IWVENTRRi3 DE PiANThS DESÜLADGRAS EN

CANAS X AS

Xnf or me f i nal

(presentado por el depar t a n e n t o de - - fn~enieria P i e c h i c a de l a U.P. de

Canarias, en el marco de coz..enio firmado

ccn Synconsul t - A i CASJ;

Las Pal mas, kbr i 1 1987

1. l . - 00 j e t o d e l tr ob¿. jo.

1 . Z . - f u e n t e de datos

, - & . ... - L j stc.dc de p l sr,tss.

2 , - C o n r - n t a r i c d e l a s ar i=~cs tas .

- i , - r art ; ;~etros de4 i n i dos, por si sten~ac de d c r a l aci 6n.

2.2.- Comentario a las encuestas.

-- 2.- Tablas resumen.

3= 1 - iatroducci bn a 1 as tabl as-resumen

3.2.- l ~ l a de Gran Canaria.

7 Y - !=>= Fger tevent~rga M. u.

3.4.- Isla de Lanzarote.

- C a. a . - A r d i i p i Cl age.

3.6. - Graf icos.

4.- Planos de localizaci6n de las plantas.

4.1.- Simbologia empleada.

4.2. - Planos.

S.- Anexos.

S. J . - hodeio de la encuesta.

5 . 2 . - Encuestas eiectuadas.

En Gran Canaria se r e u t i l i z a un 1SX (331.706 h*/aXo)

del agua t o t a l consumida y en Tenwife un IQX

(217.019 m*/aRo).

Ectos datos son a s i por la r e u t i 1 i z b c i dn del agua en

los aeropuertos de úrsn Canaria y Tener i fe, asi como en

zeropuerto Re ina S o f i a se r e u t i l i z a e l 90% d e l agua

concumida y en e l de Gando e l 40% . -

Prosci ndi endo de aeropuertos y c e n t r a l es, en Gran

Canaria l a s i ndus t r i as r e u t i l i z a n e1 agua en un

porcenta je doble que en feneri fe;

En l e t o t a l i d s d de l a s industria^ se constatd que no

tenían previsto n i n ~ d n t i p o de reduccidn en el consumo

ae agua. S a i v e casos p a r t i c u i ares.

9. - Pr evi s i oeez dg @gcgsiOabgg de l ggga.

Se deduce por 1 a forma en que se dieron, 1 as respuestas

a es ta pregunta que l a r previs iones no fueron hechas

en base a un estudio previo, s i no que son datos mds

bien i n t u i t i v o c i no obstante se pueden extraer l o s

siguientes dstbs.

a e s t a pregunta 19 (Sncluido e1 puerto) , no contestando

el aeropuerto. Por o t r a par te en Teneri+e, contestaron

7 ( inc lu ido puer to) , no contestando 9 ( ic lu ido

aeropuerto).

D e l t e t a 1 de industrias que contestaron (19) en Gran

Canari a, 1 a que prevee un m a y w consumo -exceptuando

puerto (En 1990: 6OO.OOO m3 y en 1995: 700.000 as) y

UNELCO (En 1990; 250.000 rns y en 19958 250,000 m=) - lo -

cuant i f i ca 500.000 y 600.000 nrs para 1990 y 1995

respectivamente y l a que menos 1.700 para 1990 y 1995.

Del t o t a l de industrias que contestaran ( 7 ) en

Teneri fe, 1 a que prevee un mayor consumo -exceptuando

puertc. (En 19901 340.000 rn3 y en 19958 360.000 n3), ... -

UNELCO (En 1990: 506.000 tno y en 19958 500.000 m=) y

CEPSA (En lo908 3.000.600 nJ y en 1995: 2.700.000 m=)-

l o cuant i f i ca 58.000 y 60.000 ms para 1990 y 1995

respectivamonto y 1 a que menos 5.000 para 1990 y 1995.

Obví8mmt8, para lograr un nini# dm 0perr t ivid.d

i n t e r p r e t a t i v i d a d d e l o s d a t o s r e f l e j a d o s m l a s

e n c u e s t a s , re p r e c i s a componer los en u n a s t a b l a s en

donde se re4lej.n el c o n j u n t o be estor.

