manual para a xestión da solicitude unificada de axudas...

195
Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC e de Desenvolvemento Rural 2012 para entidades colaboradoras Versión 1.0. Índice 1 Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC e de Desenvolvemento Rural 2012 Versión 1.0. Santiago de Compostela, 28 de febreiro de 2012

Upload: letruc

Post on 27-Dec-2018

219 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC e de Desenvolvemento Rural 2012 para ent idades colaboradoras

Versión 1.0.

Índice 1

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC e de Desenvolvemento Rural 2012

Versión 1.0.

Santiago de Compostela, 28 de febreiro de 2012

Page 2: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC e de Desenvolvemento Rural 2012 para ent idades colaboradoras

Versión 1.0.

Índice 2

ÍNDICE

1. INTRODUCIÓN ............................................................................................ 6

2. TRAMITACIÓN DAS SOLICITUDES ............................................................... 8

2.1. PROCEDEMENTO ................................................................................................. 8

2.2. DOCUMENTACIÓN BÁSICA ............................................................................. 10

2.3. PRAZOS.................................................................................................................. 10

3. ASPECTOS COMÚNS ................................................................................. 11

3.1. TITULARIDADE DE EXPLOTACIÓN ....................... ...................................... 11

3.2. ASPECTOS PRÁCTICOS IMPORTANTES: CUMPRIMENTACIÓN DA SOLICITUDE ........................................................................................................................ 12

3.3. ASPECTOS PRÁCTICOS IMPORTANTES: MANEXO APLICACIÓN INFORMÁTICA .................................................................................................................... 13

3.4. ASPECTOS PRÁCTICOS IMPORTANTES: REMISIÓN DE SOLICIT UDES ÁS OAC 13

4. AXUDAS INCLUÍDAS NA SOLICITUDE UNIFICADA 2012: CARACTERÍSTICAS ..................................................................................................... 14

4.1. PAGOS DIRECTOS Á AGRICULTURA E GANDERÍA ................................... 15

4.1.1. PAGAMENTO DESLIGADO NO RÉXIME DE PAGAMENTO ÚNICO .................. 15

4.1.1.1. OBXECTIVOS ....................................................................................... 15

4.1.1.2. DEFINICIÓNS IMPORTANTES .............................................................. 15

4.1.1.3. REQUISITOS E OBRIGAS PARA PERCIBIR O PAGAMENTO DESLIGADO NO RPU ....................................................................................... 16

4.1.1.4. CONTIDO DAS SOLICITUDES ............................................................. 18

4.1.1.5. CONTÍA DAS AXUDAS ........................................................................ 19

4.1.1.6. DOCUMENTACIÓN COMPLEMENTARIA NA AXUDA DESLIGADA DO RPU ............................................................................................................. 19

4.1.2. AXUDAS POR SUPERFICIE LIGADAS Á PRODUCIÓN ....................................... 21

4.1.2.1. OBXECTIVOS ....................................................................................... 21

4.1.2.2. BENEFICIARIOS E CULTIVOS POLOS QUE SE PODE PERCIBIR AXUDA ............................................................................................................. 21

4.1.2.3. REQUISITOS E OBRIGAS ...................................................................... 21

4.1.2.4. CONTIDO DAS SOLICITUDES ............................................................. 21

4.1.3. PRIMAS A PRODUTORES CON VACAS NUTRICES ............................................ 28

4.1.3.1. OBXECTIVOS ....................................................................................... 28

4.1.3.2. DEFINICIÓNS IMPORTANTES .............................................................. 28

4.1.3.3. CONDICIÓNS PARA SER BENEFICIARIOS: REQUISITOS E OBRIGAS. .. ............................................................................................................. 28

Page 3: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC e de Desenvolvemento Rural 2012 para ent idades colaboradoras

Versión 1.0.

Índice 3

4.1.3.4. Nº MÁXIMO DE XOVENCAS SEGUNDO O NÚMERO TOTAL DE ANIMAIS SOLICITADOS. .................................................................................. 29

4.1.3.5. CONTIDO DAS SOLICITUDES ............................................................. 29

4.1.3.6. CONTÍA DA AXUDA ........................................................................... 30

4.1.4. AXUDA PARA COMPENSAR AS DESVANTAXES ESPECÍFICAS QUE AFECTAN OS AGRICULTORES QUE MANTEÑEN VACAS NUTRICES. ............................ 32

4.1.4.1. OBXECTIVOS ....................................................................................... 32

4.1.4.2. DEFINICIÓNS IMPORTANTES .............................................................. 32

4.1.4.3. CONDICIÓNS PARA SER BENEFICIARIOS: REQUISITOS E OBRIGAS 32

4.1.4.4. Nº MÁXIMO DE XOVENCAS SEGUNDO O NÚMERO TOTAL DE ANIMAIS SOLICITADOS. .................................................................................. 34

4.1.4.5. CONTIDO DAS SOLICITUDES ............................................................. 34

4.1.4.6. CONTÍA DA AXUDA ........................................................................... 35

4.1.4.7. DOCUMENTACIÓN ............................................................................ 35

4.1.5. AXUDA PARA A MELLORA DA CALIDADE DA CARNE DE VACÚN ................. 37

4.1.5.1. OBXECTIVOS ....................................................................................... 37

4.1.5.2. CONDICIÓNS PARA SER BENEFICIARIOS: REQUISITOS E OBRIGAS 37

4.1.5.3. CONTIDO DAS SOLICITUDES ............................................................. 37

4.1.5.4. CONTÍA DAS AXUDAS ........................................................................ 38

4.1.5.5. CALENDARIO DE PAGAMENTOS ...................................................... 38

4.1.5.6. DOCUMENTACIÓN ESPECÍFICA A PRESENTAR ............................... 38

4.1.6. AXUDAS ESPECIFICAS A PRODUTORES DE OVINO – CABRÚN DE CALIDADE ..................................................................................................................... 40

4.1.6.1. OBXECTIVOS ....................................................................................... 40

4.1.6.2. DEFINICIÓNS IMPORTANTES .............................................................. 40

4.1.6.3. CONDICIÓNS PARA SER BENEFICIARIOS: REQUISITOS E OBRIGAS 40

4.1.6.4. CONTIDO DAS SOLICITUDES. ............................................................ 40

4.1.6.5. CONTÍA DA AXUDA ........................................................................... 41

4.1.7. AXUDA PARA COMPENSAR AS DESVANTAXES ESPECÍFICAS QUE AFECTAN OS/AS AGRICULTORES/AS DO SECTOR OVINO ......................................... 43

4.1.7.1. OBXECTIVOS ....................................................................................... 43

4.1.7.2. DEFINICIÓNS IMPORTANTES .............................................................. 43

4.1.7.3. CONDICIÓNS PARA SER BENEFICIARIOS: REQUISITOS E OBRIGAS 43

4.1.7.4. CONTIDO DAS SOLICITUDES ............................................................. 44

4.1.7.5. CONTÍA DA AXUDA ........................................................................... 44

4.1.8. AXUDA PARA COMPENSAR AS DESVANTAXES ESPECIFICAS QUE AFECTAN AOS/ÁS AGRICULTORES/AS DO SECTOR CABRÚN .................................... 46

Page 4: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC e de Desenvolvemento Rural 2012 para ent idades colaboradoras

Versión 1.0.

Índice 4

4.1.8.1. OBXECTIVOS ....................................................................................... 46

4.1.8.2. DEFINICIÓNS IMPORTANTES .............................................................. 46

4.1.8.3. BENEFICIARIOS Y REQUISITOS ........................................................... 46

4.1.8.4. IMPORTES ............................................................................................ 46

4.1.9. AXUDA PARA COMPENSAR AS DESVANTAXES ESPECÍFICAS QUE AFECTAN OS/AS AGRICULTORES/AS DO SECTOR DE VACÚN DE LEITE ..................... 47

4.1.9.1. OBXECTIVOS ....................................................................................... 47

4.1.9.2. DEFINICIÓNS IMPORTANTES .............................................................. 47

4.1.9.3. CONDICIÓNS PARA SER BENEFICIARIOS: REQUISITOS E OBRIGAS 47

4.1.9.4. CONTIDO DAS SOLICITUDES ............................................................. 47

4.1.9.5. CONTÍA DA AXUDA ........................................................................... 47

4.1.10. AXUDA PARA A MELLORA DA CALIDADE DO LEITE E DOS PRODUTOS LÁCTEOS DE VACA .................................................................................... 50

4.1.10.1. OBXECTIVOS .................................................................................... 50

4.1.10.2. DEFINICIÓNS IMPORTANTES ........................................................... 50

4.1.10.3. CONDICIÓNS PARA SER BENEFICIARIOS: REQUISITOS E OBRIGAS 50

4.1.10.4. CONTIDO DAS SOLICITUDES .......................................................... 51

4.1.10.5. CONTÍA DA AXUDA ........................................................................ 51

4.1.11. SOLICITUDE DE DEREITOS DA RESERVA NACIONAL DO RPU ........................ 53

4.1.11.1. OBXECTIVOS .................................................................................... 53

4.1.11.2. CIRCUNSTANCIAS PARA O ACCESO Á RESERVA NACIONAL DO RPU 53

4.1.11.3. CONDICIÓNS PARA ACCEDER ..................................................... 53

4.1.11.4. DOCUMENTACIÓN ESPECÍFICA A PRESENTAR ............................ 54

4.1.12. PENALIZACIÓNS E REDUCCIÓNS ................................................................... 56

4.1.12.1. POR CONTROL ADMINISTRATIVO ................................................. 56

4.1.12.2. POR CONTROL SOBRE O TERREO ................................................. 56

4.1.12.3. POR CONDICIONALIDADE ............................................................ 56

4.2. AXUDAS AO DESENVOLVEMENTO RURAL ............................................... 57

4.2.1. INDEMNIZACIÓN COMPENSATORIA ............................................................... 57

4.2.1.1. OBXECTIVOS ....................................................................................... 57

4.2.1.2. BENEFICIARIOS.................................................................................... 57

4.2.1.3. REQUISITOS .......................................................................................... 57

4.2.1.4. OBRIGAS ............................................................................................. 57

4.2.1.5. TIPO E CONTÍA DAS AXUDAS ............................................................ 58

4.2.1.6. INCOMPATIBILIDADES ........................................................................ 59

Page 5: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC e de Desenvolvemento Rural 2012 para ent idades colaboradoras

Versión 1.0.

Índice 5

4.2.1.7 DOCUMENTACIÓN ............................................................................ 59

4.2.2. CONTRATO DE EXPLOTACIÓN SUSTENTABLE .................................................. 59

4.2.2.1. OBXECTIVOS ....................................................................................... 59

4.2.2.2. BENEFICIARIOS, REQUISITOS E COMPROMISOS ............................. 60

4.2.2.3. XUSTIFICACIÓN DO CUMPRIMENTO DOS COMPROMISOS .......... 60

4.2.2.4. CONTÍA DAS AXUDAS ........................................................................ 60

4.2.2.5. AXUDAS AGROAMBIENTAIS .............................................................. 61

4.2.2.5.1. VARIEDADES AUTÓCTONAS EN RISCO DE EROSIÓN XENÉTICA 61

4.2.2.5.2. CONTROL INTEGRADO E PRODUCIÓN INTEGRADA ................ 62

4.2.2.5.3. AGRICULTURA E GANDARÍA ECOLÓXICA ................................ 63

4.2.2.5.4. LOITA CONTRA A EROSIÓN EN MEDIOS FRÁXILES .................... 64

4.2.2.5.5. MANTEMENTO DE RAZAS AUTÓCTONAS PURAS EN PERIGO DE EXTINCIÓN .................................................................................................... 65

4.2.2.5.6. UTILIZACIÓN RACIONAL DOS RECURSOS FORRAXEIROS ......... 65

4.2.2.5.7. APICULTURA PARA A MELLORA DA BIODIVERSIDADE EN ZONAS FRÁXILES ........................................................................................... 68

4.2.2.5.8. MELLORA E CONSERVACIÓN DO MEDIO FÍSICO EN ZONAS DE PRADOS E PASTOS INCLUÍDAS NA REDE NATURA 2000 ........................... 68

4.2.2.6. AXUDAS RELATIVAS AO BENESTAR ANIMAL .................................... 70

4.2.2.6.1. AXUDAS Á AVICULTURA DE CURRAL.......................................... 70

4.2.2.6.2. AXUDAS AO PORCINO AO AIRE LIBRE ....................................... 71

4.2.2.7. DOCUMENTACIÓN ............................................................................. 73

Page 6: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

6

1. INTRODUCIÓN A reforma da Política Agrícola Común (PAC) aprobada en 2003, que se aplica en España na súa totalidade dende o ano 2006, inclúe como elemento fundamental o Réxime de Pagamento Único por explotación, baseado nas axudas recibidas polos agricultores nos anos 2000, 2001 e 2002, e que non depende da actividade produtiva concreta que desenvolvan os solicitantes na actualidade. A nova PAC garante as axudas directas ás explotacións ata o ano 2013, facendo delas un compoñente importante na súa renda. A reforma suprimiu determinadas axudas como a prima especial a produtores de gando vacún, a prima por extensificación e a prima láctea, que se integran totalmente no Réxime de Pagamento Único (RPU). Non obstante , para a percepción de determinadas axudas na súa totalidade, como as relativas a cultivos herbáceos, ovino-cabrún, vacas nutrices ou prima por sacrificio de vacún, en Galicia era necesario manter a actividade produtiva correspondente. Por outra banda introducíronse axudas novas para a mellora da calidade das producións ou para a conservación e mellora do medio ambiente, como o pagamento adicional do sector lácteo, o pagamento adicional á produción de carne de vacún de calidade recoñecida oficialmente ou o pagamento adicional a gandeiros con vacas nutrices con ou sen dereitos. En 2009, o Regulamento 73/2009 materializa as modificacións aprobadas no marco da reforma da Política Agrícola Común denominada “CHEQUEO MEDICO” que se aplica no Estado español mediante o Real Decreto 1680/2009 sobre aplicación do Réxime de pagamento único na agricultura e integración de determinadas axudas agrícolas no mesmo a partir do ano 2010 , e o Real Decreto 66/2010 de, de 29 de xaneiro sobre aplicación no ano 2010 e 2011 dos pagamentos directos á agricultura e á gandaría establecendo disposicións comúns aplicables aos réximes de axuda directa no marco da PAC. De acordo con esta reforma, en Galicia, intégranse totalmente no pago único por explotación as primas de ovino cabrún e as axudas por superficie de cultivos herbáceos, o que da lugar á asignación de mais importe por dereitos de pago ás solicitantes desta axudas nas campañas 2007 e 2008, suprimíndose, polo tanto, a partir de 2010 as solicitudes de axuda directa por superficies e ovino-cabrún e a partir do 2012 as axudas por sacrificio e as proteaxinosas. A reforma establece axudas específicas en aplicación do artigo 68 do Regulamento 73/2009. En relación cos cultivos herbáceos establécese unha nova axuda para os produtores de legumes de calidade (Faba de Lourenzá e producións ecolóxicas). Tamén establece novas axudas aos gandeiros de ovino-cabrún con producións amparadas por denominacións de produción de calidade, e, a partir do 2012 axudas para gandeiros con explotacións de ovino de carne ou leite integradas en explotacións asociativas coa finalidade de compensar desvantaxes específicas ligadas á viabilidade económica, ou de gando cabrún en zonas desfavorecidas. Tamén se establecen novas axudas aos gandeiros do sector lácteo pola vulnerabilidade do sector que no 2010 e 2011 so incluía aos de zonas desfavorecidas para compensar as desvantaxes específicas e que a partir do 2012 permite acollerse a produtores de zonas normais. No ano 2012 inclúense, ademais, na solicitude unificada PAC DR 2012 todas as novas axudas derivadas do “chequeo médico” O asesoramento aos produtores neste ano 2012 en relación coa reforma da PAC denominada “Chequeo Médico”, alegacións á asignación provisional de dereitos procedentes dos sectores de sacrificio e de proteaxinosas, a petición de dereitos da reserva nacional e os requisitos e obrigas de cada axuda, así como sobre a súa tramitación, faise fundamentalmente a través das Oficinas Agrarias Comarcais e dos distintos Servizos Territoriais do Fondo Galego de Garantía Agraria (Fogga). A dispersión das explotacións agrarias galegas, a concentración das solicitudes nun curto período de tempo e o alto número de solicitantes con falta de medios e formación axeitada para realizar a súa tramitación mediante Internet, aconsellan poñer a disposición dos agricultores máis puntos de presentación das solicitudes que as oficinas da Consellería do Medio Rural e do Mar. A importante implantación que no medio rural teñen as diferentes entidades, como as financeiras, as cooperativas e as entidades de aconsellamento, fan delas un medio axeitado para acadar unha eficiente tramitación deste tipo de axudas. Este manual ten por obxecto, xunto coa aplicación informática desenvolvida coa mesma finalidade, servir de guía ao persoal das entidades colaboradoras para o asesoramento a agricultores na xestión da Solicitude Unificada de axudas ao Réxime de Pagamento Único e outras axudas PAC 2012, así como

Page 7: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

7

das axudas ao desenvolvemento rural para a utilización sustentable de terras agrarias (axudas a produtores que establezan métodos de produción respectuosos co ambiente e a conservación da paisaxe – en adiante, axudas agroambientais -, axudas ao benestar animal e Indemnización Compensatoria) utilizando o acceso a internet e o rexistro telemático.

Page 8: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

8

2. TRAMITACIÓN DAS SOLICITUDES

2.1. PROCEDEMENTO

Do mesmo xeito que se fixera na campaña anterior, nesta campaña 2012, o Fogga poñerá a disposición dos agricultores en internet unha aplicación WEBPAC 2012, na páxina da Consellería do Medio Rural e do Mar, coa que os posuidores dun certificado dixital emitido pola “Fábrica Nacional de Moneda y Timbre”poderán tramitar a súa “Solicitude Unificada 2012”. De acordo cos correspondentes convenios asinados entre o Fogga e as distintas entidades colaboradoras, os interesados poderán tramitar a solicitude das axudas nas oficinas que as devanditas entidades teñen no medio rural galego. Para tramitar a solicitude dun agricultor é necesario que o agricultor lle facilite á entidade colaboradora o seu NIF/NIE e o seu código de autorización remitida na carta informativa das axudas da campaña 2012. O Fogga remite a carta informativa aos produtores que presentaron solicitude unificada na campaña 2011. No caso de non dispor de código de autorización, por non ter recibido carta informativa, o agricultor pode solicitalo na OAC da súa zona coa presentación do seu NIF/NIE e sempre que demostre que é titular dunha explotación agraria. Para esta campaña 2012 non se remitirán aos produtores presolicitudes en papel xa que esta poderá obterse desde a páxina web da Oficina Agraria Virtual (OAV) da Consellería. Para acceder aos datos de presolicitude e a outra información personalizada da súa explotación na OAV deberá utilizar o contrasinal (PIN) e o NIF/CIF/NIE. Se produtor aínda non dispón do dito contrasinal (PIN) poderá solicitalo na Oficina Agraria Comarcal (OAC) ou por teléfono chamando ao 012. Ademais, os datos de presolicitude porase a disposición da aplicación informática na WEBPAC 2012 para empregar como datos de partida para realizar a solicitude unificada da campaña 2012. Esta información inclúe, entre outros, os seguintes datos:

• Datos persoais do solicitante.

• Axudas solicitadas na campaña anterior.

• Relación de parcelas “correctas” declaradas na campaña 2011.

• Censos gandeiros da explotación do solicitante e dereitos de primas gandeiras e cota láctea actualizados a inicio de febreiro de 2012.

• Dereitos do réxime de pagamento único.

Unha vez gravada e rexistrada telematicamente a solicitude do interesado, a entidade colaboradora deberá emitir unha copia completa desta , e tamén, unha copia dos impresos para a Administración que debe presentar o produtor na OAC (DP1, DA, DC e se é o caso DP2). Coa presentación destes impresos na OAC, acompañados coa documentación necesaria reflectida no impreso DC, complétase o proceso de presentación da solicitude. Non se continuará coa tramitación da solicitude se o agricultor non presenta os impresos DP1,DA e DP2 e a documentación correspondente na OAC. De non facelo nun prazo razoable a Administración reclamarallo por escrito. A entidade colaboradora comprométese a:

1. Asesorar aos produtores na cumprimentación das solicitudes recollendo a documentación complementaria.

2. Remitir a solicitude ó rexistro telemático da Xunta de Galicia.

3. Imprimir unha copia completa da solicitude (Anexo X3), para o interesado, na que figure o número de rexistro telemático asignado.

4. Imprimir unha copia dos impresos para Administración que o solicitante deberá presentar na OAC ( DP1, DA, DC e se é o caso DP2).

Page 9: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

9

Aspectos a salientar na tramitación. O asesoramento no relativo ás axudas incluídas no contrato de explotación sustentable estará a cargo, principalmente, das entidades de aconsellamento e/ou xestión autorizadas pola Consellería do Medio Rural. A información específica destas axudas entregaraa o solicitante no impreso PAG no relativo as parcelas agrarias da explotación e no impreso RGA no que atinxe aos censos gandeiros da explotación.

• Non é precisa a presentación da fotocopia do documento nacional de identidade (DNI ) para a solicitude das axudas reguladas por esta orde.

• No caso de parcelas declaradas para o CES no 2011, figura información do 2011 relativa a superficies e axudas CES solicitadas, dado que esas parcelas teñen compromisos plurianuais.

• Atención ás novas mensaxes relativas a incidencias detectadas nos controis sobre o terreo de superficies no 2011 que poden condicionar a declaración 2012.

Page 10: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

10

2.2. DOCUMENTACIÓN BÁSICA

A documentación básica a presentar con as solicitudes é a seguinte: • Certificado emitido pola entidade financeira que acredite a conta corrente, ou cartilla do

beneficiario ou selo na solicitude.

• Documentación de autorización de sinatura, se non fose o solicitante o que presenta e asina os impresos (Anexo X2).

• Copia do impreso de cambio de titularidade da explotación ou copia solicitude de alta de explotación agraria no caso de novos solicitantes (Anexo X1).

2.3. PRAZOS

A Solicitude Unificada de axudas PAC 2012, deberá presentarse no período comprendido dende o día 1 de febreiro de 2012 ata o 30 de abril de 2012.

Page 11: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

11

3. ASPECTOS COMÚNSTITULARIDADE DE EXPLOTACIÓN

Cada explotación agraria debe ter un código propio que a identifique nunha base de datos que a Consellería ten para ese fin, código coñecido como CEA (Código de Explotación Agraria). Para poder ser beneficiarios das axudas da Solicitude Unificada, os solicitantes teñen que ser obrigatoriamente TITULARES DE EXPLOTACIÓN e figurar nesa base de datos relacionados como tales para algún CEA, que é necesario especificar en todas as solicitudes sen excepción. No caso de que ese requisito non se cumpra inicialmente, antes da realización da solicitude o solicitante deberá acudir á súa OAC para que lle indiquen se pode ser titular de explotación e, en caso afirmativo, lle tramiten a solicitude do número de CEA ou o cambio de titularidade dunha explotación xa existente, se é o caso.

• Explotación. O conxunto de unidades de produción xestionadas polo seu titular que se encontran dentro do territorio do Estado español.

• Titular de explotación. Produtor agrícola individual, persoa física ou xurídica ou agrupación de persoas físicas o xurídicas, con independencia da forma xurídica da agrupación ou dos seus membros, cando a súa explotación se encontra no territorio do Estado español.

Page 12: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

12

3.2. Aspectos prácticos importantes: CUMPRIMENTACIÓN DA SOLICITUDE

• Non aceptar nunca a contestación do solicitante “a min igual que o ano pasado” cando se lle pregunte qué datos quere declarar para a nova campaña. A explotación pode cambiar moito dun ano para outro, tanto nas parcelas a incluír como no aproveitamento delas, principalmente nos produtores que declaran cereais, e máis aínda no que se refire aos animais que cumpren as condicións para ser primables.

• A Administración realiza controis sobre as parcelas e o seu aproveitamento, de forma individualizada. É dicir, compróbase a veracidade dos datos declarados parcela por parcela e non se acepta como válido que o solicitante teña outra parcela correcta pero que non fora incluída na solicitude. Fallos deste tipo poden carrear penalizacións importantes.

• É moi importante que o solicitante revise todos e cada un dos aspectos da solicitude antes de rexistrala. Cando se imprima a solicitude coa aplicación WebPac, emitirase unha copia íntegra da solicitude para o solicitante, na que figurará o número de rexistro telemático asignado, e unha copia dos impresos para a Administración. Os impresos emitidos para a Administración (DP1, DA, DC e, se é o caso, o DP2) deberán ser presentados asinados na OAC correspondente.

• O solicitante deberá de acudir á OAC:

a) SEMPRE: Para entregar a documentación necesaria para a tramitación da súa solicitude, así como os exemplares asinados dos impresos para a Administración (impresos DP1, DA, DC e, se é o caso, DP2). É importante que o solicitante presente toda a documentación requirida no impreso DC no momento de presentar a súa solicitude na OAC, xa que se non a presenta, a solicitude permanecerá incompleta ata que se entregue a documentación necesaria.

b) ADEMAIS:

• Para solicitar o Código de Autorización que permite acceder á información da explotación na web da Consellería.

• Para realizar a cesión de dereitos de pagamento único.

• Para presentar alegacións á asignación provisional de dereitos procedentes dos sectores de sacrificio e de proteaxinosas.

• Para realizar transferencias de dereitos de vacas nutrices. Para realizar cambios de titularidade da explotación.

• Para solicitar o código de explotación agraria (CEA).

• Para presentar alegacións ou solicitudes de modificación do SIXPAC.

Page 13: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

13

3.3. Aspectos prácticos importantes: MANEXO APLICACIÓN INFORMÁTICA

• Non se debe enviar ó rexistro telemático a solicitude ata que estea completa. E dicir, se se coñece que unha solicitude vai ser modificada posteriormente , por exemplo: inclusión de novas parcelas, inclusión de máis dereitos solicitude de novas axudas,..). Enviar varias solicitude ó rexistro provoca a duplicidade de expedientes, dificulta a xestión e aumenta o tempo de resolución do expediente.

• Sempre que se produzan modificacións nunha solicitude, sexan do tipo que sexan, é imprescindible volver a enviala de novo ó rexistro telemático e volver a imprimir a solicitude, xa que o número asignado polo rexistro telemático é único. Ter en conta que o número de rexistro debe ser o mesmo en todos os impresos dunha mesma solicitude. En ningún caso se deben mesturar impresos dun mesmo solicitante con distinto número de rexistro.

• A aplicación emite dous tipos de mensaxes para chamar a atención sobre algún dato ou procedemento utilizado. Estas mensaxes son:

o Avisos: Permiten continuar coa gravación e co rexistro da solicitude. Chaman a atención do operador sobre algún aspecto que podería ser erróneo e que carrearía un prexuízo ao solicitante.

o Erros: Impiden o rexistro da solicitude cando existe algunha incoherencia ou erro na gravación da solicitude. Para enviar ao rexistro a solicitude antes haberá que solucionar os problemas que o provocan.

3.4. Aspectos prácticos importantes: REMISIÓN DE SOLICITUDES ÁS OAC

Unha vez rexistrada a solicitude de axuda, emitirase unha copia integra da solicitude para o solicitante e unha copia dos impresos a presentar na Administración (DP1, DA, DC e, se é o caso, DP2 ). Coas copias dos impresos e a documentación presentada haberá que preparar 2 lotes:

• Lote 1: Copia da solicitude para o solicitante. O solicitante deberá levarse unha copia co número e data de rexistro telemático da súa solicitude. Esta copia NON irá acompañada de ningunha documentación e NON será presentada na OAC.

• Lote 2: Copia dos impresos DP1 , DA, DP2 e DC (copias para a Administración) e a documentación reflectida no impreso DC. Este lote é necesario que o solicitante o presente, en todos os casos, na OAC.

Page 14: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

14

4. AXUDAS INCLUÍDAS NA SOLICITUDE UNIFICADA 2012: CARACTERÍSTICAS

Incluiranse na “Solicitude unificada 2012” as seguintes solicitudes:

A) Pagamentos directos á agricultura e gandaría: • Axuda do réxime de pagamento único (RPU).

• Solicitude de dereitos da reserva nacional do RPU.

• Axuda específica á calidade das legumes art. 68 R (CE) 73/2009

• Prima aos produtores que manteñan vacas nutrices art. 125 R (CE) 1782/2003.

• Axuda para compensar as desvantaxes específicas que afecten ós agricultores que manteñen vacas nutrices (art. 68 Reg. (CE) 73/2009).

• Axuda para compensar as desvantaxes específicas que afecten ós agricultores do sector de vacún de leite (art. 68 Reg. (CE) 73/2009).

• Axuda para a mellora da calidade do leite e dos produtos lácteos de vaca (art. 68 Reg. (CE) 73/2009).

• Axuda para a mellora da calidade da carne de vacún (art. 68 Reg. (CE) 73/2009).

• Axuda específica para a mellora da calidade das producións de ovino e cabrún (art. 68 Reg. (CE) 73/2009).

• Axuda para compensar as desvantaxes específicas que afecten ós agricultores do sector ovino (art. 68 Reg. (CE) 73/2009).

• Axuda para compensar as desvantaxes específicas que afecten ós agricultores do sector cabrún (art. 68 Reg. (CE) 73/2009).

B)Axudas ao desenvolvemento rural: • Indemnización compensatoria.

• Contrato de explotación sustentable:

i. Benestar dos animais: 1. Avicultura de curral. 2. Porcino ao aire libre.

ii. Axudas agroambientais: 1. Variedades autóctonas vexetais en risco erosión xenética. 2. Control integrado e produción integrada. 3. Agricultura e gandaría ecolóxica. 4. Loita contra a erosión en medios fráxiles. 5. Razas autóctonas en perigo de extinción. 6. Utilización de recursos forraxeiros da explotación. 7. Apicultura en zonas fráxiles. 8. Mellora e conservación do medio físico en prados e pastos en zonas

incluídas na Rede Natura 2000.

Page 15: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

15

4.1. PAGOS DIRECTOS Á AGRICULTURA E GANDERÍAPAGAMENTO DESLIGADO NO RÉXIME DE PAGAMENTO ÚNICO

4.1.1.1. Obxectivos

Desde o ano 1993 a Política Agrícola Común (PAC) ven compensando as baixadas dos prezos de intervención dos produtos agrarios mediante axudas directas ás explotacións agrarias e, no pasado, víñanse ligando esas axudas ás producións correspondentes. Coa “Axenda 2000” modificáronse algúns aspectos da PAC e incrementáronse as axudas, pero a reforma aprobada en xuño de 2003 supuxo un cambio moi importante polo feito de que desde entón, para a percepción da maior parte das axudas non se esixe en xeral unha produción determinada senón unicamente o cumprimento de requisitos legais (medio ambiente, identificación animal) e o respecto ás condicións agrarias e medioambientais, tanto na superficie necesaria para “xustificar” os DEREITOS á axuda dos que se dispoña como na globalidade da explotación. Poden percibir o pagamento desligado no RPU os titulares de explotacións que DISPOÑAN DE DEREITOS e ademais “xustifiquen” a súa utilización de acordo co indicado no apartado 4.1.1.4. Os dereitos poden ser propios do agricultor ou cedidos por outro. Para xustificar unha hectárea admisible non é preciso ser propietario das terras, senón utilizalas e poder acreditar o dereito a facelo. A acreditación normal desta circunstancia nunha parcela, se é o caso, consistirá en:

1. A presentación de documentación onde, para a parcela de que se trate, se indique a súa titularidade (en Catastro ou en concentración parcelaria, segundo tivera sido a orixe da parcela no SIXPAC), documentación que debe ser compatible co SIXPAC. No caso de que a orixe fora o catastro, a documentación será unha fotocopia cotexada dun padrón catastral, unha cédula ou un certificado catastral, que non sexan anteriores á data da última renovación catastral previa á elaboración do SIXPAC actual (esta data de renovación indícase na ficha que se obtén mediante o Visor do SIXPAC: ver o Anexo S1).

2. Cando o solicitante non sexa o propio titular da parcela en catastro (ou, se é o caso, en concentración parcelaria), engadirase á documentación anterior calquera documento no que o titular autorice ao solicitante o uso da superficie pola que solicita axuda.

4.1.1.2. Definicións importantes

• Réximes de axuda por superficie: O réxime de pagamento único e todos os réximes de axuda establecidos no título IV do Regulamento (CE) nº 73/2009, do Consello, do 19 de xaneiro, excepto os establecidos nos capítulos 7, 10 e 11 do dito título.

• Parcela SIXPAC: Superficie continua de terreo cunha referencia alfanumérica única representada graficamente no Sistema de Información Xeográfica de Parcelas (SIXPAC). Estes códigos de identificación coinciden, normalmente, cos da parcela no catastro do que partiu o SIXPAC.

• Recinto SIXPAC: Cada unha das superficies continuas de terreo dentro dunha parcela SIXPAC con uso agrícola único dos definidos dentro do SIXPAC.

• Utilización: A utilización que se faga da superficie en termos de tipo de cultivo ou cuberta vexetal ou a ausencia dos mesmos.

• Parcela agrícola: Superficie de terra continua dentro dun recinto SIXPAC na que un só agricultor realiza un único tipo de utilización.

• Superficie agraria: Calquera superficie dedicada a terras de cultivo, pastos permanentes ou cultivos permanentes.

• Terras de cultivo: As terras dedicadas á produción de cultivos ou mantidas en boas condicións agrícolas e medioambientais.

Page 16: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

16

• Pastos permanentes: As terras utilizadas para o cultivo de gramíneas ou outras forraxes herbáceas, xa sexan naturais (espontáneas) ou cultivadas (sementadas), e non incluídas na rotación de cultivos da explotación durante cinco anos ou máis. Na solicitude de axuda, o agricultor distinguirá obrigatoriamente os pastos permanentes dos de menos de 5 anos mediante o código de produto (ver o cadro relativo ás forraxes no Anexo S6).

• Superficie forraxeira: A superficie da explotación, incluídas as superficies utilizadas en común e as que estean dedicadas a un cultivo mixto, dispoñible durante todo o ano natural para a cría de bovinos, ovinos ou cabrúns en relación ao disposto no sistema integrado de xestión e control previstos no Regulamento (CE) nº 73/2009 do Consello, de 19 de xaneiro Non se contabilizarán nesta superficie:

o As construcións, os bosques, os corgos e os camiños.

o As superficies que se empreguen para outros cultivos beneficiarios dun réxime de axuda comunitario ou que se utilicen para cultivos permanentes ou hortícolas.

o As superficies ás que se aplique o réxime de apoio fixado para os produtores de determinados cultivos herbáceos, utilizadas para réxime de axuda para os forraxes desecados ou obxecto dun programa nacional ou comunitario de retirada de terras.

• Vexetación espontánea non desexada: Aquelas especies vexetais que aínda que non poñan en risco a capacidade produtiva dos solos agrícolas a medio e largo prazo, ameacen coa súa proliferación, con romper o tradicional equilibrio agroecolóxico dun predio ou zona de cultivo determinada e con afectar por extensión aos campos de cultivo circundantes.

• Actividade agraria: A produción, a cría ou o cultivo de produtos agrarios con inclusión da colleita, o muxido, a cría de animais e o mantemento de animais a efectos agrícolas, ou o mantemento da terra en boas condicións agrarias e medioambientais de acordo co disposto no artigo 6 do Regulamento (CE) nº 73/2009, de 19 de xaneiro.

• Código NC: Código de nomenclatura combinada establecido no Regulamento (CEE) nº2658/87 do Consello, de 23 de xullo, relativo a nomenclatura arancelaria e estatística e ao arancel aduaneiro común.

• Profesional da agricultura: Tal e como se define no artigo 16 da Lei 45/2007 de 13 de decembro, para o desenvolvemento sustentable do medio rural, é a persoa física titular dunha explotación agrícola gandeira ou forestal, que requira un volume de emprego de a lo menos media Unidade de Traballo Agrario e que obteña a lo menos o 25 por cento da su renda de actividades agrarias ou complementarias. Así mesmo se presumirá o carácter de profesional da agricultura ao titular dunha explotación agrícola, gandeira ou forestal dado de alto no Sistema Especial para Traballadores por Conta Propia Agrarios do Réxime Especial dos Traballadores por Conta Propia ou Autónomos, así como os encadrados no dito Réxime pola súa actividade agraria. Tamén terán a consideración de profesional da agricultura, as entidades asociativas agrarias titulares de explotacións agrícolas, gandeiras ou forestais que requiran un volume de traballo de ao menos unha Unidade de Traballo Anual.

• Titularidade Compartida: Unidade económica, sen personalidade xurídica e susceptible de imposición para efectos fiscais, constituída por un matrimonio ou parella unida por análoga relación de afectividade, para a xestión conxunta da explotación agraria. Deberá cumprir os requisitos da Lei 35/2011, de 4 de outubro, sobre titularidade compartida compartida das explotacións agrarias.

4.1.1.3. Requisitos e obrigas para percibir o pagamento desligado no

RPU

• Titularidade da explotación: ter asignado un Código de Explotación Agraria (CEA), figurando o solicitante como titular desa explotación.

Page 17: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

17

• Dispoñer de DEREITOS do RPU: os dereitos dispoñibles para un agricultor na nova campaña poden ser:

1. Os asignados en campañas anteriores (“propios” ou ben “tomados” doutro agricultor mediante cesión definitiva ou arrendamento de dereitos con terras; tanto os propios como os tomados poden ser normais ou especiais).

2. Resultado da posible asignación de novos dereitos ou do aumento do importe dos dereitos xa asignados en campañas anteriores, como consecuencia do desligamento total de determinadas axudas á produción decidido no “Chequeo Médico” (coa presolicitude nesta campaña o agricultor recibirá, se é o caso, unha comunicación indicándolle as unidades físicas e os importes derivados das campañas correspondentes ao período de referencia en cada caso).

3. Resultado da solicitude de dereitos á reserva nacional nesta campaña 2011.

Cadro: Orixe e tipo de dereitos. Orixe Inicial Orixe Reserva

Dereitos normais Dereitos normais Dereitos especiais Dereitos especiais

• “Xustificar” os dereitos : deberá xustificarse con unha hectárea admisible cada dereito de

axuda polo que se solicite o pagamento único (salvo os dereitos especiais, segundo se comenta máis abaixo). As parcelas concretas que na nova campaña serán consideradas para xustificar dereitos do RPU, serán aquelas declaradas no impreso PA con produtos compatibles con ese réxime e cun X na columna RPU dese impreso (tal e como se indica no apartado 4.1.2.5), podéndose sinalar así máis superficie que dereitos se teñan dispoñibles.

• Superficie mínima: a superficie mínima para poder percibir o pagamento único é de 0,1 hectáreas admisibles.

• Hectáreas admisibles para xustificar os dereitos: no Anexo S8 deste manual figura un cadro relativo á admisibilidade das terras para os distintos pagamentos baseados en superficies. En xeral:

1. Consideraranse hectáreas admisibles para xustificar dereitos normais as superficies agrarias da explotación consistentes en terras de cultivo, pastos permanentes e viñedo.

2. As parcelas de hectáreas admisibles utilizadas para xustificar os dereitos de axuda deberán permanecer a disposición do agricultor dende o 31 de maio do ano en que se solicita a axuda. Para os efectos da axuda, o solicitante é o responsable do cumprimento das condicións de admisibilidade e de condicionalidade nas parcelas durante todo o ano.

• Utilización agraria das terras nas hectáreas admisibles:

Os agricultores poderán utilizar as parcelas declaradas en hectáreas admisibles para xustificar dereitos normais en calquera actividade agraria, incluídas a produción de froitas e hortalizas, patacas, viñedo e algúns tipos de de plantas forestais de rotación curta (a aplicación informática controla a compatibilidade de cada produto co RPU).

• Condicións dos dereitos especiais:

1. Os agricultores que soliciten pagamento único por dereitos especiais quedan exentos da obriga de establecer un número de hectáreas admisibles equivalente ao número de dereitos de axuda, a condición de que manteñan polo menos o 50 por cento da actividade exercida no período de referencia expresada en unidades de gando maior (UGM). No caso de cesión de dereitos especiais, esta excepción só se manterá no caso de que se cedan todos eses dereitos.

Page 18: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

18

Cadro. Equivalencia cabezas- UGM.

Tipo de Animal UGM Bovinos machos e xovencas de mais de 24 meses, vacas nutrices e vacas leiteiras 1,00 Bovinos machos e xovencas de 6 a 24 meses de idade 0,6 Bovinos machos e xovencas ata 6 meses de idade 0,2 Ovinos e cabrúns 0,15

2. Cando se desexe xustificar algún dereito especial mediante superficie, será preciso

indicar este feito mediante o impreso DPU. Entón, eses dereitos pasarán a ser, automaticamente, dereitos normais.

3. Non se poderá solicitar o restablecemento das condicións especiais para os dereitos transformados de acordo co punto anterior ou cando os dereitos especiais se cederan parcialmente.

• Condicionalidade: deberán respectarse todas as obrigas derivadas da “condicionalidade” das axudas (os requisitos legais e as boas condicións agrarias e agroambientais). Estas obrigas afectan a toda a actividade da explotación e a todas as súas parcelas, xustifiquen dereitos ou non.

En particular, respectaranse as seguintes condicións: o Conservación da cantidade de pastos permanentes (produto 62): de acordo co artigo

18 da orde da Consellería, “o agricultor titular de superficies dedicadas a pastos permanentes aterase ás esixencias previstas na normativa comunitaria así como ás que estableza a Consellería do Medio Rural, ao obxecto de previr que a superficie total de pastos permanentes sufra unha redución significativa con arranxo ao previsto no artigo 6 do Regulamento (CE) nº 73/2009 e no artigo 3 do Regulamento (CE) nº 1122/2009 da Comisión, no que se recollen as marxes de redución anual admisibles respecto á proporción de referencia para 2003”.

o Mantemento mínimo das terras: de acordo co anexo 24 da orde da Consellería, teranse en conta:

1. Nos pastos permanentes, as cargas gandeiras efectivas mínimas, se é o caso.

2. Nas terras de cultivo, a necesaria prevención da proliferación das especies invasoras que se indican no dito anexo.

4.1.1.4. Contido das solicitudes

Para solicitar o pagamento único deberán cumprimentarse os impresos DP1, DA, PU, DPU (se é o caso), PA, RS e DC. Os impresos PU e DPU son específicos desta axuda:

• O impreso PU deberá ser presentado por todos os solicitantes. Será o único dos dous a presentar cando o agricultor declare nel que solicita a axuda por todos os dereitos que posúe para o ano 2012, que non modifica a condición especial de ningún dereito (pasándoo a normal) e que non toma ou cede ningún dereito en relación con outro agricultor: nesta situación a Administración xa dispón de toda a información relativa aos dereitos solicitados.

• O impreso PU tamén será o utilizado para solicitar a admisión ao réxime de pagamento único polos produtores que non tivesen asignados dereitos de pagamento único nas campañas anteriores ao 2012 pero, como consecuencia do desacoplamento dos sectores de sacrificio e proteaxinosas, dispoñen de importes provisionais de dereitos de pagamento único para a campaña 2012. Estes produtores, ademais de solicitar a admisión ao réxime de pagamento único, deberán solicitar o pagamento.

Page 19: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

19

• Tamén será necesario o impreso DPU, para detallar os dereitos solicitados, en calquera outra circunstancia distinta á mencionada: cando non se solicite a totalidade dos dereitos que se posúen, cando se xustifique algún dereito especial con superficie ou cando se tomen ou cedan dereitos en relación con outro agricultor.

Na primeira parte do impreso PU, o solicitante indica cal foi a Comunidade Autónoma que lle comunicou os dereitos que posúe, o total de dereitos cedidos e tomados e resume os dereitos solicitados segundo categorías nunha táboa onde, se é o caso, figurarán xa contabilizados como dereitos de superficie os especiais que no impreso DPU se xustificaran con superficie. Cando fose necesario de acordo co dito anteriormente, no impreso DPU relacionaríanse os dereitos solicitados mediante un cadro coas seguintes columnas:

1. Código: poñerase o código de identificación do dereito respectivo.

2. Tipo de dereito: “normal” ou “especial”, segundo corresponda ao código

3. Orixe: “inicial” ou da “reserva”.

4. Titularidade : “solicitante” (se o dereito é propio) ou “outro” (se é tomado doutro agricultor)

5. Valor nominal: o que corresponda ao código do dereito.

6. Participación: É a porcentaxe sobre o valor nominal que pode ser percibido con ese dereito como máximo, é dicir, si se xustifica todo o dereito. Expresada en tanto por un, nun dereito de superficie coincide coa superficie en hectáreas coa que se xustificaría a totalidade do dereito.

7. Valor do dereito: é o importe da axuda que se percibiría xustificando a totalidade do dereito, e é igual ao valor nominal multiplicado pola participación.

8. Xustificación: “superficie” ou “gando”. Un dereito de tipo especial para o que se sinale aquí que se xustifica con superficie pasará a ser normal e non poderá retornar xa á súa condición inicial de especial.

9. Utilización: “solicitante” ou “outro” (cando se cedeu o dereito a outro produtor).

A declaración de superficies no impreso PA, que é única para todas as solicitudes integradas na Solicitude Unificada, coméntase no apartado 4.1.2.5. No impreso DC figura como documentación básica a presentar coa solicitude do pagamento único, ademais da común a calquera axuda, a seguinte: copia do impreso de cesión de dereitos, cando o solicitante fose cedente ou cesionario, e copia do documento da asignación de dereitos do RPU, cando a comunicación destes dereitos non a fixese a C.A. de Galicia.

4.1.1.5. Contía das axudas

O importe máximo por hectárea do pagamento único será variable, pois dependerá do valor concreto de cada dereito (no caso dos dereitos especiais xustificados con gando non ten sentido falar de importe por hectárea). Unha vez realizados os controis das axudas, en cada expediente resulta unha “superficie determinada”, que é a superficie que cumpre todas as condicións establecidas nas normas para a concesión da axuda. Na axuda desligada do RPU, a superficie declarada só poderá considerarse determinada se vai acompañada polo correspondente número de dereitos de axuda. Para efectos do cálculo do pagamento no ano en curso, a axuda final pode ser menor que a correspondente á superficie determinada, por aplicación das reducións e exclusións que se mencionan no apartado 4.1.9.

4.1.1.6. Documentación complementaria na axuda desligada do RPU

Pode ser necesario achegar a seguinte documentación: • No caso de superficies forraxeiras de uso común (en montes veciñais en man común ou

similares), certificado da autoridade competente segundo modelo do Anexo S4.

Page 20: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

20

• Bosquexo acoutado que permita situar e localizar a parcela agrícola, no caso de recintos SIXPAC con superficie oficial superior a 10 hectáreas e declaradas parcialmente (exceptúanse desta obriga as parcelas de uso común en montes veciñais en man común).

En calquera momento, nos controis que se realicen na xestión da campaña, poderáselle pedir ao titular da explotación que acredite o dereito de uso das parcelas (ver Anexos S2 e S3) ou calquera outro requisito esixido para a percepción das axudas.

Page 21: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

21

4.1.2. AXUDAS POR SUPERFICIE LIGADAS Á PRODUCIÓN

4.1.2.1. Obxectivos

Como se dixo no apartado 4.1.1.1, na reforma da PAC do 2003 (cunha vixencia inicialmente prevista ata o 2013 sen cambios substanciais) optouse por permitir aos Estados Membros que determinadas axudas permaneceran “ligadas”, ben total ou parcialmente, á produción de que se trate (aplicación parcial do pagamento único), e iste foi o caso en España da “axuda aos cultivos herbáceos” (cultivos COPL), que conservou inicialmente o 25 % do seu importe anterior. Non obstante, a revisión intermedia da PAC denominada “Chequeo Médico” (que se traduciu na publicación do R (CE) 73/2009, do Consello) afondou no desligamento das axudas e, en particular, determinou a desaparición destas axudas aos cultivos herbáceos que, desde o ano 2010, e a partir do 2012 a prima ás proteaxinosas que se integran completamente no pagamento “desligado” no “réxime de pagamento único” (RPU), ou pagamento único. Sen embargo, co “Chequeo Médico” permanecen aínda, transitoriamente, algunhas das anteriores axudas ligadas por superficie e, por outro lado, xurden outras “axudas específicas” no marco do articulo 68 do R (CE) 73/2009. .

4.1.2.2. Beneficiarios e cultivos polos que se pode percibir axuda

Poden percibir axudas por superficie ligadas á produción os titulares de explotacións que sexan cultivadores das parcelas e que así o soliciten. É dicir, para percibir estas axudas NON É PRECISO DISPOÑER DEREITOS DE AXUDA nin ser propietario das terras, senón cultivalas e poder acreditar o dereito a facelo (a acreditación normal desta última circunstancia foi comentada no apartado 4.1.1.2).

1. As axudas de algún interese en Galicia (aínda que se refiren a producións moi minoritarias aquí) son:

Axuda específica á calidade das legumes (por aplicación do artigo 68, no Título III, do R (CE) 73/2009). En Galicia poden percibir esta axuda os feixóns, garavanzos ou lentellas que se cultiven en agricultura ecolóxica, ou os feixóns da Identificación Xeográfica Protexida (IXP) de “Faba de Lourenzá”.A axuda específica á calidade das legumes e compatible co pagamento desligado do RPU.

4.1.2.3. Requisitos e obrigas

Ter asignado un Código de Explotación Agraria (CEA), figurando o solicitante como titular desa explotación.Realizar o cultivo no marco regulamentario da agricultura ecolóxica ou en superficies rexistradas na IXP de “Faba de Lourenzá”.Respectarse todas as obrigas derivadas da “condicionalidade” das axudas: ver o último punto do apartado 4.1.1.4.

4.1.2.4. Contido das solicitudes

Para solicitar as axudas por superficie ligadas á produción deberán cumprimentarse os impresos DP1, DA, PA, RS e DC.

• DECLARACIÓN DE SUPERFICIES NO IMPRESO PA:

A declaración de superficies no impreso PA, que é única para todas as solicitudes integradas na Solicitude Unificada, deberá incluír os datos que permitan identificar todas as parcelas agrícolas da explotación, indicando para cada parcela as axudas que se solicitan e o resto de datos necesarios. En concreto, para cada parcela agrícola deberá especificarse: a referencia identificativa no SIXPAC sobre a que está, as súas propiedades, a actualización destas (se é o caso) e os datos da parcela agrícola propiamente ditos. Todos eses datos irán incluídos no ficheiro informático co contido da solicitude, pero as propiedades dos recintos e as súas actualizacións non figurarán no impreso PA cando se imprima a solicitude.

Page 22: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

22

1. REFERENCIA IDENTIFICATIVA NO SIXPAC:

Serán os códigos alfanuméricos correspondentes, normalmente, ao recinto SIXPAC no que estea ubicada a parcela agrícola: provincia, concello, tipo de referencia, polígono, zona, parcela e recinto SIXPAC. Non obstante, nos casos excepcionais contemplados na orde da Consellería (información que leva incorporada a aplicación informática), as referencias serán as correspondentes á parcela de concentración parcelaria, se é o caso. No que se refire ao concello, nas parcelas da solicitude deberá anotarse sempre o código CATASTRAL , que é o que tamén figura no SIXPAC e no catastro. Na aplicación informática a inserción do concello faise seleccionando o seu nome na lista despregable que se activa ao posicionarse no campo “Concello”. No campo “Tipo de Referencia” (TR) seleccionarase un dos seguintes valores, segundo corresponda: S=SIXPAC, P=concentración parcelaria, M=pasto comunal (a declaración no caso de TR=M coméntase máis adiante). A aplicación informática ofrece ao chegar a este campo os valores posibles, segundo o concello de que se trate. Tamén existe outro tipo de referencia, o TR=G, pero este tipo non poderá ser gravado de xeito manual senón que unicamente será cargado de xeito automático pola aplicación informática no caso de solicitudes de axudas agroambientais sobre superficies de pasto en común (as mesmas superficies físicas que corresponden ás referencias TR=M das solicitudes individuais de axudas directas da PAC). A solicitude de axudas agroambientais sobre esas superficies será realizada directamente polas comunidades de montes, que as incluirán previamente nos certificados dos montes que emitan para a PAC 2012 (os certificados do Anexo S4). A referencia SIXPAC (cando TR=S) poderá tomarse, no caso necesario, dunha ficha que pode ser obtida coa aplicación de consulta en Internet chamada “Visor” (Anexo S1), identificando previamente na ortofoto a parcela física de que se trate. É necesario declarar o código de “zona” en todas as parcelas con TR=S, aínda que sexa cero (como ocorrerá na maioría dos casos). A aplicación informática sinala as combinacións de concello e polígono nos que a zona SIXPAC pode ser distinta de cero e polo tanto é necesario comprobar ese dato na documentación. As parroquias que están na actualidade en proceso de concentración parcelaria (nunha situación tal que teñen xa as novas fincas resultantes definidas no terreo e entregadas aos propietarios pero nelas o SIXPAC non reflectiu aínda a nova realidade) son amosadas pola aplicación informática cando o cursor se sitúa no campo “Tipo de referencia”. Nestas zonas as fincas realmente cultivadas non teñen códigos SIXPAC que as identifiquen correctamente e é preciso declaralas de acordo cos códigos de polígono e parcela asignados nos planos de concentración (ver no Anexo S3 a documentación das parcelas que é habitual nestes casos). Se é o caso, seleccionarase a zona de concentración parcelaria pertinente no campo “Tipo de referencia”, co que quedará rexistrado TR=P e o código de zona de concentración na columna “Zona” (este valor visualizarase posteriormente ao chegar a ese campo). O campo “Recinto” cubrirase só cando Tr=S (incluídas as parcelas urbanas nos concellos SIXPAC: ver máis adiante), e anotarase nel o número do recinto dentro da parcela SIXPAC de que se trate. Se unha parcela agrícola comprendese a totalidade ou parte de dous ou máis recintos SIXPAC ou parcelas de concentración, declararíanse as superficies sementadas en cada un como parcelas agrícolas distintas, é dicir, en liñas con números de orde diferentes. 2. “PROPIEDADES” DA REFERENCIA IDENTIFICATIVA

(Uso SIXPAC, Coeficiente de Regadío e Superficie): Estas “propiedades” son datos OFICIAIS existentes, no momento de facer a declaración, no sistema oficial de que se trate:

1. Se TR=S: serán datos do recinto no SIXPAC (Uso, Coef. Reg. e Superficie) e serán cargados directamente pola aplicación informática, unha vez definido o recinto.

Page 23: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

23

2. Se TR=P: será a superficie total da parcela de concentración, que se atopa no tipo de documentación amosada no Anexo S3. O coeficiente de regadío debería ser cero.

