manual de Áreas verdes, versión 2.01.pdf

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    MANUALDE MANEJ O DE REAS VERDE

    PARA PROYECTOS CONCESIONADO

    VERSIN 2.01

    MOP DGOPCOORDINACIN GENERAL DE CONCESIONES

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    MANUAL DEMANEJ O DEREASVERDESPARA PROYECTOSCONCESIONADOS VERSIN2.01

    MINISTERIO DE OBRAS PBLICAS

    DIRECCIN GENERAL DE OBRAS PBLICAS

    COORDINACIN GENERAL DE CONCESIONES

    MANUAL

    DE MANEJO DE REAS VERDES

    PARA PROYECTOS CONCESIONADOS

    VERSIN 2.01

    Enero de 2006

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    MANUAL DEMANEJ O DEREASVERDESPARA PROYECTOSCONCESIONADOS VERSIN2.01

    Este Manual fue elaborado por J aviera Silva H, como Prctica Profesional para optar alTtulo Profesional de Gegrafo de la Pontific ia Universidad Catlica de C hile, guiada por laprofesional Paula Parma R., Adems, en su elaboracin particip la Unidad Socio Ambiental Territorial, compuesta por: la Seora Anglica Arellano, J efe de la Unidad, lossiguientes profesionales: Mnica Araya C ., Vicente Atencio A., Beatriz Buccicardi K.,

    Fernando Cdiz Z., Mara Consuelo de la Puente D., J aime Gajardo B., Patricia HenrquezO., Flix Muoz D., Macarena Olivares M., Sergio Praus G., Margarita Riffos G., AndrsRubilar S., Hernn Torres E., y los siguientes administrativos: Valeska Pizarro S. y EduardoSalazar S. Adicionalmente, en el captulo de Reforestacin particip el Ingeniero ForestalEsteban Sandoval.

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    MANUAL DEMANEJ O DEREASVERDESPARA PROYECTOSCONCESIONADOS VERSIN2.01

    INDICE

    1. INTRODUCCIN.........................................................................................................................................................1

    2. MARCO JURDICO.....................................................................................................................................................4

    2.1. LEY15.840DE1964............................................................................................................................................72.2. LEYGENERAL DEURBANISMO Y CONSTRUCC IONES(LGUC) ................................................................................82.3. ORDENANZAGENERAL DEURBANISMO Y CONSTRUCC IONES(OGUC) ................................................................82.4. PLAN REGULADOR METROPO LITANO DESANTIAGO (PRMS)...............................................................................112.5. RECOMENDACIONES PARA ELDISEO DELESPACIO VIAL URBANO (REDEVU)...................................................112.6. MANUAL DECARRETERAS....................................................................................................................................122.7. DISCAPACITADOS................................................................................................................................................21

    2.7.1. De c ret o Sup rem o N 20 / Ane xo / C a ptulo II, de 1986, Ministe rio d e Tra nsp orte yTe lec om un ica c ion e s. So b re Sea les y De m a rca c ion e s O fic ia les d e Trnsito .....................................22

    2.8. RECURSOSNATURALESRENOVABLES....................................................................................................................232.8.1. Ley N 18.378 de 1984, Minister io d e Ag r ic ul tura . Derog a Ley N 15.020 y el De c retoc o n Fue rza d e Ley N R.R.A . 26 de 1963, y Esta b lec e San c ion e s q ue Sea la .....................................2 32.8.2. De c reto d e Ley N 701 d e 1974, Minister io d e A g ricul tura. Texto Reem p laza d o p or elArtc ulo Prime ro d e l De c reto Le y N 2.565, de 1979, D. Of. 03.04.79 y Mo d ific a d o p o r e l D.L. N

    2.691, de 1979, D. O f, 16.06.79, Le y N 18.959, D. O f, 24.02.90 y po r el Artc ulo Prim e ro d e la Le y N19.561, D. O f, 16.05.98; Reg ula la A c tiv id a d Foresta l en Sue los de A p ti tud Prefe ren te m en te

    Fore sta l y e n Sue lo s De g ra d a d o s......................................................................................................................2 42.8.3. Dec reto Sup rem o N 13 de 1995, Min ister io d e A gr ic u l tu ra . Dec la ra Mo num entoNa tu ral las Esp e c ies Fo resta les Q ue ule , Pita o , Be llo to d e l Sur, Be llo to d e l Norte y Ruil.....................252.8.4. Dec reto Sup rem o N 43 de 1990, Min ister io d e A gr ic u l tu ra . De c lara Mo num entoNa tu ra l a la A ra uc a ria A ra uc a na .....................................................................................................................252.8.5. De c reto Sup rem o N 129 de 1971, Minister io d e Ag ric ul tura . Proh b e la C orta ,A rra nq ue , Tra nsp o rte , Te ne nc ia y C om e rc io d e C o p ihu e s.......................................................................262.8.6. De c reto Sup rem o N366 de 1944, Ex Ministe rio d e Tierra s y C o loniza c in. Explo ta c ind e Ta m a rug o, A lga rrob o, C haa r, Gu a ya cn, O liv i llo, Ca rb n o Ca rbon i llo, Esp ino , Boldo ,M a itn, Litre , Bo lle n y Quilla y ..............................................................................................................................262.8.7. Dec reto Sup rem o N 490 d e 1976, Min ister io d e Ag ric u ltu ra . Dec lara Mo num entoNa tu ra l a la Esp e c ie Fore sta l A le rc e.................................................................................................................2 72.8.8. D.S. N908 d e 1941, Ex Ministe rio d e Tierras y C o lon iza c in. De c lara Te rre no s Fo resta lesZon a s d e Ve g e ta c in d e Pa lm a C h ilena .......................................................................................................272.8.9. De c ret o Sup rem o N 1.099 de 1940, Minister io d e Tierra s y C olon iza c in. Reg lam en tala Exp lo ta c in d e rb o le s d e Ulm o y Tine o ....................................................................................................272.8.10. D.S. N1.427 de 1941, Ex Ministe rio d e Tierra s y C o loniza c in. Re g lam en ta so b reExp lo ta c in d e Ya re ta ..........................................................................................................................................282.8.11. Dec reto Sup rem o N 4.363 de 1931, Ex Minister io d e Tierra s y C olon iza c in (M od if ic a d op o r Le y 18.979). Ap rueb a Texto De finitivo d e Ley d e Bo sq ue s, 31 d e Julio d e 1931..........................28

    2.9. EROSIN DE SUELOS.............................................................................................................................................292.9.1. Ley N 18.378 de 1984, Minister io d e Ag ricul tura. De roga Ley N 15.020 y el De c retoc o n Fue rza d e Ley N R.R.A . 26 de 1963, y Esta b lec e San c ion e s q ue Sea la .....................................2 92.9.2. Ma nu a l d e C a rret e ra s.......................................................................................................................2 9

    3. PROYECTOS DE PAISAJ ISMO................................................................................................................................32

    3.1. TIPOS DEOBRAS..................................................................................................................................................333.2. CONTENIDOS MNIMOS DE LOSPROYECTOS DEPAISAJ ISMO .................................................................................393.3. CONSIDERACIONES MNIMAS O BSICA S PARA LO S PROYECTOS DE PAISA J ISMO DE LA ZONA NORTE DEL PAIS(I A LAIV REGIN)......................................................................................................................................................................41

    3.3.1. Ob je ti v o s...............................................................................................................................................413.3.2. Gene ra lid a d e s.....................................................................................................................................4 23.3.3. Se le c c in d e Esp e c ie s......................................................................................................................4 5

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    3.4. CONSIDERACIONES MNIMA S O BSICAS PARA LOS PROYECTOS DE PAISAJ ISMO DE LA ZONA CENTRO DEL PAS(V ALA VI REGIN INC LUIDA LAREGIN METROPOLITANA). ....................................................................................................54

    3.4.1. O b je t ivo s...............................................................................................................................................543.4.2. Gene ra lid a d e s.....................................................................................................................................5 53.4.3. Se le c c in d e Esp e c ie s......................................................................................................................5 8

    3.5. CONSIDERAC IONES MNIMAS O BSICA S PARA LOS PROYECTOS DE PAISAJ ISMO DE LA ZONA SUR DEL PAS (VII A LA

    XII REGIN)......................................................................................................................................................................753.5.1. O b je t ivo s...............................................................................................................................................753.5.2. Gene ra lid a d e s.....................................................................................................................................7 63.5.3. Se le c c in d e Esp e c ie s......................................................................................................................7 9

    3.6. REQUERIMIENTOS BSICO S PARA LA PLANTAC IN.................................................................................................893.6.1. Co nd ic ione s d e la s Pla n ta s .............................................................................................................893.6.2. Tra nspo rte ..............................................................................................................................................903.6.3. Ho ya d ura ..............................................................................................................................................903.6.4. Pla n ta c in .............................................................................................................................................913.6.5. Tu to r........................................................................................................................................................923.6.6. Prot e c c in d e la Plant a ....................................................................................................................9 33.6.7. Co nf e c c in d e Ta za ..........................................................................................................................93

    3.7. CONSIDERACIONESTCNICAS PARA ZONA S URBANA S.........................................................................................943.7.1. C rite rios Bsic o s d e Pla n ta c in e n Zo na s Urba na s...................................................................9 43.7.2. Eq uip am ien to Urba no .......................................................................................................................95

