loas al doctor angélico

8/19/2019 Loas Al Doctor Angélico

1/36

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3/36

' L O A

D E

E L

S E Ñ O R

S A N T O T H O M A S

D E A Q^U I N O,

D O C T O R A N G É L I C O , Y E U C H A R I S T I C O ,

que en el día 7 .de Marzo de efte año de 1 7 7 1 » en que la

Iglefia Nuefíra Madre celebra fus admirables

g l o r i a s - ,

f e ha de reprefentar en el Colegio Seminario de el Señcc

San Fulgencio de efta Ciudad de Murcia , por los

Señores Colegiales de fu fieenpre efelarecida

Efcnela.

C O M P U E S T A

C O M O P R I M I C I A S DE SU E S C A S O N U M E N , Y E F E C T O

de fu a m p l i í i i m o , y r e n d i d o a f e c t o a tan L u m i n o f o Sol , por un

h u m i l d e >>

y

a p a f s i o n a d o D e v o t o

a las

f u p e rio re s l u ce s

de

r e e l e -

v a n t e s v i r t v d e s , y d o c t r i n a , que á t o d o s c o m u n i c a . C u y o n o m

b r e d e d u c i r á el a d v e r t i d o q u a n t o p i ad o f o L e c t o r por

las reglas

de los

fíguieates.

verlas:

Veinte y ocho letras forman,-

y veinte y fiecc lo tnifmo,

de el Au to r de aquefta L o a ,

nombres propios , y apellidos»

S o n M . F . G , yCV _ _

d e u n o s ,

y

otros principio,

y fus finales componen

el titulo

de eñe

eferito.

A d v e r tir á s , que en

mi

nombre

de el Pefo no necefsito,

que eftf, Numero , y M e d i d a

Deus non difpofu-it ¡pfo.

E l L e d o r por citas reglas,

portandofe difeurfivo,

mis apellidos , y nombres

facará feguro

en

l i m p i o .

Con Ucencia , en M u rc ia , en la Imprenta de Phelipé Duz CayueUs*.


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D E D I C A T O R I A

r

A L S E ñ O R D O N J U A N J O S E P H M Á T H E O ,

C a n ó n i g o q u e fu é d e la S a n t a I g i e f ia C a th e d r - íí d e V a l l a -

d o l i d , a& u al d e efta d e C ar c-i gena , V i í l t a d o r ge ne r a l

d e fu O b i f p a d o e n t i e m p o , y p o r e I U m o . S e ñ o r D o n

J u a n M a c h e o , f u T í o .

S E ñ O R ,

T .

2 4 0 5 8

N c é r e f a d o l l e g o en e í t a o f e r t a . S í e s d e -

i i c o , y o m i f r a o m e d e l a t o . E l i n te r é s

m e o b l i g a a e f t e o f r e c i m i e n t o

>

p e r o

e s t á n n o b l e m i c o d i c i a , q u e f o l o c i

f r a f ni nt cr ésV, en que V. 5 . acept e ef t e

d o n . S o l o efta g r a r a a c e p t a c i ó n d e Y .

S . es l o qu e i nt eref a m i anf ia : ef t a f o l o pr et e nd e m i v o

l u n t a d . M e co n f t a d e el . f i agi i lar i f s i m o am o r que pro feíT a

V . S . y d e l a c o r d i a l i fs i m a d e v o c i ó n q u e í le m p r e h a t e n i

d o , y t ie n e a l f a g r a d o o b j e t ó l e e fta L o a > e l A n g é l i c o

D o í t o r S a n t o T h o m a s y h a . v ie n i io r i} e .r e fu e l to a d a r a lar

l u z p ú b l i c a e f t a t a n p a r t i c u l a r p r o d u c c i ó n ( U l t i m a d o d e

q u e q u e d a í f e n f c p u l t a d a s e n e l o l v i d o c i ta s f o n o r a s f a g r a -

d as M u í a s t a n ll e n a s d e e n c o m i o s , y j u ft if s im o s e l o g i o s

a l A n g é l i c o M a e f t r o ) c o r r i b m i a f e & o v o l a n d o en b u fe a

d e l a p r o t e c c i ó n d é V . S . > p o r q u e e n e l l a l e v a n t a e l m a

y o r a n t e m u r a l a f u d e f e n f a .

ñ * C o a -


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. C p n f ic í T b , S e ñ o r , q u e n o h a t e n i d o q u e d e l i b e r a r

rni d i feur f o en ci t a el ec ci ó n , po r qu e ha h e c h o t o d a l a

co fta mi vo lu n ta d , f iel, ob feq uío fa , y f ina a las pre nd as

e x c e l e n t e s , y a m a b l e s d e V . S . , fin q u e d a r m e a r b i t r i o

p a r a b u f e a r o t r o M e c e n a s . B i e n c o n o z c o f e r m u y c o r t o e l

h o l o c a u f t o p a ra ta n a l t o N u m e n , m i s fi h u v i e r a d e m e -

dirfe la ofrenda po r lá gra nd ez a de el A ra , no fe vie ra n

en l o s A l ear es l as o f r end as d e l o s po b r es. S i l a m ano que

o fr e ce h u v i e r a de p r o p o r c i o n a r l e c o n l a m a n o q u e r e c i

b e ,

ni f uera t an cel eb r ad a en el M u n d o l a v i z ar r i a d e

A l s x a n d r o , n i h u v i e r a p a íT a d ® l a flo r h u m i l d e a fe r D i a

m a n t e : p o r q u e m i d i e n d o p o r e fta r e g l a p r o p o r c i o n a l l o s

d o n e s , e n a t e n c i ó n a c o r r e l a t i v o s ta n i n f e p a r a b l e s , d i e r a

las. m a s v e c e s la m e d i o c r i d a d , t i t u l o d e a t r e v i m i e n t o a. í a

a t e n c i ó n . P e r o c o m o . n o co r r e l a f o r t una d e at r ev i d o , e l

q u e es a t e n t o , n o e s n o t a b l e d e f p r o p o r c i o n , q u é h a y a

ent r e l as m an o s d e f i gu al d ad . I n f o r m ad o , S e ño r , d e eft á

r e l i g i o f a p o l í t i c a v e r d a d , y d e o t r o s p o d e r o f o s n o b l e s a r > :

g u m e n t o s , é i n c e n t i v o s , . c o n q u e fe h a c o n m o v i d o m i

l eal r en d i d o a f e ct o s fin t em o r d e qu e pued a., d ef ay r ar fu

er ar i o l a co r t ed a d d el t r i b u t o , ni d e l a pat ent e m ani f ief t á

d e f i g u a l d a d d e la s m a n o s ; p i d o c o n el. m a y o r r e n d i m i e n

t o a V . S . , ex po n g a l as f uyas par a r eci b i r eí l a pe qu eñ a

o f e r c a . D i g o pequeña , p o r q u e e l v o l u m e n e s c o r t o , p e r o

es b i en gr an d e po r í u aí f uo t o , y po r fu o b j et o -, y t a m

b i é n fi fe a t ie j id e á i a m a g n i t u d , e l e g a n c i a , p e r f e c c i ó n ,

. v vi*

http://como.no/http://como.no/


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V i v e z a ,

c r H Ü i c c io i , y

m a g e í t a a

1

q u e

g o z a

fu rrietro , y

4ecorofa e o m p o f i c i o n .

E n h o r a b u e n a , p u es i l u m i n e e l e x c e l f o n o m b r é d e

V . S. la dich ofa frente de cfte eícric o , para q ue ve an las

e d a d e s f u c c e fi v a s , q u í h u v o p e c h o e n n u e ft ro s t i e m p o s ,

e n q u i e n l o g r o fer a f o r t u n a d o l o b e n e m é r i t o . Y a . e f t o y

c o n c i er ta v a n i d a d d e f a v o r e c i d o m u y g u f t o f o , y l o ca-

t ar a el A u t o r en eft c em pe ñ o , po r qu e t end r á á f el i ci d ad

e n t a l D e d i c a n d o t an a l t o p a t r o c i n i o . V i v o m u y a íT eg u>

t a d o , y fa t is fe c h o , d e q u e e n a t e n c i ó n a l g l o r i o í o a r

g u m e n t o d e c ita O b r a , á c u y o f a m t i f s i m o o b j e t o q u e

a l a b a , e s t an f i n g u l a r m e n t e a f e c t o V . S . , p u e fta d e b a x o

p u e s e l q u e f a l e


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de h mía aun quando fuera mas pequeño , es precifo que

en la iluftre de Y* S.. crezca mucho..

