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M1 NISll"K IO DAS RELA~:OES EXTERIORES

-

Ministro de listadoSecresárío-Oeral

Aloysio N unes FcrreiraEmbaixador Marcos Bezerra Abboll Ga lvso

SÉRG IO DilNESE

FUNDAc;Ao A LEXA NURE DE GusMAo

~:!I!iIIi::iíIi" """"C"U.. ~~ " ".'¡Lwl'" .." ......... '

Presiden/e

Instituto de Pesquisa deRetac óes Internacionais

Diretor

Centro de Hístória eDocumentacáo Diplomática

Direlor

Embaixado r Sérgio Eduardo Moreira Lima

M inistro Paulo Roberto de Altneida

Embaixador Ge lson Fonseca Junior

DIPLOMACIA PRESIDENCIALH IST Ó R I A E CRÍ T I C A

Conselho Editorial daFundacdo Alexandre de Gusmóo

Presidente Emba ixador Sérgio Eduardo Moreira Lima

Membros Embaixado r Rona ldo Mota SardenbergEmbaixador Jorio Dauster Magalhács e SilvaEmbaixador Gelson Ponseca JuniorEmba ixador José Estanislau do Amaral SouzaEmbaixador Eduardo Paes SaboiaMinistro Paulo Roberto de AlmeidaMinistro Paulo Elias Martins de MoraesProfesso r Francisco Fernando Monte oliva DoratiotoProfessor José Elávio Sombra SaraivaProfessor Eiiti Sato

A Fnndacdo Alexandre de Gusmiio, instituida cm 1971, é urna fundacáo públicavincu lada ao M inistério das Rela cñes Exterio res e tcm a ñnalidade de levar asociedadcciv il jnformacóes sobre a realidade internac ional e sobre aspec tos da pauta diplomáticabrasileira. Sua missáo é promover a sensibilizac ño da opiniáo pública para os temas derelacoes intemacionais e para a polltica externa brasil eira.

2' EDIl;:AO, REVISTA

Brasili a - 20 17

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Direi tos de publi cacño reservados aFund acáo Alexandre de GusmáoMinisterio das Rclacces ExterioresEsplanada dos Min istérios, Bloco HAnexo JI, Térreo70 170-900 Brasília -DFTele fones: (6 1) 2030-6033/6034Fax: (6 1) 2030-9 125Stre: www.funag.gov.brEvmail: funag@fu nag.gov.br

Equipe Técnica:

Eliane M iranda Pai vaAndré Luiz Ventura Ferre iraFemanda Antuncs Sique iraGa brie la Del Rio de RezendeLuiz Ant on io Gusm ác

Projeto Grá fico:

Daniel a Barbosa

Pregramaeñe Visual e Diagramacáo:

Gráfica e EditoraIdeal

20A - 10 ­

~A..b, ~~<..

Impresso no Bras il 2017

D179 Dancse, Sérgio.Diplom acia presidencial : hist6ria e crítica / Sérgio Danese. - 2. ed. rev. - Brasilia :

FUNAG, 2017.

641 p. - [Colcc éo relacóes intemacionais)

ISBN: 978-85-7631-68ll-O

1. Diplomacia - Brasil. 2. Hist ória dip lomática - Brasil. 3. Brasil. Presiden te (1995-2002:Fernando Henrique). 3. Brasil. Presidente (1930-1945 : Getúl ioVargas). 4. Brasil. Presidente(1951-1954 : Getú lio Vargas) . 5. Brasil. Presidente (1956-1%1 : [uscclíno Kubitschek) .6. Brasil. Presidente (1961 : Iánío Ouadros). 7. Brasil. Presidente (1992-1995 : ltamar Franco) .1.Titulo. 11. Serie.

CDU 327.81

Depósito Lega l na Fundacáo Biblioteca Nacional conforme Lei nO 10.994 , de 14/12/2004.

Bíbliotecária respon s ável: Kathryn Cardim Ara ujo. CRB- l/2 952

Para os meus pais, Demétrio e Irene

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min utos o discurso de Sarney na inaug uracáo da Feira do Zebu em

Uberaba .

A experiencia frustran te de escrever discursos e art igos para

outros inspirou-lhe o romance A sombra do meio dia. Nao parou por

aí e escreve u para cr iancas a história do pássaro Dado. Teve carreira

brilhante, se mpre em postas de intensa ativida de, t rabalhou com

os maiores ernbaixa dores e chance leres brasil eiro s , que, sem

excecá o, fizeram dele o colaborador indispensável e insubstit uível.

Quando se cum priu a profecia que fizera da in evi tabilidade, após

a exacerbacá o diplomática de Lula , do encolhi men t o radical de

Dilma, coube -lhe até o pouco invejável destino de se r, com o

sec re tário-geral de um Itamaraty desp restigiado e empobrecido, o

guardiao valoroso da dignidade da Casa de Rio Branco, lancando

as fundacóes para a reconstrucáo gradua l que ora se esb oca . Nao

foi por outra razáo que os fo rmandos das duas turmas do Inst ituto

Río Branco, independentemente uns dos outros, o escolheram

em 2017 com o paraninfo que sim boliza aos olhos da s geracóes de

jovens diplomatas o que de m elhor existe na tradicáo do Itamaraty.