É preciso declarar sempre estes datos oficiais, con independencia de que logo, tal como se comenta no seguinte punto, sexa posible que o agricultor poida “actualizar” os valores co que él considere que corresponde á realidade (só poderá actualizar algúns deses campos e coas repercusións que se comentarán). O Uso SIXPAC cubrirase cando TR=S, e os valores posibles figuran no Anexo S6. O Coeficiente de Regadío expresa a porcentaxe que significa a superficie oficial de regadío na referencia sobre a superficie oficial total da referencia: 0 (ou branco) será secaño e 100 será regadío. Nas fichas do SIXPAC (Anexo S1) aparece directamente esa porcentaxe, que ven do catastro (aínda que nas cédulas catastrais o que figura é a superficie de regadío na parcela e a superficie total). A superficie oficial é a total do recinto (ou da parcela de concentración, se é o caso) sobre a que está a parcela agrícola, expresada en hectáreas con dous decimais, redondeando pola regra do cinco (cando TR=P, se se teclean na aplicación informática máis decimais, farase o redondeo automaticamente). 3. ACTUALIZACIÓN DAS “PROPIEDADES” DA REFERENCIA:

A aplicación informática copiará inicialmente os datos declarados no punto anterior nas columnas relativas a “Actualización das propiedades da referencia”, e nunha enorme maioría dos casos só haberá que confirmalos. Non obstante, os datos oficiais vixentes actualmente no SIXPAC poden ser obxecto de alegacións ou solicitudes de modificación, de acordo co capítulo II do Título I da orde da Consellería. Por outra parte, DEBERÁ HABER UNHA COHERENCIA entre os datos a declarar para a parcela agrícola (punto 4) e os datos deste punto 3. En particular:

� A utilización declarada na parcela agrícola deberá ser compatible co Uso SIXPAC actualizado, segundo as COHERENCIAS DO ANEXO S6 (que ten incorporadas a aplicación informática).

� O “Sistema de explotación” (Secaño/Regadío) declarado para a parcela agrícola deberá ser coherente co Coeficiente de regadío do recinto.

Por conseguinte, para que sexa posible que o agricultor declare os datos da parcela agrícola que estime que son os reais, estará permitido facer determinadas actualizacións nas propiedades da referencia, cando TR=S: 1. Será posible actualizar o Uso SIXPAC, o Coeficiente de Regadío ou ambos.

2. Eses cambios poderán ser realizados na totalidade dun recinto ou nunha parte del. Neste caso habería que “partir” o recinto (ver o exemplo máis adiante).

3. As actualizacións declaradas para os recintos darán lugar á emisión coa solicitude dun “INFORME DE DISCORDANCIAS CO SIXPAC” (ver o Anexo S7).

4. Nese caso, o agricultor será citado posteriormente na OAC para que presente, antes do 31 de maio de 2012, as correspondentes “ALEGACIÓNS OU SOLICITUDES DE MODIFICACIÓN AO SIXPAC”, xunto coas probas necesarias, de acordo co Título I da orde da Consellería.

En ningún caso se actualizará a superficie da referencia cun valor maior que o oficial (a aplicación xa non o permitirá). Se se quere aumentar a superficie dun recinto a costa doutro colindante, actuarase como no exemplo seguinte: Exemplo: Nunha parcela SIXPAC con dous recintos (nº 1 con uso TA, nº 2 con uso FO) o agricultor considera que na realidade o recinto 1 é maior que a súa superficie oficial e o recinto 2 é menor, e que o primeiro vaise sementar completamente de millo. Entón, actuaríase do seguinte xeito:

Page 24: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

24

o Declararíase o recinto 1 nunha liña, ratificando os seus datos oficiais e sementado totalmente a millo.

o Declararíase o resto da superficie de millo da parcela como situada no recinto 2, “partindo” este recinto mediante o botón correspondente na aplicación informática: deste xeito, na nova liña declararíase o recinto 2 cos seus datos oficiais (superficie e uso FO), pero nesa liña actualizaríase o uso a TA e como superficie actualizada poñeríanse as hectáreas que o agricultor diga que son en realidade terra arable sobre o recinto 2. Nesta liña declararíase tamén que se sementou millo.

o Se o resto do recinto 2 tamén pertence á explotación do solicitante, este debería declarar unha terceira liña sobre o recinto 2, poñendo agora nos campos de actualización o resto da superficie do recinto e mantendo nesta parte o uso FO. O cultivo a declarar podería ser R60/115 (outras superficies forestais non madeireiras).

o Nas dúas últimas liñas aparecerá, na pantalla do ordenador, a columna “Partición” marcada cun X.

4. DATOS DA PARCELA AGRÍCOLA:

Declararase: A superficie sementada, en hectáreas con dous decimais. Será a superficie sementada polo solicitante dentro do recinto SIXPAC ou parcela de concentración de que se trate e para un único cultivo (se o mesmo solicitante declarara ademais outro cultivo na mesma referencia faríao, como se dixo, noutra liña con número de orde distinto). Cando non se semente completamente un recinto, o Visor do SIXPAC permite medir superficies de xeito doado. A especie cultivada, de acordo cos códigos de grupo de cultivo, produto e, se é o caso, variedade que figuran nos respectivos anexos da Orde da Consellería que regula estas axudas. O solicitante utilizará o código de grupo de cultivo para indicar as axudas ligadas á produción para as que se solicita axuda na parcela agrícola, de acordo co Anexo 10 da Orde: o Indicará o grupo R40 se quere que a parcela agrícola se teña en conta como superficie

forraxeira para efectos da carga gandeira non percibindo neste caso axudas por superficie ligadas a cultivos subvencionables sementados nela, se fora o caso.

o O grupo R36 significará que se solicita a axuda específica á calidade das legumes, e entón tamén haberá que declarar a variedade correspondente. Se declarando eses produtos non se desexa solicitar esa axuda (por exemplo, por non ser agricultura ecolóxica ou IXP), declararase o grupo R40 ou R65, como no caso anterior.

o No caso dos cereais o normal será:

1. Declarar o millo como R40, dado que en Galicia o millo habitualmente ten un uso forraxeiro. A elección do grupo de cultivo terá tamén unha repercusión no valor de ese cultivo para a IC.

2. Declarar o resto de cereais como R10.

o Se se trata doutras producións que non teñen axuda ligada declararase o grupo R60.

A inserción destes datos na aplicación informática pódese facer tecleándoos directamente ou seleccionándoos nas respectivas ventás despregables que se poden activar neses campos. As utilizacións máis frecuentes en Galicia son as que se recollen no Anexo S5, e o ESQUEMA DA CODIFICACIÓN DA FORRAXE pode verse no cadro específico do Anexo S6. O nome co que o agricultor coñece a finca que corresponde á parcela agrícola. O “Sistema de explotación”: secaño ou regadío (columna Sec/Reg). O “Sistema de explotación” non aparecerá na pantalla da aplicación informática, pero declararase do seguinte xeito: cando o Coeficiente de Regadío do recinto sexa 0 (o que ocorrerá na maioría dos casos) entón S/R será secaño; se o Coeficiente de Regadío é maior de cero, o programa informático pedirá confirmación de que se rega realmente a parcela e se a resposta é afirmativa significará que se declara que S/R é regadío.

Page 25: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

25

5. INDICACIÓN EXPRESA DE QUE SE SOLICITA RPU, IC E AXU DAS DO CES:

No caso de solicitar o pagamento único deberá figurar un X na columna RPU, e igualmente ocorrerá coa indemnización compensatoria en relación coa columna IC. A aplicación informática marcará por defecto esas dúas columnas cando, tendo solicitado no expediente a axuda de que se trate, o produto declarado sexa compatible co réxime respectivo. No caso de pretender solicitar axudas do CES por algunhas parcelas, deberá figurar un X na columna CES e pedirase a información complementaria para eses efectos nunha pantalla distinta da aplicación informática. Algunhas veces a declaración das parcelas agrícolas ten algunha particularidade que a distingue do caso xeral que se acaba de describir. Trátase das seguintes situacións: I - Parcelas agrícolas sobre recintos SIXPAC que proceden de parcelas de catastro de urbana (é dicir, que no momento de constituírse o SIXPAC tiñan uso = ZU): Inicialmente as parcelas urbanas pertencen a núcleos que non se individualizaron no SIXPAC senón que foi englobada a totalidade do núcleo cun mesmo número de parcela, cun número de recinto normalmente igual a 1 e co uso SIXPAC igual a ZU. Non obstante, preténdese no SIXPAC que as parcelas agrícolas declaradas na PAC sobre uso ZU se diferencien, a través das correspondentes reclamacións, como recintos independentes dentro da parcela inicial correspondente ao núcleo. É preciso distinguir dúas situacións:

I.A - Recintos SIXPAC que na actualidade xa non teñen uso ZU: Isto será debido a que nas campañas anteriores foi aceptada unha reclamación tipo 5 ao SIXPAC para cambiar ese uso, na parte do recinto inicial definida por un bosquexo achegado para ese efecto. Como consecuencia deste feito definiuse un novo recinto na parte identificada co bosquexo, que terá o uso e a superficie oficial solicitados, o mesmo número de parcela que o antigo e, normalmente, un número de recinto maior que 1. Nestes casos declararase na nova campaña a parcela agrícola sobre as referencias do novo recinto, como en calquera recinto SIXPAC normal: o número de parcela será o correspondente ao núcleo e o de recinto será o novo número asignado a esa parte.

I.B - Recintos SIXPAC que na actualidade aínda teñen uso ZU: Ocorrerá isto se a superficie en cuestión non foi obxecto de reclamación ao SIXPAC con anterioridade ou ben, se o foi, a reclamación foi denegada por calquera motivo. No caso de cultivos neses recintos, declararase a parcela agrícola de que se trate sobre as referencias SIXPAC actuais como en calquera parcela con TR=S. No caso de que un mesmo solicitante declare dúas ou máis parcelas agrícolas sobre partes do mesmo recinto correspondente ao núcleo rural pero separadas fisicamente, é importante diferenciar as partes na solicitude de axudas poñéndolles un nome diferente no impreso PA (p.e. Barcia 1, Barcia 2,…). Posteriormente será necesario presentar unha “solicitude de modificación do SIXPAC”, antes do 31 de maio de 2012, coa que se achegará a documentación e os bosquexos necesarios que, no caso que se acaba de mencionar, levarán anotados os nomes das fincas que permitan correlacionar cada parte coa correspondente parcela agrícola na Solicitude Unificada.

II - Superficies de pasto permanente en montes veciñais en man común ou similares, utilizadas conxuntamente por máis dun produtor: Para poder declarar estas superficies na súa solicitude individual de axudas directas da PAC, o solicitante debe achegar un certificado expedido pola autoridade competente do monte en cuestión, segundo o modelo que figura no Anexo S4. O agricultor declarará tantas parcelas de uso común no mesmo monte como “produtos” para os que teña asignada a título persoal, no apartado “segundo” do certificado, unha superficie maior de cero. Cada unha destas parcelas declararase do seguinte xeito:

• No campo “Tipo de Referencia”, seleccionarase M . A aplicación informática rexistrará entón automaticamente 999 no espazo relativo a polígono e 99999 no de parcela.

Page 26: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

26

• Feito o anterior, a aplicación informática pararase automaticamente no campo “Monte” e amosará a lista despregable cos montes posibles nese concello, dos que se seleccionará o que corresponda co que apareza no certificado. Se o monte no que se quere declarar a superficie non figura entre os que ofrece o programa, seleccionarase o que pon “Novo monte”, co que se lle asignará automaticamente o código 9999 (Seleccionado un monte, na pantalla visualizarase no campo “Monte” o código correspondente, e no campo “Paraxe” o nome do monte; non obstante, ao imprimir a solicitude, no impreso PA aparecerá o nome do monte no campo “Nome finca” e non se imprimirá o código).

• No espazo relativo á superficie total da referencia poñerase a superficie de pasto total do monte que aparece no apartado “primeiro” do certificado (en consecuencia, este campo terá sempre o mesmo valor, dentro dun mesmo monte, para calquera parcela 999/99999 de calquera comuneiro).

• Anotarase a continuación a utilización que se estea declarando de entre as que aparezan con superficie asignada maior de cero no apartado “segundo” do certificado. A aplicación informática só permite a utilización R40/62, coas súas variedades.

• No espazo correspondente á superficie da parcela agrícola poñerase a superficie de pasto que corresponde ao solicitante nese monte e para esa utilización de acordo co apartado “segundo” do certificado.

Non é posible que un agricultor individual solicite axudas agroambientais por as superficies incluídas nestes certificados. Como se dixo con anterioridade, as axudas agoambientais serían solicitadas (se fose o caso) directamente pola comunidade do monte e declarando referencias TR=G. 1. Contía das axudas

2. Axuda específica á calidade das legumes: A axuda base é de 100 €/ha, cunha superficie de base total en España de 10.000 ha, dividida en tres subsuperficies. Dependendo de se hai sobrepasamento ou non, pode haber reducións ou complementos na axuda base. Documentación complementaria relativa a axudas por superficie ligadas á produción.

Pode ser necesario achegar a seguinte documentación: • No caso de solicitar axudas directas da PAC por pastos permanentes de uso común en

montes veciñais en man común ou similares (referencias TR=M), certificado da autoridade competente segundo modelo do Anexo S4.

• Bosquexo acoutado que permita situar e localizar a parcela agrícola, no caso de recintos SIXPAC con superficie oficial superior a 10 hectáreas e declaradas parcialmente (exceptúanse desta obriga as parcelas de uso común en montes veciñais en man común).

En calquera momento, nos controis que se realicen na xestión da campaña, poderáselle pedir ao titular da explotación que acredite o dereito de uso das parcelas (ver Anexos S2 e S3) ou calquera outro requisito esixido para a percepción das axudas. Aspectos prácticos importantes: AXUDAS SUPERFICIES

• Os agricultores deben declarar a totalidade das parcelas da súa explotación, explotación da que deberán ser titulares. A non declaración dará lugar a reducións específicas das axudas motivadas pola superficie non declarada.

• A aplicación informática controla qué tipo de referencias (TR) se poden declarar, entre as S, e P, en cada concello. Nas parcelas, quedará gravado o código de CONCELLO CATASTRAL (non INE) cando se seleccione o seu nome.

• En todos os concellos é preciso declarar os datos SIXPAC (TR=S), que INCLÚEN O NÚMERO DE RECINTO E AS SÚAS PROPIEDADES OFICIAIS (USO, COEF. REG. E SUPERFICIE). Os códigos de polígono e parcela no SIXPAC poden proceder do catastro ou

Page 27: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

27

de concentración parcelaria. Co “Visor” do SIXPAC obtéñense as fichas informativas do Anexo S1.

• Existen 156 concellos que na campaña 2010 teñen un SIXPAC renovado respecto ao vixente na campaña 2009, debido á converxencia entre o catastro e o SIXPAC (que no caso de 3 concellos inclúe unha renovación total do catastro). A aplicación informática indica cales son eses concellos e a cada agricultor se lle facilitan os novos recintos SIXPAC relacionados cos recintos que declarou na campaña 2009, pero sempre é conveniente nestes casos identificar cada parcela novamente no SIXPAC.

• Existen novas ortofotografías que afectan á maioría dos concellos das provincias de A Coruña e Pontrevedra. Normalmente, esta circunstancia non implicará renumeración dos recintos, pero si pode variar o uso SIXPAC.

• En todas as parcelas do SIXPAC hai que declarar o código de zona, pero na práctica só temos que consultalo cando o reclame a aplicación informática.

• En certas parroquias dalgúns concellos, sinaladas pola aplicación informática, hai que utilizar os códigos de concentración parcelaria (TR=P) en vez dos do SIXPAC, segundo documentación do tipo que se recolle no Anexo S3.

• As superficies de pasto permanente de uso en común (TR=M) decláranse a partir dos certificados personalizados que emite o representante do monte (ver Anexo S4).

• Na aplicación informática, os produtos declarados en cada recinto SIXPAC teñen que ser COHERENTES CO SEU USO, de acordo co Anexo S6. Se é preciso, anotarase un USO ACTUALIZADO DISTINTO ao oficial (en todo ou parte do recinto), o que dará lugar a un INFORME DE DISCORDANCIAS CO SIXPAC (Anexo S7) e á posterior presentación polo interesado na OAC dunha ALEGACIÓN AO SIXPAC.

Page 28: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

28

4.1.3. PRIMAS A PRODUTORES CON VACAS NUTRICES

4.1.3.1. Obxectivos

Incrementar a renda dos produtores de carne de vacún concedendo unha axuda por cada vaca de cría ou vaca nutriz e cumprindo os requisitos produtivos establecidos.

4.1.3.2. Definicións importantes

• Vaca nutriz: a vaca que pertenza a unha raza cárnica ou que proceda dun cruzamento con algunha desas razas e que forme parte dun rabaño que estea destinado á cría de xatos para a produción de carne.

• Xovenca: o bovino femia a partir de oito meses de idade que non teña parido aínda.

• Período de retención: o período durante o cal un animal polo que se presentou unha solicitude de axuda debe manterse na explotación.

• Cota láctea dispoñible: a cota láctea ca que conta cada produtor a 31 de marzo de 2012. A estes efectos as cotas cedidas temporalmente serán consideradas como dispoñibles para o cesionario ou adquirente no período de cesión.

4.1.3.3. Condicións para ser beneficiarios: requisitos e obrigas.

Prima por Vaca Nutriz 2012: CONDICIÓNS PARA SER BENEFICIARIOS . 1º Cubrir a solicitude de prima. Impresos DP1,VN e RG.

2º Ser titular dunha explotación agraria

Dispor de nº de CEA: Ver resumo da explotación e parcelas e preguntar por un posible cambio de titularidade.

3º Ter asignados dereitos individuais de prima

Un produtor que o día da presentación da solicitude non teña dereitos asignados pode resultar beneficiario desta axuda, xa que pode estar en trámite unha transferencia de dereitos ou ter un recurso pendente de resolución. As TRANSFERENCIAS DE DEREITOS débense tramitar nas OAC.

Posuír un rabaño de femias de gando bovino (VACAS e XOVENCAS) de razas cárnicas (non valen as frisonas)

A diferenza entre VACA e XOVENCA atópase no feito de ter parido ou non. Segundo isto XOVENCA defínese como o bovino femia a partir de 8 meses que non pariu. Ata que o bovino femia teña descendencia será considerado como xovenca.

5º Manter as porcentaxes 60/40. Polo menos o 60% dos animais polos que solicita prima deben ser vacas nutrices, e en ningún caso o nº de xovencas pode superar o 40%. Ver táboa na páxina seguinte.

6º O produtor ten que declarar se ten cota de leite asignada.

Se ten cota asignada (venda directa ou entrega a compradores) esta non pode ser superior a 120.000 kg na data 31 de marzo de 2012. Debe declarar o censo real de vacas frisonas maiores de 2 anos que ten na explotación o día da solicitude, para que quede reflectido no impreso RG. O produtor comprométese a non incrementar a súa cota láctea por encima dos 120.000 Kg. nos doce meses seguintes á presentación da solicitude.

7º Animais SOLICITADOS

Manter un número mínimo de vacas máis xovenca durante o período de retención igual a aquel polo que solicita a prima Gardar a relación: MÍNIMO VACAS 60% MÁXIMO XOVENCAS 40%

8º Indicar ao solicitante que debe de respectar o período de retención.

O período de retención é de 6 meses contados a partir do día seguinte ao da presentación da solicitude no rexistro telemático.

Page 29: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

29

4.1.3.4. Nº máximo de xovencas segundo o número total de animais solicitados.

Número máximo de Xovencas en función do nº total de animais solicitados TOTAL Nº MÁXIMO TOTAL Nº MÁXIMO

SOLICITADAS XOVENCAS SOLICITADAS XOVENCAS 1 0 32 13 2 1 33 13 3 1 34 14 4 2 35 14 5 2 36 14 6 2 37 15 7 3 38 15 8 3 39 16 9 4 40 16 10 4 41 16 11 4 42 17 12 5 43 17 13 5 44 18 14 6 45 18 15 6 46 18 16 6 47 19 17 7 48 19 18 7 49 20 19 8 50 20 20 8 51 20 21 8 52 21 22 9 53 21 23 9 54 22 24 10 55 22 25 10 56 22 26 10 57 23 27 11 58 23 28 11 59 24 29 12 60 24 30 12 61 24 31 12 62 25

4.1.3.5. Contido das solicitudes

Para solicitar o prima por vacas nutrices deberán cumprimentarse os impresos DP1, RG e VN. No impreso RG (Resumo da explotación) indicarase o número de bovinos presentes na explotación no momento da solicitude. Trátase de detallar o censo da explotación, desglosado en:

• Vacas nutrices.

• Vacas de leite (as vacas reais, non as vacas resultantes de dividir a cota entre o rendemento leiteiro da explotación).

• Bovinos machos e xovencas maiores de 2 anos.

• Bovinos machos e xovencas de 6 meses e 2 anos.

• Bovinos machos e xovencas de menos de 6 meses.

O impreso VN (Solicitude de prima en beneficio de produtores que manteñen vacas nutrices) é específico desta axuda. Neste impreso o solicitante debe indicar:

Page 30: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

30

• Se vende ou non leite, marcando os puntos 4 ou 3 do apartado “Declara”, respectivamente. En caso afirmativo (punto 4), deberá especificar se se trata a) exclusivamente de venda directa, ou b) entrega a compradores.

• Nesta campaña non é preciso indicar o número de animais polos que solicita a prima. O produtor solicita polo número máximo de animais que cumpran as condicións da axuda.

4.1.3.6. Contía da axuda

As prima que perciben os produtores resulta da suma de dous conceptos: • Prima comunitaria. É a prima base que se abonará a todos os solicitantes con dereito a cobro

da prima por vaca nutriz.

• Prima nacional complementaria. É un complemento tamén financiado polo FEAGA e os seus beneficiarios poderán ser todos os solicitantes do apartado anterior.

Importe da axuda Os importes máximos unitarios son os seguintes:

Importe unitario máximo (por cabeza primable)

Prima COMUNITARIA 186 euros Prima NACIONAL 22,46 euros

Calendario de pagamentos O prazo para efectuar o pagamento da prima vai do 1 de decembro de 2012 ata o 30 de xuño de 2013. Non obstante, poderá realizarse un anticipo, por un máximo do 60% do importe da prima comunitaria, a partir do 16 de outubro de 2012.

Page 31: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

31

Aspectos prácticos importantes: PRIMA POR VACA NUTRIZ

• Non é necesario indicar o número de animais de cada tipo polos que solicita a axuda.

• Os animais para os que se comprobe que non están correctamente identificados ou rexistrados no sistema de identificación e rexistro contarán como animais aos que se lle detectou irregularidades, e polo tanto, ocasionarán penalizacións.

• Para poder cobrar pola totalidade dos dereitos ten que solicitar por un nº de animais igual ou superior ao nº de dereitos. No caso de que o nº de dereitos teña unha cifra decimal, terá que solicitar por un nº de animais que resulte de redondear o nº de dereitos ao enteiro superior. Exemplo: Un produtor que posúe 30,3 dereitos deberá solicitar a axuda por 31 animais para poder cobrar por 30,3 dereitos.

• O período de retención de 6 meses dos animais solicitados comeza o día seguinte ao da presentación da solicitude no rexistro telemático.

• As explotacións que vendan leite deberán indicar na columna “VACAS LEITE” do impreso RG o nº de vacas de aptitude leiteira presentes na explotación a día de solicitude. Este dato terase en conta para o cálculo de nutrices primables, descartándose da suma de “vacas nutrices” máis “vacas de leite”, o número de vacas leiteiras calculadas en función da cota (cota/rendemento leiteiro).

• Os produtores que posúan máis de 120.000 Kg de cota dispoñible a 31 de marzo de 2012 e teñan entregas de leite os 12 meses posteriores á data de solicitude non poderán solicitar a axuda por vacas nutrices.

Page 32: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

32

4.1.4. AXUDA PARA COMPENSAR AS DESVANTAXES ESPECÍFICAS QUE AFECTAN OS AGRICULTORES QUE MANTEÑEN VACAS NUTRICES.

4.1.4.1. Obxectivos

Conceder unha axuda específica aos agricultores que manteñen vacas nutrices, coa finalidade de compensar as desvantaxes específicas que afectan a estas explotacións.

4.1.4.2. Definicións importantes

• Vaca nutriz: a vaca que pertenza a unha raza cárnica ou que proceda dun cruzamento con algunha desas razas e que forme parte dun rabaño que estea destinado á cría de xatos para a produción de carne.

• Xovenca: o bovino femia a partir de oito meses de idade que non teña parido aínda.

• Período de retención: o período durante o cal un animal polo que se presentou unha solicitude de axuda debe manterse na explotación.

• Profesional da agricultura: A persoa física titular dunha explotación agrícola gandeira ou forestal, que requira un volume de emprego de a lo menos media unidade de traballo agrario e que obteña a lo menos o 25 por cento da su renda de actividades agrarias ou complementarias. Así mesmo se presumirá o carácter de profesional da agricultura ao titular dunha explotación agrícola, gandeira ou forestal dado de alto no Sistema Especial para Traballadores por Conta Propia Agrarios do Réxime Especial dos Traballadores por Conta Propia ou Autónomos, así como os encadrados no dito Réxime pola súa actividade agraria.

4.1.4.3. Condicións para ser beneficiarios: requisitos e obrigas

Pagamento ADICIONAL por Vaca Nutriz 2010: CONDICIÓNS PARA SER BENEFICIARIOS.

1º Cubrir a solicitude de prima. Impresos DP1, RG e VC. Cando as UGM da explotación superen as 15 UGM tamén serán necesarios os impresos: RS e PA.

2º Ser titular dunha explotación agraria

Dispor de nº de CEA: Ver resumo da explotación e parcelas e preguntar por un posible cambio de titularidade.

Posuír un rabaño de femias de gando bovino (VACAS e XOVENCAS) de razas cárnicas (non valen as frisonas)

A diferenza entre VACA e XOVENCA atópase no feito de ter parido ou non. Segundo isto XOVENCA defínese como o bovino femia a partir de 8 meses que non pariu.

4º Máximo 40% xovencas.

Non se admitirá un número de xovencas superior ao 40 por cento do número total de animais que cumpran a totalidade das condicións esixidas para o pagamento.

5º Indicar ao solicitante que debe de respectar o período de retención.

O período de retención é de 6 meses contados a partir do día seguinte ao da presentación da solicitude no rexistro telemático

6ª Ter unha carga gandeira inferior a 1,5 UGM/Ha de superficie forraxeira.

A concesión deste pagamento estará supeditada a que a carga gandeira da explotación do solicitante non exceda de 1,5 UGM por hectárea dedicada á alimentación dos animais nela mantidos, de acordo coa declaración de superficie forraxeira realizada polo solicitante. No obstante, os produtores quedarán exentos da aplicación da carga gandeira cando o número de animais que manteña na súa explotación e que deba tomarse en consideración para a determinación da dita carga non supere as 15 UGM.

Page 33: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

33

7º Indicar o número de vacas e xovencas no momento da solicitude

A prima obterase polo número de vacas e xovencas que cumpran as condicións establecidas ao longo do período de retención.

Determinación da carga gandeira da explotación. A determinación da carga gandeira da explotación realizarase tendo en conta a media de seis días, considerando o primeiro día de cada mes do período de retención e: a) O número de animais que se converterá en Unidades de Gando Maior (UGM) de acordo coas seguintes equivalencias:

Tipo de Animal UGM Bovinos machos e xovencas de máis de 24 meses, vacas nutrices e vacas leiteiras 1,00 Bovinos machos e xovencas de 6 a 24 meses de idade 0,6 Ovinos e cabrúns 0,15 b) A superficie forraxeira da explotación segundo se define no punto 4.1.1.2

Page 34: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

34

4.1.4.4. Nº máximo de xovencas segundo o número total de animais solicitados.

Número máximo de Xovencas en función do nº total de animais solicitados TOTAL Nº MÁXIMO TOTAL Nº MÁXIMO

SOLICITADAS XOVENCAS SOLICITADAS XOVENCAS 1 0 32 13 2 1 33 13 3 1 34 14 4 2 35 14 5 2 36 14 6 2 37 15 7 3 38 15 8 3 39 16 9 4 40 16 10 4 41 16 11 4 42 17 12 5 43 17 13 5 44 18 14 6 45 18 15 6 46 18 16 6 47 19 17 7 48 19 18 7 49 20 19 8 50 20 20 8 51 20 21 8 52 21 22 9 53 21 23 9 54 22 24 10 55 22 25 10 56 22 26 10 57 23 27 11 58 23 28 11 59 24 29 12 60 24 30 12 61 24 31 12 62 25

4.1.4.5. Contido das solicitudes

Para solicitar o pagamento adicional por vacas nutrices deberán cumprimentarse os impresos DP1, RG e VC. No impreso RG (Resumo da explotación) indicarase o número de bovinos presentes na explotación no momento da solicitude. Trátase de detallar o censo da explotación, desglosado en:

• Vacas nutrices.

• Vacas de leite (as vacas reais, non as vacas resultantes de dividir a cota entre o rendemento leiteiro da explotación).

• Bovinos machos e xovencas maiores de 2 anos.

• Bovinos machos e xovencas de 6 meses e 2 anos.

• Bovinos machos e xovencas de menos de 6 meses.

Page 35: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

35

• O impreso VN (apartado “Axuda para compensar as desvantaxes específicas que afectan aos agricultores que manteñan vacas nutrices”) é específico desta axuda. Neste impreso o solicitante debe indicar:En que Comunidade Autónoma tramitou a solicitude na campaña anterior (punto 4 do apartado “Declara”).

• O censo de vacas nutrices que posúe na súa explotación a data de solicitude desglosado en vacas e xovencas (punto 5 do apartado “Declara”).

• No caso de que a explotación teña profesionais da agricultura marcarase o recadro do punto 7 do apartado “Declara” e relacionará a súa identificación e a relación co solicitante.

4.1.4.6. Contía da axuda

O Ministerio de Medio Ambiente y Medio Rural y Marino establecerá a contía base do pagamento adicional por vaca nutriz tendo en conta que, en cada rabaño, só se recibirá esta axuda polas 100 primeiras cabezas da explotación e o importe por cabeza estratificarase proporcionalmente aos efectivos da explotación, de forma que:

• Polas primeiras 40 cabezas, cobrarase o pagamento adicional completo.

• De 41 a 70 cabezas, percibiranse dous terzos de pagamento adicional.

• De 71 a 100 cabezas, percibirase un terzo do pagamento adicional.

No caso de explotacións asociativas, esta modulación aplicarase por cada profesional da agricultura, na data de finalización do prazo de solicitude. En ningún caso computará para os efectos de modulación se algún dos socios da explotación, aínda que sexa profesional da agricultura, percibe xa unha axuda das previstas nesta orde por este mesmo pagamento adicional. Para os efectos de aplicar esta modulación, no caso de que o titular das explotacións sexa unha persoa física, poderase considerar o cónxuxe cotitular inscrito no rexistro dr titularidade compartida do Lei 35/2011, do 4 de outubro, sobre titularidade compartida nas explotacións agrarias, así como aos familiares de primeiro grao, tanto por consanguinidade, como por afinidade do titular, sempre que estes sexan profesionais da agricultura. En explotacións familiares, en ningún caso computará para os efectos de modulación se algún destes profesionais da agricultura recibe xa unha axuda das previstas nesta orde por este mesmo pagamento adicional. Calendario de Pagamentos

Os pagamentos serán realizados pola Comunidade Autónoma entre o 1 de decembro de 2012 e o 30 de xuño do 2013, unha vez coñecido o importe unitario a establecer polo FEGA.

4.1.4.7. Documentación

Documentación para acreditar a condición de profesional da agricultura (será requirida polo xefe do servizo territorial con posterioridade á presentación da solicitude unificada):

• Documentación xustificativa da condición de profesional da agricultura das persoas declaradas como tales: informe de vida laboral para xustificar o alta no Sistema Especial para Traballadores por Conta Propia Agrarios do Réxime Especial dos Traballadores por Conta Propia ou Autónomos desde o 1 de xaneiro de 2012 ata o final do prazo de solicitude. Non será esixible esta documentación xustificativa se cada un dos profesionais da agricultura declarados como tales autorizan ao Fogga para solicitar directamente á Tesourería Xeral da Seguridade Social a certificación ou información suficiente que xustifique tal circunstancia.

• No caso de que non se trate dunha explotación asociativa, documentación que xustifique a relación de cónxuxe ou familiar de primeiro grao co titular da explotación (libro de familia).

• No caso de que se trate dunha explotación asociativa ,documentación que relacione e xustifique o número de membros e fotocopia do NIF/NIE (anverso e reverso) de todos eles.

Page 36: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

36

Aspectos prácticos importantes:

• Non é necesario dispor de dereitos de vacas nutrices para solicitar a axuda.

• Os produtores quedarán exentos da aplicación da carga gandeira cando o número de animais que manteña na súa explotación e que deba tomarse en consideración para a determinación da dita carga non supere as 15 UGM.

• O produtor declarará o censo actual de vacas e xovencas da explotación. A axuda será solicitada polo máximo de animais que cumpran as condicións. Non manter os animais durante o período de retención de 6 meses os animais declarados como presentes na data de solicitude non provocará penalizacións. O solicitante soamente cobrará o pagamento adicional polos animais que cumpran as condicións esixidas pero non mantelos non provoca penalizacións.

• Os animais para os que se comprobe que non están correctamente identificados ou rexistrados no sistema de identificación e rexistro contarán como animais aos que se lle detectou irregularidades, e polo tanto, ocasionarán penalizacións.

Page 37: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

37

4.1.5. AXUDA PARA A MELLORA DA CALIDADE DA CARNE DE VACÚN

4.1.5.1. Obxectivos

Incentivar a mellora da calidade e a comercialización da carne de vacún.

4.1.5.2. Condicións para ser beneficiarios: requisitos e obrigas

Poderán ser beneficiarios desta axuda os produtores que o soliciten de acordo cos modelos DP1, DA, RG, VC e cumpran os requisitos que se indican a continuación. Poderán solicitar esta axuda todos os produtores de animais da especie bovina cuxa explotación se atope na Comunidade Autónoma de Galicia, e os animais pertencentes a súa explotación foran sacrificados dentro dalgún dos sistemas de calidade de carne recoñecidos oficialmente.

1.1.1. Bovinos con dereito a subvención

Terán dereito a subvención os animais da especie bovina que foron sacrificados dentro dalgún dos sistemas de calidade de carne recoñecidos oficialmente: denominacións de orixe protexidas, indicacións xeográficas protexidas, gandería ecolóxica, gandería integrada ou etiquetaxe facultativo da carne que implique uns requisitos superiores aos esixidos na normativa xeral. O ano do sacrificio determinará o ano de imputación dos animais que sexan obxecto dunha solicitude de pago adicional á produción de carne de vacún de calidade recoñecida oficialmente. Para o ano 2012, computaranse todos os animais sacrificados baixo algunha destas denominacións, desde o 1 de xaneiro até o 31 de decembro de 2012.

1.1.2. Identificación e rexistro de animais

• As explotacións gandeiras estarán rexistradas de acordo co disposto no Real Decreto 479/2004, de 2 de novembro, polo que se estable o Rexistro Xeral de explotacións gandeiras.

• Todos os animais obxecto de solicitude de axuda deberán estar identificados, rexistrados e dotados do documento de identificación de acordo co disposto no Real Decreto 1980/1998 de 18 de setembro, (modificado polo RD 197/2000 de 11 de febreiro), seguindo os ditames do R(CE) 1760/2000 de 17 de xullo.

Para beneficiarse das axudas, os produtores deberán ter en conta a totalidade das esixencias establecidas nos citados Reais Decretos. A responsabilidade da xestión e o control da base de datos oficial de identificación e rexistro de bovinos da Comunidade Autónoma así como do rexistro xeral de explotacións gandeiras é da Subdirección Xeral de Gandería.

A axuda concederáselles aos/ás agricultores/as de carne de vacún polas cabezas sacrificadas dentro dalgún dos seguintes sistemas de calidade recoñecidos oficialmente mediante a correspondente norma legal: De ámbito comunitario: a) Indicacións xeográficas protexidas. b) Denominacións de orixe protexidas. c) Gandaría ecolóxica. De ámbito nacional: a) Gandaría integrada. b) Etiquetaxe facultativa da carne que implique uns requisitos superiores aos esixidos na normativa xeral. 3. Soamente se admitirán animais cebados e sacrificados en España dentro dalgún sistema de calidade de carne recoñecido oficialmente en España. Importe unitario da axuda. O Ministerio establecerá anualmente a contía do pagamento adicional por cabeza, cun máximo de 200 cabezas por explotación.

4.1.5.3. Contido das solicitudes

Page 38: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

38

Para solicitar o pagamento adicional á produción de carne de vacún de calidade deberán cumprimentarse os impresos DP1, DA, RG e VC. No impreso RG (Resumo da explotación) indicarase o número de bovinos presentes na explotación no momento da solicitude. O impreso VC (Apartado “Axuda para a mellora da calidade da carne de vacún”) é específico desta axuda. Neste impreso o solicitante debe indicar:

• O sistema de calidade polo que opta a esta axuda (punto 3 do apartado “Declara”).

4.1.5.4. Contía das axudas

A contía total destinada para este pagamento adicional en España é de 7 millóns de euros para o ano 2011. O Ministerio de Medio Ambiente y Medio Rural y Marino establecerá anualmente a contía do pagamento adicional por cabeza dividindo o montante global de fondos entre o número de cabezas que cumpran as condicións de concesión da axuda, tendo en conta que o límite de animais subvencionables nesta liña de axuda é de 200 cabezas por explotación.

4.1.5.5. Calendario de pagamentos

Os pagamentos serán realizados pola Comunidade Autónoma entre o 1 de decembro de 2012 e o 30 de xuño do 2013, unha vez coñecido o importe unitario a establecer polo FEGA.

4.1.5.6. Documentación específica a presentar

Page 39: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

39

• No caso de non marcar a autorización, deberán aportar documento xustificativo da inscrición nalgunha denominación de orixe protexida, indicación xeográfica protexida, gandería ecolóxica ou integrada, ou pregos de etiquetado facultativo se non constan nas bases de datos de inscritos facilitadas a Consellería polos responsables dos sistemas de calidade.

Aspectos prácticos importantes: Para a concesión desta axuda é necesario que os animais se sacrifiquen dentro dalgún dos sistemas de calidade recoñecidos oficialmente, non sendo suficiente con que os animais están identificados nalgún dos sistemas de calidade.

• Non é necesario indicar número de animais nin relacionar os número de identificación dos animais polos que desexa percibir o pagamento adicional. Os datos de animais, para a concesión da prima, serán obtidos de oficio pola Administración a partir das bases facilitadas polos órganos correspondentes dos sistemas de calidade recoñecidos oficialmente.

Page 40: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

40

4.1.6. AXUDAS ESPECIFICAS A PRODUTORES DE OVINO – CABRÚN DE CALIDADE

4.1.6.1. Obxectivos

Incentivar a renda dos produtores de animais da especies ovina e cabrúa concedendo unha axuda para comercializar polo menos unha parte da súa produción de leite e/ou carne, ao amparo dunha denominación de calidade e cumpran os requisitos.

4.1.6.2. Definicións importantes

• Ovella: toda femia de especie ovina que parise polo menos unha vez, ou que teña, como mínimo un ano, a 1 de xaneiro do ano de presentación da solicitude unificada.

• Cabra: toda femia de especie cabrúa que parise polo menos unha vez, ou que teña, como mínimo, un ano a 1 de xaneiro do ano de presentación da solicitude unificada.

4.1.6.3. Condicións para ser beneficiarios: requisitos e obrigas

Comercializar baixo os programas de produción de calidade de que se trate a produción de polo menos un 25 % das femias elixibles da explotación. No caso de explotacións con ambas as orientacións produtivas, carne e leite, para considerar cumprido este requisito, deberase alcanzar devandita porcentaxe nalgunha das dúas orientacións produtivas da explotación. En todo caso a axuda percibirase só por unha das dúas orientacións produtivas. Para a determinación destas porcentaxes mínimas aplicaranse os coeficientes de conversión das cantidades de leite ou número de años e/ou cabritos comercializados, durante o ano 2012, a número de reprodutoras, conforme se establece no anexo G3. A axuda abonarase por animal elixible que será toda ovella ou cabra que ademais se atope correctamente identificada e rexistrada conforme establécese no Regulamento (CE) 21/2004, do Consello, de 17 de decembro de 2003 polo que se establece un sistema de identificación e rexistro dos animais das especies ovina e caprina, a 1 de xaneiro de 2012. Terán a consideración de denominación de calidade a estes efectos os seguintes sistemas de calidade recoñecidos oficialmente no sector ovino e caprino á data de presentación da solicitude mediante a correspondente normal legal: De ámbito comunitario: a) Indicacións Xeográficas Protexidas b) Denominacións de Orixe Protexidas c) Especialidades Tradicionais Garantidas d) Gandería Ecolóxica

1.1.3.

De ámbito nacional: a) Gandería Integrada b) Etiquetaxe facultativa desenvolvido en base ao establecido no punto 2.f) do artigo 86 do Real decreto 66/2010, do 29 de xaneiro. Deberán ser conformes ás condicións recoñecidas mediante a Resolución de 10 de setembro de 2009, da Dirección Xeral de Recursos Agrícolas e Gandeiros pola que se aproba a guía da etiquetaxe facultativa de carne de año e cabrito.

4.1.6.4. Contido das solicitudes.

Para solicitar a axuda específica a produtores de ovino cabrún de calidade deberán cumprimentarse os impresos DP1, RG e OC. No impreso RG (Resumo da explotación) indicarase o número de ovinos e cabras presentes na explotación no momento da solicitude. No impreso OC, no apartado “axuda específicapara a mellora da calidade das produccións de ovino e cabrún”, o solicitante debe:

• Declarar a que sistema de produción de calidade pertence.

Page 41: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

41

• Solicitar que lle sexa concedida a axuda específica aos agricultores de ovino e cabrún cuxa produción estea amparada por denominacións de produción de calidade que lle corresponda polo número máximo de animais que, a 1 de xaneiro de 2012, cumpran os requisitos esixidos para a concesión desta axuda.

1.1.4.

4.1.6.5. Contía da axuda

• O importe global máximo que se destinará a estes pagos é de 7,2 millóns de euros.

• O Ministerio de Medio Ambiente e Medio Rural e Mariño establecerá anualmente a contía da axuda específica por cabeza dividindo o montante global dos fondos entre o número de cabezas que cumpran as condicións de concesión.

• O importe das axudas por animal elixible será:

i. no caso de denominacións de calidade de ámbito comunitario: o importe completo da axuda.

ii. no caso de denominacións de calidade de ámbito nacional: o 80 por cen do importe completo da axuda.

Calendario de pagamentos O prazo para efectuar o pagamento da prima vai do 1 de decembro de 2012até o 30 de xuño de 2013.

Page 42: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

42

Aspectos prácticos importantes. En Galicia esta axuda podería beneficiar a produtores de ovino integrados en Gandería Ecolóxica.

Page 43: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

43

4.1.7. AXUDA PARA COMPENSAR AS DESVANTAXES ESPECÍFICAS QUE AFECTAN OS/AS AGRICULTORES/AS DO SECTOR OVINO

4.1.7.1. Obxectivos

Axuda específica ás explotacións de ovino aptitude cárnica ou leite que se agrupen entre si co fin de que a través do fomento da mellora da súa competitividade ou da ordenación da oferta ou do incremento do valor da súa produción, poida garantirse a súa permanencia na actividade

4.1.7.2. Definicións importantes

Ovella: toda femia de especie ovina que parise polo menos unha vez, ou que teña, como mínimo un ano, a 1 de xaneiro do ano de presentación da solicitude unificada.

4.1.7.3. Condicións para ser beneficiarios: requisitos e obrigas

1.1.5. As axudas limitaranse a titulares de explotacións de ovino agrupados en entidades asociativas, cuns censos mínimos de reprodutoras elixibles,de 5.000 reprodutoras e que levasen a cabo actuacións antes do último día do prazo de presentación da solicitude unificada 2012, para a consecución dalgún dos seguintes obxectivos:

1.1.6. a) A dotación de infraestruturas para a ceba e tipificación de años, cabritos e/ou a comercialización en común de carne e/ou la.

1.1.7. b) Emprender accións comúns para mellora da rastrexabilidade e/ou a etiquetaxe da produción.

1.1.8. c) Dotación de servizos comúns e de substitución (por exemplo, para o pastoreo, rapa ...).

1.1.9. d) Levar a cabo accións comúns de formación, mellora tecnolóxica ou innovación, no ámbito da produción e/ou da comercialización.

1.1.10. Un titular de explotación de ovino só poderá presentar unha única solicitude de axuda ligada á entidade asociativa da súa escolla.

1.1.11. Pola súa vez, as agrupacións comprometeranse a:

1.1.12. a) Manter a súa actividade e polo menos o 90 por cento do censo indicativo asociado durante os tres anos seguintes á data de solicitude da primeira axuda, é dicir, durante o ano da solicitude e os dous seguintes. Para os efectos dos compromisos derivados do mantemento do censo indicativo da entidade asociativa, só se considerarán os animais elixibles dos solicitantes.

1.1.13. b) Achegar compromiso individual dos/as produtores/as integrantes de permanecer polo menos 3 anos na agrupación e de comunicar a súa baixa cunha anticipación mínima de 6 meses á súa data efectiva.

1.1.14. O feito de que un socio solicitante se dea de baixa inxustificadamente, será suficiente para consideralo como incumprimento do seu compromiso individual de permanencia, independentemente do que suceda co censo indicativo mínimo da entidade asociativa. Neste caso poderase exixir a devolución dos importes xa percibidos en anos anteriores aos ditos solicitantes, ademais de proceder á denegación da axuda específica do ano en curso no caso de que se tivese presentado solicitude para pertenza a outra entidade asociativa.

1.1.15. Se, ademais, como consecuencia desta baixa dun socio solicitante, o censo indicativo da entidade asociativa diminuíse dun ano a outro por debaixo do 90 por cento do censo indicativo inicial, ou o censo mínimo descendese por debaixo de 5.000, consideraríase como incumprimento da entidade asociativa e afectaría a todos os integrantes. Neste suposto, non se esixiría a devolución dos importes percibidos en anos anteriores polos socios que mantivesen individualmente o seu compromiso. En todo caso, teranse en conta os casos de xubilación dun

Page 44: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

44

solicitante, as situacións excepcionais e as causas de forza maior. O censo indicativo correspondente ao conxunto de femias reprodutoras elixibles da entidade asociativa referirase ao 1 de xaneiro de 2012.

4.1.7.4. Contido das solicitudes

Este pagamento concederáselles aos/ás agricultores/as que o soliciten de acordo cos modelos do anexo 1, xunten a documentación indicada neste e cumpran os requisitos e condicións establecidos nesta subsección. Para solicitar a axuda específica de ovino cabrún de carne deberán cumprimentarse os impresos DP1, DA, RG e OC. No impreso RG (Resumo da explotación) indicarase o número de ovinos presentes na explotación no momento da solicitude. No impreso OC no apartado ““Axudas para compensar as desvantaxes específicas que afectan aos agricultores do sector ovino”, o solicitante debe:

• Declarar a agrupación á que pertence.

• Solicitar que lle sexa concedida que lle sexa concedida a axuda específica aos agricultores de ovino que lle corresponda polo número máximo de animais que, a 1 de xaneiro de 2012, cumpran os requisitos esixidos para a concesión desta axuda.

4.1.7.5. Contía da axuda

O importe unitario da axuda modularase proporcionalmente, de forma que:

a) Nas explotacións en que os titulares non comercialicen leite ou produtos lácteos, o importe unitario por femia elixible na explotación será o importe completo da axuda.

b) Nas explotacións en que os titulares comercialicen leite ou produtos lácteos, o importe unitario por femia elixible na explotación será do 70 por cento do importe completo da axuda. • O Ministerio establecerá anualmente a contía da axuda específica por cabeza.

Calendario de pagamentos

O prazo para efectuar o pagamento da prima vai do 1 de decembro de 2012 até o 30 de xuño de 2013.

Page 45: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

45

Aspectos prácticos importantes: • Os gandeiros deben estar integrados nunha asociación.

• A asociación debe ter un censo mínimo de 5.000 reprodutoras.

Page 46: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

46

4.1.8. AXUDA PARA COMPENSAR AS DESVANTAXES ESPECIFICAS QUE AFECTAN AOS/ÁS AGRICULTORES/AS DO SECTOR CABRÚN

4.1.8.1. Obxectivos

Conceder unha axuda específica aos titulares de explotacións de cabrún que se atopen en zonas desfavorecidas.

4.1.8.2. Definicións importantes

Cabra: toda femia de especie cabrúa que parise polo menos unha vez, ou que teña, como mínimo, un ano a 1 de xaneiro do ano de presentación da solicitude unificada.

4.1.8.3. Beneficiarios y Requisitos

Este pagamento concederáselles aos/ás agricultores/as que o soliciten de acordo cos modelos DP1, DA, RG e OC do anexo 1 da Orde, xunten a documentación indicada neste e cumpran os requisitos e condicións establecidos.

No impreso RG (Resumo da explotación) indicarase o número de cabras presentes na explotación no momento da solicitude.

No impreso OC, no apartado”axuda para compensar as desvantaxes específicas que afectan aos agricultores do sector cabrún” marcaranse todas as casiñas.

Só recibirán esta axuda os titulares de explotacións cun censo de cabras elixibles igual ou superior a 10.

Poderán optar a estas axudas os titulares de explotacións de cabrún localizadas nas zonas desfavorecidas conforme se establece no artigo anterior.

4.1.8.4. Importes

O Ministerio establecerá anualmente a contía da axuda específica por cabeza.

Page 47: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

47

4.1.9. AXUDA PARA COMPENSAR AS DESVANTAXES ESPECÍFICAS QUE AFECTAN OS/AS AGRICULTORES/AS DO SECTOR DE VACÚN DE LEITE

4.1.9.1. Obxectivos

Conceder unha axuda específica ás explotacións de vacún de leite para facilitar a súa adaptación á eliminación progresiva do réxime de cotas; tendo en conta ás explotacións situadas en zonas desfavorecidas:

a) explotacións situadas en zona de montaña y zonas con dificultades específicas

b) explotacións situadas noutras zonas desfavorecidas distintas ás de montaña afectadas por desvantaxes naturais.

c) axuda ás explotacións situadas no resto de zonas do territorio distintas das determinadas anteriormente.

Os agricultores con explotación situada nas zonas desfavorecidas que posúan unha superficie forraxeira dispoñible na súa explotación para alimentación do gando produtor de leite, poderán percibir unha axuda complementaria sempre e cando a dita superficie sexa superior a 0,40 hectáreas por vaca elixible.

4.1.9.2. Definicións importantes

Animais elixibles: vacas de aptitude láctea que teñan unha de idade igual ou maior a 24 meses que se atopen inscritas no Rexistro Xeral de Identificación Individual de Animais (RIIA), conforme establécese no Real Decreto 728/2007, localizadas na explotación o último día do período de solicitude.

4.1.9.3. Condicións para ser beneficiarios: requisitos e obrigas

1.1.16. Poderán optar a estas axudas os titulares de explotacións de gando vacún leiteiro localizadas nas zonas desfavorecidas.

1.1.17. Aqueles agricultores que posúan unha superficie forraxeira dispoñible na súa explotación para a alimentación do gando produtor de leite poderán solicitar unha axuda complementaria a condición de que devandita superficie sexa superior a 0,40 hectáreas por vaca elixible.

1.1.18. Aos efectos desta axudase entenderá por superficie forraxeira, aquela que ademais de responder á definición do apartado do artigo 10.1.m) da orde, teña uso PS (pasteiro) ou TA (terra arable) no SIGPAC e estea situada no termo municipal onde se atopa a explotación ou en municipios adxacentes.

4.1.9.4. Contido das solicitudes

1.1.19. Para solicitar a axuda ao sector lácteo en zonas vulnerables deberán cumprimentarse os impresos DP1, DA, PA, RS, RG e VL.

1.1.20. No impreso RG (Resumo da explotación) indicarase o número bovinos presentes na explotación no momento da solicitude.

1.1.21. No impreso VL, no apartado “axudas para compensar as desvantaxes específicas que afectan aos agricultores do sector vacún de leite”, o solicitante debe marcar todas as casiñas.

4.1.9.5. Contía da axuda

O Ministerio establecerá anualmente a contía da axuda específica por cabeza segundo a zona onde se atope o último día do período de solicitude, modulando segundo o seguinte criterio:

Page 48: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

48

i) Para as axudas base:

(1) Para os 40 primeiros animais: importe completo da axuda.

(2) Entre 41 e 100 animais: 80 por cen do importe completo.

(3) máximo de 100 animais por explotación.

ii) Explotacións de montaña e zonas con limitacións específicas ou zonas desfavorecidas por despoboamento con superficie forraxeira e cultivable destinada á alimentación do gando produtor de leite superior a 0,40 hectáreas por animal elixible (axuda complementaria):

(1) Para os 40 primeiros animais: importe completo da axuda.

(2) Entre 41 e 100 animais: 80 por cen do importe completo.

(3) máximo de 100 animais por explotación.

Calendario de pagamentos O prazo para efectuar o pagamento da prima vai do 1 de decembro de 2012 até o 30 de xuño de 2013.

Page 49: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

49

Aspectos prácticos importantes: • O Fogga determinará o número de animais elixibles de cada explotación que cumpra

os requisitos establecidos en cada tipo de zona e en cada tramo de modulación.

• Os importes por cabeza pagaranse en función da situación dos animais elexibles o último día do período de solicitude. Un produtor poderá ter distintos importes unitarios se ten animais en distintas zonas.

• A superficie forraxeira utilizada para poder acceder á axuda complementaria deberá estar situada nos termos municipais dos REGAS do solictanteou nos adxacentes.

Page 50: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

50

4.1.10. AXUDA PARA A MELLORA DA CALIDADE DO LEITE E DOS PRODUTOS LÁCTEOS DE VACA

4.1.10.1. Obxectivos

Conceder unha axuda específica aos/ás titulares de explotacións de vacún de leite que comercialicen a súa produción ao amparo dalgunha das seguintes liñas: a) Una denominación de calidade b) A etiquetaxe facultativa co logotipo Letra Q,

4.1.10.2. Definicións importantes

Animais elixibles: vacas de idade igual ou maior a 24 meses que se atopen inscritas no Rexistro Xeral de Identificación Individual de Animais (RIIA), conforme establécese no Real Decreto 728/2007, localizadas na explotación a o última día do período de solicitude , cuxa produción sexa comercializada ao amparo dunha denominación de calidade das consideradas na presente sección.

4.1.10.3. Condicións para ser beneficiarios: requisitos e obrigas

1.1.22. Os agricultores que queiran optar a estas axudas deberán comercializar baixo os programas de produción de calidade de que se trate, a produción de polo menos un 25 por cen das vacas de aptitude láctea da explotación.

1.1.23. A axuda abonarase por animal elixible.

1.1.24. Terán a consideración de denominación de calidade a estes efectos os seguintes sistemas de calidade recoñecidos oficialmente no sector vacún leiteiro á data de presentación da solicitude mediante a correspondente norma legal:

De ámbito comunitario:

a) Indicacións xeográficas protexidas.

b) Denominacións de orixe protexidas.

c) Especialidades tradicionais garantidas.

d) Gandaría ecolóxica.

De ámbito nacional:

e) Gandaría integrada.

f) Esquemas de certificación de calidade que impliquen uns requisitos superiores aos esixidos na normativa nos seguintes aspectos:

I. Características de produción: en extensivo.

II. Alimentación: sistemas de alimentación que melloren a calidade organoléptica ou nutritiva do leite.

III. Ambiente: utilización de enerxías renovables na explotación, programas de aforro enerxético ou de recursos (auga), redución de emisións de gases de efecto invernadoiro.