S i n embargo s o n e v i d e n t e s l a s enormes d i f i c u l t a d e s

planteadas en este caso, dada l a a a p l i t u d d e la p r o p i a

e n c ü e s t s igran c a n t i d a d d e p r e g u n t a s ) , l a g ran

d f s p e r s i b n d e las respuestas, l a i n d e f f n i c i 6 n (en

algunos casos) d e l o s sectores, 1 a d i v i s i 6n previamente

efectuada de empresas de a l t o y bajo consumo, - l a

imposibilidad d e reflejar d a t o s no o b j e t i v o s o - n o

cuant_i+icabl es, etc.

CS pesar de e l lo, ex$ ste un cierto ndmero d e datos que

si son re+ l e j a b l e r e n tablas y de todos el los se han

tomado f os que d i r e c t a m e n t e i n c i d e n en el o b j e t i v o del .. - - . .

t r a b a j o , cual es el c o n o c i m i e n t o de l a demanda de agua

en el sector i n d u s t r i a l c a n a r i o .

En este c o n t e x t o , las t b b l a s c o n f e c c i o n a d a s han s idor

Tabla 4 r Consumos a n u a l e s ( t o t a l e s y medios) por

sectores a nivel d e t o d o el Archipielaqo.

f a b i a 5 : ürigen y empleo de l agua consumida por l a s

i n d u s t r i as c l a s i f i c a d a s por islas Y

munj cipios.

En 1. hltiaa columna %m r e f l e j a m1 conwrao total

e s t imado det sectw m aP/aXo qum ha mido calculado

mediante Ir formular

Cte = Tigc x Cmae + 10(Tigc x Care)/100

C t e : Consumo total e s t i m a d o del sectw

T i gca T otrl L ndustr i a s grandes consumi d o r a s

Cmae: Consumo medi o ama3 obtenl do e n c u e s t a

En l a t a b l a 5 se ha r e f l e j a d o e l origen del agua1 s i l a

empresa se abas tece - d e la red municipal, o directamente

d e un pozo, o d e una galer ir , o d e desa ladoras , otc.

Tambi Cn se ha r e f l e j a d o el porcentaje d e agua que sufre

t r a t a m i e n t o a n t e s d e s u uso, destacando que los

----m-& - 8 - r purLcrrLeJs+, tan altos se daban f~md-Fl;ta?ee::ts S? bsj=

n J ~ e r o d e r e s p u e s t a s , por un lado, y a la mala calidad

A - - L - - _ de i a s aguas pc>r o t r o . En 'recio caso, aesyaca en i a

respuesta l a peor s i t u a c i b n d e l a - i s l a d e Gran Canaria .

En cuanto a l empleo del agua, tambidn ref 1 ejado en esta

t a b l a , se ha d i v i d i d o enr incorporada al producto

f i n a l , para t r a t a m i o n t ~ d e l producto ( l a v a d o ,

conge l aci 613, e t c . ) , procesos d e re4 riqer a c i 6n, usos

~ ~ n e r a l e s en fabrica y otros (suministros en p u e r t o s ,

e t c . ) .

En oste a p a r t a d o 8610 cabe s m X a l u a1 bajo porcentaje

de í n c o r p o r a c i 8 n 81 p r o d u c t o f i n a l , al n o . f i ~ w u

c í r r a m e n i e 8i srciw oe aguas y b e b i d a s refr .scant8s.

Esta t a b l a t a n i b i h ref le ja el p o r c e n t a j e 'de

r w t i l i z a c i b n de1 agua, asi como h a c i a donde se d i r i g e n

l o s v e r t i d o s de aguas r e s i d u a l e s i red, pozo, b a r r a n c o

( a i r e l i b r e ) , u s o a g r i c o l a , m a r , e t c .

En l a t a b l a 6 se r e f l e j a los c o s t o s manirnos y mínimos

s e ñ a l a d o s e n l a s e n c u e s t a s , para cada i s l a y -

municipios, asi como el coste medio d e l agua. Tambidn

se han tabulado los p o r c e n t a j e s d e los costos f r e n t e

a l t o t a l de los c o s t o s d e p roducc i6n , en sus v a l o r e s

manirno, m i n i m o y medio.

Destaca en esta t a b l a , el a l t o costo medio del agua

consumi da en 1 a s i n d u s t r i a s i n s t a 1 adas en Las Palmas, y

e n g e n e r a l m l a i s l a d e Gran Canaria, t a n t o e n ra:trss -

a b s o l u t o s , como en v a l o r e s re1 ativosg p w c e n t a je f r e n t e

a los costos d e producclbn.