Retiiefe p o m a efpacio fu, madeítía i qué-

(:

aunque-la

conciííon y

UeojJÍíin.a'foft

.tiiEibucarlas-

en eftas, Dedicacó-

rías,); quiero, correr la; pluma, en fu alabanza.. Mas,

para

qué he de e (lampar, en. defectibles, fojas , ío: que eílá ef.

culpidoí en inmortales, lamiaas i Biea notorios, fon los

blafones, que V. S. heredo de. fu nabilifs ima Eftirpe , al

tamente aplaudida con el indico, nombre de

Matheo .

taa

ancigro,

y,

tan

ilullre

en

el

Cátholicifsirno. Rey no

de

Ara*

gon. Bien reconocidos,fon los frutos , que: Ios< Señores

Matheos han: dado- a, nueílra; Monarquía; en codos, tiempos,

por letras// poc armas» Las. dcUc. iofas qualidades,, proezas,

y

excelentes prendas que fiagiilacizark a. Y ; S. ,

55-

con que

lia;

dado

m a y o E

lufttca-fu¡ nobleza ,, qualquiera las

p u e d e

icgiílrar, porque

e f t a »

bic» a. la vifta i y conocer*, que

n o .

hay l u g a r a. las fáfpeeha> ni de ponderación ni de

J i f o o ja ¡ ,

Baila, , na fea que- pteid*

el

meritOi de efte cal

qual holocauíla ^ a¡cufaitdiamfr la modeítia: de Y . S. de

«fclinquenre; .

Dios Nucíhc* SeñW

éneratMzado>

e n

e t

Sol de f¿ amado

cr Ángel

ico- M

acft Ec» Santo Trio-roas.,. profperc la

a m a b l e

vida de Y. Svea

a m b a s ;

felí^id'adesv los-, muchos; año*que

íntereío

ScQo.

Señor,

B. L. M . a. V. S.

fo

mu

fiel , afeito rendido íTervo,

D'W Andrés García Muñoz»


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E n c u m p l i m i e n t o , p u e s , d e m i o b l i g a c ió n d i g o , q u e h a v i en d c ¡

re co no cid o e f la Lo a co n to d a re fl exió n , y cu id a d o , no h e h a l l a

d o co n ce p to , ni vo z cü f o na nte ; ni co ía a l g u n a , que ofenda á

nu eñra S anta Fe , y buenas coftutnhres : ( elm ifm o juicio form o de

l a s tre ce De cim a s, qu e va n á co ntinu a ció n d e e l l a : ) a nte s s) ju z

go faltar á la jufticia , f ino digo , que es un trabajo digno de gran

d e r e c o m e n d a c i ó n , y u n a o b r a m u y llena , muy d o t l a , y e ru d ita ,

c o m o

manifieíta

e l l a m i f m a .

P o r t a n t o

f o y

de pare cer , que es

e{

Sup licante muy acr eed or a que le con ced a V. S. la l icencia que;

p id e p a ra d a rl a a l a p re nf a ,

/alvo

,

&c.

Afsi lo fiento en efte C o n *

v e n t o d e N . P . S . A g u f t in d e M u r c i a a n « d ía s d e A b r i l d e

1 7 7 1 , .

Fr. Miguel Pérez.

r

AL CONCLUIR MI DICTAMEN, UN VERDADERO AFECTQ

al /agra do objeto de ejia Ob ra , en alab anza de ella

,

y de fu

Autory

di/pufo en cortos minu to i el figuientt

S O N E T O .

D

E f c o n o c i d o A u t o r , p e r o e lo q u e nt e,.

S a b io , I ng e nio f o , N u m e n fin f e g u nd d j

Pu e s h a ces ve r a l l i te ra rio M u n d o

L o A n g é l i c o , l o S u t i l , y l o e m i n e n t e

D e u n T h o m á s , q u e e n b u e lo d il i g e n t e ,

De f va n e ce qu a l S o l d e l u z f e cu nd o

L a s h e r e g i a s t o d a s , qu e e l p ro f u nd o

Po z o a b if tm l a rro ja e n f u to rre nte .

T u , qu e fu s Virtu d e s a ca u d il la s,

Su Alm a perfectifsima retra tas,

T h e f o r o d e i n au d it as m a r a v i l l a s ,

A l S u m m o B i e n b e n é v o l a s , y g r a t a s ;

A l p a fo qu e te efcondes , y te h u m i l k S j , ;

L a a d m i r a c i ó n te e l e v a , q u e a n e b a t a s .


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L I C E N C I A D E L O R D I N A R I O .

N

O S e l L i c e n c i a d o D o n F f a n c if c o X a v i e r d e U r fu a ^

I ru jo , Co l e g ia l d e l M a y o r d e C u e nc a , Ünive rfid a cf

d e la C i u d a d d e S a l a m a n c a , P r o v i í o r ,

y

V i c a r i o G e n e r a l

d e e rre O b if p a d o d e Ca rta g e n a , p o r e l I lu f trif sim o S e ñ o t

D o n D i e g o d e R o s a s , y C o n t r e r a s , m i S e ñ o r , C a v a l l e r o

d e l O r d e n d e C a l a t r a v a , O b i f p o d e d i c h o O b i f p a d o d e l C o n -

fejo de fu M ageftad , & c . ,

P o r l a p re f e nte ,

y

p o r l o q u e a N o s t o c a , d a m o s ,

j

¡r

c o n c e d e m o s n u e f t r o p e r m i f o , y l ice ncia a qu a l q u ie ra d e l o s;

Imp reíTores de efta C iu d ad , pa ra qu e fin in cu rri r en pena,,

a l g u na p u e d a im p rim ir ,

é

i m p r i m a u n a L o a d e l S e ñ o r S a n t o .

T h o m a s d e A q u i n o , D o c t o r A n g é l i c o , y E u c h a i i Q i c o , a t e n t a

a h av er fido vifta , y r e c o n o ci d a d e n u e í tr o m a n d a d o , y n o

co n te ne r co f a q u e fe o p o n g a á nu e ftra F e Ca th o l ica , a nte s

fi fera de m uch a utilidad ,

y

p r g v e c h o . " D a d a en la C i u d a d

d e M u r cia e n tre ce d ía s d e l m e s d e A b ii l , a ñ o d e m il fe -,

tecientos fetenta y u n o ,

Lic. Urfua,,

Voi

mandado del Señor Provifofy

y Vicario General ,

Don Miguii Moy& i

'CEU*


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C ENS U RA DEL M. R, P. FR. JÑGEL DE AZCOT TIA,

Prior que ba Jídode los Conventos de Lorca ¡y Ca rtagena

}

y alpre-

Jente del Real de Santo Domingo de Murcia,

D

E o r d e n d el S e ñ o r D o n J u a n A n t o n i o G u e m e s , . Z e b a l l o s , e l C a -

v a l l e r o , y E x t r a d a , C o r r e g i d o r , y J u f i i c i a M a y o r d e e fta C i u d a d

d e M u r c i a , y íu P a r t i d o , J u e z pi i v a t i v o d e I m p r e n t a s , & c .

H e v l í l o la L o a d e l Sf ñ o r S a n t o T h o m á s d e A q u i n o , q u e . m e r e m i t e

p a r a l a C e n í u r a , y h e t e n i d o p o r c o n v e n i e n t e h u i r d e l o s d o s e x t r e m o s ;

á f a b e r , n o d a r a l a b a n z a á l a o b r a , y a l A u t o r , y fe r d i f u f o e n e l la - ; p o r

c u y o m o t i v o e l i jo e l m e d i o d e u n m o d e r a d o e l o g i o . E s e fta p r o d u c c i ó n

d e b u e n g ü i t o e n l o c o n f i a n t e d e fu v e r f o , e n l o s p a f í a g e s d e e r u d i c i ó n ,

y e n l as p i e z a s d e la V i d a d e l S a n t o , q u e t ra e m u y a l p r o p o í n o . O b

s é r v a l a s p r i n c ip a l e s r e g la s d e l a P o e s í a , q u e i o n v i v e z a , c o r r i e n t e ,

y e í p i r i t u . E l d e e ft a L o a e s e m p l e a r e l P o e t a f u Mem oria , Entendi

miento , y Voluntad c o n g r a n 'Contento e n a l a b a n z a d e l S a n t o M a e f t r o ,

c o n s a g r á n d o l e a ís i t o d a la a l m a , y h u e l o d e fu p l u m a . T i e n e e f t a O b r i -

•ta t o d a la p r o p r i e d a d q u e a l c a n z a m i l i m i t a c i ó n . P a r e c e f e r e l A u t o r

u n n u e v o i n n r u i d o D i f o i p u l o , y q u e q u i e r e d a r l e l a s p r i m i c i a s e ta í a b e , q u e c o m p u í o fu

*

Masf-


13/36

Maeftr o, y mío , todo el Of ú io del Sacramento , de-tan buen gufto. que

la letra de los hymnos , la mixtión de los dos teftamentos , y la

f o l f i

al

ternario caula admiraciones átodos los Facultativos de la univeríal Igle-

íia. Celebren todas las Eícuelas al Á ngel , den gracias al ingeni ólo

apaf-

fionado

Auto r, fu Di íc ip ul o, exalten todos el nombre, el Magifterio , y

Doctrina de Santo Thomas de Aquino , den alguna moderada alabanza á

efte hijo , pues procura fegnir fu rumbo en el candor , en los ver ios , en

la doctrina > tomando el intelectual al imento de tan prodigiofo Cífne, y

transfiriéndolo* is fu pico á fus reverentes labios , y fervoróte pe ch o:

parece

v i e.asr a

' 3qu i

f »

o s

veríos:

Ees mira diclu , ut cunBa confenfu

novo .

