoas tituladas residentes no resto do mundo (91,4%) e noutras Comu-nidades Autónomas (90,6%) é superior á de Galicia (86,7%).

5.2.2.1 Galicia

5.2.2.1.1 Provincias

A taxa de ocupación actual existente nas provincias de Lugo (89,4%) e Ourense (89,3%) supera á da Coruña (87,2%) e Pontevedra (85,8%).

5.2.2.1.2 Comarcas

Superan a media galega de taxa de ocupación actual as persoas tituladas da UVigo residentes no Barbanza (96,4%), Lugo (93,9%), Allariz-Maceda (93,8%), Terra de Lemos (93,3%), Ferrol (92,9%), O Carballiño (92,3%), Verín (91,7%), Baixo Miño (91,4%), O Condado (91,2%), Santiago (90,1%), Ourense (89%) e Vigo (86,9%).

O Anexo 70 mostra a taxa de ocupación actual das persoas tituladas residentes en Galicia por comarcas.

5.2.2.2 Outras Comunidades Autónomas

5.2.2.2.1 Comunidades Autónomas

A taxa de ocupación oscila entre a ocupación total das persoas tituladas residentes en Castela--A Mancha, Estremadura, País Basco e Rexión de Murcia, seguidas pola Comunidade de Madrid (95,1%), Illas Baleares (91,7%), Cataluña (89,6%) e Comunidade Valenciana (89,5%) e o mínimo de Aragón (0%) e Illas Canarias (63,6%).

O Anexo 71 mostra a taxa de ocupación actual das persoas tituladas residentes noutras Comuni-dades Autónomas.

5.2.2.2.1 Provincias

O Anexo 72 mostra a distribución porcentual da taxa de ocupación actual das persoas tituladas residentes noutras Comunidades Autónomas por provincias.

5.2.2.3 Resto do mundo

O Anexo 73 mostra a distribución porcentual da taxa de ocupación actual das persoas tituladas residentes no resto do mundo por países.

Page 184: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

184

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

5.2.3 Ámbitos académicos

As persoas tituladas dos ámbitos das Ciencias da Saúde (94,1%) e Tecnolóxico (92,9%) presentan unha taxa de ocupación actual superior ao das Artes e Humanidades (81,3%), Científico (85,8%) e Xurídico-Social (85,9%).

Cadro nº109: Taxa de ocupación actual segundo os ámbitos académicos

Ámbito académico %Artes e Humanidades 81,3

Ciencias da Saúde 94,1

Científico 85,8

Multidisciplinar 78,1

Tecnolóxico 92,9

Xurídico-Social 85,9

5.2.4 Tipoloxía de estudos

A taxa de ocupación actual de enxeñeiros/as superiores/as (96,3%) e doutores/as (92,5%) é superior á de diplomados/as (86,6%), licenciados/as (87,7%) e enxeñeiros/as técnicos/as (88,9%).

Cadro nº110: Taxa de ocupación actual segundo a tipoloxía de estudos

Tipoloxía de estudos %Diplomatura 86,6

Doutoramento 92,5

Enxeñaría Superior 96,3

Enxeñaría Técnica 88,9

Grao 81,2

Licenciatura 87,7

Mestrado Universitario 80,3

Título Propio 46,2

5.2.5 Titulacións

O Anexo 74 mostra a taxa de ocupación actual das persoas tituladas segundo a titulación realizada na UVigo.

5.2.6 Promoción académica

A taxa de ocupación actual evolúe segundo unha tendencia decrecente desde un máximo do 95,9% entre as persoas tituladas do primeiro período avaliado (1990-95) ao mínimo do 79,5% nos egre-sados/as entre 2016-20.

Page 185: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

185

Cadro nº111: Taxa de ocupación actual segundo a promoción académica

Período %1990-1995 95,9

1996-2000 90,9

2001-2005 90,4

2006-2010 88,0

2011-2015 82,7

2016-2020 79,5

5.3 Perfil das persoas que mudaron de emprego durante a primeira onda da pandemia

5.3.1 Resultados globais e por xénero

O 1,2% das persoas tituladas da UVigo que participaron no estudo mudaron de emprego durante a primeira onda da actual crise por Covid-19.

Por xéneros non existen diferenzas estatisticamente significativas na proporción de homes (1,2%) e mulleres (1,1%) que mudaron de posto de traballo.

A respecto da situación socio-laboral anterior, na súa maioría (65,8%) as persoas que mudaron emprego xa estaban traballando na empresa privada, seguida por funcionarios/as (23,7%) e tra-balladores/as autónomos/as (7,9%).

5.3.2 Lugar de residencia

As persoas tituladas residentes no estranxeiro mudaron de emprego con máis frecuencia (3,0%) que as que viven en Galicia (1,0%) e noutras Comunidades Autónomas (0,7%).

5.3.2.1 Galicia

5.3.2.1.1 Provincias

En Galicia houbo máis mudanza de emprego durante a primeira onda de actual crise por Covid-19 entre os titulados/as de Lugo (2,4%) e Pontevedra (2,0%), contra os mínimos da Coruña (0,5%) e Ourense (0,7%).

5.3.2.1.2 Comarcas

Mostraron unha mudanza de emprego as persoas tituladas residentes nas comarcas de Terra de Celanova (11,1%), A Terra Chá (10,0%), Bergantiños (7,1%) e O Condado (7,0%), seguidas por Ferrol (3,6%), Lugo (3,0%), O Morrazo (2,2%), O Salnés (1,6%), Vigo (1,0%) e Ourense (0,7%).

Page 186: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

186

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

5.3.2.2 Outras Comunidades Autónomas

5.3.2.2.1 Comunidades Autónomas

As persoas tituladas residentes na Comunidade de Madrid, co 1,6%, foron as únicas que rotaron de emprego durante a primeira onda da pandemia de Covid-19.

5.3.2.2.2 Provincias

As persoas tituladas residentes na Comunidade de Madrid, co 1,6%, foron as únicas que mostraron capacidade de mudanza de emprego.

5.3.2.3 Resto do mundo

En cinco países foi posíbel a rotación laboral durante a primeira onda da actual crise: Suíza (13,3%), Estados Unidos (11,1%) e Países Baixos (10,0%), seguidos, a máis distancia, polo Reino Unido (5,7%) e Alemaña (2,1%).

5.3.3 Ámbitos académicos

A rotación laboral, tal como mostra o Cadro nº112, foi superior nas persoas tituladas do ámbito das Artes e Humanidades (2,3%). Non existiu rotación laboral entre as persoas tituladas da rama Multidisiciplinar.

Cadro nº112 Rotación laboral durante a primeira onda da pandemia segundo os ámbitos académicos

Ámbito académico %Artes e Humanidades 2,3

Ciencias da Saúde 1,3

Científico 1,4

Multidisciplinar 0,0

Tecnolóxico 1,6

Xurídico-Social 0,6

Entre as persoas tituladas que mudaron de emprego predominan as de perfil Tecnolóxico (36,8%), seguidas polas da rama Xurídico-Social (23,7%), Artes e Humanidades (21,1%) e, a máis distancia, pola Científica (13,2%) e as Ciencias da Saúde (5,3%).

5.3.4 Tipoloxía de estudos

Tal como mostra o Cadro nº113, as persoas graduadas experimentaron máis rotación laboral (1,9%) que as diplomadas (0,4%). Non houbo rotación de emprego entre as persoas con títulos propios.

Page 187: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

187

Cadro nº113: Rotación laboral durante a primeira onda da pandemia segundo a tipoloxía de estudos

Tipo de estudos %Diplomatura 0,4

Doutoramento 1,7

Enxeñaría Superior 1,4

Enxeñaría Técnica 1,6

Grao 1,9

Licenciatura 1,1

Mestrado Universitario 1,3

Título Propio 0,0

Das persoas que mudaron de emprego, un 31,6% eran licenciadas, 15,8% graduadas e enxeñeiras superiores, 13,2% enxeñeiras técnicas e 7,9% diplomadas, con mestrado universitario e doutoradas.

5.3.5 Titulacións

Mostraron unha rotación laboral superior á media da mostra obtida as persoas tituladas nos graos en Química (25,0%) e en Bioloxía (10,0%), Licenciatura en Filoloxía Inglesa (9,8%), graos en Tradución e Interpretación (7,7%) e en Belas Artes (5,0%).

Cadro nº114: Rotación laboral durante a primeira onda da pandemia por titulacións

Titulación %Diplomatura en Enfermaría 1,1Diplomatura en Graduado Social 4,8Enxeñaría de Minas 2,8Enxeñaría de Telecomunicación 0,8Enxeñaría Industrial 1,8Enxeñaría Técnica Agrícola 4,0Enxeñaría Técnica de Telecomunicación 4,5Enxeñaría Técnica Industrial 2,0Grao en Administración e Dirección de Empresas 3,6Grao en Belas Artes 5,0Grao en Bioloxía 10,0Grao en Enfermaría 4,0Grao en Química 25,0Grao en Tradución e Interpretación 7,7Licenciatura en Bioloxía 1,3Licenciatura en Ciencias da Actividade Física e do Deporte 4,8Licenciatura en Comunicación Audiovisual 4,3Licenciatura en Economía 1,4

Page 188: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

188

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Titulación %Licenciatura en Filoloxía Inglesa 9,8Licenciatura en Publicidade e Relacións Públicas 1,3Licenciatura en Química 2,5Licenciatura en Tradución e Interpretación 2,2

5.3.6 Promoción académica

Tal como mostra o Cadro nº115, a rotación laboral foi máis alta nas últimas promocións (2,3% entre 2016-20 e 2,2% entre 2011-15) que nas máis antigas (0,2% entre 1996-2000).

Cadro nº115: Rotación laboral durante a primeira onda da pandemia segundo a promoción académica

Promoción %1990-1995 0,9

1996-2000 0,2

2001-2005 0,9

2006-2010 0,8

2011-2015 2,2

2016-2020 2,3

Entre as persoas que mudaron de emprego durante a primeira onda da pandemia, a metade com-pletaran os seus estudos entre 2011-15, 15,8% entre 2001-05 e 2006-10 (ambos), 10,5% entre 2016-20, 5,3% entre 1990-95 e 2,6% entre 1996-2000.

5.3.7 Tipo de contrato

A mudanza de emprego durante a primeira onda da pandemia incumbiu en máis proporción ás persoas tituladas que traballaban con contratos de prácticas (9,1%) e bolseiros/as (5,6%).

Cadro nº116: Rotación laboral durante a primeira onda da pandemia segundo o tipo de contrato

Tipo de contrato %Bolsa 5,6

En prácticas 9,1

Indefinido 0,8

Por obra/servizo 2,9

Sen contrato 0,0

Temporal/eventual 2,5

O Cadro nº117 mostra a distribución, por tipoloxía de contrato, das persoas tituladas que mudaron de emprego, podéndose constatar a existencia dunha distribución equitativa entre empregados/as con contratos de duración indefinida e definida.

Page 189: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

189

Cadro nº117: Tipo de contrato das persoas que mudaron de emprego

Contrato %Bolsa 6,1

En prácticas 3,0

Indefinido 48,5

Por obra/servizo 12,1

Temporal/eventual 30,3

5.3.8 Antigüidade na situación laboral anterior

A maior frecuencia de persoas tituladas que mudaron de emprego durante a primeira onda da pan-demia produciuse entre aquelas con unha antigüidade no emprego anterior inferior a seis meses (3,2%) e entre seis meses e un ano (2,1%).

Cadro nº118: Rotación laboral segundo a antigüidade no emprego anterior

Antigüidade %0-6 meses 3,2

6-12 meses 2,1

12-24 meses 0,3

24-60 meses 2,0

60-120 meses 1,3

120-180 meses 0,0

180-240 meses 0,7

Máis de 240 meses 0,7

Tal como mostra o Cadro nº119, o 36,8% das persoas tituladas que mudaron de emprego tiña unha antigüidade no emprego anterior inferior a dous anos, 34,2% entre dous e cinco anos e 29,0% máis de cinco anos.

Cadro nº119: Antigüidade no emprego anterior das persoas que mudaron de emprego

Antigüidade %0-6 meses 18,4

6-12 meses 15,8

12-24 meses 2,6

24-60 meses 34,2

60-120 meses 18,4

180-240 meses 5,3

Máis de 240 meses 5,3

Page 190: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

190

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

5.3.9 Rama de actividade

Mudou de emprego o 1,5% das persoas que traballaban no seu emprego anterior na empresa pri-vada contra o 1,1% das que o facían no ámbito público. Nas persoas que traballaban en entidades non lucrativas non seu produciu rotación laboral no período avaliado.

A maioría de persoas que mudaron de emprego (73,7%) traballaban previamente na empresa pri-vada, contra o 26,3% que o facía para a administración pública.

5.3.10 Sector económico

Houbo rotación laboral en 16 dos 35 sectores económicos avaliados. A maior rotación laboral pro-duciuse nos sectores da industria química, plástico, vidro e envases (6,5%), actividades deportivas (5,3%), enxeñaría (3,6%) e servizos a empresas (2,6%).

Cadro nº120: Rotación laboral durante a primeira onda da pandemia segundo os sectores económicos

Sector económico %Actividades deportivas 5,3

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 1,3

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 2,4

Automoción 2,2

Banca e seguros 1,8

Consultoría 1,4

Enerxía e utilities 1,4

Ensino/Docencia 1,3

Enxeñaría 3,6

Industria química, plástico, vidro e envases 6,5

Investigación 1,3

Medios de comunicación/Audiovisuais 2,1

Outras actividades sociais 1,3

Sanitario/Saúde 1,5

Servizos a empresas 2,6

Telecomunicacións/IT 1,6

5.3.11 Área funcional de traballo

Tal como mostra o Cadro nº121, os departamentos das empresas/entidades con máis rotación laboral foron calidade (4,7%), prevención e saúde (2,6%) e atención ao cliente (2,5%).

Page 191: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

191

Cadro nº121: Rotación laboral durante a primeira onda da pandemia segundo a área funcional de traballo

Departamento %Calidade 4,7

Prevención e saúde 2,6

Atención ao cliente 2,5

Vendas/marketing 1,6

Administración e finanzas 1,4

Informática e tecnoloxía 1,4

I+D+i 1,3

Formación e ensino 1,1

Produción 1,1

Sen áreas diferenciadas na empresa 1,0

Enxeñaría e construción 0,9

Dirección xeral 0,8

Servizos 0,7

5.3.12 Categoría profesional

Por orde decrecente, houbo máis rotación laboral entre técnicos/as cualificados (1,5%) e empregados/as non cualificados/as (1,2%), seguidos por directivos/as (1,1%) e mandos intermedios (0,8%).

A maioría de persoas tituladas que mudaron de emprego (71,1%) eran técnicos/as cualificados/as, seguido por mandos intermedios (13,2%), directivos/as (10,5%) e empregados/as non cualificados/s (5,3%).

5.3.13 Tamaño da empresa

Tal como mostra o Cadro nº122 houbo máis rotación laboral nas empresas de tamaño mediano e (2,0%) e individual (1,5%).

Cadro nº122: Rotación laboral durante a primeira onda da pandemia segundo o tamaño da empresa

Tamaño da empresa %1 1,5

2-9 1,2

10-49 0,9

50-249 2,0

250-999 0,9

1000 ou máis empregados/as 1,3

Page 192: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

192

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Poren, dado o seu peso relativo no conxunto da mostra, o segmento de persoas tituladas da UVi-go que mudaron de emprego está constituído por empregados/as de grandes empresas (42,1%), medianas empresas (28,9%), pequenas empresas (13,2%) e, en menor medida, por microempresas (10,5%) e empresas individuais (5,3%).

5.4 Perfil das persoas que encontraron emprego durante a primeira onda da pandemia

5.4.1 Resultados globais e por xénero

Unha pequena parte das persoas tituladas que responderon á enquisa (0,6%) arranxaron emprego durante a primeira onda da epidemia de Covid-19, duplicando a porcentaxe masculina (0,8%) á fe-minina (0,4%).

A inmensa maioría que encontrou emprego durante o inicio desta crise (89,5%) eran persoas de-sempregadas que procuraban emprego, seguidas, a máis distancia por persoas que continuaban os seus estudos universitarios ou preparaban oposicións (5,3% ambos).

5.4.2 Lugar de residencia

Encontraron emprego en máis proporción as persoas tituladas residentes noutras Comunidades Autónomas (1,7%) que en Galicia (0,4%) e no resto do mundo (0,3%).

5.4.2.1 Galicia

5.4.2.1.1 Provincias

Sen existiren diferenzas estatisticamente significativas, arranxaron emprego con máis frecuencia as persoas tituladas residentes na provincia da Coruña (0,8%), seguidas polas de Ourense (0,5%) e Pontevedra (0,4%). Na provincia de Lugo ninguén encontrou emprego durante a primeira onda da pandemia.

5.4.2.1.2 Comarcas

Por orde decrecente, as comarcas onde se deron as oportunidades laborais foron a Limia (15,4%) e Noia (8,3%), seguidas, a máis distancia, polo Condado (1,8%), O Salnés (1,6%), A Coruña (1,4%), O Morrazo (0,7%), Pontevedra (0,5%) e Vigo (0,2%).

5.4.2.2 Outras Comunidades Autónomas

5.4.2.2.1 Comunidades Autónomas

En catro Comunidades Autónomas houbo persoas tituladas da UVigo que encontraron emprego: Illas Canarias (9,1%), Andalucía (3,7%), Comunidade de Madrid (2,2%) e Cataluña (1,3%).

Page 193: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

193

5.4.2.2.2 Provincias

As provincias en que as persoas tituladas da UVigo encontraron emprego foron As Palmas de Gran Canaria e Cádis (12,5% ambas), Comunidade de Madrid (2,2%) e Barcelona (1,3%).

5.4.2.3 Resto do mundo

Só encontraron emprego as persoas tituladas da UVigo residentes na Suecia (25,0%).

5.4.3 Ámbitos académicos

Por ámbitos académicos, as persoas tituladas do Científico encontraron emprego con máis propor-ción (1,4%) que as de Artes e Humanidades (0,3%), que rexistraron a taxa mínima. Entre os/as titula-dos/as da rama Multidisciplinar ninguén encontrou emprego durante a primeira onda da pandemia.

Cadro nº123: Arranxo de emprego durante a primeira onda da pandemia segundo os ámbitos académicos

Ámbito académico %Artes e Humanidades 0,3

Ciencias da Saúde 0,7

Científico 1,4

Multidisciplinar 0,0

Tecnolóxico 0,4

Xurídico-Social 0,6

Polo seu peso no conxunto da mostra obtida, o principal grupo de egresados/as que encontraron emprego está conformado por persoas tituladas do ámbito Xurídico-Social (42,1%), seguido polo Científico (26,3%), Tecnolóxico (21,1%) e, a máis distancia, polo das Artes e Humanidades e Ciencias da Saúde (5,3% ambos).

5.4.4 Tipoloxía de estudos

Encontraron emprego con máis frecuencia graduados/as (1,3%) e doutores/as (1,1%), contra diplo-mados/as e enxeñeiros/as superiores (0,1% e 0,2%, respectivamente).

Cadro nº124: Arranxo de emprego durante a primeira onda da pandemia segundo a tipoloxía de estudos

Tipo de estudos %Diplomatura 0,1

Doutoramento 1,1

Enxeñaría Superior 0,2

Enxeñaría Técnica 0,7

Grao 1,3

Page 194: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

194

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Tipo de estudos %Licenciatura 0,7

Mestrado Universitario 0,9

Título Propio 0,0

O segmento de persoas que encontrou emprego durante a primeira onda da pandemia distribúe-se entre licenciados/as (36,8%), graduados/as (21,1%), enxeñeiros/as técnicos/as, doutorados/as e con mestrado (10,5% cada un) e diplomados/as e enxeñeiros/as superiores (5,3% cada un).

5.4.5 Titulacións

Tal como mostra o Cadro nº125, as titulacións que tiveron máis oportunidades laborais durante a primeira onda da pandemia de Covid-19 foron os graos en Relacións Laborais e Recursos Huma-nos (14,3%) e en Publicidade e Relacións Públicas (7,7%), ben como a Licenciatura en Historia (7,7%) e Grao en Fisioterapia (5,9%).

Cadro nº125: Arranxo de emprego durante a primeira onda da pandemia segundo a titulación

Titulación %Diplomatura en Relacións Laborais 1,2

Enxeñaría de Telecomunicación 0,8

Enxeñaría Técnica Forestal 2,9

Enxeñaría Técnica Industrial 0,5

Grao en Administración e Dirección de Empresas 3,6

Grao en Fisioterapia 5,9

Grao en Publicidade e Relacións Públicas 7,7

Grao en Relacións Laborais e Recursos Humanos 14,3

Licenciatura en Administración e Dirección de Empresas 0,6

Licenciatura en Bioloxía 1,3

Licenciatura en Ciencias do Mar 2,5

Licenciatura en Comunicación Audiovisual 4,3

Licenciatura en Dereito Económico-Empresarial 1,9

Licenciatura en Historia 7,7

5.4.6 Promoción académica

Segundo a promoción académica, sen existir relacións de dependencia estatística, destaca a fre-cuencia de titulados/as entre 2006-10 que arranxou emprego (0,8%) contra o mínimo de 0,5% entre os/as titulados/as entre 2011-15.

Page 195: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

195

Cadro nº126: Arranxo de emprego durante a primeira onda da pandemia segundo a promoción académica

Promoción académica %1990-1995 0,0

1996-2000 0,6

2001-2005 0,4

2006-2010 0,8

2011-2015 0,5

2016-2020 1,7

En consecuencia, entre as persoas tituladas que arranxaron emprego, predominan as egresadas entre 2006-10 (31,6%), seguidas polas do período 2011-15 (21,1%) e entre 2016-20, 2001-05 e 1990-2000 (15,8% cada un).

5.5 Evolución da taxa de ocupación durante a primeira onda da pandemia

5.5.1 Resultados globais

Durante o breve período de tempo avaliado en que o planeta se viu abalado pola primeira onda da pandemia de Covid-19 a taxa de ocupación das persoas tituladas da UVigo que participaron neste estudo viuse reducida un 4,9%.

Cadro nº127: Variación da taxa de ocupación global

Antes Despois VariaciónOcupación 92,2 87,7 -4,9

5.5.2 Xénero

As mulleres sofreron unha diminución da taxa de ocupación (5,8%) superior á dos homes.

Cadro nº128: Variación da taxa de ocupación segundo o xénero

Antes Despois VariaciónHome 94,5 91,2 -3,5

Muller 90,6 85,3 -5,8

5.5.3 Lugar de residencia

A maior queda da taxa de ocupación produciuse entre as persoas tituladas da UVigo residentes en Galicia (5,5%) contra o 3,3% noutras Comunidades Autónomas e 2,6% no resto do mundo.

Page 196: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

196

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Cadro nº129: Variación da taxa de ocupación segundo o lugar de residencia

Antes Despois VariaciónGalicia 91,7 86,7 -5,5

Outras Comunidades Autónomas 93,7 90,6 -3,3

Resto do mundo 93,8 91,4 -2,6

5.5.3.1 Galicia

5.5.3.1.1 Provincias

Tal como mostra o Cadro nº130, en todas as provincias galegas produciuse unha diminución da taxa de ocupación, sendo superior a rexistrada en Lugo (6,2%) e Pontevedra (6,0%).

Cadro nº130: Variación da taxa de ocupación das persoas tituladas residentes en Galicia por provincias

Provincia Antes Despois VariaciónA Coruña 92,0 87,2 -5,2

Lugo 95,3 89,4 -6,2

Ourense 92,2 89,3 -3,1

Pontevedra 91,3 85,8 -6,0

5.5.3.1.2 Comarcas

Experimentaron unha diminución na taxa de ocupación superior á media galega as persoas titula-das residentes nas comarcas do Deza (-30,0%), Chantada (-20,0%), A Terra Chá (-12,5%), Ponteve-dra (-9,1%), Bergantiños e Caldas (-7,8% ambas), A Coruña (-7,4%), O Baixo Miño (-7,0%), Valdeorras (-6,6%), Santiago (-6,5%), Lugo (-6,1%), O Morrazo (-5,7%) e Vigo (-5,5%).

O Anexo 75 mostra a variación experimentada pola taxa de ocupación das persoas tituladas resi-dentes en Galicia por comarcas.

5.5.3.2 Outras Comunidades Autónomas

5.5.3.2.1 Comunidades Autónomas

As maiores inflexións na taxa de ocupación producíronse en Aragón (-100,0%), Asturias (-16,7%), Cantabria (-14,3%), Illas Baleares (-8,3%), Cataluña (-6,8%), Andalucía e Castela e León (-4,3% am-bas). Na Comunidade de Madrid foi de -0,5% e ficou inalterada no resto de Comunidades Autóno-mas con presenza de persoas tituladas da UVigo.

O Anexo 76 reflicte a variación da taxa de ocupación das persoas tituladas residentes noutras Co-munidades Autónomas.

Page 197: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

197

5.5.3.2.2 Provincias

O Anexo 77 mostra a variación da taxa de ocupación das persoas tituladas residentes noutras Co-munidades Autónomas por provincias.

5.5.3.3 Resto do mundo

Os países en que se produciu unha diminución da taxa de ocupación, por orde decrecente, foron Croacia (-100,0%), Xapón (-50,0%), Italia (-25,0%), Brasil (-11,1%), México (-10,0%), Reino Unido (-3,9%) e Portugal (-3,4%). No resto de países con presenza de persoas tituladas da UVigo non mudou a taxa de ocupación.

O Anexo 78 mostra a variación da taxa de ocupación das persoas tituladas residentes no resto do mundo por países.

5.5.4 Ámbitos académicos

Todos os ámbitos académicos rexistraron unha mingua na taxa de ocupación, sendo maior a expe-rimentada no Multidisciplinar (-7,5%), Artes e Humanidades (-6,4%) e Xurídico-Social (-6%) contra o mínimo das Ciencias da Saúde (-2,1%).

Cadro nº131: Variación da taxa de ocupación segundo os ámbitos académicos

Ámbito académico Antes Despois VariaciónArtes e Humanidades 86,9 81,3 -6,4

Ciencias da Saúde 96,1 94,1 -2,1

Científico 90,3 85,8 -5,0

Multidisciplinar 84,4 78,1 -7,5

Tecnolóxico 95,8 92,9 -3,0

Xurídico-Social 91,4 85,9 -6,0

5.5.5 Tipoloxía de estudos

As tipoloxías que reduciron en máis proporción a taxa de ocupación foron as persoas con títulos propios (-24,9%), graos (-10,6%) e mestrados universitarios (-7,2%).

Cadro nº132: Variación da taxa de ocupación segundo a tipoloxía de estudos

Tipo de estudos Antes Despois VariaciónDiplomatura 92,2 86,6 -6,1

Doutoramento 94,3 92,5 -1,9

Enxeñaría Superior 97,7 96,3 -1,4

Enxeñaría Técnica 93,8 88,9 -5,2

Page 198: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

198

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Tipo de estudos Antes Despois VariaciónGrao 90,8 81,2 -10,6

Licenciatura 91,1 87,7 -3,7

Mestrado Universitario 86,5 80,3 -7,2

Título Propio 61,5 46,2 -24,9

5.5.6 Titulacións

Os maiores detrimentos producíronse entre as persoas tituladas nos graos en Ciencias Ambientais (-50,0%), Educación Infantil e Linguas Estranxeiras (-33,4% ambas), Estudos de Galego e Español (-33,3%), Ciencias do Mar e Dereito (-28,6% ambas), Enxeñaría en Organización Industrial e Turismo (-25,0% am-bas), Educación Primaria (-23,1%), Educación Social (-22,2%), Comunicación Audiovisual (-21,4%) e en Bioloxía (-20,0%).

Os ciclos que máis viron diminuída a súa ocupación foron a Licenciatura en Belas Artes (-14,6%), diplomaturas en Educación Social (-13,8%) e Xestión e Administración Pública (-12,5%), Licencia-tura en Filoloxía Galega (-12,5%), diplomaturas en Mestre/a e Turismo (-11,1% ambas) e Enxeñaría Técnica Forestal (-10,3%).

Porén, durante este período viron aumentada a súa taxa de ocupación as persoas tituladas na Li-cenciatura en Historia (+12,5%) e na Diplomatura en Fisioterapia (+6,7%).

Máis concretamente, o Anexo 79 reflicte a variación experimentada pola taxa de ocupación no res-to do mundo por titulacións.

5.5.7 Promoción académica

Todas as promocións académicas avaliadas sofreron unha merma na súa ocupación sendo máis alta a experimentada nas máis recentes (-8,2% entre 2011-15 e -6,1% entre 2016-20) que nas máis antigas (-0,9% entre 1990-95).

Cadro nº133: Variación da taxa de ocupación segundo a promoción académica

Promoción académica Antes Despois Variación1990-1995 96,8 95,9 -0,9

1996-2000 93,8 90,9 -3,1

2001-2005 93,6 90,4 -3,4

2006-2010 92,5 88,0 -4,9

2011-2015 90,1 82,7 -8,2

2016-2020 84,7 79,5 -6,1

Page 199: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

199

5.6 Taxa de desemprego actual

5.6.1 Resultados globais e por xéneros

A primeira onda da crise xerada pola Covid-19 provocou un aumento da taxa de desemprego do 97,87% nas persoas tituladas da UVigo que participaron neste estudo, pasando de 4,7% en marzo a 9,3% en xuño de 2020. Por xéneros, a taxa de desemprego das mulleres (10,7%) supera á dos homes (7,2%).

5.6.2 Lugar de residencia

Segundo o lugar de residencia existen diferenzas estatisticamente significativas, sendo a taxa de desemprego actual en Galicia (10,0%) case o duplo da existente no resto do mundo (5,6%) e superior á existente noutras Comunidades Autónomas (7,7%).

Cadro nº134: Taxa de desemprego actual segundo o lugar de residencia

%Galicia 10,0

Outras Comunidades Autónomas 7,7

Resto do mundo 5,6

5.6.2.1 Galicia

5.6.2.1.1 Provincias

A taxa actual de desemprego das persoas tituladas residentes nas provincias de Pontevedra (10,9%) e da Coruña (9,6%) é superior á de Ourense (7,0%) e Lugo (8,2%).

5.6.2.1.2 Comarcas

As taxas máis elevadas de desemprego prodúcense nas comarcas de Fisterra (100,0%), Baixa Limia (50,0%), Deza (30,8%), Tabeirós-Terra de Montes (30,0%), Noia (25,0%), Terra Chá e Chantada (20,0% ambas), Pontevedra (16,5%), A Limia (15,4%), Caldas (14,3%), A Coruña (12,8%) e O Salnés (12,5%).

Abaixo da media galega sitúanse as comarcas urbanas de Vigo (9,9%), Santiago (9,0%), Ourense (7,5%), Ferrol (7,1%) e Lugo (6,1%).

O Anexo 80 mostra a taxa de desemprego actual das persoas tituladas residentes por comarcas.

Page 200: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

200

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

5.6.2.2 Outras Comunidades Autónomas

5.6.2.2.1 Comunidades Autónomas

As persoas tituladas da UVigo cunha taxa de desemprego superior á galega residen en Aragón (100,0%), seguido polas Illas Canarias (36,4%), Asturias (21,1%), Cantabria (14,3%), Andalucía (11,1%) e Cataluña (10,4%).

Porén, o desemprego é inexistente entre os residentes en Castela-A Mancha, Estremadura, Na-varra, País Basco e Rexión de Murcia, seguidas pola Comunidade de Madrid (4,4%) e Comunidade Valenciana (5,3%).

O Anexo 81 mostra a taxa de desemprego actual das persoas tituladas residentes noutras Comu-nidades Autónomas.

5.6.2.2.2 Provincias

O Anexo 82 mostra a taxa de desemprego actual das persoas tituladas residentes noutras Comu-nidades Autónomas por provincias.

5.6.2.3 Resto do mundo

Por países, están desempregadas a totalidade de persoas tituladas da UVigo residentes en Croacia, a metade das emigradas a Chequia, China, Finlandia e Xapón, ben como en Ecuador (33,3%), Brasil (20,0%), México (10,0%), Portugal (6,5%), Francia (6,3%) e Reino Unido (5,7%). Na Alemaña a taxa de desemprego é do 4,2% e nula no resto de países avaliados.

O Anexo 83 mostra a taxa de desemprego actual das persoas tituladas residentes no resto do mundo por países.

5.6.3 Ámbitos académicos

A taxa de desemprego global é superada polas persoas tituladas dos ámbitos das Artes e Humani-dades (14,6%), Científico (10,6%) e Xurídico-Social (10,4%) contra os mínimos das Ciencias da Saúde (3,9%), Tecnolóxico (6,0%) e Multidisciplinar (9,4%).

Cadro nº135: Taxa de desemprego actual segundo os ámbitos académicos

Ámbito %Artes e Humanidades 14,6Ciencias da Saúde 3,9Científico 10,6Multidisciplinar 9,4Tecnolóxico 6,0Xurídico-Social 10,4

Page 201: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

201

5.6.4 Tipoloxía de estudos

Atendendo á tipoloxía de estudos, a taxa de desemprego de graduados/as (14,6%) e diplomados/as (9,9%) supera a media global da mostra obtida. Porén, as máis baixas rexístranse entre enxeñeiros/as superiores (3,0%) e doutores/as (6,3%).

Cadro nº136: Taxa de desemprego actual segundo a tipoloxía de estudos

Tipo de estudos %Diplomatura 9,9

Doutoramento 6,3

Enxeñaría Superior 3,0

Enxeñaría Técnica 9,8

Grao 14,6

Licenciatura 8,7

Mestrado Universitario 15,7

Título Propio 23,1

5.6.5 Titulacións

O Anexo 84 mostra a taxa de desemprego actual das persoas tituladas que participaron neste estudo por titulacións.

5.6.6 Promoción académica

A taxa de desemprego experimenta unha tendencia lineal crecente, pasando dun mínimo de 4,1% nas persoas tituladas entre 1990-95 ao máximo de 14,8% entre as recén tituladas (promocións entre 2016-20).

Cadro nº137: Taxa de desemprego actual segundo a promoción académica

Promoción académica %1990-1995 4,1

1996-2000 7,4

2001-2005 6,8

2006-2010 8,6

2011-2015 13,3

2016-2020 14,8

Page 202: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

202

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

5.7 Perfil das persoas que perderon o emprego durante a primeira onda da pandemia

5.7.1. Resultados globais e por xénero

Un 5,0% das persoas tituladas da UVigo perderon o emprego durante a primeira onda da actual crise por Covid-19, sendo superior a perda experimentada polas mulleres (5,7%) que polos homes (4,0%).

Relativamente á situación socio-laboral anterior, a maioría de persoas tituladas que perderon o emprego traballaban por conta allea na empresa privada (70,4%), para a administración (18,5%), eran traballadores/autónomos (8,0%) ou estaban de baixa laboral (0,6%).

5.7.2 Lugar de residencia

Segundo o lugar de residencia, a perda do emprego foi superior en Galicia (5,4%) e noutras Comuni-dades Autónomas (4,8%) que no resto do mundo (2,3%).

5.7.2.1 Galicia

5.7.2.1.1 Provincias

Por provincias, é significativa a perda producida entre as persoas tituladas que traballan en Ouren-se (3,6%) contra as de Lugo (5,9%), Pontevedra (5,8%) e A Coruña (5,6%).

5.7.2.1.2 Comarcas

Por comarcas, superan a media galega de perda de emprego no Deza (23,1%), Chantada (20,0%), A Terra Chá (10%), A Coruña (8,1%), Pontevedra (8,0%), Bergantiños e Caldas (7,1%), O Baixo Miño (6,9%), O Salnés e Santiago (6,3%), Lugo (6,1%), O Morrazo e Valdeorras (5,9% ambas), O Condado (5,3%), Vigo (5,1%) e Ourense (5,0%).

O Anexo 85 mostra a distribución porcentual das perdas de emprego das persoas tituladas resi-dentes en Galicia por comarcas.

5.7.2.2 Outras Comunidades Autónomas

5.7.2.2.1 Comunidades Autónomas

Por Comunidades Autónomas, superan a media galega de perda de emprego durante a primeira onda desta crise, as persoas tituladas residentes en Aragón (50,0%), Asturias (15,4%), Cantabria (14,3%), Illas Canarias (9,1%), Illas Baleares (8,3%), Cataluña (7,8%) e Andalucía (7,4%). As perdas fo-ron menores en Castela e León (4,0%) e na Comunidade de Madrid (2,7%). O resto de Comunidades Autónomas non rexistraron perda de emprego das persoas tituladas da UVigo.

O Anexo 86 mostra a distribución porcentual da perda de emprego das persoas tituladas residen-tes noutras Comunidades Autónomas.

Page 203: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

203

5.7.2.2.2 Provincias

O Anexo 87 mostra a distribución porcentual das perdas de emprego das persoas tituladas resi-dentes noutras Comunidades Autónomas.

5.7.2.3 Resto do mundo

Perdeu o emprego durante esta crise a totalidade das persoas tituladas da UVigo emigradas en Croacia, a metade de residentes no Xapón, seguido por Brasil e México (10,0% ambos), Reino Unido (3,8%) e Portugal (3,2%).

No resto de países ningunha persoas titulada da UVigo perdeu o emprego por causa da primeira onda da Covid-19.

5.7.3 Ámbitos académicos

Producíronse perdas de emprego en todos os ámbitos académicos avaliados, sendo estatistica-mente significativas as rexistradas nas ramas Multidisciplinar (6,3%), Xurídico-Social (6,0%), Artes e Humanidades (5,8%) e Científica (5,3%) contra as Ciencias da Saúde (2,6%) e Tecnolóxica (3,5%).

5.7.4 Tipoloxía de estudos

O 10,8% de graduados/as e 15,4% de persoas con títulos propios experimentaron as maiores per-das de emprego, seguidas polos que realizaron un Mestrado Universitario (6,7%), enxeñeiros/as técnicos/as (5,9%), diplomados/as (5,6%) e licenciados/as (4%). En menor proporción áchanse os enxeñeiros/as superiores (1,6%) e doutores/as (2,9%).

5.7.5 Titulacións

As maiores perdas de emprego producíronse entre os graduados/as en Ciencias Ambientais (33,3%), Dereito e Linguas Estranxeiras (28,6% ambas), Educación Infantil (27,3%), Ciencias do Mar, Enxeña-ría en Organización Industrial, Estudos de Galego e Español e en Turismo (25,0% cada unha), Educa-ción Primaria (23,1%), Comunicación Audiovisual (21,4%), Bioloxía e Educación Social (20,0% ambas), Publicidade e Relacións Públicas (5,4%) e en Relacións Laborais e Recursos Humanos (14,3%).

A seguir sitúanse as perdas de emprego nos licenciados/as en Comunicación Audiovisual (13,0%) e Belas Artes (12,5%), diplomados/as en Educación Social (12,1%), Enxeñaría Técnica Forestal (11,8%), diplomados/as en Xestión e Administración Pública (11,1%), graduados/as en Administración e Di-rección de Empresas (10,7%), diplomados/as en Turismo e licenciados/as en Filoloxía Galega (10,0% ambas), diplomados/as en Mestre/a (9,7%), graduados/as en Dirección e Xestión Pública (8,3%) e en Tradución e Interpretación (7,7%), diplomados/as en Fisioterapia (7,1%), enxeñeiros/as técnicos/as en Informática de Xestión (6,3%) e diplomados/as en Relacións Laborais (6%).

O Anexo 88 mostra a distribución porcentual das persoas tituladas que perderon o seu emprego durante a primeira onda da actual crise por Covid-19 por titulacións.

Page 204: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

204

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

5.7.6 Promoción académica

As maiores porcentaxes de perda de emprego producíronse entre as promocións máis recentes (7,7% de titulados/as entre 2011-15 e 6,8% entre 2016-2020) contra a mínima de 1,4% nas pro-mocións máis antigas.

Cadro nº138: Persoas tituladas que perderon o emprego segundo a promoción académica

Promoción académica %1990-1995 1,41996-2000 3,22001-2005 3,72006-2010 5,22011-2015 7,72016-2020 6,8

5.7.7 Tipo de contrato

As persoas tituladas sen contrato foron as que en maior proporción (33,3%) perderon o seu emprego durante a primeira onda da pandemia contra as que tiñan un contrato de duración indefinida (2,0%).

Cadro nº139: Persoas tituladas que perderon o emprego segundo o tipo de contrato

Tipo de contrato %Bolsa 2,8En prácticas 9,1Indefinido 2,0Por obra/servizo 15,0Sen contrato 33,3Temporal/eventual 17,8

Segundo a tipoloxía de contrato, a maioría (68,9%) das persoas tituladas que perderon o seu em-prego entre marzo e xuño de 2020 tiñan contratos de duración definida contra un 29,6% de dura-ción indefinida. Máis especificamente o Cadro nº140 mostra a distribución porcentual das persoas tituladas que perderon o emprego segundo a tipoloxía de contrato.

Cadro nº140: Tipo de contrato das persoas que perderon o emprego

Tipo de contrato %Bolsa 0,7En prácticas 0,7Indefinido 29,6Por obra/servizo 15,6Sen contrato 0,7Temporal/eventual 52,6

Page 205: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

205

5.7.8 Antigüidade

O tempo medio de permanencia ou antigüidade no emprego das persoas que perderon o traballo durante a crise é de 33,6 meses51 (2,8 anos).

As persoas con menos antigüidade no seu posto de traballo perderon o seu emprego en máis pro-porción que aquelas con máis tempo de permanencia. Así, chegaron a perder o emprego o 18,7% das persoas cunha antigüidade inferior a seis meses e o 12,1% cunha permanencia entre seis me-ses e un ano, contra o 1,3% dos que levaban entre quince e vinte anos.

Cadro nº141: Antigüidade (en meses) no posto de traballo das persoas que perderon o emprego

Intervalo %0-6 meses 18,7

6-12 meses 12,1

12-24 meses 6,2

24-60 meses 4,7

60-120 meses 2,8

120-180 meses 2,1

180-240 meses 1,3

Máis de 240 meses 0,0

Tal como mostra o Cadro nº142, de todas as persoas que perderon o emprego, unha cuarta parte tiña unha antigüidade inferior a seis meses, 47,4% inferior a un ano, 61,3% inferior a dous anos e 80,9% inferior a cinco anos.

Cadro nº142: Antigüidade (por intervalos) das persoas que perderon o emprego

Antigüidade %0-6 meses 25,9

6-12 meses 21,5

12-24 meses 13,9

24-60 meses 19,6

60-120 meses 9,5

120-180 meses 7,0

180-240 meses 2,5

Máis de 240 meses 0,0

51) Desviación típica de 45,766 meses.

Page 206: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

206

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

5.7.9 Rama de actividade

A rama de actividade que máis afectada se viu pola perda de emprego foi a das entidades non lu-crativas (7,2%), seguida pola empresa privada (5,6%) e o ámbito público (4,0%).

A maioría das persoas que perderon o seu emprego (69,1%) traballaban na empresa privada, 23,7% no ámbito publico e 7,2% en entidades non lucrativas.

5.7.10 Sector económico

Dos 35 sectores económicos avaliados neste estudo, a maioría (28) viuse afectado por perdas de emprego.

Os sectores económicos máis afectados polas perdas do emprego durante a primeira onda da pan-demia foron o da cultura e lecer (30,8%), turismo e restauración (14,6%), construción naval (11,1%), medios de comunicación/audiovisuais (10,4%) e farmacéutico (10,3%).

Porén, non se viron afectados os sectores ligados ás actividades deportivas, aeroespacial, defensa e seguranza, madeira, metalúrxico e eléctrico, minaría e venda maiorista.

O Anexo 89 mostra a distribución porcentual das persoas tituladas que perderon o emprego se-gundo os sectores económicos.

5.7.11 Área funcional de traballo

Os departamentos máis afectadas polas perdas de emprego foron atención ao cliente (9,9%), pro-dución (8,8%), formación e ensino (6,9%), vendas e marketing (5,3%), loxística e almacén e de pre-vención e saúde (5,1% ambos).

No caso das entidades sen áreas diferenciadas de traballo a perda de emprego foi do 4,9%.

O Anexo 90 mostra a distribución porcentual da perda de emprego segundo as áreas funcionais de traballo.

5.7.12 Categoría profesional

As categorías profesionais máis afectadas por perdas de emprego foron a dos empregados/as sen cualificación para o posto de traballo que desenvolven (13,1%) e a dos técnicos/as cualificados/as (5,6%). A categoría menos afectada foi a dos directivos/as (2,6% deles perderon o emprego).

Cadro nº143: Perda de emprego segundo a categoría profesional

Categoría profesional %Directivo/a 2,6Empregado/a non cualificado/a 13,1Mando intermedio 3,3Técnico/a cualificado/a 5,6

Page 207: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

207

Debido ao seu peso relativo na mostra obtida, a maioría de persoas tituladas que perderon o em-prego exercían como técnicos/as cualificados/as (66,5%), seguido por empregados/as non cualifi-cados (14,5%), mandos intermedios (13,2%) e directivos/as (5,9%).

5.7.13 Tamaño da empresa

Tal como mostra o Cadro nº144, as empresas máis afectadas pola perda de emprego foron as de tamaño micro (8,4%) e pequeno (6,8%) contra o mínimo das empresas individuais (3,0%) e con máis de 1000 empregados/as (3,6%).

Cadro nº144: Perda de emprego segundo o tamaño da empresa

Tamaño da empresa %1 3,0

2-9 8,4

10-49 6,8

50-249 5,1

250-999 5,2

1000 ou máis empregados/as 3,6

Porén, debido ao seu peso relativo na mostra obtida, das persoas que perderon o emprego un 35,5% traballaban en grande empresas, o 18,7% en medianas empresas, 24% en pequenas empre-sas, 19,3% en microempresas e o 2,7% en empresas individuais.

5.8 Causas da perda do emprego durante a primeira onda da pandemia

5.8.1 Resultados globais e por xénero

Case a metade das persoas tituladas que perderon o emprego durante a primeira onda da pande-mia (46,2%) alegou que se tiña producido pola finalización do contrato laboral que tiñan vixente. En segundo lugar, para o 33,5%, a perda do emprego foi debida á suspensión da actividade profesional desenvolvida até entón por causa da Covid-19. O 13,3% referiu que foron despedidos durante o confinamento en consecuencia da aplicación de EREs (3,2%), ou por despedimentos de tipo impro-cedente (4,4%) ou voluntario (1,3%).

A máis distancia, entre as causas da perda de emprego figuran a non superación do período de proba/prácticas (2,5%), por peche do negocio propio e por motivos organizativos (1,9% ambas) e, finalmente, por estar de baixa laboral (0,6%).

Page 208: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

208

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Cadro nº145: Causas da perda do emprego durante a primeira onda da pandemia

Causas Global Home MullerBaixa laboral 0,6 2,0 0,0

Despedimento 13,3 21,6 9,3

Non superación período de proba/prácticas 2,5 0,0 3,7

Organizativas 1,9 3,9 0,9

Peche do negocio propio 1,9 0,0 2,8

Por finalización de contrato 46,2 39,2 49,5

Suspensión de actividade profesional 33,5 33,3 33,6

Por xéneros é estatisticamente significativa a diferente proporción de mulleres que alegaron teren perdido o emprego por finalización de contrato (49,5% contra 39,2% de homes). Polo contrario, os homes refiren teren sido vítimas de despedimentos nunha porcentaxe (21,6%) superior ás mulleres (9,3%), ben como nas causas de tipo organizativo (3,9% contra o 0,9%).

Non existen diferenzas estatisticamente significativas na suspensión da actividade como causa do desemprego. A diferenza dos homes, as mulleres alegaron a perda do emprego por non superación do período de proba/prácticas (3,7%) e o peche do negocio propio (2,8%).

5.8.2 Lugar de traballo

A finalización de contrato foi a causa do desemprego alegada pola maioría das persoas tituladas que traballaban en Galicia (55,7%) contra o 18,2% dos que o facían noutra Comunidade Autónoma e 16,4% no estranxeiro.

Entre as persoas tituladas que traballan no estranxeiro atinxiu o valor máximo a suspensión da actividade profesional (45,5% contra o 40,9% noutra Comunidade Autónoma e 28,7% en Galicia).

As persoas tituladas que traballaban noutras Comunidades Autónomas referiron en maior propor-ción como causa da perda do seu traballo o despedimento (31,7% contra o 18,2% no estranxeiro e 8,6% en Galicia) e a non superación do período de proba/prácticas (9,1% contra o 1,7% en Galicia).

As causas organizativas e o peche do negocio propio somente foron referidas polas persoas titu-ladas que traballan en Galicia.

Cadro nº 146: Causas da perda do emprego segundo o lugar de traballo

Causas Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoBaixa laboral 0,9 0,0 0,0

Despedimento 8,6 31,7 18,2

Non superación período de proba/prácticas

1,7 9,1 0,0

Page 209: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

209

Causas Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoOrganizativas 2,6 0,0 0,0

Peche do negocio propio 1,7 0,0 0,0

Por finalización de contrato

55,7 18,2 36,4

Suspensión de actividade profesional

28,7 40,9 45,5

5.8.3 Ámbitos académicos

Existen relacións de dependencia estatística (p-valor<0,05) entre as causas do desemprego e os ámbitos académicos. Así sendo, a finalización de contrato é maioritaria entre as persoas tituladas dos ámbitos das Ciencias da Saúde (75,0%) e Científico (63,2%), contra o 41,7% do Xurídico-Social, 46,7% do Tecnolóxico e 47,4% das Artes e Humanidades.

A suspensión da actividade profesional, sen incidencia entre as persoas tituladas das Ciencias da Saúde, flutúa entre o máximo das ramas Xurídico-Social (39,3%) e Artes e Humanidades (36,8%) e 21,1% da Científica e 23,3% da Tecnolóxica.

Os despedimentos alcanzan proporcións considerábeis entre os titulados/as dos ámbitos Tecno-lóxico (26,7%) e Xurídico-Social (13,2%) contra o Científico e Artes e Humanidades (5,3% ambos) e a nula incidencia nas Ciencias da Saúde.

Cadro nº147: Causas da perda do emprego segundo os ámbitos académicos

Causas Artes e Humanidades

Ciencias da Saúde Científico Multidisciplinar Tecnolóxico Xurídico-

SocialBaixa laboral 0,0 0,0 5,3 0,0 0,0 0,0

Despedimento 5,3 0,0 5,3 0,0 26,7 13,2

Non superación período de proba/prácticas

5,3 0,0 5,3 0,0 0,0 2,4

Organizativas 0,0 0,0 0,0 0,0 3,3 2,4

Peche do negocio propio

5,3 25,0 0,0 0,0 0,0 1,2

Por finalización de contrato

47,4 75,0 63,2 0,0 46,7 41,7

Suspensión de actividade profesional

36,8 0,0 21,1 100,0 23,3 39,3

Page 210: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

210

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

5.8.4 Tipoloxía de estudos

A perda do emprego durante a primeira onda da pandemia por causa da finalización de contrato foi maioritaria entre os doutores/as (80,0%), alcanzando niveis notábeis entre diplomados/as (46,2%), enxeñeiros/as técnicos/as (44,4%) e licenciados/as (43,9%). A suspensión da actividade profesional foi significativa entre licenciados/as (41,5%), diplomados/as (38,5%) e enxeñeiros/as técnicos/as (33,3%).

Somente os enxeñeiros/as superiores/as alegaron maioritariamente o despedimento como causa da perda do emprego (66,6%), alcanzando o 22,3% entre enxeñeiros/as técnicos/as e 15,6% entre graduados/as. Neste colectivo foi maior a proporción de persoas tituladas que perderon o emprego por non superar o período de proba/prácticas (6,3%), organizativas ou por estaren en baixa laboral (3,1% ambas).

Cadro nº 148: Causas da perda do emprego segundo a tipoloxía de estudos

Causas

Dipl

omat

ura

Dout

oram

ento

Enxe

ñaría

Su

perio

r

Enxe

ñaría

cnica

Grao

Lice

ncia

tura

Mes

trad

o Un

iver

sita

rio

Títu

lo P

ropi

o

Baixa laboral 0,0 0,0 0,0 0,0 3,1 0,0 0,0 0,0

Despedimento 10,2 0,0 66,6 22,3 15,6 9,7 0,0 0,0

Non superación período de proba/prácticas

0,0 0,0 0,0 0,0 6,3 2,4 0,0 50,0

Organizativas 0,0 0,0 0,0 0,0 3,1 2,4 6,7 0,0

Peche do negocio propio 5,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 6,7 0,0

Por finalización de contrato 46,2 80,0 16,7 44,4 40,6 43,9 66,7 50,0

Suspensión de actividade profesional

38,5 20,0 16,7 33,3 31,3 41,5 20,0 0,0

5.8.5 Titulacións

O Anexo 91 mostra as causas da perda de emprego durante a primeira onda da pandemia de Co-vid-19 por titulacións.

5.8.6 Promoción académica

Alcanzan os níveis máximos nas promocións máis recentes a finalización de contrato (51,3% entre 2006-10 e 50,0% entre 2016-20), organizativas (8,3% entre 2016-20) e a non superación do pe-ríodo de proba/prácticas (8,3% entre 2016-20). Polo contrario, os despedimentos e a suspensión da actividade profesional son, en maior proporción, causas do desemprego nas promocións máis antigas.

Page 211: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

211

Cadro nº149: Causas da perda do emprego segundo a promoción académica

Causas 1990-1995 1996-2000 2001-2005 2006-2010 2011-2015 2016-2020Baixa laboral 0,0 0,0 0,0 0,0 1,6 0,0

Despedimento 33,3 25,0 15,3 15,3 9,6 0,0

Non superación período de proba/prácticas

0,0 0,0 3,8 0,0 3,2 8,3

Organizativas 0,0 0,0 0,0 2,6 1,6 8,3

Peche do negocio propio

0,0 6,3 0,0 2,6 0,0 8,3

Por finalización de contrato

33,3 25,0 46,2 51,3 48,4 50,0

Suspensión de actividade profesional

33,3 43,8 34,6 28,2 35,5 25,0

5.8.7 Tipo de contrato

Tal como mostra o Cadro nº150, as causas alegadas dependen de forma significativa do tipo de contrato. Así sendo, o motivo para case a metade (46,2%) das persoas tituladas con contrato de duración indefinida que perderon o emprego foi o despedimento.

Para as persoas cunha tipoloxía de contrato de duración definida a principal causa foi a finalización do mesmo, oscilando entre a totalidade dos bolseiros/as, 67,6% con contrato temporal/eventual e 47,4% con contrato por obra/servizo.

A suspensión da actividade alcanzou proporcións significativas entre as persoas con contrato por obra/servizo (47,4%), indefinido (30,8%) e temporal/eventual (23,9%).

A non superación do período de proba/prácticas foi a única causa da perda de emprego das perso-as contratadas en prácticas e as de tipo organizativo afectaron a persoas con contrato indefinido (5,1%) e temporal/eventual (1,4%).

Cadro nº150: Causas da perda do emprego segundo o tipo de contrato

Causas Bolsa En prácticas Indefinido Por obra/servizo

Sen contrato

Temporal/eventual

Baixa laboral 0,0 0,0 0,0 5,3 0,0 0,0

Despedimento 0,0 0,0 46,2 0,0 100,0 2,8

Non superación período de proba/prácticas

0,0 100,0 2,6 0,0 0,0 2,8

Page 212: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

212

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Causas Bolsa En prácticas Indefinido Por obra/servizo

Sen contrato

Temporal/eventual

Organizativas 0,0 0,0 5,1 0,0 0,0 1,4

Peche do negocio propio

0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,4

Por finalización de contrato

100,0 0,0 15,4 47,4 0,0 67,6

Suspensión de actividade profesional

0,0 0,0 30,8 47,4 0,0 23,9

5.8.8 Rama de actividade

A finalización de contrato foi a principal causa da perda do emprego no ámbito público (88,9%) contra o 9,1% nas entidades non lucrativas e 38,6% na empresa privada, onde alcanza unha por-centaxe semellante á suspensión da actividade profesional (37,6%). Os despedimentos foron máis frecuentes nas entidades non lucrativas (27,3%) e na empresa privada (14,9%).

Cadro nº151: Causas da perda do emprego segundo a rama de actividade

Causas Ámbito público Empresa privada Entidade non lucrativaBaixa laboral 0,0 1,0 0,0

Despedimento 2,8 14,9 27,3

Non superación período de proba/prácticas

0,0 3,0 9,1

Organizativas 0,0 3,0 0,0

Peche do negocio propio 0,0 2,0 0,0

Por finalización de contrato 88,9 38,6 9,1

Suspensión de actividade profesional

8,3 37,6 54,5

5.8.9 Sector económico

A finalización de contrato foi a causa da perda do emprego da totalidade das persoas tituladas da UVigo que traballaban nos servizos da administración pública e na agricultura, gandería, caza, pes-ca, silvicultura e forestal e xestión ambiental, seguida pola investigación (85,7%), banca e seguros (80,0%), farmacéutica (75,0%), automoción (69,2%), cultura e lecer e téxtil e confección (66,7% am-bos), ensino/docencia (56,8%), alimentación, enxeñaría e venda retallista (50,0% cada un) e enerxía e utilities (33,3%).

A suspensión da actividade profesional foi maioritaria na consultoría e en turismo e restauración (83,3% ambos), outras actividades sociais (75,0%), servizos a empresas (60,0%), medios de comuni-

Page 213: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

213

cación/audiovisuais e servizos profesionais (50,0% ambos), alcanzando proporcións considerábeis na saúde (42,9%), construción (40,0%) e enerxía e utilities (33,3%).

Os despedimentos afectaron á totalidade das persoas tituladas que perderon o emprego na cons-trución naval; industria química, plástico, vidro e envases; papel, gráficas, edición e reprodución e telecomunicacións, ben como á metade dos empregados/as en loxística, transporte e distribución e en venda retallista (50,0% ambos), construción (40,0%) e servizos informáticos (33,3%).

As cuestións organizativas foron alegadas pola metade das persoas tituladas que traballaban en servizos profesionais e un terzo das que o facían en enerxía e utilities.

O Anexo 92 mostra a distribución porcentual das causas da perda de emprego segundo o sector económico.

5.8.10 Área funcional de traballo

A perda do emprego por causa da finalización de contrato afectou á totalidade das persoas titula-das que traballaban nas área de calidade, loxística e almacén e de recursos humanos, ben como da maioría das que o facían en I+D+i (85,7%), atención ao cliente (66,7%), servizos (54,5%), formación e ensino (42,1%) e enxeñaría e construción (50,0%) e, con niveis significativos, nas áreas de adminis-tración e finanzas (42,9%), produción e vendas/marketing (40,0% ambos), ben como informática e tecnoloxía e en prevención e saúde (37,5% ambos).

A suspensión da actividade profesional afectou á totalidade das persoas que traballaban nos de-partamentos de compras, á metade das que o facían en informática e tecnoloxía e nas entidades sen áreas funcionais diferenciadas, ben como ao 37,5% que traballaba en prevención e saúde.

Os despedimentos atinxen rexistros notábeis nas áreas de dirección xeral (33,3%), prevención e saúde (25,0%), administración e finanzas (21,4%) e vendas/marketing (20,0%).

O Anexo 93 mostra a distribución porcentual das causas da perda de emprego segundo a área funcional de traballo.

5.8.11 Categoría profesional

Tal como mostra o Cadro nº152, existen diferenzas estatisticamente significativas (p-valor<0,05). Así sendo, a maioría de mandos intermedios (60,0%) e técnicos/as cualificados/as (50,0%) perderon o seu emprego por finalización do contrato vixente.

No caso de directivos/as, as causas principais da perda do emprego foron a suspensión de activida-de e o despedimento (42,9% ambas), véndose afectados en maior proporción polo peche do propio negocio (14,3%).

Page 214: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

214

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Os empregados/as non cualificados/as perderon o seu emprego principalmente por finalización de contrato (47,6%), seguido pola suspensión da actividade profesional (33,3%) e un 4,8% alegou por ter estado de baixa laboral.

Cadro nº152: Causas da perda de emprego segundo a categoría profesional

Causas Directivo/a Empregado/a non cualificado/a Mando intermedio Técnico/a

cualificado/aBaixa laboral 0,0 4,8 0,0 0,0

Despedimento 42,9 0,0 30,0 10,0

Non superación período de proba/prácticas

0,0 9,5 0,0 2,0

Organizativas 0,0 0,0 0,0 3,0

Peche do negocio propio 14,3 4,8 0,0 0,0

Por finalización de contrato 0,0 47,6 60,0 50,0

Suspensión de actividade profesional

42,9 33,3 10,0 35,0

5.8.12 Tamaño da empresa

A perda do emprego que se tiña antes do inicio da actual crise por finalización do contrato durante a primeira onda da pandemia mostra unha tendencia crecente en función do tamaño da empresa, oscilando dun mínimo do 25,0% nos empregados/as que traballan en microempresas a un máximo do 71,4% nas grandes empresas.

Polo contrario, a perda do emprego por suspensión da actividade profesional é inversamente pro-porcional ao tamaño da empresa, flutuando entre o mínimo de 14,3% nas grandes empresas ao máximo de 50,0% nas empresas individuais. De forma semellante, o peche do negocio propio ta-mén é exclusivo das microempresas.

Cadro nº153: Causas da perda de emprego segundo o tamaño da empresa

Causas 1 2-9 10-49 50-249 250-999 1000 ou máis empregados/as

Baixa laboral 0,0 0,0 0,0 0,0 5,9 0,0

Despedimento 0,0 17,9 11,8 17,9 11,8 8,6

Non superación período de proba/prácticas

0,0 3,6 2,9 7,1 0,0 0,0

Organizativas 0,0 3,6 0,0 0,0 0,0 5,7

Peche do negocio propio 25,0 3,6 0,0 0,0 0,0 0,0

Por finalización de contrato 25,0 25,0 38,2 50,0 58,8 71,4

Suspensión de actividade profesional

50,0 46,4 47,1 25,0 23,5 14,3

Page 215: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

215

5.9 Expectativas de recuperación do emprego perdido durante a primeira onda da pandemia

As persoas tituladas que perderon o emprego durante a primeira onda da pandemia por finalización do contrato foron inquiridas tamén polas expectativas de o recuperar no curto prazo.

5.9.1 Resultados globais e por xénero

A maioría de persoas tituladas que perderon o emprego (51,6%) durante a primeira onda da pan-demia confían en recuperalo no curto prazo, sen existir diferenzas estatisticamente significativas entre mulleres (51,6%) e homes (50,0%).

5.9.2 Lugar de traballo

Segundo o lugar de traballo son más optimistas as persoas tituladas que traballaban en Galicia (53,4%) que as que o facían no resto do mundo (50,0%) e outra Comunidade Autónoma (33,3%).

5.9.3 Ámbitos académicos

A perspectiva de recuperar o emprego abranxe á totalidade das persoas das Ciencias da Saúde e 90,0% do Tecnolóxico contra os mínimos rexistrados entre os/as titulados/as que perderon o em-prego dos ámbitos Científico (33,3%), Artes e Humanidades (37,5%) e Xurídico-Social (45,2%).

5.9.4 Tipoloxía de estudos

Segundo a tipoloxía de estudos, a esperanza de recuperar o emprego nun horizonte inmediato é total nos enxeñeiros/as superiores/as, predominante en enxeñeiros/as técnicos/as (80,0%), licen-ciados/as (55,6%), diplomados/as (53,3%) e con mestrado universitario (50,0%), contra os mínimos rexistrados entre doutores/as (25,0%) e graduados/as (33,3%).

5.9.5 Titulacións

O Anexo 94 mostra as expectativas de recuperar o emprego perdido durante a primeira onda da pandemia no curto prazo.

5.9.6 Promoción académica

As expectativas de recuperar o emprego perdido durante a primeira onda da pandemia de Covid-19 é directamente proporcional ao tempo transcorrido desde a graduación, de maneira a ser total nas persoas tituladas entre 1990-95, 63,6% nos titulados/as entre 2001-05 e 68,4% entre 2006-10, reducíndose até 45,8% entre 2011-15 e atinxindo o mínimo de 20,0% entre 2016-20.

Page 216: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

216

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

5.9.7 Rama de actividade

Segundo a rama de actividade, a expectativa de recuperar o emprego perdido é total nas persoas tituladas que traballaban nas entidades sen ánimo de lucro, maioritaria (60,7%) no ámbito público e minoritaria (44,1%) na empresa privada.

5.9.8 Sector económico

As expectativas de recuperar o emprego perdido son totais nas persoas tituladas que traballaban nos sectores da construción, cultura e lecer, enxeñaría; loxística, transporte e distribución; medios de comunicación/audiovisuais, saúde, servizos a empresas, venda retallista e xestión ambiental. En menor grao, tamén mostran unha perspectiva optimista as persoas que traballaban nos servi-zos da administración pública (66,7%), automoción (62,5%), ensino (53,3%) e alimentación/industria alimentar (50,0%).

Porén, as expectativas son menores entre as persoas que traballaban en investigación (33,3%) e banca e seguros (25,0%). Non mostraron nengunha expectativa as que traballaban en agricultura, gandería, pesca, silvicultura e forestal; consultoría, enerxía e utilities, farmacéutica e téxtil e con-fección.

5.9.9 Área funcional de traballo

A totalidade das persoas tituladas da UVigo que traballaban nos departamentos de calidade, loxística e almacén, prevención e saúde e en empresas sen áreas diferenciadas son optimistas de cara a recuperar o emprego perdido no curto prazo. Con expectativas positivas tamén se manifestaron as que traballaban nas áreas de atención ao cliente (62,5%), produción (60,0%), formación e ensino (57,1%), enxeñaría e construción, servizos e vendas e marketing (50,0% cada un).

Porén, apenas o 16,7% dos que traballaban en I+D+i e o 14,3% en administración e finanzas espe-ran recuperar o emprego no curto prazo. Finalmente, as expectativas son nulas entre as persoas que traballaban nos departamentos de informática e tecnoloxía e en recursos humanos.

5.9.10 Categoría profesional

Contan recuperar o emprego perdido a totalidade das persoas que traballaban como directivas, ben como a maioría das que o facían como empregadas non cualificadas (62,5%) e mandos intermedios (54,5%). Porén, apenas o 48,8% de técnicos/as cualificados/as mostraron expectativas positivas.

5.9.11 Tamaño da empresa

Salvo as persoas que traballaron en empresas medianas, cunha expectativa positiva de recuperar o emprego do 36,4%, a maioría das persoas que traballaron en microempresas (66,7%), e grandes empresas (54,5% entre 250-1000 traballadores e 57,1% con máis de mil) esperan recuperar o em-prego perdido durante a primeira onda da pandemia.

Page 217: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

217

5.10 Expectativas de retomada de actividade suspendida durante a primeira onda da pandemia

As persoas tituladas que perderon o emprego durante a primeira onda da pandemia por causa da suspensión da actividade profesional ou por ter pechado o seu negocio propio foron inquiridas ta-mén polas expectativas de retomar a súa actividade ou negocio no curto prazo.

5.10.1 Resultados globais e por xénero

O 46,9% das persoas tituladas da UVigo espera retomar a súa actividade ou negocio no curto prazo, sendo as expectativas dos homes (50,0%) máis altas que a das mulleres (45,2%).

5.10.2 Lugar de traballo

Segundo o lugar de traballo, as persoas tituladas que traballaban no estranxeiro (77,8%) son máis optimistas que as que o facían en Galicia (42,4%) e noutras Comunidades Autónomas (47,4%).

5.10.3 Ámbitos académicos

Por ámbitos académicos, mostráronse máis optimistas as persoas tituladas dos ámbitos Xurídico--Social (51,9%) e Multidisciplinar (50,0%) que as das Artes e Humanidades (36,4%), Científico e Tec-nolóxico (42,9% ambas).

5.10.4 Tipoloxía de estudos

A maioría de enxeñeiros/as superiores (60,0%), diplomados/as (54,2%), graduados/as e con títulos propios (50,0% ambos) esperan retomar a súa actividade ou negocio contra os mínimos de en-xeñeiros/as técnicos/as (38,5%), licenciados/as (41,7%) e con mestrado universitario (42,9%).

5.10.5 Titulacións

O Anexo 95 reflicte as expectativas de retomar a actividade ou negocio suspendidos/pechados durante a primeira onda da pandemia no curto prazo.

5.10.6 Promoción académica

As expectativas de retomar a actividade ou negocio son máis altas nas promocións máis antigas (100,0% entre 1990-95, 57,1% entre 2006-10, 53,3% entre 2001-05 e 50,0% entre 1996-2000) que nas máis recentes (28,6% entre 2016-20 e 38,5% entre 2011-15).

5.10.7 Sector económico

A totalidade das persoas tituladas que traballaban nos sectores de consultoría, investigación; pa-pel, gráficas, edición e reprodución; servizos informáticos, telecomunicacións e en téxtil e confec-ción esperan retomar a actividade ou negocio suspendido durante a primeira onda da pandemia.

Page 218: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

218

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Tamén se manifestaron maioritariamente optimistas as que traballaban en medios de comunicación/audiovisuais e en turismo e restauración (66,7% ambos), enxeñaría e saúde (60,0% ambos), alimenta-ción/industria alimentar, construción, cultura e lecer e en servizos profesionais (50,0% cada un).

Polo contrario o 66,7% das persoas con actividades ou negocios ligados á automoción, ben como a totalidade dos que traballaban en banca e seguros, construción naval, enerxía e utilities, far-macéutico; industria química, plástico, vidro e envases; loxística, transporte e distribución; outras actividades sociais, servizos a empresas e venda retallista non contan retomar a súa actividade ou negocio no curto prazo.

5.10.8 Área funcional de traballo

Esperan retomar a súa actividade ou negocio a totalidade das persoas que traballaban nos departa-mentos de compras e I+D+i, ben como a maioría das que desempeñaban as súas funcións en atención ao cliente (75,0%), informática e tecnoloxía e en servizos (71,4% ambos), dirección xeral e entidades sen áreas funcionais diferenciadas (66,7% ambos), administración e finanzas e produción (50,0% ambos).

Polo contrario, as expectativas son menores entre as persoas que traballaban en formación e en-sino (33,3%), prevención e saúde (20,0%) e enxeñaría e construción (16,7%) e nulas nos casos de loxística e almacén e vendas/marketing.

5.10.9 Categoría profesional

Directivos/as (57,1%) e empregados/as non cualificados/as (53,8%) mostráronse máis optimistas na retomada da súa actividade ou negocio que mandos intermedios (44,4%) e técnicos/as cualifi-cados/as (44,8%).

5.10.10 Tamaño da empresa

As expectativas de retomar a actividade ou negocio propio son inversamente proporcionais ao tamaño da empresa, sendo maiores nas microempresas de 2-9 traballadores (63,6%), pequenas empresas (52,2%) e empresas medianas (52,9%) que nas empresas con máis de 1000 traballado-res/as (42,9%). Traballadores/as autónomos e de grandes empresas cun persoal entre 250 e 1000 mostraron expectativas nulas de retomar a súa actividade ou negocio propio.

5.11 Procura de emprego durante a primeira onda da pandemia

Neste apartado é analizada a proporción de persoas tituladas que procuraron emprego durante o período de confinamento ou no momento de responder a enquisa.

5.11.1 Resultados globais e por xénero

A maioría de persoas tituladas (79,4%) procurou emprego durante o período de confinamento da primeira onda da pandemia, o que acarreta un 20,6% que non o fixo. A proporción de homes que procurou emprego (82,0%) é levemente superior á de mulleres (78,2%).

Page 219: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

219

En relación á situación socio-laboral previa, as persoas que xa estaban desempregadas procuraron emprego en maior proporción (87,0%) das que perderon o emprego durante a primeira onda da pandemia (78,1%).

5.11.2 Lugar de residencia

Segundo o lugar de residencia, procurou emprego a totalidade das persoas tituladas da UVigo re-sidentes no estranxeiro, ben como o 78,6% en Galicia e o 59,1% noutra Comunidade Autónoma.

5.11.3 Ámbitos académicos

A taxa de procura de emprego de persoas tituladas dos ámbitos Tecnolóxico (80,8%), Xurídico-So-cial (80,1%) e Científico (80,0%) foi superior ás das Ciencias da Saúde (60,0%), Multidisciplinar (75,0%) e Artes e Humanidades (77,6%).

5.11.4 Tipoloxía de estudos

Segundo a tipoloxía de estudos realizados, a procura de emprego de enxeñeiros/as técnicos/as (86,2%), persoas con mestrado (83,9%), graduados/as (83,7%) e doutores/as (83,3%) foi superior á de enxeñeiros/as superiores (71,4%), con títulos propios (75,0%), diplomados/as (76,1%) e licencia-dos/as (76,9%).

5.11.5 Titulacións

O Anexo 96 mostra a distribución porcentual das persoas tituladas da UVigo que procuraron em-prego durante o confinamento da primeira onda da pandemia.

5.11.6 Promoción académica

Por promoción académica, procurou emprego durante o confinamento da primeira onda da pande-mia a totalidade das persoas egresadas entre 1990-96, 88,5% entre 2016-20, 82,1% entre 1996-2000, 80,8% entre 2011-15, 78,8% entre 2006-10 e 66,7% entre 2001-05.

5.12 Evolución da taxa de desemprego durante a primeira onda da pandemia

5.12.1 Resultados globais

A crise xerada pola primeira onda da Covid-19 provocou un aumento da taxa de desemprego do 97,87%, pasando de 4,7% en marzo a 9,3% en xuño de 2020.

5.12.2 Xénero

Tal como mostra o Cadro nº154, foi maior o incremento na taxa de desemprego experimentado polas mulleres.

Page 220: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

220

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Cadro nº154: Variación porcentual da taxa de desemprego durante a primeira onda da pandemia por xénero

Antes Despois VariaciónHome 3,9 7,2 +84,6

Muller 5,3 10,7 +101,9

5.12.3 Lugar de residencia

Todas as áreas xeográficas analizadas experimentaron un incremento na taxa de desemprego, sen-do superior o experimentado entre as persoas tituladas da UVigo residentes en Galicia (+100,0%).

Cadro nº155: Variación porcentual da taxa de desemprego durante a primeira onda da pandemia segundo o lugar de residencia

Área xeográfica Antes Despois VariaciónGalicia 5,0 10,0 +100,0

Outra Comunidade Autónoma 4,3 7,7 +79,1

Resto do mundo 3,3 5,6 +69,7

5.12.3.1 Galicia

5.12.3.1.1 Provincias

Tal como mostra o Cadro nº156, todas as provincias galegas viron aumentada a súa taxa de de-semprego, sendo maior a experimentada nas provincias de Lugo e A Coruña.

Cadro nº156: Variación porcentual da taxa de desemprego durante a primeira onda da pandemia das persoas tituladas residentes en Galicia por provincias

Provincia Antes Despois VariaciónA Coruña 4,8 9,6 +100,0

Lugo 2,4 8,2 +248,5

Ourense 3,6 7,0 +92,3

Pontevedra 5,5 10,9 +99,1

5.12.3.1.2 Comarcas

As persoas tituladas da UVigo residentes nas comarcas de Bergantiños, Chantada, Lugo e Valdeor-ras pasaron dunha situación de pleno emprego a rexistrar desemprego.

Conservan a súa situación de ausencia de desemprego as persoas tituladas residentes na Mariña Oriental, Paradanta, Barbanza, Betanzos, Eume, Meira, Muros, O Ribeiro, Sar, Ordes, Quiroga, Sarria, Terra de Caldelas, Terra de Celanova, Terra de Melide, Terra de Soneira, Terra de Trives e Viana.

Page 221: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

221

Porén, máis que duplican a taxa de desemprego inicial as persoas tituladas da UVigo residentes nas comarcas do Baixo Miño (+406%), Deza (+300%), Santiago (+233%), Ourense (+200%), Condado (+194%), Morrazo (+118%), A Coruña (+109%), Vigo (+102), Caldas (+101%) e a Terra Chá (+100%), ben como Ferrol (+97%), Pontevedra (+83%) e O Salnés (+60%).

Non se produce mudanza na taxa de desemprego das persoas tituladas residentes nas comarcas da Baixa Limia, Allariz-Maceda, Fisterra, O Carballiño, Tabeirós-Terra de Montes, Terra de Lemos e Verín.

As únicas comarcas que experimentaron unha diminución na súa taxa de desemprego foron A Li-mia (-33,3%) e Noia (-25%).

O Anexo 97 mostra a variación porcentual da taxa de desemprego durante a primeira onda da pan-demia das persoas tituladas que residen en Galicia por comarcas.

5.12.3.2 Outras Comunidades Autónomas

5.12.3.2.1 Comunidades Autónomas

As persoas tituladas residentes nas comunidades autónomas de Castela-A Mancha, Estremadura, Navarra, País Basco e Rexión de Murcia seguen a conservar o pleno emprego logo da crise orixinada pola primeira onda da pandemia de Covid-19. Alén diso, conservan a taxa de desemprego existente antes da primeira onda da actual crise as Illas Canarias (36,4%) e Comunidade Valenciana (5,3%)

Os maiores incrementos producíronse en tres Comunidades Autónomas (Cantabria, Castela e León e Illas Baleares) que pasaron dunha situación de pleno emprego entre as persoas tituladas da UVigo a rexistrar taxas de desemprego. O resto de comunidades autónomas experimentaron un incremento na taxa de desemprego, sendo maior a rexistrada en Asturias (+200,0%), Cataluña (+166,7%), Aragón (+100,0%), Andalucía (+50,0%) e Comunidade de Madrid (+33,3%)

O Anexo 98 mostra variación porcentual experimentada pola taxa de desemprego das persoas tituladas que residen noutras Comunidades Autónomas.

5.13.3.2.2 Provincias

Os maiores incrementos producíronse en catro provincias (Cantabria, Illas Baleares, Santa Cruz de Tenerife e Valladolid) que pasaron dunha situación de pleno emprego a rexistrar desemprego. Alén diso, os principais incrementos rexistráronse nas provincias de Asturias, Barcelona, Sevilla, Zara-goza, Comunidade de Madrid e Alacante. De resto, a única provincia que viu diminuída a súa taxa de desemprego foi As Palmas de Gran Canaria, pasando dunha taxa do 50,0% ao 37,5%.

Mantiveron a súa situación de pleno emprego as persoas tituladas residentes en Álaba, Albacete, Almería, Ávila, Biscaia, Cáceres, Castellón, Córdoba, Cuenca, Xirona, Granada, Guadalaxara, Guipús-coa, Huelva, León, Lleida, Málaga, Navarra, Palencia, Rexión de Murcia, Salamanca, Segovia, Soria, Tarragona, Toledo, Valencia e Zamora. As persoas residentes na provincia de Cádis non viron alte-rada a súa taxa de desemprego de 12,5%.

Page 222: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

222

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

O Anexo 99 reflicte a variación porcentual experimentada na taxa de desemprego das persoas tituladas que residen noutras Comunidades Autónomas por provincias.

5.12.3.3 Resto do mundo

Os maiores incrementos na taxa de desemprego producíronse en catro países que pasaron dunha situación de pleno emprego a rexistrar desemprego: Brasil, Croacia, México e Xapón. Os maiores incrementos déronse entre as persoas tituladas residentes no Reino Unido (+200%) e Portugal (+103%).

Porén, a taxa de desemprego non se viu afectada entre as persoas tituladas da UVigo residentes na Alemaña, Chequia, China, Ecuador, Finlandia e Francia. O único país que experimentou unha di-minución na taxa de desemprego foi Suecia.

Após a primeira onda da actual crise por Covid-19 continúa a haber pleno emprego entre as per-soas tituladas da UVigo residentes en Andorra, Arxentina, Australia, Bélxica, Canadá, Casaquistán, Chile, Colombia, Dinamarca, Estonia, EUA, Grecia, Irlanda, Israel, Italia, Lituania, Luxemburgo, Ma-laisia, Noruega, O Salvador, Países Baixos, Panamá, Paraguai, Perú, Polonia, República Dominicana, Singapura, Suíza, Tailandia e Turquía.

O Anexo 100 reflicte a variación porcentual experimentada da taxa de desemprego das persoas tituladas que residen no resto do mundo por países.

5.12.4 Ámbitos académicos

A taxa de desemprego, tal como mostra o Cadro nº157, viuse incrementada en todos os ámbitos académicos, duplicándose nas ramas Xurídico-Social e Tecnolóxica.

Cadro nº157: Variación da taxa de desemprego durante a primeira onda da pandemia segundo os ámbitos aca-démicos

Ámbito académico Antes Despois VariaciónArtes e Humanidades 8,5 14,5 +70,6

Ciencias da Saúde 2,0 3,9 +95,0

Científico 6,7 10,6 +58,2

Multidisciplinar 3,1 9,4 +203,2

Tecnolóxico 2,9 6,0 +106,9

Xurídico-Social 4,8 10,4 +116,7

5.12.5 Tipoloxía de estudos

Todas as tipoloxías de estudos analizadas experimentaron un incremento na taxa de desemprego, triplicándose nos graos e en títulos propios e duplicándose no caso dos ciclos curtos (diplomaturas e enxeñarías técnicas).

Page 223: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

223

Cadro nº158: Variación da taxa de desemprego durante a primeira onda da pandemia segundo a tipoloxía de estudos

Tipo de estudos Antes Despois VariaciónDiplomatura 4,3 9,9 +130,2

Doutoramento 3,4 6,3 +85,3

Enxeñaría Superior 1,6 3 +87,5

Enxeñaría Técnica 4,6 9,8 +113,0

Grao 4,8 14,6 +204,2

Licenciatura 5,4 8,7 +61,1

Mestrado Universitario 9,9 15,7 +58,6

Título Propio 7,7 23,1 +200,0

5.12.6 Titulacións

Non mudaron a súa situación de pleno emprego (taxa de desemprego nula) as seguintes titulaci-óns: Enxeñaría Técnica de Telecomunicación, graos en Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos, Ciencias da Actividade Física e do Deporte, Comercio, Economía, Enxeñaría Agraria, Enxeñaría da Enerxía, Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación, Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos, Enxeñaría Eléctrica, Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática, Enxeñaría en Química In-dustrial, Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais, Enxeñaría Informática, Enxeñaría Mecánica, Química, Traballo Social e en Xeografía e Historia, ben como as licenciaturas en Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos e en Física.

A taxa de desemprego tan só diminuíu entre os graduados/as en Fisioterapia (-50%) e licenciados/as en Historia (-33,3%). Non se produciron mudanzas entre os/as diplomados/as en Graduado So-cial e en Traballo Social, Enxeñaría en Informática, graduados/as en Relacións Laborais e Recursos Humanos, licenciados/as en Dereito e en Dereito Económico-Empresarial.

Titulacións que pasaron do pleno emprego a unha situación con desemprego: diplomaturas en Xes-tión e Administración Pública (11,1%), Turismo (10,0%), Fisioterapia (7,1%) e Profesorado de EXB (2,6%), Enxeñaría de Minas (2,8%), Enxeñaría Técnica en Informática de Xestión (6,3%), graos en De-reito e Linguas Estranxeiras (28,6% ambos), Educación Infantil (27,3%), Enxeñaría en Organización Industrial, Estudos de Galego e Español e Turismo (25,0% cada unha), Educación Primaria (23,1%), Comunicación Audiovisual (21,4%), Bioloxía e Educación Social (20,0% ambos), Tradución e Interpre-tación (15,4%) e Enfermaría (4,0%).

O Cadro nº159 mostra as dez titulacións en que se produciron os maiores incrementos da taxa de desemprego.

Cadro nº159: Titulacións en que se produciu o maior incremento da taxa de desemprego

Titulación Antes Despois VariaciónLicenciatura en Economía 1,4 6,9 +392,9

Diplomatura en Mestre/a 3,4 13,1 +285,3

Page 224: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

224

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Titulación Antes Despois VariaciónLicenciatura en Comunicación Audiovisual 4,3 13 +202,3

Grao en Ciencias do Mar 12,5 37,5 +200,0

Grao en Ciencias Ambientais 16,7 50 +199,4

Diplomatura en Educación Social 6,1 18,2 +198,4

Grao en Administración e Dirección de Empresas 3,6 10,7 +197,2

Enxeñaría Industrial 1,4 3,2 +128,6

Enxeñaría Técnica Industrial 4 8,6 +115,0

Licenciatura en Filoloxía Inglesa 2,4 4,9 +104,2

O Anexo 101 mostra a variación porcentual da taxa de desemprego das persoas tituladas por ti-tulacións.

5.12.7 Promoción académica

En todas as promocións académicas avaliadas produciuse un incremento da taxa de desemprego, experimentando unha tendencia crecente desde as máis antigas até 2011-15 en que se produce o máximo.

Cadro nº160: Variación porcentual da taxa de desemprego durante a primeira onda da pandemia segundo a pro-moción académica

Promoción Antes Despois Evolución1990-1995 2,8 4,1 +46,41996-2000 4,8 7,4 +54,22001-2005 3,5 6,8 +94,32006-2010 4,1 8,6 +109,82011-2015 5,9 13,3 +125,42016-2020 8,5 14,8 +74,1

6. O impacto da primeira onda da pandemia de COVID-19 no modo de traballo

6.1 Modalidade de traballo durante o confinamento

6.1.1 Resultados globais e por xénero

A porcentaxe de persoas tituladas empregadas que traballaron no seu lugar habitual (ben con “normalidade” ou con “horarios especiais”) ascende ao 33,9%, ficando 20 puntos abaixo dos que teletraballaron ou fixeron traballo remoto (54,0%). Non existen diferenzas estatisticamente signi-ficativas entre a proporción de homes (54,8%) e mulleres (53,3%) que traballaron da casa. A combi-nación de traballo remoto e outra modalidade (traballo presencial e ERTE parcial) incumbe o 2,6% das persoas tituladas.

Page 225: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

225

As persoas inquiridas que afirmaron estar incluídas en ERTE representan o 5,7% de todos os em-pregados/as. Como demostraron outros estudos sobre este asunto, esta situación afecta en parti-cular as persoas sen estudos universitarios.

Os empregados/as que atravesaron a crise en casa sen desempeñar unha actividade laboral, por estaren de baixa (1,6%), de vacacións (0,2%), en casa sen teletraballar (0,7%) ou porque suspenderon a súa actividade económica (1,3%), alcanza o 3,8%.

En definitiva, entre os inquiridos que traballan, o grupo maioritario (54,0%) está formado polos que o fan desde casa (teletraballo), seguido polos que traballan no seu lugar habitual (34,1%). Un 5,7% está en ERTE e o 3,8% permaneceu en casa sen desempeñar unha actividade laboral.

Por xéneros é estatisticamente significativa a maior proporción de mulleres que permaneceron en casa sen desempeñar unha actividade laboral (5,0% contra 2,5% de homes).

Cadro nº161: Modo de traballo durante a primeira onda da pandemiaModo de traballo Global Home MullerDe baixa laboral, non lle afecta 1,6 0,8 2,3

De vacacións 0,2 0,0 0,4

En ERTE 5,7 5,7 5,6

Na casa sen teletraballar 0,7 0,5 0,9

Suspensión de actividade 1,3 1,2 1,4

Teletraballo ou traballo remoto 54,0 54,8 53,3

Traballo con “normalidade” no seu lugar de traballo habitual 19,0 20,0 18,5

Traballo no lugar de traballo habitual pero con restricións (horarios especiais, quendas...)

14,9 14,9 14,8

Traballo remoto e ERTE parcial 1,0 0,6 1,2

Traballo remoto e presencial 1,6 1,5 1,6

6.1.2 Lugar de traballo

A realización do teletraballo ou traballo remoto durante a actual crise por Covid-19 das persoas tituladas que traballan no estranxeiro (73,0%) foi superior á dos que traballan noutra Comunidade Autónoma (69,1%) e en Galicia (50,4%).

O traballo presencial foi máis alto nas persoas tituladas que traballan en Galicia (39,2%) que noutra Comunidade Autónoma (23,4%) e no estranxeiro (22,6%).

En Galicia tamén foi superior a proporción de persoas en ERTE (6,1% contra o 2,7% no estranxeiro) e en casa sen actividade laboral (4,3% contra o 1,7% no estranxeiro).

Page 226: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

226

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Cadro nº162: Modo de traballo durante a primeira onda da pandemia segundo o lugar de traballo

Modo de traballo Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoEn casa sen actividade laboral 4,3 1,8 1,7

En ERTE 6,1 5,7 2,7

Teletraballo/traballo remoto 50,4 69,1 73,0

Traballo presencial 39,2 23,4 22,6

6.1.2.1 Galicia

6.1.2.1.1 Provincias

O teletraballo só foi maioritario entre as persoas tituladas que traballan na Coruña (55,6%) contra o mínimo rexistrado en Lugo (39,7%). Polo contrario, o traballo presencial alcanzou as taxas máis altas en Lugo (44,1%) e Ourense (43%). É significativa a maior porcentaxe de traballadores en ERTE en Lugo (8,8%) contra o mínimo de Ourense (5,1%) e A Coruña (5,7%). As persoas tituladas que traballan en Ourense presentaron a maior frecuencia de casos que ficaron en casa sen actividade laboral (5,7%).

Cadro nº163: Modo de traballo durante a primeira onda da pandemia das persoas tituladas que traballan en Galicia por provincias

Modo de traballo En casa sen actividade laboral En ERTE Teletraballo/

traballo remoto Traballo presencial

A Coruña 3,2 5,7 55,6 34,4

Lugo 4,4 8,8 39,7 44,1

Ourense 5,7 5,1 45,4 43,0

Pontevedra 4,0 6,1 48,7 37,9

6.1.2.1.2 Comarcas

O teletraballo foi a única opción das persoas tituladas que traballan nas comarcas de Arzúa e Fister-ra, alcanzando proporcións predominantes na Paradanta (85,7%), Viana (75,0%), Santiago (60,9%), A Coruña (60,2%), O Eume (57,1%), Ferrol (52,0%), Vigo (51,0%), Ourense (50,9%), Barcala, Mariña Central, Mariña Occidental, Bergantiños, Chantada e Terra de Melide (50,0% cada una). As menores frecuencias rexistráronse na Terra de Celanova (10,0%), Caldas (15,4%), Verín (28,2%), Tabeirós-Terra de Montes (22,2%), Noia e Terra Chá (25,0% ambas) e O Ribeiro (30,0%).

Polo contrario, o traballo presencial foi a única opción nas comarcas do Sar, Sarria e Terra de So-neira, sendo predominante na Terra Chá (75,0%), Baixa Limia, Betanzos, Terra de Trives e Tabei-rós-Terra de Montes (66,7%), Barbanza (61,9%), Caldas (61,5%), Ordes, Ribeiro e Terra de Celanova (60,0% cada unha). Nas áreas urbanas oscilou entre os máximos de Ferrol (44,0%) e Lugo (43,5%) e os mínimos de Santiago (27,1%) e A Coruña (28,1%).

Page 227: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

227

O Anexo 102 mostra a distribución porcentual do modo de traballo durante o confinamento das persoas tituladas que traballan en Galicia por comarcas

6.1.2.2 Outras Comunidades Autónomas

6.1.2.2.1 Comunidades Autónomas

O teletraballo foi a opción predominante entre as persoas tituladas que traballan na Rexión de Murcia (75,0%), Comunidade de Madrid (74,7%), Comunidade Valenciana (73,3%), Cantabria (71,4%), Cantabria (71,4%), Cataluña (70,0%) e Estremadura (66,7%) contra os mínimos das Illas Canarias (28,6%) e Navarra (41,9%).

O traballo presencial tan só foi maioritario en Navarra (57,1%), alcanzando frecuencias notábeis en Castela-A Mancha e Illas Canarias (42,9% ambas), Illas Baleares (40,0%), País Basco (38,9%), Astu-rias (35,7%), Castela e León (35,0%) e Estremadura (33,3%).

As maiores frecuencias de persoas tituladas en ERTE déronse en Castela e León (10,0%), Cataluña (7,5%) e Asturias (7,1%).

O Anexo 103 mostra a distribución porcentual do modo de traballo durante o confinamento das persoas tituladas que traballan noutras Comunidades Autónomas.

6.1.2.2.2 Provincias

O Anexo 104 mostra a distribución porcentual do modo de traballo durante o confinamento das persoas tituladas que traballan noutras Comunidades Autónomas por provincias.

6.1.2.3 Resto do mundo

O teletraballo foi a única modalidade de traballo das persoas tituladas emigradas en 23 dos 46 países con presenza de egresados/as da UVigo. Esta modalidade foi predominante en México (88,9%), EUA (85,7%), Francia (81,3%), Países Baixos (76,9%), Chile e Perú (75,0% ambos), Reino Uni-do (57,3%), Portugal (62,9%), Alemaña (61,4%), Colombia (60,0%), China, Ecuador, Polonia e Suecia (50,0% cada un).

Polo contrario, o traballo presencial foi total en Finlandia, Moçambique, Tailandia e Turquía, con frecuencias notábeis en Arxentina (80,0%), China, Ecuador, Polonia e Suecia (50,0% cada un), Suíza (46,7%), Colombia (40,0%), Reino Unido (26,9%), Portugal (25,7%) e Chile (25,0%).

O Anexo 105 reflicte o modo de traballo durante o confinamento das persoas tituladas que tra-ballan no resto do mundo.

Page 228: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

228

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

6.1.3 Ámbitos académicos

O teletraballo ou traballo remoto foi a opción maioritaria entre as persoas tituladas dos ámbitos Tecnolóxico (62,1%), Artes e Humanidades (60,9%), Científico (53,6%) e Xurídico-Social (52,1%). Polo contrario, o traballo presencial só foi maioritario entre as persoas tituladas nas Ciencias da Saúde (83,8%) e significativo no Científico (37,7%) e Xurídico-Social (34,6%).

A inclusión en ERTE foi significativa entre as persoas tituladas do ámbito Tecnolóxico (6,7%), Xurídi-co-Social (5,9%) e Artes e Humanidades (5,7%).

A ausencia de actividade laboral foi máis alta nas persoas tituladas do ámbito das Ciencias da Saúde (7,7%) contra o Científico (1,3%) ou Tecnolóxico (1,6%).

Cadro nº164: Modo de traballo durante a primeira onda da pandemia segundo o ámbito académico

Ámbito académico En casa sen actividade laboral En ERTE Teletraballo Traballo presencial

Artes e Humanidades 5,4 5,7 60,9 25,4Ciencias da Saúde 7,7 2,8 4,9 83,8Científico 1,3 3,9 53,6 37,7Multidisciplinar 8,0 0,0 84,0 8,0Tecnolóxico 1,6 6,7 62,1 26,9Xurídico-Social 5,1 5,9 52,1 34,6

6.1.4 Tipoloxía de estudos

O teletraballo foi a modalidade de traballo maioritaria entre doutores/as (75%), enxeñeiros/as su-periores (69,6%), con mestrado universitario (62,6%) e licenciados/as (55,8%) contra diplomados/as (40,0%) e graduados/as (43,9%).

Os diplomados/as atinxiron frecuencias considerábeis no traballo presencial (46,4%) e en ERTE (7,0%) contra os mínimos de enxeñeiros/as superiores (21,0% e 1,2%, respectivamente).

Cadro nº165: Modo de traballo durante a primeira onda da pandemia segundo a tipoloxía de estudos

Tipología de estudos En casa sen actividade laboral En ERTE Teletraballo Traballo presencial

Diplomatura 7,0 4,7 40,0 46,4Doutoramento 4,4 3,1 75,0 16,3Enxeñaría Superior 1,2 5,3 69,6 21,0Enxeñaría Técnica 1,4 10,0 46,3 39,3Grao 3,2 8,7 43,9 41,9Licenciatura 3,7 5,0 55,8 32,3Mestrado Universitario 3,9 4,5 62,6 26,8Título Propio 0,0 0,0 16,7 83,3

Page 229: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

229

6.1.5 Titulacións

O teletraballo foi a única modalidade de traballo entre os graduados/as en Educación Primaria, En-xeñaría Agraria, Enxeñaría Informática e en Estudos de Galego e Español e a predominante en En-xeñaría Técnica de Telecomunicación (90,5%), Grao en Tradución e Interpretación (90,0%), Enxeñaría de Telecomunicación (87,4%), Enxeñaría en Informática (86,4%), Grao en Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación e Licenciatura en Filoloxía Galega (85,7% ambas), graos en Economía (83,3%) e en Dereito (80,0%), Licenciatura en Física (80,0%), Enxeñaría Técnica en Informática de Xestión (77,3%) e Licenciatura en Psicopedagoxía (75,7%).

Non houbo traballo remoto entre os diplomados/as en Fisioterapia e en Xestión e Administración Pública, graduados/as en Educación Social, Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos, En-xeñaría Eléctrica, Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática, Enxeñaría en Química Industrial e en Turismo, atinxindo valores baixos na Diplomatura en Enfermaría (3,5%), graduados/as en En-fermaría (4,3%) e Fisioterapia (6,3%).

Porén, o traballo presencial foi total entre os graduados/as en Educación Social, Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos, Enxeñaría Eléctrica e Enxeñaría en Química Industrial, alcanzan-do frecuencias predominantes nos graduados/as e diplomados/as en Enfermaría (95,7% e 86,0%, respectivamente), diplomados/as en Fisioterapia (76,9%), graduados/as en Ciencias da Actividade Física e do Deporte e en Química (75,0% ambas), graduados/as en Fisioterapia (68,8%), Traballo Social (62,5%) e en Relacións Laborais e Recursos Humanos (60,0%), ben como en diplomados/as en Graduado Social (60,0%).

Os ERTEs atinxiron á metade de graduados/as en Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática, Educación Infantil e en Turismo, ben como a graduados/as en Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos, Enxeñaría en Organización Industrial e en Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais (33,3% cada unha).

O Anexo 106 reflicte a modalidade de traballo durante o confinamento das persoas tituladas da UVigo por titulacións.

6.1.6 Promocións académicas

A presenza do teletraballo, tal como reflicte o Cadro nº166, oscila entre o máximo das promocións de titulados/as máis recentes (63,0%) ao mínimo de 47,1% entre os egresados/as máis antigos.

O traballo presencial foi máis frecuente entre as persoas tituladas nas primeiras promocións (43,3% entre 1990-95 e 36,9% entre 1996-2000) que nas máis recentes (25,4% entre 2016-20).

Page 230: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

230

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Cadro nº166: Modo de traballo durante a primeira onda da pandemia segundo a promoción académica

Promoción En ERTE En casa sen actividade laboral Teletraballo Traballo presencial

1990-1995 1,9 4,7 47,1 43,3

1996-2000 4,4 2,6 53,1 36,9

2001-2005 4,4 3,7 56,3 32,9

2006-2010 6,9 4,6 54,4 32,5

2011-2015 7,7 3,7 52,2 33,7

2016-2020 4,3 3,6 63,0 25,4

6.1.7 Rama de actividade

O teletraballo foi a opción maioritaria entre as persoas que traballan no ámbito público (64,3%) e entidades non lucrativas (56,7%), alcanzando a case metade (48,9%) na empresa privada. O traballo presencial oscila entre un máximo de 36,4% entre os empregados/as na empresa privada, 34,0% nas entidades non lucrativas e 29,8% nos funcionarios/as da administración pública.

Os ERTEs foron máis frecuentes na empresa privada (8,4%) que nas entidades non lucrativas (4,3%).

A proporción de empregados/as que pasaron a crise en casa sen actividade laboral do ámbito públi-co e privado (3,7% e 3,6%, respectivamente) supera á rexistrada nas entidades non lucrativas (2,1%).

Cadro nº167: Modo de traballo durante a primeira onda da pandemia segundo a rama de actividade

Modo de traballo En casa sen actividade laboral En ERTE Teletraballo Traballo presencial

Ámbito público 3,7 0,0 64,3 29,8

Empresa privada 3,6 8,4 48,9 36,4

Entidade non lucrativa

2,1 4,3 56,7 34,0

6.1.8 Sectores económicos

A porcentaxe de persoas que durante a primeira onda da pandemia de Covid-19 realizaron o tele-traballo ou traballo remoto foi total na minaría e predominante nos servizos informáticos (88,9%), telecomunicacións e tecnoloxías da información (86,4%), aeroespacial (84,6%), ensino/docencia (84,3%), cultura e lecer (77,8%), consultoría (67,4%), investigación (66,9%), enerxía e utilities (63,8%), banca e seguros (62,9%), administración pública (59,5%) e farmacéutica (54,3%). Polo contrario, as proporcións máis baixas déronse entre os traballadores do turismo e restauración (8,8%), sanitario/saúde (15,1%), venda retallista (21,1%) e construción naval (25,0%).

Porén, o traballo presencial foi maioritario entre os empregados/as da construción naval (75,0%), saúde (74,0%), industria química, plástico, vidro e envases (65,5%), construción (60,8%), metalurxia

Page 231: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

231

e eléctrico (59,1%), alimentación ou industria alimentar (57,6%), servizos profesionais (57,6%), ven-da retallista (55,3%), agricultura, gandaría, caza, pesca, silvicultura e forestal (55,0%) e defensa e seguranza (54,5%). As porcentaxes máis baixas do traballo presencial déronse nos sectores en que o teletraballo estivo máis implantado; isto é, nulo na minaría, seguido polas telecomunicacións/IT (6,4%), ensino/docencia (7,2%), servizos informáticos (7,4%), aeroespacial (7,7%) e consultoría (7,7%).

Os sectores incluídos en ERTE en maior proporción foron o turismo e restauración (44,1%), venda maio-rista (28,6%), téxtil e confección (20,0%), medios de comunicación/audiovisuais (18,6%), automoción (15,9%), venda retallista e actividades deportivas (15,8% ambos), xestión ambiental (14,3%) e papel, grá-ficas, edición e reprodución (13,3%). Entre os sectores económicos que non se acolleron a esta figura están a minaría, aeroespacial, cultura e lecer, administración pública, madeira e construción naval.

Finalmente, a permanencia en casa sen desempeñar unha actividade laboral foi significativa nas actividades deportivas (21,1%), madeira (13,3%), servizos profesionais (12,0%), outras actividades sociais (8,1%), venda retallista (7,9%) e aeroespacial (7,7%).

O Anexo 107 mostra a distribución porcentual do modo de traballo durante o confinamento segun-do o sector económico.

6.1.9 Área funcional de traballo

O teletraballo xeneralizouse entre as persoas que traballan nos departamentos de formación e en-sino (86,4%), informática e tecnoloxía (86,3%), sendo predominante en xestión de proxectos (69,2%), I+D+i (66,8%), recursos humanos (63,3%), vendas/marketing (56,1%) e administración e finanzas (50,3%). As áreas de prevención e saúde (18,4%), atención ao cliente (19,3%), produción (28,5%), loxística e almacén (32,4%) e dirección xeral (40,0%) rexistraron as taxas máis baixas de traballo re-moto. Nas empresas/entidades sen áreas funcionais diferenciadas o teletraballo alcanzou o 39,4%.

O traballo presencial foi maioritario entre as persoas tituladas que traballan nos departamentos de prevención e saúde (68,7%), loxística e almacén (64,9%), atención ao cliente (57,8%), produción (53,3%), calidade (51,2%) e dirección xeral (50,0%).