Tambi en se señala en esta tabl a el ndmero de industrias

(de l a s e n c u e s t a d a s que r e s p o n d í erm) , que e f e c t u a r o n

i n v e r s i o n e s e n el tema d e agua en 1986, des tacando d e

nuevo l as i n s t a l a d a s en el m u n i c i p i o de L a s Palmas y e n

g e n e r a l en Gran Canar ia .

1 . I . - O b l a t o d e l t r a b a j a

- El informe que se presenta se inscr ibe dentro d e l convenio

de coAaboraci6n suscrito entre la Universidad PolitCcnica de

Canari as y I a empresa Synconsul t - A i casa.

- Cubre este informe la parte correspondiente al inventario

de plantas de desalaci6n existentes en la regi6n,

ccgecif icando una serie d e c a r a c t e r í s t i c a s tCcnicas y de

e ; . p i o t a c i 6 n , tipologia (proceso), razones de su instalaci6n,

situacibn geogr&fica, capacidad i ~ s t a l a d a y producci6n9

cons~~rr.0 energdt ico, c c s t c s d e prodiirci6ir, caracteristicas

de: agua utilizada, e t c .

1 .2 . - F u e n t e s d e d a t o s

-Las iuerttes d e d a t o s i n i c i a l e s han sido d i v e r s o s organismos

úf i c i a l e s así como tCcnicos d e empresas instaladoras e

; mpor t ador a5 de eqcli pos.

Centro d e los primt,ros f iguran:

- - , D > L = ~ z i o d e i i 9 c . a ce i a n r a r o t e .

- Co~corrio de asta de Fuerteventura.

- Ayuntamiento d e Las F a i z a s d e t. C.

Centro de i c s c - e ~ i n d o s i i ~ u r a n :

- 0. Hanuel ?&re= Fiel i &n, g e r e n t e d e PEXCASA

- 3. Jcse Luis L l o i d e , t k n i c o de INDAR CkNARiAS

-Los datos in ic ia les se ampliaron y compietáron en las

diversas v i s i t a s y trabajos d e campo, eiectuadas en l a s - - -

islas de Gran Canaria , Canzarote y F u e r t e v e n t u r a .

1.S. - L is tado de ~ l o n t a a

- la t s b l a anexa se s e ñ a l a un 1 i s t a d o d e 1 a s p l a n t a s d e

d e s a l ac i6n e x i s t e n t e s en l a s t res islas mencionadas

( p r b c t i camente l a t o t a l i d a d ) i d o n t i í i c a d a s por s u

p r o p i e t a r i o , s e ñ a l ando aqur=:las que han s i d o v i s i t a d a s y de

estas las que han c c r i t e s t a d o las e n c u e s t a s .

-¿on,o puede verse , - de un t a t o 1 de 77 p!antas en la regi bn,

LIE r- C ~ I ;

-Fcc i s l a s los r e s u l t a d o s son:

Isla I

Total d e E n c u e s t a s p l a n t a r 1 r ea1 i z adas

J

17

1s

. 27

I 1

Encuestas c o n t e s t a d a s

i

17 '

17

30

Gran Canar i a

Lanz arote

Fuer t e v e n t u r a

19

21

37

GRAN CRNARIq

Ayt. de Las P a l m a s de G.C. (LAS PALMAS 1

fiyt. d e Las Paln~as de G.C. (LAS PkitíAS 11)

A y t . de Las Palmas de G.C. (LAS PGLMAS X f 1)

Junta de Obras d e l Fuer to

Lorenzo Perez Marrero

Fozo d e Las Canterss (F. Santiago)

Suar ez

Juan k z s a d a

Hermanos Lopez

P e ñ a t e

Granja Los tíoriscos (C.1 . de Ahorros)

Granja Los tíoriscos (Consorcio)

Hotel Oasis

ELHAS&

W b a n i z a c i 6 n Puerto R i c o

A y t . de San Ni col &S de 101 ent i no

ELMASA

J i namar

J i nanar

J i n anar

Las Palir,as

Gal dar

Gal dar

Gai dar

Gal dar

tal dar

Vec i ndar i o

Ingenio

Ingenio

Iíaspai omas

Maspal omas

Puerto Rico

San Ni col As

Maspal omas

CAN z AROTE

consorcio de a ~ u a d e Lanzrrote

Consorcio de agua d e Lanzarote

Urbanlzsci 6n Lanzarote

Rio Tinto

a. r \ iD T i n t o

J . Fco. Rosa H. - -

J . Fco. Rosa M .