IV. Calidade hixiénico sanitaria do leite (50.000 xermes, 350.000 células somáticas).

Page 51: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

51

4.1.10.4. Contido das solicitudes

Para solicitar a declaración de participación no réxime de prima por sacrificio de bovinos sacrificados en España deberán cumprimentarse os impresos DP1, DA, RG e VL. No impreso RG (Resumo da explotación) indicarase o número bovinos presentes na explotación no momento da solicitude. No impreso VL, no apartado “axuda para a mellora da calidade do leite e produtos lácteos”, o solicitante debe:

• Declarar o sistema de produción de calidade ao que pertence.

• Solicitar a axuda para fomentar a produción de produtos lácteos de calidade que lle corresponda polo número máximo de animais que cumpran os requisitos esixidos para a concesión desta axuda.

4.1.10.5. Contía da axuda

O Ministerio de Medio Ambiente e Medio Rural e Mariño establecerá anualmente a contía da axuda específica por cabeza dividindo o montante global dos fondos entre o número de cabezas que cumpran as condicións de concesión. Para determinar o número de vacas elixibles por cada explotación que cumpra os requisitos dividirase a cantidade en quilogramos comercializados durante o ano de presentación da solicitude única baixo as distintas denominacións de calidade entre o rendemento lácteo medio recoñecido para España (6.500 Kg.) O importe das axudas por animal elixible será: a) Denominacións de calidade de ámbito comunitario, o importe completo da axuda. b) No caso do resto das denominacións de calidade e etiquetaxe facultativa co logotipo Letra Q, o 80 por cento do importe completo da axuda. No caso de que unha explotación comercialice a súa produción baixo as dúas alíneas a) e b) anteriores, o cálculo dos importes da axuda realizarase contabilizando os animais elixibles de cada alínea por separado.Para estes efectos, por pedimento do Servizo de Axudas Gandeiras da PAC, o Servizo de Producións Gandeiras da Consellería do Medio Rural remitiralle información sobre o rendemento leiteiro oficial medio das vacas destas explotacións entre o 1 de xaneiro de 2012 e o 31 de decembro de 2012. Calendario de pagamentos O prazo para efectuar o pagamento da prima vai do 1 de decembro de 2012 até o 30 de xuño de 201.

Page 52: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

52

Aspectos prácticos importantes: • En Galicia esta axuda pode beneficiar a produtores integrados en Gandería Ecolóxica,

DOP Tetilla de Gallicia, DOP S. Simón da Costa, DOP Arzúa-Ulloa, DOP Cebreiro, Galega 100% e Leite Certificada de Cooperativa.

• As entidades certificadoras remitirán ao Fogga as cantidades de leite certificadas de cada explotación para o cálculo do número de animais elexibles.

Page 53: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

53

4.1.11. SOLICITUDE DE DEREITOS DA RESERVA NACIONAL DO RPU

4.1.11.1. Obxectivos

Terán acceso á reserva nacional do RPU os agricultores que o soliciten e que se atopen nas circunstancias e cumpran as condicións que se indican a continuación.

4.1.11.2. Circunstancias para o acceso á reserva nacional do RPU

a) Agricultor lexitimado para recibir dereitos de axuda ou para aumentar o valor dos dereitos que xa ten, por resolución de sentencias xudiciais firmes ou actos administrativos firmes e resoltos favorables. b) Agricultores mozos que realizaran a súa primeira instalación no ámbito dun programa de Desenvolvemento Rural establecido en base ao Regulamento 1698/2005 incorporándose nalgún dos sectores, con excepción do de produción de sementes, do anexo VI do Regulamento (CE) nº 1782/2003, e que non recibiran dereitos da Reserva Nacional en campañas anteriores. c) Agricultores con explotacións situadas en zonas suxeitas a programas de reestruturación ou desenvolvemento relacionados con algún tipo de intervención pública, que teña por obxectivo evitar o abandono de terras ou compensar as desvantaxes específicas para agricultores de ditas zonas:

d).1.- Beneficiarios da Reserva Nacional de cota láctea na campaña 2010/2011. d).2.- Beneficiarios da Reserva Nacional de dereitos de prima de ovino -cabrún 2007

ou, que non tivesen asignación apor este mesmo motivo en campañas anteriores. d).3.- Beneficiarios da Reserva Nacional de dereitos de prima de vacas nutrices 2008,

con efectos para a campaña 2008, que non tivesen asignación apor este mesmo motivo en campañas anteriores.

d).4.- Concentracións parcelarias. d).5.- Transformacións en regadío.

4.1.11.3. Condicións para acceder

A) Requisitos xerais de acceso, para tódolos casos: 1º.- O solicitante ten que ser agricultor “en activo” no momento da solicitude, e no seu caso, en campañas anteriores. 2º.- As unidades de produción polas que se solicitan dereitos á Reserva Nacional, deben continuar en poder do solicitante no momento de presentar a solicitude única 2012 e polo tanto deben figurar na mesma; ademais de corresponderse con algún dos sectores indicados no anexo I do R (CE)nº73/2009. E se os dereitos solicitados á Reserva Nacional están baseados en sectores agrícolas (superficies); as superficies cultivadas deberán de cumprir os criterios de admisibilidade a efectos do Pagamento Único. 3º .- Facer declaración de superficies na PAC 2012; tendo en conta que se o solicitante xa ten asignación de dereitos deberá declarar superficie suficiente para cubrir os dereitos xa asignados e os posibles que se lle asignen da Reserva Nacional 2012. B) Requisitos de acceso, por tipo: B).1- Agricultor lexitimado para recibir dereitos de axuda ou para aumentar o valor dos dereitos que xa ten, por resolución de sentenzas xudiciais firmes ou actos administrativos firmes e resoltos favorables. 1º)Ten que existir unha sentenza ou acto administrativo que implique a asignación ou o incremento de importes para as unidades de produción e os pagamentos do período de referencia ou de asignacións posteriores procedentes da Reserva Nacional. (Recurso resolto favorablemente e non tido en conta na actualización da asignación de dereitos de pagamento único en base á admisión, á asignación inicial de dereitos, ao beneficio inesperado, á asignación ou non asignación de dereitos da Reserva Nacional de campañas anteriores).

Page 54: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

54

B).2- Agricultores mozos que realizaran a súa primeira instalación no ámbito dun programa de Desenvolvemento Rural establecido en base ao Regulamento 1698/2005 incorporándose nalgún dos sectores, con excepción do de produción de sementes, do anexo VI do Regulamento (CE) nº 1782/2003, e que non recibiran dereitos da Reserva Nacional en campañas anteriores. 1º) O solicitante non pode ter pagamentos de axudas nas cinco campañas anteriores á incorporación á actividade agraria; nin individualmente nin formando parte dunha sociedade. 2º) O solicitante non pode ter asignación de dereitos nin importes da Reserva Nacional, por ser agricultor mozo en anteriores asignacións. 3º)No caso de sociedades todos os socios deben cumprir os requisitos anteriores. 4º) O solicitante tivo que iniciar a actividade despois do 31/12/2002, ou en 2002, pero sen recibir axudas directas ese ano, e antes da data de inicio do prazo de presentación da solicitude da reserva. 5º) O solicitante acreditará ter aprobado o inicio de actividade agraria dentro dun Programa de Desenvolvemento Rural, nos sectores incorporados ao Réxime do Pagamento Único. 6º) Ter a titularidade ou cotitularidade dunha explotación agraria en propiedade ou arrendamento, pola que fai a solicitude á Reserva Nacional dentro da solicitude única.

7º) Estar dado de alta na Seguridade Social na actividade agraria, a partir da súa primeira instalación, e, en todo caso, na data de finalización da presentación da solicitude á Reserva Nacional 2012. 8º) O cónxuxe do solicitante non pode estar incorporado á actividade agraria, e se estivese deberán de xustificar que están en réxime de bens gananciais en data da solicitude á Reserva Nacional. B).3- Agricultores con explotacións situadas en zonas suxeitas a programas de reestruturación ou desenvolvemento relacionados con algún tipo de intervención pública, que teña por obxectivo evitar o abandono de terras ou compensar as desvantaxes específicas para agricultores de ditas zonas: 1º) O solicitante non pode ter asignación da Reserva Nacional polo mesmo motivo en anteriores asignacións de dereitos de pagamento único da reserva nacional , sobre as unidades de produción polas que solicita a nova asignación de dereitos á Reserva Nacional da campaña 2012.

2º) O solicitante debe xustificar calquera dos seguintes programas de reestruturación seguintes B).4.1.- Beneficiarios da Reserva Nacional de cota láctea na campaña 2010/2011 e anteriores ou da Reserva Nacional de prima de ovino -cabrún 2007: solo os que non solicitaran ou non se lle asignou na Reserva Nacional de pago único 2008, por este mesmo motivo. B).4.2.- Beneficiarios da Reserva Nacional de dereitos de prima de ovino–cabrún.

1º) O solicitante ten que ter asignación de dereitos de prima de ovino - cabrún na campaña 2008.

B).4.3.- Beneficiarios da Reserva Nacional de dereitos de prima de vacas nutrices 2008, con efectos para a campaña 2008.

1º) O solicitante ten que ter asignación de dereitos de prima de vacas nutrices na campaña 2008.

B).4.4.- Concentracións parcelarias. 1º) O solicitante ten que ter mais dereitos asignados inicialmente que superficie declarada, pero esa diminución de superficie non pode superar o 50% dos dereitos asignados.

B).4.5.- Transformacións en regadío.

4.1.11.4. Documentación específica a presentar

• Impreso de solicitude á Reserva Nacional do Réxime de Pagamento Único (RN).

• Documentación descrita no impreso DC:

a) No caso de sentenza xudiciais ou actos administrativos firmes: 1.- Copia da sentenza ou acto administrativo .

Page 55: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

55

b) No caso de agricultores mozos que realizaran a súa primeira instalación no ámbito dun Programa de Desenvolvemento Rural no marco do Regulamento 1698/2005:

1.- Copia da alta ou cambio de titularidade da explotación. 2.- Documento acreditativo da alta na Seguridade Social no Réxime Especial Agrario, ou no Réxime de Autónomos, rama agraria. 3.- Relación de NIF/NIE dos familiares e primeiro grao incorporados á actividade agraria. 4.- No caso de sociedades , documentación que xustifique o número de membros e copia do NIF/NIE de cada un deles.

c) No caso de agricultores con explotacións en zonas suxeitas a programas de reestruturación

1.- Xustificación da circunstancia relativa á inclusión da explotación dentro dun programa obxecto de reestruturación ou desenvolvemento, (asignación de cota láctea ou de dereitos de prima de ovino – cabrún).

Page 56: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2011 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

56

4.1.12. PENALIZACIÓNS E REDUCCIÓNS

As solicitudes de prima englobadas na Solicitude Unificada poden verse afectadas por reducións do importe total e incluso pola denegación da totalidade da axuda debido á aplicación de penalizacións establecidas polos Regulamentos comunitarios correspondentes a estas axudas, cando se comproben incumprimentos ben de forma administrativa (a partir de documentación, cruzamento cos datos do SIXPAC ou con outra base de datos oficial, etc.) ou por unha inspección sobre o terreo (coa obtención dunha acta de control).

4.1.12.1. Por control administrativo

Os controis administrativos consistirán en comprobacións documentais e na realización de cruzamentos informáticos, no que corresponde ás axudas superficies, cos datos do SIXPAC para as parcelas declaradas, e coa propia base declarativa de parcelas da campaña en curso para evitar a concesión de dobres axudas, e, no que corresponde ás axudas a animais, coa base de datos de saneamento para comprobala veracidade do datos declarados, e coa propia base declarativa de animais para evitala concesión de máis dunha axuda a un animal ou a un solicitante. Este control afecta ao 100% das solicitudes presentadas.

4.1.12.2. Por control sobre o terreo

As posibles reducións realízanse en base aos datos da inspección sobre o terreo que quedan reflectidos nunha acta de control. Este control afecta polo menos ao 5% das axudas baseadas na superficie e ao 5% dos produtores de gando bovino e ao 10% dos produtores de gando ovino e/ou cabrún, no marco dos plans oficiais de control anual das axudas. Por outra parte, as solicitudes presentadas dentro dos 25 días naturais seguintes á finalización do prazo para a presentación de axudas serán aceptadas, pero o seu importe verase reducido nun 1% por cada día hábil de retraso, excepto por causa de forza maior. As solicitudes presentadas transcorridos os 25 días naturais despois de rematado o prazo consideraranse como inadmisibles.

4.1.12.3. Por Condicionalidade

Os importes pódense ver reducidos polo incumplimento de algún dos elmentos da condicionalidade que é de aplicación en toda a explotación e afecta a todas as axudas incluídas na solicitude unificada. .

Page 57: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2011 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

57

4.2. AXUDAS AO DESENVOLVEMENTO RURAL

4.2.1. INDEMNIZACIÓN COMPENSATORIA

4.2.1.1. Obxectivos

Estas axudas buscan indemnizar aos produtores polas dificultades naturais en zonas de montaña e desfavorecidas distintas de montaña (zonas de despoboamento), para compensar os custes adicionais que se derivan do desenvolvemento da súa actividade agraria nestas áreas e para evitar o abandono das terras. Pretenden tamén contribuír a manter sistemas viables de cultivo, promover prácticas agrícolas respectuosas co medio ambiente, previr os incendios forestais e a erosión do solo, e conservar a paisaxe.

4.2.1.2. Beneficiarios

Agricultores a título principal, ben a título individual ou como socio dunha entidade asociativa, que teñan a súa explotación en zonas definidas como desfavorecidas e que se comprometan formalmente a levar a cabo a súa actividade agrícola nestas mesmas zonas por un período de 5 anos. Os tipos de solicitude IC veñen dados polas características do solicitante; tales tipos son:

1. Individual

2. Mixta

3. Socio entidade asociativa.

O primeiro tipo correspóndese á solicitude IC feita polo titular persoa física que como tal ten presentada a súa solicitude unificada. O terceiro tipo, a aquel solicitante IC que solicite exclusivamente na súa condición de socio dunha entidade asociativa. Na súa solicitude IC, teranse en consideración, das superficies declaradas pola entidade titular na súa declaración de superficies, a parte correspondente á súa porcentaxe de participación na entidade (recollida no impreso ICC). Por último, as solicitudes mixtas son aquelas nas que o interesado solicita polas superficies que se lle asignan na súa porcentaxe de participación nunha explotación asociativa pero tamén polas que declara por unha explotación da que é titular exclusivo. É importante ter presente que só se pode seleccionar este tipo de solicitude se existen dúas declaracións de superficies (é dicir, dous impresos PA), un a nome da entidade asociativa e outro a nome do propio solicitante.

4.2.1.3. Requisitos

-Ter a superficie declarada da explotación, total ou parcialmente, nunha zona de montaña ou desfavorecida por despoboamento. -Dispor dunha superficie agrícola en zona desfavorecida superior a 2,00 ha. -Para as explotacións con gando vacún, equino, ovino e/ou cabrún, a carga gandeira máxima será de 2,00 UGM/ ha de superficie forraxeira e a mínima será de 0,40 UGM/ha., en zonas desfavorecidas de montaña, e de 0,70 UGM/ha, no caso de zonas desfavorecidas por despoboamento. Para a determinación das UGM terase en conta a media dos censos de machos e femias de bovinos da explotación/s do solicitante ao longo dos 6 primeiros meses de 2010, máis o número de machos e femias de ovino, cabrún, agás os años e cabritos e os équidos presentes na explotación no momento da solicitude.

4.2.1.4. Obrigas

-Manter a actividade agraria en zonas desfavorecidas durante os 5 anos seguintes a data en que cobre a indemnización, agás xubilación ou causa de forza maior. -Exercer a agricultura sostible empregando métodos de boas prácticas agrícolas, axeitadas ás características agrarias da localidade, compatibles co ambiente e o mantemento do campo e da paisaxe.

Page 58: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2011 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

58

4.2.1.5. Tipo e contía das axudas

A indemnización compensatoria está concibida como unha axuda proporcional á superficie da explotación que se atope en zonas desfavorecidas. Sen embargo, estas superficies han de ser previamente transformadas, pola aplicación duns coeficientes redutores, na denominada superficie indemnizable. Os anteditos coeficientes redutores se aplican sobre as superficies que constan en cada un dos apartados IC:

Apartados II.CC. Coeficiente redutor Ci (a) Pastos e forraxes 1,00 (b) Barbeitos, restrebas, pasto arbustivo e pasto con arboredo

0,15

(c) Cultivos de regadío 1,00 (d) Cultivos extensivos e plantacións de secaño 0,50 (e) Plantacións non madeirables, forestais e arbustivas 0,30

As superficies que a aplicación informática envía a cada un destes apartados son o acumulado das liñas marcadas cun “X” na columna IC no impreso PA, é dicir, aquelas liñas declaradas que se corresponden con recintos sitos en concellos cualificados como desfavorecidos e cun aproveitamento cuantificable aos efectos de IC. Á súa vez, estas superficies acumuladas son clasificadas en cada un dos dous tipos de zona desfavorecida. O destino que cada aproveitamento declarado no impreso PA ten, dentro destes apartados, vén recollido no Anexo IC1. No caso de solicitantes que teñan unha explotación individual e ademais sexan socios dunha entidade asociativa á superficie da explotación individual engadiráselles a correspondente da explotación comunitaria en función da súa porcentaxe da participación como socio.

Obtida a superficie indemnizable (ou superficies indemnizables, se houbera declaración de superficies nos dous tipos de zona desfavorecida), esta ha de multiplicarse polo módulo de base: Zona de montaña: 94 Euros/ha de S.I. Zona de despoboamento: 57 Euros/ha de S.I.

Estes módulos de base incrementaranse nun 20% se o solicitante ten, como titular exclusivo ou como cotitular da explotación a 30 de abril de 2012 aprobada, unha axuda no marco do contrato de explotación sustentable. A estes módulos aplicaránnselle coeficientes corretores en función de: a) A superficie indemnizable da explotación:

Superficie indemnizable da explotación

C1 aplicable ao módulo base M.B. de z.d. montaña M.B. de z.d. despoboada.

Menor ou igual a 5,00 ha 1,00 Máis de 5,00 e ata 25,00 ha 0,75 Máis de 25,00 e ata 50,00 ha 0,50 Máis de 50,00 e ata 100,00 ha 0,27 0,45 Máis de 100,00 ha 0,00

b) A base impoñible xeral declarada polo beneficiario no IRPF:

Base impoñible xeral declarada polo solicitante C2 aplicable ao módulo base

Page 59: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2011 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

59

Menor ou igual ao 50% da renda de referencia 1,20 Maior do 50% da renda de referencia 1,00

c) As condicións socio-económicas do concello en que está situada a explotación. O valor deste coeficiente C3 vén recollido no anexo 19 da orde da solicitude unificada 2012.

O importe das axudas obtense de: I.C. (en euros) = S.I. x M.B. x C1 x C2 x C3 Tal valor está obviamente supeditado á validación das superficies tomadas como base de cálculo, así como a comprobación do cumprimento dos requisitos subxectivos do solicitante. En calquera caso, a contía da indemnización compensatoria anual que pode percibir o titular da explotación non poderá ser inferior a 300 euros nin superior a 2.500 euros.

4.2.1.6. Incompatibilidades

A indemnización compensatoria será incompatible coa percepción polo beneficiario dunha pensión de xubilación, de subsidio de desemprego ou calquera outra prestación pública análoga.

4.2.1.7 Documentación

Os solicitantes da Indemnización Compensatoria terán que presentar os impresos da solicitude única xunto coa documentación específica seguinte:

1. Anexo DP2. Solicitude unificada 2012. Desenvolvemento Rural. 2. Copia da portada e folla do censo de animais do libro de explotación, se existen unidades de

produción noutra comunidade autónoma. 3. Certificado da entidade asociativa, acreditativo da porcentaxe de participación do solicitante

nela, segundo o modelo ICC. As persoas xurídicas diferentes de SAT ou cooperativas aportarán ademais unha copia cotexada da escritura de creación de sociedade.

4. Copia da declaración do IRPF do ano 2010, ou compromiso de presentar a do ano 2011 se é novo solicitante.

5. Certificación que acredite a procedencia dos rendementos do traballo do declarante, cónxuxe ou de ambos os dous, no caso de que na declaración do IRPF se inclúan os rendementos de traballo.

6. Resumo da documentación que se achega. Impreso DC.

4.2.2. CONTRATO DE EXPLOTACIÓN SUSTENTABLE

4.2.2.1. Obxectivos

As axudas dirixidas a fomentar modelos sustentables en todas as orientacións produtivas agrarias, que se agruparán baixo a modalidade denominada Contrato de Explotación Sustentable teñen por obxecto primordial incentivar as explotacións para que desenvolvan un proxecto que integre as funcións produtivas, económicas, medio ambientais e sociais da actividade agraria e do seu entorno.

Baixo o Contrato de Explotación Sustentable, preténdese incentivar aos titulares das explotacións polas funcións sociais e as relacionadas coa protección do medio natural non remuneradas a través de mecanismos de mercado, e ao tempo estes asumen os compromisos, establecidos, en cando menos algunha das seguintes medidas ou submedidas:

− Medida de axuda aos produtores que estabelezan métodos de produción respetuosos co medio ambiente e de conservación da paisaxe, integrada polas seguintes submedidas ou liñas de axuda:

� Variedades autóctonas vexetais en risco de erosión xenética

� Control Integrado e Produción Integrada.

Page 60: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2011 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

60

� Agricultura en gandaría ecolóxica.

� Loita contra a erosión en medios fráxiles.

� Mantemento de razas autóctonas en perigo de extinción.

� Utilización racional de recursos forraxeiros.

� Apicultura para a mellora da biodiversidade en zonas fráxiles

� Mellora e conservación do medio físico en zonas de prados e pastos incluídas na Rede Natura 2000.

− Medida relativa ao Benestar dos animais.

� Avicultura de curral para produción de carne.

� Porcino o aire libre para cría e cebo.

4.2.2.2. Beneficiarios, requisitos e compromisos

1.- No ano 2012 so poderán acollerse ao Contrato de Explotación os solicitantes con axuda inicial aprobada no ano 2008, 2009 ou 2010 deberán solicitar o pagamento da axuda correspondente á campaña 2012, indicándoo no impreso DP2 e aportando os impresos correspondentes a cada axuda indicados no cadro 1 do Anexo 1 da Orde de convocatoria e a documentación complementaria indicada no punto b.9 do mesmo.

1.- 1.-

2 .- Se un beneficiario cede ou traspasa parcial ou totalmente a súa explotación, outro agricultor ou cesionario poderá continuar cos compromisos do contrato de explotación durante o período restante do contrato inicial, mediante a formalización da transferencia de compromisos segundo o modelo do Anexo 29, subscrito polo antigo e polo novo titular, agás no caso de falecemento do primeiro, caso no que asinará unicamente o novo titular xustificando debidamente a dita circunstancia. O documento acreditativo da transferencia de compromisos presentarase xunto coa solicitude unificada PAC do cesionario da explotación, ata o 30 de abril de 2012, agás no caso de traspaso de comprisos por causa de forza maior. Neste último caso poderase presentar en calquera momento

4.2.2.3. Xustificación do cumprimento dos compromisos

1.- 1.- Os solicitantes con axudas aprobadas incluídas no marco do CES comunicarán ao Fogga o

cumprimento dos compromisos asumidos para ano natural antes do 28 de febreiro do ano seguinte. Esta comunicación consistirá na presentación do caderno de explotación, actualizado, como mínimo a 31 de decembro, no Servizo Territorial do Fogga correspondente á provincia da explotación.

2.- Os solicitantes deberán conservar, a disposición dos inspectores do Fogga, as facturas, boletíns

de análises e demais documentación xustificativa das anotacións feitas no caderno de explotación.

3.- O Fogga solicitará calquera outra documentación que se considere necesaria para xustificar o

cumprimento dos compromisos asumidos.

4.2.2.4. Contía das axudas

Page 61: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2011 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

61

A contía unitaria máxima das axudas para cada unha das submedidas integradas no CES será a

recollida no Anexo 26, tendo en conta ademais as seguintes limitacións:

1. Establécese un importe máximo por explotación para a suma das axudas das medidas de benestar animal e agroambientais, exceptuadas as submedidas de mantemento de razas autóctonas en perigo de extinción e de agricultura e gandaría ecolóxicas, de 24.000 euros.

2 . Para as submedidas de mantemento de razas autóctonas en perigo de extinción e

agricultura e gandería ecolóxica o importe máximo será de 24.000 € por explotación.

3.- En ningún caso se superaran os importes máximos por hectárea de superficie agraria útil e por UGM, recollidos no anexo do Regulamento (CE) 1698/2005, seguintes: a) Cultivos anuais: 600 €/ha b) Cultivos perennes especializados: 900 €/ha c) Outros usos da terra: 450 €/ha d) Razas autóctonas en perigo de extinción: 200 €/UGM e) Benestar dos animais: 500 €/UGM

4.- Aos beneficiarios das axudas agroambientais aplicaráselles a UMCA correspondente á

submedida que se trate no cálculo das primas como sigue: a) Cando a superficie comprometida na submedida non supere o dobre do valor da

UMCA, manteranse os importes do anexo 223 da orde. b) Para a superficie entre o dobre e o cuádrupo da UMCA, os importes máximos

reduciranse ata o 60% do valores do anexo 23 da orde. c) Para a superficie maior ó cuádruplo, os importes máximos serán do 30%.

4.2.2.5. Axudas agroambientais

4.2.2.5.1. Variedades autóctonas en risco de erosión xenética

Os beneficiarios das axudas correspondentes a esta sección serán titulares de explotacións agrarias situadas na súa maior parte no territorio da Comunidade Autónoma de Galicia que cumpra os requisitos xerais do apartado 4.2.2.2 e os específicos de cada submedida en toda ou parte da súa explotación, exercendo na totalidade da superficie da explotación unha agricultura sustentable. 1.- Condicións especificas dos solicitantes Os solicitantes, na data da finalización do período de solicitude, deben pertencer a asociacións ou agrupacións de agricultores, produtores ou comercializadores que teñan como obxectivo a conservación ou mantemento dos cultivos tradicionais ou en perigo de extinción recollidas no anexo 24. Así a lo menos deben cultivar unha superficies mínima de 0,3 ha con unha ou varias das especies autóctonas en risco de erosión xenética do Anexo 24. No caso de castes de viñedo en perigo de extinción o agricultor debe pertencer a algunha das denominacións de orixe ou de viños da terra de Galicia, as parcelas deben estar ubicadas no ámbito das ditas denominacións e utilizar castes autorizadas ou recomendadas polas mesmas. 2.- Compromisos específicos

Ademais dos compromisos xerais do apartado 4.2.2.2 os beneficiarios desta axuda deben cumprir os seguintes:

- Manter en cultivo as especies e/ou variedades en risco de erosión xenética que sexan obxecto da axuda, ata a produción de semente ou ata que o órgano de reprodución vexetativo sexa viable.

Page 62: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2011 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

62

- Reservar un 5% dos materiais de reprodución obtidos. - Colaborar no desenvolvemento de accións divulgativas destes cultivos coa Administración

mediante a autorización de visitas e suministro de datos.

4.2.2.5.2. Control integrado e produción integrada

1.- Condicións especificas dos solicitantes No caso de produción integrada, estar inscrito no Rexistro de Produtores de Produción Integrada da Comunidade Autónoma de Galicia na data na que finalice o período de solicitude da axuda. No caso de axudas para o cultivo de viñedo o agricultor debe pertencer a algunha das denominacións de orixe ou de viños da terra de Galicia, as parcelas deben estar ubicadas no ámbito das ditas denominacións e utilizar castes autorizadas ou recomendadas polas mesmas. Non ter solicitada nin concedida unha axuda á agricultura e gandaría ecolóxica. 2.- Compromisos específicos do control integrado Ademais dos compromisos xerais do apartado 4.2.2.2 os beneficiarios desta axuda deben cumprir os seguintes:

• Non poderán acollerse os cultivos realizados por sistema hidropónicos. • Manter sebes e ribazos, vexetación de lindes e marxes para reserva ecolóxica e mantemento da

biodiversidade. • Realizar o control e seguimento de pragas mediante tratamentos dirixidos e localizados para

preservar a fauna útil. • Non realizar a colleita antes de que transcorran 15 días dende a realización dun tratamento con

produtos químicos de síntese, agás no caso de producións con recolección escalonada nas que se utilizarán preferentemente sustancias naturais ou produtos químicos con prazo de seguridade polo menos de cinco días.

• Cumprimentar unha ficha por parcela na que se determinarán as prácticas de tratamento a seguir.

• Establecer un plan de fertilización, baseado nun análise de solos. • O control de malas herbas realizarase preferentemente de forma mecánica ou mediante

pastoreo controlado. • No caso de intervención con fitosanitario de síntese utilizar exclusivamente as materias activas

autorizadas para o cultivo, seleccionadas segundo a toxicidade e os efectos sobre a fauna auxiliar e o medio ambiente, entre outros.

• Redución verificable de, ao menos, un 30% dos produtos fertilizantes de síntese e/ou fitosanitarios de síntese, utilizados na explotación. No caso de fertilizantes a dita redución se poderá realizar mediante a substitución de abonado nitroxenado de síntese por orgánico. Ademais non se permitirá o uso de estercos frescos nin lamas de depuradora.

• Substitución do 50% do número de aplicacións de produtos fitosanitarios por métodos de control e/ou seguimento biolóxico a base de substancias de orixe vexetal e microorganismos, solta de insectos útiles, trampeo masivo e confusión sexual, etc por parcelas completas.

• Realizar análises de residuos sobre a produción final. 2.- Compromisos específicos da producción integrada Ademais dos compromisos do apartado 4.2.2.2 os beneficiarios desta axuda deben cumprir os seguintes:

• Non poderán acollerse os cultivos realizados por sistema hidropónicos. • Manter sebes e ribazos, vexetación de lindes e marxes para reserva ecolóxica e mantemento da

biodiversidade. • Manter a cuberta vexetal en cultivos perennes. En épocas de recolección permitirase a sega ou

o pastoreo controlado para facilitar as labores de colleita.

Page 63: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2011 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

63

• Cumprir o establecido no Decreto 68/2004, do 11 de marzo, sobre a produción integrada e a súa indicación nos produtos agrarios e a súa normativa de desenvolvemento.

• Comercializar a produción obtida baixo a marca de produción integrada. • Aplicar a produción integrada en toda a superficie da explotación dedicada á mesma

orientación produtiva (cultivo e/ou especie). • Cumprimentar unha ficha por parcela na que se determinarán as practicas de tratamento a

seguir. • Establecer un plan de fertilización, baseado nun análise de solos. • O control de malas herbas realizarase preferentemente de forma mecánica ou mediante

pastoreo controlado. • No caso de intervención con fitosanitario de síntese utilizar exclusivamente as materias activas

autorizadas para o cultivo, seleccionadas segundo a toxicidade e os efectos sobre a fauna auxiliar e o medio ambiente, entre outros.

• Redución verificable de, ao menos, un 30% dos produtos fertilizantes de síntese e/ou fitosanitarios de síntese, utilizados na explotación. No caso de fertilizantes a dita redución se poderá realizar mediante a substitución de abonado nitroxenado de síntese por orgánico. Ademais non se permitirá o uso de estercos frescos nin lamas de depuradora.

• Substitución do 50% do número de aplicación de produtos fitosanitarios por métodos de control e/ou seguimento biolóxico a base de substancias de orixe vexetal e microorganismos, solta de insectos útiles, trampeo masivo e confusión sexual, etc por parcelas completas.

4.2.2.5.3. Agricultura e gandaría ecolóxica

1.- Condicións especificas dos solicitantes Os solicitantes desta axuda deberán cumprir, no momento da solicitude as seguintes condicións:

- Estar inscrito como operador ecolóxico e sometido ao control do Consello Regulador da Agricultura Ecolóxica de Galicia, cumprindo coa normativa especifica, para a agricultura e/ou gandería ecolóxica (ou en período de conversión) en cada unha das parcelas.

- Comercializar a súa produción como ecolóxica ou atoparse no período de conversión. - No caso de axudas para o cultivo de viñedo o agricultor debe pertencer a algunha das

denominacións de orixe ou de viños da terra de Galicia, as parcelas deben estar ubicadas no ámbito das ditas denominacións e utilizar castes autorizadas ou recomendadas polas mesmas.

- No caso de explotacións apícolas estar inscrito no Rexistro Oficial de Explotación Apícolas e ter o caderno de Explotación Apícola e de Transhumancia.

Esta axuda é incompatible coa axuda ao control ou produción integrada do punto 4.2.2.5.b. Ademais a axuda á apicultura ecolóxica e incompatible coa apicultura para a mellora da diversidade en zonas fráxiles do punto 4.2.2.5.g. Así mesmo a agricultura ecolóxica e incompatible coa prima por redución de carga gandeira do artigo 123 das axudas ao fomento da utilización racional de recursos forraxeiros do punto 4.2.2.5.f. 2.- Compromisos específicos da agricultura e gandaría ecolóxica

Ademais dos compromisos do apartado 4.2.2.2 os beneficiarios desta axuda deben cumprir os seguintes:

a) Manter a vexetación dos lindeiros existentes ao inicio do compromiso para mellorar protección da flora e fauna.

b) Realizar o abonado orgánico necesario para manter a fertibilidade dos solos. c) Realizar análise de solos ao menos anualmente para programar o abonado.

Page 64: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2011 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

64

d) Elaborar un plan de conversión da explotación, no seu caso, que especifique as actuación a realizar durante o período de conversión.

e) Comercializar a produción como ecolóxica, unha vez pasado o período obrigatorio de conversión.

f) Cumprir estritamente con todas as normas de produción establecidas no Regulamento (CE) nº834/2007 do Consello de 28 de xuño sobre produción e etiquetado dos produtos ecolóxicos e polo que se derroga o Regulamento (CEE) nº 2092/91 e demais normativa de aplicación.

Ademáis, según o tipo de produción ecolóxica deberán asumir os seguintes compromisos: 1.- Compromisos específicos de agricultura ecolóxica.

a) Non utilizar fertilizantes nin produtos fitosanitario de síntese non autorizados polo Regulamento (CE) 834/2007.

b) Controlar a flora adventicia mediante tratamentos mecánicos nos períodos permitidos.

2.- Compromisos específicos de gandaría ecolóxica. a) Non utilizar medicamentos de síntese non autorizados polo Regulamento (CE) 834/2007

do Consello de 28 de xuño e demais normativa de aplicación. b) Utilizar polo menos a porcentaxe de alimentación animal procedente da agricultura

ecolóxica que establece o Regulamento (CE) 834/2007 do Consello, de 28 de xuño e demais normativa de aplicación.

3.- Compromisos específicas de apicultura ecolóxica.

a) Manter mais de 50 colmeas. b) A prima pagarase polo superficie cultivada ou pastizal sobre o que pecoreen as abellas,

considerando unha densidade de 1 colmea/ha. Este aproveitamento poderá ser compatible con outro agrogandeiro, distinto do apícola, polo mesmo ou outro produtor

c) Localizar as colmeas en superficies cultivadas ecoloxicamente e/ou pasteiros ecolóxicos. d) Non utilizar alimentos compostos que teñan pole.

4.2.2.5.4. Loita contra a erosión en medios fráxiles

1.- Condicións especificas dos solicitantes a) As parcelas obxecto desta axuda terán unha pendente superior ao 15% no caso de cultivos

leñosos en pendentes ou terrazas. b) No caso de cultivos herbáceos as parcelas obxecto de axuda terán unha pendente superior ao

10%. c) No caso de axudas para o cultivo de viñedo o agricultor debe pertencer a algunha das

denominacións de orixe ou de viños da terra de Galicia, as parcelas deben estar ubicadas no ámbito das ditas denominacións e utilizar castes autorizadas ou recomendadas polas mesmas.

2.- Compromisos específicos da loita contra a erosión Ademais dos compromisos xerais apartado 4.2.2.2 os beneficiarios desta axuda deberán

cumprir os seguintes compromisos nas parcelas obxecto de axudas:

a) Xerais. Non labrar o solo. No caso de invasión de malas herbas e outras situacións extraordinarias poderá levarse a cabo unha labor superficial, con cultivador, chisel ou grada con anotación previa no caderno de explotación das especies invasoras. As labores realizadas serán sempre verticais, evitando a inversión do solo.

b) Cultivos leñosos en pendentes ou terrazas. Establecer cubertas vexetais con flora espontánea ou sementado especies cultivadas nas parcelas con insuficiente permeabilidade para evitar a erosión por escorredura.

Page 65: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2011 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

65

Esta cuberta vexetal seguirá, no posible, as curvas de nivel do terreo, deberá ter unha anchura mínima do 50% da distancia entre liñas de prantación e ocupará polo menos o 50% da superficie libre de cultivo e manterase durante todo o ciclo vexetativo do cultivo leñoso, sendo obrigatoria a inmediata correción dos danos producidos por chuvias torrenciais. As densidades de prantación serán as indicadas no anexo 30 da orde.

c) Cultivos herbáceos

- Aplicar técnicas de agricultura de conservación (sementeira directa / non laboreo, laboreo de conservación, cubertas) mellor adaptadas ás condicións locais da zona.

- Non facer labores durante o período de barbeito. - No caso de rotacións de cultivos a cobertura vexetal e inerte permanecerá no chan desde a

colleita do cultivo ata a sementeira do cultivo posterior.

4.2.2.5.5. Mantemento de razas autóctonas puras en perigo de extinción

1.- Condicións especificas dos solicitantes Os peticionarios das axudas:

a) Serán titulares de explotacións gandeiras con animais de razas autóctonas en perigo de extinción e pertencentes a algunha das especies e razas indicadas no Anexo 28 da Orde.

b) Terán inscritos animais no Libro Xenealóxico da Raza correspondente na data final do período de solicitude.

2.- Compromisos específicos

Ademais dos compromisos xerais do apartado 4.2.2.2 os beneficiarios deberan cumprir os seguintes compromisos:

a) Manter en pureza os reprodutores machos e femias da raza. b) Participar nun programa de mellora xenética, coa obriga de achegar información para o

seguimento da raza, así como para elaboración de valoración. c) Manter o censo gandeiro das razas acollidas a 15 de setembro do ano da solicitude.

4.2.2.5.6. Utilización racional dos recursos forraxeiros

1.- Tipos de primas

1.1.- As primas base, incompatibles entre si, son as seguintes, por hectárea de pasto ou pradeira: a) Prima base xeral de 100 euros/ha. b) Prima base de bovino de 155 euros/ha. c) Prima base para sistemas extensivos de produción de leite de 112 euros/ha. d) Prima base para sistemas de pastoreo en explotacións de vacún de leite de 218

euros/ha. 1.2.- Estas primas base complementaranse coas axudas específicas seguintes:

a) Prima complementaria de desbravado e sementeira, de ata 180 euros/ha de roza e 44 euros/ha sementada.

b) Prima por pastoreo con razas autóctonas de 14 euros/ha. c) Prima por redución da cabana gandeira por unidade de superficie 180 euros/ha en

gando bovino e 63 euros/ha en gando ovino ou cabrún. 1.3.- As primas contempladas nesta subsección serán incompatibles coas relativas ó punto 4.2.2.5.h. 1.1.a.- Prima base xeral

1.- Condicións especificas dos solicitantes

Page 66: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2011 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

66

Os peticionarios da prima serán titulares de explotacións gandeiras que:

a) Teñan polo menos o 50% da superficie da explotación a pastos permanentes aproveitados en réxime de pastoreo ou,

b) Teñan polo menos o 75% da explotación con prados de aproveitamento mixto dente/sega.

c) Teñan unha carga gandeira igual ou inferior a 2 UGM/ha de superficie forraxeira. d) Ter unha superficie mínima de actuación de 7 has en explotacións de montes

veciñais en man común ou de 3 ha no resto das explotacións e) Non serán beneficiarios das primas base dos puntos 1.1.b., 1.1.c., ou 1.1.d.

2.- Compromisos específicos.

Ademais dos compromisos xerais do apartado 4.2.2.2 deberanse cumprir durante todo o período as condicións do punto 2 deste artigo, e ademais: a) No caso de gando equino será obrigatoria a identificación individual dos animais. b) Conservar e manter os elementos gandeiros necesarios para un axeitado manexo dos

pastos evitando o sobre e subpastoreo. c) Manter o aproveitamento extensivo das superficies, respectando o calendario de

pastoreo. 1.1.b.- Prima base de bovino

1.- Condicións especificas dos solicitantes Os agricultores que soliciten esta prima serán titulares de explotacións gandeiras de vacún de carne que: a) Cumpran as condicións a), b), c) e d) do punto 1 do apartado 1.1.a. b) O número de UGM correspondentes aos animais de mais de 6 meses de razas de bovino

de carne sexa igual ou superior ao 50% do número total de UGM da explotación. c) Non serán beneficiarios das primas base dos puntos 1.1.a., 1.1.c, ou 1.1.d.

2.- Compromisos específicos.

Ademais dos compromisos xerais do apartado 4.2.2.2 deberanse cumprir durante todo o período as condicións do punto 1 deste apartado e as seguintes: a) Manter os xatos coas nais durante polo menos 6 meses. b) Polo menos o 60% das xovencas de reposición da explotación serán animais nados na

propia explotación. c) Conservar e manter os elementos gandeiros necesarios para un axeitado manexo dos

pastos, evitando o sobre e subpastoreo Manter o aproveitamento extensivo das superficies, respectando o calendario de pastoreo.

1.1.c.- Prima base para sistemas extensivos de vacún de leite.

1.- Condicións especificas dos solicitantes

Os agricultores que soliciten esta prima serán titulares de explotación de gando de aptitude leiteira que:

a) Teñan polo menos o 50% da superficie agrícola da explotación (SAU) dedicada a pradeira que poderá entrar en rotación co resto dos cultivos.

b) Teñan un número de UGM de animais de mais de 6 meses de razas de leite igual ou superior ao 50% do numero total de UGM da explotación.

c) Teñan unha superficie mínima de actuación de 7 has en explotacións en montes veciñais en man común ou de 3 ha no resto das explotacións.

d) Teñan unha carga gandeira igual ou inferior a 1,8 UGM/HA.

Page 67: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2011 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

67

e) Non serán beneficiarios das primas base dos puntos 1.1.a., 1.1.b, ou 1.1.d.

2.- Compromisos específicos. Ademais dos compromisos xerais do apartado 4.2.2.2 deberanse cumprir durante todo o período:

a) As condicións específicas do punto 1 deste apartado. b) Manter a superficie de pradeira polo menos dous anos. c) Manter ou reducir o uso de concentrado por UGM presente na explotación.

1.1.d.- Prima base para sistemas de pastoreo en explotacións de vacún de leite

1.- Condicións especificas dos solicitantes

Os agricultores que soliciten esta axuda serán titulares de explotacións de gando de aptitude leiteira que:

a) Teñan unha superficie mínima de actuación de 7 ha en explotacións en montes veciñais en man común e de 3 ha no resto das explotacións.

b) Teñan un número de UGM de animais de mais de 6 meses de razas de leite igual ou superior ao 50% do numero total de UGM da explotación.

c) Teñan polo menos o 75% da superficie forraxeira da explotación cultivada con pradeira que poderá entrar en rotación co resto dos cultivos.

d) Teñan unha carga gandeira igual ou inferior a 2 UGM/ha. e) Teñan Non serán beneficiarios das primas dos dos puntos 1.1.a., 1.1.b, ou

1.1.d.

2.- Compromisos específicos.

Ademais dos compromisos xerais do apartado 4.2.2.2 deberanse cumprir durante todo o período:

a) As condicións especificas do punto 1 deste apartado. b) Manter a superficie de pradeira polo menos dous anos. c) Manter ou reducir o uso do concentrado por UGM presente na explotación. d) Realizar un período de pastoreo durante ao menos 120 días ao ano con vacas de leite

ou xovencas de recría. e) Manter o aproveitamento extensivo das superficies, respectando o calendario de

pastoreo.

É posible acceder a determinadas primas complementarias dalgunha destas catro primas base, que son as seguintes:

• Prima complementaria de desbravado, importes de 180 euros ou 120 euros por hectárea rozada segundo que a porcentaxe de matogueira sexa de máis ou menos do 50% do total do pasto. Logo da roza pode realizarse sementeira con especies pratenses con unha axuda complementaria de 44 euros/ha.

Os solicitantes deben ser beneficiarios dalgunha das catro primas base dos apartados 1.1.a. a 1.1.d. e desbravar unha superficie igual ou superior a 0,20 ha. e comprométese a realizar a roza de forma mecánica ou manual, salvo en pendentes maiores do 10% nas que se poderá realizar con tratamento químico localizado con produtos de baixa toxicidade.

• Prima complementaria de pastoreo con razas autóctonas. O solicitantes serán beneficiarios

dunha prima base dos apartados 1.1.a. ou 1.1.b. e comprométese a pastorear cun rabaño de alo menos o 75% de UGM pertencentes ás razas autóctonas inscritas no correspondente libro xenealóxico.

Page 68: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2011 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

68

• Prima complementaria por redución da cabana gandeira de bovino, ovino e cabrún por unidade de superficie forraxeira. O solicitantes serán beneficiarios dalgunha das catro primas base dos apartados 1.1.a. a 1.1.d. Terán unha explotación con gando vacún, ovino ou cabrún ou mixta e diminuirán a carga gandeira en a lo menos 0,30 UGM/ha. e comprométese amantela esta redución durante todo o periodo de 5 anos.

4.2.2.5.7. Apicultura para a mellora da biodiversidade en zonas

fráxiles

1.- Condicións especificas dos solicitantes

Os peticionarios das axudas deberan cumprir, ademais dos requisitos xerais indicados do apartado 4.2.2.2, o seguinte:

a) Ser titulares de explotacións apícolas. b) Manter mais de 50 colmeas. c) Dispoñer de parcelas de vexetación entomófila, caracterizada por ecosistemas con

biodiversidade fráxil, propias de pradeiras pastizais e agroecosistemas adevesados, así como outras zonas con biodiversidade fráxil e vexetación autóctona ubicadas en zonas de montaña ou desfavorecidas distintas das de montaña ou zonas da rede Natura 2000. Este aproveitamento poderá ser compatible con outro agrogandeiro, distinto do apícola, polo mesmo ou outro produtor.

d) Esta axuda é incompatible coa axuda a apicultura da agricultura e gandaría ecolóxica do apartado 4.2.2.5.c .

2.- Compromisos específicos.

Ademais dos compromisos xerais establecidos no apartado 4.2.2.2 os beneficiarios deberán observar os seguintes:

a) Manter unha densidade máxima dunha colmea cada hectárea de vexetación autóctona para pecoreo.

b) Manter alvarizas cun máximo de 80 colmeas cada unha. A distancia entre elas será superior a un quilómetro, debendo situarse permanentemente en zonas de biodiversidade fráxil agás durante os seis meses de trashumancia que poderán realizar o 80% das colmeas, como máximo.

c) Non subministrar alimentación estimulante que conteña polen. d) Aplicar un sistema de loita integrada contra a varroase e enfermidades asociadas que inclúa

métodos de loita biolóxica, utilizando produtos químicos de síntese de acordo co indicado no Anexo 31, deixando constancia do método e resultados das contaxes no caderno de explotación.

e) Ter debidamente marcadas de forma indeleble todas e cada unha das colmeas para un axeitado control sanitario.

4.2.2.5.8. Mellora e conservación do medio físico en zonas de

prados e pastos incluídas na Rede Natura 2000

1.- Tipos de primas

1.1.- As primas base máximas, incompatibles entre si, son as seguintes, por hectárea de prado e pasto:

a) Prima base de bovino de 270 euros/ha. b) Prima base de ovino de 148 euros/ha.

1.2.-Estas primas base compleméntanse coas seguintes axudas específicas máximas:

a) Prima complementaria de desbravado de 200 euros/ha de roza e 64 euros/ha sementada.

Page 69: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2011 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

69

b) Prima complementaria de pastoreo con razas autóctonas, de 24 euros/ha.

1.3.- As primas contempladas nesta subsección serán incompatibles coas relativas ás do apartado 4.2.2.5.f

1.1.a. Prima base de bovino en Rede Natura 2000 1.- Condicións especificas dos solicitantes

Os agricultores solicitantes desta axuda serán titulares de explotacións de gando vacún de carne que cumpran as seguintes condicións: a) Dispoñer dunha superficie mínima de 5 ha en explotacións de montes comunais ou 2

ha nas restantes explotacións gandeiras. b) Ter superficie incluída en zonas de Rede Natura 2000. c) Ter como mínimo o 75% da SAU da explotación dedicada a aproveitamento mixto de

pastos ou cultivos orientados á alimentación do gando, incluíndo os aproveitamentos comunais.

d) Ter unha carga gandeira máxima de 1,8 UGM/ha. e) Dispoñer de pastos de montaña para o desprazamento do gando. f) O número de UGM correspondentes aos animais de mais de seis meses de razas de

bovino de carne será igual ou superior ao 50% do número total de UGM da explotación.

2.- Compromisos específicos dos solicitantes.

Ademais dos compromisos xerais do apartado 4.2.2.2. deberanse cumprir durante todo o período de 5 anos: a) As condicións indicadas no punto 1.1.a.1. b) Realizar a práctica de xestión tradicional de pastos con desprazamento estacional do

gando durante ao menos cinco anos consecutivos. c) Manter o gando fora da explotación de orixe ao menos 4 meses. Durante eses catro

meses e obrigatorio desprazar os animais a pastizais de montaña, reducindo a carga gandeira a lo menos nun 25% na explotación de orixe, durante o período de tempo que dura o aproveitamento de pastos de fora da explotación.

d) Dispor de documentación oficial obrigatoria xustificativa do desprazamento dos animais.

e) Mover o gando de acordo ás prácticas tradicionais de aproveitamento óptimo dos recursos naturais.

f) Non se permitirá o pastoreo antes do 1 de maio en áreas de montaña cunha altitude superior aos 1500 m para evitar o dano sobre as plantas nos estados iniciais do crecemento.

g) Manter o aproveitamento extensivo das superficies afectadas, respetando o calendario de pastoreo establecido ao inicio da campaña polo beneficiario, segundo o modelo do caderno de explotación.

h) Manter os xatos xunto coas nais polo menos ata os 6 meses. i) Polo menos o 60% da reposición estará integrada por animais nacidos na propia

explotación. 1.1.b. Prima base de bovino en Rede Natura 2000

1.- Condicións especificas dos solicitantes

Os agricultores solicitantes desta axuda serán titulares de explotacións de gando ovino que cumpran as seguintes condicións:

Page 70: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2011 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

70

a) As condicións a) á e) do punto 1.1.a.1 b) O número de UGM correspondente aos animais de razas de ovino de carne, distintos

dos años, será igual ou superior ao 50% do número total de UGM da explotación.

2.- Compromisos específicos dos beneficiarios.

a) As condicións indicadas no punto 1 anterior. b) As establecidas nos apartados b) a g) do punto 1.1.a.2.

É posible acceder a determinadas primas complementarias dalgunha destas duas primas base, que son as seguintes:

• Prima complementaria de desbravado en zona de Rede Natura 2000, importes de 140 euros ou 200 euros por hectárea rozada segundo que a porcentaxe de matogueira sexa de menor ou maior do 50% do total do pasto. Logo da roza pode realizarse sementeira con especies pratenses con unha axuda complementaria de 24 euros/ha.

Os solicitantes deben ser beneficiarios dalgunha das primas base dos apartados 1.1.a. ou 1.1.b. e desbravar unha superficie igual ou superior a 0,20 ha. e comprométese a realizar a roza de forma mecánica ou manual, salvo en pendentes maiores do 10% nas que se poderá realizar con tratamento químico localizado con produtos de baixa toxicidade.

• Prima complementaria de pastoreo con razas autóctonas en zona de Rede Natura 2000. Os solicitantes serán beneficiarios dunha prima base dos apartados 1.1.a. ou 1.1.b. e comprométese a pastorear cun rabaño de alo menos o 75% de UGM pertencentes ás razas autóctonas inscritas no correspondente libro xenealóxico.

4.2.2.6. Axudas relativas ao Benestar animal

Os beneficiarios das axudas correspondentes a esta sección serán titulares de explotacións

agrarias situadas na súa maior parte na Comunidade Autónoma de Galicia que cumpran os requisitos xerais indicados no apartado 4.2.2.2 e os específicos de cada submedida en toda ou parte da explotación exercendo na totalidade da superficie da mesma unha agricultura sustentable.

A contía máxima das axudas, no caso da avicultura será de 58,33 euros/UGM para aves de curral de carne, un máximo de 2.500 euros por explotación.

No caso de produción porcina a axuda máxima será de 70,00 euros/UGM para porcas nais e de 135,14 euros/UGM para porcos de ceba, cunha axuda máxima por explotación de 2.500 euros.

4.2.2.6.1. Axudas á avicultura de curral

1.- Condicións especificas dos solicitantes Poderán solicitar as axudas á avicultura de curral de carne os gandeiros que cumpra as seguintes condicións:

a) Ser titulares de explotacións avícolas de carne de curral (de especies Gallus gallus) que adopten os métodos descrito no Anexo IV puntos c), d) e e) do Regulamento (CEE) nº 1538/91 da Comisión, de 5 de xuño de 1991, que establece a disposición de aplicación do Regulamento (CEE) nº 1906/90 polo que se establecen normas de comercialización aplicables á carne de aves de curral. Os sistemas de explotación considerados son:

a) Galiñeiro con saída libre.

Page 71: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2011 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

71

b) Granxa ao aire libre. c) Granxa de cría en liberdade. 2.- Compromisos específicos dos beneficiarios.

a) Criar animais da especie Gallus gallus. b) Aportar unha alimentación composta como mínimo dun 70% de cereais na

fase de engorde. c) Asegurar un acceso apropiado e permanente a unha cama seca e de

material friable en superficie. d) Permitir o acceso permanente aos comedeiros e bebedoiros. e) Evitar as mutilacións sistemáticas, o illamento ou calquera tipo de

inmobilización. f) Prever as patoloxías debidas as malas practicas agrarias o as condicións de

cría. g) Os bebedoiros manteranse de maneira que se evite o derrame de auga. h) Tratar as aves enfermas, ou sacrificalas de forma humanitaria. i) Inspeccionar os animais dúas veces ao día. j) Nos sistemas de explotación con galiñeiros con saída libre:

� Non superar a concentración máxima de 13 aves/m2 ou non exceder os 27,5 quilogramos de peso vivo por metro cadrado

� Dispor nos parques de unha superficie mínima de 1m2 / ave de terreo cuberto de vexetación na súa maior parte.

� Dispor de trapelas cun mínimo de 10 cm2/ave ou unha lonxitude combinada polo menos de 4 m por cada 100 m2 de edificio.

� Permitir o acceso diúrno, polo menos durante a metade da vida das aves, a unha zona ao aire libre cuberta de vexetación na súa maior parte.