    4. REFORESTACIONES................................................................................................................................................1064.1. SELECC IN DE ESPECIES.....................................................................................................................................1064.2. CONDIC IONES DE LAS PLANTAS..........................................................................................................................1074.3. TRANSPORTE ......................................................................................................................................................1084.4. HOYADURA .......................................................................................................................................................1084.5. PLANTACIN .....................................................................................................................................................1084.6. TUTOR................................................................................................................................................................1094.7. PROTECC IN DE LA PLAN TA ...............................................................................................................................1104.8. CONFECCIN DE TAZAS....................................................................................................................................111

    5. CONTROL DE EROSIN (CORTES DE LADERAS Y TERRAPLENES) ................................................................1125.1. DEFINICIN DE EROSIN....................................................................................................................................113

    5.2. MEDIDAS YOBRAS PARA EL CONTRO L DE LA EROSIN.......................................................................................1165.3. LA VEGETACIN EN EL TRATAMIENTO DE TALUDES...............................................................................................1185.4. PLAN DEMANEJ O PA RA ELCONTROL DE LAEROSIN (PMCE)........................................................................119

    5.4.1. Ob je tiv o Princ ip a l y Se c und a rios .................................................................................................1195.4.2. Pla zos d e Ent reg a .............................................................................................................................1195.4.3. C o n te n id o s Mn im o s........................................................................................................................120

    5.5. EVALUAC IN DELESTADO DETALUDES..............................................................................................................1235.6. ESTABILIZAC IN BIOTCNICA YTCNICA S DEBIOING ENIERA PARA EL C ONTROL DE EROSIN DE TALUDES............130

    5.6.1. Esta c a d o .............................................................................................................................................1315.6.2. Hid ro siem b ra ......................................................................................................................................1355.6.3. G eom a n ta ..........................................................................................................................................1365.6.4. Muros d e Co n te nc in d e Ma d e ra ..............................................................................................13 85.6.5. Muro s d e C on te nc in d e Pie d ra .................................................................................................1415.6.6 Muro s d e C ont e nc in d e M a llas d e M e ta l...............................................................................144

    5.6.7 Muro s d e C o n te nc in de C o nc re to ...........................................................................................1465.6.8 O tra s Tc n ic a s ...................................................................................................................................14 7

    6. MANTENCIN.........................................................................................................................................................1496.1. INTRODUCCIN.................................................................................................................................................1496.2. MANEJ O DERBOLES Y ARBUSTOS....................................................................................................................150

    6.2.1. C ond ic ione s G e ne ra le s..................................................................................................................15 0

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    6.2.2. Pod a .....................................................................................................................................................1516.2.3. Tuto res ..................................................................................................................................................1536.2.4. Limp ie za de Ta za s.............................................................................................................................1546.2.5. Rep o sic in ..........................................................................................................................................154

    6.3. MANEJ O DECSPED .........................................................................................................................................1546.3.1. C o rte d e l Cspe d .............................................................................................................................1556.3.2. O rilla d u ra .............................................................................................................................................1556.3.3. Resiem b ra - Rep la n te ......................................................................................................................155

    6.4. MANEJ O DECUBRESUELOS YFLORES.................................................................................................................1566.5. RIEGO ...............................................................................................................................................................1566.6. FERTILIZAC IN....................................................................................................................................................1586.7. CONTROL FITOSANITARIO ..................................................................................................................................1586.8. APLICAC IN DEMATAMALEZAS........................................................................................................................1596.9. CONDIC IONES PARA ELUSO DEPRODUCTOSQUMICOS...................................................................................1596.10. ASEO Y ORNATO ...............................................................................................................................................1606.11. MANEJ O DEELEMENTOS DECARC TERRIDO .................................................................................................160

    7. DEFINICIONES.........................................................................................................................................................161

    8. BIBLIOGRAFA.........................................................................................................................................................166

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    INDICE DE ANEXO

    ANEXO 1: Perfil Transversal Descriptivo C alzadas Separadas en Rec ta........................................................169

    ANEXO 2: Distancia Mnima de Plantacin Recomendada cuando hay una Construccin................171ANEXO 3: Solicitud Relativa al Decreto de Ley N 701.......................................................................................173

    ANEXO 4: Pasos a seguir al Intervenir Plantaciones Ubicadas en Terreno de Aptitud PreferentementeForestal y Plantaciones Bonificadas Ubicadas en Cualquier Terreno.................................................176

    ANEXO 5: Plan de Manejo Corta y Reforestac in de Bosques para Ejecutar Obras Civiles..................179

    ANEXO 6: Series de Suelo.............................................................................................................................................193ANEXO 7: Clasificacin Geoestructural de los Macizos Rocosos....................................................................200ANEXO 8: Pa rmetros Geolgicos Geotcnicos.................................................................................................204ANEXO 9: Movimiento de Laderas e Inestabilidad de Taludes........................................................................208

    ANEXO 10: Grupo Litoestructurales...........................................................................................................................210

    INDICE DE TABLAS

    Tabla 1: Resumen de Normativa a Considerar por la Soc iedad C oncesionaria...........................................5Tabla 2: Resumen de Manuales a Considerar por la Soc iedad C oncesionaria.............................................6Tabla 3: Distancia entre rboles en Hileras Dispuestos en los Costados de Carreteras y Caminos........15Tabla 4: Especies Arbreas Zona Norte.....................................................................................................................48Tabla 5: Espec ies Arbustivas Zona Norte...................................................................................................................50Tabla 6: Espec ies Rastreras Zona Norte.....................................................................................................................51Tabla 7: Espec ies Cac tceas Zona Norte................................................................................................................52Tabla 8: Especies Arbreas Zona Centro..................................................................................................................61Tabla 9: Espec ies Arbustivas Zona Centro................................................................................................................66Tabla 10: Espec ies Rastreras Zona Centro................................................................................................................72Tabla 11: Espec ies Cac tceas Zona Centro...........................................................................................................73Tabla 12: Espec ies Arbreas Zona Sur........................................................................................................................82Tabla 13: Espec ies Arbustivas Zona Sur......................................................................................................................86Tabla 14: Espec ies Rastreras Zona Sur........................................................................................................................88Tabla 15: Niveles de Iluminac in Recomendables para cada rea Representativa en Zonas

    Urbanas..........................................................................................................................................................101Tabla 16: Espec ies Habitualmente Consideradas en Reforestaciones.........................................................107Tabla 17: Clase de Susceptibilidad de Taludes.....................................................................................................127Tabla 18: Ajuste Fac tores Adversos y sus Puntuac iones.....................................................................................128Tabla 19: Clases de Susceptibilidad a la Degradacin y Tratamiento de Taludes....................................128

    INDICE DE IMGENESImagen 1: Ejemplo de un Proyecto de Paisajismo.................................................................................................32Imagen 2: Acera..............................................................................................................................................................33Imagen 3: Bandejn Central y Lateral.......................................................................................................................34Imagen 4: rea de Servicio Complementario........................................................................................................34Imagen 5: Demasa .........................................................................................................................................................35Imagen 6: Trbol Cuatro Cuadrantes........................................................................................................................35Imagen 7: Isla Ruta C inco .............................................................................................................................................36Imagen 8: Mediana .........................................................................................................................................................36Imagen 9: Pa rque Sector Puente Lo Saldes - Bellavista.......................................................................................37Imagen 10: Plaza de Peaje ...........................................................................................................................................37

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    Imagen 11: rea de Control.........................................................................................................................................38Imagen 12: Aeropuerto..................................................................................................................................................38Imagen 13: Corte Transversal de un Proyecto de Paisajismo.............................................................................40Imagen 14: Tutor en una Especie Arbrea...............................................................................................................92Imagen 15: Ejemplo Banca de Descanso ................................................................................................................97Imagen 16: Ejemplo de Basurero ................................................................................................................................98

    Imagen 17: Ejemplo J uegos Infantiles........................................................................................................................99Imagen 18: Ejemplo de Luminarias...........................................................................................................................102Imagen 19: Ejemplo de un Paradero.......................................................................................................................103Imagen 20: Ejemplo de un Sendero.........................................................................................................................104Imagen 21: Ejemplo de Elemento Delimitador de una Taza de rbol..........................................................105Imagen 22: Reforestac in en Cuesta La Dormida ..............................................................................................106Imagen 23: Proceso de Plantacin..........................................................................................................................109Imagen 24: Tutor en una Reforestacin..................................................................................................................110Imagen 25: Formas de Proteccin para los Ejemplares.....................................................................................111Imagen 26: Representacin Esquemtica de los Diferentes Tipos de Erosin Hdrica..............................115Imagen 27: Princ ipales formas de Transporte Elico de Sedimentos.............................................................115Imagen 28: Esquema de Estacado..........................................................................................................................131Imagen 29: Ejemplos de ngulos de Aplicacin .................................................................................................132Imagen 30: Ejemplo de Distanciamiento entre Estacas....................................................................................132Imagen 31: Ejemplo de Desfavorable Calidad de Suelo en un Talud ..........................................................133Imagen 32: Vista del Talud al Inicio de los Trabajos............................................................................................133Imagen 33: Ejemplo de Ambas Formas de Realizar el Estacado....................................................................134Imagen 34: Vista del Talud una vez Establecida la Vegetacin.....................................................................134Imagen 35: Aplicacin de Hidrosiembra................................................................................................................135Imagen 36: Resultado Final tras la Aplicacin de Hidrasiembra.....................................................................136Imagen 37: Visin General de la Preparac in del Terreno ...............................................................................137Imagen 38: Instalacin de la Geomanta una vez Realizada la Siembra.....................................................137Imagen 39: Resultado Final tras la Aplicacin de Geomantas.......................................................................138Imagen 40: Esquema de Muros de C ontenc in de Madera...........................................................................138Imagen 41: Vista del Proc eso de Cubrimiento de la Vegetacin..................................................................139Imagen 42: Vista Durante el Proceso de C onstruccin del Muro...................................................................139Imagen 43: Utilizacin de Mallas Metlicas en la C onstruccin.....................................................................140