Leiam este livro e cornpreende ráo as ra z óes dessa esco lha .

Sao Paulo, 6 de m aio de 2017

Rubens Ricupero

SUMÁRlO

Prefácio 23

Nota do autor 29

Nota introdutória 33

Capítulo 1A diplomacia presidencial no govern o

Fernando Henrique Ca rdoso 37

1.1. A intensidade da agenda dip lomáti ca pr esidencial 38

1.2. A reo rganizac áo do discurso diplomático em torno da

dip lomacia presidencial 41

1.3. A contribuicáo do presidente 53

1.4. Percepcóes e crít icas 58

1.5. Avaliando a diplomacia presidencial do governo

Fernando Henrique Cardoso 65

Capítulo 2

Diplom acia pr esidencial e diplomacia de cúpula: definicáo e

caracte rís ticas genér icas 67

2.1. Mandatários e es tadistas: urna prec ísao necessár ia 69

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2.2. Os chefes de estado e de governo como órgáosdas relacóes int ernacionais - o exemplo ame ricano 70

2.3. Diplomacia de cúpula: gradacóes e tipo logia essenciaI...79

2.4. A dirnen sáo interna da diplomacia de cúpula 83

2.5. O desenvolv imento da diplomacia de cúpula 86

Capítulo 3

Eleme ntos de contraste, eixos de funcio namento, o mito das

relac óes pessoais e a crí tica da dipl omacia de cúpula 91

3.1. Ma ndatários-chanceleres e seus cha nceleres 91

3.2. A assessoria direta do mandatário 94

3.3. A importancia da escolha do chanceler 98

3.4. O contraste com a diplomacia tr adicional.. 101

3.5. A qu est áo da vocacao pessoal do mandatár io e a

capacidade de lideranca 103

3.6. Eixos da d iplomacia presidencial: a polít ica interna e a

op iniáo pú blica 107

3.7. A imprensa 121

3.8. O eixo da po lítica externa 122

3.9. O mito da relacáo pessoal e a crítica da

diplomacia de cúpula 127

3.10. O mito dos "caixeiros-viajantes" 141

Capítulo 4A diplomacia de cúpula na história dip lomática ocidenta l:

do absolutismo a Woodrow Wilson 143

4.1. Diplomacia de cúpula e historia dipl omática mundial..143

4.2. Diplomacia de cúpula no absolutismo 145

4.3. O fim do pat rimonialismo personalista na diplomacia

de cúpula 152

4.4. Os Estados Unidos e a dip lomacia das doutrin as 154

4.5. O grande marco divisório da diplomacia de cúpula: o

Congresso de Viena 159

4.6. Napoleáo 111 e Bismarck, paradigmas da dip lomacia de

cúpula no sécu lo XIX 163

4.7. Theodore Roosevelt e Woodrow Wilson: a redefinicáo

da d iplomacia de cúpula no sécu lo XX 170

4.8. Rooseve lt: o cavaleiro d ur áo da dip lomacia de cúpula..171

4.9. As lic óes de Woodrow Wilson, presidente-diplomata ..179

Capítulo 5A história da diplomacia de cúp ula: do entre-guerras

as formas contemporáneas 199

5.1. Diplomacia de ditadores, dip lomacia de democratas ....199

5.2. Frank lin Roosevelt: da antidiplomacia presidencial

a grande diplomacia presidenciaI... 205

5.3. As grandes conferencias e os encontros de

cúp ula durante a guer ra 216

5.4. A expans áo da diplomacia de cúpula 223

5.5. Truman e o aprend izado da diplomacia pres idenciaI....226

5.6. Kennedy: lideranca e iniciativas 240

5.7. A continuacáo da expansáo da diplomacia de cúpula 251

5.8. Nixon e Kissinger: um caso pec uliar de

diplom acia de cúpula 253

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5,9, Alguns outros exemplos da dip lomacia presiden cial

norte-america na """'"'' ' ' '' ' ' '' ,' ' '' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' '' '' '' '' ,'' '' '' ' ' ' '' ' ' ' ' ' '",,,,,,,,,,,,,259

5,10, Os summits do p ós-Guerra, as re un ióes de cúpula, a

multiplicac áo da s viagens """""""""","" """""" """ """""'" ".263

Capítulo 6

A diplomacia de cúpula na história dip lomática bra sileira : da

fundacáo ao fim do 1mpér io"""""".""."" "" "" """."".".""""""" ,,277

6.1. Diplomacia do lmpé rio ou dip lomacia

do imperador? "'''' '' '' '' '' ''' ' ' '' ' ' ' ' ' ','' ' ' ' ' ' '"."".,,' ' ' ' ',' ',' ' ' ' '' '' "."".""",,279