� Manter unha idade de sacrificio non inferior aos 100 días.

k) No sistema de explotación de granxas ao aire libre: � Non superar concentracións máximas de 12 aves/m2 ou un máximo de 25

quilogramos por metro cadrado � Cada galiñeiro deberá ter menos de 4800 polos. � Dispor nos parques de unha superficie mínima 2 m2 por ave de terreo

cuberto de vexetación na súa maior parte. � Dispor de trapelas cun mínimo de 10 cm2/ave ou unha lonxitude

combinada polo menos de 4 m por cada 100 m2 de edificio. � Engordar aves dunha estirpe recoñecida como de crecemento lento. � Manter unha idade de sacrificio non inferior aos 81 días. � O engorde nas gaiolas non poderá superar os 15 días en animais de mais

de 90 días. � Permitir o acceso continuo durante o día a un espazo ao aire libre como

mínimo a partir das 6 semanas.

l) No caso de cría en liberdade os compromisos son os mesmos que coa granxa ao aire libre, pero o acceso das aves ao parque será continuo e os espazos serán de superficie ilimitada.

4.2.2.6.2. Axudas ao porcino ao aire libre

Page 72: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2011 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

72

1.- Condicións especificas dos solicitantes

Poderán ser beneficiarios os titulares de explotacións extensivas de reprodución e ceba de porcino, que se comprometan a mellorar nas súas instalacións as condicións de benestar impostas pola normativa vixente, no ámbito da Comunidade Autónoma de Galicia.

Os sistemas de explotación considerados nesta medida son: a) Explotacións de porco cebado. b) Explotacións de reprodutoras

2.- Compromisos específicos dos beneficiarios.

a) Manter un censo mínimo de 5 UGM. b) No caso de explotacións de cebo.

• Permitir aos animais estar ao aire libre un mínimo de 6 horas diarias e durante polo menos un mes.

• A idade mínima do animal ao sacrificio será de 210 días e deberase manter na explotación un mínimo de 100 días.

• peso vivo mínimo ao sacrificio será de 85 Kg. c) No caso de explotacións de reproductoras:

• A idade mínima do primeiro parto será de 10 meses. • Permitir o acceso ao aire libre dende as parideiras.

Page 73: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas PAC-DR 2011 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

73

4.2.2.7. Documentación

RESUMO DE DOCUMENTOS SEGUNDO AS AXUDAS SOLICITADAS

SOLICITUDE DE AXUDA

COMÚNS DESENVOLVEMENTO RURAL

DP1 PA RS RG DA DP2 IC ICC RSA PAG RGA COM

Indemnización Compensatoria X X X X X X X X Contrato de Explotación Sustentable (CES) X X X X

AXUDAS AGROAMBIENTAIS

1. Variedades risco erosión xenética X X X X X X X X X 2. Control e produción integrada

Control integrado X X X X X X X X Produción Integrada X X X X X X X X

3. Agricultura e gandaría ecolóxica

Agricultura ecolóxica X X X X X X X X Gandaría ecolóxica X X X X X X X X X X Apicultura ecolóxica X X X X X X X X X

4. Loita contra a erosión en medios fráxiles

Cultivos leñosos X X X X X X X X Cultivos herbáceos X X X X X X X X

5. Razas autóctonas en perigo de extinción X X X X X X X

6. Utilización de recursos forraxeiros da explotación

Prima base xeral X X X X X X X X X Prima bovino X X X X X X X X X Desbrozado X X X X X X X X X Pastoreo con razas autóctonas X X X X X X X X X Redución carga gandeira X X X X X X X X X Sistemas extensivos na alimentación ruminantes

X X X X X X X X X

Sistemas de pastoreo na alimentación ruminantes

X X X X X X X X X

7. Apicultura en medios fráxiles X X X X X X X X X X

8. Mellora do medio físico en Rede Natura 2000

Prima base bovino X X X X X X X X X Prima base ovino X X X X X X X X X Desbravado X X X X X X X X X Pastoreo con razas autóctonas X X X X X X X X X

AXUDAS AO BENESTAR

ANIMAL

Avicultura de curral Galiñeiro con saída ao aire libre X X X X X X Granxa ao aire libre X X X X X X Granxa de cría en liberdade X X X X X X

Porcino ao aire libre Explotación cebo X X X X X X X X Explotación reprodutoras X X X X X X X X

x

Page 74: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

74

Contrato de explotación sustentable : 1. Anexo DP2 asinado, exemplar para a administración. Solicitude unificada 2010. Desenvolvemento Rural 2. Para acreditar a condición de profesional da agricultura:

2.1. Cando o solicitante sexa persoa física: i. Se o solicitante figura de alta no Sistema Especial para Traballadores por Conta Propia Agrarios do Réxime Especial dos Traballadores por Conta Propia ou Autónomos: - Informe de vida laboral do solicitante. Non será esixible se o solicitante autoriza ao Fogga para solicitar directamente á Tesourería da Seguridade Social a información que xustifique tal circunstancia. ii. Se o solicitante non figura de alta nos réximes do punto i) da S.S., para acreditar que a explotación require un volume de emprego de a lo menos media Unidade de Traballo Agrario (UTA) e que obteña a lo menos o 25 por cento da súa renda de actividades agrarias ou complementarias: - Copia da declaración do IRPF do ano 2010 do solicitante ou compromiso de presentar a do ano 2011 , se é novo solicitante. - Informe de Vda Laboral dos familiares ( só válidos ata 2º grao) que traballan na explotación do solicitante. - Copia do NIF dos familiares que non cotizan á Seguridade Social, traballan na explotación ( só válidos ata 2º grao) e están ao seu cargo como beneficiarios na S.S. e na declaración do IRPF. - Declaración xurada da persoa titular da explotación relacionando os familiares que traballan nela e non cotizan á S.S. - No caso de que existan traballadores asalariados: contrato de traballo e informe de vida laboral da empresa.

2.2. Cando o solicitante sexa unha entidade asociativa agraria, para acreditar

que a explotación require un volume de emprego de a lo menos unha Unidade de Traballo Agrario (UTA):

i. No caso de que existan socios traballadores: - Documentación que relacione e xustifique o número de membros e

fotocopia do NIF/NIE. - Vida laboral dos socios traballadores da empresa. - Declaración do IRPF dos socios traballadores. - Certificación dos rendementos do traballo.

ii. No caso de existir traballadores non socios: - Fotocopia do NIF/NIE de cada traballador. - Contrato de traballo de cada un deles. - Vida laboral da empresa.

2.3. Cando o solicitante sexa unha comunidade de bens, utilizaranse os mesmos criterios que no caso de que o solicitante sexa unha persoa física debendo acreditar que a explotación require un volume de emprego de a lo menos media UTA e as persoas físicas que conforman a comunidade de bens obteña a lo menos o 25 por cento da súa renda de actividades agrarias ou complementarias.

3.- No caso de entidades asociativas agrarias distintas de SAT e cooperativas agrarias, achegarán.

Estatutos da entidade asociativa ou fotocopia da acta de constitución.

Page 75: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

ANEXOS do manual para a Xestión da

Solicitude Unificada de Axudas PAC e de Desenvolvemento Rural 2012

���������.

� ��� ��������������� �����������������������

Page 76: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas e de Desenvolvemento Rural PAC 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

Anexo X1

Page 77: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como
Page 78: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas e de Desenvolvemento Rural PAC 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

Anexo X2

Page 79: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

������������ ���������

��������������������������������������������������������������������������

�� ����������

��������������������������������������������������������������������������

����������������������������� ���������

������������������������ �������� ���������� ������������������������������

������������������������!����������������������������"##���

$��%&'������ '$(���&%(')����� $��%&'������ '$(��*& ��&%(')��

������ ������

���+���� �������+���������������� �����'���&���

����+����,���������� ������'���&����'����-�����������

��������������������������+���������������,����

������������������������������ ������������ �.���-������� ������

���������������������������-������

���+���� ��������������������� ������������ �.���-������� ������

Pagamento adicional no sector lácteo. Axudas aos agricultores no sector lácteo ( artigo 68 do Regulamento(CE) 73/2009) Axudas aos agricultores de ovino-cabrún ( artigo 68 do Regulamento(CE) 73/2009) ���+���� ���������������������,��������������-��/���������������

�����������,���������� ������

�(���+���� ��������������+�������� ����������+�����"###�"##0�

�1�� �� ���������� ���,����� �� �����21 $3��

�(� ����2�����������3������������������������������������

Page 80: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas e de Desenvolvemento Rural PAC 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

Anexo X3

Page 81: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

DOCUMENTACIÓN QUE DEBE ACOMPAÑAR A SOLICITUDE UNIFICADA DE AXUDAS PAC/DR – 2012

a) Documentos constitutivos da solicitude:

Modelos indicados no cadro seguinte segundo o tipo de axuda solicitado. De ser o caso de presentarse co rexistro telemático, levará unha indicación de que a solicitude foi autenticada polo rexistro telemático baixo o identificador que figura na páxina do modelo DP1, certificando para todos os efectos a data de presentación que reflicte a antesinatura a salvo de invalidacións por documento posterior debidamente notificado. Baixo o devandito identificador custódiase un ficheiro informático non modificable que, en calquera momento, permite imprimir unha copia integra dos modelos indicados cos datos declarados polo solicitante na data de rexistro.

DP1: Solicitude unificada de axudas PAC/DR - 2012. Declaración de participación. DA: Declaracións e autorizacións na solicitude unificada de axudas PAC/DR – 2012. PA: Relación de todas as parcelas agrícolas da explotación. RS: Resumo da solicitude única de superficies. RG: Resumo da explotación gandeira. UTA: Relación de unidades de traballo agrario ou de profesionais da agricultura da explotación. PU: Solicitude de admisión e solicitude da axuda do réxime do pagamento único. DPU: Relación de dereitos do réxime de pagamento único. RN: Solicitude á Reserva nacional de dereitos de pagamento único. Campaña 2012. VN: Solicitude de primas en beneficio dos produtores que manteñan vacas nutrices. VC: Solicitude de axudas específicas aos agricultores do sector de vacún de carne (artigo 68 do

Regulamento (CE) nº 73/2009). OC: Solicitude de axudas específicas aos agricultores dos sectores de ovino-cabrún (artigo 68

do Regulamento (CE) nº 73/2009). VL: Solicitude de axudas específicas aos agricultores no sector lácteo (artigo 68 do

Regulamento (CE) nº 73/2009). DP2: Solicitude unificada de axudas PAC/DR - 2012. Desenvolvemento rural. IC: Solicitude de indemnización compensatoria de zonas desfavorecidas. ICC: Declaración de participación de socios en entidade asociativa para a solicitude de

indemnización compensatoria RSA: Resumo de superficies agroambientais. PAG: Parcelas agroambientais. RGA: Resumo de gando agroambiental - benestar animal. COM: Compromisos ambientais do contrato de explotación sustentable (CES). TC: Transferencia de compromisos do contrato de explotación sustentable (CES)

Page 82: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

SO

LIC

ITU

DE

DE

AX

UD

A

CO

NS

P

AG

AM

EN

TO

S D

IRE

CT

OS

D

ES

EN

VO

LV

EM

EN

TO

RU

RA

L

DP

1 D

A

PA

R

S

RG

U

TA

P

U

DP

U

RN

V

N

VC

O

C

VL

D

P2

IC

ICC

R

SA

P

AG

R

GA

C

OM

T

C

Axu

da

réxi

me

pag

amen

to ú

nic

o A

dm

isió

n ao

réx

ime

X

X

X

Der

eito

s n

orm

ais

X

X

X

X

X

X

der

eito

s es

pec

iais

X

X

X

X

X

Res

erva

nac

ion

al d

erei

tos

RP

U

X

X

X

X

X

X

Sol

icit

ude

de

pri

mas

en

ben

efic

io d

os p

rod

utor

es q

ue m

ante

ñan

vaca

s n

utr

ices

. X

X

X

X

Axu

da

esp

ecíf

ica

cali

dad

e d

as le

gum

es. A

rtig

o 68

R(C

E)

nº 7

3/20

09

X

X

X

X

A

xud

a p

ara

com

pen

sar

as d

esva

nta

xes

esp

ecíf

icas

que

afe

ctan

aos

ag

ricu

ltor

es q

ue m

ante

ñan

vac

as n

utr

ices

. Art

igo

68 R

(CE

) n

º 73

/200

9

> 1

5 U

GM

X

X

X

X

X

X

X

<=

15

UG

M

X

X

X

X

Axu

da

par

a a

mel

lora

da

cali

dad

e d

a ca

rne

de

vacú

n. A

rtig

o 68

R(C

E)

nº 7

3/20

09

X

X

X

X

A

xud

a es

pec

ífic

a p

ara

a m

ello

ra d

a ca

lid

ade

das

pro

duc

ión

s d

e ov

ino

e ca

brú

n. A

rtig

o 68

R(C

E)

73/2

009

X

X

X

Axu

da

par

a co

mp

ensa

r as

des

van

taxe

s es

pec

ífic

as q

ue a

fect

an a

os a

gric

ulto

res

do

sect

or o

vin

o. A

rtig

o 68

R

(CE

) nº

73/

2009

X

X

X

X

Axu

da

par

a co

mp

ensa

r as

des

van

taxe

s es

pec

ífic

as q

ue a

fect

an a

os a

gric

ulto

res

do

sect

or c

abrú

n. A

rtig

o 68

R(C

E)

nº 7

3/20

09

X

X

X

X

Axu

da

par

a co

mp

ensa

r as

des

van

taxe

s es

pec

ífic

as q

ue a

fect

an a

os a

gric

ulto

res

do

sect

or d

o va

cún

de

leit

e.

Art

igo

68 R

(CE

) nº

73/

2009

X

X

X

X

X

X

Axu

da

par

a a

mel

lora

da

cali

dad

e d

o le

ite

e d

os p

rod

uto

s lá

cteo

s. A

rtig

o 68

R(C

E)

73/2

009

X

X

X

X

Ind

emn

izac

ión

com

pen

sato

ria

En

tid

ade

asoc

iati

va

X

X

X

X

X

X

Res

to

X

X

X

X

X

X

X

Tra

nsfe

renc

ia d

e co

mp

rom

isos

do

con

trat

o d

e ex

plo

taci

ón s

uste

nte

ble

(C

ES

) X

X

X

Contrato de explotación sustentable (CES)

AX

UD

AS

A

GR

OA

MB

IEN

TA

IS

1. V

arie

dad

es r

isco

ero

sión

xen

étic

a X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

2. C

ontr

ol e

pro

duc

ión

in

tegr

ada

Con

trol

in

tegr

ado

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

P

rod

ució

n in

tegr

ada

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

3. A

gric

ultu

ra e

gan

dar

ía e

coló

xica

A

gric

ultu

ra e

coló

xica

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

Gan

dar

ía e

coló

xica

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

Ap

icul

tura

eco

lóxi

ca

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

4. L

oita

con

tra

a er

osió

n en

med

ios

fráx

iles

C

ulti

vos

leñ

osos

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

Cul

tivo

s he

rbác

eos

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

5.

Raz

as a

utóc

tona

s en

per

igo

de

exti

nci

ón

X

X

X

X

X

X

X

X

X

6. U

tili

zaci

ón d

e re

curs

os

forr

axei

ros

da

exp

lota

ción

Pri

ma

bas

e xe

ral

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

P

rim

a b

ovin

o X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

Pas

tore

o co

n ra

zas

autó

cton

as

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

R

educ

ión

da

carg

a ga

nd

eira

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

Sis

tem

as e

xten

sivo

s na

al

imen

taci

ón d

e ru

min

ante

s X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

Sis

tem

as d

e p

asto

reo

na

alim

enta

ción

de

rum

inan

tes

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

7. A

pic

ult

ura

en m

edio

s fr

áxil

es

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

8. M

ello

ra d

o m

edio

fís

ico

en R

ede

Nat

ura

2000

Pri

ma

bas

e b

ovin

o X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

Pri

ma

bas

e ov

ino

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

Pas

tore

o co

n ra

zas

autó

cton

as

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

AX

UD

AS

AO

B

EN

ES

TA

R A

NIM

AL

Avi

cult

ura

de

curr

al

Gal

iñei

ro c

on s

aid

a ao

air

e li

bre

X

X

X

X

X

X

X

G

ran

xa a

o ai

re li

bre

X

X

X

X

X

X

X

G

ran

xa d

e cr

ía e

n li

ber

dad

e X

X

X

X

X

X

X

Por

cin

o ao

air

e li

bre

E

xplo

taci

ón d

e ce

bo

X

X

X

X

X

X

X

Exp

lota

ción

de

rep

rod

uto

ras

X

X

X

X

X

X

X

Page 83: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como
Page 84: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas e de Desenvolvemento Rural PAC 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

Anexo X4

Page 85: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

DISTRIBUCIÓN DE CONCELLOS POR OFICINAS AGRARIAS COMARCAIS

PROVINCIA OAC CONCELLO

A CORUÑA ARZUA

ARZUA BOIMORTO O PINO TOURO

A CORUÑA AS PONTES A CAPELA AS PONTES

A CORUÑA BAIO CAMARIÑAS VIMIANZO ZAS

A CORUÑA BETANZOS

BETANZOS CESURAS COIROS IRIXOA MIÑO OZA DOS RIOS PADERNE VILAMAIOR

A CORUÑA CAMBRE

A CORUÑA ABEGONDO ARTEIXO BERGONDO CAMBRE CARRAL CULLEREDO OLEIROS SADA

A CORUÑA CARBALLO

CABANA CARBALLO CORISTANCO LARACHA LAXE MALPICA PONTECESO

A CORUÑA CEDEIRA CEDEIRA MOECHE

A CORUÑA CORCUBION

CEE CORCUBION DUMBRIA FISTERRA MUXIA

A CORUÑA FERROL

ARES AS SOMOZAS FENE FERROL MUGARDOS NARON NEDA SAN SADURNIÑO VALDOVIÑO

A CORUÑA MELIDE

MELIDE SANTISO SOBRADO TOQUES

Page 86: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

DISTRIBUCIÓN DE CONCELLOS POR OFICINAS AGRARIAS COMARCAIS

PROVINCIA OAC CONCELLO

A CORUÑA NEGREIRA A BAÑA NEGREIRA

A CORUÑA NOIA

CARNOTA LOUSAME MUROS NOIA OUTES PORTO DO SON

A CORUÑA ORDES

CERCEDA FRADES MESIA ORDES OROSO TORDOIA TRAZO

A CORUÑA ORTIGUEIRA

CARIÑO CERDIDO MAÑON ORTIGUEIRA

A CORUÑA PADRON DODRO PADRON ROIS

A CORUÑA PONTEDEUME CABANAS MONFERO PONTEDEUME

A CORUÑA RIBEIRA

A POBRA DO CARAMIÑAL BOIRO RIANXO RIBEIRA

A CORUÑA SANTA COMBA MAZARICOS SANTA COMBA

A CORUÑA SANTIAGO

AMES BOQUEIXON BRION SANTIAGO TEO VAL DO DUBRA VEDRA

A CORUÑA TEIXEIRO ARANGA CURTIS VILASANTAR

Page 87: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

DISTRIBUCIÓN DE CONCELLOS POR OFICINAS AGRARIAS COMARCAIS

PROVINCIA OAC CONCELLO

LUGO BECERREA

AS NOGAIS BARALLA BECERREA CERVANTES NAVIA DE SUARNA PEDRAFITA

LUGO CASTROVERDE CASTROVERDE

LUGO CHANTADA CARBALLEDO CHANTADA TABOADA

LUGO FONSAGRADA A FONSAGRADA BALEIRA NEGUEIRA DE MUÑIZ

LUGO FOZ

ALFOZ BURELA FOZ O VALADOURO

LUGO FRIOL FRIOL

LUGO GUITIRIZ BEGONTE GUITIRIZ

LUGO LUGO

GUNTIN LUGO O CORGO OUTEIRO DE REI PORTOMARIN RABADE

LUGO MEIRA

MEIRA POL RIBEIRA DE PIQUIN RIOTORTO

LUGO MONDOÑEDO LOURENZA MONDOÑEDO

LUGO MONFORTE DE

LEMOS

BOVEDA MONFORTE DE LEMOS O SAVIÑAO PANTON POBRA DO BROLLON SOBER

LUGO MONTERROSO ANTAS DE ULLA MONTERROSO PALAS DE REI

LUGO QUIROGA FOLGOSO DO CAUREL QUIROGA RIBAS DO SIL

LUGO RIBADEO

A PONTENOVA BARREIROS RIBADEO TRABADA

LUGO SARRIA

LANCARA O INCIO O PARAMO PARADELA SAMOS SARRIA TRIACASTELA

Page 88: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

DISTRIBUCIÓN DE CONCELLOS POR OFICINAS AGRARIAS COMARCAIS

PROVINCIA OAC CONCELLO

LUGO VILALBA

A PASTORIZA ABADIN CASTRO DE REI COSPEITO MURAS VILALBA XERMADE

LUGO VIVEIRO

CERVO OUROL VICEDO VIVEIRO XOVE

Page 89: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

DISTRIBUCIÓN DE CONCELLOS POR OFICINAS AGRARIAS COMARCAIS

PROVINCIA OAC CONCELLO

OURENSE A GUDIÑA A GUDIÑA A MEZQUITA

OURENSE A RUA

A RUA LAROUCO O BOLO PETIN

OURENSE ALLARIZ ALLARIZ XUNQUEIRA DE AMBIA

OURENSE BANDE

BANDE ENTRIMO LOBEIRA LOBIOS MUIÑOS

OURENSE CARBALLIÑO

BEARIZ BOBORAS CARBALLIÑO MASIDE O IRIXO PIÑOR PUNXIN S. AMARO S. CRISTOBO DE CEA

OURENSE CASTRO CALDELAS

A TEIXEIRA CASTRO CALDELAS MONTEDERRAMO PARADO DO SIL

OURENSE CELANOVA

A BOLA A MERCA CARTELLE CELANOVA GOMESENDE PADRENDA PONTEDEVA QUINTELA DE LEIRADO RAMIRAS VEREA

OURENSE MACEDA

BAÑOS DE MOLGAS MACEDA PADERNE DE ALLARIZ XUNQUEIRA ESPADAÑEDO

OURENSE O BARCO

A VEIGA CARBALLEDA DE VALDEORRAS O BARCO RUBIA VILAMARTIN DE VALDEORRAS

OURENSE OURENSE

A PEROXA AMOEIRO BARBADAS COLES ESGOS NOGUEIRA DE RAMUIN OURENSE PEREIRO DE AGUIAR SAN CIBRAO DAS VIÑAS TABOADELA TOEN VILAMARIN

Page 90: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

DISTRIBUCIÓN DE CONCELLOS POR OFICINAS AGRARIAS COMARCAIS

PROVINCIA OAC CONCELLO

OURENSE POBRA DE TRIVES

CHANDREXA DE QUEIXA MANZANEDA POBRA DE TRIVES SAN XOAN DE RIO

OURENSE RIBADAVIA

ARNOIA AVION BEADE CARBALLEDA DE AVIA CASTRELO DE MIÑO CENLLE CORTEGADA LEIRO MELON RIBADAVIA

OURENSE VERIN

CASTRELO DO VAL CUALEDRO LAZA MONTERREI OIMBRA RIOS VERIN VILARDEVOS

OURENSE VIANA DO BOLO VIANA DO BOLO VILARIÑO DE CONSO

OURENSE XINZO DE LIMIA

A PORQUEIRA BALTAR CALVOS DE RANDIN OS BLANCOS RAIRIZ DE VEIGA SANDIAS SARREUS TRASMIRAS VILAR DE BARRIO VILAR DE SANTOS XINZO DE LIMIA

Page 91: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

DISTRIBUCIÓN DE CONCELLOS POR OFICINAS AGRARIAS COMARCAIS

PROVINCIA OAC CONCELLO

PONTEVEDRA A CAÑIZA

A CAÑIZA ARBO COVELO CRECENTE

PONTEVEDRA A ESTRADA A ESTRADA

PONTEVEDRA CALDAS DE REIS

CALDAS DE REIS CATOIRA CUNTIS MORAÑA PONTECESURES PORTAS VALGA

PONTEVEDRA CANGAS

BUEU CANGAS MARIN MOAÑA VILABOA

PONTEVEDRA FORCAREI CERDEDO FORCAREI

PONTEVEDRA LALIN

A GOLADA DOZON LALIN RODEIRO

PONTEVEDRA O PORRIÑO

BAIONA GONDOMAR MOS NIGRAN PORRIÑO SALCEDA DE CASELAS VIGO

PONTEVEDRA O ROSAL A GUARDA O ROSAL OIA

PONTEVEDRA PONTEAREAS

AS NEVES MONDARIZ MONDARIZ BALNEARIO PONTEAREAS SALVATERRA DE MIÑO

PONTEVEDRA PONTECALDELAS

A LAMA BARRO CAMPO LAMEIRO COTOBADE POIO PONTECALDELAS PONTEVEDRA

PONTEVEDRA REDONDELA

FORNELOS DE MONTES PAZOS DE BORBEN REDONDELA SOUTOMAIOR

PONTEVEDRA SILLEDA SILLEDA

PONTEVEDRA TUI TOMIÑO TUI

PONTEVEDRA VILA DE CRUCES VILA DE CRUCES

PONTEVEDRA VILAGARCÍA

CAMBADOS ILLA DE AROUSA MEAÑO MEIS O GROVE RIBADUMIA SANXENXO VILAGARCIA DE AROUSA VILANOVA DE AROUSA

Page 92: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como
Page 93: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas e de Desenvolvemento Rural PAC 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

Anexo X5

Page 94: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

RELACIÓN DE SERVIZOS TERRITORIAIS DO FONDO GALEGO DE

GARANTÍA AGRARIA (FOGGA)

A CORUÑA

Xefe do Servicio: Eulogio Lozano Lozano

Tlfno: 981.184.525 Fax: 981.184.559

Edificio Aditivo. de Monelos, 4ª Planta

15.009 A CORUÑA

LUGO

Xefe do Servicio: Fernando López López

Tlfno: 982.294.462 Fax: 982.294.452

Ronda da Muralla, 70 – 2ª Planta

27.003 LUGO

OURENSE

Xefe do Servicio: Víctor González Rodríguez

Tlfno: 988.216.152 Fax: 988.216.220

Curros Enríquez, 1-6ª Planta

32.002 OURENSE

PONTEVEDRA

Xefa do Servicio: Mª Consuelo Dávila Villar

Tlfno: 986.805.455 Fax: 986.805.569

Rúa Nova de Abaixo, 2

36002 PONTEVEDRA

Page 95: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Ax udas e de Desenvolvemento Rural PAC 2012 para entid ades colaboradoras

Versión 1.0.

Anexo G 1

Page 96: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Resumo da explotación: CEA, censos de gando e dereitos pertencentes ó agricultor 9.999

REGA : ES270990099901 TITULAR SOLICITUDE 2008 TITULAR ACTUAL

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXX

NIF/CIF 99999999 NIF/CIF 99999999

1. CENSOS DE GANDO BOVINO Cabezas existentes na base de datos oficial a XX-xaneiro -2012

VACAS OUTROS BOVINOS (*)

Nutrices Leite Maiores de 24(*) Entre 6 e 24(**) Ate 6 (**)

16 6 2 5 6

(*) Xovencas e bovinos machos (**) Meses de idade

2. NÚMERO DE ANIMAIS SUSCEPTIBLES DE PRIMA.

2.1. NÚMERO DE ANIMAIS SUSCEPTIBLES DE PRIMA POR VA CA NUTRIZ A XX-XANEIRO-2012.

Vacas Xovencas

16 6

2.2 NÚMERO DE ANIMAIS SUSCEPTIBLES DE PRIMA POR OVI NO-CABRÚN A XX-XANEIRO-2012.

Ovellas Cabras

16 6

3. DEREITOS DE VACAS-NUTRICES

Dereitos Titular dos dereitos NIF/CIF

3,3 XXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXX 9999999

4. COTA LÁCTEA DISPOÑIBLE A xx – DE XANEIRO DE 2012 Kg. De cota láctea dispoñible a efectos da liquidación da taxa para a campaña 2012, sen prexuízo de posibles actualizacións ou modificacións posteriores:: 9.999.999

Page 97: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Ax udas e de Desenvolvemento Rural PAC 2012 para entid ades colaboradoras

Versión 1.0.

Anexo G 2

Page 98: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como
Page 99: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como
Page 100: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como
Page 101: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Ax udas e de Desenvolvemento Rural PAC 2012 para entid ades colaboradoras

Versión 1.0.

Anexo G 3

Page 102: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

ANEXO 16

Coeficientes de conversión para determinar o número de reprodutoras en ovino-cabrún

1. Para a produción de leite, a cantidade expresada en litros comercializada pola explotación ao abeiro dos programas de calidade correspondentes durante todo o ano da solicitude dividirase entre a cifra que corresponda a cada raza considerada:

a) Razas ovinas

Raza Índice de conversión Churra 135 Manchega 175 Latxa 120 Castellana 130 Assaf 190 Carranzana 130 Outras 80

b) Razas cabrúas

Raza Índice de conversión Murciano-granadina 730 Majorera 550 Malagueña 700 Tinerfeña 600 Verata 600 Pirenaica 550 Palmera 550 Payoya 650 Guadarrama 650 Florida 655 Blanca andaluza 650 Blanca celtibérica 600 Outras 550

2. Non obstante, o Fogga poderá utilizar calquera documento recoñecido por el para certificar un rendemento medio do gando leiteiro diferente para cada agricultor. Para a produción de carne, o número de años e/ou cabritos comercializados, ao abeiro dos programas de calidade correspondentes, pola explotación durante todo o ano da solicitude dividirase entre 0,9.

Page 103: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas e de Desenvolvemento Rural PAC 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

Anexo S1

Page 104: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como
Page 105: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

A

NE

XO

S1.

2

Min

iste

rio d

e H

acie

nda

Pro

vin

cia:

A C

OR

A

CA

TA

ST

RO

DE

ST

ICA

- L

IBR

O D

E C

ÉD

UL

AS

Del

egac

ión

de E

cono

mía

y H

acie

nda

Ger

enci

a T

erri

tori

al d

el C

atas

tro

de

A C

OR

A

Mu

nic

ipio

:

Z

AS

O

rden

ado

por

titul

ar

LE

MA

MA

RT

ÍNE

Z M

AR

IA

3225

0013

B

S

uper

ficie

Tot

al T

itula

r

7-60

-05

m2

Tot

al P

arce

las

20

Titu

lar:

2813

LG/S

AN

AD

RIA

N C

AS

TE

, Nº

10 -

ZA

S -

CO

RU

ÑA

- (

1585

0)

Pol

ig

Zon

a P

arce

la

Par

aje/

Nom

bre

finca

H

a a

ca

Fot

o/P

lano

P

rop.

y %

S

ubp

Tip

o

CC

* IP

H

a a

ca

026

00

0000

1 T

RA

S D

A A

GR

A

21

68

Fot

o

E20

0680

670

PR

50

-

T

MM

02

21

68

026

00

0003

5 M

AT

OS

99

94

F

oto

E

2006

8067

0 P

R

50

- T

M

M

02

99

94

026

00

0005

6 R

EG

UE

IRO

53

67

F

oto

E

2006

8077

0 P

R

100

- T

M

M

01

53

67

026

00

0046

0 P

RA

DO

DA

CO

RR

ED

OIR

A

28

43

Fot

o

E20

0680

670

PR

10

0 -

T

MM

02

28

43

034

00

0017

9 T

RA

LAS

FO

XA

S

48

51

Fot

o

E20

0680

572

PR

10

0 -

T

PD

02

48

53

034

00

0025

2 P

EN

A D

E D

IAN

TE

11

45

F

oto

E

2006

8057

1 P

R

100

- T

E

U

02

11

45

035

00

0047

7 B

AD

ES

TR

AR

68

29

F

oto

E

2006

8067

1 P

R

100

- T

P

D

02

68

29

035

00

0048

3 V

AD

AS

TR

AR

6

99

Fot

o

E20

0680

671

PR

10

0 -

T

PD

02

6

99

035

00

0048

5 V

AD

AS

TR

AR

1

79

Fot

o

E20

0680

671

PR

50

-

T

PD

02

1

79

038

00

0065

2 C

AS

TR

O

1 15

91

F

oto

E

2006

8067

1 P

R

100

- T

E

U

02

1 15

91

038

00

0065

6 P

RA

DO

DA

BE

ST

A

12

92

Fot

o

E20

0680

671

PR

10

0 -

T

MM

02

12

92

038

00

0065

8 E

ST

IVA

DA

41

97

F

oto

E

2006

8067

1 P

R

100

- T

E

U

01

41

97

038

00

0065

9 C

AM

PO

DO

PE

RE

IRO

6

94

Fot

o

E20

0680

671

PR

10

0 -

T

MM

02

6

94

501

00

0024

8 A

GR

A D

A C

AN

CE

LA

35

63

Fot

o

E20

0680

670

PR

10

0 -

T

EU

01

35

63

501

00

0031

8 C

OB

RA

FIJ

O

87

74

Fot

o

E20

0680

570

PR

10

0 -

T

PD

02

87

74

501

00

0033

9 P

ED

RE

GA

L 12

59

F

oto

E

2006

8067

1 P

R

100

- T

C

- 02

12

59

LE

MA

MA

RT

ÍNE

Z M

AR

IA

3225

0013

B

S

uper

ficie

Tot

al T

itula

r

7-60

-05

m2

Tot

al P

arce

las

20

Titu

lar:

2813

LG/S

AN

AD

RIA

N C

AS

TE

, Nº

10 -

ZA

S -

CO

RU

ÑA

- (

1585

0)

Pol

ig

Zon

a P

arce

la

Par

aje/

Nom

bre

finca

H

a a

ca

Fot

o/P

lano

P

rop.

y %

S

ubp

Tip

o C

C

IP

Ha

a ca

501

00

0034

3 A

GR

A D

E A

BA

IXO

36

96

F

oto

E

2006

8067

1 P

R

50

- T

R

D

02

36

96

501

00

0037

1 P

ED

RA

4

63

Fot

o

E20

0680

671

PR

10

0 -

T

C-

02

4 63

501

00

0106

8 F

OX

AS

22

10

F

oto

E

2006

8067

1 P

R

100

- T

C

- 02

22

10

501

00

0500

2 C

OR

TIÑ

A

42

33

Fot

o

E20

0680

671

PR

10

0 -

T

C-

02

42

31

* V

er t

abla

de

equ

ival

enci

as a

co

nti

nu

ació

n

Page 106: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

ANEXO S1.3

TABLA DE EQUIVALENCIA DE CLAVES DE USOS DE CATASTRO

A ARROZALES REGADÍO KZ PINAR =VUELTO=

AB HUERTA RIEGO ARENADA AGUA ELEVADA MA ABETO

AG AGUA =VENTA PARA RIEGO= MB MONTE BAJO

AK HUERTA RIEGO ARENADA AGUA COMPRADA ME ENEBRO

AM ALMENDRO SECANO MF ESPECIES MEZCLADAS

AP VIÑA - OLIVAR =VUELO= MH ALERCE

AR ALMENDRO REGADÍO MI MIMBRERAS O CAÑAVERALES

AS VIÑA - OLIVAR =SUELO= MM PINAR MADERABLE

AT ESPARTIZAL O ATOCHAR MP PINAR PINEA O DE FRUTO

AV AVELLANO REGADÍO MR PINAR RESINABLE

AY ATOCHAR =SUELO= MS SABINA

AZ ATOCHAR =VUELO= MT MATORRAL

C LABOR O LABRADIO SECANO MX PINSAPOS

CA CANTERA MY LEÑAS =SUELO=

CB CEREAL RIEGO AGUA ELEVADA MZ LEÑAS BAJAS =VUELO=

CC LABOR O LABRADÍO CON CASTAÑOS SECANO NB AGRIOS RIEGO AGUA ELEVADA

CE LABOR O LABRADÍO CON ENCINAS SECANO NK AGRIOS RIEGO AGUA COMPRADA

CF LABOR O LABRADÍO CON FRUTALES REGADÍO NR AGRIOS REGADÍO

CG LABOR O LABRADÍO CON ROBLES SECANO NS AGRIOS SECANO

CH CHUMBERAS SECANO O OLIVO SECANO

CK CEREALES RIEGO AGUA COMPRADA OB OLIVOS RIEGO AGUA ELEVADA

CN CEREAL SECANO ABANCALADO OK OLIVOS RIEGO AGUA COMPRADA

CR LABOR O LABRADÍO REGADÍO OR OLIVOS REGADÍO

CS LABOR O LABRADIO CON ALCORNOQUES SECANO OS OLIVAR RIEGO =SUELO=

CT CEREAL SECANO =SUELO= OV OLIVAR RIEGO =VUELO=

CV CEREAL SECANO =VUELO= OY OLIVAR =SUELO=

CX DERECHO DE SIEMBRA OZ OLIVAR SECANO =VUELO=

E PASTOS PD PRADOS O PRADERAS

EE PASTOS CON ENCINAS PH PRADOS =DERECHO HIERBA=

ES ERIAL =SUELO= PL PALMITAR

EU EUCALIPTUS PM PALMERA SECANO

EV ERIAL =VUELO= PP PRADOS =DERECHOS PASTOS=

EX EXENTO PR PRADO O PRADERAS DE REGADÍO

F FRUTALES SECANO PT PLATANOS REGADÍO

FB FRUTALES RIEGO AGUA ELEVADA R HIGUERAS SECANO

FC CASTAÑAR RI ARBOLES DE RIBERA

FE ENCINAR RR HIGUERAS REGADÍO

FG ROBLEDAL RY ARBOLES DE RIBERA =SUELO=

FH HAYA RZ ARBOLES DE RIBERA =VUELO=

FK FRUTALES RIEGO AGUA COMPRADA SC CASTAÑOS DERECHO SUELO

FR FRUTALES REGADÍO SE ENCINAS DERECHO SUELO

FS ALCORNOCAL SG ROBLES DERECHO SUELO

FT FRUTALES RIEGO =SUELO= SH HAYAS DERECHO SUELO

FV FRUTALES RIEGO =VUELO= SM SALINAS MARÍTIMAS

FY FRUTALES SECANO =VUELO= SS ALCORNOQUES DERECHO SUELO

FZ FRUTALES SECANO =VUELO= ST SALINAS CONTINENTALES

G ALGARROBO SECANO TA ALMENDROS PIES SUELTOS

GR ALGARROBOS DE REGADÍO TF FRUTALES PIES SUELTOS

HB HUERTA RIEGO AGUA ELEVADA TG ALGARROBOS PIES SUELTOS

HE HUERTA ESPECIAL TN AGRIOS =NARANJO . LIMON= PIES SUELTOS

HK HUERTA RIEGO AGUA COMPRADA TO OLIVOS PIES SUELTOS

HR HUERTA REGADÍO TP PLATANOS PIES SUELTOS

HS HUERTA SECANO V VIÑA SECANO

HT CEREAL RIEGO =SUELO= VB PARRAL RIEGO AGUA ELEVADA

HV CEREAL RIEGO =VUELO = VC CAZA

HY HUERTA =SUELO= VK PARRAL RIEGO AGUA COMPRADA

HZ HUERTA =VUELO= VO VIÑA OLIVAR SECANO

I IMPRODUCTIVO VP PARRALES REGADÍO

IR PLANTAS INDUSTRIALES REGADÍO VR VIÑEDOS REGADÍO

KA ABETOS PIES SUELTOS VS VIÑA SUELO

KB SABINAR PIES SUELTOS VV VIÑA VUELO

KC CASTAÑOS PIES SUELTOS VY VIÑA RIEGO =SUELO=

KE ENCINAS PIES SUELTOS VZ VIÑA RIEGO =VUELO=

KG ROBLES PIES SUELTOS Z ZUMAQUE SECANO

KH HAYAS PIES SUELTOS ZC CASTAÑOS DERECHO VUELO

KI EUCALIPTUS PIES SUELTOS ZE ENCINAS DERECHO VUELO

KL ALERCE PIES SUELTOS ZG ROBLES DERECHO VUELO

KN ENEBROS PIES SUELTOS ZH HAYAS DERECHO VUELO

KP PINOS PIES SUELTOS ZS ALCORNOQUES DERECHO VUELO

KR ARBOLES DE RIBERA PIES SUELTOS IH INVERNADERO DE HORTALIZAS

KS ALCORNOQUES PIES SUELTOS IF INVERNADERO DE FLORES

KX PINSAPOS PIES SUELTOS IN PLANTAS ORNAMENTALES

KY PINAR =SUELO=

Page 107: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como
Page 108: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Anexo S1.5 – COPIA DE CÉDULA CATASTRAL

C E D U L A ===========

Municipio de ...... : ABEGONDO Nº Imputación ..... : 10000022

T I T U L A R E S =================

NIF Apellidos y Nombre Coef. Prop. Domicilio Fiscal ---------------------------------------------------------------------- 33.284.570-Y DIAZ MARTINEZ. MARIA 100,0000 PQ TEJERAS, 19 ( ABEGONDO - Coruña (La) )

DE MUN AGR ZO POL PARCE DC -- --- --- -- --- ----- -- Referencia catastral.: 15 001 000 00 003 00281 MN Situación ......: Paraje de CHICORRA Valor Catastral.: 42.224 pta (Inf. en euros : 253,77) Superficie .....: 0,1505 Ha

Subp Clase de Cultivo IP Superficie (Ha) V. Catastral ---- -------------------------- -- ----------------- ------------- 0000 C- Labor o Labradio secano 3 0,1505 42.224

DE MUN AGR ZO POL PARCE DC -- --- --- -- --- ----- -- Referencia catastral.: 15 001 000 00 003 00378 MF Situación ......: Paraje de CHICORRA Valor Catastral.: 6.437 pta (Inf. en euros : 38,69) Superficie .....: 0,0495 Ha

Subp Clase de Cultivo IP Superficie (Ha) V. Catastral ---- -------------------------- -- ----------------- ------------- 0000 EU Eucaliptus 2 0,0495 6.437

DE MUN AGR ZO POL PARCE DC -- --- --- -- --- ----- -- Referencia catastral.: 15 001 000 00 005 00549 MN Situación ......: Paraje de FERRERIA Valor Catastral.: 0 pta (Inf. en euros : 0,00) Superficie .....: 3,0828 Ha

Subp Clase de Cultivo IP Superficie (Ha) V. Catastral ---- -------------------------- -- ----------------- ------------- 0000 MM Pinar maderable 2 3,0828 0

Page 109: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas e de Desenvolvemento Rural PAC 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

Anexo S2

Page 110: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

������������ �����������������������������

��������

��� ���

���� ���

������������

���

����

��

��������

���

�� ��

���

���

!�

��

"��#$%%

�%##�

"�&�

��&

&�&�$&�

���

���

!�

'�

��(�

"���$�&

%���

'�

�(�(

��#$�(

��#�

#��

���

'"

#����

���$%%

%&�

"���

'"

(���#

����$%�

"""�

'"

"���#

��%�$&#

����

)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))

����

�&

&�#�$"�

�&���

"���

#��

���

!�

!�

%���

��&�

�"�

(�#�

��&�

��(�

���

��"�

###&

��

!"

����

!"

��" %#�

��"

*+���

�����*���*������

����

*����

*�*������

���

��(�

*+���

�����*���*������

����

*����

*�*�������

��

��

"���

��

��

����

����

��#%(�&(,�

����

����

�"�&(%��,-

���*�

�������������������������������������������������������������������������������������..��+��

��..

%&%

%&%

*+���

���������

�����

������

�����/��

�*

���0��

���

�����

0��

��

1���

����2�1�

1���3�������������*�

�4����2�1�5

��*

����

���

� �*�

��6�

��7

���,�0�'

�����������*�8��*

������9'���

���!�*�

��������������������������

������

��

0���

���������

��

*+���

����������

�����

0���

�����+���

������������������������������������������������������������������������������������8�+

�����/��

�*

���+

���

�9�

1�!

���9��1

�!��+�� �

��:+:�

��!

��'+�1

������'

+�1

�!����

�-�*�

��

"

�;!

����

������

�*�

0���

������

Page 111: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas e de Desenvolvemento Rural PAC 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

Anexo S3

Page 112: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

CONSELLERÍA DO MEDIO RURAL E DO MAR FOLLAS PARA O DIARIO OFICIAL PAX.:168: (Escribir a dous espazos)

(NON ESCRIBIR AO DORSO) A4 (210X297 mm ) UNE

Page 113: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas e de Desenvolvemento Rural PAC 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

Anexo S4

Page 114: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

CONSELLERÍA DO MEDIO RURAL E DO MAR FOLLAS PARA O DIARIO OFICIAL PAX.:178: (Escribir a dous espazos)

(NON ESCRIBIR AO DORSO) A4 (210X297 mm ) UNE

ANEXO 11

Zonas de concentración parcelaria en que se admiten referencias identificativas correspondentes a planos de concentración

Código Provincia Concello Código zona Nome da zona

15 A Coruña 026 Cesuras 03 Filgueira de Traba

15 A Coruña 029 Coristanco 01 Couso

15 A Coruña 046 Mazaricos 01 Arcos

15 A Coruña 060 Ordes 01 Ardemil

15 A Coruña 060 Ordes 03 Buscás ii

15 A Coruña 060 Ordes 04 Leira

15 A Coruña 060 Ordes 06 Montaos ii

15 A Coruña 060 Ordes 08 Barbeiros ii � Vilamaior

15 A Coruña 072 Porto do Son 01 Nebra

15 A Coruña 080 Santiso 01 Arcediago � Mourazos � Rairiz � Santiso

15 A Coruña 080 Santiso 05 Pezobre

15 A Coruña 080 Santiso 07 Visantoña

27 Lugo 001 Abadín 04 Baroncelle

27 Lugo 002 Alfoz 01 Pereiro � As Oiras

27 Lugo 004 Baleira 01 Esperela

27 Lugo 004 Baleira 02 Librán

27 Lugo 004 Baleira 03 Fonteo

27 Lugo 004 Baleira 04 Pousada

27 Lugo 010 Castro de Rei 01 Ramil

27 Lugo 010 Castro de Rei 02 San Julián de Mos

27 Lugo 015 Cospeito 01 Goá

27 Lugo 021 Xermade 02 Candamil

27 Lugo 030 Mondoñedo 01 Zona Norte

27 Lugo 048 A Pontenova 07 Bogo

27 Lugo 054 Riotorto 01 Orrea-Galegos

27 Lugo 061 Trabada 05 Monte de Trabada

32 Ourense 002 Allariz 01 San Vitoiro

32 Ourense 006 Baltar 03 Niñodaguia

32 Ourense 070 Ribadavia 01 Santo André de Camporredondo

32 Ourense 083 Trasmiras 08 Vilar de Lebres

32 Ourense 086 Verín 01 Cabreiroá

32 Ourense 086 Verín 02 Mourazos � Tamagos � Tamaguelos

36 Pontevedra 002 Barro 01 Agudelo � Barro � Valiña

36 Pontevedra 005 Caldas de Reis 01 Saiar

36 Pontevedra 006 Cambados 01 Vilariño (sector 1)

36 Pontevedra 013 O Covelo 01 Prado � Godóns

36 Pontevedra 013 O Covelo 02 A Graña � Campo

36 Pontevedra 013 O Covelo 03 Barciademera

36 Pontevedra 018 Forcarei 01 Pereira

36 Pontevedra 052 Silleda 04 Parada

Page 115: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas e de Desenvolvemento Rural PAC 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

Anexo S5

Page 116: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

ANEXO S5.- A Coruña

Combinacións de concello e polígono con zona SIXPAC ou catastral maior de cero

Provincia

Concello CATASTRAL

Nome do Concello

Zona Catastral

Polígono

Nome da zona catastral

15 1 ABEGONDO 1 503 VIZOÑO (S. PEDRO)

15 1 ABEGONDO 1 505 CULLERGONDO-PRESEDO

15 1 ABEGONDO 1 506 MONTOUTO-FOLGOSO

15 1 ABEGONDO 1 508 ABEGONDO-MABEGONDO-CERNEDA-CABANA-VIONS

15 1 ABEGONDO 2 503 VIZOÑO (S. PEDRO)

15 1 ABEGONDO 2 505 CULLERGONDO-PRESEDO

15 1 ABEGONDO 2 508 ABEGONDO-MABEGONDO-CERNEDA-CABANA-VIONS

15 1 ABEGONDO 2 506 MONTOUTO-FOLGOSO

15 1 ABEGONDO 3 503 VIZOÑO (S. PEDRO)

15 1 ABEGONDO 3 505 CULLERGONDO-PRESEDO

15 1 ABEGONDO 3 508 ABEGONDO-MABEGONDO-CERNEDA-CABANA-VIONS

15 1 ABEGONDO 3 506 MONTOUTO-FOLGOSO

15 1 ABEGONDO 4 503 VIZOÑO (S. PEDRO)

15 1 ABEGONDO 4 508 ABEGONDO-MABEGONDO-CERNEDA-CABANA-VIONS

15 1 ABEGONDO 5 508 ABEGONDO-MABEGONDO-CERNEDA-CABANA-VIONS

15 1 ABEGONDO 6 508 ABEGONDO-MABEGONDO-CERNEDA-CABANA-VIONS

15 6 ARZUA 1 1 CASTAÑEDA-RENDAL II

15 6 ARZUA 1 504 OINES (S. COSME)

15 6 ARZUA 1 503 RENDAL (STA. MARIA)

15 6 ARZUA 1 2 CASTAÑEDA-RENDAL II

15 6 ARZUA 1 3 CASTAÑEDA-RENDAL II

15 6 ARZUA 1 4 CASTAÑEDA-RENDAL II

15 6 ARZUA 1 5 CASTAÑEDA-RENDAL II

15 6 ARZUA 1 6 CASTAÑEDA-RENDAL II

15 6 ARZUA 1 7 CASTAÑEDA-RENDAL II

15 6 ARZUA 1 502 BURRES

15 6 ARZUA 1 512 OINES-DODRO

15 6 ARZUA 1 511 CALVOS-SOBRECAMIÑOS

15 6 ARZUA 1 509 BRANZA (STA. LEOCADIA)

15 6 ARZUA 1 507 PANTIÑOBRE-BRANDESO

15 6 ARZUA 1 506 DOMBODAN (S.CRISTOBO)

15 6 ARZUA 2 502 BURRES

15 6 ARZUA 2 506 DOMBODAN (S.CRISTOBO)

15 6 ARZUA 2 503 RENDAL (STA. MARIA)

15 6 ARZUA 2 504 OINES (S. COSME)

15 6 ARZUA 2 509 BRANZA (STA. LEOCADIA)

15 6 ARZUA 2 512 OINES-DODRO

15 6 ARZUA 2 511 CALVOS-SOBRECAMIÑOS

15 6 ARZUA 2 507 PANTIÑOBRE-BRANDESO

15 6 ARZUA 3 502 BURRES

15 6 ARZUA 3 509 BRANZA (STA. LEOCADIA)

15 6 ARZUA 3 506 DOMBODAN (S.CRISTOBO)

15 6 ARZUA 4 502 BURRES

15 6 ARZUA 4 503 RENDAL (STA. MARIA)

15 6 ARZUA 4 509 BRANZA (STA. LEOCADIA)

15 6 ARZUA 5 503 RENDAL (STA. MARIA)

15 6 ARZUA 6 503 RENDAL (STA. MARIA)

15 10 BOIMORTO 1 1 DORMEA (S. CRISTOBO)

15 10 BOIMORTO 1 2 DORMEA (S. CRISTOBO)

15 10 BOIMORTO 1 3 DORMEA (S. CRISTOBO)

15 10 BOIMORTO 1 4 DORMEA (S. CRISTOBO)

15 10 BOIMORTO 1 5 DORMEA (S. CRISTOBO)

15 10 BOIMORTO 1 6 DORMEA (S. CRISTOBO)

15 11 BOIRO 1 501 MACENDA (S. XOAN)

15 11 BOIRO 2 501 MACENDA (S. XOAN)

15 12 BOQUEIXON 1 505 SERGUDE (S. VERISIMO)

Page 117: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

15 12 BOQUEIXON 1 514 CODESO-POUSADA II

15 12 BOQUEIXON 1 516 LESTEDO II

15 12 BOQUEIXON 1 515 GASTRAR II (STA. MARIÑA)

15 12 BOQUEIXON 1 510 OURAL-POUSADA (Subc.)

15 12 BOQUEIXON 1 507 GRANXA (S. LOURENZO)

15 12 BOQUEIXON 1 508 BOQUEIXON (S. VICENZO)

15 12 BOQUEIXON 2 505 SERGUDE (S. VERISIMO)

15 12 BOQUEIXON 2 507 GRANXA (S. LOURENZO)

15 12 BOQUEIXON 2 516 LESTEDO II

15 12 BOQUEIXON 2 515 GASTRAR II (STA. MARIÑA)

15 12 BOQUEIXON 2 514 CODESO-POUSADA II

15 12 BOQUEIXON 2 510 OURAL-POUSADA (Subc.)

15 12 BOQUEIXON 2 508 BOQUEIXON (S. VICENZO)

15 12 BOQUEIXON 3 505 SERGUDE (S. VERISIMO)

15 12 BOQUEIXON 3 510 OURAL-POUSADA (Subc.)

15 12 BOQUEIXON 3 508 BOQUEIXÓN (S. VICENZO)

15 12 BOQUEIXON 3 507 GRANXA (S. LOURENZO)

15 12 BOQUEIXON 3 514 CODESO-POUSADA II

15 12 BOQUEIXON 3 516 LESTEDO II

15 12 BOQUEIXON 4 505 SERGUDE (S. VERISIMO)

15 12 BOQUEIXON 4 508 BOQUEIXÓN (S. VICENZO)

15 12 BOQUEIXON 4 510 OURAL-POUSADA (Subc.)