    Imagen 44:Vista Talud ya Terminado.......................................................................................................................140Imagen 45:Vista Pasado un tiempo de la Construccin de la Obra.............................................................140Imagen 46: Integrac in Visual de un Talud ya Terminado................................................................................141Imagen 47: Esquemas del Muro de Contenc in de Piedra..............................................................................141Imagen 48: Vista Durante el Proceso de C onstruccin del Muro...................................................................142Imagen 49: Vista del Talud ya Terminado ..............................................................................................................143Imagen 50: Vista tras un Tiempo de haber sido Construida la Obra.............................................................143Imagen 51: Ejemplos de Malla...................................................................................................................................144Imagen 52: Esquema del Muro de Contencin de Ma lla de Metal..............................................................145Imagen 53: Imagen tras un Tiempo de haber Finalizado la Obra..................................................................145Imagen 54: Proc eso de Construccin del Muro...................................................................................................146Imagen 55: Ejemplo de Muro de Contencin de Concreto............................................................................146Imagen 56: Visin General una vez Terminada la Obra....................................................................................147Imagen 57: Elevacin y Formac in de Copa .......................................................................................................151

    Imagen 58: Aclareo de Ramas..................................................................................................................................152Imagen 59: Poda Lateral o Direccional..................................................................................................................153Imagen 60: Acto de Limpieza de Taza....................................................................................................................154Imagen 61: Mantenimiento de Cubresuelos.........................................................................................................156Imagen 62: Formas de Riego......................................................................................................................................157Imagen 63: Utilizacin de Elementos de Carc ter rido..................................................................................160

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    INTRODUCCIN

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    1. INTRODUCCIN

    Con el objeto de contribuir a la estabilidad socio-ambiental del entorno de

    los proyectos que se desarrollan mediante el sistema de concesiones, atravs de la mitigacin, reparacin y/o compensacin de los eventualesefectos adversos, se plantea optimizar el diseo, construccin ymantencin de los proyectos paisajsticos, las reforestaciones y los sistemasde control de erosin que se desarrollan en el marco de las Bases deLicitacin de cada proyecto.

    En este contexto, se ha planteado la elaboracin de la segunda versindel Manual de Manejo de reas Verdes para Proyectos Concesionados,el cual pretende ser una herramienta eficaz de consulta para la toma dedecisiones, identificando las consideraciones tcnicas mnimas o bsicas a

    tener presente en el desarrollo de los proyectos arriba indicados.

    Como criterio general, se procurar que las caractersticas fsicas de lasobras resulten amigables con el entorno en el cual se insertan; asegurandosu compatibilidad con las caractersticas biogeogrficas del paisaje en elcual sern implementadas. Surge como corolario de lo anterior, laconveniencia en cuanto a que desde la definicin de los proyectos, seincorporen criterios ecolgicos, con el fin de permitir la sustentabilidad delas obras concesionadas.

    Resulta, entonces, conveniente insistir en que una adecuadaconsideracin del tema ambiental y social en el marco del diseopaisajstico, el control de la erosin y la reforestacin, puede contribuireficientemente a mitigar, reparar y/o compensar impactos negativos nodeseados en la construccin y operacin de un proyecto, as como en loscostos de mantencin que se deber enfrentar durante toda la vida til dela obra pblica.

    El Manual lo conforman seis captulos. Al presente, Captulo N1:Introduccin, se agregan los siguientes:

    Captulo N2: Marco J urdico

    Captulo N3: Proyectos de PaisajismoCaptulo N4: ReforestacionesCaptulo N5: Control de ErosinCaptulo N6: MantencinCaptulo N7: Definiciones

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    En lo relativo al captulo Marco J urdico, en ste se dan a conoc er lasnormas vigentes relacionadas con el uso de la vegetacin, adems dealgunos aspectos a tener en cuenta en el desarrollo de los proyectos depaisajismo, reforestaciones y sistemas de control de erosin.

    En el captulo Proyectos de Paisajismo se sealan las condiciones,requisitos, conceptos y estndares, que deber tomar en consideracintanto la Sociedad Concesionaria como la Inspeccin Fiscal, al momentode llevar adelante un proyecto concesionado. En este sentido, se indicanlos diferentes tipos de obras a ser considerados, los contenidos mnimos quedeben ser abordados y las consideraciones que deben asumir los diseospaisajsticos, entre las que cuenta la seleccin de las especies vegetales ysus condiciones geogrficas. Complementariamente, se incluyenconsiderac iones tcnicas del proceso de plantacin y, de maneraespecial, se seala el tratamiento para las zonas urbanas.

    En el captulo de Reforestaciones, se dan a conocer las condiciones quedeben cumplir las reforestaciones que se realizan como compensacin decorta de vegetacin nativa, que se requieren para la implementacin delos proyectos.

    En el captulo Control de Erosin se sealan los contenidos que debertener el Plan de Manejo para el Control de la Erosin, a desarrollar yejecutar por la Sociedad Concesionaria, cuando los proyectos considerancortes de laderas o construccin de terraplenes. Se indican los conceptos,

    objetivos y anlisis necesarios para llevar adelante esta tarea, y lasalternativas ms viables a considerar para su tratamiento.

    El captulo de Mantencin, establece las consideraciones mnimas atenerse en cuenta para el desarrollo del Plan de Mantencin de reasVerdes, aludiendo tanto a los proyectos de Paisajismo como a lasReforestac iones y Planes de Manejo para el Control de la Erosin.

    Por ltimo, en el captulo de Definiciones, se entrega un glosario con lasdefiniciones de los trminos ms utilizados en el presente Manual, dando aconocer tanto las definiciones establecidas por ste, as como las

    definiciones indicadas en otros textos.

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    Finalmente, es necesario sealar que en esta versin han sido incorporadastodas las recomendaciones realizadas por los servicios pblicos y entidadesprivadas, relacionados directa o indirectamente con los temas tratados,tales como: CONAMA, CONAF, Inspecciones Fiscales de proyectos

    Concesionados, entre otros; las que agradecemos por permitir mejorar esteManual, que estamos seguros ser de gran utilidad para todos los actoresinvolucrados.

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    MARCO J URDICO

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    2. MARCO JURDICO

    En el presente captulo se enuncian las principales regulaciones previstas

    en la legislacin relacionada con el uso y conservacin de la vegetacin,adems de algunos aspectos a tener en cuenta en el desarrollo de losproyectos de paisajismo, reforestaciones y sistemas de control de erosin.Sin perjuicio de ello, complementariamente la Sociedad Concesionariadeber revisar los instrumentos de planificacin vigentes para cada regino comuna, tales como, el Plan Regional de Desarrollo Urbano, PlanRegulador Intercomunal, Plan Regulador Comunal, Plan Seccional yOrdenanzas Municipales, y tomar en cuenta las condiciones de mayorespecificidad que en ellas se contengan, segn corresponda.

    A travs de la entrega de ste marco jurdico, el cual describe las

    disposiciones directamente asociadas al tema en cada texto normativo, sebusca explicitar las condicionantes legales mnimas que deben serconsideradas para el diseo, construccin y mantenimiento de las reasVerdes de cualquier proyecto concesionado, de tal forma, que laSociedad Concesionaria y los Inspectores Fiscales titulares, conozcan deantemano cules sern las regulaciones que sern consideradas almomento de evaluar cada uno de los proyectos asoc iados.

    Las leyes son esencialmente dinmicas, por ende estn sujetas amodificaciones, derogaciones, etctera . Igualmente hay normas cuya

    aplicacin, por la materia regulada, aplican o no dependiendo de laregin (norte, centro, sur, mbito local). En atencin a lo expuesto, a laSociedad Concesionaria le corresponder hacer una actualizacin yunanlisis exhaustivo de la normativa de referencia expuesta en este manual,al momento de desarrollar cada uno de los proyectos. Adicionalmente, porser ste un marco jurdico mnimo, el concesionario tambin deber teneren cuenta los decretos asociados a las normativas aqu expuestas, comotambin cualquier otra normativa que, dada la ubicacin o condicionesespecficas del proyecto, sea pertinente aplicar.

    Por ltimo, es necesario indicar que para mayor comprensin de lo

    planteado en este captulo, se debe tener en cuenta el glosario detrminos disponible en el captulo 7: Definiciones.

    A continuacin se entrega una tabla resumen, que muestra las normas aconsiderar por la Soc iedad Concesionaria.