A y t . Teguise

H o t e l San Antonio

Caja Insular de Ahorros

Urbanizaci6n Costa d e Lanzarote

I n d u s t r i a s Garavilla

Agramar

H o t e l Los Fariones

Xinxol S.A

Arrecife

Arrecife

Playa Blanca

C . Teguise

C. fegui se

Yaiza

T i a s

La Graciosa

Tias

LaSsnta -

Pt o. del Carmen

f lrreclfe

A r r e c i f e

Pto. del Carmen

P l aya Bl anca

C o n s o r c i o d e a5ua d e F i ~ r t e v e n t u r a

Ctnsor ci o d e de F ~ e r t e v e n t u r a

H c t e l Tres I s i a s

;os& Viera

Cri stobal Franqui

A y t . d e Tuineje

Antonio Caerera

i4er manos Zoár i guez

nercanos Rodr i guez (3otel Tof i o)

Fr anci sco León

Sebasti an Fíayor

Lucas de Saa Padilla

Buenaventura Her nbndez

Cristobal G a r c i a

Armando nel i an

Manuel tlarci al Sanchez Ve1 ~ t q u e i

Ayt. d e Pajara

Cal ixto Alberto

Hotel Jandia Playa

Urb. Costa Calma S.A.

Hotel Los G o r r i o n e s

Pto. d e l Rosar i o

Fto.de1 Rosar So

Corralejo

K a t or r al

Caleta Fuste

Gran Tsraja;

Gran tarajal

Gran Tarajai

Tarajalejo

Tui ne je

Tui ne je

i u i ne Je

T u i ne j e

T u i n e fe

Morro Jab le

Bc . tos Canar i os

Morro J a b l e

Forro Jable

Jandí a

Sandía

Gazdi a

Ur t . Cañada d ~ l Río

2.1 . - Parametro def inidos oor el sistema de Czsalari bn

Una vez definida Ir tipoiogia de l a p lan ta , el numero de

uniCader, l a s razor.es qcle justificaron su i m p l a n t a c i d n y

fecha dz insta1 aci d n 5 s paso a determinar 1 os parametros

qae i a de4 i f i ian segun el s i g u i e n t e esqcema:

CSKSS l S l NVERSA

Fabricante de la p l a n t a

Fotenci a i n s t a 1 ada

tiC de -Li neas

i 5 pos be tiemlranaa

Fibt i cante de Membranas -

: d t 3 e m t r anas

t;c de Tubos

Pres i bn de trabajo

X de Recuperaci dn

Calidad de producto

PH d e l producto

Sal i ni dad d e l agua de al i ment ac S 6n

7 i p o s de bombas

Reeuperaci 6n de Enerqi a

T i p o de Turbina

S D I

Consumo EnergCti co

Indice de Lange:ier de la Salmuera

Frecuencia de L i n p i ez as

Reqener ac i 6n de membr m a s

T i por de r v e r i as y r e p t r c u r i mes de 1 i r m i smrs

Producci 6n d i l r i a m C d i a

Cestinos y Origenes d e l agua producto y de rechazo

Sistema de t ransporte para el agua producto y de rechazo

Fabricante de la planta

Potencia insta1 adr

N* de Etapas

No de ;ares de cC1 ui as por pi ; as

Froducc i 6n por 1 ineas

ñel a c i 6n V o l tio/i;?ipercir? cr! !as seis ctapss

No d e 1 i n e a i por mádulos

% ~ A x i m o de polarizatibn

% MIximc de quemaduras

S a l i i i i d a d de Aliaentacibn-

Salinidad de producto

tonsm,? ener g e t i co en kW-h/ma

lndice de L a n g e l i e r de l a Salmuera

Sal i ni dad de la salmuera

PH de 1s salmuera

Corte en las s e i s etapas

T i pos de aver f as y r e p e r cusl ones d e 1 as mi smas

Producci dn d i ári a m & U a a

Destinos y Ciriqenzs del agua producto y de rechazo

Sistema d e transporte para el agua producto y de rechazo

Caracteristicas quimicas que presenta la alirnentaci6n y el

proocrcio

COMPRESION DE VAPOCI

F a b r i c a n t e de i a p i r n t r

F o t e n c i a instalada .