15 12 BOQUEIXON 4 507 GRANXA (S. LOURENZO)

15 12 BOQUEIXON 4 516 LESTEDO II

15 12 BOQUEIXON 4 514 CODESO-POUSADA II

15 12 BOQUEIXON 5 505 SERGUDE (S. VERISIMO)

15 12 BOQUEIXON 5 507 GRANXA (S. LOURENZO)

15 12 BOQUEIXON 6 505 SERGUDE (S. VERISIMO)

15 13 BRION 1 501 BOULLON (S. MIGUEL)

15 13 BRION 1 505 ANXELES (STA. MARIA)

15 13 BRION 1 507 LUAÑA-CORNADA

15 13 BRION 1 508 LOANCES (S. XULIAN)

15 13 BRION 1 506 BRION (S. FIZ)

15 13 BRION 1 502 ONS (STA. MARIÑA)

15 13 BRION 1 503 BASTAVALES (S. XULIAN)

15 13 BRION 1 504 VICESO (STA. MARIA)

15 13 BRION 2 501 BOULLON (S. MIGUEL)

15 13 BRION 2 507 LUAÑA-CORNADA

15 13 BRION 2 506 BRION (S. FIZ)

15 13 BRION 2 502 ONS (STA. MARIÑA)

15 13 BRION 2 503 BASTAVALES (S. XULIAN)

15 13 BRION 2 504 VICESO (STA. MARIA)

15 13 BRION 2 505 ANXELES (STA. MARIA)

15 13 BRION 3 502 ONS (STA. MARIÑA)

15 13 BRION 3 503 BASTAVALES (S. XULIAN)

15 13 BRION 3 505 ANXELES (STA. MARIA)

15 13 BRION 3 507 LUAÑA-CORNADA

15 13 BRION 3 506 BRION (S. FIZ)

15 13 BRION 3 504 VICESO (STA. MARIA)

15 13 BRION 4 502 ONS (STA. MARIÑA)

15 13 BRION 4 507 LUAÑA-CORNADA

15 13 BRION 4 505 ANXELES (STA. MARIA)

15 13 BRION 4 504 VICESO (STA. MARIA)

15 13 BRION 5 502 ONS (STA. MARIÑA)

15 13 BRION 5 506 BRION (S. FIZ)

15 13 BRION 5 507 LUAÑA-CORNADA

15 13 BRION 6 502 ONS (STA. MARIÑA)

15 13 BRION 6 507 LUAÑA-CORNADA

15 13 BRION 6 504 VICESO (STA. MARIA)

15 13 BRION 7 502 ONS (STA. MARIÑA)

15 13 BRION 7 504 VICESO (STA. MARIA)

Page 118: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

15 13 BRION 7 506 BRION (S. FIZ)

15 13 BRION 8 502 ONS (STA. MARIÑA)

15 13 BRION 8 506 BRION (S. FIZ)

15 13 BRION 8 507 LUAÑA-CORNADA

15 13 BRION 9 506 BRION (S. FIZ)

15 13 BRION 9 507 LUAÑA-CORNADA

15 14 CABANA BERGANTIÑOS 1 502 ANOS (S. ESTEVO)

15 14 CABANA BERGANTIÑOS 2 502 ANOS (S. ESTEVO)

15 14 CABANA BERGANTIÑOS 3 502 ANOS (S. ESTEVO)

15 17 CAMBRE 1 5 VIGO (S. VICENZO E STA. MARIA)

15 17 CAMBRE 1 501

15 17 CAMBRE 2 501

15 21 CARRAL 1 1 VIGO (S. VICENZO E STA. MARIA)

15 21 CARRAL 1 2 VIGO (S. VICENZO E STA. MARIA)

15 21 CARRAL 1 3 VIGO (S. VICENZO E STA. MARIA)

15 21 CARRAL 1 4 VIGO (S. VICENZO E STA. MARIA)

15 22 CEDEIRA 1 501

15 22 CEDEIRA 1 503

15 23 CEE 1 501 TOBA (S. ADRIAN)

15 23 CEE 1 503 PEREIRIÑA (S. XULIAN)

15 23 CEE 1 502 LIRES (S. ESTEVO)

15 23 CEE 2 501 TOBA (S. ADRIAN)

15 23 CEE 2 502 LIRES (S. ESTEVO)

15 23 CEE 2 503 PEREIRIÑA (S. XULIAN)

15 23 CEE 3 502 LIRES (S. ESTEVO)

15 23 CEE 3 503 PEREIRIÑA (S. XULIAN)

15 23 CEE 4 502 LIRES (S. ESTEVO)

15 26 CESURAS 1 502 MANDAIO (S. XULIAN)

15 26 CESURAS 1 503 SALTO (STO. TOME)

15 26 CESURAS 1 504 DORDAÑO (STA. MARIA)

15 26 CESURAS 2 503 SALTO (STO. TOME)

15 26 CESURAS 2 504 DORDAÑO (STA. MARIA)

15 26 CESURAS 3 504 DORDAÑO (STA. MARIA)

15 29 CORISTANCO 1 501 CORISTANCO (S. PAIO)

15 29 CORISTANCO 2 501 CORISTANCO (S. PAIO)

15 33 DODRO 1 501 LAIÑO (S. XOAN E S. XULIAN)

15 33 DODRO 1 502 DODRO (STA. MARIA)

15 33 DODRO 2 501 LAIÑO (S. XOAN E S. XULIAN)

15 33 DODRO 2 502 DODRO (STA. MARIA)

15 33 DODRO 3 501 LAIÑO (S. XOAN E S. XULIAN)

15 33 DODRO 4 501 LAIÑO (S. XOAN E S. XULIAN)

15 33 DODRO 5 501 LAIÑO (S. XOAN E S. XULIAN)

15 33 DODRO 6 501 LAIÑO (S. XOAN E S. XULIAN)

15 33 DODRO 7 501 LAIÑO (S. XOAN E S. XULIAN)

15 33 DODRO 8 501 LAIÑO (S. XOAN E S. XULIAN)

15 33 DODRO 9 501 LAIÑO (S. XOAN E S. XULIAN)

15 33 DODRO 10 501 LAIÑO (S. XOAN E S. XULIAN)

15 34 DUMBRIA 1 501 SALGUEIROS (S. MAMEDE)

15 34 DUMBRIA 1 506 BUXANTES II

15 34 DUMBRIA 1 507 BERDEOGAS (SANTIAGO)

15 34 DUMBRIA 1 508 COUCEIRO

15 34 DUMBRIA 1 503 OLVEIROA (SANTIAGO)

15 34 DUMBRIA 2 501 SALGUEIROS (S. MAMEDE)

15 34 DUMBRIA 2 508 COUCEIRO

15 34 DUMBRIA 2 507 BERDEOGAS (SANTIAGO)

15 34 DUMBRIA 2 506 BUXANTES II

15 34 DUMBRIA 2 503 OLVEIROA (SANTIAGO)

15 34 DUMBRIA 3 501 SALGUEIROS (S. MAMEDE)

15 34 DUMBRIA 3 503 OLVEIROA (SANTIAGO)

15 34 DUMBRIA 3 507 BERDEOGAS (SANTIAGO)

15 37 FERROL 1 1 COVAS-ESMELLE-MARMACON-MANDIA

Page 119: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

15 37 FERROL 1 2 COVAS-ESMELLE-MARMACON-MANDIA

15 37 FERROL 1 3 COVAS-ESMELLE-MARMACON-MANDIA

15 37 FERROL 1 4 COVAS-ESMELLE-MARMACON-MANDIA

15 37 FERROL 1 5 COVAS-ESMELLE-MARMACON-MANDIA

15 37 FERROL 1 6 COVAS-ESMELLE-MARMACON-MANDIA

15 37 FERROL 1 7 COVAS-ESMELLE-MARMACON-MANDIA

15 37 FERROL 1 8 COVAS-ESMELLE-MARMACON-MANDIA

15 37 FERROL 1 9 COVAS-ESMELLE-MARMACON-MANDIA

15 37 FERROL 1 10 COVAS-ESMELLE-MARMACON-MANDIA

15 37 FERROL 1 11 COVAS-ESMELLE-MARMACON-MANDIA

15 37 FERROL 1 12 COVAS-ESMELLE-MARMACON-MANDIA

15 37 FERROL 1 13 COVAS-ESMELLE-MARMACON-MANDIA

15 37 FERROL 1 14 COVAS-ESMELLE-MARMACON-MANDIA

15 37 FERROL 1 15 COVAS-ESMELLE-MARMACON-MANDIA

15 37 FERROL 1 16 COVAS-ESMELLE-MARMACON-MANDIA

15 37 FERROL 1 63 COVAS-ESMELLE-MARMACON-MANDIA

15 37 FERROL 1 64 COVAS-ESMELLE-MARMACON-MANDIA

15 37 FERROL 1 72 COVAS-ESMELLE-MARMACON-MANDIA

15 37 FERROL 1 87 COVAS-ESMELLE-MARMACON-MANDIA

15 37 FERROL 2 72 COVAS-ESMELLE-MARMACON-MANDIA

15 37 FERROL 2 87 COVAS-ESMELLE-MARMACON-MANDIA

15 38 FISTERRA 1 501 SARDIÑEIRO (S. XOAN)

15 38 FISTERRA 2 501 SARDIÑEIRO (S. XOAN)

15 39 FRADES 1 501 MOAR (STA.EULALIA)

15 39 FRADES 1 503 ABELLA (S. ESTEVO)

15 39 FRADES 1 505 FRADES (S. MARTIÑO)

15 39 FRADES 1 521 XANCEDA (S. SALVADOR)

15 39 FRADES 1 520 ABELLA II (S. ESTEVO)

15 39 FRADES 1 519 MOAR II (STA. EULALIA)

15 39 FRADES 1 518 AIAZO II (S. PEDRO)

15 39 FRADES 1 516 FRADES II (S. MARTIÑO)

15 39 FRADES 1 515 PAPUCIN II (STA. MARIA)

15 39 FRADES 1 514 AÑA-LEDOIRA II

15 39 FRADES 1 513 VITRE-CELTIGOS II

15 39 FRADES 1 510 AÑA (STA. MARIA)

15 39 FRADES 1 509 CELTIGOS (S. XULIAN)

15 39 FRADES 2 501 MOAR (STA.EULALIA)

15 39 FRADES 2 505 FRADES (S. MARTIÑO)

15 39 FRADES 2 503 ABELLA (S. ESTEVO)

15 39 FRADES 2 510 AÑA (STA. MARIA)

15 39 FRADES 2 513 VITRE-CELTIGOS II

15 39 FRADES 2 521 XANCEDA (S. SALVADOR)

15 39 FRADES 2 520 ABELLA II (S. ESTEVO)

15 39 FRADES 2 519 MOAR II (STA. EULALIA)

15 39 FRADES 2 518 AIAZO II (S. PEDRO)

15 39 FRADES 2 516 FRADES II (S. MARTIÑO)

15 39 FRADES 2 515 PAPUCIN II (STA. MARIA)

15 39 FRADES 2 514 AÑA-LEDOIRA II

15 39 FRADES 2 509 CELTIGOS (S. XULIAN)

15 39 FRADES 3 501 MOAR (STA.EULALIA)

15 39 FRADES 3 503 ABELLA (S. ESTEVO)

15 39 FRADES 3 520 ABELLA II (S. ESTEVO)

15 39 FRADES 3 519 MOAR II (STA. EULALIA)

15 39 FRADES 3 515 PAPUCIN II (STA. MARIA)

15 39 FRADES 3 514 AÑA-LEDOIRA II

15 39 FRADES 3 513 VITRE-CELTIGOS II

15 39 FRADES 3 510 AÑA (STA. MARIA)

15 39 FRADES 4 501 MOAR (STA. EULALIA)

15 39 FRADES 4 515 PAPUCIN II (STA. MARIA)

15 39 FRADES 4 520 ABELLA II (S. ESTEVO)

15 39 FRADES 4 519 MOAR II (STA. EULALIA)

Page 120: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

15 39 FRADES 5 501 MOAR (STA.EULALIA)

15 39 FRADES 5 520 ABELLA II (S. ESTEVO)

15 40 IRIXOA 1 501 CHURRIO (S. MARTIÑO)

15 40 IRIXOA 1 502 CORUXOU (S. SALVADOR)

15 40 IRIXOA 1 503 AMBROA (S TIRSO)

15 40 IRIXOA 2 501 CHURRIO (S. MARTIÑO)

15 40 IRIXOA 2 503 AMBROA (S TIRSO)

15 40 IRIXOA 3 501 CHURRIO (S. MARTIÑO)

15 40 IRIXOA 3 503 AMBROA (S TIRSO)

15 40 IRIXOA 4 503 AMBROA (S TIRSO)

15 40 IRIXOA 5 503 AMBROA (S TIRSO)

15 40 IRIXOA 6 503 AMBROA (S TIRSO)

15 40 IRIXOA 7 503 AMBROA (S TIRSO)

15 40 IRIXOA 8 503 AMBROA (S TIRSO)

15 42 A LARACHA 1 501 SOUTULLO-GOLMAR

15 42 A LARACHA 2 501 SOUTULLO-GOLMAR

15 43 LOUSAME 1 502 TALLARA (S. PEDRO)

15 43 LOUSAME 1 504 VILACOVA (STA. EULALIA)

15 43 LOUSAME 1 505 TOXOSOUTOS (S. XUSTO)

15 43 LOUSAME 1 503 LOUSAME (S. XOAN)

15 43 LOUSAME 2 502 TALLARA (S. PEDRO)

15 43 LOUSAME 2 504 VILACOVA (STA. EULALIA)

15 43 LOUSAME 2 505 TOXOSOUTOS (S. XUSTO)

15 43 LOUSAME 2 503 LOUSAME (S. XOAN)

15 43 LOUSAME 3 502 TALLARA (S. PEDRO)

15 43 LOUSAME 3 505 TOXOSOUTOS (S. XUSTO)

15 43 LOUSAME 3 503 LOUSAME (S. XOAN)

15 43 LOUSAME 4 502 TALLARA (S. PEDRO)

15 43 LOUSAME 4 503 LOUSAME (S. XOAN)

15 43 LOUSAME 4 505 TOXOSOUTOS (S. XUSTO)

15 43 LOUSAME 5 503 LOUSAME (S. XOAN)

15 43 LOUSAME 5 505 TOXOSOUTOS (S. XUSTO)

15 43 LOUSAME 6 503 LOUSAME (S. XOAN)

15 43 LOUSAME 6 505 TOXOSOUTOS (S. XUSTO)

15 43 LOUSAME 7 503 LOUSAME (S. XOAN)

15 43 LOUSAME 8 503 LOUSAME (S. XOAN)

15 46 MAZARICOS 1 501 ANTES (S. COSME)

15 46 MAZARICOS 1 507 BEBA (S. XULIAN)

15 46 MAZARICOS 1 509 COIRO (STA. MARIA)

15 46 MAZARICOS 1 508 CHACIN (STA. EULALIA)

15 46 MAZARICOS 1 506 COLUNS (S. SALVADOR)

15 46 MAZARICOS 1 502 ALBORES (S. MAMEDE)

15 46 MAZARICOS 1 505 MAZARICOS-CORZON-BAOS

15 46 MAZARICOS 2 502 ALBORES (S. MAMEDE)

15 46 MAZARICOS 2 505 MAZARICOS-CORZON-BAOS

15 46 MAZARICOS 2 509 COIRO (STA. MARIA)

15 46 MAZARICOS 2 508 CHACIN (STA. EULALIA)

15 46 MAZARICOS 2 507 BEBA (S. XULIAN)

15 46 MAZARICOS 2 506 COLUNS (S. SALVADOR)

15 46 MAZARICOS 3 505 MAZARICOS-CORZON-BAOS

15 46 MAZARICOS 3 507 BEBA (S. XULIAN)

15 46 MAZARICOS 3 508 CHACIN (STA. EULALIA)

15 46 MAZARICOS 3 509 COIRO (STA. MARIA)

15 46 MAZARICOS 4 505 MAZARICOS-CORZON-BAOS

15 46 MAZARICOS 4 509 COIRO (STA. MARIA)

15 48 MESIA 1 501 VISANTOÑA (S. MARTIÑO)

15 48 MESIA 1 504 XANCEDA (S. SALVADOR)

15 48 MESIA 1 507 OLAS II (S. LOURENZO)

15 48 MESIA 2 501 VISANTOÑA (S. MARTIÑO)

15 48 MESIA 2 504 XANCEDA (S. SALVADOR)

15 48 MESIA 2 507 OLAS II (S. LOURENZO)

Page 121: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

15 48 MESIA 3 501 VISANTOÑA (S. MARTIÑO)

15 50 MOECHE 1 73 (RESOLVE OCO EN POLIGONO 501 6 PARCELAS USO FO)

15 50 MOECHE 1 501 MOECHE (STA. CRUZ)

15 50 MOECHE 1 503 ABADE-LABACENGOS

15 50 MOECHE 2 501 MOECHE (STA. CRUZ)

15 50 MOECHE 2 503 ABADE-LABACENGOS

15 50 MOECHE 3 501 MOECHE (STA. CRUZ)

15 50 MOECHE 3 503 ABADE-LABACENGOS

15 50 MOECHE 4 503 ABADE-LABACENGOS

15 53 MUXIA 1 501 MORQUINTIAN (STA. MARIA)

15 53 MUXIA 1 508 BUITURON (S. TIRSO)

15 53 MUXIA 1 510 OZON- A O (NOSA SRA.)

15 53 MUXIA 1 502 NEMIÑA (S.CRISTOBO)

15 53 MUXIA 1 503 COUCIEIRO (S. PEDRO)

15 53 MUXIA 2 501 MORQUINTIAN (STA. MARIA)

15 53 MUXIA 2 502 NEMIÑA (S.CRISTOBO)

15 53 MUXIA 2 503 COUCIEIRO (S. PEDRO)

15 53 MUXIA 2 508 BUITURON (S. TIRSO)

15 53 MUXIA 2 510 OZON- A O (NOSA SRA.)

15 53 MUXIA 3 501 MORQUINTIAN (STA. MARIA)

15 53 MUXIA 3 503 COUCIEIRO (S. PEDRO)

15 55 NARON 1 10 COBAS-ESMELLE-MARMACON-MANDIA

15 55 NARON 1 507 PEDROSO (S. SALVADOR)

15 55 NARON 1 512 PEDROSO (S. SALVADOR)

15 55 NARON 1 518 TRASANCOS-VAL-CASTRO

15 55 NARON 1 514 PEDROSO (S. SALVADOR)

15 55 NARON 1 504 PEDROSO (S. SALVADOR)

15 55 NARON 2 504 PEDROSO (S. SALVADOR)

15 55 NARON 2 514 PEDROSO (S. SALVADOR)

15 55 NARON 2 512 PEDROSO (S. SALVADOR)

15 55 NARON 2 507 PEDROSO (S. SALVADOR)

15 55 NARON 3 507 PEDROSO (S. SALVADOR)

15 55 NARON 3 512 PEDROSO (S. SALVADOR)

15 57 NEGREIRA 1 501 LOGROSA (STA. EULALIA)

15 57 NEGREIRA 1 509 PENA (S. MAMEDE)

15 57 NEGREIRA 1 511 BROÑO (S. MARTIÑO)

15 57 NEGREIRA 1 519 BROÑO (S. MARTIÑO)

15 57 NEGREIRA 1 517 NEGREIRA (S. XULIAN)

15 57 NEGREIRA 1 515 LUEIRO (STA. EULALIA)

15 57 NEGREIRA 1 513 XALLAS-ARZON

15 57 NEGREIRA 1 512 ARO (S. VICENZO)

15 57 NEGREIRA 1 510 ZAS (S. MAMEDE)

15 57 NEGREIRA 1 508 LIÑAIO (S. MARTIÑO)

15 57 NEGREIRA 1 503 LANDEIRA (S. ESTEVO)

15 57 NEGREIRA 1 505 ALBITE (STO. TOME)

15 57 NEGREIRA 1 507 GONTE (S. PEDRO)

15 57 NEGREIRA 1 506 CAMPELO (S. FIZ)

15 57 NEGREIRA 1 502 PORTOR (STA. MARIA)

15 57 NEGREIRA 2 501 LOGROSA (STA. EULALIA)

15 57 NEGREIRA 2 518 COVAS II (STA. MARIA)

15 57 NEGREIRA 2 517 NEGREIRA (S. XULIAN)

15 57 NEGREIRA 2 515 LUEIRO (STA. EULALIA)

15 57 NEGREIRA 2 513 XALLAS-ARZON

15 57 NEGREIRA 2 512 ARO (S. VICENZO)

15 57 NEGREIRA 2 511 BROÑO (S. MARTIÑO)

15 57 NEGREIRA 2 510 ZAS (S. MAMEDE)

15 57 NEGREIRA 2 509 PENA (S. MAMEDE)

15 57 NEGREIRA 2 508 LIÑAIO (S. MARTIÑO)

15 57 NEGREIRA 2 507 GONTE (S. PEDRO)

15 57 NEGREIRA 2 506 CAMPELO (S. FIZ)

15 57 NEGREIRA 2 505 ALBITE (STO. TOME)

Page 122: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

15 57 NEGREIRA 2 503 LANDEIRA (S. ESTEVO)

15 57 NEGREIRA 2 502 PORTOR (STA. MARIA)

15 57 NEGREIRA 3 501 LOGROSA (STA. EULALIA)

15 57 NEGREIRA 3 502 PORTOR (STA. MARIA)

15 57 NEGREIRA 3 508 LIÑAIO (S. MARTIÑO)

15 57 NEGREIRA 3 513 XALLAS-ARZON

15 57 NEGREIRA 3 515 LUEIRO (STA. EULALIA)

15 57 NEGREIRA 3 512 ARO (S. VICENZO)

15 57 NEGREIRA 3 509 PENA (S. MAMEDE)

15 57 NEGREIRA 3 505 ALBITE (STO. TOME)

15 57 NEGREIRA 3 503 LANDEIRA (S. ESTEVO)

15 57 NEGREIRA 4 502 PORTOR (STA. MARIA)

15 57 NEGREIRA 4 515 LUEIRO (STA. EULALIA)

15 57 NEGREIRA 4 513 XALLAS-ARZON

15 57 NEGREIRA 4 512 ARO (S. VICENZO)

15 57 NEGREIRA 4 509 PENA (S. MAMEDE)

15 57 NEGREIRA 4 508 LIÑAIO (S. MARTIÑO)

15 57 NEGREIRA 4 505 ALBITE (STO. TOME)

15 57 NEGREIRA 4 503 LANDEIRA (S. ESTEVO)

15 57 NEGREIRA 5 502 PORTOR (STA. MARIA)

15 57 NEGREIRA 5 503 LANDEIRA (S. ESTEVO)

15 57 NEGREIRA 5 513 XALLAS-ARZON

15 57 NEGREIRA 5 515 LUEIRO (STA. EULALIA)

15 57 NEGREIRA 5 512 ARO (S. VICENZO)

15 57 NEGREIRA 5 508 LIÑAIO (S. MARTIÑO)

15 57 NEGREIRA 6 502 PORTOR (STA. MARIA)

15 57 NEGREIRA 6 515 LUEIRO (STA. EULALIA)

15 57 NEGREIRA 6 513 XALLAS-ARZON

15 57 NEGREIRA 6 503 LANDEIRA (S. ESTEVO)

15 57 NEGREIRA 6 508 LIÑAIO (S. MARTIÑO)

15 57 NEGREIRA 7 508 LIÑAIO (S. MARTIÑO)

15 57 NEGREIRA 7 513 XALLAS-ARZON

15 57 NEGREIRA 8 508 LIÑAIO (S. MARTIÑO)

15 57 NEGREIRA 8 513 XALLAS-ARZON

15 57 NEGREIRA 9 508 LIÑAIO (S. MARTIÑO)

15 57 NEGREIRA 20 1 BROÑO II-PENA-LANDEIRA

15 57 NEGREIRA 20 4 BROÑO II-PENA-LANDEIRA

15 57 NEGREIRA 20 5 BROÑO II-PENA-LANDEIRA

15 57 NEGREIRA 20 11 BROÑO II-PENA-LANDEIRA

15 57 NEGREIRA 20 10 BROÑO II-PENA-LANDEIRA

15 57 NEGREIRA 20 9 BROÑO II-PENA-LANDEIRA

15 57 NEGREIRA 20 8 BROÑO II-PENA-LANDEIRA

15 57 NEGREIRA 20 7 BROÑO II-PENA-LANDEIRA

15 57 NEGREIRA 20 6 BROÑO II-PENA-LANDEIRA

15 57 NEGREIRA 20 2 BROÑO II-PENA-LANDEIRA

15 57 NEGREIRA 20 3 BROÑO II-PENA-LANDEIRA

15 57 NEGREIRA 30 1 ARO-CAMPELO-GONTE

15 57 NEGREIRA 30 9 ARO-CAMPELO-GONTE

15 57 NEGREIRA 30 8 ARO-CAMPELO-GONTE

15 57 NEGREIRA 30 7 ARO-CAMPELO-GONTE

15 57 NEGREIRA 30 6 ARO-CAMPELO-GONTE

15 57 NEGREIRA 30 5 ARO-CAMPELO-GONTE

15 57 NEGREIRA 30 4 ARO-CAMPELO-GONTE

15 57 NEGREIRA 30 2 ARO-CAMPELO-GONTE

15 57 NEGREIRA 30 3 ARO-CAMPELO-GONTE

15 62 ORTIGUEIRA 9 79 (PARCELA UNICA QUE NON E ZONA DE CONCENTRACION)

15 63 OUTES 1 501 VALADARES (S. MARTIÑO)

15 63 OUTES 1 503 MATASUEIRO (S. LOURENZO)

15 63 OUTES 1 504 ENTINES (S. OURENTE)

15 63 OUTES 1 506 CANDO (S. TIRSO)

15 63 OUTES 1 507 OUTES-VALADARES

Page 123: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

15 63 OUTES 1 505 NEGREIRA

15 63 OUTES 1 502 CAMBEIRO

15 63 OUTES 2 501 VALADARES (S. MARTIÑO)

15 63 OUTES 2 506 CANDO (S. TIRSO)

15 63 OUTES 2 507 OUTES-VALADARES

15 63 OUTES 2 504 ENTINES (S. OURENTE)

15 63 OUTES 2 503 MATASUEIRO (S. LOURENZO)

15 63 OUTES 2 502 CAMBEIRO

15 63 OUTES 3 502 CAMBEIRO

15 63 OUTES 3 507 OUTES-VALADARES

15 63 OUTES 3 506 CANDO (S. TIRSO)

15 63 OUTES 3 504 ENTINES (S. OURENTE)

15 63 OUTES 4 502 CAMBEIRO

15 63 OUTES 4 506 CANDO (S. TIRSO)

15 63 OUTES 4 504 ENTINES (S. OURENTE)

15 64 OZA DOS RIOS 1 501 REBOREDO (SANTIAGO)

15 64 OZA DOS RIOS 1 503 OZA-PARADA

15 64 OZA DOS RIOS 1 504 SALTO (STO. TOME)

15 64 OZA DOS RIOS 1 505 CINES (S. NICOLAS)

15 64 OZA DOS RIOS 1 508 REGUEIRA (STA. MARIA)

15 64 OZA DOS RIOS 1 509 RODEIRO-BANDOXA

15 64 OZA DOS RIOS 1 502 CUIÑAS (STA. MARIA)

15 64 OZA DOS RIOS 2 501 REBOREDO (SANTIAGO)

15 64 OZA DOS RIOS 2 504 SALTO (STO. TOME)

15 64 OZA DOS RIOS 2 509 RODEIRO-BANDOXA

15 64 OZA DOS RIOS 2 508 REGUEIRA (STA. MARIA)

15 64 OZA DOS RIOS 2 505 CINES (S. NICOLAS)

15 64 OZA DOS RIOS 2 503 OZA-PARADA

15 64 OZA DOS RIOS 2 502 CUIÑAS (STA. MARIA)

15 64 OZA DOS RIOS 3 502 CUIÑAS (STA. MARIA)

15 64 OZA DOS RIOS 4 502 CUIÑAS (STA. MARIA)

15 65 PADERNE 1 501 VIGO (S. XULIAN)

15 65 PADERNE 2 501 VIGO (S. XULIAN)

15 66 PADRON 1 503 CRUCES (STA. MARIA)

15 66 PADRON 1 505 CARCACIA (S. PEDRO)

15 66 PADRON 1 506 CRUCES II (MONTE)

15 66 PADRON 2 503 CRUCES (STA. MARIA)

15 66 PADRON 2 505 CARCACIA (S. PEDRO)

15 66 PADRON 2 998 (5 PARCELAS CORRESPONDENTES A VIAIS)

15 66 PADRON 2 506 CRUCES II (MONTE)

15 66 PADRON 3 503 CRUCES (STA. MARIA)

15 66 PADRON 3 506 CRUCES II (MONTE)

15 66 PADRON 3 505 CARCACIA (S. PEDRO)

15 66 PADRON 4 503 CRUCES (STA. MARIA)

15 66 PADRON 4 506 CRUCES II (MONTE)

15 66 PADRON 4 505 CARCACIA (S. PEDRO)

15 66 PADRON 5 503 CRUCES (STA. MARIA)

15 66 PADRON 5 506 CRUCES II (MONTE)

15 66 PADRON 5 505 CARCACIA (S. PEDRO)

15 66 PADRON 5 998 (PARCELA UNICA CORRESPONDENTE A VIAL)

15 66 PADRON 6 503 CRUCES (STA. MARIA)

15 66 PADRON 6 506 CRUCES II (MONTE)

15 67 O PINO 1 502 ARCA (STA. EULALIA)

15 67 O PINO 1 504 PEREIRA

15 67 O PINO 2 502 ARCA (STA. EULALIA)

15 67 O PINO 2 504 PEREIRA

15 69 PONTECESO 1 1 RIOTORTO-BARDAIO

15 69 PONTECESO 1 2 RIOTORTO-BARDAIO

15 69 PONTECESO 1 502 TALLO-LANGUEIRON

15 69 PONTECESO 2 502 TALLO-LANGUEIRON

15 75 ROIS 1 119 (MONTE QUE NON E ZONA DE CONCENTRACION)

Page 124: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

15 75 ROIS 1 501 OIN (STA. MARIA)

15 75 ROIS 1 503 SORRIBAS (STO. TOMAS)

15 75 ROIS 1 512 AGUASANTAS (S. VICENZO)

15 75 ROIS 1 511 LEROÑO (STA. MARA

15 75 ROIS 1 510 BUXAN (S. XOAN)

15 75 ROIS 1 509 HERBOGO (S. PEDRO)

15 75 ROIS 1 508 HERMEDELO (S. MARTIÑO)

15 75 ROIS 1 507 SEIRA (S. LOURENZO)

15 75 ROIS 1 506 URDILDE (STA. MARIA)

15 75 ROIS 1 505 ROIS (S. MAMEDE)

15 75 ROIS 1 504 COSTA (S. MIGUEL)

15 75 ROIS 1 502 RIBASAR (STA. MARIA)

15 75 ROIS 2 119 (MONTE QUE NON E ZONA DE CONCENTRACION)

15 75 ROIS 2 502 RIBASAR (STA. MARIA)

15 75 ROIS 2 504 COSTA (S. MIGUEL)

15 75 ROIS 2 506 URDILDE (STA. MARIA)

15 75 ROIS 2 512 AGUASANTAS (S. VICENZO)

15 75 ROIS 2 511 LEROÑO (STA. MARA

15 75 ROIS 2 510 BUXAN (S. XOAN)

15 75 ROIS 2 509 HERBOGO (S. PEDRO)

15 75 ROIS 2 508 HERMEDELO (S. MARTIÑO)

15 75 ROIS 2 507 SEIRA (S. LOURENZO)

15 75 ROIS 2 505 ROIS (S. MAMEDE)

15 75 ROIS 2 503 SORRIBAS (STO. TOMAS)

15 75 ROIS 2 501 OIN (STA. MARIA)

15 75 ROIS 3 502 RIBASAR (STA. MARIA)

15 75 ROIS 3 512 AGUASANTAS (S. VICENZO)

15 75 ROIS 3 511 LEROÑO (STA. MARA

15 75 ROIS 3 510 BUXAN (S. XOAN)

15 75 ROIS 3 509 HERBOGO (S. PEDRO)

15 75 ROIS 3 508 HERMEDELO (S. MARTIÑO)

15 75 ROIS 3 507 SEIRA (S. LOURENZO)

15 75 ROIS 3 506 URDILDE (STA. MARIA)

15 75 ROIS 3 505 ROIS (S. MAMEDE)

15 75 ROIS 3 504 COSTA (S. MIGUEL)

15 75 ROIS 3 503 SORRIBAS (STO. TOMAS)

15 75 ROIS 4 503 SORRIBAS (STO. TOMAS)

15 75 ROIS 4 512 AGUASANTAS (S. VICENZO)

15 75 ROIS 4 511 LEROÑO (STA. MARIA)

15 75 ROIS 4 510 BUXAN (S. XOAN)

15 75 ROIS 4 508 HERMEDELO (S. MARTIÑO)

15 75 ROIS 4 506 URDILDE (STA. MARIA)

15 75 ROIS 4 505 ROIS (S. MAMEDE)

15 75 ROIS 4 504 COSTA (S. MIGUEL)

15 75 ROIS 5 503 SORRIBAS (STO. TOMAS)

15 75 ROIS 5 504 COSTA (S. MIGUEL)

15 75 ROIS 5 505 ROIS (S. MAMEDE)

15 75 ROIS 5 508 HERMEDELO (S. MARTIÑO)

15 75 ROIS 5 512 AGUASANTAS (S. VICENZO)

15 75 ROIS 5 511 LEROÑO (STA. MARIA)

15 75 ROIS 5 510 BUXAN (S. XOAN)

15 75 ROIS 5 506 URDILDE (STA. MARIA)

15 75 ROIS 6 503 SORRIBAS (STO. TOMAS)

15 75 ROIS 6 504 COSTA (S. MIGUEL)

15 75 ROIS 6 505 ROIS (S. MAMEDE)

15 75 ROIS 6 511 LEROÑO (STA. MARIA)

15 75 ROIS 6 512 AGUASANTAS (S. VICENZO)

15 75 ROIS 6 510 BUXAN (S. XOAN)

15 75 ROIS 6 508 HERMEDELO (S. MARTIÑO)

15 75 ROIS 7 503 SORRIBAS (STO. TOMAS)

15 75 ROIS 7 512 AGUASANTAS (S. VICENZO)

Page 125: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

15 75 ROIS 7 504 COSTA (S. MIGUEL)

15 75 ROIS 7 511 LEROÑO (STA. MARIA)

15 75 ROIS 7 508 HERMEDELO (S. MARTIÑO)

15 75 ROIS 7 505 ROIS (S. MAMEDE)

15 75 ROIS 8 503 SORRIBAS (STO. TOMAS)

15 75 ROIS 8 511 LEROÑO (STA. MARIA)

15 75 ROIS 8 508 HERMEDELO (S. MARTIÑO)

15 75 ROIS 8 505 ROIS (S. MAMEDE)

15 75 ROIS 8 504 COSTA (S. MIGUEL)

15 75 ROIS 9 503 SORRIBAS (STO. TOMAS)

15 75 ROIS 9 504 COSTA (S. MIGUEL)

15 75 ROIS 9 508 HERMEDELO (S. MARTIÑO)

15 75 ROIS 9 511 LEROÑO (STA. MARA

15 75 ROIS 9 505 ROIS (S. MAMEDE)

15 75 ROIS 10 503 SORRIBAS (STO. TOMAS)

15 75 ROIS 10 504 COSTA (S. MIGUEL)

15 75 ROIS 10 508 HERMEDELO (S. MARTIÑO)

15 75 ROIS 11 3 (COLINDANTE COA ZONA CALO II DE TEO)

15 75 ROIS 11 504 COSTA (S. MIGUEL)

15 75 ROIS 11 508 HERMEDELO (S. MARTIÑO)

15 75 ROIS 12 508 HERMEDELO (S. MARTIÑO)

15 75 ROIS 13 508 HERMEDELO (S. MARTIÑO)

15 75 ROIS 14 508 HERMEDELO (S. MARTIÑO)

15 75 ROIS 15 508 HERMEDELO (S. MARTIÑO)

15 75 ROIS 16 508 HERMEDELO (S. MARTIÑO)

15 75 ROIS 17 508 HERMEDELO (S. MARTIÑO)

15 75 ROIS 18 508 HERMEDELO (S. MARTIÑO)

15 78 SANTA COMBA 1 1 BAZAR (S. MAMEDE)

15 78 SANTA COMBA 1 2 BAZAR (S. MAMEDE)

15 78 SANTA COMBA 1 3 BAZAR (S. MAMEDE)

15 78 SANTA COMBA 1 4 BAZAR (S. MAMEDE)

15 78 SANTA COMBA 1 5 BAZAR (S. MAMEDE)

15 78 SANTA COMBA 1 6 BAZAR (S. MAMEDE)

15 78 SANTA COMBA 1 7 BAZAR (S. MAMEDE)

15 78 SANTA COMBA 1 8 BAZAR (S. MAMEDE)

15 78 SANTA COMBA 1 503 CICERE-GRIXOA-MALLON

15 78 SANTA COMBA 2 503 CICERE-GRIXOA-MALLON

15 78 SANTA COMBA 3 503 CICERE-GRIXOA-MALLON

15 78 SANTA COMBA 4 503 CICERE-GRIXOA-MALLON

15 78 SANTA COMBA 5 503 CICERE-GRIXOA-MALLON

15 79 SANTIAGO COMPOSTELA 1 502 VILLESTRO (STA. MARIA)

15 79 SANTIAGO COMPOSTELA 1 513 GRIXOA (STA. MARIA)

15 79 SANTIAGO COMPOSTELA 1 517 BUSTO-BERDIA

15 79 SANTIAGO COMPOSTELA 1 521 FIGUEIRAS

15 79 SANTIAGO COMPOSTELA 1 511 ENFESTA (S.CRISTOBO)

15 79 SANTIAGO COMPOSTELA 1 503 FECHA (S. XOAN)

15 79 SANTIAGO COMPOSTELA 2 502 VILLESTRO (STA. MARIA)

15 79 SANTIAGO COMPOSTELA 2 513 GRIXOA (STA. MARIA)

15 79 SANTIAGO COMPOSTELA 2 521 FIGUEIRAS

15 79 SANTIAGO COMPOSTELA 2 517 BUSTO-BERDIA

15 79 SANTIAGO COMPOSTELA 2 503 FECHA (S. XOAN)

15 79 SANTIAGO COMPOSTELA 2 511 ENFESTA (S.CRISTOBO)

15 79 SANTIAGO COMPOSTELA 3 503 FECHA (S. XOAN)

15 79 SANTIAGO COMPOSTELA 3 517 BUSTO-BERDIA

15 79 SANTIAGO COMPOSTELA 3 513 GRIXOA (STA. MARIA)

15 79 SANTIAGO COMPOSTELA 3 511 ENFESTA (S.CRISTOBO)

15 79 SANTIAGO COMPOSTELA 4 503 FECHA (S. XOAN)

15 79 SANTIAGO COMPOSTELA 4 517 BUSTO-BERDIA

15 79 SANTIAGO COMPOSTELA 4 513 GRIXOA (STA. MARIA)

15 79 SANTIAGO COMPOSTELA 5 517 BUSTO-BERDIA

15 79 SANTIAGO COMPOSTELA 6 517 BUSTO-BERDIA

Page 126: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

15 79 SANTIAGO COMPOSTELA 7 517 BUSTO-BERDIA

15 79 SANTIAGO COMPOSTELA 8 517 BUSTO-BERDIA

15 83 TEO 1 100 (RESOLVE UN OCO ENTRE OS POLIGONOS 505 E 506)

15 83 TEO 1 513 PARCELA NICA EN ZONA DE MONTE

15 83 TEO 1 512 REIS-TEO II

15 83 TEO 1 510 RARIS (S. MIGUEL)

15 83 TEO 1 508 CALO (S. XOAN)

15 83 TEO 1 507 OZA (STA. EULALIA)

15 83 TEO 1 505 VAAMONDE (STA. MARIA)

15 83 TEO 1 504 LAMPAI (STA. MARIA)

15 83 TEO 1 503 CACHEIRAS-RECESENDE

15 83 TEO 1 220 (ZONA DA AUTOPISTA CON VARIAS PARCELAS)

15 83 TEO 1 206 (RESOLVE UN OCO ENTRE OS POLIGONOS 5 E 508)

15 83 TEO 1 502 LUCI-VILARIÑO

15 83 TEO 2 100 (POLGONO REDUCIDO CON NUNHA ZONA URBANIZADA)

15 83 TEO 2 503 CACHEIRAS-RECESENDE

15 83 TEO 2 505 VAAMONDE (STA. MARIA)

15 83 TEO 2 508 CALO (S. XOAN)

15 83 TEO 2 512 REIS-TEO II

15 83 TEO 2 513 (ALGUNHAS PARCELAS EN ZONA DE MONTE)

15 83 TEO 2 510 RARIS (S. MIGUEL)

15 83 TEO 2 507 OZA (STA. EULALIA)

15 83 TEO 2 504 LAMPAI (STA. MARIA)

15 83 TEO 2 502 LUCI-VILARIÑO

15 83 TEO 3 332 (RESOLVE UN OCO ENTRE OUTROS POLIGONOS)

15 83 TEO 3 513 (ALGUNHAS PARCELAS EN ZONA DE MONTE)

15 83 TEO 3 512 REIS-TEO II

15 83 TEO 3 510 RARIS (S. MIGUEL)

15 83 TEO 3 508 CALO (S. XOAN)

15 83 TEO 3 507 OZA (STA. EULALIA)

15 83 TEO 3 504 LAMPAI (STA. MARIA)

15 83 TEO 3 503 CACHEIRAS-RECESENDE

15 83 TEO 3 502 LUCI-VILARIÑO

15 83 TEO 4 502 LUCI-VILARIÑO

15 83 TEO 4 503 CACHEIRAS-RECESENDE

15 83 TEO 4 504 LAMPAI (STA. MARIA)

15 83 TEO 4 508 CALO (S. XOAN)

15 83 TEO 4 512 REIS-TEO II

15 83 TEO 4 510 RARIS (S. MIGUEL)

15 83 TEO 4 507 OZA (STA. EULALIA)

15 83 TEO 5 502 LUCI-VILARIÑO

15 83 TEO 5 504 LAMPAI (STA. MARIA)

15 83 TEO 5 512 REIS-TEO II

15 83 TEO 5 508 CALO (S. XOAN)

15 83 TEO 5 507 OZA (STA. EULALIA)

15 83 TEO 5 503 CACHEIRAS-RECESENDE

15 83 TEO 6 502 LUCI-VILARIÑO

15 83 TEO 6 503 CACHEIRAS-RECESENDE

15 83 TEO 6 512 REIS-TEO II

15 83 TEO 6 508 CALO (S. XOAN)

15 83 TEO 6 504 LAMPAI (STA. MARIA)

15 83 TEO 7 502 LUCI-VILARIÑO

15 83 TEO 7 508 CALO (S. XOAN)

15 83 TEO 7 512 REIS-TEO II

15 83 TEO 8 502 LUCI-VILARIÑO

15 83 TEO 8 512 REIS-TEO II

15 83 TEO 9 502 LUCI-VILARIÑO

15 83 TEO 9 512 REIS-TEO II

15 83 TEO 10 1 CACHEIRAS-RECESENDE II

15 83 TEO 10 512 REIS-TEO II

15 83 TEO 10 502 LUCI-VILARIÑO

Page 127: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

15 83 TEO 10 10 CACHEIRAS-RECESENDE II

15 83 TEO 10 9 CACHEIRAS-RECESENDE II

15 83 TEO 10 8 CACHEIRAS-RECESENDE II

15 83 TEO 10 7 CACHEIRAS-RECESENDE II

15 83 TEO 10 6 CACHEIRAS-RECESENDE II

15 83 TEO 10 5 CACHEIRAS-RECESENDE II

15 83 TEO 10 4 CACHEIRAS-RECESENDE II

15 83 TEO 10 3 CACHEIRAS-RECESENDE II

15 83 TEO 10 2 CACHEIRAS-RECESENDE II

15 83 TEO 11 1 CALO II (S. XOAN)

15 83 TEO 11 502 LUCI-VILARIÑO

15 83 TEO 11 25 CALO II (S. XOAN)

15 83 TEO 11 24 CALO II (S. XOAN)

15 83 TEO 11 23 CALO II (S. XOAN)

15 83 TEO 11 22 CALO II (S. XOAN)

15 83 TEO 11 21 CALO II (S. XOAN)

15 83 TEO 11 20 CALO II (S. XOAN)

15 83 TEO 11 19 CALO II (S. XOAN)

15 83 TEO 11 18 CALO II (S. XOAN)

15 83 TEO 11 17 CALO II (S. XOAN)

15 83 TEO 11 512 REIS-TEO II

15 83 TEO 11 16 CALO II (S. XOAN)

15 83 TEO 11 15 CALO II (S. XOAN)

15 83 TEO 11 14 CALO II (S. XOAN)

15 83 TEO 11 13 CALO II (S. XOAN)

15 83 TEO 11 12 CALO II (S. XOAN)

15 83 TEO 11 11 CALO II (S. XOAN)

15 83 TEO 11 10 CALO II (S. XOAN)

15 83 TEO 11 9 CALO II (S. XOAN)

15 83 TEO 11 2 CALO II (S. XOAN)

15 83 TEO 11 4 CALO II (S. XOAN)

15 83 TEO 11 6 CALO II (S. XOAN)

15 83 TEO 11 8 CALO II (S. XOAN)

15 83 TEO 11 7 CALO II (S. XOAN)

15 83 TEO 11 5 CALO II (S. XOAN)

15 83 TEO 11 3 CALO II (S. XOAN)

15 83 TEO 12 502 LUCI-VILARIÑO

15 83 TEO 12 512 REIS-TEO II

15 83 TEO 13 502 LUCI-VILARIÑO

15 83 TEO 13 512 REIS-TEO II

15 86 TOURO 1 501 CALVOS SOCAMIÑOS-CIRCES

15 86 TOURO 1 507 FAO

15 86 TOURO 1 513 LOXO-ENQUERENTES-FUENTERROSAS

15 86 TOURO 1 515 PREVEDIÑOS II

15 86 TOURO 1 508 NOVEFONTES

15 86 TOURO 1 506 ANDEADE-CORNADO

15 86 TOURO 1 503 BESEÑO-TURCES

15 86 TOURO 1 505 VILAR (S. MIGUEL)

15 86 TOURO 1 504 PREVEDIÑOS (SANTIAGO)

15 86 TOURO 2 501 CALVOS SOCAMIÑOS-CIRCES

15 86 TOURO 2 513 LOXO-ENQUERENTES-FUENTERROSAS

15 86 TOURO 2 508 NOVEFONTES

15 86 TOURO 2 507 FAO

15 86 TOURO 2 506 ANDEADE-CORNADO

15 86 TOURO 2 503 BESEÑO-TURCES

15 86 TOURO 2 505 VILAR (S. MIGUEL)

15 86 TOURO 2 504 PREVEDIÑOS (SANTIAGO)

15 86 TOURO 3 501 CALVOS SOCAMIÑOS-CIRCES

15 86 TOURO 3 507 FAO

15 86 TOURO 3 515 PREVEDIÑOS II

15 86 TOURO 3 508 NOVEFONTES

Page 128: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

15 86 TOURO 3 505 VILAR (S. MIGUEL)

15 86 TOURO 3 504 PREVEDIÑOS (SANTIAGO)

15 86 TOURO 3 503 BESEÑO-TURCES

15 86 TOURO 4 503 BESEÑO-TURCES

15 86 TOURO 4 507 FAO

15 86 TOURO 4 505 VILAR (S. MIGUEL)

15 86 TOURO 4 508 NOVEFONTES

15 86 TOURO 5 505 VILAR (S. MIGUEL)

15 89 VAL DO DUBRA 1 504 RIAL (S. VICENZO)

15 89 VAL DO DUBRA 1 506 BUXAN (SANTIAGO)

15 89 VAL DO DUBRA 1 515 ERVIÑOU

15 89 VAL DO DUBRA 1 516 VILARIÑO

15 89 VAL DO DUBRA 1 514 VILAR-REBORDELOS

15 89 VAL DO DUBRA 1 507 PORTOMOURO (S. COSME)

15 89 VAL DO DUBRA 1 512 S. ROMAN-STA. MARIÑA

15 89 VAL DO DUBRA 1 513 COUCEIRO (S. MARTIÑO)

15 89 VAL DO DUBRA 2 504 RIAL (S. VICENZO)

15 89 VAL DO DUBRA 2 516 VILARIÑO

15 89 VAL DO DUBRA 2 515 ERVIÑOU

15 89 VAL DO DUBRA 2 514 VILAR-REBORDELOS

15 89 VAL DO DUBRA 2 506 BUXAN (SANTIAGO)

15 89 VAL DO DUBRA 2 512 S. ROMAN-STA. MARIÑA

15 89 VAL DO DUBRA 2 507 PORTOMOURO (S. COSME)

15 89 VAL DO DUBRA 2 513 COUCEIRO (S. MARTIÑO)

15 89 VAL DO DUBRA 3 504 RIAL (S. VICENZO)

15 89 VAL DO DUBRA 3 513 COUCEIRO (S. MARTIÑO)

15 89 VAL DO DUBRA 3 512 S. ROMAN-STA. MARIÑA

15 89 VAL DO DUBRA 4 513 COUCEIRO (S. MARTIÑO)

15 89 VAL DO DUBRA 5 513 COUCEIRO (S. MARTIÑO)

15 89 VAL DO DUBRA 6 513 COUCEIRO (S. MARTIÑO)

15 89 VAL DO DUBRA 7 513 COUCEIRO (S. MARTIÑO)

15 90 VEDRA 1 501 SALES (S. XULIAN)

15 90 VEDRA 1 509 VILANOVA-MERIN II (BOQUEIXON)

15 90 VEDRA 1 502 SALES-ILLOBRE (BOQUEIXON)

15 90 VEDRA 1 504 VILANOVA-MERIN

15 90 VEDRA 2 501 SALES (S. XULIAN)

15 90 VEDRA 2 504 VILANOVA-MERIN

15 90 VEDRA 2 509 VILANOVA-MERIN II (BOQUEIXON)

15 90 VEDRA 2 502 SALES-ILLOBRE (BOQUEIXON)

15 90 VEDRA 3 501 SALES (S. XULIAN)

15 90 VEDRA 3 502 SALES-ILLOBRE (BOQUEIXON)

15 90 VEDRA 3 509 VILANOVA-MERIN II (BOQUEIXON)

15 90 VEDRA 3 504 VILANOVA-MERIN

15 90 VEDRA 4 501 SALES (S. XULIAN)

15 90 VEDRA 4 509 VILANOVA-MERIN II (BOQUEIXON)

15 90 VEDRA 5 501 SALES (S. XULIAN)

15 90 VEDRA 5 509 VILANOVA-MERIN II (BOQUEIXON)

15 90 VEDRA 6 501 SALES (S. XULIAN)

15 91 VILASANTAR 1 1 ARMENTAL

15 91 VILASANTAR 1 2 ARMENTAL

15 91 VILASANTAR 1 3 ARMENTAL

15 91 VILASANTAR 1 4 ARMENTAL

15 91 VILASANTAR 1 5 ARMENTAL

15 91 VILASANTAR 1 501 MEZONZO (STA. MARIA)

15 93 VIMIANZO 1 1 CEREIXO-CARNES

15 93 VIMIANZO 1 2 CEREIXO-CARNES

15 93 VIMIANZO 1 3 CEREIXO-CARNES

15 93 VIMIANZO 1 4 CEREIXO-CARNES

15 93 VIMIANZO 1 5 CEREIXO-CARNES

15 93 VIMIANZO 1 6 CEREIXO-CARNES

15 93 VIMIANZO 1 7 CEREIXO-CARNES

Page 129: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

15 93 VIMIANZO 1 508 VILAR (S. PEDRO)

15 93 VIMIANZO 1 507 BAIÑAS (S. ANTOLIN)

15 93 VIMIANZO 1 505 TREOS (S. MIGUEL)

15 93 VIMIANZO 1 504 BAMIRO-TINES

15 93 VIMIANZO 1 8 CEREIXO-CARNES

15 93 VIMIANZO 1 9 CEREIXO-CARNES

15 93 VIMIANZO 1 10 CEREIXO-CARNES

15 93 VIMIANZO 1 11 CEREIXO-CARNES

15 93 VIMIANZO 1 12 CEREIXO-CARNES

15 93 VIMIANZO 1 13 CEREIXO-CARNES

15 93 VIMIANZO 1 501 VAL DE VIMIANZO

15 93 VIMIANZO 2 501 VAL DE VIMIANZO

15 93 VIMIANZO 2 508 VILAR (S. PEDRO)

15 93 VIMIANZO 2 507 BAIÑAS (S. ANTOLIN)

15 93 VIMIANZO 2 505 TREOS (S. MIGUEL)

15 93 VIMIANZO 2 504 BAMIRO-TINES

15 93 VIMIANZO 3 501 VAL DE VIMIANZO

15 93 VIMIANZO 3 507 BAIÑAS (S. ANTOLIN)

15 93 VIMIANZO 3 505 TREOS (S. MIGUEL)

15 93 VIMIANZO 3 504 BAMIRO-TINES

15 93 VIMIANZO 4 504 BAMIRO-TINES

15 94 ZAS 1 502 VILAR (S. PEDRO)

15 94 ZAS 1 505 LAMAS (STA. MARIA)

15 94 ZAS 1 509 ROMA-MEANOS

15 94 ZAS 2 502 VILAR (S. PEDRO)

15 94 ZAS 2 505 LAMAS (STA. MARIA)

15 94 ZAS 2 509 ROMA-MEANOS

15 94 ZAS 3 502 VILAR (S. PEDRO)

15 94 ZAS 3 509 ROMA-MEANOS

15 94 ZAS 4 509 ROMA-MEANOS

15 94 ZAS 5 509 ROMA-MEANOS

Page 130: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

ANEXO S5.- Lugo

Combinacións de concello e polígono con zona SIXPAC ou catastral maior de cero

Provincia

Concello CATASTRAL

Nome do Concello

Zona Catastral

Polígono

Nome da zona catastral

27 1 ABADIN 1 501 QUENDE

27 1 ABADIN 1 506 QUENDE

27 1 ABADIN 1 505 QUENDE

27 1 ABADIN 1 502 QUENDE

27 1 ABADIN 1 504 QUENDE

27 1 ABADIN 1 503 QUENDE

27 1 ABADIN 2 501 FRAIAS

27 1 ABADIN 2 502 FRAIAS

27 1 ABADIN 3 501 CANDIA

27 1 ABADIN 3 502 CANDIA

27 1 ABADIN 3 503 CANDIA

27 1 ABADIN 4 501 BARONCELLE

27 1 ABADIN 4 502 BARONCELLE

27 1 ABADIN 4 504 BARONCELLE

27 1 ABADIN 4 505 BARONCELLE

27 1 ABADIN 4 503 BARONCELLE

27 1 ABADIN 5 501 GALGAO

27 1 ABADIN 5 507 GALGAO

27 1 ABADIN 5 506 GALGAO

27 1 ABADIN 5 505 GALGAO

27 1 ABADIN 5 504 GALGAO

27 1 ABADIN 5 503 GALGAO

27 1 ABADIN 5 502 GALGAO

27 1 ABADIN 6 501 FANOI

27 1 ABADIN 6 502 FANOI

27 1 ABADIN 6 504 FANOI

27 1 ABADIN 6 503 FANOI

27 3 ANTAS DE ULLA 1 501 BARREIRO

27 3 ANTAS DE ULLA 1 502 BARREIRO

27 3 ANTAS DE ULLA 2 501 REBOREDO

27 3 ANTAS DE ULLA 2 502 REBOREDO

27 3 ANTAS DE ULLA 2 503 REBOREDO

27 5 BARREIROS 1 1 CILLERO-MARIÑAOS

27 5 BARREIROS 1 2 CILLERO-MARIÑAOS

27 5 BARREIROS 2 1 VILAMARTN GRANDE

27 5 BARREIROS 2 2 VILAMARTN GRANDE

27 5 BARREIROS 3 1 VILAMARTN PEQUENO

27 5 BARREIROS 3 2 VILAMARTN PEQUENO

27 5 BARREIROS 4 1 BENQUERENCIA

27 5 BARREIROS 4 3 BENQUERENCIA

27 5 BARREIROS 4 2 BENQUERENCIA

27 5 BARREIROS 5 1 CABARCOS

27 5 BARREIROS 5 2 CABARCOS

27 5 BARREIROS 5 3 CABARCOS

27 5 BARREIROS 5 5 CABARCOS

27 5 BARREIROS 5 7 CABARCOS

27 5 BARREIROS 5 6 CABARCOS

27 5 BARREIROS 5 4 CABARCOS

27 5 BARREIROS 6 1 INSUA

27 5 BARREIROS 7 1 CABARCOS (RESTO DO POLIGONO 1 DA ZONA 5)