As áreas máis afectadas por ERTEs foron as de atención ao cliente (16,5%). produción (14,5%), cali-dade (12,2%) e vendas/marketing (11,1%).

Máis pormenorizadamente o Anexo 108 reflicte a distribución porcentual do modo de traballo du-rante o confinamento segundo a área funcional.

6.1.10 Categoría profesional

O teletraballo xeneralizouse entre técnicos/as cualificados/as (57,5%) e mandos intermedios (57,5%) contra o mínimo de empregados/as non cualificados/as (29,5%). As persoas tituladas con categoría directiva (49,0%) e empregados/as non cualificados/as (49,3%) realizaron traballo presen-cial con maior frecuencia. Entre os empregados/as con empregos non cualificados foi significativa a frecuencia de ERTE (13,0%) e en casa sen actividade (5,5%).

Page 232: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

232

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Cadro nº168: Modo de traballo durante a primeira onda da pandemia segundo a categoría profesional

En ERTE En casa sen actividade laboral Teletraballo Traballo presencial

Directivo/a 1,8 5,0 42,2 49,0

Empregado/a non cualificado/a

13,0 5,5 29,5 49,3

Mando intermedio 4,1 2,4 57,4 34,0

Técnico/a cualificado/a

6,2 3,5 57,5 30,1

6.1.11 Tamaño da empresa

O teletraballo ou traballo remoto xeneralizouse en todas as tipoloxías de empresa, salvo nas microem-presas (29,6%) e empresas individuais (27,6%), nas que, polo contrario, predominou o traballo presencial (51,0% e 57,5%, respectivamente). En xeral, a implantación do teletraballo é directamente proporcional ao tamaño da empresa, alcanzando o 63,5% nas empresas con 1000 ou máis empregados/as.

É estatisticamente significativa a presenza de ERTEs nas microempresas (11,8%) e a suspensión da actividade laboral nas empresas individuais (12,6%).

Cadro nº169: Modo de traballo durante a primeira onda da pandemia segundo o tamaño da empresa

Está en ERTE En casa sen actividade laboral Teletraballo Traballo presencial

1 0,8 12,6 27,6 57,5

2-9 11,8 5,4 29,6 51,0

10-49 7,1 3,7 53,6 33,2

50-249 6,5 2,3 56,6 32,2

250-999 7,9 2,7 54,5 32,1

1000 ou máis empregados/as

2,2 2,4 63,5 28,7

6.2 Experiencia previa en teletraballo

As persoas tituladas da UVigo que participaron na enquisa e que durante o confinamento teletra-ballaron foron inquiridas sobre a existencia de experiencia previa nesa modalidade de traballo.

6.2.1 Resultados globais e por xénero

Antes da emerxencia desta crise, a maioría de persoas tituladas da UVigo que participaron neste estudo (60,8%) carecía de experiencia na realización do teletraballo ou traballo remoto. No entanto, por xéneros existen diferenzas estatisticamente significativas, sendo superior a experiencia previa en homes (49,9%) que en mulleres (31,1%).

Page 233: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

233

6.2.2. Lugar de traballo

Antes da emerxencia desta crise, o teletraballo estaba máis implantado entre as persoas tituladas que traballan no estranxeiro (64,6%) e noutras Comunidades Autónomas (45,1%) que en Galicia (32,1%).

6.2.2.1 Galicia

6.2.2.1.1 Provincias

A experiencia previa en teletraballo era superior entre as persoas tituladas que traballan na Coruña (44,6%) contra o mínimo de 24% na provincia de Ourense.

Cadro nº170: Experiencia previa en teletraballo das persoas que traballan en Galicia por provincias

Provincia %A Coruña 44,6

Lugo 29,6

Ourense 24,0

Pontevedra 30,2

6.2.2.1.2 Comarcas

Posuían experiencia previa no teletraballo a totalidade das persoas que traballan na Mariña Oc-cidental, Terra Chá e Terra de Melide, ben como a maioría en Chantada (75,0%), Coruña (57,1%), A Mariña Central e Ordes (50,0% ambas).

O Anexo 109 mostra a experiencia previa en teletraballo das persoas que traballan en Galicia por comarcas.

6.2.2.2 Outras Comunidades Autónomas

6.2.2.2.1 Comunidades Autónomas

As Comunidades Autónomas con máis implantación previa do teletraballo son a Rexión de Murcia (66,7%), Cantabria (60,0%), Cataluña (53,6%), Estremadura e Illas Canarias (50,0%) ambas.

Máis pormenorizadamente, o Anexo 110 mostra a experiencia previa en teletraballo das persoas que traballan noutras Comunidades Autónomas

6.2.2.2.2 Provincias

O Anexo 111 mostra a distribución porcentual da experiencia previa en teletraballo das persoas que traballan noutras Comunidades Autónomas por provincias.

Page 234: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

234

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

6.2.2.3 Resto do mundo

Mostraron experiencia previa no teletraballo a totalidade das persoas tituladas que traballan en ca-torce dos países avaliados, ben como a maioría dos que traballan nos Países Baixos (90,0%), Suíza (80,0%), México (75,0%), Bélxica e Dinamarca (71,4% ambos), Francia (69,2%), Reino Unido (69,6%), Alemaña (66,7%), EUA (61,1%) e Portugal (52,4%).

O Anexo 112 mostra a distribución porcentual da experiencia previa en teletraballo das persoas que traballan no resto do mundo por países.

6.2.3 Ámbitos académicos

A experiencia previa en teletraballo tan só era maioritaria no ámbito Tecnolóxico (54,0%), segui-do polo Científico (47,0%), Artes e Humanidades (28,9%), Xurídico-Social (28,7%), Multidisciplinar (28,6%) e Ciencias da Saúde (14,3%).

6.2.4 Tipoloxía de estudos

Existen diferenzas estatisticamente significativas segundo a tipoloxía de estudos realizados. Así sendo, posuían experiencia no teletraballo antes da emerxencia da primeira onda desta crise a maioría de enxeñeiros/as superiores (56,8%), seguidos por enxeñeiros/as técnicos/as (47,6%) e doutores/as (42,4%) e, a máis distancia, graduados/as (39,6%), licenciados/as (37,6%), titulados/as con mestrado universitario (34,8%) e diplomados/as (17,1%).

6.2.5 Titulacións

Antes da emerxencia da pandemia de Covid-19 tiñan experiencia en teletraballo a totalidade de persoas tituladas da UVigo nos graos en Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos, Ciencias do Mar, Edu-cación Infantil, Enfermaría, Enxeñaría en Organización Industrial, Química, Relacións Laborais e Re-cursos Humanos e en Xeografía e Historia.

A máis distancia, a maioría de titulados/as no Grao en Enxeñaría de Tecnoloxías en Telecomunica-ción (83,3%), Enxeñaría Técnica en Telecomunicación (78,9%), Grao en Bioloxía (75,0%), Enxeñaría de Telecomunicación (69,4%), graos en Enxeñaría da Enerxía e Enxeñaría Mecánica (66,7% ambas), Enxeñaría en Informática (64,9%), Enxeñaría Técnica en Informática de xestión (61,8%) e Grao en Enxeñaría Informática (60,0%).

Polo contrario, carecían de experiencia previa os diplomados/as en Educación Social e en Enferma-ría, graduados/as en Ciencias da Actividade Física e do Deporte, Comunicación Audiovisual, Edu-cación Primaria, Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais, Estudos de Galego e Español, Fisioterapia, Linguas Estranxeiras e en Traballo Social, ben como licenciados/as en Filoloxía Galega.

O Anexo 113 mostra a distribución proporcional da experiencia previa en teletraballo das persoas tituladas da UVigo por titulacións.

Page 235: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

235

6.2.6 Promoción académica

A experiencia previa en teletraballo é inversamente proporcional á antigüidade da promoción, sen-do máis baixa entre 1990-2000 (31,3% entre 1990-95 e 34,5% entre 1996-2000), ascendente entre 2001-2015 (40,1% entre 2001-05, 41,6% entre 2006-10 e 42,7% entre 2011-15), tombando ao 31,8% entre 2016-20.

6.2.7 Rama de actividade

Segundo a rama de actividade, o teletraballo estaba máis estendido na empresa privada (28,8%) que no ámbito público (25,5%) e nas entidades sen ánimo de lucro (25,9%).

6.2.8 Sectores económicos

O teletraballo xa fora experimentado antes do agromo desta crise pola totalidade das persoas que traballan en xestión ambiental e, de forma predominante, nos sectores aeroespacial (72,7%), servi-zos profesionais (69,6%), enerxía e utilities (68,2%), telecomunicacións/IT (67,6%), servizos informá-ticos (63,8%), sanitario/saúde (60,7%) e consultoría (60,0%). Porén, carecían de experiencia previa as persoas tituladas que traballan en sectores como a madeira, minaría, turismo e restauración/HORECA e venda maiorista.

Cadro nº171: Experiencia previa en teletraballo segundo o sector económico

Sector económico %Actividades deportivas 40,0

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 21,6

Aeroespacial 72,7

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 35,7

Alimentación/industria alimentaria 36,8

Automoción 35,4

Banca e seguros 43,1

Construción 54,5

Construción naval 50,0

Consultoría 60,0

Cultura e lecer 57,1

Defensa e seguridade 33,3

Enerxía e utilities 68,2

Ensino/Docencia 17,8

Enxeñaría 37,5

Farmacéutica 47,4

Industria química, plástico, vidro e envases 50,0

Page 236: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

236

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Sector económico %Investigación 54,0

Loxística, transporte e distribución 43,5

Madeira 0,0

Medios de comunicación/Audiovisuais 55,0

Metalurxia e eléctrico 47,4

Minaría 0,0

Outras actividades sociais 25,0

Papel, gráficas, edición e reprodución 14,3

Sanitario/Saúde 60,7

Servizos a empresas 52,8

Servizos informáticos 63,8

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 69,6

Telecomunicacións/IT 67,6

Téxtil e confección 22,2

Turismo e restauración/HORECA 0,0

Venda maiorista 0,0

Venda retallista 37,5

Xestión ambiental 100,0

6.2.9 Área funcional de traballo

As persoas tituladas da UVigo con máis experiencia previa en teletraballo realizan as súas funci-óns nos departamentos de xestión de proxectos (66,7%), informática e tecnoloxía (64,0%), dirección xeral (58,3%), produción (54,3%) e prevención e saúde (51,7%). Porén, as frecuencias máis baixas rexístranse en formación e ensino (16,9%), atención ao cliente (19,0%), compras (27,3%) ou traballan en empresas/entidades sen áreas funcionais diferenciadas (30,1%).

Cadro nº172: Experiencia previa en teletraballo segundo a área funcional de traballo

Área funcional %Administración e finanzas 33,7

Atención ao cliente 19,0

Calidade 57,1

Compras 27,3

Dirección xeral 58,3

Enxeñaría e construción 49,1

Formación e ensino 16,9

I+D+i 48,7

Page 237: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

237

Área funcional %Informática e tecnoloxía 64,0

Loxística e almacén 33,3

Sen áreas diferenciadas na empresa 30,1

Prevención e saúde 51,9

Produción 54,3

Recursos humanos 38,9

Servizos 44,9

Vendas/marketing 46,5

Xestión de proxectos 66,7

6.2.10 Categoría profesional

O teletraballo estaba maioritariamente estendido entre directivos/as (61,7%) e, dunha forma signi-ficativa, entre mandos intermedios (46,5%) e técnicos/as cualificados/as (34,3%). Porén só o 17,1% de empregados/as non cualificados/as tiña experiencia previa nas formas de traballo remoto.

6.2.11 Tamaño da empresa

O teletraballo estaba mormente estendido entre as empresas individuais (69,7%) e microempresas (53,8%), máis nas empresas medianas (37,0%) que nas pequenas (26,6%) e nas empresas con máis de 1000 traballadores/as (45,4%) que nas comprendidas entre 250 e 999 (31,5%).

6.3 Axudas por suspensión de actividade

A suspensión de actividade afectou ao 1,3% das persoas tituladas que participaron neste estudo. Por xénero non existen diferenzas estatisticamente significativas, pois víronse beneficiados destas medidas semellante proporción de homes (1,2%) e mulleres (1,4%). Neste apartado é analizado o colectivo de antigos estudantes que recibiu axudas das administracións públicas por teren suspen-dido a súa actividade profesional por causa da primeira onda da pandemia de Covid-19.

6.3.1 Resultados globais e por xénero

A maioría de persoas inquiridas nesta situación (53,3%) contou con axudas concedidas polas admi-nistracións públicas, sendo levemente superior en homes (57,1%) que en mulleres (50,0%).

6.3.2 Lugar de traballo

Segundo o lugar de traballo, percibiu este tipo de axudas a totalidade das persoas tituladas da UVigo que as precisaron noutras Comunidades Autónomas, máis da metade (54,2%) en Galicia e o 33,3% no estranxeiro.

Page 238: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

238

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

6.3.3 Ámbitos académicos

Beneficiáronse destas axudas a totalidade das persoas tituladas afectadas por esta circunstancia dos ámbitos das Ciencias da Saúde e Multidisciplinar, ben como o 60,0% das Artes e Humanidades, 50,0% do Tecnolóxico e 47,4% do Xurídico-Social.

6.3.4 Tipoloxía de estudos

Recibiron este tipo de axudas a totalidade de enxeñeiros/as técnicos/as e graduados/as que as solicitaron, 62,5% de diplomados/as, 46,2% de licenciados/as, ben como o 33,3% de persoas titula-das con mestrado universitario. Non se rexistrou esta situación entre doutores/as, enxeñeiros/as superiores/as e con título propio.

6.3.5 Promoción académica

Por promocións, o desfrute deste tipo de axudas non mostra unha tendencia regular, sendo máis frecuente nas persoas tituladas entre 2011-15 (100,0%) e 1996-2005 (80,0%) contra o 27,3% re-xistrado entre 2006-10, 25,0% entre 1990-95 e nula entre 2016-20.

6.3.6 Sector económico

Foron beneficiarias deste tipo de axudas a totalidade das persoas tituladas da UVigo que traballan nos sectores da construción, sanitario/saúde e turismo e restauración, ben como a maioría en en-sino/docencia (71,4%), actividades deportivas, servizos centrais da administración pública, consul-toría, servizos profesionais e venda retallista (50,0% cada un).

Polo contrario, alegaron non teren recibido ningún tipo de axuda por este concepto a totalidade das persoas tituladas que traballan noutras actividades sociais e servizos a empresas.

6.3.7 Tamaño da empresa

A maioría de persoas tituladas da UVigo que recibiu algún tipo de axuda pública por suspensión da actividade traballaban en microempresas (60,0%), empresas individuais (26,7%), medianas empre-sas e grandes empresas con máis de 1000 empregados/as (6,7% ambas).

6.4 Medidas organizativas tomadas polas empresas para combater a Covid-19

Directivos/as e mandos intermedios que participaron na enquisa foron inquiridos sobre a perti-nencia e, no seu caso, alcance das medidas de tipo organizativo adoptadas no seo das empresas/entidades en que traballan para encarar a crise xerada pola Covid-19.

Os seguintes apartados avalían a necesidade da tomada dese tipo de medidas ben como a tipoloxía das medidas adoptadas durante a primeira onda da pandemia de Covid-19.

Page 239: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

239

6.4.1 Necesidade de adopción de medidas

6.4.1.1 Resultados globais e por xénero

O 84,1% das persoas tituladas coa categoría profesional de directivo/a e mando intermedio tiveron que aplicar algún tipo de medida organizativa na empresa/entidade en que traballan para encarar a primeira onda da pandemia de Covid-19, sendo superior a proporción de homes (84,9%) que de mulleres (80,7%).

6.4.1.2 Lugar de traballo

Non existen diferenzas estatisticamente significativas segundo o lugar de traballo (p-valor>0,05), oscilando entre o 82,6% das persoas tituladas que traballan en Galicia, 82,4% noutras Comunidades Autónomas e 84,1% no estranxeiro.

6.4.1.2.1 Galicia

6.4.1.2.1.1 Provincias

Por provincias, tal como mostra o Cadro nº173 a necesidade de tomar medidas organizativas no seo das empresas/organizacións foi maior en Pontevedra (84,9%) contra o mínimo de Lugo (69,2%).

Cadro nº173: Necesidade de tomar medidas das persoas tituladas que traballan en Galicia por provincias

Provincia %A Coruña 79,8

Lugo 69,2

Ourense 78,9

Pontevedra 84,9

6.4.1.2.1.2 Comarcas

A necesidade de tomar medidas foi referida pola totalidade das persoas tituladas que traballan en 16 das comarcas avaliadas, sendo predominante no Salnés (88,9%), Vigo (86,7%), Santiago (86,5%), Valdeorras (85,7%), Pontevedra (84,6%), O Morrazo (83,3%) e Terra de Lemos (80%).

O Anexo 114 mostra a distribución porcentual da necesidade de tomar medidas organizativas con-tra a Covid-19 das persoas tituladas que traballan en Galicia por comarcas.

Page 240: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

240

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

6.4.1.2.2 Outras Comunidades Autónomas

6.4.1.2.2.1 Comunidades Autónomas

Por Comunidades Autónomas, a necesidade de tomar medidas organizativas foi total entre as per-soas tituladas que traballan en Andalucía, Asturias, Castela-A Mancha, Estremadura, Illas Cana-rias, Navarra, País Basco, Comunidade Valenciana e Rexión de Murcia, seguida por Castela e León (88,9%), Comunidade de Madrid (79,2%), Cataluña (75,0%), Cantabria e Illas Baleares (66,7% ambas).

6.4.1.2.2.2 Provincias

O Anexo 115 mostra a distribución porcentual da necesidade de tomar medidas organizativas con-tra a Covid-19 das persoas tituladas que traballan noutras Comunidades Autónomas por provin-cias.

6.4.1.2.3 Resto do mundo

A totalidade de directivos/as e mandos intermedios de dezanove países referiron a necesidade de tomar medidas organizativas no seo das empresas/entidades en que traballan para combater a Covid-19. Dunha forma predominante destacan as frecuencias rexistradas en Portugal (91,7%), Perú (85,7%), Alemaña (83,3%), Colombia e México (80,0% ambos).

O Anexo 116 mostra a distribución porcentual da necesidade de tomar medidas organizativas con-tra a Covid-19 das persoas tituladas que traballan no resto do mundo por países.

6.4.1.3 Titulacións

O Anexo 117 mostra a distribución porcentual da necesidade de tomar medidas organizativas con-tra a Covid-19 das persoas tituladas por titulacións.

6.4.1.4 Rama de actividade

As persoas tituladas que traballan en entidades non lucrativas precisaron tomar medidas de tipo organizativo en maior proporción (94,4%) que no ámbito público (88,6%) e na empresa privada (80,3%).

6.4.1.5 Sectores económicos

Tiveron que tomar medidas de tipo organizativo a totalidade de directivos/as e mandos interme-dios dos sectores ligados ás actividades deportivas, aeroespacial, construción naval, minaría, turis-mo e restauración, venda maiorista e xestión ambiental.

A adopción de medidas foi predominante na automoción (96,7%); industria química, plástico, vidro e envases (91,7%), venda retallista (90,5%), servizos centrais da administración pública (88,7%), cons-

Page 241: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

241

trución (88,2%), ensino/docencia (87,7%), téxtil e confección (86,7%), investigación (86,4%), defensa e seguranza e farmacéutica (95,7% ambos) e outras actividades sociais (85,0%).

Polo contrario, os rexistros máis baixos producíronse nos servizos profesionais (59,1%); agricultura, gandaría, caza, pesca, silvicultura e forestal e papel, gráficas, edición e reprodución (60,0% ambos), servizos informáticos (60,9%), madeira (62,5%) e cultura e lecer (66,7%).

O Anexo 118 mostra a distribución porcentual da necesidade de tomar medidas organizativas con-tra a Covid-19 das persoas tituladas segundo o sector económico.

6.4.1.6 Área funcional de traballo

Os departamentos máis incumbidos pola necesidade de adoptar medidas organizativas de com-bate á Covid-19 foron os de xestión de proxectos (100,0%), recursos humanos (93,8%), atención ao cliente (91,5%), prevención e saúde (91,3%), calidade (90,9%), enxeñaría e construción (86,8%), dirección xeral (86,7%) e formación e ensino (86,0%).

Os menores rexistros producíronse nas empresas/entidades sen áreas funcionais diferenciadas (67,1%), departamentos de compras (80,0%), informática e tecnoloxía (80,6%) e produción (80,8%).

O Anexo 119 mostra a distribución porcentual da necesidade de tomar medidas organizativas con-tra a Covid-19 das persoas tituladas segundo a área funcional de traballo.

6.4.1.7 Tamaño da empresa

Segundo o tamaño da empresa, a necesidade de adoptar medidas foi maior nas medianas em-presas (89,0%), empresas grandes (87,9% entre 250-999 empregados/as e 86,5% con mil ou máis empregados/as), contra as microempresas (77,6%) e empresas individuais (50,0%).

6.4.2 Tipoloxía de medidas adoptadas

Directivos/as e mandos intermedios que participaron neste estudo tiveron que indicar o tipo de medidas que deberon implementar no seo das organizacións en que traballan para combater a Covid-19. Para iso, o cuestionario aplicado ofrecía unha serie de medidas, podendo as persoas inquiridas escoller máis dunha opción.

6.4.2.1 Resultados globais

A aplicación do teletraballo ou traballo remoto foi a medida organizativa maioritariamente adop-tada (82,6%).

A máis distancia, e de forma maioritaria, sitúanse a restrición de viaxes e reunións presenciais (56,7%), a intensificación da seguridade e hixiene e da PRL (55,7%) e a flexibilidade organizativa no tocante a horarios e quendas de traballo do persoal (50,4%).

Page 242: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

242

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Logo a seguir, de forma non maioritaria a adopción de medidas informativas e formativas (48,2%), a aplicación de cuarentenas preventivas para empregados/as afectados/as (28,0%) e aplicar ERTEs (27,6%).

Foron menos frecuentes medidas como a procura de fornecedores alternativos (6,9%), reforzo ou contratación de persoal (5,8%), procura de clientes alternativos (5,6%) e o desvío da produción a outro lugar (1,5%).

Finalmente, un 3,4% adoptou outra serie de medidas, entre as cales destaca a suspensión da acti-vidade (1,0%), aplicar EREs (0,6%), reducir salarios (0,4%), refinanciamento das empresas/entidades (0,4%), antecipar o período vacacional (0,3%), baixas laborais preventivas, combinar teletraballo con traballo presencial, non renovación de contratos, peche do negocio propio... (0,1% cada unha até completar dito 3,4%).

6.4.2.2 Xénero

Tal como mostra o Cadro nº174, os homes coa categoría de directivos/as e mandos intermedios que participaron neste estudo tomaron en maior medida que as mulleres as seguintes medidas: aplicar o teletraballo ou traballo remoto, restrición de viaxes e reunións presenciais, seguranza e hixiene/intensificar a PRL, flexibilización de horarios e quendas do persoal, medidas informativas e formativas, cuarentena preventiva para empregados/as afectados, aplicar ERTE, procurar fornece-dores alternativos e desvío da produción a outro lugar.

Por outro lado, sen unha relación de dependencia estatística, as mulleres referiron unha maior frecuencia en medidas como procurar clientes alternativos ou no desvío da produción a outro lugar.

Cadro nº174: Medidas organizativas adoptadas segundo o xénero

Medida Home MullerAplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 30,1 24,7

Aplicar o Teletraballo/traballo remoto 85,4 79,6

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 33,8 21,9

Desvío da produción a outro lugar 1,0 2,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 57,3 43,4

Medidas informativas e formativas 55,8 40,3

Procurar clientes alternativos 5,4 5,9

Procurar fornecedores alternativos 8,1 5,6

Reforzo/Contratación de persoal 6,2 5,4

Restrición de viaxes e reunións presenciais 62,7 50,5

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 62,7 48,5

Page 243: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

243

6.4.2.3 Categoría profesional

Directivos/as aplicaron en maior proporción que mandos intermedios medidas como a restrici-ón de viaxes e reunións presenciais (63,2% contra 53,8%), seguridade e hixiene/intensificar a PRL (61,4% contra 53,2%), flexibilidade de horarios e quendas do persoal (55,4% contra 48,1%), medidas informativas e formativas (52,1% contra 46,8%), aplicar ERTEs (31,8% contra 25,5%), procurar clien-tes alternativos (10% contra 3,3%), procurar fornecedores alternativos (8,9% contra 5,9%), reforzo e contratación de persoal (7,5% contra 4,9%), deslocalización da produción (1,4% contra 1%).

Polo contrario, entre mandos intermedios foi máis frecuente aplicar o teletraballo ou traballo re-moto (83,1% contra 81,5% de directivos/as), aplicar cuarentenas preventivas para empregados/as afectados/as (29,9% contra 25,0% de directivos/as).

6.4.2.4 Lugar de traballo

Directivos/as e mandos intermedios titulados/as da UVigo que traballan noutras Comunidades Au-tónomas rexistran máis frecuencia na aplicación do teletraballo (89,3%), medidas informativas e formativas (60,7%), flexibilidade de horarios e quendas do persoal (57,4%), cuarentenas preventivas para empregados/as afectados (45,9%) e reforzo/contratación de persoal (7,4%).

Nas persoas que traballan no estranxeiro destaca a aplicación da seguranza e hixiene (57,9%), a restrición de viaxes e reunións presenciais (67,3%), procurar fornecedores alternativos (8,4%), pro-curar clientes alternativos (9,3%) e deslocalizar a produción (1,9%).

Entre as persoas tituladas que traballan en Galicia tan só presentou máis frecuencia a aplicación de ERTEs (29,2%).

Cadro nº175: Medidas organizativas adoptadas segundo o lugar de traballo

Medida Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoAplicar ERTE (regulación temporal de emprego)

29,2 25,4 21,5

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 80,3 89,3 86,9Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as

21,3 45,9 43,0

Desvío da produción a outro lugar 1,4 1,6 1,9Flexibilidade de horarios e quendas do persoal

49,5 57,4 47,7

Medidas informativas e formativas 45,4 60,7 49,5Procurar clientes alternativos 4,4 8,2 9,3Procurar fornecedores alternativos 6,3 8,2 8,4Reforzo/Contratación de persoal 5,5 7,4 5,6Restrición de viaxes e reunións presenciais

53,3 63,1 67,3

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 55,1 56,6 57,9

Page 244: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

244

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

6.4.2.5 Rama de actividade

Nas empresas privadas predomina a aplicación de medidas como a restrición de viaxes e reunións presenciais (63,2%), a aplicación de ERTEs (36,4%) e procurar clientes alternativos (7,6%).

As entidades non lucrativas rexistraron máis frecuencia na adopción de medidas como aplicar o teletraballo/traballo remoto (88,2%), seguranza e hixiene/intensificar a PRL (61,8%), medidas in-formativas e formativas (58,8%), flexibilidade de horarios e quendas do persoal (67,6%), cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as (29,4%), procurar fornecedores alternativos (14,7%), reforzo/contratación de persoal (8,8%) e desvío da produción a outro lugar (2,9%).

O ámbito público, tal como mostra o Cadro nº176, presenta a menor proporción de todas as medi-das organizativas avaliadas neste estudo.

Cadro nº176: Medidas organizativas adoptadas segundo a rama de actividade

Medida Ámbito público

Empresa privada

Entidade non lucrativa

Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 1,5 36,4 29,4

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 86,7 80,8 88,2

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 29,2 27,5 29,4

Desvío da produción a outro lugar 1,0 1,6 2,9

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 45,6 51,1 67,6

Medidas informativas e formativas 36,9 51,4 58,8

Procurar clientes alternativos 0,0 7,6 5,9

Procurar fornecedores alternativos 2,6 7,9 14,7

Reforzo/Contratación de persoal 6,7 5,3 8,8

Restrición de viaxes e reunións presenciais 39,5 63,2 47,1

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 43,1 59,7 61,8

6.4.2.6 Sector económico

A aplicación do teletraballo ou traballo remoto foi unha medida adoptada pola totalidade de direc-tivos/as e mandos intermedios que traballan nos sectores aeroespacial, banca e seguros; papel, gráficas, edición e reprodución, servizos informáticos e venda maiorista, ben como pola grande maioría dos que traballan en telecomunicacións (97,2%), consultoría (94,5%), medios de comuni-cación/audiovisuais (91,7%) e servizos da administración pública (91,5%). Esta medida organizativa atinxiu os rexistros máis baixos en turismo e restauración (46,2%), sanitario/saúde (56,4%), madeira (60,0%), téxtil e confección (61,5%) e outras actividades sociais (64,7%).

A restrición de viaxes e reunións presenciais para evitar os contaxios presenta unha frecuencia ele-vada no sector da metalurxia e eléctrico (84,6%), loxística, transporte e distribución (78,9%), consul-toría (76,9%), enxeñaría (76,0%) e telecomunicacións (75,0%). Porén, foi menos frecuente no sector

Page 245: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

245

farmacéutico (16,7%), ensino/docencia (29,8%), servizos centrais da administración pública (29,8%) e turismo e restauración (30,8%).

A adopción de medidas que intensifiquen a seguranza e da hixiene ou a prevención de riscos labo-rais, foi total nos sectores aeroespacial e de venda maiorista, sendo predominante nos sectores da metalurxia e eléctrico (88,5%), alimentación (85,1%) e madeira (80,0%). No entanto, foron menos sensíbeis a este tipo de medidas sectores como o ensino (29,8%), banca e seguros (36,1%) e turis-mo e restauración (38,5%).

Os sectores que máis precisaron a flexibilización dos horarios e quendas do persoal foron o aeroes-pacial (100%), metalúrxico e eléctrico (80,8%) e da madeira (80,0%) contra o turismo e restauración (23,1%), ensino (27,2%), servizos profesionais (34,6%), industria química, plástico, vidro e envases (36,4%), banca e seguros (38,9%) e construción (40,0%).

As medidas informativas e formativas foron implementadas en maior nivel nos sectores da madei-ra (80,0%), alimentación (70,2%), metalúrxico e eléctrico (69,2%), venda retallista (68,4%), aeroespa-cial, farmacéutica e en papel, gráficas, edición e reprodución (66,7% cada un). Porén, esta medida foi aplicada en menor grao polos servizos profesionais (23,1%), ensino (24,6%), banca e seguros (30,6%) e agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal (33,3%).

A aplicación de cuarentenas preventivas para os empregados/as afectados/as foi maioritaria en-tre as persoas tituladas que traballan nos sectores da madeira (80,0%), saúde (51,3%), defensa e seguranza e venda maiorista (50,0% ambos), contra a súa nula implementación nos servizos infor-máticos e mínima nos servizos profesionais (7,7%), ensino (9,6%), turismo e restauración (15,4%), consultoría (17,9%) e metalúrxico e eléctrico (19,2%).

A aplicación de ERTEs oscila entre a totalidade no sector da venda maiorista, 83,1% da auto-moción, 73,7% da venta retallista, 69,2% do téxtil e da confección e 60,0% da madeira e a nula frecuencia nos sectores de banca e seguros, farmacéutico e servizos centrais da administración pública, cunha presenza reducida na investigación (10,5%), servizos informáticos (14,3%) e ali-mentación (14,9%).

A procura de fornecedores alternativos só foi maioritaria entre as persoas que traballan na venda maiorista (50,0%), alcanzando rexistros notábeis nos sectores farmacéutico e do papel, gráficas, edición e reprodución (33,3% ambos). Porén, non foi implementada en cinco sectores (aeroespacial, banca e seguros, consultoría, madeira e turismo e restauración), con mínimos de 1,8% no ensino, 2,1% nos servizos centrais da administración pública, 2,8% en telecomunicacións/IT e 3,4% na au-tomoción.

O reforzo ou contratación de persoal foi unha medida adoptada de forma significativa entre as persoas tituladas que traballan no sector do papel, gráficas, edición e reprodución (33,3%), sanitario (30,8%) e da madeira (20%). Porén, non tivo incidencia en once sectores (agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal; aeroespacial, banca e seguros, construción, de-fensa e seguranza, enerxía e utilities, farmacéutica, investigación, medios de comunicación/audiovisuais, venda retallista e loxística, transporte e distribución), e rexistrou valores mínimos

Page 246: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

246

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

no ensino (0,9%), automoción (1,7%), consultoría (2,6%), servizos profesionais e metalúrxico e eléctrico (3,8% ambos).

A procura de clientes alternativos foi significativa entre as persoas tituladas que traballan na venda maiorista (50,0%), aeroespacial (33,3%), turismo e restauración (23,1%), consultoría (20,5%) e ma-deira (2,0%). Porén, non tivo ningunha incidencia en doce sectores, alcanzando valores mínimos na banca e seguros (2,8%), automoción (3,4%), ensino (3,5%), metalúrxico e eléctrico (3,8%) e enxeñaría (4%).

A deslocalización da produción foi notábel entre as persoas tituladas que traballan nos sectores da madeira (20,0%), téxtil e confección (15,4%), medios de comunicación e audiovisuais (8,3%), inves-tigación (5,3%), enxeñaría (4,0%), metalúrxico e eléctrico (3,8%), saúde (2,6%), alimentación (2,1%) e ensino (1,8%).

Máis detalladamente, o Anexo 120 mostra a distribución porcentual das medidas organizativas adoptadas para encarar a primeira onda da Covid-19 segundo o sector económico.

6.4.2.7 Área funcional de traballo

A aplicación do teletraballo ou traballo remoto foi máis frecuente entre as persoas tituladas da UVigo que traballan nas áreas de informática e tecnoloxía (98,0%), loxística e almacén (93,8%), re-cursos humanos (93,3%), vendas e marketing (92,3%) formación e ensino (89,4%) e I+D+i (89,1%). As frecuencias máis baixas producíronse nos departamentos de prevención e saúde (52,5%), atención ao cliente (62,5%) e calidade (70,0%).

A restrición de viaxes e reunións foi máis frecuente nas áreas de loxística (87,6%), produción (74,6%), I+D+i (74,5%) contra os mínimos rexistrados en formación e ensino (23,5%) e compras (25,0%).

A intensificación da seguranza e hixiene foi predominante nos departamentos de recursos hu-manos (73,3%), prevención e saúde e en produción (71,4% ambos), loxística e almacén (68,8%) e enxeñaría e construción (67,8%) contra os mínimos rexistrados nas áreas de compras (8,3%) e for-mación e ensino (25,9%).

A flexibilización de horarios e quendas do persoal foi a medida preferentemente adoptada nos departamentos de loxística e almacén (75,0%), recursos humanos (66,7%), produción (63,5%) e ca-lidade (60,0%) contra a nula frecuencia en compras e o mínimo de 25,5% nas empresas/entidades sen áreas funcionais de traballo diferenciadas.

A implementación de medidas informativas e formativas foi máis frecuente nas áreas de produción (69,8%), loxística e almacén (62,5%), calidade e recursos humanos (60% ambas) contra os mínimos do 21,3% das empresas sen áreas funcionais de traballo diferenciadas, ben como na área de for-mación e ensino (24,7%).

A aplicación de cuarentenas preventivas para os empregados/as afectados/as tivo máis incidencia nos departamentos de compras (66,7%) e recursos humanos (60,0%) contra os mínimos nas áreas

Page 247: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

247

de formación e ensino (9,4%), empresas sen áreas funcionais diferenciadas (10,6%) e área de loxís-tica e almacén (12,5%).

A aplicación de ERTEs foi maioritaria nas persoas que traballan no departamento de loxística e almacén (68,8%) e significativa no de produción (46,0%) e recursos humanos (40,0%) contra os míni-mos de 8,3% en compras, 10,6% en formación e ensino e 12,8% nas empresas sen áreas funcionais de traballo diferenciadas.

A procura de fornecedores alternativos tan só foi maioritaria entre as persoas tituladas que tra-ballan na área de compras (83,3%), sendo significativa na de prevención e saúde (28,6%) e enxeñaría e construción (11,9%). Porén, tivo frecuencia nula nas áreas de calidade, loxística e almacén e re-cursos humanos, e mínima nas de formación e ensino (1,2%), atención ao cliente (3,1%) e adminis-tración e finanzas (3,3%).

O reforzo do persoal coa contratación de empregados/as foi significativa nas áreas de prevención e saúde (19,0%), recursos humanos (13,3%) e calidade (10,0%). No entanto, foi nulo nos departa-mentos de formación e ensino e en compras e mínimo no de informática e tecnoloxía (2,0%) e nas empresas sen áreas funcionais de traballo diferenciadas (2,1%).

A procura de clientes alternativos foi significativa entre nas áreas funcionais de compras (33,3%), nas empresas sen departamentos diferenciados (14,9%) e en dirección xeral (11,1%). Polo contrario, foi nula nas áreas de calidade, formación e ensino, loxística e almacén, prevención e saúde e en recursos humanos.

Finalmente, o desvío da produción a outro lugar rexistrou unha incidencia notábel nas áreas de atención ao cliente (6,3%), I+D+i (3,6%) e nas empresas sen áreas funcionais diferenciadas (2,1%).

O Anexo 121 mostra a distribución porcentual das medidas organizativas adoptadas para encarar a primeira onda da Covid-19 segundo a área funcional de traballo ou departamento.

6.4.2.8 Tamaño da empresa

Tal como mostra o Cadro nº177, nas grandes empresas cun persoal entre 250-999 empregados/as foi máis frecuente a aplicación do teletraballo (88,3%), a restrición de viaxes e reunións presenciais (70,9%), a seguranza e hixiene/intensificación da PRL (68,0%), a flexibilización de horarios e quen-das do persoal (65,0%), medidas informativas e formativas (59,2%), ERTEs (46,6%) e cuarentenas preventivas para empregados/as afectados (45,6%). Nas grandes empresas con 1000 ou máis em-pregados/as tamén predominou a aplicación do teletraballo (88,3%) e a procura de fornecedores alternativos (9,0%).

As medianas empresas son as que en máis proporción reforzaron a súa estrutura coa contratación de persoal (9,2%) contra a nula contratación das empresas individuais e microempresas (1,0%).

As empresas individuais foron as que con máis frecuencia desviaron a produción a outro lugar (7,7%) e procuraron clientes alternativos (11,5%).

Page 248: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

248

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Cadro nº177: Medidas organizativas adoptadas segundo o tamaño da empresa

Medida 1 2-9 10-49 50-249 250-9991000

empregados/as ou máis

Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego)

19,2 26,0 28,6 31,4 46,6 19,1

Aplicar o Teletraballo/traballo remoto 69,2 69,2 74,8 88,2 88,3 88,3

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as

7,7 6,7 7,5 30,1 45,6 42,2

Desvío da produción a outro lugar 7,7 1,0 0,0 2,0 0,0 2,3

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal

7,7 44,2 38,8 60,8 65,0 52,3

Medidas informativas e formativas 19,2 26,0 40,8 51,6 59,2 58,6

Peche de negocio propio 3,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Procurar clientes alternativos 11,5 8,7 2,7 4,6 8,7 5,1

Procurar fornecedores alternativos 7,7 4,8 4,8 5,9 8,7 9,0

Reforzo/Contratación de persoal 0,0 1,0 2,7 9,2 3,9 9,0

Restrición de viaxes e reunións presenciais

38,5 46,2 40,8 59,5 70,9 66,0

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 34,6 44,2 46,9 61,4 68,0 60,2

6.4.3 Responsabilidade na aplicación de medidas organizativas para combater a Covid-19

Directivos/as e mandos intermedios tamén foron inquiridos sobre a responsabilidade que, no seo das súas empresas/entidades, tiveron na implementación das medidas organizativas adoptadas contra a Covid-19.

6.4.3.1 Resultados globais e por xénero

Tal como mostra o Cadro nº178, nos homes recaeu en máis proporción a responsabilidade de de-seño e planificación das medidas organizativas adoptadas no seo das empresas/entidades (34,9% contra o 27,9% das mulleres) mentres que, entre as mulleres, foi máis frecuente a ausencia de calquera tipo de responsabilidade (38,5% contra o 30,4% de homes).

Cadro nº178: Responsabilidade na aplicación de medidas organizativas

Responsabilidade % Home MullerDeseño e planificación 31,5 34,9 27,9

Implantación 34,1 34,7 33,6

Ningunha 34,4 30,4 38,5

Page 249: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

249

6.4.3.2 Responsabilidade segundo a categoría profesional

Existen diferenzas estatisticamente significativas en función da categoría profesional das persoas que tiveron que adoptar esas medidas durante a primeira onda da pandemia. Así sendo, o grao de responsabilidade de directivos/as foi maioritario no que respecta ao seu deseño e planificación (53,8%), seguida pola implantación (35,0%). Pola contra, case a metade (46,6%) de mandos interme-dios non tivo calquer tipo de participación, recaendo neles principalmente a implantación (33,8%) e deseño e planificación (19,6%).

Cadro nº179:Responsabilidade na aplicación de medidas segundo a categoría profesional

Responsabilidade Directivos/as Mandos intermediosDeseño e planificación 53,8 19,6

Implantación 35,0 33,8

Ningunha 11,2 46,6

6.4.3.2.1 Directivos/as

Tal como mostra o Cadro nº180, aos directivos/as que participaron no estudo cóubolles maiorita-riamente (nun abano que vai do 53,1% ao 66,7%) o deseño e planificación das medidas organizati-vas adoptadas no seo das empresas/entidades en que traballan, salvo no desvío da produción para outro lugar (60,0%).

Cadro nº180: Responsabilidade de directivos/as na aplicación das medidas organizativas contra a Covid-19

Medida Deseño e planificación Implantación Ningunha

Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 60,7 24,7 14,6

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 53,1 35,8 11,1

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 58,6 25,7 15,7

Desvío da produción a outro lugar 40,0 60,0 0,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 60,6 31,6 7,7

Medidas informativas e formativas 60,7 30,3 9,0

Procurar clientes alternativos 66,7 25,9 7,4

Procurar fornecedores alternativos 76,0 20,0 4,0

Reforzo/Contratación de persoal 66,7 23,8 9,5

Restrición de viaxes e reunións presenciais 55,7 33,5 10,8

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 60,2 29,8 9,9

6.4.3.2.2 Mandos intermedios

Tal como mostra o Cadro nº181, os mandos intermedios que participaron neste estudo alegaron carecer de calquer responsabilidade na maioría de medidas organizativas adoptadas durante a pri-

Page 250: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

250

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

meira onda da Covid-19. No entanto, a súa responsabilidade foi predominante en medidas como procurar clientes alternativos (58,8%), procurar fornecedores alternativos (53,3%). O seu papel no deseño e planificación tan só foi notábel na implementación de reforzo ou contratación de persoal (36,0%).

Cadro nº181: Responsabilidade de mandos intermedios na aplicación das medidas organizativas contra a Covid-19

Medida Deseño e planificación Implantación Ningunha

Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 24,8 31,0 44,2

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 20,0 33,6 46,4

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 20,7 34,0 45,3

Desvío da produción a outro lugar 0,0 42,9 57,1

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 23,0 37,0 39,9

Medidas informativas e formativas 19,8 40,1 40,1

Procurar clientes alternativos 5,9 58,8 35,3

Procurar fornecedores alternativos 36,7 53,3 10,0

Reforzo/Contratación de persoal 36,0 28,0 36,0

Restrición de viaxes e reunións presenciais 18,4 38,6 43,0

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 22,3 38,3 39,4

6.4.3.3 Lugar de traballo

As persoas tituladas que traballan noutra Comunidade Autónoma (43,4%) e no estranxeiro (37,4%) alegaron en maior proporción carecer de responsabilidade na adopción das medidas organizativas. O deseño e planificación foi máis frecuente entre os titulados/as que traballan en Galicia (34,0%) e a implantación das medidas adoptadas entre as que traballan noutras Comunidades Autónomas (36,1%).

Cadro nº182: Responsabilidade na aplicación de medidas segundo o lugar de traballo

Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoDeseño e planificación 34,0 20,5 30,8

Implantación 34,2 36,1 31,8

Ningunha 31,9 43,4 37,4

6.4.3.4 Ámbitos académicos

Tiveron unha responsabilidade máis alta no deseño e planificación das medidas organizativas adoptadas polas empresas para encarar a Covid-19 durante a primeira onda as persoas tituladas inquiridas dos ámbitos Multidisciplinar (40,0%), das Ciencias da Saúde (37,5%) e Artes e Humanida-des (34,8%). No que respecta á súa implantación, foi máis alta entre os titulados/as das Ciencias da Saúde (50,0%), Xurídico-Social (37,3%) e Tecnolóxico (33,8%).

Page 251: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

251

Cadro nº183: Responsabilidade na aplicación de medidas segundo os ámbitos académicos

Responsabilidade Artes e Humanidades

Ciencias da Saúde Científico Multidisciplinar Tecnolóxico Xurídico-

SocialDeseño e planificación

34,8 37,5 27,8 40,0 32,4 30,7

Implantación 23,9 50,0 22,2 20,0 33,8 37,3

Ningunha 41,3 12,5 50,0 40,0 33,8 32,0

6.4.3.5 Tipoloxía de estudos

O deseño e planificación na adopción de medidas organizativas contra a Covid-19 durante a pri-meira onda da pandemia foi máis frecuente entre enxeñeiros/as superiores (35,3%) e diplomados/as (35,1%). A implantación, no entanto, foi máis alta entre titulados/as con mestrado universitario (41,9%), diplomados/as (41,7%) e enxeñeiros/as técnicos (40,0%).

Cadro nº184: Responsabilidade na aplicación de medidas segundo a tipoloxía de estudos

Responsabilidade

Dipl

omat

ura

Dout

oram

ento

Enxe

ñaría

Su

perio

r

Enxe

ñaría

cnica

Grao

Lice

ncia

tura

Mes

trad

o Un

iver

sita

rio

Títu

lo P

ropi

o

Deseño e planificación 35,1 18,9 35,3 28,2 23,7 31,4 30,6 0,0

Implantación 41,7 13,5 30,1 40,0 28,9 32,2 41,9 0,0

Ningunha 23,2 67,6 34,6 31,8 47,4 36,4 27,4 100,0

6.4.3.6 Titulacións

O Anexo 122 reflicte a distribución porcentual da responsabilidade na adopción de medidas orga-nizativas contra a Covid-19 segundo a titulación.

6.4.3.7 Promoción académica

Segundo o tempo transcorrido desde a obtención do título, a responsabilidade no deseño e planifi-cación das medidas organizativas adoptadas polas empresas/entidades para encarar a pandemia de Covid-19 durante a primeira onda mostra unha tendencia directamente proporcional, oscilando dun máximo de 39,7% entre os titulados/as entre 1990-95 a un mínimo de 23,1% dos egresados/as no último quinquenio avaliado. En consecuencia, a non asunción de responsabilidades é crecen-te no sentido inverso: máxima entre os graduados/as máis recentes (57,7%) e mínima nas primei-ras promocións (21,8%).

Page 252: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

252

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Cadro nº185: Responsabilidade na aplicación de medidas segundo a promoción académica

Responsabilidade 1990-95 1996-2000 2001-2005 2006-2010 2011-2015 2016-2020Deseño e planificación 39,7 33,3 31,8 29,7 28,8 23,1

Implantación 38,5 40,4 34,3 31,8 31,4 19,2

Ningunha 21,8 26,2 33,8 38,5 39,7 57,7

7. Percepción sobre o impacto da primeira onda da pandemia de COVID-19 no emprego e na economía

7.1 O impacto sobre o emprego durante a primeira onda da pandemia

Para coñecermos a percepción sobre o impacto que estaba a ter no emprego a primeira onda da pandemia de Covid-19 as persoas tituladas que participaron neste estudo foron inquiridas sobre a probabilidade de que se desen varias eventualidades ligadas ao emprego relativamente a salarios, viabilidade das empresas e a ameaza de perder o emprego.

Así sendo, a nivel global, tal como mostra o Cadro nº186, o maior temor entre as persoas tituladas é que a pandemia teña como efecto unha perda do poder adquisitivo: o 25,3% teme que o seu sa-lario se reduza de forma transitoria e un 14,2% de forma estábel.

O temor a que a empresa/organización en que traballan peche é maior no curto prazo (7,0%) que no longo (3,4%).

O temor a perder o emprego é levemente superior mentres dure a crise (6,5%) a que se produza de forma permanente (6,1%).

Cadro nº186: Percepción global sobre o impacto da actual crise por Covid-19 no emprego

Probabilidade de... Bastante Moita Nada PoucaQue o seu salario se reduza durante esta crise 15,8 9,5 31,9 42,7

Que a empresa en que traballa teña que pechar durante esta crise

4,4 2,6 56,2 36,8

Que perda o seu emprego durante esta crise 5,1 1,4 44,1 49,4

Que o seu salario se reduza permanentemente 11,5 2,7 37,5 48,2

Que a empresa en que traballa teña que pechar permanentemente

2,7 0,7 62,4 34,2

Que perda o emprego permanentemente 4,7 1,4 46,6 47,4

7.1.1 Risco de redución salarial durante a primeira onda da pandemia

A percepción de risco de que o salario se vexa reducido durante esta crise é do 25,3%, sen diferen-zas estatisticamente significativas entre homes (25,2%) e mulleres (25,4%).

Page 253: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

253

Segundo o lugar de traballo, este temor é máis alto entre os que traballan en Galicia (27,1%) que no resto do mundo (17,7%) ou noutra Comunidade Autónoma (22,1%).

Para máis información, o Anexo 129 mostra o cadro de datos coa distribución porcentual das res-postas segundo o lugar de traballo, especificando os resultados, no caso das persoas tituladas que traballan en Galicia, por provincias e comarcas; por Comunidades Autónomas e provincias das que traballan noutras Comunidades Autónomas e por países das que traballan no resto do mundo.

Por ámbitos académicos este temor é máis alto entre as persoas das ramas das Artes e Humani-dades (27,6%), Ciencias da Saúde (27,1%) e Xurídico-Social (27,0%) que nas do Científico (18,6%) ou Tecnolóxico (20,0%).

Segundo o tempo transcorrido desde a graduación na UVigo mostran máis temor as persoas que completaron os seus estudos entre 1996-2000 (31,2%) e entre 1990-95 (28,9%) que as promoci-óns máis recentes (18,2% entre 2016-20 e 22,5% entre 2011-15).

Segundo o tipo de contrato, o temor a que o salario se vexa reducido durante a primeira onda da pandemia foi máis alto entre as persoas sen contrato (50,0%), con contratos en prácticas (30,0%) e indefinidos (23,2%) que entre bolseiros/as (11,8%), con contratos por obra ou servizo (14,4%) e temporais (20,1%).

Consoante a rama de actividade, o temor é máis alto entre os empregados/as do ámbito público (28,1%) e empresa privada (25,0%) que nas entidades sen ánimo de lucro (13,7%).

A maioría de persoas que traballan nos sectores de actividades deportivas (73,6%) e servizos profe-sionais (51,7%) expresaron o seu temor a veren o seu salario reducido durante esta crise, seguidos polos que traballan nos medios de comunicación/audiovisuais (44,2%) e turismo e restauración (42,4%). Os máis certos co seu status salarial foron os empregados/as de banca e seguros (8,7%), defensa e seguranza (9,1%); industria química, plástico, vidro e envases (10,3%) e investigación (10,7%).

Segundo a categoría profesional, mostraron máis temor a veren reducidos os seus salarios no cur-to prazo directivos/as (39,9%) e empregados/as non cualificados/as (30,1%) que mandos interme-dios (21,5%) e técnicos/as cualificados/as (23,4%).

Dependendo o tamaño da empresa, as persoas tituladas que traballan en empresas individuais (64,0%) e microempresas (31,7%) son os que en máis proporción ven perigar o seu nivel salarial no curto prazo contra o mínimo de 18,4% nas medianas empresas.

Por titulación, a totalidade de graduados/as en Turismo ven perigar o seu salario no curto prazo, seguido pola maioría de graduados/as en Enxeñaría Forestal (60,0%), Ciencias da Actividade Física e do Deporte e Ciencias do Mar (50,0% ambas). Logo a seguir áchanse os licenciados/as en Cien-cias da Actividade Física e do Deporte (47,7%), graduados/as en Comunicación Audiovisual (45,5%), licenciados/as en Historia (44,4%), graduados/as en Educación Social e diplomados/as en Xestión e Administración Pública (42,9% ambas).

Page 254: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

254

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Ningún graduado/a en Enxeñaría Técnica en Telecomunicación, Bioloxía, Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos, Dereito, Enxeñaría Agraria, Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos, Enxeñaría Eléctrica, Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática, Enxeñaría en Química Industrial, En-xeñaría en Tecnoloxías Industriais, Enxeñaría Mecánica, Estudos de Galego e Español, Linguas Es-tranxeiras, Química e Xeografía e Historia manifestou temor a ver reducido o seu salario no curto prazo.

Máis pormenorizadamente, o Anexo 123 mostra o cadro de datos coa distribución porcentual do risco de redución do salario durante a actual crise por Covid-19 durante a primeira onda da pan-demia

7.1.2. Risco de peche da empresa/entidade en que traballa durante a primeira onda da pandemia

O 7,0% das persoas inquiridas referiron temer que a empresa/organización en que traballan teña que pechar mentres dure a primeira onda da pandemia, sendo levemente superior o expresado polas mulleres (7,4%) que polos homes (6,4%).

Segundo o lugar de traballo este temor é máis alto entre as persoas tituladas que traballan en Ga-licia (7,6%) e noutras Comunidades Autónomas (7,0%) que no resto do mundo (4,6%).

Para máis información, o Anexo 129 mostra o cadro de datos coa distribución porcentual das res-postas segundo o lugar de traballo, especificando os resultados, no caso das persoas tituladas que traballan en Galicia, por provincias e comarcas; por Comunidades Autónomas e provincias das que traballan noutras Comunidades Autónomas e por países das que traballan no resto do mundo.

Por ámbitos académicos o temor ao peche da empresa en que traballan no curto prazo é máis alto nas Artes e Humanidades (10,2%) e Científico (8,6%) que nas Ciencias de Saúde (3,6%) e Tecnolóxico (5,6%).

Segundo a promoción académica, este risco é sentido en maior proporción polas persoas tituladas máis recentemente (8,9% entre 2016-20 e 8,4% entre 2011-15) que polas máis antigas (5,2% entre 2001-05 e 5,4% entre 1990-95).

Segundo o tipo de contrato, o temor é máis alto nas persoas sen contrato (50,0%) e en prácticas (11,1%) que nas persoas con contrato por obra e servizo (5,2%) e temporais (5,3%).

Os máis confiantes a curto prazo coa permanencia da actividade da empresa/organización en que traballan son os empregados/as do ámbito público (3,8%) contra os que o fan en entidades non lucrativas (12,3%) e na empresa privada (8,3%).

Os sectores en que as persoas tituladas están máis temerosas con este aspecto traballan en ac-tividades deportivas (47,4%), turismo e restauración (30,4%), téxtil e confección (22,9%) e venta retallista (18,5%) contra o temor nulo nos sectores aeroespacial, defensa e seguranza, minaría; papel, gráficas, edición e reprodución; servizos informáticos e venta maiorista. Presentan un nivel

Page 255: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

255

de temor inferior ao 5% as persoas tituladas que traballan nas telecomunicacións (0,8%), banca e seguros (1,0%), servizos centrais da administración pública (2,7%), farmacéutico (2,9%), saúde (3,2%), consultoría (4,3%) e alimentación (4,5%).

Segundo a categoría profesional, empregados/as non cualificados/as (12,1%) e directivos/as (10,0%) mostran máis temor que mandos intermedios (5,8%).

O temor a que a empresa en que traballan peche no curto prazo é significativamente máis agudo nas persoas que traballan en empresas individuais (19,9%) e microempresas (13,7%) que nas gran-des con máis de 1000 empregados/as (3,1%).

Por titulacións, o temor atinxe á metade das persoas inquiridas nos grados en Educación Infantil, Enxeñaría Eléctrica, Turismo e Xeografía en Historia, ben como a unha parte notábel dos/as gra-duados/as en Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos, Ciencias Ambientais e Enxeñaría en Organiza-ción Industrial (33,3% cada un), graduados/as en Educación Social (28,6%), Belas Artes (27,3%) e en Ciencias do Mar (25,0%). Persoas tituladas en até 29 titulacións da UVigo mostraron un temor nulo a que se dese esta hipótese, seguido polos diplomados/as en Enfermaría (1,2%), Enxeñaría de Telecomunicación (1,6%), licenciaturas en Psicopedagoxía (2,3%) e Ciencias Económicas (2,8%), Diplomatura en Relacións Laborais e en Enxeñaría de Minas (2,9% ambas).

O Anexo 124 mostra o cadro de datos coa distribución porcentual do risco de que a empresa/or-ganización en que traballan as persoas tituladas da UVigo teña que pechar mentres dure a actual crise por Covid-19.

7.1.3 Risco de perda do emprego durante a primeira onda da pandemia

Un 6,5% das persoas tituladas que participaron neste estudo manifestaron o seu temor a perder o seu emprego durante esta crise, sen mostrar diferenzas estatisticamente significativas homes (6,7%) e mulleres (6,4%).

Segundo o lugar de traballo, este temor é máis alto nas persoas tituladas que traballan en Galicia (6,8%) e no resto do mundo (6,4%) que noutras Comunidades Autónomas (4,6%).

Para máis información, o Anexo 129 mostra o cadro de datos coa distribución porcentual das res-postas segundo o lugar de traballo, especificando os resultados, no caso das persoas tituladas que traballan en Galicia, por provincias e comarcas; por Comunidades Autónomas e provincias das que traballan noutras Comunidades Autónomas e por países das que traballan no resto do mundo.

Por ámbitos académicos, o temor a perder o emprego durante a primeira onda desta crise foi máis alto entre as persoas tituladas das Artes e Humanidades (10,6%) e Tecnolóxico (6,5%) que nas Cien-cias da Saúde (2,8%) e Científico (4,9%).

O temor a perder o emprego é inversamente proporcional ao tempo de antigüidade, sendo máis alto nas promocións máis recentes (12,6% de titulados/as entre 2016-20) que nas máis antigas (5,0% de titulados/as entre 1990-95).

Page 256: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

256

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Segundo o tipo de contrato, as persoas máis temerosas a perder o seu emprego no curto prazo traballan sen contrato (50,0%), en prácticas (11,1%) ou son temporais/eventuais (10,7%) contra o mínimo de 4,9% dos que traballan con contratos de duración indefinida.

É significativo o maior temor a perder o emprego entre as persoas que traballan en empresas pri-vadas (8,4%) e entidades non lucrativas (7,2%) que no ámbito público (2,4%).

Por sectores económicos, o temor a perder o emprego no curto prazo foi máis alto nas persoas que traballan en medios de comunicación/audiovisuais (26,2%), venda retallista (18,5%), actividades de-portivas (15,8%) e turismo e restauración (15,1%). Ningunha das persoas inquiridas que traballan na defensa e seguranza, minaría e venda maiorista temeu perder o seu emprego, seguida polas que o fan nos servizos centrais da administración pública (1,9%), saúde (2,2%), investigación (2,7%), banca e seguros (3,2%) e servizos informáticos (3,7%).

Segundo a categoría profesional o temor a perder o emprego durante a primeira onda da actual crise por Covid-19 é máis elevado nos empregados/as non cualificados/as (7,7%) e directivos (7,2%) que nos mandos intermedios (5,1%).

As persoas tituladas que traballan nas empresas individuais (10,9%) e microempresas (9,9%) mani-festan máis temor que as que o fan en grandes empresas con 1000 ou máis empregados/as (3,4%).

O temor a perder o emprego durante esta crise é máis alto entre os graduados/as en Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática e en Turismo (50,0% cada unha), seguido polos graduados/as en Belas Artes (36,4%), Enxeñaría en Organización Industrial (33,3%), Ciencias do Mar e Traballo Social (25,0% ambas) e en Enxeñaría Mecánica (20,0%). As persoas tituladas en 33 titulacións non mos-traron calquer temor a perder o seu emprego no curto prazo, rexistrando menos de 3% os titulados/as na Licenciatura en Psicopedagoxía (2,3%), Diplomatura en Enfermaría e Enxeñaría de Telecomu-nicación (2,4% ambas), Diplomatura en Profesorado de EXB (2,7%), Licenciatura en Química (2,8%), Diplomatura en Relacións Laborais e Enxeñaría de Minas (2,9% ambas).

Máis detalladamente, o Anexo 125 mostra o cadro de datos coa distribución porcentual do risco das persoas tituladas a perder o emprego durante a primeira onda da actual crise por Covid-19.

7.1.4 Risco de redución salarial permanente

O 14,2% das persoas inquiridas manifestou a súa preocupación con que o salario se vexa reducido de forma permanente, sendo levemente máis alto en mulleres (15,0%) que en homes (13,3%).

Este risco é máis sentido entre as persoas que traballan en Galicia (15,8%) que no resto do mundo (8,4%) e noutra Comunidade Autónoma (10,0%).

Para máis información, o Anexo 129 mostra o cadro de datos coa distribución porcentual das res-postas segundo o lugar de traballo, especificando os resultados, no caso das persoas tituladas que traballan en Galicia, por provincias e comarcas; por Comunidades Autónomas e provincias das que traballan noutras Comunidades Autónomas e por países das que traballan no resto do mundo.

Page 257: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

257

Por ámbitos académicos, as persoas tituladas das Ciencias da Saúde (20,3%) e das Artes e Hu-manidades (18,3%) manifestáronse máis preocupadas con esta eventualidade que as do Científico (10,9%) e Tecnolóxico (11,8%).

Aínda que non exista un padrón de tendencia definido, segundo a promoción académica, as per-soas tituladas con máis antigüidade mostráronse máis temerosas con esta eventualidade (22,1% entre 1990-95) que as máis recentes.

A preocupación coa perda de poder adquisitivo no longo prazo é máis alta nas persoas sen contrato (50,0%), empregados/as en prácticas (22,2%) e temporais/eventuais (14,3%) que nos bolseiros/as (2,9%).

Os/as empregados/as do ámbito público mostraron un nivel de temor (20,4%) superior a emprega-dos/as de entidades non lucrativas (10,1%) e da empresa privada (11,5%).

O temor a veren reducidos os seus salarios de forma permanente foi máis sentido nas persoas que traballan en servizos profesionais (29,4%), servizos centrais da administración pública (25,5%), acti-vidades deportivas (21,1%), ensino/docencia (20,1%), venda retallista (18,4%), turismo e restauraci-ón (18,2%), saúde (16,6%); agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal (15,8%) e loxísti-ca, transporte e distribución (15,7%). Polo contrario, ningunha persoa que traballa na cultura e lecer, defensa e seguranza, minaría e xestión ambiental manifestou esta preocupación, rexistrándose as taxas máis baixas nos servizos informáticos (3,7%), banca e seguros (3,8%) e telecomunicacións (4,8%).

O temor a ver reducido o salario permanentemente é máis alto entre directivos/as (21,3%) e em-pregados/as non cualificados/as (17,0%) que en mandos intermedios (10,7%).

No tocante ao tamaño da empresa, mostráronse máis temerosas as persoas que traballan en em-presas individuais (38,9%) e microempresas (15,5%) que nas medianas empresas (10,1%).

Por titulacións, os níveis máis altos de preocupación perante unha redución salarial permanente rexistráronse entre os graduados/as en Ciencias do Mar, Educación Infantil e Turismo (50,0% cada unha), Educación Primaria e Enxeñaría Forestal (40,0% ambas), Grao en Belas Artes (36,4%) e Licen-ciatura en Historia (33,3%). Persoas tituladas en até 22 titulacións non referiron ningún tipo de pre-ocupación con esta posibilidade, rexistrándose, cun nivel de temor inferior ao 5%, diplomados/as en Traballo Social (3,3%) e Relacións Laborais (4,5%) e Enxeñaría Técnica en Telecomunicación (4,8%).

O Anexo 126 mostra o cadro de datos coa distribución porcentual do risco de redución salarial de forma permanente.

7.1.5 Risco de peche da empresa/entidade en que traballa permanentemente

O 3,4% das persoas tituladas da UVigo referiron a súa preocupación con que a empresa en que traballan teña que pechar permanentemente, non existindo diferenzas significativas entre homes (3,4%) e mulleres (3,5%).

Page 258: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

258

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Segundo o lugar de traballo esta preocupación é máis alta nas persoas tituladas que traballan en Galicia (3,8%) e no resto do mundo (3,4%) que noutras Comunidades Autónomas (1,8%).

Para máis información, o Anexo 129 mostra o cadro de datos coa distribución porcentual das res-postas segundo o lugar de traballo, especificando os resultados, no caso das persoas tituladas que traballan en Galicia, por provincias e comarcas; por Comunidades Autónomas e provincias das que traballan noutras Comunidades Autónomas e por países das que traballan no resto do mundo.

Por ámbitos académicos, o temor é máis alto nas Artes e Humanidades (6,2%) que no Científico (2,3%) e Tecnolóxico (2,6%).

Por promocións, sen existir unha tendencia uniforme, as persoas con menos tempo no mercado de traballo mostráronse máis preocupadas que as promocións máis antigas (2,7% entre 1996-2000).

Segundo o tipo de contrato esta preocupación é máis sentida nas persoas sen contrato (50,0%) que en bolseiros/as e contratados en prácticas (0,0% ambos).

As persoas tituladas que traballan na empresa privada mostraron unha preocupación máis alta (4,9%) que no ámbito público (0,8%) e entidades non lucrativas (1,4%).

Por sectores económicos, o temor ao peche permanente da empresa en que traballan é signifi-cativo entre as persoas que traballan en actividades deportivas e venda retallista (15,8% ambos), construción naval e cultura e lecer (12,5% ambos), turismo e restauración (12,1%) e medios de co-municación/audiovisuais (11,9%). En nove sectores económicos ningunha persoa titulada referiu calquera nivel de preocupación, sendo inferior ao 2% os rexistrados en telecomunicacións (0,8%), servizos centrais da administración pública (0,9%), banca e seguros (1,0%) e servizos informáticos (1,9%).

Directivos/as (6,8%) e empregados/as non cualificados/as (6,4%) mostraron máis preocupación que mandos intermedios (2,4%).

Segundo o tamaño da empresa, persoas tituladas que traballan en empresas individuais (14,4%) e microempresas (8,6%) referiron máis preocupación que as empregadas en grandes empresas con máis de 1000 empregados/as (0,3%).

Por titulacións, a metade de graduados/as en Turismo, ben como un terzo dos graduados/as en Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos, Ciencias Ambientais e Enxeñaría en Organización Industrial temen que a empresa en que traballan teña que pechar permanentemente, seguidos polos gra-duados/as en Belas Artes (27,3%) e en Ciencias do Mar (25,0%). Polo contrario, persoas tituladas en 40 titulacións non manifestaron calquera tipo de temor con esta eventualidade, sendo inferior ao 2% en Enxeñaría Técnica Industrial (0,6%), Enxeñaría de Telecomunicación (0,8%), Diplomatura en Relacións Laborais (1,4%) e Licenciatura en Ciencias do Mar (1,5%).

O Anexo 127 mostra o cadro de datos coa distribución porcentual do risco de que a empresa/orga-nización en que traballa teña que pechar permanentemente.

Page 259: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

259

7.1.6 Risco de perda do emprego permanentemente

O 6,1% das persoas inquiridas expresou o seu temor a perder o emprego permanentemente por causa da primeira onda da pandemia, sendo máis elevado entre as mulleres (6,4%) que nos homes (5,5%).

Segundo o lugar de traballo as persoas tituladas que traballan en Galicia (6,3%) manifestaron máis preocupación que as emigradas no estranxeiro (5,3%) e noutras Comunidades Autónomas (4,9%).

Para máis información, o Anexo 129 mostra o cadro de datos coa distribución porcentual das res-postas segundo o lugar de traballo, especificando os resultados, no caso das persoas tituladas que traballan en Galicia, por provincias e comarcas; por Comunidades Autónomas e provincias das que traballan noutras Comunidades Autónomas e por países das que traballan no resto do mundo.

Por ámbitos académicos, esta preocupación foi máis alta nas Artes e Humanidades (8,0%) e Tecno-lóxico (6,5%) que nas Ciencias da Saúde (1,4%).

Relativamente ao tipo de contrato, o temor de persoas que traballan sen contrato (50,0%), con contratos por obra/servizos (13,9%) e en prácticas (11,1%) é superior ao mostrado polos indefinidos (4,5%).

As persoas empregadas en entidades non lucrativas (9,4%) e na empresa privada (7,3%) manifesta-ron máis temor a perder o seu emprego permanentemente que no ámbito público (2,7%).

Por sectores económicos, os máis preocupados con esta eventualidade foron os que traballan en venda retallista (21,0%), actividades deportivas (15,8%), turismo e restauración (15,1%), medios de comunicación/audiovisuais (14,6%), outras actividades sociais (13,6%) e cultura e lecer (12,5%), con-tra a nula incidencia na construción naval, defensa e seguranza, minaría, venda maiorista e xestión ambiental. A preocupación é inferior ao 3% entre as persoas que traballan na saúde (1,1%), servizos centrais da administración pública e servizos informáticos (1,9% ambos), banca e seguros e no far-macéutico (2,9% ambos).

No tocante á categoría profesional, empregados/as non cualificados/as (11,3%) e directivos/as (6,6%) mostraron máis preocupación que mandos intermedios (4,0%).

Segundo o tamaño da empresa, a preocupación de persoas que traballan en microempresas (9,6%) e empresas individuais (7,0%) supera á rexistrada nas grandes empresas con máis de 1000 empre-gados/as (3,5%).

Por titulacións, manifestaron o seu desacougo metade de graduados/as en Tradución e Interpre-tación, seguidos polos graduados/as en Belas Artes (36,4%), Enxeñaría en Organización Industrial e Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais (33,3% ambas), Grao en Enxeñaría Forestal e Licenciatura en Comunicación Audiovisual (20,0% ambas), Licenciatura en Belas Artes (17,4%) e Grao en Educación Infantil (16,7%). Polo contrario, persoas tituladas de 33 titulacións non manifestaron calquera tipo de preocupación por perder o seu emprego permanentemente, alcanzando menos do 3% entre

Page 260: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

260

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

os licenciados/as en Bioloxía (1,6%), Ciencias Empresariais (2,0%), Dereito Económico-Empresarial (2,2%), Psicopedagoxía (2,4%) e Filoloxía Inglesa (2,6%), Diplomatura en Profesorado de EXB (2,7%), Licenciatura en Química (2,8%), diplomados/as en Mestre/a e en Relacións Laborais, ben como en Enxeñaría de Minas (2,9% cada unha).

O Anexo 128 mostra o cadro de datos coa distribución porcentual do risco de perder o emprego permanentemente.

7.2 O impacto da actual crise por Covid-19 na economía durante a primeira onda da pandemia

7.2.1 Percepción sobre o impacto na economía

7.2.1.1 Resultados globais e por xénero

Inquiridos sobre como estaba a afectar a primeira onda da crise por Covid-19 na economía, a maio-ría das persoas inquiridas (56,1%) acha que o impacto desta crise será negativo e duradeiro, un 40,1% acha que será pasaxeiro contra un 3,9% que considera que terá pouco impacto.

Cadro nº187: Percepción global e por xéneros sobre o impacto da actual crise por Covid-19 na economía

Global Home MullerImpacto negativo e duradeiro 56,1 52,3 58,6

Impacto negativo pero pasaxeiro 40,1 43,4 37,8

Terá pouco impacto 3,9 4,3 3,6

Por xéneros é estatisticamente significativa a maior proporción de mulleres que coidan que o im-pacto está a ser negativo e duradeiro (58,6% contra 52,3% de homes) e a de homes que ese impacto negativo teña carácter pasaxeiro (43,4% contra 37,8% de mulleres).

7.2.1.2 Lugar de residencia

A maioría de persoas tituladas que viven outras Comunidades Autónomas (60,5%) e en Galicia (57,1%) consideran que o impacto da actual crise por Covid-19 terá un impacto negativo e duradei-ro. Porén, para a maioría das persoas que viven no estranxeiro (50,3%) o impacto será negativo pero pasaxeiro e o 7,7% acha que terá pouco impacto.

Cadro nº188: Percepción sobre o impacto na economía segundo o lugar de residencia

Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoImpacto negativo e duradeiro

57,1 60,5 42,0

Impacto negativo pero pasaxeiro

39,4 36,6 50,3

Terá pouco impacto 3,6 2,9 7,7

Page 261: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

261

7.2.1.2.1 Galicia

7.2.1.2.1.1 Provincias

A expectativa de que o impacto da primeira onda da pandemia de Covid-19 vai ser negativo e du-radeiro é maioritario entre as persoas tituladas que responderon a enquisa, sendo significativa a maior porcentaxe en Ourense (63%) que en Pontevedra (54,9%), Lugo (56,5%) e A Coruña (59,9%).

Cadro nº189: Percepción sobre o impacto na economía dos residentes en Galicia por provincias

Provincia Impacto negativo e duradeiro

Impacto negativo pero pasaxeiro Terá pouco impacto

A Coruña 59,9 36,3 3,8

Lugo 56,5 37,6 5,9

Ourense 63,0 34,1 2,9

Pontevedra 54,9 41,5 3,5

7.2.1.2.1.2 Comarcas

A percepción maioritaria en 34 das 48 comarcas avaliadas é que o impacto da actual crise por Co-vid-19 vai ser negativo e duradeiro, sendo total nas persoas residentes nas comarcas da Barcala, Mariña Oriental, Eume, Meira e Terra de Caldelas. Esta percepción é compartillada tamén de forma predominante polos residentes nas comarcas de Verín (91,7%), Terra de Lemos (86,7%), Mariña Central (83,8%), Eume (80,0%) e Ferrol (77,8%).

Nas comarcas urbanas más poboadas esta percepción oscila entre o máximo de Santiago e Ouren-se (64,8% e 64,6%, respectivamente), seguido pola Coruña (58,5%), Vigo (55,3%), Pontevedra (55,0%) e Lugo (54,5%).

O Anexo 130 mostra a distribución porcentual da percepción sobre o impacto na economía das persoas residentes en Galicia por comarcas.

7.2.1.2.2 Outras Comunidades Autónomas

7.2.1.2.2.1 Comunidades Autónomas

O sentir de que esta crise vai ter un impacto negativo e duradeiro, tal como mostra o Cadro nº190, é total entre os residentes nas Illas Canarias, seguidos por Castela-A Mancha (86,7%), Castela e León (76,0%), Illas Baleares (75,0%) e Comunidade de Madrid (64,8%). Porén, achan que este impacto será pasaxeiro a maioría dos residentes na Rexión de Murcia (75,0%), Estremadura (66,7%), País Basco (64,7%), Comunidade Valenciana (52,6%) e Aragón (50,0%). É significativa a proporción de residentes en Navarra (12,5%) e Andalucía (11,5%) que achan que terá pouco impacto.

Page 262: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

262

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Cadro nº190: Percepción sobre o impacto na economía dos residentes noutras Comunidades Autónomas

Comunidade Autónoma Impacto negativo e duradeiro

Impacto negativo pero pasaxeiro Terá pouco impacto

Andalucía 57,7 30,8 11,5

Aragón 50,0 50,0 0,0

Asturias 53,8 46,2 0,0

Cantabria 57,1 42,9 0,0

Castela e León 76,0 24,0 0,0

Castela-A Mancha 85,7 14,3 0,0

Cataluña 50,6 48,1 1,3

Comunidade de Madrid 64,8 31,9 3,3

Estremadura 33,3 66,7 0,0

Illas Baleares 75,0 16,7 8,3

Illas Canarias 100,0 0,0 0,0

Navarra 50,0 37,5 12,5

País Basco 35,3 64,7 0,0

País Valenciano 47,4 52,6 0,0

Rexión de Murcia 25,0 75,0 0,0

7.2.1.2.2.2 Provincias

O Anexo 131 mostra a distribución porcentual da percepción sobre o impacto na economía dos residentes noutras Comunidades Autónomas por provincias.

7.2.1.2.3 Resto do mundo

Na maioría de países avaliados a opinión maioritaria das persoas que participaron neste estudo é que a actual crise por Covid-19 vai ter un impacto negativo e duradeiro. En nove deles de forma total, seguido, de forma predominante, polos residentes no Brasil (80,0%), Australia e Perú (75,0% ambos), Arxentina (66,7%), Colombia, Irlanda e México (60,0% cada un). Noutros países achan que o impacto vai ser pasaxeiro, en nove deles de forma total e maioritario na Suíza (86,7%), Italia, Norue-ga e Polonia (75,0% cada un), Alemaña (68,8%), Dinamarca (66,7%), Países Baixos (60,0%), Francia (56,3%), Chile e Finlandia (50,0% ambos).

Polo contrario, a percepción de que vai ter pouco impacto é total nos residentes en Singapura e maioritaria entre os que viven en Chequia e China (50,0% ambos), seguidos por Dinamarca (33,3%), Países Baixos (30,0%), Polonia (25,0%) e Irlanda (20,0%).

Para máis informacións, o Anexo 132 mostra a distribución porcentual da percepción sobre o im-pacto na economía dos residentes no resto do mundo por países.

Page 263: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

263

7.2.1.3 Ámbitos académicos

A maioría de persoas tituladas de todos os ámbitos achan que a actual crise por Covid-19 vai ter un impacto negativo e duradeiro, oscilando entre o máximo de 59,6% de titulados/as das Ciencias da Saúde e mínimo do Multidisciplinar (51,6%), os cales, á vez, achan, en maior proporción, que ese impacto será pasaxeiro (48,4%). É significativa a maior proporción de persoas tituladas do ámbito Xurídico-Social que coidan que esta crise terá pouco impacto (4,3%).

Cadro nº191: Percepción sobre o impacto na economía segundo os ámbitos académicos

Ámbito académico Impacto negativo e duradeiro

Impacto negativo pero pasaxeiro Terá pouco impacto

Artes e Humanidades 57,1 39,1 3,8

Ciencias da Saúde 59,6 39,1 1,3

Científico 57,8 38,5 3,6

Multidisciplinar 51,6 48,4 0,0

Tecnolóxico 53,8 42,5 3,6

Xurídico-Social 56,5 39,1 4,3

7.2.1.4 Promoción académica

Segundo a promoción académica non existen relacións de dependencia estatística (p-valor>0,05).

Cadro nº192: Percepción sobre o impacto na economía segundo a promoción académica

1990-1995 1996-2000 2001-2005 2006-2010 2011-2015 2016-2020Impacto negativo e duradeiro

60,4 59,1 54,9 57,8 52,9 54,9

Impacto negativo pero pasaxeiro

37,3 36,2 41,4 37,7 43,3 43,4

Terá pouco impacto 2,3 4,7 3,7 4,4 3,8 1,7

7.2.1.5 Titulacións

Consideran que a actual crise por Covid-19 terá un impacto negativo e duradeiro a totalidade de persoas tituladas nos graos en Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos, Enxeñaría dos Recursos Mi-neiros e Enerxéticos, Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática e en Enxeñaría en Química Industrial, ben como os licenciados/as en Física. Logo a seguir, é a opinión predominante nos gra-duados/as en Dirección e Xestión Pública (83,3%) e en Educación Primaria (76,9%), licenciados/as en Historia (76,9%), graduados/as en Estudos de Galego e Español, Química e en Traballo Social (75,0% cada unha).

A opinión de que ese impacto negativo será pasaxeiro está estendida entre a totalidade de gradua-dos/as en Enxeñaría Agraria e é predominante nos graduados/as en Ciencias da Actividade Física e

Page 264: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

264

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

do Deporte (80,0%), Enxeñaría da Enerxía (71,4%), Administración e Dirección de Empresas (67,9%) e en Enxeñaría Forestal (66,7%), ben como no Grao en Relacións Laborais e Recursos Humanos, Diplomatura en Fisioterapia e Licenciatura en Ciencias da Actividade Física e do Deporte (57,1% cada unha). A metade de graduados/as en Xeografía e Historia e en Enxeñaría Eléctrica achan que esta crise terá pouco impacto.

O Anexo 133 mostra a percepción das persoas tituladas da UVigo sobre o impacto da actual crise por Covid-19 na economía segundo a titulación.

7.2.1.6 Rama de actividade

É estatisticamente significativa a menor proporción de persoas tituladas que traballan na empresa privada (52,8%) que achan que a actual crise por Covid-19 vai ter un impacto negativo e duradeiro e que, en consecuencia, en maior grao achan que ese impacto será pasaxeiro (42,6%).

Cadro nº193: Percepción sobre o impacto na economía segundo a rama de actividade

Rama de actividade Impacto negativo e duradeiro

Impacto negativo pero pasaxeiro Terá pouco impacto

Ámbito público 61,1 36,6 2,3

Empresa privada 52,8 42,6 4,7

Entidade non lucrativa 61,5 35,8 2,7

7.2.1.7 Sector económico

Consideran que esta crise terá un impacto negativo e duradeiro a totalidade de persoas tituladas que traballan na minaría, seguido polas que o fan no sector aeroespacial (75,0%), outras actividades sociais (72,4%), medios de comunicación/audiovisuais (70,8%) e construción naval (66,7%).

A opinión de que ese impacto negativo vai ser pasaxeiro é maioritaria entre as persoas tituladas que traballan en actividades deportivas (73,7%), venda maiorista (57,1%), turismo e restauración (55%), madeira (53,3%), enxeñaría (52,4%) e industria química, plástico, vidro e envases (51,6%).

A percepción de que terá pouco impacto é significativa entre as persoas tituladas que traballan na construción naval (22,2%), industria química, plástico, vidro e envases (16,1%) e cultura e lecer (8,3%).

O Anexo 134 mostra o cadro de datos da distribución porcentual da percepción sobre o impacto na economía da actual crise por Covid-19 segundo o sector económico en que traballan as persoas tituladas da UVigo.

7.2.1.8 Categoría profesional

Empregados/as non cualificados/as e directivos/as achan en maior proporción (63,6% e 60,5%, res-pectivamente) que esta crise vai ter un impacto negativo e duradeiro contra un 42,0% de mandos

Page 265: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

265

intermedios e 41,2% de técnicos/as cualificados/as que xulgan que ese impacto vai ser pasaxeiro. A opinión de que terá pouco impacto está máis estendida entre os técnicos/as cualificados/as (4,2%).

Cadro nº194: Percepción sobre o impacto na economía segundo a categoría profesional

Categoría profesional Impacto negativo e duradeiro

Impacto negativo pero pasaxeiro Terá pouco impacto

Directivo/a 60,5 36,7 2,9

Empregado/a non cualificado/a

63,6 33,3 3,0

Mando intermedio 54,4 42,0 3,5

Técnico/a cualificado/a 54,6 41,2 4,2

7.2.1.9 Tamaño da empresa

Tal como mostra o Cadro nº195, a opinión de que a crise vai ter un impacto negativo e duradeiro está máis estendida nas persoas tituladas que traballan nas grandes empresas. Pola contra, os titulados/as que traballan en microempresas e empresas individuais achan en maior proporción que ese impacto será pasaxeiro (42,5%) ou que terá pouco impacto (8,3%), respectivamente.

Cadro nº195: Percepción sobre o impacto na economía segundo o tamaño da empresa

Tamaño da empresa Impacto negativo e duradeiro

Impacto negativo pero pasaxeiro Terá pouco impacto

Empresa individual 53,0 38,6 8,3

Microempresa 53,5 42,5 4,0

Pequena empresa 54,9 41,8 3,2

Mediana empresa 54,6 40,5 4,9

Grande empresa 54,4 41,6 4,1

1000 ou máis empregados/as 58,4 38,9 2,8

7.2.2. Probabilidade de que no futuro inmediato volte a haber unha nova onda da pandemia

7.2.2.1 Resultados globais e por xénero

Sobre a posibilidade de que unha crise como a experimentada durante a primeira onda da pande-mia de Covid-19 se repita nun prazo breve de tempo, a opinión maioritaria (63,8%) é que no futuro inmediato voltemos a sofrer unha crise como esta, mentres que o 23,0% ten dúbidas. Esta percep-ción áchase algo máis estendida nas mulleres (65,0%) que nos homes (62,1%).

Page 266: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

266

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Cadro nº196: Risco dunha nova onda da pandemia de Covid-19 no curto prazo

% Home MullerNon 13,2 18,1 9,8

NS/NR 23,0 19,8 25,2

Si 63,8 62,1 65,0

7.2.2.2 Lugar de residencia

Tal como mostra o Cadro nº197, non existen relacións de dependencia estatística nas respostas das persoas inquiridas segundo o seu lugar de residencia. A opinión maioritaria é que no futuro inmediato se torne a producir unha nova onda da actual crise por Covid-19.

Cadro nº197: Risco dunha nova onda da pandemia segundo o lugar de residencia

Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoNon 13,6 11,4 12,0

NS/NR 22,5 24,9 24,6

Si 63,9 63,7 63,5

7.2.2.2.1 Galicia

7.2.2.2.1.1 Provincias

É significativa a maior proporción de persoas tituladas da UVigo en Lugo que achan tanto que se vai producir unha nova onda da pandemia no curto prazo (69,4%) como que non a prevexan (15,3%).

Cadro nº198: Risco dunha nova onda da pandemia das persoas residentes en Galicia por provincias

Non NS/NR SiA Coruña 12,6 23,8 63,6

Lugo 15,3 15,3 69,4

Ourense 11,2 24,8 64,0

Pontevedra 14,4 21,9 63,7

7.2.2.2.1.2 Comarcas

Achan que se vai producir unha nova crise como a experimentada na primeira onda da pandemia a totalidade das persoas tituladas residentes na Mariña Oriental, Terra de Caldelas e Terra de Melide, ben como a maioría de moradores en Ordes (85,7%), A Limia (84,6%), Verín (83,3%), O Eume (80,0%), Terra de Celanova (77,8%) Lugo (75,8%), Baixa Limia e Allariz-Maceda (75,0% ambas). Porén, non ven factíbel esta eventualidade a totalidade dos residentes na Mariña Occidental, Eume e Fisterra, ben como, a máis distancia, os moradores en Sarria (40,0%), Terra de Soneira (33,3%) e Barbanza (28,6%).

Page 267: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

267

O Anexo 135 mostra o cadro de datos coa distribución porcentual do risco dunha nova onda da pandemia de Covid-19 das persoas residentes en Galicia por comarcas.

7.2.2.2.2 Outras Comunidades Autónomas

7.2.2.2.2.1 Comunidades Autónomas

Salvo en Asturias, en todas as Comunidades Autónomas a maioría de persoas tituladas da UVigo inquiridas achan que no curto prazo se vai producir unha nova onda da pandemia, oscilando entre a totalidade dos residentes en Aragón, seguido polas Illas Canarias (72,7%), Castela e León (72,0%), Cantabria e Castela-A Mancha (71,4% ambas), País Basco (70,6%) e Andalucía (70,4%).

Cadro nº199: Risco dunha nova onda da pandemia das persoas residentes noutras Comunidades Autónomas

Comunidade Autónoma Non NS/NR SiAndalucía 7,4 22,2 70,4

Aragón 0,0 0,0 100,0

Asturias 0,0 53,8 46,2

Cantabria 14,3 14,3 71,4

Castela e León 12,0 16,0 72,0

Castela-A Mancha 14,3 14,3 71,4

Cataluña 6,5 26,0 67,5

Comunidade de Madrid 16,0 24,9 59,1

Estremadura 0,0 33,3 66,7

Illas Baleares 8,3 25,0 66,7

Illas Canarias 9,1 18,2 72,7

Navarra 0,0 37,5 62,5

País Basco 11,8 17,6 70,6

País Valenciano 5,2 31,6 63,2

Rexión de Murcia 25,0 25,0 50,0

7.2.2.2.2.2 Provincias

O Anexo 136 mostra o cadro de datos coa distribución porcentual do risco dunha nova onda da pandemia de Covid-19 das persoas residentes noutras Comunidades Autónomas por provincias.

7.2.2.2.3 Resto do mundo

Salvo en 11 dos países avaliados, a maioría de persoas tituladas da UVigo emigradas ao estranxeiro acha que no curto prazo se vai producir unha nova crise por Covid-19. Con esta idea concorda a to-talidade de persoas residentes en trece países e é predominante entre os moradores en Dinamarca (83,3%), México (80,0%), Suíza (73,3%), Estados Unidos (72,2%), Bélxica (71,4%) e Brasil (70,0%). Polo

Page 268: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

268

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

contrario, achan que non se vai producir esta eventualidade a totalidade dos residentes en Andorra, Casaquistán e Panamá, ben como a maioría dos residentes na Colombia (60,0%), Chequia, China, Chile e Xapón (50,0% cada un).

O Anexo 137 mostra o cadro de datos coa distribución porcentual do risco dunha nova onda da pandemia de Covid-19 das persoas residentes no resto do mundo por países.

7.2.2.3 Ámbitos académicos

As persoas tituladas dos ámbitos das Ciencias da Saúde (72,2%) e Científico (70,9%) achan en maior proporción que se vai reproducir unha nova vaga da actual crise por Covid-19 contra o mínimo do 59,4% no Multidisciplinar.

Cadro nº200: Risco dunha nova onda da pandemia segundo os ámbitos académicos

Artes e Humanidades

Ciencias da Saúde Científico Multidisciplinar Tecnolóxico Xurídico-

SocialNon 6,1 7,3 9,2 21,9 16,1 14,5

NS/NR 26,9 20,5 19,8 18,8 21,2 24,3

Si 67,0 72,2 70,9 59,4 62,7 61,2

7.2.2.4 Promoción académica

A opinión de que se poda reproducir unha nova onda da actual crise por Covid-19 no futuro inme-diato está máis estendida nas persoas tituladas máis recentes (69,3% entre 2016-20 e 66,9% entre 2011-15) que nas máis antigas (57,4% entre 1996-2000 e 59,7% entre 1990-95).

Cadro nº201: Risco dunha nova onda da pandemia segundo a promoción académica

1990-95 1996-2000 2001-2005 2006-2010 2011-2015 2016-2020Non 15,7 15,8 12,5 13,4 12,2 8,5

NS/NR 24,5 26,8 23,2 22,5 20,8 22,2

Si 59,7 57,4 64,2 64,1 66,9 69,3

7.2.2.5 Titulacións

A totalidade de graduados/as en Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos, Dereito, Educación Social, Enxeñaría Agraria, Enxeñaría en Química Industrial, Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais e licencia-dos/as en Filoloxía Galega achan que no futuro inmediato se vai producir unha nova crise como a producida na primeira onda da pandemia, seguida polos diplomados/as en Xestión e Administraci-ón Pública (88,9%), graduados/as en Traballo Social (87,5%), Enxeñaría da Enerxía e Enxeñaría das Tecnoloxías de Telecomunicación (85,7% ambas).

A percepción de que non se irá producir no breve prazo unha crise como a da primeira onda da pan-demia é considerábel entre os graduados/as en Ciencias Ambientais (50,0%), Ciencias da Actividade

Page 269: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

269

Física e do Deporte (40,0%), Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática (33,3%), Estudos de Galego e Español, Química e Turismo (25,0% cada unha).

O Anexo 138 mostra o cadro de datos da distribución porcentual sobre a probabilidade de que no futuro inmediato volte a haber unha nova onda da pandemia de Covid-19 por titulacións.

7.2.2.6 Rama de actividade

As persoas tituladas que traballan no ámbito público son máis pesimistas a respecto dunha recidi-va, no futuro inmediato, dunha nova onda da pandemia de Covid-19, ao rexistrar a máxima porcen-taxe de persoas que acreditan niso (64,9%) e a mínima dos que achan que non vai ter lugar (9,8%).

Cadro nº202: Risco dunha nova onda da pandemia segundo a rama de actividade

Rama de actividade Non NS/NR SiÁmbito público 9,8 25,4 64,9

Empresa privada 14,6 21,9 63,5

Entidade non lucrativa 13,2 23,8 62,9

7.2.2.7 Sector económico

Achan que se vai producir no curto prazo unha nova onda da pandemia de Covid-19 a totalidade das persoas tituladas que participaron neste estudo que traballan no sector naval, seguido polos que o fan en defensa e seguranza (90,9%), xestión ambiental (80,0%), loxística, transporte e distri-bución (77,8%), minaría (75,0%), enxeñaría (72,6%), saúde (71,9%), agricultura, gandaría, caza, pesca, silvicultura e forestal e en venda maiorista (71,4% ambos), industria alimentaria/alimentación e investigación (70,3% ambos) e servizos profesionais (70,2%).

Pola contra, a certeza de que esta hipótese non se vai producir está máis estendida nas perso-as que traballan en sectores como a madeira (33,3%), metalurxia e eléctrico (26,9%), aeroespacial (21,1%), automoción (20,7%) e venda retallista (20,0%).

O Anexo 139 mostra o cadro de datos da distribución porcentual sobre a probabilidade de que no futuro inmediato volte a haber unha nova onda da pandemia de Covid-19 segundo o sector eco-nómico.

7.2.2.8 Categoría profesional

Sen existir diferenzas significativas, as persoas tituladas da UVigo que traballan como empregadas non cualificadas son máis pesimistas (68,3%) que as directivas (62,8%), as cales mostran a certeza máis alta (15,8%) que non se vai producir unha nova onda da pandemia de Covid-19.

Page 270: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

270

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Cadro nº203: Risco dunha nova onda da pandemia segundo a categoría profesional

Categoría profesional Non NS/NR SiDirectivo/a 15,8 21,5 62,8

Empregado/a non cualificado/a 8,4 23,4 68,3

Mando intermedio 13,6 22,4 64,0

Técnico/a cualificado/a 12,8 23,6 63,6

7.2.2.9 Tamaño da empresa

É significativo o maior grao de pesimismo das persoas tituladas que traballan como autónomas ou nunha empresa individual (74,8%) a respecto da emerxencia dunha nova crise como a producida durante a primeira onda da pandemia.

Cadro nº204: Risco dunha nova onda da pandemia segundo o tamaño da empresa

Tamaño da empresa Non Ns/nr Si1 8,4 16,8 74,8

2-9 11,0 24,4 64,5

10-49 14,0 25,0 60,9

50-249 13,7 22,8 63,6

250-999 14,7 21,0 64,4

1000 ou máis empregados/as 13,2 23,1 63,7

7.2.3 Expectativas sobre a preparación do país en que vive para afrontar unha nova onda da pandemia

7.2.3.1 Resultados globais e por xénero

Perante a posibilidade da reprodución dunha nova onda da actual crise por Covid-19, unha maioría de persoas inquiridas (59,2%) confía que o país en que vive estará mellor preparado para afrontala contra o 28,8%.

Cadro nº205: Percepción sobre a preparación perante unha nova onda da pandemia

Global Home MullerNon 28,8 27,8 29,4

NS/NR 12,0 8,9 14,2

Si 59,2 63,3 56,4

Page 271: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

271

7.2.3.2 Lugar de residencia

Segundo o lugar de residencia das persoas tituladas, son máis confiantes nas capacidades da área en que viven as persoas residentes no estranxeiro (62,2%) e en Galicia (59,2%) que noutras Comuni-dades Autónomas (54,5%), as cales mostraron maior nivel de escepticismo (31,6%).

Cadro nº206: Percepción sobre a preparación perante unha nova onda da pandemia segundo o lugar de residencia

Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoNon 28,5 31,6 25,7

NS/NR 11,9 13,5 10,9

Si 59,2 54,5 62,2

7.2.3.2.1 Galicia

7.2.3.2.1.1 Provincias

Sen diferenzas significativas (p-valor>0,05), a maioría das persoas tituladas achan que o país es-tará mellor preparado perante unha nova onda da actual crise por Covid-19. Porén, as persoas residentes en Ourense son máis escépticas (31,4%) que o resto.

Cadro nº207: Percepción sobre a preparación perante unha nova onda da pandemia das persoas tituladas resi-dentes en Galicia por provincias

Provincia Non NS/NR SiA Coruña 25,4 13,9 60,7

Lugo 27,1 12,9 60,0

Ourense 31,4 10,0 58,6

Pontevedra 28,8 11,9 59,3

7.2.3.2.1.2 Comarcas

Achan que o país vai estar mellor preparado perante unha nova onda da pandemia a totalidade das persoas tituladas residentes nas comarcas da Baixa Limia, Mariña Occidental, Mariña Oriental, Eume, Fisterra, Quiroga e Terra de Melide, ben como a maioría de moradores en Chantada (90,0%), Terra de Celanova (88,9%) e Ordes (71,4%). Porén, o escepticismo é máis alto na totalidade de mo-radores das comarcas de Terra de Caldelas, ben como da maioría da Paradanta (57,1%), Ribeiro (54,5%) e Mariña Central (50%).

O Anexo 140 mostra o cadro de datos da distribución porcentual da percepción sobre a preparación do país perante unha nova onda da actual crise por Covid-19 das persoas residentes en Galicia por comarcas.

Page 272: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

272

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

7.2.3.2.2 Outras Comunidades Autónomas

7.2.3.2.2.1 Comunidades Autónomas

O optimismo sobre a preparación do país perante unha nova vaga da pandemia, tal como mostra o Cadro nº208, é maioritario en nove das quince comunidades avaliadas, sendo máis alto entre os residentes en Andalucía (70,4%) e Estremadura (66,7%), seguidos por País Basco (58,8%), Comu-nidade de Madrid (58,2%) e Cataluña (56,6%). Polo contrario, a totalidade de residentes en Aragón (100%), unha proporción predominante en Navarra (62,5%), Illas Baleares (58,3%) e Rexión de Mur-cia (50,0%) son pesimistas perante esa eventualidade.

Cadro nº208: Percepción sobre a preparación perante unha nova onda da pandemia das persoas tituladas residen-tes noutras Comunidades Autónomas

Comunidade Autónoma Non NS/NR SiAndalucía 29,6 0,0 70,4

Aragón 100,0 0,0 0,0

Asturias 30,8 38,5 30,8

Cantabria 42,9 14,3 42,9

Castela e León 32,0 16,0 52,0

Castela-A Mancha 42,9 28,6 28,6

Cataluña 38,2 5,3 56,6

Comunidade de Madrid 24,2 17,6 58,2

Estremadura 0,0 33,3 66,7

Illas Baleares 58,3 8,3 33,3

Illas Canarias 45,5 0,0 54,5

Navarra 62,5 12,5 25,0

País Basco 29,4 11,8 58,8

País Valenciano 31,6 15,8 52,6

Rexión de Murcia 50,0 0,0 50,0

7.2.3.2.2.2 Provincias

Para máis informacións, o Anexo 141 mostra o cadro de datos da distribución porcentual da per-cepción sobre a preparación do país perante unha nova onda da actual crise por Covid-19 das persoas residentes noutras Comunidades Autónomas por provincias.

7.2.3.2.3 Resto do mundo

A totalidade das persoas tituladas en dezasete dos países avaliados acha o país vai estar mellor preparado perante unha nova onda da actual crise, seguida polos residentes na Alemaña (89,4%), Suíza (86,7%), Dinamarca (83,3%), Irlanda e Países Baixos (80,0% ambos), Australia, Noruega e Po-

Page 273: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

273

lonia (85,0% cada un). Porén, o escepticismo é total entre os residentes en Casaquistán, Israel, Pa-namá, Paraguai e República Dominicana, ben como a maioría dos residentes en Colombia (80,0%), Brasil (70,0%), Ecuador (66,7%), Perú (62,5%), México (60,0%), Chile, China, Estados Unidos e Arxen-tina (50,0% cada un).

O Anexo 141 mostra o cadro de datos da distribución porcentual da percepción sobre a preparación do país perante unha nova onda da actual crise por Covid-19 das persoas residentes no resto do mundo por países.

7.2.3.3 Ámbitos académicos

O nivel de confianza na capacidade de resposta do país en que viven das persoas tituladas dos ámbitos Multidisciplinar (68,8%) e Tecnolóxico (61,6%) son máis altas que nas Artes e Humanidades (53,2%) e Ciencias da Saúde (53,7%), ámbitos que, polo contrario, presentan maior proporción de desconfianza.

Cadro nº209: Percepción sobre a preparación perante unha nova onda da pandemia segundo o ámbito académico

Artes e Humanidades

Ciencias da Saúde Científico Multidisciplinar Tecnolóxico Xurídico-

SocialNon 32,2 36,9 29,8 12,5 28,9 27,3

NS/NR 14,6 9,4 12,6 18,8 9,4 13,1

Si 53,2 53,7 57,6 68,8 61,6 59,7

7.2.3.4 Promoción académica

Segundo a promoción académica, tal como mostra o Cadro nº210, sen existir unha tendencia clara, as persoas con máis antigüidade mostráronse máis confiantes perante esta posibilidade.

Cadro nº210: Percepción sobre a preparación perante unha nova onda da pandemia segundo a promoción aca-démica

1990-95 1996-2000 2001-2005 2006-2010 2011-2015 2016-2020Non 27,2 24,9 27,8 31,2 30,3 28,0

NS/NR 12,0 11,3 12,4 13,3 10,8 13,1

Si 60,8 63,8 59,8 55,4 58,9 58,9

7.2.3.5 Titulacións

Para máis informacións, o Anexo 143 mostra o cadro de datos da distribución porcentual da per-cepción sobre a preparación do país perante unha nova onda da actual crise por Covid-19 das persoas tituladas segundo a titulación realizada na UVigo.

Page 274: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

274

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

7.2.3.6 Rama de actividade

Sen diferenzas estatisticamente significativas (p-valor>0,05), mostráronse máis optimistas as persoas que traballan para a administración pública (60,3%) e na empresa privada (59,1%) que en entidades non lucrativas, as cales presentan o grao de desconfianza (32,2%) máis alto.

Cadro nº211: Percepción sobre a preparación perante unha nova onda da pandemia segundo a rama de actividade

Non NS/NR SiÁmbito público 25,6 14,1 60,3

Empresa privada 29,8 11,1 59,1

Entidade non lucrativa 32,2 11,2 56,6

7.2.3.7 Sector económico

As persoas máis confiantes nas posibilidades do país en que viven encarar dun mellor xeito unha eventual segunda onda da actual crise por Covid-19 traballan no sector aeroespacial (76,9%), ma-deira (73,3%), venda maiorista (71,4%), servizos a empresas (70,9%) contra a maioría dos que o fan nos sectores da construción naval (77,8%), minaría (75,0%), papel, gráficas, edición e reprodución (50,0%).

O Anexo 144 mostra o cadro de datos da distribución porcentual da percepción sobre a preparaci-ón do país perante unha nova onda da actual crise por Covid-19 das persoas tituladas segundo o sector económico.

7.2.3.8 Categoría profesional

Existen diferenzas estatisticamente significativas segundo a categoría profesional das persoas ti-tuladas que responderon a enquisa. Así, a percepción é máis optimista en mandos intermedios (63,0%) e técnicos/as cualificados/as (59,7%) que nas persoas empregadas sen a cualificación aca-ída para o posto de traballo (50,0%).