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    Tabla 1: Resumen de Normativa a Considerar por la Sociedad Concesionaria

    NormativaMinisterio u

    Organismo del quedepende

    Materia

    Ley 15.840/64Ministerio de ObrasPblicas Fija funciones del MOP

    LeyesLey N 18.378/84

    Ministerio deAgricultura

    Deroga la Ley N 15.020 yel Decreto con Fuerza deLey N R.R.A. 26 de 1963,y establece sanciones queseala

    Decretos Ley D. L N 701/74Ministerio deAgricultura

    Regula la actividad forestalen suelos de aptitudpreferentemente forestal yen suelos degradados

    Decretos conFuerza de Ley

    D.F.L N 458/75Ministerio deVivienda y

    Urbanismo

    Ley General de Urbanismoy Construcciones

    D.S. N 47/92Ministerio deVivienda yUrbanismo

    Ordenanza General deUrbanismo yConstrucciones

    D.S. N 4.363/31Ministerio de Tierrasy Colonizacin

    Aprueba texto definitivo dela Ley de Bosques

    D.S. N 20/86Ministerio deTransporte yTelecomunicaciones

    Sobre seales ydemarcaciones oficiales detrnsito

    D.S. N 13/95Ministerio deAgricultura

    Declara monumento naturallas especies forestalesQueule, Pitao, Belloto delSur, Belloto del Norte y Ruil

    D.S. N 43/90 Ministerio deAgricultura

    Declara monumento naturala la Araucaria Araucana

    D.S. N 129/71Ministerio deAgricultura

    Prohbe la corta, arranque,transporte, tenencia ycomercio de copihues

    D.S. N 366/44Ministerio de Tierra yColonizacin

    Explotacin de Tamarugo,Algarrobo, Chaar,Guayacn, Olivillo, Carbno Carbonillo, Espino, Boldo,Maitn, Litre, Bollen yQuillay

    Decreto Supremo

    D.S. N 490/76

    Ministerio de

    Agricultura

    Declara monumento natural

    de la especie forestalAlerce

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    Continuacin Tabla 1

    NormativaMinisterio u

    Organismo del quedepende

    Materia

    D.S. N 908/41Ministerio de Tierra yColonizacin

    Declara terrenos forestaleszonas de vegetacin dePalma Chilena

    D.S. N 1.099/40Ministerio de Tierrasy Colonizacin

    Reglamenta la explotacinde rboles de Ulmo y Tineo

    Decreto Supremo

    D.S. N 1.427/41Ministerio de Tierrasy Colonizacin

    Reglamento sobreexplotacin de Yareta

    Resolucin N 20/94Gobierno RegionalMetropolitano

    Aprueba el Plan ReguladorMetropolitano (PRMS)Resoluciones y

    NormasParticulares REDEVU/98

    Ministerio dePlanificacin yCooperacin

    Recomendaciones para eldiseo del espacio vialurbano

    Tabla 2: Resumen de Manuales a Considerar por la Sociedad Concesionaria

    ManualesMinisterio u

    Organismo del quedepende

    Materia

    Manual de Carreteras(ltima actualizacin)

    Ministerio de ObrasPblicas

    Establece polticas y uniformaprocedimientos e instrucciones en lasdistintas reas tcnicas en que sta sedesenvuelve

    Manual de Revegetacinde Caminos: Plantacin y

    Mantencin.

    Ministerio de ObrasPblicas

    Norma el diseo paisajstico de lasplantaciones en carreteras

    Diseo Accesible:Construir para Todos

    Corporacin CiudadAccesible

    Entrega parmetros de cmo construir ydisear lugares accesibles paraminusvlidos

    Manual de EspaciosUrbanos Seguros.

    Fundacin PazCiudadana / Minvu /Ministerio del Interior

    Entrega conocimientos y herramientasconcretas que pueden ser fcilmenteaplicables en el diseo urbano

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    2.1. LEY 15.840DE1964

    - Artculo 18 A la Direccin de Vialidad corresponder la realizacin delestudio, proyeccin, construccin, mejoramiento, defensa, reparacin,conservacin y sealizacin de los caminos, puentes rurales y sus obrascomplementarias que se ejecuten con fondos fiscales o con aportes delEstado y que no correspondan a otros Servicios de la Direccin General deObras Pblicas. La conservacin y reparacin de las obras entregadas enconcesin, sern de cargo de los concesionarios.

    Para dar cumplimiento a las acciones sealadas en el inciso precedente,la Direccin podr considerar, en coordinacin con las dems entidadesque corresponda, la plantacin, forestacin y conservacin de especiesarbreas, preferentemente nativas, de manera que no perjudiquen y msbien complementen la conservac in, visibilidad y la seguridad vial.

    Sin perjuicio de las facultades de la Direccin, sta se coordinar con lasMunicipalidades y los propietarios colindantes, para los efectos delcuidado y mantencin de la faja y vegetacin.

    No obstante lo establecido en este artculo, esta Direccin tendr a sucargo la construccin de puentes urbanos, cuando se lo encomienden lasrespectivas Municipalidades, conviniendo con stas el financiamientocorrespondiente.

    Le corresponder tambin la aprobacin y fiscalizacin del estudio,

    proyeccin y construccin de puentes y badenes urbanos en los caucesde corrientes de uso pblico.

    Adems, tendr a su cargo la construccin de caminos dentro de losradios urbanos cuando se trate de calles o avenidas que unan caminospblicos dec larados como tales por Decreto Supremo.

    Le corresponde asimismo la aplicacin del ttulo III de esta Ley sobrecaminos pblicos.

    Tendr a su cargo la Vialidad Urbana que antes del DFL N205, de 1976 del

    Ministerio de Obras Pblicas, tena la Direccin General de Metro, aexcepcin de la Vialidad Urbana complementaria de Metros definida en elcitado Decreto con Fuerza de Ley y que contina siendo de lacompetencia del ac tual Metro S.A.

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    2.2. LEY GENERAL DEURBANISMO YCONSTRUCCIONES(LGUC)

    - Artculo 70 En toda urbanizacin de terrenos se ceder gratuita yobligatoriamente para circulacin, reas verdes, desarrollo de actividadesdeportivas y recreacionales, y para equipamiento, las superficies queseale la Ordenanza General, las que no podrn exceder del 44% de lasuperficie total del terreno original. Si el instrumento de planificacinterritorial correspondiente contemplare reas verdes de uso pblico o fajasde vialidad en el terreno respectivo, las cesiones se materializarnpreferentemente en ellas. La municipalidad podr permutar o enajenar losterrenos recibidos para equipamiento, con el objeto de instalar las obrascorrespondientes en una ubicacin y espacio ms adecuados.

    La exigencia establecida en el inciso anterior ser aplicadaproporcionalmente en relacin con la intensidad de utilizacin del suelo

    que establezca el correspondiente instrumento de planificacin territorial,bajo las condiciones que determine la Ordenanza General de esta ley, laque fijar, asimismo, los parmetros que se aplicarn para las cesionescuando se produzca crec imiento urbano por densificacin.

    2.3. ORDENANZA GENERAL DEURBANISMO Y CONSTRUCCIONES(OGUC)

    - Artculo 2.1.30 El tipo de uso Espacio Pblico se refiere al sistema vial, alas plazas y reas verdes pblicas, en su calidad de bienes nacionales de

    uso pblico.La Municipalidad podr autorizar determinadas construcciones en lasreas verdes de uso pblico sealadas en los Instrumentos de PlanificacinTerritorial, entendindose que stas mantienen su carcter de tales,siempre que se trate de edificios de uso pblico o con destinoscomplementarios al rea verde, su emplazamiento no involucre ms del 5%del total del rea verde y se ejecuten o garanticen las obras paisajsticasque establezca la respectiva Municipalidad, incluyendo la mantencin delas mismas.

    En zonas definidas por el Instrumento de Planificacin Territorial como reaverde de uso pblico que no se hubieren materializado como tales, laMunicipalidad podr autorizar construcciones hasta en el 10% de taleszonas, siempre que se trate de edificios del tipo sealado en el incisoanterior y simultneamente se ejecute una parte del rea verde no menor

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    a 10 veces la superficie ocupada por la edificacin, conforme a lascondiciones de mantencin y las especificaciones que para la nueva reaverde determine el Municipio. En caso de edificaciones que ocupenntegramente el porcentaje sealado, la superficie de rea verde faltante

    para completar el requisito de 10 veces la superficie de la edificacindeber ser enterada en otra rea verde de la comuna, segn disponga laMunicipalidad.

    Las construcciones sealadas en los incisos precedentes podrn realizarseen forma parcial y sucesiva siempre que la suma de ellas, con las yaexistentes, no sobrepase el porcentaje mximo consignado.

    Las reas verdes de dominio privado se entendern siempre admitidas,salvo que se trate de zonas declaradas de construccin obligatoriaenterada.

    - Artculo 2.1.31El tipo de uso rea Verde definida en los Instrumentos dePlanificacin Territorial se refiere a los parques, plazas y reas libresdestinadas a rea verde, que no son Bienes Nacionales de uso pblico,cualquiera sea su propietario, ya sea una persona natural o jurdica,pblica o privada.

