Çêjes (sief)a empresa é dirigida por um diretor gerente , possuindo os scg1intes...
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SISTE.'.A DE HJF0°,'.!AÇ0ES
PARA W.lr\ Et,fPRESA DE Fl.f,iDi\ÇêJES (SIEF)
O ,'l..-<. e.,1..ta.cf o >r.a:
/.la.Jr.ia. I:3ae.z Azambu.ja de. Le.mo-5 Vi6�e.Jr.taçao ap.1r.2�e.ntada ao Inhtituto B.1r.a�ll�i.1r.o de. BLbtiogka6ia e Vocu��� taç�o/U�lue.h6idai2 Fe.de..1r.al do Rio d� Jane.ino pana obtençao do 9�au de. me� .-::- ri. e. c.> m B ·. i, �-i.o ;t q,c.o ,101;1,iJ1 e. Voe. u. me. n :t,1-ç.a.o
7 9 7 5 Ria de Janei�o
•
A Jo�i Augu6to Cunha Gome� p1t,i_mo e. amigo
c.om c.a.Jt-i.nho
RESUliO
O SIEF (S,i.,.Ltema de. I;iiotunaç.õu pana
uma Emphe.ó� de. Fundaç.Õe6) pe.nmite necupenan toda.ó
a-6 ,i.n6otunaç.Õc..6 .te.c.aic..aéi 11.e.Seiu�,1-tis ã...6 ob,'ta,:i e.:<.e.c.._�
.tada.6 e./ou e..6tudada.6 pon uma emplte..6a. e..6pec..ia.liza.
da no na.mo. A tte.c..upe..1.a.ç.ão e. 6ej_;ta a po .. Jt:"" [lt de
11 c..a.1t,tõ()_,::, pe.did0'1 11 e. de. u.m anqu,[vo pú.nc.i.pat de. º!!.
d e. a::, ,{_ n ó o tr. ma ç. Õ e..6 .6 ão Jt e.la c..i o na d ::u , Jt e. c. l i::t,5 -6 ,{_ S ,{_ e.. a -da.6 e. tte.a�ganizada.6 Qon101tme. pa��me.t�o� de lte.c..upe. - -tta.ç.a.o. U.6a-.6e. c..an.t�e.J pe1t6u1ta.do-0 ou 6,[:ta.6 magn{
:tic..a..6 c..omo II inptt,C 1 o b-tidc,s apÓ.6 a d,[g é:to.ç.ão do.6
dive1t.606 doc..ume.nto.6 de. e.n.Uw .. da., que. 1.iã.o· plte.e.nc.h,i_
do -6 a p aJt.tL'l.. do 6 do e. wn e. n-t. o .6 o Jt,i,g ,{_n a..iJ.i . F o ltm a;t o -6 Ú.nic.o 6 -6 ã.o e..m,i.:ti..do 6 a..tttavé.,:i de. ,':e. fa.;tó.ü_o ele. mú..t.t.[
pla.6 áo1tma.6 de ap1.e..6ent1ç�o �eg�ndo 0.6 :tlpo.6 de.
J,n-601t·i1aç.õe.s. As van..tagc.ns do Si::i:te .. ma ,'/..e.,!)ide.m na
po.6.6,[b.i...tida.de.. de. l'(_e_c.upe.ti.aç.ã.a dos de.ta-f'..h.e6 tê.c.n.i.-
c..o.6 de. ob-'l..a.6 quo.. nõo ,:ic.1r.{a.m po.6::il.ve.i.6 por... me.. J.o,::,
c..onve.nc..i.onai.6 e. na -!:i,i.st2.1:1a:tL::aç:i.o e. Jtrtc.-tonaf.iza-
ç.ã.o do.!) ttta.ba.litof.. de. doc.un1'2nta,;.ã.a.
1 - I':iTDODUr_:'.:\.O
2 - 03,J �·i'IVOS
SU I1..'\.R I O
3 - 1'?�l3I.�I�T-s no sr�·r�·,iu\
3.1 - O'TfF'iOOJta.ma. d.a rmp'i.�:ia
3.2 - Fi�xn Em�Jte�QISl�tema
4 - n::sc:R��Ã() GEFJc..I DO SIEF
4.1 - F[f�5a&la do Sl�tema
4.2 - C�nthallza;io da :n1o��açao
4. 3 - 'D.Jcwrirnto1 d.� ":.;1:t't'l..da
4.3.1 - �ornatos �§sicas
1.3.2 - D�scrição dos docu.�er�os de entrada
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17
17
l p ')
4. 3. 2. 1 - Docuríl-2n+:o de descrição codi f ici'lda d;,_ obra 13
4. 3. 2. 2 ··· Docl.un2::itos de desc:'.'"i--;ão coéli.fica.da de
serviS'o:s téc:ücos e/ou equipamc tos 19
4.3.2.'3 - Documento é!.-:.; ocor.r�ncia e resumo de obras 19
4.3.2.4 - Docll!"n·:mto d,2 a.tual1za 2:') àos arquivos
c0raolercntares
4.3.2.5 - D0c1�e,tn dQ rcc�pcração de obras
4. 4, - A tru· P...i. utç.ão d.e-� a!i.q uivo :i
4.5 - C�rla5t4ame.nto de ob�a5
4.6 - Re�upehaç.�o
4.7 - R..-,_e.c;.:tÕJz.J..o,:i de. ;n6otw1aç.ã.o
5.1 - a , .. (j cm .{. z. a.(' ã (l , .� (' o \ s o � T
5.2 - Vesc�iç.ao dnJ a4qu.ivo5
5. 3 - AfÕciu..f.o d.e a.tltn.liz.açê:.c
5. 4 - lfo du . .to de �'2.C.LL!J'.: ·rnç.cw
6 - "Lc\YOUTS" D')S D0CU:-1ENTO� D1? C::)lTR?\DA 7 - C0'.1CLUSÕ'8S
8 - REF::PJ>,1CL\S BID:.iIOGR.fi.FIC,\8
ANEXO I - �rfmn, 1 de • .J..