No de bcmbas

K0 d e t u b o s

Tipo. .de p r e t r a t a m i e n t o

F r e s i b n d e t r a b a j o

Temperatura d e t r a b a j o

t a l i dad d e l p r oducCo

% de recuperaci 6n

Sal i n i d a d d e l a g u a de a l i rnen tac i 6n

Consumo e n e r g C t i co e n kW-h/mf

F r e c u e n c i a de Limpieza

T i p o de p o s t - t r a t a m i e n t o

Caudal d e a l i m e n t a c i bn

Caudal de p r o d u c t o

Caudal d e r e c h a z o

PH d e l p r o d u c t o

Tempera tura del p r o d u c t o

Presi bn d e descarga d e la salmuera

P r e s i 6 n de descarga d e l p r o d u c t o

T i p o d e c o n d e n s a d o r

T i p o s d e averi as y r e p e r c u s i o n e s d e 1 as mismas

F roducc ibn d ia r ia m t d i a

D e s t i n o s y O r i g e n e s d e l agua p r o d u c t o y d e rechazo

Sistema d e t r a n s p o r t e para el asua p r o d u c t o y de rechazo

Caracteristicas q u i m i c a s que presenta la al i mentaci 4n y el

producto

2.2. - C o m e n t a r i o s a l a s e n c u e s t a s

El c u e s t i o n a r i o p r e s e n t a d o puede c a l i f i c a r s e d e e x h a u s t i v o ,

l o q u e se t r a d u j o en u n a poca o p e r a t i v i d a d a l a h o r a d e

r e a l i z a r l a e n c u e s t a . Aun a s i , el n i v e l d e r e s p u e t a ha s i d o

a l t o . al cuost i '6n se h a p o d i d o s u b s a n a r a base d e un

esfuerzo r e d t b l ado de 1 os encuestadores. En general l a

disp=sici&r? a - c m t e s t e r p=r parta d a ?os snc~ss'redos ha

sido e l e v a d a .

Evi d e n t e m e n t e l a i n s t a l aci 6n de p l a n t a s denota c a l ramente

l a s i t u a c i 6 n del agua e n l a s d i f e r e n t e s i s l a s . En ' ras islas

occi d e n t a l e5 no se h a i n s t a l a d o n inguna p l a n t a , todas se

e n c u e n t r a n e n las isals o r i e n t a l e s . .

Se observa tambiCn como e n l a s i s l a s d e F u e r t e v e n t u r a y

Gran C a n a r i a , se han i n s t a l a d o p l a n t a s para el consumo

a g r i c o l a aunque s i e m p r e p a r t i e n d o d e - - a9ua sal obre.

S i n e m b a r ~ o e s t a s son una m i n o r i a f r e n t e a l g r a n ndmero d e

p l a n t a s d e d i cadas a l consumo humano.

Se o b s e r v a tambiCn una c i e r t a d i s p e r s i 6 n entre los

d i f e r e n t e s s i s t e m a s d e desalaci 6n. En n h e r o prevalece el

sistema de 6smosis i n v e r s a ( e n u n i d a d e s pequeñas 1 s e g u i d o

d e l de compres i dn d e v a p o r (en i n s t a ; a c i o n e s medianas 1 . Las grandes i n s t a l a c i o n e s eran t r a d i c i o n a l m e n t e las de

e v a p o r a c i b n sYSita m u l t i e t A p i c a , aunque r e c i e n t e m e n t e

canp i t en con l a s oe 6smosis iraversa.

En cuanto r su dirtribucibn por i s l a s , en la de Gran

P . r r s - 4 S r n 1 ~ 4 ~ t - A ~ A A A I ~ ; L & L ~ - = L r a i i r r r , ~ u c n S WLCI I + V W V = da*& --a- - r = c C I U O = , VC= L oc O I IVW : S 5

grandes i n s t a l r c i o n e e d e E. S. M. , 0.1. y E l e c t r b d i al isi s.

En Fuer t e v e n t u r a , 1 as grandes i n s t a l ac i ones son todas d e

C.V. y e n L a n z a r a t e existe u n a ampl ia d i w e r c i d a d d e

sistemas.

En tddas is i s l a s l a prop ieded de las p l a n t a s se r e p a r t e

entre l o s organismos pGblicos y l a s empresas p r i v a d a s .

En Gran Canaria 1 as grande-S plantas se c o n c e n t r a n e n Las

un i m p o r t a n t e centro d e p r o d u c c i 6 n e n el Sur de l a i s l a , de

prüpf edad prf vada.

En el n o r t e de Gran Cana r i e se encuentran un g r a n ndmero d e

pequeñas p l a n t a s , de p r o p i e d a d pr ivada y p a r a uso agricola.