27 8 BOVEDA 1 501 VAL DE LEMOS SECTOR II BB

27 8 BOVEDA 1 502 VAL DE LEMOS SECTOR II BB

27 8 BOVEDA 1 503 VAL DE LEMOS SECTOR II BB

27 8 BOVEDA 2 504 VAL DE LEMOS SECTOR I BB

27 8 BOVEDA 2 505 VAL DE LEMOS SECTOR I BB

27 8 BOVEDA 2 506 VAL DE LEMOS SECTOR I BB

Page 131: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

27 10 CASTRO DE REI 1 1 PACIOS

27 10 CASTRO DE REI 1 4 PACIOS

27 10 CASTRO DE REI 1 3 PACIOS

27 10 CASTRO DE REI 1 2 PACIOS

27 10 CASTRO DE REI 2 1 SANTA LEOCADIA

27 10 CASTRO DE REI 2 2 SANTA LEOCADIA

27 10 CASTRO DE REI 2 4 SANTA LEOCADIA

27 10 CASTRO DE REI 2 5 SANTA LEOCADIA

27 10 CASTRO DE REI 2 3 SANTA LEOCADIA

27 10 CASTRO DE REI 3 1 PREVESOS

27 10 CASTRO DE REI 3 2 PREVESOS

27 10 CASTRO DE REI 3 4 PREVESOS

27 10 CASTRO DE REI 3 5 PREVESOS

27 10 CASTRO DE REI 3 3 PREVESOS

27 10 CASTRO DE REI 4 1 BAZAR

27 10 CASTRO DE REI 4 2 BAZAR

27 10 CASTRO DE REI 4 5 BAZAR

27 10 CASTRO DE REI 4 4 BAZAR

27 10 CASTRO DE REI 4 3 BAZAR

27 10 CASTRO DE REI 5 1 OUTEIRO

27 10 CASTRO DE REI 5 5 OUTEIRO

27 10 CASTRO DE REI 5 6 OUTEIRO

27 10 CASTRO DE REI 5 4 OUTEIRO

27 10 CASTRO DE REI 5 3 OUTEIRO

27 10 CASTRO DE REI 5 2 OUTEIRO

27 10 CASTRO DE REI 6 1 BALMONTE-GOBERNO

27 10 CASTRO DE REI 6 4 BALMONTE-GOBERNO

27 10 CASTRO DE REI 6 6 BALMONTE-GOBERNO

27 10 CASTRO DE REI 6 5 BALMONTE-GOBERNO

27 10 CASTRO DE REI 6 3 BALMONTE-GOBERNO

27 10 CASTRO DE REI 6 2 BALMONTE-GOBERNO

27 10 CASTRO DE REI 7 1 ANSEMAR

27 10 CASTRO DE REI 7 6 ANSEMAR

27 10 CASTRO DE REI 7 7 ANSEMAR

27 10 CASTRO DE REI 7 5 ANSEMAR

27 10 CASTRO DE REI 7 4 ANSEMAR

27 10 CASTRO DE REI 7 3 ANSEMAR

27 10 CASTRO DE REI 7 2 ANSEMAR

27 10 CASTRO DE REI 9 1 CASTELO (COLINDANTE CON OUTEIRO DE REI)

27 11 CASTROVERDE 1 1 MONTECUBEIRO

27 11 CASTROVERDE 1 2 MONTECUBEIRO

27 11 CASTROVERDE 1 3 MONTECUBEIRO

27 11 CASTROVERDE 1 4 MONTECUBEIRO

27 11 CASTROVERDE 1 5 MONTECUBEIRO

27 11 CASTROVERDE 1 6 MONTECUBEIRO

27 11 CASTROVERDE 1 7 MONTECUBEIRO

27 11 CASTROVERDE 1 8 MONTECUBEIRO

27 11 CASTROVERDE 1 9 MONTECUBEIRO

27 11 CASTROVERDE 1 10 MONTECUBEIRO

27 11 CASTROVERDE 1 11 MONTECUBEIRO

27 11 CASTROVERDE 1 12 MONTECUBEIRO

27 11 CASTROVERDE 1 13 MONTECUBEIRO

27 11 CASTROVERDE 1 14 MONTECUBEIRO

27 14 O CORGO 1 1 CERCEDA

27 14 O CORGO 1 2 CERCEDA

27 16 CHANTADA 1 1 LAXE

27 16 CHANTADA 1 2 LAXE

27 16 CHANTADA 1 3 LAXE

27 16 CHANTADA 1 4 LAXE

27 16 CHANTADA 1 5 LAXE

27 18 A FONSAGRADA 1 1 A TRAPA

Page 132: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

27 18 A FONSAGRADA 1 2 A TRAPA

27 18 A FONSAGRADA 1 3 A TRAPA

27 18 A FONSAGRADA 1 4 A TRAPA

27 18 A FONSAGRADA 1 5 A TRAPA

27 19 FOZ 1 1 VILARONTE

27 19 FOZ 1 2 VILARONTE

27 19 FOZ 1 4 VILARONTE

27 19 FOZ 1 3 VILARONTE

27 19 FOZ 2 1 SAN MARTIÑO-STA. XIA

27 19 FOZ 2 5 SAN MARTIÑO-STA. XIA

27 19 FOZ 2 7 SAN MARTIÑO-STA. XIA

27 19 FOZ 2 9 SAN MARTIÑO-STA. XIA

27 19 FOZ 2 8 SAN MARTIÑO-STA. XIA

27 19 FOZ 2 6 SAN MARTIÑO-STA. XIA

27 19 FOZ 2 4 SAN MARTIÑO-STA. XIA

27 19 FOZ 2 2 SAN MARTIÑO-STA. XIA

27 19 FOZ 2 3 SAN MARTIÑO-STA. XIA

27 20 FRIOL 1 501 MARCELLE-SILVELA

27 20 FRIOL 1 503 MARCELLE-SILVELA

27 20 FRIOL 1 502 MARCELLE-SILVELA

27 20 FRIOL 2 501 BURGO DE NEGRAL

27 20 FRIOL 2 502 BURGO DE NEGRAL

27 20 FRIOL 2 504 BURGO DE NEGRAL

27 20 FRIOL 2 503 BURGO DE NEGRAL

27 20 FRIOL 3 501 GANDARA E FRAGA-CARBALLO

27 21 XERMADE 1 1 CASTIÑEIRAS

27 21 XERMADE 1 2 CASTIÑEIRAS

27 21 XERMADE 1 3 CASTIÑEIRAS

27 21 XERMADE 2 1 INSUA DE ZALARROIA-MOMAN

27 21 XERMADE 2 2 INSUA DE ZALARROIA-MOMAN

27 21 XERMADE 2 3 INSUA DE ZALARROIA-MOMAN

27 21 XERMADE 3 1 PIÑEIRO

27 21 XERMADE 3 2 PIÑEIRO

27 21 XERMADE 3 3 PIÑEIRO

27 21 XERMADE 3 4 PIÑEIRO

27 21 XERMADE 3 5 PIÑEIRO

27 21 XERMADE 3 6 PIÑEIRO

27 21 XERMADE 3 7 PIÑEIRO

27 21 XERMADE 3 8 PIÑEIRO

27 23 GUNTIN 1 2 POUTOMILLOS

27 23 GUNTIN 1 501 GUNTIN-SAN SALVADOR

27 23 GUNTIN 1 502 GUNTIN-SAN SALVADOR

27 23 GUNTIN 2 501 GOMELLE

27 23 GUNTIN 2 502 GOMELLE

27 23 GUNTIN 2 503 GOMELLE

27 23 GUNTIN 3 501 STA. EUXEA

27 24 O INCIO 1 501 TOLDAOS

27 27 LOURENZA 1 1 LOURENZA NORTE

27 27 LOURENZA 1 2 LOURENZA NORTE

27 27 LOURENZA 1 3 LOURENZA NORTE

27 27 LOURENZA 1 4 LOURENZA NORTE

27 27 LOURENZA 1 5 LOURENZA NORTE

27 27 LOURENZA 1 6 LOURENZA NORTE

27 27 LOURENZA 2 1 LOURENZA SUR

27 27 LOURENZA 2 12 LOURENZA SUR

27 27 LOURENZA 2 11 LOURENZA SUR

27 27 LOURENZA 2 10 LOURENZA SUR

27 27 LOURENZA 2 9 LOURENZA SUR

27 27 LOURENZA 2 3 LOURENZA SUR

27 27 LOURENZA 2 5 LOURENZA SUR

27 27 LOURENZA 2 6 LOURENZA SUR

Page 133: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

27 27 LOURENZA 2 8 LOURENZA SUR

27 27 LOURENZA 2 7 LOURENZA SUR

27 27 LOURENZA 2 4 LOURENZA SUR

27 27 LOURENZA 2 2 LOURENZA SUR

27 29 MEIRA 1 1 SAN COSME DE PIÑEIRO-POL II (COL. CON PASTORIZA)

27 30 MONDOÑEDO 1 501 NOSA SEÑORA DO CARMO

27 30 MONDOÑEDO 1 503 NOSA SEÑORA DO CARMO

27 30 MONDOÑEDO 1 502 NOSA SEÑORA DO CARMO

27 30 MONDOÑEDO 2 501 LINDIN

27 30 MONDOÑEDO 2 502 LINDIN

27 30 MONDOÑEDO 2 503 LINDIN

27 30 MONDOÑEDO 3 501 STA. MARIA A MAIOR

27 30 MONDOÑEDO 3 505 STA. MARIA A MAIOR

27 30 MONDOÑEDO 3 507 STA. MARIA A MAIOR

27 30 MONDOÑEDO 3 509 STA. MARIA A MAIOR

27 30 MONDOÑEDO 3 508 STA. MARIA A MAIOR

27 30 MONDOÑEDO 3 506 STA. MARIA A MAIOR

27 30 MONDOÑEDO 3 504 STA. MARIA A MAIOR

27 30 MONDOÑEDO 3 502 STA. MARIA A MAIOR

27 30 MONDOÑEDO 3 503 STA. MARIA A MAIOR

27 30 MONDOÑEDO 4 501 ARGOMOSO

27 30 MONDOÑEDO 4 504 ARGOMOSO

27 30 MONDOÑEDO 4 503 ARGOMOSO

27 30 MONDOÑEDO 4 502 ARGOMOSO

27 30 MONDOÑEDO 5 501 MONDOÑEDO NORTE

27 30 MONDOÑEDO 5 502 MONDOÑEDO NORTE

27 30 MONDOÑEDO 5 504 MONDOÑEDO NORTE

27 30 MONDOÑEDO 5 505 MONDOÑEDO NORTE

27 30 MONDOÑEDO 5 507 MONDOÑEDO NORTE

27 30 MONDOÑEDO 5 508 MONDOÑEDO NORTE

27 30 MONDOÑEDO 5 506 MONDOÑEDO NORTE

27 30 MONDOÑEDO 5 503 MONDOÑEDO NORTE

27 30 MONDOÑEDO 6 501 SASDONIGAS

27 30 MONDOÑEDO 6 502 SASDONIGAS

27 30 MONDOÑEDO 6 504 SASDONIGAS

27 30 MONDOÑEDO 6 503 SASDONIGAS

27 30 MONDOÑEDO 7 501 MEILAN-POLIGONO I (COL. CON RIOTORTO)

27 31 MONFORTE DE LEMOS 1 1 PIÑEIRA

27 31 MONFORTE DE LEMOS 1 3 PIÑEIRA

27 31 MONFORTE DE LEMOS 1 4 PIÑEIRA

27 31 MONFORTE DE LEMOS 1 5 PIÑEIRA

27 31 MONFORTE DE LEMOS 1 2 PIÑEIRA

27 31 MONFORTE DE LEMOS 2 1 VAL DE LEMOS SECTOR II BB

27 31 MONFORTE DE LEMOS 3 6 VAL DE LEMOS SECTOR I BB

27 31 MONFORTE DE LEMOS 3 7 VAL DE LEMOS SECTOR I BB

27 36 BARALLA 1 1 CAMPORREDONDO

27 36 BARALLA 1 2 CAMPORREDONDO

27 36 BARALLA 1 3 CAMPORREDONDO

27 36 BARALLA 1 4 CAMPORREDONDO

27 38 OUROL 1 1 MIÑOTOS

27 38 OUROL 1 2 MIÑOTOS

27 38 OUROL 1 3 MIÑOTOS

27 38 OUROL 1 4 MIÑOTOS

27 38 OUROL 1 5 MIÑOTOS

27 38 OUROL 1 6 MIÑOTOS

27 38 OUROL 1 7 MIÑOTOS

27 38 OUROL 1 8 MIÑOTOS

27 38 OUROL 1 9 MIÑOTOS

27 38 OUROL 1 10 MIÑOTOS

27 38 OUROL 1 11 MIÑOTOS

27 38 OUROL 1 38 MIÑOTOS (PARCELA UNICA DE USO FO)

Page 134: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

27 39 OUTEIRO DE REI 1 1 CASTELO

27 39 OUTEIRO DE REI 1 2 CASTELO

27 39 OUTEIRO DE REI 2 1 PARADA

27 39 OUTEIRO DE REI 2 2 PARADA

27 39 OUTEIRO DE REI 2 3 PARADA

27 40 PALAS DE REI 1 501 OROSA

27 40 PALAS DE REI 1 502 OROSA

27 44 A PASTORIZA 1 1 LOBOSO

27 44 A PASTORIZA 2 1 VIAN

27 44 A PASTORIZA 2 3 VIAN

27 44 A PASTORIZA 2 2 VIAN

27 44 A PASTORIZA 3 1 SALDANXE

27 44 A PASTORIZA 3 3 SALDANXE

27 44 A PASTORIZA 3 40 SALDANXE

27 44 A PASTORIZA 3 4 SALDANXE

27 44 A PASTORIZA 3 2 SALDANXE

27 44 A PASTORIZA 4 1 PASTORIZA

27 44 A PASTORIZA 4 3 PASTORIZA

27 44 A PASTORIZA 4 2 PASTORIZA

27 44 A PASTORIZA 5 1 UBEDA

27 44 A PASTORIZA 5 7 UBEDA

27 44 A PASTORIZA 5 6 UBEDA

27 44 A PASTORIZA 5 5 UBEDA

27 44 A PASTORIZA 5 4 UBEDA

27 44 A PASTORIZA 5 3 UBEDA

27 44 A PASTORIZA 5 2 UBEDA

27 44 A PASTORIZA 6 1 CADABEDO

27 44 A PASTORIZA 6 2 CADABEDO

27 44 A PASTORIZA 6 3 CADABEDO

27 44 A PASTORIZA 6 5 CADABEDO

27 44 A PASTORIZA 6 4 CADABEDO

27 44 A PASTORIZA 7 1 LAGOA

27 44 A PASTORIZA 7 2 LAGOA

27 44 A PASTORIZA 7 3 LAGOA

27 44 A PASTORIZA 7 10 LAGOA

27 44 A PASTORIZA 7 20 LAGOA

27 44 A PASTORIZA 7 40 LAGOA

27 44 A PASTORIZA 7 5 LAGOA

27 44 A PASTORIZA 7 4 LAGOA

27 44 A PASTORIZA 8 1 SANTIAGO DE REIGOSA

27 44 A PASTORIZA 8 20 SANTIAGO DE REIGOSA

27 44 A PASTORIZA 8 10 SANTIAGO DE REIGOSA

27 44 A PASTORIZA 8 2 SANTIAGO DE REIGOSA

27 44 A PASTORIZA 9 1 BALTAR

27 44 A PASTORIZA 9 3 BALTAR

27 44 A PASTORIZA 9 2 BALTAR

27 44 A PASTORIZA 10 1 AGUARDA

27 44 A PASTORIZA 10 4 AGUARDA

27 44 A PASTORIZA 10 5 AGUARDA

27 44 A PASTORIZA 10 2 AGUARDA

27 44 A PASTORIZA 10 3 AGUARDA

27 44 A PASTORIZA 11 1 SAN VICENZO DE REIGOSA

27 44 A PASTORIZA 11 3 SAN VICENZO DE REIGOSA

27 44 A PASTORIZA 11 400 SAN VICENZO DE REIGOSA

27 44 A PASTORIZA 11 40 SAN VICENZO DE REIGOSA

27 44 A PASTORIZA 11 20 SAN VICENZO DE REIGOSA

27 44 A PASTORIZA 11 10 SAN VICENZO DE REIGOSA

27 44 A PASTORIZA 11 4 SAN VICENZO DE REIGOSA

27 44 A PASTORIZA 11 2 SAN VICENZO DE REIGOSA

27 44 A PASTORIZA 12 1 BRETOÑA

27 44 A PASTORIZA 12 2 BRETOÑA

Page 135: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

27 44 A PASTORIZA 12 4 BRETOÑA

27 44 A PASTORIZA 12 6 BRETOÑA

27 44 A PASTORIZA 12 8 BRETOÑA

27 44 A PASTORIZA 12 15 BRETOÑA

27 44 A PASTORIZA 12 14 BRETOÑA

27 44 A PASTORIZA 12 13 BRETOÑA

27 44 A PASTORIZA 12 12 BRETOÑA

27 44 A PASTORIZA 12 11 BRETOÑA

27 44 A PASTORIZA 12 10 BRETOÑA

27 44 A PASTORIZA 12 9 BRETOÑA

27 44 A PASTORIZA 12 7 BRETOÑA

27 44 A PASTORIZA 12 5 BRETOÑA

27 44 A PASTORIZA 12 3 BRETOÑA

27 44 A PASTORIZA 13 1 XEIMONDE

27 44 A PASTORIZA 13 2 XEIMONDE

27 44 A PASTORIZA 13 3 XEIMONDE

27 44 A PASTORIZA 14 1 POUSADA

27 44 A PASTORIZA 14 5 POUSADA

27 44 A PASTORIZA 14 4 POUSADA

27 44 A PASTORIZA 14 3 POUSADA

27 44 A PASTORIZA 14 2 POUSADA

27 44 A PASTORIZA 15 1 SAN XIAO E CORDAL

27 44 A PASTORIZA 16 1 ALVARE

27 44 A PASTORIZA 16 2 ALVARE

27 44 A PASTORIZA 16 3 ALVARE

27 44 A PASTORIZA 16 5 ALVARE

27 44 A PASTORIZA 16 4 ALVARE

27 44 A PASTORIZA 17 1 LOBOSO II

27 44 A PASTORIZA 18 1 BALTAR-MONTES DE SAA-MONTILLON

27 44 A PASTORIZA 19 1 FONMIÑA

27 44 A PASTORIZA 19 2 FONMIÑA

27 44 A PASTORIZA 20 1 SAN COSME DE PIÑEIRO

27 44 A PASTORIZA 20 3 SAN COSME DE PIÑEIRO

27 44 A PASTORIZA 20 4 SAN COSME DE PIÑEIRO

27 44 A PASTORIZA 20 2 SAN COSME DE PIÑEIRO

27 44 A PASTORIZA 21 1 CRECENTE

27 44 A PASTORIZA 21 3 CRECENTE

27 44 A PASTORIZA 21 4 CRECENTE

27 44 A PASTORIZA 21 2 CRECENTE

27 46 POL 1 1 SAN ANDRES DE FERREIROS

27 46 POL 1 2 SAN ANDRES DE FERREIROS

27 46 POL 2 1 BALONGA

27 46 POL 2 2 BALONGA

27 46 POL 2 4 BALONGA

27 46 POL 2 3 BALONGA

27 46 POL 3 1 CARAÑO

27 46 POL 3 7 CARAÑO

27 46 POL 3 6 CARAÑO

27 46 POL 3 5 CARAÑO

27 46 POL 3 4 CARAÑO

27 46 POL 3 2 CARAÑO

27 46 POL 3 3 CARAÑO

27 46 POL 4 1 SILVA-EIRON

27 46 POL 4 3 SILVA-EIRON

27 46 POL 4 6 SILVA-EIRON

27 46 POL 4 5 SILVA-EIRON

27 46 POL 4 4 SILVA-EIRON

27 46 POL 4 2 SILVA-EIRON

27 46 POL 5 1 SAN MARTIÑO DE FERREIROS

27 46 POL 5 4 SAN MARTIÑO DE FERREIROS

27 46 POL 5 3 SAN MARTIÑO DE FERREIROS

Page 136: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

27 46 POL 5 2 SAN MARTIÑO DE FERREIROS

27 46 POL 6 1 TORNEIROS

27 46 POL 6 3 TORNEIROS

27 46 POL 6 2 TORNEIROS

27 47 A POBRA DE BROLLON 1 506 VAL DE LEMOS SECTOR I BB

27 47 A POBRA DE BROLLON 1 507 VAL DE LEMOS SECTOR I BB

27 48 A PONTENOVA 1 1 VILOURIZ

27 48 A PONTENOVA 1 2 VILOURIZ

27 48 A PONTENOVA 1 3 VILOURIZ

27 48 A PONTENOVA 2 1 SAN ESTEVO

27 48 A PONTENOVA 2 3 SAN ESTEVO

27 48 A PONTENOVA 2 2 SAN ESTEVO

27 48 A PONTENOVA 3 1 VILAODRIZ

27 48 A PONTENOVA 3 3 VILAODRIZ

27 48 A PONTENOVA 3 2 VILAODRIZ

27 48 A PONTENOVA 4 1 VILAMEA

27 48 A PONTENOVA 4 5 VILAMEA

27 48 A PONTENOVA 4 7 VILAMEA

27 48 A PONTENOVA 4 9 VILAMEA

27 48 A PONTENOVA 4 10 VILAMEA

27 48 A PONTENOVA 4 8 VILAMEA

27 48 A PONTENOVA 4 6 VILAMEA

27 48 A PONTENOVA 4 4 VILAMEA

27 48 A PONTENOVA 4 2 VILAMEA

27 48 A PONTENOVA 4 3 VILAMEA

27 48 A PONTENOVA 5 1 VILARMIDE

27 48 A PONTENOVA 5 2 VILARMIDE

27 48 A PONTENOVA 5 4 VILARMIDE

27 48 A PONTENOVA 5 3 VILARMIDE

27 48 A PONTENOVA 6 1 A PONTENOVA

27 48 A PONTENOVA 6 5 A PONTENOVA

27 48 A PONTENOVA 6 4 A PONTENOVA

27 48 A PONTENOVA 6 2 A PONTENOVA

27 48 A PONTENOVA 6 3 A PONTENOVA

27 48 A PONTENOVA 7 1 RECECENDE

27 48 A PONTENOVA 7 7 RECECENDE

27 48 A PONTENOVA 7 6 RECECENDE

27 48 A PONTENOVA 7 5 RECECENDE

27 48 A PONTENOVA 7 4 RECECENDE

27 48 A PONTENOVA 7 3 RECECENDE

27 48 A PONTENOVA 7 2 RECECENDE

27 48 A PONTENOVA 8 1 VILABOA

27 48 A PONTENOVA 8 9 VILABOA

27 48 A PONTENOVA 8 12 VILABOA

27 48 A PONTENOVA 8 11 VILABOA

27 48 A PONTENOVA 8 10 VILABOA

27 48 A PONTENOVA 8 8 VILABOA

27 48 A PONTENOVA 8 2 VILABOA

27 48 A PONTENOVA 8 3 VILABOA

27 48 A PONTENOVA 8 6 VILABOA

27 48 A PONTENOVA 8 7 VILABOA

27 48 A PONTENOVA 8 5 VILABOA

27 48 A PONTENOVA 8 4 VILABOA

27 48 A PONTENOVA 9 1 XUDAN

27 48 A PONTENOVA 9 7 XUDAN

27 48 A PONTENOVA 9 6 XUDAN

27 48 A PONTENOVA 9 5 XUDAN

27 48 A PONTENOVA 9 2 XUDAN

27 48 A PONTENOVA 9 4 XUDAN

27 48 A PONTENOVA 9 3 XUDAN

27 48 A PONTENOVA 10 1 CONFORTO (STA. MARIA)

Page 137: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

27 48 A PONTENOVA 10 9 CONFORTO (STA. MARIA)

27 48 A PONTENOVA 10 12 CONFORTO (STA. MARIA)

27 48 A PONTENOVA 10 11 CONFORTO (STA. MARIA)

27 48 A PONTENOVA 10 10 CONFORTO (STA. MARIA)

27 48 A PONTENOVA 10 8 CONFORTO (STA. MARIA)

27 48 A PONTENOVA 10 2 CONFORTO (STA. MARIA)

27 48 A PONTENOVA 10 4 CONFORTO (STA. MARIA)

27 48 A PONTENOVA 10 6 CONFORTO (STA. MARIA)

27 48 A PONTENOVA 10 7 CONFORTO (STA. MARIA)

27 48 A PONTENOVA 10 5 CONFORTO (STA. MARIA)

27 48 A PONTENOVA 10 3 CONFORTO (STA. MARIA)

27 51 RIBADEO 1 1 NOCEDA

27 51 RIBADEO 1 2 NOCEDA

27 51 RIBADEO 2 1 PIÑEIRA

27 51 RIBADEO 3 1 ARANTE

27 51 RIBADEO 4 1 COUXELA

27 51 RIBADEO 5 1 VILAOSENDE

27 51 RIBADEO 5 4 VILAOSENDE

27 51 RIBADEO 5 3 VILAOSENDE

27 51 RIBADEO 5 2 VILAOSENDE

27 51 RIBADEO 6 1 CUBELAS

27 51 RIBADEO 6 4 CUBELAS

27 51 RIBADEO 6 3 CUBELAS

27 51 RIBADEO 6 2 CUBELAS

27 51 RIBADEO 7 1 DEVESA

27 51 RIBADEO 7 5 DEVESA

27 51 RIBADEO 7 2 DEVESA

27 51 RIBADEO 7 3 DEVESA

27 51 RIBADEO 7 4 DEVESA

27 51 RIBADEO 8 1 OVE

27 51 RIBADEO 8 2 OVE

27 51 RIBADEO 8 4 OVE

27 51 RIBADEO 8 3 OVE

27 51 RIBADEO 9 1 CEDOFEITA

27 51 RIBADEO 9 2 CEDOFEITA

27 51 RIBADEO 9 4 CEDOFEITA

27 51 RIBADEO 9 3 CEDOFEITA

27 51 RIBADEO 10 1 REMOURELLE

27 51 RIBADEO 11 1 VILAMARIZ

27 51 RIBADEO 11 2 VILAMARIZ

27 51 RIBADEO 12 1 PARTE DE CUBELAS

27 51 RIBADEO 13 1 VILAFRAMIL (ESPECIAL AEROPORTO)

27 51 RIBADEO 13 4 VILAFRAMIL (ESPECIAL AEROPORTO)

27 51 RIBADEO 13 3 VILAFRAMIL (ESPECIAL AEROPORTO)

27 51 RIBADEO 13 2 VILAFRAMIL (ESPECIAL AEROPORTO)

27 51 RIBADEO 14 1 VILAMARIZ II

27 51 RIBADEO 15 1 PIÑEIRA-VILASELAN

27 51 RIBADEO 15 2 PIÑEIRA-VILASELAN

27 51 RIBADEO 15 3 PIÑEIRA-VILASELAN

27 54 RIOTORTO 1 1 MOXOEIRA

27 54 RIOTORTO 1 3 MOXOEIRA

27 54 RIOTORTO 1 4 MOXOEIRA

27 54 RIOTORTO 1 6 MOXOEIRA

27 54 RIOTORTO 1 5 MOXOEIRA

27 54 RIOTORTO 1 2 MOXOEIRA

27 54 RIOTORTO 2 1 ALDURFE

27 54 RIOTORTO 2 2 ALDURFE

27 54 RIOTORTO 3 1 FERREIRAVELLA

27 54 RIOTORTO 3 2 FERREIRAVELLA

27 54 RIOTORTO 3 3 FERREIRAVELLA

27 54 RIOTORTO 4 2 MEILAN

Page 138: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

27 54 RIOTORTO 4 3 MEILAN

27 54 RIOTORTO 4 4 MEILAN

27 54 RIOTORTO 4 5 MEILAN

27 54 RIOTORTO 4 6 MEILAN

27 54 RIOTORTO 4 8 MEILAN

27 54 RIOTORTO 4 10 MEILAN

27 54 RIOTORTO 4 9 MEILAN

27 54 RIOTORTO 4 7 MEILAN

27 54 RIOTORTO 5 1 RIOTORTO-ESPASANDE

27 54 RIOTORTO 5 2 RIOTORTO-ESPASANDE

27 54 RIOTORTO 5 5 RIOTORTO-ESPASANDE

27 54 RIOTORTO 5 6 RIOTORTO-ESPASANDE

27 54 RIOTORTO 5 4 RIOTORTO-ESPASANDE

27 54 RIOTORTO 5 3 RIOTORTO-ESPASANDE

27 55 SAMOS 1 501 FREITUXE

27 55 SAMOS 2 501 SANTA XERTRUDIS

27 55 SAMOS 3 501 LOURIDO GRANDE

27 55 SAMOS 4 501 TEIVILIDE

27 57 SARRIA 1 501 SANTA MARIA DA PENA

27 57 SARRIA 1 502 SANTA MARIA DA PENA

27 57 SARRIA 2 501 SAN SALVADOR DA PENA

27 57 SARRIA 3 501 MASID

27 57 SARRIA 3 502 MASID

27 57 SARRIA 4 501 SAN SALVADOR DE MATO E SANTIAGO DE VEGA

27 57 SARRIA 4 502 SAN SALVADOR DE MATO E SANTIAGO DE VEGA

27 58 O SAVIÑAO 1 1 MONTE DE SAN XUMIL

27 60 TABOADA 1 501 CASTELO

27 61 TRABADA 1 1 TEIXIDO E ROXAL

27 61 TRABADA 2 1 FORNEA

27 61 TRABADA 2 2 FORNEA

27 61 TRABADA 3 1 VILAPENA

27 61 TRABADA 4 1 VIDAL

27 61 TRABADA 5 1 VILAFORMAN

27 61 TRABADA 5 2 VILAFORMAN

27 61 TRABADA 6 1 SANTE

27 61 TRABADA 6 2 SANTE

27 61 TRABADA 7 1 RIA DE ABRES

27 61 TRABADA 7 2 RIA DE ABRES

27 61 TRABADA 9 1 TRABADA

27 61 TRABADA 9 5 TRABADA

27 61 TRABADA 9 4 TRABADA

27 61 TRABADA 9 2 TRABADA

27 61 TRABADA 9 3 TRABADA

27 61 TRABADA 10 1 BARGO

27 61 TRABADA 10 3 BARGO

27 61 TRABADA 10 2 BARGO

27 61 TRABADA 11 1 BALBOA

27 61 TRABADA 11 3 BALBOA

27 61 TRABADA 11 2 BALBOA

27 61 TRABADA 12 1 COSTA E GRANDA

27 61 TRABADA 13 1 MONTE DE VILAFORMAN

27 61 TRABADA 13 2 MONTE DE VILAFORMAN

27 61 TRABADA 13 4 MONTE DE VILAFORMAN

27 61 TRABADA 13 5 MONTE DE VILAFORMAN

27 61 TRABADA 13 3 MONTE DE VILAFORMAN

27 61 TRABADA 14 1 RESTO DE VILAFORMAN

27 61 TRABADA 15 1 MONTE DE SANTE

27 61 TRABADA 15 7 MONTE DE SANTE

27 61 TRABADA 15 8 MONTE DE SANTE

27 61 TRABADA 15 6 MONTE DE SANTE

27 61 TRABADA 15 2 MONTE DE SANTE

Page 139: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

27 61 TRABADA 15 3 MONTE DE SANTE

27 61 TRABADA 15 4 MONTE DE SANTE

27 61 TRABADA 15 5 MONTE DE SANTE

27 61 TRABADA 16 1 TRAPA E ORREA

27 61 TRABADA 16 2 TRAPA E ORREA

27 63 O VALADOURO 1 1 RECARE-SANTO TOME E SANTA CRUZ

27 63 O VALADOURO 1 2 RECARE-SANTO TOME E SANTA CRUZ

27 63 O VALADOURO 1 3 RECARE-SANTO TOME E SANTA CRUZ

27 63 O VALADOURO 1 4 RECARE-SANTO TOME E SANTA CRUZ

27 63 O VALADOURO 1 5 RECARE-SANTO TOME E SANTA CRUZ

27 63 O VALADOURO 1 6 RECARE-SANTO TOME E SANTA CRUZ

27 65 VILALBA 1 1 ARBOL

27 65 VILALBA 1 9 ARBOL

27 65 VILALBA 1 8 ARBOL

27 65 VILALBA 1 3 ARBOL

27 65 VILALBA 1 5 ARBOL

27 65 VILALBA 1 6 ARBOL

27 65 VILALBA 1 7 ARBOL

27 65 VILALBA 1 4 ARBOL

27 65 VILALBA 1 2 ARBOL

27 65 VILALBA 2 1 SANTABAIA

27 65 VILALBA 2 17 SANTABAIA

27 65 VILALBA 2 16 SANTABAIA

27 65 VILALBA 2 15 SANTABAIA

27 65 VILALBA 2 14 SANTABAIA

27 65 VILALBA 2 13 SANTABAIA

27 65 VILALBA 2 12 SANTABAIA

27 65 VILALBA 2 11 SANTABAIA

27 65 VILALBA 2 10 SANTABAIA

27 65 VILALBA 2 9 SANTABAIA

27 65 VILALBA 2 8 SANTABAIA

27 65 VILALBA 2 7 SANTABAIA

27 65 VILALBA 2 6 SANTABAIA

27 65 VILALBA 2 5 SANTABAIA

27 65 VILALBA 2 4 SANTABAIA

27 65 VILALBA 2 3 SANTABAIA

27 65 VILALBA 2 2 SANTABAIA

27 65 VILALBA 3 1 VILAPEDRE

27 65 VILALBA 3 17 VILAPEDRE

27 65 VILALBA 3 16 VILAPEDRE

27 65 VILALBA 3 15 VILAPEDRE

27 65 VILALBA 3 14 VILAPEDRE

27 65 VILALBA 3 13 VILAPEDRE

27 65 VILALBA 3 12 VILAPEDRE

27 65 VILALBA 3 11 VILAPEDRE

27 65 VILALBA 3 10 VILAPEDRE

27 65 VILALBA 3 9 VILAPEDRE

27 65 VILALBA 3 24 VILAPEDRE

27 65 VILALBA 3 23 VILAPEDRE

27 65 VILALBA 3 22 VILAPEDRE

27 65 VILALBA 3 21 VILAPEDRE

27 65 VILALBA 3 20 VILAPEDRE

27 65 VILALBA 3 19 VILAPEDRE

27 65 VILALBA 3 18 VILAPEDRE

27 65 VILALBA 3 2 VILAPEDRE

27 65 VILALBA 3 4 VILAPEDRE

27 65 VILALBA 3 6 VILAPEDRE

27 65 VILALBA 3 8 VILAPEDRE

27 65 VILALBA 3 7 VILAPEDRE

27 65 VILALBA 3 5 VILAPEDRE

27 65 VILALBA 3 3 VILAPEDRE

Page 140: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

27 900 LUGO 1 501 ADAI-SANTA MARIA MAGDALENA

27 900 LUGO 1 502 ADAI-SANTA MARIA MAGDALENA

27 900 LUGO 2 501 ORBAZAI-SAN MIGUEL

27 900 LUGO 2 503 ORBAZAI-SAN MIGUEL

27 900 LUGO 2 502 ORBAZAI-SAN MIGUEL

27 900 LUGO 3 501 CAMOIRA-SAN ESTEVO

27 900 LUGO 3 504 CAMOIRA-SAN ESTEVO

27 900 LUGO 3 505 CAMOIRA-SAN ESTEVO

27 900 LUGO 3 502 CAMOIRA-SAN ESTEVO

27 900 LUGO 3 503 CAMOIRA-SAN ESTEVO

27 900 LUGO 4 501 LABIO-SAN PEDRO

27 900 LUGO 4 504 LABIO-SAN PEDRO

27 900 LUGO 4 506 LABIO-SAN PEDRO

27 900 LUGO 4 505 LABIO-SAN PEDRO

27 900 LUGO 4 503 LABIO-SAN PEDRO

27 900 LUGO 4 502 LABIO-SAN PEDRO

27 900 LUGO 5 501 OMBREIRO

27 900 LUGO 5 502 OMBREIRO

27 900 LUGO 5 503 OMBREIRO

27 900 LUGO 6 501 POUTOMILLOS

27 900 LUGO 6 502 POUTOMILLOS

Page 141: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

ANEXO S5.- Ourense

Combinacións de concello e polígono con zona SIXPAC ou catastral maior de cero

Provincia

Concello CATASTRAL

Nome do Concello

Zona Catastral

Polígono

Nome da zona catastral

32 2 ALLARIZ 1 501

32 2 ALLARIZ 1 901

32 2 ALLARIZ 1 907

32 2 ALLARIZ 2 501

32 2 ALLARIZ 2 901

32 2 ALLARIZ 2 907

32 2 ALLARIZ 3 901

32 7 BANDE 1 501 MARTIÑAN

32 7 BANDE 2 501 MARTIÑAN

32 7 BANDE 3 501 MARTIÑAN

32 7 BANDE 4 501 MARTIÑAN

32 7 BANDE 5 501 MARTIÑAN

32 14 BOBORAS 1 501 BRUES

32 14 BOBORAS 2 501 BRUES

32 14 BOBORAS 3 501 BRUES

32 17 CALVOS DE RANDIN 1 1 RANDIN (NUCLEO DE VILAR)

32 17 CALVOS DE RANDIN 1 2 RANDIN (NUCLEO DE VILAR)

32 17 CALVOS DE RANDIN 1 3 RANDIN (NUCLEO DE VILAR)

