I I

U N I Y E H S I D A D A U T O N O N A M ' E T R O P O L I T A N A .

/ C B S r

' hombre :Uvarado V i l ch is Razgado Peña c

Aida P a t r i c i a . Aurora Pauiina. ._

I Telefono:7-62-16-16. 7-86-23-49

7

i".

xa t r i cu i a: 8 2235 985 . - -83231949.

I

J Cárre2a:Biología r L"

Bio log ía .

Trimestre: 87-0.

Horas Semana: 20.

Lugar:SEDUE.Rio Elba #20.

Inicio:30 de Octubre de 1387.

/ TerminaciÓn:30 de a b r i l de 1988

/Tutor:Biol.ui!auricio Tre j o Monroy.

-

3

Jefe Dpto.Plora Ter res t re .

Dirección General de Con-

servación Ecológica de l o s

Recursos Naturales. SEDUE.

'Programa: Control ,Preservación y

Desarrol lo de l a Fauna y Flora.

I A Razgadp Peña Aurora Paulina. '1. Alvar%do V i l ch i s Aida Pa t r i c i a .

r-' L.

*.". Bio l . Mauricio TrejYo Monroy.

I

c * - ."..

~~

MANUAL PARA EL ESTABLECIMIENTO. Y OPERACION DE JARDINES

BOTANICOS Y PROPUESTA PARA LA CREACION DE

JARDINES BOTANICOS EN LA R E P U B L I C A MEXICANA _.

-

. .~ ~- .~ . JUSTIPICACION

Es evidente que l o s recursos naturales en nuestro país han

su f r ido un proce-so constante de de t e r i o ro , que s e ha ido acele-

rando en l a s últimas décadas y que ha düdo como consecuencia l a

disminución de 6;reas naturales y l a ex t inc i ón de l a s especies.

Ante es ta s i tuac ión es neceszirio adoptar d iversas medidas t en - dientes a l o g r a r su conservación y rescate . Una de e l l a s se v i n - cula estrechamente con e l f o r ta l ec imiento de l o s Jardines Bot&-

n icos , debido a :que dentro de sus ob j e t i v o s y funciones se en - cuentran la conservación, invest igac ión, d i fus i ón y enseñanza.

.. .

No obstante, se puede observar que ex i s t en algunos proble-

mas que d i f i cu l t an su for ta lec imiento . Por un l s i o , ti pesar de

que ex i s ten unb m p l i a inforaiación b i b l i o g n i f i c a sobre Jardínes

Botánicos tanto nacional como e x t r d j e r a , no ex i s ten l ineimientos

generales que unifiquen c r i t e r i o s y permitan op t in i za r l o s es - fuerzos par& su establecimiento y operacidn.

Por o t r a píirte, su establecimiento y consecuentemente su

d is t r ibuc ión ha obedecido a diversos f a c t o r e s circunstanciales

y no propiazente a necesidades de carac te r *étnico o b io lóg i co ,

por l o que s e considera necesario d e f i n i r , proponer y p l an i f i c a r

e l es tsb lec ix i ento de nuevos Jardines & t t i c o s , atendiendo no

s o l o a necesidades reg ionales , sino también

g i c z s y f i t ogeogra l i cas .

INSZODUCCION

El papel que desempeña l a conservación

de l a u t i l i z a c i ó n de l a Bios fera por e l s e r

que produzca e l myor y soste'nido b ene f i c i o

a condiciones ecoló-

e s l a regular izacidn

humano de t a l manera

pdra l a s generaciones actus les , pero que mantenga su capacidai po tenc ia l para c a t i s f a -

~.

.

c e r l a s g ene ra c imes~ futuras, por l o que 1ü conservación abarca

e l matenimiento, l a restauración y e l mejoramiento d e l entorno

nstural. (Xamal , 1980)

k conservación no s o l o s e re lac iona con l o s recursm v i vos , -

s ino también con l o s elementos inanimados d e l medio ambiente en

e l que-se desarrol lan.

t e s pos ib i l iAa5es de a c c i i n a d i f e rentes escalas en cuanto a l a

extensión de un &rea, es dec i r , se puede hablar de conservación

en grandes extensiones y conservacibn en pequeñas áreas. En l a

primera eston por ejemplo l o s parques nacionales, Reservas Eco-

l ó g i c a s "y Reservas ae l a Biosfera, que en general l o s ob j e t i vos

que persiquen son preserviir l a divers idad genér ica y e l equ i i i -

b r i o e c o l ó ~ i c o d e l conjunto de especies animales y vegetales den - t r o de- los ecasisteinas naturales , s e r un centro de invest igac ión

donde se estudien l o s ecosistemas y sus componentes , proporcionar

s e r v i c i o s recrea t i vos y promover la ecudación y cultura.