-
J.ns ,_rnçoes
do,S
20
2,1
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26
28
30
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J. ,
5 - Z\SPi:.:cros O�E P.�.CIOT\. T S DO S IST� '-1:\
n
ahq 11...i.,vo.6
l - LJT"'1.0DU ÃO
A construção civil é urna das á1�eas que s�nta �aior Í�dicc de cresr.in2nto, ror isso, é natural sup,r que a recuperaç20 de informaç6es no sator, torne-s� valtos-J. ferrame:ita ::>ara a n:!du.ç5.o de custo e esforços e1 r1.o vos projetos.
O SIEF (SisteMa de Infornaç5es ?ara uma ��?r�
s� d:} Fundações) abrangerá u .. "'"'1. asper,to particular do se :-.or � .= -
engenha.ria de ... u..11daç0es.
Acredi tar'.'.OS que o SIEF será de real valo.e principalmente para em?resas que venham operando no mercado
h:i vários anos, o que as Eaz possuidoras de grande vol.'..1.r.1� de documentos referente às obras r.alizadas. Normalmente es tas cm2rcsas ai�1a mant6m su� docuncnta,ão organizada e arquivada por nétodos convencionais, os qua.i�, face ao g1-and.;:.. volu.:-ae tornaT.-se inadequu.do� a dctcrninadas rcçnperaçc2s, qu� n,itas �ez_s s�o essenciais ao des_nvolvimanto e C-��ra taç�o de novos projetos.
Es ':·' tr;::.1Jal'1o : ropoe ç20 d-3.s infor;-:i::1.ções n2ccss6.ria.s a urna emp.resa cb funê.a':02s utilizando cqulparne!1to eletrô-1ico de proc-:::,s3mcnto d0 dacl.0:,, tondo sido elaborado a parti.r d dados coU.gidos no 11 Arquj. vo de resu.."";cOS de obras :e do D��p.:1.rta3!1-::m to de Estu(los e Proje�os da fir�� Estac s ·ranki Ltda.
Foram real.iz�a�s pesquisas bibliográficas na literatura de E�çen�aria para verificar a exist&ncia evcntu
al d'3 t:!:"abal�o s irri la!" tendo sido consnl tados: - Engineeri.ng Tnde:x de 1968 a 1974, sob os cabe
e 3.lr.os: 11 I'"'lfor-:1.:i.tion Retrieva l and f-torag·2, " .
Data Bank, �utomation, Foundations and � t ., • li ""ecnanics ;
Soil
ç
s ,
7.
- Proceedinqs das tres Últimas Conferênci1s In
ternacion :üs de .Mecânica dos Solos e En }2nha
ria de Fu11daçõ2s; •
- .l\_11.ais dos tres Últimos Congressos Brasil �:Lros
de .1ecânica c-i.os Solos e '8nge:nh3.rj_a de ru ela-
Ç08S.
�;j-o foi encontrada nenhuma referência a tra::,a
l"'lo qu2 dC?scre�,esse ou informasse- sobre si_st�ma análoJo ao
l\gr-adeço a todos que colaboraram direta ou in
c.ircta"'lcl:"'.te na elaboração d2sta Dj_ssertação, en -special;
- Profa. Gilda Haria·Braga, pelo incentivo scF.t
o qual este tra�alho não seria ela�oraco;
- Profa. L�Vahn Marie Overmyer, pela dedicaçio
co� que ori8ntori e�ta Dissertaç�o;
- Dr. Dirceu d� Alencar Veloso, diretor dJ Esta
C:3.S Fro.nki Ltcta. p2la valiosa colé-::i.boy;-i.ção téc
ni.ca;
- Profa. Bagar Espa�ha Go�8s, diretora do I3BD,
92lo�a�oio recebido;
- S0:1ia Ilariê da S2.l7a, ?Cl� ajuda prestad:1 rl.u-
ra::-ite o perio::l.o de elaboração.
2 - 03JETIV0S
O principal objetivo d8ste tr�balho é 2ropor S. � d · � o-�s Ui-:'. 1-, 1..ema z 1n .1..ormaç ,_. com base em equipamento eletrôni-
co de proces sa..rren to de duios, qu,'? p,:�rni t.a. recu:,erar todas
as infornaç6�s t;cnicas ref.rcntes 53 obras e�ecut�dél� e/ou
C3t 1 1.:: av por 1.r::<1 eI11:?rcsa esp'3ci-----;.lizr1da em engenharia de
-=-,"" 5.u�õo e � ...A-• � _.V•
'
que a�resentareDos. . .
Esta rccu?eração será feita a partir de c�r
tõ�s "p .didos" e de U.'11 '"lrq' i vo p:;;inci!)al, de_ onc e scr�o se
l�ç· =�ad�s as inform3ç5es , que ª?QS s�� 3� recl 1 �sific•das 2
r .:.orqT i '3 adas ,... - u :, cot, 1:or'Tie os .? ::r3.ffi2 t..::-o.s o.e SOi..>J .. O
listad�s em rel�t6rio pr62rio.
C�rtõ2s perfurados ou fi t2s magnéticas gr:iv��--
das �IT' "r -.,ta-ent-r,," "')Odr.>ra-c\. -J. --.1 l. .. -- servir co�o meio ne cntrau0.
Quanto aos ar_�iv�s: pri. cipal e a�xiliares rcco�enda-s� o
us0 a� discos ma�n0ticos não sendo todavia i�ryossível utili .., - ... -zar outros meios disponíveis, e�-Q'Tia instalação onde o Sis-
t�m� viesse a funcionar.
A alimentação, atua_ização e recu?eraçao s�
rao fei tar· de foTI:ta bastante si:-:1"9les, o que deverá contriou
ir a.�?larente para sua utilização.