    En las reas verdes sealadas en el inciso anterior, que no se hubierenmaterializado como tales, se podr autorizar la construccin de edificiosde uso pblico o con destinos complementarios al rea verde, siempre queel rea destinada a estos usos no ocupe ms del 20% de la superficie totaldel predio destinada a uso rea verde en el Instrumento de PlanificacinTerritorial. Se deber incluir en dicho porcentaje la vialidad internanecesaria para estos usos, con excepcin de la definida en el Instrumentode Planificacin Territorial, si la hubiere; tambin las superficies destinadas aestacionamientos sobre el terreno y cualquier otro porcentaje admitidopreviamente por el Instrumento de Planificacin Territorial.

    Dichas autorizaciones al proyecto presentado sern otorgadas por elDirector de Obras Municipales, previo informe del Asesor Urbanista si lohubiere, en el caso que las reas verdes estn definidas en un Plan

    Regulador Comunal. En el caso que el rea verde se encuentre definidaen un Plan Regulador Metropolitano o Intercomunal, la autorizacin alproyecto ser otorgada por la Secretara Regional Ministerial de Vivienda yUrbanismo, previa consulta a la Municipalidad respectiva.

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    Una vez obtenida la autorizacin mencionada en el inciso anterior, lasconstrucciones respectivas debern obtener permiso de edificacin antela Direccin de Obras Municipales respectiva, la que podr otorgarlo enforma conjunta con la autorizacin cuando corresponda. El proyecto

    deber contemplar conjuntamente las edificaciones y el paisajismo que sepretende ejecutar.

    Ser requisito para la recepcin definitiva de las edificaciones, lamaterializacin y mantencin de reas verdes equivalentes como mnimoa 4 veces la superficie utilizada por el proyecto, pero si se tratare de unrea verde de carcter metropolitano o intercomunal con una superficiesuperior a 50 ha, ser requisito para la recepcin definitiva de lasedificaciones, la materializacin y mantencin de reas verdesequivalentes como mnimo a 4 veces la superficie ocupada por lasedificaciones, en ambos casos, de acuerdo a un proyecto de paisajismo,

    el que deber contemplar al menos la forestacin con especiesautctonas o adecuadas al clima de la zona en que se emplaza elproyecto. Las plazas o parques que contemple el proyecto, podrn serimputados dentro del porcentaje exigido de reas verdes que se debenmaterializar en el resto del predio.

    Las autorizaciones y construcciones podrn obtenerse y ejecutarse enforma parcial y sucesiva, siempre que la suma de ellas no sobrepase entotal, el porcentaje mximo sealado en el inciso segundo precedente. Elproyecto se puede localizar concentrado o disperso en el terreno.

    En las reas verdes a que se refiere este artculo, se entendern siempreadmitidos como destinos complementarios y compatibles losequipamientos Cientfico, C ulto y Cultura, Deporte y Esparcimiento.

    Las reas verdes pblicas o privadas sealadas como tales en losInstrumentos de Planificacin Territorial slo podrn ser destinadas a otrosusos mediante modificacin del respectivo Instrumento de PlanificacinTerritorial.

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    2.4. PLANREGULADORMETROPOLITANO DESANTIAGO (PRMS)

    - Artculo 3.3.5Las reas verdes resultantes de la divisin del suelo por laaplicacin de la OGUC, en zonas habitacionales, debern disearse conuna proporcin mnima de 1:3, entre ancho y largo.

    - Artculo 5.2.2 () Las instalaciones y/o edificaciones complementariasque puedan desarrollarse en los parque metropolitanos no podrnsobrepasar, en su conjunto, el 1% de la superficie total del predio, incluidalas reas de estac ionamientos ().

    - Artculo 5.2.3() Los usos que pueden poseer los parque intercomunalesdebern ser complementarios y compatibles y no podrn alterar sucarcter de rea verde, su valor paisajstico o su equilibrio ecolgico.

    - Artculo 5.2.3.4 () En las Avenidas Parques slo se permitir lasinstalaciones mnimas complementarias a su funcin, como actividades

    recreativas y de esparcimiento al aire libre. En aquellas que tenganrelacin con proteccin de cauces de agua, se deber darcumplimiento a las disposiciones contenidas en el ttulo 8, artculo 8.7.1.1,a. inundacin.

    2.5. RECOMENDACIONES PARA ELDISEO DELESPACIO VIAL URBANO(REDEVU)

    - Seccin 3.7.2, Franjas Verdes:las zonas verdes son un elemento principaldel paisaje urbano, siendo altamente recomendable la incorporacin deellas a la mayor cantidad de zonas peatonales que sea posible.

    Algunos principios fundamentales de composicin de stas reasplantadas son:

    - Seguridad: No deben proyectarse en bandejones cuyo ancho oinaccesibilidad desde el interior obligue a realizar labores demantenimiento desde la calzada.

    - Unidad: Se deber evitar el fraccionamiento de los espaciosreservados a estos fines, tanto longitudinal como transversalmente.

    - Simplicidad: Se puede realizar plantaciones convenientes, conmedios limitados, si se buscan esquemas simples, que nonecesariamente implican mezquindad.

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    - Equilibrio: El tamao y el volumen de las masas vegetales debe serproporcionado al marco en el que ellas estn contenidas. No sedebe recurrir a grandes rboles en callejuelas ni atochamiento deplantas en reas reducidas.

    - Agrupamientos: Es preferible agrupar las plantaciones por especie,en vez de yuxtaponer especmenes de especies diversas y/ocontrapuestas: un arreglo homogneo es mejor que un muestrarioabigarrado.

    2.6. MANUAL DECARRETERAS

    - Seccin 3.102.7, Valores Estticos y Ecolgicos: en el diseo de cualquier

    camino se tendr en consideracin no tan slo su incorporacin al paisajesino que tambin el aprovechamiento de las bellezas naturales. Los valoresestticos debern considerarse conjuntamente con la utilidad, economa,seguridad y todos los dems factores que preocupan al planificador yproyectista. Esta disposicin adquiere mayor valor en el caso de carreterasque cruzan zonas de gran belleza natural. En todo caso, el alineamiento, elperfil y la seccin transversal deben guardar armona con las condicionesdel medio, evitando as un quiebre de los factores ambientales. ()

    Para lograr los efectos deseados, debern tenerse en consideracin, entreotros, los aspec tos que se enumeran a continuacin:

    a)El trazado de la carretera deber ser tal que la nueva construccinproteja el medio ambiente natural y lo lleve por lugares que destaquenla belleza.

    b)El trazado y el perfil de la carretera deber acomodarse a lascaractersticas del terreno para que cortes y terraplenes se reduzcan almnimo. La implantacin del alineamiento horizontal mediante el empleode clotoides, y la suavidad de las pendientes, acordes con los requisitosde diseo, constituyen un buen medio para lograr estos objetivos.

    c)Es esencial evitar le destruccin de los rboles valiosos, as comoproteger le vegetacin en general.

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    d)Siempre que sea factible se propender, dentro de los mrgeneseconmicos, a buscar alineamientos curvos amplios y medianas anchasen calzadas separadas, ya que estos elementos mejoran el aspecto delpaisaje y evitan la monotona del paralelismo.

    e)Ante la situacin de grandes cortes y terraplenes deber tenersepresente la posibilidad de disear viaductos, tneles o muros, siempreque su costo no sea excesivo.

    f) Las estructuras debern ser ubicadas y diseadas para que junto conprestar su servicio, den el mejor aspecto posible.

    g)Los taludes debern alabearse y tenderse cada vez que sea posible yconveniente como una manera de disimular las lneas de construccin ypermitir el arraigo de la vegetac in. ()

    i) Los elementos de drenaje se colocarn de manera que sus formas seadapten a los contornos naturales. La apariencia se mejorarposteriormente con un planto adecuado a la localidad y recuperandola vegetacin que no ha sido destruida por la construccin.

    j) Si el clima de la zona y el ancho de la mediana lo permite (Am = 6,0 m),se contemplar la utilizacin de arbustos que, aparte delembellecimiento, servirn para evitar los deslumbramientos producidospor los focos delanteros de los vehculos que vienen por la otra calzada,contribuyendo en esta forma a la seguridad de operacin del camino.

    Los rboles que lleguen a desarrollar troncos de ms de 10 cm dedimetro y que queden desprovistos de follaje en su parte inferior, nodeben admitirse por el peligro que ellos implican en el caso de colisin,adems del efecto indeseable en cuanto a la intermitencia de las lucesde los vehculos que c irculan en sentido contrario.

    - Numeral 3.309.501,Diseo de Plantaciones para Caminos: el diseo deplantaciones se divide en dos gruesas categoras: la paisajstica y lafuncional. La primera con fines primordialmente estticos; la segunda paracontribuir a la mejor operacin, seguridad y mantenimiento del camino.

    - Numeral 3.309.502, Paisajismo:

    - Numeral 3.309.502, (1) Aspectos Generales: consiste esta tcnica endisear el camino como una parte integral del paisaje y desarrollar losmrgenes para el mejor aprovechamiento y gozo del usuario. Este objetivo

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    se logra a travs de tres caractersticas principales: formas topogrficasarmoniosas, csped continuo y bien mantenido, y rboles y arbustosatractivos.

    - Numeral 3.309.502, (2) reas Urbanas: el paisajismo se aplica casiexclusivamente en reas urbanas con el objeto de preservar y mejorar elvalor de la propiedad afectada por el proyecto, siendo secundario elpapel funcional. Desde el punto de vista esttico los rboles delmejoramiento se unen a los que generalmente existen en las zonas urbanaspara disminuir la prominencia de los edificios en el panorama.