Vati atque elori cougruant divinitüs

Nioeus utrique candor , al'er heléis

Vlurnis , árnica candtnt alter p&Elore^

P or lo que he manifeftado,y mas que podia dec ir les

m\

dictamen ( falvo

el mejor ) que muy lej os de contravenir el Auto r á las Reales Pra gmá

ticas , es fiel vaffallo en atender con refpeto las refpiraciones de nueflro

Cat holi co Monarc a ( que Di os guarde. .) Se acredita de hijo legi timo de

lal gl ef ia , laq ue con el eípir itu de Di os hare ípetado la pluma del Santo

Doctor paralas dteifiones eo los Concilios, para los Decretos, y. Gaño

nes en la diícipllna Ecl ef iaf ti ca , y para la mas (ana moral en el gpv re mo

lde las conciencia? . Mu r c i a , y Abril 2 0 . en el Rea l Convento de Santo

Dominga , y lo firmo. Fr. Ángel

de:

Á'zcoytia.

Al tiempo: de formar

Ta.

rubrica echo mi pluma un borrón y un mal

for

mado rafgQ,. como acerdandofe de los primeros anos, y meditando la.natfc-

raleza.d& & Obra , que no es>pr&fodica , fino poética.¡ en.efle.

S O N E T O C É N T R I C O , .

a l u mn o con voz de inte li genci. . ... .. .. . . . ; „ - ,

f e enfalzas fus potencias á. porfi . .. .. .. .. .. .. . . . . . ...

> enfeñarte le obl iga tu en er gl . „ . ; . . . . . .. .. . . . .... . .

Zaufragarido- en luces tu el o q ut n c L . . . . . . . . . ........, . .

G r a n d e y lleno te mueílr-as en- la- Sci enci . . . . . . . .

t^nfalzete pues la muía mi .... .... .. . . . . . . . .

feche , , y pan. cr ec es en el di " .. .. . . . . . . . . . .... .. .. . .

o gjn/í trat ido luces de prudenci . .. . . . . . . . . . . . .. . . . ...

tatoduces- doc ti na excelía y da r .. .. . . . . . . . . . . . . . ...

Obras fiendo P oeta fin-difpuc . ..... .... . . . . . . . . . . . . . ...

t«s para. T H O M A S tu.piucoa avar . . . . . . . . . . . . . . . .. . . ...

t-iodas- laS

Eícuelas alumbran . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

> á dos Mundos tu. N'umea execut .. .. .. .. . . . . ... . ¿

.

Zodiacos-

dos (.haviéndo)

tk

iluftrar....

.

. . o . . . „ . . . . . . . . .


14/36

L I C E N C I A D E L J U E Z D E I M P R E N T A S .

D

O N J u a n A n t o n i o d e G u e r o e s , Z e b a l l o s , y

E ft ra d a , C o r r e g i d o r , y J u í l i c i a m a y o r

d e

$ l t a C i u d a d de M u r c i a , y fu J u r i f d i c c i o n , ¿V e.

P o r la pi-efente , q u al q u le ra de los Imp reíTores

ele e U C i ud ad d ar á á l a cf t am pa , fin i ncur r i r en

p e n a a l g u n a , e l p i p e l i n t i t u l a d o : LOA ¿el Señor

Santo 7bomas de A quino , m ed ian te á refultar de fu

C e n f u r a , n o c o n t e n e r e n é l c o f a q u e fe o p o n g a

a

n u e ft ra S a r t a F e , L e y e s , C o f t u m b r e s , y R e g a

l í a s d e efto s R e y n o s . . M u r c i a zx . d e A b r i l d e 1 7 7 1 .

Guemes¿


15/36

2| *#* *#* *#* *#* *** *#*

#

#*. *#* §s

^ * * *

L O A

DE S.

TO

T H O M A S

DE

A

Q U I N O ,

D O C T O R A N G É L I C O , Y E U C H A R I S T 1 C O .

P E R S O N A S Q U E H A B L A N EN E L L A .

4̂ J§ Entendimiento, ||4 | Voluntad. |J


16/36

*

Cent. M¡ nombre ya lo has oído,

y nace

lo que me

eleva

de

lo

qu e veo.

Velunt, Oye vés

¡Cent.

A la vifla

eflá,

Vehnt.

Soy

ciega.

Cent.

Al

verte

lo

colegí

ran preguntona

, y

parlera,

que losciegos t ienen f iempre

de preguntas gran cofecha,

Acjiuíra-rts la .Vo luntad, ,

. a

?i

Dios nos la depare buena'.

Velunt.

No me

re ípondesCo ntento

?-

Cent.

Yo ya no foy lo que era,

cjue dexé

de fer

Co ntento , ,

y íolo loy:r::

Volunt.

Q i i e i r

Cent.

T r i í t fZ I .

Velunt. Quien mo civó cal

mudanza

>•

Cent.

fywlifper alende , fpeéJa^.

que

yo te lo

contaré..

•

•

•

Es repetida expciiencia,,

13

al

falir

uno de

cafa

• • •

-

con

un c o x o

, o

c iego encuentra*

tenerlo

por mal

agüero ,

- y qoe

bien

no

l e iuce

;

da

en lo , que ob rare aquel días

,

con que

c o m o

tu

cogeas

de

la

v i l l a , que

es

lo- raifmo.

bien mirado que fes ciega,,:

y

te

encontré aLprimer pal fo

f c

deduzco

por

confequencia i

Er.gr, f

k

ug

y buenhumoc

da

punto

fin fer

conftrva..

Dttir. Vit íaparaf iempre

,& c .

Repilffe en. alta vete.

Velunt,

Qué

rumor goz o fo . ,es eñe,,

q- e a lborozando

la

Esfera

de po lo

a

p o l o

, nos

tiene,,

por ignorado

con

pena}

Cent.

Si yo

fup ieu leer,.

fácilmente ie(po;ndiera.

Velunt. No te entiendo ,.' di el porquév

Cbk

/.

Perq ué ley end o unas letras,,

que aqiú

en un

quadro hay gravadas,

H .mUteno deícubricu.

" ydttnt.

E r e s C o n t e n t o , y no fabeí

leer

? en qué te

contentas

?

Cent.

En

no í'aber

, que el

efludio.

luego enferma

la

cabeza,

y cqn. do lo res

no hay

quien

con

C o nt en to eltár pueda.:

D í gan l o

los

circundantes,

que. tendrán

de

el lo experiencia,-

Velunt. C o m o

, fi

leer

no

fabes,.

Ca f t e l j ano^ e f t y l omez^ la^ :

con latines

*

Ccrit.

Hay

Señor,.

potque

es mi

o a r i v a l e n g m

el Latín

, y el

Ca l l e l lano .

Velunt.

Ño hay

quien entenderte puedan

De donde eres

i

Cent.

Y o

foy>

para quetodos

lo

fspan,

de todas pa i te s,

y

en. todas

...

fo y perlo na foraíl-era,

que el contento> de elle Mande*

i los, Méd icos remeda ,

que vifítao muchas cafas,.

pero

en

ninguna

fe

íicntan.

Volunt. Para laltr

de mi

du.da»,

.

el Encendimiento venga..

Sale

el

LnJendimiento.

de

vehtttl

ten,

plum-ige largo.

Entendí

A t raydo .de

tu voz

me tienes

en cu

prefencia.

Velunt, No puedo v i v i r f i n tí..

Cent.

EL

D i a b l o

que te

creyera»

Q y e

te

engaña Encend imien to*.

fugite fartes adverfas:.

