iii - tectÓnica de placas

35
III – TECTÓNICA DE PLACAS ESCOLA FERREIRA CASTRO 13/14 PROFª SANDRA NASCIMENTO

Upload: sandranascimento

Post on 29-Dec-2014

5.701 views

Category:

Documents


6 download

DESCRIPTION

 

TRANSCRIPT

Page 1: III - TECTÓNICA DE PLACAS

III – TECTÓNICA DE PLACAS ESCOLA FERREIRA CASTRO

13/14 PROFª SANDRA NASCIMENTO

Page 2: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Regresso à deriva continental

O interesse pela Teoria da Deriva Continental reacendeu-se,

por volta de 1950, quando se começou a analisar os

resultados de estudos não considerados nas discussões

anteriores:

exploração do fundo dos oceanos

magnetismo das rochas.

Profª Sandra Nascimento

Page 3: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Exploração dos fundos oceânicos

O desenvolvimento tecnológico

dos navios oceanográficos

permitiu recolher dados sobre

a morfologia dos fundos

oceânicos.

Profª Sandra Nascimento

Page 4: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Exploração dos fundos oceânicos

Submersível

tripulado ROV Mapeamento

por sonar Perfuração

Observatório

permanente

Profª Sandra Nascimento

A exploração oceânica, melhorou profundamente o

nosso conhecimento sobre os fundos dos oceanos e a sua

expansão.

Page 5: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Exploração dos fundos oceânicos

Sabemos agora que a maioria dos processos

geológicos que ocorrem na terra estão ligados,

diretamente ou indiretamente, à dinâmica dos

fundos oceânicos.

Profª Sandra Nascimento

Page 6: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Exploração dos fundos oceânicos

Se fosse retirada toda a água dos oceanos,

ver-se-iam enormes cadeias montanhosas,

vastas planícies e depressões profundas

Profª Sandra Nascimento

Page 7: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Exploração dos fundos oceânicos

O conhecimento do relevo dos fundos oceânicos foi

fundamental para compreender a mobilidade dos

continentes e a formação das cadeias montanhosas.

Profª Sandra Nascimento

Page 8: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Morfologia dos fundos oceânicos

Continente

? Plataforma

continental

?

Talude

continental

?

Rifte ?

Dorsal

oceânica ?

Planície

abissal ?

Profª Sandra Nascimento

Page 9: III - TECTÓNICA DE PLACAS

1

4

2

7

3

Planície abissal

– extensa área plana e

submersa de elevada

profundidade.

Dorsal oceânica

– grande cadeia

montanhosa

submarina.

Fossa oceânica

– depressão alongada

submersa associada a

fronteira destrutiva.

Rifte

– depressão submarina

alongada por onde

ascendem materiais que

originam nova crosta

oceânica.

Ilha

– zona emersa do

fundo oceânico.

5

Plataforma continental

– zona submersa com

inclinação fraca

adjacente às zonas

litorais.

Talude continental

– zona submersa com inclinação

forte adjacente à plataforma

continental.

6

Morfologia dos fundos oceânicos

Profª Sandra Nascimento

Page 10: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Idade dos fundos oceânicos

Profª Sandra Nascimento

Page 11: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Expansão dos fundos oceânicos

Profª Sandra Nascimento

Page 12: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Expansão dos fundos oceânicos

Profª Sandra Nascimento

Page 13: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Paleomagnetismo dos fundos oceânicos

Paleomagnetismo

estudo da evolução do campo magnético terrestre.

permite, através de rochas, obter o registo das

alterações do campo magnético terrestre.

Profª Sandra Nascimento

Page 14: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Paleomagnetismo dos fundos oceânicos

A análise das rochas dos fundos oceânicos mostra um

registo paleomagnético simétrico e paralelo, de

ambos os lados da dorsal.

Isto indica que a nova crosta é formada no rifte,

solidifica de ambos os lados, ou seja, em placas

diferentes que tendem a afastar-se.

Profª Sandra Nascimento

Page 15: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Teoria da tectónica de placa

Á medida que o desenvolvimento tecnológico

fornecia cada vez mais dados, a comunidade

científica voltou a considerar a proposta de Wegener

sobre a mobilidade dos continentes.