Cadro nº212: Percepción sobre a preparación perante unha nova onda da pandemia segundo a categoría profe-sional

Categoría profesional Non NS/NR SiDirectivo/a 30,4 14,0 55,6

Empregado/a non cualificado/a 33,3 16,7 50,0

Mando intermedio 24,7 12,2 63,0

Técnico/a cualificado/a 29,2 11,1 59,7

Page 275: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

275

7.2.3.9 Tamaño da empresa

Atendendo ao tamaño da organización en que traballan as persoas tituladas da UVigo que par-ticiparon neste estudo, mostráronse máis optimistas coa capacidade do país en que viven para encarar unha nova onda da pandemia as que traballan en grandes empresas cun persoal entre 250-999 empregados/as (63,9%) e con mil ou máis empregados/as (61,8%) que os que traballan en microempresas (49,7%).

Cadro nº213: Percepción sobre a preparación perante unha nova onda da actual crise por Covid-19 segundo o tamaño da empresa

Tamaño da empresa Non Ns/nr Si1 31,1 13,6 55,3

2-9 34,3 16,0 49,7

10-49 29,2 10,8 60,0

50-249 29,1 12,5 58,4

250-999 26,0 10,1 63,9

1000 ou máis empregados/as 26,8 11,4 61,8

7.2.4 Situación da economía doméstica durante a primeira onda da pandemia

As persoas tituladas que participaron no estudo foron inquiridas sobre a situación da economía dos seus fogares durante a primeira onda da pandemia de Covid-19. A seguir son analizadas as respostas recollidas na enquisa.

7.2.4.1 Resultados globais e por xénero

A primeira onda da actual crise por coronavirus provocou un deterioro da economía doméstica de aproximadamente un en cada catro das persoas tituladas inquiridas. Con certeza, aínda que o 72,4% dos inquiridos afirmou que a situación económica do seu lar non se viu alterada, un 24,5% declara que empeorou, proporción que é significativamente máis alta nas mulleres (27,3%) que nos homes (20,4%).

Cadro nº214: Situación da economía doméstica durante a primeira onda da pandemia

Situación económica Global Home MullerIgual 72,4 75,7 70,2

Mellor 3,1 3,9 2,5

Peor 24,5 20,4 27,3

7.2.4.2 Lugar de residencia

Existen diferenzas estatisticamente significativas (p-valor<0,05) segundo o lugar de residencia. Así sendo, as residentes en Galicia manifestaron, en maior proporción, que a súa situación económica

Page 276: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

276

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

tiña empeorado (26,3%), contra o 10,2% de emigrantes no estranxeiro cuxa economía doméstica mellorou durante a primeira onda da pandemia. As persoas residentes noutras Comunidades Au-tónomas manifestaron máis frecuencia (77,8%) no tocante a non ver alterado o seu status econó-mico.

Cadro nº215: Situación da economía doméstica durante a primeira onda da pandemia segundo o lugar de resi-dencia

Situación Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoIgual 71,2 77,8 71,7

Mellor 2,5 3,6 10,2

Peor 26,3 18,6 17,1

7.2.4.2.1 Galicia

7.2.4.2.1.1 Provincias

Por provincias, aínda que sen diferenzas significativas, afirmaron en maior proporción estar nunha situación peor o 28,2% das persoas tituladas residentes en Pontevedra contra o 22,6% de Lugo e 22,9% de Ourense. Pola contra, o 3,8% das persoas tituladas que viven na de Coruña manifestaron que a situación económica do seu fogar tiña mellorado.

Cadro nº216: Situación da economía doméstica das persoas tituladas da UVigo residentes en Galicia por provin-cias durante a primeira onda da pandemia

Provincia Igual Mellor PeorA Coruña 72,6 3,8 23,6

Lugo 73,8 3,6 22,6

Ourense 74,9 2,2 22,9

Pontevedra 70,3 1,5 28,2

7.2.4.2.1.2 Comarcas

Manifestaron o empeoramento da situación económica familiar a totalidade das persoas titula-das de Terra de Caldelas, ben como a maioría de residentes en Terra de Soneira (66,7%), Sarria e Tabeirós-Terra de Montes (60,0% ambas). Pola contra, tiña mellorado sensibelmente nas persoas residentes na Paradanta e Terra de Trives (14,3% ambas), O Ribeiro (9,1%) e Noia (8,3%).

Máis detalladamente, o Anexo 145 mostra o cadro de datos coa distribución porcentual da situaci-ón da economía doméstica das persoas tituladas da UVigo por causa da primeira onda da pande-mia residentes en Galicia por comarcas.

Page 277: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

277

7.2.4.2.2 Outras Comunidades Autónomas

7.2.4.2.2.1 Comunidades Autónomas

A economía doméstica das persoas tituladas da UVigo empeorou na maioría das persoas titula-das residentes nas Illas Canarias (54,5%), seguida, a máis distancia, polas Illas Baleares (33,3%), Comunidade Valenciana (26,3%) e Cataluña (23,7%). Pola contra, mellorou en maior proporción nos residentes en Illas Baleares (8,3%), Andalucía (7,4%) e Comunidade de Madrid (4,9%).

Cadro nº217: Situación da economía doméstica das persoas tituladas da UVigo residentes noutras Comunidades Autónomas durante a primeira onda da pandemia

Comunidade Autónoma Igual Mellor PeorAndalucía 81,5 7,4 11,1

Aragón 100,0 0,0 0,0

Asturias 84,6 0,0 15,4

Cantabria 100,0 0,0 0,0

Castela e León 76,0 4,0 20,0

Castela-A Mancha 85,7 0,0 14,3

Cataluña 73,7 2,6 23,7

Comunidade de Madrid 78,7 4,9 16,4

Estremadura 100,0 0,0 0,0

Illas Baleares 58,3 8,3 33,3

Illas Canarias 45,5 0,0 54,5

Navarra 100,0 0,0 0,0

País Basco 88,2 0,0 11,8

País Valenciano 73,7 0,0 26,3

Rexión de Murcia 100,0 0,0 0,0

7.2.4.2.2.2 Provincias

O Anexo 146 mostra o cadro de datos coa distribución porcentual da situación da economía do-méstica das persoas tituladas da UVigo residentes noutras Comunidades Autónomas por provin-cias durante a primeira onda da pandemia.

7.2.4.2.3 Resto do mundo

A primeira onda da actual crise por Covid-19 provocou o empeoramento da economía doméstica da totalidade das persoas tituladas residentes en oito dos países avaliados (Andorra, Casaquistán, Croacia, Ecuador, Estonia, Malaisia, Paraguai e Tailandia), ben como da metade dos que viven en Chequia e China, seguidos por México (40,0%), Portugal (34,5%) e Brasil (30,0%). Pola contra, refe-riron ter mellorado a súa economía doméstica a totalidade de residentes en países como Israel, O

Page 278: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

278

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Salvador, Panamá e Singapura, metade dos residentes na Chequia, seguida por Australia, Canadá e Italia (25,0% cada un) e Colombia e Irlanda (20,0% ambos).

O Anexo 147 mostra o cadro de datos coa distribución porcentual da situación da economía do-méstica das persoas tituladas da UVigo residentes no resto do mundo por países durante a primei-ra onda da pandemia.

7.2.4.3 Ámbitos académicos

A economía doméstica das persoas tituladas da UVigo empeorou en maior proporción nos ámbitos das Artes e Humanidades (29,4%) e Xurídico-Social (27,5%) contra os das Ciencias da Saúde (18,5%) e Tecnolóxico (19,3%). Ao invés, viuse mellorada de forma destacada entre os egresados/as do Tecnolóxico (4,1%).

Cadro nº218: Situación da economía doméstica das persoas tituladas da UVigo segundo ámbitos académicos durante a primeira onda da pandemia

Artes e Humanidades

Ciencias da Saúde Científico Multidisciplinar Tecnolóxico Xurídico-

SocialIgual 66,8 79,5 73,4 71,9 76,7 70,2

Mellor 3,8 2,0 3,1 3,1 4,1 2,3

Peor 29,4 18,5 23,5 25,0 19,3 27,5

7.2.4.4 Promoción académica

Segundo o tempo de antigüidade no mercado laboral, de forma significativa, as promocións máis recentes víronse prexudicadas en maior proporción (30,3% de titulados/as entre 2011-15 e 30,1% entre 2016-20) que as máis antigas. Paradoxalmente, as promocións máis recentes referiron ter mellorado en maior grao a súa situación económica doméstica.

Cadro nº219: Situación da economía doméstica das persoas tituladas da UVigo segundo a promoción académica durante a primeira onda da pandemia

1990-95 1996-2000 2001-2005 2006-2010 2011-2015 2016-2020Igual 81,0 76,0 76,6 71,9 66,5 65,9

Mellor 1,4 1,2 3,0 4,3 3,2 4,0

Peor 17,6 22,8 20,4 23,8 30,3 30,1

7.2.4.5 Titulacións

Referiron ter empeorado a súa economía familiar a totalidade de graduados/as en Turismo, ben como a maioría de graduados/as en Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos e en Enxeñaría en Electró-nica Industrial e Automática (66,7% ambas), Educación Infantil (63,6%) e en Publicidade e Relacións Públicas (53,8%), diplomados/as en Turismo, graduados/as en Bioloxía, en Ciencias Ambientais, Co-municación Audiovisual, Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos, Enxeñaría en organización

Page 279: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

279

Industrial, Estudos de Galego e Español e en Xeografía e Historia (50,0% cada unha). Polo contrario, referiron ter experimentado unha melloría na súa economía doméstica os graduados/as en Quími-ca (25,0%), Educación Social (20,0%), licenciados/as en Historia (15,4%), graduados/as en Comercio, Enxeñaría da Enerxía, Enxeñaría en Tecnoloxías de Telecomunicación e en Relacións Laborais e Re-cursos Humanos (14,3% cada unha).

O Anexo 148 mostra o cadro de datos coa distribución porcentual da situación da economía do-méstica das persoas tituladas da UVigo segundo a titulación realizada durante a primeira onda da pandemia.

7.2.4.6 Rama de actividade

As persoas que traballan para a administración pública desfrutaron dunha situación máis estábel (82,2%), sendo as que traballan na empresa privada (26,6%) e entidades non lucrativas (24,3%), as ca-les sofreron en máis proporción as consecuencias económicas da primeira onda desta crise. Un 3,9% de empregados/as en entidades non lucrativas referiron ter mellorado a súa economía doméstica.

Cadro nº220: Situación da economía doméstica das persoas tituladas da UVigo segundo a rama de actividade durante a primeira onda da pandemia

Rama de actividade Igual Mellor PeorÁmbito público 82,2 2,7 15,1

Empresa privada 70,4 3,0 26,6

Entidade non lucrativa 71,7 3,9 24,3

7.2.4.7 Sector económico

A teor do empeoramento da economía doméstica das persoas tituladas da UVigo que participaron neste estudo, o sector económico que se viu maioritariamente damnificado pola primeira onda da actual crise por Covid-19 foi o turismo e restauración (52,5%), seguido polos medios de comu-nicación/audiovisuais (43,8%), servizos profesionais (43,6%), venda maiorista (52,9%), actividades deportivas (42,1%), téxtil e confección (39,5%), venda retallista (37,5%), madeira e xestión ambiental (33,3% ambos). Polo contrario, melloraron a súa situación as persoas tituladas que traballan na industria química, plástico, vidro e envases (16,1%), aeroespacial (7,7%), enxeñaría (7,1%), enerxía e utilities (6,9%), xestión ambiental (6,7%), telecomunicacións (6,3%) e consultoría (5,4%).

Máis pormenorizadamente, o Anexo 149 reflicte o cadro de datos coa distribución porcentual da situación da economía doméstica das persoas tituladas da UVigo segundo o sector económico durante a primeira onda da pandemia.

7.2.4.8 Categoría profesional

Referiron sentirse máis prexudicados economicamente pola primeira onda da pandemia os/as em-pregados/as non cualificados/as (32,1%) e directivos/as (28,5%) que mandos intermedios (20,1%), ca-tegoría profesional que en maior proporción referiu ter mellorado a súa economía doméstica (3,2%).

Page 280: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

280

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Cadro nº221: Situación da economía doméstica das persoas tituladas da UVigo segundo a categoría profesional durante a primeira onda da pandemia

Categoría profesional Igual Mellor PeorDirectivo/a 71,3 2,9 25,8

Empregado/a non cualificado/a 65,5 2,4 32,1

Mando intermedio 76,7 3,2 20,1

Técnico/a cualificado/a 74,5 2,9 22,6

7.2.4.9 Tamaño da empresa

A maioría de persoas tituladas (51,5%) que traballan en empresas individuais referiu ter em-peorado a súa economía doméstica, ben como o 35,0% das que o fan en microempresas, contra o mínimo de 14,9% de grandes empresas con máis de 1000 empregados/as, as cales manifestaron en maior proporción (4,1%) ter experimentado unha melloría da súa situación económica.

Cadro nº222: Situación da economía doméstica das persoas tituladas da UVigo segundo o tamaño da empresa durante a primeira onda da pandemia

Tamaño da empresa Igual Mellor Peor1 45,5 3,0 51,5

2-9 62,7 2,3 35,0

10-49 73,4 1,9 24,7

50-249 76,0 2,9 21,1

250-999 72,9 2,3 24,8

1000 empregados/as ou máis 81,0 4,1 14,9

7.2.5 Expectativa sobre a melloría da economía doméstica a curto prazo

Todas as persoas tituladas da UVigo que participaron neste estudo foron inquiridas sobre se a situación da súa economía doméstica iría mellorar nos próximos meses. Este apartado analiza as respostas recollidas.

7.2.5.1 Resultados globais e por xénero

A maioría de persoas tituladas (66,7%) referiu que non espera que se produza unha melloría na situación económica do seu fogar nos próximos meses contra un 19,9% que conta que se pro-duza. Por xéneros é significativo o maior grao de optimismo de homes (22,6%) que de mulleres (18,1%).

Page 281: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

281

Cadro nº223: Expectativas de melloría da economía doméstica no curto prazo

Global Home MullerNon 66,7 65,9 67,2

NS/NR 13,4 11,5 14,7

Si 19,9 22,6 18,1

7.2.5.2 Lugar de residencia

É estatisticamente significativa a maior proporción de persoas tituladas emigradas no estranxeiro (28,0%) e noutras Comunidades Autónomas (23,6%) que encaran con máis optimismo a situación da súa economía doméstica nos próximos meses que as residentes en Galicia (18,2%), as cales, alén diso, mostran un maior pesimismo sobre a melloría da súa situación económica (67,9%).

Cadro nº224: Expectativas sobre a melloría da economía doméstica no curto prazo segundo o lugar de residencia

Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoNon 67,9 65,5 56,2

NS/NR 13,9 10,9 14,8

Si 18,2 23,6 28,0

7.2.5.2.1 Galicia

7.2.5.2.1.1 Provincias

Por provincias, mostráronse máis optimistas sobre a evolución da súa economía doméstica as per-soas tituladas residentes en Lugo (19,3%) e Pontevedra (19,1%) contra as residentes en Ourense (14,3%). Porén as residentes en Lugo e A Coruña son as máis pesimistas sobre a situación da eco-nomía do seu fogar nos próximos meses.

Cadro nº225: Expectativas sobre a melloría da economía doméstica no curto prazo das persoas tituladas residen-tes en Galicia por provincias

Provincia Non NS/NR SiA Coruña 69,4 11,8 18,8

Lugo 69,9 10,8 19,3

Ourense 68,4 17,3 14,3

Pontevedra 67,6 13,3 19,1

7.2.5.2.1.2 Comarcas

Mostráronse optimistas a totalidade das persoas tituladas da UVigo residentes nas comarcas da Mariña Oriental e Fisterra, situándose, a máis distancia, en Tabeirós-Terra de Montes (40,0%), Terra

Page 282: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

282

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

de Soneira (33,3%), Allariz-Maceda (31,3%), Chantada (30,0%), Paradanta (28,6%), Barbanza, Lugo, Noia e Verín (25,0% cada unha). Polo contrario, mostráronse pesimistas a totalidade das residentes na Barcala, Mariña Occidental, Eume, Meira, Muros, Terra de Melide e Viana, seguidas polas da Ter-ra Chá (90,0%), Terra de Celanova (88,7%), Ordes (85,7%), Terra de Trives (85,7%), Condado (84,2%), Mariña Central (83,3%), Eume (80,0%), Carballiño (79,5%), Bergantiños (78,6%), Sar (77,8%) e Baixa Limia (75,0%).

Máis detalladamente, o Anexo 150 reflicte o cadro de datos coa distribución porcentual das expec-tativas sobre a melloría da economía doméstica no curto prazo das persoas tituladas residentes en Galicia por comarcas

7.2.5.2.2 Outras Comunidades Autónomas

7.2.5.2.2.1 Comunidades Autónomas

Encaran o seu futuro económico inmediato con máis optimismo as persoas tituladas da UVigo emigradas nas Illas Canarias (36,4%), Cataluña (33,8%), Estremadura (33,3%), Cantabria (28,6%) e Comunidade de Madrid (25,3%). Porén, mostráronse pesimistas a totalidade de residentes en Ara-gón e Castela-A Mancha, ben como en Asturias (84,6%), Illas Baleares (83,3%), Andalucía (81,5%), Comunidade Valenciana (78,9%), País Basco (76,5%), Navarra e Rexión de Murcia (75,0% ambas).

Cadro nº226: Expectativas sobre a melloría da economía doméstica no curto prazo das persoas tituladas residen-tes noutras Comunidades Autónomas

Comunidade Autónoma Non NS/NR SiAndalucía 81,5 7,4 11,1

Aragón 100,0 0,0 0,0

Asturias 84,6 0,0 15,4

Cantabria 57,1 14,3 28,6

Castela e León 64,0 12,0 24,0

Castela-A Mancha 100,0 0,0 0,0

Cataluña 55,8 10,4 33,8

Comunidade de Madrid 62,1 12,6 25,3

Estremadura 33,3 33,3 33,3

Illas Baleares 83,3 8,3 8,3

Illas Canarias 54,5 9,1 36,4

Navarra 75,0 12,5 12,5

País Basco 76,5 11,7 11,8

País Valenciano 78,9 0,0 21,1

Rexión de Murcia 75,0 25,0 0,0

Page 283: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

283

7.2.5.2.2.2 Provincias

O Anexo 151 mostra o cadro de datos coa distribución porcentual das expectativas sobre a mello-ría da economía doméstica no curto prazo das persoas tituladas residentes noutras Comunidades Autónomas por provincias.

7.2.5.2.3 Resto do mundo

Mostráronse optimistas a totalidade de persoas tituladas emigradas en Malaisia e Singapura, ben como a maioría de residentes en Polonia (75,0%), Ecuador (66,7%), Arxentina, Canadá, Chile, China, Italia, Suecia e Xapón (50,0% cada un). No entanto, o pesimismo sobre a evolución inmediata da súa economía doméstica é total entre os residentes en Andorra, Casaquistán, Finlandia, Israel, Lituania, Luxemburgo, O Salvador, Panamá, República Dominicana e Turquía, seguida polos Países Baixos (80,0%), Australia e Francia (75,0% ambos), Portugal (72,4%), Dinamarca (66,7%), Estados Unidos (61,1%), Colombia, Irlanda, México e Brasil (60,0% cada un).

O Anexo 152 mostra o cadro de datos coa distribución porcentual das expectativas sobre a melloría da economía doméstica no curto prazo das persoas tituladas residentes no resto do mundo por países.

7.2.5.3 Ámbitos académicos

A teor dos datos recollidos no Cadro nº227, encaran con máis optimismo a evolución inmediata da súa economía doméstica as persoas tituladas dos ámbitos Xurídico-Social (20,8%) e Tecnolóxico (20,5%) que as Ciencias da Saúde (11,9%), os cales se mostraron máis pesimistas (72,2%).

Cadro nº227: Expectativas sobre a melloría da economía doméstica no curto prazo segundo o ámbito académico

Artes e Humanidades

Ciencias da Saúde Científico Multidisciplinar Tecnolóxico Xurídico-

SocialNon 62,4 72,2 66,1 65,6 69,6 65,6

NS/NR 18,1 15,9 15,1 21,9 9,9 13,6

Si 19,5 11,9 18,8 12,5 20,5 20,8

7.2.5.4 Promoción académica

Mostráronse máis optimistas sobre a evolución da súa economía doméstica as persoas tituladas con menos tempo de permanencia no mercado de traballo que as promocións máis antigas, osci-lando entre o máximo de 24,9% entre as promocións do quinquenio 2011-15 ao mínimo de 13,4% entre 1990-95. As promocións máis antigas son as máis pesimistas (77,0%) sobre a evolución da súa economía doméstica nos meses seguintes á primeira onda da actual crise por Covid-19.

Page 284: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Cadro nº228: Expectativas sobre a melloría da economía doméstica no curto prazo segundo a promoción acadé-mica

1990-95 1996-2000 2001-2005 2006-2010 2011-2015 2016-2020Non 77,0 74,7 69,2 64,2 60,6 61,7

NS/NR 9,6 11,3 12,4 15,2 14,5 14,3

Si 13,4 14,0 18,4 20,6 24,9 24,0

7.2.5.5 Titulacións

Segundo a titulación realizada na UVigo, encaran con optimismo o futuro após a primeira onda da pandemia a maioría de graduados/as en Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos (66,7%), Publicidade e Relacións Públicas (53,8%), Ciencias Ambientais e Estudos de Galego e Español (50,0% ambas), ben como os graduados/as en Comunicación Audiovisual (42,9%) e en Ciencias da Actividade Física e do Deporte (40,0%). Os máis pesimistas, no entanto, son a totalidade de graduados/as en Enxeñaría Agraria, Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos, Enxeñaría en Química Industrial, Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais, ben como os graduados/as en Ciencias do Mar e en Enxeñaría de Tec-noloxías de Telecomunicación (85,7% ambas), Dirección e Xestión Pública e en Enxeñaría Forestal (83,3% ambas), Licenciatura en Física, Diplomatura en Traballo Social, graduados/as en Enfermaría e en Enxeñaría Informática (80% cada unha).

Para máis informacións, o Anexo 153 mostra o cadro de datos coa distribución porcentual das ex-pectativas sobre a melloría da economía doméstica no curto prazo das persoas tituladas segundo a titulación realizada na UVigo.

7.2.5.6 Rama de actividade

Existen relacións de dependencia estatística (p-valor<0,05) entre estas dúas variábeis. Así sendo, é significativo o maior grao de optimismo (23,4%) mostrado polos empregados/as por conta allea na empresa privada, duplicando a empregados/as do ámbito público (10,8%) e entidades non lu-crativas (11,3%).

Cadro nº229: Expectativas sobre a melloría da economía doméstica no curto prazo segundo a rama de actividade

Rama de actividade Non NS/NR SiÁmbito público 74,6 14,6 10,8

Empresa privada 64,9 11,7 23,4

Entidade non lucrativa 75,3 13,4 11,3

7.2.5.7 Sector económico

Encaran con máis optimismo a evolución da súa situación económica doméstica as persoas titula-das da UVigo que traballan nos sectores das actividades deportivas (47,4%), medios de comunica-ción/audiovisuais (43,8%), venda maiorista (42,9%), turismo e restauración (37,5%), xestión ambien-tal (33,3%) e téxtil e confección (31,6%). Porén, os máis pesimistas son os/as traballadores/as da

284

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Page 285: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

285

construción naval (88,9%), aeroespacial (84,6%), servizos centrais da administración pública (81,3%), venda retallista (77,5%), telecomunicacións (76,2%), outras actividades sociais (75,3%), minaría e papel, gráficas, edición e reprodución (75% ambos).

O Anexo 154 mostra o cadro de datos da distribución porcentual sobre as expectativas sobre a melloría da economía doméstica no curto prazo das persoas tituladas residentes segundo o sector económico.

7.2.5.8 Categoría profesional

Directivos/as (24,6%) e mandos intermedios (20,9%) encaran con máis optimismo a evolución da súa economía doméstica, contra o mínimo de 14,9% de persoas tituladas con empregos non cuali-ficados. Porén, o pesimismo é máis alto entre técnicos/as cualificados/as (69,1%) e mandos inter-medios (68,9%).

Cadro nº230: Expectativas sobre a melloría da economía doméstica no curto prazo segundo a categoría profesional

Categoría profesional Non NS/NR SiDirectivo/a 64,9 10,5 24,6

Empregado/a non cualificado/a 66,7 18,4 14,9

Mando intermedio 68,9 10,2 20,9

Técnico/a cualificado/a 69,1 13,4 17,5

7.2.5.9 Tamaño da empresa

As persoas tituladas que traballan en empresas individuais e microempresas mostráronse máis optimistas sobre o futuro inmediato da súa economía doméstica (38,6% e 24,3%, respectivamente) que os empregados/as en empresas medianas (15,8%) e grandes empresas con máis de 1000 empregados/as (16,6%).

Cadro nº231: Expectativas sobre a melloría da economía doméstica no curto prazo segundo o tamaño da empresa

Tamaño da empresa Non Ns/nr Si1 45,5 15,9 38,6

2-9 62,4 13,3 24,3

10-49 69,5 12,6 17,9

50-249 73,4 10,7 15,8

250-999 67,2 13,5 19,3

1000 ou máis empregados/as 71,2 12,2 16,6

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Page 286: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas
Page 287: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

287

PARTE IVANÁLISE DAS RESPOSTAS Á PREGUNTA ABERTA

Nesta parte do estudo recóllese unha mostra representativa das opinións e comentarios que as persoas tituladas que participaron neste estudo transmitiron sobre a primeira onda da pandemia de Covid-19, colectadas entre maio e xullo de 2020.

Estas opinións foron agrupadas nos cinco ámbitos académicos (Artes e Humanidades, Ciencias da Saúde, Científico, Tecnolóxico e Xurídico-Social). Por outra parte, en cada rama de coñecemento integráronse as diferentes opinións que representan as titulacións implantadas na Universidade de Vigo (licenciaturas, enxeñarías superiores, diplomaturas, enxeñarías técnicas, graos, mestrados universitarios, títulos propios e doutoramento).

Alén diso, dentro de cada ámbito académico, os comentarios foron sintetizados en tres categorías temáticas: impacto sobre a economía, impacto laboral e no modo de traballo e experiencia no es-tranxeiro.

1. Artes e Humanidades

1.1 Impacto na economía

O problema derivado da crise da Covid-19 é a ausencia de industria produtiva en España ao alicer-zarse no turismo e comercio primario (licenciada/o en Belas Artes).

É necesario que haxa unha mudanza do modelo económico que mellore as condicións de vida da maioría da poboación (graduada/o en Tradución e Interpretación).

O problema desta crise é que a sociedade vai ter que pagar durante moitos anos todos os créditos que está a pedir o estado para salvar a economía causante da pandemia por explotación salvaxe dos recursos naturais, produción alimentar masiva, privatizacións e cortes en sanidade... A crise vaise repetir provocada por un virus ou polo cambio climático (licenciada/o en Tradución e Inter-pretación).

1.2 Impacto laboral e no modo de traballo

O sector do ensino, con pouca formación tecnolóxica, fixo un grande esforzo para seguir a educar a distancia durante a crise sanitaria (licenciada/o en Tradución e Interpretación).

O sector audiovisual verá alteradas drasticamente as súas condicións de traballo (licenciada/o en Belas Artes).

Page 288: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

288

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

1.3 Experiencia no estranxeiro

España estivo a facer as cousas bastante ben a diferenza da Suíza, onde se primou a protección de capital de grandes empresas a custa da saúde. A situación non foi tan terríbel debido a que as ca-racterísticas culturais e demográficas son diferentes (titulada/o no Mestrado en Estudos Ingleses Avanzados e as súas Aplicacións).

A Alemaña salvouse polo factor sorte de non ter chegado unha cepa do coronavirus tan contaxiosa, referindo o desrespecto pola distancia de seguranza na cidade en que vive ou o non uso de EPIs nos centros de saúde. Porén, refere que Alemaña é un dos mellores grazas ao seu elevado investimen-to en investigación, un sistema sanitario robusto e unha infraestrutura empresarial que permite o teletraballo (licenciada/o en Tradución e Interpretación).

O Reino Unido é un país onde a crise da Covid-19 é unha “acción criminal e deliberada dun gober-no de ideoloxía antihumanitaria e antihumanista” que se vai acrecentar á crise inmigratoria orixi-nada polo Brexit, contribuíndo a máis traxedias humanas. Como estranxeira/o da UE, teme que a continuidade no seu posto de traballo depende máis da política inmigratoria que da pandemia (licenciado/a en Tradución e Interpretación).

2. Ciencias da Saúde

2.1 Impacto na economía

Os empregados/as públicos teñen un elevado risco de diminución salarial como ten acontecido en crises anteriores (diplomada/o en Enfermaría).

2.2 Impacto laboral e no modo de traballo

O colectivo profesional de enfermeiros/as sentiuse estresado nos seus postos de traballo desde o inicio da crise sanitaria (titulada/o en Enfermaría).

Os profesionais sanitarios están pouco protexidos contra o virus da Covid-19, sen medios, material de protección, información clara por parte das xerencias para protexer os doentes e o persoal de saúde (diplomada/o en Enfermaría).

Hai que ter en conta impacto psicolóxico do persoal sanitario, especialmente nos centros privados, con menos persoal e con máis carga de traballo e non sempre recoñecidos pola sociedade. Lembra que este sector seguiu a traballar apesar das perdas provocadas pola crise e o aumento de gastos, co mesmo persoal sobrecargado ao ter que atender as patoloxías pendentes de atención e cuns salarios tres veces inferiores aos do sector público (diplomada/o en Enfermaría).

Page 289: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

289

3. Científico

3.1 Impacto na economía

É importante que neste momento todas as institucións axuden ás persoas desempregadas (licenciada/o en Bioloxía).

A saída do confinamento obrigatorio tivo un impacto económico positivo nalgúns sectores en ter-mos de vendas, contratacións... (licenciado/a en Ciencias do Mar).

Existe a posibilidade de que, por causa da crise, o ministerio deixe de investir en ciencia e reduza os contratos futuros, pairando sobre os investigadores/as a ameaza da precariedade e da emigración (licenciada/o en Ciencias do Mar).

Existiu falta de previsión por parte das autoridades españolas perante a pandemia, dados os ante-cedentes da China e Italia (licenciada/o en Bioloxía).

3.2 Impacto laboral e no modo de traballo

Durante esta crise os departamentos de prevención de riscos profesionais no seo das empresas/entidades viron valorizada a súa área funcional de traballo (licenciada/o en Química).

Esta crise está a afectar en cheo aos estudantes de doutoramento, imposibilitando a realización de traballos de campo noutros países (licenciada/o en Bioloxía).

Esta crise tamén contribuíu a aumentar a carga dalgún sector económico como o da industria ali-mentar (graduada/o en Bioloxía).

Esta crise está a afectar considerabelmente á oferta e demanda laborais en curso (doutorada/o en Bioloxía).

3.3 Experiencia no estranxeiro

Os efectos non tan nocivos desta crise na Alemaña dependen da boa situación económica do país e do sector en que se traballe (titulada/o en Ciencias do Mar).

4. Tecnolóxico

4.1 Impacto na economía

Nada tornará a ser o mesmo despois da crise da Covid-19 (titulada/o en Enxeñaría Industrial).

Estas crises repetiranse frecuentemente (titulada/o no Mestrado Universitario en Enxeñaría da Edificación e Construcións Industriais).

Page 290: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

290

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Esta crise para o sector tecnolóxico pode ser unha oportunidade para acelerar as mudanzas onde se demostre que a dixitalización será o impulsor dunha revolución económica (titulada/o en En-xeñaría en Informática).

Esta crise, como case todas, foi inesperada. O importante é estarmos preparados para a mudanza continuada (titulada/o en Enxeñaría de Telecomunicación).

Unha crise como esta é un momento para novas oportunidades e que non todo ten que ser nega-tivo (titulada/o en Enxeñaría Técnica Industrial).

4.2 Impacto laboral e no modo de traballo

Un dos principais problemas foi a conciliación familiar, ao non poder teletraballar e atender os fillos ao mesmo tempo, situación que se viu agravada coa desescalada e o regreso ao traballo coas es-colas e garderías pechadas (titulada/o en Enxeñaría Técnica Industrial).

A adaptación das empresas ao teletraballo foi máis fácil nas empresas con experiencia previa no traballo remoto. No sector informático algunhas empresas xa implantaran esta modalidade de tra-ballo de forma voluntaria para facilitar a conciliación familiar (titulada/o en Enxeñaría Informática).

Denuncia que as empresas poden despedir por Coronavirus aínda que non sexa de forma explícita (titulada/o no Mestrado Universitario en Enxeñaría Informática).

Aínda que as áreas funcionais de traballo de informática non se viron prexudicadas, outros depar-tamentos das empresas/entidades viron a súa actividade afectada por causa da Covid-19, coa apli-cación de ERTEs ou reducións salariais (tituladas/os en Enxeñaría de Minas e en Enxeñaría Técnica en Informática de Xestión).

O principal problema das nais durante esta crise é a conciliación familiar, pois moitas mulleres po-den perder o emprego ou ver reducidos os seus ingresos caso non se manteña o teletraballo ou se apliquen xornadas parciais, contribuíndo para afondar a brecha de xénero (titulado/a en Enxeñaría Industrial).

No cadro das mudanzas normativas realizadas polo Goberno central sobre a modificación das du-racións máximas dos contratos e proxectos de investigación por causa da pandemia da Covid-19, durante esta crise os contratos postdoc foron ampliados por un período de seis meses en Galicia (titulada/o en Enxeñaría de Telecomunicación).

Apesar da legalidade vixente, existen mecanismos que facilitan os despedimentos, facendo que un contrato indefinido non ofreza moitas máis garantías que un contrato temporal (titulada/o en Enxeñaría Técnica Industrial).

Resulta moi complicado conciliar o teletraballo con fillos menores en casa (titulado/a en Enxeñaría Técnica Industrial).

Page 291: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

291

4.3 Experiencia no estranxeiro

Desde hai tempo na Alemaña o teletraballo está implantado na maioría de sectores estratéxicos, con procesos de selección virtuais (titulada/o en Enxeñaría Informática).

A pandemia da Covid-19 na Alemaña serviu para catalizar unha crise que o sector automobilístico e da maquinaria ven atravesando desde hai anos (titulada/o en Enxeñaría Industrial).

5. Xurídico-Social

5.1 Impacto na economía

Esta crise provocou un encarecemento da vida, mormente dos produtos da alimentación, mentres se mantén o nivel salarial (diplomada/o en Traballo Social).

Non voltará a haber en breve unha nova crise como experimentada na primeira onda da pandemia porque tardarase en saír desta (titulada/o en Economía).

Existe o temor de que a situación económica da poboación española se vexa mermada dun xeito relevante por causa desta crise (titulada/o en Dereito).

É preciso ter en conta o impacto psicosocial da actual crise (licenciada/o en Psicopedagoxía) ou o custo do impacto “emocional” no ámbito sanitario (licenciada/o na sección de Ciencias Económi-cas).

O sector financeiro-fiscal estivo desbordado de traballo durante a primeira onda da pandemia, con desastrosas consecuencias para os traballadores (licenciada/o na sección de Ciencias Económicas).

Existe o temor de que esta crise sexa aproveitada polo empresariado para reducir aínda máis os dereitos laborais das xeracións afectadas tanto pola crise financeira de 2008 como pola causada pola pandemia (graduada/o en ADE).

Existe unha falta de consciencia social e humana para afrontar o tipo de situacións orixinadas pola pandemia (diplomada/o en Ciencias Empresariais).

A verdadeira crise era anterior: a falta de emprego para as persoas tituladas relacionado cos estu-dos realizados (diplomada/o en Traballo Social).

Denuncia a desprotección absoluta das persoas traballadoras na empresa privada, pois teme que o empresariado instrumentalice a crise da Covid-19 como coartada/chantaxe para empeorar as condicións laborais e non ver reducido o seu lucro (titulada/o en Economía).

A crise sanitaria acarreta unha crise económica que afectará a moitas familias, á procura de empre-go e ás condicións e oportunidades laborais (titulada/o en Administración e Dirección de Empresas).

Page 292: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

5.2 Impacto laboral e no modo de traballo

Non houbo ningún tipo de axuda económica para os profesionais mutualistas da avogacía durante esta crise debido ao cese da actividade xudicial durante o período de confinamento obrigatorio (licenciada/o en Dereito Económico-Empresarial).

Aínda que que os ERTEs garantiron a maioría de postos de traballo, o principal problema vai ser a inserción laboral das persoas recén tituladas por causa desta crise (graduada/o en ADE).

É preciso ter en conta a conciliación familiar das nais teletraballadoras (titulada/o en ADE).

As persoas que exercen a avogacía experimentaron un grande impacto laboral debido á suspensión dos prazos procesuais e administrativos, dos xuízos e procedementos, que comportaron a redución da súa actividade económica (licenciada/o en Dereito).

A crise da Covid-19 provocou unha situación de incerteza e paralización de proxectos profesionais nun sector tan intermitente e itinerante como o audiovisual (licenciadas/os en Publicidade e Rela-cións Públicas e en Comunicación Audiovisual)

O ensino puido proseguir grazas aos medios dispostos polo profesorado e a achega das familias. Porén, nalgúns casos a situación do alumnado empeorou perante a ausencia de apoio e medios por parte da administración, provocando o desacougo do profesorado máis implicado e comprometido cun ensino de calidade. Alén diso, o profesorado viuse sobrecargado de procesos administrativos por parte das autoridades educativas (diplomada/o en Mestre/a).

A actual crise impediu a incorporación laboral como docente do profesorado substituto (diplomada/o en Mestre/a).

Nalgunhas empresas o impacto da crise de Covid-19 foi positivo ao aumentar a súa actividade. Alén diso, as mudanzas organizativas permitiron un aumento da eficiencia e da produtividade (titulada/o no Mestrado Universitario en Dirección Integrada de Empresas).

A educación infantil está a verse afectada seriamente pola actual crise por Covid-19 no que res-pecta á docencia nesta faixa de idade e á manutención dos protocolos de seguranza (licenciada/o en Psicopedagoxía).

Nalgúns sectores a actual crise provocou un empeoramento nas súas condicións laborais non no fondo (salario ou estabilidade), máis na forma, pois a aplicación do teletraballo supuxo un incre-mento das horas de traballo sen remunerar. A situación de dispoñibilidade permanente nos empre-gos dixitais está a dificultar a conciliación laboral e persoal (graduada/o en Publicidade e Relacións Públicas).

As persoas que estaban a preparar oposicións víronse afectadas por esta crise perante a descon-vocatoria das OPE previstas (titulada/o no Mestrado Universitario en Profesorado de Educación Secundaria Obrigatoria, Bacharelato, Formación Profesional e Ensino de Idiomas).

292

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Page 293: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

293

Esta crise demostrou a flexibilidade e capacidade de esforzo das pequenas empresas familiares para adaptarse ás circunstancias que, sen solicitar ERTE, reduciron custos de persoal (titulada/o en Economía).

5.3 Experiencia no estranxeiro

Polonia estivo pouco afectada durante a primeira onda da pandemia debido á rápida reacción do goberno perante a fraqueza do seu sistema de saúde (titulada/o en ADE).

A actual crise sanitaria por causa da Covid-19 veu a empeorar a situación crítica nos planos social e económico dun país como o Ecuador (titulada/o no Mestrado Universitario en Comercio Interna-cional).

Na Suíza non houbo durante a primeira onda da pandemia un confinamento obrigatorio, pois tra-touse dun confinamento voluntario, sen prohibición de saír, sempre que foren respectadas as di-rectrices de seguranza (titulada/o no Mestrado Universitario en Prevención de Riscos Laborais).

En Colombia houbo casos de corrupción ligados á xestión da pandemia, denunciando que o virus da corrupción pode causar máis vítimas en termos de fame, pobreza, desemprego, desigualdade social, exclusión e violencia (titulada/o no Mestrado Universitario en Situación de Desprotección e Conflito Social).

O Brasil, alén da crise polo coronavirus, está a atravesar unha crise política que fai con que os efectos da pandemia sexan peores e máis duradeiros (graduada/o en Dirección e Xestión Pública).

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Page 294: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas
Page 295: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

295

PARTE VCONCLUSIÓNS

Nesta parte son abordadas as principais conclusións tiradas dos resultados da enquisa aplicada sobre o impacto da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo.

1. Datos persoais e académicos

1.1 Datos persoais

- Xénero: A porcentaxe de mulleres tituladas que participou no estudo (59,7%) supera á de homes (40,3%).

- Lugar de residencia: A maioría de persoas tituladas (77,6%) residen en Galicia, contra os que o fan noutra Comunidade Autónoma (12,9%) e no resto do mundo52 (9,4%). A taxa de emigración53 masculina (25,5%) supera á feminina (20,2%).

Residentes en Galicia: - Provincias: Predominan os residentes en Pontevedra (64,9%), seguidos por Ourense (16,8%) e

A Coruña (15,0%) e, a máis distancia, Lugo (3,4%). - Comarcas: A maioría (53,3%) vive nas comarcas de Vigo (42,3%) e Ourense (11,2%), seguidas

polas que o fan en Pontevedra (8,5%), A Coruña (5,9%) e O Morrazo (5,4%). Outras comarcas con presenza significativa son Santiago (4,4%), O Salnés (2,6%), Baixo Miño e Condado (2,3% ambas).

Residentes noutras Comunidades Autónomas: - Comunidades Autónomas: Destacan a Comunidade de Madrid (44,2%) e Cataluña (18,6%), se-

guidas a máis distancia por Andalucía (6,5%) e Castela e León (6,0%).

Estranxeiro: - Países: Os países con máis titulados/as son o Reino Unido (17,4%), Alemaña (15,8%) e Por-

tugal (10,2%). A máis distancia están os Estados Unidos da América (5,9%), Francia (5,3%) e Suíza (4,9%).

1.2 Datos académicos

- Ámbitos académicos: Predominan as persoas tituladas da rama54 Xurídico-Social (44,7%), segui-das pola Tecnolóxica (27,7%), Científica (11,2%), Artes e Humanidades (10,7%) e das Ciencias da

52) En 43 países dos cinco continentes.53) Persoas tituladas residentes fóra de Galicia.54) O 1,0% restante son titulados/as do ámbito Multidisciplinar.

Page 296: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

296

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Saúde (4,7%). Por xéneros, as mulleres son maioritarias en todos os ámbitos académicos55, salvo no Tecnolóxico onde existe predominio masculino (70,3% contra 29,7%).

- Campus: A maioría das persoas tituladas realizaron os seus estudos no Campus de Vigo (64,0%), seguido polo de Ourense (20,5%) e Pontevedra (15,5%).

- Tipoloxía de estudos: Dos titulados/as que responderon a enquisa, o 46,4% realizou unha titu-lación de ciclo longo, 31,1% de ciclo curto, o 9,8% de grao, 6,9% de mestrado universitario e 5,4% de doutoramento.

- Promoción académica: Por quinquenios, o 6,8% obtivo o seu título entre 1990-95, 15,4% entre 1996-2000, 21,9% entre 2001-05, 24,1% entre 2006-10, 26,3% entre 2011-15 e 5,5% entre 2016-2020.

2. Perfil profesional

2.1 Persoas que traballaban antes da crise

A situación maioritaria entre as persoas que traballaban antes da pandemia era a de empregado por conta allea na empresa privada (56,3%), sendo estatisticamente significativa a maior porcenta-xe de homes (62,5%) que de mulleres (52,1%).

A seguir áchanse as persoas que traballaban para a administración pública (26,5%), sendo superior a proporción feminina (29,7%) que a masculina (21,6%).

O traballo autónomo ocupaba o 6,6% das persoas tituladas, sen grandes diferenzas entre homes (6,1%) e mulleres (6,9%).

Finalmente, a proporción de empresarios/as ou titulares dunha empresa era do 1,9%, sendo esta-tisticamente significativa a maior porcentaxe de homes (3,4%) que de mulleres (0,9%).

2.2 Persoas que non traballaban antes da crise

A situación predominante entre as persoas que non traballaban era a de desempregado/a, procu-rando emprego (4,7%), con máis proporción de mulleres (5,3%) que de homes (3,9%).

Do total de persoas tituladas que responderon a enquisa, somente un 1,6% estaban a preparar oposicións, triplicando a proporción de mulleres (2,3%) á de homes (0,7%).

Un 1,0% das persoas inquiridas encontrábase a cursar estudos universitarios56, sen diferenzas es-tatisticamente significativas por xéneros.

55) Ciencias da Saúde (81,6%), Artes e Humanidades (80,5%), Científico (69,2%), Xurídico-Social (68,8%), e Multidisciplinar (53,1%).56) A maioría de persoas tituladas da UVigo que continúan a súa formación universitaria (62,5%) están a realizar estudos de doutoramento, un 28,1% son estudantes de mestrado e o 9,4% de grao.

Page 297: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

297

O coidado familiar, actividade realizada unicamente por mulleres, abarca o 0,6% das persoas inqui-ridas.

O 0,5% estaban de baixa laboral, sendo superior en mulleres (0,6%) que en homes (0,2%). Finalmen-te, o 0,4% eran xubilados/pensionistas.

2.3 Taxa de ocupación

Traballaba un 92,2% das persoas tituladas antes do inicio da actual crise por Covid-1957.

- Xénero: É significativa a maior proporción de homes (94,5% contra 90,6% de mulleres).

- Lugar de residencia: Aínda que a taxa de ocupación en Galicia (91,7%) é levemente inferior, non existen diferenzas estatisticamente significativas segundo o lugar de residencia (93,8% no es-tranxeiro e 93,7% noutra Comunidade Autónoma).

2.4 Lugar de traballo58

Tres cuartas partes (75,0%) traballa en Galicia, seguido por outra Comunidade Autónoma (14,3%) no resto do mundo59 (10,7%).

- Xénero: A proporción de mulleres que traballa no estranxeiro (22,1%) é inferior á de homes (29,1%).

- Galicia: - Provincias: A maioría traballa en Pontevedra (64,1%), seguido pola Coruña (16,7%) e Ourense

(16,0%). En Lugo tan só traballa o 3,1% das persoas inquiridas. - Comarcas: O 77,8% traballa en Vigo (45,5%), Ourense (11,0%), Pontevedra (8,7%), Santiago

(6,3%) e A Coruña (6,3%).

- Outras Comunidades Autónomas: - Destacan a Comunidade de Madrid (46,2%) e Cataluña (20,5%), seguidas por Castela e León

(5,2%), Andalucía (4,8%) e País Basco (4,3%).

- Resto do mundo: - Países: Destacan o Reino Unido (17,2%), Alemaña (14%) e Portugal (11,8%), seguidos por Es-

tados Unidos da América (6,7%), Francia e Suíza (5,1% ambos).

57) Data referencia: marzo de 2020.58) A diferenza do lugar de residencia, recollido no apartado 1.1, ítem respondido por todas as persoas tituladas que participaron neste estudo independentemente da súa situación socio-laboral; isto é, incluíndo empregadas, desempregadas, estudantes, xubilados/pensionistas..., o lugar de traballo (ítem unicamente respondido polas persoas que traballaban no momento de responder a enquisa) fai referencia ao lugar no que se encontra a empresa/entidade en que traballan as persoas ocupadas.59) En 46 países dos cinco continentes.

Page 298: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

298

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

2.5 Modalidade de contratación

Antes do inicio da actual crise por Covid-19, a maioría (90,7%) traballaba por conta allea60 contra o 9,3% que o facía por conta propia61.

2.6 Tipo de contrato

Predominan os contratos indefinidos (76,9%), seguido polos temporais/eventuais (15,6%). No 7,4% restante destacan os contratos por obra/servizo (5,5%), os bolseiros/as (1,4%) e, a máis distancia, os titulados/as en practicas (0,4%). Con todo, seguen a existir titulados a traballar sen contrato (0,1%).

- Xénero: Son estatisticamente significativas as diferenzas nas porcentaxes de contratos indefi-nidos (82,0% de homes contra 73,3% de mulleres), que se traducen na maior presenza feminina tanto de contratos temporais (18,5% contra o 11,7% de homes) e de bolseiras (2,0% contra o 0,6% de homes).

- Lugar de traballo: O tipo de contrato predominante é o indefinido, sendo máis alto noutra Comu-nidade Autónoma (83,3%) que en Galicia (76,0%) e no resto do mundo (74,6%). As modalidades de contrato de duración definida62 están máis estendidas no estranxeiro (25,3%) e en Galicia (23,3%) que noutras Comunidades Autónomas (16,5%).

2.7 Rama de actividade

A maioría traballa na empresa privada (64,0%), seguido polo ámbito público (30,8%) e entidades non lucrativas (5,2%).

- Xénero: É significativa a maior proporción de homes na empresa privada (70,5% contra o 59,4% de mulleres) ben como a maior presenza feminina na administración pública (35,0% contra o 25,0% da masculina).

2.8 Sector económico

O sector económico63 que concentra máis persoas tituladas é o ensino/docencia (19,0%), seguido a máis distancia por determinados servizos da administración pública (7,9%), saúde (6,8%), auto-moción (6,1%), investigación (5,4%) e consultoría (5,0%). A seguir, cunha proporción entre 3 e 5%, áchase o sector das telecomunicacións e novas tecnoloxías da información e comunicación (4,3%), a alimentación e industria agroalimentar (4,1%), servizos a empresas (4,0%), banca e seguros (3,7%) e servizos profesionais (3,2%). Os restantes sectores, que agrupan o 30,2% da mostra obtida, sepa-radamente presentan unha porcentaxe inferior ao 3%.

60) Emprego na empresa privada (61,7%) e na administración pública (29,0%).61) Traballadores autónomos (7,2%) e empresarios/s (2,1%).62) Contrato temporal/eventual, por obra/servizo e bolsa.63) Foron avaliados 35 sectores económicos.

Page 299: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

299

- Xénero: Existe predominio feminino no ensino/docencia, saúde, servizos profesionais, outras actividades sociais e servizos centrais da administración pública. Os homes predominan na au-tomoción, enxeñaría, telecomunicacións e novas tecnoloxías, enerxía e utilities e metalurxia e eléctrico. No resto de sectores non destaca un xénero sobre o outro.

- Lugar de traballo:

Galicia: Son máis frecuentes o ensino/docencia (21,0% contra o 14,0% do resto do mundo e 12,1% doutras Comunidades Autónomas), saúde (7,5% contra o 5,7% doutras Comunidades Autóno-mas e 3,5% do resto do mundo), servizos a empresas (4,5% contra o 3,1% doutras Comunidades Autónomas e 1,6% do resto do mundo), alimentación (4,4% contra o 4,0% noutras Comunidades Autónomas e 1,9% no resto do mundo), servizos profesionais (3,4% contra 2,9% do resto do mun-do e 2,4% doutras Comunidades Autónomas) e outras actividades sociais (3,0% contra 1,6% do resto do mundo e 1,4% doutras Comunidades Autónomas).

Outras Comunidades Autónomas: Destacan os servizos centrais da administración pública (10,5% contra o 8,1% de Galicia e 3,2% do resto do mundo), consultoría (7,1% contra o 4,7% de Galicia e o 4,5% do resto do mundo), telecomunicacións/IT (6,9% contra o 5,7% do resto do mun-do e 3,6% de Galicia), banca e seguros (5,5% contra o 3,5% de Galicia e 2,9% do resto do mundo), medios de comunicación/audiovisuais (3,3% contra o 2,2% no resto do mundo e 1,2% en Galicia) e venda retallista (3,1% contra o 1,2% en Galicia e 0,3% no resto do mundo).

Resto do mundo: Destaca a investigación (16,6% contra 5,5% noutras Comunidades Autóno-mas e 3,8% en Galicia), automoción (7,3% contra o 6,6% de Galicia e 2,4% noutras Comunidades Autónomas), enerxía e utilities (5,1% contra o 3,6% noutras Comunidades Autónomas e 1,9% en Galicia), farmacéutico (3,8% contra o 1,4% noutras Comunidades Autónomas e 1,0% en Galicia) e enxeñaría (3,2% contra o 2,9% noutras Comunidades Autónomas e 2,8% en Galicia).

2.9 Categoría profesional

A maioría traballaba como técnicos/as cualificados/as (61,8%), mandos intermedios (20,6%), direc-tivos/as (11,9%) e empregados/as sen cualificación (5,7%).

- Xénero: É significativa a maior proporción de homes que traballan como directivos (16,5% contra o 8,7% de mulleres) e mandos intermedios (22,7% contra 19,1%). Polo contrario, entre as mulle-res é máis alta a porcentaxe de empregadas non cualificadas (7,7% contra 3% de homes).

- Lugar de traballo: A presenza de categorías profesionais propias de titulados/as universitarios/as64 é máis frecuente no estranxeiro (98,1%) e noutra Comunidade Autónoma (95,5%) que en Ga-licia (93,5%). A proporción de directivos/as é máis alta en Galicia (12,3%) que noutra Comunidade Autónoma (10,2%) ou no resto do mundo (11,5%), mentres os mandos intermedios son máis frecuentes no estranxeiro (28,0%) e noutras Comunidades Autónomas (24,8%) que en Galicia (18,7%).

64) Directivos/as, mandos intermedios e técnicos/as cualificados/as.

Page 300: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

300

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

2.10 Área funcional de traballo

As principais áreas funcionais de traballo ou departamentos65 son a formación e ensino (16,0%) e administración e finanzas (12,0%), seguidas por servizos (9,4%); I+D+i (8,3%), enxeñaría e constru-ción (7,8%), informática e tecnoloxía (7,3%), vendas e marketing (6,6%), produción (6,3%) e preven-ción e saúde (5,4%). Con porcentaxes máis baixas áchase dirección xeral (4,3%), atención ao cliente (4,2%), calidade (1,5%), loxística e almacén (1,3%), recursos humanos (1,1%), compras (0,9%) e xestión de proxectos (0,4%). No 7,1% de casos, as empresas/organizacións carecen de áreas funcionais diferenciadas.

- Xénero: Os homes predominan en sectores como a enxeñaría e construción (+10,4), informática e tecnoloxía (+6,5), dirección xeral (+3,8), I+D+i (+3,6) e produción (+3,3). As mulleres destacan en formación e ensino (+8,3), administración e finanzas (+4,6), servizos (+4,2), prevención e saú-de (+3,1) e atención ao cliente (+2,6). No resto de departamentos66 é equivalente a presenza de ambos os xéneros. A presenza de mulleres en organizacións sen áreas diferenciadas (9,1%) duplica á de homes (4,4%).

2.11 Tamaño da empresa

Case a metade (46,0%) traballa en empresas con 250 ou máis empregados67. A outra metade diví-dese entre medianas empresas68 (19,1%), pequenas empresas69 (18,3%) e microempresas70 (12,0%). En menor medida (4,6%) están as empresas individuais.

- Lugar de traballo: As pequenas e medianas empresas son máis frecuentes en Galicia (41,0%) que no estranxeiro (13,5%) e noutras Comunidades Autónomas (18,5%). As grandes empresas son as maioritarias no estranxeiro (66,9%) e noutra Comunidade Autónoma (61,2%), contra o 40,2% de Galicia.

3. Impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19

3.1 Impacto sanitario

Un 34,3% das persoas inquiridas referiu a existencia dalgún caso de contaxio por Covid-19 no seu entorno de traballo

- Lugar de traballo: O impacto sanitario foi superior en España (58,0%) e no estranxeiro (44,8%) que en Galicia (28,4%).

65) Foron avaliadas 17 áreas funcionais de traballo.66) Vendas e marketing, xestión de proxectos, compras, calidade, recursos humanos e loxística e almacén.67) 33,9% con 1000 empregados ou mais e 12,1% de 250 a 1000 empregados.68) De 50 a 249 empregados.69) De 10 a 49 empregados.70) De 2 a 9 empregados.

Page 301: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

301

Galicia: - Provincias: Houbo máis impacto en Ourense (33,4%), seguido polas provincias da Coruña

(28,1%) e Pontevedra (28,0%) e, a máis distancia, Lugo (13,4%). - Comarcas: Durante a primeira onda da pandemia houbo unha incidencia sanitaria superior

á media galega nas comarcas de Viana (50,0%), Ourense (37,4%), Verín (36,4%), Pontevedra (35,8%), A Limia, Ferrol, O Carballiño, Sarria e Tabeirós-Terra de Montes (33,3% cada unha), A Coruña (33,1%), Deza (30,0%), Vigo (29,7%), Santiago (29,5%) e Eume (28,6%). Lugo foi a comar-ca de carácter urbano menos afectada, cunha incidencia sanitaria de 10,3%.

- Municipios: Os grandes municipios galegos71, salvo Lugo (10,3%), experimentaron un grao de contaxio superior á media galega.

Outras Comunidades Autónomas: - A rexión de Castela, integrada polas Comunidades Autónomas de Madrid (72,6%), Castela-A

Mancha (71,4%) e Castela e León (65,0%) foi a máis afectada. A máis distancia, cunha inci-dencia por volta do 50%, encóntranse o Comunidade Valenciana (57,1%), Cantabria (50,0%) e Cataluña (48,8%). Andalucía tivo unha incidencia (21,1%) inferior á media galega. As persoas tituladas que traballan en Aragón e Rexión de Murcia72 non referiron a existencia de contaxios no seu ámbito laboral.

Resto do mundo: - Referiron contaxios a totalidade das persoas que traballan en oito73 dos 46 países, seguidos

por Bélxica (85,7%), Perú e Polonia (75% ambos), Suíza (73,3%), Italia (66,7%), Estados Unidos da América (61,9%) e Reino Unido (51,9%). As persoas tituladas en vinte países74 non referiron incidencia sanitaria.

- Rama de actividade: A maior incidencia deuse no ámbito público (43,7%), seguido polas entida-des non lucrativas (32,1%) e na empresa privada (30,1%).

- Sector económico: A incidencia sanitaria foi maioritaria no sector sanitario (70,8%), banca e segu-ros (57,1%) e aeroespacial (53,8%), seguidos por telecomunicacións (47,2%), administración pú-blica (45,8%), defensa e seguridade (43,4%), industria química, plástico, vidro e envases (43,3%), venda maiorista (42,9%) e madeira (40%). Os sectores con menos afectación foron os servizos profesionais (8,7%), cultura e lecer, construción naval e agricultura, gandería, caza, pesca, silvi-cultura e forestal (12,5% cada un), actividades deportivas (15,8%), enxeñaría (16,7%), turismo e restauración (18,2%) e papel, gráficas, edición e reprodución (20,0%).

- Área funcional de traballo: Os departamentos con máis incidencia de contaxios son os de pre-vención e saúde (61,9%), compras (57,7%), recursos humanos (53,3%), informática e tecnoloxía (41,1%), vendas e marketing (39,1%), produción (39,0%), atención ao cliente (38,9%), investigaci-ón, desenvolvemento e innovación (38,7%), servizos (37,7%) e enxeñaría e construción (35,0%).

71) Poboación municipal superior a 50.000 habitantes.72) Tamaño de mostra non suficientemente representativo.73) Andorra, Cabo Verde, Chequia, Finlandia, Lituania, Luxemburgo, Tailandia e Turquía.74) Arxentina, Austria, Canadá, Casaquistán, China, Colombia, Costa Rica, Croacia, Ecuador, Eslovaquia, Grecia, Israel, Malaisia, Mozambique, O Salvador, Paraguai, Singapura, Suecia, Tunisia e Xapón.

Page 302: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

302

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

As menos afectadas foron as entidades sen áreas funcionais diferenciadas (14,1%), dirección xeral (20,8%), loxística e almacén (21,6%) e formación e ensino (26,7%).

- Categoría profesional: Mandos intermedios e empregados/as non cualificados/as referiron máis incidencia no seu ámbito laboral (cunhas taxas de incidencia de 42,2% e 35,6%, respectivamente) que directivos/as (24,6%) e técnicos/as cualificados/as (33,6%).

- Tamaño da empresa: A incidencia sanitaria mostrouse directamente proporcional ao tamaño da empresa, oscilando desde un mínimo de 5,5% entre os traballadores/as autónomos/as (empre-sas individuais) ao máximo de 55,0% nas grandes empresas75.

3.2 Impacto socio-laboral

Para avaliar o impacto laboral foi preciso determinar a situación socio-laboral das persoas tituladas inquiridas no momento actual; isto é, no momento de responder o cuestionario (xuño de 2020), logo de superado o período de confinamento obrigatorio.

3.2.1 Situación actual

No momento de responder a enquisa a inmensa maioría (85,9%) segue no mesmo emprego/activi-dade que tiña antes do inicio da pandemia. Un 5,0% perdeu o traballo que tiña durante esta crise, o 4,3% xa estaba desempregado antes desta crise, un 3,0% segue na mesma situación anterior (estu-dante, xubilado/pensionista, prepara oposicións,...), un 1,2% mudou de emprego e o 0,6% encontrou emprego no período avaliado76.

A maioría e persoas tituladas que participaron neste estudo (87,7%) traballan no momento actual, o 85,9% no mesmo emprego/actividade que tiña antes do inicio da crise, o 1,2% por ter encontrado emprego e o 0,6% nun posto de traballo diferente.

O 12,3% das persoas tituladas non traballan no momento actual, por ter perdido o traballo durante esta crise (5,0%), por xa estar previamente desempregadas (4,3%) ou por seguir na mesma situaci-ón anterior (como estudante, xubilado/pensionista, preparar oposicións, baixa laboral,...).

- Xénero: A ocupación dos homes (91,1%) é superior á das mulleres (85,2%). Sen ser estatistica-mente significativas, é levemente superior a proporción de homes que encontrou emprego (0,8% contra o 0,4% de mulleres) ou que mudou de posto de traballo (1,2% contra o 1,1% de mulleres).A proporción de homes que non traballan (8,7%) é inferior á das mulleres (14,8%). En todas as hipóteses, a porcentaxe de mulleres é superior á dos homes, tanto as que perderon o traballo por causa desta crise (5,7% contra o 4,0% de homes), as que xa estaban desempregadas (5,0% contra o 3,2% de homes) ou que seguen na mesma situación socio-laboral anterior (4,1% contra o 1,5% de homes).

75) Incidencia sanitaria de 49,1% nas grandes empresas con 250-999 traballadores e do 57,1% nas que teñen 1000 ou mais empregados/as.76) Entre marzo e maio de 2020.

Page 303: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

303

- Lugar de residencia: As persoas tituladas residentes no estranxeiro (91,4%) e noutras Comuni-dades Autónomas (90,6%) traballan en máis proporción do que as que o fan en Galicia (86,7%). A proporción de persoas tituladas residentes que non traballan en Galicia (13,3%) supera á dos residentes no resto do mundo (8,6%) e noutras Comunidades Autónomas (9,4%).

3.2.2 Taxa de ocupación

A ocupación experimentou unha diminución do 4,9%, pasando dunha taxa de 92,2% no momento anterior á crise (marzo de 2020) a un 87,7% no momento de responder a enquisa (xuño de 2020).

- Xénero: As mulleres experimentaron unha diminución da ocupación (5,8%) superior á dos homes (3,5%).

- Lugar de residencia: A caída rexistrada entre os que traballan en Galicia (5,5%) supera á producida no estranxeiro (2,6%) e noutra Comunidade Autónoma (3,3%).

Galicia: - Provincias: A diminución da taxa de ocupación afectou todas as provincias, sendo superior a

rexistrada en Lugo (6,2%), Pontevedra (6,0%) e A Coruña (5,2%) que en Ourense (3,1%). - Comarcas: As máis afectadas foron o Deza (-30,0%), Chantada (-20,0%), Terra Chá (-12,5%),

Pontevedra (-9,1%), Bergantiños e Caldas (-7,8% ambas), A Coruña (-7,4%), Baixo Miño (-7,0%), Valdeorras (-6,6%), Santiago (-6,5%), Lugo (-6,1%), Morrazo (-5,7%) e Vigo (-5,5%).

Outras Comunidades Autónomas: As maiores inflexións na taxa de ocupación producíronse en Aragón (-100,0%), Asturias (-16,7%), Cantabria (-14,3%), Illas Baleares (-8,3%), Cataluña (-6,8%), Andalucía e Castela e León (-4,3% ambas). Na Comunidade de Madrid foi de -0,5% e ficou inal-terada nas outras sete Comunidades Autónomas con presenza de persoas tituladas da UVigo.

Resto do mundo: En 36 dos 46 países con presenza de persoas tituladas da UVigo non se pro-duciu unha mudanza da taxa de ocupación. Os países máis afectados, por orde decrecente, foron Croacia (-100,0%), Xapón (-50,0%), Italia (-25,0%), Brasil (-11,1%), México (-10,0%), Reino Unido (-3,9%) e Portugal (-3,4%).

- Ámbitos académicos: Houbo máis impacto nas Artes e Humanidades (6,4%) e Xurídico-Social (6,0%) que nas Ciencias da Saúde (2,1%), Tecnolóxico (3,0%) e Científico (5,0%).

- Tipoloxía de estudos: As maiores perdas de ocupación rexístranse entre os titulados en títulos propios (24,9%), graos (10,6%), mestrados universitarios (7,2%), diplomaturas (6,1%) contra en-xeñaría superiores (1,4%), licenciaturas (3,7%) e enxeñarías técnicas (5,2%).

Page 304: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

304

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

3.2.2.1 Rotación laboral77

O 1,2% das persoas tituladas da UVigo que participaron no estudo mudaron de emprego durante a primeira onda da actual crise por Covid-19.

- Xénero: Non existen diferenzas significativas na rotación laboral experimentada por homes (1,2%) e mulleres (1,1%).

- Lugar de residencia: As persoas tituladas residentes no estranxeiro mudaron de emprego con máis frecuencia (3,0%) que as que viven en Galicia (1,0%) e noutras Comunidades Autónomas (0,7%).

Galicia: - Provincias: Houbo máis rotación laboral en Lugo (2,4%), seguida, a máis distancia por Ponte-

vedra (2,0%), contra os mínimos da Coruña (0,5%) e Ourense (0,7%). - Comarcas: Houbo rotación laboral nas persoas tituladas da Terra de Celanova (11,1%), A Terra

Chá (10,0%), Bergantiños (7,1%) e O Condado (7,0%), seguidas por Ferrol (3,6%), Lugo (3,0%), O Morrazo (2,2%), O Salnés (1,6%), Vigo (1,0%) e Ourense (0,7%).

Outras Comunidades Autónomas: Só houbo rotación laboral entre as persoas tituladas residen-tes na Comunidade de Madrid (1,6%).

Resto do mundo: Só houbo rotación laboral en cinco países: Suíza (13,3%), Estados Unidos (11,1%) e Países Baixos (10,0%), seguidos, a máis distancia, polo Reino Unido (5,7%) e Alemaña (2,1%).

- Rama de actividade: Foi superior na empresa privada (1,5%) que no ámbito público (1,1%).

- Sector económico: Houbo rotación laboral en 16 dos 35 sectores económicos avaliados, mos-trándose maior na industria química, plástico, vidro e envases (6,5%), actividades deportivas (5,3%), enxeñaría (3,6%) e servizos a empresas (2,6%).

- Área funcional de traballo: Os departamentos das empresas/entidades con máis rotación labo-ral foron calidade (4,7%), prevención e saúde (2,6%) e atención ao cliente (2,5%).

- Categoría profesional: Houbo máis rotación laboral entre técnicos/as cualificados (1,5%) e em-pregados/as non cualificados/as (1,2%), seguidos por directivos/as (1,1%) e mandos intermedios (0,8%).

- Tamaño da empresa: Houbo máis rotación laboral nas empresas de tamaño mediano e (2,0%) e individual (1,5%) que nas máis grandes (0,9%).

77) Perfil das persoas tituladas que mudaron de emprego durante a primeira onda da pandemia.

Page 305: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

305

3.2.2.2 Oportunidades laborais/empregabilidade78

O 0,6% da mostra arranxou emprego, sendo superior nos homes (0,8%) que nas mulleres (0,4%).

- Lugar de residencia: Encontraron emprego en máis proporción as persoas tituladas residentes noutras Comunidades Autónomas (1,7%) que en Galicia (0,4%) e no resto do mundo (0,3%).

Galicia: - Provincias: Arranxaron emprego con máis frecuencia na Coruña (0,8%), seguidas por Ourense

(0,5%) e Pontevedra (0,4%) contra Lugo (0,0%). - Comarcas: Houbo oportunidades laborais na Limia (15,4%) e Noia (8,3%), seguidas, a máis

distancia, polo Condado (1,8%), Salnés (1,6%), A Coruña (1,4%), Morrazo (0,7%), Pontevedra (0,5%) e Vigo (0,2%).

Outras Comunidades Autónomas: Houbo oportunidades laborais nas Illas Canarias (9,1%), Anda-lucía (3,7%), Comunidade de Madrid (2,2%) e Cataluña (1,3%).

Resto do mundo: Só encontraron emprego as persoas tituladas da UVigo residentes na Suecia (25,0%).

3.2.3 Taxa de desemprego

A crise xerada pola Covid-19 provocou un aumento da taxa de desemprego do 97,9%, pasando dun 4,7% en marzo de 2020 a un 9,3% en xuño de 2020.

- Xénero: Foi maior o incremento na taxa de desemprego experimentado polas mulleres (+101,9) que homes (+84,6).

- Lugar de residencia: O incremento da taxa desemprego foi máis elevada en Galicia (+100,0%) que noutra Comunidade Autónoma (+79,1%) e no resto do mundo (+69,7%).

Galicia - Provincias: Lugo (+248,5%), A Coruña (+100,0%), Pontevedra (+99,1%) e Ourense (+92,3%). - Comarcas: Os maiores incrementos déronse no Baixo Miño (+406%), Deza (+300%), Santia-

go (+233%), Ourense (+200%), Condado (+194%), Morrazo (+118%), A Coruña (+109%), Vigo (+102), Caldas (+101%) e a Terra Chá (+100%), ben como Ferrol (+97%), Pontevedra (+83%) e O Salnés (+60%). O desemprego reduciuse nas comarcas da Limia (-33,3%) e Noia (-25%).

Outras Comunidades Autónomas: Os maiores incrementos producíronse en tres Comunidades Autónomas79 que pasaron dunha situación de pleno emprego a rexistrar taxas de desemprego. Logo a seguir, os maiores incrementos déronse en Asturias (+200,0%), Cataluña (+166,7%), Ara-gón (+100,0%), Andalucía (+50,0%) e Comunidade de Madrid (+33,3%)

78) Perfil das persoas que encontraron emprego durante a primeira onda da pandemia.79) Cantabria, Castela e León e Illas Baleares

Page 306: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

306

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Resto do mundo: Catro países80 pasaron do pleno emprego a rexistrar desemprego. Os maiores incrementos déronse no Reino Unido (+200%) e Portugal (+103%).

3.2.3.1 Destrución de emprego81

Un 5,0% das persoas tituladas da UVigo perderon o emprego durante a primeira onda da pandemia, sendo superior a perda experimentada polas mulleres (5,7%) que polos homes (4,0%).

- Lugar de traballo: A perda do emprego foi superior en Galicia (5,4%) e noutras Comunidades Au-tónomas (4,8%) que no resto do mundo (2,3%).

Galicia: - Provincias: É significativa a perda producida entre as persoas tituladas que traballan en Ou-

rense (3,6%) contra Lugo (5,9%), Pontevedra (5,8%) e A Coruña (5,6%). - Comarcas: A media galega é superada no Deza (23,1%), Chantada (20,0%), Terra Chá (10,0%),

A Coruña (8,1%), Pontevedra (8,0%), Bergantiños e Caldas (7,1%), Baixo Miño (6,9%), Salnés e Santiago (6,3%), Lugo (6,1%), Morrazo e Valdeorras (5,9% ambas), Condado (5,3%), Vigo (5,1%) e Ourense (5,0%).

Outras Comunidades Autónomas: A media galega é superada en Aragón (50,0%), Asturias (15,4%), Cantabria (14,3%), Illas Canarias (9,1%), Illas Baleares (8,3%), Cataluña (7,8%) e Andalucía (7,4%). Abaixo dela sitúanse Castela e León (4,0%) e a Comunidade de Madrid (2,7%). As persoas tituladas da UVigo residentes noutras Comunidades Autónomas non rexistraron perda de em-prego.

Resto do mundo: Perdeu o emprego a totalidade das persoas tituladas da UVigo emigradas en Croacia, Xapón (50,0%), seguido por Brasil e México (10,0% ambos), Reino Unido (3,8%) e Portugal (3,2%).

- Tipo de contrato: As persoas tituladas sen contrato (33,3%), con contrato de duración temporal/eventual (17,8%), por obra/servizo (9,1%) e en prácticas (9,1%) foron o máis afectados contra as que tiñan un contrato de duración indefinida (2,0%).

- Antigüidade: As persoas con menos antigüidade no seu posto de traballo perderon o seu empre-go en máis proporción que aquelas con máis tempo de permanencia (18,7% con menos de seis meses, 12,1% entre seis meses e un ano contra o 1,3% entre 15-20 anos).

- Rama de actividade: As entidades non lucrativas (7,2%) foi a máis afectada, seguida pola empre-sa privada (5,6%) e o ámbito público (4,0%).

80) Brasil, Croacia, México e Xapón.81) Perfil das persoas que perderon o emprego durante a primeira onda da pandemia

Page 307: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

307

- Sector económico: Víronse afectados82 28 dos 35 sectores avaliados neste estudo, mormente o da cultura e lecer (30,8%), turismo e restauración (14,6%), construción naval (11,1%), medios de comunicación/audiovisuais (10,4%) e farmacéutico (10,3%).

- Área funcional de traballo: Os departamentos máis afectados foron atención ao cliente (9,9%), produción (8,8%), formación e ensino (6,9%), vendas e marketing (5,3%), loxística e almacén e prevención e saúde (5,1% ambos). No caso das entidades sen áreas diferenciadas de traballo a perda de emprego foi do 4,9%.

- Categoría profesional: Empregados/as sen cualificación para o posto de traballo que desenvol-ven (13,1%) e técnicos/as cualificados/as (5,6%) foron as máis afectadas, contra directivos/as (2,6% deles perderon o emprego) e mandos intermedios (3,3%).

- Tamaño da empresa: As empresas máis afectadas foron as de tamaño micro (8,4%) e pequeno (6,8%) contra o mínimo das empresas individuais (3,0%) e con máis de 1000 empregados (3,6%).

3.2.3.2 Causas do desemprego83

As principais causas referidas polas que perderon o seu emprego foron a finalización de contrato (46,2%), seguida pola suspensión da actividade profesional (33,0%) e os despedimentos84 (13,3%).

- Xénero: É estatisticamente significativa proporción de mulleres despedidas por finalización de contrato (49,5% contra 39,2% de homes). Polo contrario, os homes refiren teren sido despedidos en máis proporción (21,6%) que as mulleres (9,3%).

- Lugar de traballo: A finalización de contrato foi a causa do desemprego alegada pola maioría das persoas tituladas que traballaban en Galicia (55,7%) contra o 18,2% dos que o facían noutra Comunidade Autónoma e 16,4% no estranxeiro. A suspensión da actividade profesional atinxiu o valor máximo no estranxeiro (45,5% contra o 40,9% noutra Comunidade Autónoma e 28,7% en Galicia). Noutras Comunidades Autónomas houbo máis proporción de despedimentos (31,7%) que no estranxeiro (18,2%) e en Galicia (8,6%).

- Tipo de contrato: Case a metade (46,2%) das persoas con contrato indefinido foron despedidas. Para as persoas cun tipo de contrato de duración definida a principal causa foi a finalización do mesmo, entre o 100% de bolseiros/as, 67,6% con contrato temporal/eventual e 47,4% con contrato por obra/servizo. A suspensión da actividade alcanzou proporcións significativas nas persoas con contrato por obra/servizo (47,7%), indefinido (30,8%) e temporal/eventual (23,9%).

- Rama de actividade: A finalización de contrato é a causa da perda do emprego predominante no ámbito público (88,9%) contra o 9,1% nas entidades non lucrativas e 38,6% na empresa privada, onde alcanza unha porcentaxe semellante á suspensión da actividade profesional (37,6%). Os

82) Non destruíron emprego os sectores ligados ás actividades deportivas, aeroespacial, defensa e seguranza, madeira, metalúrxico e eléctrico, minaría e venda maiorista83) Persoas tituladas que perderon o emprego durante a fase inicial da actual crise.84) Por aplicación de EREs (3,2%), despedimentos improcedentes (4,4%) ou voluntarios (1,3%).

Page 308: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

308

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

despedimentos son máis frecuentes nas entidades non lucrativas (27,3%) e na empresa privada (14,9%).

- Sector económico: A finalización de contrato foi a principal causa da perda do emprego na tota-lidade das persoas tituladas da UVigo que traballaban nos servizos da administración pública e na agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal e xestión ambiental, seguida pola in-vestigación (85,7%), banca e seguros (80,0%), farmacéutica (75,0%), automoción (69,2%), cultura e lecer e téxtil e confección (66,7% ambos), ensino/docencia (56,8%), alimentación, enxeñaría e venda retallista (50,0% cada un) e enerxía e utilities (33,3%). A suspensión da actividade profe-sional foi maioritaria na consultoría e turismo e restauración (83,3% ambos), outras actividades sociais (75,0%), servizos a empresas (60,0%), medios de comunicación/audiovisuais e servizos profesionais (50,0% ambos), alcanzando proporcións considerábeis na saúde (42,9%), constru-ción (40,0%) e enerxía e utilities (33,3%). Os despedimentos afectaron á totalidade das perso-as tituladas que perderon o emprego na construción naval; industria química, plástico, vidro e envases; papel, gráficas, edición e reprodución e telecomunicacións, ben como á metade dos empregados en loxística, transporte e distribución e venda retallista (50,0% ambos), construción (40,0%) e servizos informáticos (33,3%).

- Categoría profesional: A maioría de mandos intermedios (60,0%) e técnicos/as cualificados/as (50,0%) perderon o seu emprego por finalización do contrato vixente. Os directivos/as perderon o emprego por suspensión de actividade e despedimento (42,9% ambas), véndose afectados en maior proporción polo peche do propio negocio (14,3%). Os empregados/as non cualificados/as perderon o seu emprego principalmente por finalización de contrato (47,6%) e pola suspensión da actividade profesional (33,3%).

- Tamaño da empresa: A finalización do contrato mostra unha tendencia directamente proporcio-nal ao tamaño da empresa, oscilando dun mínimo do 25,0% nas microempresas a un máximo do 71,4% nas grandes empresas. A perda do emprego por suspensión da actividade presenta a tendencia inversa, flutuando entre o mínimo de 14,3% nas grandes empresas ao máximo de 50,0% nas empresas individuais. De forma semellante, o peche do negocio propio é exclusivo das microempresas.

3.2.3.3 Recuperación do emprego

A maioría de persoas tituladas que perderon o emprego (51,6%) durante a primeira onda da pande-mia confían en recuperalo no curto prazo.

- Lugar de traballo: Son más optimistas para recuperar o seu emprego as persoas tituladas que traballaban en Galicia (53,4%) que as que o facían no resto do mundo (50,0%) e outra Comunida-de Autónoma (33,3%).

- Rama de actividade: O optimismo é maioritario no ámbito público (60,7%) e minoritario (44,1%) na empresa privada.

Page 309: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

309

- Sector económico: As expectativas optimistas son totais en dez85 dos sectores avaliados. A máis distancia, áchanse os servizos centrais da administración pública (66,7%), automoción (62,5%), ensino (53,3%) e alimentación/industria alimentar (50,0%). As expectativas son menores86 en investigación (33,3%) e banca e seguros (25%).

- Categoría profesional: Directivos/as (100,0%) son máis optimistas que empregadas non cualifi-cadas (62,5%) e mandos intermedios (54,5%) contra técnicos/as cualificados/as (48,8%).

3.2.3.4 Expectativas de retomada da actividade suspendida durante a primeira onda da pandemia

O 46,9% das persoas tituladas da UVigo espera retomar a súa actividade ou negocio no curto prazo, sendo as expectativas dos homes (50,0%) máis altas que a das mulleres (45,2%).

- Lugar de traballo: As persoas tituladas que traballaban no estranxeiro (77,8%) son máis optimis-tas que as que o facían en Galicia (42,4%) e noutras Comunidades Autónomas (47,4%).

- Sector económico: A totalidade das persoas tituladas que traballaban en seis87 dos 35 sectores avaliados, seguidos polos que traballaban en medios de comunicación/audiovisuais e turismo e restauración (66,7% ambos), enxeñaría e saúde (60,0% ambos), alimentación/industria alimen-tar, construción, cultura e lecer e servizos profesionais (50,0% cada un). O pesimismo está es-tendido no 66,7% das persoas con actividades ou negocios ligados á automoción, ben como a totalidade dos que traballaban en dez88 sectores avaliados.

- Categoría profesional: Directivos/as (57,1%) e empregados/as non cualificados/as (53,8%) mos-tráronse máis optimistas na retomada da súa actividade ou negocio que mandos intermedios (44,4%) e técnicos/as cualificados/as (44,8%).

- Tamaño da empresa: As expectativas de retomar a actividade ou negocio propio son máis altas nas microempresas de 2-9 traballadores (63,6%), pequenas empresas (52,2%) e empresas me-dianas (52,9%) que nas empresas con máis de 1000 traballadores/as (42,9%).

3.2.3.5 Procura de emprego durante a primeira onda da pandemia

A maioría de persoas tituladas (79,4%) procurou emprego durante o período de confinamento da primeira onda da pandemia89

85) Construción, cultura e lecer, enxeñaría; loxística, transporte e distribución; medios de comunicación/audiovisuais, saúde, servizos a empresas, venda retallista e xestión ambiental.86) Non mostraron nengunha expectativa as que traballaban en agricultura, gandería, pesca, silvicultura e forestal; consultoría, enerxía e utilities, farmacéutica e téxtil e confección.87) Consultoría, investigación; papel, gráficas, edición e reprodución; servizos informáticos, telecomunicacións e téxtil e confección88) Banca e seguros, construción naval, enerxía e utilities, farmacéutico; industria química, plástico, vidro e envases; loxística, transporte e distribución; outras actividades sociais, servizos a empresas e venda retallista89) En relación á situación socio-laboral previa, as persoas que xa estaban desempregadas procuraron emprego en maior proporción (87,0%) das que perderon o emprego durante a primeira onda da pandemia (78,1%).

Page 310: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

310

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

- Xénero: Procuraron en maior proporción homes (82,0%) que mulleres (78,2%).

- Lugar de residencia: A procura de emprego foi total nos residentes no estranxeiro, ben como o 78,6% dos que o fan Galicia e o 59,1% noutra Comunidade Autónoma.

3.3 Impacto no modo de traballo

3.3.1 Modalidade de traballo durante o confinamento

A porcentaxe de persoas tituladas empregadas que traballaron no seu lugar habitual (ben con “nor-malidade” ou con “horarios especiais”) ascende ao 34,1%, ficando 20 puntos abaixo das que teletra-ballaron ou fixeron traballo remoto (54,0%). A combinación de traballo remoto e outra modalidade (traballo presencial e/ou ERTE parcial) incumbe o 2,6% das persoas tituladas.

As persoas inquiridas incluídas en ERTE representan o 5,7% de todos os empregados/as. Como demostraron outros estudos demoscópicos sobre este asunto, esta situación afecta en particular aos que carecen de estudos universitarios.

Os empregados que atravesaron a crise en casa sen desempeñar unha actividade laboral, por es-taren de baixa (1,6%), de vacacións (0,2%), en casa sen teletraballar (0,7%) ou porque suspenderon a súa actividade económica (1,3%), alcanza o 3,8%.

En definitiva, entre os inquiridos que traballan, o grupo maioritario (54,0%) está formado polos que o fan desde casa (teletraballo), seguido polos que traballan no seu lugar habitual (34,1%). Un 5,7% está en ERTE e o 3,8% permaneceu en casa sen desempeñar unha actividade laboral.

- Xénero: Non existen diferenzas estatisticamente significativas na proporción de homes (54,8%) e mulleres (53,3%) que traballaron desde casa. Porén, é significativa a maior proporción de mulle-res que permaneceron en casa sen actividade laboral (5,0% contra 2,5% de homes).

- Lugar de traballo: O teletraballo das persoas tituladas que traballan no estranxeiro (73,0%) foi superior á dos que traballan noutra Comunidade Autónoma (69,1%) e en Galicia (50,4%). En Ga-licia foi máis alto o traballo presencial (39,2%) que noutra Comunidade Autónoma (23,4%) e no estranxeiro (22,6%), as persoas en ERTE (6,1% contra o 2,7% no estranxeiro) e en casa sen activi-dade laboral (4,3% contra o 1,7% no estranxeiro).

Galicia - Provincias: O teletraballo só foi maioritario na Coruña (55,6% contra os mínimos de 39,7% en

Lugo e 45,4% en Ourense) e o traballo presencial tivo as taxas máis altas en Lugo (44,1%) e Ourense (43,0%).

- Comarcas: O teletraballo foi total nas comarcas de Arzúa e Fisterra, alcanzando proporcións predominantes na Paradanta (85,7%), Viana (75,0%), Santiago (60,9%), A Coruña (60,2%), Eume (57,1%), Ferrol (52,0%), Vigo (51,0%), Ourense (50,9%), Barcala, Mariña Central, Mariña Occi-dental, Bergantiños, Chantada e Terra de Melide (50,0% cada una).

Page 311: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

311

Outras Comunidades Autónomas: Mentres que o teletraballo foi maioritario na Rexión de Murcia (75,0%), Comunidade de Madrid (74,7%), Comunidade Valenciana (73,3%), Cantabria (71,4%) e Cata-luña (70,0%) o traballo presencial só foi maioritario en Navarra (57,1%), alcanzando rexistros consi-derábeis en Castela-A Mancha e Illas Canarias (42,9%), Illas Baleares (40,0%) e País Basco (38,9%).

Resto do mundo: O teletraballo foi o único modo de traballo en 23 dos 46 países con presenza de egresados/as da UVigo, destacando México (88,9%), EUA (85,7%), Francia (81,3%), Países Bai-xos (76,9%), Chile e Perú (75,0% ambos), Reino Unido (57,3%), Portugal (62,9%), Alemaña (61,4%), Colombia (60,0%), China, Ecuador, Polonia e Suecia (50,0% cada un). Polo contrario, o traballo presencial foi total en Finlandia, Moçambique, Tailandia e Turquía, con frecuencias notábeis en Arxentina (80,0%), China, Ecuador, Polonia e Suecia (50,0% cada un), Suíza (46,7%), Colombia (40,0%), Reino Unido (26,9%), Portugal (25,7%) e Chile (25,0%).

- Rama de actividade: O teletraballo foi maioritario no ámbito público (64,3%) e entidades non lucrativas (56,7%), alcanzando a case metade (48,9%) na empresa privada. O traballo presencial oscila entre un máximo de 36,4% na empresa privada, 34,0% nas entidades non lucrativas e 29,8% no sector público. Os ERTEs foron máis frecuentes na empresa privada (8,4%) que nas entidades non lucrativas (4,3%).

- Categoría profesional: O teletraballo xeneralizouse entre técnicos/as intermedios/as (57,5%) e mandos intermedios (57,5%) contra o mínimo de empregados/as non cualificados/as (29,5%). As categorías de directivas (49,0%) e empregados/as non cualificados/as (49,3%) realizaron traballo presencial con maior frecuencia. Entre os empregados/as con empregos non cualificados foi significativa a frecuencia de ERTE (13,0%) e en casa sen actividade (5,5%).

- Tamaño da empresa: En xeral, a implantación do teletraballo é directamente proporcional ao ta-maño da empresa, alcanzando o 63,5% nas empresas con 1000 ou máis empregados/as contra o 27,6% nas empresas individuais e 29,6% nas microempresas. É estatisticamente significativa a presenza de ERTEs nas microempresas (11,8%) e a suspensión da actividade laboral nas em-presas individuais (12,6%).

3.3.2 Experiencia previa de teletraballo

Antes da emerxencia desta crise, a maioría de persoas tituladas (60,8%) carecía de experiencia pre-via na realización do teletraballo ou traballo remoto.

- Xénero: Existen diferenzas estatisticamente significativas, sendo superior a experiencia previa de homes (49,9%) que de mulleres (31,1%).

- Lugar de traballo: Antes da emerxencia desta crise, o teletraballo estaba máis implantado entre as persoas tituladas que traballan no estranxeiro (64,6%) e noutras Comunidades Autónomas (45,1%) que en Galicia (32,1%).

- Rama de actividade: O teletraballo estaba máis estendido na empresa privada (28,8%) que no ámbito público (25,5%) e nas entidades sen ánimo de lucro (25,9%).

Page 312: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

312

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

- Sector económico: O teletraballo xa fora experimentado previamente pola totalidade das per-soas que traballan en xestión ambiental e, de forma predominante, nos sectores aeroespacial (72,7%), servizos profesionais (69,6%), enerxía e utilities (68,2%), telecomunicacións/IT (67,6%), servizos informáticos (63,8%), sanitario/saúde (60,7%) e consultoría (60,0%). Porén, carecían de experiencia previa as persoas tituladas que traballan en sectores como a madeira, minaría, tu-rismo e restauración/HORECA e venda maiorista.

- Tamaño da empresa: O teletraballo estaba máis estendido nas empresas individuais (69,7%) e microempresas (53,8%), máis nas empresas medianas (37,0%) que nas pequenas (26,6%) e nas empresas con máis de 1000 traballadores/as (45,4%) que nas comprendidas entre 250 e 999 (31,5%).

3.3.3 Axudas públicas por suspensión de actividade

A maioría de persoas inquiridas que tiveron que suspender a súa actividade90 durante a primeira onda da pandemia (53,3%) contou con axudas concedidas polas administracións públicas, sendo levemente superior as recibidas polos homes (57,1%) que polas mulleres (50%).

- Lugar de traballo: Percibiron estas axudas a totalidade das persoas tituladas da UVigo que o precisaron noutras Comunidades Autónomas, máis da metade (54,2%) en Galicia e o 33,3% das emigradas ao estranxeiro.

- Sector económico: Foron beneficiadas a totalidade das persoas tituladas da UVigo nos sectores da construción, sanitario/saúde e turismo e restauración, ben como a maioría do ensino/do-cencia (71,4%), actividades deportivas, servizos centrais da administración pública, consultoría, servizos profesionais e venda retallista (50,0% cada un). Non recibiu ningún tipo de axuda a to-talidade das persoas tituladas que traballan noutras actividades sociais e servizos a empresas.

- Tamaño da empresa: A maioría que recibiu estas axudas traballan en microempresas (60,0%), empresas individuais (26,7%), medianas empresas e grandes empresas con máis de 1000 em-pregados (6,7% ambas).

3.3.4 Medidas adoptadas polas empresas para combater a Covid-19

Directivos e mandos intermedios que participaron na enquisa foron inquiridos sobre as medidas que tiveron que adoptar para encarar a Covid-19 no seo das organizacións en que traballan.

3.3.4.1 Necesidade de adoptar medidas

O 84,1% tivo que aplicar algún tipo de medida organizativa na empresa/entidade en que traballan para encarar a primeira onda da pandemia de Covid-19.

- Xénero: É superior a proporción de homes (84,9%) que de mulleres (80,7%).

90) A suspensión de actividade afectou ao 1,3% das persoas tituladas que participaron neste estudo (1,2% de homes contra 1,4% de mulleres)

Page 313: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

313

- Lugar de traballo: Non existen diferenzas estatisticamente significativas, oscilando entre o 82,6% en Galicia, 82,4% noutras Comunidades Autónomas e o 84,1% no estranxeiro.

- Rama de actividade: As entidades non lucrativas precisaron tomar medidas de tipo organizativo en maior proporción (94,4%) que as do ámbito público (88,6%) e da empresa privada (80,3%).

- Sector económico: En 7 dos 35 sectores avaliados91 a totalidade de directivos e mandos in-termedios tiveron que tomar medidas organizativas. As maiores necesidades rexistráronse na automoción (96,7%); industria química, plástico, vidro e envases (91,7%), venda retallista (90,5%), servizos centrais da administración pública (88,7%), construción (88,2%), ensino/docencia (87,7%), téxtil e confección (86,7%), investigación (86,4%), defensa e seguranza e farmacéutica (95,7% ambos) e outras actividades sociais (85%). Os rexistros máis baixos producíronse nos servizos profesionais (59,1%); agricultura, gandaría, caza, pesca, silvicultura e forestal e papel, gráficas, edición e reprodución (60,0% ambos), servizos informáticos (60,9%), madeira (62,5%) e cultura e lecer (66,7%).

- Tamaño da empresa: A necesidade foi maior nas medianas empresas (89,0%), empresas gran-des (87,9% entre 250-999 empregados/as e 86,5% con mil ou máis empregados/as), contra as microempresas (77,6%) e empresas individuais (50,0%).

3.3.4.2 Tipoloxía das medidas adoptadas

Entre as medidas adoptadas destacan a aplicación do teletraballo/traballo remoto (82,6%), seguida pola restrición de viaxes e reunións presenciais (56,7%), intensificar a seguridade e hixiene (55,7%), flexibilidade de horarios e quendas do persoal (50,4%) e medidas formativas e informativas (48,2%).

A máis distancia, a aplicación de confinamentos preventivos a empregados afectados (28,0%) e aplicar ERTEs (27,6%).

En menor proporción, destacan a procura de provedores alternativos (6,9%), reforzo/contratación de persoal (5,8%), procurar clientes alternativos (5,6%), desvío da produción a outro lugar (1,5%) e suspensión da actividade (1,1%).

- Categoría profesional: Entre directivos/as predominou a restrición de viaxes e reunións pre-senciais (63,2% contra 53,8% de mandos intermedios), seguridade e hixiene/intensificar a PRL (61,4% contra 53,2%), flexibilidade de horarios e quendas do persoal (55,4% contra 48,1%), me-didas informativas e formativas (52,1% contra 46,8%), aplicar ERTEs (31,8% contra 25,5%), pro-curar clientes alternativos (10,0% contra 3,3%), procurar fornecedores alternativos (8,9% contra 5,9%), reforzo e contratación de persoal (7,5% contra 4,9%), deslocalización da produción (1,4% contra 1,0%). Entre mandos intermedios foi máis frecuente aplicar o teletraballo ou traballo re-moto (83,1% contra 81,5% de directivos/as), aplicar cuarentenas preventivas para empregados/as afectados/as (29,9% contra 25,0%).

91) Actividades deportivas, aeroespacial, construción naval, minaría, turismo e restauración, venda maiorista e xestión ambiental.

Page 314: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

314

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

- Lugar de traballo:

Galicia: Foi máis frecuente a aplicación de ERTEs (29,2%).

Outras Comunidades Autónomas: Houbo máis frecuencia en aplicación do teletraballo (89,3%), medidas informativas e formativas (60,7%), flexibilidade de horarios e quendas do persoal (57,4%), cuarentenas preventivas para empregados afectados (45,9%) e reforzo/contratación de persoal (7,4%).

Resto do mundo: Destaca a aplicación da seguranza e hixiene (57,9%), a restrición de viaxes e reunións presenciais (67,3%), procurar fornecedores alternativos (8,4%), procurar clientes alter-nativos (9,3%) e deslocalizar a produción (1,9%).

- Rama de actividade: Na empresa privada predomina a aplicación de medidas como a restrición de viaxes e reunións presenciais (63,2%), a aplicación de ERTEs (36,4%) e procurar clientes alternati-vos (7,6%). As entidades non lucrativas rexistraron máis frecuencia na adopción do teletraballo/traballo remoto (88,2%), seguranza e hixiene/intensificar a PRL (61,8%), medidas informativas e formativas (58,8%), flexibilidade de horarios e quendas do persoal (67,6%), corentena preventiva para empregados/as afectados/as (29,4%), procurar fornecedores alternativos (14,7%), reforzo/contratación de persoal (8,8%) e desvío da produción a outro lugar (2,9%). O ámbito público pre-senta a menor proporción de todas as medidas organizativas avaliadas.

- Sectores económicos:

Page 315: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

315

Medida adoptada

Sector económicoValores máximos Valores mínimos

Aplicar o teletraballo

Aeroespacial, banca e seguros; papel, gráficas, edición e reprodución, servizos informáticos e venda maiorista (100,0%)Telecomunicacións (97,2%)Consultoría (94,5%)Medios de comunicación/audiovisuais (91,7%)Servizos centrais da administración pública (91,5%).

Turismo e restauración (46,2%)Sanitario/saúde (56,4%)Madeira (60%)Téxtil e confección (61,5%)Outras actividades sociais (64,7%)

Restrición de viaxes e reunión presenciais

Metalurxia e eléctrico (84,6%)Loxística, transporte e distribución (78,9%)Consultoría (76,9%)Enxeñaría (76,0%)Telecomunicacións (75,0%)

Farmacéutico (16,7%)Ensino/docencia (29,8%)Servizos centrais da administración pública (29,8%)Turismo e restauración (30,8%)

Intensificar seguranza e hixiene/PRL

Aeroespacial e venda maiorista (100,0%)Metalurxia e eléctrico (88,5%)Alimentación (85,1%)Madeira (80,0%)

Ensino (29,8%)Banca e seguros (36,1%)Turismo e restauración (38,5%).

Flexibilización de horarios e quendas de persoal

Aeroespacial (100,0%)Metalúrxico e eléctrico (80,8%)Madeira (80,0%)

Turismo e restauración (23,1%)Ensino (27,2%)Servizos profesionais (34,6%)Industria química, plástico, vidro e envases (36,4%)Banca e seguros (38,9%)Construción (40,0%)

Medidas informativas e formativas

Madeira (80,0%)Alimentación (70,2%)Metalúrxico e eléctrico (69,2%)Venda retallista (68,4%)Aeroespacial (66,7%)Farmacéutica (66,7%)Papel, gráficas, edición e reprodución (66,7%)

Servizos profesionais (23,1%)Ensino (24,6%)Banca e seguros (30,6%)Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal (33,3%)

Cuarentenas preventivas para empregados afectados

Madeira (80,0%)Saúde (51,3%)Defensa e seguranza (50,0%)Venda maiorista (50,0%)

Servizos informáticos (0,0%)Servizos profesionais (7,7%)Ensino (9,6%)Turismo e restauración (15,4%)Consultoría (17,9%)Metalúrxico e eléctrico (19,2%)

Aplicar ERTE

Venda maiorista (100,0%)Automoción (83,1%)Venta retallista (73,7%)Téxtil e da confección (69,2%)Madeira (60,0%)

Banca e seguros, farmacéutico e servizos centrais da administración pública (0%)Investigación (10,5%)Servizos informáticos (14,3%)Alimentación (14,9%).

Page 316: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Medida adoptada

Sector económicoValores máximos Valores mínimos

Procura de fornecedores alternativos

Venda maiorista (50,0%), Farmacéutico (33,3%)Papel, gráficas, edición e reprodución (33,3%)

Non foi implementada en cinco sectores92 Ensino (1,8%)Servizos centrais da administración pública (2,1%)Telecomunicacións/IT (2,8%)Automoción (3,4%)

Reforzo/contratación de persoal

Papel, gráficas, edición e reprodución (33,3%)Sanitario (30,8%)Madeira (20%).

Nulo en 11 sectores93

Ensino (0,9%)Automoción (1,7%)Consultoría (2,6%)Servizos profesionais (3,8%)Metalúrxico e eléctrico (3,8%)

Procura de clientes alternativos

Venda maiorista (50,0%)Aeroespacial (33,3%)Turismo e restauración (23,1%)Consultoría (20,5%)Madeira (2,00%).

Banca e seguros (2,8%)Automoción (3,4%)Ensino (3,5%)Metalúrxico e eléctrico (3,8%)Enxeñaría (4%)

Desvío da produción

Madeira (20,0%)Téxtil e confección (15,4%)Medios de comunicación e audiovisuais (8,3%)Investigación (5,3%)

Ensino (1,8%)Alimentación (2,1%)Saúde (2,6%)Metalúrxico e eléctrico (3,8%)Enxeñaría (4,0%)

- Tamaño da empresa: Nas grandes empresas cun persoal entre 250-999 empregados/as foi máis frecuente a aplicación do teletraballo (88,3%), a restrición de viaxes e reunións presenciais (70,9%), a seguranza e hixiene/intensificación da PRL (68%), a flexibilización de horarios e quen-das do persoal (65,0%), medidas informativas e formativas (59,2%), ERTEs (46,6%) e cuarentenas preventivas para empregados/as afectados (45,6%). Nas grandes empresas con máis de 1000 empregados/as tamén predomina a aplicación do teletraballo (88,3%) e a procura de fornecedo-res alternativos (9,0%). As medianas empresas son as que en máis proporción reforzaron a súa estrutura coa contratación de persoal (9,2%) contra a nula contratación das empresas individuais e microempresas (1,0%). As empresas individuais foron as que más frecuentemente desviaron a súa produción a outro lugar (7,7%) e procuraron clientes alternativos (11,5%).

3.3.4.3 Responsabilidade na adopción de medidas

A responsabilidade de mandos intermedios e directivos recaeu na súa implantación (34,1%) e de-seño e planificación (31,5%). Un 34,4% referiu non ter ningunha responsabilidade.

92) Aeroespacial, banca e seguros, consultoría, madeira e turismo e restauración93) Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal; aeroespacial, banca e seguros, construción, defensa e seguranza, enerxía e utilities, farmacéutica, investigación, medios de comunicación/audiovisuais, venda retallista e loxística, transporte e distribución

316

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Page 317: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

317

- Xénero: Nos homes foi más frecuente o deseño e planificación das medidas organizativas adop-tadas no seo das empresas/entidades (34,9% contra o 27,9% das mulleres) mentres que, entre as mulleres, é máis frecuente a ausencia de calquera tipo de responsabilidade (38,5% contra o 30,4% de homes).

- Categoría profesional: O grao de responsabilidade de directivos/as na adopción das medidas organizativas no seo das empresas/entidades foi maioritario no que respecta ao seu deseño e planificación (53,8%), seguida pola implantación (35,0%). Case a metade (46,6%) de mandos in-termedios non tivo calquera participación, recaendo neles principalmente a implantación (33,8%) e deseño e planificación (19,6%) desas medidas adoptadas.

- Lugar de traballo: As persoas tituladas noutra Comunidade Autónoma (43,4%) e no estranxeiro (37,4%) alegaron en maior proporción carecer de responsabilidade na adopción das medidas or-ganizativas. O deseño e planificación foi máis frecuente entre os titulados/as que traballan en Galicia (34,0%) e a implantación das medidas adoptadas entre as que traballan noutras Comuni-dades Autónomas (36,1%).

4. Percepción sobre impacto da Covid-19 no emprego e a economía

4.1 Impacto no emprego - O maior temor entre as persoas tituladas é que a pandemia provoque unha perda do poder

adquisitivo: o 25,3% a unha redución salarial transitoria94 e 14,2% de forma estábel95. - O temor ao peche da empresa/organización en que traballan é máis alto no curto prazo (7,0%)

que no longo (3,4%). - O temor a perder o emprego é levemente superior no curto prazo (6,5%) a que se produza de

forma permanente (6,1%).