Er2:)ora este Sistena tenha sido desenvolvido a
partir de levanta::.'e:nto feito na firma Estacas Franki Ltcfo.,
podetá ser utilizado por outras g�prcsas cong�n2res, t�- -:'lo
em vista que os dados coletados são alta�ente represe�t�ti
vos no r�Bo da enge�haria de fundações.
O SI:SF sera UI:\ valioso instrumento na r.:;c l?e-
racã,"i d.:. informaçÕ-;s que d2 um r.1odo s�ral são m1.1i to voJ.•.1:ao-
sas no ramo da engenharia. Assim, através da utilizaç2.c c3os
r:todcr..os com;::iutadores el2t.rô:ücos digitais poderá uma. e:np,.�
s::=i. reintegrar i::1 for.nações de obras já e:�ecutada.s, no pi::-') ::e.?_
so e.e plariej amen to de novas obras. Tal procedi::1ento dev rã
concorrer para reduç�o dos c1stos e dos esforços em .ovos
projetos.
3 - 1\MrHENTE DO S�STE1,J.:"\
Co� a finulidade de r.2lhor sit, armos o Siste
ma I a.ssin como facilitar seu entend.:..nento, apresentar:t,)s o
orcp.no rJrama e o """Odelo funciorial da cmpresc, r2ssalta..--v1o os
prinçipais aspectos ligados aos obj�tivos a sue se pro9�- o
SIEF.
8.
recup2raçao .,
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Em linha s gerais o organogr.::l.17\él da emp r.� s � pr:)-·
de ser assim des crito :
A empresa é dirigida por um Di retor Geren te ,
possuindo os scg 1intes departari:i.entos : comerci al, financci-
ro , :proj 3tos , prod· lçã.o , adnin i � tra+- i vo e process a.i-nento de
dados .
- Depurtarnento comercial - rcspons ;ve l pe los
contatos com clientes, concorrências e elaboração de orça
mentos para execução de obras ;
- Departaraento finar1 ce iro - respons á�1el
programa�ão financeira , co�ra�ça , faturamento , etc . ;
- D�partarnento de p�oj etos - res?on sável
plane j amento das obras ;
- Departamento de produção - respo�sãvel
execução das obras ;
pelo
pe la
- Departamento admini strativo - resp n sáv� 1. ;_)e-
la parte adm:Lr..istrativa intern a ê a empresa ;
- Departamento de processamento de dados -· res-
pon sável pelo desenvolvi:n�nto, i::.pl =:m tação e e xecuçao fl.e
si stemas .
Cono S 9 pode o:O servar no org,"'lno grama , vi.nc' ll�
d0 ao Dc:;?artamento de Projetos e s tá a Di vis20 de Doctm� , ta
ç�o com as seç6es de Microfi lmagen e Controle do Sistema
obj eto de estudo do pre sente trab alho .
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3 . 2 - Fluxo Emp�eJ a/Si� tem a
O ainb iente do Sist.:.ema e represent do por 2 ( dois ) grandes r3tângulos : o maior repre senta o ambiente ext,:�rno contendo U.'11 retângu_lo 'Tie_nor, o ambiente interno, i . e . , a empresa ; consequentemente foram uti li zados pe�ue�
nos rct�ngulos para re9resentar os com_?onentes de cada ambiente , a saber :
- a-mbiente exte rno
- ambiente interno
c liente s
obras
departamento comercial departamento de produção
departamento financeiro :- departamento de proj ·., ::os
divisão de documentação controle do sist2mJ mi crofilmagem
departamento de proc� ��amento de dados
O departanento admin istrativo n�o está repre sentado 9orqu2 sua função na emp�esa não tem relacionam-n
to com o Sistema .
Na representação do inter-relacionamento c:os
cor:n:)0'19!1 tes internos e e xte rnos foram uti li �ados " in flows 1 1
" e 1 1 outflows " . Os re lacionamentos podem ocorrer passo a pa� so ou simultaneawente , tendo sido adotada a seguinte estru tura de codificação :
n9 de ordem de um relacionanento
pa�so a pas so dentro d0 desen volvimento da obra
utilizado para relacionamentos que ocorram s imultaneanente
n9 de ordem do re lacionamento � dentro de uma simultane idade
- '
Nl L N2 (n9 ) ( lP. tra ) (n9 )
Ex . : A Divisão de Documentação solicita s imultaneamente
( 7A e 7B) :
7A - - documentos mi cro fi lr.1ados à Sec. Mi crofi lmagem
7Al- recebe documentos microfi lmados e
7B - solicita informações sobre obras ao Controle ào Sistema
7Bl- o Contro J.e do S i s terea solic ita informaçõe s ao DPD 7B2 - o DPD envia informações ao Controle do S i s tema
7'8 3- o Controle do S i stema envia informações sobre obr.:,.s a Div . Documentação
- ocorre então novo pas so no andamento geral da
obra :
8 - A Div . Doclli�entação envia informações s obre obras ao Dept . de pro j etes .
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3 . 3 - V e l e n volvlmento da o b �a na emp �e� a e n o S l 1 tem a
A seguir , uma descrição geral dos estágios ev� lut ivo " de tuna obra .
Cono e stágios evoluti vos entendem-se os div"lrsos aco 1tecimen to s , eventos e procedimentos que ocorren ao
longo êo desenvo lvimento de una o�ra . Obviam2n t� o in�er� s -.,
s e res i de somente nos fatos que na rea lidade afetam ao S i s-
terra ,
Para aná li se mai s · ?�ecisa do problema, far-seã o acompanhamento d� uma obra desde sua contratação até o -registro final dos dados de execuçao .
E sta des cric ão está demonstrada vi sua lmen te no fluxo empresa/si stema , item 3 . 2 .
a) apareci�ento da obra
1 - -A err.presa atrave s de contatos des envolvido � De
lo D2partamento com.ercial , consegue , de cliente s , obras a serem executadas .