Y o c o n o z c o

á

muxhos ciegosj,

que ea.ua hora corretean

el Mando.(in lazari l lo-

Ewend.Dime

pues,qué es lo qu e ordena*»

Volunt. Que me hagas

ver lo

que ignore^

Cent. Si d

nativitate es ciega.

per

ejfentiam ,

có m o quiere

ver i Vifutn nunqtiam intendat

t

que

es

impoís ib le

, y

*d tale,

ñeque

in Deo

daiur potcntia.

t

Al paña laMemoria di volante, con plumt

t

t\ntero

s

y.

vade

}

, y en él la fi¿u'ten¡e letra dt

Ari/¡oteler,

citado

de

SalaKir

in

expofitiort,

Prove rb . cap . i i. n.i¿8. Memor ia feriba

e í l , . ¡n tusmaceas .

Para

http://er.gr/http://atraydo.de/http://atraydo.de/http://ea.ua/http://ea.ua/http://atraydo.de/http://er.gr/


17/36

P a r a

que la

Volu n tad

con la luz que le franquea

el Jfntcndinuicnto , quede

inteligenciada , y quieta:

en el g o z o de cite dia

la Memor ia

á

ambo s preceda,

porque fifi

mi ion las dos

fin exerr ic io Potenc ias . Sale.

Entrad, y l'olunt.

Qu ien eres , di ?

Meinor.

L i Memor i a .

Les das. Ya yo tftrafiaba tu aufencia.

Cent. Yo no i porque fu Merced

luego al Co ntento deft ierra,

acordando peíadurubtes,

malosratos ,y tragedias.

Id: mor. También

yo te

echaba m eno s,

puesdefeofa

, é

inqu i í ta ,

Al

Entena.

l o l i c i t o

,

qué

en

di fcurfos

expliques tan facro emblem3>

como cont iene e l le dia.

Entend- Síibmiuiftrame ma teria.

Man. Quanta necelsitas tienes

cifrada

en

el la targeta,

léela con re f lexión,

y trasládala á la idea.

Entend. Dice

pues af s i , atended:

Los des.

Tu

v<

z

la

atención

nos

lleva.

Lee

, y

fufpeni'.fe.

Entendimiento , qué haces?

Entend

Di fcu rro que tanta fie fla ,

t an t o f e r v o r , y alabanza,

en honor , y g lor ia fea

de Sanco Tho m as de Aq ui no .

C*.«f. El Entendimiento buela.

De donde

lo

labes

, di ?

Entend. Un pequeño l i bro enfeSa

en folas tres hojjs

,

quairto

á

ia

humana intelig encia

fe le permite fab sr,

y

porque mejor lo entiendas,

aqutfte l ibro es el hom bre ,

las hojas fus tres Po tenci as.

Sa'bes ya el donde , Con t enro>

Cont.

De e l le modo yo aprendiera,

1

pues que t o d o por los l ibros

(s

alcanza

Entend.

Es

cofa cierta.

Con*. De

a.a.Sií iQt Colegial

dicen»

que qtíartdo vino a

fu

tierra,

defpues de haver ellud'iado

en A lca lá ve in te , ó treinta

años , le ho fpedó íu Padre

en una Sala , yen t i la

tenia eftantes c on l ib ro s,

y

del

techo

en las

maderas

huvas colgadas : M i r ó l as ,

y aunque á poca falud luens,

l lenarte el cuerpo de granos,

en como l lenarlo pienfa.

Difcuirió aftuto efta traza»

á

los

eílances

le

apreí la,

y

por los l ibr o s arriba

hizo de las huvas pre fa;

de modo

, que en

po cas veCCSj

que

usó de

e l la di l ig encia ,

fin

ayuda de vec inos ,

dexó de huvas defierta

la Sala. Baxó

f j

Padre ,

hizole muchas ternezas

de cómo te va hijo mió;

y entre eííotras

, y t

ftrs,

advierte la fa l ta , y d ice

con admiración fu.ípenfa:

Qu i en fe ha c om ido Us huvas?

bgo

,

r e fpond ió .

Es

qu imera,

el Padre le rep l ico

con gravedad circunfpecta,

que alcanzarla* no pudifte

de l techo fin e fcalera,

y en «a for ro

-

la cenemos, •

di

,

c ó mo

ha (ido , mi

P r enda*

Sour iyó í c , y dixo ernonce's:

Padre roio , rió creyera,

tjae ulled ignorafte , que

po r

los

Hotos

, y

Ij s

letras

fe alcanza todo.; y quedófe

el Padre con tal re ipuei la,

admirando que

fu hjo

tan adelantado vengi.

Con qtfc fi tu por los l ibros

alcanzas

que

tanta fiefta

ai Sol T h oma s fe dedica,

también aq-iel logra medras,

pues por los l ibros akanza

las huvas.

Las itts. Graciola treta.


18/36

Mern. C o nq ue tan. fe f l ivocu co¿

en que raucos fe deívelan

fe ofrece á Thom ás ?

"Entena. N o h-iy duda.

Volunt Qué dicha tan eflapend a '

Mtm.

y

V o .

D inos pues. Entendimiento

de que lo infieres ?

Entend. Celebra

oy la Iglcíia nueííra Madre

fus Virtudes , y fu Cienciai

y

c o m o

á

anas

, y á

otra

Mu ob l igados fe veja

de elle Fulgencüio. Alcázar»

fabia mejorada aihenas,.

Caía de Sabiduría,

lo s

que

tra fcend en Las. hue llas

de íu. Angelic al Do ctri na;

en grata correfpo ndencia,

en

las

aras de- fu. am o r,

hacen la prefence ofrenda,,

facrificando. leales.

fus corazones , que en echuas

transformados, refplandecen,

íatisfaciendb dos deudas

con efta acción can plaufible,

Una de Aquiao

á la

Ciencia»

cuyas luces beven , y otra

á

Fulgencio fu Tu te la »

So l

uno ,

Re lp laodor o t ra ,

Antorcha aquel

%

efte Ellrellaw

A efta función decorofa

p r imor , y eímalte le prefta

cL reelevado refp eto ,

y apreciable concurrencia

4 « el Señar R eí t o r ,. a quier»

Vombre

d* ti

Señor Reflen

D«h Juan

Comendador*

po r fu ffelo-1 fu prudencia^

Virtud , y Sabiduiia,

{Grada que fu nombre l leva

conf igo , y en fu apel l ido

£e

afianza , y

Enco-mieni»

para

caá

útil de í t io o ; )

deben tancas plantas ciernas

[\)Jtan. cap. 6. v.


19/36

pues el Contenido en tila

cselrailmo

que

procede,

fin la menor diferencia

del Padre

, que por

un

año

de entendimiento

le

engendra.

O por decirlo mejor,

( legun Theologia cierta)

produce la Relación

de

la

Filiación eterna,

dándole como le da,

y nb


20/36

i lum inado , también

el Efpiritu recrea

en revenidos co nten tos ,

y explica canta grandeza,

exclamando que es

:

Memoria

de las ma ravillas bellas

del

Señar.

Y aun

A gu f i i no ,

dando ¿fu di fcu i ío r ienda,

tanco remon tó fu bu elo ,

tan alca

fu

pluma lleg a,

que eí ír iv iendo concra FauRo,

tanto Sacramento incienfa

con decir : £¡>ue

es Sacramenta

(10)

e Aíermria.

No

pudiera

decirfe mas

, ni al

intento

en prueba

de mi

prepuefta.

A f i rman

,

que efte M ií íe r i o

dice unidad tan eílrecha

con

la

Memor i a

,

quede ambos,

á favor cefalea

de

e l la,

fer el Sacramento íu yo ,

ler del Sacram ento ella*.

y aquella prerrogativa,

t irohregrande

, y

excelencia

dá á mi ser tanto detec ho ,-

mcrito tanto le p ie í la ,

que

fin

duda m e antepone

á

los

dos en

la

cont ienda,

mas

yo

cedo

,

po ique

ta

en ella primeto leas.

Mntend.

Yo te

quedo agradec ido,

porque


21/36

que fu hora eíhba cerca,

en que el Padre concedió

poceílad á las t inieblas» ( i ; )

y en virtud de ella pcofaban

en oprob i i o s

>.

et> afrentas,

varus , falivas >. efp ina s,

vinagre

,

h i é l ,

y

cadenas,

Efponja

y

Sogas , y Cruz,

16)

Lanza » C l a v o s , y Sentencia,

que havia de dar Pilaros,

parai que lugar tuviera

fu muerte

;

impe l ido f o l o

d é la fuave vio lencia

de fu amor , preocupa f ino

el

Ímpetu , y la fobervia

de tanta turba infernal,

pues tanto

el

paf io acelera,

que en las efp eciesde pan,

y v ino fe Sacramenta,

17 )

antes que el fin

de

fu v ida

l l e g u e ; Como i? dixera»

V o f o t r o s rae pretendéis

fo la una muer te , y

en

elU

me e fta is maquinando o pro bio s»

anas m i am or tanto no efpera,

n i

fe

contenta

con

una,

que es cobard ía

, y

t ibieza*

c o m o el C r i f o l ogo a f i rma , 1 8 )

con ing.eniofa agudeza,

mor i r tan fo jo una vez».

po r lo que mucho fe aprecia.