4.2 Impacto na economía - A maioría das persoas inquiridas (56,1%) acha que o impacto desta crise na economía será

negativo e duradeiro, un 40,1% que será pasaxeiro e un 3,9% que terá pouco impacto. - Sobre a posibilidade de que unha crise como a experimentada entre marzo e xuño por causa

da Covid-19 se repita nun prazo breve de tempo, a opinión maioritaria (63,8%) é que no futuro inmediato volte a haber unha crise como esta. O 23,0% ten dubida sobre esta hipótese. Esta percepción é máis frecuente en mulleres (65,0%) que en homes (62,1%).

- Perante a posibilidade dunha reprodución da crise por Covid-19, unha maioría de 59,2% con-tra 28,8% confía en que o país en que vive estará mellor preparado para afrontala.

- Aínda que unha maioría (72,4%) afirma que a situación económica do seu fogar non se viu alterada, un 24,5% declara que empeorou, proporción que é significativamente máis alta en mulleres (27,3%) que en homes (20,4%).

- A maioría de persoas inquiridas (66,7%) acha que a situación económica do seu fogar non vai mellorar nos próximos meses.

94) Temor a unha redución salarial durante o tempo que dure a crise.95) Temor a unha redución salarial permanente.

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Page 318: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas
Page 319: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

319

BIBLIOGRAFÍA

Estudo sobre a situación profesional das persoas tituladas da Universidade de Vigo. Promocións de 1990-2015. Luis Espada e V.M. Martínez Cacharrón. Observatorio e Persoas Tituladas da Universi-dade de Vigo. Consello Social-Universidade de Vigo (2018)

100 titulacións da Universidade de Vigo (1990-2015). Formación complementar e especialización profe-sional das persoas tituladas. Luis Espada e V.M. Martínez Cacharrón. Observatorio e Persoas Titula-das da Universidade de Vigo. Consello Social-Universidade de Vigo (2019)

71.487 persoas tituladas da Universidade de Vigo (1990-2015). Evolución da oferta académica. Luis Espada e V.M. Martínez Cacharrón. Observatorio de Persoas Tituladas da Universidade de Vigo. Consello Social-Universidade de Vigo (2017)

Estudo sobre a situación profesional das persoas tituladas da Universidade de Vigo. Promocións de 2005-2010. Luis Espada e V.M. Martínez Cacharrón. Consello Social-Universidade de Vigo (2015)

Estudo sobre a experiencia académica e profesional das persoas tituladas da UVigo. Promocións de 2008 e 2009. Luis Espada e V.M. Martínez Cacharrón. Consello Social-Universidade de Vigo (2014)

Estudo sobre a experiencia académica e profesional das persoas tituladas da Universidade de Vigo. Pro-mocións de 2006 e 2007. Luis Espada e V.M. Martínez Cacharrón. Consello Social-Universidade de Vigo (2013)

Page 320: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas
Page 321: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

321

ANEXOS

Page 322: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas
Page 323: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

323

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 1: Países de destino das persoas tituladas da UVigo

A seguinte lista mostra os países de destino das persoas tituladas da UVigo que viven ou traballan no es-tranxeiro rexistradas na Base de Datos do Observatorio

ÁFRICA

10 países e un territorio depen-dente da Francia no continente africano son o lugar de residen-cia/traballo das persoas tituladas da UVigo.

• África do Sul• Arxelia• Gana• Guiné Bissau• Illa de Reunión (Francia)• Marrocos• Mozambique• Namibia• Quenia• Tunisia

AMÉRICA

19 países da América son o lugar de residencia/traballo das per-soas tituladas da UVigo.

• Arxentina• Barbados• Bolivia• Brasil• Canadá• Chile• Colombia• Cuba• Ecuador• Estados Unidos• México• Nicaragua• O Salvador• Panamá• Paraguai

• Perú• República Dominicana• Uruguai• Venezuela

ASIA

11 países e un territorio (Taiwán) dependente da China son o lugar de residencia/traballo das per-soas tituladas da UVigo.

• Bangladesh• Catar• Casaquistán• China• Emirados Árabes Unidos• India• Indonesia• Israel• Singapura• Tailandia• Taiwán (China)• Xapón

EUROPA

30 países da Europa son o lugar de residencia/traballo das per-soas tituladas da UVigo.

• Alemaña• Andorra• Austria• Bélxica• Bulgaria• Chequia• Croacia• Dinamarca• Eslovaquia

• Estonia• Finlandia• Francia• Grecia• Hungría• Irlanda• Islandia• Italia• Lituania• Luxemburgo• Malta• Noruega• Países Baixos• Polonia• Portugal• Reino Unido• Romanía• Rusia• Suecia• Suíza• Xeorxia

OCEANÍA

2 países e un territorio francés son o lugar de residencia/traballo das persoas tituladas da UVigo.

• Australia• Papúa Nova-Guiné• Territorio das Illas Wallis e Fu-

tuna (Francia)

Page 324: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

324

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 2: Texto tipo da solicitude de colaboración enviada ás persoas tituladas da UVigo no estranxeiro

1) https://consellosocial.uvigo.gal/2) https://corpodiplomaticouvigo.blogspot.com/3) https://www.linkedin.com/company/observatorio-uvigo

Asunto: Experiencia sobre a actual crise por Covid-19 en Canadá

Prezada/o titulada/o,

O Observatorio, proxecto da UVigo realizado coa cola-boración do seu Consello Social1, conta cunha Rede de persoas tituladas da que forman parte máis de 13.100 persoas repartidas por 70 países dos cinco continentes e de todas as promocións e titulacións impartidas na UVigo. Para nós as persoas tituladas que se encontran fóra de Galicia serven tanto de embaixadores/as alí onde traballan como de antenas de visualización para identificar oportunidades para a comunidade UVigo.

Por iso, conscientes da situación derivada da actual crise mundial por COVID-19 e, mesmo antes da decla-ración da situación de emerxencia sanitaria en Galicia pola Xunta o pasado día 13 e do Estado de Alarma polo Goberno central o día 14, decidimos recorrer a ese “Corpo Diplomático” e contactar coas persoas titula-das da UVigo que viven e traballan no estranxeiro para que, cunha breve “crónica” ou reporte, nos informen sobre a súa situación nos seus países de destino. Nes-te link podes ver todas as crónicas recibidas até agora:

> Corpo Diplomático da UVigo2

Contactamos persoalmente contigo xa que, na Base de Datos do Observatorio de Persoas Tituladas da UVigo, aparece que traballabas no Canadá entre 2016-17.

Por iso, SOLICITAMOS A TÚA COLABORACION

Se aínda resides e/ou traballas no Canadá agradece-ríamos que, como antiga/o alumna/o da UVigo, nos trasladases por escrito unha breve “crónica” de como estás a vivir o proceso do punto de vista persoal e pro-fesional e, dadas as circunstancias específicas, como

está evolucionando a situación no momento actual. - Extensión máxima: 500 palabras (unha folla de

Word)- Enderezo de envío: observatorio.egresados@uvi-

go.es (responder este e-mail)

Igualmente, se así o desexas, desde o Observatorio de Persoas Tituladas da UVigo daríamos difusión á túa experiencia na nosa Páxina Web e Páxina de LinkedIn. Para iso precisaríamos o teu consentimento expreso, a fin de publicar os teus datos identificativos:- Datos mínimos (obrigatorio): nome, un dos seus

apelidos e titulación realizada na UVigo- Outros datos (opcional): perfil de LinkedIn, ano de

graduación, ocupación actual, categoría profesio-nal, empresa,... (o que vostede decida!)

En definitiva, trátase de que nos facilites unha infor-mación sobre o país en que te encontras contrastada pola túa experiencia como titulado/a da UVigo.

Se a túa situación cambiou e xa non vives nen tra-ballas no Canadá, agradeceríamos que actualizases os teus datos de contacto da nosa Rede cubrindo o seguinte formulario:

http://observatorio.egresados.webs.uvigo.es/obser-vatorio/rede/

Tamén podes seguirnos a través da nosa Páxina de LinkedIn3.

Co desexo de que te encontres ben e en lugar seguro e, esperando contar coa túa colaboración, recibe un cordial saúdo,

Atentamente,Luis Espada RecareyDirector do Observatorio

Page 325: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

325

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 3: Listado das persoas tituladas da UVigo que participaron na iniciativa do Corpo Diplomático

Nome e apelido(s) Data Cidade/rexión PaísLidia Giraudo 13/3 Turín Italia

Mariana Toussaint 16/3 Roma Italia

Alejandro Cadarso 19/3 Milán Italia

Pablo Fernández Medina 20/3 Cambridge Reino Unido

Aloia Romaní 20/3 Braga Portugal

Germán Pérez-Sánchez 21/3 Aveiro Portugal

Eva Macía 21/3 Wolverhampton Reino Unido

Martín Fernández 21/3 Ontario EUA

Sandra Lois Peón 23/2 Londres Reino Unido

José Peiro Crespo 23/3 Norwich Reino Unido

Hélder Antunes 23/3 Mesão Frio Portugal

Gonzalo Bello 24/3 Beira Moçambique

Guillermo Suárez 25/3 Munique Alemaña

Fabiana López Peleteiro 25/3 Londres Reino Unido

Gloria Alonso 25/3 Berlín Alemaña

Martín Rojas 25/3 Berlín Alemaña

Roque Campos Parada 26/3 Leverkusen Alemaña

Pablo Lores Lareo 26/3 Berlín Alemaña

María J. Moldes 26/3 Londres Alemaña

Romina Arjolekas 28/2 Frankfurt Alemaña

Inés Areal 28/3 Düsseldorf Alemaña

Bernard Comesaña 28/3 Miami EUA

Yolanda Álvarez 30/3 Berlín Alemaña

Iago Vázquez 31/3 Bremerhaven Alemaña

Ana Carracelas Estévez 1/4 Osnabrück Alemaña

Jorge Sánchez Borque 1/4 Stavanger Noruega

Diego Campos Seijo 2/4 Colonia Alemaña

Ángel Álvarez Pardiñas 2/4 Trondheim Noruega

Isabel Rodríguez 2/4 Amsterdam Países Baixos

Nuria Sánchez 3/4 Gante Bélxica

Sonia Bellón Rico 3/4 Sydney Australia

Juan Álvarez González 3/4 Toquio Xapón

Manuel Montes Martín-Mateos 3/4 Farsund Noruega

Robin Covelo Otero 6/4 Dublín Irlanda

Miguel Ángel Varela Sánchez 6/4 Bruxelas Bélxica

María de las Nieves Domínguez-González 7/4 Ontario Canadá

Page 326: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

326

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Nome e apelido(s) Data Cidade/rexión PaísManuel Gesto Rodríguez 7/4 Hjørring Dinamarca

Carlos Cernadas Carrera 7/4 Belém Brasil

Paula Rivas 8/4 Praga Chequia

Mar Vicente 8/4 Viena Austria

José Couceiro 9/4 Skellefteå Suecia

Víctor Gómez 10/4 Amazonas Perú

Rocío Álvarez López 11/4 Santa Maria da Feira Portugal

María Perujo Lavín 13/4 Cidade de México México

Alejandra Santiago Veiga 13/4 Belfast Reino Unido

Javier Caprarelli Rodríguez 13/4 Buenos Aires Arxentina

Alba Iglesias Alonso 13/4 Portsmouth Reino Unido

Ricardo Losada Mateo 14/4 Aarhus Dinamarca

Jhan Herrera Pérez 15/4 Barranquilla Colombia

Silvia Gómez 15/4 Valparaíso Chile

Alberto Álvarez Besada 16/4 Bogotá DC Colombia

Ye Rodríguez 16/4 Illa de Reunión Francia

Ángel Catalina Rubianes 21/4 Bruxelas Bélxica

Juan Pablo López Aguilar 22/4 Quito Ecuador

Cristian Javier López 25/4 Santa Catarina Brasil

Guillermo Pérez Gómez 13/5 Viena Austria

Eva Prieto Arbor 13/5 Londres Reino Unido

Constantino Rodríguez 19/5 Varsovia Polonia

Maria de Fátima Rodrigues da Torre 21/5 Chaves Portugal

Page 327: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

327

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 4: Cuestionario aplicado

ENQUISA DE IMPACTO DA ACTUAL CRISE POR COVID-19 SOBRE A INSERCIÓN LABORAL

No Observatorio de Persoas Tituladas queremos co-ñecer o alcance do impacto laboral da actual crise por Covid-19 entre os Antigos Estudantes da UVigo de todas as titulacións e promocións.

Para iso, solicitamos a túa colaboración e agradece-ríamos que respondeses esta Enquisa.

Comezamos!

* Pregunta obrigatoria

INFORMACIÓN INTRODUTORIA

1. Nome*

2. Primeiro Apelido*

3. Segundo Apelido*

4. Xénero (marca só unha resposta) - Home - Muller

LUGAR DE RESIDENCIA ACTUAL:

5. Localidade*Indique a poboación/localidade da súa residencia ac-tual

6. Código Postal*

7. País

FORMACIÓN UNIVERSITARIA

Datos sobre a titulación PRINCIPAL obtida na UVigo (a que ten máis relación co seu perfil profesional)

8. Tipo de Título* (marca só unha opción) - Diplomatura/Enxeñaría Técnica - Licenciatura/Enxeñaría Superior - Grao - Mestrado - Doutoramento

9. Titulación principal obtida*Indique o nome da titulación referida na pregunta anterior (por ex., Enxeñaría Industrial, Tradución e In-terpretación...)

10. Campus*:Indique o Campus da UVigo en que obtivo o título in-dicado na pregunta anterior (marca só unha opción)

- Ourense - Pontevedra - Vigo

11. Ano en que acabou a titulación universitaria*:Indique o ano en que completou a titulación referida nas preguntas anteriores

SITUACIÓN SOCIO-LABORAL PREVIA Á ACTUAL CRISE POR COVID-19

SITUACIÓN ANTERIOR Á CRISE*

12. Escolla a opción que mellor describa a súa situa-ción socio-laboral no momento do inicio da actual crise por Covid-19 (marcar só unha opción)

- Emprego por conta allea na empresa privada >> (PASAR A P13)

- Funcionario/traballo para a administración >> (PASAR A P13)

- Traballador/a Autónomo/a >> (PASAR A P15) - Empresario/a (titular dunha empresa) >> (PASAR

A P15) - Desemprego/procurando emprego >> (PASAR A

P15) - Xubilado/pensionista >> (PASAR A P15) - Cursar estudos universitarios >> (PASAR A P14)

Page 328: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

328

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

- Prepara oposicións >> (PASAR A P15) - Baixa laboral >> (PASAR A P15) - Coidado familiar >> (PASAR A P15) - Outra: Indicar cal: >> (PASAR A P15)

13. Tipo de contrato * (marcar só unha opción) - Indefinido - Temporal/eventual - Por obra/servizo - En prácticas - Bolsa - Sen contrato - Outro: Indicar cal:

PASAR A P15

14. De que tipo son os estudos que realiza? (marcar só unha opción)

- Grao - Mestrado - Doutoramento

PASAR A P15

15. Tempo que levaba na situación socio-laboralIndique o número de MESES que levaba na situación descrita anteriormente antes do inicio da crise (como empregado/a na empresa privada, funcionario/a, desempregado/a, empresario/a, traballador/a autónomo/a, estudante universitario...)

16. Traballaba no momento do inicio da actual crise por COVID-19?*Esta pregunta, como as anteriores, esta referida ao momento inmediatamente anterior ao establece-mento das medidas de confinamento e/ou distan-ciamento social por causa da crise (marcar só unha opción)

- Si - Non

CARACTERÍSTICAS DO POSTO DE TRABALLO

As seguintes preguntas están relacionadas coas ca-racterísticas do seu posto de traballo no momento inmediatamente anterior á actual crise por Covid-19

17. Lugar de traballo*Indique a poboación ou localidade onde se encontra a empresa/organización en que traballa (independen-temente do país en que se encontre)

18. Provincia/rexiónIndique a provincia ou, no seu defecto, a rexión onde se encontra a empresa/organización en que traballa

19. PaísIndique o país onde está a empresa/organización en que traballa no momento do inicio da actual crise por Covid-19

20. Rama de actividade*Indique a rama de actividade da empresa/organiza-ción/institución en que traballa (marcar só unha op-ción)

- Empresa privada - Ámbito público - Entidade non lucrativa (fundación, ONG, asocia-

ción...)

21. Sector económico *Indique o sector económico da empresa/organiza-ción/institución (marcar só unha opción)

- Administración pública (servizos centrais, Facen-da,...)

- Aeroespacial - Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e fo-

restal - Alimentación/Industria alimentaria - Automoción - Banca e seguros - Construción - Consultoría - Defensa e seguridade - Enerxía e utilities - Ensino - Enxeñaría - Farmacéutica - Industria química, plástico, vidro e envases - Investigación - Loxística, transporte e distribución - Madeira

Page 329: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

329

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

- Medios de comunicación/Audiovisuais - Metalurxia e eléctrico - Outras actividades sociais - Papel, gráficas, edición e reprodución - Sanitario - Servizos a empresas - Servizos informáticos - Servizos profesionais - Telecomunicacións/IT - Téxtil e confección - Turismo e restauración - Venda retallista - Outro:

22. Categoría do seu posto de traballo* (marcar só unha opción)

- Técnico/a cualificado/a >> (PASAR A P26) - Directivo/a >> (PASAR A P23) - Mando intermedio >> (PASAR A P23) - Emprego non cualificado >> (PASAR A P26)

ACTUACIÓNS DURANTE A CRISE POR COVID-19

Este apartado analiza o alcance da intervención reali-zada por directivos/as e mandos intermedios no seo das organizacións para encarar a crise por Covid-19

23 Tivo que aplicar algunha medida de tipo organiza-tiva na empresa/organización en que traballa? (mar-car só unha opción)

- Si >> (PASAR A P24) - Non >> (PASAR A P26)

24. Que tipo de medidas tivo que realizar no seo da súa empresa?Escolla as medidas que foron implantadas na súa empresa durante a crise por Covid-19 (Pregunta multirresposta)

- Aplicar ERTE - Aplicar o teletraballo/traballo remoto - Cuarentena preventiva para empregados/as afec-

tados/as - Desvío da produción a outro lugar - Flexibilidade de horarios e quendas do persoal - Medidas informativas e formativas

- Procurar clientes alternativos - Procurar fornecedores alternativos - Reforzo/Contratación de persoal - Restrición de viaxes e reunións presenciais - Seguridade e hixiene/Intensificar PRL - Ningunha - Outra: Indicar cal

25. Cal foi a súa responsabilidade na toma destas medidas? (marcar só unha opción)

- Deseño e planificación - Execución - Ningunha

26. Área funcional/departamento da empresa en que traballa*Indique o departamento en que traballa dentro da súa empresa/organización (marcar só unha opción)

- Administración e finanzas - Atención ao cliente - Compras - Dirección xeral - Enxeñaría e construción - Formación e ensino - I+D+i - Informática e tecnoloxía - Loxística e almacén - Prevención e saúde - Produción - Recursos humanos - Servizos - Vendas/marketing - Non existen áreas funcionais diferenciadas na em-

presa - Outra: Indicar cal

27. Tamaño da empresa/organización en que traballaIndique o número de empregados da empresa/orga-nización en que traballa. No caso dunha empresa con varios centros de traballo, referímonos ao número de traballadores do conxunto da organización (marca só unha opción)

- 1 - 2-9 - 10-49

Page 330: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

330

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

- 50-249 - 250-999 - 1000 empregados/as ou máis

SITUACION ACTUAL

Estas preguntas son referidas ao momento actual en que está a responder esta enquisa

28. Traballa na actualidade?* (marcar só unha opción) - Non, perdeu o traballo que tiña durante esta crise

>> (PASAR A P29) - Non, xa estaba desempregado/a antes desta crise

>> (PASAR A P32) - Non, segue na mesma situación descrita anterior-

mente (estudante, xubilado/pensionista, prepara oposicións...) >> (PASAR A P38)

- Si, segue no mesmo emprego/actividade que tiña no inicio desta crise >> (PASAR Á P33)

- Si, encontrou emprego >> (PASAR A P33) - Si, mudou de emprego >> (PASAR A P33)

29. Cales son as causas do seu desemprego? (marcar só unha opción)

- Por finalización de contrato >> (PASAR A P30) - Peche do negocio propio >> (PASAR A P31) - Suspensión de actividade profesional >> (PASAR A

P31) - Outra: Indicar cal:

30. Espera recuperar o emprego no curto prazo? (marcar só unha opción)

- Si - Non

PASAR A P32

31. Espera retomar a súa actividade/negocio no cur-to prazo? (marcar só unha opción)

- Si - Non

PASAR A P32

32. Buscou emprego durante o período de confina-mento ou o está a buscar agora? (marcar só unha opción)

- Si - Non

PASAR A P39

IMPACTO DO CORONAVIRUS NO EMPREGO

33. Como afectou o coronavirus no seu traballo?* (marcar só unha opción)

- Está facendo teletraballo/traballo remoto >> (PA-SAR A P34)

- Traballa con “normalidade” no seu lugar de traballo habitual >> (PASAR A P36)

- Traballa no seu lugar de traballo habitual pero con restricións (horarios especiais, quendas,...) >> (PA-SAR A P36)

- Está de vacacións >> (PASAR A P36) - Está en ERTE >> (PASAR A P36) - Está de baixa, non lle afecta >> (PASAR A P36) - Suspensión de actividade >> (PASAR A P35) - Peche de negocio >> (PASAR A P35) - Está na casa sen teletraballar >> (PASAR A P36) - Outra: Indicar cal

34. Realizou o teletraballo algunha vez na súa no seu posto de traballo antes desta crise?

Queremos saber se na súa empresa/organización te-letraballou (ou traballou por remoto) algunha vez con anterioridade a esta crise (marcar só unha opción)

- Si - Non

PASAR A P36

35. Recibiu algún tipo de axuda por suspensión de actividade? (marcar só unha opción)

- Si - Non

PASAR A P36

O IMPACTO DA COVID-19 SOBRE O EMPREGO

AS CONSECUENCIAS DA CRISE SANITARIA SOBRE O EMPREGO

Page 331: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

331

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

36. Que probabilidade existe de...?

Nada Pouca Bastante Moita

36.1 Que o meu soldo se reduza durante esta crise

36.2 Que a empresa/organización na que traballo teña que pechar mentres dure esta crise

36.3 Que perda o meu emprego durante esta crise

36.4 Que o meu salario se reduza de forma permanente

36.5 Que a empresa onde traballo teña que pechar permanentemente

36.6 Que perda o emprego permanentemente

37. Houbo algún caso de contaxio por COVID-19 na empresa ou no seu entorno de traballo? (marcar só unha opción)

- Si - Non

O IMPACTO DO COVID-19 NA ECONOMÍA

38. Como cre que está afectando esta crise á econo-mía do lugar onde vive? (marcar só unha opción)

- Impacto negativo e duradeiro - Impacto negativo, pero pasaxeiro - Terá pouco impacto

39. Cre probable que no futuro inmediato voltará a haber unha crise como esta? (marcar só unha opción)

- Si - Non - NS/NR

40. Cre que o país en que vive estará mellor prepara-do para afrontala? (marcar só unha opción)

- Si - Non - NS/NR

41. Como diría que é hoxe a situación económica do seu fogar? (marcar só unha opción)

- Mellor - Igual - Peor

42. Cre que a situación económica do seu fogar me-llorará nos próximos meses? (marcar só unha opción)

- Si - Non - NS/NR

43. Dirección de correo electrónico*

44. PREGUNTA ABERTASe desexa engadir algún comentario que conside-re relevante para os fins deste estudo e que non foi suficientemente abordado, por favor fágao a conti-nuación

Consentimento RGPD* (marcar só unha opción)□Lin e acepto a Política de Privacidade: https://www.uvigo.gal/proteccion-datos

Page 332: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

332

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 5: Mensaxes de presentación do cuestionario

4) https://corpodiplomaticouvigo.blogspot.com/5) https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSefogpOjvC8x2dkHrH_hlcxTR3efI03LRFqw6Hredp--d9hNQ/closedform6) http://observatorio.egresados.webs.uvigo.es/enquisa-de-impacto-da-covid-19-sobre-a-insercion-laboral/7) https://drive.google.com/file/d/1oXiRZXI2PvkVUhlRe4wm-4HSDLWR3CFh/view

PRIMEIRO ENVÍO

Asunto: Impacto laboral da actual crise por Covid-19

Prezada/o titulada/o,

Desde o inicio da actual crise por COVID-19 no Ob-servatorio de Persoas Tituladas interesámonos pola situación do antigo alumnado da UVigo. Así, nun primeiro momento contactamos con todos os titu-lados/as que viven polo mundo adiante, recollendo, na iniciativa do Corpo Diplomático4, as crónicas de 59 persoas sobre súa experiencia persoal e profesional en 27 países dos 5 continentes.

Agora contactamos novamente contigo porque que-remos saber o impacto desta crise global sobre a in-serción laboral das persoas tituladas da UVigo. Para iso, solicitamos a túa colaboración cumprimentando a Enquisa que preparamos para coñecer como a si-tuación creada polo virus está a afectar no emprego en aspectos como a implantación do teletraballo, os contratos (aplicación de ERTEs), sectores económi-cos desigualmente atinxidos ou as expectativas so-bre o impacto desta crise na economía e no mercado de traballo.

FORMULARIO DA ENQUISA:

• Accede á enquisa5

IMPORTANTE: Queremos aclarar que na enquisa NON se solicita o nome da empresa/organización en que traballas. Os datos persoais facilitados no con-sentimento serán tratados baixo a responsabilidade da UVigo para a xestión das finalidades do Obser-vatorio. Ademáis, para a análise e tratamento dos datos, realizada baixo a miña dirección, as respostas

recollidas na enquisa non serán asociadas cos únicos datos persoais requiridos (nome, apelidos e correo electrónico).

Co fin de obter unha mostra o máis representativa posible, agradeceríamos que difundises esta enquisa entre os teus colegas e compañeiros/as que estuda-ron contigo na UVigo. Como en traballos anteriores, os resultados e conclusións finais deste estudo serán publicados e estarán á túa disposición e de toda a co-munidade universitaria.

Agradecendo de antemán a túa atención e o teu tem-po, quedamos á espera da túa participación.

Recibe un cordial saúdo,Luis EspadaDirector do Observatorio

Máis información na Web do Observatorio □| Enquisa de impacto da COVID-19 sobre a inserción laboral6

PRIMEIRA REITERACIÓN

Asunto: Solicitamos a túa colaboración (segundo envío)

TEXTO EN ESPAÑOL7

Prezado/a titulado/a,

Contactamos novamente contigo para solicitar a túa colaboración para responder o cuestionario sobre o Impacto Laboral da actual crise por COVID-19 nas persoas tituladas da Universidade de Vigo.

Clicando no seguinte link podes acceder ao formula-rio da enquisa:

Page 333: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

333

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

• Cuestionario8

• □Vídeo-guía da enquisa9 (en menos de 3 min podes coñecer o tipo de preguntas que vas encontrar)

Importante ! - Os datos persoais facilitados no consentimento serán

tratados baixo a responsabilidade da UVigo para a xes-tión das finalidades do Observatorio segundo o RGPD.

- O tratamento estatístico das respostas, realizado baixo a miña dirección, garante a absoluta confidencialidade: as respostas recollidas na enquisa non serán asociadas cos únicos datos persoais requiridos.

- Conforme á Lei, dispós do dereito de acceso, rectificación, cancelación e oposición a todo dato que te afecte.

Agradecendo moito a túa atención e o teu tempo, quedamos á espera da túa participación.

Recibe un cordial saúdo, Luis Espada RecareyDirector do Observatorio

Máis información na Web do Observatorio □| Enquisa de impacto da COVID-19 sobre a inserción laboral10

SEGUNDA REITERACIÓN

Asunto: Solicitamos a túa colaboración (último envío)

TEXTO EN ESPAÑOL11

Prezada/o titulada/o,

Ninguén gosta das enquisas pero, neste caso, son necesarias para coñecer o impacto laboral da actual crise por COVID-19 entre as persoas tituladas da UVigo.

8) https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSefogpOjvC8x2dkHrH_hlcxTR3efI03LRFqw6Hredp--d9hNQ/closedform9) https://www.youtube.com/watch?v=46q52ZDpydA10) http://observatorio.egresados.webs.uvigo.es/enquisa-de-impacto-da-covid-19-sobre-a-insercion-laboral/11) https://drive.google.com/file/d/1K6nksEfzhFkxzv1lU5VYqjNHOHzC-kb3/view12) https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSefogpOjvC8x2dkHrH_hlcxTR3efI03LRFqw6Hredp--d9hNQ/closedform13) https://www.linkedin.com/company/observatorio-uvigo14) http://observatorio.egresados.webs.uvigo.es/enquisa-de-impacto-da-covid-19-sobre-a-insercion-laboral/

Por iso, solicitamos a túa colaboración e agradecería-mos que respondeses o seguinte cuestionario clican-do no seguinte link:

• □Cuestionario12

Este é o terceiro e último envío que realizamos. Esta mensaxe non foi enviada aos antigos alumnos/as que xa responderon a enquisa polo que, se fose o teu caso, non é preciso que o voltes a facer.

Importante ! - Os datos persoais facilitados no consentimento serán

tratados baixo a responsabilidade da UVigo para a xes-tión das finalidades do Observatorio segundo o RGPD.

- O tratamento estatístico das respostas, realizado baixo a miña dirección, garante a absoluta confidencialidade: as respostas recollidas na enquisa non serán asociadas cos únicos datos persoais requiridos.

- Conforme á Lei, dispós do dereito de acceso, rectificación, cancelación e oposición a todo dato que te afecte.

E porque queremos estar máis próximos dos antigos estudantes, temos a nosa páxina de LinkedIn sem-pre actualizada. E case apostamos que non o sabías e aínda non nos segues, verdade? Pois agora xa non tes desculpa. Clica aquí13 e comeza a seguirnos para estar informado/a.

Agradecendo moito a túa atención e o teu tempo, quedamos á espera da túa participación.

Recibe un cordial saúdo,Luis EspadaDirector do Observatorio

Máis información na Web do Observatorio □| Enquisa de impacto da COVID-19 sobre a inserción laboral14

Page 334: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 6: Persoas tituladas residentes en Galicia por comarcas

Comarca %A Baixa Limia 0,16

A Barcala 0,04

A Coruña 5,92

A Limia 0,52

A Mariña Central 0,24

A Mariña Occidental 0,04

A Mariña Oriental 0,04

A Paradanta 0,28

A Terra Chá 0,40

Allariz-Maceda 0,64

Barbanza 1,12

Bergantiños 0,56

Betanzos 0,24

Caldas 0,56

Chantada 0,40

Deza 0,52

Ferrol 1,12

Fisterra 0,04

Lugo 1,32

Meira 0,04

Muros 0,04

Noia 0,48

O Baixo Miño 2,32

O Carballiño 1,56

Comarca %O Condado 2,28

O Eume 0,24

O Morrazo 5,40

O Ribeiro 0,44

O Salnés 2,56

O Sar 0,36

Ordes 0,28

Ourense 11,25

Pontevedra 8,49

Quiroga 0,08

Santiago 4,44

Sarria 0,20

Tabeirós-Terra de Montes 0,40

Terra de Caldelas 0,04

Terra de Celanova 0,36

Terra de Lemos 0,60

Terra de Melide 0,04

Terra de Soneira 0,12

Terra de Trives 0,28

Valdeorras 0,68

Verín 0,48

Viana 0,08

Vigo 42,27

334

Page 335: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

335

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 7: Persoas tituladas residentes noutras Comunidades Autónomas por provincias

Provincia %Álaba 0,24

Alacante 1,69

Albacete 0,24

Almería 0,24

As Palmas de Gran Canaria 1,93

Asturias 3,14

Ávila 0,48

Barcelona 17,15

Biscaia 1,93

Cáceres 0,72

Cádis 1,93

Cantabria 1,69

Castellón 0,48

Comunidade de Madrid 44,20

Córdoba 0,24

Cuenca 0,24

Granada 0,48

Guadalaxara 0,24

Guipúscoa 1,93

Provincia %Huelva 0,24

Illas Baleares 2,90

León 1,21

Málaga 0,97

Navarra 1,93

Palencia 0,24

Rexión de Murcia 0,97

Salamanca 0,24

Santa Cruz de Tenerife 0,72

Segovia 0,72

Sevilla 2,42

Soria 0,24

Tarragona 0,97

Toledo 0,97

Valencia 2,42

Valladolid 1,93

Xirona 0,24

Zamora 0,97

Zaragoza 0,48

Page 336: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

336

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 8: Persoas tituladas residentes no resto do mundo por países

País %Alemaña 15,8

Andorra 0,3

Arxentina 2,0

Australia 1,3

Bélxica 2,3

Brasil 3,3

Canadá 1,3

Casaquistán 0,3

Chequia 0,7

Chile 1,3

China 0,7

Colombia 1,6

Croacia 0,3

Dinamarca 2,0

Ecuador 1,0

Estonia 0,3

EUA 5,9

Finlandia 0,7

Francia 5,3

Grecia 0,3

Irlanda 2,0

Israel 0,3

País %Italia 1,3

Lituania 0,3

Luxemburgo 0,3

Malaisia 0,3

México 3,3

Noruega 1,3

O Salvador 0,3

Países Baixos 3,3

Panamá 0,3

Paraguai 0,3

Perú 2,6

Polonia 1,3

Portugal 10,2

Reino Unido 17,4

República Dominicana 0,3

Singapura 0,3

Suecia 1,3

Suíza 4,9

Tailandia 0,3

Turquía 0,3

Xapón 0,7

Page 337: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

337

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 9: Distribución das titulacións por ámbitos académicos

ARTES E HUMANIDADES

GRAOSBelas ArtesEstudos de Galego e EspañolLinguas EstranxeirasTradución e InterpretaciónXeografía e Historia

LICENCIATURASBelas ArtesFiloloxía GalegaFiloloxía HispánicaFiloloxía InglesaHistoriaTradución e Interpretación

MESTRADOS UNIVERSITARIOSArte Contemporánea. Creación e investigaciónArtes EscénicasEstudos Ingleses Avanzados e as súas AplicaciónsHistoria, Territorio e Recursos PatrimoniaisLibro Ilustrado e Animación AudiovisualLingua e Comunicación nos NegociosTradución e ParatraduciónTradución MultimediaTradución para a Comunicación InternacionalValoración, Xestión e Protección do Patrimonio Cultural

TÍTULOS PROPIOSDeseño Téxtil e Moda

CIENCIAS DA SAÚDE

DIPLOMATURASEnfermaríaFisioterapia

GRAOSEnfermaríaFisioterapia

MESTRADOS UNIVERSITARIOSNutrición

CIENTÍFICO

GRAOSBioloxíaCiencia e Tecnoloxía dos AlimentosCiencias AmbientaisCiencias do MarQuímica

LICENCIATURASBioloxíaCiencia e Tecnoloxía dos AlimentosCiencias do MarFísicaQuímica

MESTRADOS UNIVERSITARIOSAcuiculturaBiotecnoloxía AvanzadaCiencia e Tecnoloxía AgroalimentarCiencia e Tecnoloxía de Conservación de Produtos da PescaCiencias do ClimaInvestigación en Química e Química IndustrialMetodoloxía e Aplicacións en Ciencias da VidaNeurocienciaOceanografíaQuímica Avanzada

MULTIDISCIPLINAR

MESTRADOS UNIVERSITARIOSInnovación Industrial e Optimización de ProcesosProfesorado en Educación Secundaria Obrigatoria, Ba-charelato, Formación Profesional e Ensino de IdiomasTécnicas Estatísticas

TÍTULOS PROPIOSSénior

Page 338: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

338

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

TECNOLÓXICO

ENXEÑARÍAS SUPERIORESEnxeñaría de MinasEnxeñaría de TelecomunicaciónEnxeñaría en InformáticaEnxeñaría Industrial

ENXEÑARÍAS TÉCNICASEnxeñaría Técnica AgrícolaEnxeñaría Técnica de TelecomunicaciónEnxeñaría Técnica en Informática de XestiónEnxeñaría Técnica ForestalEnxeñaría Técnica Industrial

GRAOSEnxeñaría AgrariaEnxeñaría da EnerxíaEnxeñaría de Tecnoloxías de TelecomunicaciónEnxeñaría dos Recursos Mineiros e EnerxéticosEnxeñaría EléctricaEnxeñaría en Electrónica Industrial e AutomáticaEnxeñaría en Organización IndustrialEnxeñaría en Química IndustrialEnxeñaría en Tecnoloxías IndustriaisEnxeñaría ForestalEnxeñaría InformáticaEnxeñaría Mecánica

MESTRADOS UNIVERSITARIOSCiberseguranzaConsultoría de Software LibreContaminación IndustrialDirección e Xestión da Loxística e da Cadea de Sub-ministraciónEnerxía e SustentabilidadeEnxeñaría da AutomociónEnxeñaría da ConstruciónEnxeñaría da Edificación e Construcións IndustriaisEnxeñaría de MinasEnxeñaría de TelecomunicaciónEnxeñaría IndustrialEnxeñaría InformáticaEnxeñaría TelemáticaFotónica e Tecnoloxías do Láser

Matemática IndustrialMecatrónicaPrevención de Riscos LaboraisProcesos de Deseño e Fabricación MecánicaProcesos e Tecnoloxías na Industria do AutomóbilTecnoloxías Avanzadas de Procesos de Deseño e Fa-bricación MecánicaTecnoloxías para a Protección do Patrimonio Cultural InmóbelTeoría do Sinal e Comunicacións

XURÍDICO-SOCIAL

DIPLOMATURASCiencias EmpresariaisEducación SocialGraduado SocialMestre/aProfesorado de EXBRelacións LaboraisTraballo SocialTurismoXestión e Administración Pública

GRAOSAdministración e Dirección de EmpresasCiencias da Actividade Física e do DeporteComercioComunicación AudiovisualDereitoDirección e Xestión PúblicaEconomíaEducación InfantilEducación PrimariaEducación SocialPublicidade e Relacións PúblicasRelacións Laborais e Recursos HumanosTraballo SocialTurismo

LICENCIATURASAdministración e Dirección de EmpresasCiencias da Actividade Física e do DeporteCiencias Económicas (Sección de Ciencias Económi-cas e Empresariais)

Page 339: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

339

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Ciencias Empresariais (Sección de Ciencias Económi-cas e Empresariais)Comunicación AudiovisualDereitoDereito Económico-EmpresarialEconomíaPsicopedagoxíaPublicidade e Relacións Públicas

MESTRADOSAdministración Integrada de EmpresasAvogacíaComercio InternacionalCreación, Dirección e Innovación na EmpresaDereito da EmpresaDereito Urbanístico e do AmbienteDificultades de Aprendizaxe e Procesos CognitivosDirección de Arte en PublicidadeDirección de PEMESDirección e Administración de Empresas (MBA)Dirección e Planeamento do TurismoDirección e Planeamento do Turismo Interior e de SaúdeDirección Integrada de ProxectosDirección Pública e Liderado InstitucionalEconomíaEstudos de XéneroFinanzasIntervención Multidisciplinar na Diversidade en Con-textos EducativosInvestigación en Actividade Física, Deporte e SaúdeInvestigación en ComunicaciónMenores en Situación de Desprotección e Conflito SocialNecesidades Específicas de Apoio EducativoOrdenación Xurídica do MercadoPolíticas Comunitarias e Cooperación TerritorialXestión do Desenvolvemento SustentableXestión e Dirección LaboralXestión Empresarial do Deporte

TÍTULOS PROPIOSCiencias PoliciaisInformación Técnica do Medicamento

Page 340: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

340

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 10: Distribución porcentual dos ámbitos académicos das persoas tituladas residentes en Galicia por comarcas

Artes e Humanidades

Ciencias da Saúde Científico Multidisciplinar Tecnolóxico Xurídico-Social

A Baixa Limia 25,0 50,0 0,0 0,0 0,0 25,0A Barcala 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0A Coruña 13,5 4,7 9,5 0,7 39,9 31,8A Limia 7,7 7,7 0,0 0,0 0,0 84,6A Mariña Central 0,0 0,0 16,7 0,0 16,7 66,7

A Mariña Occi-dental 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

A Mariña Oriental 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

A Paradanta 0,0 0,0 0,0 0,0 28,6 71,4A Terra Chá 20,0 0,0 0,0 0,0 20,0 60,0Allariz-Maceda 18,8 18,8 12,5 0,0 6,3 43,8Barbanza 17,9 7,1 3,6 0,0 28,6 42,9Bergantiños 0,0 14,3 0,0 0,0 57,1 28,6Betanzos 0,0 16,7 16,7 0,0 33,3 33,3Caldas 7,1 7,1 7,1 0,0 21,4 57,1Chantada 0,0 0,0 0,0 0,0 20,0 80,0Deza 23,1 0,0 0,0 0,0 23,1 53,8Eume 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0Ferrol 7,1 7,1 3,6 0,0 28,6 53,6Fisterra 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0Lugo 3,0 0,0 3,0 3,0 36,4 54,5Meira 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Muros 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0Noia 8,3 8,3 25,0 0,0 25,0 33,3O Baixo Miño 12,1 5,2 5,2 1,7 15,5 60,3O Carballiño 7,7 0,0 10,3 0,0 17,9 64,1O Condado 8,8 5,3 17,5 1,8 22,8 43,9O Eume 40,0 0,0 0,0 0,0 40,0 20,0O Morrazo 8,2 5,2 13,4 0,0 23,9 49,3O Ribeiro 9,1 0,0 0,0 0,0 36,4 54,5O Salnés 4,7 9,4 9,4 1,6 17,2 57,8O Sar 11,1 0,0 0,0 0,0 22,2 66,7Ordes 42,9 0,0 0,0 0,0 57,1 0,0Ourense 6,4 5,0 6,8 0,4 18,2 63,2Pontevedra 10,8 7,5 5,2 2,8 24,5 49,1Quiroga 0,0 0,0 0,0 0,0 50,0 50,0Santiago 9,0 5,4 8,1 0,9 39,6 36,9Sarria 0,0 20,0 0,0 0,0 40,0 40,0Tabeirós-Terra de Montes 10,0 10,0 10,0 0,0 40,0 30,0

Terra de Cal-delas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Terra de Cela-nova 0,0 11,1 0,0 0,0 33,3 55,6

Terra de Lemos 6,7 0,0 0,0 0,0 20,0 73,3

Page 341: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

341

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Artes e Humanidades

Ciencias da Saúde Científico Multidisciplinar Tecnolóxico Xurídico-Social

Terra de Melide 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0Terra de So-neira 0,0 0,0 33,3 0,0 66,7 0,0

Terra de Trives 14,3 14,3 14,3 0,0 14,3 42,9Valdeorras 5,9 11,8 0,0 0,0 23,5 58,8Verín 0,0 16,7 0,0 0,0 16,7 66,7Viana 0,0 0,0 0,0 0,0 50,0 50,0Vigo 10,0 4,4 11,8 1,2 27,4 45,2

Page 342: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

342

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 11: Distribución porcentual dos ámbitos académicos das persoas tituladas residentes noutras Comunidades Autónomas

Artes e Humanidades

Ciencias da Saúde Científico Multidisciplinar Tecnolóxico Xurídico-Social

Andalucía 18,5 7,4 11,1 0,0 29,6 33,3

Aragón 0,0 0,0 50,0 0,0 0,0 50,0

Asturias 23,1 0,0 30,8 0,0 15,4 30,8

Cantabria 0,0 0,0 14,3 14,3 14,3 57,1

Castela e León 16,0 8,0 20,0 0,0 20,0 36,0

Castela-A Mancha 14,3 0,0 0,0 0,0 14,3 71,4

Cataluña 19,5 1,3 9,1 0,0 37,7 32,5

Comunidade de Madrid 9,3 2,7 8,7 0,5 30,1 48,6

Estremadura 0,0 33,3 33,3 0,0 33,3 0,0

Illas Baleares 0,0 0,0 8,3 0,0 25,0 66,7

Illas Canarias 18,2 9,1 54,5 0,0 9,1 9,1

Navarra 12,5 12,5 12,5 0,0 37,5 25,0

País Basco 5,9 5,9 35,3 5,9 23,5 23,5

País Valenciano 0,0 5,3 47,4 0,0 31,6 15,8

Rexión de Murcia 25,0 0,0 50,0 0,0 0,0 25,0

Page 343: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

343

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 12: Distribución porcentual dos ámbitos académicos das persoas tituladas residentes noutras Comunidades Autónomas por provincias

Artes e Humanidades

Ciencias da Saúde Científico Multidisciplinar Tecnolóxico Xurídico-Social

Álaba 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0Alacante 0,0 0,0 42,9 0,0 28,6 28,6Albacete 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0Almería 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0As Palmas de Gran Canaria 25,0 12,5 50,0 0,0 0,0 12,5

Asturias 23,1 0,0 30,8 0,0 15,4 30,8Ávila 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0Barcelona 19,7 1,4 7,0 0,0 38,0 33,8Biscaia 0,0 0,0 37,5 12,5 25,0 25,0Cáceres 0,0 33,3 33,3 0,0 33,3 0,0Cádis 25,0 12,5 25,0 0,0 12,5 25,0Cantabria 0,0 0,0 14,3 14,3 14,3 57,1Castellón 0,0 0,0 0,0 0,0 50,0 50,0Comunidade de Madrid 9,3 2,7 8,7 0,5 30,1 48,6

Córdoba 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0Cuenca 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0Granada 0,0 0,0 0,0 0,0 50,0 50,0Guadalaxara 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Guipúscoa 12,5 12,5 25,0 0,0 25,0 25,0Huelva 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0Illas Baleares 0,0 0,0 8,3 0,0 25,0 66,7León 20,0 0,0 40,0 0,0 0,0 40,0Lleida 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0Málaga 25,0 0,0 25,0 0,0 25,0 25,0Navarra 12,5 12,5 12,5 0,0 37,5 25,0Palencia 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Rexión de Murcia 25,0 0,0 50,0 0,0 0,0 25,0

Salamanca 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0Santa Cruz de Tenerife 0,0 0,0 66,7 0,0 33,3 0,0

Segovia 0,0 33,3 33,3 0,0 33,3 0,0Sevilla 20,0 10,0 0,0 0,0 30,0 40,0Soria 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Tarragona 25,0 0,0 25,0 0,0 25,0 25,0Toledo 0,0 0,0 0,0 0,0 25,0 75,0Valencia 0,0 10,0 60,0 0,0 30,0 0,0Valladolid 12,5 0,0 25,0 0,0 25,0 37,5Xirona 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0Zamora 0,0 25,0 0,0 0,0 0,0 75,0Zaragoza 0,0 0,0 50,0 0,0 0,0 50,0

Page 344: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

344

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 13: Distribución porcentual dos ámbitos académicos das persoas tituladas residentes no resto do mundo por países

Artes e Humanidades

Ciencias da Saúde Científico Multidisciplinar Tecnolóxico Xurídico-Social

Alemaña 18,8 2,1 6,3 0,0 56,3 16,7Andorra 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0Arxentina 33,3 0,0 0,0 0,0 50,0 16,7Australia 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0Bélxica 14,3 0,0 0,0 0,0 57,1 28,6Brasil 40,0 0,0 20,0 0,0 10,0 30,0Canadá 25,0 0,0 0,0 0,0 25,0 50,0Casaquistán 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0Chequia 0,0 0,0 0,0 0,0 50,0 50,0Chile 0,0 0,0 25,0 0,0 75,0 0,0China 50,0 0,0 0,0 0,0 0,0 50,0Colombia 0,0 0,0 0,0 0,0 80,0 20,0Croacia 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Dinamarca 0,0 0,0 50,0 0,0 33,3 16,7Ecuador 33,3 0,0 0,0 0,0 0,0 66,7Estonia 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0EUA 27,8 0,0 11,1 0,0 38,9 22,2Finlandia 50,0 0,0 0,0 0,0 0,0 50,0Francia 37,5 0,0 6,3 0,0 31,3 25,0Grecia 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Irlanda 0,0 0,0 50,0 0,0 50,0 0,0Israel 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0Italia 25,0 0,0 75,0 0,0 0,0 0,0Lituania 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0Luxemburgo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0Malaisia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0México 10,0 0,0 20,0 0,0 60,0 10,0Noruega 0,0 0,0 75,0 0,0 25,0 0,0O Salvador 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0Países Baixos 10,0 0,0 30,0 0,0 60,0 0,0Panamá 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0Paraguai 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0Perú 0,0 0,0 37,5 12,5 37,5 12,5Polonia 0,0 0,0 0,0 0,0 25,0 75,0Portugal 12,9 3,2 35,5 3,2 12,9 32,3Reino Unido 22,6 5,7 28,3 0,0 24,5 18,9República Dominicana 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Singapura 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0Suecia 0,0 25,0 0,0 0,0 50,0 25,0Suíza 13,3 0,0 33,3 0,0 46,7 6,7Tailandia 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0Turquía 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0Xapón 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Page 345: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

345

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 14: Especialidade dos títulos de doutoramento obtidos na UVigo

Título %Administración e Dirección de Empresas 0,03

Análise e Intervención Psicosocioeducativa en Persoas Maiores 0,03

Antropoloxía social 0,03

Belas Artes 0,09

Bioloxía 0,65

Biotecnoloxía Avanzada 0,03

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,37

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 0,09

Ciencias da Educación 0,03

Ciencias da Vida 0,03

Ciencias do Deporte, Educación Física e Activi-dade Física Saudábel 0,06

Ciencias do Mar 0,22

Ciencias do Mar, Tecnoloxía e Xestión 0,09

Ciencias Empresariais 0,09

Comunicación 0,16

Comunicación Audiovisual, Publicidade e Relacións Públicas 0,06

Dereito 0,06

Didácticas Especiais 0,03

Dificultades de Aprendizaxe e Procesos Cognitivos 0,03

Dirección e Planeamento do Turismo 0,03

Ecoloxía 0,03

Economía 0,09

Economía Aplicada 0,03

Ecosistemas Terrestres, Uso Sustentábel e Implicacións Ambientais 0,06

Educación, Deporte e Saúde 0,03

Electrónica 0,03

Enxeñaría de Materiais 0,03

Enxeñaría de Minas 0,06

Enxeñaría de Telecomunicación 0,34

Enxeñaría dos Recursos Naturais e do Am-biente 0,03

Enxeñaría en Informática 0,03

Título %Enxeñaría Forestal 0,03

Enxeñaría Industrial 0,31

Enxeñaría Informática 0,03

Enxeñaría Química 0,03

Estudos Lingüísticos 0,03

Estudos Literarios 0,06

Filoloxía Galega 0,03

Filoloxía Inglesa 0,09

Física 0,16

Física Aplicada 0,12

Física Computacional 0,03

Investigación en Actividade Física, Deporte e Saúde 0,03

Investigación en Comunicación 0,03

Linguas Estranxeiras 0,03

Lingüística Aplicada 0,03

Lingüística Galega 0,03

Literatura 0,03

Metodoloxía e Aplicacións en Ciencias da Vida 0,03

Modelos Matemáticos 0,03

Oceanografía 0,09

Organización de Empresas 0,03

Programa do Mar 0,03

Química 0,68

Química Analítica 0,06

Química Industrial 0,03

Química Orgánica 0,03

Química Teórica e Modelización Molecular 0,03

Tecnoloxía Ambiental 0,06

Tecnoloxía Ambiental/Enxeñaría de Minas 0,03

Tecnoloxías da Información e as Comunica-cións 0,03

Tradución e Interpretación 0,09

Page 346: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

346

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 15: Distribución global das titulacións por xénero segundo orde decrecente de presenza feminina

DiplomaturasTitulación Home MullerTraballo Social 8,6 91,4

Educación Social 12,1 87,9

Enfermaría 12,1 87,9

Mestre/a 14,2 85,8

Turismo 20,0 80,0

Profesorado de EXB 21,1 78,9

Relacións Laborais 27,7 72,3

Ciencias Empresariais 32,5 67,5

Graduado Social 33,3 66,7

Xestión e Administración Pública 33,3 66,7

Fisioterapia 35,7 64,3

Enxeñarías SuperioresTitulación Home MullerEnxeñaría de Telecomunicación 65,6 34,4

Enxeñaría en Informática 66,7 33,3

Enxeñaría Industrial 67,6 32,4

Enxeñaría de Minas 69,4 30,6

Enxeñarías TécnicasTitulación Home MullerEnxeñaría Técnica Agrícola 40,0 60,0

Enxeñaría Técnica en Telecomunicación 54,5 45,5

Enxeñaría Técnica Forestal 76,5 23,5

Enxeñaría Técnica Industrial 78,3 21,7

Enxeñaría Técnica en Informática de Xestión 81,3 18,8

GraosTitulación Home MullerEstudos de Galego e Español 0,0 100,0

Tradución e Interpretación 0,0 100,0

Turismo 0,0 100,0

Xeografía e Historia 0,0 100,0

Educación Infantil 9,1 90,9

Educación Social 10,0 90,0

Traballo Social 12,5 87,5

Titulación Home MullerComercio 14,3 85,7

Linguas Estranxeiras 14,3 85,7

Publicidade e Relacións Públicas 15,4 84,6

Fisioterapia 17,6 82,4

Enfermaría 24,0 76,0

Ciencias do Mar 25,0 75,0

Administración e Dirección de Empresas 28,6 71,4

Dereito 28,6 71,4

Relacións Laborais e Recursos Humanos 28,6 71,4

Educación Primaria 30,8 69,2

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 33,3 66,7

Ciencias Ambientais 33,3 66,7

Belas Artes 35,0 65,0

Comunicación Audiovisual 35,7 64,3

Bioloxía 50,0 50,0

Economía 50,0 50,0

Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos 50,0 50,0

Enxeñaría Forestal 50,0 50,0

Química 50,0 50,0

Dirección e Xestión Pública 58,3 41,7

Enxeñaría Informática 60,0 40,0

Enxeñaría Mecánica 60,0 40,0

Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais 66,7 33,3

Enxeñaría da Enerxía 85,7 14,3

Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomu-nicación 85,7 14,3

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 100,0 0,0

Enxeñaría Agraria 100,0 0,0

Enxeñaría Eléctrica 100,0 0,0

Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática 100,0 0,0

Enxeñaría en Organización Industrial 100,0 0,0

Enxeñaría en Química Industrial 100,0 0,0

LicenciaturasTitulación Home MullerCiencia e Tecnoloxía dos Alimentos 9,1 90,9

Tradución e Interpretación 12,2 87,8

Page 347: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

347

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Titulación Home MullerPsicopedagoxía 18,8 81,3

Belas Artes 20,3 79,7

Filoloxía Inglesa 22,0 78,0

Publicidade e Relacións Públicas 22,4 77,6

Bioloxía 25,3 74,7

Química 27,5 72,5

Dereito 28,6 71,4

Ciencias do Mar 28,8 71,3

Filoloxía Hispánica 29,6 70,4

Filoloxía Galega 30,0 70,0

Historia 30,8 69,2

Comunicación Audiovisual 34,8 65,2

Administración e Dirección de Empresas 38,7 61,3

Dereito Económico-Empresarial 39,6 60,4

Física 40,0 60,0

Ciencias Económicas 50,0 50,0

Economía 50,0 50,0

Ciencias Empresariais 51,9 48,1

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 71,4 28,6

Mestrado universitarioTitulación Home MullerArtes Escénicas 0,0 100,0

Ciencia e Tecnoloxía Agroalimentar 0,0 100,0

Ciencias do Clima 0,0 100,0

Dereito da Empresa 0,0 100,0

Dificultades de Aprendizaxe e Procesos Cognitivos 0,0 100,0

Dirección e Xestión da Loxística e da Cadea de Subministración 0,0 100,0

Enerxía e Sustentabilidade 0,0 100,0

Enxeñaría de Minas 0,0 100,0

Estudos de Galego e Español 0,0 100,0

Estudos de Xénero 0,0 100,0

Estudos Ingleses Avanzados e as súas Aplicacións 0,0 100,0

Intervención Multidisciplinar na Diversi-dade en Contextos Educativos 0,0 100,0

Libro Ilustrado e Animación Audiovisual 0,0 100,0

Lingua e Comunicación nos Negocios 0,0 100,0

Metodoloxía e Aplicacións en Ciencias da Vida 0,0 100,0

Titulación Home MullerNecesidades Específicas de Apoio Educativo 0,0 100,0

Oceanografía 0,0 100,0

Ordenación Xurídica do Mercado 0,0 100,0

Políticas Comunitarias e Cooperación Territorial 0,0 100,0

Procesos de Deseño e Fabricación Mecánica 0,0 100,0

Química 0,0 100,0

Química Avanzada 0,0 100,0

Teoría do Sinal e Comunicacións 0,0 100,0

Tradución e Paratradución 0,0 100,0

Tradución Multimedia 0,0 100,0

Tradución para a Comunicación Interna-cional 0,0 100,0

Xestión e Dirección Laboral 0,0 100,0

Avogacía 20 80,0

Dirección de Arte en Publicidade 20 80,0

Dereito Urbanístico e do Ambiente 25 75,0

Arte contemporánea. Creación e inves-tigación 33,3 66,7

Dirección Integrada de Proxectos 33,3 66,7

Historia, Territorio e Recursos Patrimo-niais 33,3 66,7

Investigación en Actividade Física, Depor-te e Saúde 33,3 66,7

Tradución e Interpretación 33,3 66,7

Xestión do Desenvolvemento Sustentable 33,3 66,7

Profesorado en Educación Secundaria Obrigatoria, Bacharelato, Formación Profesional e Ensino de Idiomas

34,6 65,4

Tecnoloxías para a Protección do Patri-monio Cultural Inmoble 40 60,0

Prevención de Riscos Laborais 44,4 55,6

Ciencia e Tecnoloxía de Conservación de Produtos da Pesca 50 50,0

Dirección e Planeamento do Turismo Interior e de Saúde 50 50,0

Enxeñaría da Edificación e Construcións Industriais 50 50,0

Finanzas 50 50,0

Investigación en Química e Química Industrial 50 50,0

Mecatrónica 50 50,0

Menores en Situación de Desprotección e Conflito Social 50 50,0

Nutrición 50 50,0

Page 348: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

348

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Titulación Home MullerPublicidade e Relacións Públicas 50,0 50,0

Comercio Internacional 60,0 40,0

Dirección e Planeamento do Turismo 60,0 40,0

Dirección Administración e Dirección de Empresas (MBA) 66,7 33,3

Creación, Dirección e Innovación na Empresa 66,7 33,3

Dirección Pública e Liderado Institucional 66,7 33,3

Enxeñaría de Telecomunicación 66,7 33,3

Biotecnoloxía Avanzada 75,0 25,0

Contaminación Industrial 75,0 25,0

Enxeñaría Industrial 83,3 16,7

Acuicultura 100,0 0,0

Administración Integrada de Empresas 100,0 0,0

Ciberseguranza 100,0 0,0

Consultoría de Software Libre 100,0 0,0

Dirección de PEMES 100,0 0,0

Economía 100,0 0,0

Enxeñaría da Automoción 100,0 0,0

Enxeñaría da Construción 100,0 0,0

Enxeñaría Informática 100,0 0,0

Enxeñaría Telemática 100,0 0,0

Fotónica e Tecnoloxías do Láser 100,0 0,0

Innovación Industrial e Optimización de Procesos 100,0 0,0

Interuniversitario de Neurociencia 100,0 0,0

Investigación en Comunicación 100,0 0,0

Matemática Industrial 100,0 0,0

Procesos e Tecnoloxías na Industria do Automóbil 100,0 0,0

Técnicas Estatísticas 100,0 0,0

Tecnoloxías Avanzadas de Procesos de Deseño e Fabricación Mecánica 100,0 0,0

Valoración, Xestión e Protección do Patri-monio Cultural 100,0 0,0

Xestión Empresarial do Deporte 100,0 0,0

Títulos propiosTítulo Home MullerDeseño Téxtil e Moda 25,0 75,0

Información Técnica do Medicamento 50,0 50,0

Ciencias Policiais 66,7 33,3

Sénior 75,0 25,0

Page 349: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

349

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 16: Lugar de residencia por titulacións

DiplomaturasGalicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundo

Ciencias Empresariais 88,3 11,0 0,6Educación Social 84,8 12,1 3,0Enfermaría 84,6 12,1 3,3Fisioterapia 85,7 14,3 0,0Graduado Social 90,5 9,5 0,0Mestre/a 92,6 5,7 1,7Profesorado de EXB 97,4 2,6 0,0Relacións Laborais 92,8 4,8 2,4Traballo Social 97,1 2,9 0,0Turismo 70,0 10,0 20,0Xestión e Administración Pública 100,0 0,0 0,0

Enxeñarías SuperioresTitulación Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoEnxeñaría de Minas 61,1 22,2 16,7Enxeñaría de Telecomunicación 62,6 21,4 16,0Enxeñaría en Informática 80,0 4,4 15,6Enxeñaría Industrial 71,7 14,6 13,7

Enxeñarías TécnicasTitulación Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoAgrícola 88,0 12,0 0,0Informática de Xestión 85,4 12,5 2,1Telecomunicación 54,5 31,8 13,6Forestal 88,2 2,9 8,8Industrial 82,8 8,6 8,6

GraosTitulación Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoAdministración e Dirección de Empresas 85,7 10,7 3,6Belas Artes 70,0 20,0 10,0Bioloxía 80,0 10,0 10,0Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 100,0 0,0 0,0Ciencias Ambientais 100,0 0,0 0,0Ciencias da Actividade Física e do Deporte 100,0 0,0 0,0Ciencias do Mar 62,5 25,0 12,5Comercio 100,0 0,0 0,0Comunicación Audiovisual 71,4 28,6 0,0Dereito 57,1 42,9 0,0Dirección e Xestión Pública 75,0 16,7 8,3Economía 50,0 33,3 16,7Educación Infantil 90,9 9,1 0,0Educación Primaria 92,3 0,0 7,7

Page 350: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

350

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Titulación Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoEducación Social 100,0 0,0 0,0Enfermaría 84,0 4,0 12,0Enxeñaría Agraria 100,0 0,0 0,0Enxeñaría da Enerxía 57,1 14,3 28,6Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomu-nicación 57,1 28,6 14,3

Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos 100,0 0,0 0,0

Enxeñaría Eléctrica 100,0 0,0 0,0Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática 100,0 0,0 0,0

Enxeñaría en Organización Industrial 75,0 25,0 0,0Enxeñaría en Química Industrial 100,0 0,0 0,0Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais 33,3 66,7 0,0Enxeñaría Forestal 100,0 0,0 0,0Enxeñaría Informática 100,0 0,0 0,0Enxeñaría Mecánica 80,0 20,0 0,0Estudos de Galego e Español 100,0 0,0 0,0Fisioterapia 100,0 0,0 0,0Linguas Estranxeiras 42,9 28,6 28,6Publicidade e Relacións Públicas 46,2 46,2 7,7Química 50,0 0,0 50,0Relacións Laborais e Recursos Humanos 100,0 0,0 0,0Traballo Social 87,5 0,0 12,5Tradución e Interpretación 69,2 15,4 15,4Turismo 25,0 75,0 0,0Xeografía e Historia 100,0 0,0 0,0

LicenciaturasTitulación Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoAdministración e Dirección de Empresas 83,2 11,6 5,2Belas Artes 73,4 20,3 6,3Bioloxía 74,7 12,0 13,3Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 81,8 9,1 9,1Ciencias da Actividade Física e do Deporte 85,7 14,3 0,0Ciencias do Mar 58,8 25,0 16,3Ciencias Económicas 83,3 14,3 2,4Ciencias Empresariais 88,9 7,4 3,7Comunicación Audiovisual 52,2 39,1 8,7Dereito 80,4 14,3 5,4Dereito Económico-Empresarial 81,1 15,1 3,8Economía 73,6 16,7 9,7Filoloxía Galega 80,0 0,0 20,0Filoloxía Hispánica 85,2 7,4 7,4Filoloxía Inglesa 68,3 19,5 12,2Física 40,0 30,0 30,0Historia 92,3 7,7 0,0Psicopedagoxía 93,8 4,2 2,1Publicidade e Relacións Públicas 73,7 22,4 3,9Química 75,0 15,0 10,0Tradución e Interpretación 60,0 13,3 26,7

Page 351: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

351

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 17: Distribución porcentual da mostra por titulacións e Campus

Ciclos e GraosOurense Pontevedra Vigo

Diplomatura en Ciencias Empresariais 36,8 63,2

Diplomatura en Educación Social X

Diplomatura en Enfermaría 19,8 24,2 56,0

Diplomatura en Fisioterapia X

Diplomatura en Graduado Social 4,8 95,2

Diplomatura en Mestre/a 39,2 43,2 17,6

Diplomatura en Profesorado de EXB 36,8 34,2 28,9

Diplomatura en Relacións Laborais X

Diplomatura en Traballo Social X

Diplomatura en Turismo X

Diplomatura en Xestión e Administración Pública X

Enxeñaría de Minas X

Enxeñaría de Telecomunicación X

Enxeñaría en Informática X

Enxeñaría Industrial X

Enxeñaría Técnica Agrícola X

Enxeñaría Técnica en Informática de Xestión X

Enxeñaría Técnica en Telecomunicación X

Enxeñaría Técnica Forestal X

Enxeñaría Técnica Industrial X

Grao en Administración e Dirección de Empresas 50,0 50,0

Grao en Belas Artes X

Grao en Bioloxía X

Grao en Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos X

Grao en Ciencias Ambientais X

Grao en Ciencias da Actividade Física e do Deporte X

Grao en Ciencias do Mar X

Grao en Comercio X

Grao en Comunicación Audiovisual X

Grao en Dereito 71,4 28,6

Grao en Dirección e Xestión Pública X

Grao en Economía X

Grao en Educación Infantil 36,4 36,4 27,3

Grao en Educación Primaria 84,6 15,4

Grao en Educación Social X

Grao en Enfermaría 16,0 20,0 64,0

Grao en Enxeñaría Agraria X

Grao en Enxeñaría da Enerxía X

Page 352: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

352

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Ourense Pontevedra VigoGrao en Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación X

Grao en Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos X

Grao en Enxeñaría Eléctrica X

Grao en Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática X

Grao en Enxeñaría en Organización Industrial X

Grao en Enxeñaría en Química Industrial X

Grao en Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais X

Grao en Enxeñaría Forestal X

Grao en Enxeñaría Informática X

Grao en Enxeñaría Mecánica X

Grao en Estudos de Galego e Español X

Grao en Fisioterapia X

Grao en Linguas Estranxeiras X

Grao en Publicidade e Relacións Públicas X

Grao en Química X

Grao en Relacións Laborais e Recursos Humanos X

Grao en Traballo Social X

Grao en Tradución e Interpretación X

Grao en Turismo X

Grao en Xeografía e Historia X

Licenciatura en Administración e Dirección de Empresas 21,0 79,0

Licenciatura en Belas Artes X

Licenciatura en Bioloxía X

Licenciatura en Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos X

Licenciatura en Ciencias da Actividade Física e do Deporte X

Licenciatura en Ciencias do Mar X

Licenciatura en Ciencias Económicas X

Licenciatura en Ciencias Empresariais X

Licenciatura en Comunicación Audiovisual X

Licenciatura en Dereito X

Licenciatura en Dereito Económico-Empresarial X

Licenciatura en Economía X

Licenciatura en Filoloxía Galega X

Licenciatura en Filoloxía Hispánica X

Licenciatura en Filoloxía Inglesa X

Licenciatura en Física X

Licenciatura en Historia X

Licenciatura en Psicopedagoxía X

Licenciatura en Publicidade e Relacións Públicas X

Licenciatura en Química X

Licenciatura en Tradución e Interpretación X

Page 353: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

353

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Mestrados UniversitariosOurense Pontevedra Vigo

Mestrado Universitario en Acuicultura X

Mestrado Universitario en Administración Integrada de Empresas X

Mestrado Universitario en Arte contemporánea. Creación e investigación X

Mestrado Universitario en Artes Escénicas X

Mestrado Universitario en Avogacía 20,0 20,0 60,0

Mestrado Universitario en Biotecnoloxía Avanzada X

Mestrado Universitario en Ciberseguranza X

Mestrado Universitario en Ciencia e Tecnoloxía Agroalimentar X

Mestrado Universitario en Ciencia e Tecnoloxía de Conservación de Produtos da Pesca X

Mestrado Universitario en Ciencias do Clima X

Mestrado Universitario en Comercio Internacional X

Mestrado Universitario en Consultoría de Software Libre X

Mestrado Universitario en Contaminación Industrial X

Mestrado Universitario en Creación, Dirección e Innovación na Empresa X

Mestrado Universitario en Dereito da Empresa X

Mestrado Universitario en Dereito Urbanístico e do Ambiente X

Mestrado Universitario en Dificultades de Aprendizaxe e Procesos Cognitivos X

Mestrado Universitario en Dirección de Arte en Publicidade X

Mestrado Universitario en Dirección de PEMES X

Mestrado Universitario en Dirección e Administración de Empresas (MBA) X

Mestrado Universitario en Dirección e Planeamento do Turismo X

Mestrado Universitario en Dirección e Planeamento do Turismo Interior e de Saúde X

Mestrado Universitario en Dirección e Xestión da Loxística e da Cadea de Subministración X

Mestrado Universitario en Dirección Integrada de Proxectos X

Mestrado Universitario en Dirección Pública e Liderado Institucional X

Mestrado Universitario en Economía X

Mestrado Universitario en Enerxía e Sustentabilidade X

Mestrado Universitario en Enxeñaría da Automoción X

Mestrado Universitario en Enxeñaría da Construción X

Mestrado Universitario en Enxeñaría da Edificación e Construcións Industriais X

Mestrado Universitario en Enxeñaría de Minas X

Mestrado Universitario en Enxeñaría de Telecomunicación X

Mestrado Universitario en Enxeñaría Industrial X

Mestrado Universitario en Enxeñaría Informática X

Mestrado Universitario en Enxeñaría Telemática X

Mestrado Universitario en Estudos de Galego e Español X

Mestrado Universitario en Estudos de Xénero X

Mestrado Universitario en Estudos Ingleses Avanzados e as súas Aplicacións X

Page 354: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

354

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Mestrado Universitario en Finanzas X

Mestrado Universitario en Fotónica e Tecnoloxías do Láser X

Mestrado Universitario en Historia, Territorio e Recursos Patrimoniais X

Mestrado Universitario en Innovación Industrial e Optimización de Procesos X

Mestrado Universitario en Interuniversitario de Neurociencia X

Mestrado Universitario en Intervención Multidisciplinar na Diversidade en Contextos Educativos X

Mestrado Universitario en Investigación en Actividade Física, Deporte e Saúde X

Mestrado Universitario en Investigación en Comunicación X

Mestrado Universitario en Investigación en Química e Química Industrial X

Mestrado Universitario en Libro Ilustrado e Animación Audiovisual X

Mestrado Universitario en Lingua e Comunicación nos Negocios X

Mestrado Universitario en Matemática Industrial X

Mestrado Universitario en Mecatrónica X

Mestrado Universitario en Menores en Situación de Desprotección e Conflito Social X

Mestrado Universitario en Metodoloxía e Aplicacións en Ciencias da Vida X

Mestrado Universitario en Necesidades Específicas de Apoio Educativo X

Mestrado Universitario en Nutrición X

Mestrado Universitario en Oceanografía X

Mestrado Universitario en Ordenación Xurídica do Mercado X

Mestrado Universitario en Políticas Comunitarias e Cooperación Territorial X

Mestrado Universitario en Prevención de Riscos Laborais X

Mestrado Universitario en Procesos de Deseño e Fabricación Mecánica X

Mestrado Universitario en Procesos e Tecnoloxías na Industria do Automóbil X

Mestrado Universitario en Profesorado en Educación Secundaria Obrigatoria, Bachare-lato, Formación Profesional e Ensino de Idiomas 15,4 19,2 65,4

Mestrado Universitario en Publicidade e Relacións Públicas X

Mestrado Universitario en Química X

Mestrado Universitario en Química Avanzada X

Mestrado Universitario en Técnicas Estatísticas X

Mestrado Universitario en Tecnoloxías Avanzadas de Procesos de Deseño e Fabrica-ción Mecánica X

Mestrado Universitario en Tecnoloxías para a Protección do Patrimonio Cultural Inmoble X

Mestrado Universitario en Teoría do Sinal e Comunicacións X

Mestrado Universitario en Tradución e Interpretación X

Mestrado Universitario en Tradución e Paratradución X

Mestrado Universitario en Tradución Multimedia X

Mestrado Universitario en Tradución para a Comunicación Internacional X

Mestrado Universitario en Valoración, Xestión e Protección do Patrimonio Cultural X

Mestrado Universitario en Xestión do Desenvolvemento Sustentable X

Mestrado Universitario en Xestión e Dirección Laboral X

Mestrado Universitario en Xestión Empresarial do Deporte X

Page 355: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

355

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 18: Evolución temporal (quinquenal e interanual) da mostra obtida (%)

Ano Número % Número %

1990 20 0,62

218 6,8

1991 18 0,56

1992 43 1,34

1993 36 1,12

1994 36 1,12

1995 65 2,02

1996 75 2,33

497 15,4

1997 93 2,89

1998 107 3,33

1999 101 3,14

2000 121 3,76

2001 150 4,66

705 21,9

2002 137 4,26

2003 122 3,79

2004 131 4,07

2005 165 5,13

2006 141 4,38

776 24,1

2007 145 4,51

2008 152 4,72

2009 180 5,60

2010 158 4,91

2011 168 5,22

845 26,3

2012 141 4,38

2013 155 4,82

2014 195 6,06

2015 186 5,78

2016 69 2,14

176 5,5

2017 41 1,27

2018 31 0,96

2019 23 0,71

2020 12 0,37

Page 356: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

356

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 19: Evolución anual da mostra obtida por xéneros

Ano Home Muller

1990 30,0 70,0

1991 50,0 50,0

1992 37,2 62,8

1993 50,0 50,0

1994 38,9 61,1

1995 52,3 47,7

1996 41,3 58,7

1997 33,3 66,7

1998 40,2 59,8

1999 37,6 62,4

2000 47,1 52,9

2001 34,0 66,0

2002 40,1 59,9

2003 46,7 53,3

2004 43,5 56,5

2005 43,0 57,0

2006 36,2 63,8

2007 33,1 66,9

2008 32,2 67,8

2009 46,7 53,3

2010 35,4 64,6

2011 37,5 62,5

2012 44,0 56,0

2013 38,7 61,3

2014 39,5 60,5

2015 46,2 53,8

2016 36,2 63,8

2017 46,3 53,7

2018 48,4 51,6

2019 43,5 56,5

2020 41,7 58,3

Page 357: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

357

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 20: Evolución anual da mostra obtida por ámbitos académicos

Artes e Humanidades

Ciencias da Saúde Científico Multidisciplinar Tecnolóxico Xurídico-Social

1990 0,0 0,0 0,0 0,0 20,0 80,0

1991 0,0 11,1 0,0 0,0 5,6 83,3

1992 9,3 11,6 7,0 0,0 9,3 62,8

1993 8,3 11,1 0,0 0,0 25,0 55,6

1994 5,6 8,3 0,0 0,0 22,2 63,9

1995 6,2 4,6 1,5 0,0 26,2 61,5

1996 16,0 4,0 4,0 0,0 26,7 49,3

1997 21,5 3,2 8,6 0,0 21,5 45,2

1998 8,4 3,7 9,3 0,0 14,0 64,5

1999 9,9 0,0 21,8 0,0 25,7 42,6

2000 8,3 5,8 10,7 0,0 19,8 55,4

2001 9,3 7,3 14,0 0,0 25,3 44,0

2002 9,5 5,1 9,5 0,0 22,6 53,3

2003 11,5 5,7 9,0 0,0 27,0 46,7

2004 11,5 3,8 8,4 0,0 27,5 48,9

2005 5,5 3,0 13,4 0,0 35,4 42,7

2006 9,9 2,1 17,0 0,0 22,0 48,9

2007 15,2 4,8 13,1 0,7 29,7 36,6

2008 7,2 7,2 10,5 0,7 32,9 41,4

2009 6,1 5,0 12,2 0,6 38,3 37,8

2010 10,1 3,8 9,5 3,8 27,2 45,6

2011 14,3 6,0 10,1 0,6 27,4 41,7

2012 12,1 5,0 10,0 1,4 33,6 37,9

2013 15,5 4,5 10,3 0,6 27,7 41,3

2014 9,2 5,1 12,3 2,1 31,8 39,5

2015 11,3 4,8 10,8 2,7 38,2 32,3

2016 15,9 1,4 13,0 7,2 27,5 34,8

2017 14,6 2,4 26,8 7,3 17,1 31,7

2018 12,9 3,2 12,9 6,5 25,8 38,7

2019 9,1 0,0 36,4 0,0 18,2 36,4

2020 25,0 8,3 25,0 0,0 25,0 16,7

Page 358: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

358

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 21: Situación socio-laboral previa á primeira onda da pandemia das persoas tituladas por titulacións

Diplomaturas

Titulación

Dese

mpr

ego

Empr

esa

priva

da

Empr

esar

io

Adm

inist

ració

n

Opos

ición

s

Auto

empr

ego

Xubi

lado

Estu

dos

Outra

s

Ciencias Empresariais 7,4 62,0 4,3 17,8 1,8 6,7 0,0 0,0 0,0

Educación Social 6,1 54,5 0,0 33,3 6,1 0,0 0,0 0,0 0,0

Enfermaría 1,1 15,6 1,1 80,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,2

Fisioterapia 0,0 50,0 0,0 14,3 0,0 35,7 0,0 0,0 0,0

Graduado Social 4,8 42,9 0,0 38,1 0,0 9,5 0,0 0,0 4,8

Mestre/a 3,4 35,2 1,1 51,1 2,3 3,4 0,0 0,6 2,8

Profesorado de EXB 0,0 28,9 2,6 63,2 0,0 5,3 0,0 0,0 0,0

Relacións Laborais 6,0 57,8 1,2 22,9 2,4 7,2 1,2 0,0 1,2

Traballo Social 8,6 51,4 0,0 28,6 0,0 2,9 0,0 0,0 8,6

Turismo 0,0 40,0 10,0 30,0 10,0 10,0 0,0 0,0 0,0

Xestión e Administración Pública 0,0 66,7 0,0 22,2 11,1 0,0 0,0 0,0 0,0

Enxeñarías superiores

Titulación

Dese

mpr

ego

Empr

esa

priva

da

Empr

esar

io

Adm

inist

ració

n

Opos

ición

s

Auto

empr

ego

Xubi

lado

Estu

dos

Outra

s

Enxeñaría de Minas 0,0 80,6 5,6 8,3 0,0 5,6 0,0 0,0 0,0

Enxeñaría de Telecomunicación 2,3 81,7 1,5 11,5 0,0 3,1 0,0 0,0 0,0

Enxeñaría en Informática 2,2 77,8 0,0 17,8 0,0 2,2 0,0 0,0 0,0

Enxeñaría Industrial 1,4 80,4 4,1 8,2 0,9 3,7 0,0 0,9 0,5

Enxeñarías Técnicas

Titulación

Dese

mpr

ego

Empr

esa

priva

da

Empr

esar

io

Adm

inist

ració

n

Opos

ición

s

Auto

empr

ego

Xubi

lado

Estu

dos

Outra

s

Agrícola 4,0 64,0 4,0 12,0 0,0 12,0 0,0 4,0 0,0

Informática de Xestión 0,0 72,9 2,1 22,9 0,0 0,0 2,1 0,0 0,0

Telecomunicación 0,0 90,9 0,0 4,5 0,0 0,0 0,0 4,5 0,0

Forestal 14,7 61,8 0,0 11,8 0,0 11,8 0,0 0,0 0,0

Industrial 4,0 79,3 4,5 6,6 0,5 2,5 0,0 1,5 1,0

Page 359: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

359

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Graos

Titulación

Dese

mpr

ego

Empr

esa

priva

da

Empr

esar

io

Adm

inist

ració

n

Opos

ición

s

Auto

empr

ego

Xubi

lado

Estu

dos

Outra

s

Administración e Dirección de Empresas 3,6 82,1 3,6 10,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Belas Artes 30,0 25,0 0,0 5,0 5,0 30,0 5,0 0,0 0,0

Bioloxía 0,0 50,0 0,0 30,0 0,0 0,0 0,0 20,0 0,0

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Ciencias Ambientais 16,7 50,0 16,7 0,0 0,0 16,7 0,0 0,0 0,0

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 0,0 60,0 0,0 20,0 20,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Ciencias do Mar 12,5 62,5 0,0 12,5 0,0 0,0 0,0 12,5 0,0

Comercio 0,0 85,7 0,0 0,0 0,0 14,3 0,0 0,0 0,0

Comunicación Audiovisual 0,0 71,4 7,1 14,3 0,0 7,1 0,0 0,0 0,0

Dereito 0,0 57,1 0,0 28,6 0,0 14,3 0,0 0,0 0,0

Dirección e Xestión Pública 8,3 50,0 0,0 33,3 0,0 0,0 8,3 0,0 0,0

Economía 0,0 83,3 0,0 16,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Educación Infantil 0,0 54,5 0,0 9,1 27,3 0,0 0,0 0,0 9,1

Educación Primaria 0,0 30,8 0,0 69,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Educación Social 0,0 70,0 0,0 10,0 10,0 10,0 0,0 0,0 0,0

Enfermaría 0,0 24,0 0,0 72,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,0

Enxeñaría Agraria 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Enxeñaría da Enerxía 0,0 57,1 0,0 42,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación 0,0 57,1 0,0 14,3 0,0 14,3 0,0 14,3 0,0

Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Enxeñaría Eléctrica 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Enxeñaría en Electrónica Industrial e Auto-mática 0,0 66,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 33,3 0,0

Enxeñaría en Organización Industrial 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Enxeñaría en Química Industrial 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Enxeñaría Forestal 16,7 50,0 0,0 33,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Enxeñaría Informática 0,0 60,0 0,0 40,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Enxeñaría Mecánica 0,0 80,0 0,0 0,0 0,0 20,0 0,0 0,0 0,0

Estudos de Galego e Español 0,0 25,0 0,0 50,0 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Fisioterapia 11,8 70,6 0,0 5,9 0,0 11,8 0,0 0,0 0,0

Linguas Estranxeiras 0,0 85,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3 0,0

Publicidade e Relacións Públicas 7,7 84,6 0,0 0,0 0,0 7,7 0,0 0,0 0,0

Química 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Relacións Laborais e Recursos Humanos 14,3 57,1 0,0 14,3 0,0 0,0 0,0 14,3 0,0

Traballo Social 0,0 87,5 0,0 12,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Page 360: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

360

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Titulación

Dese

mpr

ego

Empr

esa

priva

da

Empr

esar

io

Adm

inist

ració

n

Opos

ición

s

Auto

empr

ego

Xubi

lado

Estu

dos

Outra

s

Tradución e Interpretación 0,0 61,5 0,0 7,7 0,0 15,4 0,0 15,4 0,0

Turismo 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Xeografía e Historia 0,0 0,0 0,0 50,0 0,0 0,0 0,0 50,0 0,0

Licenciaturas

TitulaciónDe

sem

preg

o

Empr

esa

priva

da

Empr

esar

io

Adm

inist

ració

n

Opos

ición

s

Auto

empr

ego

Xubi

lado

Estu

dos

Outra

s

Administración e Dirección de Empresas 5,8 70,3 2,6 10,3 5,2 5,2 0,0 0,0 0,6

Belas Artes 12,5 43,8 0,0 26,6 1,6 14,1 0,0 0,0 1,6

Bioloxía 6,7 52,0 0,0 28,0 2,7 5,3 0,0 1,3 4,0

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,0 36,4 0,0 27,3 0,0 18,2 0,0 9,1 9,1

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 4,8 52,4 0,0 38,1 0,0 4,8 0,0 0,0 0,0

Ciencias do Mar 10,0 46,3 1,3 38,8 1,3 1,3 0,0 0,0 1,3

Ciencias Económicas 7,1 52,4 4,8 26,2 0,0 7,1 0,0 0,0 2,4

Ciencias Empresariais 3,7 66,7 7,4 16,7 1,9 3,7 0,0 0,0 0,0

Comunicación Audiovisual 4,3 56,5 0,0 26,1 0,0 13,0 0,0 0,0 0,0

Dereito 1,8 26,8 3,6 37,5 3,6 26,8 0,0 0,0 0,0

Dereito Económico-Empresarial 7,5 47,2 5,7 20,8 1,9 15,1 1,9 0,0 0,0

Economía 1,4 75,0 0,0 13,9 1,4 6,9 0,0 0,0 1,4

Filoloxía Galega 10,0 0,0 0,0 70,0 10,0 10,0 0,0 0,0 0,0

Filoloxía Hispánica 7,4 55,6 0,0 33,3 0,0 3,7 0,0 0,0 0,0

Filoloxía Inglesa 2,4 48,8 0,0 36,6 0,0 9,8 0,0 0,0 2,4

Física 0,0 70,0 0,0 30,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Historia 23,1 15,4 0,0 38,5 7,7 7,7 0,0 7,7 0,0

Psicopedagoxía 2,1 20,8 2,1 66,7 2,1 0,0 4,2 0,0 2,1

Publicidade e Relacións Públicas 2,6 59,2 1,3 15,8 3,9 13,2 0,0 0,0 3,9

Química 5,0 70,0 0,0 17,5 5,0 2,5 0,0 0,0 0,0

Tradución e Interpretación 2,2 40,0 1,1 23,3 0,0 32,2 0,0 0,0 1,1

Page 361: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

361

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 22: Taxa de ocupación das persoas tituladas residentes en Galicia por comarcas

Comarca %A Baixa Limia 50,0

A Barcala 100,0

A Coruña 90,5

A Limia 69,2

A Mariña Central 100,0

A Mariña Occidental 100,0

A Mariña Oriental 100,0

A Paradanta 85,7

A Terra Chá 80,0

Allariz-Maceda 93,8

Barbanza 96,4

Bergantiños 92,9

Betanzos 100,0

Caldas 92,9

Chantada 100,0

Deza 76,9

Eume 100,0

Ferrol 96,4

Fisterra 0,0

Lugo 100,0

Meira 100,0

Muros 100,0

Noia 50,0

O Baixo Miño 98,3

O Carballiño 92,3

Comarca %O Condado 94,7

O Eume 80,0

O Morrazo 91,9

O Ribeiro 100,0

O Salnés 89,1

O Sar 100,0

Ordes 85,7

Ourense 93,6

Pontevedra 87,7

Quiroga 50,0

Santiago 96,4

Sarria 100,0

Tabeirós-Terra de Montes 70,0

Terra de Caldelas 100,0

Terra de Celanova 100,0

Terra de Lemos 93,3

Terra de Melide 100,0

Terra de Soneira 100,0

Terra de Trives 85,7

Valdeorras 88,2

Verín 91,7

Viana 100,0

Vigo 92,0

Page 362: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

362

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 23: Taxa de ocupación das persoas tituladas residentes noutras Comunidades Autónomas

Comunidade Autónoma %Andalucía 85,2

Aragón 50,0

Asturias 92,3

Cantabria 100,0

Castela e León 92,0

Castela-A Mancha 100,0

Cataluña 96,1

Comunidade de Madrid 95,6

Estremadura 100,0

Illas Baleares 100,0

Illas Canarias 63,6

Navarra 87,5

País Basco 100,0

País Valenciano 89,5

Rexión de Murcia 100,0

Page 363: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

363

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 24: Taxa de ocupación das persoas tituladas residentes noutras Comunidades Autónomas por provincias

Provincia %Álaba 100,0

Alacante 85,7

Albacete 100,0

Almería 100,0

As Palmas de Gran Canaria 50,0

Asturias 92,3

Ávila 100,0

Barcelona 95,8

Biscaia 100,0

Cáceres 100,0

Cádis 77,8

Cantabria 100,0

Castellón 100,0

Comunidade de Madrid 95,6

Córdoba 100,0

Cuenca 100,0

Granada 50,0

Guadalaxara 100,0

Guipúscoa 100,0

Huelva 100,0

Provincia %Illas Baleares 100,0

León 100,0

Lleida 100,0

Málaga 100,0

Navarra 87,5

Palencia 100,0

Rexión de Murcia 100,0

Salamanca 100,0

Santa Cruz de Tenerife 100,0

Segovia 100,0

Sevilla 80,0

Soria 0,0

Tarragona 100,0

Toledo 100,0

Valencia 90,0

Valladolid 87,5

Xirona 100,0

Zamora 100,0

Zaragoza 50,0

Page 364: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

364

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 25: Taxa de ocupación das persoas residentes no resto do mundo por países

País %Alemaña 91,7

Andorra 100,0

Arxentina 100,0

Australia 100,0

Bélxica 100,0

Brasil 90,0

Canadá 75,0

Casaquistán 100,0

Chequia 50,0

Chile 100,0

China 50,0

Colombia 100,0

Croacia 100,0

Dinamarca 100,0

Ecuador 66,7

Estonia 0,0

EUA 100,0

Finlandia 50,0

Francia 93,8

Grecia 100,0

Irlanda 100,0

Israel 100,0

País %Italia 100,0

Lituania 100,0

Luxemburgo 100,0

Malaisia 100,0

México 100,0

Noruega 100,0

O Salvador 100,0

Países Baixos 100,0

Panamá 100,0

Paraguai 100,0

Perú 100,0

Polonia 100,0

Portugal 93,5

Reino Unido 94,3

República Dominicana 100,0

Singapura 100,0

Suecia 50,0

Suíza 100,0

Tailandia 100,0

Turquía 100,0

Xapón 100,0

Page 365: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

365

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 26: Taxa de ocupación das persoas tituladas por titulacións

DiplomaturasTitulación %Ciencias Empresariais 90,8

Educación Social 87,9

Enfermaría 96,7

Fisioterapia 100,0

Graduado Social 95,2

Mestre/a 92,0

Profesorado de EXB 100,0

Relacións Laborais 89,2

Traballo Social 85,7

Turismo 90,0

Xestión e Administración Pública 88,9

Enxeñarías SuperioresTitulación %Enxeñaría de Minas 100,0

Enxeñaría de Telecomunicación 97,7

Enxeñaría en Informática 97,8

Enxeñaría Industrial 97,3

Enxeñaría TécnicaTitulación %Agrícola 92,0

Informática de Xestión 97,9

Telecomunicación 95,5

Forestal 85,3

Industrial 94,4

GraoTitulación %Administración e Dirección de Empresas 96,4

Belas Artes 60,0

Bioloxía 100,0

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 100,0

Ciencias Ambientais 83,3

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 80,0

Ciencias do Mar 87,5

Comercio 100,0

Comunicación Audiovisual 100,0

Titulación %Dereito 100,0

Dirección e Xestión Pública 83,3

Economía 100,0

Educación Infantil 81,8

Educación Primaria 100,0

Educación Social 90,0

Enfermaría 96,0

Enxeñaría Agraria 100,0

Enxeñaría da Enerxía 100,0

Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación 100,0

Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos 100,0

Enxeñaría Eléctrica 100,0

Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática 66,7

Enxeñaría en Organización Industrial 100,0

Enxeñaría en Química Industrial 100,0

Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais 100,0

Enxeñaría Forestal 83,3

Enxeñaría Informática 100,0

Enxeñaría Mecánica 100,0

Estudos de Galego e Español 75,0

Fisioterapia 88,2

Linguas Estranxeiras 85,7

Publicidade e Relacións Públicas 92,3

Química 100,0

Relacións Laborais e Recursos Humanos 71,4

Traballo Social 100,0

Tradución e Interpretación 84,6

Turismo 100,0

Xeografía e Historia 100,0

LicenciaturaTitulación %Administración e Dirección de Empresas 89,0

Belas Artes 85,9

Bioloxía 86,7

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 81,8

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 95,2

Ciencias do Mar 87,5

Page 366: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

366

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Titulación %Ciencias Económicas 90,5

Ciencias Empresariais 96,3

Comunicación Audiovisual 95,7

Dereito 94,6

Dereito Económico-Empresarial 88,7

Economía 95,8

Filoloxía Galega 80,0

Filoloxía Hispánica 92,6

Filoloxía Inglesa 95,1

Física 100,0

Historia 61,5

Psicopedagoxía 91,7

Publicidade e Relacións Públicas 90,8

Química 95,0

Tradución e Interpretación 96,7

Mestrado UniversitarioTitulación %Acuicultura 100,0

Administración Integrada de Empresas 100,0

Arte contemporánea. Creación e investigación 66,7

Artes Escénicas 66,7

Avogacía 100,0

Biotecnoloxía Avanzada 100,0

Ciberseguranza 0,0

Ciencia e Tecnoloxía Agroalimentar 75,0

Ciencia e Tecnoloxía de Conservación de Produtos da Pesca 100,0

Ciencias do Clima 100,0

Comercio Internacional 80,0

Consultoría de Software Libre 100,0

Contaminación Industrial 50,0

Creación, Dirección e Innovación na Empresa 100,0

Dereito da Empresa 0,0

Dereito Urbanístico e do Ambiente 75,0

Dificultades de Aprendizaxe e Procesos Cognitivos 100,0

Dirección de Arte en Publicidade 80,0

Dirección de PEMES 100,0

Dirección e Administración de Empresas (MBA) 100,0

Dirección e Planeamento do Turismo 100,0

Titulación %Dirección e Planeamento do Turismo Interior e de Saúde 100,0

Dirección e Xestión da Loxística e da Cadea de Subministración 100,0

Dirección Integrada de Proxectos 66,7

Dirección Pública e Liderado Institucional 66,7

Economía 100,0

Enerxía e Sustentabilidade 100,0

Enxeñaría da Automoción 100,0

Enxeñaría da Construción 0,0

Enxeñaría da Edificación e Construcións Industriais 50,0

Enxeñaría de Minas 100,0

Enxeñaría de Telecomunicación 100,0

Enxeñaría Industrial 100,0

Enxeñaría Informática 100,0

Enxeñaría Telemática 100,0

Estudos de Xénero 100,0

Estudos Ingleses Avanzados e as súas Aplicacións 66,7

Finanzas 100,0

Fotónica e Tecnoloxías do Láser 100,0

Historia, Territorio e Recursos Patrimoniais 66,7

Innovación Industrial e Optimización de Procesos 100,0

Interuniversitario de Neurociencia 100,0

Intervención Multidisciplinar na Diversidade en Contextos Educativos 100,0

Investigación en Actividade Física, Deporte e Saúde 66,7

Investigación en Comunicación 100,0

Investigación en Química e Química Industrial 100,0

Libro Ilustrado e Animación Audiovisual 50,0

Lingua e Comunicación nos Negocios 50,0

Matemática Industrial 100,0

Mecatrónica 100,0

Menores en Situación de Desprotección e Conflito Social 75,0

Metodoloxía e Aplicacións en Ciencias da Vida 0,0

Necesidades Específicas de Apoio Educativo 60,0

Nutrición 100,0

Oceanografía 100,0

Ordenación Xurídica do Mercado 100,0

Políticas Comunitarias e Cooperación Territorial 100,0

Prevención de Riscos Laborais 100,0

Page 367: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

367

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Titulación %Procesos de Deseño e Fabricación Mecánica 100,0

Procesos e Tecnoloxías na Industria do Automóbil 100,0

Profesorado en Educación Secundaria Obrigatoria, Bacharelato, Formación Profesional e Ensino de Idiomas

92,3

Publicidade e Relacións Públicas 100,0

Química Avanzada 100,0

Técnicas Estatísticas 100,0

Tecnoloxías Avanzadas de Procesos de Deseño e Fabricación Mecánica 100,0

Tecnoloxías para a Protección do Patrimonio Cultural Inmoble 80,0

Teoría do Sinal e Comunicacións 100,0

Tradución e Paratradución 100,0

Tradución Multimedia 100,0

Tradución para a Comunicación Internacional 50,0

Valoración, Xestión e Protección do Patrimonio Cultural 100,0

Xestión do Desenvolvemento Sustentable 100,0

Xestión e Dirección Laboral 100,0

Xestión Empresarial do Deporte 100,0

Título PropioTitulación %Ciencias Policiais 100,0

Deseño Téxtil e Moda 100,0

Información Técnica do Medicamento 50,0

Sénior 0,0

Page 368: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

368

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 27: Lugar de traballo das persoas tituladas que traballan en Galicia por comarcas

Comarca %A Baixa Limia 0,14

A Barcala 0,09

A Coruña 6,27

A Limia 0,46

A Mariña Central 0,18

A Mariña Occidental 0,09

A Paradanta 0,32

A Terra Chá 0,18

Allariz-Maceda 0,41

Arzúa 0,05

Barbanza 0,96

Bergantiños 0,27

Betanzos 0,27

Caldas 0,69

Chantada 0,37

Deza 0,55

Ferrol 1,28

Fisterra 0,05

Lugo 1,42

Noia 0,18

O Baixo Miño 2,29

O Carballiño 1,24

O Condado 1,37

Comarca %O Eume 0,32

O Morrazo 2,70

O Ribeiro 0,46

O Salnés 1,83

O Sar 0,27

Ordes 0,23

Ourense 11,03

Pontevedra 8,65

Santiago 6,32

Sarria 0,14

Tabeirós-Terra de Montes 0,41

Terra de Celanova 0,46

Terra de Lemos 0,64

Terra de Melide 0,09

Terra de Soneira 0,09

Terra de Trives 0,27

Valdeorras 0,73

Verín 0,50

Viana 0,18

Vigo 45,47

Xallas 0,05

Page 369: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

369

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 28: Lugar de traballo das persoas tituladas que traballan noutras Comunidades Autónomas

Comunidade Autónoma %Andalucía 4,8

Aragón 0,2

Asturias 3,6

Cantabria 1,9

Castela e León 5,2

Castela-A Mancha 1,7

Cataluña 20,5

Comunidade de Madrid 46,2

Comunidade Autónoma %Estremadura 0,7

Illas Baleares 2,6

Illas Canarias 1,9

Navarra 1,7

País Basco 4,3

País Valenciano 3,8

Rexión de Murcia 1,0

Page 370: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

370

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 29: Lugar de traballo das persoas tituladas que traballan noutras Comunidades Autónomas por provincias

Provincia %Álaba 0,5

Alacante 1,4

Albacete 0,2

Almería 0,2

As Palmas de Gran Canaria 1,0

Asturias 3,6

Ávila 0,7

Barcelona 19,3

Biscaia 1,9

Cáceres 0,7

Cádis 1,2

Cantabria 1,9

Castellón 0,5

Cidade Real 0,2

Comunidade de Madrid 46,3

Córdoba 0,2

Cuenca 0,2

Granada 0,2

Guadalaxara 0,2

Provincia %Guipúscoa 1,9

Illas Baleares 2,6

León 1,2

Lleida 0,2

Málaga 1,2

Navarra 1,7

Palencia 0,2

Rexión de Murcia 1,0

Salamanca 0,2

Santa Cruz de Tenerife 1,0

Segovia 0,7

Sevilla 1,4

Tarragona 0,7

Toledo 0,7

Valencia 1,9

Valladolid 1,2

Xirona 0,2

Zamora 1,0

Zaragoza 0,2

Page 371: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

371

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 30: Lugar de traballo das persas tituladas que traballan no resto do mundo por países

País %Alemaña 14,0

Andorra 0,3

Arxentina 1,6

Australia 1,3

Austria 0,3

Bélxica 2,2

Brasil 2,9

Cabo Verde 0,3

Canadá 1,0

Casaquistán 0,3

Chequia 0,3

Chile 1,3

China 0,6

Colombia 1,6

Costa Rica 0,3

Croacia 0,6

Dinamarca 2,2

Ecuador 0,6

Eslovaquia 0,3

EUA 6,7

Finlandia 0,3

Francia 5,1

Grecia 0,3

Irlanda 2,2

País %Israel 0,3

Italia 1,3

Lituania 0,3

Luxemburgo 0,6

Malaisia 0,3

México 3,2

Moçambique 0,3

Noruega 1,3

O Salvador 0,3

Países Baixos 4,5

Paraguai 0,3

Perú 2,5

Polonia 1,3

Portugal 11,8

Reino Unido 17,2

Singapura 0,3

Suecia 0,6

Suíza 5,1

Tailandia 0,3

Tunisia 0,3

Turquía 0,3

Xapón 0,6

Page 372: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

372

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 31: Lugar de traballo por titulacións

DiplomaturasTitulación Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoCiencias Empresariais 87,8 12,2 0,0Educación Social 82,8 13,8 3,4Enfermaría 84,7 12,9 2,4Fisioterapia 92,3 7,7 0,0Graduado Social 90,0 10,0 0,0Mestre/a 93,7 5,0 1,3Profesorado de EXB 97,4 2,6 0,0Relacións Laborais 89,2 5,4 5,4Traballo Social 93,3 6,7 0,0Turismo 66,7 11,1 22,2Xestión e Administración Pública 100,0 0,0 0,0

Enxeñarías SuperioresTitulación Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoEnxeñaría de Minas 58,3 22,2 19,4Enxeñaría de Telecomunicación 59,8 22,8 17,3Enxeñaría en Informática 81,8 4,5 13,6Enxeñaría Industrial 68,1 16,0 16,0

Enxeñarías TécnicasTitulación Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoAgrícola 87,0 13,0 0,0Informática de Xestión 82,6 15,2 2,2Telecomunicación 47,6 33,3 19,0Forestal 79,3 3,4 17,2Industrial 76,9 14,0 9,1

GraosTitulación Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoAdministración e Dirección de Empresas 76,9 15,4 7,7Belas Artes 50,0 33,3 16,7Bioloxía 70,0 10,0 20,0Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 100,0 0,0 0,0Ciencias Ambientais 80,0 0,0 20,0Ciencias da Actividade Física e do Deporte 100,0 0,0 0,0Ciencias do Mar 71,4 14,3 14,3Comercio 100,0 0,0 0,0Comunicación Audiovisual 71,4 28,6 0,0Dereito 57,1 42,9 0,0Dirección e Xestión Pública 70,0 20,0 10,0Economía 50,0 33,3 16,7Educación Infantil 87,5 12,5 0,0Educación Primaria 91,7 0,0 8,3Educación Social 100,0 0,0 0,0Enfermaría 79,2 8,3 12,5

Page 373: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

373

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Titulación Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoEnxeñaría Agraria 100,0 0,0 0,0Enxeñaría da Enerxía 57,1 14,3 28,6Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación 42,9 28,6 28,6Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos 100,0 0,0 0,0Enxeñaría Eléctrica 50,0 0,0 50,0Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automá-tica 100,0 0,0 0,0

Enxeñaría en Organización Industrial 75,0 25,0 0,0Enxeñaría en Química Industrial 100,0 0,0 0,0Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais 33,3 66,7 0,0Enxeñaría Forestal 100,0 0,0 0,0Enxeñaría Informática 100,0 0,0 0,0Enxeñaría Mecánica 60,0 40,0 0,0Estudos de Galego e Español 66,7 0,0 33,3Fisioterapia 92,9 7,1 0,0Linguas Estranxeiras 50,0 16,7 33,3Publicidade e Relacións Públicas 58,3 41,7 0,0Química 50,0 0,0 50,0Relacións Laborais e Recursos Humanos 75,0 25,0 0,0Traballo Social 87,5 0,0 12,5Tradución e Interpretación 60,0 30,0 10,0Turismo 25,0 75,0 0,0Xeografía e Historia 50,0 50,0 0,0