    - Numeral 3.309.502, (3) Enlaces a Intersecciones: el efec to de los rboles yarbustos es ms destacado en los enlaces e intersecciones que en ningunaotra parte del camino. Ellos contribuyen a subordinar los mac izos elementosde las estructuras y a convertir las extensas reas requeridas por el diseo

    de los enlaces en parque que beneficien la comunidad. Igualmente lostaludes de las rampas debern ser cubiertos con csped o conenredaderas aunque para ello sea necesario proveerlos de sistemas deregado.

    - Numeral 3.309.503, Plantaciones Funcionales:

    ()

    - Numeral 3.309.503.3, (3) Plantaciones para Guiar el Trnsito: se utilizarnhileras de rboles en el lado exterior de las curvas pronunciadas para

    advertir al conductor el cambio de direccin. Se usarn tambin en lascurvas verticales para advertir, a travs de la disminucin de altura de losrboles al costado del camino que se aproxima a una bajada y apreciarsu probable pendiente. Esta tcnica tiene menos significacin en loscaminos de alta velocidad, donde se requiere curvas de gran radio y altavisibilidad y donde los rboles tienen que estar alejados a una distanciasegura de la calzada. En estos casos las plantaciones se usarn paraenfatizar los lugares de conflicto, colocndolos en el ngulo de vasdivergentes o para contrastar los obstculos y barreras camineras.

    - Numeral 3.309.503.3, (4) Plantaciones como Barreras: tienen comoobjetivo ocultar panoramas desagradables, amortiguar ruidos y evitar eldeslumbramiento de los faros en los caminos con medianas estrechas. Lasdos primeras tcnicas son recomendables, especialmente en las ciudades.La tercera tiene sus inconvenientes, porque para este objeto hay que usar

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    arbustos que son difciles de mantener y que se llenan de papeles y otrasbasuras. Por otra parte una faja continua de arbustos conspira en contrade la esttica paisajstica.

    - Numeral 3.309.504, Criterios Generales para Plantaciones:- Numeral 3.309504, (1) Plantaciones de rboles en Hileras Exteriores a la

    Calzada:

    - Numeral 3.309504, (1) a) Disposiciones Respecto al Eje Longitudinal: ladistanc ia entre rboles se establecer segn la siguiente tabla:

    Tabla 3: Distancia entre rboles en Hileras Dispuestos en los Costados de Carreteras yCaminos

    rboles de troncos de dimetros mayores de 0,5 metros 20 metros

    rboles de troncos de dimetros menores de 0,5 metros 16 metros

    La longitud mnima de la hilera ser de 500 m salvo las interrupciones a queobliguen los prrafos siguientes:

    i) Las hileras debern interrumpirse a la distancia de parada de lasintersecciones de caminos.

    ii) Para permitir la vista de un determinado paisaje, debern interrumpirsepor una distancia mnima equivalente a 30 seg. De viaje a la veloc idad de

    diseo.

    iii) No se plantarn rboles cuando las carreteras atraviesen plantacionesde frutales o bosques.

    - Numeral 3.309.504, (1) b) Disposicin Respecto a la Seccin Transversal:las hileras se colocarn a distancias que cumplan con los criterios de ZonaDespejada. En todo caso, en caminos con velocidad de proyecto inferiora 60Km por hora y un T.M.D.A. inferior a 200 veh/da los rboles no podrnestar a menos de 3 m del borde de la plataforma. En los caminos convelocidad e intensidad de trnsito mayores, esta distancia aumentar

    como mnimo a 5 m del borde de la plataforma.

    - Numeral 3.309.504, (2) Plantaciones de rboles en Grupo: tienen porobjeto quebrar la monotona de las hileras, y aprovechar fajas de antiguostrazados o expropiaciones de parcelas que quedan aisladas por el

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    camino, para crear zonas de esparcimiento o con fines estticos. Ladistancia mnima al camino es la fijada en el numeral 3.309.504 (1). El tipode rboles y su distanciamiento entre si depende de la finalidad delproyecto (estacionamiento, mirador, condicionamiento de un

    monumento, etc.)

    - Numeral 3. 309.504, (3) Plantaciones de Arbustos y Matas Paralelas al Ejedel Camino:

    - Numeral 3.309.504, (3) a) Disposicin en Sentido Longitudinal: las plantaspueden disponerse en forma continua formando un seto. Si se colocanaisladas hay que evitar el colocarlas en forma alineada a distancias fijas,porque se produce un silbido molesto con el desplazamiento del aire porlos vehculos. En general no se recomiendan los setos continuos en lasmedianas, por la basura que acumulan y porque pueden ocasionar

    accidentes al emerger sbitamente, un animal suelto o un peatn.

    - Numeral 3.309.504, (3) b) Disposicin Respecto a la Seccin Transversal:las plantaciones dejarn completamente libre las bermas y se tomarn laspreocupaciones necesarias para que las races no afecten los drenes delas subbase y la evacuacin de las aguas superficiales.

    - Numeral 3.309.504, (3) c) Planta en la Mediana: en la mediana seplantarn solamente arbustos o hierbas, en ningn caso rboles cuyostroncos sobrepasen un dimetro de 0,1 m en su madurez, salvo en losensanchamientos de la mediana en zonas rurales con fines estticos, encuyo caso la distancia de los rboles de mayor dimetro debern cumplirlas disposiciones del numeral 3.309.503 (1).

    La altura de las plantaciones depender del ancho de la mediana. Sinembargo, cuando el problema de deslumbramiento sea el objetoprincipal, su altura deber ser como mnimo de 1,5 m decreciendo sualtura paulatinamente hasta excluir la arborizacin en una distanciaequivalente a 1,5 Dp en los extremos de la mediana que anteceden lasaberturas para cruces y giros a la izquierda. Desde el punto de vistaesttico y psicolgico se recomienda que las plantaciones no ocultan

    completamente la calzada opuesta ni creen la sensacin de pared. Entodo caso se deber verificar el despeje lateral requerido para evitarobstrucciones a la visibilidad en curvas al momento de especificar laposicin de los arbustos, los que por este concepto en general no sonrecomendables en medianas de menos de 9,0 m de ancho.

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    - Numeral 3.309.504, (4) Normas Generales para Plantos:

    - Tpico 3.309.504, (4) a) Seguridad de Trnsito: en ningn caso se debesubordinar la seguridad del trnsito (distancias de visibilidad, eventuales

    choques con objetos fijos, etc.) a consideraciones de orden esttico ofuncional.

    - Numeral 3.309.504, (4) b) Conservacin del Glibo: la posicin y alcancede las ramas de los rboles permitirn en todo caso la permanencia delglibo de diseo del camino.

    - Numeral 3.309.504, (4) c) Seales de Trnsito: las plantaciones no debenocultar la sea lizacin de trnsito

    - Numeral 3.309.504, (4) d) Asoleamiento: en zonas hmedas o de

    frecuentes heladas se evitar colocar las plantaciones de modo queformen superficies sombreadas permanentemente, que impidan el rpidosecado o deshielo del pavimento.

    - Numeral 3.309.504 (4), e) Conservacin Mecanizada: para podermantener en forma econmica las superficies cubiertas con pasto, esnecesario hacer las siembras y plantos de modo que permitan el accesode equipo mecanizado.

    - Numeral 9.304.702 (4) Plantaciones en Carretera:el tipo de plantaciones,ya sea para arbolado y/o reas verdes, que se debern incorporar a los

    proyectos viales debern estar estrechamente relacionados con lascaractersticas biogeogrficas donde se emplacen estas obras, de modode incorporar criterios no solamente estticos, sino que tambinecolgicos, al disear la solucin, a fin de reducir los costos demantenimiento y dar solucin a problemas como manejo de taludes,terraplenes y cortes, como tambin mejorar las condiciones de seguridadvial, como efectos de encandilamiento, proteccin visual y acstica depoblaciones aledaas a la va.

    Se debern privilegiar aquellas especies nativas del entorno del proyecto yque sean afectadas por ste, precisando la existencia en el marcado deestas especies para su adquisicin, en el caso que no existan, se debernbuscar alternativas de especies nativas de igual valor esttico y ecolgico.Se deber minimizar el uso de especies exticas en el diseo, dado queesta solucin conlleva a una alta dependencia a programas de manejo.

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    La vegetacin, en especial arbrea, deber cumplir una serie de funcionesdentro de los criterios tcnicos y, estticos y ecolgicos que debernprimar siendo stos:

    a) C rite rios Tc nic o s:- Proteccin contra la erosin,

    - Estabilizacin de taludes,

    - Proteccin contra los agentes atmosfricos: soleamiento, lluvias,viento, inundacin,

    - Seguridad del trfico,

    - Complemento del balizamiento,

    - Proteccin contra el balizamiento,

    - Proteccin contra el polvo y gases.

    b ) C rite rio s Esttic o s y Ec o lg ic o s:

    - Mejoren las condiciones edafolgicas,

    - Equilibrio de masas,

    - Reposicin del paisaje del entorno,

    - Ocultaciones paisajsticas,

    - Creacin de nuevos paisajes,

    - Separacin de elementos urbansticos como una va rpida enrelac in a una zona de viviendas

    - Ser un elemento de contraste con los elementos arquitectnicosinertes: edificios, muros, mobiliario urbano,

    - Mejorar la calidad de vida de las poblaciones adyacentes a la va.