Antes da elaboração do plane j a.rrtento da. o r,'l , o Depa.rt;i1nen to comerc ial soli ci ta a s informações cadast:ra L
do c l �ente ao Departa�ento financeiro .
b ) informacões cadastrais ,
Neste ponto ten-se duas pos sibilidade s ;
o cliente tem crédito ;
o cliente n ão tem crédito
dentro dos ob j etivos do Si s tema nos intere s s a apenas a pri�eira pos s ibilidade .
e ) preparação do Rroj 2to
Tendo s i do favoráve is as informaç�es sobre o
cliente, o Depz-..rtamcnto comerê i al enviará .i.o Departarn2nto de proj etos soli citaçâo de e s tudos e p lanejam�nto da o�ra .
. -
15 .
d ) subsídios de obras anteriores
O eng9nheiro res?onsãve l p _ lo p�ojeto pod8r� solici tu.r à Divisão de DoclL'":lentaç :-o i.n formaçõ2s c:ru•2 s _ ;cvirão de s ub sídio s importa.�tcs vara o novo proj e to .
Podenos citar como exem? los os seguintes ca�os :
in forraaç3es sobre obras vi z inhas executadas ou e $tudadas pela empre sa ;
o::.r-as simil r2s executadas pe la emp::::-esa .
Estas in formaçõe s con s i sti rão não só de re lat6
rios SinF , como também de toda a documentação microfi lr:i.ada
das obras selecionadas .
e ) aprovaç ão do proj eto
Após a con fecção , o projeto sera enviado ao De partan2nto co:;nerci a l que e la:,ora o rE. spectivo 0rçamento .
O proj eto e o orçamento s�rão então en ca�inh tdos ao c liente.
f ) e xe cuç ão da obra
Tendo sido o proj eto aprovado , o Departam _ n to de pro j ·-:! f:os o encaminhará 3.0 Departamento de produr;ã.o ri r ca
execuç ao .
g ) cadastramento dos dado s de pr2vi são
Paralela.mente o DepartaMento d2 projetos envia a Divi são de documentação, todos os dados re lativos aos e s t1-td-:>s de previ s ão da obra. E ste s dados são e::1tão enca:ninha
dos a Seção de controle do sistema p ?ra cadustra�ento .
h ) providências após o términ-o da obra
O D�partumento de produção noti ficará a conclu sao da obra ao Dep artanento financei ro , que providcnci �r� o fatnra,uento .
- - -- --·----
...
1 6 .
Parale lamen te todos os documentos e dado3 de e.�ecuç:10 serão encaminhados à Di?isão de docun1entação .
i) cadast ramento fin a l da obra
De posse dos dados e docu-nnntos e ·<2c ,çao , e apo s sol i citação ao Dep �rtancnto Íin3n ceiro dos d�dos finaf'.
ceiros da obra , a D ivisão de docQ7�ntação en ca�inhará todo os docueento s 5. Seç3.o de ri.icrofiln.:1.gem e as informaçõ�s a Seção de controle do s i stema para co�plementação dos dados j á e xi st2ntes.
Assim todos �s doc��entos re levantes s rão
cro filmados, e os dados de previ são e execução e starâo ca
dastrados .
4 - DESCRIÇÃO GERAL DO SIEF
Como foi ante riorr.len te !Tiencionado , o obj -2ti vo
de ste trabalho é propor u..-n si ste:na de in forr:v,.ções para uma
empre s a dG enge1:"',haria de fundações , de tal for-na que esta possa reutilizar in formações de proj etos ante riore s .
D0 s ta forma, o S IEF fo i proj etado para forn _
ccr ao Depa rta.-nen+-o de P ro j ·�tos -t ocas as inforna çõ�s r:;::1e pos sam ser úteis ao planej am8nto de u�a nova ob rct , es�n� do isto der;i.onstrad':) nos iten s 3 . 2 e 3 . 3 do presente tra::n. l.ho .
4 . 1 - Filo6 o 1i a do Si6 t ern a
A l inha mes t r3 do desenvolvim��to do Siste�a teve çomo base os seguintes tó�icos :
a ) o CJUP. foi feito ;
b) p:ira quem ; c ) ond.� ; d) como ; e) c::n quanto tempo ,
f) quanto custou ;
'J ) o que ocorreu .
..
...
.::1-, li·-
t:>--
17 .
P ara atender as nec� s s i.dad� s d2 in fornaç�o do
usuário , todos os dados relativos �s obras real i z adas 2/�u
p�ojetadas p8la empr2sa �starão r e g i s �rados no arquivo g8 -
ral de obras.
ParalGl, mente , serao �tili z ados arquivos con
p lementares , cuja finali dade é gar a.."1tir uma cod i ficaç�0 11:'li
e · par a :
- clientes , ennreiteiros e contratadores ;
- cidade3 ;
logradouros .
A c ada u.rn dos arqni.7JS corresponderá u.rna list�
gem ( catálogo ) , atual i z ada auto�s� i c a�ent2 , à �edida �ue no
vas informações sejam acrescidas a� S i stema .
4 . 3 - Do c ume nto 5 de en��ada
O Sistema ?Oê.erá s 2 :::- alir:'.cnt.ado a.través cl2 ca.r
tõe s perfu"".':1dos ou fi-:.as magnéticas 3rav,.das em " data-·�r 'c. t:y " .
E stes cartões ou fitas ser�o obti tos a�5s a di git ar�o � ,
dive rsos docun�ntos de entr�da , ��e, �or s ua vez , scr�o 2��
enchidos a parti r d0s docam�ntos 0riginais , resultant � 3 fo
plane j amento e/ou cL� êe� '2 :::-:-',i.n :1da obra.