- - En F u e r t e v e n t u r a e x i s t e un c e n t r o d e p roducc ibn i m p o r t a n t e

e n l a capital, p r o p i e d a d del Consorcio de Aguas ( C a b i l d o ) ,

con pequeños centros d e p r o d u c c i 6n e n el S u r de la isla,

AI m i s m o tiempo existe un buen ndmero de plantas d e

propiedad pr ivada en u r b a n i zaclones t u r i st icas, asi como

c i e r t o nJmero de pequeñas plantas, tambi Cn p r i v a d a s , para

uso a ~ r i c o l a .

palntas de t i p o medio, de propiedad pr i vada, para uso

t u r í s t i c o e i n d u s t r i a l (conserveras).

3. - TABLAS RESUtlEN

3.2.- Isla be Gran Canaria

- Dertlno

del agua oyua

20000 COII~UIIIO urbano

Mar 19000 Con sumo urbano

1 6l i tema 1 de demalrcl bn

Obrar v ac 1

- fiyuntamlento da Los Palmas de Q.C.

- -

Mar 1 30000 1 Coniumo urbano Clyuntralanto de La8 Palmas de G.C. - -

Buml n t r . buqumm

Salobre 2000 Agr l col a

Junta 1. Obi'am dml Pumrto L.13 Palma. C.V. - - -- -

Baldar

W.@antlago)

Gal dar O. 1.

Juan Qummadi~ ;:;::; , , , ii ii Ihrrnano Lbpoz

Peñate V r c l n d u l o O. 1.

QranJr Lom tlorl meoa (C. 1 . d r Ahorr. ) Ingrnlo

Gelobra 400 Ayr l col a

Sal obro 1 400 -1 Agr A col a

, Ealnbre~ ;;; 1 figricolo .

Sal obra ngr 4 col a

I Oranja LOS rtorl.com (Consorcio) ingmnio I €1 WCtrc~d. l 1 Hotel Oa.1.

Sal obre Agr l col r

6ak obre Tur A mmo - f ur 1 nmo

1

Mar Turismo '

Sal obre figr A col r

Mar 6000 Tur limo ' -

Puerto Rico

-

.-

Crocoso dr montr)m .-

P r ~ : o s O dr #nt@lo

Pco(:*~o d m u n t r J m

C.V. - - I

. _ _ - ---- .. .-.. . Cmpnc l dad

Propteter to local'ldad tns/di r

- -- Consorcl o de Agua de Fuertevetrtura P1to.del Rosar 1 o C.V. --- Consor c l o de h ~ u a d e F:uertevcritura P1to.del Rosarl o C.V. 7 ----

Hotel Tren 1,186 CorraleJo . C. V. -. - .-.-

~ o s ~ V i era Matorral O. l. - - - C

Crlstobnl Franqul Cal c t r Ftrirtc o. 1. 500 - Clyuntamleoto de Tulnc.je Gran T r r s J r l C.V. M a r 250 ----- Ontoiilo Cabrera Qr rn Tar o Jol 0.1. Se l obir e 4 10 -- Hermanos Rodr 4 guez Qran Tarojal O, 1. Salobre --- - Hermsnom kodri gusz (H i~te l Tof lo) TarnJaleJo C. V. fiar --,-

-

Oent 1 no cle 1

m QU a

Conrmmo urttono -

Consiirno urbano

Gervlclo Hotel

f i y r i col o - fu r l smo - A Q ~ i col o-Tur l smo

Con%umo cirbono

Agr l col a

Agr i cola -- - -

Serv lc lo Hotel

&pr i col a - 1 Tul neJ* 1 0.1. 16aloblre 1 150 1 A ~ r i c o l a 1

Cucas de 6.0 1 0.1. J s a l o b r c 1130 Agr i col o --- -- -- -

firmando He1 1 An ---- u n A : /thloblret 1 1" 1 /gfiCd- .a-- - .- -- -- --..--.* ..--- --

Hanuel Marc i al 68nche;r Ve1 Az que~ Tul neJcr k- 6al cibr r A y r i col a-Hitnono - - Ayuntanil enta dc PaJarim

C ~ l l ~ t o Alberto Agr i col a-Hitnoano -- -- --u-- - Pumave Morro J a b l e 0.1. Ayr I r o l rr -liumano -------.- - ---- -- -- Hotel Jsndla Pla ta Morro Jable C. V. M a r 4 30 Ser v i c 1 o Hotel

.-----e--- j ----..- -- -.--.----- - .-.-... --- - ... .- . Urbrnlrnci6n Costa Co1m.1 6.4. J:sttdia [:::: 1 J c r d ~ c l @ Llrbrn.