Y o mi muerte antepo ndré,

para que notorio fea

el que muero porque quiero,

antes que la muerte venga

de tal mano , que afsi mu ero

no

una

vez , que es.c o rta enaprefía.»

fino es muchas , porque triunfe

de vueítra impiedad groffera

mi amo rofa volu ntad,

porque fi el mor ir es fuerza

en la Cruz 1 porque mi Padre

lo manda , para que pueda

verfe redimido el hombre ;

antes que el precepto tenga

cumplimiento , yo por mi

me ofrezco Ho ft ia incruenta

en las aras de mi amor,

tiendo oferente , y ofrenda

en

el

alto Sacramento

( t?)

de la Euchat i fi ica M efa j

por cuyo admirable medio,

taD

fino , y franco fe mueftra,

a beneficio del hom bre ,

para que adoptado fea (*o)

en la herencia de mi G lo r ia ,

que hal ló l l ana , y Ubre fenda»


22/36

tanto honor.

Mvfita. Es ciégala Voluntad,

es luz el Entendimiento,

porque la guia le cede

fu propio lugar , y puerto.

Entend. Repítale puts la letra*

para

que

cada qual come

;

el

verlo

que le

compeca.

'Mufíca.

Viva para fiernpre , ¿Ve.

Mem. Y o el fegundo.

Volunt. Y o el tercero.

Er.tend.

El quarco para mi queda.

Cida qual difeurra ahora

de fu elección en la prueba,

fiendo el empeño aliciente,

que al defempeño promueva.

Cent.

El primero cupo á mi,

fegun la prefente cuenca,

que el que de prefence calla,

y urbanidades oblierua

en materias de tomar,

precifo es que le fuceda

á buen librar , tomar poco>

y

lo que

otros

no

quieran.

tus

(?4l Eucbitr'iflia

d'nhur

Sacramentum Cbaritxth.

S, Agofl, 0

fignum

un t.iii]

0 vinctilum tbaritaiii

TraB. z6. Jn

Joan. pt,{lme,

filitd

ttl

Ma ndo difuenfet.

No huvo tnoi que « o impugnarle,

'pestilente , tc-rpe SeÜa,

antes , defpues , y en fu tiempo,

que no dixafíe deshevha

con los rayos de fu Pluma.

O mi Tiiomá'. fola tila

puede tefetir de ti


23/36

ras Vi rtu de s, jr tu Cien cia,

& D i o s , que afsi t e a lum bro

C o n valencia , y deílreza

refucaíle de Simón

Mago , y Menandro la cerca,

obi l inada ceguedad,

que fusefcritos encierran.

A los Gn o f lk o s venc i f tc ,

publicarte cruda guerra

á Adámicas , Preadam icas,

y

Mare ioniñas; Aterras

á Pri íc i la , á Ma xira i la,

a M o nta no , y fu Sequela.

La heregia Sabeliana,

que á la eterna Eflencia niega,

la di íhncion de perfonas,

entriílecida fe aufenta.

D e t i huye Valen t ino ,

los Donat i i tas te t iemblan»

cobardes los Maniqueos

en un to d o desalientan.

Rechazas á Mi le nar io s ,

que con terquedad preterbá

afirman de que los Santos

co n Jef uC hri fto en la tierra,,

defpues de refucitados,

tienen de reynar en ella

m il años. D e Go tefchalco,

la doc lrina , que fuílenta,

que la M uer te de Jefus

tan afrentofa , y fang rienta,

tan fo la , y defamparada>

a to do s no mereciera

la Gloria , y que antes biea

es cau ú fegura , y cierta,

de que'muchos l e condenen^

totalmente la desiertas.

A

Phot ino , y Macedon ioy

que acérrimamente niegas

ía Divinidad del Padre

2

la Segunda , y Te rce ra

perfona , les redargu yes,

y fus orgullos refrenas.

Co n l os Ármenos , Man eota ,

y Monet i í las peleas, •

y á fuerza dé tus razones,

las de ello s quedan fin fuerza .

D e Arr íanos , y Semi-Arr íano s,

vengafte ayrofo lao fen ía,

que a lHi jo de Dios h ic ieron

hurtándole con vio lencia

fcrconf ubl lancia l al Pad re. ,

( t i )

Con igual cefon foprefaj

a los Griego s , Uvaden fes,

á Lef v i o , y aun no contenta

tu afilia , a Neftorio infiel

fu perverfa boca /'ellas,

porque á Ch uflo , y á fu M adrq

o fende , negandoá e l l a .

la M aternida d , y á aquel

que única perfona fea.

Co ntr a un E lv id io , aquí IT»

que con vertida en centellas

tu Pluma vibrando fu ego ,

lo abrafa , con fum e , y quema*

Aq ui fi ; peto qué m ucho ,

fi l l eg ó fu irrevere ncia,

fu anadia , y def aca to ,

fu furor , y fu to rpeza

á tanto > que m acul ó

( dep enf a i lo e l a lma t iem bla,

y el corazón fe e n t e rn e c e )

con voces torpes, y obfeenas,

la Cal la Virginidad

de la que candores preña

á los Angeles , y Santos,

pues de unos, y otros es Reyna.

D e la que de l Sol veíl ida>

B f

( 1 7 ) Jñ Bul. Can enfc. S. Tbom. Uon nhfytie Dei infujtene perfecit. In ejus Qffiaa .

Ve txeelfti font fap¡t»t¡ efet

f

no» rapiña»

arbi?

$r*m

e£

tffefe

¿fualew

Ptj^


24/36

y coronada de Efírel las, (z?)

la Luna íirve á fus plantas

de tapete >

en

claras ferias,,

de que el C i e l o con íusluces.

la adama l ibre , y efftnta¡

de fombras , po rque es. la Luz;

Symbolo de la pureza.

Eutiches,. Apol inar,,

Sergio » Phoc i o , y lacaterba,

de tenan tes herefiarcas,.

(jo).

( cuya exprefsion por molcfta

omice la pluma mia )

i r a a p o r

uno

confieffan

de que es la cuyaThomas .

el antemuro i. y defenfa.

í e g u r a

í ;

e inexpugnable

0 0 -

e la Carbólica Igleí ia.

Por tanto Bucero d ixo,

que el diíijjarla. pudiera

foJo , fi á vo so s quitaran

de fer fu fiel centinela.

Mas quef i

tu

entendimientos

v o l ó a, tanta eminen cia,,

que le pareció un abifma

de capacidad iamen fa

al %jáorSa& Ariconinq..

Tu ingempj/cumpendio

er*,

de los cnayotes de el mundo i (3»).

co n que fi tan io refpecart.

los hereges tus e lenco s,

que

á no

haverlos

,

voc i feran

con l^Jglefia acabar

jan:

V ed fi es verdad ma nifiefla,

que es.Santo Thomás de A q u i n o

el Def'nfor

de la

Iglefia.

Mem.yVolvintj Es v e rdad ,

y

los hereges

y fe forvía las yernas.

Y pues ya el Entendimiento,

c onc luyó

,

d iga

la

letra,

acompañada de todos,-

con grata, venevolencia:::

Dentro* Viva para fíeropre , cVCJ.

MuJÍca. Si

triunfó

Sane©.

Thom ás ,

de tanto faerege protervo,

cambien entre las.Potencias,

oy triunfa el Entendimiento.

Cont. A h o r a la Memor ia.entra

*p\

'

mas

frágil

que

v idrio puedo,

entre muchachos, y piedras.

H a bl e uíled put fto- le t oca ,

bien la fepa ,ó no lo l epa*

c o m o

el

P.tilor

, quê aun

muchacha

le asando.,

qne

pronto, fuera,

po r Jas beftias deL ganado,,

y que fobre un* buelva,,

que

las

hállaíTe

,

quej

no.

Mem. Y el mandar afsi- es.prudencíaí

Gom. Es mandar

5

que es lo que imporcJ»,

fea con ella , ó fin el la.

Diga ufted , vamos al ca fo .

Mem. Que es Ánge l de

las.

Eícuelas

lEtT ho m ás , . debo hacer ver.

Cont.

Nad ie mueva

las

o rejas.

Mem^ Dem ,os.por fupuefto puc *

con la Cath ol ica Igle í ia,

que

la

memor ia enTho mas

era ¡ . «creíble, y quien íepa*

que quanto leyó, retuvo

con puntualidad tan cierta¿

que

al

dif iar para eferivir

á los que la pluma llevan,

que comunmente eran quatrs*

cada quat

en fu

materia

no paulaban ni un infla nte;

á

fu

pefar

la

lamentan

Cont. Afsi es, las cofas clara s,

{19) Afoc. caf.ti.v.