4 . 3. 1 - Formutos bás i cos
De un �0do ger�l , ����-s 2 clas �i ficar o s docu
mentos de entrada em cinco tipos :
a ) êes criç�o codificada da obra ;
b ) des cri.ião codifi c a13 d2 serviços t� cnico�
e/ou equi2arrcnto3 ;
e } ocorrênc i 2 --: e r.� '3 1.C'J de obra� ;
<l
execuç�o
1 3 .
d ) at\:ali z cção d? arquivos c:orp l0!nr)ntare s ; e ) cc · r;?:J i:-açao de ob rêcs .
4 . 3 . � - D � s c=i ��� dos doc· n�ntos de e�trada
4 . 3 . '.'2 . l - Docur?�1 !:.o de descrição codi ficuda da obra
Atrav9 s do " Bolc ti;n de descri ç:io da obra " s ao infor�ados ao Sis tema tojo3 os d�dos r� lativos a :
a ) tipo de o.!::>ra ; b ) client� ; c) locél l i zação ;
d) t i?O de serviço ; e ) t í tulo da obra ; f ) custo total da obra ; g ) dat as
e e stes êados tê"'."1 ,. a::::e l pr0ponderant.e na recuperaçao , vi s-l::o se r?::1 u.rn r�_surri.o codi f ' cado da ohra .
Vale re s s 2.ltar que o conce i to da 1 1 loc;:ü i z r1çã0" ::->r:::_ v1 sto no 30 leti::-. , é bastan t� anp lo , permi ti.ndo urna sra ó� ?re cis5o na loca.l i :zação e na recuperação de uma obra. i:: · · te con cei to � princi?� Mcnt� val ioso para situar obras e� 10-cais ona.::� mui tas ve zes n ão e :dste a possibili dade de ?rcci. s�o de end� reçanento .
Pode-se ci tar cor'.1o exemplo : pontes construid'ls sobre o leito d2 um rio , que e� seu curso atrave s sa di fe "C0ntes re 0iõcs de localização !:lui tas ve zes impreci s a .
�trav6 3 do concei to de locali z Qçâo , podem ser , tam
bém recu::-:ieradas , remis si va::nente , por ev.err.p lo , todas a:; infor�açõcs de u�a obra situada em cnatro di ferente s ruas .
r
. ..,,
l
l
19 .
Observe- se , que todas as possibilidades de �0cup�
raçao de de terninada obra , est�o conti das nes t8 Bol_ti!
4. 3. 2 . 2 - Docu���to de descriç�o codificada de serviço- tcc
nicos e/ou equipa�entos
-Nos d0cu.ri2ntos deste t ipo sao de talh 3.dos , na -:o::--
m2 codificada , todos os servi ços �J lanej ados e/oü execPt.a,1.,'1s .
Este detalh arnen tr:> abrange t a.'Tlbém as seguintes informações :
a ) equipa�entos utiliz ados ;
b ) afe rições e res ultados de testes ;
e ) material uti li zado ;
d ) datas
e ) custo de serviço .
Neste caso , e st�o inclui dos os seguintes bole tins :
a. ) bol0tim de estacas A · I
b ) 1
boletim de e s tac0 s B · , c ) bole tim de tubulão ;
d ) boletim d8 corti.n2.s ;
e ) boletin de dre;:10s de arei a ;
f ) bo leti'.Tl de son dagens ;
g) bole tim de r".:!bai xamento ;
h ) bol-;tim de prova de carga ;
i ) bol2tim de docu:u�ntaçã.o.
4 . 3 . 2 . 3 - Docu�?.�to de ocorrênci a e resumo de obras
Este " 3ole tim" perrni tira- in formar ne maneira des
critiva e literal o resumo da obra , assim como os fato.
ma. i s iri}")o:::-t:mte s que possat1 se r extraido-:, do'.3 relatÓr:i_os
técnicos e/ou da docmnentação existente sobre a mesma.
2 0 .
Este documento pe rmite alimentar o Sis tema com qualque r tipo de in formação não codificáve l, que o U3uãrio
considere importante .
4 . 3 . 2 . 4 - Documento de atualizaçã'.::> dos arquivos comp leme ta
res
Como foi di to fu"1 terior:nen te , o Sis tema uti li za ar qui vos complementares que contém basicamente informaçõe s so
bre :
a ) clientes b) logradouros
e) cidades d) tabelas diversas
Através do " Boletim de atuali zação dos arquivo complementares " o Si stema permite que se j am incluidos , al-te
rados e excluidos itens nos re feridos arquivos .
4 . 3 . 2 . 5 - Documento de recuperação de obras
Todas as in forrracões de obras planejadas e/011 ex2 . . -cutadas tornam-se disponívei s ao usuário através do preenchj_mento do "Bo letim de recune rac ão de obra " . . .
E ste docurn2nto baseia-se intei ramente no racioc í n i o exposto no item 4 . 1 de ste trabalho.
4 . 4 - Atuali z ação do-0 a�q ui v o �
Através dos boletins de entrada descritos no i tem
4 . 3 . 2 , poder5 o usu�rio i nclui r , a lterar ou exc lui r qual
quer tipo de in formação.
n
2 1 .
A cxceçao do Bole tim de atualiz aç�o dos argui os
complementares , todos os outros docl.lI:'.entos di zem resp2ito
ao arqui vo geral de obras , ou r; e j a, qua lquer · ncl1 1são , alt �
racão , exclusão e recuperacão . . ridos boletins .
s2rao fei tas através dos re fe
Para o Sis tema nao existe� res trições quanto a peri
odicidac:e de ex2cur;-:-:o . De u.1"\ m0do geral , o Sisteria só s �ra
e xe cnt2do qua11.do houver alterações cadastrais ( inclusõ.o, a l
teração e e xclusão) e/ou pedidos de recuperaç ao.
4 . 5 - CadaJ t�am e nto de o b �a�
O processo de cadastramento de uma obra , � con s tit�
ido quase que exclusivamente no entendimento e conseguente
preenchimento dos docuinentos de entrada q1 ,e se fizerem n 2-
cess1.rios.