-----*--.----.- -.m. --a-- --- -f . , . - . - - - - - ------ Hotel Los Gorriones Jandi A Serv ic lo Hotel --- S--- ... .--- ..----'.-- . - - - - - - --- --- ----- - - - - - - - - . -.-- C1 LIB I\l di onrc J und i r C.V. nair 200 S w v l c l n t411tcl -v. -.---- . - - m .- ----.. .-- --- -- - - .-----.. -- --- -. --. - ---- -

Url~wnizrrrlbn Cairadn deL R l o Jatidi ii C. V. W l i r 1;ZClO Ser v l c i o I io tu l ---'-'------- -------- -- -- .-- - .-- ---- - e-. -.--.m.

------e 1- .. - -- .-- .- * .. -. . .----... T ~ \ a l - C*l)cC l d.\*! 1 t i * i ) - t - d - '

N * N O

Municipio de de unldades unldades v i s l tada instaladas -

Pto.Rosar10 9 8 - La Oliva A I, -

Fa j a r a 4 3

l'uineje 1 .

1 r - -

l

Capacidad Produeci 6n ' N* I ~ a p a c í d a d Produccíbn Capacli instalada d i a r i a d e instalada d i a r i a Inrt8

unl dades total 1 ms/d. la m S / d í a instaladas mJIdia m s / d l a mW/di

1

, 4000 3200 1 500 200 4500 - 4 0 0 q25 *O0 -- ----- 900 915 1 330 A &O 1230

" -- 250 235 5 1270 1520

- 2 . 4 . - i s l a C ? L a n t a r o t e

Demtlno del ObSWvaC 1 W8.S

agua - .- Consumo urbano

< -

Consumo urbano -- Tur l mmo Parada por prob leras m m1

Tur l r m o ,-

Tur 1 smo

Tur l smo i-

T ur 1 amo .-

Consumo urbano

Tur 1 mmo - Tur 1 mmo

Tur l smo

Industr 1 a

- -

Capac l dad Propl o t a r i o ( Losal ldad

Consorcio do Agua de Lanzarote - Conmorcclo de Agur de Lanzarote

Urbanlracl6n Lantarote Playa Blanca

Rlo T in to C. 'Togul se

R lo T in to C.'Tcgul se

J.Fco. Rosa M. Yalra

- 1 - Mar O. 1.

c.,v. 1 Mar

O.. 1.

O., S. Hrr

pp -- --

J.Fco. Rosa H.

G r m 1 osa 1 C.V. 1 Mar

Hotel 8an h t o n l o C. V. Mar - C. V. Mar - C. V. Mar - - C. V. Mar

Caja I n s u l w do Ahorros La Santa - Pti~.de l Carmen -- Arirecl f o i

Urbaniracibn Costa Lanzarota

Indumtrl am Qaravl l 1 a ... . , - Agr arav Industr 1 a

Tur'l smo - 360 lur 1 mrno

.--e--

1 SZOS

Hotel 1-0s Farlonca

Compr es1 bn de Vapor Osmosi s inversa

No Capsci dad Prodctcc~ dn N o Municipio de de instalada d i ari A de

uní dades un1 dades un i dsdes visitada instaladas m=/dia maldi a instaladas m s / d i a mJ/dia --

S 2400 2315 S 4000

1 1 400 400 400

4 4 1200 -.- I --

Agua de 6.1 obro

m = l d l a aP/d l o

1 68.500 - 60- 360 -- - - 3.500

--<

22. oso 22. OSO -- e - 250

--.