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    - Numeral 9.304.702, (5) Tipos de Soluciones Viales Asociadas a lasPlantaciones de reas Verdes:

    El diseo paisajstico incorpora diferentes diseos de reas verdes para

    aceras, bandejones, nudos, cortes y terraplenes y, calles.Todas estas soluciones de diseo vial afectan el paisaje. Por lo tanto, estasalteraciones al paisaje circundante debern ser abordadas con unadecuado tratamiento paisajstico. Para mejorar la calidad visual en loscaminos es fundamental considerar la seguridad vial para el conductor ylos vecinos.

    Por lo tanto, lo importante ser fortalecer la valoracin y respeto por elMedio Ambiente, lo que involucra adaptar el trazado al entorno, con loque es posible evaluar, prevenir, rescatar, proteger, disminuir las

    alteraciones al medio. Y con relacin a los criterios de plantacin de losrboles y otros estratos vegetativos, se sugiere una plantacin de carcterdiscontinuo y/o agrupada de diferentes maneras, segn las caractersticasdel paisaje. Esto permite disminuir la fatiga visual para el conductor.

    - Numeral 9.304.702, (6) Indicaciones Paisajsticas y/o Sugerencias deTratamiento de reas Verdes:

    - Aceras: como espacio pblico de uso humano, requieren un tratamientoque incorpore la necesidad del hombre. Esta respuesta general es el rbolque, como elemento natural de valor vital entrega un espacio protegido.

    - Bandejones: la vegetacin cumple la funcin de amortiguacin y deseguridad para la circulacin vehicular. En este caso, la solucin encuanto a la plantacin en estas vas depender del criterio delprofesional que disea. Como es importante considerar el ancho delbandejn para incorporar el tipo de vegetac in (estrato adecuado).

    La vegetacin que se deber incorporar y/o una plantacin adecuadadeber elevar e integrar las condiciones del espacio a un nivel decuidado, de proteccin natural y belleza, tetndolo como un entornovivo y mejor resuelto.

    - Cortes y Terraplenes: Esta zonas corresponden a sectores de la va quegeneralmente no poseen vegetac in, por intervencin del proyecto vial,presentando como desventaja la pendiente y el tipo de sustrato que nopermite el arraigo de la vegetacin fcilmente, por lo cual el titular de la

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    obra deber incorporar estas zonas en los planes de revegetacin, comofactor integrante de las soluciones de diseo paisajstico. An ms, sesugiere que esos problemas sean pensados y solucionados en etapas dediseo del paisajismo y no en la etapa de obra, a fin de encontrar

    opciones concordantes con el paisaje del rea involucrada.

    Es importante considerar su inestabilidad y la ocurrencia de erosin paradetener o paliar stas dificultades, un recurso importante es lavegetacin, mediante plantac iones con especies rastreras, sub arbustivas,arbustivas o arbreas.

    - Numeral 9.304.704, Enlaces:

    () Se deber considerar la utilizacin de vegetacin en estas zonas loque es especialmente importante en los sectores urbanos donde se unen

    al sistema de reas verdes de la ciudad. En los sectores interurbanospermiten dar continuidad a las formaciones vegetales naturales, en lareas alteradas por las obras que involucra un enlace, la incorporacinde vegetac in permite la recuperacin del ecosistema natural.

    El tratamiento paisajstico en estas reas es relevante para el entorno porla superficie que en general involucran. Como existen enlaces urbanos yenlaces rurales, su tratamiento deber adaptarse a la situacin en que seencuentran ubicados, considerando el paisaje c ircundante.

    - Numeral 9.304.704, (1) Enlaces Urbanos:en las reas urbanas la solucin

    de diseo deber integrarse al resto de las reas verdes existentes en lacomuna involucrada, formando parte de todo un criterio paisajstico, tantoen su tratamiento puntual, como proyecto en si mismo, como su relacincon el resto de las caractersticas pa isajstica y condiciones urbanas.

    - Numeral 9.304.704, (2)Enlaces Rurales y/o en Carreteras: el tratamientode las reas verdes deber poseer continuidad, integracin con lascaractersticas del paisaje y rasgos estticos de la zona, a fin de conservarla unidad con el entorno, respetando los recursos y atributos de lanaturaleza existente en el rea.

    Es importante considerar la vegetacin nativa de la zona, lascaractersticas del suelo, factores climticos, objetivos funcionales,espaciales y estticos para que todos estos aspectos seaninterrelacionados adecuadamente, a fin de llegar a una respuesta

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    paisajstica, de caractersticas naturales no de simple decoracin, comooc urre habitualmente, en carretera. De esta manera se minimiza el efec to.

    2.7. DISCAPACITADOS

    Lo que se expone a continuacin es un extracto de las normas contenidasen la OGUC, que poseen relacin con los espacios para personasdiscapacitadas:

    - Artculo 2.2.8.Con el objeto de facilitar el desplazamiento de personascon discapacidad, por espacios de uso pblico, se deber cumplir, a lomenos, con las siguientes prescripciones:

    1. En los cruces peatonales ubicados en las intersecciones de vas, eldesnivel de las veredas con las calzadas deber ser salvadomediante rampas antideslizantes, las cuales no podrn exceder el12% de pendiente con un desarrollo mximo de 2 metros y un anchomnimo determinado preferentemente por las lneas demarcatoriasdel cruce peatonal al que se enfrenta o en su defecto con un anchomnimo de 1,20 metros y debern permanecer libres de obstculos.

    En los casos de reposiciones de las veredas o calzadas, se debernconstruir dichos rebajes de soleras con sus respectivas rampas,permitiendo la continuidad de la circulacin peatonal.

    2. Las veredas debern consultar espacios para el desplazamiento depersonas con discapacidad en sillas de ruedas. Dichos espaciosdebern ser de trazados preferentemente rectos; con pavimentoliso; su recorrido deber estar libre de entrabamientos y obstculos, ylas juntas de dilatacin no podrn superar los dos centmetros deancho.

    3. Los dispositivos de control de los semforos de accionamientomanual, que se consulten en las veredas, en los cruces peatonalesde vas de trnsito vehicular, debern ubicarse a una altura mxima

    de 0,90 m respecto de la vereda.

    4. El mobiliario urbano ubicado en el espacio pblico, como sertelfonos, sealizaciones y protecciones, deber consultarcondiciones adecuadas para las personas con discapacidad.

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    5. Los estacionamientos para personas con discapacidad debernubicarse en un lugar libre de obstculos y situados de tal maneraque permitan el descenso y circulacin libre y segura de personascon discapac idad.

    6. En las vas de mayor flujo peatonal, las Municipalidades deberndotar a los semforos con sea les auditivas, para las personas condiscapacidad visual.

    2.7.1.Decreto Supremo N 20 / Anexo / Captulo II, de 1986, Ministerio deTransporte y Telecomunicaciones. Sobre Seales y Demarcaciones

    Oficiales de Trnsito

    2.7.1.1.Trnsito en un Sentido:

    Ser utilizada para indicar el sentido del trnsito en una va. Se podradicionar lateralmente a esta seal, otra placa que informe el nombre ynumerac in de la calle o va.

    Igualmente se podr instalar, para uso de personas no videntes, en el postede la seal una placa metlica de las caractersticas que se especifican acontinuacin, conteniendo informacin sobre los nombres y numeracinde las calles o vas comprendidas en la interseccin y una indicacin conlos 4 puntos cardinales.

    Esta placa deber cumplir con las siguientes caractersticas:

    - Estar construida en acero del tipo 10.20 de 1.2 mm de espesor, decolor negro, y no presentar aristas vivas ni superficies abrasivas quepongan en riesgo la seguridad de los peatones.

    - Poseer como dimensiones 254 mm de alto por 70 mm de ancho.

    - Contar con un riel que permita la colocacin de una mica depolietileno de alto impacto y transparente, de 190 mm de alto por 67mm de ancho por 0.5 mm de espesor, la que contendr grabada enrelieve, en sistema Braille, la informacin de ubicacin ya

    mencionada.

    - Llevar impresa la leyenda SEALIZACIN PARA CIEGOS, el logotipode Fonadis y la mencin a la ley N19.284. Adicionalmente, y a partirde la cota 79 mm medida desde el borde superior de la placa, se

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    podr exhibir un mensaje cualquiera(texto y/o imgenes) definidopor el municipio, en cuyo territorio se ubica la seal. El espacio paraeste mensaje no podr exceder los 130 mm de alto, y podrextenderse a todo lo ancho de la placa.

    - Estar debidamente remachada e instalada a una altura de 150 cm.Medidos desde el suelo hasta el borde inferior de la placa, de talforma que el mensaje en Braille enfrente hacia el interior de la acera,y su disposicin sea paralela a la calle o va que se menciona enprimer lugar en dicho mensaje.

    2.7.1.2.Trnsito en Ambos Sentidos:

    Se emplear para indicar dos sentidos de trnsito en una calle o va. Sepodr adicionar lateralmente a esta seal, otra placa que informe el

    nombre y numeracin de la calle o va.Tambin en el poste de esta seal se podr instalar para el uso depersonas no videntes, una placa metlica con la informacin y de lascaractersticas establecidas en el punto 2.2.4.1 anterior.