1.

Sigmm magna mi apparuit

in

Casio

}

Muiier- amiH'a

StU

Lun&fíib pedibui ejat^tSf

in

capite ejttt corona Sttitarum dttodecim.

Dív.Bern, citat. a Syiv. tom.z. in Apot.cap. 2 2 , q. 1 4. » . i r ?. W n y .

Undlque Ma ría Pirg» circumfufa luce

y

fuk& rituio- incircumferen tia, 'Sjtlv.

He

Pre< mu lo inftttnti,

ac

m omentopoteji confiderañ kaec SanS a M ulier

,

quod

non pe,

¡indique ve/lita

, 65*

circumamiila tumine

, ac

fplendore veri Solit J uftitiie

,

Miui

fciJJcet gratis

, t&

fanRitatis.

( 3 0 ) Hos,í3' omn ii ditos refutav'it Divut "Thom as locis

tit

httret'trorv.m

líi^oriM

ejiignjtis, edita

d

Rmo.Patre

Fr

Franci/co

Van. Ranff,

pr¡eclar¡ Pra dic.iiorum Ordin it.,

( j i ) tx Offic. Div.

Tbom. Plujquam D atieres cateri purgant dogma Gentil um,

{$1) Cumpen d'wn omnium ¡ngeniorum.


25/36

conocerá

fin v iolen cia,

que /'acaba la doctrina

de¿i¿ -precio/a cantera,

y

archi vo de fu m emo ria^

D íg a l o -la Obra excelfa,

'que á inftancia-s de Urban o

Quarto

coro puf o.., que es la

Catbena

Áurea , llamada afsi,

po rque eslabona , y concuerda

en fu» lineas de o ro ( fiendo

un diamante cada letra)

á los quatro Evange l izas ,

refum iendo las Sentencias

todas de lqs Santos Padres,

con la precifa advertencia,

( c omo Anton ino r e f i e r e )


26/36

11

7 . ta

Joan.

l o s Gentílicos errores^

fiendo tan fublirue efta,

que hafta los Gtiegos ,

qu e

ufanoí

hacen alarde , y vo cean

no haver trasladado efe ri to ,

que de los íuyos

0 0

fea,

po r parecerles , que á ello s

ningún eftraño les llega;

Ef ie de Thomás cop iaron,

po rqu e en él vén , y con fieflatt

s

que ío lo un Á ng el humano.

elcrívir afsi pudiera.

N o paró aquí fu prim o r,

pues qual Oficiufa Av eja ,

que vincula en los afanes

fu qu ietu d, en la colm ena

fellada , que es la Efcritura

Sacra , fe intro duce , y buela

tanto , que fabrica ¿ y faca

de la mifteriofa cera

de fus letras , ó panales,

miel dulce , con que recrea

á la l g l e f ra , f i endo t a l ,

que el gufto le lif on gea ; .¡

exponiendo á Job paciente,

á los dos Santos Prophetas

Ifaias , Ge tem ias ,

Ffalraos, Cánticos , no cef fa^

Genefis , y Mat habeos,

Evang elio s , las Selectas

Epiftolas de San Pablo,

Apocahpfi; y f in citas

otras muchas O b ra s , qne

no hay memoria que refiera*

mereciendo que por toda s, .

y pot cada una de ellas,

Bené firlpfilii de me

D i o sl e d.ixelíe. Exc elenc ia

mas prop

¡3

de un Án gel , que

de un ho mb re , que á las Eícuelac

tanto dexó que admirar,

. . y

Omnh namq ue Thefaurut Diwmtat 'u^ i it

? J*)

Sylv, ton». 6.

cap. ot Cb'ifiíf r» pa bulu

habetur,

Mattb. Epifeop Bormacenf.

Homil.

de Caen a Dom. cit.a Sylv.tom.t. tap j f .f

j.n.tfo.

Etcl'fi* Militant'u tum Tñu mpha me fuave glutiaum , duiu eam itm dftl(edincm¡¡ut

iUefrwtur fine velamen to , ¡fia babel fub Sacra mento,

( 4 0 )

Mi:tib. cap.

1 2 .

v.

2 4 .

Ecce plufauam Salom ón bit.

Frailas ejm dakii gmuri m e». Caer. cap. t.v. f .

qual rico thefota encierra

ti poder , faber , y amo r ( j > ) '

de todo un D i o s ; caía es cierta,

que com iéndole defpacio

la intelectual potencia

toa fus invifibles labio si

lograrás tanta riqueza

de amor, y demás vittudes,

con la verdadera Ciencia»

qué fueras qual Salomón,

y mas que Salomón fueras. (40)

D e aqui l ibó Tho má s Santo,

pues que fsberlo defeas,

la doctrina que eferivió,

para la enfeñinza nuefira.

Cont. Y e ferivió mucho , qué tal?

Era de moda fu letra f

Mem. Fué tanto , pero quien puede

caminar la larga fétida

de tanto c o m e eferivió

fu Santa Pl um a Co me nta

de A ñíl ele s las Obras,

aclara la inteligencia

de las del docto Po rphirío .

G lo f i ó á Bo ecio , f e efmera

en el plaufible Volumen,

que de Artículos numera

quinientos nu eve. Otr os cantos

M ila gr o s decir pu diera.

Co m entó los quatro l ibros

de él Maeftro de lasSentencias,

y el Señor San An to o in o

íu pluma , y dilcuifo emplea

eu alabado s , pues digno s

fon de alabanza perpetua.

Unce Quodl ibetos pufo ;

los Opulculos > contenta

á fu tercer General

San Ray mu ndo , con la egregia

Obra , que á fu ruego h iz o ,

en que lu zelo detelta


27/36

n •

non loquaetur lingtta mea.

Suenen, fuenen ya las voces,

que fe quedaron íufpenfas.

pene

Viva fiemprc , &c.

Mufica. No hay duda , que la Memoria,

canto de Thomás ha expueflo,

que en competencia glorióla,

iguala al Entendimiento.

Entend Voluntad llegó tu hora.

Cont. Pues qué haces que no empiezas

Volunt.

Guiame tu Entendimiento.

Entend.

Por demás es la advertencia,

(i mi obligación no ignoro.

Volunt.

Con devoción muy fincera

el Doctor de el Sacramento,

( que esde mi argumento el chema )

diré que lo fué Thomás.

Cont.

Ojos de Gallina Clueca

acaba ya.

Volunt. Digo pues,

que á mas de que es cofa ciert*4

que el Euchaiiftico Pan

Efpejo es do reverbera

el Amcr de Dios , y canto,

que fi) Caridad inmenfa

por elle medio conligue,

(pues fon fus delicias eftas )

45 )

elfár íernprc con los hombres*

lo es cambien fin contienda,

que es un Miftttio de Fév 4*)

y como en Thomás fue efta

tan viva como en fus Obras

claramente fe dímueftra, 4?)

pues en todos fus efcncos

no hay hoja , linea , ni tetra,

que no fe ordene á la Fe,

daodo teftiroonio , y feñas

de que rcfidc cnlu alma 46)

fiernpre viva*, nunca muerta»

porque fi es impolsible

agradar á Dios fio ella, 47)

r

(4.1)

htcjui Officit- ScBolat Tbomx Paulut ingredírur.

( 4 5 )

Proverb. cap 8. v.

Delitia

me¿

ejfe

cum

filiit

homirtum.

( 4 4 ) Mijlerium

Fidel.

(47)

Fidem preheni omnibut.Acl

Apo/Í.cao. 17.x». ^ t.Pf.t¡ t.v./í.Omnia

eptn éjuí

inFidt,

( 4 6 ) Fido fine op-ribus murtm e/i,

: :

ficut enim Coffttifim fpiritu mortum e/r¿ ¡la

fides fine optribüi mortaa


28/36

> 9 -

y Eíle en ellos fe complace

lauto

que fe lo s aprueba,

ved fi la fce de Thomás

pudo fer fee mas difpierta.

Mas aunque fiernpre eraafsí,

pues encendida Lucerna

( 4 8 )

llamas.defpide , y alumbra

fin intetmifsion , ni qu iebra,

quando la hora IItgó

.de extinguirfe efta Lumbrera

al Mundo , para arder en

eternidades perpetuas,

( 4 ? )

av iv o mas efta fce ,


29/36

deferían > y defeí vínyii,'

pallando á ler con preíteza,.

en vhtud de.las.palabras»

que articula la baxeza ( n )

de un, ijombre , la Carne, y fangre

de Dios

y

con que le alimenta,,

quedandofe Dios en él, ( í 8)

yea mutua corrcfpondencia

,el hombre, en Dios

>,

exiftiendo

pot peculiar: providencia

los accidentes fin el 59)

Sugeto que los íubítenta. (íoj.