Profª Sandra Nascimento

Page 16: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Teoria da tectónica de placa

Astenosfera

Placa

continental

Placa

oceânica

Margem de placa

Profª Sandra Nascimento

Page 17: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Teoria da tectónica de placas

A litosfera é uma camada rígida constituída por rochas da crusta

terrestre (continental e oceânica) e por rochas do manto superior.

Assenta sobre a astenosfera, formada por materiais muito

quentes e plásticos.

Litosfera

Crusta continental

Crusta oceânica

Astenosfera

Manto

superior

?

?

?

?

Profª Sandra Nascimento

Page 18: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Teoria da tectónica de placas

A litosfera encontra-se fragmentada em várias placas

litosféricas que se deslocam sobre a astenosfera.

As placas litosféricas interagem umas com as outras nos

seus bordos ou limites de placa.

Limites de placa

Placas

litosféricas ?

?

Profª Sandra Nascimento

Page 19: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Teoria da tectónica de placas

Profª Sandra Nascimento

Page 20: III - TECTÓNICA DE PLACAS

???????????????

Profª Sandra Nascimento

Page 21: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Correntes de convecção

Quando colocamos uma

panela com água no fogão,

ao ferver, geram-se

correntes.

A água mais perto do fogão

aquece mais, sobe e arrefece

um pouco. Ao arrefecer,

desce novamente e volta a

aquecer… e assim suces-

sivamente …

+ Temp.

- Temp.

Profª Sandra Nascimento

Page 22: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Correntes de convecção

Muitos cientistas consideram

que as massas quentes da

astenosfera, aquecidas por

baixo devido ao calor

interno da Terra, sobem em

direção à litosfera, ao

mesmo tempo que as massas

mais frias da parte superior

descem, formando-se uma

corrente de convecção.

Profª Sandra Nascimento

Page 23: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Correntes de convecção

O calor do núcleo da Terra gera fluxos de materiais

sob a litosfera, as correntes de convecção, arrastando

as placas litosféricas.

Placas

litosféricas ?

Astenosfera ? Corrente

de convecção ?

Profª Sandra Nascimento

Page 24: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Limites de placas

Limites

divergentes

convergentes

transformantes

Profª Sandra Nascimento

Page 25: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Limite divergente

Um rifte corresponde a uma linha de

fratura da litosfera onde duas placas se

movem em sentidos opostos, apresentando

limites divergentes. Nas zonas de rifte

ocorre a formação de nova litosfera.

Profª Sandra Nascimento

Page 26: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Limite divergente

As placas afastam-se uma da outra.

Ocorre formação de nova litosfera (limite construtivo).

Ocorre na zona do rifte .

Acontecimentos geológicos:

Alargamento do fundo oceânico;

Afastamento dos continentes;

Sismos;

Vulcões.

Profª Sandra Nascimento

Page 27: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Limite convergente

Uma zona de subducção corresponde a um local de colisão

entre placas litosféricas, que apresentam limites

convergentes. Nestas zonas, verifica-se uma contínua

destruição da litosfera.

Profª Sandra Nascimento

Page 28: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Limites convergentes

Profª Sandra Nascimento

Page 29: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Limite convergente

As placas aproximam-se uma da outra.

Ocorre destruição de litosfera (limite destrutivo).

Ocorre nas zonas de subducção.

Acontecimentos geológicos:

Formação de montanhas;

Sismos;

Vulcões.

Profª Sandra Nascimento

Page 30: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Limites transformantes

As placas movimentam-se lateralmente.

Não ocorre destruição nem formação de

litosfera (limites conservativos).

Acontecimentos geológicos:

Deformação das rochas;

Sismos.

Profª Sandra Nascimento

Page 31: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Limites de placas

Profª Sandra Nascimento Profª Sandra Nascimento

Page 32: III - TECTÓNICA DE PLACAS

Limites de placas

Profª Sandra Nascimento

Page 33: III - TECTÓNICA DE PLACAS

… +50 Ma

Profª Sandra Nascimento

Page 34: III - TECTÓNICA DE PLACAS

… +250 Ma

Profª Sandra Nascimento

Page 35: III - TECTÓNICA DE PLACAS

FIM