    2.8. RECURSOSNATURALESRENOVABLES

    2.8.1.Ley N 18.378 de 1984, Ministerio de Agricultura. Deroga Ley N 15.020

    y el Decreto con Fuerza de Ley N R.R.A. 26 de 1963, y Establece Sancionesque Seala

    - Artculo 4 El presidente de la Repblica, previo informe del ServicioNacional de Turismo, podr dec retar, a travs del Ministerio de Agricultura,la prohibicin de cortar rboles situados hasta a 100 metros de lascarreteras pblicas y de las orillas de ros y lagos que sean bienesnacionales de uso pblico, como tambin, en quebradas u otras reas nosusceptibles de aprovechamiento agrcola o ganadero, cuando as lorequiera la conservacin de la riqueza turstica. Decretada dichaprohibicin, solamente podrn explotarse rboles en la forma y

    condiciones que seale el Ministerio de Agricultura.

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    2.8.2.Decreto de Ley N 701 de 1974, Ministerio de Agricultura. Texto

    Reemplazado por el Artculo Primero del Decreto Ley N 2.565, de 1979, D.Of. 03.04.79 y Modificado por el D.L. N 2.691, de 1979, D. Of, 16.06.79, Ley

    N 18.959, D. Of, 24.02.90 y por el Artculo Primero de la Ley N 19.561, D. Of,

    16.05.98; Regula la Actividad Forestal en Suelos de Aptitud Preferentemente

    Forestal y en Suelos Degradados

    - Artculo 21 Cualquiera accin de corta o explotacin de bosque nativo,deber hacerse previo Plan de Manejo aprobado por la Corporacin. Lamisma obligacin regir para las plantaciones existentes en terrenos deaptitud preferentemente forestal. ()

    - Artculo 22 La corta o explotacin de bosques en terrenos de aptitudpreferentemente forestal obligar a su propietario a reforestar una

    superficie de terreno igual, a lo menos, a la cortada o explotada, en lascondiciones contempladas en el plan de manejo aprobado por laCorporacin, o en su caso, presentado en la misma para aquellasexcepciones consideradas en el inciso segundo del artculo anterior.

    En otros terrenos, slo se exigir la obligacin de reforestar si el bosquecortado o explotado fuere de bosque nativo, en cuyo caso lareforestacin se har conforme al plan de manejo aprobado por laCorporacin, salvo que la corta o explotacin haya tenido por finalidad larecuperacin de terrenos para fines agrcolas y as se haya consultado endicho plan de manejo.

    La obligacin de reforestar podr cumplirse en un terreno distinto de aqulen que se efectu la corta o explotacin, slo cuando el plan aprobadopor la Corporacin as lo contemple. Las plantaciones que en este caso seefecten se considerarn como reforestacin para todos los efectoslegales.

    El incumplimiento de cualquiera de estas obligaciones ser sancionadocon las multas establec idas en el artculo 17, incrementadas en un 100%.

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    2.8.3.Decreto Supremo N 13 de 1995, Ministerio de Agricultura. Declara

    Monumento Natural las Especies Forestales Queule, Pitao, Belloto del Sur,Belloto del Norte y Ruil

    - Artculo 2La Corporacin Nacional Forestal, o su sucesor legal, slo podrautorizar la corta o explotacin de las especies citadas, cuando estasacciones tengan por objeto llevar a cabo las siguientes actividades:

    - Desarrollar investigaciones cientficas debidamente autorizadas.

    - Habilitar terrenos para la construccin de obras pblicas o dedefensa nac ional.

    - Desarrollar planes de manejo forestal por parte de organismosoficiales del Estado cuyo exclusivo objeto sea el de conservar y

    mejorar el estado de conservacin de las especies protegidas coneste dec reto

    La autorizacin para realizar las actividades mencionadas, se otorgar,necesariamente, por el Director Ejecutivo de la Corporacin NacionalForestal.

    2.8.4.Decreto Supremo N 43 de 1990, Ministerio de Agricultura. Declara

    Monumento Natural a la Araucaria Araucana

    - Artculo 2La Corporacin Nacional Forestal slo podr autorizar la corta o

    explotacin de araucarias vivas, cuando sta tenga por objeto llevar acabo las siguientes actividades:

    - Desarrollar investigaciones cientficas debidamente autorizadas.

    - Habilitar terrenos para la construccin de obras pblicas o dedefensa nac ional.

    - Desarrollar planes de manejo forestal por parte de organismosoficiales del Estado cuyo exclusivo objeto sea el de conservar ymejorar el estado de conservac in de la especie protegida con este

    decreto.

    La autorizacin para realizar las actividades mencionadas, se otorgar,necesariamente, por el Director Ejecutivo de la Corporacin NacionalForestal.

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    2.8.5.Decreto Supremo N 129 de 1971, Ministerio de Agricultura. Prohbe la

    Corta, Arranque, Transporte, Tenencia y Comercio de Copihues

    - Artculo 1Prohbese, en todo el territorio nacional el arranque, la corta

    total o parcial, el transporte y la comercializacin de plantas y flores de laespecie Copihue (Lapageria rosea). Igualmente, prohbese su tenencia enlugares de venta o en la va pblica.

    2.8.6.Decreto Supremo N 366 de 1944, Ex Ministerio de Tierras y

    Colonizacin. Explotacin de Tamarugo, Algarrobo, Chaar, Guayacn,

    Olivillo, Carbn o Carbonillo, Espino, Boldo, Maitn, Litre, Bollen y Quillay

    - Artculo 1 Se considerarn como forestales para los efectos de laexplotacin de maderas, leas y carbones, los terrenos de secano nosusceptibles de aprovechamiento agrcola inmediato que se encuentren

    ubicados entre el lmite norte de la provincia de Tarapac y el Ro Maipo.

    - Artculo 2En la regin indicada queda prohibida indefinidamente:

    a) La descepadura de las siguientes especies: tamarugo, algarrobo,chaar, guayacn, olivillo, carbn o carbonillo, espino, boldo, maitn, litrey bolln.

    La corta o explotaciones de estos rboles y arbustos slo ser permitidadurante los meses de Abril, Mayo, J unio y Julio, exceptuase la corta yexplotacin de las hojas de boldo la que podr realizarse nicamente

    entre los meses de Diciembre a Marzo de cada ao en toda la rea dedistribucin de esta especie en la Repblica.

    b) La libre explotacin de tamarugos, algarrobos y chaares, siendomenester un permiso escrito del Intendente o Gobernador respectivo parapoder hacerlo en las pocas sealadas en el inciso anterior.Para obtener este permiso deber solicitarse por escrito a la autoridadreferida, indicndose si el solicitante es dueo o arrendatario del predio, ladensidad del bosque, ubicacin y nmero de rboles que va a explotarse,producto que se tendr de ellos y dems datos necesarios para la

    resolucin de esta solicitud.Se acompaar a dicha solicitud un plano o croquis del terreno en que seva a efectuar la explotacin, relacionando su ubicacin con el pueblo oestacin ms cercana.

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    c) La explotac in de tamarugos, algarrobos y chaares que vegetan enterrenos fiscales

    2.8.7.Decreto Supremo N 490 de 1976, Ministerio de Agricultura. Declara

    Monumento Natural a la Especie Forestal Alerce- Artculo 2 Declrase inviolable y prohbese la corta y destruccin delAlerce, salvo autorizacin expresa, calificada y fundamentada de laCorporacin Nacional Forestal, la que proceder solamente cuando estasoperaciones tengan por objeto llevar a cabo investigaciones cientficasdebidamente autorizadas, habilitacin de terrenos para la construccin deobras pblicas de defensa nacional o la consecucin de planes demanejo forestal, por parte de organismos forestales del Estado, o deaquellos en los cuales ste tenga inters direc to o indirec tamente.

    2.8.8.D.S. N 908 de 1941, Ex Ministerio de Tierras y Colonizacin. DeclaraTerrenos Forestales Zonas de Vegetacin de Palma Chilena

    - Artculo 3Queda prohibida la corta de Palma Chilena sin permiso previodel Servicio Agrcola y Ganadero, otorgado a peticin del interesado. Losfavorecidos con este permiso estarn obligados a replantar anualmente elnmero de rboles que lo fije el Servicio Agrcola Ganadero, y a atender sucuidado y conservac in.

    2.8.9.Decreto Supremo N 1.099 de 1940, Ministerio de Tierras yColonizacin. Reglamenta la Explotacin de rboles de Ulmo y Tineo

    - Artculo 2En los bosques existentes en terrenos forestales, se prohibir lacorta y aprovechamiento de cortezas de rboles de ulmo y tineo quetengan un dimetro inferior a 10 centmetros, medido a una altura de 1, 50metros sobre el suelo.

    - Artculo 3El propietario de bosques de ulmo y tineo deber adoptar lasprecauciones que aseguren su regeneracin natural por rebrote derboles cortados o diseminacin natural, evitando en los sectores donde serealicen las explotaciones el ramoneo de animales que arruinarn losbrotes tiernos y los ejemplares nac idos por semillas.

    - Artculo 4Prohbese el descortezado de los rboles de ulmo y tineo enpie, debiendo cortarse el rbol lo ms cerca del suelo,