Determinando, advenido,

el modo, propio , y manera,

con que exilie en las eípecies,

tocio en codas , y en qualquieri

de la mas minrina paite

por diminuta que fea.

Doctrina , que fué aprobada

de Dios por la boca mefroa,

pues luego que la eferivió

¿ton, la mayor diligencia,

jorque en Puris los Doctores

Ja

difkultad le objetan,

fin faberta tefolver»

humilde á Dios, la prefenta¡

en las aras.de fu altar,

implorando fa clemencia,

para que le dé á: entender»

fi con el modo concuerda,

que exilie en el Sacramento;,

y

en prueba que le contenta*

feaxó el Señor de la, Cruz,

Jfobre el Quaderno fe dexa

ver,. fegun San Antonino,

y

otros ,. que el cafo nos

cuentan,,

y

dixo afsi :

Bien.Tbomds

tfirivifle

la

materia:

de

el

AuguJioSacravanit:

de

mi

Cuerpo bien refuelta

queda

la

queft ion preferite

t

fojftei

l.i

mayor Ciencia

acerca

de

eflt- Adi/ lerio,

que

en

huma na inteligencia

caber puede*

Cabe más 1

Cont.

Nadie.afirma fi Dios niega.

Et quid pluí

?•

Volunt.

En que ciacando

de eflablecer canea fiefla

en la Catholica Grey,

fe-bre que huvo diferencias;,

por una , y por otra parte»

y queriendo la Cabeza

Suptema, que el Papa es»,

las literarias tareas,

de Thomás premiar entonces^

le propufo , que pidiera

el premio de fus. eferitos,

y el Santo humilde le ruega,,

que le conceda el de t îe

en la Iglefiafe efiablczca

la fiefta del Sacramencoy

que alsi bien-premiados quedan».

O Devoción de. Thomás l

Pero que ,. fi eftrico dexa,,

que codos los Sacramentos*

gracia, y .virtudes que encierran ,̂

en Elle fe perfeccionan,

(6s.)¡

y refumen.» como Emblema

de lo Sagrado* Y Efcoto

Doctor Sutil vocifera,

que toda, la devoción,

fervor ,y demás prefeas,

de Religión , y Virtud,»

que en la Iglefia íe celebran*

todas, dice ,. fe dirigen, (tftj

y á tile rytifterio fe ordenar».

Con que á. villa de efta fce,

d e

( y

7) Dogma datar Cbri/ i'avit

y

qued iaCarnem tranfit pani*J& vinamm Sangulnem*.

(y.8)

Joan, cap*

,v. 5 7 ,

Inmt manet

ESP

ego.in

Ule,

( f « * )

D'

v

-

Tbom.

in

ipfi. üpufe,

5 7 .

Accidxnt

tOc

autem fine fuhjeíio.

i»

etdem [ub/ifc

tttnt

y ttí

files loeutn babeat.

( í o ) , Div.

Tb.^m. ubi-fupra. Ma nduratu'r

á

fidelibuty

fed

wimme laceraturiqutmmb^

diatifo Sacram entOyfuh qua libet ditiifi-ni y f articula ¡niegen per e-ver ai.Et

;«

Seqaantjífijfl

Vull*

re¡ fit

fdjuray/SgnP taetum

fie

fmliura; quanecfi'atus

t

ne c

ft

atura fignati mirmhur-*

. (e> 1)

Div.Thom

5:

Part.q;

6$..art,\..

F'tré

o/nnh

Sacram enta -tuEutbatriftia cenfuwUtur*

(¡Si),

EJcoí. i>

t.&vajitmmt dtvMi*

tp fa erdtm d

(toe Sturmutoh .

http://aras.de/http://aras.de/


30/36

id

de elle Amor, y de efta Ciencia,

retornada eu alabar

a Dios de la blanca tela

de accidentes revenido;

ved fi demoftrado queda,

que

es

Doéíor

de el

Sacramento.

Cent.

Lo relató como ciega,

ap.

y aunque carece

de

ojos,

fea dicho cofas tan buenas,

que los nueftros abrió un

palmo,

elfo es, de oreja áoreja.

Es hábil fin ceremonia,

cierto que.íin ver acierta,

que es notable habilidad

Mem.

Difcurrió con futileza

en prueba

de fu

argumento.

Cont.

Pues que repita la letra

con extraordinario gozo,

entrándome

yo en docena:::

Dentro

Viva pata fiernprc ,

&C.

¿littjíca.

No menos la Voluntad

de fu amor ha echado el refto,

que el d efe

¿i o

de la viíla

le recompenfa el aféelo.

Cent.

Jefus

mil

veces Jefus

Jefus

, y lo que

han hablado,

de oírlos tan fulamente

el juicio me han trabucado.

Si afsi elíoy folo de oírlos,

atenderlos , y efeuc fiarlos,

qué feria íi el Contento

fe empeñara en imitarlos?

Tfunquarn

, que vendría á parar

enjaula qual Papagayo,

y jamás

lo

lograría.

A mas , que feria largo

mi Sermón , y no pretendo

fer molefto , porque

Oratie

brevii, E?

1

breve

penetra

Citlum Cceli,

evoy al cafo

omitiendo prevenciones,

pues halla dice un adagio,

que

duenda pavea funt

¡nteUigent't;y

mirando'

á nueílro Santo bendito

(de voluntades encanto)

no me sé ya que decir,

porque como ha dicho tanto

el Sesor Entendimiento

con los demás de fu vando,

no sé qué me diga yo.

Mas quándo al Contento , quando

le ha faltado que decir

?

"'

Fuera temores , yo abanzo,

que

audaca fortuna jubat.

Digo pues , que es nueítro Santo.

el

hitóme rtir de todos.

Las tres Potenc.

Ellas loco, ó infenfato í

Cent.

Digp^, que lo eftoy , feñores»

y

oy es

cordura

el

eílarló,

que en dia de tanta fiefia

hace la locura el gado,

fiendo al paladar, y güito

el mas íazonado plato.

Yo me acuerdo , que

David (¿3)

á la viña de un Retrato

de el Divino Sacramento,

hizo exceflos tan eflrafios,

hizo tales ademanes,

y movimientos

tan

raros,

qucMichol le hubo por loco,

y David era muy Sabio.

También Achis Rey , le nota

de loco , o de infériíato,

yes que en el cuerpo traia

aquel Pan fantificado,

que Achimelech Sacerdote

le dióá comer , adequado

Symbolo del Sacramento,

y

caufa

de fu

intervalo.

Con que aunque yo en efle di*

cante,

bayle , ni de faltos

de contento , de placer,

de regocijo , y apiaufo,

fiendo dia del Doctor

del Sacramento Sagrado

de

(¿i) Paral. 1. cap. xc. v. 19. Cumq ue pervemjf/t arca federls Dtiminí ufqtte ad C¡-

v'itatem

David , Micbeh:: profpiciens per fmeflram

,

vidit Regem Da vid faltantem,

arque h.dentem

, &

defpexit eam in carde

fao.

( 6 4 ) Lib.

1 .Keg cap.% 1 .v.iq -t

Vidi/iis bominem in/anum ,quare ad duxijlie ettm ad

«íf ,

(6y) In

eodemeap.

v.

6.

,

Pid'Uet

Saurdttfotiff>J¡catnm ptHCm

.i


31/36

¿e

la Eucbatifli* > tro -

he

de fer por

ello Iiilaoo^

En/end. Ea

baila

, y fin demora

tu aíTefto prueba.

Cent. Traslado

á la ^Voluntad haver

fi

quiere.

Velunt. Me has agraviado-

dudando de mi , que pueda

tener ..aífenfo contrario

«n tan hooeilo recreo;

y aísi pruevalo. .

Cent. Volando

lo b

at

-é ,. atención que es futil,-

yadcefcufarme

no

trato,

porque no valen efeufas.

pjxe

que era

nue.ftro Sajiro*

..

J£«i

ridere emnibul facit.

Erebo fie.

Medio no hallo

*f>

que

lo

infiera. Aquí

de

Dios,

que el Contento eíiá apretado.

Memoria donde

re

has

ido ?

'Mem. Aqjii

ettoy. Cent.