32 21 CARTELLE 1 518 DONIZ-S. MIGUEL DE ESPIÑA

32 21 CARTELLE 1 522

32 21 CARTELLE 1 519 PEREIRA DE MONTES

32 21 CARTELLE 2 518 DONIZ-S. MIGUEL DE ESPIÑA

32 21 CARTELLE 2 522

32 21 CARTELLE 2 519 PEREIRA DE MONTES

32 26 CENLLE 1 6 STO. ANDRE DE CAMPORREDONDO

32 29 CUALEDRO 1 14 VILAR DE LEBRES

32 29 CUALEDRO 1 18 VILAR DE LEBRES

32 37 XUNQUEIRA DE AMBIA 1 1 BUSTELO-CASASUA

32 37 XUNQUEIRA DE AMBIA 1 2 BUSTELO-CASASUA

32 37 XUNQUEIRA DE AMBIA 1 3 BUSTELO-CASASUA

32 37 XUNQUEIRA DE AMBIA 1 4 BUSTELO-CASASUA

32 37 XUNQUEIRA DE AMBIA 1 5 BUSTELO-CASASUA

32 37 XUNQUEIRA DE AMBIA 1 6 BUSTELO-CASASUA

32 37 XUNQUEIRA DE AMBIA 1 7 BUSTELO-CASASUA

32 37 XUNQUEIRA DE AMBIA 1 8 BUSTELO-CASASUA

32 37 XUNQUEIRA DE AMBIA 1 9 BUSTELO-CASASUA

32 37 XUNQUEIRA DE AMBIA 1 10 BUSTELO-CASASUA

32 37 XUNQUEIRA DE AMBIA 1 11 BUSTELO-CASASUA

32 38 XUNQUEIRA ESPADAÑEDO 1 501 NIÑODAGUIA I

32 38 XUNQUEIRA ESPADAÑEDO 2 501 NIÑODAGUIA II

32 40 LAZA 1 1 LAZA

32 40 LAZA 1 8 LAZA

32 40 LAZA 1 10 LAZA

32 40 LAZA 2 502 VENCES-ESTEVESIÑOS-NOCELO DE VAL

32 47 MELON 1 501

32 47 MELON 2 501

32 48 A MERCA 1 503

32 48 A MERCA 2 503

32 51 MONTERREI 1 1 ALBARELLOS-VILAZA

32 51 MONTERREI 1 2 ALBARELLOS-VILAZA

32 51 MONTERREI 1 3 ALBARELLOS-VILAZA

32 51 MONTERREI 1 4 ALBARELLOS-VILAZA

32 51 MONTERREI 1 5 ALBARELLOS-VILAZA

32 51 MONTERREI 1 6 ALBARELLOS-VILAZA

32 51 MONTERREI 1 7 ALBARELLOS-VILAZA

32 52 MUIÑOS 1 501 PORQUEIROS

Page 142: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

32 54 OIMBRA 1 1 ESPIÑO-VIDEFERRE

32 54 OIMBRA 1 2 ESPIÑO-VIDEFERRE

32 54 OIMBRA 1 3 ESPIÑO-VIDEFERRE

32 54 OIMBRA 1 4 ESPIÑO-VIDEFERRE

32 63 A PORQUEIRA 1 1 BASES DEFINITIVAS DE SOBREGANADE

32 63 A PORQUEIRA 1 2 BASES DEFINITIVAS DE SOBREGANADE

32 63 A PORQUEIRA 1 3 BASES DEFINITIVAS DE SOBREGANADE

32 63 A PORQUEIRA 1 4 BASES DEFINITIVAS DE SOBREGANADE

32 63 A PORQUEIRA 1 5 BASES DEFINITIVAS DE SOBREGANADE

32 63 A PORQUEIRA 1 501 SABUCEDO DE PORQUEIRA

32 63 A PORQUEIRA 2 502 SANTA MARIA DE PORQUEIRA

32 63 A PORQUEIRA 3 901

32 63 A PORQUEIRA 3 902

32 63 A PORQUEIRA 3 903

32 63 A PORQUEIRA 3 904

32 67 QUINTELA DE LEIRADO 3 941

32 67 QUINTELA DE LEIRADO 3 946

32 67 QUINTELA DE LEIRADO 3 947

32 70 RIBADAVIA 1 1 STO. ANDRE DE CAMPORREDONDO

32 70 RIBADAVIA 1 2 STO. ANDRE DE CAMPORREDONDO

32 70 RIBADAVIA 1 3 STO. ANDRE DE CAMPORREDONDO

32 70 RIBADAVIA 1 4 STO. ANDRE DE CAMPORREDONDO

32 70 RIBADAVIA 1 5 STO. ANDRE DE CAMPORREDONDO

32 70 RIBADAVIA 1 6 STO. ANDRE DE CAMPORREDONDO

32 80 TABOADELA 1 1 SAN VITOIRO-URROS

32 80 TABOADELA 1 3 SAN VITOIRO-URROS

32 80 TABOADELA 1 937

32 80 TABOADELA 1 947

32 80 TABOADELA 1 950

32 83 TRASMIRAS 1 1 VILAR DE LEBRES

32 83 TRASMIRAS 1 2 VILAR DE LEBRES

32 83 TRASMIRAS 1 3 VILAR DE LEBRES

32 83 TRASMIRAS 1 4 VILAR DE LEBRES

32 83 TRASMIRAS 1 5 VILAR DE LEBRES

32 83 TRASMIRAS 1 6 VILAR DE LEBRES

32 83 TRASMIRAS 1 7 VILAR DE LEBRES

32 83 TRASMIRAS 1 8 VILAR DE LEBRES

32 83 TRASMIRAS 1 9 VILAR DE LEBRES

32 83 TRASMIRAS 1 10 VILAR DE LEBRES

32 83 TRASMIRAS 1 11 VILAR DE LEBRES

32 83 TRASMIRAS 1 12 VILAR DE LEBRES

32 83 TRASMIRAS 1 13 VILAR DE LEBRES

32 83 TRASMIRAS 1 14 VILAR DE LEBRES

32 83 TRASMIRAS 1 15 VILAR DE LEBRES

32 83 TRASMIRAS 1 16 VILAR DE LEBRES

32 83 TRASMIRAS 1 17 VILAR DE LEBRES

32 83 TRASMIRAS 1 18 VILAR DE LEBRES

32 85 VEREA 2 948

32 85 VEREA 3 948

32 85 VEREA 3 949

32 85 VEREA 3 950

Page 143: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

ANEXO S5.- Ourense

Combinacións de concello e polígono con zona SIXPAC ou catastral maior de cero

Provincia

Concello CATASTRAL

Nome do Concello

Zona Catastral

Polígono

Nome da zona catastral

36 2 BARRO 18 60 (PARCELA UNICA QUE RESOLVE OCO NO MESMO

36 2 BARRO 55 55 (PARCELA UNICA QUE RESOLVE OCO NO MESMO

36 6 CAMBADOS 1 1 OUBIÑA

36 6 CAMBADOS 1 2 OUBIÑA

36 6 CAMBADOS 1 3 OUBIÑA

36 9 A CAÑIZA 1 1 OROSO

36 9 A CAÑIZA 1 2 OROSO

36 9 A CAÑIZA 1 3 OROSO

36 9 A CAÑIZA 1 4 OROSO

36 9 A CAÑIZA 1 5 OROSO

36 9 A CAÑIZA 1 6 OROSO

36 9 A CAÑIZA 1 7 OROSO

36 9 A CAÑIZA 1 8 OROSO

36 9 A CAÑIZA 1 9 OROSO

36 9 A CAÑIZA 1 10 OROSO

36 9 A CAÑIZA 1 11 OROSO

36 9 A CAÑIZA 1 12 OROSO

36 9 A CAÑIZA 1 13 OROSO

36 9 A CAÑIZA 1 14 OROSO

36 9 A CAÑIZA 1 15 OROSO

36 9 A CAÑIZA 1 16 OROSO

36 9 A CAÑIZA 1 17 OROSO

36 9 A CAÑIZA 1 18 OROSO

36 11 CERDEDO 1 501

36 11 CERDEDO 2 501

36 11 CERDEDO 3 501

36 11 CERDEDO 4 501

36 11 CERDEDO 6 501

36 11 CERDEDO 6 502

36 11 CERDEDO 6 503

36 11 CERDEDO 6 504

36 11 CERDEDO 6 505

36 11 CERDEDO 6 506

36 11 CERDEDO 6 507

36 11 CERDEDO 6 508

36 11 CERDEDO 6 509

36 11 CERDEDO 6 510

36 12 COTOBADE 1 501

36 12 COTOBADE 1 502

36 12 COTOBADE 1 503

36 12 COTOBADE 1 504

36 12 COTOBADE 1 505

36 12 COTOBADE 1 506

36 12 COTOBADE 1 507

36 12 COTOBADE 1 508

36 12 COTOBADE 2 501

36 12 COTOBADE 2 503

36 12 COTOBADE 2 505

36 12 COTOBADE 2 508

36 12 COTOBADE 2 510

36 12 COTOBADE 2 512

36 12 COTOBADE 2 514

36 12 COTOBADE 2 519

36 12 COTOBADE 2 518

36 12 COTOBADE 2 517

36 12 COTOBADE 2 516

Page 144: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

36 12 COTOBADE 2 515

36 12 COTOBADE 2 513

36 12 COTOBADE 2 511

36 12 COTOBADE 2 509

36 12 COTOBADE 2 507

36 12 COTOBADE 2 506

36 12 COTOBADE 2 504

36 12 COTOBADE 2 502

36 15 CUNTIS 1 1 PIÑEIRO-ESTACAS-CUNTIS-SECTOR 3

36 15 CUNTIS 1 3 PIÑEIRO-ESTACAS-CUNTIS-SECTOR 3

36 15 CUNTIS 1 2 PIÑEIRO-ESTACAS-CUNTIS-SECTOR 3

36 15 CUNTIS 1 4 PIÑEIRO-ESTACAS-CUNTIS-SECTOR 3

36 15 CUNTIS 1 6 PIÑEIRO-ESTACAS-CUNTIS-SECTOR 3

36 15 CUNTIS 1 5 PIÑEIRO-ESTACAS-CUNTIS-SECTOR 3

36 15 CUNTIS 2 1 PIÑEIRO-ESTACAS-CUNTIS-SECTOR 2

36 15 CUNTIS 2 2 PIÑEIRO-ESTACAS-CUNTIS-SECTOR 2

36 15 CUNTIS 2 3 PIÑEIRO-ESTACAS-CUNTIS-SECTOR 2

36 15 CUNTIS 2 4 PIÑEIRO-ESTACAS-CUNTIS-SECTOR 2

36 15 CUNTIS 2 6 PIÑEIRO-ESTACAS-CUNTIS-SECTOR 2

36 15 CUNTIS 2 7 PIÑEIRO-ESTACAS-CUNTIS-SECTOR 2

36 15 CUNTIS 2 8 PIÑEIRO-ESTACAS-CUNTIS-SECTOR 2

36 15 CUNTIS 2 5 PIÑEIRO-ESTACAS-CUNTIS-SECTOR 2

36 15 CUNTIS 3 1 CUNTIS-SECTOR II

36 15 CUNTIS 3 2 CUNTIS-SECTOR II

36 15 CUNTIS 3 5 CUNTIS-SECTOR II

36 15 CUNTIS 3 9 CUNTIS-SECTOR II

36 15 CUNTIS 3 8 CUNTIS-SECTOR II

36 15 CUNTIS 3 7 CUNTIS-SECTOR II

36 15 CUNTIS 3 6 CUNTIS-SECTOR II

36 15 CUNTIS 3 4 CUNTIS-SECTOR II

36 15 CUNTIS 3 3 CUNTIS-SECTOR II

36 15 CUNTIS 4 1 FERREIROS

36 15 CUNTIS 4 5 FERREIROS

36 15 CUNTIS 4 4 FERREIROS

36 15 CUNTIS 4 3 FERREIROS

36 15 CUNTIS 4 2 FERREIROS

36 15 CUNTIS 5 1 PIÑEIRO-ESTACAS-CUNTIS-SECTOR 1

36 15 CUNTIS 5 3 PIÑEIRO-ESTACAS-CUNTIS-SECTOR 1

36 15 CUNTIS 5 2 PIÑEIRO-ESTACAS-CUNTIS-SECTOR 1

36 15 CUNTIS 6 1 ESTACAS

36 15 CUNTIS 6 10 ESTACAS

36 15 CUNTIS 6 9 ESTACAS

36 15 CUNTIS 6 3 ESTACAS

36 15 CUNTIS 6 5 ESTACAS

36 15 CUNTIS 6 6 ESTACAS

36 15 CUNTIS 6 8 ESTACAS

36 15 CUNTIS 6 7 ESTACAS

36 15 CUNTIS 6 4 ESTACAS

36 15 CUNTIS 6 2 ESTACAS

36 17 A ESTRADA 1 501

36 17 A ESTRADA 1 502

36 17 A ESTRADA 1 503

36 17 A ESTRADA 2 501

36 17 A ESTRADA 2 507

36 17 A ESTRADA 2 509

36 17 A ESTRADA 2 511

36 17 A ESTRADA 2 521

36 17 A ESTRADA 2 520

36 17 A ESTRADA 2 519

36 17 A ESTRADA 2 518

36 17 A ESTRADA 2 517

Page 145: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

36 17 A ESTRADA 2 516

36 17 A ESTRADA 2 515

36 17 A ESTRADA 2 514

36 17 A ESTRADA 2 513

36 17 A ESTRADA 2 512

36 17 A ESTRADA 2 510

36 17 A ESTRADA 2 508

36 17 A ESTRADA 2 506

36 17 A ESTRADA 2 503

36 17 A ESTRADA 2 504

36 17 A ESTRADA 2 505

36 17 A ESTRADA 2 502

36 17 A ESTRADA 3 501

36 17 A ESTRADA 3 517

36 17 A ESTRADA 3 516

36 17 A ESTRADA 3 515

36 17 A ESTRADA 3 514

36 17 A ESTRADA 3 513

36 17 A ESTRADA 3 512

36 17 A ESTRADA 3 511

36 17 A ESTRADA 3 510

36 17 A ESTRADA 3 509

36 17 A ESTRADA 3 526

36 17 A ESTRADA 3 525

36 17 A ESTRADA 3 524

36 17 A ESTRADA 3 523

36 17 A ESTRADA 3 522

36 17 A ESTRADA 3 521

36 17 A ESTRADA 3 520

36 17 A ESTRADA 3 519

36 17 A ESTRADA 3 518

36 17 A ESTRADA 3 529

36 17 A ESTRADA 3 528

36 17 A ESTRADA 3 527

36 17 A ESTRADA 3 508

36 17 A ESTRADA 3 507

36 17 A ESTRADA 3 506

36 17 A ESTRADA 3 505

36 17 A ESTRADA 3 504

36 17 A ESTRADA 3 503

36 17 A ESTRADA 3 502

36 17 A ESTRADA 4 501

36 17 A ESTRADA 4 517

36 17 A ESTRADA 4 516

36 17 A ESTRADA 4 515

36 17 A ESTRADA 4 514

36 17 A ESTRADA 4 513

36 17 A ESTRADA 4 512

36 17 A ESTRADA 4 511

36 17 A ESTRADA 4 510

36 17 A ESTRADA 4 509

36 17 A ESTRADA 4 527

36 17 A ESTRADA 4 526

36 17 A ESTRADA 4 525

36 17 A ESTRADA 4 524

36 17 A ESTRADA 4 523

36 17 A ESTRADA 4 522

36 17 A ESTRADA 4 521

36 17 A ESTRADA 4 520

36 17 A ESTRADA 4 519

36 17 A ESTRADA 4 518

Page 146: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

36 17 A ESTRADA 4 502

36 17 A ESTRADA 4 503

36 17 A ESTRADA 4 506

36 17 A ESTRADA 4 508

36 17 A ESTRADA 4 507

36 17 A ESTRADA 4 505

36 17 A ESTRADA 4 504

36 17 A ESTRADA 5 501

36 17 A ESTRADA 5 525

36 17 A ESTRADA 5 524

36 17 A ESTRADA 5 523

36 17 A ESTRADA 5 522

36 17 A ESTRADA 5 521

36 17 A ESTRADA 5 520

36 17 A ESTRADA 5 519

36 17 A ESTRADA 5 518

36 17 A ESTRADA 5 517

36 17 A ESTRADA 5 516

36 17 A ESTRADA 5 515

36 17 A ESTRADA 5 514

36 17 A ESTRADA 5 513

36 17 A ESTRADA 5 512

36 17 A ESTRADA 5 511

36 17 A ESTRADA 5 510

36 17 A ESTRADA 5 509

36 17 A ESTRADA 5 508

36 17 A ESTRADA 5 507

36 17 A ESTRADA 5 506

36 17 A ESTRADA 5 505

36 17 A ESTRADA 5 502

36 17 A ESTRADA 5 504

36 17 A ESTRADA 5 503

36 17 A ESTRADA 6 501

36 17 A ESTRADA 6 514

36 17 A ESTRADA 6 513

36 17 A ESTRADA 6 512

36 17 A ESTRADA 6 511

36 17 A ESTRADA 6 510

36 17 A ESTRADA 6 509

36 17 A ESTRADA 6 502

36 17 A ESTRADA 6 504

36 17 A ESTRADA 6 506

36 17 A ESTRADA 6 508

36 17 A ESTRADA 6 507

36 17 A ESTRADA 6 505

36 17 A ESTRADA 6 503

36 17 A ESTRADA 7 501

36 17 A ESTRADA 7 512

36 17 A ESTRADA 7 511

36 17 A ESTRADA 7 510

36 17 A ESTRADA 7 509

36 17 A ESTRADA 7 508

36 17 A ESTRADA 7 507

36 17 A ESTRADA 7 506

36 17 A ESTRADA 7 505

36 17 A ESTRADA 7 504

36 17 A ESTRADA 7 503

36 17 A ESTRADA 7 502

36 17 A ESTRADA 8 501

36 17 A ESTRADA 8 503

36 17 A ESTRADA 8 505

Page 147: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

36 17 A ESTRADA 8 518

36 17 A ESTRADA 8 517

36 17 A ESTRADA 8 516

36 17 A ESTRADA 8 515

36 17 A ESTRADA 8 514

36 17 A ESTRADA 8 513

36 17 A ESTRADA 8 512

36 17 A ESTRADA 8 511

36 17 A ESTRADA 8 510

36 17 A ESTRADA 8 523

36 17 A ESTRADA 8 522

36 17 A ESTRADA 8 521

36 17 A ESTRADA 8 520

36 17 A ESTRADA 8 519

36 17 A ESTRADA 8 509

36 17 A ESTRADA 8 508

36 17 A ESTRADA 8 507

36 17 A ESTRADA 8 506

36 17 A ESTRADA 8 504

36 17 A ESTRADA 8 502

36 17 A ESTRADA 9 501

36 17 A ESTRADA 9 509

36 17 A ESTRADA 9 523

36 17 A ESTRADA 9 522

36 17 A ESTRADA 9 521

36 17 A ESTRADA 9 520

36 17 A ESTRADA 9 519

36 17 A ESTRADA 9 518

36 17 A ESTRADA 9 517

36 17 A ESTRADA 9 516

36 17 A ESTRADA 9 515

36 17 A ESTRADA 9 514

36 17 A ESTRADA 9 513

36 17 A ESTRADA 9 512

36 17 A ESTRADA 9 511

36 17 A ESTRADA 9 510

36 17 A ESTRADA 9 508

36 17 A ESTRADA 9 507

36 17 A ESTRADA 9 506

36 17 A ESTRADA 9 504

36 17 A ESTRADA 9 505

36 17 A ESTRADA 9 503

36 17 A ESTRADA 9 502

36 17 A ESTRADA 10 501

36 17 A ESTRADA 10 519

36 17 A ESTRADA 10 518

36 17 A ESTRADA 10 517

36 17 A ESTRADA 10 516

36 17 A ESTRADA 10 515

36 17 A ESTRADA 10 514

36 17 A ESTRADA 10 513

36 17 A ESTRADA 10 512

36 17 A ESTRADA 10 511

36 17 A ESTRADA 10 510

36 17 A ESTRADA 10 509

36 17 A ESTRADA 10 508

36 17 A ESTRADA 10 507

36 17 A ESTRADA 10 506

36 17 A ESTRADA 10 505

36 17 A ESTRADA 10 504

36 17 A ESTRADA 10 503

Page 148: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

36 17 A ESTRADA 10 502

36 17 A ESTRADA 11 501

36 17 A ESTRADA 11 517

36 17 A ESTRADA 11 516

36 17 A ESTRADA 11 515

36 17 A ESTRADA 11 514

36 17 A ESTRADA 11 513

36 17 A ESTRADA 11 512

36 17 A ESTRADA 11 511

36 17 A ESTRADA 11 510

36 17 A ESTRADA 11 509

36 17 A ESTRADA 11 526

36 17 A ESTRADA 11 525

36 17 A ESTRADA 11 524

36 17 A ESTRADA 11 523

36 17 A ESTRADA 11 522

36 17 A ESTRADA 11 521

36 17 A ESTRADA 11 520

36 17 A ESTRADA 11 519

36 17 A ESTRADA 11 518

36 17 A ESTRADA 11 528

36 17 A ESTRADA 11 527

36 17 A ESTRADA 11 502

36 17 A ESTRADA 11 503

36 17 A ESTRADA 11 506

36 17 A ESTRADA 11 508

36 17 A ESTRADA 11 507

36 17 A ESTRADA 11 505

36 17 A ESTRADA 11 504

36 17 A ESTRADA 12 501

36 17 A ESTRADA 12 512

36 17 A ESTRADA 12 511

36 17 A ESTRADA 12 510

36 17 A ESTRADA 12 509

36 17 A ESTRADA 12 508

36 17 A ESTRADA 12 507

36 17 A ESTRADA 12 506

36 17 A ESTRADA 12 505

36 17 A ESTRADA 12 502

36 17 A ESTRADA 12 504

36 17 A ESTRADA 12 503

36 17 A ESTRADA 13 501

36 17 A ESTRADA 13 514

36 17 A ESTRADA 13 513

36 17 A ESTRADA 13 512

36 17 A ESTRADA 13 511

36 17 A ESTRADA 13 510

36 17 A ESTRADA 13 509

36 17 A ESTRADA 13 502

36 17 A ESTRADA 13 504

36 17 A ESTRADA 13 506

36 17 A ESTRADA 13 508

36 17 A ESTRADA 13 507

36 17 A ESTRADA 13 505

36 17 A ESTRADA 13 503

36 17 A ESTRADA 14 501

36 17 A ESTRADA 14 514

36 17 A ESTRADA 14 513

36 17 A ESTRADA 14 512

36 17 A ESTRADA 14 511

36 17 A ESTRADA 14 510

Page 149: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

36 17 A ESTRADA 14 509

36 17 A ESTRADA 14 508

36 17 A ESTRADA 14 507

36 17 A ESTRADA 14 506

36 17 A ESTRADA 14 505

36 17 A ESTRADA 14 504

36 17 A ESTRADA 14 503

36 17 A ESTRADA 14 502

36 17 A ESTRADA 15 501

36 17 A ESTRADA 15 517

36 17 A ESTRADA 15 516

36 17 A ESTRADA 15 515

36 17 A ESTRADA 15 514

36 17 A ESTRADA 15 513

36 17 A ESTRADA 15 512

36 17 A ESTRADA 15 511

36 17 A ESTRADA 15 510

36 17 A ESTRADA 15 509

36 17 A ESTRADA 15 518

36 17 A ESTRADA 15 502

36 17 A ESTRADA 15 503

36 17 A ESTRADA 15 506

36 17 A ESTRADA 15 508

36 17 A ESTRADA 15 507

36 17 A ESTRADA 15 505

36 17 A ESTRADA 15 504

36 17 A ESTRADA 16 501

36 17 A ESTRADA 16 507

36 17 A ESTRADA 16 506

36 17 A ESTRADA 16 505

36 17 A ESTRADA 16 502

36 17 A ESTRADA 16 504

36 17 A ESTRADA 16 503

36 17 A ESTRADA 17 501

36 17 A ESTRADA 17 502

36 17 A ESTRADA 17 504

36 17 A ESTRADA 17 506

36 17 A ESTRADA 17 505

36 17 A ESTRADA 17 503

36 17 A ESTRADA 18 501

36 17 A ESTRADA 18 508

36 17 A ESTRADA 18 507

36 17 A ESTRADA 18 506

36 17 A ESTRADA 18 505

36 17 A ESTRADA 18 504

36 17 A ESTRADA 18 503

36 17 A ESTRADA 18 502

36 17 A ESTRADA 19 501

36 17 A ESTRADA 19 528

36 17 A ESTRADA 19 527

36 17 A ESTRADA 19 517

36 17 A ESTRADA 19 516

36 17 A ESTRADA 19 515

36 17 A ESTRADA 19 514

36 17 A ESTRADA 19 513

36 17 A ESTRADA 19 512

36 17 A ESTRADA 19 511

36 17 A ESTRADA 19 510

36 17 A ESTRADA 19 509

36 17 A ESTRADA 19 526

36 17 A ESTRADA 19 525

Page 150: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

36 17 A ESTRADA 19 524

36 17 A ESTRADA 19 523

36 17 A ESTRADA 19 522

36 17 A ESTRADA 19 521

36 17 A ESTRADA 19 520

36 17 A ESTRADA 19 519

36 17 A ESTRADA 19 518

36 17 A ESTRADA 19 502

36 17 A ESTRADA 19 503

36 17 A ESTRADA 19 506

36 17 A ESTRADA 19 508

36 17 A ESTRADA 19 507

36 17 A ESTRADA 19 505

36 17 A ESTRADA 19 504

36 17 A ESTRADA 20 501

36 17 A ESTRADA 20 509

36 17 A ESTRADA 20 508

36 17 A ESTRADA 20 507

36 17 A ESTRADA 20 506

36 17 A ESTRADA 20 505

36 17 A ESTRADA 20 502

36 17 A ESTRADA 20 504

36 17 A ESTRADA 20 503

36 17 A ESTRADA 21 501

36 17 A ESTRADA 21 502

36 17 A ESTRADA 21 504

36 17 A ESTRADA 21 506

36 17 A ESTRADA 21 508

36 17 A ESTRADA 21 507

36 17 A ESTRADA 21 505

36 17 A ESTRADA 21 503

36 18 FORCAREI 1 501 PRESQUEIRAS

36 18 FORCAREI 1 505 PRESQUEIRAS

36 18 FORCAREI 1 503 PRESQUEIRAS

36 18 FORCAREI 1 504 PRESQUEIRAS

36 18 FORCAREI 1 502 PRESQUEIRAS

36 18 FORCAREI 2 501 XESTOSO (COLINDANTE CO CONCELLO DE FORCAREI)

36 18 FORCAREI 3 501 PEREIRA

36 18 FORCAREI 3 502 PEREIRA

36 18 FORCAREI 3 504 PEREIRA

36 18 FORCAREI 3 505 PEREIRA

36 18 FORCAREI 3 503 PEREIRA

36 20 AGOLADA 1 501

36 20 AGOLADA 1 502

36 20 AGOLADA 2 501

36 20 AGOLADA 2 502

36 20 AGOLADA 3 501

36 20 AGOLADA 3 504

36 20 AGOLADA 3 506

36 20 AGOLADA 3 505

36 20 AGOLADA 3 502

36 20 AGOLADA 3 503

36 20 AGOLADA 4 501

36 20 AGOLADA 5 501

36 20 AGOLADA 5 508

36 20 AGOLADA 5 507

36 20 AGOLADA 5 502

36 20 AGOLADA 5 504

36 20 AGOLADA 5 506

36 20 AGOLADA 5 505

36 20 AGOLADA 5 503

Page 151: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

36 20 AGOLADA 6 501

36 20 AGOLADA 6 515

36 20 AGOLADA 6 514

36 20 AGOLADA 6 513

36 20 AGOLADA 6 512

36 20 AGOLADA 6 511

36 20 AGOLADA 6 510

36 20 AGOLADA 6 509

36 20 AGOLADA 6 508

36 20 AGOLADA 6 507

36 20 AGOLADA 6 506

36 20 AGOLADA 6 505

36 20 AGOLADA 6 504

36 20 AGOLADA 6 503

36 20 AGOLADA 6 502

36 20 AGOLADA 7 501 CORNELLA

36 20 AGOLADA 7 502 CORNELLA

36 20 AGOLADA 7 503 CORNELLA

36 20 AGOLADA 8 501 GALEGOS-EIDAN

36 20 AGOLADA 8 502 GALEGOS-EIDAN

36 20 AGOLADA 9 501 ESPERANTE

36 20 AGOLADA 9 504 ESPERANTE

36 20 AGOLADA 9 507 ESPERANTE

36 20 AGOLADA 9 509 ESPERANTE

36 20 AGOLADA 9 510 ESPERANTE

36 20 AGOLADA 9 508 ESPERANTE

36 20 AGOLADA 9 506 ESPERANTE

36 20 AGOLADA 9 505 ESPERANTE

36 20 AGOLADA 9 503 ESPERANTE

36 20 AGOLADA 9 502 ESPERANTE

36 20 AGOLADA 10 501 TRABANCAS

36 20 AGOLADA 10 507 TRABANCAS

36 20 AGOLADA 10 506 TRABANCAS

36 20 AGOLADA 10 505 TRABANCAS

36 20 AGOLADA 10 504 TRABANCAS

36 20 AGOLADA 10 503 TRABANCAS

36 20 AGOLADA 10 502 TRABANCAS

36 20 AGOLADA 11 501 FERREIROA

36 20 AGOLADA 11 502 FERREIROA

36 20 AGOLADA 11 503 FERREIROA

36 20 AGOLADA 11 505 FERREIROA

36 20 AGOLADA 11 504 FERREIROA

36 20 AGOLADA 12 501 SANTA COMBA-BELPELLOS

36 20 AGOLADA 12 505 SANTA COMBA-BELPELLOS

36 20 AGOLADA 12 502 SANTA COMBA-BELPELLOS

36 20 AGOLADA 12 504 SANTA COMBA-BELPELLOS

36 20 AGOLADA 12 503 SANTA COMBA-BELPELLOS

36 20 AGOLADA 13 501

36 20 AGOLADA 13 507

36 20 AGOLADA 13 509

36 20 AGOLADA 13 511

36 20 AGOLADA 13 513

36 20 AGOLADA 13 512

36 20 AGOLADA 13 510

36 20 AGOLADA 13 508

36 20 AGOLADA 13 506

36 20 AGOLADA 13 502

36 20 AGOLADA 13 504

36 20 AGOLADA 13 505

36 20 AGOLADA 13 503

36 24 LALIN 1 501 MONTE CAMPELO

Page 152: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

36 24 LALIN 1 503 SENIN-PORTO DO CARRIO

36 24 LALIN 1 502 MONTE ROXIDOIRO

36 24 LALIN 1 505 MEIXOME

36 24 LALIN 1 504 SANTISO

36 24 LALIN 2 502 MONTE ROXIDOIRO

36 24 LALIN 2 503 SENIN-PORTO DO CARRIO

36 24 LALIN 2 504 SANTISO

36 24 LALIN 2 505 MEIXOME

36 24 LALIN 3 503 SENIN-PORTO DO CARRIO

36 24 LALIN 3 505 MEIXOME

36 24 LALIN 3 504 SANTISO

36 24 LALIN 4 504 SANTISO

36 24 LALIN 4 505 MEIXOME

36 24 LALIN 5 504 SANTISO

36 24 LALIN 6 504 SANTISO

36 24 LALIN 7 504 SANTISO

36 24 LALIN 8 504 SANTISO

36 24 LALIN 9 504 SANTISO

36 24 LALIN 10 504 SANTISO

36 24 LALIN 11 504 SANTISO

36 24 LALIN 12 504 SANTISO

36 24 LALIN 13 504 SANTISO

36 24 LALIN 14 504 SANTISO

36 28 MEIS 1 501

36 28 MEIS 1 504

36 28 MEIS 1 502

36 28 MEIS 1 503

36 28 MEIS 2 501

36 28 MEIS 2 504

36 28 MEIS 2 506

36 28 MEIS 2 508

36 28 MEIS 2 510

36 28 MEIS 2 512

36 28 MEIS 2 514

36 28 MEIS 2 515

36 28 MEIS 2 513

36 28 MEIS 2 511

36 28 MEIS 2 509

36 28 MEIS 2 507

36 28 MEIS 2 505

36 28 MEIS 2 502

36 28 MEIS 2 503

36 46 RIBADUMIA 1 3 OUBIÑA

36 52 SILLEDA 1 501

36 52 SILLEDA 2 501

36 52 SILLEDA 3 501

36 52 SILLEDA 4 501

36 52 SILLEDA 4 502

36 52 SILLEDA 5 501

36 52 SILLEDA 5 505

36 52 SILLEDA 5 508

36 52 SILLEDA 5 507

36 52 SILLEDA 5 506

36 52 SILLEDA 5 502

36 52 SILLEDA 5 504

36 52 SILLEDA 5 503

36 52 SILLEDA 6 501

36 52 SILLEDA 6 509

36 52 SILLEDA 6 508

36 52 SILLEDA 6 507

36 52 SILLEDA 6 506

Page 153: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

36 52 SILLEDA 6 505

36 52 SILLEDA 6 504

36 52 SILLEDA 6 502

36 52 SILLEDA 6 503

36 52 SILLEDA 7 501

36 52 SILLEDA 7 514

36 52 SILLEDA 7 513

36 52 SILLEDA 7 512

36 52 SILLEDA 7 511

36 52 SILLEDA 7 510

36 52 SILLEDA 7 509

36 52 SILLEDA 7 508

36 52 SILLEDA 7 507

36 52 SILLEDA 7 506

36 52 SILLEDA 7 505

36 52 SILLEDA 7 504

36 52 SILLEDA 7 503

36 52 SILLEDA 7 502

36 52 SILLEDA 8 501

36 52 SILLEDA 8 502

36 52 SILLEDA 8 504

36 52 SILLEDA 8 701

36 52 SILLEDA 8 601

36 52 SILLEDA 8 503

36 52 SILLEDA 9 501

36 52 SILLEDA 9 502

36 52 SILLEDA 9 504

36 52 SILLEDA 9 507

36 52 SILLEDA 9 509

36 52 SILLEDA 9 511

36 52 SILLEDA 9 513

36 52 SILLEDA 9 512

36 52 SILLEDA 9 510

36 52 SILLEDA 9 508

36 52 SILLEDA 9 506

36 52 SILLEDA 9 505

36 52 SILLEDA 9 503

36 52 SILLEDA 10 501

36 52 SILLEDA 10 502

36 52 SILLEDA 10 515

36 52 SILLEDA 10 514

36 52 SILLEDA 10 513

36 52 SILLEDA 10 512

36 52 SILLEDA 10 511

36 52 SILLEDA 10 510

36 52 SILLEDA 10 509

36 52 SILLEDA 10 508

36 52 SILLEDA 10 507

36 52 SILLEDA 10 506

36 52 SILLEDA 10 505

36 52 SILLEDA 10 504

36 52 SILLEDA 10 503

36 52 SILLEDA 11 501

36 52 SILLEDA 11 513

36 52 SILLEDA 11 512

36 52 SILLEDA 11 511

36 52 SILLEDA 11 510

36 52 SILLEDA 11 509

36 52 SILLEDA 11 508

36 52 SILLEDA 11 507

36 52 SILLEDA 11 506

Page 154: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

36 52 SILLEDA 11 505

36 52 SILLEDA 11 504

36 52 SILLEDA 11 503

36 52 SILLEDA 11 502

36 52 SILLEDA 12 23

36 52 SILLEDA 12 515

36 52 SILLEDA 12 514

36 52 SILLEDA 12 513

36 52 SILLEDA 12 512

36 52 SILLEDA 12 511

36 52 SILLEDA 12 510

36 52 SILLEDA 12 509

36 52 SILLEDA 12 508

36 52 SILLEDA 12 507

36 52 SILLEDA 12 506

36 52 SILLEDA 12 505

36 52 SILLEDA 12 504

36 52 SILLEDA 12 503

36 52 SILLEDA 12 502

36 52 SILLEDA 12 501

36 52 SILLEDA 13 501

36 52 SILLEDA 13 502

36 52 SILLEDA 13 503

36 52 SILLEDA 14 501

36 52 SILLEDA 14 504

36 52 SILLEDA 14 503

36 52 SILLEDA 14 502

36 52 SILLEDA 15 501

36 52 SILLEDA 15 503

36 52 SILLEDA 15 502

36 52 SILLEDA 16 501

36 52 SILLEDA 16 509

36 52 SILLEDA 16 512

36 52 SILLEDA 16 511

36 52 SILLEDA 16 510

36 52 SILLEDA 16 508

36 52 SILLEDA 16 503

36 52 SILLEDA 16 505

36 52 SILLEDA 16 506

36 52 SILLEDA 16 507

36 52 SILLEDA 16 504

36 52 SILLEDA 16 502

36 52 SILLEDA 17 501

36 52 SILLEDA 17 504

36 52 SILLEDA 17 503

36 52 SILLEDA 17 502

36 52 SILLEDA 18 501

36 52 SILLEDA 18 506

36 52 SILLEDA 18 508

36 52 SILLEDA 18 510

36 52 SILLEDA 18 610

36 52 SILLEDA 18 509

36 52 SILLEDA 18 507

36 52 SILLEDA 18 505

36 52 SILLEDA 18 502

36 52 SILLEDA 18 503

36 52 SILLEDA 18 504

36 52 SILLEDA 19 501

36 52 SILLEDA 19 605

36 52 SILLEDA 19 513

36 52 SILLEDA 19 512

Page 155: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

36 52 SILLEDA 19 511

36 52 SILLEDA 19 510

36 52 SILLEDA 19 509

36 52 SILLEDA 19 508

36 52 SILLEDA 19 507

36 52 SILLEDA 19 506

36 52 SILLEDA 19 505

36 52 SILLEDA 19 502

36 52 SILLEDA 19 504

36 52 SILLEDA 19 503

36 52 SILLEDA 20 501

36 52 SILLEDA 20 502

36 52 SILLEDA 20 504

36 52 SILLEDA 20 506

36 52 SILLEDA 20 508

36 52 SILLEDA 20 507

36 52 SILLEDA 20 505

36 52 SILLEDA 20 503

36 54 TOMIÑO 1 1 OS PANASCOS

36 54 TOMIÑO 1 2 OS PANASCOS

36 54 TOMIÑO 1 3 OS PANASCOS

36 54 TOMIÑO 1 4 OS PANASCOS

36 54 TOMIÑO 1 5 OS PANASCOS

36 54 TOMIÑO 1 6 OS PANASCOS

36 54 TOMIÑO 1 7 OS PANASCOS

36 54 TOMIÑO 1 8 OS PANASCOS

36 54 TOMIÑO 1 9 OS PANASCOS

36 54 TOMIÑO 1 10 OS PANASCOS

36 54 TOMIÑO 1 11 OS PANASCOS

36 54 TOMIÑO 1 12 OS PANASCOS

36 54 TOMIÑO 1 13 OS PANASCOS

36 54 TOMIÑO 1 14 OS PANASCOS

36 54 TOMIÑO 1 15 OS PANASCOS

36 59 VILA DE CRUCES 1 501

36 59 VILA DE CRUCES 1 509

36 59 VILA DE CRUCES 1 512

36 59 VILA DE CRUCES 1 511

36 59 VILA DE CRUCES 1 510

36 59 VILA DE CRUCES 1 508

36 59 VILA DE CRUCES 1 503

36 59 VILA DE CRUCES 1 505

36 59 VILA DE CRUCES 1 506

36 59 VILA DE CRUCES 1 507

36 59 VILA DE CRUCES 1 504

36 59 VILA DE CRUCES 1 502

36 59 VILA DE CRUCES 2 501

36 59 VILA DE CRUCES 2 507

36 59 VILA DE CRUCES 2 506

36 59 VILA DE CRUCES 2 505

36 59 VILA DE CRUCES 2 504

36 59 VILA DE CRUCES 2 503

36 59 VILA DE CRUCES 2 502

36 59 VILA DE CRUCES 3 501

36 59 VILA DE CRUCES 3 502

36 59 VILA DE CRUCES 3 504

36 59 VILA DE CRUCES 3 505

36 59 VILA DE CRUCES 3 509

36 59 VILA DE CRUCES 3 508

36 59 VILA DE CRUCES 3 507

36 59 VILA DE CRUCES 3 506

36 59 VILA DE CRUCES 3 503

Page 156: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

36 59 VILA DE CRUCES 4 501

36 59 VILA DE CRUCES 4 502

36 59 VILA DE CRUCES 4 509

36 59 VILA DE CRUCES 4 512

36 59 VILA DE CRUCES 4 511

36 59 VILA DE CRUCES 4 510

36 59 VILA DE CRUCES 4 508

36 59 VILA DE CRUCES 4 507

36 59 VILA DE CRUCES 4 506

36 59 VILA DE CRUCES 4 505

36 59 VILA DE CRUCES 4 504

36 59 VILA DE CRUCES 4 503

36 59 VILA DE CRUCES 5 501

36 59 VILA DE CRUCES 5 502

36 59 VILA DE CRUCES 5 506

36 59 VILA DE CRUCES 5 505

36 59 VILA DE CRUCES 5 504

36 59 VILA DE CRUCES 5 503

36 59 VILA DE CRUCES 6 501

36 59 VILA DE CRUCES 6 505

36 59 VILA DE CRUCES 6 504

36 59 VILA DE CRUCES 6 503

36 59 VILA DE CRUCES 6 502

36 59 VILA DE CRUCES 7 501

36 59 VILA DE CRUCES 7 504

36 59 VILA DE CRUCES 7 508

36 59 VILA DE CRUCES 7 507

36 59 VILA DE CRUCES 7 506

36 59 VILA DE CRUCES 7 505

36 59 VILA DE CRUCES 7 503

36 59 VILA DE CRUCES 7 502

36 59 VILA DE CRUCES 8 501

36 59 VILA DE CRUCES 8 506

36 59 VILA DE CRUCES 8 505

36 59 VILA DE CRUCES 8 504

36 59 VILA DE CRUCES 8 503

36 59 VILA DE CRUCES 8 502

36 59 VILA DE CRUCES 9 501

36 61 VILANOVA DE AROUSA 1 1 OUBIÑA

Page 157: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas e de Desenvolvemento Rural PAC 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

Anexo S6

Page 158: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

CONSELLERÍA DO MEDIO RURAL E DO MAR FOLLAS PARA O DIARIO OFICIAL PAX.:180: (Escribir a dous espazos)

(NON ESCRIBIR AO DORSO) A4 (210X297 mm ) UNE

UNIÓN EUROPEA

FEADER FEAGA

ANEXO 12 � B

Relación de parcelas ou recintos con pastos permanentes de uso en común que compoñen o monte veciñal en man común ou similar.

Axudas PAC, indemnización compensatoria e CES, campaña 2012

Don/Dona ...................................................................................................., DNI ...................................., teléfono ................................,

presidente/a secretario/a da xunta reitora da Comunidade do Monte Veciñal en Man Común (CIF Comunidade.....................................,

código monte.....................) do lugar ................................................................., parroquia de ....................................................., concello

de ........................................................

CERTIFICO:

1º.- Que a superficie total de pastos permanentes de uso en común no dito monte é de ......................... ha.

2º.- Que a relación de recintos SIXPAC e o tipo de pastos permanentes en que se descompón esa superficie é a seguinte:

Nº ORDE

REFERENCIA IDENTIFICATIVA PROPIEDADES DA REFERENCIA UTILIZACIÓN

PROVINCIA CONCELLO

CATASTRAL

TIPO

REF. ZONA POLÍGONO PARCELA RECINTO

USO

SIXPAC

SUPERFICIE

OFICIAL (HA) CÓDIGO (*)

SUPERFICIE PASTOS (HA)

� � � � � � � � � � � �

� � � � � � � � � � � �

� � � � � � � � � � � �

� � � � � � � � � � � �

� � � � � � � � � � � �

� � � � � � � � � � � �

� � � � � � � � � � � �

� � � � � � � � � � � �

� � � � � � � � � � � �

� � � � � � � � � � � �

� � � � � � � � � � � �

� � � � � � � � � � � �

� � � � � � � � � � � �

� � � � � � � � � � � �

� � � � � � � � � � � �

� � � � � � � � � � � �

� � � � � � � � � � � �

� � � � � � � � � � � �

� � � � � � � � � � � �

� � � � � � � � � � � �

..........................................., ....... de ............................... de 2012

Sinatura

������������������� ����������������������� ��������������������������������������������� �����������!��������� ����������������"��

Page 159: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

CONSELLERÍA DO MEDIO RURAL E DO MAR FOLLAS PARA O DIARIO OFICIAL PAX.:179: (Escribir a dous espazos)

(NON ESCRIBIR AO DORSO) A4 (210X297 mm ) UNE

ANEXO 12 - A

Certificación de aproveitamento de pastos permanentes de uso en común en monte veciñal en man común ou similar.

Axudas PAC, indemnización compensatoria e CES, campaña 2012

Don/Dona .........................................................................................................., DNI ...................................., teléfono

.............................., presidente/a secretario/a da xunta reitora da Comunidade do Monte Veciñal en Man Común (CIF

Comunidade....................................., código monte........................) do lugar .................................................................,

parroquia de ....................................................., concello de ........................................................

CERTIFICO:

Primeiro:

A superficie total de pastos permanentes de uso en común no dito monte é de ...................................... ha.

Segundo:

Que Don/Dona. ..........................................................................................., co DNI ..............................., aproveita

neste monte as superficies de:

Utilización Superficie (ha) (*)

A- ���������������� ���������������������

B- ����������������������������������������������

E para que así conste, e unicamente para os efectos de declaración de pastos permanentes para a obtención de primas gandeiras previstas na normativa comunitaria, nacional e autonómica, expido esta certificación.

...........................................,....... de ............................... de 2012

Sinatura

(*) Superficies de pasto permanente totais individuais, dependendo da porcentaxe que lle corresponda da superficie total de pastos en cada utilización.

Page 160: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas e de Desenvolvemento Rural PAC 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

Anexo S7

Page 161: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Concello CATASTRAL Nome do concello

Código do monte Nome do monte

15 A Coruña 11 BOIRO 1 XARANDO-CURES15 A Coruña 11 BOIRO 2 AMEAN CURES15 A Coruña 11 BOIRO 3 ARRANCADA CHANS REIS15 A Coruña 11 BOIRO 4 MONTAÑO,PIÑEIRO E ESCOBIAS15 A Coruña 20 CARNOTA 1 ADRAÑO SAN MAMEDE15 A Coruña 20 CARNOTA 2 LIRA15 A Coruña 22 CEDEIRA 1 A CAPELADA15 A Coruña 43 LOUSAME 1 BARGO SAN XUSTO15 A Coruña 43 LOUSAME 2 XESTOSO VILACOVA15 A Coruña 43 LOUSAME 3 MVMC ALDARIZ15 A Coruña 43 LOUSAME 5 AFEOSA-VILACOBA15 A Coruña 43 LOUSAME 6 CAMBOÑO�� A Coruña �� LOUSAME � ZARAMAGOSO FRUIME15 A Coruña 45 MAÑON 1 PENAGRANDE (GRAÑAS) M.V.M.C.15 A Coruña 45 MAÑON 2 MVMC MAÑON15 A Coruña 47 MELIDE 1 FOLLADELA M.V.M.C.15 A Coruña 58 NOIA 1 VILARDANTE-VILAFAREIRO15 A Coruña 62 ORTIGUEIRA 1 CAN DE CARRACEDO-SAN ADRIAN15 A Coruña 62 ORTIGUEIRA 2 CAN DE CARRACEDO-CHAN SAL. MERA15 A Coruña 62 ORTIGUEIRA 3 FALADOIRA (VILELAS) MTE.MUNIP.15 A Coruña 62 ORTIGUEIRA 5 PANDA DA SERRA E REGO DOS SAPOS15 A Coruña 62 ORTIGUEIRA 6 COTO DA ROCA-COUZADOIRO15 A Coruña 68 A POBRA DO CARAMIÑAL 2 SAN ISIDRO PARR. POST MARCOS15 A Coruña 68 A POBRA DO CARAMIÑAL 3 LESON STA CRUZ15 A Coruña 72 PORTO DO SON 2 XUÑO15 A Coruña 72 PORTO DO SON 4 BARBANZA15 A Coruña 73 RIANXO 2 CERQUEIRAS-ARAÑO15 A Coruña 75 ROIS 3 OIN15 A Coruña 81 SOBRADO 1 CAMPELO-ROADE15 A Coruña 81 SOBRADO 2 SAN MIGUEL DE CODESOSO15 A Coruña 81 SOBRADO 3 DOMBRETE, VECIÑOS DE15 A Coruña 84 TOQUES 1 BRAÑAS15 A Coruña 84 TOQUES 2 CAPELA15 A Coruña 84 TOQUES 4 PARADELA15 A Coruña 84 TOQUES 6 VILAMOR15 A Coruña 84 TOQUES 7 VLOURIZ15 A Coruña 95 CARIÑO (INE 901) 1 A PEDRA M.V.M.C15 A Coruña 95 CARIÑO (INE 901) 2 AMENEIRO-LANDOI

Anexo S7

Provincia

PAC - 2012.- MONTES VECIÑAIS EN MAN COMÚN CODIFICADOS DA PROVINCIA DA CORUÑA

Page 162: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Concello CATASTRAL Nome do concello

Código do monte Nome do monte

27 Lugo 1 ABADIN 1 C DE VIGO E C DA CAL27 Lugo 1 ABADIN 2 ESPIÑARCAO27 Lugo 1 ABADIN 3 FANOI27 Lugo 1 ABADIN 4 LABRADA27 Lugo 1 ABADIN 5 MONTOUTO27 Lugo 1 ABADIN 6 PORTELA27 Lugo 2 ALFOZ 1 PEREIRO27 Lugo 3 ANTAS DE ULLA 1 CIBREIRO27 Lugo 3 ANTAS DE ULLA 2 COELLEIRA27 Lugo 3 ANTAS DE ULLA 3 FACHA-VILASANTE27 Lugo 3 ANTAS DE ULLA 4 FARELO27 Lugo 4 BALEIRA 1 LIBRAN27 Lugo 4 BALEIRA 2 ANTIGUALLAS27 Lugo 4 BALEIRA 4 CABREIRA27 Lugo 4 BALEIRA 7 ESGRADE27 Lugo 4 BALEIRA 8 ESPERELA27 Lugo 4 BALEIRA 9 FONTANEIRA27 Lugo 4 BALEIRA 12 GASALLA27 Lugo 4 BALEIRA 14 MONTOUTO27 Lugo 4 BALEIRA 15 PANDELO27 Lugo 4 BALEIRA 17 PEREIRA27 Lugo 4 BALEIRA 18 QUEIROGAL E QUINTA27 Lugo 4 BALEIRA 19 REBEDUL27 Lugo 4 BALEIRA 20 SAMPAIO27 Lugo 4 BALEIRA 22 SOLLIO27 Lugo 4 BALEIRA 23 SURRIBA27 Lugo 4 BALEIRA 24 TRAVEIRO27 Lugo 4 BALEIRA 26 VILAGARCIA27 Lugo 4 BALEIRA 27 VILAR DE POUSADA27 Lugo 4 BALEIRA 28 VILAR DOS ADRIOS27 Lugo 4 BALEIRA 29 VILARDOI27 Lugo 4 BALEIRA 30 VILAURIZ27 Lugo 4 BALEIRA 31 VILELA27 Lugo 4 BALEIRA 32 XESTOSO27 Lugo 4 BALEIRA 33 VILANOVA27 Lugo 4 BALEIRA 34 CORTEVELLA27 Lugo 4 BALEIRA 35 PADORNELO27 Lugo 6 BECERREA 2 VILOUTA27 Lugo 6 BECERREA 4 CASTELMARIA27 Lugo 7 BEGONTE 1 GAIBOR27 Lugo 8 BOVEDA 1 EIMER27 Lugo 8 BOVEDA 3 REGULFE27 Lugo 8 BOVEDA 4 REMESAR27 Lugo 8 BOVEDA 5 SAN FIZ27 Lugo 8 BOVEDA 6 SERRA DAS DUAS PEQUENAS27 Lugo 8 BOVEDA 7 TEILAN27 Lugo 8 BOVEDA 8 VER27 Lugo 8 BOVEDA 9 XULIAN-TUIMIL27 Lugo 10 CASTRO DE REI 1 AMIDO27 Lugo 10 CASTRO DE REI 2 LUDRIO27 Lugo 10 CASTRO DE REI 3 ORIZON27 Lugo 11 CASTROVERDE 2 S.ANDRES BARREDO

Provincia

PAC - 2012.- MONTES VECIÑAIS EN MAN COMÚN CODIFICADOS DA PROVINCIA DE LUGO

Anexo S7

Page 163: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

27 Lugo 11 CASTROVERDE 4 MEDA27 Lugo 11 CASTROVERDE 5 PENA27 Lugo 11 CASTROVERDE 6 TORDEA27 Lugo 11 CASTROVERDE 8 PARAMO27 Lugo 11 CASTROVERDE 9 SERES27 Lugo 12 CERVANTES 1 AIROA27 Lugo 12 CERVANTES 2 CHAOVILARIN27 Lugo 12 CERVANTES 3 A FREITA27 Lugo 12 CERVANTES 4 ARDEVILA27 Lugo 12 CERVANTES 5 BALGOS27 Lugo 12 CERVANTES 8 BUSTELO27 Lugo 12 CERVANTES 10 CELA27 Lugo 12 CERVANTES 12 VILARELLO DA IREXA27 Lugo 12 CERVANTES 13 CERREDO27 Lugo 12 CERVANTES 14 AS COBAS27 Lugo 12 CERVANTES 15 CHAO27 Lugo 12 CERVANTES 16 DEGRADA27 Lugo 12 CERVANTES 17 DONIS27 Lugo 12 CERVANTES 18 DRADA27 Lugo 12 CERVANTES 19 FERREIRAVEDES27 Lugo 12 CERVANTES 20 FOLGUEIROA27 Lugo 12 CERVANTES 21 NOCEDA27 Lugo 12 CERVANTES 22 OLMOS27 Lugo 12 CERVANTES 24 PIORNEDO27 Lugo 12 CERVANTES 25 PORCIS27 Lugo 12 CERVANTES 26 QUINDOUS27 Lugo 12 CERVANTES 28 RIAMONTE DE ARRIBA27 Lugo 12 CERVANTES 29 RIAMONTE DE ABAIXO27 Lugo 12 CERVANTES 30 RIO27 Lugo 12 CERVANTES 31 ROBLEDO27 Lugo 12 CERVANTES 32 SANTALLA27 Lugo 12 CERVANTES 33 SAN MARTIN27 Lugo 12 CERVANTES 35 SEVANE27 Lugo 12 CERVANTES 36 TARNAS27 Lugo 12 CERVANTES 39 XANTES27 Lugo 12 CERVANTES 41 VEIGA DO SEIXO27 Lugo 12 CERVANTES 42 VILADEITE27 Lugo 12 CERVANTES 43 VILARGUITE27 Lugo 12 CERVANTES 44 VILARELLO27 Lugo 12 CERVANTES 45 VILARNOVO27 Lugo 12 CERVANTES 46 VILASPASANTES27 Lugo 12 CERVANTES 47 VILASANTE27 Lugo 12 CERVANTES 48 VILARTATIN27 Lugo 12 CERVANTES 49 VILAR27 Lugo 12 CERVANTES 52 VILANOVA DO PEDREG27 Lugo 12 CERVANTES 53 VILLALUZ27 Lugo 12 CERVANTES 54 VILAVER27 Lugo 12 CERVANTES 56 PRADELA-PANDO27 Lugo 12 CERVANTES 57 VILAR DE FERREIRA27 Lugo 13 CERVO 1 LOMBO GORDO27 Lugo 14 O CORGO 1 ANSEAN27 Lugo 14 O CORGO 2 CELA27 Lugo 14 O CORGO 3 FERVEDA27 Lugo 14 O CORGO 4 MAREY27 Lugo 14 O CORGO 5 SANTALLO27 Lugo 14 O CORGO 6 GOMEAN27 Lugo 14 O CORGO 7 S. MARTIN FOLGOSA27 Lugo 17 FOLGOSO DO COUREL 11 HORREOS27 Lugo 18 A FONSAGRADA 1 CASTONSA

Page 164: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

27 Lugo 18 A FONSAGRADA 2 BARBEITOS27 Lugo 18 A FONSAGRADA 3 BARCELA27 Lugo 18 A FONSAGRADA 4 BRANCIO27 Lugo 18 A FONSAGRADA 6 BRAÑAS27 Lugo 18 A FONSAGRADA 9 CARBALLIDO27 Lugo 18 A FONSAGRADA 10 CARBALLOGUIDIN27 Lugo 18 A FONSAGRADA 11 CARRACEDO27 Lugo 18 A FONSAGRADA 14 XUNQUEIRA27 Lugo 18 A FONSAGRADA 19 REIGADA27 Lugo 18 A FONSAGRADA 22 FONFRIA27 Lugo 18 A FONSAGRADA 24 FOXOCO27 Lugo 18 A FONSAGRADA 25 FREIXO27 Lugo 18 A FONSAGRADA 26 CUIÑAS27 Lugo 18 A FONSAGRADA 28 GROMAZ27 Lugo 18 A FONSAGRADA 29 ESTREMEIRO27 Lugo 18 A FONSAGRADA 31 LAMAS27 Lugo 18 A FONSAGRADA 32 LENTOMIL27 Lugo 18 A FONSAGRADA 39 VILANOVA27 Lugo 18 A FONSAGRADA 41 MONTESEIRO27 Lugo 18 A FONSAGRADA 44 OUTONAIS27 Lugo 18 A FONSAGRADA 45 PACIOS REBOLIN27 Lugo 18 A FONSAGRADA 48 PASTORIZA27 Lugo 18 A FONSAGRADA 49 PEDROUZOS27 Lugo 18 A FONSAGRADA 53 RIO DE BANGOS27 Lugo 18 A FONSAGRADA 54 RIO DE SABUGO27 Lugo 18 A FONSAGRADA 55 SAN CIBRAN27 Lugo 18 A FONSAGRADA 60 SENDIÑA27 Lugo 18 A FONSAGRADA 61 SEOANE27 Lugo 18 A FONSAGRADA 64 SOUTO BRUICEDO27 Lugo 18 A FONSAGRADA 65 TORVISO27 Lugo 18 A FONSAGRADA 69 VEIGA DE ARROXO27 Lugo 18 A FONSAGRADA 70 VEIGA DOS VINTEIROS27 Lugo 18 A FONSAGRADA 71 VILARIN ARRIBA27 Lugo 18 A FONSAGRADA 72 VILAMAIOR27 Lugo 18 A FONSAGRADA 74 VILARCHAO27 Lugo 18 A FONSAGRADA 75 VILARDECALVOS27 Lugo 18 A FONSAGRADA 79 VILAR SUCARRAL27 Lugo 18 A FONSAGRADA 80 VILARXUBIN27 Lugo 18 A FONSAGRADA 81 VILLADRID27 Lugo 18 A FONSAGRADA 85 FONGATE27 Lugo 18 A FONSAGRADA 91 REDROLLAN27 Lugo 18 A FONSAGRADA 92 NOCEDA27 Lugo 18 A FONSAGRADA 98 CASTAÑEIRA27 Lugo 20 FRIOL 1 ANAFREITA27 Lugo 20 FRIOL 2 CARLIN27 Lugo 20 FRIOL 3 CARBALLO27 Lugo 20 FRIOL 4 CASAS DO MONTE27 Lugo 20 FRIOL 5 CONDES27 Lugo 20 FRIOL 7 GUIMAREY27 Lugo 20 FRIOL 8 MIRAZ27 Lugo 20 FRIOL 9 NARLA27 Lugo 20 FRIOL 11 OUSA27 Lugo 20 FRIOL 12 PACIO27 Lugo 20 FRIOL 13 RAMELLE27 Lugo 20 FRIOL 15 SEOANE27 Lugo 20 FRIOL 16 SILVELA27 Lugo 20 FRIOL 17 VILAFIZ27 Lugo 20 FRIOL 18 XIA27 Lugo 20 FRIOL 19 TRASMONTE

Page 165: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

27 Lugo 20 FRIOL 20 ANXERIZ27 Lugo 21 XERMADE 1 PIÑEIRO27 Lugo 22 GUITIRIZ 2 MARIZ27 Lugo 22 GUITIRIZ 3 NEGRADAS27 Lugo 22 GUITIRIZ 4 PIEDRAFITA27 Lugo 22 GUITIRIZ 5 PIGARA27 Lugo 22 GUITIRIZ 6 SAMBREIXO27 Lugo 22 GUITIRIZ 7 SANTA CRUZ27 Lugo 22 GUITIRIZ 8 SANTA LEOCADIA27 Lugo 22 GUITIRIZ 9 SANTA MARIÑA27 Lugo 22 GUITIRIZ 10 SAN XOAN27 Lugo 22 GUITIRIZ 11 TRASPARGA27 Lugo 22 GUITIRIZ 12 SAN SALVADOR27 Lugo 22 GUITIRIZ 14 LOS VILLARES27 Lugo 23 GUNTIN 1 FERREIRA27 Lugo 23 GUNTIN 3 GROLOS27 Lugo 23 GUNTIN 4 LADAIRO27 Lugo 23 GUNTIN 6 PICATO27 Lugo 23 GUNTIN 7 PRADEDA27 Lugo 23 GUNTIN 8 SAN ROMAN27 Lugo 23 GUNTIN 9 VILLAMAYOR27 Lugo 23 GUNTIN 10 ZOLLE27 Lugo 23 GUNTIN 11 ENTRAMBASAGUAS27 Lugo 23 GUNTIN 12 VILAMEA27 Lugo 24 O INCIO 1 CERVELA27 Lugo 24 O INCIO 2 CHAO DO MARCO27 Lugo 24 O INCIO 3 EIREXALBA27 Lugo 24 O INCIO 5 NOCEDA27 Lugo 24 O INCIO 6 PACIOS27 Lugo 24 O INCIO 7 SIRGUEIROS27 Lugo 24 O INCIO 8 RUBIAN27 Lugo 24 O INCIO 9 SAN JULIAN BARDAOS27 Lugo 24 O INCIO 10 SAN PEDRO27 Lugo 24 O INCIO 11 SANTA MARIA DE GOO27 Lugo 24 O INCIO 12 SANTA MARIÑA DE VISO27 Lugo 24 O INCIO 13 SAN SALVADOR27 Lugo 24 O INCIO 14 VILADEMOUROS27 Lugo 24 O INCIO 16 VILASOUTO27 Lugo 24 O INCIO 17 MAYOR Y ADRADO27 Lugo 24 O INCIO 19 SANTA MARIA DE MAO27 Lugo 24 O INCIO 20 VILARXOAN27 Lugo 24 O INCIO 21 CUBELA27 Lugo 25 XOVE 1 COSTA LAXAMOURA27 Lugo 26 LANCARA 1 ARMEA-RIO27 Lugo 26 LANCARA 2 ARMEA27 Lugo 26 LANCARA 3 CEREIXOSAOS27 Lugo 26 LANCARA 4 RONFE27 Lugo 26 LANCARA 6 TOUVILLE27 Lugo 26 LANCARA 10 VILALEO27 Lugo 26 LANCARA 11 LARIN27 Lugo 26 LANCARA 12 LEIRADO27 Lugo 26 LANCARA 13 MADORRAS Y PENELAS27 Lugo 26 LANCARA 14 MEDA MONSEIRO27 Lugo 26 LANCARA 15 MEDA-VILLOUZAN27 Lugo 26 LANCARA 16 OLEIROS27 Lugo 26 LANCARA 17 PICOS27 Lugo 26 LANCARA 18 PICOUTO27 Lugo 26 LANCARA 19 PIÑEIROA27 Lugo 26 LANCARA 21 REBORDELA

Page 166: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

27 Lugo 26 LANCARA 23 SAA27 Lugo 26 LANCARA 24 SUAXE27 Lugo 26 LANCARA 25 TOIRAN27 Lugo 26 LANCARA 26 TRANDEIRA27 Lugo 26 LANCARA 28 TRASLISTE27 Lugo 26 LANCARA 29 LAMA27 Lugo 26 LANCARA 32 VILELA E A LAMA27 Lugo 26 LANCARA 33 BANDE27 Lugo 26 LANCARA 36 VILLARIN27 Lugo 26 LANCARA 37 CARRACEDO27 Lugo 30 MONDO EDO 1 ARGOMOSO27 Lugo 30 MONDO EDO 2 BRAÑA27 Lugo 30 MONDO EDO 3 CARRACEDO27 Lugo 30 MONDO EDO 4 ESTELO27 Lugo 32 MONTERROSO 1 LIGONDE27 Lugo 32 MONTERROSO 2 MARZAN27 Lugo 32 MONTERROSO 3 NOVELUA27 Lugo 32 MONTERROSO 4 POL27 Lugo 32 MONTERROSO 6 SAMBREIXO27 Lugo 32 MONTERROSO 7 VACALOURA27 Lugo 32 MONTERROSO 8 ORGOSO27 Lugo 33 MURAS 1 BALSA27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 1 ABRENTE27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 2 ARCON27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 3 BARCIA27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 4 BUSTO27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 5 CABANELA27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 6 CERREDO27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 7 CASAS DO RIO27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 8 CASTAÑEDO27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 10 COEA27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 11 FAQUIS27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 12 FIGUEIRA27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 14 FREIXEIRO27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 15 FREIXIS27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 16 GALEGOS27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 17 RIBON27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 21 MARCELIN27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 22 MAZAIRA27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 24 MEIXAMO27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 25 MOIA27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 26 MOLMEAN27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 27 MOSTEIRO27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 29 MURIAS DE RAO27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 30 PARADELA27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 31 PENAMIL27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 32 PIN27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 33 QUEIZAN27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 35 RIBEIRA27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 36 GORGUEIRA27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 37 ROBLEDO DE SON27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 38 TABILLON27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 39 SAN ESTEBAN27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 41 SEVANE27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 43 SON27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 44 VALLO27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 45 VILAMEIXIDE27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 47 VILOR27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 48 VILLAGONCIDE

Page 167: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 49 VILLARGUENDE27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 50 VILARIN27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 53 VILARPANDIN27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 54 VIRIGO27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 56 SANTA MARIÑA27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 61 LENCIAS27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 62 SALGUEIRAS27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 63 LIBRE27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 66 A VEIGA27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 67 COVAS27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 68 BUSMOR27 Lugo 34 NAVIA DE SUARNA 72 MUÑIS27 Lugo 35 NEGUEIRA DE MUÑIZ 2 ERNES27 Lugo 35 NEGUEIRA DE MUÑIZ 5 SAN FORMAR27 Lugo 36 BARALLA (INE 901) 1 ARROXO27 Lugo 36 BARALLA (INE 901) 4 RAÑADOIRO DE VILACHAMBRE27 Lugo 37 AS NOGAIS 1 BUSGULMAR27 Lugo 37 AS NOGAIS 2 FILLOVAL27 Lugo 37 AS NOGAIS 3 FORCAS27 Lugo 37 AS NOGAIS 4 LAGUA27 Lugo 37 AS NOGAIS 6 PINTINIDOIRA27 Lugo 37 AS NOGAIS 7 VILAVEXE27 Lugo 37 AS NOGAIS 8 FONFRIA27 Lugo 37 AS NOGAIS 9 FERREIRAS27 Lugo 37 AS NOGAIS 12 NULLAN27 Lugo 37 AS NOGAIS 13 BRAÑAS27 Lugo 37 AS NOGAIS 14 A PIA27 Lugo 38 OUROL 1 XAN BLANCO27 Lugo 38 OUROL 2 BRAVOS27 Lugo 38 OUROL 3 DO SIXTO27 Lugo 40 PALAS DE REI 1 NORTE-AGUASANTAS27 Lugo 40 PALAS DE REI 3 CUBELO27 Lugo 40 PALAS DE REI 4 FERREIRA27 Lugo 40 PALAS DE REI 5 CUI A27 Lugo 40 PALAS DE REI 6 MERLAN27 Lugo 40 PALAS DE REI 7 SUR ARROYO RAPOSEIRAS27 Lugo 40 PALAS DE REI 9 BERBETOROS NORTE27 Lugo 40 PALAS DE REI 10 SALGUEIROS27 Lugo 40 PALAS DE REI 11 MOSTEIRO27 Lugo 41 PANTON 1 FERROEDO27 Lugo 41 PANTON 2 SAMPAIO27 Lugo 41 PANTON 3 SANPAIO-SEGUIN27 Lugo 41 PANTON 4 POMBEIRO27 Lugo 41 PANTON 5 ACEDRE27 Lugo 42 PARADELA 1 CORTES27 Lugo 42 PARADELA 2 BOSQUE, SIERRA LAGUELA27 Lugo 42 PARADELA 3 SANTA CRISTINA27 Lugo 42 PARADELA 4 SERRA27 Lugo 44 A PASTORIZA 2 COTO DAS LOUSEIRAS DE XEMIL27 Lugo 44 A PASTORIZA 3 MUDIA EN BOZO27 Lugo 44 A PASTORIZA 4 CARRACEDO E RIO SECO27 Lugo 44 A PASTORIZA 5 COTO DO CASTRO27 Lugo 45 PEDRAFITA DO CEBREIRO 1 PEDRAFITA27 Lugo 45 PEDRAFITA DO CEBREIRO 3 LOUZARELA27 Lugo 45 PEDRAFITA DO CEBREIRO 4 LAGUA27 Lugo 45 PEDRAFITA DO CEBREIRO 5 FONFRIA27 Lugo 45 PEDRAFITA DO CEBREIRO 6 FOXOS27 Lugo 45 PEDRAFITA DO CEBREIRO 7 PALLARVELLO-PORFIA27 Lugo 45 PEDRAFITA DO CEBREIRO 8 HOSPITAL

Page 168: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

27 Lugo 45 PEDRAFITA DO CEBREIRO 9 VILASOL27 Lugo 45 PEDRAFITA DO CEBREIRO 10 VILAVERDE27 Lugo 45 PEDRAFITA DO CEBREIRO 11 LIÑARES27 Lugo 45 PEDRAFITA DO CEBREIRO 12 SAN PEDRO DE RIOCEREIXA27 Lugo 45 PEDRAFITA DO CEBREIRO 14 CASARES27 Lugo 45 PEDRAFITA DO CEBREIRO 15 P. DO VAL DE ABRAIRA27 Lugo 46 POL 2 OLGUEIRA27 Lugo 46 POL 3 SERRA CANCEDO27 Lugo 46 POL 4 PANDO27 Lugo 46 POL 5 MOSTEIRO27 Lugo 46 POL 6 SUEGOS27 Lugo 47 A POBRA DE BROLLON 1 CANEDO27 Lugo 47 A POBRA DE BROLLON 2 CASTROSANTE27 Lugo 47 A POBRA DE BROLLON 3 CEREIXA27 Lugo 47 A POBRA DE BROLLON 5 FERREIROS27 Lugo 47 A POBRA DE BROLLON 6 LAMAIGLESIA27 Lugo 47 A POBRA DE BROLLON 7 LIÑARES27 Lugo 47 A POBRA DE BROLLON 8 MARTUL27 Lugo 47 A POBRA DE BROLLON 9 OUTARA27 Lugo 47 A POBRA DE BROLLON 10 PARADA DE MONTES27 Lugo 47 A POBRA DE BROLLON 12 PIÑO27 Lugo 47 A POBRA DE BROLLON 13 TUDRIZ27 Lugo 47 A POBRA DE BROLLON 14 RECEMONDE27 Lugo 49 PORTOMARIN 1 ACEVEDO27 Lugo 49 PORTOMARIN 2 BACALOURA FIDO27 Lugo 49 PORTOMARIN 3 CABORRECELLE27 Lugo 49 PORTOMARIN 5 CASTROMAYOR27 Lugo 49 PORTOMARIN 6 GONZAR27 Lugo 49 PORTOMARIN 8 SOENGAS27 Lugo 49 PORTOMARIN 9 LEON27 Lugo 49 PORTOMARIN 10 NARON27 Lugo 49 PORTOMARIN 11 PORTOMARIN27 Lugo 49 PORTOMARIN 12 RECELLE27 Lugo 49 PORTOMARIN 13 VILARBASIN27 Lugo 49 PORTOMARIN 14 VILAXUSTE27 Lugo 50 QUIROGA 1 VILAR DE LOR27 Lugo 53 RIBEIRA DE PIQUIN 1 SEOANE27 Lugo 55 SAMOS 2 MONTAN27 Lugo 55 SAMOS 3 CARQUEIXEDA27 Lugo 55 SAMOS 4 COVALLO27 Lugo 55 SAMOS 7 NANDE27 Lugo 55 SAMOS 8 PORTELA27 Lugo 55 SAMOS 11 SAN CRISTOBO27 Lugo 55 SAMOS 13 SANTALLA27 Lugo 55 SAMOS 14 SANXIL27 Lugo 55 SAMOS 15 TOCA27 Lugo 55 SAMOS 16 ZOO27 Lugo 55 SAMOS 18 PARADA27 Lugo 55 SAMOS 19 SUÑIDE27 Lugo 55 SAMOS 20 TRASCASTRO27 Lugo 55 SAMOS 21 S.CRISTOBO LOUZARA27 Lugo 57 SARRIA 1 ABELEDO27 Lugo 57 SARRIA 2 BARBADELO27 Lugo 57 SARRIA 4 BELANTE27 Lugo 57 SARRIA 5 COUSO27 Lugo 57 SARRIA 6 CHORENTE27 Lugo 57 SARRIA 8 MASA COMUN27 Lugo 57 SARRIA 9 NESPEREIRA27 Lugo 57 SARRIA 10 ORTOA