6,2, "Sua Majestade ltinerante"".""""" """"""." ""."""""""",289

Capítulo 7

Do inicio da República Velha aretirada da Liga das Nac;oes "",299

7,1. A inaugurac áo da diplomacia presidenc ial br asileira ",,299

7.2. A sombra de Rio Branco """""""""".""" ."" """""" "".".,,302

7.3, Os caminhos da dip lomac ia presidencial brasileira

nos seus primórd íos ..;"" .,,""","""""""" ','" '''' '" """""" """"" ,,307

7,4. Viagens do pr eside nte eleito "" """""""""""""""""""".,,308

7.5, Diplomacia protocolar "" """." ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ,,,,,,311

7,6, A inaugurac áo da dip lomacia da s visitas : a troca de

visitas com a Argentina e a dip lomacia gestual """"""""."".313

7,7, An tidiplomacia presidencial: o Bras il fora da

Liga das Nac;oes""""",,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,.,, ,,.""""" """",,328

7,8. Uma dip lomacia reflexa """ "" """"". """" """" """"""".".335

Capítulo 8

A dip lomacia presidencial de Getúlio Vargas a

[uscelino Kubitschek. ."."""" """"" ",,,,,,,,,,,,,.,,,,,,,,,,,,,,,,"""" """".,,337

8,1. Vargas : um ca ud ilho na dipl omacia

presidencial brasileira ,,"'" '' '' ' '''''' ' ' '""""""" ",',"","'," """"" "" ,337

8,2, Dut ra e, de no vo, Vargas : a retomada do padráo

residual ante rior""" "" '",.,".,,""' ,""""""''' ' '' '' ' ' ' ' ' ''' ''' '''' '",.,,,,,,,,,363

8.3, Iuscelin o Kubitsc hek e a afirrn ac áo da diplomacia

presiden cial brasíleira .c.i..; ".".,," ," '"""'"''' ' ' ' '' ''' ' ' ' ' '' ' ' '".",,, ,,,,,370

8,4. Um programa de metas diplomáticas e a meta-s íntese da

O pe rac áo Pan-Amer icana "" """"" "" "."", ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,372

Capítulo 9A diplomacia presidencial de [ánío Quadros a ltamar Franco .",391

9,1. Iánio Quadros : o atacado e o vare jo """.""."""""" """",,391

9.2, Jan go e a nova retomada do padráo mai s reflexo dadiplomacia pr esidenciaL." ,,,,,,,,,,,,,,,.,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,.,,,,,,,,,,,,""".397

9.3, Os pr imeiros governos militares e o perfi l burocrático da

dip lomacia presidencial.. """"""""""""''' ' '' ' ' ' ' ' ' '' "" '" """,,,,,"",40 2

9.4, Castello, Costa e Silva e Médici:uma diplomacia ex ojficio""" ." ,,,,,,,,,,,,,,.,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,.,,,,,,,,,,,,,404

9.5, Geise l: um novo grau zero na diplomacia

pre sidencial brasileira" "" ",,,,,,,,,,,,,,,,,,"" ".""""""""","'"'' '' '''' ,413

9.6, O governo Figueiredo e a diplomacia das

visitas presldencia is.i.c.i..i.c .. "".,,"" "" "" ".,," ','"' ' ' ' ' ' ' ' '' "'" "" '" ,421

9,7, O "momento presidencial" de Tancredo Neves """ "" "..434

9.8, José Sarney e a uni versalizacáo da dip lomacia

presidencial brasileira" """ """"".,," "",',,",'" """ """""'''''' "" ".436

9,9, Fernando Collor e ltamar Franco""""""".""""""" "" ."" ,450

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Capítulo 10Urna tipo logia e as vertentes da dip lomacia de Cúpula 461

10.1. Cond ueño pessoal do processo decisório da política

externa 461

10.2. In iciativas 463

10.3. A diplomac ia das doutrinas 466

10.4. A vertente das visitas de mandatários: a diplomac ia dos

encontros e dos deslocamentos 468

10.5. Vertentes de urna visita de mandatário 476

10.6. Diplomacia vice-presidencial e diplomacia

de cónjuges de mandatários 484

Capítulo 11Aspectos prá ticos: assessoria, iniciativ as,

preparac áo, follow-up 489

11.1. Assessoria direta e colegiada ..489

11.2. Inici ativas 500

11.3. Alguns aspectos práticos da dip lomacia das visitas 505

11.4. a pro cesso preparatório 505

11.5. A preparacáo de urna visita presidencial 508

11.6. Outros aspectos da preparacáo 516

11.7 . Follow-up 518

Capítulo 12Cornunicacáo na diplomacia presidencial: imprensa, discursos .525

12.1. Imprensa 526

12.2. Discursos 535

s

12.3. Importanci a do speech writing ou"redacáo de discursos" 539

12.4. a problema dos improvisos nos d iscursos de

política externa 543

12.5. a pro blema da bana lizacáo dos discursos 545

12.6. a disc urso como part e de um diálogo 547

12.7. Sisternatizacáo do speechwriting 548

12.8. Divulgacáo dos discursos .552

Conclusáo 555

Referencias 569

Índice onomástico-temático 595

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