Y o

opte

hallo,

hállame tu , pues de no

bit eft pendut , t?" bit labor,

Jam imbem

: Es la rifa

propiedad del hombre

en

quarto.

modo , y única via,

por donde roanifeftarno»,

la alegría , y el contento,

quando algo bueno logramos?

conque fi es Santo Thomás

tan Religio'ío, tap Sabio,

tan Ángel, y tan Doí\ot

rr

tan rebaeno , tan reianto,

tan:::

tarantán

, que

mepierdof

tancobueno como hallamos

en̂ t/ie Santo btndito,

preciío

es que en. los

humanos

corazones caufe gozo,

y contento extraordinario;

y como para explicar

el güilo

de

tanto.hallazgo,

y placer , es en el hosibie

el medio mas adaptado

ipjr,, pues

es

propio

en él

.

(¿í) '¡aphnt

tan. 16, v.

io.JF

t}>•

¡neni unim cujufruz vofontati , a4'a«ed j

pata:, fenaejanres; cafór.: .

Deduzco

por

confequeneí*

. -

fegura , que mieíiro:S.¡tnto

es el hazme rejr.de todos. .

CertMn efi, «as por fi acafo,

provo

Sjflagifmutn fie.

Entsnd.

No te

maníes

, que es en

vano.̂

Mem.

Yo te lo concedo todo

Con'. Viva uíied mas de mil años* •

íino avodes

tan á

tiempo, 1

echo un jbeloaia he. quedado.

Volunt. Seguro es que tal doélrina '

de todos merece el lauro,

y

en

prueba

de que la

apruíbo,

m¡ affenfo p-ongo en tu mano.

Cent, Pues íl es cierro el Silogifmo

defdc

-el

principio ha-íla

el

cabo,

al derecho,

y al

revés,

por uno , y por otro lado,

por abaxo.-, y por arriba,

por ar.ri.va , y por abaxo;

contrayendo efta doólrina

al verío

,. que

tnedexaron,

que fe reduce

á

los vivas, -

cgtc Thomás fe hagrangeado

en mi ,.que foy el Contento,

con eíle todos digamos:::

;

Den:,

Viva para íieropre , &e.

Mujjca.

Entre tan lacros elogios

no defnjejece el Contento,

antes

si

fazona

el

güilo,

fin que defdiga ahobjeto. '

Ennnd. ^

pur̂ yá probada queda:::

:

•

\

Mem, Y

pues

ya

queda probado:::

Velunt Y:

a tadosliecho notorio:::

Cent. Sin que intervenga Elciivano:::'

•EntendtCoa

^azones./lífwir Experiencias.

Volunt.

Autoridades

'

Emend, De

Santos.

\M*.m. De los Pa*>ss.

Veiunt. De la Ig'elia-.

Cont, Y echando-por e atajo,

de Je/u Chuflo también.

Bntind

Que

es

Santo Thomás unSanco?.:

Man, Ds; perfección tan fublime::

"VAunt.Qüt co*o Maná Sagrado:

-

.:

C

Cont.

Bmni

de'e/f*meiitum in fe bxbeattittiii defetm

'AÍf¡ue

cettver*-¡butnr\

http://rejr.de/http://ar.ri.va/http://ar.ri.va/http://ar.ri.va/http://rejr.de/


32/36

a

8

Cont.

Sabe a todo j y es en fuman;

Mem. Ánge l : : :

Volunt.

Doc t o r : : :

Enteni.

Y Refgaardo'.::

Mem.

De las

Efcuelas.

Entend.

E

Iglefia.

Ytlunt.

Del Sacramento;

Cont. Y por tanto,

caufa rifa , caufa go zo ,

caufa placer

>

caufa encantó/

caula alegría , y contento,

y eñe t odos renovando ,

á una voz repica el go l te

,

encomios tan foberano s,

dic iendo en honra de

Dios,

de fu Iglefia , y del mas alta

Sacramento , que hay en e lla ,

con regoci jo

j y

agrado:: :

Todos.

Vi va para fiempre , &c,

Y aqui el L i terar io C irco,

rendidos

os

fuplicamos

nos perdonéis , que el perdón

es muy propio de los Sabios,

F I N Í S .

Ha c omn ia bum ilifubjicio cordt correSíieni S. Román* Ecclejíi/t^

D É C I M A S

A L

M I S M O D O C T O R A N G É L I C O ^

. y E u c h a r i f t i c o .

O

Ánge l Santo Th o m as

de Aqui-no , de aquef le fue lo ,

que tu mo rada es el C i e l o ,

donde unido á Dios e l las:

eftrechate

mas , y mas

con E L , pues no huvo momento,

que unido tu Entendimiento

á Dios Manjar Sacrofanto

no eftuviefle.

O

Thomas Santo

O D o & o r del Sacramento. ( i )

Pan de Entendimiento

3

y vida,

es efte Pan del A l tar ,

donde Dio s hecho M anjar ,

al hombre fe da en comida?

de efta fineza atrahida

de Thomas el A l m a , l iento ,

le era cont inuo al imento

a

fu

mente noche

, y

dÍ3>

y con el vida vivía

propia del Entendimiento»:

I-

Os Gr iegos por el l o ufaban»

anunciando luces bella s,

rlxar perfectas Eftrella s

en el Pan que confagrabani

-afsi imitar procuraban

la que á los M,agos g ui o ,

que en prevención figuro

á efte Pan de el

Sacramento

que en luces de Entendim iento;

t odo

á

Tho mas conv ir t ió .

N inguno , aunque mas prefuma,

tu Vida Santa , y faber,

puede en'guarifmos poner>

f ino pof iee tu pluma:

y aunque mas tiempo co nfu m í

en retratarte abultado,

defpues de muy fat igado,

como eres no faldrás,

que quien

nos

c op ie

á

Thor f l& j

no fe halla en lo cr iado.

Según elle antecedente,

fe faca por confequéncia¿

que las V i r tudes , y Ciencia

de

Thomas

, únicamente,

hay quién como

fon las

cuente^

bien cortadas plumas do s:

eflo afsi lo infe i is vo s,

c omo t odos los demásj

una es la d e T hom as , •

y otra

la

Pluma

de

Dios. '

Sus difeurfos D av id bruma,

y con e f ly lo e loqu ente,

dice ,

que d la Eterna Menté

fu L^engua firve de Pluma;

( i ) Ubi fupra. i ) Pfalm. 4 4 .


33/36

pues

eíta , que es Ciencia Surnma.

epi logó lo que. fué '

r Thomás de Aquino , porqué-

aprobando fu doctrina,

dixo en frafe peregrina:

Bené fcrip/iflt de me.

P¡os

un falo Verbo bablhy

y Da vid fu mas ñel Sie rvo ,

en efte Único Verbo

dos cofas, dice , que o/b:

( j )

efte Verbo

, entiendo y o ,

qu e es el Verbo Coa/agrado,

que aunque

Uno

, bien mi rado ,

dos colas en

El

oirás,

las grandezas de Thomás, ( 4 )

y de D io s Sacramentado.

E l Sagrado Pan que vés,

aunque á pan fabe no mas,

es un Abi fm o , y Thom ás

también otro Abifmo es:

tnucuo fagrado interés:

de un Abifmo al otro toca*

pues de Thomás á la boca

debe canta el Sacramento,

que David dixo á eñe inccato»

un Abifmo d otro invoca* (/)

David tnif ter iofo exclama,

y cu un prophecico acen to ,

a eñe pan del Sacramento

Pan de Angeles lo llama'. (


34/36

U N A P A S S IO N A D O A L A O B R A ,

la loa ,

t

y defeubre el nombre; de el Au to r,

obfervando fie lcnente las regías que pre-

, v iene, en las íigüientes

D E C I M A S .

N

i e g a s t u n o m b r e a d v e i t i d q ,

Y á P e d r o e n n e g a r p a r e c e s ,

P u e s p o r q u e n e g ó eres v e c e s ,

5

D e f p u e s r u é m a s c o n o c i d o :

C o n q u e a u n q u e c o n e l o l v i d o

T u n o m b r e q u i e ra s f e l í a r ,

T u efe r ico l o ha d e l l e v a r

D e p o l o á p o l o e í l o es fíx o:

M a s fi d e P e d r o e re s h i j o ,

C o n ó z c a n t e , e n e l n e g a i v

Q u e y o , a u n q u e p e q u e e n c u r i ó l o ,

B o l v i e n d o a h o r a l a p r o a ,

, T u n o m b r e ,

A

uto r

d e

e f t a L o a ,

H e d e i n v e f t ig a r g u í t o f o :

N o f er á d i f i c u l t ó l o

D a r c o n N u m e n ta n m a y o r ,

T e n i e n d o p o r A í í e í T o r

A cu m i f m a po esí a :

M a n u e l F r a n c i f c o G a r c í a

D e Q u e f a d a e s e l A u t o r ,


35/36


36/36

loas al doctor angélico

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