LicenciaturasTitulación Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoAdministración e Dirección de Empresas 78,7 15,4 5,9Belas Artes 69,8 20,8 9,4Bioloxía 72,3 13,8 13,8Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 77,8 11,1 11,1Ciencias da Actividade Física e do Deporte 85,0 15,0 0,0Ciencias do Mar 55,7 24,3 20,0Ciencias Económicas 86,5 10,8 2,7Ciencias Empresariais 88,5 7,7 3,8Comunicación Audiovisual 50,0 40,9 9,1Dereito 79,2 15,1 5,7Dereito Económico-Empresarial 80,9 17,0 2,1Economía 73,5 17,6 8,8Filoloxía Galega 75,0 0,0 25,0Filoloxía Hispánica 84,0 4,0 12,0Filoloxía Inglesa 65,8 21,1 13,2Física 40,0 30,0 30,0Historia 100,0 0,0 0,0Psicopedagoxía 95,3 4,7 0,0Publicidade e Relacións Públicas 69,6 26,1 4,3Química 73,0 16,2 10,8Tradución e Interpretación 58,8 14,1 27,1

Page 374: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

374

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 32: Evolución anual do lugar de traballo das persoas tituladas

Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundo1990 95,0 5,0 0,0

1991 82,4 17,6 0,0

1992 93,0 4,7 2,3

1993 88,6 8,6 2,9

1994 94,3 2,9 2,9

1995 85,2 9,8 4,9

1996 82,2 11,0 6,8

1997 91,8 4,7 3,5

1998 85,9 8,1 6,1

1999 82,4 14,3 3,3

2000 77,7 18,8 3,6

2001 69,1 21,6 9,4

2002 79,7 16,4 3,9

2003 84,1 10,6 5,3

2004 77,9 14,8 7,4

2005 77,8 14,4 7,8

2006 80,5 16,4 3,1

2007 69,2 15,8 15,0

2008 72,9 17,1 10,0

2009 67,3 14,8 17,9

2010 76,6 10,3 13,1

2011 66,7 15,6 17,7

2012 58,1 19,4 22,5

2013 58,6 16,4 25,0

2014 69,1 17,7 13,3

2015 66,5 18,3 15,2

2016 87,3 5,5 7,3

2017 79,4 8,8 11,8

2018 82,8 6,9 10,3

2019 57,9 10,5 31,6

2020 85,7 0,0 14,3

Page 375: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

375

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 33: Tipo de contrato segundo a titulación

Diplomaturas

Titulación Bolsa En prácticas Indefinido Por obra/servizo Sen contrato Temporal/

eventualCiencias Empresariais 0,8 0,0 84,4 3,1 0,0 11,7Educación Social 0,0 0,0 58,6 6,9 0,0 34,5Enfermaría 0,0 0,0 63,0 1,2 0,0 35,8Fisioterapia 0,0 0,0 77,8 0,0 0,0 22,2Graduado Social 6,3 0,0 62,5 0,0 0,0 31,3Mestre/a 0,7 0,0 74,1 2,9 0,0 22,3Profesorado de EXB 0,0 0,0 90,6 0,0 0,0 9,4Relacións Laborais 0,0 0,0 78,8 0,0 1,5 19,7Traballo Social 0,0 0,0 75,0 10,7 0,0 14,3Turismo 0,0 0,0 57,1 0,0 0,0 42,9Xestión e Administración Pública 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0

Enxeñarías Superiores

Titulación Bolsa En prácticas Indefinido Por obra/servizo Sen contrato Temporal/

eventualEnxeñaría de Minas 0,0 0,0 80,6 12,9 0,0 6,5Enxeñaría de Telecomunicación 0,8 0,0 95,0 1,7 0,0 2,5Enxeñaría en Informática 0,0 0,0 88,1 0,0 0,0 11,9Enxeñaría Industrial 0,0 0,5 90,5 5,3 0,0 3,7

Enxeñarías Técnicas

Titulación Bolsa En prácticas Indefinido Por obra/servizo Sen contrato Temporal/

eventual Agrícola 0,0 0,0 77,8 11,1 0,0 11,1 Informática de Xestión 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 Telecomunicación 0,0 0,0 76,2 14,3 0,0 9,5 Forestal 0,0 0,0 75,0 12,5 0,0 12,5 Industrial 0,0 0,6 87,5 7,1 0,6 4,2

GraosTitulación Bolsa En prácticas Indefinido Por obra/

servizo Sen contrato Temporal/eventual

Administración e Dirección de Empresas 0,0 4,0 88,0 0,0 0,0 8,0Belas Artes 0,0 0,0 80,0 20,0 0,0 0,0Bioloxía 12,5 0,0 37,5 37,5 0,0 12,5Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0Ciencias Ambientais 0,0 0,0 33,3 33,3 0,0 33,3Ciencias da Actividade Física e do Deporte 0,0 0,0 75,0 0,0 0,0 25,0Ciencias do Mar 16,7 0,0 33,3 16,7 0,0 33,3Comercio 0,0 0,0 83,3 0,0 0,0 16,7Comunicación Audiovisual 0,0 0,0 75,0 0,0 0,0 25,0Dereito 0,0 0,0 66,7 0,0 0,0 33,3Dirección e Xestión Pública 0,0 0,0 77,8 0,0 0,0 22,2Economía 0,0 0,0 83,3 0,0 0,0 16,7Educación Infantil 0,0 0,0 60,0 20,0 0,0 20,0Educación Primaria 0,0 0,0 70,0 0,0 0,0 30,0

Page 376: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

376

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Titulación Bolsa En prácticas Indefinido Por obra/servizo Sen contrato Temporal/

eventualEducación Social 0,0 0,0 75,0 25,0 0,0 0,0Enfermaría 0,0 0,0 47,8 4,3 0,0 47,8Enxeñaría Agraria 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0Enxeñaría da Enerxía 0,0 0,0 57,1 28,6 0,0 14,3Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación 0,0 0,0 60,0 40,0 0,0 0,0Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos 0,0 0,0 50,0 50,0 0,0 0,0Enxeñaría Eléctrica 0,0 0,0 50,0 50,0 0,0 0,0Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática 0,0 0,0 50,0 50,0 0,0 0,0

Enxeñaría en Organización Industrial 0,0 0,0 75,0 0,0 0,0 25,0Enxeñaría en Química Industrial 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais 0,0 0,0 66,7 0,0 0,0 33,3Enxeñaría Forestal 0,0 0,0 60,0 40,0 0,0 0,0Enxeñaría Informática 0,0 0,0 75,0 0,0 0,0 25,0Enxeñaría Mecánica 25,0 0,0 75,0 0,0 0,0 0,0Estudos de Galego e Español 33,3 0,0 0,0 0,0 0,0 66,7Fisioterapia 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0Linguas Estranxeiras 0,0 0,0 33,3 16,7 0,0 50,0Publicidade e Relacións Públicas 0,0 9,1 63,6 9,1 0,0 18,2Química 0,0 0,0 50,0 0,0 0,0 50,0Relacións Laborais e Recursos Humanos 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0Traballo Social 0,0 0,0 50,0 25,0 0,0 25,0Tradución e Interpretación 0,0 11,1 77,8 0,0 0,0 11,1Turismo 0,0 0,0 75,0 25,0 0,0 0,0Xeografía e Historia 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

LicenciaturasTitulación Bolsa En prácticas Indefinido Por obra/

servizo Sen contrato Temporal/eventual

Belas Artes 4,9 0,0 63,4 9,8 0,0 22,0Bioloxía 1,9 0,0 59,3 11,1 0,0 27,8Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,0 0,0 71,4 0,0 0,0 28,6Ciencias da Actividade Física e do Deporte 0,0 0,0 76,5 5,9 0,0 17,6Ciencias do Mar 1,6 0,0 62,9 12,9 0,0 22,6Ciencias Económicas 0,0 0,0 93,9 3,0 0,0 3,0Ciencias Empresariais 0,0 0,0 93,0 0,0 0,0 7,0Comunicación Audiovisual 0,0 0,0 72,2 16,7 0,0 11,1Dereito 3,2 0,0 87,1 3,2 0,0 6,5Dereito Económico-Empresarial 0,0 0,0 88,2 2,9 0,0 8,8Economía 0,0 0,0 85,5 3,2 0,0 11,3Filoloxía Galega 0,0 0,0 71,4 0,0 0,0 28,6Filoloxía Hispánica 0,0 0,0 69,6 0,0 4,3 26,1Filoloxía Inglesa 3,3 0,0 73,3 10,0 0,0 13,3Física 0,0 0,0 90,0 0,0 0,0 10,0Historia 0,0 0,0 71,4 0,0 0,0 28,6Psicopedagoxía 0,0 0,0 81,6 2,6 0,0 15,8Publicidade e Relacións Públicas 1,8 0,0 82,1 5,4 0,0 10,7Química 0,0 0,0 80,0 8,6 0,0 11,4Tradución e Interpretación 1,9 1,9 79,6 7,4 0,0 9,3

Page 377: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

377

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 34: Rama de actividade segundo a titulación

DiplomaturasTitulación Ámbito público Empresa privada Entidade non lucrativaCiencias Empresariais 20,3 77,7 2,0

Educación Social 37,9 24,1 37,9

Enfermaría 83,5 14,1 2,4

Fisioterapia 15,4 84,6 0,0

Graduado Social 50,0 50,0 0,0

Mestre/a 58,5 37,1 4,4

Profesorado de EXB 63,2 34,2 2,6

Relacións Laborais 27,0 66,2 6,8

Traballo Social 36,7 30,0 33,3

Turismo 33,3 66,7 0,0

Xestión e Administración Pública 28,6 71,4 0,0

Enxeñarías superioresTitulación Ámbito público Empresa privada Entidade non lucrativaEnxeñaría de Minas 8,3 83,3 8,3

Enxeñaría de Telecomunicación 15,0 80,3 4,7

Enxeñaría en Informática 20,5 75,0 4,5

Enxeñaría Industrial 11,7 85,0 3,3

Enxeñarías técnicasTitulación Ámbito público Empresa privada Entidade non lucrativaAgrícola 17,4 78,3 4,3

Informática de Xestión 23,9 76,1 0,0

Telecomunicación 4,8 85,7 9,5

Forestal 17,2 82,8 0,0

Industrial 9,7 88,2 2,2

GraosTitulación Ámbito público Empresa privada Entidade non lucrativaAdministración e Dirección de Empresas 11,5 88,5 0,0

Belas Artes 8,3 91,7 0,0

Bioloxía 50,0 50,0 0,0

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,0 100,0 0,0

Ciencias Ambientais 0,0 80,0 20,0

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 25,0 75,0 0,0

Ciencias do Mar 28,6 42,9 28,6

Comercio 0,0 85,7 14,3

Comunicación Audiovisual 14,3 78,6 7,1

Page 378: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

378

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Titulación Ámbito público Empresa privada Entidade non lucrativaDereito 28,6 71,4 0,0

Dirección e Xestión Pública 40,0 60,0 0,0

Economía 16,7 83,3 0,0

Educación Infantil 12,5 62,5 25,0

Educación Primaria 75,0 25,0 0,0

Educación Social 11,1 22,2 66,7

Enfermaría 70,8 25,0 4,2

Enxeñaría Agraria 0,0 100,0 0,0

Enxeñaría da Enerxía 42,9 57,1 0,0

Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación 28,6 57,1 14,3

Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos 0,0 100,0 0,0

Enxeñaría Eléctrica 0,0 100,0 0,0

Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática 0,0 50,0 50,0

Enxeñaría en Organización Industrial 0,0 100,0 0,0

Enxeñaría en Química Industrial 0,0 100,0 0,0

Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais 0,0 100,0 0,0

Enxeñaría Forestal 60,0 40,0 0,0

Enxeñaría Informática 40,0 60,0 0,0

Enxeñaría Mecánica 0,0 100,0 0,0

Estudos de Galego e Español 66,7 33,3 0,0

Fisioterapia 7,1 92,9 0,0

Linguas Estranxeiras 0,0 100,0 0,0

Publicidade e Relacións Públicas 0,0 91,7 8,3

Química 0,0 100,0 0,0

Relacións Laborais e Recursos Humanos 50,0 50,0 0,0

Traballo Social 12,5 25,0 62,5

Tradución e Interpretación 18,2 81,8 0,0

Turismo 0,0 75,0 25,0

Xeografía e Historia 100,0 0,0 0,0

LicenciaturasTitulación Ámbito público Empresa privada Entidade non lucrativaAdministración e Dirección de Empresas 12,5 81,6 5,9

Belas Artes 30,2 64,2 5,7

Bioloxía 35,4 52,3 12,3

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 33,3 66,7 0,0

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 40,0 50,0 10,0

Ciencias do Mar 44,3 50,0 5,7

Ciencias Económicas 29,7 67,6 2,7

Ciencias Empresariais 19,2 80,8 0,0

Comunicación Audiovisual 27,3 68,2 4,5

Page 379: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

379

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Titulación Ámbito público Empresa privada Entidade non lucrativaDereito 41,5 56,6 1,9

Dereito Económico-Empresarial 23,4 70,2 6,4

Economía 14,7 82,4 2,9

Filoloxía Galega 87,5 12,5 0,0

Filoloxía Hispánica 44,0 56,0 0,0

Filoloxía Inglesa 36,8 57,9 5,3

Física 30,0 70,0 0,0

Historia 75,0 25,0 0,0

Psicopedagoxía 74,4 16,3 9,3

Publicidade e Relacións Públicas 17,4 79,7 2,9

Química 29,7 70,3 0,0

Tradución e Interpretación 27,1 72,9 0,0

Page 380: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

380

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 35: Sectores económicos segundo os ámbitos académicos

Artes e Humanidades Ciencias da Saúde Científico Multidisciplinar Tecnolóxico Xurídico-Social

Actividades deportivas 0,3 0,0 0,3 0,0 0,0 1,3

Administración pública (servi-zos centrais, Facenda...) 4,8 0,0 5,6 11,1 4,1 12,5

Aeroespacial 0,0 0,0 0,0 0,0 1,3 0,2

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 0,0 0,0 4,0 0,0 1,5 1,2

Alimentación/industria alimentaria 1,7 1,4 8,1 3,7 4,5 3,7

Automoción 2,4 0,0 1,6 0,0 14,0 3,7

Banca e seguros 0,3 0,0 0,3 0,0 1,2 7,5

Construción 2,1 0,0 1,2 0,0 4,5 2,4

Construción naval 0,0 0,0 0,3 0,0 0,5 0,3

Consultoría 1,4 0,7 4,7 0,0 6,6 5,4

Cultura e lecer 1,4 0,0 0,0 0,0 0,2 0,5

Defensa e seguridade 0,7 0,0 0,0 0,0 0,8 0,2

Enerxía e utilities 0,0 0,0 2,2 0,0 6,1 1,0

Ensino/Docencia 42,5 2,8 14,0 63,0 7,4 23,4

Enxeñaría 0,3 0,0 2,5 3,7 8,6 0,1

Farmacéutica 0,0 0,7 6,8 0,0 0,6 0,8

Industria química, plástico, vidro e envases 0,3 0,0 2,5 0,0 1,5 0,7

Investigación 2,7 0,7 30,1 7,4 4,4 1,0

Loxística, transporte e dis-tribución 1,4 0,0 0,9 0,0 1,6 2,5

Madeira 0,3 0,0 0,0 0,0 1,5 0,1

Medios de comunicación/Audiovisuais 3,8 0,0 0,0 0,0 0,1 2,8

Metalurxia e eléctrico 0,0 0,0 1,2 0,0 5,2 1,5

Minaría 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0

Outras actividades sociais 1,7 0,7 0,6 3,7 0,6 4,9

Papel, gráficas, edición e reprodución 1,7 0,0 0,0 0,0 0,2 0,7

Sanitario/Saúde 3,1 90,8 3,1 3,7 1,6 2,9

Servizos a empresas 3,1 0,7 2,8 0,0 2,4 6,0

Servizos informáticos 0,7 0,0 1,2 0,0 4,6 0,9

Servizos profesionais (avoga-cía, tradución, artista,…) 15,4 0,0 0,0 0,0 0,1 3,7

Telecomunicacións/IT 2,7 0,0 0,6 0,0 11,6 1,3

Téxtil e confección 3,4 0,0 0,6 0,0 1,2 1,2

Turismo e restauración/HORECA 1,4 0,7 1,2 3,7 0,1 2,3

Venda maiorista 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5

Venda retallista 0,3 0,0 0,3 0,0 0,5 2,6

Xestión ambiental 0,0 0,7 3,1 0,0 0,4 0,1

Page 381: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

381

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 36: Ámbitos académicos segundo o sector económico

Artes e Humanidades

Ciencias da Saúde Científico Multidisciplinar Tecnolóxico Xurídico-Social

Actividades deportivas 5,3 0,0 5,3 0,0 0,0 89,5

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 6,0 0,0 7,7 1,3 15,0 70,0

Aeroespacial 0,0 0,0 0,0 0,0 84,6 15,4

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 0,0 0,0 31,0 0,0 31,0 38,1

Alimentación/industria alimen-taria 4,2 1,7 21,7 0,8 31,7 40,0

Automoción 3,9 0,0 2,8 0,0 66,5 26,8

Banca e seguros 0,9 0,0 0,9 0,0 9,1 89,1

Construción 7,6 0,0 5,1 0,0 48,1 39,2

Construción naval 0,0 0,0 11,1 0,0 44,4 44,4

Consultoría 2,7 0,7 10,3 0,0 38,4 47,9

Cultura e lecer 30,8 0,0 0,0 0,0 15,4 53,8

Defensa e seguridade 18,2 0,0 0,0 0,0 63,6 18,2

Enerxía e utilities 0,0 0,0 9,7 0,0 72,2 18,1

Ensino/Docencia 22,3 0,7 8,1 3,1 11,3 54,6

Enxeñaría 1,2 0,0 9,5 1,2 86,9 1,2

Farmacéutica 0,0 2,6 56,4 0,0 12,8 28,2

Industria química, plástico, vidro e envases 3,2 0,0 25,8 0,0 41,9 29,0

Investigación 5,1 0,6 61,4 1,3 23,4 8,2

Loxística, transporte e distribu-ción 7,4 0,0 5,6 0,0 25,9 61,1

Madeira 6,7 0,0 0,0 0,0 86,7 6,7

Medios de comunicación/Audio-visuais 22,9 0,0 0,0 0,0 2,1 75,0

Metalurxia e eléctrico 0,0 0,0 6,0 0,0 65,7 28,4

Minaría 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Outras actividades sociais 6,4 1,3 2,6 1,3 6,4 82,1

Papel, gráficas, edición e repro-dución 31,3 0,0 0,0 0,0 12,5 56,3

Sanitario/Saúde 4,5 64,0 5,0 0,5 7,0 19,0

Servizos a empresas 7,7 0,9 7,7 0,0 17,1 66,7

Servizos informáticos 3,5 0,0 7,0 0,0 68,4 21,1

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 47,9 0,0 0,0 0,0 1,1 51,1

Telecomunicacións/IT 6,3 0,0 1,6 0,0 78,6 13,5

Téxtil e confección 27,0 0,0 5,4 0,0 27,0 40,5

Turismo e restauración/HORECA 9,8 2,4 9,8 2,4 2,4 73,2

Venda maiorista 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Venda retallista 2,5 0,0 2,5 0,0 10,0 85,0

Xestión ambiental 0,0 6,7 66,7 0,0 20,0 6,7

Page 382: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

382

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 37: Sectores económicos segundo a tipoloxía de estudos

Sector económico

Dipl

omat

ura

Dout

oram

ento

Enxe

ñaría

Su

perio

r

Enxe

ñaría

cnica

Grao

Licen

ciatu

ra

Mes

trado

Un

ivers

itario

Títu

lo P

ropi

o

Actividades deportivas 0,5 1,2 0,0 0,0 0,4 1,3 0,5 0,0

Administración pública (servizos cen-trais, Facenda...) 12,0 3,7 3,6 4,9 4,3 10,0 6,8 14,3

Aeroespacial 0,3 0,0 2,1 0,0 0,0 0,1 0,5 0,0

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 1,9 0,6 0,0 3,5 1,1 1,2 2,6 0,0

Alimentación/industria alimentaria 3,0 1,2 4,0 6,3 5,7 4,1 4,7 0,0

Automoción 4,1 1,2 14,3 15,1 3,2 3,2 4,2 0,0

Banca e seguros 3,0 0,0 0,5 2,1 2,5 7,5 1,6 14,3

Construción 1,7 0,0 3,8 5,6 1,4 2,6 3,6 0,0

Construción naval 0,6 0,0 0,5 0,7 0,4 0,0 0,0 0,0

Consultoría 3,8 1,9 7,6 5,3 5,7 4,8 5,7 0,0

Cultura e lecer 0,3 0,6 0,2 0,0 1,1 0,5 0,5 0,0

Defensa e seguridade 0,2 0,0 0,5 1,1 0,7 0,1 1,0 0,0

Enerxía e utilities 0,8 1,2 6,4 6,0 2,5 1,3 1,0 0,0

Ensino/Docencia 26,7 35,2 5,5 7,0 11,8 21,9 23,4 14,3

Enxeñaría 0,0 2,5 8,8 8,8 2,5 0,5 3,1 0,0

Farmacéutica 0,3 3,1 0,5 1,1 2,1 1,8 1,6 14,3

Industria química, plástico, vidro e envases 0,3 1,2 1,4 1,8 1,1 0,9 2,1 0,0

Investigación 0,3 35,8 3,6 1,4 7,5 4,3 9,4 0,0

Loxística, transporte e distribución 2,7 1,9 1,9 1,1 2,1 1,6 1,0 0,0

Madeira 0,0 0,6 0,7 2,8 0,0 0,2 0,5 0,0

Medios de comunicación/Audiovisuais 0,2 0,0 0,2 0,0 3,9 3,3 1,6 0,0

Metalurxia e eléctrico 0,9 0,0 3,6 9,2 2,1 1,4 0,5 0,0

Minaría 0,0 0,0 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras actividades sociais 4,7 1,2 0,5 0,4 5,4 1,7 6,3 0,0

Papel, gráficas, edición e reprodución 0,2 0,0 0,0 0,4 0,4 1,2 1,0 0,0

Sanitario/Saúde 18,5 0,6 2,1 1,4 14,3 2,7 1,6 0,0

Servizos a empresas 3,9 0,6 2,4 3,2 3,9 5,8 3,1 0,0

Servizos informáticos 1,3 0,6 4,3 5,6 1,1 0,8 1,6 0,0

Servizos profesionais (avogacía, tradu-ción, artista,…) 1,6 1,2 0,0 0,0 2,9 7,2 2,6 0,0

Telecomunicacións/IT 2,2 1,2 16,7 4,2 2,1 2,0 1,6 0,0

Téxtil e confección 0,5 0,0 1,7 0,7 2,9 1,4 1,0 42,9

Turismo e restauración/HORECA 1,3 0,6 0,2 0,0 2,5 1,5 5,2 0,0

Venda maiorista 0,2 0,0 0,0 0,0 0,4 0,5 0,0 0,0

Venda retallista 2,1 0,0 0,7 0,4 2,1 1,8 0,0 0,0

Xestión ambiental 0,0 1,9 0,7 0,0 0,0 0,9 0,0 0,0

Page 383: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

383

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 38: Sectores económicos segundo a titulación

Diplomaturas

Sector económico Ciencias Empresariais

Educación Social Enfermaría Fisioterapia Graduado

SocialActividades deportivas 0,7 0,0 0,0 0,0 0,0

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 15,5 20,7 0,0 0,0 25,0

Aeroespacial 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 6,1 0,0 0,0 0,0 0,0

Alimentación/industria alimentaria 7,4 0,0 1,2 0,0 5,0

Automoción 8,1 0,0 0,0 0,0 0,0

Banca e seguros 8,1 0,0 0,0 0,0 0,0

Construción 5,4 0,0 0,0 0,0 0,0

Construción naval 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Consultoría 8,8 0,0 1,2 0,0 5,0

Cultura e lecer 0,7 3,4 0,0 0,0 0,0

Defensa e seguridade 0,7 0,0 0,0 0,0 0,0

Enerxía e utilities 2,7 0,0 0,0 0,0 0,0

Ensino/Docencia 2,0 3,4 2,4 0,0 10,0

Enxeñaría 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Farmacéutica 0,7 0,0 0,0 0,0 0,0

Industria química, plástico, vidro e envases 0,7 3,4 0,0 0,0 0,0

Investigación 0,7 0,0 0,0 0,0 0,0

Loxística, transporte e distribución 6,1 0,0 0,0 0,0 15,0

Madeira 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Medios de comunicación/Audiovisuais 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Metalurxia e eléctrico 4,1 0,0 0,0 0,0 0,0

Minaría 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras actividades sociais 1,4 41,4 1,2 0,0 0,0

Papel, gráficas, edición e reprodución 0,7 0,0 0,0 0,0 0,0

Sanitario/Saúde 2,0 17,2 92,9 100,0 10,0

Servizos a empresas 5,4 3,4 0,0 0,0 10,0

Servizos informáticos 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 4,1 0,0 0,0 0,0 10,0

Telecomunicacións/IT 0,0 3,4 0,0 0,0 0,0

Téxtil e confección 0,0 0,0 0,0 0,0 5,0

Turismo e restauración/HORECA 1,4 0,0 1,2 0,0 0,0

Venda maiorista 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Venda retallista 2,7 3,4 0,0 0,0 5,0

Xestión ambiental 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Page 384: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

384

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Sector económico Mestre/a Profesorado de EXB

Relacións Laborais

Traballo Social Turismo

Xestión e Administración

PúblicaActividades deportivas 0,6 0,0 0,0 3,3 0,0 0,0

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 5,7 18,4 16,2 30,0 22,2 28,6

Aeroespacial 0,0 0,0 1,4 0,0 0,0 0,0

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 0,0 0,0 4,1 0,0 0,0 0,0

Alimentación/industria alimentaria 0,6 0,0 4,1 0,0 11,1 14,3

Automoción 0,6 0,0 13,5 3,3 0,0 0,0

Banca e seguros 1,3 2,6 2,7 0,0 0,0 0,0

Construción 0,0 0,0 4,1 0,0 0,0 0,0

Construción naval 0,0 0,0 1,4 0,0 0,0 0,0

Consultoría 0,6 0,0 8,1 0,0 11,1 0,0

Cultura e lecer 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Defensa e seguridade 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Enerxía e utilities 0,0 0,0 1,4 0,0 0,0 0,0

Ensino/Docencia 80,5 65,8 5,4 3,3 22,2 14,3

Enxeñaría 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Farmacéutica 0,0 0,0 1,4 0,0 0,0 0,0

Industria química, plástico, vidro e envases 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Investigación 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Loxística, transporte e distribución 0,6 2,6 1,4 0,0 11,1 14,3

Madeira 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Medios de comunicación/Audio-visuais 0,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Metalurxia e eléctrico 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Minaría 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras actividades sociais 1,3 0,0 2,7 36,7 0,0 0,0

Papel, gráficas, edición e repro-dución 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Sanitario/Saúde 1,9 5,3 8,1 13,3 0,0 0,0

Servizos a empresas 1,3 0,0 14,9 3,3 0,0 0,0

Servizos informáticos 0,6 0,0 1,4 0,0 0,0 0,0

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 0,0 0,0 2,7 0,0 0,0 0,0

Telecomunicacións/IT 0,0 2,6 1,4 3,3 0,0 0,0

Téxtil e confección 0,6 0,0 0,0 3,3 0,0 0,0

Turismo e restauración/HORECA 1,3 0,0 1,4 0,0 11,1 14,3

Venda maiorista 0,0 2,6 0,0 0,0 0,0 0,0

Venda retallista 1,9 0,0 2,7 0,0 11,1 14,3

Xestión ambiental 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Page 385: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

385

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Enxeñarías Superiores

Sector económico Enxeñaría de Minas

Enxeñaría de Telecomunicación

Enxeñaría en Informática

Enxeñaría Industrial

Actividades deportivas 0,0 0,0 0,0 0,0

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 2,8 3,1 4,5 3,8

Aeroespacial 0,0 3,9 0,0 1,9

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 0,0 0,0 0,0 0,0

Alimentación/industria alimentaria 2,8 0,0 0,0 7,5

Automoción 8,3 5,5 2,3 23,0

Banca e seguros 0,0 0,8 2,3 0,0

Construción 13,9 0,0 2,3 4,7

Construción naval 0,0 0,8 0,0 0,5

Consultoría 8,3 8,7 13,6 5,6

Cultura e lecer 0,0 0,8 0,0 0,0

Defensa e seguridade 0,0 1,6 0,0 0,0

Enerxía e utilities 13,9 1,6 2,3 8,9

Ensino/Docencia 2,8 6,3 11,4 4,2

Enxeñaría 19,4 6,3 2,3 9,9

Farmacéutica 2,8 0,8 0,0 0,0

Industria química, plástico, vidro e envases 2,8 0,0 0,0 2,3

Investigación 5,6 2,4 6,8 3,3

Loxística, transporte e distribución 0,0 0,0 0,0 3,8

Madeira 0,0 0,0 0,0 1,4

Medios de comunicación/Audiovisuais 0,0 0,0 2,3 0,0

Metalurxia e eléctrico 0,0 1,6 0,0 6,1

Minaría 11,1 0,0 0,0 0,0

Outras actividades sociais 2,8 0,0 0,0 0,5

Papel, gráficas, edición e reprodución 0,0 0,0 0,0 0,0

Sanitario/Saúde 0,0 4,7 2,3 0,9

Servizos a empresas 0,0 1,6 4,5 2,8

Servizos informáticos 0,0 4,7 18,2 1,9

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artis-ta,…) 0,0 0,0 0,0 0,0

Telecomunicacións/IT 0,0 44,1 18,2 2,8

Téxtil e confección 0,0 0,0 4,5 2,3

Turismo e restauración/HORECA 0,0 0,8 0,0 0,0

Venda maiorista 0,0 0,0 0,0 0,0

Venda retallista 0,0 0,0 2,3 0,9

Xestión ambiental 2,8 0,0 0,0 0,9

Page 386: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

386

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Enxeñarías técnicas

Sector económico Agrícola Informática de Xestión Telecomunicación Forestal Industrial

Actividades deportivas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 8,7 15,2 4,8 0,0 2,7

Aeroespacial 0,0 0,0 4,8 0,0 0,0

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 26,1 0,0 0,0 6,9 1,1

Alimentación/industria alimentaria 34,8 2,2 0,0 3,4 4,3

Automoción 0,0 4,3 9,5 3,4 21,5

Banca e seguros 0,0 8,7 9,5 0,0 1,1

Construción 4,3 0,0 0,0 6,9 7,0

Construción naval 0,0 0,0 0,0 0,0 1,1

Consultoría 0,0 10,9 4,8 10,3 3,8

Cultura e lecer 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Defensa e seguridade 0,0 2,2 0,0 0,0 1,1

Enerxía e utilities 4,3 0,0 0,0 0,0 8,6

Ensino/Docencia 8,7 6,5 0,0 6,9 7,0

Enxeñaría 0,0 2,2 0,0 17,2 10,2

Farmacéutica 0,0 0,0 0,0 0,0 1,6

Industria química, plástico, vidro e envases 0,0 0,0 0,0 3,4 2,2

Investigación 0,0 0,0 4,8 3,4 1,6

Loxística, transporte e distribución 0,0 0,0 0,0 0,0 1,6

Madeira 0,0 0,0 0,0 6,9 3,2

Medios de comunicación/Audiovisuais 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Metalurxia e eléctrico 4,3 2,2 0,0 3,4 12,4

Minaría 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras actividades sociais 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5

Papel, gráficas, edición e reprodución 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5

Sanitario/Saúde 0,0 0,0 0,0 0,0 2,2

Servizos a empresas 0,0 2,2 0,0 17,2 1,6

Servizos informáticos 4,3 26,1 14,3 0,0 1,6

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Telecomunicacións/IT 0,0 15,2 47,6 10,3 1,1

Téxtil e confección 4,3 2,2 0,0 0,0 0,0

Turismo e restauración/HORECA 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Venda maiorista 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Venda retallista 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5

Xestión ambiental 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Page 387: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

387

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Graos

Sector económico

Adm

inist

ració

n e

Dire

cció

n de

Em

pres

as

Bela

s Arte

s

Biol

oxía

Cien

cia e

Tecn

olox

ía

dos A

limen

tos

Cien

cias A

mbi

enta

is

Cien

cias d

a Ac

tivid

ade

Físic

a e d

o De

porte

Cien

cias d

o M

ar

Com

ercio

Com

unica

ción

Audi

ovisu

al

Dere

ito

Actividades deportivas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 11,5 0,0 0,0 0,0 0,0 25,0 0,0 0,0 0,0 14,3

Aeroespacial 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3 0,0 0,0 0,0

Alimentación/industria alimentaria 15,4 0,0 20,0 33,3 0,0 0,0 14,3 42,9 0,0 0,0

Automoción 3,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Banca e seguros 7,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 28,6 7,1 0,0

Construción 7,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3

Construción naval 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3 0,0 0,0 0,0

Consultoría 7,7 0,0 0,0 0,0 40,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3

Cultura e lecer 0,0 8,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Defensa e seguridade 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Enerxía e utilities 3,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Ensino/Docencia 0,0 8,3 0,0 0,0 0,0 25,0 0,0 0,0 21,4 0,0

Enxeñaría 0,0 8,3 0,0 0,0 20,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Farmacéutica 0,0 0,0 30,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Industria química, plástico, vidro e envases 3,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Investigación 0,0 8,3 50,0 0,0 20,0 0,0 57,1 0,0 0,0 0,0

Loxística, transporte e distribución 3,8 8,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Madeira 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Medios de comunicación/Audiovi-suais 0,0 8,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3 35,7 0,0

Metalurxia e eléctrico 7,7 0,0 0,0 0,0 20,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Minaría 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras actividades sociais 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 7,1 0,0

Papel, gráficas, edición e reprodu-ción 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 7,1 0,0

Sanitario/Saúde 3,8 0,0 0,0 0,0 0,0 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Servizos a empresas 7,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 28,6

Servizos informáticos 0,0 0,0 0,0 33,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 0,0 33,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3

Telecomunicacións/IT 0,0 8,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3 0,0 0,0

Téxtil e confección 0,0 8,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 7,1 0,0

Page 388: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

388

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Sector económico

Adm

inist

ració

n e

Dire

cció

n de

Em

pres

as

Bela

s Arte

s

Biol

oxía

Cien

cia e

Tecn

olox

ía

dos A

limen

tos

Cien

cias A

mbi

enta

is

Cien

cias d

a Ac

tivid

ade

Físic

a e d

o De

porte

Cien

cias d

o M

ar

Com

ercio

Com

unica

ción

Audi

ovisu

al

Dere

ito

Turismo e restauración/HORECA 7,7 0,0 0,0 33,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Venda maiorista 3,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Venda retallista 3,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3 14,3

Xestión ambiental 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Sector económico

Dire

cció

n e X

estió

n Pú

blica

Econ

omía

Educ

ació

n In

fant

il

Educ

ació

n Pr

imar

ia

Educ

ació

n So

cial

Enfe

rmar

ía

Enxe

ñaría

Agr

aria

Enxe

ñaría

da

Ener

xía

Enxe

ñaría

de T

ecno

loxía

s de

Tele

com

unica

ción

Actividades deportivas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 30,0 0,0 0,0 8,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Aeroespacial 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0

Alimentación/industria alimentaria 0,0 0,0 12,5 8,3 0,0 4,2 0,0 14,3 0,0

Automoción 10,0 0,0 12,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3

Banca e seguros 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Construción 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Construción naval 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Consultoría 0,0 33,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 28,6 14,3

Cultura e lecer 0,0 0,0 0,0 0,0 11,1 0,0 0,0 0,0 0,0

Defensa e seguridade 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Enerxía e utilities 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3 0,0

Ensino/Docencia 0,0 0,0 50,0 83,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Enxeñaría 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3

Farmacéutica 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,2 0,0 0,0 0,0

Industria química, plástico, vidro e envases 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Investigación 0,0 16,7 0,0 0,0 0,0 4,2 0,0 42,9 28,6

Loxística, transporte e distribución 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3

Madeira 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Medios de comunicación/Audiovisuais 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Metalurxia e eléctrico 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Minaría 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras actividades sociais 0,0 0,0 12,5 0,0 66,7 0,0 0,0 0,0 0,0

Page 389: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

389

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Sector económico

Dire

cció

n e X

estió

n Pú

blica

Econ

omía

Educ

ació

n In

fant

il

Educ

ació

n Pr

imar

ia

Educ

ació

n So

cial

Enfe

rmar

ía

Enxe

ñaría

Agr

aria

Enxe

ñaría

da

Ener

xía

Enxe

ñaría

de T

ecno

loxía

s de

Tele

com

unica

ción

Papel, gráficas, edición e reprodución 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Sanitario/Saúde 0,0 0,0 0,0 0,0 22,2 83,3 0,0 0,0 0,0

Servizos a empresas 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,2 0,0 0,0 0,0

Servizos informáticos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Telecomunicacións/IT 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3

Téxtil e confección 10,0 16,7 12,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Turismo e restauración/HORECA 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Venda maiorista 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Venda retallista 0,0 33,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Xestión ambiental 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Sector económico

Enxe

ñaría

dos

Rec

urso

s M

inei

ros e

Ene

rxét

icos

Enxe

ñaría

Elé

ctric

a

Enxe

ñaría

en E

lect

róni

ca

Indu

stria

l e A

utom

ática

Enxe

ñaría

en

Orga

niza

ción

Indu

stria

l

Enxe

ñaría

en Q

uím

ica

Indu

stria

l

Enxe

ñaría

en Te

cnol

oxía

s In

dust

riais

Enxe

ñaría

For

esta

l

Enxe

ñaría

Info

rmát

ica

Enxe

ñaría

Mec

ánica

Estu

dos d

e Gal

ego

e Es

paño

l

Actividades deportivas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 20,0 20,0 0,0 0,0

Aeroespacial 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 20,0 0,0 0,0 0,0

Alimentación/industria alimentaria 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Automoción 0,0 0,0 50,0 25,0 0,0 33,3 0,0 0,0 0,0 0,0

Banca e seguros 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Construción 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 20,0 0,0

Construción naval 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Consultoría 0,0 0,0 0,0 25,0 0,0 0,0 20,0 0,0 0,0 0,0

Cultura e lecer 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Defensa e seguridade 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Enerxía e utilities 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 33,3 0,0 0,0 60,0 0,0

Ensino/Docencia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 20,0 20,0 0,0 66,7

Enxeñaría 0,0 50,0 0,0 0,0 100,0 0,0 20,0 0,0 20,0 0,0

Farmacéutica 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Page 390: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

390

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Sector económico

Enxe

ñaría

dos

Rec

urso

s M

inei

ros e

Ene

rxét

icos

Enxe

ñaría

Elé

ctric

a

Enxe

ñaría

en E

lect

róni

ca

Indu

stria

l e A

utom

ática

Enxe

ñaría

en

Orga

niza

ción

Indu

stria

l

Enxe

ñaría

en Q

uím

ica

Indu

stria

l

Enxe

ñaría

en Te

cnol

oxía

s In

dust

riais

Enxe

ñaría

For

esta

l

Enxe

ñaría

Info

rmát

ica

Enxe

ñaría

Mec

ánica

Estu

dos d

e Gal

ego

e Es

paño

l

Industria química, plástico, vidro e envases 0,0 50,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Investigación 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 33,3 0,0 0,0 0,0 33,3

Loxística, transporte e distribución 0,0 0,0 0,0 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Madeira 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Medios de comunicación/Audiovi-suais 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Metalurxia e eléctrico 50,0 0,0 50,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Minaría 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras actividades sociais 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Papel, gráficas, edición e reprodu-ción 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Sanitario/Saúde 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 20,0 0,0 0,0

Servizos a empresas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Servizos informáticos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 20,0 0,0 0,0

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Telecomunicacións/IT 0,0 0,0 0,0 25,0 0,0 0,0 0,0 20,0 0,0 0,0

Téxtil e confección 50,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Turismo e restauración/HORECA 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Venda maiorista 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Venda retallista 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Xestión ambiental 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Sector económico

Fisio

tera

pia

Lingu

as E

stra

nxei

ras

Publ

icida

de e

Rela

cións

blica

s

Quím

ica

Rela

cións

Labo

rais

e Re

curs

os H

uman

os

Trab

allo

Soc

ial

Trad

ució

n e

Inte

rpre

tació

n

Turis

mo

Xeog

rafía

e Hi

stor

ia

Actividades deportivas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 0,0 0,0 0,0 0,0 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Aeroespacial 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Alimentación/industria alimentaria 0,0 0,0 0,0 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Automoción 0,0 0,0 8,3 0,0 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Banca e seguros 0,0 0,0 8,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Page 391: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

391

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Sector económico

Fisio

tera

pia

Lingu

as E

stra

nxei

ras

Publ

icida

de e

Rela

cións

blica

s

Quím

ica

Rela

cións

Labo

rais

e Re

curs

os H

uman

os

Trab

allo

Soc

ial

Trad

ució

n e

Inte

rpre

tació

n

Turis

mo

Xeog

rafía

e Hi

stor

ia

Construción 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Construción naval 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Consultoría 0,0 16,7 8,3 0,0 25,0 0,0 9,1 0,0 0,0

Cultura e lecer 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 50,0

Defensa e seguridade 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 9,1 0,0 0,0

Enerxía e utilities 0,0 0,0 0,0 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Ensino/Docencia 0,0 50,0 8,3 0,0 0,0 0,0 27,3 0,0 0,0

Enxeñaría 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Farmacéutica 0,0 0,0 0,0 25,0 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Industria química, plástico, vidro e envases 0,0 0,0 0,0 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Investigación 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 50,0

Loxística, transporte e distribución 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 9,1 0,0 0,0

Madeira 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Medios de comunicación/Audiovisuais 0,0 16,7 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Metalurxia e eléctrico 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Minaría 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outras actividades sociais 0,0 0,0 8,3 0,0 0,0 75,0 0,0 0,0 0,0

Papel, gráficas, edición e reprodución 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Sanitario/Saúde 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 12,5 0,0 0,0 0,0

Servizos a empresas 0,0 0,0 25,0 0,0 0,0 0,0 18,2 0,0 0,0

Servizos informáticos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 12,5 0,0 0,0 0,0

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 27,3 0,0 0,0

Telecomunicacións/IT 0,0 0,0 8,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Téxtil e confección 0,0 16,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Turismo e restauración/HORECA 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Venda maiorista 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Venda retallista 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Xestión ambiental 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Page 392: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

392

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Licenciaturas

Sector económico

Adm

inist

ració

n e

Dire

cció

n de

Em

pres

as

Bela

s Arte

s

Biol

oxía

Cien

cia e

Tecn

olox

ía

dos A

limen

tos

Cien

cias d

a Ac

tivid

ade

Físic

a e d

o De

porte

Cien

cias d

o M

ar

Cien

cias E

conó

mica

s

Cien

cias E

mpr

esar

iais

Com

unica

ción

Audi

ovisu

al

Dere

ito

Dere

ito E

conó

mico

-Em

pres

aria

l

Actividades deportivas 0,7 0,0 1,5 0,0 40,0 0,0 0,0 1,9 0,0 0,0 0,0Administración pública (ser-vizos centrais, Facenda...) 8,1 0,0 7,7 11,1 0,0 10,0 16,2 9,6 9,1 37,7 21,3

Aeroespacial 0,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal

1,5 0,0 3,1 0,0 0,0 5,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Alimentación/industria alimentaria 7,4 1,9 7,7 44,4 0,0 7,1 2,7 3,8 0,0 1,9 2,1

Automoción 4,4 0,0 1,5 0,0 0,0 1,4 2,7 7,7 0,0 0,0 2,1Banca e seguros 21,3 0,0 0,0 11,1 0,0 0,0 21,6 13,5 4,5 3,8 8,5Construción 4,4 0,0 0,0 0,0 0,0 2,9 5,4 7,7 0,0 3,8 2,1Construción naval 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Consultoría 10,3 0,0 3,1 0,0 0,0 7,1 8,1 11,5 0,0 1,9 10,6Cultura e lecer 0,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Defensa e seguridade 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Enerxía e utilities 0,7 0,0 0,0 11,1 0,0 2,9 0,0 0,0 0,0 1,9 2,1Ensino/Docencia 5,1 50,9 16,9 22,2 55,0 10,0 10,8 13,5 13,6 1,9 4,3Enxeñaría 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 7,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Farmacéutica 1,5 0,0 13,8 0,0 0,0 0,0 2,7 0,0 4,5 0,0 0,0Industria química, plástico, vidro e envases 0,0 0,0 1,5 0,0 0,0 1,4 5,4 0,0 0,0 0,0 0,0

Investigación 0,7 0,0 18,5 0,0 0,0 24,3 2,7 0,0 0,0 0,0 0,0Loxística, transporte e distribución 3,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,7 5,8 0,0 0,0 0,0

Madeira 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Medios de comunicación/Audiovisuais 0,0 5,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 40,9 0,0 0,0

Metalurxia e eléctrico 3,7 0,0 0,0 0,0 0,0 2,9 2,7 1,9 0,0 0,0 4,3Minaría 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Outras actividades sociais 3,7 3,8 1,5 0,0 0,0 1,4 0,0 0,0 0,0 0,0 2,1Papel, gráficas, edición e reprodución 1,5 9,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,9 0,0 0,0 0,0

Sanitario/Saúde 2,2 1,9 9,2 0,0 5,0 1,4 2,7 0,0 0,0 0,0 0,0Servizos a empresas 4,4 3,8 4,6 0,0 0,0 4,3 2,7 9,6 4,5 9,4 14,9Servizos informáticos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,4 2,7 0,0 0,0 0,0 2,1Servizos profesionais (avo-gacía, tradución, artista,…) 2,2 7,5 0,0 0,0 0,0 0,0 2,7 1,9 9,1 28,3 21,3

Telecomunicacións/IT 2,9 5,7 0,0 0,0 0,0 2,9 2,7 1,9 0,0 3,8 0,0Téxtil e confección 2,9 5,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,5 1,9 0,0Turismo e restauración/HORECA 0,7 3,8 1,5 0,0 0,0 1,4 0,0 0,0 4,5 1,9 2,1

Venda maiorista 1,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,7 1,9 0,0 0,0 0,0Venda retallista 2,2 0,0 1,5 0,0 0,0 0,0 0,0 5,8 4,5 1,9 0,0Xestión ambiental 0,7 0,0 6,2 0,0 0,0 4,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Page 393: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

393

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Sector económico

Econ

omía

Filo

loxía

Gal

ega

Filo

loxía

Hisp

ánica

Filo

loxía

Ingl

esa

Físic

a

Hist

oria

Psico

peda

goxía

Publ

icida

de e

Rela

cións

Púb

licas

Quím

ica

Trad

ució

n e

Inte

rpre

tació

n

Actividades deportivas 0,0 0,0 4,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 8,8 12,5 8,0 5,3 10,0 12,5 11,6 7,2 0,0 7,1

Aeroespacial 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 1,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,4 0,0

Alimentación/industria alimentaria 1,5 0,0 4,0 2,6 0,0 0,0 0,0 4,3 2,7 2,4Automoción 10,3 0,0 4,0 2,6 0,0 0,0 0,0 0,0 8,1 5,9Banca e seguros 27,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,4 0,0 0,0Construción 1,5 0,0 0,0 2,6 0,0 0,0 0,0 1,4 5,4 3,5Construción naval 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Consultoría 5,9 0,0 0,0 0,0 20,0 0,0 0,0 2,9 2,7 1,2Cultura e lecer 1,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,9 0,0 1,2Defensa e seguridade 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,2Enerxía e utilities 4,4 0,0 0,0 0,0 20,0 0,0 0,0 0,0 2,7 0,0Ensino/Docencia 10,3 75,0 64,0 60,5 30,0 50,0 76,7 10,1 21,6 22,4Enxeñaría 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Farmacéutica 2,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,4 0,0Industria química, plástico, vidro e envases 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,4 8,1 1,2

Investigación 2,9 0,0 8,0 2,6 0,0 0,0 0,0 1,4 10,8 0,0Loxística, transporte e distribución 2,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,4 5,4 1,2Madeira 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,4 0,0 1,2Medios de comunicación/Audiovi-suais 0,0 0,0 4,0 0,0 0,0 0,0 0,0 21,7 0,0 4,7

Metalurxia e eléctrico 1,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,7 0,0Minaría 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0Outras actividades sociais 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 11,6 0,0 0,0 1,2Papel, gráficas, edición e reprodu-ción 2,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,4 0,0 0,0

Sanitario/Saúde 0,0 0,0 4,0 13,2 10,0 12,5 0,0 4,3 2,7 1,2Servizos a empresas 8,8 0,0 0,0 7,9 0,0 12,5 0,0 11,6 8,1 1,2Servizos informáticos 0,0 0,0 0,0 0,0 10,0 0,0 0,0 2,9 0,0 2,4Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 0,0 12,5 0,0 0,0 0,0 12,5 0,0 2,9 0,0 34,1

Telecomunicacións/IT 1,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,9 0,0 3,5Téxtil e confección 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,4 5,4 1,2Turismo e restauración/HORECA 1,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,3 0,0 2,4Venda maiorista 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,4 0,0 0,0

Venda retallista 1,5 0,0 0,0 2,6 0,0 0,0 0,0 8,7 0,0 0,0

Xestión ambiental 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,7 0,0

Page 394: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

394

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 39: Sectores económicos segundo promoción académica

1990-1995 1996-2000 2001-2005 2006-2010 2011-2015 2016-2020Actividades deportivas 0,0 0,4 1,2 0,6 0,7 0,0

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 18,0 10,7 9,5 6,4 4,0 6,2

Aeroespacial 0,5 0,4 0,8 0,1 0,4 0,7

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 0,9 1,1 1,4 1,7 1,6 1,4

Alimentación/industria alimentaria 2,4 3,7 4,0 4,9 4,2 3,4

Automoción 2,4 5,9 5,6 6,1 7,9 4,8

Banca e seguros 4,7 3,0 5,8 3,7 2,8 0,7

Construción 1,9 4,1 3,4 2,5 1,7 2,1

Construción naval 0,5 0,7 0,3 0,4 0,0 0,0

Consultoría 4,3 4,1 4,4 4,9 6,5 4,1

Cultura e lecer 0,0 0,4 0,2 0,4 0,9 0,0

Defensa e seguridade 0,5 0,2 0,5 0,3 0,4 0,7

Enerxía e utilities 0,5 1,5 2,6 3,1 2,8 2,8

Ensino/Docencia 25,1 26,1 17,9 18,9 13,9 19,3

Enxeñaría 0,0 0,9 3,2 3,8 3,6 3,4

Farmacéutica 1,4 0,4 1,4 0,8 2,3 1,4

Industria química, plástico, vidro e envases 1,4 1,1 0,5 0,8 1,9 0,0

Investigación 0,5 1,5 4,0 5,5 7,3 21,4

Loxística, transporte e distribución 3,3 2,0 1,5 1,8 1,3 3,4

Madeira 0,9 0,0 1,1 0,1 0,7 0,0

Medios de comunicación/Audiovisuais 0,0 0,7 1,5 1,7 2,9 0,7

Metalurxia e eléctrico 3,8 2,8 1,8 2,3 2,0 2,1

Minaría 0,0 0,4 0,0 0,3 0,0 0,0

Outras actividades sociais 0,5 2,0 2,3 3,2 3,4 2,8

Papel, gráficas, edición e reprodución 0,9 0,7 0,6 0,4 0,5 0,0

Sanitario/Saúde 13,3 6,5 7,3 6,2 6,1 2,8

Servizos a empresas 2,4 4,8 3,7 4,2 3,8 4,8

Servizos informáticos 0,5 1,7 2,6 1,8 2,3 0,7

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 2,4 3,5 3,8 3,7 2,5 2,1

Telecomunicacións/IT 3,8 3,7 4,3 4,4 5,2 2,1

Téxtil e confección 0,9 0,7 0,3 1,6 2,0 3,4

Turismo e restauración/HORECA 0,5 0,7 0,8 1,4 2,5 2,1

Venda maiorista 0,5 0,2 0,5 0,0 0,3 0,0

Venda retallista 0,9 2,4 1,4 1,3 1,2 0,0

Xestión ambiental 0,5 1,1 0,2 0,4 0,5 0,7

Page 395: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

395

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 40: Sectores económicos segundo o lugar de traballo

Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoActividades deportivas 0,7 0,5 0,6

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 8,1 10,5 3,2

Aeroespacial 0,0 1,4 1,9

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 1,6 0,5 1,3

Alimentación/industria alimentaria 4,4 4,0 1,9

Automoción 6,6 2,4 7,3

Banca e seguros 3,5 5,5 2,9

Construción 2,8 2,4 2,5

Construción naval 0,4 0,0 0,0

Consultoría 4,7 7,1 4,5

Cultura e lecer 0,3 0,7 1,0

Defensa e seguridade 0,3 1,0 0,0

Enerxía e utilities 1,9 3,6 5,1

Ensino/Docencia 21,0 12,1 14,0

Enxeñaría 2,8 2,9 3,2

Farmacéutica 1,0 1,4 3,8

Industria química, plástico, vidro e envases 0,8 1,7 1,9

Investigación 3,8 5,5 16,6

Loxística, transporte e distribución 1,8 1,4 2,9

Madeira 0,5 0,2 0,6

Medios de comunicación/Audiovisuais 1,2 3,3 2,2

Metalurxia e eléctrico 2,7 1,4 0,6

Minaría 0,0 0,2 0,6

Outras actividades sociais 3,0 1,4 1,6

Papel, gráficas, edición e reprodución 0,6 0,7 0,0

Sanitario/Saúde 7,5 5,7 3,5

Servizos a empresas 4,5 3,1 1,6

Servizos informáticos 1,9 2,6 1,3

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 3,4 2,4 2,9

Telecomunicacións/IT 3,6 6,9 5,7

Téxtil e confección 1,4 0,7 1,3

Turismo e restauración/HORECA 1,1 2,9 1,6

Venda maiorista 0,3 0,2 0,0

Venda retallista 1,2 3,1 0,3

Xestión ambiental 0,4 0,5 1,6

Page 396: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

396

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 41: Tipo de contrato segundo o sector económico

Bolsa En prácticas Indefinido Por obra/servizo

Sen contrato

Temporal/eventual

Actividades deportivas 0,0 0,0 92,9 0,0 0,0 7,1

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 1,4 0,5 76,2 3,3 0,5 18,2

Aeroespacial 0,0 0,0 81,8 0,0 0,0 18,2

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 0,0 0,0 64,7 14,7 0,0 20,6

Alimentación/industria alimentaria 1,9 0,0 88,7 2,8 0,0 6,6

Automoción 0,0 0,0 82,6 7,6 0,0 9,9

Banca e seguros 0,0 0,0 92,2 1,9 0,0 5,8

Construción 0,0 0,0 87,7 7,7 0,0 4,6

Construción naval 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0

Consultoría 0,0 2,5 84,9 6,7 0,0 5,9

Cultura e lecer 12,5 0,0 62,5 25,0 0,0 0,0

Defensa e seguridade 0,0 0,0 90,9 0,0 0,0 9,1

Enerxía e utilities 1,4 1,4 89,9 5,8 0,0 1,4

Ensino/Docencia 1,7 0,4 67,9 3,6 0,2 26,3

Enxeñaría 0,0 0,0 83,8 14,7 0,0 1,5

Farmacéutica 0,0 0,0 84,6 5,1 0,0 10,3

Industria química, plástico, vidro e envases 0,0 0,0 82,8 6,9 0,0 10,3

Investigación 11,9 0,0 24,6 19,8 0,0 43,7

Loxística, transporte e distribución 0,0 0,0 81,6 0,0 2,0 16,3

Madeira 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0

Medios de comunicación/Audiovisuais 2,6 0,0 74,4 17,9 0,0 5,1

Metalurxia e eléctrico 0,0 0,0 94,6 1,8 0,0 3,6

Minaría 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0

Outras actividades sociais 1,3 0,0 60,0 12,0 0,0 26,7

Papel, gráficas, edición e reprodución 0,0 0,0 92,9 0,0 0,0 7,1

Sanitario/Saúde 0,0 0,0 70,2 2,8 0,0 27,1

Servizos a empresas 0,0 1,0 82,2 4,0 0,0 12,9

Servizos informáticos 1,9 0,0 90,7 0,0 0,0 7,4

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 4,3 0,0 91,3 0,0 0,0 4,3

Telecomunicacións/IT 0,0 0,8 92,4 4,2 0,0 2,5

Téxtil e confección 2,9 0,0 85,3 2,9 0,0 8,8

Turismo e restauración/HORECA 0,0 5,6 75,0 5,6 0,0 13,9

Venda maiorista 0,0 0,0 83,3 0,0 0,0 16,7

Venda retallista 0,0 0,0 97,1 0,0 0,0 2,9

Xestión ambiental 0,0 0,0 92,3 0,0 0,0 7,7

Page 397: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

397

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 42: Rama de actividade segundo o sector económico

Ámbito público Empresa privada Entidade non lucrativaActividades deportivas 5,3 73,7 21,1

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 97,4 2,1 0,4

Aeroespacial 30,8 69,2 0,0

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 21,4 69,0 9,5

Alimentación/industria alimentaria 2,5 96,7 0,8

Automoción 0,6 93,9 5,6

Banca e seguros 3,6 95,5 0,9

Construción 2,5 96,2 1,3

Construción naval 11,1 88,9 0,0

Consultoría 2,7 96,6 0,7

Cultura e lecer 15,4 84,6 0,0

Defensa e seguridade 63,6 36,4 0,0

Enerxía e utilities 2,8 97,2 0,0

Ensino/Docencia 66,1 30,7 3,2

Enxeñaría 7,1 89,3 3,6

Farmacéutica 5,1 94,9 0,0

Industria química, plástico, vidro e envases 3,2 96,8 0,0

Investigación 73,6 13,2 13,2

Loxística, transporte e distribución 14,8 85,2 0,0

Madeira 0,0 100,0 0,0

Medios de comunicación/Audiovisuais 6,3 91,7 2,1

Metalurxia e eléctrico 1,5 97,0 1,5

Minaría 0,0 100,0 0,0

Outras actividades sociais 11,5 21,8 66,7

Papel, gráficas, edición e reprodución 0,0 100,0 0,0

Sanitario/Saúde 55,5 37,5 7,0

Servizos a empresas 1,7 93,2 5,1

Servizos informáticos 3,5 96,5 0,0

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 3,2 95,7 1,1

Telecomunicacións/IT 1,6 92,9 5,6

Téxtil e confección 0,0 100,0 0,0

Turismo e restauración/HORECA 0,0 97,6 2,4

Venda maiorista 0,0 100,0 0,0

Venda retallista 2,5 95,0 2,5

Xestión ambiental 13,3 66,7 20,0

Page 398: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

398

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 43: Sectores económicos segundo a rama de actividade

Ámbito público Empresa privada Entidade non lucrativaActividades deportivas 0,1 0,7 2,6

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 25,1 0,3 0,7

Aeroespacial 0,4 0,5 0,0

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 1,0 1,5 2,6

Alimentación/industria alimentaria 0,3 6,2 0,7

Automoción 0,1 9,0 6,6

Banca e seguros 0,4 5,6 0,7

Construción 0,2 4,0 0,7

Construción naval 0,1 0,4 0,0

Consultoría 0,4 7,6 0,7

Cultura e lecer 0,2 0,6 0,0

Defensa e seguridade 0,8 0,2 0,0

Enerxía e utilities 0,2 3,7 0,0

Ensino/Docencia 40,7 9,1 11,8

Enxeñaría 0,7 4,0 2,0

Farmacéutica 0,2 2,0 0,0

Industria química, plástico, vidro e envases 0,1 1,6 0,0

Investigación 12,9 1,1 13,8

Loxística, transporte e distribución 0,9 2,5 0,0

Madeira 0,0 0,8 0,0

Medios de comunicación/Audiovisuais 0,3 2,3 0,7

Metalurxia e eléctrico 0,1 3,5 0,7

Minaría 0,0 0,2 0,0

Outras actividades sociais 1,0 0,9 34,2

Papel, gráficas, edición e reprodución 0,0 0,9 0,0

Sanitario/Saúde 12,3 4,0 9,2

Servizos a empresas 0,2 5,8 3,9

Servizos informáticos 0,2 2,9 0,0

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 0,3 4,8 0,7

Telecomunicacións/IT 0,2 6,2 4,6

Téxtil e confección 0,0 2,0 0,0

Turismo e restauración/HORECA 0,0 2,1 0,7

Venda maiorista 0,0 0,4 0,0

Venda retallista 0,1 2,0 0,7

Xestión ambiental 0,2 0,5 2,0

Page 399: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

399

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 44: Área funcional de traballo segundo a tipoloxía de estudos

1. Diplomatura2. Doutoramento3. Enxeñaría superior4. Enxeñaría técnica5. Grao6. Licenciatura7. Mestrado universitario8. Título propio

1 2 3 4 5 6 7 8Administración e finanzas 18,7 1,3 1,9 0,7 8,7 19,5 6,6 0,0

Atención ao cliente 7,4 0,6 0,2 1,1 5,5 5,1 3,8 0,0

Calidade 0,2 2,5 2,2 3,2 1,8 1,6 0,0 0,0

Compras 0,8 0,0 1,2 1,1 0,7 1,0 1,6 0,0

Dirección xeral 3,9 1,3 6,7 6,3 2,2 3,8 4,9 0,0

Enxeñaría e construción 0,3 2,5 25,4 27,5 5,5 0,7 6,6 0,0

Formación e ensino 22,3 26,9 5,0 5,3 11,6 18,2 21,9 0,0

I+D+i 0,6 48,1 12,7 3,9 7,6 5,3 13,1 0,0

Informática e tecnoloxía 2,6 2,5 20,1 19,0 5,5 3,0 6,0 0,0

Loxística e almacén 1,1 0,0 1,7 2,8 1,5 1,2 1,1 0,0

Prevención e saúde 12,1 3,1 1,7 3,9 9,1 2,6 4,4 0,0

Produción 2,7 0,6 9,8 11,6 6,5 6,3 4,9 50,0

Recursos humanos 2,1 0,0 0,2 0,4 1,8 1,0 1,6 0,0

Servizos 12,9 3,1 5,3 3,5 10,9 11,1 10,9 16,7

Vendas/marketing 3,4 1,9 3,8 4,9 9,8 10,3 5,5 33,3

Xestión de proxectos 0,2 0,0 0,5 0,4 0,4 0,7 0,5 0,0

Sen áreas funcionais diferenciadas 8,7 5,6 1,4 4,6 10,9 8,7 6,6 0,0

Page 400: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

400

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 45: Área funcional de traballo segundo a titulación

Diplomaturas

Cien

cias E

mpr

esar

iais

Educ

ació

n So

cial

Enfe

rmar

ía

Fisio

tera

pia

Grad

uado

Soc

ial

Mes

tre/a

Prof

esor

ado

de E

XB

Rela

cións

Labo

rais

Trab

allo

Soc

ial

Turis

mo

Xest

ión

e Ad

min

istra

ción

Públ

ica

Administración e finanzas 53,8 3,7 1,2 0,0 30,0 1,3 0,0 28,8 3,3 22,2 57,1

Atención ao cliente 4,1 3,7 3,6 0,0 30,0 3,9 10,5 19,2 13,3 22,2 0,0

Calidade 0,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Compras 2,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 11,1 0,0

Dirección xeral 7,6 0,0 2,4 0,0 0,0 3,2 5,3 4,1 0,0 11,1 0,0

Enxeñaría e construción 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Formación e ensino 2,8 14,8 1,2 0,0 5,0 66,2 60,5 1,4 3,3 11,1 0,0

I+D+i 0,0 0,0 1,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Informática e tecnoloxía 1,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Loxística e almacén 3,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,6 0,0 1,4 0,0 0,0 0,0

Prevención e saúde 0,7 14,8 68,7 61,5 5,0 0,6 0,0 0,0 10,0 0,0 0,0

Produción 2,8 3,7 3,6 0,0 5,0 0,6 0,0 5,5 3,3 0,0 0,0

Recursos humanos 2,8 0,0 0,0 0,0 5,0 0,0 2,6 9,6 0,0 0,0 0,0

Servizos 3,4 29,6 13,3 30,8 5,0 9,1 10,5 19,2 56,7 0,0 28,6

Vendas/marketing 4,8 7,4 1,2 0,0 5,0 1,9 2,6 5,5 3,3 11,1 0,0

Xestión de proxectos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,4 0,0 0,0 0,0

Sen áreas funcionais diferenciadas 9,0 22,2 3,6 7,7 10,0 12,3 7,9 4,1 6,7 11,1 14,3

Enxeñarías superioresEnxeñaría de

MinasEnxeñaría de

TelecomunicaciónEnxeñaría en Informática

Enxeñaría Industrial

Administración e finanzas 0,0 0,8 0,0 3,3

Atención ao cliente 0,0 0,0 0,0 0,5

Calidade 5,9 0,0 0,0 3,3

Compras 0,0 0,0 0,0 2,4

Dirección xeral 8,8 4,7 0,0 9,0

Enxeñaría e construción 47,1 15,0 2,3 33,0

Formación e ensino 2,9 5,5 13,6 3,3

I+D+i 8,8 20,5 6,8 9,9

Informática e tecnoloxía 5,9 33,9 72,7 3,3

Loxística e almacén 0,0 0,0 0,0 3,3

Prevención e saúde 5,9 0,8 0,0 1,9

Produción 0,0 7,9 2,3 14,2

Page 401: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

401

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Enxeñaría de Minas

Enxeñaría de Telecomunicación

Enxeñaría en Informática

Enxeñaría Industrial

Recursos humanos 0,0 0,0 0,0 0,5

Servizos 5,9 6,3 0,0 5,7

Vendas/marketing 2,9 3,1 2,3 4,7

Xestión de proxectos 0,0 0,8 0,0 0,5

Sen áreas funcionais diferenciadas 5,9 0,8 0,0 1,4

Enxeñarías Técnicas

Agrícola Informática de Xestión Telecomunicación Forestal Industrial

Administración e finanzas 0,0 2,2 0,0 0,0 0,5

Atención ao cliente 4,3 0,0 0,0 0,0 1,1

Calidade 4,3 0,0 0,0 3,4 3,8

Compras 0,0 0,0 0,0 3,4 1,1

Dirección xeral 8,7 6,5 0,0 0,0 7,0

Enxeñaría e construción 26,1 0,0 9,5 31,0 33,9

Formación e ensino 4,3 2,2 0,0 10,3 5,4

I+D+i 0,0 0,0 14,3 0,0 5,9

Informática e tecnoloxía 4,3 80,4 66,7 10,3 7,0

Loxística e almacén 0,0 0,0 0,0 0,0 4,3

Prevención e saúde 4,3 0,0 0,0 10,3 3,8

Produción 17,4 4,3 9,5 6,9 13,4

Recursos humanos 0,0 2,2 0,0 0,0 0,0

Servizos 4,3 0,0 0,0 10,3 3,2

Vendas/marketing 4,3 2,2 0,0 10,3 4,8

Xestión de proxectos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5

Sen áreas funcionais diferenciadas 17,4 0,0 0,0 3,4 4,3

Graos

Adm

inist

ració

n e

Dire

cció

n de

Em

pres

as

Bela

s Arte

s

Biol

oxía

Cien

cia e

Tecn

olox

ía

dos A

limen

tos

Cien

cias A

mbi

enta

is

Cien

cias d

a Ac

tivid

ade

Físic

a e d

o De

porte

Cien

cias d

o M

ar

Com

ercio

Com

unica

ción

Audi

ovisu

al

Dere

ito

Administración e finanzas 52,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3 0,0 14,3

Atención ao cliente 0,0 0,0 0,0 33,3 0,0 0,0 0,0 28,6 7,1 14,3

Calidade 0,0 0,0 11,1 0,0 20,0 0,0 14,3 0,0 0,0 0,0

Compras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Dirección xeral 0,0 16,7 0,0 0,0 20,0 0,0 0,0 14,3 7,1 0,0

Enxeñaría e construción 0,0 0,0 0,0 0,0 20,0 0,0 14,3 0,0 0,0 0,0

Formación e ensino 0,0 8,3 11,1 0,0 0,0 33,3 0,0 0,0 21,4 0,0

Page 402: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

402

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Adm

inist

ració

n e

Dire

cció

n de

Em

pres

as

Bela

s Arte

s

Biol

oxía

Cien

cia e

Tecn

olox

ía

dos A

limen

tos

Cien

cias A

mbi

enta

is

Cien

cias d

a Ac

tivid

ade

Físic

a e d

o De

porte

Cien

cias d

o M

ar

Com

ercio

Com

unica

ción

Audi

ovisu

al

Dere

ito

I+D+i 0,0 0,0 33,3 0,0 0,0 0,0 57,1 0,0 0,0 0,0

Informática e tecnoloxía 0,0 8,3 0,0 33,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Loxística e almacén 8,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3 0,0 0,0

Prevención e saúde 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 33,3 0,0 0,0 0,0 0,0

Produción 4,0 33,3 33,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3 0,0

Recursos humanos 4,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Servizos 8,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3 0,0 7,1 42,9

Vendas/marketing 20,0 8,3 11,1 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3 28,6 0,0

Xestión de proxectos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3 0,0 0,0

Sen áreas funcionais diferenciadas 4,0 25,0 0,0 33,3 40,0 33,3 0,0 0,0 14,3 28,6

Dire

cció

n e X

estió

n Pú

blica

Econ

omía

Educ

ació

n In

fant

il

Educ

ació

n Pr

imar

ia

Educ

ació

n So

cial

Enfe

rmar

ía

Enxe

ñaría

Agr

aria

Enxe

ñaría

da

Ener

xía

Enxe

ñaría

de T

ecno

loxía

s de

Tele

com

unica

ción

Administración e finanzas 20,0 33,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Atención ao cliente 20,0 0,0 12,5 8,3 0,0 8,3 0,0 0,0 0,0

Calidade 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Compras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Dirección xeral 0,0 0,0 0,0 8,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Enxeñaría e construción 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 28,6 0,0

Formación e ensino 0,0 0,0 37,5 75,0 11,1 4,2 0,0 0,0 0,0

I+D+i 0,0 16,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 42,9 57,1

Informática e tecnoloxía 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 42,9

Loxística e almacén 0,0 16,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Prevención e saúde 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 62,5 0,0 0,0 0,0

Produción 0,0 0,0 12,5 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3 0,0

Recursos humanos 20,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Servizos 10,0 0,0 0,0 0,0 77,8 12,5 100,0 14,3 0,0

Vendas/marketing 10,0 16,7 12,5 0,0 0,0 4,2 0,0 0,0 0,0

Xestión de proxectos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Sen áreas funcionais diferenciadas 0,0 16,7 25,0 8,3 11,1 8,3 0,0 0,0 0,0

Page 403: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

403

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Enxe

ñaría

dos

Rec

urso

s M

inei

ros e

Ene

rxét

icos

Enxe

ñaría

Elé

ctric

a

Enxe

ñaría

en E

lect

róni

ca

Indu

stria

l e A

utom

ática

Enxe

ñaría

en

Orga

niza

ción

Indu

stria

l

Enxe

ñaría

en Q

uím

ica

Indu

stria

l

Enxe

ñaría

en

Tecn

olox

ías I

ndus

triai

s

Enxe

ñaría

For

esta

l

Enxe

ñaría

Info

rmát

ica

Enxe

ñaría

Mec

ánica

Estu

dos d

e Gal

ego

e Es

paño

l

Administración e finanzas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Atención ao cliente 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Calidade 50,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Compras 0,0 0,0 0,0 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Dirección xeral 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Enxeñaría e construción 0,0 100,0 50,0 0,0 100,0 0,0 60,0 0,0 80,0 0,0

Formación e ensino 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 40,0 20,0 0,0 66,7

I+D+i 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 33,3 0,0 0,0 0,0 0,0

Informática e tecnoloxía 0,0 0,0 0,0 25,0 0,0 33,3 0,0 60,0 0,0 0,0

Loxística e almacén 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Prevención e saúde 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 20,0 0,0

Produción 50,0 0,0 0,0 50,0 0,0 33,3 0,0 0,0 0,0 0,0

Recursos humanos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Servizos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 20,0 0,0 0,0

Vendas/marketing 0,0 0,0 50,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Xestión de proxectos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Sen áreas funcionais diferenciadas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 33,3

Fisio

tera

pia

Lingu

as E

stra

nxei

ras

Publ

icida

de e

Rela

cións

Púb

licas

Quím

ica

Rela

cións

Labo

rais

e Re

curs

os H

uman

os

Trab

allo

Soc

ial

Trad

ució

n e

Inte

rpre

tació

n

Turis

mo

Xeog

rafía

e Hi

stor

ia

Administración e finanzas 0,0 0,0 8,3 0,0 25,0 14,3 18,2 0,0 0,0

Atención ao cliente 0,0 20,0 0,0 0,0 0,0 14,3 0,0 50,0 0,0

Calidade 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Compras 0,0 0,0 0,0 0,0 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Dirección xeral 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Enxeñaría e construción 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Formación e ensino 0,0 40,0 0,0 0,0 0,0 0,0 27,3 0,0 0,0

I+D+i 0,0 0,0 0,0 75,0 0,0 0,0 0,0 0,0 50,0

Informática e tecnoloxía 0,0 20,0 8,3 25,0 0,0 0,0 9,1 0,0 0,0

Loxística e almacén 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Prevención e saúde 57,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Produción 0,0 20,0 8,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Recursos humanos 0,0 0,0 0,0 0,0 50,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Page 404: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

404

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Fisio

tera

pia

Lingu

as E

stra

nxei

ras

Publ

icida

de e

Rela

cións

Púb

licas

Quím

ica

Rela

cións

Labo

rais

e Re

curs

os H

uman

os

Trab

allo

Soc

ial

Trad

ució

n e

Inte

rpre

tació

n

Turis

mo

Xeog

rafía

e Hi

stor

ia

Servizos 7,1 0,0 0,0 0,0 0,0 57,1 18,2 0,0 50,0

Vendas/marketing 0,0 0,0 75,0 0,0 0,0 0,0 0,0 25,0 0,0

Xestión de proxectos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Sen áreas funcionais diferenciadas 35,7 0,0 0,0 0,0 0,0 14,3 27,3 25,0 0,0

Licenciaturas

Adm

inist

ració

n e

Dire

cció

n de

Em

pres

as

Bela

s Arte

s

Biol

oxía

Cien

cia e

Tecn

olox

ía

dos A

limen

tos

Cien

cias d

a Ac

tivid

ade

Físic

a e d

o De

porte

Cien

cias d

o M

ar

Cien

cias E

conó

mica

s

Cien

cias E

mpr

esar

iais

Com

unica

ción

Audi

ovisu

al

Dere

ito

Dere

ito E

conó

mico

-Em

pres

aria

l

Administración e finanzas 50,0 0,0 6,2 11,1 10,0 4,4 35,1 44,2 4,5 15,7 29,8

Atención ao cliente 5,9 1,9 4,6 0,0 0,0 4,4 2,7 5,8 4,5 7,8 6,4

Calidade 0,0 0,0 7,7 0,0 0,0 5,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Compras 2,2 1,9 0,0 0,0 0,0 1,5 2,7 1,9 0,0 0,0 0,0

Dirección xeral 3,7 3,8 1,5 0,0 10,0 4,4 5,4 5,8 4,5 11,8 6,4

Enxeñaría e construción 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 8,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Formación e ensino 2,9 40,4 13,8 33,3 50,0 10,3 5,4 15,4 13,6 0,0 4,3

I+D+i 1,5 1,9 21,5 11,1 0,0 23,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Informática e tecnoloxía 3,7 3,8 1,5 0,0 0,0 4,4 2,7 1,9 4,5 3,9 2,1

Loxística e almacén 4,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 4,5 0,0 0,0

Prevención e saúde 2,2 0,0 10,8 11,1 15,0 4,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Produción 0,0 11,5 10,8 22,2 0,0 5,9 8,1 5,8 40,9 3,9 0,0

Recursos humanos 0,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,7 0,0 0,0 3,9 4,3

Servizos 5,1 7,7 6,2 0,0 15,0 14,7 10,8 7,7 4,5 31,4 27,7

Vendas/marketing 12,5 11,5 7,7 0,0 0,0 5,9 16,2 5,8 13,6 2,0 2,1

Xestión de proxectos 1,5 0,0 1,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,1

Sen áreas funcionais diferenciadas 3,7 15,4 6,2 11,1 0,0 1,5 8,1 5,8 4,5 19,6 14,9

Page 405: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

405

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Econ

omía

Filo

loxía

Gal

ega

Filo

loxía

Hisp

ánica

Filo

loxía

Ingl

esa

Físic

a

Hist

oria

Psico

peda

goxía

Publ

icida

de e

Rela

cións

Púb

licas

Quím

ica

Trad

ució

n e

Inte

rpre

tació

n

Administración e finanzas 43,3 0,0 8,0 7,9 10,0 12,5 2,4 6,0 5,6 4,8

Atención ao cliente 7,5 0,0 8,0 7,9 0,0 12,5 0,0 3,0 5,6 7,1

Calidade 0,0 0,0 0,0 2,6 0,0 0,0 0,0 0,0 11,1 1,2

Compras 1,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,2

Dirección xeral 0,0 0,0 0,0 2,6 10,0 0,0 0,0 7,5 0,0 1,2

Enxeñaría e construción 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,8 0,0

Formación e ensino 6,0 85,7 64,0 50,0 20,0 25,0 69,0 4,5 16,7 17,9

I+D+i 1,5 0,0 8,0 2,6 30,0 0,0 0,0 0,0 19,4 2,4

Informática e tecnoloxía 3,0 0,0 4,0 0,0 10,0 0,0 0,0 6,0 0,0 3,6

Loxística e almacén 3,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,8 1,2

Prevención e saúde 0,0 0,0 4,0 5,3 0,0 0,0 2,4 1,5 8,3 0,0

Produción 1,5 0,0 4,0 0,0 0,0 0,0 0,0 13,4 16,7 7,1

Recursos humanos 1,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,5 0,0 1,2

Servizos 10,4 0,0 0,0 2,6 0,0 50,0 19,0 9,0 8,3 11,9

Vendas/marketing 17,9 0,0 0,0 10,5 0,0 0,0 0,0 40,3 2,8 8,3

Xestión de proxectos 1,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,4

Sen áreas funcionais diferenciadas 1,5 14,3 0,0 7,9 20,0 0,0 7,1 7,5 0,0 28,6

Page 406: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

406

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 46: Área funcional de traballo segundo a promoción académica

1990-1995 1996-2000 2001-2005 2006-2010 2011-2015 2016-2020Administración e finanzas 16,7 16,8 13,8 10,8 8,6 6,3

Atención ao cliente 7,2 5,1 2,6 4,5 4,3 2,1

Calidade 0,5 0,4 1,7 1,6 2,0 2,1

Compras 1,0 0,7 1,2 0,9 1,1 0,0

Dirección xeral 9,6 4,4 6,2 3,3 2,6 0,7

Enxeñaría e construción 1,9 5,3 7,7 9,1 9,8 7,0

Formación e ensino 20,6 21,4 15,2 16,4 11,8 14,8

I+D+i 1,9 3,3 6,5 8,5 11,0 26,8

Informática e tecnoloxía 2,4 5,3 6,8 7,9 9,8 7,7

Loxística e almacén 0,5 1,8 1,1 0,7 2,0 2,1

Prevención e saúde 6,2 4,9 5,6 6,2 5,0 3,5

Produción 5,7 6,4 5,3 6,3 7,8 2,8

Recursos humanos 1,9 0,9 0,9 0,7 1,3 2,1

Servizos 12,0 11,0 11,5 8,5 7,5 6,3

Vendas/marketing 4,3 4,6 7,3 7,8 6,9 5,6

Xestión de proxectos 0,5 0,2 0,5 0,4 0,7 0,0

Non existen áreas diferenciadas 7,2 7,5 6,2 6,5 7,8 9,9

Page 407: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

407

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 47: Tipo de contrato segundo a área funcional de traballo

Bolsa En prácticas Indefinido Por obra/servizo Sen contrato Temporal/

eventualAdministración e finanzas 0,3 0,9 83,6 1,9 0,3 12,9

Atención ao cliente 0,8 0,0 70,3 5,9 0,0 22,9

Calidade 0,0 0,0 78,6 11,9 0,0 9,5

Compras 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0

Dirección xeral 0,0 0,0 95,6 4,4 0,0 0,0

Enxeñaría e construción 0,5 0,5 82,7 11,5 0,0 4,8

Formación e ensino 1,7 0,5 67,5 3,2 0,2 26,8

I+D+i 6,3 0,0 51,9 14,1 0,0 27,7

Informática e tecnoloxía 0,0 0,0 91,1 3,0 0,0 5,9

Loxística e almacén 0,0 0,0 86,5 5,4 0,0 8,1

Prevención e saúde 1,4 0,0 67,4 5,0 0,0 26,2

Produción 0,0 0,6 85,5 5,5 0,0 8,5

Recursos humanos 0,0 0,0 96,8 0,0 0,0 3,2

Servizos 1,3 0,9 74,3 6,1 0,4 17,0

Vendas/marketing 0,6 0,6 90,2 0,6 0,0 8,0

Xestión de proxectos 0,0 0,0 81,8 18,2 0,0 0,0

Sen áreas funcionais diferenciadas 3,8 0,9 71,7 6,6 0,0 17,0

Page 408: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

408

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 48: Área funcional de traballo segundo a rama de actividade

Ámbito público Empresa privada Entidade non lucrativa Administración e finanzas 10,7 12,7 11,5

Atención ao cliente 3,9 4,3 4,7

Calidade 0,0 2,3 0,0

Compras 0,1 1,4 0,0

Dirección xeral 1,9 5,5 2,0

Enxeñaría e construción 2,5 10,5 4,1

Formación e ensino 35,2 7,3 10,1

I+D+i 13,6 4,9 19,6

Informática e tecnoloxía 2,6 10,0 2,0

Loxística e almacén 0,2 2,0 0,0

Prevención e saúde 8,8 3,7 6,8

Produción 0,9 9,1 2,0

Recursos humanos 1,0 1,2 0,7

Servizos 11,5 7,3 24,3

Vendas/marketing 0,8 9,6 2,7

Xestión de proxectos 0,2 0,5 0,7

Sen áreas funcionais diferenciadas 5,9 7,6 8,8

Page 409: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

409

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 49: Área funcional de traballo segundo o sector económico

Adm

inist

ració

n e f

inan

zas

Aten

ción

ao cl

iente

Calid

ade

Com

pras

Dire

cción

xera

l

Enxe

ñaría

e co

nstru

ción

Form

ación

e en

sino

I+D+

i

Info

rmát

ica e

tecn

oloxía

Loxís

tica

e alm

acén

Sen á

reas

func

ionais

dife

renc

iadas

Prev

enció

n e s

aúde

Prod

ución

Recu

rsos

hum

anos

Serv

izos

Vend

as/m

arke

ting

Xest

ión d

e pro

xect

os

Actividades deportivas 15,8 5,3 0,0 0,0 15,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 10,5 31,6 5,3 0,0 15,8 0,0 0,0Administración pública (servizos centrais, Facenda...)

34,7 7,6 0,0 0,0 2,7 3,1 8,9 0,9 7,6 0,0 3,6 1,3 0,0 3,1 24,4 1,8 0,4

Aeroespacial 0,0 0,0 0,0 0,0 7,7 23,1 0,0 30,8 23,1 0,0 0,0 0,0 7,7 0,0 7,7 0,0 0,0Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultu-ra e forestal

13,9 2,8 2,8 0,0 2,8 19,4 0,0 8,3 0,0 2,8 16,7 0,0 2,8 8,3 13,9 2,8 2,8

Alimentación/indus-tria alimentaria 14,4 5,9 5,1 4,2 11,9 7,6 2,5 6,8 0,8 5,1 4,2 4,2 12,7 0,8 2,5 11,0 0,0

Automoción 11,2 1,1 9,6 2,8 2,8 19,7 0,0 10,1 6,7 7,9 0,0 0,0 20,2 2,2 0,0 5,1 0,6Banca e seguros 34,5 16,4 0,0 0,0 1,8 0,0 0,9 0,0 6,4 0,0 3,6 0,0 2,7 0,9 9,1 21,8 1,8Construción 23,4 2,6 2,6 1,3 5,2 36,4 0,0 0,0 0,0 2,6 5,2 5,2 2,6 0,0 5,2 7,8 0,0Construción naval 33,3 0,0 11,1 0,0 11,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 11,1 33,3 0,0 0,0 0,0 0,0Consultoría 23,1 0,0 0,7 0,7 5,4 8,8 2,0 2,7 20,4 0,0 8,2 2,7 4,1 0,7 14,3 4,1 2,0Cultura e lecer 9,1 0,0 0,0 0,0 9,1 0,0 0,0 0,0 18,2 0,0 9,1 0,0 0,0 0,0 27,3 27,3 0,0Defensa e seguridade 9,1 0,0 0,0 0,0 0,0 36,4 9,1 9,1 0,0 0,0 9,1 0,0 0,0 0,0 9,1 18,2 0,0Enerxía e utilities 11,1 1,4 1,4 0,0 4,2 36,1 0,0 8,3 8,3 0,0 0,0 4,2 11,1 1,4 8,3 4,2 0,0Ensino/Docencia 2,8 1,1 0,2 0,0 1,8 0,2 76,1 2,2 0,9 0,0 7,9 0,7 0,9 0,0 4,4 0,7 0,0Enxeñaría 0,0 0,0 0,0 0,0 8,3 59,5 0,0 15,5 8,3 0,0 6,0 0,0 1,2 0,0 0,0 1,2 0,0Farmacéutica 12,8 0,0 10,3 5,1 0,0 5,1 0,0 15,4 2,6 0,0 5,1 10,3 17,9 2,6 2,6 10,3 0,0Industria química, plástico, vidro e envases

3,2 3,2 6,5 3,2 0,0 16,1 0,0 9,7 3,2 0,0 6,5 0,0 25,8 6,5 0,0 16,1 0,0

Investigación 1,3 0,0 0,0 0,0 0,6 0,0 2,6 79,5 3,2 0,0 7,7 1,9 0,6 0,0 1,3 1,3 0,0Loxística, transporte e distribución 20,4 13,0 1,9 3,7 9,3 1,9 1,9 1,9 7,4 16,7 0,0 0,0 1,9 1,9 7,4 11,1 0,0

Madeira 0,0 0,0 0,0 6,7 13,3 13,3 0,0 6,7 0,0 0,0 0,0 0,0 46,7 0,0 0,0 13,3 0,0Medios de comunica-ción/Audiovisuais 4,4 0,0 0,0 0,0 4,4 0,0 0,0 0,0 11,1 0,0 11,1 0,0 44,4 0,0 2,2 20,0 2,2

Metalurxia e eléctrico 16,4 0,0 6,0 1,5 13,4 20,9 0,0 3,0 3,0 0,0 6,0 3,0 9,0 0,0 3,0 13,4 1,5Minaría 0,0 0,0 0,0 0,0 25,0 50,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 25,0 0,0Outras actividades sociais 7,8 5,2 0,0 0,0 2,6 0,0 11,7 1,3 1,3 0,0 9,1 6,5 1,3 1,3 48,1 3,9 0,0

Papel, gráficas, edición e reprodución 25,0 6,3 0,0 6,3 6,3 0,0 6,3 0,0 6,3 6,3 0,0 0,0 25,0 0,0 6,3 6,3 0,0

Sanitario/Saúde 4,5 6,1 0,0 0,0 2,5 2,5 1,5 3,0 2,0 0,0 6,1 52,0 2,0 1,0 13,6 3,0 0,0Servizos a empresas 20,5 7,7 0,0 0,9 3,4 0,0 1,7 0,0 5,1 0,0 6,0 7,7 5,1 4,3 18,8 18,8 0,0Servizos informáticos 3,5 3,5 1,8 0,0 7,0 0,0 0,0 3,5 63,2 0,0 1,8 0,0 5,3 0,0 5,3 5,3 0,0Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…)

9,7 0,0 0,0 0,0 6,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 55,9 0,0 7,5 0,0 18,3 2,2 0,0

Telecomunicacións/IT 4,0 1,6 0,0 0,0 4,8 6,3 0,0 14,3 39,7 0,0 1,6 0,0 7,1 0,8 7,9 9,5 2,4Téxtil e confección 7,9 10,5 0,0 7,9 2,6 2,6 0,0 7,9 7,9 7,9 0,0 0,0 26,3 2,6 2,6 13,2 0,0Turismo e restaura-ción/HORECA 7,3 34,1 0,0 2,4 9,8 0,0 0,0 0,0 4,9 2,4 12,2 0,0 0,0 0,0 17,1 9,8 0,0

Venda maiorista 14,3 0,0 0,0 0,0 14,3 0,0 0,0 0,0 0,0 28,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 42,9 0,0Venda retallista 12,5 22,5 0,0 5,0 7,5 0,0 0,0 0,0 2,5 0,0 10,0 0,0 2,5 0,0 0,0 37,5 0,0Xestión ambiental 26,7 6,7 6,7 0,0 0,0 6,7 0,0 13,3 0,0 0,0 0,0 0,0 26,7 0,0 13,3 0,0 0,0

Page 410: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

410

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 50: Categoría profesional segundo a titulación

Diplomaturas

Titulación Directivo/a Empregado/a non cualificado/a Mando intermedio Técnico/a cualificado/a

Ciencias Empresariais 15,5 12,8 26,4 45,3

Educación Social 6,9 3,4 17,2 72,4

Enfermaría 4,7 3,5 15,3 76,5

Fisioterapia 23,1 0,0 7,7 69,2

Graduado Social 0,0 40,0 15,0 45,0

Mestre/a 5,7 11,3 19,5 63,5

Profesorado de EXB 15,8 10,5 18,4 55,3

Relacións Laborais 9,5 23,0 14,9 52,7

Traballo Social 3,3 3,3 6,7 86,7

Turismo 11,1 33,3 22,2 33,3

Xestión e Administra-ción Pública 28,6 14,3 0,0 57,1

Enxeñarías superiores

Titulación Directivo/a Empregado/a non cualificado/a Mando intermedio Técnico/a cualificado/a

Enxeñaría de Minas 22,2 5,6 16,7 55,6

Enxeñaría de Teleco-municación 14,2 0,0 29,1 56,7

Enxeñaría en Infor-mática 4,5 2,3 25,0 68,2

Enxeñaría Industrial 19,7 0,5 29,1 50,7

Enxeñarías técnicas

Titulación Directivo/a Empregado/a non cualificado/a Mando intermedio Técnico/a cualificado/a

Agrícola 13,0 4,3 17,4 65,2

Informática de Xestión 10,9 6,5 30,4 52,2

Telecomunicación 0,0 0,0 9,5 90,5

Forestal 6,9 0,0 13,8 79,3

Industrial 14,0 0,0 25,8 60,2

Graos

Titulación Directivo/a Empregado/a non cualificado/a Mando intermedio Técnico/a cualificado/a

Administración e Di-rección de Empresas 3,8 15,4 3,8 76,9

Belas Artes 25,0 8,3 8,3 58,3

Bioloxía 0,0 10,0 10,0 80,0

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,0 33,3 0,0 66,7

Page 411: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

411

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Titulación Directivo/a Empregado/a non cualificado/a Mando intermedio Técnico/a cualificado/a

Ciencias Ambientais 20,0 0,0 0,0 80,0

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 0,0 0,0 0,0 100,0

Ciencias do Mar 0,0 0,0 0,0 100,0

Comercio 14,3 28,6 0,0 57,1

Comunicación Audio-visual 14,3 14,3 7,1 64,3

Dereito 14,3 0,0 28,6 57,1

Dirección e Xestión Pública 0,0 0,0 40,0 60,0

Economía 0,0 0,0 16,7 83,3

Educación Infantil 0,0 37,5 12,5 50,0

Educación Primaria 8,3 8,3 16,7 66,7

Educación Social 11,1 0,0 11,1 77,8

Enfermaría 4,2 4,2 12,5 79,2

Enxeñaría Agraria 0,0 0,0 0,0 100,0

Enxeñaría da Enerxía 0,0 0,0 42,9 57,1

Enxeñaría de Tecno-loxías de Telecomuni-cación

0,0 0,0 14,3 85,7

Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos

0,0 0,0 50,0 50,0

Enxeñaría Eléctrica 0,0 0,0 50,0 50,0

Enxeñaría en Elec-trónica Industrial e Automática

0,0 0,0 0,0 100,0

Enxeñaría en Organi-zación Industrial 0,0 0,0 50,0 50,0

Enxeñaría en Química Industrial 100,0 0,0 0,0 0,0

Enxeñaría en Tecno-loxías Industriais 0,0 0,0 0,0 100,0

Enxeñaría Forestal 0,0 0,0 20,0 80,0

Enxeñaría Informática 0,0 0,0 20,0 80,0

Enxeñaría Mecánica 0,0 0,0 0,0 100,0

Estudos de Galego e Español 0,0 0,0 0,0 100,0

Fisioterapia 0,0 7,1 0,0 92,9

Linguas Estranxeiras 0,0 0,0 33,3 66,7

Publicidade e Rela-cións Públicas 8,3 0,0 16,7 75,0

Química 0,0 0,0 0,0 100,0

Relacións Laborais e Recursos Humanos 0,0 0,0 0,0 100,0

Traballo Social 0,0 0,0 25,0 75,0

Page 412: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

412

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Titulación Directivo/a Empregado/a non cualificado/a Mando intermedio Técnico/a cualificado/a

Tradución e Interpre-tación 0,0 0,0 27,3 72,7

Turismo 0,0 25,0 25,0 50,0

Xeografía e Historia 0,0 0,0 50,0 50,0

Licenciaturas

Titulación Directivo/a Empregado/a non cualificado/a Mando intermedio Técnico/a cualificado/a

Administración e Di-rección de Empresas 18,4 7,4 22,8 51,5

Belas Artes 13,2 9,4 15,1 62,3

Bioloxía 6,2 7,7 15,4 70,8

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 11,1 11,1 44,4 33,3

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 0,0 0,0 25,0 75,0

Ciencias do Mar 7,1 5,7 20,0 67,1

Ciencias Económicas 18,9 2,7 24,3 54,1

Ciencias Empresariais 26,9 1,9 17,3 53,8

Comunicación Audio-visual 4,5 4,5 18,2 72,7

Dereito 32,1 7,5 15,1 45,3

Dereito Económico-Empresarial 25,5 2,1 25,5 46,8

Economía 13,2 11,8 22,1 52,9

Filoloxía Galega 0,0 0,0 0,0 100,0

Filoloxía Hispánica 0,0 12,0 8,0 80,0

Filoloxía Inglesa 10,5 7,9 21,1 60,5

Física 10,0 10,0 40,0 40,0

Historia 0,0 0,0 0,0 100,0

Psicopedagoxía 7,0 2,3 23,3 67,4

Publicidade e Rela-cións Públicas 20,3 7,2 24,6 47,8

Química 10,8 0,0 18,9 70,3

Tradución e Interpre-tación 14,1 4,7 10,6 70,6

Page 413: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

413

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 51: Categoría profesional segundo o sector económico

Directivo/a Mando intermedio Técnico/a cualificado/a Empregado/a non cualificado/a

Actividades deportivas 15,8 26,3 57,9 0,0

Administración pública (servi-zos centrais, Facenda...) 6,4 16,3 62,2 15,0

Aeroespacial 7,7 15,4 76,9 0,0

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 9,5 14,3 66,7 9,5

Alimentación/industria alimentaria 20,0 27,5 42,5 10,0

Automoción 11,2 22,9 60,3 5,6

Banca e seguros 15,5 20,9 53,6 10,0

Construción 17,7 25,3 55,7 1,3

Construción naval 22,2 33,3 44,4 0,0

Consultoría 16,3 19,0 61,9 2,7

Cultura e lecer 30,8 15,4 46,2 7,7

Defensa e seguridade 0,0 54,5 36,4 9,1

Enerxía e utilities 12,5 29,2 58,3 0,0

Ensino/Docencia 6,8 16,0 72,9 4,3

Enxeñaría 15,5 20,2 64,3 0,0

Farmacéutica 7,7 10,3 71,8 10,3

Industria química, plástico, vidro e envases 19,4 19,4 61,3 0,0

Investigación 1,9 24,5 73,0 0,6

Loxística, transporte e distri-bución 13,0 31,5 46,3 9,3

Madeira 26,7 26,7 46,7 0,0

Medios de comunicación/Audiovisuais 14,6 20,8 62,5 2,1

Metalurxia e eléctrico 20,9 26,9 49,3 3,0

Minaría 75,0 25,0 0,0 0,0

Outras actividades sociais 7,7 17,9 66,7 7,7

Papel, gráficas, edición e reprodución 18,8 12,5 62,5 6,3

Sanitario/Saúde 7,5 15,0 71,5 6,0

Servizos a empresas 15,4 25,6 53,0 6,0

Servizos informáticos 7,0 33,3 54,4 5,3

Servizos profesionais (avoga-cía, tradución, artista,…) 39,4 6,4 54,3 0,0

Telecomunicacións/IT 7,9 28,6 60,3 3,2

Téxtil e confección 15,8 23,7 50,0 10,5

Turismo e restauración/HORECA 14,6 17,1 48,8 19,5

Venda maiorista 14,3 14,3 42,9 28,6

Venda retallista 20,0 32,5 35,0 12,5

Xestión ambiental 6,7 26,7 66,7 0,0

Page 414: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

414

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 52: Tamaño da empresa segundo a titulación

DiplomaturasTitulación Empresa individual Microempresa Pequena empresa Mediana empresa Grande empresaCiencias Empre-sariais 6,1 24,5 24,5 12,9 32,0

Educación Social 3,6 7,1 32,1 25,0 32,1

Enfermaría 0,0 3,6 3,6 6,0 86,7

Fisioterapia 23,1 23,1 7,7 0,0 46,2

Graduado Social 5,0 25,0 10,0 0,0 60,0

Mestre/a 2,0 13,9 42,4 18,5 23,2

Profesorado de EXB 0,0 10,8 40,5 21,6 27,0

Relacións Laborais 1,4 33,8 17,6 18,9 28,4

Traballo Social 0,0 3,4 34,5 24,1 37,9

Turismo 0,0 33,3 11,1 11,1 44,4

Xestión e Adminis-tración Pública 0,0 28,6 28,6 14,3 28,6

Enxeñarías SuperioresTitulación Empresa individual Microempresa Pequena empresa Mediana empresa Grande empresa

Enxeñaría de Minas 2,8 19,4 8,3 16,7 52,8

Enxeñaría de Te-lecomunicación 1,6 3,1 10,2 18,1 66,9

Enxeñaría en Informática 0,0 2,3 4,5 34,1 59,1

Enxeñaría Indus-trial 2,4 5,2 17,5 18,9 56,1

Enxeñarías TécnicasTitulación Empresa individual Microempresa Pequena empresa Mediana empresa Grande empresaAgrícola 13,0 26,1 17,4 13,0 30,4

Informática de Xestión 0,0 4,3 6,5 41,3 47,8

Telecomunicación 0,0 4,8 9,5 14,3 71,4

Forestal 10,3 6,9 10,3 24,1 48,3

Industrial 2,2 9,7 13,5 18,4 56,2

GraosTitulación Empresa individual Microempresa Pequena empresa Mediana empresa Grande empresaAdministración e Dirección de Empresas

0,0 7,7 30,8 23,1 38,5

Belas Artes 36,4 9,1 9,1 18,2 27,3

Bioloxía 0,0 0,0 0,0 20,0 80,0

Page 415: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

415

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Titulación Empresa individual Microempresa Pequena empresa Mediana empresa Grande empresaCiencia e Tecnoloxía dos Alimentos

0,0 33,3 0,0 33,3 33,3

Ciencias Ambien-tais 0,0 80,0 0,0 0,0 20,0

Ciencias da Acti-vidade Física e do Deporte

0,0 0,0 75,0 25,0 0,0

Ciencias do Mar 0,0 20,0 20,0 20,0 40,0

Comercio 14,3 14,3 0,0 57,1 14,3

Comunicación Audiovisual 7,1 28,6 28,6 0,0 35,7

Dereito 14,3 28,6 0,0 0,0 57,1

Dirección e Xestión Pública 0,0 0,0 0,0 40,0 60,0

Economía 0,0 16,7 16,7 0,0 66,7

Educación Infantil 0,0 37,5 25,0 12,5 25,0

Educación Pri-maria 0,0 0,0 30,0 30,0 40,0

Educación Social 0,0 62,5 0,0 25,0 12,5

Enfermaría 0,0 0,0 0,0 8,7 91,3

Enxeñaría Agraria 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Enxeñaría da Enerxía 0,0 0,0 28,6 0,0 71,4

Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación

0,0 0,0 0,0 28,6 71,4

Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos

0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Enxeñaría Eléctrica 0,0 0,0 0,0 50,0 50,0

Enxeñaría en Elec-trónica Industrial e Automática

0,0 0,0 50,0 0,0 50,0

Enxeñaría en Organización Industrial

0,0 0,0 0,0 25,0 75,0

Enxeñaría en Quí-mica Industrial 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Enxeñaría en Tecnoloxías Indus-triais

0,0 0,0 0,0 33,3 66,7

Enxeñaría Forestal 0,0 20,0 0,0 40,0 40,0

Enxeñaría Infor-mática 0,0 0,0 0,0 25,0 75,0

Enxeñaría Me-cánica 20,0 0,0 20,0 40,0 20,0

Estudos de Galego e Español 0,0 0,0 33,3 66,7 0,0

Fisioterapia 7,1 64,3 14,3 7,1 7,1

Linguas Estranxei-ras 0,0 16,7 33,3 16,7 33,3

Page 416: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

416

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Titulación Empresa individual Microempresa Pequena empresa Mediana empresa Grande empresaPublicidade e Re-lacións Públicas 8,3 16,7 8,3 33,3 33,3

Química 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Relacións Laborais e Recursos Hu-manos

0,0 25,0 50,0 0,0 25,0

Traballo Social 0,0 12,5 25,0 25,0 37,5

Tradución e Inter-pretación 18,2 18,2 9,1 18,2 36,4

Turismo 0,0 25,0 50,0 25,0 0,0

Xeografía e Historia 0,0 0,0 0,0 50,0 50,0

LicenciaturasTitulación Empresa individual Microempresa Pequena empresa Mediana empresa Grande empresaAdministración e Dirección de Empresas

1,5 16,9 16,9 13,2 51,5

Belas Artes 7,5 11,3 26,4 26,4 28,3

Bioloxía 3,1 18,8 10,9 20,3 46,9

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos

14,3 0,0 57,1 0,0 28,6

Ciencias da Acti-vidade Física e do Deporte

10,0 10,0 40,0 25,0 15,0

Ciencias do Mar 0,0 7,5 16,4 32,8 43,3

Ciencias Econó-micas 5,4 8,1 8,1 18,9 59,5

Ciencias Empre-sariais 4,0 18,0 20,0 16,0 42,0

Comunicación Audiovisual 9,1 13,6 22,7 9,1 45,5

Dereito 13,5 21,2 11,5 7,7 46,2

Dereito Económi-co-Empresarial 10,9 17,4 19,6 6,5 45,7

Economía 1,5 16,2 25,0 19,1 38,2

Filoloxía Galega 12,5 0,0 12,5 50,0 25,0

Filoloxía Hispánica 0,0 8,3 33,3 16,7 41,7

Filoloxía Inglesa 7,9 5,3 15,8 23,7 47,4

Física 0,0 0,0 30,0 10,0 60,0

Historia 12,5 0,0 0,0 25,0 62,5

Psicopedagoxía 0,0 2,6 56,4 10,3 30,8

Publicidade e Re-lacións Públicas 10,1 20,3 18,8 15,9 34,8

Química 0,0 5,4 16,2 29,7 48,6

Tradución e Inter-pretación 28,9 10,8 13,3 19,3 27,7

Page 417: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

417

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 53: Tamaño da empresa segundo o sector económico

Empresa Individual Microempresa Pequena empresa Grande empresa Mediana empresaActividades depor-tivas 21,1 21,1 26,3 26,3 5,3

Administración pública (servizos centrais, Facen-da...)