Page 169: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

27 Lugo 57 SARRIA 12 PARADELA27 Lugo 57 SARRIA 13 PIÑEIRA27 Lugo 57 SARRIA 15 SAN MARCOS27 Lugo 57 SARRIA 16 SETEVENTOS27 Lugo 57 SARRIA 17 VILAMAIOR27 Lugo 57 SARRIA 18 BIVILLE27 Lugo 58 O SAVIÑAO 1 SOBREDA27 Lugo 58 O SAVIÑAO 2 AGROXOI27 Lugo 58 O SAVIÑAO 3 AIAZ27 Lugo 58 O SAVIÑAO 4 CAZON27 Lugo 58 O SAVIÑAO 5 CHAVE27 Lugo 58 O SAVIÑAO 7 FION27 Lugo 58 O SAVIÑAO 9 LICIN27 Lugo 58 O SAVIÑAO 13 M.V.M.C. REIRIZ27 Lugo 58 O SAVIÑAO 14 SAN VITORIO27 Lugo 58 O SAVIÑAO 16 SETEVENTOS27 Lugo 58 O SAVIÑAO 17 VILAESTEVA27 Lugo 58 O SAVIÑAO 18 VILELOS27 Lugo 58 O SAVIÑAO 19 VILACAIZ27 Lugo 58 O SAVIÑAO 20 XIXIRIZ27 Lugo 58 O SAVIÑAO 21 XUVENCOS27 Lugo 58 O SAVIÑAO 23 VILARELLO27 Lugo 58 O SAVIÑAO 24 MONTE COMUNAL DE REIRIZ27 Lugo 60 TABOADA 1 MEIXONFRIO27 Lugo 60 TABOADA 2 SAN CRISTOBAL27 Lugo 60 TABOADA 3 XIAN27 Lugo 60 TABOADA 4 COSTA DE SAN CRISTOVO27 Lugo 62 TRIACASTELA 1 BALSA27 Lugo 62 TRIACASTELA 2 BIDUEDO27 Lugo 62 TRIACASTELA 3 CANCELO27 Lugo 62 TRIACASTELA 4 CASTIÑEIRO27 Lugo 62 TRIACASTELA 6 LAMAS27 Lugo 62 TRIACASTELA 8 STA. MARIA DO MONTE27 Lugo 62 TRIACASTELA 10 QUEIXADOIRO27 Lugo 62 TRIACASTELA 12 VILAR27 Lugo 62 TRIACASTELA 13 VILAVELLA27 Lugo 62 TRIACASTELA 15 ARXILEIRO-ENCRUCILLADAS27 Lugo 63 O VALADOURO 1 CADRAMÓN27 Lugo 63 O VALADOURO 2 FREXULFE27 Lugo 63 O VALADOURO 3 VILACAMPA27 Lugo 63 O VALADOURO 4 XESTACA27 Lugo 65 VILALBA 1 SAMARUGO27 Lugo 65 VILALBA 2 SAN SIMON DA COSTA27 Lugo 65 VILALBA 3 LICENIAS E TOXOSO27 Lugo 65 VILALBA 4 SOAXE27 Lugo 67 VIVEIRO 1 BUYO BOIMENTE27 Lugo 67 VIVEIRO 2 LAMAS DE TOXO27 Lugo 67 VIVEIRO 3 PENEDO DO GALO27 Lugo 67 VIVEIRO 4 LAMAS DE GALDO27 Lugo 900 LUGO 1 ADAI27 Lugo 900 LUGO 2 LAMABLANCA27 Lugo 900 LUGO 3 VILACHA27 Lugo 900 LUGO 4 PEDREDA27 Lugo 900 LUGO 5 SANTA COMBA

Page 170: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Concello CATASTRAL Nome do concello

Código do monte Nome do monte

32 Ourense 2 ALLARIZ 2 GUIMARAS32 Ourense 2 ALLARIZ 4 SAN SALVADOR32 Ourense 5 AVION 1 COMUNAL NIEVA32 Ourense 5 AVION 2 OUSO32 Ourense 5 AVION 3 CORCORES32 Ourense 5 AVION 4 CORTEGAZAS32 Ourense 6 BALTAR 1 CAIRO E RIBEIRA32 Ourense 6 BALTAR 2 SAN MARTIÑO32 Ourense 6 BALTAR 3 GOMARIZ32 Ourense 6 BALTAR 4 GARABELOS32 Ourense 6 BALTAR 5 MEAUS32 Ourense 6 BALTAR 6 MONTECELO-VILAMAIOR-CHAOSELA32 Ourense 6 BALTAR 8 TOSENDE32 Ourense 6 BALTAR 10 SERRA DE LAROUCO-BALTAR32 Ourense 6 BALTAR 11 SERRA DE LAROUCO-NIÑODAGUIA32 Ourense 6 BALTAR 12 SABUCEDO32 Ourense 6 BALTAR 14 QUINTA32 Ourense 7 BANDE 1 C. BUXAN32 Ourense 7 BANDE 2 C. CALVOS32 Ourense 7 BANDE 4 C. CORBELLE32 Ourense 7 BANDE 5 PEREIRA32 Ourense 7 BANDE 6 C. GUIN32 Ourense 7 BANDE 8 C. MARTIÑAN32 Ourense 7 BANDE 9 GRANDE, MONTE32 Ourense 7 BANDE 10 RIBEIRO32 Ourense 7 BANDE 11 C. RECAREI32 Ourense 7 BANDE 12 C. STA. COMBA32 Ourense 7 BANDE 17 CARPAZAS32 Ourense 8 BAÑOS DE MOLGAS 1 ALMOITE32 Ourense 8 BAÑOS DE MOLGAS 2 CALVELO32 Ourense 8 BAÑOS DE MOLGAS 3 MIAMAN32 Ourense 8 BAÑOS DE MOLGAS 4 C. MOLGAS32 Ourense 8 BAÑOS DE MOLGAS 5 C. PRESQUEIRA32 Ourense 8 BAÑOS DE MOLGAS 6 FONDO DE VILA32 Ourense 8 BAÑOS DE MOLGAS 7 FRANCOS-FROUZES-VIDE32 Ourense 10 O BARCO VALDEORRAS 2 VALES32 Ourense 10 O BARCO VALDEORRAS 3 VILORIA32 Ourense 10 O BARCO VALDEORRAS 4 ENTOMA32 Ourense 10 O BARCO VALDEORRAS 5 FERVENZA32 Ourense 13 OS BLANCOS 11 A RABEA32 Ourense 13 OS BLANCOS 12 COUAS32 Ourense 13 OS BLANCOS 15 PENA LOBA32 Ourense 16 O BOLO 1 SAN MARTI O32 Ourense 17 CALVOS DE RANDIN 2 CASTELAUS32 Ourense 17 CALVOS DE RANDIN 4 GOLPELLAS32 Ourense 17 CALVOS DE RANDIN 5 LOBAS32 Ourense 17 CALVOS DE RANDIN 7 PADROSO32 Ourense 17 CALVOS DE RANDIN 9 PINTAS32 Ourense 17 CALVOS DE RANDIN 11 RIOSECO32 Ourense 17 CALVOS DE RANDIN 12 RUBIAS32 Ourense 17 CALVOS DE RANDIN 13 SANTIAGO DE RUBIAS32 Ourense 17 CALVOS DE RANDIN 14 SEROIS

PAC - 2012.- MONTES VECIÑAIS EN MAN COMÚN CODIFICADOS DA PROVINCIA DE OURENSE

Anexo S7

Provincia

Page 171: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

32 Ourense 17 CALVOS DE RANDIN 16 VILAR - RANDIN32 Ourense 17 CALVOS DE RANDIN 17 VILARI?O32 Ourense 17 CALVOS DE RANDIN 18 SILVOSO32 Ourense 18 CARBALLEDA DE V. 3 CANDEDA32 Ourense 18 CARBALLEDA DE V. 4 RIODOLAS32 Ourense 18 CARBALLEDA DE V. 5 A MEDUA32 Ourense 18 CARBALLEDA DE V. 7 CASAIO32 Ourense 19 CARBALLEDA DE AVIA 2 AGUA ATALLADA32 Ourense 21 CARTELLE 1 HERMIDA32 Ourense 21 CARTELLE 2 COMUNAL32 Ourense 22 CASTRELO DO VAL 3 SERVOY32 Ourense 23 CASTRELO DE MI O 1 RAMIRAS32 Ourense 23 CASTRELO DE MI O 2 A SERRA32 Ourense 24 CASTRO CALDELAS 2 ESTACADO32 Ourense 24 CASTRO CALDELAS 4 OS CHAOS32 Ourense 24 CASTRO CALDELAS 5 PLANTIO - MAZAIRA32 Ourense 24 CASTRO CALDELAS 8 VEIGA Y CAMPO DE SAS32 Ourense 24 CASTRO CALDELAS 9 ALAIS32 Ourense 24 CASTRO CALDELAS 11 S. PEDRO- CACIDRON32 Ourense 29 CUALEDRO 1 BALDRIZ32 Ourense 29 CUALEDRO 2 COTO DAS MERCEDES32 Ourense 29 CUALEDRO 3 A XIRONDA32 Ourense 29 CUALEDRO 5 LAMAS32 Ourense 29 CUALEDRO 6 SANTABAIA32 Ourense 29 CUALEDRO 8 CAULEDRO32 Ourense 29 CUALEDRO 9 SAN MARTI O32 Ourense 30 CHANDREXA DE QUEIXA 1 SERRA MIXTA32 Ourense 30 CHANDREXA DE QUEIXA 3 CELEIROS Y VOZQUEIMADO32 Ourense 30 CHANDREXA DE QUEIXA 4 PARAFITA32 Ourense 30 CHANDREXA DE QUEIXA 5 CASTRELO Y ZAMORELA32 Ourense 30 CHANDREXA DE QUEIXA 6 REQUEIXO32 Ourense 30 CHANDREXA DE QUEIXA 7 CASTELIGO32 Ourense 30 CHANDREXA DE QUEIXA 8 TABOAZAS32 Ourense 30 CHANDREXA DE QUEIXA 10 CMVMC DE FORCADAS32 Ourense 30 CHANDREXA DE QUEIXA 11 PARADASECA32 Ourense 31 ENTRIMO 1 GUXINDE32 Ourense 31 ENTRIMO 2 OLELAS32 Ourense 31 ENTRIMO 3 PEREIRA32 Ourense 31 ENTRIMO 4 QUEGUAS32 Ourense 31 ENTRIMO 6 CASAL FEIRAVELA TERRACHAN32 Ourense 31 ENTRIMO 8 GALEZ, MONTE32 Ourense 31 ENTRIMO 9 LANTEMIL32 Ourense 32 ESGOS 3 VILLAR DE ORDELLES32 Ourense 33 XINZO DE LIMIA 1 C. BOADO32 Ourense 33 XINZO DE LIMIA 2 C. GANADE32 Ourense 33 XINZO DE LIMIA 3 C. LAMAS32 Ourense 33 XINZO DE LIMIA 5 C. PENA32 Ourense 33 XINZO DE LIMIA 7 GUDES32 Ourense 33 XINZO DE LIMIA 9 SOLVEIRA32 Ourense 33 XINZO DE LIMIA 10 PARADA32 Ourense 33 XINZO DE LIMIA 11 PIDRE32 Ourense 35 A GUDIÑA 1 C. A GUDIÑA32 Ourense 35 A GUDIÑA 2 CARRACEDO32 Ourense 35 A GUDIÑA 3 EROSA32 Ourense 35 A GUDIÑA 5 BARXA32 Ourense 35 A GUDIÑA 6 M.V.M.C. O CAÑIZO32 Ourense 37 XUNQUEIRA DE AMBIA 1 CIMADEVILA32 Ourense 37 XUNQUEIRA DE AMBIA 2 COMUNAL CASASOA32 Ourense 37 XUNQUEIRA DE AMBIA 3 COMUNAL CASNALOBA

Page 172: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

32 Ourense 38 XUNQUEIRA ESPADAÑEDO 1 ESPADAÑEDO32 Ourense 38 XUNQUEIRA ESPADAÑEDO 3 VILARIÑO32 Ourense 40 LAZA 1 TAMICELAS CASTRO NAVEAUS32 Ourense 40 LAZA 2 MATAMA-RETORTA-ARCUCELOS32 Ourense 41 LEIRO 1 OREGA32 Ourense 42 LOBEIRA 1 FRAGA32 Ourense 42 LOBEIRA 2 MOTAS E VISO32 Ourense 42 LOBEIRA 3 STA.CRUZ32 Ourense 42 LOBEIRA 4 SOUTO-NOGUEIRA-VILARIÑO32 Ourense 42 LOBEIRA 5 SAN XES VILARIÑO32 Ourense 42 LOBEIRA 6 VALDEMIR32 Ourense 42 LOBEIRA 7 CABALEIROS E TEDOS32 Ourense 42 LOBEIRA 10 PARADA DO MONTE32 Ourense 42 LOBEIRA 11 GAIAS32 Ourense 43 LOBIOS 1 GROU32 Ourense 43 LOBIOS 2 GUSTOMEAU32 Ourense 43 LOBIOS 3 MANIN COMPOSTELA-LUDEIROS32 Ourense 43 LOBIOS 4 RIOCALDO32 Ourense 43 LOBIOS 6 S. MARTIN - SAMPAIO32 Ourense 43 LOBIOS 7 LOBIOS, MONTE DE32 Ourense 43 LOBIOS 9 PUXEDO-GUENDE-CELA32 Ourense 43 LOBIOS 10 GANCEIROS32 Ourense 43 LOBIOS 11 VILA32 Ourense 44 MACEDA 1 SERRA DE SAN MAMEDE32 Ourense 44 MACEDA 2 BARXELA32 Ourense 44 MACEDA 6 FONCUBERTA32 Ourense 44 MACEDA 8 ALTO CELEIRON32 Ourense 44 MACEDA 11 TIOIRA32 Ourense 44 MACEDA 12 VILARDECAS32 Ourense 44 MACEDA 13 XINZO DA COSTA32 Ourense 44 MACEDA 14 MACEDA32 Ourense 44 MACEDA 15 ALTO DA PARROCHA32 Ourense 44 MACEDA 17 COVATOS E VEIGA32 Ourense 45 MANZANEDA 1 DEHESA DE PRADA32 Ourense 45 MANZANEDA 2 S. MARTIN DE ARRIBA32 Ourense 47 MELON 1 TOURON32 Ourense 47 MELON 2 COVELO32 Ourense 47 MELON 3 EDREIRA32 Ourense 47 MELON 4 MELON32 Ourense 47 MELON 5 VIVENZO32 Ourense 47 MELON 6 SERRA DO FARO32 Ourense 47 MELON 8 CORTELLA E OUTROS32 Ourense 48 A MERCA 1 PARDERRUBIAS32 Ourense 48 A MERCA 2 PEREIRA DE MONTES32 Ourense 49 A MEZQUITA 1 C. A MEZQUITA32 Ourense 49 A MEZQUITA 4 CHAGUAZOSO32 Ourense 49 A MEZQUITA 5 PEREIRO32 Ourense 49 A MEZQUITA 6 SANTIGOSO32 Ourense 49 A MEZQUITA 8 ESCULQUEIRA32 Ourense 49 A MEZQUITA 9 M.V.M.C. CADAVOS32 Ourense 50 MONTEDERRAMO 1 VIEIRO32 Ourense 50 MONTEDERRAMO 2 MEDON32 Ourense 50 MONTEDERRAMO 3 GABIN-SAN MAMEDE32 Ourense 50 MONTEDERRAMO 4 SANTIAGO DA MEDORRA32 Ourense 50 MONTEDERRAMO 6 MARRUBIO32 Ourense 50 MONTEDERRAMO 8 TAPADA DO CHAO32 Ourense 51 MONTERREI 1 ALBARELLOS32 Ourense 51 MONTERREI 2 FLARIZ32 Ourense 51 MONTERREI 4 SANDIN

Page 173: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

32 Ourense 51 MONTERREI 5 GUIMAREI32 Ourense 52 MUIÑOS 1 ABELLEIRA32 Ourense 52 MUIÑOS 2 ALBITE32 Ourense 52 MUIÑOS 3 A POUSA32 Ourense 52 MUIÑOS 4 CERDEDO32 Ourense 52 MUIÑOS 5 CORGA DE MUIÑOS32 Ourense 52 MUIÑOS 6 FARNADEIROS32 Ourense 52 MUIÑOS 7 MAUS DE SALAS32 Ourense 52 MUIÑOS 8 PORTELA DE ARRIBA32 Ourense 52 MUIÑOS 9 REPARADA32 Ourense 52 MUIÑOS 11 STO. TOME32 Ourense 52 MUIÑOS 12 TABOADELA32 Ourense 52 MUIÑOS 13 PAZO, VECI OS DE32 Ourense 52 MUIÑOS 14 VEIGA PORTELA32 Ourense 52 MUIÑOS 16 COUSO DE SALAS32 Ourense 52 MUIÑOS 17 PORQUEIROS32 Ourense 52 MUIÑOS 20 SOUTELO32 Ourense 54 OIMBRA 1 CASAS DOS MONTES32 Ourense 54 OIMBRA 2 BOUSES32 Ourense 54 OIMBRA 3 A GRANXA32 Ourense 57 PADRENDA 1 COMUNAL32 Ourense 57 PADRENDA 2 QUINTA32 Ourense 57 PADRENDA 3 RUBI?A32 Ourense 61 PETIN 1 COTO REDONDO32 Ourense 63 A PORQUEIRA 1 C. FORXA32 Ourense 63 A PORQUEIRA 2 C. XOCIN32 Ourense 63 A PORQUEIRA 4 LOBIOS Y SEVER32 Ourense 63 A PORQUEIRA 7 VEIGA32 Ourense 64 P. DE TRIVES 1 COTO DE SOBRADO32 Ourense 64 P. DE TRIVES 2 PAREISAS32 Ourense 64 P. DE TRIVES 3 PENAPETADA32 Ourense 64 P. DE TRIVES 4 C. NAVEA32 Ourense 64 P. DE TRIVES 5 SERRA DE COBA32 Ourense 68 RAIRIZ DE VEIGA 1 ALDEA DO MUIÑO32 Ourense 68 RAIRIZ DE VEIGA 2 CANDAS32 Ourense 68 RAIRIZ DE VEIGA 3 CONGOSTRO32 Ourense 68 RAIRIZ DE VEIGA 4 LAMPAZA32 Ourense 68 RAIRIZ DE VEIGA 5 LUDRO32 Ourense 68 RAIRIZ DE VEIGA 6 ORDES32 Ourense 68 RAIRIZ DE VEIGA 7 PEREIRA Y SABARIZ32 Ourense 68 RAIRIZ DE VEIGA 8 ZAPEAUS32 Ourense 68 RAIRIZ DE VEIGA 9 ZAPEAUS Nº 232 Ourense 71 RIO 1 CABANAS32 Ourense 72 RIOS 4 FLORDERREY32 Ourense 74 RUBIA 2 VILAR DE SILVA32 Ourense 74 RUBIA 3 OULEGO32 Ourense 78 SANDIAS 1 OCAMPO-CARDEITA32 Ourense 78 SANDIAS 2 C. SANDIAS32 Ourense 78 SANDIAS 3 COUSO32 Ourense 78 SANDIAS 4 VILLARINO DAS POLDRAS32 Ourense 78 SANDIAS 5 CERREDELO32 Ourense 79 SARREAUS 1 COMUNAL SARREAUS32 Ourense 79 SARREAUS 2 FREIXO-SAA-TARRAZO32 Ourense 79 SARREAUS 3 NOCELO32 Ourense 79 SARREAUS 4 PADROSO32 Ourense 79 SARREAUS 6 PORTELA - BRESMAUS32 Ourense 79 SARREAUS 7 VILLARINO FRIO32 Ourense 79 SARREAUS 8 LODOSELO32 Ourense 79 SARREAUS 10 AMEA

Page 174: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

32 Ourense 79 SARREAUS 11 CORTEGADA32 Ourense 79 SARREAUS 12 FREIXO32 Ourense 79 SARREAUS 13 PARADIÑA32 Ourense 79 SARREAUS 14 TARRAZO32 Ourense 83 TRASMIRAS 1 ABAVIDES32 Ourense 83 TRASMIRAS 4 MONTECELO32 Ourense 84 A VEIGA 2 VALDECABRITAS32 Ourense 84 A VEIGA 3 ESPI O32 Ourense 84 A VEIGA 5 PRADA32 Ourense 84 A VEIGA 8 VALDIN32 Ourense 84 A VEIGA 10 CORZOS32 Ourense 84 A VEIGA 14 SERRA CALVA32 Ourense 85 VEREA 1 BANGUESES32 Ourense 85 VEREA 5 GONTAN32 Ourense 87 VIANA DO BOLO 1 BEMBIBRE Y FORNELOS32 Ourense 87 VIANA DO BOLO 3 CEPEDELO32 Ourense 87 VIANA DO BOLO 4 EDROSO32 Ourense 87 VIANA DO BOLO 6 FROXAIS32 Ourense 87 VIANA DO BOLO 7 GRIXOA32 Ourense 87 VIANA DO BOLO 8 HUMOSO32 Ourense 87 VIANA DO BOLO 9 FRADELO32 Ourense 87 VIANA DO BOLO 10 PARADELA32 Ourense 87 VIANA DO BOLO 11 PENOUTA32 Ourense 87 VIANA DO BOLO 12 A BOUZA32 Ourense 87 VIANA DO BOLO 13 SEVER32 Ourense 87 VIANA DO BOLO 14 PRADORRAMISQUEDO32 Ourense 87 VIANA DO BOLO 15 RUBIAIS32 Ourense 87 VIANA DO BOLO 16 QUINTELA DE EDROSO32 Ourense 87 VIANA DO BOLO 18 PUNXEIRO32 Ourense 87 VIANA DO BOLO 19 RAMILO32 Ourense 87 VIANA DO BOLO 20 CASTIÑEIRA32 Ourense 87 VIANA DO BOLO 22 SOLBEIRA32 Ourense 87 VIANA DO BOLO 23 VILASECO DE SENRA32 Ourense 87 VIANA DO BOLO 25 TABAZOA DE HUMOSO32 Ourense 87 VIANA DO BOLO 26 QUINTELA DE UMOSO32 Ourense 87 VIANA DO BOLO 28 VILARMEAO32 Ourense 87 VIANA DO BOLO 30 PEXEIROS32 Ourense 89 VILAMARTIN VALDEORRA 1 CORREXAIS32 Ourense 89 VILAMARTIN VALDEORRA 2 RIO FARELOS E PORQUEIRA32 Ourense 89 VILAMARTIN VALDEORRA 3 COTO REDONDO DE CERNEGO32 Ourense 90 VILAR DE BARRIO 1 ARNUIDE32 Ourense 90 VILAR DE BARRIO 2 BOVEDA32 Ourense 90 VILAR DE BARRIO 4 REBORDECHAO32 Ourense 90 VILAR DE BARRIO 5 SEIRO32 Ourense 90 VILAR DE BARRIO 6 VEIGA Y ENFIAS32 Ourense 90 VILAR DE BARRIO 7 VILAR DE BARRIO32 Ourense 90 VILAR DE BARRIO 12 PORTO32 Ourense 90 VILAR DE BARRIO 15 MAUS-PARADA32 Ourense 91 VILAR DE SANTOS 5 BREIXOME32 Ourense 91 VILAR DE SANTOS 6 CASTELAUS32 Ourense 91 VILAR DE SANTOS 7 LAIOSO32 Ourense 91 VILAR DE SANTOS 9 OUTEIRO32 Ourense 91 VILAR DE SANTOS 10 VILAR DE SANTOS32 Ourense 92 VILARDEVOS 1 ARZADIGOS32 Ourense 92 VILARDEVOS 3 TRAS IGLESIA, VECI OS DE32 Ourense 92 VILARDEVOS 4 VEIGA DAS MEAS32 Ourense 93 VILARIÑO DE CONSO 1 CASTIÑEIRA32 Ourense 93 VILARIÑO DE CONSO 2 CONSO32 Ourense 93 VILARIÑO DE CONSO 3 CHAGUAZOSO

Page 175: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

32 Ourense 93 VILARIÑO DE CONSO 5 MORMENTELOS32 Ourense 93 VILARIÑO DE CONSO 6 PRADO ALBAR32 Ourense 93 VILARIÑO DE CONSO 7 SABUGUIDO32 Ourense 93 VILARIÑO DE CONSO 8 SAN CRISTOVO32 Ourense 93 VILARIÑO DE CONSO 9 SOUTELO32 Ourense 93 VILARIÑO DE CONSO 11 SANMAMEDE

Page 176: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Concello CATASTRAL Nome do concello

Código do monte Nome do monte

36 Pontevedra 1 ARBO 1 STA.MARIA DE ARBO36 Pontevedra 1 ARBO 3 CABEIRAS36 Pontevedra 1 ARBO 4 MOURENTAN36 Pontevedra 1 ARBO 5 SELA36 Pontevedra 3 BAIONA 1 BAREDO36 Pontevedra 3 BAIONA 2 BELESAR36 Pontevedra 3 BAIONA 4 BAHI A36 Pontevedra 9 A CAÑIZA 1 A CAÑIZA36 Pontevedra 9 A CAÑIZA 2 ACHAS36 Pontevedra 9 A CAÑIZA 5 PIÑEIRO-GUNTIN-COSTA36 Pontevedra 9 A CAÑIZA 6 IGLESIA-OROSO36 Pontevedra 9 A CAÑIZA 7 LUNEDA36 Pontevedra 9 A CAÑIZA 8 NOCEIFAS-COUTO36 Pontevedra 9 A CAÑIZA 9 NOGUEIRO36 Pontevedra 9 A CAÑIZA 10 PARADA36 Pontevedra 9 A CAÑIZA 11 PAREDES-OROSO36 Pontevedra 9 A CAÑIZA 12 PETAN36 Pontevedra 9 A CAÑIZA 13 RIBADIL-OROSO36 Pontevedra 9 A CAÑIZA 14 SANTABAIA36 Pontevedra 9 A CAÑIZA 15 VALEIXE36 Pontevedra 11 CERDEDO 1 ABELAINDO36 Pontevedra 11 CERDEDO 2 CARBALLAS36 Pontevedra 11 CERDEDO 4 QUIREZA36 Pontevedra 11 CERDEDO 6 SERRAPIO-PEDRE36 Pontevedra 11 CERDEDO 7 BARRO36 Pontevedra 12 COTOBADE 1 AUGASANTAS36 Pontevedra 12 COTOBADE 2 ALMOFREI36 Pontevedra 12 COTOBADE 3 BORELA36 Pontevedra 12 COTOBADE 4 CAROI36 Pontevedra 12 COTOBADE 5 CORREDOIRA36 Pontevedra 12 COTOBADE 6 LOUREIRO36 Pontevedra 12 COTOBADE 7 SANTA MARIA DE SACOS36 Pontevedra 12 COTOBADE 9 VALONGO36 Pontevedra 12 COTOBADE 11 CARBALLEDO36 Pontevedra 13 O COVELO 1 A GRAÑA36 Pontevedra 13 O COVELO 2 BARCIADEMERA36 Pontevedra 13 O COVELO 3 CAMPO36 Pontevedra 13 O COVELO 4 CASTELANES36 Pontevedra 13 O COVELO 5 COVELO36 Pontevedra 13 O COVELO 6 FOFE36 Pontevedra 13 O COVELO 7 GODONS36 Pontevedra 13 O COVELO 8 LAMOSA36 Pontevedra 13 O COVELO 9 MACEIRA36 Pontevedra 13 O COVELO 10 PARAÑOS36 Pontevedra 13 O COVELO 11 PIÑEIRO36 Pontevedra 13 O COVELO 12 PRADO DE CANDA36 Pontevedra 13 O COVELO 13 S.SALVADOR DE PRADO36 Pontevedra 13 O COVELO 14 SANTA MARINA36 Pontevedra 14 CRECENTE 1 AMEIXEIRA36 Pontevedra 14 CRECENTE 2 ANGUDES36 Pontevedra 14 CRECENTE 8 UCEIRA-ALBEOS36 Pontevedra 14 CRECENTE 9 REQUIANS-VILLAR

Provincia

PAC - 2012.- MONTES VECIÑAIS EN MAN COMÚN CODIFICADOS DA PROVINCIA DE PONTEVEDRA

Anexo S7

Page 177: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

36 Pontevedra 16 DOZON 1 PENA DE FRANCIA36 Pontevedra 18 FORCAREI 1 ANDON-ACIBEIRO36 Pontevedra 18 FORCAREI 2 BALADELO36 Pontevedra 18 FORCAREI 3 BERROZO-MILLERADA36 Pontevedra 18 FORCAREI 4 FIXO-PORTELA36 Pontevedra 18 FORCAREI 6 GRELA-MILLERADA36 Pontevedra 18 FORCAREI 8 LIÑARES-MAMOA36 Pontevedra 18 FORCAREI 9 MASGALAN DE ABAIXO36 Pontevedra 18 FORCAREI 10 MASGALAN DE ARRIBA36 Pontevedra 18 FORCAREI 11 MURADA-CASTRELO36 Pontevedra 18 FORCAREI 12 NERCELLAS-PEREIRA36 Pontevedra 18 FORCAREI 13 NOVELIZA-ACIBEIRO36 Pontevedra 18 FORCAREI 14 OUTEIRO-PRESQUEIRAS36 Pontevedra 18 FORCAREI 17 QUINTELA Nº 1 - DUAS IGLESIAS36 Pontevedra 18 FORCAREI 18 TABOADELO-ACIBEIRO36 Pontevedra 18 FORCAREI 19 VALIÑAXEMIA36 Pontevedra 18 FORCAREI 21 VILARIÑO-MILLERADA36 Pontevedra 18 FORCAREI 22 COBAS36 Pontevedra 18 FORCAREI 24 VALI AS36 Pontevedra 18 FORCAREI 25 FIXO-PARDESOA36 Pontevedra 19 FORNELOS 1 A LAXE36 Pontevedra 19 FORNELOS 3 ESTACAS36 Pontevedra 19 FORNELOS 4 FORNELOS36 Pontevedra 19 FORNELOS 5 TRASPIELAS36 Pontevedra 19 FORNELOS 7 VENTIN36 Pontevedra 21 GONDOMAR 1 BORREIROS36 Pontevedra 21 GONDOMAR 2 MAÑUFE36 Pontevedra 21 GONDOMAR 3 MORGADANS36 Pontevedra 21 GONDOMAR 4 VINCIOS36 Pontevedra 24 LALIN 1 CARRIO36 Pontevedra 24 LALIN 6 A CUBELA . DOADE36 Pontevedra 25 A LAMA 1 A LAMA36 Pontevedra 25 A LAMA 2 BARCIA36 Pontevedra 25 A LAMA 3 BERDUCIDO36 Pontevedra 25 A LAMA 4 COVELO36 Pontevedra 25 A LAMA 5 ESCUADRA36 Pontevedra 25 A LAMA 6 SEIXIDO36 Pontevedra 25 A LAMA 7 XENDE36 Pontevedra 25 A LAMA 8 XESTA36 Pontevedra 30 MONDARIZ 1 GARGAMALA36 Pontevedra 30 MONDARIZ 2 SABAXANS36 Pontevedra 34 AS NEVES 1 CERDEIRA36 Pontevedra 34 AS NEVES 2 SAN PEDRO DE BATALLANS36 Pontevedra 34 AS NEVES 4 S.EULALIA BATALLANS36 Pontevedra 34 AS NEVES 5 S CIPRIANO DE RIBARTEME36 Pontevedra 34 AS NEVES 8 VIDE36 Pontevedra 34 AS NEVES 11 MVMC RUBIOS36 Pontevedra 36 OIA 1 BURGUEIRA36 Pontevedra 36 OIA 2 LOUREZA36 Pontevedra 36 OIA 3 MOUGAS36 Pontevedra 36 OIA 4 CMVMC VILADESUSO36 Pontevedra 36 OIA 5 MVMC SANTA MAR-A DE OIA36 Pontevedra 37 PAZOS DE BORBEN 1 CEPEDA36 Pontevedra 39 O PORRIÑO 1 E.L.M. CHENLO36 Pontevedra 42 PONTEAREAS 1 RIBADETEA36 Pontevedra 43 PONTE CALDELAS 2 BARBUDO36 Pontevedra 43 PONTE CALDELAS 3 BUCHABAD36 Pontevedra 43 PONTE CALDELAS 4 CALDELAS36 Pontevedra 43 PONTE CALDELAS 5 CARITEL

Page 178: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

36 Pontevedra 43 PONTE CALDELAS 6 CONTIXE36 Pontevedra 43 PONTE CALDELAS 7 FRAGA36 Pontevedra 43 PONTE CALDELAS 10 MIRON36 Pontevedra 43 PONTE CALDELAS 11 PARADA-PONTECALDELAS36 Pontevedra 43 PONTE CALDELAS 13 REBORDELO36 Pontevedra 43 PONTE CALDELAS 14 REIGOSA PONTECALDELAS36 Pontevedra 43 PONTE CALDELAS 15 SILVOSO36 Pontevedra 43 PONTE CALDELAS 16 SOBREIRO36 Pontevedra 43 PONTE CALDELAS 17 TABOADELO36 Pontevedra 43 PONTE CALDELAS 18 TOURON36 Pontevedra 48 O ROSAL 1 SANTA MARIÑA36 Pontevedra 50 SALVATERRA DE MI O 1 PESQUEIRAS36 Pontevedra 50 SALVATERRA DE MI O 2 UMA36 Pontevedra 54 TOMIÑO 1 GOIAN

Page 179: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas e de Desenvolvemento Rural PAC 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

Anexo S8

Page 180: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

���������

���������������������������� ���������������������

��������������������������

�� ������������������������

�����������������

������������ ������

�������������������

�������������������� !"#!$%#�&!�%'(

����������

�����������

��������������

�������

�����������

������������

������)��*��������*�������+� �����

�������,�����)��

������������

�����������

����� �������� ��������

�����������������

������-.������%#"/01

������2.�����3'%/4�0�

���������3'%/4�.�

�������������3'%/4���

����������������3'%/4�1�

�����������-�������

��������������

� ������

��������������������������������

���5���*��� �����

�������������

�����������

������������

��������� ������

(*) Admisibles para axuda calidade legumes só se é agricultura ecolóxica ou IXP 'Faba de Lourenzá'

Page 181: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas e de Desenvolvemento Rural PAC 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

Anexo S9

Page 182: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

���������

����������

��������

������� ����������

������

�������

����

�����������

���� �������� ��

������ !"

�#�

$%&�

'�

�� �����������

������������

��

�#�

$� $()

(��

$(���� "

�#�

$%&�

'*

��� ��

���

����

��

���������

��

�+��

�� ������� �����

+�*

�� ����������������

+��

�� ����� �

+�'

������������� �

�#�

$%&�

����

�%&#� �#�

$%&�

,��,-$./�

( 0

(,12.,�

������������������

����

�������

��

���

���

���

���

���

��� ���

��

��

���

���

���

���

���

��� �

����� ��

��3!�

���

��

��

��

��� ��

���������3!

����

��

��

����� ��

��

��

��

�3!� �� � ������!��"����#�� ������� ����$���%����#�� ���������������$��������&'�� �����&������� ������������((�������� � ��������� �

���� ��� ���)�������'� ��������������

Page 183: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

�������

����������

��������

������� ��

��������

������

�������

���������������

��� �������� ��

������ !"

�#�

$%&�

'�

�� �����������

������������

��

�#�

$� $()

(��

$(���� "

�#�

$%&�

'*

��� ��

���

����

��

���������

��

+��

�� ��

����

� �����

+�*

�� ��

������

�����

���

+��

�� ��

��� �

+�'

���

����

����

�� �

�#�

$%&�

����

�%&#� �#�

$%&�

,��,-$./�

( 0

(,12.,�

���

���������������

����

������

��

���

��

��

��

��

��� ���

��

��

��

��

��

��

��

��� �

����� ��

��3!

���

��

��

��

��� ��

���������3!

���

��

��

����� ��

��

��

��

�3!�

� ��

� ��

���

!��"

����#�� ��

����

� ��

��$���

%����#�� ��

������

�����

��$���

�����

&'��

����

�&

����

���

��

���

������

��������

� �

�����

����

����

��

� ���(

����

���'

� ��������

�����

Page 184: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

������������������ �������������������������

� �

� � �����

AG - AUGA

ED - EDIFIC.

IM - IMPROD.

CA - VÍAS

FO - FORESTAL

PR - PASTO ARBUSTIVO

PA - PASTO ARBOREDO

PS - PASTEIRO

TA - TERRA ARABLE

TH - HORTA

IV -INVERNADOIROS

FY - FROITEIRA

VI - VIÑEDO

VF –FROIT./VIÑEDO

VO – OLIV./VIÑEDO

CI - CÍTRICOS

OV - OLIVEIRAL

OF – OLIV./FROITEIRA

ZC - ZONA CONCENTRACIÓN

ZU - ZONA URBANA

ZV - ZONA CENSURADA

(1)

Cer

eais

e o

leax

inos

as: R

10, R

32 e

R34

S

I S

I S

I S

I S

I *

(2)

Pro

teax

inos

as e

legu

mes

: R35

e R

36

SI

SI

SI

SI

SI

*

(3)

Tub

ércu

los

SI

SI

SI

SI

SI

*

(4)

Hor

tali

zas

SI

SI

SI

SI

SI

*

(5)

Viv

eiro

s S

I S

I S

I S

I S

I S

I S

I *

(6)

Viñ

edo

SI

SI

SI

SI

*

(7)

Fro

itei

ras

exce

pto

cítr

icos

S

I S

I S

I *

(8)

Cít

rico

s S

I S

I S

I S

I *

(9)

Oli

veir

al

SI

SI

SI

SI

*

(10)

Cas

tiñe

iras

S

I S

I S

I S

I *

(11)

Sup

erfi

cies

for

esta

is m

adei

reir

as (

prod

uto

114)

S

I S

I *

(12)

Out

ras

supe

rfic

ies

fore

stai

s (p

rodu

to 1

15)

S

I S

I S

I S

I *

(13)

Sup

erfi

cies

for

esta

is d

e ro

taci

ón c

urta

(pr

odut

o 23

7)

SI

(14)

Pas

to a

rbus

tivo

(va

ried

ade

902

do p

rodu

to 6

2)

SI

SI

*

(15)

Pas

to c

on a

rbor

edo

(var

ieda

de 9

03 d

o pr

odut

o 62

) S

I S

I *

(16)

Pas

teir

os (

vari

edad

e 90

5 do

pro

duto

62)

S

I S

I S

I S

I S

I *

(17)

Pra

do d

e 5

ou m

áis

anos

(va

ried

. 906

do

prod

. 62)

S

I S

I S

I S

I S

I *

(18)

Pra

dos

de m

enos

de

5 an

os (

prod

uto

63)

SI

SI

SI

SI

SI

*

(19)

For

raxe

s co

n có

digo

de

prod

uto

espe

cífi

co

SI

SI

SI

SI

SI

*

(*)

Sí,

pero

é p

reci

so a

cheg

ar b

osqu

exo

e as

igna

r ou

tro

uso

SIX

PA

C.

��� ��������

���������

�� ��������

�������

��� ���

�� �����

Page 185: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas e de Desenvolvemento Rural PAC 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

Anexo S10

Page 186: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

���������

�������������� �������� �������������

������� ������� � �����������������������������

�������

��� ������� !� ������������ "��#����������$����%���� &'�

�#� (������ !� ����������� �"��#����������$����%���� &'�

�#� (���������)��� !� �*+�����������)��"��#����������$����%���� &'�

�,� -�%�� ������������ "��#����������$����%���� &'�

�.� � ��� ����������� �"��#����������$����%���� &'�

�/� ���� ����������� �"��#����������$����%���� &'�

�*� ��������� ������������ "��#����������$����%���� &'�

�0� -���������� ����������� �"��#����������$����%���� &'�

+�� 1��������������� ���� !� �.����������2���� �� ��3������� � &'�

+.� ��� �� �������3������� �� �.����������2���� �� ��3������� � 4-4�

**� 5������ �*#����%� ������ "��#����������$����%���� &'�

*#� &���� �*#����%� ������ "��#����������$����%���� &'�

*,� ���6��� �*#����%� ������ "��#����������$����%���� &'�

#�� �7)�7���� �*,��%���������%� ��"��#����������$����%���"�.,� ��%��8������ &'�

#�� $������ � �*,��%���������%� ��"��#����������$����%���"�.,� ��%��8������ &'�

#+� $������ ������������ ��!� �*,��%���������%� ��"��#����������$����%���"�.,� ��%��8������ &'�

#*� ������������� �*,��%���������%� ��"��#����������$����%���"�.,� ��%��8������ &'�

,�� ������ 6��� !� �*.��%��������������"��#����������$����%����"��., ��%��8������ &'�

,�� 8 ������ !� �*.��%��������������"��#����������$����%����"��., ��%��8������ &'�

,+� 96�� �.�������������6���� � &'�

,*� :������3����%���� �#����������$����%����"��.�������������6���� � &'�

,#� -���������� ��� �#����������$����%����"��.�������������6���� � &'�

.�� ��3��3�� �#����������$����%���� &'�

.�� 96��3����%���� �#����������$����%���� &'�

.+� ��������� ����,�����;��� ��� !� �#����������$����%���� &'�

.*� ��������� ����,�� �� �#����������$����%���� &'�

.,� ��������������� �.�������������6���� � 4-4�

..� ���������%����;����� �.�������������6���� � 4-4�

./� $����� �#����������$����%���� &'�

.0� �����;� �#����������$����%���� &'�

<<� $�%� �� !�� !� �*.��%��������������"��#����������$����%����"��., ��%��8������ 4-4�

</� �� ���� !� �.�������������6���� � 4-4�

<0� ������ !� �.�������������6���� � 4-4�

/+� ������7�� �.�������������6���� � &'�

0�� -�����7������6�� �.�������������6���� � 4-4�

0�� $���� �.�������������6���� � &'�

0+� -�������������7��;��� �.�������������6���� � &'�

0*� �������� !� �.�������������6���� � 4-4�

0#� -��������=������ �.�������������6���� � 4-4�

0<� �������� �.�������������6���� � &'�

���� -������� �.�������������6���� � &'�

��+� 9�>����� �3������ �� !� �.�������������6���� � &'�

��*� ��������� �.�������������6���� � 4-4�

��#� �� ������ �.�������������6���� � 4-4�

��,� �%������ �.�������������6���� � 4-4�

��.� 4������� �.�������������6���� � 4-4�

��<� ��������?����� �.�������������6���� � 4-4�

��/� ������ �.�������������6���� � 4-4�

��0� (������ �.�������������6���� � 4-4�

���� ������� �.�������������6���� � 4-4�

���� ���%���� �.�������������6���� � 4-4�

��+� 4������� �.�������������6���� � 4-4�

Page 187: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

������� ������� � �����������������������������

�������

��*� -�����3�������� �.�������������6���� � 4-4�

��#� &���3����3��������������� �.�������������6���� � 4-4�

��,� -��������3����3������ �.�������������6���� � 4-4�

��.� �7���� �.�������������6���� � 4-4�

��<� ����>���� �.�������������6���� � 4-4�

��/� :��������;������>��� �.�������������6���� � 4-4�

��0� 9������ �.�������������6���� � 4-4�

�+,� -�����7������6�����%����;����� �.�������������6���� � 4-4�

�+.� -������)������ �.�������������6���� � 4-4�

�+<� @�A�� �.�������������6���� � 4-4�

�+/� $��������� �.�������������6���� � 4-4�

+�.� 8��� %���� �.�������������6���� � 4-4�

+�<� 8������� �.�������������6���� � 4-4�

+��� (�������� �.�������������6���� � 4-4�

+�#� 4������ �.�������������6���� � 4-4�

+�,� ����������������� �.�������������6���� � 4-4�

+�.� �����������%����;����� �.�������������6���� � 4-4�

+�<� ����������� �� �.�������������6���� � 4-4�

+�/� &����� �.�������������6���� � &B�

� !��� �������������� ���4:5-����

� !�4��������������3������% =����� �C���>�������������

� !��� ������ ���4:5-�+<�������������)3����������������������������%������������ ������������������������ �� ������������ �% =�����

Page 188: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

���������

����������������������� ����� ��

��������������������� ������� ����

���� � ��������

���� ��������������������

���� � ������������������

���������������� �������������������� ����� �� �!� �

���� � ��������

���� "�� �������� �

��#� "�� �� ����� �� �

���� "����� �

��!� "�� �������� �

#�����������������������������������������$�����%��������& ����������� �

���� � ��������

'��� (����������������������� ��)*"�+$������, ����&-.�

'��� (����������������������� ���������������� �������

Page 189: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas e de Desenvolvemento Rural PAC 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

Anexo S11

Page 190: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

RELACIÓN DE CONCELLOS CON RENOVACIÓN DO SIXPAC NO 2012

C.A. PROVINCIA MUNICIPIO

CÓDIGO NOMBRE CÓDIGO NOMBRE CÓDIGO INE CÓDIGO CAT NOMBRE

11 GALICIA 15 LA CORUÑA 59 60 ORDES

11 GALICIA 27 LUGO 48 48 PONTENOVA (A)

11 GALICIA 27 LUGO 58 58 SAVIÑAO (O)

11 GALICIA 27 LUGO 61 61 TRABADA

11 GALICIA 32 ORENSE 2 3 AMOEIRO

11 GALICIA 32 ORENSE 4 5 AVIÓN

11 GALICIA 32 ORENSE 8 9 BARBADÁS

11 GALICIA 32 ORENSE 13 14 BOBORÁS

11 GALICIA 32 ORENSE 19 20 CARBALLIÑO (O)

11 GALICIA 32 ORENSE 24 25 CELANOVA

11 GALICIA 32 ORENSE 26 27 COLES

11 GALICIA 32 ORENSE 35 36 IRIXO (O)

11 GALICIA 32 ORENSE 40 41 LEIRO

11 GALICIA 32 ORENSE 45 46 MASIDE

11 GALICIA 32 ORENSE 50 51 MONTERREI

11 GALICIA 32 ORENSE 59 60 PEROXA (A)

11 GALICIA 32 ORENSE 61 62 PIÑOR

11 GALICIA 32 ORENSE 65 66 PUNXÍN

11 GALICIA 32 ORENSE 74 75 SAN AMARO

11 GALICIA 32 ORENSE 75 76 SAN CIBRAO DAS VIÑAS

11 GALICIA 32 ORENSE 76 77 SAN CRISTOVO DE CEA

11 GALICIA 32 ORENSE 81 82 TOÉN

11 GALICIA 32 ORENSE 87 88 VILAMARÍN

11 GALICIA 36 PONTEVEDRA 2 2 BARRO

11 GALICIA 36 PONTEVEDRA 5 5 CALDAS DE REIS

11 GALICIA 36 PONTEVEDRA 10 10 CATOIRA

11 GALICIA 36 PONTEVEDRA 15 15 CUNTIS

11 GALICIA 36 PONTEVEDRA 19 19 FORNELOS DE MONTES

11 GALICIA 36 PONTEVEDRA 27 27 MEAÑO

11 GALICIA 36 PONTEVEDRA 36 36 OIA

11 GALICIA 36 PONTEVEDRA 40 40 PORTAS

11 GALICIA 36 PONTEVEDRA 48 48 ROSAL (O)

11 GALICIA 36 PONTEVEDRA 49 49 SALCEDA DE CASELAS

11 GALICIA 36 PONTEVEDRA 54 54 TOMIÑO

Page 191: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas e de Desenvolvemento Rural PAC 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

Anexo IC1

Page 192: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

ANEXO IC1.-

Apartados IC

A PASTOS E FORRAXES

B BARBEITOS, RESTREBAS, PASTO ARBUSTIVO E PASTO ARBOREDO

C CULTIVOS DE REGADÍO

D CULTIVOS EXTENSIVOS E PLANTACIÓNS DE SECAÑO

E PLANTACIÓNS NON MADEREIRAS, FORESTAIS E ARBUSTIVAS

Secaño Regadío

R10 001 TRIGO BRANDO Todas D C

R10 004 MILLO Todas D Non posible

R10 005 ORXO Todas D C

R10 006 CENTEO Todas D C

R10 008 AVEA Todas D C

R10 013 TRITICALE Todas D C

R10 019 OUTROS CEREAIS Todas D C

R32 004 MILLO Todas Non posible C

R34 033 XIRASOL Todas D C

R34 034 SOIA Todas D C

R34 035 COLZA Todas D C

R35 040 CHÍCHAROS Todas D C

R35 041 FABALLÓNS Todas D C

R35 042 FABALLÓNS(VAR MINOR) Todas D C

R35 043 TREMOCEIROS DOCES Todas D C

R40 1 TRIGO BRANDO Todas A A

R40 4 MILLO Todas A A

R40 5 ORXO Todas A A

R40 6 CENTEO Todas A A

R40 8 AVEA Todas A A

R40 13 TRITICALE Todas A A

R40 19 OUTROS CEREAIS Todas A A

R40 33 XIRASOL Todas A A

R40 34 SOIA Todas A A

R40 35 COLZA Todas A A

R40 40 CHÍCHAROS Todas A A

R40 41 FABALLÓNS Todas A A

R40 42 FABALLÓNS(VAR MINOR) Todas A A

R40 43 TREMOCEIROS DOCES Todas A A

R40 50 GARAVANZOS Todas A A

R40 51 LENTELLAS Todas A A

R40 53 ERVELLA FORRAXEIRA Todas A A

R40 54 OUTRAS LEGUMINOSAS Todas A A

R40 60 ALFALFA Todas A A

R40 61 VEZA FORRAXEIRA Todas A A

R40 062 PAST.PERM., 5 anos ou + 905, 906 A A

R40 062 PAST.PERM., 5 anos ou + 902, 903 B B

R40 063 PRADOS < 5anos Todas A A

R40 068 FESTUCA Todas A A

R40 069 RAIGRÁS Todas A A

R60 050 GARAVANZOS Todas D C

R60 051 LENTELLAS Todas D C

R60 052 VEZA Todas D C

R60 053 ERVELLA Todas D C

R60 054 OUTRAS LEGUMINOSAS Todas D C

R60 065 TOMATE AIRE LIBRE Todas D C

R60 066 TOMATE BAIXO PLÁST Todas D C

Equivalencias produtos PAC con apartados IC

Campaña 2011

Apartado IC

ProductoCultivo Variedade

Page 193: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

R60 077 FEIXÓN SECO Todas D C

R60 078 PEMENTO Todas D C

R60 079 GRELOS Todas D C

R60 082 REMOLACHA Todas D C

R60 090 OUTRAS HORTALIZAS Todas D C

R60 091 FLORES Todas D C

R60 092 OUTROS CULT.HERB. Todas D C

R60 093 PATACA Todas D C

R60 094 OUTROS TUBÉRCULOS Todas D C

R60 097 COGOMELOS Todas D C

R60 101 OLIVEIRA Todas D C

R60 102 VIÑEDO VINIFICACION Todas D C

R60 103 UVA DE MESA Todas D C

R60 104 AMENDOEIRA Todas D C

R60 105 PEXEGUEIRO Todas D C

R60 106 NECTARIO Todas D C

R60 107 ALBARICOQUEIRO Todas D C

R60 108 PEREIRA Todas D C

R60 109 MACEIRA Todas D C

R60 110 CERDEIRA Todas D C

R60 111 AMEIXEIRA Todas D C

R60 112 NOGUEIRA Todas D C

R60 113 OUTRAS FROITEIRAS Todas D C

R60 114 SUP.FORESTAIS MADEREIRAS Todas --- ---

R60 115 OUTRAS SUP.FOREST. Todas --- ---

R60 116 CHOPO Todas --- ---

R60 117 CASTIÑEIRO Todas D C

R60 118 ESP.AROMÁT.LEÑOSAS Todas E E

R60 119 VIVEIRO Todas E E

R60 125 OUTRAS HORT. BAIXO PL Todas D C

R60 126 OUTROS CITRICOS Todas D C

R60 127 KIWI Todas D C

R60 128 FRAMBOESEIRO Todas D C

R60 206 LARANXEIRA Todas D C

R60 207 LIMOEIRO Todas D C

R60 211 MARMELEIRO Todas D C

R60 214 NESPEREIRA Todas D C

R60 215 AMORODO AIRE LIBRE Todas D C

R60 216 AMORODO BAIXO PLÁSTIC Todas D C

R60 217 AMORODO GRANDE Todas D C

R60 218 SEBEIRO Todas E Non posible

R60 237 SUPERFICIES FORESTAIS DE ROTACIÓN CURTA Todas E Non posible

R61 20 BARBEITO TRADICIONAL 901 --- ---

R61 20 BARBEITO TRADICIONAL 902 B Non posible

R61 026 ABANDONO FORESTACION Todas --- ---

R65 001 TRIGO BRANDO Todas D C

R65 004 MILLO Todas D C

R65 005 ORXO Todas D C

R65 006 CENTEO Todas D C

R65 013 TRITICALE Todas D C

R65 008 AVEA Todas D C

R65 019 OUTROS CEREAIS Todas D C

R65 033 XIRASOL Todas D C

R65 034 SOIA Todas D C

R65 035 COLZA Todas D C

R65 040 CHÍCHAROS Todas D C

R65 041 FABALLÓNS Todas D C

R65 042 FABALLÓNS(VAR MINOR) Todas D C

R65 043 TREMOCEIROS DOCES Todas D C

Page 194: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas e de Desenvolvemento Rural PAC 2012 para entidades colaboradoras

Versión 1.0.

Anexo CES1

Page 195: Manual para a Xestión da Solicitude Unificada de Axudas ...mediorural.xunta.gal/fileadmin/arquivos/fogga/pac/Manual_PAC_2012... · conservación e mellora do medio ambiente, como

ANEXO 24

Variedades autóctonas vexetais en risco de erosión xenética (Variedades que se deberán indicar no impreso PAG)

Produto Cód_produto Variedades vexetais Cód_variedadeTrigo 1 Trigo callobre 901

Feixón seco 77

Faba galaica (clase comercial Fabada) 901 Faba do marisco ou verdiña 902 Faba de ril (clase comercial White Kidney)

903

Pemento 78

Pemento de Arnoia 901 Pemento de Herbón 902 Pemento do Couto 903 Pemento de Oímbra 904

Grelos 79 Grelo de Santiago 901 Grelo branco de Lugo 902

Pataca 93 Fina de Carballo 901

Viñedo vinificación 102

Merenzao, María Ordoña, T. 901 Brancellao, T. 902 Sousón, T. 903 Ferrón, T. 904 Espadeiro, Torneiro, T. 905 Caíño tinto, T. 906 Loureira, Loureiro branco, Marqués, B. 908 Caíño branco, B. 909 Branca de Monterrei, B. 910