Entretanto , algumas lis tag2ns , a que cha....rnarcr:1c., ca
tálogos SIEF - fornecidos pelo pró:;, :::-io sistc"'Tla antomat ' ç 3.--
roente , toda vez que houver al ter.-a::ões - deverão ser ri.2.n -L;;, 1 : -·
lados durante o cadastrane�to . Estes ca tã logos t�m co�n :1-
nalidade re lRcionar client�s , empreiteiros , ogradouros , c t
dades e obras a Sf'us res:,ectivos códi gos.
4 . 5 . 1 - Catálogo geral de c lientes , empreiteiros e contrata
dore s
Este catálogo re lac i onará todos os clientes, empre�
teiros e contratadores da er:1presa aos códigos u ':.ili z ados no
proce ssamento, e corre sponde ao ar�uivo geral de c lientes.
O Controle do sis tema terá a s -2 1 1 di sr,or duas edi ·
ç�e s do referido catilogo : orden n u�§rica e orrlem alfabiti
c.::i.
V
1
l
2 2 .
À medid� que os c lientes forem regi strados no Siste roa re cebe r�o c6di gos num§r icos sequenci ais .
4 . 5 . 2 - Catálogo ge ral dos logradouros
E ste catálogo re lacionará todos os logradouros r0 fe
rentes a obras àa er'.1presa vinculados a seus códi gos n1 ::.rr.é� : _ _ _ cos . Corresponde e ste catálogo ao arquivo qeral de logr�J1� ros .
O SIEF considera logradouros n�o so ruas, praç �s , e� trada� etc. , mas também deterninados a�idente s geogYáfico s. Ver relação de a..'.:)r2viaturas ( Ane xo I , pt . I I ) .
O Contro le do sistema terá a seu dispor duas e ··U -
çõe s do re ferido catálogo : ordem nun8 ri ca e orden alfu.béti
ca .
i':. Dedida gu-= os novos logra.douros forem regis tr-:i.<l::i .,
no S i stema recebe r�o códigos num�ricos sequenciai s .
4 . 5 . 3 - C atilogo d e cidades
E s te catá logo re lacionará todas as ci dade s a S : US
c6� i gos nu��ri�o s , e corre sponde ao arauivo geral de ida�
de s .
Será uti l i zado o Códi go de "'"'.:nrlere�amento Postal
( CEP ) da E�orG sa Brasi lei ra de Correios e Telégrafos .
4 . 5 . 4 - Catálogo ge ral de o� ras
Este cat� l o00 re la� ionarã todas �s o�r s �a _r�r�s 3
a seus c6digos �u�� ricos s�ndo aprescnta �o cm o rdem n u�� ri-ca c re s cente dos cóaigos d0 obra , possu ' ndo também um !neli ce gnr� l qu� rel�cionar; o c6digo da obra no sistema no cód l g0 d� obra n � 0D�re sa .
é' ..
J.
2 3 .
A implantação do Sis tema e� u�a enpr2s a cuj o volll.r:'c
de docum2ntos scj a gra:1de e q:1e, , o �2 smo tempo,
sua nrur.eração d2 00r2s o través de cri tcSrios não adegu 1.:1,s
ao proc::"! s s amento e le trônico .:,ode ri a ser bas t'-n te :r-irob l2.r.1S.ti
ca.
O S IEF permitirá que a re codi ficação das obra3 ss� n
gra.duti va e segur a, 2vi tando as si:: os inconvenientes Cj'J.e
urna r:1udança radic a l poder i a traze;::- . Is to é conseguido atru.-
v6s da correspond�ncia entre o c61i go anti gc e o códi10 no-
vo para a me sma obru.
Este prcccsso só se faz nece s s ário at2 au� a nova
codificaç'io tenha s ido a-r.plarr::mte divulgada e uti li z ::téla .
A r2cupcraç�o será fe i ta atrav5s de cart6es p2ra�e
tros , cuj a conbin2.ção permite uma ;::-a3oáve .l f lr::xi bilid.:1d1_! ,
Este s c ar t6es são obtidos a partir do Boletim de recu , ��3�
çã.o , cuj o formato sir.iples e claro ::ie rmi te ao ::rs uário C0";1.1..rü
car-se com o Siste�a , sen dificuldades .
O B6l etim d� re cu�cra �o asseme lh�-se ã formul2 .�o ... . de um pedido f�ito or u�, �es so a a0 b i� iote c�rio
v2 l
�enêo co�o b�3e a �e rgun t a :
Que obras executaF�s ou p 2�ne j aR03 en que foraM rea
lizados os serviço s de para o cliente 1 o c -i l i. z a -
do CIT nos anos <le -��- a ?
o SIEF , atrav� s de todas as combi::: ;::i.çõe s poss íveis dos ele
mentos coIT.ponent3s da p2rgunt a , rec �Jerara as o�ras corr?s
oondcntes e� relat6rio �r62rio .
l - Que 00rr1.s e ·-::oc 1 tamos na Rua 33.rate. P...i')eiro no Rio c1.2 Ja
nciro?
...
i
....
p,81 :i. doeu:-· :mt ::i.ção na e!:'.?r9sa.
2 4 .
2 - '1u'"' tipo de s0rvi r:os c �c::!cutar-:os n::. ohr"l di'l !\.'T. Rio BrJ.n
co . 1 55 ?
3 - Que p0'1.t2s ex�cutarnos na Rodovi:t P resi <lcnt0 D 1 1tra no
tado do Rio de Janeiro?
4 - Qu8 o )ras e:xecu t�u1os para. a P 2 tr0'..Jr5s?
5 'Ju _ obras ex2cuta."7los no p<=:!riodo àe 1 9 7 3 a 19 7 '1 ?
6 - Qu::: e s colas con struimos p2.ra o Governo I·�un .i. cipa1 de C.:..:.-:l
pin;:1r, no ano dn. 197 3?