0,4 3,6 12,0 63,6 20,4

Aeroespacial 0,0 0,0 7,7 69,2 23,1

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal

9,5 21,4 31,0 7,1 31,0

Alimentación/in-dustria alimentaria 3,3 15,0 15,8 44,2 21,7

Automoción 0,0 3,4 7,9 71,2 17,5

Banca e seguros 1,8 8,2 1,8 86,4 1,8

Construción 8,9 19,0 30,4 25,4 16,5

Construción naval 0,0 22,2 11,1 11,1 55,6

Consultoría 6,8 29,5 17,1 33,6 13,0

Cultura e lecer 0,0 46,2 7,7 38,5 7,7

Defensa e segu-ridade 0,0 9,1 18,2 54,5 18,2

Enerxía e utilities 1,4 8,3 15,3 52,7 22,2

Ensino/Docencia 2,6 7,3 31,3 35,8 22,9

Enxeñaría 6,0 21,4 21,4 34,5 16,7

Farmacéutica 0,0 7,7 12,8 58,9 20,5

Industria química, plástico, vidro e envases

0,0 6,5 12,9 54,8 25,8

Investigación 0,0 4,6 7,2 66,1 22,2

Loxística, trans-porte e distribu-ción

1,9 5,6 33,3 40,8 18,5

Madeira 6,7 6,7 13,3 60,0 13,3

Medios de comu-nicación/Audiovi-suais

6,4 23,4 25,5 27,6 17,0

Metalurxia e eléctrico 4,5 14,9 22,4 23,8 34,3

Minaría 0,0 25,0 0,0 50,0 25,0

Outras actividades sociais 0,0 16,7 34,6 28,2 20,5

Papel, gráficas, edición e repro-dución

6,3 18,8 37,5 12,5 25

Sanitario/Saúde 2,6 9,2 8,2 70,4 9,7

Servizos a em-presas 5,1 27,4 21,4 30,8 15,4

Page 418: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

418

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Empresa Individual Microempresa Pequena empresa Grande empresa Mediana empresaServizos informá-ticos 0,0 10,5 14,0 47,3 28,1

Servizos profesio-nais (avogacía, tra-dución, artista,…)

56,5 23,9 8,7 4,4 6,5

Telecomunica-cións/IT 2,4 1,6 11,2 54,4 30,4

Téxtil e confección 2,6 10,5 5,3 63,2 18,4

Turismo e restau-ración/HORECA 0,0 25,0 30,0 25,0 20,0

Venda maiorista 0,0 42,9 28,6 28,6 0,0

Venda retallista 10,0 20,0 17,5 35,0 17,5

Xestión ambiental 0,0 20,0 26,7 26,7 26,7

Page 419: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

419

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 54: Área funcional de traballo segundo o tamaño da empresa

Empresa individual Microempresa Pequena empresa Mediana empresa Grande empresaAdministración e finanzas 3,8 20,2 14,7 10,7 10,4

Atención ao cliente 0,0 4,7 3,1 4,1 5,1

Calidade 0,0 0,3 1,4 2,6 1,6

Compras 0,0 0,6 0,6 0,9 1,3

Dirección xeral 6,8 11,4 6,2 2,8 2,1

Enxeñaría e cons-trución 7,6 5,6 7,4 7,8 8,6

Formación e ensino 9,1 7,3 26,2 19,1 12,4

I+D+i 0,8 1,5 4,1 10,9 11,5

Informática e tecnoloxía 1,5 2,6 3,1 8,7 10,4

Loxística e alma-cén 0,0 2,1 0,8 1,1 1,7

Prevención e saúde 5,3 3,2 2,9 3,3 7,9

Produción 3,8 4,1 5,0 7,2 7,4

Recursos huma-nos 0,0 0,9 0,8 1,5 1,3

Servizos 9,1 10,9 9,3 8,9 9,3

Vendas/marketing 3,8 5,9 6,6 7,4 6,8

Xestión de proxectos 0,8 0,3 1,0 0,4 0,3

Sen áreas funcio-nais diferenciadas 47,7 18,5 7,0 2,6 2,0

Page 420: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

420

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 55: Incidencia sanitaria da Covid-19 en Galicia por comarcas

Comarca %A Baixa Limia 0,0

A Barcala 0,0

A Coruña 33,1

A Limia 33,3

A Mariña Central 0,0

A Mariña Occidental 0,0

A Paradanta 0,0

A Terra Chá 25,0

Allariz-Maceda 0,0

Arzúa 0,0

Barbanza 15,0

Bergantiños 16,7

Betanzos 16,7

Caldas 7,7

Chantada 12,5

Deza 30,0

Ferrol 33,3

Fisterra 0,0

Lugo 10,3

Noia 0,0

O Baixo Miño 13,0

O Carballiño 33,3

O Condado 14,3

Comarca %O Eume 28,6

O Morrazo 10,9

O Ribeiro 20,0

O Salnés 12,8

O Sar 16,7

Ordes 0,0

Ourense 37,6

Pontevedra 35,8

Santiago 29,5

Sarria 33,3

Tabeirós-Terra de Montes 33,3

Terra de Celanova 10,0

Terra de Lemos 21,4

Terra de Melide 0,0

Terra de Soneira 0,0

Terra de Trives 0,0

Valdeorras 25,0

Verín 36,4

Viana 50,0

Vigo 29,7

Xallas 0,0

Page 421: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

421

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 56: Incidencia sanitaria da Covid-19 en Galicia por municipios

Municipio %A Baña 0,0

A Caniza 0,0

A Coruña 34,9

A Estrada 50,0

A Guarda 0,0

A Gudiña 50,0

A Lama 0,0

A Merca 0,0

A Mezquita 100,0

A Peroxa 0,0

A Rúa 33,3

Abadín 0,0

Abegondo 0,0

Allariz 0,0

Ames 18,2

Amoeiro 100,0

Arbo 0,0

Ares 0,0

Arteixo 0,0

Arzúa 0,0

As Neves 0,0

As Pontes 40,0

Avión 0,0

Baiona 14,3

Bande 0,0

Barbadás 0,0

Barro 0,0

Bergondo 0,0

Betanzos 50,0

Boborás 0,0

Boiro 33,3

Bueu 16,7

Burela 0,0

Cabana de Bergantiños 0,0

Cabanas 0,0

Caldas de Reis 20,0

Camariñas 0,0

Municipio %Cambados 0,0

Cambre 50,0

Campo Lameiro 0,0

Cangas 5,6

Carballeda de Valdeorras 0,0

Carballo 33,3

Carral 100,0

Castrelo de Miño 50,0

Cee 0,0

Celanova 16,7

Cerceda 0,0

Cesuras 0,0

Chandrexa de Queixa 0,0

Chantada 0,0

Coristanco 0,0

Cotobade 0,0

Covelo 0,0

Culleredo 40,0

Cuntis 0,0

Curtis 0,0

Entrimo 0,0

Fene 0,0

Ferrol 46,7

Forcarei 0,0

Foz 0,0

Gondomar 0,0

Leiro 0,0

Lugo 10,3

Maceda 0,0

Manzaneda 0,0

Marín 12,5

Maside 100,0

Meaño 0,0

Melide 0,0

Miño 0,0

Moaña 13,3

Mondariz-Balneario 0,0

Page 422: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

422

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Municipio %Mondoñedo 0,0

Monforte de Lemos 30,0

Monterrei 100,0

Moraña 0,0

Mos 10,3

Mugardos 0,0

Narón 25,0

Negreira 0,0

Nigrán 33,3

Noia 0,0

O Barco de Valdeorras 20,0

O Carballiño 35,0

O Grove 33,3

O Irixo 0,0

O Porriño 21,0

O Rosal 16,7

O Saviñao 0,0

Oia 0,0

Oleiros 0,0

Ordes 0,0

Oroso 0,0

Ourense 39,7

Outes 0,0

P. de Trives 0,0

P. do Brollón 0,0

P. do Caramiñal 16,7

Padrón 25,0

Pantón 0,0

Pazos de Borbén 0,0

Pereiro de Aguiar 50,0

Poio 0,0

Ponte Caldelas 42,9

Ponteareas 25,0

Pontecesures 0,0

Pontedeume 0,0

Pontevedra 38,4

Porto do Son 0,0

Rairiz de Veiga 100,0

Ramirás 0,0

Redondela 50,0

Rianxo 25,0

Municipio %Ribadavia 25,0

Ribadumia 0,0

Ribeira 0,0

Rois 0,0

Sada 0,0

Salceda de Caselas 20,0

Salvaterra de Miño 0,0

San Cibrao das Viñas 17,6

San Cristovo de Cea 25,0

Sandiás 50,0

Santa Comba 0,0

Santiago de Compostela 30,8

Sanxenxo 12,5

Sarria 33,3

Silleda 0,0

Soutomaior 0,0

Taboada 50,0

Taboadela 0,0

Toén 0,0

Tomiño 20,0

Tui 15,8

Valdoviño 0,0

Valga 0,0

Vedra 0,0

Verín 33,3

Viana do Bolo 0,0

Vigo 31,7

Vila de Cruces 0,0

Vilaboa 0,0

Vilagarcía de Arousa 23,1

Vilalba 25,0

Vilamarín 0,0

Vilamartín de Valdeorras 50,0

Vilanova de Arousa 0,0

Vilardevós 0,0

Viveiro 0,0

Xinzo de Limia 16,7

Xunqueira de Espadanedo 0,0

Zas 0,0

Page 423: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

423

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 57: Incidencia sanitaria da Covid-19 noutras Comunidades Autónomas por provincias

Provincia Comunidade Autónoma %Álaba

País Basco

50,0

Biscaia 50,0

Guipúscoa 25,0

Alacante

País Valenciano

16,7

Castellón 50,0

Valencia 100,0

Albacete

Castela-A Mancha

100,0

Cuenca 0,0

Guadalaxara 100,0

Toledo 100,0

Almería

Andalucía

0,0

Cádis 0,0

Córdoba 0,0

Granada 0,0

Huelva 0,0

Málaga 20,0

Sevilla 50,0

As Palmas de Gran Canaria Illas Canarias

25,0

Santa Cruz de Tenerife 33,3

Asturias Asturias 35,7

Provincia Comunidade Autónoma %Ávila

Castela e León

50,0

León 60,0

Palencia 100,0

Salamanca 100,0

Segovia 66,7

Valladolid 75,0

Zamora 50,0

Barcelona

Cataluña

52,0

Lleida 0,0

Tarragona 0,0

Xirona 0,0

Cáceres Estremadura 33,3

Cantabria Cantabria 50,0

Comunidade de Madrid

Comunidade de Madrid 72,6

Illas Baleares Illas Baleares 40,0

Navarra Navarra 42,9

Rexión de Murcia Rexión de Murcia 0,0

Zaragoza Aragón 0,0

Page 424: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

424

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 58: Incidencia sanitaria da Covid-19 nas cidades representativas doutras Comunidades Autónomas

Cidade %Alcalá de Henares 60,0

Alcobendas 80,0

Barcelona 57,1

Cerdanyola del Vallés 25,0

Donostia-San Sebastián 16,7

Xetafe 60,0

Xixón 0,0

Madrid 73,8

Palma 50,0

Pamplona-Iruña 40,0

Sant Cugat del Vallés 25,0

Santander 40,0

Sevilla 60,0

Valencia 100,0

Valladolid 75,0

Page 425: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

425

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 59: Incidencia sanitaria da Covid-19 no resto do mundo

País %Alemaña 40,9

Andorra 100,0

Arxentina 0,0

Australia 25,0

Austria 0,0

Bélxica 85,7

Brasil 25,0

Cabo Verde 100,0

Canadá 0,0

Casaquistán 0,0

Chequia 100,0

Chile 50,0

China 0,0

Colombia 0,0

Costa Rica 0,0

Croacia 0,0

Dinamarca 42,9

Ecuador 0,0

Eslovaquia 0,0

Estados Unidos da América 61,9

Finlandia 100,0

Francia 50,0

Grecia 0,0

País %Irlanda 16,7

Israel 0,0

Italia 66,7

Lituania 100,0

Luxemburgo 100,0

Malaisia 0,0

México 44,4

Moçambique 0,0

Noruega 50,0

O Salvador 0,0

Países Baixos 38,5

Paraguai 0,0

Perú 75,0

Polonia 75,0

Portugal 33,3

Reino Unido 51,9

Singapura 0,0

Suecia 0,0

Suíza 73,3

Tailandia 100,0

Tunisia 0,0

Turquía 100,0

Xapón 0,0

Page 426: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

426

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 60: Incidencia sanitaria da Covid-19 nas cidades representativas do resto do mundo

Cidade %Amsterdam 50,0

Berlín 33,3

Bruxelas 100,0

Cidade de México 50,0

Dublín 25,0

Lima 75,0

Lisboa 25,0

Londres 64,7

Munique 57,1

Nova Iorque 75,0

París 50,0

Porto 50,0

Page 427: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

427

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 61: Incidencia sanitaria da Covid-19 dos sectores económicos segundo a rama de actividade

Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoActividades deportivas 13,3 0,0 50,0

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 39,8 59,1 90,0

Aeroespacial 0,0 83,3 33,3

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 11,8 0,0 25,0

Alimentación/industria alimentaria 25,6 50,0 33,3

Automoción 28,0 33,3 50,0

Banca e seguros 46,7 86,4 75,0

Construción 15,5 75,0 25,0

Construción naval 12,5 - -

Consultoría 18,0 44,8 16,7

Cultura e lecer 0,0 0,0 33,3

Defensa e seguridade 28,6 75,0 -

Enerxía e utilities 20,5 46,7 60,0

Ensino/Docencia 23,9 48,9 47,6

Enxeñaría 12,5 33,3 20,0

Farmacéutica 17,6 16,7 66,7

Industria química, plástico, vidro e envases 27,8 66,7 66,7

Investigación 37,2 52,4 37,5

Loxística, transporte e distribución 21,6 80,0 44,4

Madeira 50,0 0,0 0,0

Medios de comunicación/Audiovisuais 12,5 66,7 42,9

Metalurxia e eléctrico 15,5 50,0 100,0

Minaría 0,0 0,0 50,0

Outras actividades sociais 31,7 83,3 20,0

Papel, gráficas, edición e reprodución 8,3 66,7 -

Sanitario/Saúde 68,6 87,0 70,0

Servizos a empresas 17,4 83,3 40,0

Servizos informáticos 25,6 72,7 33,3

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 5,5 33,3 11,1

Telecomunicacións/IT 40,5 72,4 35,3

Téxtil e confección 32,1 33,3 50,0

Turismo e restauración/HORECA 4,8 37,5 50,0

Venda maiorista 33,3 100,0 -

Venda retallista 8,0 50,0 100,0

Xestión ambiental 16,7 50,0 60,0

Page 428: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

428

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 62: Incidencia sanitaria da Covid-19 dos sectores económicos segundo a rama de actividade

Ámbito público Empresa privada Entidade non lucrativaActividades deportivas 0,0 21,4 0,0

Administración pública (servizos centrais, Facen-da...) 46,6 0,0 100,0

Aeroespacial 100,0 33,3

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 22,2 7,4 25,0

Alimentación/industria alimentaria 33,3 28,7 100,0

Automoción - 32,5 11,1

Banca e seguros 75,0 56,0 100,0

Construción 0,0 23,9 0,0

Construción naval 100,0 0,0 -

Consultoría 100,0 21,3 0,0

Cultura e lecer 0,0 16,7 -

Defensa e seguridade 57,1 25,0 -

Enerxía e utilities 0,0 35,8 -

Ensino/Docencia 29,3 25,5 28,6

Enxeñaría 16,7 17,4 0,0

Farmacéutica 50,0 33,3 -

Industria química, plástico, vidro e envases 100,0 41,4 -

Investigación 36,8 52,4 40,0

Loxística, transporte e distribución 57,1 27,3 -

Madeira - 40,0 -

Medios de comunicación/Audiovisuais 66,7 28,2 100,0

Metalurxia e eléctrico - 21,5 0,0

Minaría - 25,0 -

Outras actividades sociais 55,6 25,0 34,7

Papel, gráficas, edición e reprodución - 20,0 -

Sanitario/Saúde 90,7 43,1 61,5

Servizos a empresas 50,0 24,8 33,3

Servizos informáticos 50,0 35,3 -

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artis-ta,…) 0,0 9,1 0,0

Telecomunicacións/IT 0,0 50,9 0,0

Téxtil e confección - 34,3 -

Turismo e restauración/HORECA - 18,2 -

Venda maiorista - 42,9 -

Venda retallista 0,0 25,0 0,0

Xestión ambiental 0,0 55,6 0,0

Page 429: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

429

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 63: Incidencia sanitaria da Covid-19 nas áreas funcionais de traballo segundo o lugar de traballo

Galicia Outra Comunidade Autónoma Resto do mundoAdministración e finanzas 26,9 56,8 57,9

Atención ao cliente 39,1 50,0 0,0

Calidade 20,0 57,1 50,0

Compras 63,2 33,3 50,0

Dirección xeral 16,1 38,5 35,7

Enxeñaría e construción 27,5 55,6 44,4

Formación e ensino 21,8 55,6 44,7

I+D+i 29,0 54,5 50,0

Informática e tecnoloxía 32,8 66,7 38,5

Loxística e almacén 17,2 33,3 50,0

Prevención e saúde 62,0 75,0 40,0

Produción 31,9 53,3 61,1

Recursos humanos 44,0 100,0 100,0

Servizos 34,2 57,5 33,3

Vendas/marketing 25,2 65,3 52,6

Xestión de proxectos 11,1 100,0 50,0

Sen áreas funcionais diferenciadas 10,9 50,0 16,7

Page 430: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

430

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 64: Incidencia sanitaria da Covid-19 nas áreas funcionais de traballo segundo a rama de actividade

Ámbito público Empresa privada Entidade non lucrativaAdministración e finanzas 44,6 26,6 47,1

Atención ao cliente 59,4 27,1 66,7

Compras - 29,3 -

Dirección xeral 58,8 57,7 0,0

Enxeñaría e construción 57,1 15,0 33,3

Formación e ensino 27,3 32,6 15,4

I+D+i 41,1 26,4 25,0

Informática e tecnoloxía 54,5 40,0 66,7

Loxística e almacén 50,0 39,0 -

Prevención e saúde 83,8 6,8 55,6

Produción 62,5 37,5 0,0

Recursos humanos 77,8 38,3 100,0

Servizos 51,0 40,0 42,4

Vendas/marketing 80,0 26,6 0,0

Xestión de proxectos 50,0 38,6 0,0

Sen áreas funcionais diferenciadas 37,5 20,0 0,0

Page 431: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

431

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 65: Incidencia sanitaria da Covid-19 segundo a titulación realizada na UVigo

DiplomaturasTitulación %Ciencias Empresariais 25,2

Educación Social 52,0

Enfermaría 83,7

Fisioterapia 23,1

Graduado Social 40,0

Mestre/a 16,3

Profesorado de EXB 43,2

Relacións Laborais 22,9

Traballo Social 43,3

Turismo 25,0

Xestión e Administración Pública 28,6

Enxeñarías SuperioresTitulación %Enxeñaría de Minas 37,1

Enxeñaría de Telecomunicación 52,8

Enxeñaría en Informática 34,9

Enxeñaría Industrial 38,6

Enxeñarías TécnicasTitulación %Enxeñaría Técnica Agrícola 36,4

Enxeñaría Técnica en Informática de Xestión 43,2

Enxeñaría Técnica en Telecomunicación 28,6

Enxeñaría Técnica Forestal 30,8

Enxeñaría Técnica Industrial 30,9

GraosTitulación %Administración e Dirección de Empresas 25,0

Belas Artes 18,2

Bioloxía 57,1

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 33,3

Ciencias Ambientais 0,0

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 0,0

Ciencias do Mar 0,0

Comercio 0,0

Comunicación Audiovisual 18,2

Titulación %Dereito 80,0

Dirección e Xestión Pública 44,4

Economía 50,0

Educación Infantil 50,0

Educación Primaria 20,0

Educación Social 28,6

Enfermaría 82,6

Enxeñaría Agraria 0,0

Enxeñaría da Enerxía 57,1

Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación 14,3

Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxé-ticos 0,0

Enxeñaría Eléctrica 0,0

Enxeñaría en Electrónica Industrial e Auto-mática 0,0

Enxeñaría en Organización Industrial 33,3

Enxeñaría en Química Industrial 0,0

Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais 66,7

Enxeñaría Forestal 20,0

Enxeñaría Informática 20,0

Enxeñaría Mecánica 40,0

Estudos de Galego e Español 0,0

Fisioterapia 25,0

Linguas Estranxeiras 25,0

Publicidade e Relacións Públicas 36,4

Química 50,0

Relacións Laborais e Recursos Humanos 20,0

Traballo Social 25,0

Tradución e Interpretación 20,0

Turismo 50,0

Xeografía e Historia 50,0

LicenciaturasTitulación %Administración e Dirección de Empresas 36,6

Belas Artes 40,4

Bioloxía 24,2

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 12,5

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 5,3

Page 432: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

432

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Titulación %Ciencias do Mar 27,3

Ciencias Económicas 32,4

Ciencias Empresariais 28,0

Comunicación Audiovisual 26,3

Dereito 33,3

Dereito Económico-Empresarial 29,8

Economía 32,3

Filoloxía Galega 28,6

Filoloxía Hispánica 26,1

Filoloxía Inglesa 44,7

Física 30,0

Historia 22,2

Psicopedagoxía 32,6

Publicidade e Relacións Públicas 30,9

Química 36,1

Tradución e Interpretación 27,9

Page 433: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

433

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 66: Situación socio-laboral actual das persoas tituladas residentes en Galicia

1 ProvinciasPerdeu o emprego Mesma situación Continua

desempregadoMudou de emprego

Encontrou emprego Mesmo emprego

A Coruña 5,6 3,2 4,0 0,5 0,8 85,9

Lugo 5,9 2,4 2,4 2,4 0,0 87,1

Ourense 3,6 3,6 3,4 0,7 0,5 88,1

Pontevedra 5,8 3,3 5,2 1,2 0,4 84,3

2 ComarcasPerdeu o emprego Mesma situación Continua

desempregadoMudou de emprego

Encontrou emprego Mesmo emprego

A Baixa Limia 0,0 0,0 50,0 0,0 0,0 50,0

A Barcala 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

A Coruña 8,1 3,4 4,7 0,0 1,4 82,4

A Limia 0,0 0,0 15,4 0,0 15,4 69,2

A Mariña Central 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

A Mariña Occi-dental 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

A Mariña Oriental 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

A Paradanta 0,0 14,3 0,0 0,0 0,0 85,7

A Terra Chá 10,0 10,0 10,0 10,0 0,0 60,0

Allariz-Maceda 0,0 0,0 6,3 0,0 0,0 93,8

Barbanza 0,0 3,6 0,0 0,0 0,0 96,4

Bergantiños 7,1 7,1 0,0 7,1 0,0 78,6

Betanzos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Caldas 7,1 0,0 7,1 0,0 0,0 85,7

Chantada 20,0 0,0 0,0 0,0 0,0 80,0

Deza 23,1 15,4 7,7 0,0 0,0 53,8

Eume 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Ferrol 3,6 0,0 3,6 3,6 0,0 89,3

Fisterra 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0

Lugo 6,1 0,0 0,0 3,0 0,0 90,9

Meira 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Muros 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Noia 0,0 16,7 25,0 0,0 8,3 50,0

O Baixo Miño 6,9 0,0 1,7 0,0 0,0 91,4

O Carballiño 0,0 5,1 2,6 0,0 0,0 92,3

O Condado 5,3 3,5 0,0 7,0 1,8 82,5

O Eume 0,0 20,0 0,0 0,0 0,0 80,0

Page 434: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

434

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Perdeu o emprego Mesma situación Continua

desempregadoMudou de emprego

Encontrou emprego Mesmo emprego

O Morrazo 5,9 3,7 3,7 2,2 0,7 83,7

O Ribeiro 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

O Salnés 6,3 3,1 6,3 1,6 1,6 81,3

O Sar 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Ordes 0,0 14,3 0,0 0,0 0,0 85,7

Ourense 5,0 3,6 2,5 0,7 0,0 88,3

Pontevedra 8,0 3,8 8,5 0,0 0,5 79,2

Quiroga 0,0 50,0 0,0 0,0 0,0 50,0

Santiago 6,3 0,9 2,7 0,0 0,0 90,1

Sarria 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Tabeirós-Terra de Montes 0,0 0,0 30,0 0,0 0,0 70,0

Terra de Cal-delas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Terra de Cela-nova 0,0 0,0 0,0 11,1 0,0 88,9

Terra de Lemos 0,0 0,0 6,7 0,0 0,0 93,3

Terra de Melide 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Terra de So-neira 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Terra de Trives 0,0 14,3 0,0 0,0 0,0 85,7

Valdeorras 5,9 11,8 0,0 0,0 0,0 82,4

Verín 0,0 0,0 8,3 0,0 0,0 91,7

Viana 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Vigo 5,1 3,1 4,8 1,0 0,2 85,7

Page 435: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

435

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 67: Situación socio-laboral actual das persoas tituladas residentes noutras Comunidades Autónomas

1. Comunidades autónomasPerdeu o emprego Mesma situación Continua

desempregadoMudou de emprego

Encontrou emprego Mesmo emprego

Andalucía 7,4 7,4 3,7 0,0 3,7 77,8

Aragón 50,0 0,0 50,0 0,0 0,0 0,0

Asturias 15,4 0,0 7,7 0,0 0,0 76,9

Cantabria 14,3 0,0 0,0 0,0 0,0 85,7

Castela e León 4,0 8,0 0,0 0,0 0,0 88,0

Castela-A Mancha 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Cataluña 7,8 0,0 2,6 0,0 1,3 88,3

Comunidade de Madrid 2,7 0,5 1,6 1,6 2,2 91,3

Estremadura 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Illas Baleares 8,3 0,0 0,0 0,0 0,0 91,7

Illas Canarias 9,1 0,0 27,3 0,0 9,1 54,5

Navarra 0,0 12,5 0,0 0,0 0,0 87,5

País Basco 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

País Valenciano 0,0 5,3 5,3 0,0 0,0 89,5

Rexión de Murcia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

2. ProvinciasPerdeu o emprego Mesma situación Continua

desempregadoMudou de emprego

Encontrou emprego Mesmo emprego

Álaba 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Alacante 0,0 0,0 14,3 0,0 0,0 85,7

Albacete 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Almería 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

As Palmas de Gran Canaria 0,0 0,0 37,5 0,0 12,5 50,0

Asturias 15,4 0,0 7,7 0,0 0,0 76,9

Ávila 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Barcelona 8,5 0,0 2,8 0,0 1,4 87,3

Biscaia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Cáceres 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Cádis 12,5 0,0 0,0 0,0 12,5 75,0

Cantabria 14,3 0,0 0,0 0,0 0,0 85,7

Castellón 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Comunidade de Madrid 2,7 0,5 1,6 1,6 2,2 91,3

Page 436: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

436

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Perdeu o emprego Mesma situación Continua

desempregadoMudou de emprego

Encontrou emprego Mesmo emprego

Córdoba 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Cuenca 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Granada 0,0 50,0 0,0 0,0 0,0 50,0

Guadalaxara 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Guipúscoa 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Huelva 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Illas Baleares 8,3 0,0 0,0 0,0 0,0 91,7

León 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Lleida 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Málaga 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Navarra 0,0 12,5 0,0 0,0 0,0 87,5

Palencia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Rexión de Murcia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Salamanca 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Santa Cruz de Tenerife 33,3 0,0 0,0 0,0 0,0 66,7

Segovia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Sevilla 10,0 10,0 10,0 0,0 0,0 70,0

Soria 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Tarragona 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Toledo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Valencia 0,0 10,0 0,0 0,0 0,0 90,0

Valladolid 12,5 12,5 0,0 0,0 0,0 75,0

Xirona 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Zamora 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Zaragoza 50,0 0,0 50,0 0,0 0,0 0,0

Page 437: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

437

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 68: Situación socio-laboral actual das persoas tituladas residentes no resto do mundo por países

Perdeu o emprego Mesma situación Continua

desempregadoMudou de emprego

Encontrou emprego Mesmo emprego

Alemaña 0,0 4,2 4,2 2,1 0,0 89,6

Andorra 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Arxentina 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Australia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Bélxica 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Brasil 10,0 0,0 10,0 0,0 0,0 80,0

Canadá 0,0 25,0 0,0 0,0 0,0 75,0

Casaquistán 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Chequia 0,0 0,0 50,0 0,0 0,0 50,0

Chile 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

China 0,0 0,0 50,0 0,0 0,0 50,0

Colombia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Croacia 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Dinamarca 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Ecuador 0,0 0,0 33,3 0,0 0,0 66,7

Estonia 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0

EUA 0,0 0,0 0,0 11,1 0,0 88,9

Finlandia 0,0 0,0 50,0 0,0 0,0 50,0

Francia 0,0 0,0 6,3 0,0 0,0 93,8

Grecia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Irlanda 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Israel 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Italia 0,0 25,0 0,0 0,0 0,0 75,0

Lituania 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Luxemburgo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Malaisia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

México 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 90,0

Noruega 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

O Salvador 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Países Baixos 0,0 0,0 0,0 10,0 0,0 90,0

Panamá 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Paraguai 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Perú 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Polonia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Portugal 3,2 3,2 3,2 0,0 0,0 90,3

Reino Unido 3,8 3,8 1,9 5,7 0,0 84,9

Page 438: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

438

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Perdeu o emprego Mesma situación Continua

desempregadoMudou de emprego

Encontrou emprego Mesmo emprego

República Dominicana 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Singapura 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Suecia 0,0 25,0 0,0 0,0 25,0 50,0

Suíza 0,0 0,0 0,0 13,3 0,0 86,7

Tailandia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Turquía 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Xapón 50,0 0,0 0,0 0,0 0,0 50,0

Page 439: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

439

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 69: Situación socio-laboral actual segundo a titulación

Diplomaturas

Titulación Perdeu o emprego Mesma situación Continua

desempregadoMudou de emprego

Encontrou emprego Mesmo emprego

Ciencias Em-presariais 4,9 1,8 7,4 0,0 0,0 85,9

Educación Social 12,1 6,1 6,1 0,0 0,0 75,8

Enfermaría 1,1 2,2 1,1 1,1 0,0 94,5

Fisioterapia 7,1 0,0 0,0 0,0 0,0 92,9

Graduado Social 0,0 0,0 4,8 4,8 0,0 90,5

Mestre/a 9,7 5,1 3,4 0,0 0,0 81,8

Profesorado de EXB 2,6 0,0 0,0 0,0 0,0 97,4

Relacións Laborais 6,0 3,6 6,0 0,0 1,2 83,1

Traballo Social 0,0 5,7 8,6 0,0 0,0 85,7

Turismo 10,0 10,0 0,0 0,0 0,0 80,0

Xestión e Administración Pública

11,1 11,1 0,0 0,0 0,0 77,8

Enxeñarías Superiores

Titulación Perdeu o emprego Mesma situación Continua

desempregadoMudou de emprego

Encontrou emprego Mesmo emprego

Enxeñaría de Minas 2,8 0,0 0,0 2,8 0,0 94,4

Enxeñaría de Telecomuni-cación

1,5 0,0 1,5 0,8 0,8 95,4

Enxeñaría en Informática 0,0 0,0 2,2 0,0 0,0 97,8

Enxeñaría Industrial 1,8 1,4 1,4 1,8 0,0 93,6

Enxeñarías Técnicas

Titulación Perdeu o emprego Mesma situación Continua

desempregadoMudou de emprego

Encontrou emprego Mesmo emprego

Agrícola 4,0 4,0 4,0 4,0 0,0 84,0

Informática de Xestión 6,3 0,0 0,0 0,0 0,0 93,8

Telecomuni-cación 0,0 4,5 0,0 4,5 0,0 90,9

Forestal 11,8 0,0 11,8 0,0 2,9 73,5

Industrial 5,1 1,5 3,5 2,0 0,5 87,4

Page 440: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

440

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Graos

Titulación Perdeu o emprego

Mesma situación

Continua desempregado

Mudou de emprego

Encontrou emprego

Mesmo emprego

Administración e Direc-ción de Empresas 10,7 0,0 0,0 3,6 3,6 82,1

Belas Artes 5,0 10,0 30,0 5,0 0,0 50,0

Bioloxía 20,0 0,0 0,0 10,0 0,0 70,0

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Ciencias Ambientais 33,3 0,0 16,7 0,0 0,0 50,0

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 0,0 20,0 0,0 0,0 0,0 80,0

Ciencias do Mar 25,0 0,0 12,5 0,0 0,0 62,5

Comercio 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Comunicación Audio-visual 21,4 0,0 0,0 0,0 0,0 78,6

Dereito 28,6 0,0 0,0 0,0 0,0 71,4

Dirección e Xestión Pública 8,3 8,3 8,3 0,0 0,0 75,0

Economía 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Educación Infantil 27,3 18,2 0,0 0,0 0,0 54,5

Educación Primaria 23,1 0,0 0,0 0,0 0,0 76,9

Educación Social 20,0 10,0 0,0 0,0 0,0 70,0

Enfermaría 4,0 4,0 0,0 4,0 0,0 88,0

Enxeñaría Agraria 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Enxeñaría da Enerxía 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Enxeñaría de Tecno-loxías de Telecomuni-cación

0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos

0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Enxeñaría Eléctrica 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Enxeñaría en Elec-trónica Industrial e Automática

0,0 33,3 0,0 0,0 0,0 66,7

Enxeñaría en Organiza-ción Industrial 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0 75,0

Enxeñaría en Química Industrial 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Enxeñaría en Tecno-loxías Industriais 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Enxeñaría Forestal 0,0 0,0 16,7 0,0 0,0 83,3

Enxeñaría Informática 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Enxeñaría Mecánica 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Estudos de Galego e Español 25,0 25,0 0,0 0,0 0,0 50,0

Fisioterapia 0,0 0,0 5,9 0,0 5,9 88,2

Page 441: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

441

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Titulación Perdeu o emprego

Mesma situación

Continua desempregado

Mudou de emprego

Encontrou emprego

Mesmo emprego

Linguas Estranxeiras 28,6 14,3 0,0 0,0 0,0 57,1

Publicidade e Relacións Públicas 15,4 0,0 0,0 0,0 7,7 76,9

Química 0,0 0,0 0,0 25,0 0,0 75,0

Relacións Laborais e Recursos Humanos 14,3 14,3 0,0 0,0 14,3 57,1

Traballo Social 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Tradución e Interpre-tación 7,7 7,7 7,7 7,7 0,0 69,2

Turismo 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0 75,0

Xeografía e Historia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Licenciaturas

Titulación Perdeu o emprego

Mesma situación

Continua desempregado

Mudou de emprego

Encontrou emprego

Mesmo emprego

Administración e Di-rección de Empresas 5,8 5,2 5,2 0,0 0,6 83,2

Belas Artes 12,5 1,6 12,5 0,0 0,0 73,4

Bioloxía 4,0 6,7 5,3 1,3 1,3 81,3

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,0 18,2 0,0 0,0 0,0 81,8

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 4,8 0,0 4,8 4,8 0,0 85,7

Ciencias do Mar 5,0 2,5 7,5 0,0 2,5 82,5

Ciencias Económicas 2,4 2,4 7,1 0,0 0,0 88,1

Ciencias Empresariais 1,9 0,0 3,7 0,0 0,0 94,4

Comunicación Audio-visual 13,0 0,0 0,0 4,3 4,3 78,3

Dereito 0,0 3,6 1,8 0,0 0,0 94,6

Dereito Económico-Empresarial 1,9 3,8 5,7 0,0 1,9 86,8

Economía 5,6 2,8 1,4 1,4 0,0 88,9

Filoloxía Galega 10,0 10,0 10,0 0,0 0,0 70,0

Filoloxía Hispánica 3,7 0,0 7,4 0,0 0,0 88,9

Filoloxía Inglesa 2,4 2,4 2,4 9,8 0,0 82,9

Física 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Historia 0,0 15,4 15,4 0,0 7,7 61,5

Psicopedagoxía 2,1 6,3 2,1 0,0 0,0 89,6

Publicidade e Rela-cións Públicas 1,3 6,6 2,6 1,3 0,0 88,2

Química 2,5 2,5 5,0 2,5 0,0 87,5

Tradución e Interpre-tación 1,1 1,1 2,2 2,2 0,0 93,3

Page 442: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

442

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 70: Taxa de ocupación actual das persoas tituladas residentes en Galicia por comarcas

Comarca %A Baixa Limia 50,0

A Barcala 100,0

A Coruña 83,8

A Limia 84,6

A Mariña Central 100,0

A Mariña Occidental 100,0

A Mariña Oriental 100,0

A Paradanta 85,7

A Terra Chá 70,0

Allariz-Maceda 93,8

Barbanza 96,4

Bergantiños 85,7

Betanzos 100,0

Caldas 85,7

Chantada 80,0

Deza 53,8

Eume 100,0

Ferrol 92,9

Fisterra 0,0

Lugo 93,9

Meira 100,0

Muros 100,0

Noia 58,3

O Baixo Miño 91,4

Comarca %O Carballiño 92,3

O Condado 91,2

O Eume 80,0

O Morrazo 86,7

O Ribeiro 100,0

O Salnés 84,4

O Sar 100,0

Ordes 85,7

Ourense 89,0

Pontevedra 79,7

Quiroga 50,0

Santiago 90,1

Sarria 100,0

Tabeirós-Terra de Montes 70,0

Terra de Caldelas 100,0

Terra de Celanova 100,0

Terra de Lemos 93,3

Terra de Melide 100,0

Terra de Soneira 100,0

Terra de Trives 85,7

Valdeorras 82,4

Verín 91,7

Viana 100,0

Vigo 86,9

Page 443: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

443

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 71: Taxa de ocupación actual das persoas tituladas residentes noutras Comunidades Autónomas

Comunidade Autónoma %

Andalucía 81,5

Aragón 0,0

Asturias 76,9

Cantabria 85,7

Castela e León 88,0

Castela-A Mancha 100,0

Cataluña 89,6

Comunidade de Madrid 95,1

Estremadura 100,0

Illas Baleares 91,7

Illas Canarias 63,6

Navarra 87,5

País Basco 100,0

País Valenciano 89,5

Rexión de Murcia 100,0

Page 444: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

444

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 72: Taxa de ocupación actual das persoas tituladas residentes noutras Comunidades Autónomas por provincias

Provincia %

Álaba 100,0

Alacante 85,7

Albacete 100,0

Almería 100,0

As Palmas de Gran Canaria 62,5

Asturias 76,9

Ávila 100,0

Barcelona 88,7

Biscaia 100,0

Cáceres 100,0

Cádis 87,5

Cantabria 85,7

Castellón 100,0

Comunidade de Madrid 95,1

Córdoba 100,0

Cuenca 100,0

Granada 50,0

Guadalaxara 100,0

Guipúscoa 100,0

Provincia %

Huelva 100,0

León 100,0

Lleida 100,0

Málaga 100,0

Navarra 87,5

Palencia 100,0

Rexión de Murcia 100,0

Salamanca 100,0

Santa Cruz de Tenerife 66,7

Segovia 100,0

Sevilla 70,0

Soria 0,0

Tarragona 100,0

Toledo 100,0

Valencia 90,0

Valladolid 75,0

Xirona 100,0

Zamora 100,0

Zaragoza 0,0

Page 445: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

445

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 73: Taxa de ocupación actual das persoas tituladas residentes no resto do mundo por países

País %Alemaña 91,7

Andorra 100,0

Arxentina 100,0

Australia 100,0

Bélxica 100,0

Brasil 80,0

Canadá 75,0

Casaquistán 100,0

Chequia 50,0

Chile 100,0

China 50,0

Colombia 100,0

Croacia 0,0

Dinamarca 100,0

Ecuador 66,7

Estonia 0,0

EUA 100,0

Finlandia 50,0

Francia 93,8

Grecia 100,0

Irlanda 100,0

Israel 100,0

País %Italia 75,0

Lituania 100,0

Luxemburgo 100,0

Malaisia 100,0

México 90,0

Noruega 100,0

O Salvador 100,0

Países Baixos 100,0

Panamá 100,0

Paraguai 100,0

Perú 100,0

Polonia 100,0

Portugal 90,3

Reino Unido 90,6

República Dominicana 100,0

Singapura 100,0

Suecia 75,0

Suíza 100,0

Tailandia 100,0

Turquía 100,0

Xapón 50,0

Page 446: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

446

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 74: Taxa de ocupación actual segundo a titulación

DiplomaturasTitulación %Ciencias Empresariais 85,9

Educación Social 75,8

Enfermaría 95,6

Fisioterapia 92,9

Graduado Social 95,2

Mestre/a 81,8

Profesorado de EXB 97,4

Relacións Laborais 84,3

Traballo Social 85,7

Turismo 80,0

Xestión e Administración Pública 77,8

Enxeñarías SuperioresTitulación %Enxeñaría de Minas 97,2

Enxeñaría de Telecomunicación 96,9

Enxeñaría en Informática 97,8

Enxeñaría Industrial 95,4

Enxeñarías TécnicasTitulación %Agrícola 88,0

Informática de Xestión 93,8

Telecomunicación 95,5

Forestal 76,5

Industrial 89,9

GraosTitulación %Administración e Dirección de Empresas 89,3

Belas Artes 55,0

Bioloxía 80,0

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 100,0

Ciencias Ambientais 50,0

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 80,0

Ciencias do Mar 62,5

Comercio 100,0

Comunicación Audiovisual 78,6

Titulación %Dereito 71,4

Dirección e Xestión Pública 75,0

Economía 100,0

Educación Infantil 54,5

Educación Primaria 76,9

Educación Social 70,0

Enfermaría 92,0

Enxeñaría Agraria 100,0

Enxeñaría da Enerxía 100,0

Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación 100,0

Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxé-ticos 100,0

Enxeñaría Eléctrica 100,0

Enxeñaría en Electrónica Industrial e Auto-mática 66,7

Enxeñaría en Organización Industrial 75,0

Enxeñaría en Química Industrial 100,0

Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais 100,0

Enxeñaría Forestal 83,3

Enxeñaría Informática 100,0

Enxeñaría Mecánica 100,0

Estudos de Galego e Español 50,0

Fisioterapia 94,1

Linguas Estranxeiras 57,1

Publicidade e Relacións Públicas 84,6

Química 100,0

Relacións Laborais e Recursos Humanos 71,4

Traballo Social 100,0

Tradución e Interpretación 76,9

Turismo 75,0

Xeografía e Historia 100,0

LicenciaturasTitulación %Administración e Dirección de Empresas 83,9

Belas Artes 73,4

Bioloxía 84,0

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 81,8

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 90,5

Page 447: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

447

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Titulación %Ciencias do Mar 85,0

Ciencias Económicas 88,1

Ciencias Empresariais 94,4

Comunicación Audiovisual 87,0

Dereito 94,6

Dereito Económico-Empresarial 88,7

Economía 90,3

Filoloxía Galega 70,0

Filoloxía Hispánica 88,9

Filoloxía Inglesa 92,7

Física 100,0

Historia 69,2

Psicopedagoxía 89,6

Publicidade e Relacións Públicas 89,5

Química 90,0

Tradución e Interpretación 95,6

Page 448: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

448

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 75: Variación da taxa de ocupación das persoas tituladas residentes en Galicia por comarcas

Comarca Antes Despois VariaciónA Baixa Limia 50,0 50,0 0,0

A Barcala 100,0 100,0 0,0

A Coruña 90,5 83,8 -7,4

A Limia 69,2 84,6 22,3

A Mariña Central 100,0 100,0 0,0

A Mariña Occidental 100,0 100,0 0,0

A Mariña Oriental 100,0 100,0 0,0

A Paradanta 85,7 85,7 0,0

A Terra Chá 80,0 70,0 -12,5

Allariz-Maceda 93,8 93,8 0,0

Barbanza 96,4 96,4 0,0

Bergantiños 92,9 85,7 -7,8

Betanzos 100,0 100,0 0,0

Caldas 92,9 85,7 -7,8

Chantada 100,0 80,0 -20,0

Deza 76,9 53,8 -30,0

Eume 100,0 100,0 0,0

Ferrol 96,4 92,9 -3,6

Fisterra 0,0 0,0 =

Lugo 100,0 93,9 -6,1

Meira 100,0 100,0 0,0

Muros 100,0 100,0 0,0

Noia 50,0 58,3 16,6

O Baixo Miño 98,3 91,4 -7,0

Comarca Antes Despois VariaciónO Carballiño 92,3 92,3 0,0

O Condado 94,7 91,2 -3,7

O Eume 80,0 80,0 0,0

O Morrazo 91,9 86,7 -5,7

O Ribeiro 100,0 100,0 0,0

O Salnés 89,1 84,4 -5,3

O Sar 100,0 100,0 0,0

Ordes 85,7 85,7 0,0

Ourense 93,6 89,0 -4,9

Pontevedra 87,7 79,7 -9,1

Quiroga 50,0 50,0 0,0

Santiago 96,4 90,1 -6,5

Sarria 100,0 100,0 0,0

Tabeirós-Terra de Montes 70,0 70,0 0,0

Terra de Caldelas 100,0 100,0 0,0

Terra de Celanova 100,0 100,0 0,0

Terra de Lemos 93,3 93,3 0,0

Terra de Melide 100,0 100,0 0,0

Terra de Soneira 100,0 100,0 0,0

Terra de Trives 85,7 85,7 0,0

Valdeorras 88,2 82,4 -6,6

Verín 91,7 91,7 0,0

Viana 100,0 100,0 0,0

Vigo 92,0 86,9 -5,5

Page 449: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

449

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 76: Variación da taxa de ocupación das persoas tituladas residentes noutras Comunidades Autónomas

Comunidade Autónoma Antes Despois VariaciónAndalucía 85,2 81,5 -4,3

Aragón 50,0 0,0 -100,0

Asturias 92,3 76,9 -16,7

Cantabria 100,0 85,7 -14,3

Castela e León 92,0 88,0 -4,3

Castela-A Mancha 100,0 100,0 0,0

Cataluña 96,1 89,6 -6,8

Comunidade de Madrid 95,6 95,1 -0,5

Estremadura 100,0 100,0 0,0

Illas Baleares 100,0 91,7 -8,3

Illas Canarias 63,6 63,6 0,0

Navarra 87,5 87,5 0,0

País Basco 100,0 100,0 0,0

País Valenciano 89,5 89,5 0,0

Rexión de Murcia 100,0 100,0 0,0

Page 450: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

450

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 77: Variación da taxa de ocupación das persoas tituladas residentes noutras Comunidades Autónomas por provincias

Provincia Antes Despois VariaciónÁlaba 100,0 100,0 0,0

Alacante 85,7 85,7 0,0

Albacete 100,0 100,0 0,0

Almería 100,0 100,0 0,0

As Palmas de Gran Canaria 50,0 62,5 +25,0

Asturias 92,3 76,9 -16,7

Ávila 100,0 100,0 0,0

Barcelona 95,8 88,7 -7,4

Biscaia 100,0 100,0 0,0

Cáceres 100,0 100,0 0,0

Cádis 77,8 87,5 +12,5

Cantabria 100,0 85,7 -14,3

Castellón 100,0 100,0 0,0

Comunidade de Madrid 95,6 95,1 -0,5

Córdoba 100,0 100,0 0,0

Cuenca 100,0 100,0 0,0

Granada 50,0 50,0 0,0

Guadalaxara 100,0 100,0 0,0

Guipúscoa 100,0 100,0 0,0

Provincia Antes Despois VariaciónHuelva 100,0 100,0 0,0

Illas Baleares 100,0 91,7 -8,3

León 100,0 100,0 0,0

Lleida 100,0 100,0 0,0

Málaga 100,0 87,5 -12,5

Navarra 87,5 100,0 +14,3

Palencia 100,0 100,0 0,0

Rexión de Murcia 100,0 100,0 0,0

Salamanca 100,0 66,7 -33,3

Santa Cruz de Tenerife 100,0 100,0 0,0

Segovia 100,0 70,0 -30,0

Sevilla 80,0 0,0 -100,0

Soria 0,0 100,0 +

Tarragona 100,0 100,0 0,0

Toledo 100,0 90,0 -10,0

Valencia 90,0 75,0 -16,7

Valladolid 87,5 100,0 14,3

Xirona 100,0 100,0 0,0

Zamora 100,0 0,0 -100,0

Zaragoza 50,0 0,0 -100,0

Page 451: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

451

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 78: Variación da taxa de ocupación das persoas tituladas residentes no resto do mundo por países

País Antes Despois VariaciónAlemaña 91,7 91,7 0,0

Andorra 100,0 100,0 0,0

Arxentina 100,0 100,0 0,0

Australia 100,0 100,0 0,0

Bélxica 100,0 100,0 0,0

Brasil 90,0 80,0 -11,1

Canadá 75,0 75,0 0,0

Casaquistán 100,0 100,0 0,0

Chequia 50,0 50,0 0,0

Chile 100,0 100,0 0,0

China 50,0 50,0 0,0

Colombia 100,0 100,0 0,0

Croacia 100,0 0,0 -100,0

Dinamarca 100,0 100,0 0,0

Ecuador 66,7 66,7 0,0

Estonia 0,0 0,0 =

EUA 100,0 100,0 0,0

Finlandia 50,0 50,0 0,0

Francia 93,8 93,8 0,0

Grecia 100,0 100,0 0,0

Irlanda 100,0 100,0 0,0

Israel 100,0 100,0 0,0

País Antes Despois VariaciónItalia 100,0 75,0 -25,0

Lituania 100,0 100,0 0,0

Luxemburgo 100,0 100,0 0,0

Malaisia 100,0 100,0 0,0

México 100,0 90,0 -10,0

Noruega 100,0 100,0 0,0

O Salvador 100,0 100,0 0,0

Países Baixos 100,0 100,0 0,0

Panamá 100,0 100,0 0,0

Paraguai 100,0 100,0 0,0

Perú 100,0 100,0 0,0

Polonia 100,0 100,0 0,0

Portugal 93,5 90,3 -3,4

Reino Unido 94,3 90,6 -3,9

República Domini-cana 100,0 100,0 0,0

Singapura 100,0 100,0 0,0

Suecia 50,0 75,0 +50,0

Suíza 100,0 100,0 0,0

Tailandia 100,0 100,0 0,0

Turquía 100,0 100,0 0,0

Xapón 100,0 50,0 -50,0

Page 452: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

452

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 79: Variación da taxa de ocupación das persoas tituladas residentes no resto do mundo por titulacións

DiplomaturasTitulación Antes Despois VariaciónCiencias Empresariais 90,8 85,9 -5,4

Educación Social 87,9 75,8 -13,8

Enfermaría 96,7 95,6 -1,1

Fisioterapia 100,0 92,9 -7,1

Graduado Social 95,2 95,2 0,0

Mestre/a 92,0 81,8 -11,1

Profesorado de EXB 100,0 97,4 -2,6

Relacións Laborais 89,2 84,3 -5,5

Traballo Social 85,7 85,7 0,0

Turismo 90,0 80,0 -11,1

Xestión e Administración Pública 88,9 77,8 -12,5

Enxeñarías SuperioresTitulación Antes Despois VariaciónEnxeñaría de Minas 100,0 97,2 -2,8

Enxeñaría de Telecomu-nicación 97,7 96,9 -0,8

Enxeñaría en Informática 97,8 97,8 0,0

Enxeñaría Industrial 97,3 95,4 -2,0

Enxeñarías TécnicasTitulación Antes Despois VariaciónAgrícola 92,0 88,0 -4,3

Informática de Xestión 97,9 93,8 -4,2

Telecomunicación 95,5 95,5 0,0

Forestal 85,3 76,5 -10,3

Industrial 94,4 89,9 -4,8

GraosTitulación Antes Despois VariaciónAdministración e Dirección de Empresas 96,4 89,3 -7,4

Belas Artes 60,0 55,0 -8,3

Bioloxía 100,0 80,0 -20,0

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 100,0 100,0 0,0

Ciencias Ambientais 83,3 50,0 -40,0

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 80,0 80,0 0,0

Ciencias do Mar 87,5 62,5 -28,6

Titulación Antes Despois VariaciónComercio 100,0 100,0 0,0

Comunicación Audiovisual 100,0 78,6 -21,4

Dereito 100,0 71,4 -28,6

Dirección e Xestión Pública 83,3 75,0 -10,0

Economía 100,0 100,0 0,0

Educación Infantil 81,8 54,5 -33,4

Educación Primaria 100,0 76,9 -23,1

Educación Social 90,0 70,0 -22,2

Enfermaría 96,0 92,0 -4,2

Enxeñaría Agraria 100,0 100,0 0,0

Enxeñaría da Enerxía 100,0 100,0 0,0

Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación 100,0 100,0 0,0

Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos 100,0 100,0 0,0

Enxeñaría Eléctrica 100,0 100,0 0,0

Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática 66,7 66,7 0,0

Enxeñaría en Organización Industrial 100,0 75,0 -25,0

Enxeñaría en Química Industrial 100,0 100,0 0,0

Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais 100,0 100,0 0,0

Enxeñaría Forestal 83,3 83,3 0,0

Enxeñaría Informática 100,0 100,0 0,0

Enxeñaría Mecánica 100,0 100,0 0,0

Estudos de Galego e Español 75,0 50,0 -33,3

Fisioterapia 88,2 94,1 6,7

Linguas Estranxeiras 85,7 57,1 -33,4

Publicidade e Relacións Públicas 92,3 84,6 -8,3

Química 100,0 100,0 0,0

Relacións Laborais e Recursos Humanos 71,4 71,4 0,0

Traballo Social 100,0 100,0 0,0

Tradución e Interpretación 84,6 76,9 -9,1

Turismo 100,0 75,0 -25,0

Xeografía e Historia 100,0 100,0 0,0

Page 453: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

453

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

LicenciaturasTitulación Antes Despois VariaciónAdministración e Dirección de Empresas 89,0 83,9 -5,7

Belas Artes 85,9 73,4 -14,6

Bioloxía 86,7 84,0 -3,1

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 81,8 81,8 0,0

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 95,2 90,5 -4,9

Ciencias do Mar 87,5 85,0 -2,9

Ciencias Económicas 90,5 88,1 -2,7

Ciencias Empresariais 96,3 94,4 -2,0

Comunicación Audiovisual 95,7 87,0 -9,1

Dereito 94,6 94,6 0,0

Dereito Económico-Em-presarial 88,7 88,7 0,0

Economía 95,8 90,3 -5,7

Filoloxía Galega 80,0 70,0 -12,5

Filoloxía Hispánica 92,6 88,9 -4,0

Filoloxía Inglesa 95,1 92,7 -2,5

Física 100,0 100,0 0,0

Historia 61,5 69,2 +12,5

Psicopedagoxía 91,7 89,6 -2,3

Publicidade e Relacións Públicas 90,8 89,5 -1,4

Química 95,0 90,0 -5,3

Tradución e Interpretación 96,7 95,6 -1,1

Page 454: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

454

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 80: Taxa de desemprego actual das persoas tituladas residentes en Galicia por comarcas

Comarca %A Baixa Limia 50,0

A Barcala 0,0

A Coruña 12,8

A Limia 15,4

A Mariña Central 0,0

A Mariña Occidental 0,0

A Mariña Oriental 0,0

A Paradanta 0,0

A Terra Chá 20,0

Allariz-Maceda 6,3

Barbanza 0,0

Bergantiños 7,1

Betanzos 0,0

Caldas 14,3

Chantada 20,0

Deza 30,8

Eume 0,0

Ferrol 7,1

Fisterra 100,0

Lugo 6,1

Meira 0,0

Muros 0,0

Noia 25,0

O Baixo Miño 8,6

Comarca %O Carballiño 2,6

O Condado 5,3

O Eume 0,0

O Morrazo 9,6

O Ribeiro 0,0

O Salnés 12,5

O Sar 0,0

Ordes 0,0

Ourense 7,5

Pontevedra 16,5

Quiroga 0,0

Santiago 9,0

Sarria 0,0

Tabeirós-Terra de Montes 30,0

Terra de Caldelas 0,0

Terra de Celanova 0,0

Terra de Lemos 6,7

Terra de Melide 0,0

Terra de Soneira 0,0

Terra de Trives 0,0

Valdeorras 5,9

Verín 8,3

Viana 0,0

Vigo 9,9

Page 455: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

455

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 81: Taxa de desemprego actual das persoas tituladas residentes noutras Comunidades Autónomas

Comunidade Autónoma %Andalucía 11,1

Aragón 100,0

Asturias 23,1

Cantabria 14,3

Castela e León 4,0

Castela-A Mancha 0,0

Cataluña 10,4

Comunidade de Madrid 4,4

Estremadura 0,0

Illas Baleares 8,3

Illas Canarias 36,4

Navarra 0,0

País Basco 0,0

País Valenciano 5,3

Rexión de Murcia 0,0

Page 456: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

456

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 82: Taxa de desemprego actual das persoas tituladas residentes noutras Comunidades Autónomas por provincias

Provincia %Álaba 0,0

Alacante 14,3

Albacete 0,0

Almería 0,0

As Palmas de Gran Canaria 37,5

Asturias 23,1

Ávila 0,0

Barcelona 11,3

Biscaia 0,0

Cáceres 0,0

Cádis 12,5

Cantabria 14,3

Castellón 0,0

Comunidade de Madrid 4,4

Córdoba 0,0

Cuenca 0,0

Granada 0,0

Guadalaxara 0,0

Guipúscoa 0,0

Huelva 0,0

Provincia %Illas Baleares 8,3

León 0,0

Lleida 0,0

Málaga 0,0

Navarra 0,0

Palencia 0,0

Rexión de Murcia 0,0

Salamanca 0,0

Santa Cruz de Tenerife 33,3

Segovia 0,0

Sevilla 20,0

Soria 0,0

Tarragona 0,0

Toledo 0,0

Valencia 0,0

Valladolid 12,5

Xirona 0,0

Zamora 0,0

Zaragoza 100,0

Page 457: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

457

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 83: Taxa de desemprego actual das persoas tituladas residentes no resto do mundo por países

País %Alemaña 4,2

Andorra 0,0

Arxentina 0,0

Australia 0,0

Bélxica 0,0

Brasil 20,0

Canadá 0,0

Casaquistán 0,0

Chequia 50,0

Chile 0,0

China 50,0

Colombia 0,0

Croacia 100,0

Dinamarca 0,0

Ecuador 33,3

Estonia 0,0

EUA 0,0

Finlandia 50,0

Francia 6,3

Grecia 0,0

Irlanda 0,0

Israel 0,0

País %Italia 0,0

Lituania 0,0

Luxemburgo 0,0

Malaisia 0,0

México 10,0

Noruega 0,0

O Salvador 0,0

Países Baixos 0,0

Panamá 0,0

Paraguai 0,0

Perú 0,0

Polonia 0,0

Portugal 6,5

Reino Unido 5,7

República Dominicana 0,0

Singapura 0,0

Suecia 0,0

Suíza 0,0

Tailandia 0,0

Turquía 0,0

Xapón 50,0

Page 458: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

458

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 84: Taxa de desemprego actual por titulacións

DiplomaturasTitulación %Ciencias Empresariais 12,3

Educación Social 18,2

Enfermaría 2,2

Fisioterapia 7,1

Graduado Social 4,8

Mestre/a 13,1

Profesorado de EXB 2,6

Relacións Laborais 12,0

Traballo Social 8,6

Turismo 10,0

Xestión e Administración Pública 11,1

Enxeñarías SuperioresTitulación %Enxeñaría de Minas 2,8

Enxeñaría de Telecomunicación 3,1

Enxeñaría en Informática 2,2

Enxeñaría Industrial 3,2

Enxeñarías TécnicasTitulación %Agrícola 8,0

Informática de Xestión 6,3

Telecomunicación 0,0

Forestal 23,5

Industrial 8,6

GraosTitulación %Administración e Dirección de Empresas 10,7

Belas Artes 35,0

Bioloxía 20,0

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,0

Ciencias Ambientais 50,0

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 0,0

Ciencias do Mar 37,5

Comercio 0,0

Comunicación Audiovisual 21,4

Titulación %Dereito 28,6

Dirección e Xestión Pública 16,7

Economía 0,0

Educación Infantil 27,3

Educación Primaria 23,1

Educación Social 20,0

Enfermaría 4,0

Enxeñaría Agraria 0,0

Enxeñaría da Enerxía 0,0

Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación 0,0

Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxé-ticos 0,0

Enxeñaría Eléctrica 0,0

Enxeñaría en Electrónica Industrial e Auto-mática 0,0

Enxeñaría en Organización Industrial 25,0

Enxeñaría en Química Industrial 0,0

Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais 0,0

Enxeñaría Forestal 16,7

Enxeñaría Informática 0,0

Enxeñaría Mecánica 0,0

Estudos de Galego e Español 25,0

Fisioterapia 5,9

Linguas Estranxeiras 28,6

Publicidade e Relacións Públicas 15,4

Química 0,0

Relacións Laborais e Recursos Humanos 14,3

Traballo Social 0,0

Tradución e Interpretación 15,4

Turismo 25,0

Xeografía e Historia 0,0

LicenciaturasTitulación %Administración e Dirección de Empresas 11,0

Belas Artes 25,0

Bioloxía 9,3

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,0

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 9,5

Page 459: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

459

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Titulación %Ciencias do Mar 12,5

Ciencias Económicas 9,5

Ciencias Empresariais 5,6

Comunicación Audiovisual 13,0

Dereito 1,8

Dereito Económico-Empresarial 7,5

Economía 6,9

Filoloxía Galega 20,0

Filoloxía Hispánica 11,1

Filoloxía Inglesa 4,9

Física 0,0

Historia 15,4

Psicopedagoxía 4,2

Publicidade e Relacións Públicas 3,9

Química 7,5

Tradución e Interpretación 3,3

Page 460: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

460

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 85: Perda de emprego das persoas tituladas residentes en Galicia por comarcas

Comarca %A Baixa Limia 0,0

A Barcala 0,0

A Coruña 8,1

A Limia 0,0

A Mariña Central 0,0

A Mariña Occidental 0,0

A Mariña Oriental 0,0

A Paradanta 0,0

A Terra Chá 10,0

Allariz-Maceda 0,0

Barbanza 0,0

Bergantiños 7,1

Betanzos 0,0

Caldas 7,1

Chantada 20,0

Deza 23,1

Eume 0,0

Ferrol 3,6

Fisterra 0,0

Lugo 6,1

Meira 0,0

Muros 0,0

Noia 0,0

O Baixo Miño 6,9

Comarca %O Carballiño 0,0

O Condado 5,3

O Eume 0,0

O Morrazo 5,9

O Ribeiro 0,0

O Salnés 6,3

O Sar 0,0

Ordes 0,0

Ourense 5,0

Pontevedra 8,0

Quiroga 0,0

Santiago 6,3

Sarria 0,0

Tabeirós-Terra de Montes 0,0

Terra de Caldelas 0,0

Terra de Celanova 0,0

Terra de Lemos 0,0

Terra de Melide 0,0

Terra de Soneira 0,0

Terra de Trives 0,0

Valdeorras 5,9

Verín 0,0

Viana 0,0

Vigo 5,1

Page 461: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

461

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 86: Perda de emprego das persoas tituladas residentes noutras Comunidades Autónomas

Comunidade Autónoma %Andalucía 7,4

Aragón 50,0

Asturias 15,4

Cantabria 14,3

Castela e León 4,0

Castela-A Mancha 0,0

Cataluña 7,8

Comunidade de Madrid 2,7

Estremadura 0,0

Illas Baleares 8,3

Illas Canarias 9,1

Navarra 0,0

País Basco 0,0

País Valenciano 0,0

Rexión de Murcia 0,0

Page 462: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

462

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 87: Perda de emprego das persoas tituladas residentes noutras Comunidades Autónomas por provincias

Provincia %Álaba 0,0

Alacante 0,0

Albacete 0,0

Almería 0,0

As Palmas de Gran Canaria 0,0

Asturias 15,4

Ávila 0,0

Barcelona 8,5

Biscaia 0,0

Cáceres 0,0

Cádis 12,5

Cantabria 14,3

Castellón 0,0

Comunidade de Madrid 2,7

Córdoba 0,0

Cuenca 0,0

Granada 0,0

Guadalaxara 0,0

Guipúscoa 0,0

Huelva 0,0

Provincia %Illas Baleares 8,3

León 0,0

Lleida 0,0

Málaga 0,0

Navarra 0,0

Palencia 0,0

Rexión de Murcia 0,0

Salamanca 0,0

Santa Cruz de Tenerife 33,3

Segovia 0,0

Sevilla 10,0

Soria 0,0

Tarragona 0,0

Toledo 0,0

Valencia 0,0

Valladolid 12,5

Xirona 0,0

Zamora 0,0

Zaragoza 50,0

Page 463: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

463

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 88: Perda de emprego das persoas tituladas por titulacións

DiplomaturasTitulación %Ciencias Empresariais 4,9

Educación Social 12,1

Enfermaría 1,1

Fisioterapia 7,1

Graduado Social 0,0

Mestre/a 9,7

Profesorado de EXB 2,6

Relacións Laborais 6,0

Traballo Social 0,0

Turismo 10,0

Xestión e Administración Pública 11,1

Enxeñarías SuperioresTitulación %Enxeñaría de Minas 2,8

Enxeñaría de Telecomunicación 1,5

Enxeñaría en Informática 0,0

Enxeñaría Industrial 1,8

Enxeñarías TécnicasTitulación % Agrícola 4,0

Informática de Xestión 6,3

Telecomunicación 0,0

Forestal 11,8

Industrial 5,1

GraosTitulación %Administración e Dirección de Empresas 10,7

Belas Artes 5,0

Bioloxía 20,0

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,0

Ciencias Ambientais 33,3

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 0,0

Ciencias do Mar 25,0

Comercio 0,0

Comunicación Audiovisual 21,4

Titulación %Dereito 28,6

Dirección e Xestión Pública 8,3

Economía 0,0

Educación Infantil 27,3

Educación Primaria 23,1

Educación Social 20,0

Enfermaría 4,0

Enxeñaría Agraria 0,0

Enxeñaría da Enerxía 0,0

Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación 0,0

Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxé-ticos 0,0

Enxeñaría Eléctrica 0,0

Enxeñaría en Electrónica Industrial e Auto-mática 0,0

Enxeñaría en Organización Industrial 25,0

Enxeñaría en Química Industrial 0,0

Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais 0,0

Enxeñaría Forestal 0,0

Enxeñaría Informática 0,0

Enxeñaría Mecánica 0,0

Estudos de Galego e Español 25,0

Fisioterapia 0,0

Linguas Estranxeiras 28,6

Publicidade e Relacións Públicas 15,4

Química 0,0

Relacións Laborais e Recursos Humanos 14,3

Traballo Social 0,0

Tradución e Interpretación 7,7

Turismo 25,0

Xeografía e Historia 0,0

LicenciaturasTitulación %Administración e Dirección de Empresas 5,8

Belas Artes 12,5

Bioloxía 4,0

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,0

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 4,8

Page 464: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

464

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Titulación %Ciencias do Mar 5,0

Ciencias Económicas 2,4

Ciencias Empresariais 1,9

Comunicación Audiovisual 13,0

Dereito 0,0

Dereito Económico-Empresarial 1,9

Economía 5,6

Filoloxía Galega 10,0

Filoloxía Hispánica 3,7

Filoloxía Inglesa 2,4

Física 0,0

Historia 0,0

Psicopedagoxía 2,1

Publicidade e Relacións Públicas 1,3

Química 2,5

Tradución e Interpretación 1,1

Page 465: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

465

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 89: Perda de emprego segundo os sectores económicos

Sector económico %Actividades deportivas 0,0

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 2,6

Aeroespacial 0,0

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 4,8

Alimentación/industria alimentaria 6,7

Automoción 7,8

Banca e seguros 4,5

Construción 6,3

Construción naval 11,1

Consultoría 4,1

Cultura e lecer 30,8

Defensa e seguridade 0,0

Enerxía e utilities 4,2

Ensino/Docencia 6,6

Enxeñaría 7,1

Farmacéutica 10,3

Industria química, plástico, vidro e envases 3,2

Sector económico %Investigación 4,4

Loxística, transporte e distribución 3,7

Madeira 0,0

Medios de comunicación/Audiovisuais 10,4

Metalurxia e eléctrico 0,0

Minaría 0,0

Outras actividades sociais 5,1

Papel, gráficas, edición e reprodución 6,3

Sanitario/Saúde 3,5

Servizos a empresas 5,1

Servizos informáticos 5,3

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 2,1

Telecomunicacións/IT 0,8

Téxtil e confección 7,9

Turismo e restauración/HORECA 14,6

Venda maiorista 0,0

Venda retallista 5,0

Xestión ambiental 6,7

Page 466: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

466

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 90: Perda de emprego segundo as áreas funcionais de traballo

Departamento %Administración e finanzas 4,3

Atención ao cliente 9,9

Calidade 4,7

Compras 3,7

Dirección xeral 2,4

Enxeñaría e construción 4,5

Formación e ensino 6,9

I+D+i 2,9

Informática e tecnoloxía 3,8

Loxística e almacén 5,1

Prevención e saúde 5,1

Produción 8,8

Recursos humanos 3,1

Servizos 4,4

Vendas/marketing 5,3

Xestión de proxectos 0,0

Sen áreas funcionais diferenciadas 4,9

Page 467: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

467

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 91: Causas da perda de emprego durante a primeira onda da pandemia de Covid-19 por titulacións

Diplomaturas

Titulación

Baixa

labo

ral

Desp

edim

ento

Non

supe

ració

n pe

ríodo

de

prob

a/pr

áctic

as

Orga

niza

tivas

Pech

e do

nego

cio

Fina

lizac

ión

de

cont

rato

Susp

ensió

n de

ac

tivid

ade

Ciencias Empresariais 0,0 25,0 0,0 0,0 0,0 50,0 25,0

Educación Social 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 50,0 50,0

Enfermaría 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Fisioterapia 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0

Mestre/a 0,0 5,9 0,0 0,0 5,9 47,1 41,2

Profesorado de EXB 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Relacións Laborais 0,0 20,0 0,0 0,0 0,0 40,0 40,0

Turismo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Xestión e Administración Pública 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100

Enxeñarías Superiores

Titulación

Baixa

labo

ral

Desp

edim

ento

Non

supe

ració

n pe

ríodo

de

prob

a/pr

áctic

as

Orga

niza

tivas

Pech

e do

nego

cio

Fina

lizac

ión

de

cont

rato

Susp

ensió

n de

ac

tivid

ade

Enxeñaría de Minas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Enxeñaría de Telecomunicación 0,0 100 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Enxeñaría Industrial 0,0 66,6 0,0 0,0 0,0 0,0 33,3

Enxeñarías Técnicas

Titulación

Baixa

labo

ral

Desp

edim

ento

Non

supe

ració

n pe

ríodo

de

prob

a/pr

áctic

as

Orga

niza

tivas

Pech

e do

nego

cio

Fina

lizac

ión

de

cont

rato

Susp

ensió

n de

ac

tivid

ade

Agrícola 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Informática de Xestión 0,0 66,6 0,0 0,0 0,0 0,0 33,3

Forestal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 50,0 50,0

Industrial 0,0 20,0 0,0 0,0 0,0 50,0 30,0

Page 468: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

468

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Graos

Titulación

Baixa

labo

ral

Desp

edim

ento

Non

supe

ració

n pe

ríodo

de

prob

a/pr

áctic

as

Orga

niza

tivas

Pech

e do

nego

cio

Fina

lizac

ión

de

cont

rato

Susp

ensió

n de

ac

tivid

ade

Administración e Dirección de Empresas 0,0 33,3 33,3 0,0 0,0 0,0 33,3

Bioloxía 50,0 0,0 0,0 0,0 0,0 50,0 0,0

Ciencias Ambientais 0,0 50,0 0,0 0,0 0,0 0,0 50,0

Ciencias do Mar 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Comunicación Audiovisual 0,0 33,3 33,3 0,0 0,0 33,3 0,0

Dereito 0,0 0,0 0,0 50,0 0,0 50,0 0,0

Dirección e Xestión Pública 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Educación Infantil 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Educación Primaria 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 33,3 66,7

Educación Social 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Enfermaría 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Enxeñaría en Organización Industrial 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Estudos de Galego e Español 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Linguas Estranxeiras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 50,0 50,0

Publicidade e Relacións Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Relacións Laborais e Recursos Humanos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Tradución e Interpretación 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Turismo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Licenciaturas

Titulación

Baixa

labo

ral

Desp

edim

ento

Non

supe

ració

n pe

ríodo

de

prob

a/pr

áctic

as

Orga

niza

tivas

Pech

e do

nego

cio

Fina

lizac

ión

de

cont

rato

Susp

ensió

n de

ac

tivid

ade

Administración e Dirección de Empresas 0,0 37,5 0,0 12,5 0,0 50,0 0,0

Belas Artes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 50,0 50,0

Bioloxía 0,0 0,0 33,3 0,0 0,0 66,7 0,0

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Ciencias do Mar 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 50,0 50,0

Ciencias Económicas 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Ciencias Empresariais 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Comunicación Audiovisual 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Dereito Económico-Empresarial 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Economía 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 50,0 50,0

Filoloxía Galega 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Filoloxía Hispánica 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Page 469: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

469

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Titulación

Baixa

labo

ral

Desp

edim

ento

Non

supe

ració

n pe

ríodo

de

prob

a/pr

áctic

as

Orga

niza

tivas

Pech

e do

nego

cio

Fina

lizac

ión

de

cont

rato

Susp

ensió

n de

ac

tivid

ade

Filoloxía Inglesa 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Psicopedagoxía 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Publicidade e Relacións Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Química 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Tradución e Interpretación 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Page 470: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

470

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 92: Causas da perda de emprego segundo o sector económico

Baixa

labo

ral

Desp

edim

ento

Non

supe

ració

n pe

ríodo

de

prob

a/pr

áctic

as

Orga

niza

tivas

Pech

e do

nego

cio p

ropi

o

Por f

inal

izació

n de

cont

rato

Susp

ensió

n de

act

ivida

de

prof

esio

nal

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Alimentación/industria alimentaria 0,0 12,5 0,0 0,0 0,0 50,0 37,5

Automoción 0,0 0,0 0,0 7,7 0,0 69,2 23,1

Banca e seguros 0,0 0,0 20,0 0,0 0,0 80,0 0,0

Construción 0,0 40,0 0,0 0,0 0,0 20,0 40,0

Construción naval 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Consultoría 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 16, 7 83,3

Cultura e lecer 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 66,7 33,3

Enerxía e utilities 0,0 0,0 0,0 33,3 0,0 33,3 33,3

Ensino/Docencia 0,0 8,1 0,0 0,0 2,7 56,8 32,4

Enxeñaría 0,0 33,3 0,0 0,0 0,0 50,0 16, 7

Farmacéutica 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0 75,0 0,0

Industria química, plástico, vidro e envases 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Investigación 0,0 14,3 0,0 0,0 0,0 85,7 0,0

Loxística, transporte e distribución 0,0 50,0 0,0 0,0 0,0 50,0 0,0

Medios de comunicación/Audiovisuais 0,0 0,0 25,0 0,0 0,0 25,0 50,0

Outras actividades sociais 0,0 0,0 25,0 0,0 0,0 0,0 75,0

Papel, gráficas, edición e reprodución 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Sanitario/Saúde 0,0 14,3 0,0 0,0 14,3 28,6 42,9

Servizos a empresas 0,0 20,0 0,0 0,0 0,0 20,0 60,0

Servizos informáticos 0,0 33,3 0,0 0,0 0,0 0,0 66, 7

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 0,0 0,0 0,0 50,0 0,0 0,0 50,0

Telecomunicacións/IT 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Téxtil e confección 0,0 33,3 0,0 0,0 0,0 66,7 0,0

Turismo e restauración/HORECA 0,0 0,0 16, 7 0,0 0,0 0,0 83,3

Venda retallista 0,0 50,0 0,0 0,0 0,0 50,0 0,0

Xestión ambiental 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Page 471: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

471

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 93: Causas da perda de emprego segundo a área funcional de traballo

Baixa

labo

ral

Desp

edim

ento

Non

supe

ració

n pe

ríodo

de

prob

a/pr

áctic

as

Orga

niza

tivas

Pech

e do

nego

cio p

ropi

o

Por f

inal

izació

n de

cont

rato

Susp

ensió

n de

act

ivida

de

prof

esio

nal

Administración e finanzas 0,0 21,4 7,1 7,1 0,0 42,9 21,4

Atención ao cliente 0,0 8,3 0,0 0,0 0,0 66,7 25,0

Calidade 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Compras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Dirección xeral 0,0 33,3 0,0 0,0 0,0 0,0 66,7

Enxeñaría e construción 0,0 10,0 0,0 0,0 0,0 50,0 40,0

Formación e ensino 0,0 9,4 0,0 0,0 3,1 53,1 34,4

I+D+i 0,0 14,3 0,0 0,0 0,0 85,7 0,0

Informática e tecnoloxía 0,0 12,5 0,0 0,0 0,0 37,5 50,0

Loxística e almacén 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Prevención e saúde 0,0 25,0 0,0 0,0 0,0 37,5 37,5

Produción 6,7 13,3 6,7 6,7 0,0 40,0 26,7

Recursos humanos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 0,0

Servizos 0,0 9,1 0,0 0,0 0,0 54,5 36,4

Vendas/marketing 0,0 20,0 20,0 0,0 0,0 40,0 20,0

Sen áreas funcionais diferenciadas 0,0 10,0 0,0 10,0 10,0 20,0 50,0

Page 472: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

472

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 94: Expectativas de recuperar o emprego perdido durante a primeira onda da pandemia no curto prazo por titulacións

Titulación %Diplomatura en Ciencias Empresariais 50,0

Diplomatura en Educación Social 50,0

Diplomatura en Enfermaría 100,0

Diplomatura en Mestre/a 50,0

Diplomatura en Relacións Laborais 0,0

Diplomatura en Turismo 100,0

Enxeñaría de Minas 100,0

Enxeñaría Industrial 100,0

Enxeñaría Técnica Agrícola 100,0

Enxeñaría Técnica Forestal 100,0

Enxeñaría Técnica Industrial 66,7

Grao en Bioloxía 0,0

Grao en Ciencias do Mar 0,0

Grao en Comunicación Audiovisual 0,0

Grao en Dereito 100,0

Titulación %Grao en Dirección e Xestión Pública 0,0

Grao en Enfermaría 100,0

Grao en Enxeñaría en Organización Industrial 100,0

Grao en Estudos de Galego e Español 100,0

Grao en Linguas Estranxeiras 0,0

Grao en Publicidade e Relacións Públicas 0,0

Licenciatura en Administración e Dirección de Empresas 60,0

Licenciatura en Belas Artes 50,0

Licenciatura en Bioloxía 100,0

Licenciatura en Ciencias do Mar 50,0

Licenciatura en Dereito Económico-Empre-sarial 0,0

Licenciatura en Economía 50,0

Licenciatura en Filoloxía Hispánica 0,0

Licenciatura en Psicopedagoxía 100,0

Page 473: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

473

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 95: Expectativas de retomar a actividade ou negocio suspendidos durante a primeira onda da pandemia no curto prazo por titulacións

Titulación %Diplomatura en Ciencias Empresariais 75,0

Diplomatura en Educación Social 50,0

Diplomatura en Fisioterapia 0,0

Diplomatura en Mestre/a 54,5

Diplomatura en Profesorado de EXB 100,0

Diplomatura en Relacións Laborais 50,0

Diplomatura en Xestión e Administración Pública 0,0

Enxeñaría de Telecomunicación 100,0

Enxeñaría Industrial 33,3

Enxeñaría Técnica en Informática de Xestión 66,7

Enxeñaría Técnica Forestal 66,7

Enxeñaría Técnica Industrial 14,3

Grao en Administración e Dirección de Em-presas 33,3

Grao en Bioloxía 0,0

Grao en Ciencias Ambientais 100,0

Grao en Comunicación Audiovisual 50,0

Grao en Dereito 100,0

Grao en Educación Infantil 66,7

Grao en Educación Primaria 0,0

Grao en Educación Social 100,0

Titulación %Grao en Linguas Estranxeiras 0,0

Grao en Relacións Laborais e Recursos Humanos 100,0

Grao en Tradución e Interpretación 0,0

Grao en Turismo 100,0

Licenciatura en Administración e Dirección de Empresas 25,0

Licenciatura en Belas Artes 50,0

Licenciatura en Bioloxía 0,0

Licenciatura en Ciencias da Actividade Física e do Deporte 100,0

Licenciatura en Ciencias do Mar 0,0

Licenciatura en Ciencias Económicas 100,0

Licenciatura en Ciencias Empresariais 0,0

Licenciatura en Comunicación Audiovisual 33,3

Licenciatura en Economía 50,0

Licenciatura en Filoloxía Galega 0,0

Licenciatura en Filoloxía Inglesa 100,0

Licenciatura en Publicidade e Relacións Públicas 100,0

Licenciatura en Química 100,0

Licenciatura en Tradución e Interpretación 0,0

Page 474: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

474

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 96: Procuraron emprego durante o confinamento da primeira onda da pandemia

DiplomaturasTitulación %Ciencias Empresariais 73,7

Educación Social 83,3

Enfermaría 0,0

Fisioterapia 0,0

Graduado Social 100,0

Mestre/a 79,2

Profesorado de EXB 100,0

Relacións Laborais 88,9

Traballo Social 66,7

Turismo 0,0

Xestión e Administración Pública 100,0

Enxeñarías SuperioresTitulación %Enxeñaría de Minas 100,0

Enxeñaría de Telecomunicación 50,0

Enxeñaría en Informática 100,0

Enxeñaría Industrial 75,0

Enxeñarías TécnicasTitulación %Agrícola 100,0

Informática de Xestión 66,7

Forestal 66,7

Industrial 94,4

GraosTitulación %Administración e Dirección de Empresas 100,0

Belas Artes 100,0

Bioloxía 100,0

Ciencias Ambientais 66,7

Ciencias do Mar 100,0

Comunicación Audiovisual 100,0

Dereito 100,0

Dirección e Xestión Pública 100,0

Educación Infantil 100,0

Titulación %Educación Primaria 66,7

Educación Social 100,0

Enfermaría 100,0

Enxeñaría en Organización Industrial 0,0

Enxeñaría Forestal 100,0

Estudos de Galego e Español 0,0

Fisioterapia 100,0

Linguas Estranxeiras 100,0

Publicidade e Relacións Públicas 50,0

Relacións Laborais e Recursos Humanos 0,0

Tradución e Interpretación 100,0

Turismo 0,0

LicenciaturasTitulación %Administración e Dirección de Empresas 76,5

Belas Artes 68,8

Bioloxía 62,5

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,0

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 100,0

Ciencias do Mar 88,9

Ciencias Económicas 100,0

Ciencias Empresariais 100,0

Comunicación Audiovisual 66,7

Dereito 100,0

Dereito Económico-Empresarial 100,0

Economía 80,0

Filoloxía Galega 50,0

Filoloxía Hispánica 100,0

Filoloxía Inglesa 100,0

Historia 100,0

Psicopedagoxía 50,0

Publicidade e Relacións Públicas 50,0

Química 100,0

Tradución e Interpretación 75,0

Page 475: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

475

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 97: Variación da taxa de desemprego durante a primeira onda da pandemia das persoas tituladas que residen en Galicia por comarcas

Comarca Antes Despois VariaciónA Baixa Limia 50,0 50,0 0,0

A Barcala 0,0 0,0 =

A Coruña 6,1 12,8 109,8

A Limia 23,1 15,4 -33,3

A Mariña Central 0,0 0,0 =

A Mariña Occidental 0,0 0,0 =

A Mariña Oriental 0,0 0,0 =

A Paradanta 0,0 0,0 =

A Terra Chá 10,0 20,0 100,0

Allariz-Maceda 6,3 6,3 0,0

Barbanza 0,0 0,0 =

Bergantiños 0,0 7,1 =

Betanzos 0,0 0,0 =

Caldas 7,1 14,3 101,4

Chantada 0,0 20,0 >>

Deza 7,7 30,8 300,0

Eume 0,0 0,0 =

Ferrol 3,6 7,1 97,2

Fisterra 100,0 100,0 0,0

Lugo 0,0 6,1 >>

Meira 0,0 0,0 =

Muros 0,0 0,0 =

Noia 33,3 25,0 -24,9

O Baixo Miño 1,7 8,6 405,9

O Carballiño 2,6 2,6 0,0

Comarca Antes Despois VariaciónO Condado 1,8 5,3 194,4

O Eume 0,0 0,0 =

O Morrazo 4,4 9,6 118,2

O Ribeiro 0,0 0,0 =

O Salnés 7,8 12,5 60,3

O Sar 0,0 0,0 =

Ordes 0,0 0,0 =

Ourense 2,5 7,5 200,0

Pontevedra 9,0 16,5 83,3

Quiroga 0,0 0,0 =

Santiago 2,7 9,0 233,3

Sarria 0,0 0,0 =

Tabeirós-Terra de Montes 30,0 30,0 0,0

Terra de Caldelas 0,0 0,0 =

Terra de Celanova 0,0 0,0 =

Terra de Lemos 6,7 6,7 0,0

Terra de Melide 0,0 0,0 =

Terra de Soneira 0,0 0,0 =

Terra de Trives 0,0 0,0 =

Valdeorras 0,0 5,9 =

Verín 8,3 8,3 0,0

Viana 0,0 0,0 =

Vigo 4,9 9,9 102,0

Page 476: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

476

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 98: Variación da taxa de desemprego das persoas tituladas que residen noutras Comunidades Autónomas

Comunidade Autónoma Antes Despois VariaciónAndalucía 7,4 11,1 50,0

Aragón 50,0 100,0 100,0

Asturias 7,7 23,1 200,0

Cantabria 0,0 14,3 >>

Castela e León 0,0 4,0 >>

Castela-A Mancha 0,0 0,0 =

Cataluña 3,9 10,4 166,7

Comunidade de Madrid 3,3 4,4 33,3

Comunidade Autónoma Antes Despois VariaciónEstremadura 0,0 0,0 =

Illas Baleares 0,0 8,3 >>

Illas Canarias 36,4 36,4 0,0

Navarra 0,0 0,0 =

País Basco 0,0 0,0 =

País Valenciano 5,3 5,3 0,0

Rexión de Murcia 0,0 0,0 =

Page 477: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

477

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 99: Variación da taxa de desemprego das persoas tituladas que residen noutras Comunidades Autónomas por provincias

Provincia Antes Despois VariaciónÁlaba 0,0 0,0 =

Alacante 14,3 14,3 0,1

Albacete 0,0 0,0 =

Almería 0,0 0,0 =

As Palmas de Gran Canaria 50,0 37,5 -25,0

Asturias 7,7 23,1 200,3

Ávila 0,0 0,0 =

Barcelona 4,2 11,3 167,4

Biscaia 0,0 0,0 =

Cáceres 0,0 0,0 =

Cádis 12,5 12,5 0,0

Cantabria 0,0 14,3 >>

Castellón 0,0 0,0 =

Comunidade de Madrid 3,3 4,4 34,2

Córdoba 0,0 0,0 =

Cuenca 0,0 0,0 =

Granada 0,0 0,0 =

Guadalaxara 0,0 0,0 =

Guipúscoa 0,0 0,0 =

Huelva 0,0 0,0 =

Provincia Antes Despois VariaciónIllas Baleares 0,0 8,3 >>

León 0,0 0,0 =

Lleida 0,0 0,0 =

Málaga 0,0 0,0 =

Navarra 0,0 0,0 =

Palencia 0,0 0,0 =

Rexión de Murcia 0,0 0,0 =

Salamanca 0,0 0,0 =

Santa Cruz de Tenerife 0,0 33,3 >>

Segovia 0,0 0,0 =

Sevilla 10,0 20,0 100,0

Soria 0,0 0,0 =

Tarragona 0,0 0,0 =

Toledo 0,0 0,0 =

Valencia 0,0 0,0 =

Valladolid 0,0 12,5 >>

Xirona 0,0 0,0 =

Zamora 0,0 0,0 =

Zaragoza 50,0 100,0 100,0

Page 478: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

478

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 100: Variación da taxa de desemprego das persoas tituladas que residen no resto do mundo por países

País Antes Despois VariaciónAlemaña 4,2 4,2 0,0

Andorra 0,0 0,0 =

Arxentina 0,0 0,0 =

Australia 0,0 0,0 =

Bélxica 0,0 0,0 =

Brasil 0,0 20,0 >>

Canadá 0,0 0,0 =

Casaquistán 0,0 0,0 =

Chequia 50,0 50,0 0,0

Chile 0,0 0,0 =

China 50,0 50,0 0,0

Colombia 0,0, 0,0 =

Croacia 0,0 100,0 >>

Dinamarca 0,0 0,0 =

Ecuador 33,3 33,3 0,0

Estonia 0,0 0,0 =

EUA 0,0 0,0 =

Finlandia 50,0 50,0 0,0

Francia 6,3 6,3 0,0

Grecia 0,0 0,0 =

Irlanda 0,0, 0,0 =

Israel 0,0 0,0 =

País Antes Despois VariaciónItalia 0,0 0,0 =

Lituania 0,0 0,0 =

Luxemburgo 0,0 0,0 =

Malaisia 0,0 0,0 =

México 0,0 10,0 >>

Noruega 0,0 0,0 =

O Salvador 0,0 0,0 =

Países Baixos 0,0 0,0 =

Panamá 0,0 0,0 =

Paraguai 0,0 0,0 =

Perú 0,0 0,0 =

Polonia 0,0 0,0 =

Portugal 3,2 6,5 103,1

Reino Unido 1,9 5,7 200,0

República Dominicana 0,0 0,0 =

Singapura 0,0 0,0 =

Suecia 33,3 0,0 -100,0

Suíza 0,0 0,0 =

Tailandia 0,0 0,0 =

Turquía 0,0 0,0 =

Xapón 0,0 50,0 >>

Page 479: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

479

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 101: Variación da taxa de desemprego das persoas tituladas por titulacións

DiplomaturasTitulación Antes Despois VariaciónCiencias Empresariais 7,4 12,3 66,2

Educación Social 6,1 18,2 198,4

Enfermaría 1,1 2,2 100,0

Fisioterapia 0,0 7,1 >>

Graduado Social 4,8 4,8 0,0

Mestre/a 3,4 13,1 285,3

Profesorado de EXB 0,0 2,6 >>

Relacións Laborais 6,0 12,0 100,0

Traballo Social 8,6 8,6 0,0

Turismo 0,0 10,0 >>

Xestión e Administra-ción Pública 0,0 11,1 >>

Enxeñarías SuperioresTitulación Antes Despois VariaciónEnxeñaría de Minas 0,0 2,8 >>

Enxeñaría de Telecomu-nicación 2,3 3,1 34,8

Enxeñaría en Infor-mática 2,2 2,2 0,0

Enxeñaría Industrial 1,4 3,2 128,6

Enxeñarías TécnicasTitulación Antes Despois VariaciónAgrícola 4,0 8,0 100,0

Informática de Xestión 0,0 6,3 >>

Telecomunicación 0,0 0,0 =

Forestal 14,7 23,5 59,9

Industrial 4,0 8,6 115,0

GraosTitulación Antes Despois VariaciónAdministración e Direc-ción de Empresas 3,6 10,7 197,2

Belas Artes 30,0 35,0 16,7

Bioloxía 0,0 20,0 >>

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,0 0,0 =

Ciencias Ambientais 16,7 50,0 199,4

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 0,0 0,0 =

Ciencias do Mar 12,5 37,5 200,0

Titulación Antes Despois VariaciónComercio 0,0 0,0 =

Comunicación Audio-visual 0,0 21,4 >>

Dereito 0,0 28,6 >>

Dirección e Xestión Pública 8,3 16,7 101,2

Economía 0,0 0,0 =

Educación Infantil 0,0 27,3 >>

Educación Primaria 0,0 23,1 >>

Educación Social 0,0 20,0 >>

Enfermaría 0,0 4,0 >>

Enxeñaría Agraria 0,0 0,0 =

Enxeñaría da Enerxía 0,0 0,0 =

Enxeñaría de Tecno-loxías de Telecomuni-cación

0,0 0,0 =

Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos 0,0 0,0 =

Enxeñaría Eléctrica 0,0 0,0 =

Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática 0,0 0,0 =

Enxeñaría en Organiza-ción Industrial 0,0 25,0 >>

Enxeñaría en Química Industrial 0,0 0,0 =

Enxeñaría en Tecno-loxías Industriais 0,0 0,0 =

Enxeñaría Forestal 16,7 16,7 0,0

Enxeñaría Informática 0,0 0,0 =

Enxeñaría Mecánica 0,0 0,0 =

Estudos de Galego e Español 0,0 25,0 >>

Fisioterapia 11,8 5,9 -50,0

Linguas Estranxeiras 0,0 28,6 >>

Publicidade e Relacións Públicas 7,7 15,4 100,0

Química 0,0 0,0 =

Relacións Laborais e Recursos Humanos 14,3 14,3 0,0

Traballo Social 0,0 0,0 =

Tradución e Interpre-tación 0,0 15,4 >>

Turismo 0,0 25,0 >>

Xeografía e Historia 0,0 0,0 =

Page 480: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

480

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

LicenciaturasTitulación Antes Despois VariaciónAdministración e Direc-ción de Empresas 5,8 11,0 89,7

Belas Artes 12,5 25,0 100,0

Bioloxía 6,7 9,3 38,8

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,0 0,0 =

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 4,8 9,5 97,9

Ciencias do Mar 10,0 12,5 25,0

Ciencias Económicas 7,1 9,5 33,8

Ciencias Empresariais 3,7 5,6 51,4

Comunicación Audio-visual 4,3 13,0 202,3

Dereito 1,8 1,8 0,0

Dereito Económico-Empresarial 7,5 7,5 0,0

Economía 1,4 6,9 392,9

Filoloxía Galega 10,0 20,0 100,0

Filoloxía Hispánica 7,4 11,1 50,0

Filoloxía Inglesa 2,4 4,9 104,2

Física 0,0 0,0 =

Historia 23,1 15,4 -33,3

Psicopedagoxía 2,1 4,2 100,0

Publicidade e Relacións Públicas 2,6 3,9 50,0

Química 5,0 7,5 50,0

Tradución e Interpre-tación 2,2 3,3 50,0

Page 481: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

481

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 102: Modo de traballo durante o confinamento das persoas tituladas que traballan en Galicia por comarcas

En casa sen actividade laboral En ERTE Teletraballo Traballo presencialA Baixa Limia 0,0 0,0 33,3 66,7A Barcala 0,0 0,0 50,0 50,0A Coruña 4,7 5,5 60,2 28,1A Limia 22,2 0,0 33,3 44,4A Mariña Central 25,0 0,0 50,0 25,0A Mariña Occidental 0,0 0,0 50,0 50,0A Paradanta 0,0 0,0 85,7 14,3A Terra Chá 0,0 0,0 25,0 75,0Allariz-Maceda 11,1 0,0 44,4 44,4Arzúa 0,0 0,0 100,0 0,0Barbanza 0,0 0,0 33,3 61,9Bergantiños 0,0 0,0 50,0 50,0Betanzos 0,0 0,0 33,3 66,7Caldas 15,4 7,7 15,4 61,5Chantada 0,0 37,5 50,0 12,5Deza 18,2 9,1 36,4 36,4Ferrol 4,0 0,0 52,0 44,0Fisterra 0,0 0,0 100,0 0,0Lugo 0,0 10,0 40,0 43,3Noia 0,0 25,0 25,0 50,0O Baixo Miño 6,5 4,3 45,7 43,5O Carballiño 7,4 0,0 33,3 59,3O Condado 10,7 3,6 46,4 39,3O Eume 14,3 0,0 57,1 28,6O Morrazo 1,8 1,8 43,6 49,1O Ribeiro 0,0 10,0 30,0 60,0O Salnés 7,7 2,6 43,6 46,2O Sar 0,0 0,0 0,0 100,0Ordes 0,0 0,0 40,0 60,0Ourense 4,0 6,6 50,9 37,2Pontevedra 5,5 6,7 43,6 40,0Santiago 2,3 9,0 60,9 27,1Sarria 0,0 0,0 0,0 100,0Tabeirós-Terra de Montes 0,0 11,1 22,2 66,7Terra de Celanova 20,0 10,0 10,0 60,0Terra de Lemos 14,3 0,0 42,9 42,9Terra de Melide 0,0 0,0 50,0 50,0Terra de Soneira 0,0 0,0 0,0 100,0Terra de Trives 0,0 0,0 33,3 66,7Valdeorras 0,0 0,0 43,8 56,3Verín 27,3 0,0 18,2 54,5Viana 0,0 0,0 75,0 25,0Vigo 3,2 6,5 51,0 35,7

Page 482: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

482

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 103: Modo de traballo durante o confinamento das persoas tituladas que traballan nutras Comunidades Autónomas

En casa sen actividade laboral En ERTE Teletraballo Traballo presencialAndalucía 0,0 5,3 57,9 31,6

Aragón 0,0 0,0 0,0 0,0

Asturias 7,1 7,1 50,0 35,7

Cantabria 0,0 0,0 71,4 28,6

Castela e León 0,0 10,0 55,0 35,0

Castela-A Mancha 0,0 0,0 57,1 42,9

Cataluña 1,3 7,5 70,0 18,8

Comunidade de Madrid 1,1 6,5 74,7 16,1

Estremadura 0,0 0,0 66,7 33,3

Illas Baleares 0,0 0,0 60,0 40,0

Illas Canarias 14,3 0,0 28,6 42,9

Navarra 0,0 0,0 42,9 57,1

País Basco 5,6 0,0 50,0 38,9

País Valenciano 6,7 0,0 73,3 20,0

Rexión de Murcia 0,0 0,0 75,0 25,0

Page 483: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

483

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 104: Modo de traballo durante o confinamento das persoas tituladas que traballan noutras Comunidades Autónomas por provincias

En casa sen actividade laboral En ERTE Teletraballo Traballo presencialÁlaba 0,0 0,0 0,0 100,0

Alacante 0,0 0,0 66,7 33,3

Albacete 0,0 0,0 100,0 0,0

Almería 0,0 100,0 0,0 0,0

As Palmas de Gran Canaria 0,0 0,0 25,0 75,0

Asturias 7,1 7,1 50,0 35,7

Ávila 0,0 0,0 50,0 50,0

Barcelona 1,3 8,0 73,3 14,7

Biscaia 0,0 0,0 75,0 12,5

Cáceres 0,0 0,0 66,7 33,3

Cádis 0,0 0,0 75,0 25,0

Cantabria 0,0 0,0 71,4 28,6

Castellón 50,0 0,0 50,0 0,0

Comunidade de Madrid 1,1 6,5 74,7 16,1

Córdoba 0,0 0,0 100,0 0,0

Cuenca 0,0 0,0 100,0 0,0

Granada 0,0 0,0 0,0 100,0

Guadalaxara 0,0 0,0 100,0 0,0

Guipúscoa 12,5 0,0 37,5 50,0

Huelva 0,0 0,0 0,0 100,0

Illas Baleares 0,0 0,0 60,0 40,0

León 0,0 20,0 40,0 40,0

Lleida 0,0 0,0 0,0 100,0

Málaga 0,0 0,0 80,0 20,0

Navarra 0,0 0,0 42,9 57,1

Palencia 0,0 100,0 0,0 0,0

Rexión de Murcia 0,0 0,0 75,0 25,0

Salamanca 0,0 0,0 100,0 0,0

Santa Cruz de Tenerife 33,3 0,0 33,3 0,0

Segovia 0,0 0,0 33,3 66,7

Sevilla 0,0 0,0 50,0 33,3

Tarragona 0,0 0,0 0,0 100,0

Toledo 0,0 0,0 33,3 66,7

Valencia 0,0 0,0 85,7 14,3

Valladolid 0,0 0,0 75,0 25,0

Xirona 0,0 0,0 100,0 0,0

Zamora 0,0 0,0 75,0 25,0

Zaragoza 0,0 0,0 0,0 0,0

Page 484: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

484

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 105: Modo de traballo durante o confinamento das persoas tituladas que traballan no resto do mundo

País En casa sen actividade laboral En ERTE Teletraballo Traballo presencialAlemaña 4,5 4,5 61,4 22,7Andorra 0,0 0,0 100,0 0,0Arxentina 0,0 0,0 20,0 80,0Australia 0,0 0,0 100,0 0,0Austria 0,0 0,0 100,0 0,0Bélxica 0,0 0,0 100,0 0,0Brasil 0,0 0,0 100,0 0,0Cabo Verde 0,0 0,0 100,0 0,0Canadá 0,0 0,0 100,0 0,0Casaquistán 0,0 0,0 100,0 0,0Chequia 0,0 0,0 100,0 0,0Chile 0,0 0,0 75,0 25,0China 0,0 0,0 50,0 50,0Colombia 0,0 0,0 60,0 40,0Croacia 0,0 0,0 100,0 0,0Dinamarca 0,0 0,0 100,0 0,0Ecuador 0,0 0,0 50,0 50,0Eslovaquia 0,0 0,0 100,0 0,0EUA 0,0 0,0 85,7 14,3Finlandia 0,0 0,0 0,0 100,0Francia 0,0 0,0 81,3 18,8Grecia 100,0 0,0 0,0 0,0Irlanda 0,0 0,0 100,0 0,0Israel 0,0 0,0 100,0 0,0Italia 0,0 0,0 100,0 0,0Lituania 0,0 0,0 100,0 0,0Luxemburgo 0,0 0,0 100,0 0,0Malaisia 0,0 0,0 100,0 0,0México 11,1 0,0 88,9 0,0Moçambique 0,0 0,0 0,0 100,0Noruega 0,0 25,0 25,0 0,0O Salvador 0,0 0,0 100,0 0,0Países Baixos 0,0 0,0 76,9 23,1Paraguai 0,0 0,0 100,0 0,0Perú 12,5 0,0 75,0 12,5Polonia 0,0 0,0 50,0 50,0Portugal 0,0 8,6 62,9 25,7Reino Unido 0,0 3,8 67,3 26,9Singapura 0,0 0,0 100,0 0,0Suecia 0,0 0,0 50,0 50,0Suíza 0,0 0,0 33,3 46,7Tailandia 0,0 0,0 0,0 100,0Tunisia 0,0 0,0 100,0 0,0Turquía 0,0 0,0 0,0 100,0Xapón 0,0 0,0 100,0 0,0