300

h) Univenidad de Lar Palinar de Gran Ganarla Bibloteca Unlverritaria Memoria Diqita de Canarias 2003

EVOLUC ION DE LA CAPACIDAD 1 NSTALADA

@ FUERTEVENTURA

4. 1 . - S i m b o l d a i a e m o i ~ a d a

o CS~OSIS i n v e r s a

v. C o m p r ~ s i d n de Vapor

O Electrodi d l i sis

t w y S r . mio:

Cono r ~ s v o n s a ~ i e oe una p l a n t a De d e s a l a c i 5 n ,

solicitaaos su c o l o S c r a c i S n pura el tra:a)o que as t i - :S

desarrallanco an a i a z r ¿ o c o l P l a n ~ i c r o l ó g l c o c e l a r c n ~ p i e l a 2 0 ; a n a r i o , c J e Gozo uc. s o r e es uca continuazxbn - de 00s p r o y e c t o s r r ~ l ~ z a o o s anterioraente: e l SPk-15 6 "ESTiJGIG ¿ T E ! . T l f l ~ C Dt LCiS R t b L ' < S , s E ASCX ZN &S i 3 U 5

ZAR;A.<IAa" y c=i YA¿-21 6 "PdCf-;Tu U; i G ~ < i F l , k ¿ I ~ t i Y E A - ;;LCllA;f ,;; nA;i¿Rf*L 3: L35 R-I :L;í?sCS HI32AULI-cC;S tf ;?,..S - 21.23'.

Uno ce los objztivos del t r a S a j o 2s rea1i:ar - un inv?ntario s o t r e l o s r o c u r s o s oe a p a producicios a r t i ficiziz~nte en el A r c h i p i d l a o o , ,para lo cual essazos res

iizanco una encuesto sobre 13s p l a n t a s cesaíafforas eris-

t e n t t s .

S 1 cuestion~rio c iseEado paró l a r e a l i z a c i b n - de La e n z u o s t a s e r a entregaoo personalm2nte p o r e l t k t r , ~

c o qu3 r - a l i z a e l t r a o a j o , e l cua l acordara con e l repr-

senrante &e l a empresa l a fecna oe recosida.

Espzr indo no causarle ~ r m a s i a d a s moles t ias y - agradecréncoie de antemano s u coioboracidn que e s t a a o r - s e g u r o s s e r á d t i l a todos en e l futuro,

Le saluca atsntanente

( ) C o ~ . ~ r e s i ó n de Vapor. SQ de C ~ i t a t e s

3) Fecha de icsfalación Ce 2a plantc

Wornore 6e l fabricante &e la pLulta

Potencia instalaaa en la planta

ñQ de l ineas

Tipos 6e SenCrmas

Zabricante de las en~rayas -

5.23) ¿ Cual es la ~roducción diZriz média ?

- - 5.24) i ;ue destinos se dan a l agua producida ?

presentan la alireitación el ; ~ c t t i c t o ?

sisteza Ce agua de et'=eez se u t i l i z a ?

( ) Especi f icar:

¿ Usa 3oriioa de ImpulsiOn ? S i ( ) No ( ) - +

En caso a f i r ~ a t i v o i nd i ca r su potencia

$ 3 ~ s i s t p ~ a tr=,r,spo-rte =e pea el a Eüá

de rechazo ?

5.30) ¿ ;ue sistema de t r azopor te se -asa ;ara el ae;a

~ r o & g c t ~ ? -

5-22] L ,ue c e r e c t e r i ~ t i c a a qu iz i cas ~ 4 d i a s p extremas - presentan l e a l = ~ e e t e c i ¿ n y el pro:ucto ?

Gtros ( ) Zspz ic icsr :

5.25) ¿ ;ut ~ i s t e z a ce trmspcrte se usz ; s e el agua

de rechazo ?

5.14) Caudal ae eli~entecibn

5.15) Cauta1 a e producto

5.16) Caadal de rec3azao -- - - - --- -

5.17) W cel ~ r o d u c t o

5.18) :.ezperatura d e l r r o d u c : ~

5.l9> Fresión de czsczrga a e l e s a l z ~ e r e

5.20) 2res iÓn =e 6esca-c2 d e l r r o e u c t c

5.21) Tipo d e fonc rnsa t .3 r

5,23) ¿Cuales son l o s t i p o s Ce avs-ias ras fr?cuezzesZ

5.25) 2%ue aestiuos se cao ai a 9 2 sr2ducica?

5.26) ¿&e destinos se dan a l a p a de reEbazo?

5.27) L tue s i s t e z a Ce a p a de e ~ r r e c a S * utiiiza:

,020 ( Kar ( ) - ~ s t a n q u e ( )

exros ( ) F s p e c i f i ~ ~ :

Sn caso a f i r s a t i v o ineicsr su so:e?cia:

5.29) ¿:-.ue .sisteza 6e r r anspor re s e usa pcra el at-i;a Ee

¿cual e s el p r e c i o de venta del agua?

¿Cuales son l o s consunios a e p r e 2 ; ~ c t r a t a r . i e n t o f