7 - Q 11c 00ras exe cutamos c::i parc c.2 s nolda.das na cidad2 d�
sii Paulo?
8 Qu� o'oras exe c ;"'::amos e!'! :) -:;rfis ..-.1etá l i cos na R 1a B :.r�:t ''l
P.i�8 i �o , RJ entre os nú�ero3 2 0 e 5 0 ?
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2 6 .
O usuário ao ;?reencher UI:'\ Boletim de re cuperaç:ao e..;,
tará co'Uunicando ao Sistema as i n for!nações qu2 nr;cess L tc.1. cm
determinado momanto.
Os Boletins de recup2raç ao apos teren sido transfor
rnados ern cart5es de �adidos irão alimentar o Sistema qu? es
t ará c apacitado a reconhece r toei.as as corhj_nar,-:Õ:!s possr. ,,0 i s
de rccune :::-a(;ao ,. � ( ve r Boletim de re cu�e raç�o ite� 4 . 5 ) . � ,
O S IEF tornarã disp0nivel ao usuârio as infor�aç5es
solicitadas , atrav�s de relat6rios de formato único , por�rn
de .�Últiplas formas de a�resentaç ão , quanto à cla s sifica,ão
das informa�5es , que corre s?ondem aos diverso s pedido� fei
tos .
5 - ASPECTOS OPE R.Z\CIONAIS DO S I S TE:-'iA
Os as?ectos relativos a organiz aç�o , acesso e �2 3 l
dênc t "l. de arquj.vos ve.ri am de: f.:::�ri cante para. Íabricant,� . �1o
desenvolvimento do S IEF , isto não foi co:1.s 1. derado vis to n :.:)
a fe tar a filosofia bási ca do Sis tema .
n� sta forma , tambg9 não foram representados nos f ��
xos o-:; m� ios de resldên.-::i a dos arqu j vos (fita s e dis cos) a
e xceção dos da�os de entrada que podem e star em cart52 s ou
fit2 s gravadas c-:T. u aata-e::itry ª .
5 . 2 - V e� c�lçao d o� a�q u l v o 6
-Os seguintes arquivos sao fun.damentais 9ara o Si st-e
mrt :
a ) arquivo geral de obras
4. 7 - Rela.tÔJz.,é..0.5 cfe é..:i1(!fima.ç.ão
2 7 .
E ste arquivo conter& todas as informações t - cn i cas,
as sim corno i n fo:::-naçõe .... docum2ntáYi as e descri U.va3 da o11 r 3. .
� co�?�sto dos seguin��s registros :
0 0 - de s�rição da obra ;
1 0 - estacas A ;
2 0 - e stacas B ;
30 - tubulão ;
4 0 - cort.inus ;
5 0 dre�os de are l a ;
6 0 - sondagens ;
7 0 - rebaixamento ;
8 0 - prova de carga ;
9 0 - docu�entação ?
9 9 - ocorrências da obra.
b ) arquivo ge ral de cidade s
Est2 ar�uivo funciona como um arquivo-tabela , con
tendo o código e o nome de todas as cidades utilizadas pe
lo Sister.1a .
e ) arquivo ge ral de logradouros
E '3te arquivo funciona como um arquivo-tabela e ::in
tendo o c6digo e o nome de todos os logradouros 1tt li z ��0s
p '"' l o Sistema .
d ) arcuivo geral de c li�mtes , enrir8i teiros e co� ,
trat.aê.ores
E ste ar�uivo funcionará como um arquivo-tabela co�
tendo o c6digo e o nome de todos os cliente s , empreitei=os
e contratadore s utiliz ados pelo Sistema .
A cada um desse s �r1uivos corresponde um catãlogo
( ve r item 4 . 5 ) .
e
1.
2 8 .
5 . 3 - i'. [ Ó du.lo de. atu.a.U .. z ação
E ste r:iódulo t em como finali'1ade a crítica dos da.<l0"' de entrada e atual i z ação dos diversos arquivo s do S i J te�a .
Todos os dados que não sati sfaçam as condiçÕe3 �2�
ces sãrias e suficientes para alioentação ( i . e . , inc lus:o , a! teração e _xclus ão) do s arquivos se�ão listados no re: atõ-� -rio de e i::-ros .
...
� � MODULO D E AT U ALlZAÇAO
MQV!ME , TAÇAO PARA O BRAS E ARQUIVO S AUXIL I ARES
ARQUIVO MÓDULO D E G ERAL D E -, .... ----, .. OBRAS ATUALIZ AÇAO
I
R E L ATORIO D E E R ROS R E L . O E ATUA- 1
L IZAÇAO MOD.
' ARQ U I VOS E oeAAS
---
---
ARQUIVO GER L OE
LO G· DOU· ROS
ARQUIVO GE:RAL DE ClOA O � S
ARQUlVO G � �AL D-CLl T
ARQUIVOS DE TA BE LAS
. -
5 . 4 - tl5dulo de �e cup e�aç ao
Resumo descritivo
Este módulo con s i stirá basi ca:::T'ente de três progranas :
SIEFP 10 , SIEFP 2 0 , SIEFP 30 .
S I E FP 1 0
Lê o s cartõe s " pedi do de recuperação " gravando-os em UM arquivo auxi liar, composto de u.� Úni co registro , qu� con
t�m todos o s pedidos . -
Após a gravaçao do arquivo auxiliar o programa pass�
ra a ler o arquivo geral de obras . Ã �edida que o conj Ui.�to de regi stros corre spondente a obra e lido , o programa verif� ca se a obra atende aos requisitos de cada u.� dos �edidos do
registro fini ce no arquivo auxi liar .
Para as obras que satis façan as exigênci as de 1L� o� mai s pedido s será posicionado um código que re laciona a obra
aos pedidos .