Page 485: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

485

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 106: Modo de traballo durante o confinamento por titulacións

DiplomaturasTitulación En casa sen actividade laboral En ERTE Teletraballo Traballo presencialCiencias Empresariais 3,6 5,8 32,6 56,5

Educación Social 8,0 4,0 40,0 48,0

Enfermaría 9,3 1,2 3,5 86,0

Fisioterapia 7,7 7,7 0,0 76,9

Graduado Social 15,0 0,0 25,0 60,0

Mestre/a 9,2 2,8 70,4 16,9

Profesorado de EXB 5,4 2,7 62,2 27,0

Relacións Laborais 2,9 11,4 27,1 54,3

Traballo Social 10,0 3,3 36,7 40,0

Turismo 12,5 25,0 50,0 12,5

Xestión e Administración Pública 14,3 14,3 0,0 71,4

Enxeñarías SuperioresTitulación En casa sen actividade laboral En ERTE Teletraballo Traballo presencialEnxeñaría de Minas 5,7 14,3 51,4 22,9

Enxeñaría de Telecomuni-cación 0,0 2,4 87,4 8,7

Enxeñaría en Informática 0,0 4,5 86,4 6,8

Enxeñaría Industrial 1,4 5,7 58,4 31,1

Enxeñarías TécnicasTitulación En casa sen actividade laboral En ERTE Teletraballo Traballo presencialAgrícola 9,1 0,0 36,4 54,5

Informática de Xestión 0,0 0,0 77,3 18,2

Telecomunicación 4,8 0,0 90,5 4,8

Forestal 0,0 19,2 30,8 50,0

Industrial 1,1 12,4 42,1 41,0

GraosTitulación En casa sen actividade laboral En ERTE Teletraballo Traballo presencialAdministración e Dirección de Empresas 4,2 8,3 41,7 41,7

Belas Artes 27,3 0,0 54,5 18,2

Bioloxía 0,0 12,5 50,0 37,5

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,0 33,3 33,3 33,3

Ciencias Ambientais 0,0 0,0 66,7 33,3

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 0,0 0,0 25,0 75,0

Ciencias do Mar 0,0 0,0 60,0 40,0

Comercio 0,0 14,3 42,9 28,6

Page 486: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

486

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Titulación En casa sen actividade laboral En ERTE Teletraballo Traballo presencialComunicación Audiovisual 9,1 27,3 36,4 27,3

Dereito 0,0 0,0 80,0 20,0

Dirección e Xestión Pública 0,0 11,1 44,4 44,4

Economía 0,0 0,0 83,3 16,7

Educación Infantil 0,0 50,0 16,7 33,3

Educación Primaria 0,0 0,0 100,0 0,0

Educación Social 0,0 0,0 0,0 100,0

Enfermaría 0,0 0,0 4,3 95,7

Enxeñaría Agraria 0,0 0,0 100,0 0,0

Enxeñaría da Enerxía 0,0 0,0 42,9 42,9

Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación 0,0 0,0 85,7 14,3

Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos 0,0 0,0 0,0 100,0

Enxeñaría Eléctrica 0,0 0,0 0,0 100,0

Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática 0,0 50,0 0,0 50,0

Enxeñaría en Organización Industrial 0,0 33,3 33,3 0,0

Enxeñaría en Química Industrial 0,0 0,0 0,0 100,0

Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais 0,0 33,3 66,7 0,0

Enxeñaría Forestal 0,0 20,0 40,0 20,0

Enxeñaría Informática 0,0 0,0 100,0 0,0

Enxeñaría Mecánica 0,0 0,0 60,0 40,0

Estudos de Galego e Español 0,0 0,0 100,0 0,0

Fisioterapia 12,5 12,5 6,3 68,8

Linguas Estranxeiras 0,0 0,0 50,0 50,0

Publicidade e Relacións Públicas 0,0 0,0 72,7 27,3

Química 0,0 0,0 25,0 75,0

Relacións Laborais e Recur-sos Humanos 0,0 20,0 20,0 60,0

Traballo Social 0,0 12,5 25,0 62,5

Tradución e Interpretación 0,0 0,0 90,0 10,0

Turismo 0,0 50,0 0,0 0,0

Xeografía e Historia 0,0 0,0 50,0 50,0

Page 487: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

487

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

LicenciaturasTitulación En casa sen actividade laboral En ERTE Teletraballo Traballo presencialAdministración e Dirección de Empresas 3,1 3,1 57,3 34,4

Belas Artes 4,3 12,8 63,8 14,9

Bioloxía 0,0 6,3 42,9 47,6

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,0 0,0 66,7 33,3

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 15,8 15,8 47,4 21,1

Ciencias do Mar 0,0 1,5 51,5 39,7

Ciencias Económicas 2,7 0,0 51,4 43,2

Ciencias Empresariais 3,9 5,9 43,1 47,1

Comunicación Audiovisual 0,0 20,0 55,0 25,0

Dereito 7,4 1,9 44,4 42,6

Dereito Económico-Em-presarial 4,3 2,1 61,7 27,7

Economía 1,5 4,6 61,5 30,8

Filoloxía Galega 0,0 0,0 85,7 14,3

Filoloxía Hispánica 8,3 4,2 62,5 20,8

Filoloxía Inglesa 2,6 7,9 63,2 21,1

Física 0,0 0,0 80,0 20,0

Historia 0,0 0,0 66,7 33,3

Psicopedagoxía 11,6 2,3 76,7 7,0

Publicidade e Relacións Públicas 2,9 8,8 61,8 20,6

Química 2,8 5,6 41,7 47,2

Tradución e Interpretación 5,8 4,7 51,2 37,2

Page 488: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

488

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 107: Modo de traballo durante o confinamento segundo o sector económico

En casa sen actividade laboral En ERTE Teletraballo Traballo presencialActividades deportivas 21,1 15,8 26,3 31,6

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 3,5 0,0 59,5 33,9

Aeroespacial 7,7 0,0 84,6 7,7

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 5,0 5,0 35,0 55,0

Alimentación/industria alimentaria 0,0 4,5 35,7 58,0

Automoción 1,2 15,9 39,6 37,8

Banca e seguros 1,0 1,9 62,9 30,5

Construción 2,7 4,1 29,7 60,8

Construción naval 0,0 0,0 25,0 75,0

Consultoría 2,1 5,7 67,4 22,0

Cultura e lecer 0,0 0,0 77,8 22,2

Defensa e seguridade 0,0 9,1 27,3 54,5

Enerxía e utilities 1,4 7,2 63,8 24,6

Ensino/Docencia 5,2 1,9 84,3 7,2

Enxeñaría 1,3 9,0 42,3 44,9

Farmacéutica 2,9 2,9 54,3 37,1

Industria química, plástico, vidro e envases 0,0 3,4 27,6 65,5

Investigación 1,3 2,0 66,9 25,2

Loxística, transporte e distribución 0,0 3,8 44,2 48,1

Madeira 13,3 0,0 33,3 46,7

Medios de comunicación/Audio-visuais 2,3 18,6 46,5 23,3

Metalurxia e eléctrico 1,5 7,6 28,8 59,1

Minaría 0,0 0,0 100,0 0,0

Outras actividades sociais 8,1 8,1 33,8 48,6

Papel, gráficas, edición e repro-dución 0,0 13,3 46,7 33,3

Sanitario/Saúde 6,3 3,6 15,1 74,0

Servizos a empresas 1,8 4,5 48,2 42,7

Servizos informáticos 1,9 1,9 88,9 7,4

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 12,0 2,2 27,2 57,6

Telecomunicacións/IT 1,6 5,6 86,4 6,4

Téxtil e confección 2,9 20,0 28,6 45,7

Turismo e restauración/HORECA 2,9 44,1 8,8 41,2

Venda maiorista 0,0 28,6 28,6 42,9

Venda retallista 7,9 15,8 21,1 55,3

Xestión ambiental 0,0 14,3 35,7 35,7

Page 489: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

489

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 108: Modo de traballo durante o confinamento segundo a área funcional de traballo

Departamento En casa sen actividade laboral En ERTE Teletraballo Traballo presencialAdministración e finanzas 2,4 5,1 50,3 40,1

Atención ao cliente 2,8 16,5 19,3 57,8

Calidade 2,4 12,2 34,1 51,2

Compras 0,0 3,8 42,3 34,6

Dirección xeral 4,2 2,5 40,0 50,0

Enxeñaría e construción 1,4 9,8 49,5 35,0

Formación e ensino 4,4 1,9 86,4 6,3

I+D+i 2,2 5,2 66,8 22,4

Informática e tecnoloxía 1,0 2,9 86,3 8,3

Loxística e almacén 0,0 0,0 32,4 64,9

Prevención e saúde 6,1 4,1 18,4 68,7

Produción 1,8 14,5 28,5 53,3

Recursos humanos 0,0 0,0 63,3 33,3

Servizos 5,4 3,9 46,7 41,3

Vendas/marketing 1,7 11,1 56,1 28,9

Xestión de proxectos 15,4 0,0 69,2 15,4

Sen áreas funcionais dife-renciadas 8,2 1,5 39,2 47,9

Page 490: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

490

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 109: Experiencia previa en teletraballo das persoas que traballan en Galicia por comarcas

Comarca %A Baixa Limia 0,0

A Barcala 0,0

A Coruña 57,1

A Limia 0,0

A Mariña Central 50,0

A Mariña Occidental 100,0

A Paradanta 16,7

A Terra Chá 100,0

Allariz-Maceda 25,0

Arzúa 0,0

Barbanza 28,6

Bergantiños 0,0

Betanzos 0,0

Caldas 0,0

Chantada 75,0

Deza 0,0

Ferrol 38,5

Fisterra 0,0

Lugo 16,7

Noia 0,0

Comarca %O Baixo Miño 19,0

O Carballiño 12,5

O Condado 15,4

O Eume 25,0

O Morrazo 29,2

O Ribeiro 33,3

O Salnés 17,6

Ordes 50,0

Ourense 25,5

Pontevedra 25,0

Santiago 40,0

Tabeirós-Terra de Montes 0,0

Terra de Celanova 0,0

Terra de Lemos 0,0

Terra de Melide 100,0

Terra de Trives 0,0

Valdeorras 28,6

Verín 0,0

Viana 0,0

Vigo 33,1

Page 491: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

491

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 110: Experiencia previa en teletraballo das persoas que traballan noutras Comunidades Autónomas

Comunidade Autónoma %Andalucía 27,3

Asturias 28,6

Cantabria 60,0

Castela e León 36,4

Castela-A Mancha 0,0

Cataluña 53,6

Comunidade de Madrid 48,9

Estremadura 50,0

Illas Baleares 33,3

Illas Canarias 50,0

Navarra 33,3

País Basco 22,2

País Valenciano 18,2

Rexión de Murcia 66,7

Page 492: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

492

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 111: Experiencia previa en teletraballo das persoas que traballan noutras Comunidades Autónomas por provincias

Provincia %Alacante 0,0

Albacete 0,0

As Palmas de Gran Canaria 0,0

Asturias 28,6

Ávila 100,0

Barcelona 52,7

Biscaia 16,7

Cáceres 50,0

Cádis 33,3

Cantabria 60,0

Castellón 0,0

Comunidade de Madrid 48,9

Córdoba 0,0

Cuenca 0,0

Guadalaxara 0,0

Provincia %Guipúscoa 33,3

Illas Baleares 33,3

León 0,0

Málaga 25,0

Navarra 33,3

Rexión de Murcia 66,7

Salamanca 100,0

Santa Cruz de Tenerife 100,0

Segovia 100,0

Sevilla 33,3

Valencia 33,3

Valladolid 0,0

Xirona 100,0

Zamora 33,3

Page 493: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

493

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 112: Experiencia previa en teletraballo das persoas tituladas que traballan no resto do mundo por países

País %Alemaña 66,7

Andorra 0,0

Arxentina 0,0

Australia 100,0

Austria 0,0

Bélxica 71,4

Brasil 37,5

Cabo Verde 0,0

Canadá 100,0

Casaquistán 0,0

Chequia 100,0

Chile 0,0

China 100,0

Colombia 33,3

Croacia 0,0

Dinamarca 71,4

Ecuador 0,0

Eslovaquia 0,0

EUA 61,1

Francia 69,2

País %Irlanda 100,0

Israel 100,0

Italia 100,0

Lituania 100,0

Luxemburgo 100,0

Malaisia 0,0

México 75,0

Noruega 100,0

O Salvador 0,0

Países Baixos 90,0

Paraguai 0,0

Perú 33,3

Polonia 100,0

Portugal 52,4

Reino Unido 68,6

Singapura 100,0

Suecia 0,0

Suíza 80,0

Tunisia 100,0

Xapón 100,0

Page 494: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

494

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 113: Experiencia previa en teletraballo por titulacións

DiplomaturasTitulación %Ciencias Empresariais 30,2

Educación Social 0,0

Enfermaría 0,0

Graduado Social 25,0

Mestre/a 5,1

Profesorado de EXB 4,3

Relacións Laborais 11,1

Traballo Social 9,1

Turismo 50,0

Enxeñarías SuperioresTitulación %Enxeñaría de Minas 44,4

Enxeñaría de Telecomunicación 69,4

Enxeñaría en Informática 64,9

Enxeñaría Industrial 44,6

Enxeñarías TécnicasTitulación %Agrícola 25,0

Informática de Xestión 61,8

Telecomunicación 78,9

Forestal 37,5

Industrial 44,6

GraosTitulación %Administración e Dirección de Empresas 10,0

Belas Artes 50,0

Bioloxía 75,0

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 100,0

Ciencias Ambientais 50,0

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 0,0

Ciencias do Mar 100,0

Comercio 33,3

Comunicación Audiovisual 0,0

Dereito 25,0

Dirección e Xestión Pública 25,0

Economía 40,0

Titulación %Educación Infantil 100,0

Educación Primaria 0,0

Enfermaría 100,0

Enxeñaría Agraria 0,0

Enxeñaría da Enerxía 66,7

Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación 83,3

Enxeñaría en Organización Industrial 100,0

Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais 0,0

Enxeñaría Forestal 50,0

Enxeñaría Informática 60,0

Enxeñaría Mecánica 66,7

Estudos de Galego e Español 0,0

Fisioterapia 0,0

Linguas Estranxeiras 0,0

Publicidade e Relacións Públicas 50,0

Química 100,0

Relacións Laborais e Recursos Humanos 100,0

Traballo Social 0,0

Tradución e Interpretación 44,4

Xeografía e Historia 100,0

LicenciaturasTitulación %Administración e Dirección de Empresas 40,0

Belas Artes 33,3

Bioloxía 46,2

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 50,0

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 22,2

Ciencias do Mar 48,6

Ciencias Económicas 47,4

Ciencias Empresariais 40,9

Comunicación Audiovisual 36,4

Dereito 50,0

Dereito Económico-Empresarial 48,3

Economía 37,5

Filoloxía Galega 0,0

Filoloxía Hispánica 26,7

Filoloxía Inglesa 12,5

Page 495: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

495

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Titulación %Física 37,5

Historia 40,0

Psicopedagoxía 6,3

Publicidade e Relacións Públicas 45,2

Química 53,3

Tradución e Interpretación 38,1

Page 496: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

496

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 114: Necesidade de tomar medidas organizativas contra a Covid-19 das persoas tituladas que traballan en Galicia por comarcas

Comarca %A Baixa Limia 100,0

A Barcala 100,0

A Coruña 65,0

A Limia 100,0

A Paradanta 66,7

A Terra Chá 100,0

Allariz-Maceda 0,0

Barbanza 75,0

Bergantiños 100,0

Betanzos 100,0

Caldas 71,4

Chantada 0,0

Deza 100,0

Ferrol 100,0

Fisterra 100,0

Lugo 66,7

Noia 100,0

O Baixo Miño 72,2

O Carballiño 60,0

O Condado 33,3

Comarca %O Eume 66,7

O Morrazo 83,3

O Ribeiro 100,0

O Salnés 88,9

O Sar 66,7

Ordes 66,7

Ourense 79,7

Pontevedra 84,6

Santiago 86,5

Sarria 100,0

Tabeirós-Terra de Montes 100,0

Terra de Celanova 100,0

Terra de Lemos 80,0

Terra de Melide 100,0

Terra de Soneira 50,0

Terra de Trives 0,0

Valdeorras 85,7

Verín 66,7

Viana 100,0

Vigo 86,7

Page 497: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

497

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 115: Necesidade de tomar medidas organizativas contra a Covid-19 das persoas tituladas que traballan noutras Comunidades Autónomas por provincias

Provincia %Alacante 100,0

As Palmas de Gran Canaria 100,0

Asturias 100,0

Ávila 100,0

Barcelona 73,3

Biscaia 100,0

Cáceres 100,0

Cádis 100,0

Cantabria 66,7

Castellón 100,0

Comunidade de Madrid 79,2

Córdoba 100,0

Guipúscoa 100,0

Huelva 100,0

Provincia %Illas Baleares 66,7

León 100,0

Lleida 100,0

Málaga 100,0

Navarra 100,0

Rexión de Murcia 100,0

Segovia 100,0

Sevilla 100,0

Tarragona 100,0

Toledo 100,0

Valencia 100,0

Valladolid 66,7

Zamora 100,0

Page 498: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

498

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 116: Necesidade de tomar medidas organizativas contra a Covid-19 das persoas tituladas que traballan no resto do mundo por países

País %Alemaña 83,3

Arxentina 100,0

Australia 100,0

Bélxica 100,0

Brasil 100,0

Chile 100,0

China 100,0

Colombia 80,0

Ecuador 100,0

EUA 77,8

Francia 77,8

Italia 100,0

Lituania 100,0

México 80,0

Moçambique 100,0

País %Noruega 0,0

O Salvador 100,0

Países Baixos 66,7

Paraguai 100,0

Perú 85,7

Polonia 100,0

Portugal 91,7

Reino Unido 76,0

Singapura 100,0

Suecia 100,0

Suíza 100,0

Tailandia 100,0

Tunisia 0,0

Turquía 100,0

Xapón 100,0

Page 499: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

499

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 117: Necesidade de tomar medidas organizativas contra a Covid-19 das persoas tituladas por titulacións

DiplomaturasTitulación %Ciencias Empresariais 79,4

Educación Social 100,0

Enfermaría 94,4

Fisioterapia 100,0

Graduado Social 33,3

Mestre/a 94,9

Profesorado de EXB 78,6

Relacións Laborais 83,3

Traballo Social 66,7

Turismo 100,0

Xestión e Administración Pública 100,0

Enxeñarías SuperioresTitulación %Enxeñaría de Minas 92,3

Enxeñaría de Telecomunicación 78,2

Enxeñaría en Informática 61,5

Enxeñaría Industrial 88,5

Enxeñarías TécnicasTitulación %Agrícola 85,7

Informática de Xestión 73,7

Telecomunicación 50,0

Forestal 83,3

Industrial 82,4

GraosTitulación %Administración e Dirección de Empresas 50,0

Belas Artes 75,0

Bioloxía 0,0

Ciencias Ambientais 0,0

Comercio 100,0

Comunicación Audiovisual 100,0

Dereito 100,0

Dirección e Xestión Pública 100,0

Economía 0,0

Educación Infantil 100,0

Titulación %Educación Primaria 75,0

Educación Social 100,0

Enfermaría 75,0

Enxeñaría da Enerxía 66,7

Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación 0,0

Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos 100,0

Enxeñaría Eléctrica 100,0

Enxeñaría en Organización Industrial 50,0

Enxeñaría en Química Industrial 100,0

Enxeñaría Forestal 100,0

Enxeñaría Informática 100,0

Linguas Estranxeiras 100,0

Publicidade e Relacións Públicas 66,7

Traballo Social 50,0

Tradución e Interpretación 33,3

Turismo 100,0

Xeografía e Historia 100,0

LicenciaturasTitulación %Administración e Dirección de Empresas 73,2

Belas Artes 80,0

Bioloxía 100,0

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 100,0

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 100,0

Ciencias do Mar 78,9

Ciencias Económicas 87,5

Ciencias Empresariais 91,3

Comunicación Audiovisual 60,0

Dereito 73,1

Dereito Económico-Empresarial 91,7

Economía 87,5

Filoloxía Hispánica 50,0

Filoloxía Inglesa 66,7

Física 100,0

Psicopedagoxía 84,6

Publicidade e Relacións Públicas 83,9

Química 100,0

Tradución e Interpretación 47,8

Page 500: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

500

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 118: Necesidade de tomar medidas organizativas contra a Covid-19 das persoas tituladas segundo o sector económico

Sector económico %Actividades deportivas 100,0

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 88,7

Aeroespacial 100,0

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 60,0

Alimentación/industria alimentaria 82,5

Automoción 96,7

Banca e seguros 90,0

Construción 88,2

Construción naval 100,0

Consultoría 73,6

Cultura e lecer 66,7

Defensa e seguridade 85,7

Enerxía e utilities 76,7

Ensino/Docencia 87,7

Enxeñaría 83,3

Farmacéutica 85,7

Industria química, plástico, vidro e envases 91,7

Investigación 86,4

Sector económico %Loxística, transporte e distribución 79,2

Madeira 62,5

Medios de comunicación/Audiovisuais 70,6

Metalurxia e eléctrico 81,3

Minaría 100,0

Outras actividades sociais 85,0

Papel, gráficas, edición e reprodución 60,0

Sanitario/Saúde 84,8

Servizos a empresas 79,2

Servizos informáticos 60,9

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 59,1

Telecomunicacións/IT 76,6

Téxtil e confección 86,7

Turismo e restauración/HORECA 100,0

Venda maiorista 100,0

Venda retallista 90,5

Xestión ambiental 100,0

Page 501: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

501

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 119: Necesidade de tomar medidas organizativas contra a Covid-19 das persoas tituladas segundo a área funcional de traballo

Área funcional de traballo %Administración e finanzas 82,1

Atención ao cliente 91,4

Calidade 90,9

Compras 80,0

Dirección xeral 86,7

Enxeñaría e construción 86,8

Formación e ensino 86,0

I+D+i 83,3

Informática e tecnoloxía 80,6

Loxística e almacén 84,2

Prevención e saúde 91,3

Produción 80,8

Recursos humanos 93,8

Servizos 81,0

Vendas/marketing 80,2

Xestión de proxectos 100,0

Sen áreas funcionais diferenciadas 67,1

Page 502: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

502

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 120: Medidas organizativas adoptadas segundo o sector económico

Administración públicaMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 0,0Aplicar Teletraballo/traballo remoto 91,5Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 31,9

Desvío da produción a outro lugar 0,0Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 66,0Medidas informativas e formativas 42,6Procurar clientes alternativos 0,0Procurar provedores alternativos 2,1Reforzo/Contratación de persoal 8,5Restrición de viaxes e reunións presenciais 29,8Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 42,6

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestalMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 33,3Aplicar Teletraballo/traballo remoto 66,7Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 33,3

Desvío da produción a outro lugar 0,0Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 66,7Medidas informativas e formativas 33,3Procurar clientes alternativos 0,0Procurar provedores alternativos 16,7Reforzo/Contratación de persoal 0,0Restrición de viaxes e reunións presenciais 33,3Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 66,7

AeroespacialMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 33,3

Aplicar o Teletraballo/traballo remoto 100,0

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 33,3

Desvío da produción a outro lugar 0,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 100,0

Medidas informativas e formativas 66,7

Procurar clientes alternativos 33,3

Procurar provedores alternativos 0,0

Reforzo/Contratación de persoal 0,0

Restrición de viaxes e reunións presenciais 66,7

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 100,0

AlimentaciónMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 14,9Aplicar o Teletraballo/traballo remoto 76,6Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 44,7

Desvío da produción a outro lugar 2,1Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 72,3Medidas informativas e formativas 70,2Procurar clientes alternativos 10,6Procurar provedores alternativos 23,4Reforzo/Contratación de persoal 17,0Restrición de viaxes e reunións presenciais 74,5Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 85,1

AutomociónMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 83,1

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 79,7

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 35,6

Desvío da produción a outro lugar 0,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 50,8

Medidas informativas e formativas 52,5

Procurar clientes alternativos 3,4

Procurar provedores alternativos 3,4

Reforzo/Contratación de persoal 1,7

Restrición de viaxes e reunións presenciais 67,8

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 67,8

Banca e segurosMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 0,0

Aplicar o Teletraballo/traballo remoto 100,0

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 25,0

Desvío da produción a outro lugar 0,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 38,9

Medidas informativas e formativas 30,6

Procurar clientes alternativos 2,8

Procurar provedores alternativos 0,0

Reforzo/Contratación de persoal 0,0

Restrición de viaxes e reunións presenciais 47,2

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 36,1

Page 503: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

503

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

ConstruciónMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 43,3

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 70,0

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 23,3

Desvío da produción a outro lugar 0,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 40,0

Medidas informativas e formativas 53,3

Procurar clientes alternativos 0,0

Procurar provedores alternativos 6,7

Reforzo/Contratación de persoal 0,0

Restrición de viaxes e reunións presenciais 63,3

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 53,3

ConsultoríaMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 23,1

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 94,9

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 17,9

Desvío da produción a outro lugar 0,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 43,6

Medidas informativas e formativas 43,6

Procurar clientes alternativos 20,5

Procurar provedores alternativos 0,0

Reforzo/Contratación de persoal 2,6

Restrición de viaxes e reunións presenciais 76,9

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 41,0

Defensa e seguranzaMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 16,7

Aplicar o Teletraballo/traballo remoto 83,3

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 50,0

Desvío da produción a outro lugar 0,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 66,7

Medidas informativas e formativas 50,0

Procura de clientes alternativos 0,0

Procurar provedores alternativos 16,7

Reforzo/Contratación de persoal 0,0

Restrición de viaxes e reunións presenciais 66,7

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 66,7

Enerxía e utilitiesMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 21,7

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 87,0

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 39,1

Desvío da produción a outro lugar 0,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 56,5

Medidas informativas e formativas 52,2

Procurar clientes alternativos 8,7

Procurar provedores alternativos 8,7

Reforzo/Contratación de persoal 0,0

Restrición de viaxes e reunións presenciais 69,6

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 60,9

EnsinoMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 15,8

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 88,6

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 9,6

Desvío da produción a outro lugar 1,8

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 27,2

Medidas informativas e formativas 24,6

Procurar clientes alternativos 3,5

Procurar provedores alternativos 1,8

Reforzo/Contratación de persoal 0,9

Restrición de viaxes e reunións presenciais 29,8

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 29,8

EnxeñaríaMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 28,0

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 88,0

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 28,0

Desvío da produción a outro lugar 4,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 52,0

Medidas informativas e formativas 56,0

Procurar clientes alternativos 4,0

Procurar provedores alternativos 8,0

Reforzo/Contratación de persoal 4,0

Restrición de viaxes e reunións presenciais 76,0

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 60,0

Page 504: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

504

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

FarmacéuticaMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 0,0

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 83,3

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 33,3

Desvío da produción a outro lugar 0,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 50,0

Medidas informativas e formativas 66,7

Procurar clientes alternativos 0,0

Procurar provedores alternativos 33,3

Reforzo/Contratación de persoal 0,0

Restrición de viaxes e reunións presenciais 16,7

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 50,0

InvestigaciónMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 10,5

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 89,5

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 44,7

Desvío da produción a outro lugar 5,3

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 57,9

Medidas informativas e formativas 39,5

Procurar clientes alternativos 0,0

Procurar provedores alternativos 5,3

Reforzo/Contratación de persoal 0,0

Restrición de viaxes e reunións presenciais 73,7

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 55,3

Industria química, plástico, vidro e envasesMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 18,2

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 100,0

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 27,3

Desvío da produción a outro lugar 0,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 36,4

Medidas informativas e formativas 63,6

Procurar clientes alternativos 9,1

Procurar provedores alternativos 9,1

Reforzo/Contratación de persoal 9,1

Restrición de viaxes e reunións presenciais 54,5

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 63,6

Loxística, transporte e distribuciónMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 31,6

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 73,7

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 42,1

Desvío da produción a outro lugar 0,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 73,7

Medidas informativas e formativas 57,9

Procurar clientes alternativos 0,0

Procurar provedores alternativos 5,3

Reforzo/Contratación de persoal

Restrición de viaxes e reunións presenciais 78,9

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 68,4

MadeiraMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 60,0

Aplicar o Teletraballo/traballo remoto 60,0

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 80,0

Desvío da produción a outro lugar 20,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 80,0

Medidas informativas e formativas 80,0

Procurar clientes alternativos 20,0

Procurar provedores alternativos 0,0

Reforzo/Contratación de persoal 20,0

Restrición de viaxes e reunións presenciais 60,0

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 80,0

Medios de comunicación/AudiovisuaisMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 16,7

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 91,7

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 41,7

Desvío da produción a outro lugar 8,3

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 50,0

Medidas informativas e formativas 41,7

Procurar clientes alternativos 16,7

Procurar provedores alternativos 8,3

Reforzo/Contratación de persoal 0,0

Restrición de viaxes e reunións presenciais 66,7

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 58,3

Page 505: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

505

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Metalurxia e eléctricoMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 23,1

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 80,8

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 19,2

Desvío da produción a outro lugar 3,8

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 80,8

Medidas informativas e formativas 69,2

Procurar clientes alternativos 3,8

Procurar provedores alternativos 7,7

Reforzo/Contratación de persoal 3,8

Restrición de viaxes e reunións presenciais 84,6

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 88,5

Outras actividades sociaisMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 23,5

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 64,7

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 35,3

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 64,7

Desvío da produción a outro lugar 0,0

Medidas informativas e formativas 58,8

Procurar clientes alternativos 0,0

Procurar provedores alternativos 17,6

Reforzo/Contratación de persoal 17,6

Restrición de viaxes e reunións presenciais 52,9

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 52,9

Papel, gráficas, edición e reproduciónMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 33,3

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 100,0

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 33,3

Desvío da produción a outro lugar 0,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 66,7

Medidas informativas e formativas 66,7

Procurar clientes alternativos 0,0

Procurar provedores alternativos 33,3

Reforzo/Contratación de persoal 33,3

Restrición de viaxes e reunións presenciais 66,7

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 66,7

Sanitario/SaúdeMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 15,4

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 56,4

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 51,3

Desvío da produción a outro lugar 2,6

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 46,2

Medidas informativas e formativas 64,1

Procurar clientes alternativos 0,0

Procurar provedores alternativos 15,4

Reforzo/Contratación de persoal 30,8

Restrición de viaxes e reunións presenciais 43,6

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 74,4

Servizos a empresasMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 36,8

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 78,9

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 26,3

Desvío da produción a outro lugarº 0,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 52,6

Medidas informativas e formativas 52,6

Procurar clientes alternativos 5,3

Procurar provedores alternativos 5,3

Reforzo/Contratación de persoal 5,3

Restrición de viaxes e reunións presenciais 47,4

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 55,3

Servizos informáticosMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 14,3

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 100,0

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados 0,0

Desvío da produción a outro lugar 0,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 42,9

Medidas informativas e formativas 57,1

Procurar clientes alternativos 0,0

Procurar provedores alternativos 7,1

Reforzo/Contratación de persoal 7,1

Restrición de viaxes e reunións presenciais 71,4

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 50,0

Page 506: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

506

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Servizos profesionaisMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 15,4

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 84,6

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 7,7

Desvío da produción a outro lugar 0,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 34,6

Medidas informativas e formativas 23,1

Procurar clientes alternativos 15,4

Procurar provedores alternativos 7,7

Reforzo/Contratación de persoal 3,8

Restrición de viaxes e reunións presenciais 65,4

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 50,0

Telecomunicacións/ITMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 36,1

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 97,2

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 33,3

Desvío da produción a outro lugar 0,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 55,6

Medidas informativas e formativas 58,3

Procurar clientes alternativos 0,0

Procurar provedores alternativos 2,8

Reforzo/Contratación de persoal 8,3

Restrición de viaxes e reunións presenciais 75,0

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 63,9

Téxtil e confecciónMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 69,2

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 61,5

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 23,1

Desvío da produción a outro lugar 15,4

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 69,2

Medidas informativas e formativas 53,8

Procurar clientes alternativos 15,4

Procurar provedores alternativos 7,7

Reforzo/Contratación de persoal 7,7

Restrición de viaxes e reunións presenciais 69,2

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 61,5

Turismo e restauraciónMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 46,2

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 46,2

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 15,4

Desvío de produción a outro lugar 0,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 23,1

Medidas informativas e formativas 46,2

Procurar clientes alternativos 23,1

Procurar provedores alternativos 0,0

Reforzo/Contratación de persoal 15,4

Restrición de viaxes e reunións presenciais 30,8

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 38,5

Venda maioristaMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 100,0

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 100,0

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 50,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 50,0

Medidas informativas e formativas 50,0

Procurar clientes alternativos 50,0

Procurar provedores alternativos 50,0

Restrición de viaxes e reunións presenciais 50,0

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 100,0

Venda retallistaMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 73,7

Aplicar Teletraballo/traballo remoto 68,4

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 21,1

Desvío de produción a outro lugar 0,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 57,9

Medidas informativas e formativas 68,4

Procurar clientes alternativos 10,5

Procurar provedores alternativos 10,5

Reforzo/Contratación de persoal 0,0

Restrición de viaxes e reunións presenciais 57,9

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 57,9

Page 507: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

507

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 121: Medidas organizativas adoptadas segundo a área funcional de traballo

Administración e finanzasMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 29,3

Aplicar o Teletraballo/traballo remoto 81,5

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 26,1

Desvío da produción a outro lugar 0,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 54,3

Medidas informativas e formativas 39,1

Procurar clientes alternativos 1,1

Procurar provedores alternativos 3,3

Reforzo/Contratación de persoal 5,4

Restrición de viaxes e reunións presenciais 41,3

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 52,2

Atención ao clienteMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 37,5

Aplicar o Teletraballo/traballo remoto 62,5

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 31,3

Desvío da produción a outro lugar 6,3

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 53,1

Medidas informativas e formativas 46,9

Procurar clientes alternativos 6,3

Procurar provedores alternativos 3,1

Reforzo/Contratación de persoal 9,4

Restrición de viaxes e reunións presenciais 50,0

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 50,0

CalidadeMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 20,0

Aplicar o Teletraballo/traballo remoto 70,0

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 30,0

Desvío da produción a outro lugar 0,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 60,0

Medidas informativas e formativas 60,0

Procurar clientes alternativos 0,0

Procurar provedores alternativos 0,0

Reforzo/Contratación de persoal 10,0

Medida organizativa %Restrición de viaxes e reunións presenciais 50,0

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 60,0

ComprasMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 8,3

Aplicar o Teletraballo/traballo remoto 75,0

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 66,7

Desvío da produción a outro lugar 0,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 0,0

Medidas informativas e formativas 50,0

Procurar clientes alternativos 33,3

Procurar provedores alternativos 83,3

Reforzo/Contratación de persoal 0,0

Restrición de viaxes e reunións presenciais 25,0

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 8,3

Dirección xeralMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 32,3

Aplicar o Teletraballo/traballo remoto 82,8

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 21,2

Desvío da produción a outro lugar 2,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 51,5

Medidas informativas e formativas 58,6

Procurar clientes alternativos 11,1

Procurar provedores alternativos 10,1

Reforzo/Contratación de persoal 5,1

Restrición de viaxes e reunións presenciais 69,7

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 62,6

Enerxía e construciónMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 37,3

Aplicar o Teletraballo/traballo remoto 81,4

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 42,4

Desvío da produción a outro lugar 1,7

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 57,6

Page 508: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

508

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Medida organizativa %Medidas informativas e formativas 57,6

Procurar clientes alternativos 6,8

Procurar provedores alternativos 11,9

Reforzo/Contratación de persoal 6,8

Restrición de viaxes e reunións presenciais 69,5

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 67,8

Formación e ensinoMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 10,6

Aplicar o Teletraballo/traballo remoto 89,4

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 9,4

Desvío da produción a outro lugar 1,2

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 25,9

Medidas informativas e formativas 24,7

Procurar clientes alternativos 0,0

Procurar provedores alternativos 1,2

Reforzo/Contratación de persoal 0,0

Restrición de viaxes e reunións presenciais 23,5

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 25,9

I+D+iMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 20,0

Aplicar o Teletraballo/traballo remoto 89,1

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 36,4

Desvío da produción a outro lugar 3,6

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 58,2

Medidas informativas e formativas 52,7

Procurar clientes alternativos 5,5

Procurar provedores alternativos 9,1

Reforzo/Contratación de persoal 5,5

Restrición de viaxes e reunións presenciais 74,5

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 61,8

Informática e tecnoloxíaMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 22,0

Aplicar o Teletraballo/traballo remoto 98,0

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 26,0

Desvío da produción a outro lugar 0,0

Medida organizativa %Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 48,0

Medidas informativas e formativas 44,0

Procurar clientes alternativos 2,0

Procurar provedores alternativos 4,0

Reforzo/Contratación de persoal 2,0

Restrición de viaxes e reunións presenciais 58,0

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 44,0

Loxística e almacénMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 68,8

Aplicar o Teletraballo/traballo remoto 93,8

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 12,5

Desvío da produción a outro lugar 0,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 75,0

Medidas informativas e formativas 62,5

Procurar clientes alternativos 0,0

Procurar provedores alternativos 0,0

Reforzo/Contratación de persoal 6,3

Restrición de viaxes e reunións presenciais 87,5

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 68,8

Prevención e saúdeMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 14,3

Aplicar o Teletraballo/traballo remoto 52,4

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 47,6

Desvío da produción a outro lugar 0,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 38,1

Medidas informativas e formativas 57,1

Procurar clientes alternativos 0,0

Procurar provedores alternativos 28,6

Reforzo/Contratación de persoal 19,0

Restrición de viaxes e reunións presenciais 52,4

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 71,4

ProduciónMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 46,0

Aplicar o Teletraballo/traballo remoto 76,2

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 46,0

Page 509: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

509

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Medida organizativa %Desvío da produción a outro lugar 1,6

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 63,5

Medidas informativas e formativas 69,8

Procurar clientes alternativos 9,5

Procurar provedores alternativos 4,8

Reforzo/Contratación de persoal 9,5

Restrición de viaxes e reunións presenciais 74,6

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 71,4

Recursos humanosMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 40,0

Aplicar o Teletraballo/traballo remoto 93,3

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 60,0

Desvío da produción a outro lugar 0,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 66,7

Medidas informativas e formativas 60,0

Procurar clientes alternativos 0,0

Procurar provedores alternativos 0,0

Reforzo/Contratación de persoal 13,3

Restrición de viaxes e reunións presenciais 53,3

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 73,3

ServizosMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 17,5

Aplicar o Teletraballo/traballo remoto 79,4

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 33,3

Desvío da produción a outro lugar 1,6

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 57,1

Medidas informativas e formativas 54,0

Procurar clientes alternativos 7,9

Procurar provedores alternativos 7,9

Reforzo/Contratación de persoal 3,2

Restrición de viaxes e reunións presenciais 60,3

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 57,1

Vendas/marketingMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 35,4

Aplicar o Teletraballo/traballo remoto 92,3

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 24,6

Desvío da produción a outro lugar 0,0

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 49,2

Medidas informativas e formativas 44,6

Procurar clientes alternativos 7,7

Procurar provedores alternativos 6,2

Reforzo/Contratación de persoal 4,6

Restrición de viaxes e reunións presenciais 55,4

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 53,8

Non existen áreas funcionais diferenciadas na empresaMedida organizativa %Aplicar ERTE (regulación temporal de emprego) 12,8

Aplicar o Teletraballo/traballo remoto 70,2

Cuarentena preventiva para empregados/as afectados/as 10,6

Desvío da produción a outro lugar 2,1

Flexibilidade de horarios e quendas do persoal 25,5

Medidas informativas e formativas 21,3

Procurar clientes alternativos 14,9

Procurar provedores alternativos 4,3

Reforzo/Contratación de persoal 2,1

Restrición de viaxes e reunións presenciais 40,4

Seguridade e hixiene/Intensificar PRL 46,8

Page 510: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

510

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 122: Responsabilidade na adopción de medidas organizativas contra a Covid-19 segundo a titulación

Diplomaturas

Titulación

Dese

ño e

plan

ifica

ción

Impl

anta

ción

Ning

unha

Ciencias Empresariais 30,0 44,0 26,0

Educación Social 28,6 42,9 28,6

Enfermaría 35,3 47,1 17,6

Fisioterapia 50,0 50,0 0,0

Graduado Social 0,0 100,0 0,0

Mestre/a 36,8 36,8 26,3

Profesorado de EXB 45,5 18,2 36,4

Relacións Laborais 33,3 53,3 13,3

Traballo Social 50,0 50,0 0,0

Turismo 66,7 33,3 0,0

Xestión e Administración Pública 50,0 50,0 0,0

Enxeñarías Superiores

Titulación

Dese

ño e

plan

ifica

ción

Impl

anta

ción

Ning

unha

Enxeñaría de Minas 53,8 38,5 7,7

Enxeñaría de Telecomunicación 30,2 37,2 32,6

Enxeñaría en Informática 25,0 25,0 50,0

Enxeñaría Industrial 35,9 26,1 38,0

Enxeñarías Técnicas

Titulación

Dese

ño e

plan

ifica

ción

Impl

anta

ción

Ning

unha

Agrícola 16,7 50,0 33,3

Informática de Xestión 30,8 23,1 46,2

Telecomunicación 0,0 0,0 100,0

Forestal 40,0 20,0 40,0

Industrial 27,9 44,3 27,9

Graos

Titulación

Dese

ño e

plan

ifica

ción

Impl

anta

ción

Ning

unha

Administración e Dirección de Empresas 100,0 0,0 0,0

Belas Artes 50,0 0,0 50,0

Comercio 100,0 0,0 0,0

Comunicación Audiovisual 66,7 0,0 33,3

Dereito 0,0 33,3 66,7

Dirección e Xestión Pública 0,0 50,0 50,0

Educación Infantil 0,0 0,0 100,0

Educación Primaria 33,3 33,3 33,3

Educación Social 0,0 100,0 0,0

Enfermaría 33,3 66,7 0,0

Enxeñaría da Enerxía 0,0 100,0 0,0

Enxeñaría dos Recursos Minei-ros e Enerxéticos 0,0 100,0 0,0

Enxeñaría Eléctrica 0,0 0,0 100,0

Enxeñaría en Química Industrial 0,0 100,0 0,0

Enxeñaría Forestal 0,0 0,0 100,0

Enxeñaría Informática 0,0 0,0 100,0

Linguas Estranxeiras 33,3 0,0 66,7

Publicidade e Relacións Públicas 0,0 0,0 100,0

Traballo Social 100,0 0,0 0,0

Tradución e Interpretación 0,0 0,0 100,0

Turismo 0,0 0,0 100,0

Xeografía e Historia 0,0 0,0 100,0

Licenciaturas

Titulación

Dese

ño e

plan

ifica

ción

Impl

anta

ción

Ning

unha

Administración e Dirección de Empresas 31,7 26,8 41,5

Belas Artes 33,3 41,7 25,0

Bioloxía 35,7 35,7 28,6

Ciencia e Tecnoloxía dos Ali-mentos 20,0 40,0 40,0

Page 511: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

511

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Titulación

Dese

ño e

plan

ifica

ción

Impl

anta

ción

Ning

unha

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 20,0 20,0 60,0

Ciencias do Mar 33,3 33,3 33,3

Ciencias Económicas 21,4 71,4 7,1

Ciencias Empresariais 35,0 50,0 15,0

Comunicación Audiovisual 0,0 33,3 66,7

Dereito 31,6 31,6 36,8

Dereito Económico-Empresarial 31,8 22,7 45,5

Economía 30,0 20,0 50,0

Filoloxía Hispánica 0,0 0,0 100,0

Filoloxía Inglesa 50,0 0,0 50,0

Física 20,0 20,0 60,0

Psicopedagoxía 40,0 30,0 30,0

Publicidade e Relacións Públicas 23,1 38,5 38,5

Química 45,5 9,1 45,5

Tradución e Interpretación 40,0 40,0 20,0

Page 512: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

512

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 123: Risco de redución salarial durante a primeira onda da pandemia

Bastante Moita Nada PoucaGlobal 15,8 9,5 31,9 42,8

XéneroHome 15,1 10,1 29,7 45,1

Muller 16,3 9,1 33,6 41,0

Lugar de traballoGalicia 17,6 9,5 29,6 43,3

Outra Comunidade Autónoma 12,2 9,9 36,5 41,4

Resto do mundo 9,0 8,7 40,8 41,5

Ámbitos académicosArtes e Humanidades 15,6 12,0 32,4 40,0

Ciencias da Saúde 17,1 10,0 29,3 43,6

Científico 11,4 7,2 38,9 42,5

Multidisciplinar 4,0 16,0 44,0 36,0

Tecnolóxico 14,9 9,5 29,8 45,8

Xurídico-Social 17,6 9,4 31,7 41,3

Promoción académica1990-1995 21,7 7,2 25,6 45,5

1996-2000 21,7 9,5 24,2 44,6

2001-2005 15,8 9,6 32,5 42,1

2006-2010 15,1 9,7 34,2 41,1

2011-2015 12,0 10,5 34,0 43,5

2016-2020 10,9 7,3 43,1 38,7

Tipo de contratoBolsa 11,8 0,0 64,7 23,5

En prácticas 20,0 10,0 30,0 40,0

Indefinido 14,7 8,5 31,5 45,3

Por obra/servizo 10,2 4,2 42,4 43,2

Sen contrato 50,0 0,0 50,0 0,0

Temporal/eventual 12,4 7,7 39,9 40,0

Rama de actividadeÁmbito público 21,3 6,8 30,8 41,1

Empresa privada 13,9 11,1 31,5 43,5

Entidade non lucrativa (Fundación, ONG, asociación...) 7,9 5,8 41,0 45,3

Sector económicoActividades deportivas 36,8 36,8 5,3 21,1

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 27,9 8,0 29,2 35,0

Aeroespacial 7,7 23,1 15,4 53,8

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 17,9 7,7 38,5 35,9

Alimentación/industria alimentaria 9,9 10,8 40,5 38,7

Page 513: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

513

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Bastante Moita Nada PoucaAutomoción 18,4 13,5 14,1 54,0

Banca e seguros 7,7 1,0 42,3 49,0

Construción 16,2 9,5 24,3 50,0

Construción naval 25,0 12,5 12,5 50,0

Consultoría 14,2 10,6 23,4 51,8

Cultura e lecer 12,5 12,5 50,0 25,0

Defensa e seguridade 9,1 0,0 18,2 72,7

Enerxía e utilities 7,2 7,2 49,3 36,2

Ensino/Docencia 20,6 7,5 31,6 40,4

Enxeñaría 11,5 12,8 42,3 33,3

Farmacéutica 11,4 0,0 62,9 25,7

Industria química, plástico, vidro e envases 10,3 0,0 55,2 34,5

Investigación 6,7 4,0 44,0 45,3

Loxística, transporte e distribución 9,8 13,7 41,2 35,3

Madeira 6,7 20,0 26,7 46,7

Medios de comunicación/Audiovisuais 30,2 14 20,9 34,9

Metalurxia e eléctrico 16,7 6,1 28,8 48,5

Minaría 25 0,0 25,0 50,0

Outras actividades sociais 8,2 5,5 43,8 42,5

Papel, gráficas, edición e reprodución 6,7 13,3 26,7 53,3

Sanitario/Saúde 14,7 10,0 28,4 46,8

Servizos a empresas 13 8,3 27,8 50,9

Servizos informáticos 11,1 5,6 33,3 50

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 25,3 26,4 16,5 31,9

Telecomunicacións/IT 7,2 8,0 36,8 48,0

Téxtil e confección 14,3 11,4 22,9 51,4

Turismo e restauración/HORECA 18,2 24,2 15,2 42,4

Venda maiorista 14,3 14,3 57,1 14,3

Venda retallista 15,8 15,8 39,5 28,9

Xestión ambiental 15,4 7,7 23,1 53,8

Categoría profesionalDirectivo/a 21,0 18,9 23,4 36,8

Empregado/a non cualificado/a 23,8 6,3 30,8 39,2

Mando intermedio 14,4 7,1 33,3 45,1

Técnico/a cualificado/a 14,7 8,7 33,0 43,6

Tamaño da empresaEmpresa individual (1 empregado/a) 35,2 28,8 8,0 28,0

Pequena empresa (10-49 empregados/as) 15,4 7,6 31,0 46,0

Grande empresa (1000 empregados/as ou máis) 15,9 7,8 33,7 42,7

Microempresa (2-9 empregados/as) 17,6 14,1 28,2 40,1

Page 514: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

514

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Bastante Moita Nada PoucaGrande empresa (250-999 empregados/as) 13,1 9,8 32,9 44,2

Mediana empresa (50-249 empregados) 12,4 6,0 36,9 44,8

Enxeñaría Técnica en Telecomunicación 0,0 0,0 38,1 61,9TitulaciónsDiplomatura en Ciencias Empresariais 16,1 7,3 37,2 39,4

Diplomatura en Educación Social 20,0 4,0 28,0 48,0

Diplomatura en Enfermaría 21,4 8,3 25,0 45,2

Diplomatura en Fisioterapia 7,7 7,7 15,4 69,2

Diplomatura en Graduado Social 30,0 0,0 20,0 50,0

Diplomatura en Mestre/a 23,4 7,1 33,3 36,2

Diplomatura en Profesorado de EXB 18,9 5,4 37,8 37,8

Diplomatura en Relacións Laborais 10,1 4,3 37,7 47,8

Diplomatura en Traballo Social 6,7 0,0 53,3 40,0

Diplomatura en Turismo 25,0 12,5 12,5 50,0

Diplomatura en Xestión e Administración Pública 42,9 0,0 57,1 0,0

Enxeñaría de Minas 20,0 11,4 34,3 34,3

Enxeñaría de Telecomunicación 11,0 7,9 31,5 49,6

Enxeñaría en Informática 18,2 9,1 27,3 45,5

Enxeñaría Industrial 13,9 12,0 26,9 47,1

Enxeñaría Técnica Agrícola 23,8 19,0 19,0 38,1

Enxeñaría Técnica en Informática de Xestión 15,9 6,8 25,0 52,3

Enxeñaría Técnica en Telecomunicación 0,0 0,0 38,1 61,9

Enxeñaría Técnica Forestal 26,9 11,5 26,9 34,6

Enxeñaría Técnica Industrial 18,9 8,6 28,6 44,0

Grao en Administración e Dirección de Empresas 13,0 8,7 30,4 47,8

Grao en Belas Artes 9,1 27,3 27,3 36,4

Grao en Bioloxía 0,0 0,0 87,5 12,5

Grao en Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,0 0,0 66,7 33,3

Grao en Ciencias Ambientais 33,3 0,0 66,7 0,0

Grao en Ciencias da Actividade Física e do Deporte 25,0 25,0 25,0 25,0

Grao en Ciencias do Mar 25,0 25,0 50,0 0,0

Grao en Comercio 28,6 0,0 57,1 14,3

Grao en Comunicación Audiovisual 27,3 18,2 27,3 27,3

Grao en Dereito 0,0 0,0 20,0 80,0

Grao en Dirección e Xestión Pública 0,0 11,1 33,3 55,6

Grao en Economía 0,0 16,7 33,3 50,0

Grao en Educación Infantil 0,0 33,3 16,7 50,0

Grao en Educación Primaria 40,0 0,0 20,0 40,0

Grao en Educación Social 28,6 14,3 28,6 28,6

Grao en Enfermaría 17,4 8,7 52,2 21,7

Grao en Enxeñaría Agraria 0,0 0,0 0,0 100

Page 515: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

515

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Bastante Moita Nada PoucaGrao en Enxeñaría da Enerxía 14,3 0,0 42,9 42,9

Grao en Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación 0,0 14,3 28,6 57,1

Grao en Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos 0,0 0,0 50,0 50,0

Grao en Enxeñaría Eléctrica 0,0 0,0 50,0 50,0

Grao en Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática 0,0 0,0 50,0 50,0

Grao en Enxeñaría en Organización Industrial 0,0 33,3 0,0 66,7

Grao en Enxeñaría en Química Industrial 0,0 0,0 100,0 0,0

Grao en Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais 0,0 0,0 66,7 33,3

Grao en Enxeñaría Forestal 40,0 20,0 40,0 0,0

Grao en Enxeñaría Informática 20,0 0,0 40,0 40,0

Grao en Enxeñaría Mecánica 0,0 0,0 100,0 0,0

Grao en Estudos de Galego e Español 0,0 0,0 100,0 0,0

Grao en Fisioterapia 6,3 25,0 25,0 43,8

Grao en Linguas Estranxeiras 0,0 0,0 50,0 50,0

Grao en Publicidade e Relacións Públicas 0,0 18,2 9,1 72,7

Grao en Química 0,0 0,0 75,0 25,0

Grao en Relacións Laborais e Recursos Humanos 20,0 0,0 0,0 80,0

Grao en Traballo Social 12,5 12,5 50,0 25,0

Grao en Tradución e Interpretación 10,0 10,0 50,0 30,0

Grao en Turismo 100,0 0,0 0,0 0,0

Grao en Xeografía e Historia 0,0 0,0 50,0 50,0

Licenciatura en Administración e Dirección de Empresas 15,3 6,9 35,9 42,0

Licenciatura en Belas Artes 21,3 17,0 23,4 38,3

Licenciatura en Bioloxía 15,9 4,8 36,5 42,9

Licenciatura en Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 11,1 11,1 44,4 33,3

Licenciatura en Ciencias da Actividade Física e do Deporte 31,6 15,8 31,6 21,0

Licenciatura en Ciencias do Mar 11,9 7,5 29,9 50,7

Licenciatura en Ciencias Económicas 22,2 11,1 27,8 38,9

Licenciatura en Ciencias Empresariais 21,6 11,8 21,6 45,0

Licenciatura en Comunicación Audiovisual 15,0 10,0 20,0 55,0

Licenciatura en Dereito 24,5 15,1 28,3 32,1

Licenciatura en Dereito Económico-Empresarial 11,1 13,3 26,7 48,9

Licenciatura en Economía 13,8 9,2 30,8 46,2

Licenciatura en Filoloxía Galega 28,6 0,0 28,6 42,8

Licenciatura en Filoloxía Hispánica 20,8 8,3 33,3 37,6

Licenciatura en Filoloxía Inglesa 13,5 2,7 45,9 37,9

Licenciatura en Física 10,0 0,0 40,0 50,0

Licenciatura en Historia 33,3 11,1 33,3 22,3

Licenciatura en Psicopedagoxía 14,3 14,3 38,1 33,3

Licenciatura en Publicidade e Relacións Públicas 19,1 16,2 20,6 44,1

Licenciatura en Química 5,6 5,6 38,9 49,9

Licenciatura en Tradución e Interpretación 11,6 15,1 30,2 43,1

Page 516: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

516

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 124: Risco de peche da empresa/organización en que traballa durante a primeira onda da pandemia

Bastante Moita Nada PoucaTotal 4,4 2,6 56,2 36,8

XéneroHome 3,5 2,9 55,2 38,4

Muller 5,1 2,3 56,9 35,7

Lugar de traballoGalicia 5,1 2,5 54,5 37,9

Outra Comunidade Autónoma 1,8 2,8 65,1 30,3

Resto do mundo 4,0 3,0 54,7 38,3

Ámbitos académicosArtes e Humanidades 8,0 2,2 54,3 35,5

Ciencias da Saúde 0,7 2,9 82,0 14,4

Científico 4,3 4,3 58,7 32,7

Multidisciplinar 8,3 0,0 70,8 20,9

Tecnolóxico 3,4 2,2 48,2 46,2

Xurídico-Social 4,7 2,5 58,1 34,7

Promoción académica1990-1995 3,4 2,0 65,7 28,9

1996-2000 4,5 2,5 57,0 36,0

2001-2005 3,0 2,2 58,5 36,3

2006-2010 4,3 2,9 53,6 39,2

2011-2015 5,9 2,5 52,9 38,7

2016-2020 5,2 3,7 58,2 32,9

Tipo de contratoBolsa 2,9 2,9 73,5 20,7

En prácticas 11,1 0,0 44,4 44,5

Indefinido 3,9 2,5 55,9 37,7

Por obra/servizo 4,3 0,9 60,3 34,5

Sen contrato 50 0,0 50,0 0,0

Temporal/eventual 2,8 2,5 65,1 29,6

Rama de actividadeÁmbito público 2,4 1,4 80,0 16,2

Empresa privada 5,2 3,1 45,7 46,0

Entidade non lucrativa (Fundación, ONG, asociación...) 8,7 3,6 40,6 47,1

Sector económicoActividades deportivas 15,8 31,6 15,8 36,8

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 2,7 0,0 83,7 13,6

Aeroespacial 0,0 0,0 23,1 76,9

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 0,0 5,1 51,3 43,6

Page 517: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

517

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Bastante Moita Nada PoucaAlimentación/industria alimentaria 2,7 1,8 54,1 41,4

Automoción 5,5 5,5 28,8 60,2

Banca e seguros 0,0 1,0 68,5 30,5

Construción 4,1 2,7 31,1 62,1

Construción naval 0,0 12,5 12,5 75,0

Consultoría 3,6 0,7 42,1 53,6

Cultura e lecer 0,0 12,5 62,5 25,0

Defensa e seguridade 0,0 0,0 70,0 30,0

Enerxía e utilities 5,9 1,5 64,7 27,9

Ensino/Docencia 4,3 2,6 66,0 27,1

Enxeñaría 3,9 1,3 49,4 45,4

Farmacéutica 2,9 0,0 80,0 17,1

Industria química, plástico, vidro e envases 10,3 0,0 48,3 41,4

Investigación 4,7 3,3 58,7 33,3

Loxística, transporte e distribución 0,0 5,9 68,6 25,5

Madeira 13,3 0,0 46,7 40,0

Medios de comunicación/Audiovisuais 9,5 2,4 42,9 45,2

Metalurxia e eléctrico 7,7 0,0 38,5 53,8

Minaría 0,0 0,0 0,0 100,0

Outras actividades sociais 9,6 5,5 47,9 37,0

Papel, gráficas, edición e reprodución 0,0 0,0 40,0 60,0

Sanitario/Saúde 1,1 2,1 79,9 16,9

Servizos a empresas 6,5 0,9 44,4 48,1

Servizos informáticos 0,0 0,0 63,0 37,0

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 9,9 3,3 41,8 45,0

Telecomunicacións/IT 0,8 0,0 48,4 50,8

Téxtil e confección 14,3 8,6 28,6 48,5

Turismo e restauración/HORECA 15,2 15,2 21,2 48,4

Venda maiorista 0,0 0,0 71,4 28,6

Venda retallista 13,2 5,3 42,1 39,4

Xestión ambiental 15,4 0,0 46,2 38,4

Categoría profesionalDirectivo/a 6,5 3,6 44,5 45,4

Empregado/a non cualificado/a 7,8 4,3 59,6 28,3

Mando intermedio 3,7 2,1 56,9 37,3

Técnico/a cualificado/a 4,1 2,4 57,8 35,7

Tamaño da empresaEmpresa individual (1 empregado/a) 15,1 4,8 34,9 45,2

Pequena empresa (10-49 empregados/as) 5,6 3,9 47,8 42,7

Grande empresa (1000 empregados/as ou máis) 1,8 1,3 70,0 26,9

Page 518: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

518

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Bastante Moita Nada PoucaMicroempresa (2-9 empregados/as) 8,3 5,4 35,9 50,4

Grande empresa (250-999 empregados/as) 3,4 2,1 52,8 41,7

Mediana empresa (50-249 empregados) 4,1 1,8 55,6 38,5TitulaciónsDiplomatura en Ciencias Empresariais 3,7 4,4 57,0 34,9

Diplomatura en Educación Social 4,2 0,0 62,5 33,3

Diplomatura en Enfermaría 0,0 1,2 92,8 6,0

Diplomatura en Fisioterapia 0,0 7,7 46,2 46,1

Diplomatura en Graduado Social 5,3 0,0 57,9 36,8

Diplomatura en Mestre/a 5,1 3,6 61,6 29,7

Diplomatura en Profesorado de EXB 5,4 0,0 59,5 35,1

Diplomatura en Relacións Laborais 2,9 0,0 62,3 34,8

Diplomatura en Traballo Social 0,0 0,0 66,7 33,3

Diplomatura en Turismo 12,5 0,0 50,0 37,5

Diplomatura en Xestión e Administración Pública 0,0 0,0 71,4 28,6

Enxeñaría de Minas 0,0 2,9 42,9 54,2

Enxeñaría de Telecomunicación 0,8 0,8 53,5 44,9

Enxeñaría en Informática 4,7 0,0 41,9 53,4

Enxeñaría Industrial 4,3 1,4 46,4 47,9

Enxeñaría Técnica Agrícola 4,5 9,1 40,9 45,5

Enxeñaría Técnica en Informática de Xestión 0,0 0,0 59,1 40,9

Enxeñaría Técnica en Telecomunicación 0,0 4,8 42,9 52,3

Enxeñaría Técnica Forestal 12,5 4,2 50,0 33,3

Enxeñaría Técnica Industrial 4,5 2,8 46,0 46,7

Grao en Administración e Dirección de Empresas 8,7 0,0 39,1 52,2

Grao en Belas Artes 27,3 0,0 45,5 27,2

Grao en Bioloxía 0,0 0,0 87,5 12,5

Grao en Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 33,3 0,0 33,3 33,3

Grao en Ciencias Ambientais 33,3 0,0 66,7 0,0

Grao en Ciencias da Actividade Física e do Deporte 0,0 0,0 50,0 50,0

Grao en Ciencias do Mar 0,0 25,0 50,0 25,0

Grao en Comercio 0,0 0,0 42,9 57,1

Grao en Comunicación Audiovisual 18,2 0,0 36,4 45,4

Grao en Dereito 0,0 0,0 60,0 40,0

Grao en Dirección e Xestión Pública 0,0 0,0 77,8 22,2

Grao en Economía 0,0 0,0 83,3 16,7

Grao en Educación Infantil 16,7 33,3 33,3 16,7

Grao en Educación Primaria 0,0 0,0 90,0 10,0

Grao en Educación Social 28,6 0,0 57,1 14,3

Grao en Enfermaría 0,0 0,0 100,0 0,0

Grao en Enxeñaría Agraria 0,0 0,0 0,0 100,0

Grao en Enxeñaría da Enerxía 0,0 0,0 57,1 42,9

Grao en Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación 0,0 0,0 42,9 57,1

Page 519: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

519

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Bastante Moita Nada PoucaGrao en Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos 0,0 0,0 50,0 50,0

Grao en Enxeñaría Eléctrica 50,0 0,0 50,0 0,0

Grao en Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática 0,0 0,0 100,0 0,0

Grao en Enxeñaría en Organización Industrial 0,0 33,3 0,0 66,7

Grao en Enxeñaría en Química Industrial 0,0 0,0 100,0 0,0

Grao en Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais 0,0 0,0 0,0 100,0

Grao en Enxeñaría Forestal 0,0 0,0 60,0 40,0

Grao en Enxeñaría Informática 0,0 0,0 60,0 40,0

Grao en Enxeñaría Mecánica 0,0 0,0 60,0 40,0

Grao en Estudos de Galego e Español 0,0 0,0 100,0 0,0

Grao en Fisioterapia 6,3 12,5 31,2 50,0

Grao en Linguas Estranxeiras 0,0 0,0 25,0 75,0

Grao en Publicidade e Relacións Públicas 0,0 0,0 63,6 36,4

Grao en Química 0,0 0,0 25,0 75,0

Grao en Relacións Laborais e Recursos Humanos 0,0 0,0 25,0 75,0

Grao en Traballo Social 0,0 0,0 62,5 37,5

Grao en Tradución e Interpretación 10,0 0,0 80,0 10,0

Grao en Turismo 50,0 0,0 0,0 50,0

Grao en Xeografía e Historia 50,0 0,0 50,0 0,0

Licenciatura en Administración e Dirección de Empresas 7,6 0,8 55,0 36,6

Licenciatura en Belas Artes 10,9 6,5 34,8 47,8

Licenciatura en Bioloxía 1,6 1,6 58,1 38,7

Licenciatura en Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,0 11,1 66,7 22,2

Licenciatura en Ciencias da Actividade Física e do Deporte 10,5 10,5 52,6 26,4

Licenciatura en Ciencias do Mar 4,5 4,5 64,2 26,8

Licenciatura en Ciencias Económicas 0,0 2,8 63,9 33,3

Licenciatura en Ciencias Empresariais 2,0 2,0 49,0 47,0

Licenciatura en Comunicación Audiovisual 5,0 0,0 60,0 35,0

Licenciatura en Dereito 3,8 1,9 67,9 26,4

Licenciatura en Dereito Económico-Empresarial 4,3 0,0 65,2 30,5

Licenciatura en Economía 3,1 1,5 61,5 33,9

Licenciatura en Filoloxía Galega 0,0 0,0 85,7 14,3

Licenciatura en Filoloxía Hispánica 4,2 4,2 66,6 25,0

Licenciatura en Filoloxía Inglesa 7,9 0,0 63,2 28,9

Licenciatura en Física 0,0 10,0 70,0 20,0

Licenciatura en Historia 0,0 22,2 44,5 33,3

Licenciatura en Psicopedagoxía 0,0 2,3 72,1 25,6

Licenciatura en Publicidade e Relacións Públicas 3,0 7,5 37,3 52,2

Licenciatura en Química 2,8 2,8 58,3 36,1

Licenciatura en Tradución e Interpretación 5,8 0,0 59,3 34,9

Page 520: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

520

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 125: Risco de perder o emprego durante a primeira onda da pandemia

Bastante Moita Nada PoucaTotal 5,1 1,4 44,1 49,4

XéneroHome 5,2 1,5 41,1 52,2

Muller 5,0 1,4 46,2 47,4

Lugar de traballoGalicia 5,2 1,6 43,6 49,6

Outra Comunidade Autónoma 4,1 0,5 46,6 48,8

Resto do mundo 5,7 0,7 43,0 50,6

Ámbitos académicosArtes e Humanidades 9,5 1,1 48,2 41,2

Ciencias da Saúde 1,4 1,4 63,3 33,9

Científico 3,9 1,0 42,3 52,8

Multidisciplinar 8,3 0,0 66,7 25,0

Tecnolóxico 4,7 1,8 35,0 58,5

Xurídico-Social 5,0 1,3 47,0 46,7

Promoción académica1990-1995 2,5 2,5 53,9 41,1

1996-2000 5,7 0,2 47,5 46,6

2001-2005 3,0 0,8 47,0 49,2

2006-2010 5,2 1,6 42,6 50,6

2011-2015 6,7 1,7 38,9 52,7

2016-2020 8,9 3,7 38,5 48,9

Tipo de contratoBolsa 5,9 2,9 50,0 41,2

En prácticas 11,1 0,0 11,1 77,8

Indefinido 4,0 0,9 45,3 49,8

Por obra/servizo 7,7 4,3 37,6 50,4

Sen contrato 50,0 0,0 50,0 0,0

Temporal/eventual 8,5 2,2 38,2 51,1

Rama de actividadeÁmbito público 1,5 0,9 65,0 32,6

Empresa privada 6,8 1,6 34,3 57,3

Entidade non lucrativa (Fundación, ONG, asociación...) 6,5 0,7 36,7 56,1

Sector económicoActividades deportivas 10,5 5,3 15,8 68,4

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 1,4 0,5 70,1 28,1

Aeroespacial 7,7 0,0 30,8 61,5

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 2,6 2,6 34,2 60,6

Alimentación/industria alimentaria 5,4 0,0 36,9 57,7

Page 521: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

521

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Bastante Moita Nada PoucaAutomoción 4,3 3,1 21,0 71,6

Banca e seguros 2,8 0,0 48,6 48,6

Construción 9,5 2,7 21,6 66,2

Construción naval 12,5 0,0 25,0 62,5

Consultoría 6,5 1,4 26,6 65,5

Cultura e lecer 12,5 0,0 50,0 37,5

Defensa e seguridade 0,0 0,0 50,0 50,0

Enerxía e utilities 10,3 1,5 42,6 45,6

Ensino/Docencia 4,3 0,8 60,8 34,1

Enxeñaría 6,5 3,9 41,6 48,0

Farmacéutica 5,7 0,0 60,0 34,3

Industria química, plástico, vidro e envases 6,9 0,0 51,7 41,4

Investigación 2,0 0,7 43,3 54,0

Loxística, transporte e distribución 3,8 3,8 46,2 46,2

Madeira 6,7 0,0 33,3 60,0

Medios de comunicación/Audiovisuais 23,8 2,4 16,7 57,1

Metalurxia e eléctrico 6,1 0,0 31,8 62,1

Minaría 0,0 0,0 50,0 50,0

Outras actividades sociais 4,1 1,4 43,2 51,3

Papel, gráficas, edición e reprodución 7,1 0,0 21,4 71,5

Sanitario/Saúde 1,1 1,1 56,1 41,7

Servizos a empresas 6,5 1,9 35,2 56,4

Servizos informáticos 3,7 0,0 33,3 63,0

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 11,1 2,2 36,7 50,0

Telecomunicacións/IT 2,4 0,8 32,3 64,5

Téxtil e confección 8,6 5,7 28,6 57,1

Turismo e restauración/HORECA 12,1 3,0 27,3 57,6

Venda maiorista 0,0 0,0 57,1 42,9

Venda retallista 13,2 5,3 26,3 55,2

Xestión ambiental 7,7 0,0 30,8 61,5

Categoría profesionalDirectivo/a 6,0 1,2 42,3 50,5

Empregado/a non cualificado/a 7,0 0,7 45,8 46,5

Mando intermedio 4,2 0,9 42,3 52,6

Técnico/a cualificado/a 5,1 1,6 44,7 48,6

Tamaño da empresaEmpresa individual (1 empregado/a) 13,7 3,2 32,3 50,8

Pequena empresa (10-49 empregados/as) 6,6 1,2 42,3 49,9

Grande empresa (1000 empregados/as ou máis) 2,4 1,0 49,6 47,0

Microempresa (2-9 empregados/as) 8,0 1,9 40,8 49,3

Page 522: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

522

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Bastante Moita Nada PoucaGrande empresa (250-999 empregados/as) 5,2 1,5 39,7 53,6

Mediana empresa (50-249 empregados) 5,1 1,0 40,9 53,0

TitulaciónDiplomatura en Ciencias Empresariais 5,9 1,5 47,8 44,8

Diplomatura en Educación Social 4,0 0,0 28,0 68,0

Diplomatura en Enfermaría 1,2 1,2 69,0 28,6

Diplomatura en Fisioterapia 0,0 0,0 38,5 61,5

Diplomatura en Graduado Social 0,0 0,0 42,1 57,9

Diplomatura en Mestre/a 4,3 0,0 65,2 30,5

Diplomatura en Profesorado de EXB 0,0 2,7 56,8 40,5

Diplomatura en Relacións Laborais 2,9 0,0 52,2 44,9

Diplomatura en Traballo Social 0,0 0,0 56,7 43,3

Diplomatura en Turismo 12,5 0,0 37,5 50,0

Diplomatura en Xestión e Administración Pública 0,0 0,0 57,1 42,9

Enxeñaría de Minas 2,9 0,0 40,0 57,1

Enxeñaría de Telecomunicación 1,6 0,8 38,6 59,0

Enxeñaría en Informática 7,0 0,0 32,5 60,5

Enxeñaría Industrial 4,3 2,9 34,3 58,5

Enxeñaría Técnica Agrícola 0,0 9,5 14,3 76,2

Enxeñaría Técnica en Informática de Xestión 9,1 0,0 45,5 45,5

Enxeñaría Técnica en Telecomunicación 4,8 0,0 33,3 61,9

Enxeñaría Técnica Forestal 4,2 4,2 33,3 58,3

Enxeñaría Técnica Industrial 4,0 2,3 35,4 58,3

Grao en Administración e Dirección de Empresas 8,7 4,3 21,7 65,3

Grao en Belas Artes 27,3 9,1 36,4 27,2

Grao en Bioloxía 12,5 0,0 75,0 12,5

Grao en Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,0 0,0 33,3 66,7

Grao en Ciencias Ambientais 0,0 0,0 33,3 66,7

Grao en Ciencias da Actividade Física e do Deporte 0,0 0,0 50,0 50,0

Grao en Ciencias do Mar 25,0 0,0 50,0 25,0

Grao en Comercio 14,3 0,0 28,6 57,1

Grao en Comunicación Audiovisual 18,2 0,0 36,4 45,4

Grao en Dereito 0,0 0,0 40,0 60,0

Grao en Dirección e Xestión Pública 0,0 11,1 55,6 33,3

Grao en Economía 0,0 0,0 50,0 50,0

Grao en Educación Infantil 16,7 0,0 33,3 50,0

Grao en Educación Primaria 0,0 0,0 60,0 40,0

Grao en Educación Social 0,0 0,0 42,9 57,1

Grao en Enfermaría 0,0 0,0 69,6 30,4

Grao en Enxeñaría Agraria 0,0 0,0 0,0 100,0

Grao en Enxeñaría da Enerxía 0,0 0,0 0,0 100,0

Page 523: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

523

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Bastante Moita Nada PoucaGrao en Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación 0,0 0,0 42,9 57,1

Grao en Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos 0,0 0,0 50,0 50,0

Grao en Enxeñaría Eléctrica 0,0 0,0 50,0 50,0

Grao en Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática 50,0 0,0 0,0 50,0

Grao en Enxeñaría en Organización Industrial 33,3 0,0 0,0 66,7

Grao en Enxeñaría en Química Industrial 0,0 0,0 100,0 0,0

Grao en Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais 0,0 0,0 33,3 66,7

Grao en Enxeñaría Forestal 0,0 0,0 40,0 60,0

Grao en Enxeñaría Informática 0,0 0,0 40,0 60,0

Grao en Enxeñaría Mecánica 20,0 0,0 60,0 20,0

Grao en Estudos de Galego e Español 0,0 0,0 100,0 0,0

Grao en Fisioterapia 6,7 6,7 40,0 46,6

Grao en Linguas Estranxeiras 0,0 0,0 25,0 75,0

Grao en Publicidade e Relacións Públicas 0,0 0,0 27,3 72,7

Grao en Química 0,0 0,0 75,0 25,0

Grao en Relacións Laborais e Recursos Humanos 0,0 0,0 0,0 100,0

Grao en Traballo Social 25,0 0,0 50,0 25,0

Grao en Tradución e Interpretación 0,0 10,0 50,0 40,0

Grao en Turismo 50,0 0,0 0,0 50,0

Grao en Xeografía e Historia 0,0 0,0 50,0 50,0

Licenciatura en Administración e Dirección de Empresas 5,4 0,0 43,8 50,8

Licenciatura en Belas Artes 17,4 2,2 41,3 39,1

Licenciatura en Bioloxía 3,2 1,6 41,9 53,3

Licenciatura en Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,0 0,0 44,4 55,6

Licenciatura en Ciencias da Actividade Física e do Deporte 0,0 0,0 52,6 47,4

Licenciatura en Ciencias do Mar 6,0 0,0 41,8 52,2

Licenciatura en Ciencias Económicas 2,8 2,8 44,4 50,0

Licenciatura en Ciencias Empresariais 3,9 2,0 41,2 52,9

Licenciatura en Comunicación Audiovisual 15,0 0,0 25,0 60,0

Licenciatura en Dereito 1,9 3,8 56,6 37,7

Licenciatura en Dereito Económico-Empresarial 0,0 0,0 58,7 41,3

Licenciatura en Economía 4,6 1,5 44,6 49,3

Licenciatura en Filoloxía Galega 0,0 0,0 71,4 28,6

Licenciatura en Filoloxía Hispánica 16,7 0,0 45,8 37,5

Licenciatura en Filoloxía Inglesa 5,3 0,0 57,9 36,8

Licenciatura en Física 0,0 0,0 20,0 80,0

Licenciatura en Historia 11,1 0,0 66,7 22,2

Licenciatura en Psicopedagoxía 2,3 0,0 60,5 37,2

Licenciatura en Publicidade e Relacións Públicas 12,1 3,0 27,3 57,6

Licenciatura en Química 0,0 2,8 44,4 52,8

Licenciatura en Tradución e Interpretación 4,7 0,0 51,8 43,5

Page 524: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

524

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 126: Risco de redución salarial permanente

Bastante Moita Nada PoucaTotal 11,5 2,7 37,5 48,3

XéneroHome 10,7 2,6 37,7 49,0

Muller 12,1 2,9 37,4 47,6

Lugar de traballoGalicia 13,1 2,7 34,7 49,5

Outra Comunidade Autónoma 7,4 2,6 43,4 46,6

Resto do mundo 6,4 2,0 48,0 43,6

Ámbitos académicosArtes e Humanidades 12,8 5,5 40,3 41,4

Ciencias da Saúde 16,7 3,6 32,6 47,1

Científico 8,8 2,0 44,6 44,6

Multidisciplinar 8,3 4,2 58,3 29,2

Tecnolóxico 9,0 2,8 36,6 51,6

Xurídico-Social 13,1 2,1 35,8 49,0

Promoción académica1990-1995 19,6 2,5 25,5 52,4

1996-2000 15,2 1,8 31,1 51,9

2001-2005 10,1 2,7 37,5 49,7

2006-2010 9,6 2,7 37,7 50,0

2011-2015 10,0 3,8 42,3 43,9

2016-2020 11,2 1,5 52,2 35,1

Tipo de contratoBolsa 2,9 0,0 61,8 35,3

En prácticas 22,2 0,0 22,2 55,6

Indefinido 10,6 1,8 38,2 49,4

Por obra/servizo 8,6 2,6 47,4 41,4

Sen contrato 50,0 0,0 50,0 0,0

Temporal/eventual 10,9 3,4 40,3 45,4

Rama de actividadeÁmbito público 17,2 3,2 33,8 45,8

Empresa privada 9,0 2,5 38,7 49,8

Entidade non lucrativa (Fundación, ONG, asociación...) 9,4 0,7 43,2 46,7

Sector económicoActividades deportivas 21,1 0,0 10,5 68,4

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 22,4 3,1 33,2 41,3

Aeroespacial 0,0 7,7 15,4 76,9

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 13,2 2,6 39,5 44,7

Alimentación/industria alimentaria 9,0 1,8 44,2 45,0

Page 525: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

525

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Bastante Moita Nada PoucaAutomoción 8,6 3,1 29,0 59,3

Banca e seguros 3,8 0,0 39,4 56,6

Construción 10,8 2,7 29,7 56,8

Construción naval 0,0 12,5 12,5 75,0

Consultoría 10,0 2,1 37,9 50,0

Cultura e lecer 0,0 0,0 50,0 50,0

Defensa e seguridade 0,0 0,0 30,0 70,0

Enerxía e utilities 10,3 1,5 51,5 36,7

Ensino/Docencia 17,5 2,6 32,9 47,0

Enxeñaría 1,3 6,5 46,8 45,4

Farmacéutica 2,9 2,9 57,1 37,1

Industria química, plástico, vidro e envases 10,3 0,0 48,3 41,4

Investigación 6,0 0,0 52,0 42,0

Loxística, transporte e distribución 9,8 5,9 49,0 35,3

Madeira 6,7 6,7 33,3 53,3

Medios de comunicación/Audiovisuais 14,3 0,0 26,2 59,5

Metalurxia e eléctrico 6,1 0,0 40,9 53,0

Minaría 0,0 0,0 75,0 25,0

Outras actividades sociais 8,1 4,1 43,2 44,6

Papel, gráficas, edición e reprodución 14,3 0,0 28,6 57,1

Sanitario/Saúde 13,4 3,2 35,3 48,1

Servizos a empresas 9,3 0,9 33,3 56,5

Servizos informáticos 3,7 0,0 42,6 53,7

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 18,5 10,9 30,4 40,2

Telecomunicacións/IT 3,2 1,6 44,4 50,8

Téxtil e confección 5,7 5,7 42,9 45,7

Turismo e restauración/HORECA 18,2 0,0 24,2 57,6

Venda maiorista 14,3 0,0 57,1 28,6

Venda retallista 15,8 2,6 39,5 42,1

Xestión ambiental 0,0 0,0 23,1 76,9

Categoría profesionalDirectivo/a 16,2 5,1 33,2 45,5

Empregado/a non cualificado/a 14,2 2,8 36,2 46,8

Mando intermedio 9,3 1,4 39,7 49,6

Técnico/a cualificado/a 11,2 2,5 37,6 48,7

Tamaño da empresaEmpresa individual (1 empregado/a) 27,8 11,1 17,5 43,6

Pequena empresa (10-49 empregados/as) 11,1 1,4 37,1 50,4

Grande empresa (1000 empregados/as ou máis) 12,1 1,8 39,2 46,9

Microempresa (2-9 empregados/as) 11,3 4,2 34,2 50,3

Page 526: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

526

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Bastante Moita Nada PoucaGrande empresa (250-999 empregados/as) 9,6 2,2 37,0 51,2

Mediana empresa (50-249 empregados) 7,8 2,3 42,2 47,7

TitulaciónDiplomatura en Ciencias Empresariais 11,8 1,5 39,7 47,0

Diplomatura en Educación Social 20,0 0,0 36,0 44,0

Diplomatura en Enfermaría 18,1 4,8 31,3 45,8

Diplomatura en Fisioterapia 7,7 0,0 15,4 76,9

Diplomatura en Graduado Social 21,1 0,0 21,1 57,8

Diplomatura en Mestre/a 16,7 2,2 31,9 49,2

Diplomatura en Profesorado de EXB 13,5 0,0 35,1 51,4

Diplomatura en Relacións Laborais 4,5 0,0 44,8 50,7

Diplomatura en Traballo Social 3,3 0,0 50,0 46,7

Diplomatura en Turismo 12,5 0,0 12,5 75,0

Diplomatura en Xestión e Administración Pública 14,3 0,0 42,9 42,8

Enxeñaría de Minas 11,4 2,9 37,1 48,6

Enxeñaría de Telecomunicación 6,3 4,7 40,9 48,1

Enxeñaría en Informática 13,6 0,0 36,4 50,0

Enxeñaría Industrial 10,1 2,4 34,3 53,2

Enxeñaría Técnica Agrícola 19,0 9,5 14,3 57,2

Enxeñaría Técnica en Informática de Xestión 20,5 0,0 27,3 52,2

Enxeñaría Técnica en Telecomunicación 4,8 0,0 42,9 52,3

Enxeñaría Técnica Forestal 8,3 4,2 29,2 58,3

Enxeñaría Técnica Industrial 4,6 2,9 40,0 52,5

Grao en Administración e Dirección de Empresas 4,3 8,7 47,8 39,1

Grao en Belas Artes 27,3 9,1 36,4 27,2

Grao en Bioloxía 0,0 0,0 100,0 0,0

Grao en Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,0 0,0 66,7 33,3

Grao en Ciencias Ambientais 0,0 0,0 66,7 33,3

Grao en Ciencias da Actividade Física e do Deporte 0,0 0,0 25,0 75,0

Grao en Ciencias do Mar 25,0 25,0 50,0 0,0

Grao en Comercio 14,2 0,0 42,9 42,9

Grao en Comunicación Audiovisual 9,0 0,0 45,5 45,5

Grao en Dereito 0,0 0,0 40,0 60,0

Grao en Dirección e Xestión Pública 11,2 0,0 44,4 44,4

Grao en Economía 0,0 0,0 66,7 33,3

Grao en Educación Infantil 33,3 16,7 33,3 16,7

Grao en Educación Primaria 30,0 10,0 30,0 30,0

Grao en Educación Social 28,6 0,0 42,8 28,6

Grao en Enfermaría 13,0 4,4 47,8 34,8

Grao en Enxeñaría Agraria 0,0 0,0 0,0 100,0

Grao en Enxeñaría da Enerxía 0,0 0,0 57,1 42,9

Page 527: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

527

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Bastante Moita Nada PoucaGrao en Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación 0,0 0,0 57,1 42,9

Grao en Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos 0,0 0,0 50,0 50,0

Grao en Enxeñaría Eléctrica 0,0 0,0 50,0 50,0

Grao en Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática 0,0 0,0 0,0 100,0

Grao en Enxeñaría en Organización Industrial 0,0 0,0 33,3 66,7

Grao en Enxeñaría en Química Industrial 0,0 0,0 100,0 0,0

Grao en Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais 0,0 0,0 33,3 66,7

Grao en Enxeñaría Forestal 40,0 0,0 60,0 0,0

Grao en Enxeñaría Informática 0,0 0,0 20,0 80,0

Grao en Enxeñaría Mecánica 0,0 0,0 60,0 40,0

Grao en Estudos de Galego e Español 0,0 0,0 100,0 0,0

Grao en Fisioterapia 25,0 0,0 31,2 43,8

Grao en Linguas Estranxeiras 0,0 0,0 50,0 50,0

Grao en Publicidade e Relacións Públicas 9,1 9,1 18,2 63,6

Grao en Química 0,0 0,0 75,0 25,0

Grao en Relacións Laborais e Recursos Humanos 25,0 0,0 0,0 75,0

Grao en Traballo Social 25,0 0,0 37,5 37,5

Grao en Tradución e Interpretación 0,0 10,0 80,0 10,0

Grao en Turismo 50,0 0,0 0,0 50,0

Grao en Xeografía e Historia 0,0 0,0 50,0 50,0

Licenciatura en Administración e Dirección de Empresas 10,8 1,5 44,6 43,1

Licenciatura en Belas Artes 11,1 6,7 35,6 46,6

Licenciatura en Bioloxía 4,8 0,0 38,7 56,5

Licenciatura en Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 11,2 0,0 44,4 44,4

Licenciatura en Ciencias da Actividade Física e do Deporte 10,5 0,0 47,4 42,1

Licenciatura en Ciencias do Mar 11,9 1,5 37,3 49,3

Licenciatura en Ciencias Económicas 19,4 2,8 25,0 52,8

Licenciatura en Ciencias Empresariais 13,7 0,0 33,3 53,0

Licenciatura en Comunicación Audiovisual 20,0 0,0 20,0 60,0

Licenciatura en Dereito 18,5 1,9 33,3 46,3

Licenciatura en Dereito Económico-Empresarial 15,2 2,2 45,6 37,0

Licenciatura en Economía 7,7 3,1 23,1 66,1

Licenciatura en Filoloxía Galega 14,3 0,0 28,6 57,1

Licenciatura en Filoloxía Hispánica 25,0 0,0 25,0 50,0

Licenciatura en Filoloxía Inglesa 13,5 0,0 51,4 35,1

Licenciatura en Física 20,0 0,0 60,0 20,0

Licenciatura en Historia 22,2 11,2 33,3 33,3

Licenciatura en Psicopedagoxía 19,0 4,8 33,3 42,9

Licenciatura en Publicidade e Relacións Públicas 10,4 4,5 23,9 61,2

Licenciatura en Química 2,8 5,6 55,6 36,0

Licenciatura en Tradución e Interpretación 9,3 7,0 40,7 43,0

Page 528: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

528

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 127: Risco de peche da empresa/organización en que traballa permanentemente

Bastante Moita Nada PoucaTotal 2,7 0,7 62,4 34,2

XéneroHome 2,4 1,0 61,5 35,0

Muller 3,0 0,5 63,0 33,5

Lugar de traballoGalicia 3,0 0,8 60,3 35,9

Outra Comunidade Autónoma 1,5 0,3 69,8 28,4

Resto do mundo 2,7 0,7 66,4 30,2

Ámbitos académicosArtes e Humanidades 5,8 0,4 61,3 32,5

Ciencias da Saúde 0,0 0,0 85,7 14,3

Científico 2,0 0,3 68,2 29,5

Multidisciplinar 4,2 0,0 75,0 20,8

Tecnolóxico 1,5 1,1 55,8 41,7

Xurídico-Social 3,4 0,7 62,6 33,3

Promoción académica1990-1995 1,5 2,5 68,1 27,9

1996-2000 2,7 0,0 63,8 33,5

2001-2005 2,6 0,5 61,4 35,5

2006-2010 1,8 0,7 62,9 34,6

2011-2015 4,2 0,7 59,7 35,4

2016-2020 3,0 1,5 63,9 31,6

Tipo de contratoBolsa 0,0 0,0 82,4 17,6

En prácticas 0,0 0,0 22,2 77,8

Indefinido 2,4 0,6 61,7 35,3

Por obra/servizo 1,7 0,9 65,2 32,2

Sen contrato 50,0 0,0 50,0 0,0

Temporal/eventual 1,9 0,6 74,6 22,9

Rama de actividadeÁmbito público 0,6 0,2 86,1 13,1

Empresa privada 3,9 1,0 51,8 43,3

Entidade non lucrativa (Fundación, ONG, asociación...) 1,4 0,0 50,7 47,8

Sector económicoActividades deportivas 10,5 5,3 26,3 57,9

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 0,9 0,0 88,1 11,0

Aeroespacial 0,0 0,0 38,5 61,5

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 0,0 2,6 52,6 44,7

Page 529: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

529

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Bastante Moita Nada PoucaAlimentación/industria alimentaria 4,5 0,0 59,5 36,0

Automoción 3,1 1,8 40,5 54,6

Banca e seguros 1,0 0,0 65,7 33,3

Construción 4,1 2,7 41,9 51,3

Construción naval 12,5 0,0 25,0 62,5

Consultoría 4,3 0,7 50,4 44,6

Cultura e lecer 12,5 0,0 62,5 25,0

Defensa e seguridade 0,0 0,0 70,0 30,0

Enerxía e utilities 0,0 0,0 64,7 35,3

Ensino/Docencia 3,0 0,2 71,9 24,9

Enxeñaría 1,3 1,3 63,6 33,8

Farmacéutica 2,9 0,0 82,9 14,2

Industria química, plástico, vidro e envases 3,4 0,0 58,6 38,0

Investigación 0,0 0,0 72,0 28,0

Loxística, transporte e distribución 2,0 3,9 66,7 27,4

Madeira 0,0 6,7 33,3 60,0

Medios de comunicación/Audiovisuais 11,9 0,0 47,6 40,5

Metalurxia e eléctrico 3,0 1,5 56,1 39,4

Minaría 0,0 0,0 25,0 75,0

Outras actividades sociais 1,4 2,7 55,4 40,5

Papel, gráficas, edición e reprodución 0,0 0,0 40,0 60,0

Sanitario/Saúde 0,0 0,0 83,7 16,3

Servizos a empresas 2,8 0,0 46,7 50,5

Servizos informáticos 1,9 0,0 64,8 33,3

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 8,8 1,0 45,1 45,1

Telecomunicacións/IT 0,8 0,0 52,8 46,4

Téxtil e confección 5,7 0,0 34,3 60,0

Turismo e restauración/HORECA 9,1 3,0 36,4 51,5

Venda maiorista 0,0 0,0 85,7 14,3

Venda retallista 13,2 2,6 52,6 31,6

Xestión ambiental 0,0 0,0 61,5 38,5

Categoría profesionalDirectivo/a 6,2 0,6 51,9 41,3

Empregado/a non cualificado/a 5,0 1,4 64,3 29,3

Mando intermedio 1,7 0,7 62,3 35,3

Técnico/a cualificado/a 2,3 0,7 64,3 32,7

Tamaño da empresaEmpresa individual (1 empregado/a) 11,2 3,2 36,8 48,8

Pequena empresa (10-49 empregados/as) 4,5 0,8 54,0 40,7

Grande empresa (1000 empregados/as ou máis) 0,2 0,1 75,7 23,9

Page 530: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

530

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Bastante Moita Nada PoucaMicroempresa (2-9 empregados/as) 6,7 1,9 43,9 47,5

Grande empresa (250-999 empregados/as) 1,5 0,3 62,0 36,2

Mediana empresa (50-249 empregados) 1,9 0,6 61,4 36,1

TitulaciónDiplomatura en Ciencias Empresariais 3,0 1,5 61,5 34,0

Diplomatura en Educación Social 4,0 0,0 68,0 28,0

Diplomatura en Enfermaría 0,0 0,0 94,0 6,0

Diplomatura en Fisioterapia 0,0 0,0 69,2 30,8

Diplomatura en Graduado Social 0,0 0,0 78,9 21,1

Diplomatura en Mestre/a 4,4 0,0 70,8 24,8

Diplomatura en Profesorado de EXB 0,0 0,0 64,9 35,1

Diplomatura en Relacións Laborais 1,4 0,0 72,5 26,1

Diplomatura en Traballo Social 0,0 0,0 69,0 31,0

Diplomatura en Turismo 12,5 0,0 62,5 25,0

Diplomatura en Xestión e Administración Pública 0,0 0,0 71,4 28,6

Enxeñaría de Minas 0,0 2,8 48,6 48,6

Enxeñaría de Telecomunicación 0,8 0,0 59,0 40,2

Enxeñaría en Informática 0,0 0,0 58,1 41,9

Enxeñaría Industrial 3,9 0,0 51,7 44,4

Enxeñaría Técnica Agrícola 0,0 4,8 38,1 57,1

Enxeñaría Técnica en Informática de Xestión 0,0 0,0 61,4 38,6

Enxeñaría Técnica en Telecomunicación 0,0 0,0 57,1 42,9

Enxeñaría Técnica Forestal 0,0 4,2 45,8 50,0

Enxeñaría Técnica Industrial 0,0 0,6 57,7 41,7

Grao en Administración e Dirección de Empresas 4,3 0,0 52,2 43,5

Grao en Belas Artes 27,3 0,0 54,5 18,2

Grao en Bioloxía 12,5 0,0 87,5 0,0

Grao en Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 33,3 0,0 33,3 33,3

Grao en Ciencias Ambientais 33,3 0,0 66,7 0,0

Grao en Ciencias da Actividade Física e do Deporte 0,0 0,0 75,0 25,0

Grao en Ciencias do Mar 25,0 0,0 50,0 25,0

Grao en Comercio 14,3 0,0 57,1 28,6

Grao en Comunicación Audiovisual 9,1 0,0 54,5 36,4

Grao en Dereito 0,0 0,0 60,0 40,0

Grao en Dirección e Xestión Pública 0,0 0,0 77,8 22,2

Grao en Economía 0,0 0,0 66,7 33,3

Grao en Educación Infantil 16,7 0,0 33,3 50,0

Grao en Educación Primaria 0,0 0,0 100,0 0,0

Grao en Educación Social 14,2 0,0 42,9 42,9

Grao en Enfermaría 0,0 0,0 100,0 0,0

Grao en Enxeñaría Agraria 0,0 0,0 0,0 100,0

Grao en Enxeñaría da Enerxía 0,0 0,0 85,7 14,3

Grao en Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación 0,0 0,0 71,4 28,6

Page 531: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

531

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Bastante Moita Nada PoucaGrao en Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos 0,0 0,0 50,0 50,0

Grao en Enxeñaría Eléctrica 0,0 0,0 50,0 50,0

Grao en Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática 0,0 0,0 50,0 50,0

Grao en Enxeñaría en Organización Industrial 0,0 33,3 0,0 66,7

Grao en Enxeñaría en Química Industrial 0,0 0,0 100,0 0,0

Grao en Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais 0,0 0,0 66,7 33,3

Grao en Enxeñaría Forestal 0,0 0,0 60,0 40,0

Grao en Enxeñaría Informática 0,0 0,0 60,0 40,0

Grao en Enxeñaría Mecánica 0,0 0,0 40,0 60,0

Grao en Estudos de Galego e Español 0,0 0,0 100,0 0,0

Grao en Fisioterapia 0,0 0,0 37,5 62,5

Grao en Linguas Estranxeiras 0,0 0,0 25,0 75,0

Grao en Publicidade e Relacións Públicas 0,0 0,0 54,5 45,5

Grao en Química 0,0 0,0 75,0 25,0

Grao en Relacións Laborais e Recursos Humanos 0,0 0,0 50,0 50,0

Grao en Traballo Social 0,0 0,0 62,5 37,5

Grao en Tradución e Interpretación 10,0 0,0 60,0 30,0

Grao en Turismo 50,0 0,0 0,0 50,0

Grao en Xeografía e Historia 0,0 0,0 50,0 50,0

Licenciatura en Administración e Dirección de Empresas 3,8 0,8 56,9 38,5

Licenciatura en Belas Artes 6,7 0,0 44,4 48,9

Licenciatura en Bioloxía 0,0 0,0 64,5 35,5

Licenciatura en Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,0 0,0 77,8 22,2

Licenciatura en Ciencias da Actividade Física e do Deporte 5,3 0,0 57,9 36,8

Licenciatura en Ciencias do Mar 1,5 0,0 73,1 25,4

Licenciatura en Ciencias Económicas 0,0 2,8 63,9 33,3

Licenciatura en Ciencias Empresariais 2,0 0,0 52,9 45,1

Licenciatura en Comunicación Audiovisual 10,0 0,0 60,0 30,0

Licenciatura en Dereito 1,9 1,9 73,6 22,6

Licenciatura en Dereito Económico-Empresarial 4,3 0,0 65,2 30,5

Licenciatura en Economía 3,1 1,5 53,8 41,6

Licenciatura en Filoloxía Galega 0,0 0,0 85,7 14,3

Licenciatura en Filoloxía Hispánica 8,3 0,0 70,9 20,8

Licenciatura en Filoloxía Inglesa 2,6 0,0 76,3 21,1

Licenciatura en Física 0,0 0,0 70,0 30,0

Licenciatura en Historia 0,0 11,1 77,8 11,1

Licenciatura en Psicopedagoxía 0,0 0,0 74,4 25,6

Licenciatura en Publicidade e Relacións Públicas 6,0 3,0 43,2 47,8

Licenciatura en Química 0,0 2,8 61,1 36,1

Licenciatura en Tradución e Interpretación 4,7 0,0 61,6 33,7

Page 532: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

532

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 128: Risco de perder o emprego permanentemente

Bastante Moita Nada PoucaTotal 4,7 1,4 46,6 47,3

XéneroHome 4,0 1,5 45,0 49,5

Muller 5,1 1,3 47,8 45,8

Lugar de traballoGalicia 4,9 1,4 46,3 47,4

Outra Comunidade Autónoma 4,1 0,8 49,4 45,7

Resto do mundo 4,0 1,3 44,9 49,8

Ámbitos académicosArtes e Humanidades 7,3 0,7 48,9 43,1

Ciencias da Saúde 1,4 0,0 67,6 31,0

Científico 3,9 0,3 44,9 50,9

Multidisciplinar 4,2 0,0 66,7 29,1

Tecnolóxico 4,2 2,3 39,0 54,5

Xurídico-Social 4,9 1,3 48,7 45,1

Promoción académica1990-1995 2,5 2,9 53,4 41,2

1996-2000 3,6 0,2 49,4 46,8

2001-2005 3,4 1,0 50,4 45,2

2006-2010 4,9 1,5 44,2 49,4

2011-2015 6,4 1,6 41,9 50,1

2016-2020 7,5 3,0 45,9 43,6

Tipo de contratoBolsa 5,9 2,9 47,1 44,1

En prácticas 11,1 0,0 11,1 77,8

Indefinido 3,5 1,0 47,8 47,6

Por obra/servizo 8,7 5,2 38,3 47,8

Sen contrato 50,0 0,0 50,0 0,0

Temporal/eventual 7,0 1,9 43,4 47,7

Rama de actividadeÁmbito público 2,1 0,6 68,4 28,9

Empresa privada 5,6 1,7 36,5 56,2

Entidade non lucrativa (Fundación, ONG, asociación...) 8,0 1,4 39,9 50,7

Sector económicoActividades deportivas 10,5 5,3 15,8 68,4

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 1,4 0,5 70,9 27,2

Aeroespacial 7,7 0,0 23,1 69,2

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 2,6 2,6 50,0 44,8

Alimentación/industria alimentaria 5,4 0,0 43,2 51,4

Page 533: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

533

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Bastante Moita Nada PoucaAutomoción 4,9 3,7 27,6 63,8

Banca e seguros 2,9 0,0 45,7 51,4

Construción 6,8 2,7 23,3 67,2

Construción naval 0,0 0,0 25,0 75,0

Consultoría 6,5 1,4 33,3 58,8

Cultura e lecer 12,5 0,0 62,5 25,0

Defensa e seguridade 0,0 0,0 60,0 40,0

Enerxía e utilities 8,8 1,5 41,2 48,5

Ensino/Docencia 3,8 0,4 61,1 34,7

Enxeñaría 5,2 5,2 48,1 41,5

Farmacéutica 2,9 0,0 54,3 42,8

Industria química, plástico, vidro e envases 3,4 0,0 48,3 48,3

Investigación 4,7 0,0 47,0 48,3

Loxística, transporte e distribución 1,9 7,7 42,3 48,1

Madeira 0,0 6,7 26,6 66,7

Medios de comunicación/Audiovisuais 12,2 2,4 19,5 65,9

Metalurxia e eléctrico 3,0 1,5 45,5 50,0

Minaría 0,0 0,0 0,0 100,0

Outras actividades sociais 9,5 4,1 41,8 44,6

Papel, gráficas, edición e reprodución 6,7 0,0 20,0 73,3

Sanitario/Saúde 1,1 0,0 62,6 36,3

Servizos a empresas 5,6 1,9 33,6 58,9

Servizos informáticos 1,9 0,0 40,7 57,4

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 8,8 0,0 41,8 49,4

Telecomunicacións/IT 2,4 0,8 37,6 59,2

Téxtil e confección 8,6 2,9 22,9 65,6

Turismo e restauración/HORECA 12,1 3,0 24,2 60,7

Venda maiorista 0,0 0,0 57,1 42,9

Venda retallista 18,4 2,6 31,6 47,4

Xestión ambiental 0,0 0,0 38,5 61,5

Categoría profesionalDirectivo/a 5,4 1,2 45,8 47,6

Empregado/a non cualificado/a 9,2 2,1 47,9 40,8

Mando intermedio 2,4 1,6 46,9 49,1

Técnico/a cualificado/a 4,9 1,2 46,5 47,4

Tamaño da empresaEmpresa individual (1 empregado/a) 13,6 2,4 35,2 48,8

Pequena empresa (10-49 empregados/as) 5,6 1,4 46,2 46,8

Grande empresa (1000 empregados/as ou máis) 2,6 0,9 53,2 43,3

Microempresa (2-9 empregados/as) 7,1 2,6 39,2 51,1

Page 534: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

534

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Bastante Moita Nada PoucaGrande empresa (250-999 empregados/as) 4,6 0,9 41,4 53,1