As obras selecionadas sao gravadas em um arquivo ?r�
pri.o , da mesma forma que seus "Tags 11 ( n9 de obra) o são no arquivo de 1 1 tags 1 1 •
Obse rve-s8 que os regi stros do arquivo de :•tags ·, CO!!_
têm basicamente o nu.mero da obra e o número do pedido de re cuperaçao a que e le se re fe re .
Caso permita o siste�a O?e racional , o arquivo d� o bras selecionadas deve rá ser e m ace s so direto .
Com este procedinen to e u.:1 11 tag-sort " reduz -se sens .i.
vc lm8nte o espaço em ài sco que seria ne c2ss�rio se fosse uti l i zado um " sort " para todas as obras se lecion adas .
30.
S I E FP Z O
Este programa através da leitura do arquivo àe " ta.gs " e de parâmetros dG relatórios , relaciona cada o'.:::lr.J. a um ou mais re latórios .
A partir desta re l ação o " tag " é mu ltip licado t n-
tas vezes qu�nto se j a:n os re latóri os , era que a ob�a de- a constar .
Ap6s o procedirrento ante rior o programa clas s i fi ca
o arquivo de " tags " , segundo os parâ::ne tros de cada re latório e suas caracterí sticas (i . e. , tipos de serviços , por
localidade etc . )
S I E FP 3 0
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Os documentos de regi�tro 0 0 a 9 9 contfm tipos de
informações e/ou serviços executados pela empre s a . Es tas in
forriaçõc s foram rcu"1in.as de a cordo co!"'l o assunto a qu-3 P'=r
tenci a:n , sendo usados cartões di i'J re:'.!tes para sepa ra r os
principais tópicos .
En linhas gerais , usou -se 4 ti?OS de r.artõ2s
dcscrev2 r cada tipo de infor::tação :
1 - Características gerais
2 e 3 - Di f2 rente � tópi cos , dependendo do tipo d2
serviço
4 - Valor e datas de in ício e fim do serviço .
Para alguns registros não foi nec _ss ário uti lizar
todos os tipo .... de c artões , porém , em alguns ti:_:,os de S'ê!rvi
ços foi p revista continuação de até 4 cartões , entretant�
se necessário pode-se usar até 9 cartões .
Nos docu.rn�ntos para. At 1 ali z ação dos arouivos e Recu
peraç5o das informaç5es, foi prevista a utili zação de um
cartão p�ra cada atuul i z aç ão ou pedido de recu�eração.
Pode-se aco�2a har a divisão geral dos docu.�en��s
n.J. tabela anex:i , assim co:::::o o:::; d2 talhGs de ;?:-eerichimento ele
cada Boletim no Ànexo I deste trab �lho.
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a) poss ib i lidade de recu?eraçao de detalhe s técni
cos de obras , que com os métodos convencio:.1 ais - ... 1 :n ao e passive ;
b ) s i s tewati zação e racionalização dos trabalhos d_ documentação ;
e ) rapide z na recuperação da informaç ão ;
d ) atual i z ação peri6dica dos arquivos , o que possibi lita a obtenção àe in formações sempre atuais.
7 - CONCTAJSÕES
5 1 .
8 - REF2 RENCIAS BIBLIOGR!,FI CAS
1 - BECKER , J . & Hl\.YES , R. �-1. - I:1 ::or!T'.ation storage and r,.,trieval : tools c ler8nts th2o rie s . New Yo�k, J . Diley , 1 9 6 5 . 4 4 8p .
2 - CARVALHO , A . V . de - Um s i s te::-:-a co:;-n2r :-; a cional de cons ulta ,. ara artigos de pe riÓdcos . :tio d� Janeiro , Pon t i fici a Universidade Ca�oli � a , 1 97 3 . 9 4p . Tese
3 - CF.NTENO, L. F . - Um sistema ce recuneração de in formações�ra computadores de 0 eaueno porte . Rio de Janel ro , Pontificiu Univ rsidad2 Ca�Ôl ica , 19 72 . Tese
4 - COSTA, F . V . - Estacas para fu..1àacões. Lisboa, Luso-Espanhola e Brasileira , 1 9 5 6 .
5 - FERREIRà , A. B. de H . - Peaueno dicionário brasi leiro da língua oortugue sa . 11. ed . Rio de Jan8 i.ro , Civiliza çao Brasileira, 1 9 6 9 . 1 3 0lp .
6 - FRAL\JKIPILE AUSTR..Z\.LIA PTY . LI)ETED - Poundations by Frankipile. Sydney , Central ?ress , s. d .
7 - G1LCHRI ST , A . - Classification i n th2 construction industry . Journal of Document ation , 2 8 ( 4 ) : 29 6 - 321 , D�c . 1 972.
8 - HAY1::S , R . M. - Handbook. of data nrocess ing for librar ies . Ncw York, 1 970 .
9 - KENT , A. - Textbook on mech,'ll i z ed in formJ.tion retri �val. New York , -�-. -0ile�, 1 9 6 6 . 3 7 lp .
1 0 - LANCASTER , F. W. - In formatior. retrieval svstems . i,Jew York , J. Wiley , 19 6 8 . 2 2 2p .
1 1 - ONDE - guia pos tal brasileiro . �io de J �neiro , Ed. de Guias LTB, 1 97 3.
1 2 - PA1'JOR'l\:·'1A da automação. Rio de Jarieiro , Fundo de Cultura , 1 9 6 5. 2 2 3p.
1 3 - SALTO� , G. - Automatic information organi z ation and retrieval . New York, Me �ra� Hil l , 1 9 6 8. 5 14p.
1 4 - VASAHERLYI , M . A. & �10C:E< , T . J . cão oara administracão . 1 97 3 . �----- _..__
- Sistenas de informa� ---· 2 4p . mimeog.
15 - VICKERY , B . C. - Techni�1es of in formation re trieval . London , Butterworths , 1 9 7 0 . 26 2p.