Mediana empresa (50-249 empregados) 4,1 1,2 44,1 50,6

Titulación

Diplomatura en Ciencias Empresariais 4,4 2,2 49,3 44,1

Diplomatura en Educación Social 8,0 0,0 44,0 48,0

Diplomatura en Enfermaría 0,0 0,0 72,3 27,7

Diplomatura en Fisioterapia 0,0 0,0 46,2 53,8

Diplomatura en Graduado Social 0,0 5,3 42,1 52,6

Diplomatura en Mestre/a 2,9 0,0 63,8 33,3

Diplomatura en Profesorado de EXB 2,7 0,0 54,1 43,2

Diplomatura en Relacións Laborais 2,9 0,0 56,5 40,6

Diplomatura en Traballo Social 0,0 0,0 56,7 43,3

Diplomatura en Turismo 12,5 0,0 50,0 37,5

Diplomatura en Xestión e Administración Pública 0,0 0,0 57,1 42,9

Enxeñaría de Minas 0,0 2,9 34,2 62,9

Enxeñaría de Telecomunicación 3,1 0,8 41,7 54,4

Enxeñaría en Informática 0,0 0,0 37,2 62,8

Enxeñaría Industrial 5,9 2,4 36,1 55,6

Enxeñaría Técnica Agrícola 0,0 9,5 23,8 66,7

Enxeñaría Técnica en Informática de Xestión 4,5 0,0 56,8 38,7

Enxeñaría Técnica en Telecomunicación 0,0 0,0 52,4 47,6

Enxeñaría Técnica Forestal 4,3 4,3 30,5 60,9

Enxeñaría Técnica Industrial 3,4 2,9 39,7 54,0

Grao en Administración e Dirección de Empresas 8,7 4,3 34,8 52,2

Grao en Belas Artes 36,4 0,0 27,2 36,4

Grao en Bioloxía 12,5 0,0 75,0 12,5

Grao en Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,0 0,0 0,0 100,0

Grao en Ciencias Ambientais 0,0 0,0 66,7 33,3

Grao en Ciencias da Actividade Física e do Deporte 0,0 0,0 75,0 25,0

Grao en Ciencias do Mar 0,0 0,0 50,0 50,0

Grao en Comercio 14,3 0,0 28,6 57,1

Grao en Comunicación Audiovisual 9,1 0,0 18,2 72,7

Grao en Dereito 0,0 0,0 40,0 60,0

Grao en Dirección e Xestión Pública 11,1 0,0 66,7 22,2

Grao en Economía 0,0 0,0 50,0 50,0

Grao en Educación Infantil 16,7 0,0 33,3 50,0

Grao en Educación Primaria 0,0 0,0 70,0 30,0

Grao en Educación Social 14,3 0,0 28,6 57,1

Grao en Enfermaría 0,0 0,0 87,0 13,0

Grao en Enxeñaría Agraria 0,0 0,0 0,0 100,0

Grao en Enxeñaría da Enerxía 0,0 0,0 14,3 85,7

Grao en Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación 14,2 0,0 42,9 42,9

Page 535: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

535

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Bastante Moita Nada PoucaGrao en Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos 0,0 0,0 50,0 50,0

Grao en Enxeñaría Eléctrica 0,0 0,0 50,0 50,0

Grao en Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática 0,0 0,0 0,0 100,0

Grao en Enxeñaría en Organización Industrial 0,0 33,3 0,0 66,7

Grao en Enxeñaría en Química Industrial 0,0 0,0 100,0 0,0

Grao en Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais 33,3 0,0 0,0 66,7

Grao en Enxeñaría Forestal 20,0 0,0 40,0 40,0

Grao en Enxeñaría Informática 0,0 0,0 40,0 60,0

Grao en Enxeñaría Mecánica 0,0 0,0 40,0 60,0

Grao en Estudos de Galego e Español 0,0 0,0 50,0 50,0

Grao en Fisioterapia 12,5 0,0 37,5 50,0

Grao en Linguas Estranxeiras 0,0 0,0 50,0 50,0

Grao en Publicidade e Relacións Públicas 0,0 0,0 18,2 81,8

Grao en Química 0,0 0,0 50,0 50,0

Grao en Relacións Laborais e Recursos Humanos 0,0 0,0 0,0 100,0

Grao en Traballo Social 12,5 0,0 37,5 50,0

Grao en Tradución e Interpretación 0,0 10,0 60,0 30,0

Grao en Turismo 50,0 0,0 0,0 50,0

Grao en Xeografía e Historia 0,0 0,0 50,0 50,0

Licenciatura en Administración e Dirección de Empresas 6,1 0,8 44,3 48,8

Licenciatura en Belas Artes 15,2 2,2 32,6 50,0

Licenciatura en Bioloxía 1,6 0,0 46,8 51,6

Licenciatura en Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,0 0,0 55,6 44,4

Licenciatura en Ciencias da Actividade Física e do Deporte 5,3 0,0 63,2 31,5

Licenciatura en Ciencias do Mar 4,5 0,0 41,8 53,7

Licenciatura en Ciencias Económicas 2,8 2,8 44,4 50,0

Licenciatura en Ciencias Empresariais 2,0 0,0 43,1 54,9

Licenciatura en Comunicación Audiovisual 20,0 0,0 20,0 60,0

Licenciatura en Dereito 3,8 1,9 60,3 34,0

Licenciatura en Dereito Económico-Empresarial 2,2 0,0 56,5 41,3

Licenciatura en Economía 3,1 3,1 40,0 53,8

Licenciatura en Filoloxía Galega 0,0 0,0 71,4 28,6

Licenciatura en Filoloxía Hispánica 8,3 0,0 50,0 41,7

Licenciatura en Filoloxía Inglesa 2,6 0,0 63,2 34,2

Licenciatura en Física 0,0 0,0 50,0 50,0

Licenciatura en Historia 11,1 0,0 77,8 11,1

Licenciatura en Psicopedagoxía 2,4 0,0 64,3 33,3

Licenciatura en Publicidade e Relacións Públicas 10,9 3,1 31,3 54,7

Licenciatura en Química 0,0 2,8 50,0 47,2

Licenciatura en Tradución e Interpretación 2,3 0,0 52,3 45,4

Page 536: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

536

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 129: Percepción sobre o impacto no emprego da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo segundo o lugar de traballo

P1: Probabilidade de que o salario se reduza no curto prazoP2: Probabilidade de que a empresa/organización en que traballa teña que pechar no curto prazoP3: Probabilidade de perder o emprego no curto prazoP4: Probabilidade de que o salario se reduza de forma permanenteP5: Probabilidade de que a empresa/organización en que traballa teña que pechar permanentementeP6: Probabilidade de perder o emprego permanentemente

Persoas tituladas que traballan en GaliciaP1 P2 P3 P4 P5 P6

ProvinciasA Coruña 29,5 5,8 6,7 16,6 2,9 5,6

Lugo 29,9 9,0 4,5 20,9 4,5 6,0

Ourense 28,2 8,2 6,1 18,5 2,7 4,6

Pontevedra 26,0 7,9 7,3 14,6 4,3 6,9

ComarcasA Baixa Limia 33,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

A Barcala 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

A Coruña 21,3 5,6 6,3 11,8 4,0 5,5

A Limia 33,3 0,0 0,0 22,2 0,0 0,0

A Mariña Central 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

A Mariña Occi-dental 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

A Paradanta 28,6 0,0 0,0 14,3 0,0 0,0

A Terra Chá 25,0 25,0 25,0 25,0 25,0 25,0

Allariz-Maceda 44,4 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1

Arzúa 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Barbanza 42,1 5,0 5,0 10,0 0,0 0,0

Bergantiños 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Betanzos 66,7 66,7 33,3 66,7 0,0 33,3

Caldas 23,1 7,7 15,4 7,7 7,7 15,4

Chantada 0,0 0,0 12,5 0,0 0,0 12,5

Deza 36,4 0,0 18,2 18,2 0,0 9,1

Ferrol 28,0 4,2 8,3 25,0 0,0 0,0

Fisterra 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Lugo 23,3 10,0 0,0 16,7 3,3 3,3

Noia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

O Baixo Miño 28,3 4,3 8,7 17,4 6,5 8,7

O Carballiño 22,2 11,1 3,7 11,1 0,0 0,0

O Condado 28,6 10,7 7,1 21,4 7,1 3,6

O Eume 28,6 14,3 14,3 14,3 14,3 14,3

O Morrazo 32,7 12,7 5,6 20,4 5,5 7,3

O Ribeiro 30,0 10,0 0,0 20,0 0,0 0,0

O Salnés 22,2 16,2 16,2 16,2 2,7 5,4

O Sar 16,7 0,0 0,0 16,7 0,0 0,0

Ordes 40,0 0,0 0,0 20,0 0,0 0,0

Ourense 29,9 8,1 6,3 18,9 2,7 5,0

P1 P2 P3 P4 P5 P6Pontevedra 33,3 9,2 7,4 20,5 4,3 6,1

Santiago 36,8 4,6 6,9 20,0 3,1 7,0

Sarria 66,7 33,3 33,3 66,7 33,3 33,3

Tabeirós-Terra de Montes 50,0 0,0 12,5 37,5 0,0 0,0

Terra de Celanova 40,0 20,0 20,0 40,0 10,0 10,0

Terra de Lemos 46,2 0,0 0,0 23,1 0,0 0,0

Terra de Melide 50,0 0,0 0,0 50,0 0,0 0,0

Terra de Soneira 100,0 0,0 0,0 50,0 0,0 0,0

Terra de Trives 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Valdeorras 6,3 6,3 0,0 12,5 0,0 0,0

Verín 45,5 18,2 18,2 54,5 9,1 18,2

Viana 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Vigo 23,9 7,3 6,7 12,6 4,2 7,1

Persoas tituladas que traballan noutras Comunida-des Autónomas

P1 P2 P3 P4 P5 P6Comunidade AutónomaAndalucía 26,3 5,3 5,3 11,1 5,3 5,3

Asturias 21,4 14,3 14,3 14,3 0,0 0,0

Cantabria 14,3 0,0 0,0 14,3 0,0 0,0

Castela e León 20,0 5,0 5,0 10,0 0,0 5,0

Castela-A Mancha 42,9 0,0 0,0 28,6 0,0 0,0

Cataluña 22,5 0,0 3,8 5,1 0,0 5,0

Comunidade de Madrid 21,1 4,3 5,4 10,3 2,2 5,9

Estremadura 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Illas Baleares 20,0 0,0 0,0 10,0 0,0 0,0

Illas Canarias 28,6 14,3 0,0 14,3 0,0 0,0

Navarra 28,6 14,3 0,0 14,3 0,0 0,0

País Basco 11,1 11,1 0,0 5,6 5,6 5,6

País Valenciano 40,0 14,3 7,1 20,0 7,1 7,1

Rexión de Murcia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

ProvinciasÁlaba 50,0 0,0 0,0 50,0 0,0 0,0

Alacante 33,3 0,0 0,0 16,7 0,0 0,0

Albacete 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Page 537: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

537

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

P1 P2 P3 P4 P5 P6Almería 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

As Palmas de Gran Canaria 50,0 25,0 0,0 25,0 0,0 0,0

Asturias 21,4 14,3 14,3 14,3 0,0 0,0

Ávila 0,0 0,0 0,0 50,0 0,0 0,0

Barcelona 22,7 0,0 4,0 4,1 0,0 4,0

Biscaia 12,5 12,5 0,0 0,0 12,5 12,5

Cáceres 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Cádis 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Cantabria 14,3 0,0 0,0 14,3 0,0 0,0

Castellón 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Cidade Real 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Comunidade de Madrid 21,1 4,3 5,4 10,3 2,2 5,9

Córdoba 100,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0

Cuenca 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Granada 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Guadalaxara 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Guipúscoa 0,0 12,5 0,0 0,0 0,0 0,0

Huelva 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Illas Baleares 20,0 0,0 0,0 10,0 0,0 0,0

León 20,0 20,0 20,0 20,0 0,0 20,0

Lleida 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Málaga 20,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Navarra 28,6 14,3 0,0 14,3 0,0 0,0

Palencia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Rexión de Murcia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Salamanca 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Santa Cruz de Tenerife 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Segovia 33,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Sevilla 16,7 16,7 16,7 16,7 16,7 16,7

Tarragona 33,3 0,0 0,0 33,3 0,0 33,3

Toledo 66,7 0,0 0,0 66,7 0,0 0,0

Valencia 28,6 28,6 14,3 28,6 14,3 14,3

Valladolid 50,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Xirona 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Zamora 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Persoas tituladas residentes no resto do mundo por países

P1 P2 P3 P4 P5 P6Alemaña 22,7 2,3 2,3 9,3 2,3 2,3

Andorra 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Arxentina 20,0 0,0 0,0 0,0 20,0 0,0

Australia 25,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Austria 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

P1 P2 P3 P4 P5 P6Bélxica 14,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Brasil 25,0 0,0 12,5 12,5 0,0 12,5

Cabo Verde 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Canadá 66,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Casaquistán 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Chequia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Chile 25,0 25,0 25,0 0,0 25,0 25,0

China 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Colombia 0,0 20,0 20,0 20,0 20,0 20,0

Croacia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Dinamarca 28,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Ecuador 50,0 50,0 50,0 50,0 50,0 50,0

Eslovaquia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

EUA 19,0 4,8 4,8 9,5 0,0 9,5

Finlandia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Francia 6,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Grecia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Irlanda 16,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Israel 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Italia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Lituania 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Luxemburgo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Malaisia 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

México 22,2 22,2 11,1 0,0 11,1 12,5

Moçambique 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 100,0

Noruega 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

O Salvador 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Países Baixos 7,7 7,7 0,0 0,0 0,0 7,7

Paraguai 100,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0

Perú 25,0 12,5 25,0 25,0 12,5 12,5

Polonia 50,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Portugal 6,1 15,2 6,1 15,2 3,0 3,0

Reino Unido 15,4 9,6 7,7 7,7 1,9 1,9

Singapura 100,0 0,0 100,0 0,0 0,0 100,0

Suecia 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Suíza 26,7 6,7 20,0 20,0 6,7 13,3

Tailandia 100,0 0,0 0,0 100,0 0,0 0,0

Tunisia 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Turquía 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Xapón 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Page 538: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

538

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 130: Percepción sobre o impacto na economía das persoas tituladas residentes en Galicia por comarcas

ComarcaImpacto

negativo e duradeiro

Impacto negativo

pero pasaxeiro

Terá pouco impacto

A Baixa Limia 50,0 50,0 0,0

A Barcala 100,0 0,0 0,0

A Coruña 58,5 39,5 2,0

A Limia 53,8 38,5 7,7

A Mariña Central 83,3 16,7 0,0

A Mariña Occi-dental 0,0 100,0 0,0

A Mariña Oriental 100,0 0,0 0,0

A Paradanta 42,8 28,6 28,6

A Terra Chá 30,0 70,0 0,0

Allariz-Maceda 50,0 37,5 12,5

Barbanza 39,3 46,4 14,3

Bergantiños 57,1 28,6 14,3

Betanzos 60,0 40,0 0,0

Caldas 42,9 57,1 0,0

Chantada 40,0 40,0 20,0

Deza 53,8 30,8 15,4

Eume 100,0 0,0 0,0

Ferrol 77,8 18,5 3,7

Fisterra 0,0 100,0 0,0

Lugo 54,5 42,4 3,1

Meira 100,0 0,0 0,0

Muros 0,0 0,0 100,0

Noia 50,0 41,7 8,3

O Baixo Miño 55,2 44,8 0,0

ComarcaImpacto

negativo e duradeiro

Impacto negativo

pero pasaxeiro

Terá pouco impacto

O Carballiño 61,5 35,9 2,6

O Condado 61,4 36,8 1,8

O Eume 80,0 20,0 0,0

O Morrazo 52,6 40,0 7,4

O Ribeiro 63,6 36,4 0,0

O Salnés 53,2 40,3 6,5

O Sar 55,6 44,4 0,0

Ordes 57,1 42,9 0,0

Ourense 64,6 33,6 1,8

Pontevedra 55,0 40,8 4,2

Quiroga 50,0 0,0 50,0

Santiago 64,8 33,3 1,9

Sarria 40,0 40,0 20,0

Tabeirós-Terra de Montes 50,0 40,0 10,0

Terra de Caldelas 100,0 0,0 0,0

Terra de Celanova 66,7 33,3 0,0

Terra de Lemos 86,7 13,3 0,0

Terra de Melide 0,0 100,0 0,0

Terra de Soneira 33,3 66,7 0,0

Terra de Trives 57,1 28,6 14,3

Valdeorras 47,1 47,1 5,9

Verín 91,7 8,3 0,0

Viana 0,0 50,0 50,0

Vigo 55,3 42,0 2,7

Page 539: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

539

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 131: Percepción sobre o impacto na economía dos residentes noutras Comunidades Autónomas por provincias

ProvinciaImpacto

negativo e duradeiro

Impacto negativo

pero pasaxeiro

Terá pouco impacto

Álaba 100,0 0,0 0,0

Alacante 28,6 71,4 0,0

Albacete 100,0 0,0 0,0

Almería 0,0 0,0 100,0

As Palmas de Gran Canaria 100,0 0,0 0,0

Asturias 53,8 46,2 0,0

Ávila 100,0 0,0 0,0

Barcelona 52,1 46,5 1,4

Biscaia 12,5 87,5 0,0

Cáceres 33,3 66,7 0,0

Cádis 75,0 12,5 12,5

Cantabria 57,1 42,9 0,0

Castellón 50,0 50,0 0,0

Comunidade de Madrid 64,8 31,9 3,3

Córdoba 100,0 0,0 0,0

Cuenca 100,0 0,0 0,0

Granada 0,0 100,0 0,0

Guadalaxara 100,0 0,0 0,0

Guipúscoa 50,0 50,0 0,0

Huelva 0,0 100,0 0,0

ProvinciaImpacto

negativo e duradeiro

Impacto negativo

pero pasaxeiro

Terá pouco impacto

Illas Baleares 75,0 16,7 8,3

León 100,0 0,0 0,0

Lleida 0,0 100,0 0,0

Málaga 0,0 75,0 25,0

Navarra 50,0 37,5 12,5

Palencia 0,0 100,0 0,0

Rexión de Murcia 25,0 75,0 0,0

Salamanca 100,0 0,0 0,0

Santa Cruz de Tenerife 100,0 0,0 0,0

Segovia 100,0 0,0 0,0

Sevilla 88,9 11,1 0,0

Soria 100,0 0,0 0,0

Tarragona 25,0 75,0 0,0

Toledo 75,0 25,0 0,0

Valencia 60,0 40,0 0,0

Valladolid 62,5 37,5 0,0

Xirona 100,0 0,0 0,0

Zamora 50,0 50,0 0,0

Zaragoza 50,0 50,0 0,0

Page 540: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

540

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 132: Percepción sobre o impacto na economía dos residentes no resto do mundo por países

PaísImpacto

negativo e duradeiro

Impacto negativo

pero pasaxeiro

Terá pouco impacto

Alemaña 14,6 68,8 16,6

Andorra 100,0 0,0 0,0

Arxentina 66,7 16,7 16,7

Australia 75,0 25,0 0,0

Bélxica 57,1 42,9 0,0

Brasil 80,0 20,0 0,0

Canadá 0,0 100,0 0,0

Casaquistán 100,0 0,0 0,0

Chequia 50,0 0,0 50,0

Chile 50,0 50,0 0,0

China 50,0 0,0 50,0

Colombia 60,0 40,0 0,0

Croacia 100,0 0,0 0,0

Dinamarca 0,0 66,7 33,3

Ecuador 100,0 0,0 0,0

Estonia 0,0 100,0 0,0

EUA 55,6 44,4 0,0

Finlandia 50,0 50,0 0,0

Francia 43,8 56,2 0,0

Irlanda 60,0 20,0 20,0

Israel 0,0 100,0 0,0

Italia 25,0 75,0 0,0

PaísImpacto

negativo e duradeiro

Impacto negativo

pero pasaxeiro

Terá pouco impacto

Lituania 0,0 100,0 0,0

Luxemburgo 0,0 100,0 0,0

Malaisia 100,0 0,0 0,0

México 60,0 40,0 0,0

Noruega 25,0 75,0 0,0

O Salvador 100,0 0,0 0,0

Países Baixos 10,0 60,0 30,0

Panamá 0,0 100,0 0,0

Paraguai 100,0 0,0 0,0

Perú 75,0 25,0 0,0

Polonia 0,0 75,0 25,0

Portugal 58,6 41,4 0,0

Reino Unido 54,7 41,5 3,8

República Domi-nicana 100,0 0,0 0,0

Singapura 0,0 0,0 100,0

Suecia 0,0 100,0 0,0

Suíza 0,0 86,7 13,3

Tailandia 100,0 0,0 0,0

Turquía 0,0 100,0 0,0

Xapón 0,0 100,0 0,0

Page 541: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

541

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 133: Percepción sobre o impacto na economía segundo a titulación

Diplomaturas

TitulaciónImpacto

negativo e duradeiro

Impacto negativo

pero pasaxeiro

Terá pouco impacto

Ciencias Empre-sariais 56,9 39,4 3,7

Educación Social 69,7 21,2 9,1

Enfermaría 65,6 33,3 1,1

Fisioterapia 35,7 57,1 7,2

Graduado Social 61,9 28,6 9,5

Mestre/a 58,0 35,2 6,8

Profesorado de EXB 55,3 44,7 0,0

Relacións Laborais 51,8 43,4 4,8

Traballo Social 48,6 40,0 11,4

Turismo 50,0 40,0 10,0

Xestión e Adminis-tración Pública 33,3 55,6 11,1

Enxeñarías Superiores

TitulaciónImpacto

negativo e duradeiro

Impacto negativo

pero pasaxeiro

Terá pouco impacto

Enxeñaría de Minas 65,7 31,4 2,9

Enxeñaría de Tele-comunicación 50,0 43,8 6,2

Enxeñaría en Informática 51,1 46,7 2,2

Enxeñaría Indus-trial 51,2 46,1 2,7

Enxeñarías Técnicas

TitulaciónImpacto

negativo e duradeiro

Impacto negativo

pero pasaxeiro

Terá pouco impacto

Agrícola 72,0 28,0 0,0

Informática de Xestión 56,5 41,3 2,2

Telecomunicación 52,4 38,1 9,5

Forestal 44,1 55,9 0,0

Industrial 55,1 39,3 5,6

Graos

TitulaciónImpacto

negativo e duradeiro

Impacto negativo

pero pasaxeiro

Terá pouco impacto

Administración e Dirección de Empresas

32,1 67,9 0,0

Belas Artes 63,1 21,1 15,8

Bioloxía 60,0 40,0 0,0

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos

100,0 0,0 0,0

Ciencias Ambien-tais 50,0 50,0 0,0

Ciencias da Acti-vidade Física e do Deporte

0,0 80,0 20,0

Ciencias do Mar 71,4 14,3 14,3

Comercio 71,4 28,6 0,0

Comunicación Audiovisual 50,0 50,0 0,0

Dereito 71,4 28,6 0,0

Dirección e Xestión Pública 83,3 16,7 0,0

Economía 50,0 50,0 0,0

Educación Infantil 72,7 27,3 0,0

Educación Primaria 76,9 23,1 0,0

Educación Social 70,0 20,0 10,0

Enfermaría 60,0 40,0 0,0

Enxeñaría Agraria 0,0 100,0 0,0

Enxeñaría da Enerxía 28,6 71,4 0,0

Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación

57,1 42,9 0,0

Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos

100,0 0,0 0,0

Enxeñaría Eléctrica 50,0 0,0 50,0

Enxeñaría en Elec-trónica Industrial e Automática

100,0 0,0 0,0

Enxeñaría en Organización Industrial

50,0 50,0 0,0

Enxeñaría en Quí-mica Industrial 100,0 0,0 0,0

Page 542: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

542

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

TitulaciónImpacto

negativo e duradeiro

Impacto negativo

pero pasaxeiro

Terá pouco impacto

Enxeñaría en Tecnoloxías Indus-triais

66,7 33,3 0,0

Enxeñaría Forestal 33,3 66,7 0,0

Enxeñaría Infor-mática 60,0 40,0 0,0

Enxeñaría Me-cánica 40,0 40,0 20,0

Estudos de Galego e Español 75,0 25,0 0,0

Fisioterapia 47,1 52,9 0,0

Linguas Estranxei-ras 57,1 28,6 14,3

Publicidade e Re-lacións Públicas 46,2 46,2 7,6

Química 75,0 25,0 0,0

Relacións Laborais e Recursos Hu-manos

42,9 57,1 0,0

Traballo Social 75,0 25,0 0,0

Tradución e Inter-pretación 46,2 46,2 7,6

Turismo 50,0 50,0 0,0

Xeografía e Historia 0,0 50,0 50,0

Licenciaturas

TitulaciónImpacto

negativo e duradeiro

Impacto negativo

pero pasaxeiro

Terá pouco impacto

Administración e Dirección de Empresas

53,5 43,9 2,6

Belas Artes 67,2 31,3 1,5

Bioloxía 54,7 44,0 1,3

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos

63,6 36,4 0,0

Ciencias da Acti-vidade Física e do Deporte

33,3 57,1 9,5

Ciencias do Mar 52,5 41,3 6,2

Ciencias Econó-micas 57,1 38,1 4,8

Ciencias Empre-sariais 59,3 40,7 0,0

Comunicación Audiovisual 68,2 31,8 0,0

Dereito 66,1 32,1 1,8

Dereito Económi-co-Empresarial 60,4 37,7 1,9

Economía 54,9 38,0 7,1

Filoloxía Galega 44,4 55,6 0,0

Filoloxía Hispánica 55,6 44,4 0,0

Filoloxía Inglesa 53,7 43,9 2,4

Física 100,0 0,0 0,0

Historia 76,9 23,1 0,0

Psicopedagoxía 60,4 33,3 6,3

Publicidade e Re-lacións Públicas 53,9 40,8 5,3

Química 60,0 35,0 5,0

Tradución e Inter-pretación 55,0 41,6 3,4

Page 543: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

543

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 134: Percepción sobre o impacto na economía da actual crise por Covid-19 segundo o sector económico

Sector económicoImpacto

negativo e duradeiro

Impacto negativo

pero pasaxeiro

Terá pouco

impacto

Actividades depor-tivas 26,3 73,7 0,0

Administración públi-ca (servizos centrais, Facenda...)

61,5 35,5 3,0

Aeroespacial 75,0 16,7 8,3

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicul-tura e forestal

52,4 40,5 7,1

Alimentación/indus-tria alimentaria 62,2 35,3 2,5

Automoción 46,6 49,4 4,0

Banca e seguros 56,5 41,7 1,8

Construción 53,8 42,4 3,8

Construción naval 66,7 11,1 22,2

Consultoría 55,8 39,4 4,8

Cultura e lecer 38,5 46,2 15,3

Defensa e seguridade 63,6 36,4 0,0

Enerxía e utilities 52,8 41,7 5,5

Ensino/Docencia 58,9 37,8 3,3

Enxeñaría 45,2 52,4 2,4

Farmacéutica 46,2 46,2 7,6

Industria química, plástico, vidro e envases

32,3 51,6 16,1

Investigación 50,6 47,5 1,9

Sector económicoImpacto

negativo e duradeiro

Impacto negativo

pero pasaxeiro

Terá pouco

impacto

Loxística, transporte e distribución 55,6 40,7 3,7

Madeira 46,7 53,3 0,0

Medios de comunica-ción/Audiovisuais 70,8 22,9 6,3

Metalurxia e eléctrico 47,8 44,8 7,4

Minaría 100,0 0,0 0,0

Outras actividades sociais 72,4 23,7 3,9

Papel, gráficas, edi-ción e reprodución 62,5 31,3 6,2

Sanitario/Saúde 59,3 38,7 2,0

Servizos a empresas 54,7 40,2 5,1

Servizos informáticos 55,4 41,1 3,5

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…)

61,7 34,0 4,3

Telecomunicacións/IT 52,0 43,2 4,8

Téxtil e confección 55,3 39,5 5,2

Turismo e restaura-ción/HORECA 42,5 55,0 2,5

Venda maiorista 42,9 57,1 0,0

Venda retallista 50,0 47,4 2,6

Xestión ambiental 60,0 40,0 0,0

Page 544: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

544

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 135: Risco dunha nova onda da pandemia de Covid-19 das persoas residentes en Galicia por comarcas

Comarca Non NS/NR SiA Baixa Limia 0,0 25,0 75,0

A Barcala 0,0 100,0 0,0

A Coruña 12,8 25,0 62,2

A Limia 7,7 7,7 84,6

A Mariña Central 16,7 16,7 66,7

A Mariña Occidental 100,0 0,0 0,0

A Mariña Oriental 0,0 0,0 100,0

A Paradanta 14,2 42,9 42,9

A Terra Chá 10,0 30,0 60,0

Allariz-Maceda 12,5 12,5 75,0

Barbanza 28,6 14,3 57,1

Bergantiños 7,1 28,6 64,3

Betanzos 20,0 20,0 60,0

Caldas 0,0 35,7 64,3

Chantada 20,0 10,0 70,0

Deza 15,4 30,8 53,8

Eume 100,0 0,0 0,0

Ferrol 10,7 21,4 67,9

Fisterra 100,0 0,0 0,0

Lugo 12,1 12,1 75,8

Meira 0,0 100,0 0,0

Muros 0,0 100,0 0,0

Noia 8,3 25,0 66,7

O Baixo Miño 3,5 40,4 56,1

Comarca Non NS/NR SiO Carballiño 7,7 28,2 64,1

O Condado 8,8 31,6 59,6

O Eume 0,0 20,0 80,0

O Morrazo 13,3 16,3 70,4

O Ribeiro 9,1 18,2 72,7

O Salnés 11,3 29,0 59,7

O Sar 0,0 55,6 44,4

Ordes 0,0 14,3 85,7

Ourense 12,1 26,8 61,1

Pontevedra 16,6 25,1 58,3

Quiroga 0,0 50,0 50,0

Santiago 9,9 22,5 67,6

Sarria 40,0 0,0 60,0

Tabeirós-Terra de Montes 0,0 40,0 60,0

Terra de Caldelas 0,0 0,0 100,0

Terra de Celanova 11,1 11,1 77,8

Terra de Lemos 13,3 13,3 73,3

Terra de Melide 0,0 0,0 100,0

Terra de Soneira 33,3 0,0 66,7

Terra de Trives 0,0 28,6 71,4

Valdeorras 17,6 29,4 53,0

Verín 8,3 8,3 83,4

Viana 0,0 50,0 50,0

Vigo 15,5 19,5 65,0

Page 545: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

545

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 136: Risco dunha nova onda da pandemia de Covid-19 das persoas residentes noutras Comunidades Autónomas por provincias

Provincia Non NS/NR SiÁlaba 0,0 0,0 100,0

Alacante 14,2 42,9 42,9

Albacete 0,0 0,0 100,0

Almería 100,0 0,0 0,0

As Palmas de Gran Canaria 0,0 25,0 75,0

Asturias 0,0 53,8 46,2

Ávila 0,0 0,0 100,0

Barcelona 5,6 26,8 67,6

Biscaia 12,5 25,0 62,5

Cáceres 0,0 33,3 66,7

Cádis 0,0 37,5 62,5

Cantabria 14,3 14,3 71,4

Castellón 0,0 0,0 100,0

Comunidade de Madrid 16,0 24,9 59,1

Córdoba 0,0 0,0 100,0

Cuenca 0,0 100,0 0,0

Granada 0,0 0,0 100,0

Guadalaxara 0,0 0,0 100,0

Guipúscoa 12,5 12,5 75,0

Huelva 0,0 0,0 100,0

Provincia Non NS/NR SiIllas Baleares 8,3 25,0 66,7

León 0,0 60,0 40,0

Lleida 100,0 0,0 0,0

Málaga 0,0 25,0 75,0

Navarra 0,0 37,5 62,5

Palencia 0,0 0,0 100,0

Rexión de Murcia 25,0 25,0 50,0

Salamanca 100,0 0,0 0,0

Santa Cruz de Tenerife 33,3 0,0 66,7

Segovia 0,0 0,0 100,0

Sevilla 10,0 20,0 70,0

Soria 0,0 0,0 100,0

Tarragona 0,0 0,0 100,0

Toledo 25,0 0,0 75,0

Valencia 0,0 30,0 70,0

Valladolid 25,0 12,5 62,5

Xirona 0,0 100,0 0,0

Zamora 0,0 0,0 100,0

Zaragoza 0,0 0,0 100,0

Page 546: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

546

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 137: Risco dunha nova onda da pandemia de Covid-19 das persoas residentes no resto do mundo por países

País Non NS/NR SiAlemaña 20,8 20,8 58,4

Andorra 100,0 0,0 0,0

Arxentina 16,7 16,7 66,6

Australia 0,0 50,0 50,0

Bélxica 0,0 28,6 71,4

Brasil 10,0 20,0 70,0

Canadá 0,0 75,0 25,0

Casaquistán 100,0 0,0 0,0

Chequia 50,0 0,0 50,0

Chile 50,0 25,0 25,0

China 50,0 0,0 50,0

Colombia 60,0 20,0 20,0

Croacia 0,0 0,0 100,0

Dinamarca 0,0 16,7 83,3

Ecuador 0,0 33,3 66,7

Estonia 0,0 0,0 100,0

EUA 11,1 16,7 72,2

Finlandia 0,0 0,0 100,0

Francia 12,5 37,5 50,0

Grecia 0,0 100,0 0,0

Irlanda 40,0 0,0 60,0

Israel 0,0 0,0 100,0

País Non NS/NR SiItalia 0,0 75,0 25,0

Lituania 0,0 0,0 100,0

Luxemburgo 0,0 0,0 100,0

Malaisia 0,0 0,0 100,0

México 0,0 20,0 80,0

Noruega 0,0 0,0 100,0

O Salvador 0,0 0,0 100,0

Países Baixos 10,0 30,0 60,0

Panamá 100,0 0,0 0,0

Paraguai 0,0 0,0 100,0

Perú 12,5 25,0 62,5

Polonia 0,0 50,0 50,0

Portugal 10,3 20,7 69,0

Reino Unido 3,8 28,3 67,9

República Dominicana 0,0 100,0 0,0

Singapura 0,0 0,0 100,0

Suecia 0,0 0,0 100,0

Suíza 0,0 26,7 73,3

Tailandia 0,0 100,0 0,0

Turquía 0,0 0,0 100,0

Xapón 50,0 50,0 0,0

Page 547: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

547

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 138: Risco dunha nova onda da pandemia de Covid-19 por titulacións

DiplomaturasTitulación Non NS/NR SiCiencias Empresariais 16,8 28,0 55,2

Educación Social 6,3 31,3 62,4

Enfermaría 5,6 18,9 75,5

Fisioterapia 21,4 21,4 57,2

Graduado Social 14,3 28,6 57,1

Mestre/a 10,2 27,3 62,5

Profesorado de EXB 10,6 44,7 44,7

Relacións Laborais 14,5 25,3 60,2

Traballo Social 20,0 14,3 65,7

Turismo 10,0 10,0 80,0

Xestión e Administración Pública 11,1 0,0 88,9

Enxeñarías SuperioresTitulación Non NS/NR SiEnxeñaría de Minas 17,1 17,1 65,7

Enxeñaría de Telecomunicación 21,5 23,1 55,4

Enxeñaría en Informática 6,7 22,2 71,1

Enxeñaría Industrial 18,7 19,6 61,7

Enxeñarías TécnicasTitulación Non NS/NR SiAgrícola 8,0 16,0 76,0

Informática de Xestión 16,7 25,0 58,3

Telecomunicación 9,1 22,7 68,2

Forestal 14,7 17,6 67,7

Industrial 17,2 22,2 60,6

GraosTitulación Non NS/NR SiAdministración e Dirección de Empresas 21,4 25,0 53,6

Belas Artes 0,0 26,3 73,7

Bioloxía 0,0 20,0 80,0

Ciencia e Tecnoloxía dos Ali-mentos 0,0 0,0 100,0

Ciencias Ambientais 50,0 16,7 33,3

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 40,0 20,0 40,0

Ciencias do Mar 0,0 28,6 71,4

Comercio 0,0 28,6 71,4

Titulación Non NS/NR SiComunicación Audiovisual 14,3 14,3 71,4

Dereito 0,0 0,0 100,0

Dirección e Xestión Pública 16,7 16,7 66,7

Economía 16,7 16,7 66,7

Educación Infantil 0,0 18,2 81,8

Educación Primaria 0,0 15,4 84,6

Educación Social 0,0 0,0 100,0

Enfermaría 4,0 16,0 80,0

Enxeñaría Agraria 0,0 0,0 100,0

Enxeñaría da Enerxía 14,3 0,0 85,7

Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación 0,0 14,3 85,7

Enxeñaría dos Recursos Minei-ros e Enerxéticos 0,0 50,0 50,0

Enxeñaría Eléctrica 0,0 50,0 50,0

Enxeñaría en Electrónica Indus-trial e Automática 33,3 33,3 33,3

Enxeñaría en Organización Industrial 0,0 25,0 75,0

Enxeñaría en Química Industrial 0,0 0,0 100,0

Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais 0,0 0,0 100,0

Enxeñaría Forestal 0,0 16,7 83,3

Enxeñaría Informática 20,0 40,0 40,0

Enxeñaría Mecánica 0,0 40,0 60,0

Estudos de Galego e Español 25,0 25,0 50,0

Fisioterapia 11,8 23,5 64,7

Linguas Estranxeiras 14,3 14,3 71,4

Publicidade e Relacións Públicas 15,4 23,1 61,5

Química 25,0 25,0 50,0

Relacións Laborais e Recursos Humanos 14,3 28,6 57,1

Traballo Social 12,5 0,0 87,5

Tradución e Interpretación 15,4 7,7 76,9

Turismo 25,0 0,0 75,0

Xeografía e Historia 0,0 50,0 50,0

LicenciaturasTitulación Non NS/NR SiAdministración e Dirección de Empresas 21,9 23,2 54,9

Belas Artes 9,4 32,8 57,8

Page 548: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

548

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Titulación Non NS/NR SiBioloxía 8,0 28,0 64,0

Ciencia e Tecnoloxía dos Ali-mentos 18,2 9,1 72,7

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 14,3 33,3 52,4

Ciencias do Mar 3,8 12,5 83,7

Ciencias Económicas 14,3 26,2 59,5

Ciencias Empresariais 23,1 25,0 51,9

Comunicación Audiovisual 17,4 39,1 43,5

Dereito 14,5 25,5 60,0

Dereito Económico-Empresarial 11,5 11,5 77,0

Economía 11,3 28,2 60,5

Filoloxía Galega 0,0 0,0 100,0

Filoloxía Hispánica 11,1 29,6 59,3

Filoloxía Inglesa 7,3 26,8 65,9

Física 10,0 30,0 60,0

Historia 7,7 23,1 69,2

Psicopedagoxía 10,4 35,4 54,2

Publicidade e Relacións Públicas 11,8 15,8 72,4

Química 15,0 17,5 67,5

Tradución e Interpretación 3,3 24,4 72,3

Page 549: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

549

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 139: Risco dunha nova onda da pandemia de Covid-19 segundo o sector económico

Sector económico Non NS/NR SiActividades deportivas 15,8 36,8 47,4

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 11,2 25,4 63,4

Aeroespacial 23,1 30,7 46,2

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 4,8 23,8 71,4

Alimentación/industria alimen-taria 16,9 12,8 70,3

Automoción 20,7 24,0 55,3

Banca e seguros 19,3 25,7 55,0

Construción 18,2 28,6 53,2

Construción naval 0,0 0,0 100,0

Consultoría 14,3 20,4 65,3

Cultura e lecer 0,0 38,5 61,5

Defensa e seguridade 0,0 9,1 90,9

Enerxía e utilities 18,1 18,1 63,8

Ensino/Docencia 9,9 26,6 63,5

Enxeñaría 13,1 14,3 72,6

Farmacéutica 10,3 35,9 53,8

Industria química, plástico, vidro e envases 9,7 32,2 58,1

Investigación 10,8 18,9 70,3

Sector económico Non NS/NR SiLoxística, transporte e distri-bución 7,4 14,8 77,8

Madeira 33,3 6,7 60,0

Medios de comunicación/Au-diovisuais 8,3 31,3 60,4

Metalurxia e eléctrico 26,9 14,9 58,2

Minaría 0,0 25,0 75,0

Outras actividades sociais 10,4 35,1 54,5

Papel, gráficas, edición e repro-dución 12,5 18,8 68,8

Sanitario/Saúde 6,5 21,6 71,9

Servizos a empresas 17,2 23,3 59,5

Servizos informáticos 12,3 19,3 68,4

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 11,7 18,1 70,2

Telecomunicacións/IT 15,9 23,0 61,1

Téxtil e confección 10,5 23,7 65,8

Turismo e restauración/HORECA 12,5 30,0 57,5

Venda maiorista 14,3 14,3 71,4

Venda retallista 20,0 20,0 60,0

Xestión ambiental 6,7 13,3 80,0

Page 550: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

550

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 140: Percepción sobre a preparación do país perante unha nova onda da actual crise por Covid-19 das persoas residentes en Galicia por comarcas

Comarca Non NS/NR SiA Baixa Limia 0,0 0,0 100,0

A Barcala 0,0 100,0 0,0

A Coruña 23,6 12,9 63,5

A Limia 30,8 15,4 53,8

A Mariña Central 50,0 0,0 50,0

A Mariña Occidental 0,0 0,0 100,0

A Mariña Oriental 0,0 0,0 100,0

A Paradanta 57,1 14,3 28,6

A Terra Chá 40,0 20,0 40,0

Allariz-Maceda 43,8 6,2 50,0

Barbanza 25,0 14,3 60,7

Bergantiños 28,6 28,6 42,8

Betanzos 40,0 20,0 40,0

Caldas 14,3 28,6 57,1

Chantada 10,0 0,0 90,0

Deza 23,1 15,4 61,5

Eume 0,0 0,0 100,0

Ferrol 25,0 17,9 57,1

Fisterra 0,0 0,0 100,0

Lugo 27,3 12,1 60,6

Meira 0,0 100,0 0,0

Muros 0,0 100,0 0,0

Noia 33,3 16,7 50,0

O Baixo Miño 38,6 14,0 47,4

Comarca Non NS/NR SiO Carballiño 30,8 17,9 51,3

O Condado 40,4 8,7 50,9

O Eume 40,0 0,0 60,0

O Morrazo 35,8 9,0 55,2

O Ribeiro 54,5 18,2 27,3

O Salnés 23,8 15,9 60,3

O Sar 33,3 22,2 44,4

Ordes 28,6 0,0 71,4

Ourense 30,3 7,6 62,1

Pontevedra 33,0 10,8 56,1

Quiroga 0,0 0,0 100,0

Santiago 25,2 11,7 63,1

Sarria 40,0 0,0 60,0

Tabeirós-Terra de Montes 40,0 10,0 50,0

Terra de Caldelas 100,0 0,0 0,0

Terra de Celanova 11,1 0,0 88,9

Terra de Lemos 26,7 26,7 46,6

Terra de Melide 0,0 0,0 100,0

Terra de Soneira 33,3 0,0 66,7

Terra de Trives 42,9 42,9 14,2

Valdeorras 29,4 11,8 58,8

Verín 41,7 16,7 41,6

Viana 0,0 50,0 50,0

Vigo 26,2 12,0 61,8

Page 551: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

551

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 141: Percepción sobre a preparación do país perante unha nova onda da actual crise por Covid-19 das persoas residentes noutras Comunidades Autónomas por provincias

Provincia Non NS/NR SiÁlaba 0,0 0,0 100,0

Alacante 14,3 14,3 71,4

Albacete 0,0 0,0 100,0

Almería 0,0 0,0 100,0

As Palmas de Gran Canaria 50,0 0,0 50,0

Asturias 30,8 38,4 30,8

Ávila 50,0 0,0 50,0

Barcelona 40,0 5,7 54,3

Biscaia 50,0 0,0 50,0

Cáceres 0,0 33,3 66,7

Cádis 25,0 0,0 75,0

Cantabria 42,9 14,3 42,9

Castellón 50,0 50,0 0,0

Comunidade de Madrid 24,2 17,6 58,2

Córdoba 0,0 0,0 100,0

Cuenca 0,0 100,0 0,0

Granada 100,0 0,0 0,0

Guadalaxara 0,0 0,0 100,0

Guipúscoa 12,5 25,0 62,5

Huelva 0,0 0,0 100,0

Provincia Non NS/NR SiIllas Baleares 58,3 8,4 33,3

León 20,0 20,0 60,0

Lleida 0,0 0,0 100,0

Málaga 25,0 0,0 75,0

Navarra 62,5 12,5 25,0

Palencia 0,0 0,0 100,0

Rexión de Murcia 50,0 0,0 50,0

Salamanca 0,0 0,0 100,0

Santa Cruz de Tenerife 33,3 0,0 66,7

Segovia 66,7 0,0 33,3

Sevilla 30,0 0,0 70,0

Soria 0,0 100,0 0,0

Tarragona 25,0 0,0 75,0

Toledo 75,0 25,0 0,0

Valencia 40,0 10,0 50,0

Valladolid 50,0 12,5 37,5

Xirona 0,0 0,0 100,0

Zamora 0,0 25,0 75,0

Zaragoza 100,0 0,0 0,0

Page 552: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

552

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 142: Percepción sobre a preparación do país perante unha nova onda da actual crise por Covid-19 das persoas residentes no resto do mundo por países

País Non NS/NR SiAlemaña 2,1 8,5 89,4

Andorra 0,0 0,0 100,0

Arxentina 50,0 16,7 33,3

Australia 0,0 25,0 75,0

Bélxica 14,3 28,6 57,1

Brasil 70,0 10,0 20,0

Canadá 0,0 0,0 100,0

Casaquistán 100,0 0,0 0,0

Chequia 0,0 0,0 100,0

Chile 50,0 0,0 50,0

China 50,0 0,0 50,0

Colombia 80,0 0,0 20,0

Croacia 0,0 0,0 100,0

Dinamarca 16,7 0,0 83,3

Ecuador 66,7 33,3 0,0

Estonia 0,0 0,0 100,0

EUA 50,0 11,1 38,9

Finlandia 0,0 0,0 100,0

Francia 25,0 6,2 68,8

Grecia 0,0 0,0 100,0

Irlanda 20,0 0,0 80,0

Israel 100,0 0,0 0,0

País Non NS/NR SiItalia 0,0 0,0 100,0

Lituania 0,0 0,0 100,0

Luxemburgo 0,0 0,0 100,0

Malaisia 0,0 0,0 100,0

México 60,0 10,0 30,0

Noruega 25,0 0,0 75,0

O Salvador 0,0 0,0 100,0

Países Baixos 10,0 10,0 80,0

Panamá 100,0 0,0 0,0

Paraguai 100,0 0,0 0,0

Perú 62,5 0,0 37,5

Polonia 25,0 0,0 75,0

Portugal 6,9 24,1 69,0

Reino Unido 37,7 18,9 43,4

República Dominicana 100,0 0,0 0,0

Singapura 0,0 0,0 100,0

Suecia 0,0 0,0 100,0

Suíza 6,7 6,7 86,6

Tailandia 0,0 0,0 100,0

Turquía 0,0 0,0 100,0

Xapón 0,0 0,0 100,0

Page 553: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

553

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 143: Percepción sobre a preparación do país perante unha nova onda da actual crise por Covid-19 das persoas tituladas segundo a titulación

DiplomaturasTitulación Non NS/NR SiCiencias Empresariais 28,8 14,3 56,9

Educación Social 33,3 12,2 54,5

Enfermaría 41,6 7,8 50,6

Fisioterapia 14,3 21,4 64,3

Graduado Social 19,0 14,3 66,7

Mestre/a 28,4 18,2 53,4

Profesorado de EXB 23,7 21,0 55,3

Relacións Laborais 30,1 10,9 59,0

Traballo Social 25,7 2,9 71,4

Turismo 20,0 20,0 60,0

Xestión e Administración Pública 33,3 22,3 44,4

Enxeñarías SuperioresTitulación Non NS/NR SiEnxeñaría de Minas 22,2 2,8 75,0

Enxeñaría de Telecomunicación 29,8 9,1 61,1

Enxeñaría en Informática 26,7 6,6 66,7

Enxeñaría Industrial 26,9 6,9 66,2

Enxeñarías TécnicasTitulación Non NS/NR SiAgrícola 32,0 28,0 40,0

Informática de Xestión 34,0 4,3 61,7

Telecomunicación 22,7 9,1 68,2

Forestal 5,9 20,6 73,5

Industrial 33,3 9,6 57,1

GraosTitulación Non NS/NR SiAdministración e Dirección de Empresas 25,0 7,1 67,9

Belas Artes 42,1 5,3 52,6

Bioloxía 20,0 20,0 60,0

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 33,3 33,3 33,3

Ciencias Ambientais 50,0 16,7 33,3

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 0,0 20,0 80,0

Ciencias do Mar 28,6 14,3 57,1

Comercio 14,3 28,6 57,1

Titulación Non NS/NR SiComunicación Audiovisual 28,6 14,3 57,1

Dereito 14,3 14,3 71,4

Dirección e Xestión Pública 25,0 16,7 58,3

Economía 33,3 16,7 50,0

Educación Infantil 45,4 27,3 27,3

Educación Primaria 15,4 15,4 69,2

Educación Social 40,0 10,0 50,0

Enfermaría 44,0 8,0 48,0

Enxeñaría Agraria 0,0 0,0 100,0

Enxeñaría da Enerxía 0,0 14,3 85,7

Enxeñaría de Tecnoloxías de Tele-comunicación 28,6 28,6 42,8

Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos 0,0 0,0 100,0

Enxeñaría Eléctrica 50,0 50,0 0,0

Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática 33,3 33,3 33,3

Enxeñaría en Organización Indus-trial 25,0 0,0 75,0

Enxeñaría en Química Industrial 100,0 0,0 0,0

Enxeñaría en Tecnoloxías Indus-triais 66,7 0,0 33,3

Enxeñaría Forestal 50,0 0,0 50,0

Enxeñaría Informática 40,0 20,0 40,0

Enxeñaría Mecánica 40,0 0,0 60,0

Estudos de Galego e Español 50,0 0,0 50,0

Fisioterapia 18,8 6,2 75,0

Linguas Estranxeiras 57,1 14,3 28,6

Publicidade e Relacións Públicas 23,1 30,7 46,2

Química 50,0 0,0 50,0

Relacións Laborais e Recursos Humanos 14,3 28,6 57,1

Traballo Social 12,5 0,0 87,5

Tradución e Interpretación 23,1 7,7 69,2

Turismo 75,0 0,0 25,0

Xeografía e Historia 0,0 0,0 100,0

LicenciaturasTitulación Non NS/NR SiAdministración e Dirección de Empresas 32,3 5,1 62,6

Page 554: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

554

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Titulación Non NS/NR SiBelas Artes 29,7 15,6 54,7

Bioloxía 22,7 17,3 60,0

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 40,0 20,0 40,0

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 23,8 9,5 66,7

Ciencias do Mar 34,2 11,4 54,4

Ciencias Económicas 19,0 14,3 66,7

Ciencias Empresariais 16,7 14,8 68,5

Comunicación Audiovisual 26,1 8,7 65,2

Dereito 30,4 16,0 53,6

Dereito Económico-Empresarial 28,8 9,7 61,5

Economía 28,2 8,4 63,4

Filoloxía Galega 20,0 20,0 60,0

Filoloxía Hispánica 25,9 11,1 63,0

Filoloxía Inglesa 51,2 7,3 41,5

Física 40,0 0,0 60,0

Historia 15,4 23,1 61,5

Psicopedagoxía 29,2 12,5 58,3

Publicidade e Relacións Públicas 19,7 13,2 67,1

Química 37,5 12,5 50,0

Tradución e Interpretación 27,8 16,6 55,6

Page 555: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

555

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 144: Percepción sobre a preparación do país perante unha nova onda da actual crise por Covid-19 das persoas tituladas segundo o sector económico

Sector económico Non NS/NR Si

Actividades deportivas 26,3 26,3 47,4

Administración pública (servizos centrais, Facenda...) 22,0 15,9 62,1

Aeroespacial 15,4 7,7 76,9

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 35,7 19,1 45,2

Alimentación/industria alimentaria 29,1 13,6 57,3

Automoción 27,9 10,1 62,0

Banca e seguros 25,9 8,4 65,7

Construción 30,4 6,3 63,3

Construción naval 77,8 0,0 22,2

Consultoría 40,1 10,2 49,7

Cultura e lecer 23,1 23,1 53,8

Defensa e seguridade 18,2 18,2 63,6

Enerxía e utilities 29,2 9,7 61,1

Ensino/Docencia 26,4 14,5 59,1

Enxeñaría 35,7 4,8 59,5

Farmacéutica 28,2 7,7 64,1

Industria química, plástico, vidro e envases 22,6 16,1 61,3

Investigación 26,6 13,3 60,1

Sector económico Non NS/NR SiLoxística, transporte e distribución 33,3 5,6 61,1

Madeira 20,0 6,7 73,3

Medios de comunicación/Audio-visuais 22,9 14,6 62,5

Metalurxia e eléctrico 35,8 7,5 56,7

Minaría 75,0 0,0 25,0

Outras actividades sociais 30,7 9,0 60,3

Papel, gráficas, edición e repro-dución 50,0 12,5 37,5

Sanitario/Saúde 37,2 9,5 53,3

Servizos a empresas 17,1 12,0 70,9

Servizos informáticos 28,1 5,2 66,7

Servizos profesionais (avogacía, tradución, artista,…) 34,0 14,9 51,1

Telecomunicacións/IT 24,6 12,7 62,7

Téxtil e confección 21,1 15,7 63,2

Turismo e restauración/HORECA 35,0 12,5 52,5

Venda maiorista 14,3 14,3 71,4

Venda retallista 23,1 15,4 61,5

Xestión ambiental 26,7 13,3 60,0

Page 556: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

556

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 145: Situación da economía doméstica das persoas tituladas da UVigo por causa da primeira onda da pandemia residentes en Galicia por comarcas

Comarca Igual Mellor PeorA Baixa Limia 75,0 0,0 25,0

A Barcala 100,0 0,0 0,0

A Coruña 72,1 3,4 24,5

A Limia 61,5 7,7 30,8

A Mariña Central 83,3 0,0 16,7

A Mariña Occidental 100,0 0,0 0,0

A Mariña Oriental 100,0 0,0 0,0

A Paradanta 42,9 14,2 42,9

A Terra Chá 70,0 0,0 30,0

Allariz-Maceda 68,8 0,0 31,3

Barbanza 77,8 3,7 18,5

Bergantiños 85,8 7,1 7,1

Betanzos 66,7 0,0 33,3

Caldas 64,3 0,0 35,7

Chantada 60,0 0,0 40,0

Deza 76,9 0,0 23,1

Eume 100,0 0,0 0,0

Ferrol 75,0 3,6 21,4

Fisterra 100,0 0,0 0,0

Lugo 75,8 6,0 18,2

Meira 100,0 0,0 0,0

Muros 100,0 0,0 0,0

Noia 66,7 8,3 25,0

O Baixo Miño 67,2 0,0 32,8

Comarca Igual Mellor PeorO Carballiño 82,1 2,5 15,4

O Condado 78,9 3,6 17,5

O Eume 60,0 0,0 40,0

O Morrazo 74,6 1,5 23,9

O Ribeiro 72,7 9,1 18,2

O Salnés 75,0 1,6 23,4

O Sar 88,9 0,0 11,1

Ordes 85,7 0,0 14,3

Ourense 75,6 1,8 22,6

Pontevedra 67,0 1,0 32,0

Quiroga 100,0 0,0 0,0

Santiago 69,4 4,5 26,1

Sarria 40,0 0,0 60,0

Tabeirós-Terra de Montes 40,0 0,0 60,0

Terra de Caldelas 0,0 0,0 100,0

Terra de Celanova 88,9 0,0 11,1

Terra de Lemos 78,6 7,1 14,3

Terra de Melide 100,0 0,0 0,0

Terra de Soneira 33,3 0,0 66,7

Terra de Trives 71,4 14,3 14,3

Valdeorras 70,6 0,0 29,4

Verín 58,3 0,0 41,7

Viana 100,0 0,0 0,0

Vigo 70,2 1,6 28,2

Page 557: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

557

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 146: Situación da economía doméstica das persoas tituladas da UVigo por causa da primeira onda da pandemia residentes noutras Comunidades Autónomas por provincias

Provincia Igual Mellor PeorÁlaba 100,0 0,0 0,0

Alacante 100,0 0,0 0,0

Albacete 0,0 0,0 100,0

Almería 100,0 0,0 0,0

As Palmas de Gran Canaria 37,5 0,0 62,5

Asturias 84,6 0,0 15,4

Ávila 50,0 0,0 50,0

Barcelona 72,9 2,8 24,3

Biscaia 87,5 0,0 12,5

Cáceres 100,0 0,0 0,0

Cádis 75,0 12,5 12,5

Cantabria 100,0 0,0 0,0

Castellón 50,0 0,0 50,0

Comunidade de Madrid 78,7 4,9 16,4

Córdoba 100,0 0,0 0,0

Cuenca 100,0 0,0 0,0

Granada 100,0 0,0 0,0

Guadalaxara 100,0 0,0 0,0

Guipúscoa 87,5 0,0 12,5

Huelva 100,0 0,0 0,0

Provincia Igual Mellor PeorIllas Baleares 58,3 8,4 33,3

León 60,0 20,0 20,0

Lleida 100,0 0,0 0,0

Málaga 75,0 0,0 25,0

Navarra 100,0 0,0 0,0

Palencia 100,0 0,0 0,0

Rexión de Murcia 100,0 0,0 0,0

Salamanca 100,0 0,0 0,0

Santa Cruz de Tenerife 66,7 0,0 33,3

Segovia 100,0 0,0 0,0

Sevilla 80,0 10,0 10,0

Soria 100,0 0,0 0,0

Tarragona 100,0 0,0 0,0

Toledo 100,0 0,0 0,0

Valencia 60,0 0,0 40,0

Valladolid 62,5 0,0 37,5

Xirona 0,0 0,0 100,0

Zamora 100,0 0,0 0,0

Zaragoza 100,0 0,0 0,0

Page 558: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

558

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 147: Situación da economía doméstica das persoas tituladas da UVigo por causa da primeira onda da pandemia residentes no resto do mundo por países

País Igual Mellor PeorAlemaña 79,2 10,4 10,4

Andorra 0,0 0,0 100,0

Arxentina 66,7 16,7 16,7

Australia 75,0 25,0 0,0

Bélxica 100,0 0,0 0,0

Brasil 60,0 10,0 30,0

Canadá 75,0 25,0 0,0

Casaquistán 0,0 0,0 100,0

Chequia 0,0 50,0 50,0

Chile 100,0 0,0 0,0

China 50,0 0,0 50,0

Colombia 60,0 20,0 20,0

Croacia 0,0 0,0 100,0

Dinamarca 83,3 16,7 0,0

Ecuador 0,0 0,0 100,0

Estonia 0,0 0,0 100,0

EUA 88,9 0,0 11,1

Finlandia 100,0 0,0 0,0

Francia 75,0 18,7 6,3

Grecia 100,0 0,0 0,0

Irlanda 60,0 20,0 20,0

Israel 0,0 100,0 0,0

País Igual Mellor PeorItalia 75,0 25,0 0,0

Lituania 100,0 0,0 0,0

Luxemburgo 100,0 0,0 0,0

Malaisia 0,0 0,0 100,0

México 50,0 10,0 40,0

Noruega 75,0 0,0 25,0

O Salvador 0,0 100,0 0,0

Países Baixos 90,0 0,0 10,0

Panamá 0,0 100,0 0,0

Paraguai 0,0 0,0 100,0

Perú 87,5 0,0 12,5

Polonia 100,0 0,0 0,0

Portugal 62,1 3,4 34,5

Reino Unido 75,5 13,2 11,3

República Dominicana 100,0 0,0 0,0

Singapura 0,0 100,0 0,0

Suecia 75,0 0,0 25,0

Suíza 80,0 6,7 13,3

Tailandia 0,0 0,0 100,0

Turquía 100,0 0,0 0,0

Xapón 100,0 0,0 0,0

Page 559: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

559

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 148: Situación da economía doméstica das persoas tituladas da UVigo por causa da primeira onda da pandemia segundo a titulación

DiplomaturasTitulación Igual Mellor PeorCiencias Empresariais 71,8 0,0 28,2

Educación Social 78,8 0,0 21,2

Enfermaría 83,5 1,1 15,4

Fisioterapia 57,1 7,2 35,7

Graduado Social 71,4 0,0 28,6

Mestre/a 72,0 0,6 27,4

Profesorado de EXB 81,1 0,0 18,9

Relacións Laborais 69,9 3,6 26,5

Traballo Social 85,7 5,7 8,6

Turismo 40,0 10,0 50,0

Xestión e Administración Pública 77,8 0,0 22,2

Enxeñarías SuperioresTitulación Igual Mellor PeorEnxeñaría de Minas 77,1 2,9 20,0

Enxeñaría de Telecomuni-cación 81,7 6,1 12,2

Enxeñaría en Informática 84,4 6,7 8,9

Enxeñaría Industrial 73,1 4,5 22,4

Enxeñarías TécnicasTitulación Igual Mellor PeorAgrícola 52,0 0,0 48,0

Informática de Xestión 91,7 0,0 8,3

Telecomunicación 81,8 9,1 9,1

Forestal 64,7 5,9 29,4

Industrial 80,2 2,0 17,8

GraosTitulación Igual Mellor PeorAdministración e Dirección de Empresas 60,7 0,0 39,3

Belas Artes 50,0 5,0 45,0

Bioloxía 50,0 0,0 50,0

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 33,3 0,0 66,7

Ciencias Ambientais 50,0 0,0 50,0

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 100,0 0,0 0,0

Ciencias do Mar 57,1 0,0 42,9

Titulación Igual Mellor PeorComercio 42,9 14,2 42,9

Comunicación Audiovisual 50,0 0,0 50,0

Dereito 71,4 0,0 28,6

Dirección e Xestión Pública 75,0 0,0 25,0

Economía 100,0 0,0 0,0

Educación Infantil 36,4 0,0 63,6

Educación Primaria 61,5 7,7 30,8

Educación Social 50,0 20,0 30,0

Enfermaría 83,3 4,2 12,5

Enxeñaría Agraria 100,0 0,0 0,0

Enxeñaría da Enerxía 71,4 14,3 14,3

Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación 71,4 14,3 14,3

Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos 50,0 0,0 50,0

Enxeñaría Eléctrica 100,0 0,0 0,0

Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática 33,3 0,0 66,7

Enxeñaría en Organización Industrial 50,0 0,0 50,0

Enxeñaría en Química Industrial 100,0 0,0 0,0

Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais 66,7 0,0 33,3

Enxeñaría Forestal 66,7 0,0 33,3

Enxeñaría Informática 80,0 0,0 20,0

Enxeñaría Mecánica 80,0 0,0 20,0

Estudos de Galego e Español 50,0 0,0 50,0

Fisioterapia 64,7 0,0 35,3

Linguas Estranxeiras 71,4 0,0 28,6

Publicidade e Relacións Públicas 46,2 0,0 53,8

Química 75,0 25,0 0,0

Relacións Laborais e Recur-sos Humanos 71,4 14,3 14,3

Traballo Social 75,0 0,0 25,0

Tradución e Interpretación 83,3 0,0 16,7

Turismo 0,0 0,0 100,0

Xeografía e Historia 50,0 0,0 50,0

Page 560: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

560

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

LicenciaturasTitulación Igual Mellor PeorAdministración e Dirección de Empresas 68,4 3,2 28,4

Belas Artes 55,6 3,1 41,3

Bioloxía 73,3 1,4 25,3

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 81,8 9,1 9,1

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 66,7 0,0 33,3

Ciencias do Mar 78,8 3,7 17,5

Ciencias Económicas 73,2 4,8 22,0

Ciencias Empresariais 74,1 0,0 25,9

Comunicación Audiovisual 60,9 13,0 26,1

Dereito 78,6 1,8 19,6

Dereito Económico-Empre-sarial 66,7 0,0 33,3

Economía 73,6 4,2 22,2

Filoloxía Galega 80,0 0,0 20,0

Filoloxía Hispánica 88,9 0,0 11,1

Filoloxía Inglesa 70,7 7,3 22,0

Física 80,0 10,0 10,0

Historia 69,2 15,4 15,4

Psicopedagoxía 79,2 2,0 18,8

Publicidade e Relacións Públicas 69,7 1,4 28,9

Química 77,5 0,0 22,5

Tradución e Interpretación 71,9 3,4 24,7

Page 561: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

561

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 149: Situación da economía doméstica das persoas tituladas da UVigo por causa da primeira onda da pandemia segundo o sector económico

Sector económico Igual Mellor PeorActividades deportivas 57,9 0,0 42,1

Administración pública (servi-zos centrais, Facenda...) 85,2 0,9 13,9

Aeroespacial 84,6 7,7 7,7

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 64,3 4,7 31,0

Alimentación/industria alimentaria 68,3 0,8 30,8

Automoción 70,2 3,4 26,4

Banca e seguros 80,0 4,5 15,5

Construción 73,1 2,5 24,4

Construción naval 77,8 0,0 22,2

Consultoría 71,4 5,5 23,1

Cultura e lecer 69,2 0,0 30,8

Defensa e seguridade 90,0 0,0 10,0

Enerxía e utilities 83,3 7,0 9,7

Ensino/Docencia 75,8 2,3 21,9

Enxeñaría 66,7 7,1 26,2

Farmacéutica 82,1 0,0 17,9

Industria química, plástico, vidro e envases 67,7 16,2 16,1

Investigación 78,3 2,6 19,1

Sector económico Igual Mellor PeorLoxística, transporte e dis-tribución 74,1 1,8 24,1

Madeira 66,7 0,0 33,3

Medios de comunicación/Audiovisuais 56,2 0,0 43,8

Metalurxia e eléctrico 83,6 0,0 16,4

Minaría 75,0 0,0 25,0

Outras actividades sociais 73,1 3,8 23,1

Papel, gráficas, edición e reprodución 80,0 0,0 20,0

Sanitario/Saúde 76,4 3,0 20,6

Servizos a empresas 73,9 3,5 22,6

Servizos informáticos 84,2 0,0 15,8

Servizos profesionais (avoga-cía, tradución, artista,…) 55,3 1,1 43,6

Telecomunicacións/IT 81,7 6,4 11,9

Téxtil e confección 60,5 0,0 39,5

Turismo e restauración/HORECA 45,0 2,5 52,5

Venda maiorista 57,1 0,0 42,9

Venda retallista 60,0 2,5 37,5

Xestión ambiental 60,0 6,7 33,3

Page 562: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

562

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 150: Expectativas sobre a melloría da economía doméstica no curto prazo das persoas tituladas residentes en Galicia por comarcas

Comarca Non NS/NR SiA Baixa Limia 75,0 25,0 0,0

A Barcala 100,0 0,0 0,0

A Coruña 68,0 11,6 20,4

A Limia 61,5 23,1 15,4

A Mariña Central 83,3 16,7 0,0

A Mariña Occidental 100,0 0,0 0,0

A Mariña Oriental 0,0 0,0 100,0

A Paradanta 57,1 14,3 28,6

A Terra Chá 90,0 10,0 0,0

Allariz-Maceda 56,3 12,6 31,3

Barbanza 64,3 10,7 25,0

Bergantiños 78,6 21,4 0,0

Betanzos 66,7 16,7 16,7

Caldas 71,4 21,5 7,1

Chantada 60,0 10,0 30,0

Deza 53,8 23,1 23,1

Eume 100,0 0,0 0,0

Ferrol 64,3 21,4 14,3

Fisterra 0,0 0,0 100,0

Lugo 71,9 3,1 25,0

Meira 100,0 0,0 0,0

Muros 100,0 0,0 0,0

Noia 33,3 41,7 25,0

O Baixo Miño 65,5 15,5 19,0

Comarca Non NS/NR SiO Carballiño 79,5 15,4 5,1

O Condado 84,2 8,8 7,0

O Eume 80,0 20,0 0,0

O Morrazo 73,1 12,0 14,9

O Ribeiro 72,7 18,2 9,1

O Salnés 59,4 18,7 21,9

O Sar 77,8 22,2 0,0

Ordes 85,7 0,0 14,3

Ourense 67,3 17,8 14,9

Pontevedra 61,8 17,4 20,8

Quiroga 50,0 50,0 0,0

Santiago 74,5 5,5 20,0

Sarria 60,0 20,0 20,0

Tabeirós-Terra de Montes 40,0 20,0 40,0

Terra de Caldelas 0,0 100,0 0,0

Terra de Celanova 88,9 11,1 0,0

Terra de Lemos 64,3 14,3 21,4

Terra de Melide 100,0 0,0 0,0

Terra de Soneira 33,3 33,3 33,3

Terra de Trives 85,7 0,0 14,3

Valdeorras 64,8 17,6 17,6

Verín 58,3 16,7 25,0

Viana 100,0 0,0 0,0

Vigo 68,2 12,2 19,7

Page 563: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

563

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 151: Expectativas sobre a melloría da economía doméstica no curto prazo das persoas tituladas residentes noutras Comunidades Autónomas por provincias

Provincia Non NS/NR SiÁlaba 100,0 0,0 0,0

Alacante 100,0 0,0 0,0

Albacete 100,0 0,0 0,0

Almería 100,0 0,0 0,0

As Palmas de Gran Canaria 50,0 12,5 37,5

Asturias 84,6 0,0 15,4

Ávila 50,0 0,0 50,0

Barcelona 53,5 9,9 36,6

Biscaia 75,0 12,5 12,5

Cáceres 33,3 33,3 33,3

Cádis 75,0 12,5 12,5

Cantabria 57,1 14,3 28,6

Castellón 50,0 0,0 50,0

Comunidade de Madrid 62,1 12,6 25,3

Córdoba 100,0 0,0 0,0

Cuenca 100,0 0,0 0,0

Granada 50,0 0,0 50,0

Guadalaxara 100,0 0,0 0,0

Guipúscoa 75,0 12,5 12,5

Huelva 100,0 0,0 0,0

Provincia Non NS/NR SiIllas Baleares 83,4 8,3 8,3

León 40,0 40,0 20,0

Lleida 100,0 0,0 0,0

Málaga 75,0 0,0 25,0

Navarra 75,0 12,5 12,5

Palencia 100,0 0,0 0,0

Rexión de Murcia 75,0 25,0 0,0

Salamanca 100,0 0,0 0,0

Santa Cruz de Tenerife 66,7 0,0 33,3

Segovia 100,0 0,0 0,0

Sevilla 90,0 10,0 0,0

Soria 0,0 0,0 100,0

Tarragona 100,0 0,0 0,0

Toledo 100,0 0,0 0,0

Valencia 70,0 0,0 30,0

Valladolid 62,5 0,0 37,5

Xirona 0,0 100,0 0,0

Zamora 75,0 25,0 0,0

Zaragoza 100,0 0,0 0,0

Page 564: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

564

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 152: Expectativas sobre a melloría da economía doméstica no curto prazo das persoas tituladas residentes no resto do mundo por países

País Non NS/NR SiAlemaña 56,3 8,3 35,4

Andorra 100,0 0,0 0,0

Arxentina 16,7 33,3 50,0

Australia 75,0 0,0 25,0

Bélxica 42,8 28,6 28,6

Brasil 60,0 10,0 30,0

Canadá 50,0 0,0 50,0

Casaquistán 100,0 0,0 0,0

Chequia 50,0 50,0 0,0

Chile 50,0 0,0 50,0

China 50,0 0,0 50,0

Colombia 60,0 0,0 40,0

Croacia 0,0 100,0 0,0

Dinamarca 66,7 33,3 0,0

Ecuador 33,3 0,0 66,7

Estonia 0,0 100,0 0,0

EUA 61,1 33,3 5,6

Finlandia 100,0 0,0 0,0

Francia 75,0 6,2 18,8

Grecia 0,0 100,0 0,0

Irlanda 60,0 0,0 40,0

Israel 100,0 0,0 0,0

País Non NS/NR SiItalia 50,0 0,0 50,0

Lituania 100,0 0,0 0,0

Luxemburgo 100,0 0,0 0,0

Malaisia 0,0 0,0 100,0

México 60,0 0,0 40,0

Noruega 25,0 50,0 25,0

O Salvador 100,0 0,0 0,0

Países Baixos 80,0 0,0 20,0

Panamá 100,0 0,0 0,0

Paraguai 0,0 100,0 0,0

Perú 50,0 12,5 37,5

Polonia 25,0 0,0 75,0

Portugal 72,4 10,4 17,2

Reino Unido 50,9 18,9 30,2

República Dominicana 100,0 0,0 0,0

Singapura 0,0 0,0 100,0

Suecia 50,0 0,0 50,0

Suíza 46,7 33,3 20,0

Tailandia 0,0 100,0 0,0

Turquía 100,0 0,0 0,0

Xapón 50,0 0,0 50,0

Page 565: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

565

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 153:Expectativas sobre a melloría da economía doméstica no curto prazo segundo a titulación

DiplomaturasTitulación Non NS/NR SiCiencias Empresariais 65,6 15,4 19,0

Educación Social 75,0 15,6 9,4

Enfermaría 74,4 14,5 11,1

Fisioterapia 57,1 21,5 21,4

Graduado Social 76,2 19,0 4,8

Mestre/a 64,8 17,6 17,6

Profesorado de EXB 73,7 10,5 15,8

Relacións Laborais 72,3 13,2 14,5

Traballo Social 80,0 5,7 14,3

Turismo 50,0 50,0 0,0

Xestión e Administración Pública 77,8 11,1 11,1

Enxeñarías SuperioresTitulación Non NS/NR SiEnxeñaría de Minas 75,0 11,1 13,9

Enxeñaría de Telecomuni-cación 77,9 4,5 17,6

Enxeñaría en Informática 71,1 11,1 17,8

Enxeñaría Industrial 66,5 9,2 24,3

Enxeñarías TécnicasTitulación Non NS/NR SiAgrícola 72,0 8,0 20,0

Informática de Xestión 66,6 16,7 16,7

Telecomunicación 68,2 13,6 18,2

Forestal 64,7 5,9 29,4

Industrial 69,7 11,6 18,7

GraosTitulación Non NS/NR SiAdministración e Dirección de Empresas 60,7 3,6 35,7

Belas Artes 55,0 30,0 15,0

Bioloxía 60,0 30,0 10,0

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 0,0 33,3 66,7

Ciencias Ambientais 33,3 16,7 50,0

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 40,0 20,0 40,0

Ciencias do Mar 85,7 0,0 14,3

Titulación Non NS/NR SiComercio 57,1 28,6 14,3

Comunicación Audiovisual 42,9 14,2 42,9

Dereito 42,9 42,9 14,2

Dirección e Xestión Pública 83,3 0,0 16,7

Economía 66,7 0,0 33,3

Educación Infantil 36,4 36,3 27,3

Educación Primaria 53,8 30,8 15,4

Educación Social 50,0 30,0 20,0

Enfermaría 80,0 12,0 8,0

Enxeñaría Agraria 100,0 0,0 0,0

Enxeñaría da Enerxía 57,1 14,3 28,6

Enxeñaría de Tecnoloxías de Telecomunicación 85,7 14,3 0,0

Enxeñaría dos Recursos Mineiros e Enerxéticos 100,0 0,0 0,0

Enxeñaría Eléctrica 50,0 50,0 0,0

Enxeñaría en Electrónica Industrial e Automática 66,7 0,0 33,3

Enxeñaría en Organización Industrial 50,0 25,0 25,0

Enxeñaría en Química Industrial 100,0 0,0 0,0

Enxeñaría en Tecnoloxías Industriais 100,0 0,0 0,0

Enxeñaría Forestal 83,3 16,7 0,0

Enxeñaría Informática 80,0 20,0 0,0

Enxeñaría Mecánica 50,0 25,0 25,0

Estudos de Galego e Español 50,0 0,0 50,0

Fisioterapia 58,8 23,6 17,6

Linguas Estranxeiras 57,1 42,9 0,0

Publicidade e Relacións Públicas 46,2 0,0 53,8

Química 75,0 0,0 25,0

Relacións Laborais e Recur-sos Humanos 66,7 0,0 33,3

Traballo Social 75,0 12,5 12,5

Tradución e Interpretación 46,2 23,0 30,8

Turismo 75,0 0,0 25,0

Xeografía e Historia 50,0 50,0 0,0

Page 566: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

566

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

LicenciaturasTitulación Non NS/NR SiAdministración e Dirección de Empresas 63,2 9,7 27,1

Belas Artes 54,7 18,7 26,6

Bioloxía 56,0 20,0 24,0

Ciencia e Tecnoloxía dos Alimentos 60,0 10,0 30,0

Ciencias da Actividade Física e do Deporte 57,1 9,6 33,3

Ciencias do Mar 73,8 12,4 13,8

Ciencias Económicas 71,4 7,2 21,4

Ciencias Empresariais 79,6 7,4 13,0

Comunicación Audiovisual 50,0 13,6 36,4

Dereito 63,6 21,9 14,5

Dereito Económico-Empre-sarial 55,8 15,4 28,8

Economía 69,4 12,5 18,1

Filoloxía Galega 60,0 20,0 20,0

Filoloxía Hispánica 74,1 22,2 3,7

Filoloxía Inglesa 70,7 7,3 22,0

Física 80,0 0,0 20,0

Historia 69,2 7,7 23,1

Psicopedagoxía 75,0 16,7 8,3

Publicidade e Relacións Públicas 65,8 3,9 30,3

Química 67,5 15,0 17,5

Tradución e Interpretación 65,6 16,6 17,8

Page 567: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

567

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Anexo 154: Expectativas sobre a melloría da economía doméstica no curto prazo segundo o sector económico

Sector económico Non NS/NR SiActividades deportivas 36,8 15,8 47,4

Administración pública (servi-zos centrais, Facenda...) 81,3 10,4 8,3

Aeroespacial 84,6 7,7 7,7

Agricultura, gandería, caza, pesca, silvicultura e forestal 71,4 9,6 19,0

Alimentación/industria alimentaria 71,7 12,5 15,8

Automoción 62,6 11,1 26,3

Banca e seguros 63,3 8,3 28,4

Construción 67,1 15,2 17,7

Construción naval 88,9 0,0 11,1

Consultoría 64,6 10,9 24,5

Cultura e lecer 69,2 15,4 15,4

Defensa e seguridade 63,6 9,1 27,3

Enerxía e utilities 74,6 8,5 16,9

Ensino/Docencia 70,1 15,7 14,2

Enxeñaría 67,9 10,7 21,4

Farmacéutica 59,0 28,2 12,8

Industria química, plástico, vidro e envases 61,3 12,9 25,8

Investigación 69,4 15,3 15,3

Sector económico Non NS/NR SiLoxística, transporte e dis-tribución 70,4 9,2 20,4

Madeira 66,7 6,6 26,7

Medios de comunicación/Audiovisuais 50,0 6,2 43,8

Metalurxia e eléctrico 73,1 4,5 22,4

Minaría 75,0 0,0 25,0

Outras actividades sociais 75,3 14,3 10,4

Papel, gráficas, edición e reprodución 75,0 12,5 12,5

Sanitario/Saúde 66,3 17,6 16,1

Servizos a empresas 68,4 10,2 21,4

Servizos informáticos 61,4 14,0 24,6

Servizos profesionais (avoga-cía, tradución, artista,…) 54,3 20,2 25,5

Telecomunicacións/IT 76,2 8,7 15,1

Téxtil e confección 57,9 10,5 31,6

Turismo e restauración/HORECA 52,5 10,0 37,5

Venda maiorista 57,1 0,0 42,9

Venda retallista 77,5 7,5 15,0

Xestión ambiental 60,0 6,7 33,3

Page 568: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

568

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Anexo 155: Índice de cadros

Cadro nº1: Estrutura do cuestionario autoaplicado ............................ 99Cadro nº2: Lugar de residencia das persoas tituladas da UVigo .101Cadro nº3: Persoas tituladas residentes nas provincias galegas 102Cadro nº4: Persoas tituladas residentes noutras Comunidades Autónomas ............................................................................102Cadro nº5: Distribución da mostra por ámbitos académicos........104Cadro nº6: Distribución porcentual dos ámbitos académicos por xénero ............................................................................................................104Cadro nº7: Distribución porcentual dos ámbitos académicos segundo o lugar de residencia ...................................................................105Cadro nº8: Distribución porcentual do lugar de residencia segundo os ámbitos académicos ..............................................................105Cadro nº9: Distribución porcentual dos ámbitos académicos das persoas tituladas residentes en Galicia por provincias ...........105Cadro nº10: Distribución da mostra por Campus universitario ....106Cadro nº11: Distribución porcentual de xénero por Campus ........107Cadro nº12: Distribución porcentual dos ámbitos académicos por Campus .........................................................................................................107Cadro nº13: Distribución da mostra segundo a tipoloxía de estudos..................................................................................................................107Cadro nº14: Distribución porcentual de xénero por tipoloxía de estudos..................................................................................................................108Cadro nº15: Distribución porcentual da tipoloxía de estudos por lugar de residencia ...................................................................................108Cadro nº16: Distribución porcentual da tipoloxía estudos segundo o campus Universitario ...............................................................109Cadro nº17: Titulacións con máis número de persoas tituladas que participaron neste estudo ....................................................................109Cadro nº18: Frecuencia dos títulos correspondentes ás Diplomaturas ......................................................................................................110Cadro nº19: Frecuencia dos títulos correspondentes ás Enxeñarías Superiores ....................................................................................111Cadro nº20: Frecuencia dos títulos correspondentes ás Enxeñarías Técnicas .........................................................................................111Cadro nº21: Frecuencia dos títulos correspondentes aos Graos 111Cadro nº22: Frecuencia dos títulos correspondentes ás Licenciaturas .......................................................................................................113Cadro nº23: Frecuencia dos títulos correspondentes aos Mestrados Universitarios ..............................................................................114Cadro nº24: Frecuencia dos títulos correspondentes aos Títulos Propios ...................................................................................................116Cadro nº25: Evolución quinquenal da mostra ......................................118Cadro nº26: Evolución quinquenal por xénero .....................................119Cadro nº27: Evolución quinquenal do lugar de residencia ..............119

Cadro nº28: Evolución quinquenal da mostra por ámbitos académicos ..........................................................................................................120Cadro nº29: Evolución quinquenal da mostra por tipoloxía de estudos..................................................................................................................120Cadro nº30: Evolución quinquenal da mostra obtida por campus universitario .......................................................................................121Cadro nº31: Situación socio-laboral previa á primeira onda da pandemia ..............................................................................................................121Cadro nº32: Tipoloxía de estudos das persoas que proseguen a formación universitaria ...............................................................................122Cadro nº33: Tipoloxía de estudos segundo os ámbitos académicos ..........................................................................................................123Cadro nº34: Tipoloxía de estudos segundo a promoción académica ............................................................................................................123Cadro nº35: Situación socio-laboral segundo o lugar de residencia .............................................................................................................123Cadro nº36: Situación socio-laboral segundo o ámbito académico ............................................................................................................124Cadro nº37: Situación socio-laboral segundo a tipoloxía de estudos..................................................................................................................126Cadro nº38: Situación socio-laboral segundo a promoción académica ............................................................................................................127Cadro nº39: Tempo de permanencia das persoas que traballaban antes da crise .............................................................................128Cadro nº40: Tempo de permanencia das persoas tituladas que non traballaban antes da crise ...........................................................129Cadro nº41: Taxa de ocupación ...................................................................129Cadro nº42: Taxa de ocupación segundo o lugar de residencia ...129Cadro nº43: Taxa de ocupación das persoas tituladas residentes en Galicia por provincias .........................................................130Cadro nº44: Taxa de ocupación segundo os ámbitos académicos ..........................................................................................................131Cadro nº45: Taxa de ocupación segundo a tipoloxía de estudos .131Cadro nº46: Taxa de ocupación segundo a promoción académica ............................................................................................................132Cadro nº47: Lugar de traballo das persoas tituladas ........................132Cadro nº48: Persoas tituladas que traballan en Galicia por provincias .............................................................................................................133Cadro nº49: Ámbitos académicos segundo o lugar de traballo ...134Cadro nº50: Lugar de traballo segundo os ámbitos académicos 134Cadro nº51: Lugar de traballo segundo a tipoloxía de estudos ....135Cadro nº52: Lugar de traballo segundo a promoción académica 136Cadro nº53: Modalidade de contratación ..............................................136Cadro nº54: Modalidade de contratación segundo o xénero ........137

Page 569: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

569

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Cadro nº55: Tipo de contrato.......................................................................137Cadro nº56: Tipo de contrato segundo o lugar de traballo.............138Cadro nº57: Tipo de contrato segundo o ámbito académico ........138Cadro nº58: Tipo de contrato segundo o tipo de estudos ..............139Cadro nº59: Tipo de contrato segundo a promoción académica 139Cadro nº60: Tempo de permanencia segundo o tipo de contrato 140Cadro nº61: Rama de actividade ................................................................140Cadro nº62: Rama de actividade segundo o ámbito académico .141Cadro nº63: Rama de actividade segundo a tipoloxía de estudos 141Cadro nº64: Rama de actividade segundo a promoción académica ............................................................................................................142Cadro nº65: Rama de actividade segundo o lugar de traballo ......142Cadro nº66: Tipo de contrato segundo a rama de actividade .......142Cadro nº67: Distribución global da mostra por sectores económicos .........................................................................................................143Cadro nº68: Sectores económicos segundo o xénero ......................144Cadro nº69: Principais sectores económicos segundo o lugar de traballo ............................................................................................................148Cadro nº70: Área funcional de traballo ...................................................150Cadro nº71: Área funcional de traballo segundo o ámbito académico ............................................................................................................151Cadro nº72: Área funcional de traballo segundo o lugar de traballo ...................................................................................................................153Cadro nº73: Categoría profesional ............................................................155Cadro nº74: Categoría profesional segundo os ámbitos académicos ..........................................................................................................156Cadro nº75: Categoría profesional segundo a tipoloxía de estudos..................................................................................................................157Cadro nº76: Categoría profesional segundo a promoción académica ............................................................................................................157Cadro nº77: Categoría profesional segundo o lugar de traballo ..158Cadro nº78: Categoría profesional segundo o tipo de contrato ...158Cadro nº79: Categoría profesional segundo a rama de actividade .............................................................................................................158Cadro nº80: Categoría profesional segundo a área funcional de traballo ............................................................................................................160Cadro nº81: Tamaño da empresa ..............................................................160Cadro nº82: Tamaño de empresa segundo o xénero........................161Cadro nº83: Tamaño da empresa segundo o ámbito académico 161Cadro nº84: Tamaño da empresa segundo a tipoloxía de estudos..................................................................................................................162Cadro nº85: Tamaño da empresa segundo a promoción académica ............................................................................................................162Cadro nº86: Tamaño de empresa segundo o lugar de traballo ....163

Cadro nº87: Tipo de contrato segundo o tamaño da empresa ....163Cadro nº88: Tamaño da empresa segundo a rama de actividade 163Cadro nº89: Categoría profesional segundo o tamaño da empresa ................................................................................................................165Cadro nº90: Incidencia sanitaria da Covid-19 segundo o lugar de traballo ............................................................................................................166Cadro nº91: Incidencia sanitaria da Covid-19 nas persoas tituladas que traballan en Galicia por provincias ................................166Cadro nº92: Incidencia sanitaria da Covid-19 das persoas tituladas que traballan nos municipios grandes de Galicia ............167Cadro nº93: Incidencia sanitaria da Covid-19 das persoas tituladas que traballan noutras Comunidades Autónomas...........167Cadro nº94: Incidencia sanitaria da Covid-19 segundo a rama de actividade .......................................................................................................169Cadro nº95: Incidencia sanitaria na rama de actividade segundo o lugar de traballo ..........................................................................169Cadro nº96: Incidencia sanitaria da Covid-19 segundo o sector económico .............................................................................................170Cadro nº97: Incidencia sanitaria da Covid-19 segundo a área funcional de traballo ........................................................................................172Cadro nº98: Incidencia sanitaria da Covid-19 segundo a categoría profesional ......................................................................................174Cadro nº99: Incidencia sanitaria da Covid-19 na categoría profesional segundo o lugar de traballo .................................................174Cadro nº100: Incidencia sanitaria da Covid-19 na categoría profesional segundo a rama de actividade ...........................................175Cadro 101: Incidencia sanitaria da Covid-19 segundo o tamaño da empresa ........................................................................................175Cadro nº102: Incidencia sanitaria no tamaño da empresa segundo o lugar de traballo ..........................................................................175Cadro nº103: Incidencia sanitaria no tamaño da empresa segundo a rama de actividade ....................................................................176Cadro nº104: Situación socio-laboral actual das persoas tituladas ................................................................................................................177Cadro nº105: Situación socio-laboral actual segundo o lugar de residencia .......................................................................................................178Cadro nº106: Situación socio-laboral actual segundo os ámbitos académicos .......................................................................................179Cadro nº107: Situación socio-laboral actual segundo a tipoloxía de estudos .........................................................................................181Cadro nº108: Situación socio-laboral actual segundo a promoción académica ....................................................................................182Cadro nº109: Taxa de ocupación actual segundo os ámbitos académicos ..........................................................................................................184Cadro nº110: Taxa de ocupación actual segundo a tipoloxía de estudos..................................................................................................................184Cadro nº111: Taxa de ocupación actual segundo a promoción académica ............................................................................................................185

Page 570: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

570

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Cadro nº112 Rotación laboral durante a primeira onda da pandemia segundo os ámbitos académicos ........................................186Cadro nº113: Rotación laboral durante a primeira onda da pandemia segundo a tipoloxía de estudos ............................................187Cadro nº114: Rotación laboral durante a primeira onda da pandemia por titulacións ...............................................................................187Cadro nº115: Rotación laboral durante a primeira onda da pandemia segundo a promoción académica........................................188Cadro nº116: Rotación laboral durante a primeira onda da pandemia segundo o tipo de contrato ....................................................188Cadro nº117: Tipo de contrato das persoas que mudaron de emprego ................................................................................................................189Cadro nº118: Rotación laboral segundo a antigüidade no emprego anterior ..............................................................................................189Cadro nº119: Antigüidade no emprego anterior das persoas que mudaron de emprego ............................................................................189Cadro nº120: Rotación laboral durante a primeira onda da pandemia segundo os sectores económicos .......................................190Cadro nº121: Rotación laboral durante a primeira onda da pandemia segundo a área funcional de traballo .................................191Cadro nº122: Rotación laboral durante a primeira onda da pandemia segundo o tamaño da empresa ...........................................191Cadro nº123: Arranxo de emprego durante a primeira onda da pandemia segundo os ámbitos académicos ........................................193Cadro nº124: Arranxo de emprego durante a primeira onda da pandemia segundo a tipoloxía de estudos ............................................193Cadro nº125: Arranxo de emprego durante a primeira onda da pandemia segundo a titulación ..................................................................194Cadro nº126: Arranxo de emprego durante a primeira onda da pandemia segundo a promoción académica........................................195Cadro nº127: Variación da taxa de ocupación global ........................195Cadro nº128: Variación da taxa de ocupación segundo o xénero 195Cadro nº129: Variación da taxa de ocupación segundo o lugar de residencia .......................................................................................................196Cadro nº130: Variación da taxa de ocupación das persoas tituladas residentes en Galicia por provincias ......................................196Cadro nº131: Variación da taxa de ocupación segundo os ámbitos académicos .......................................................................................197Cadro nº132: Variación da taxa de ocupación segundo a tipoloxía de estudos .........................................................................................197Cadro nº133: Variación da taxa de ocupación segundo a promoción académica ....................................................................................198Cadro nº134: Taxa de desemprego actual segundo o lugar de residencia .............................................................................................................199Cadro nº135: Taxa de desemprego actual segundo os ámbitos académicos ..........................................................................................................200Cadro nº136: Taxa de desemprego actual segundo a tipoloxía de estudos ...........................................................................................................201

Cadro nº137: Taxa de desemprego actual segundo a promoción académica ....................................................................................201Cadro nº138: Persoas tituladas que perderon o emprego segundo a promoción académica..............................................................204Cadro nº139: Persoas tituladas que perderon o emprego segundo o tipo de contrato .........................................................................204Cadro nº140: Tipo de contrato das persoas que perderon o emprego ................................................................................................................204Cadro nº141: Antigüidade (en meses) no posto de traballo das persoas que perderon o emprego .............................................................205Cadro nº142: Antigüidade (por intervalos) das persoas que perderon o emprego ........................................................................................205Cadro nº143: Perda de emprego segundo a categoría profesional ...........................................................................................................206Cadro nº144: Perda de emprego segundo o tamaño da empresa ................................................................................................................207Cadro nº145: Causas da perda do emprego durante a primeira onda da pandemia ............................................................................................208Cadro nº 146: Causas da perda do emprego segundo o lugar de traballo ............................................................................................................208Cadro nº147: Causas da perda do emprego segundo os ámbitos académicos .......................................................................................209Cadro nº 148: Causas da perda do emprego segundo a tipoloxía de estudos .........................................................................................210Cadro nº149: Causas da perda do emprego segundo a promoción académica ....................................................................................211Cadro nº150: Causas da perda do emprego segundo o tipo de contrato .................................................................................................................211Cadro nº151: Causas da perda do emprego segundo a rama de actividade .......................................................................................................212Cadro nº152: Causas da perda de emprego segundo a categoría profesional ......................................................................................214Cadro nº153: Causas da perda de emprego segundo o tamaño da empresa ........................................................................................214Cadro nº154: Variación porcentual da taxa de desemprego durante a primeira onda da pandemia por xénero ............................220Cadro nº155: Variación porcentual da taxa de desemprego durante a primeira onda da pandemia segundo o lugar de residencia .............................................................................................................220Cadro nº156: Variación porcentual da taxa de desemprego durante a primeira onda da pandemia das persoas tituladas residentes en Galicia por provincias .........................................................220Cadro nº157: Variación da taxa de desemprego durante a primeira onda da pandemia segundo os ámbitos académicos ...222Cadro nº158: Variación da taxa de desemprego durante a primeira onda da pandemia segundo a tipoloxía de estudos .......223Cadro nº159: Titulacións en que se produciu o maior incremento da taxa de desemprego ........................................................223

Page 571: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

571

Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas persoas tituladas da UVigo

Cadro nº160: Variación porcentual da taxa de desemprego durante a primeira onda da pandemia segundo a promoción académica ............................................................................................................224Cadro nº161: Modo de traballo durante a primeira onda da pandemia ..............................................................................................................225Cadro nº162: Modo de traballo durante a primeira onda da pandemia segundo o lugar de traballo....................................................226Cadro nº163: Modo de traballo durante a primeira onda da pandemia das persoas tituladas que traballan en Galicia por provincias .............................................................................................................226Cadro nº164: Modo de traballo durante a primeira onda da pandemia segundo o ámbito académico ...............................................228Cadro nº165: Modo de traballo durante a primeira onda da pandemia segundo a tipoloxía de estudos ............................................228Cadro nº166: Modo de traballo durante a primeira onda da pandemia segundo a promoción académica........................................230Cadro nº167: Modo de traballo durante a primeira onda da pandemia segundo a rama de actividade ..............................................230Cadro nº168: Modo de traballo durante a primeira onda da pandemia segundo a categoría profesional..........................................232Cadro nº169: Modo de traballo durante a primeira onda da pandemia segundo o tamaño da empresa ...........................................232Cadro nº170: Experiencia previa en teletraballo das persoas que traballan en Galicia por provincias ....................................................233Cadro nº171: Experiencia previa en teletraballo segundo o sector económico .............................................................................................235Cadro nº172: Experiencia previa en teletraballo segundo a área funcional de traballo ..............................................................................236Cadro nº173: Necesidade de tomar medidas das persoas tituladas que traballan en Galicia por provincias ................................239Cadro nº174: Medidas organizativas adoptadas segundo o xénero ....................................................................................................................242Cadro nº175: Medidas organizativas adoptadas segundo o lugar de traballo .................................................................................................243Cadro nº176: Medidas organizativas adoptadas segundo a rama de actividade ...........................................................................................244Cadro nº177: Medidas organizativas adoptadas segundo o tamaño da empresa ........................................................................................248Cadro nº178: Responsabilidade na aplicación de medidas organizativas.......................................................................................................248Cadro nº179:Responsabilidade na aplicación de medidas segundo a categoría profesional ................................................................249Cadro nº180: Responsabilidade de directivos/as na aplicación das medidas organizativas contra a Covid-19 ....................................249Cadro nº181: Responsabilidade de mandos intermedios na aplicación das medidas organizativas contra a Covid-19 ..............250Cadro nº182: Responsabilidade na aplicación de medidas segundo o lugar de traballo ..........................................................................250

Cadro nº183: Responsabilidade na aplicación de medidas segundo os ámbitos académicos ..............................................................251Cadro nº184: Responsabilidade na aplicación de medidas segundo a tipoloxía de estudos ..................................................................251Cadro nº185: Responsabilidade na aplicación de medidas segundo a promoción académica..............................................................252Cadro nº186: Percepción global sobre o impacto da actual crise por Covid-19 no emprego ..................................................................252Cadro nº187: Percepción global e por xéneros sobre o impacto da actual crise por Covid-19 na economía ..........................260Cadro nº188: Percepción sobre o impacto na economía segundo o lugar de residencia ....................................................................260Cadro nº189: Percepción sobre o impacto na economía dos residentes en Galicia por provincias .........................................................261Cadro nº190: Percepción sobre o impacto na economía dos residentes noutras Comunidades Autónomas ...................................262Cadro nº191: Percepción sobre o impacto na economía segundo os ámbitos académicos ..............................................................263Cadro nº192: Percepción sobre o impacto na economía segundo a promoción académica..............................................................263Cadro nº193: Percepción sobre o impacto na economía segundo a rama de actividade ....................................................................264Cadro nº194: Percepción sobre o impacto na economía segundo a categoría profesional ................................................................265Cadro nº195: Percepción sobre o impacto na economía segundo o tamaño da empresa .................................................................265Cadro nº196: Risco dunha nova onda da pandemia de Covid-19 no curto prazo ................................................................................266Cadro nº197: Risco dunha nova onda da pandemia segundo o lugar de residencia ...........................................................................................266Cadro nº198: Risco dunha nova onda da pandemia das persoas residentes en Galicia por provincias .......................................266Cadro nº199: Risco dunha nova onda da pandemia das persoas residentes noutras Comunidades Autónomas .................267Cadro nº200: Risco dunha nova onda da pandemia segundo os ámbitos académicos .................................................................................268Cadro nº201: Risco dunha nova onda da pandemia segundo a promoción académica ....................................................................................268Cadro nº202: Risco dunha nova onda da pandemia segundo a rama de actividade ...........................................................................................269Cadro nº203: Risco dunha nova onda da pandemia segundo a categoría profesional ......................................................................................270Cadro nº204: Risco dunha nova onda da pandemia segundo o tamaño da empresa ........................................................................................270Cadro nº205: Percepción sobre a preparación perante unha nova onda da pandemia ................................................................................270Cadro nº206: Percepción sobre a preparación perante unha nova onda da pandemia segundo o lugar de residencia .................271

Page 572: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

572

Observatorio de Persoas Tituladas // Consello Social

Cadro nº207: Percepción sobre a preparación perante unha nova onda da pandemia das persoas tituladas residentes en Galicia por provincias .......................................................................................271Cadro nº208: Percepción sobre a preparación perante unha nova onda da pandemia das persoas tituladas residentes noutras Comunidades Autónomas...........................................................272Cadro nº209: Percepción sobre a preparación perante unha nova onda da pandemia segundo o ámbito académico ..................273Cadro nº210: Percepción sobre a preparación perante unha nova onda da pandemia segundo a promoción académica ..........273Cadro nº211: Percepción sobre a preparación perante unha nova onda da pandemia segundo a rama de actividade .................274Cadro nº212: Percepción sobre a preparación perante unha nova onda da pandemia segundo a categoría profesional ............274Cadro nº213: Percepción sobre a preparación perante unha nova onda da actual crise por Covid-19 segundo o tamaño da empresa ................................................................................................................275Cadro nº214: Situación da economía doméstica durante a primeira onda da pandemia .........................................................................275Cadro nº215: Situación da economía doméstica durante a primeira onda da pandemia segundo o lugar de residencia ..........276Cadro nº216: Situación da economía doméstica das persoas tituladas da UVigo residentes en Galicia por provincias durante a primeira onda da pandemia ....................................................276Cadro nº217: Situación da economía doméstica das persoas tituladas da UVigo residentes noutras Comunidades Autónomas durante a primeira onda da pandemia .........................277Cadro nº218: Situación da economía doméstica das persoas tituladas da UVigo segundo ámbitos académicos durante a primeira onda da pandemia .........................................................................278Cadro nº219: Situación da economía doméstica das persoas tituladas da UVigo segundo a promoción académica durante a primeira onda da pandemia......................................................................278Cadro nº220: Situación da economía doméstica das persoas tituladas da UVigo segundo a rama de actividade durante a primeira onda da pandemia .........................................................................279Cadro nº221: Situación da economía doméstica das persoas tituladas da UVigo segundo a categoría profesional durante a primeira onda da pandemia .........................................................................280Cadro nº222: Situación da economía doméstica das persoas tituladas da UVigo segundo o tamaño da empresa durante a primeira onda da pandemia .........................................................................280Cadro nº223: Expectativas de melloría da economía doméstica no curto prazo .............................................................................281Cadro nº224: Expectativas sobre a melloría da economía doméstica no curto prazo segundo o lugar de residencia ..............281Cadro nº225: Expectativas sobre a melloría da economía doméstica no curto prazo das persoas tituladas residentes en Galicia por provincias .......................................................................................281Cadro nº226: Expectativas sobre a melloría da economía doméstica no curto prazo das persoas tituladas residentes noutras Comunidades Autónomas...........................................................282

Cadro nº227: Expectativas sobre a melloría da economía doméstica no curto prazo segundo o ámbito académico ..............283Cadro nº228: Expectativas sobre a melloría da economía doméstica no curto prazo segundo a promoción académica .......284Cadro nº229: Expectativas sobre a melloría da economía doméstica no curto prazo segundo a rama de actividade .............284Cadro nº230: Expectativas sobre a melloría da economía doméstica no curto prazo segundo a categoría profesional .........285Cadro nº231: Expectativas sobre a melloría da economía doméstica no curto prazo segundo o tamaño da empresa...........285

Page 573: Marzo-Xuño de 2020observatorio.egresados.webs.uvigo.es/docs/informes/...Observatorio de Persoas Tituladas Estudo sobre o impacto laboral da primeira onda da pandemia de Covid-19 nas

Observatorio de Persoas Tituladas