También la. conservación implica di feren-

-

Dentro de la conservación en pequeñes g r e ü s , por ejemplo en

un Jardín Botánico , l o s s i s t e zas de protección son generalmente

I- ex s i t u y e s t i n relacionados principalmente a l a preservación de

e species i n d i v i h a l e s o poblacionales . Eh l os Jardines Botánicos a pesar de que no inf lueyen l o s

f a c t o r es nat.urales de l a evolución, és tos contribuyen ri l a pre - servación de l a divers idad de especies y asegmar e l uso racional

de e l l a s a t r a v é s de l a propagación, de l a creación de bancos de

gerrnoplasma y nmtenimiento de kndividuos de especies pr inc ipa l - mente anienazedas o en v í a s tie ext inc ión o b ien de plantas ú t i l e s .

A d i f e r enc ia de l a s grandes extensiones, l o s Jardiries Sotánicos

proioueven l a e:lucación de UIH forma mycho más c l a ra y d i r e c ta ya

que l a infornación que proporcionan es mds acces ib l e a l pGblico.

Otra ventaja de esta forma de conservación es e l f á c i l manejo de

l o s recursos por e l tamaño d e l &rea que ocupan.

,

'Jna form& de ev i tr i r l a ext inc ión de l a s especies, es e l plan - teamiento, l a asignacion y e l cuidadoso manejo de l o s recursos

para su aprovechamiento apoyado por l a conservación i n s i t u o --

1.1

I

..I

n

c

i

I- L r' i

I'

- e x -- s i tu . Paru. su e f i c a c i o affibos deben fwmar paret i n t e g r a t e

de 112 nimejo r ü c i o n d que abarque a p e c t o s t a t o de protección

de lüs especies y su habitat como los e f ec tos producidos por l a

introducción de especies exót icas a l medio. Debido a l gran in-

terEs y necesida: de l o g r a r esto , se ha diseñado e l presente

proyecto d i v i j i d o en dos partes:

~ .,

-

~~

a ) Rea l i zac ión de un mtiniial para e l establecimiento y ope-

c ión de un Jardín B o t b i c o .

b ) Formulaci6n fie una propuesta para l a creación de Jardines

Botánicos en l a repúbl ica mexicana.

Con l o que se intenta sentar las bases y o r i en ta r l a t a r ea

a cumplir de l o s Jardines Bot,&icos en México.

5% que buscar e l cumplimiento de una s e r i e de requis i tos , s e buscí dar a conocer claramente l a s ca rac t e r i s t i cas y a c t i v i - &.des de un Jórdin Botánico i n t e g r a l para que é s t os logren cum - p l i r SUS ob j e t i vos y necesidades or i g inadm a p a r t i r de'un enfo-

que regional .

ANTECEDENTES

Ls m;Fs zntigua prueba de jardines creados po r ' e l hombre para

s a t i s f a c e r necesidades e s t é t i c a s se r e g i s t r a en l as c i v i l i z a c i o - nes de los sumerios y los eg ipc ios (Rubio, 1978. c i tado por Leiva,

1931). BI China l a jardiner i .a era un a r t e hace ma. de dos mi l e - n ios , l o s pueblos árabes crearon jard ines-decorat ivos (Gonzales,

1974. ci tado por Leiva 1981), pero tubieron que t ranscurr i r mi les

de años, desde estas pr ineras nanifestaciones, para que scngiera

e l primer j a rd in destinado al. estudio de l a s piantcis, esto ocurr io

en Atenas, fundado por Ar istÓteles. Después de Theofrasto,disci - p u l o de i i r s i tó te l es , l a c i enc ia Botánica permaneció aletargada du-

rante cerca de quince s i g l o s (Westhof f , 1977. c i tado p o r Le iva , 1981). Vinculado a los mon=sterios p r o l i f e r ó en l a &ropa Niedie-

v a l la formscibn de jardines especia l izados en e l cu l t i vo de h i e r

bas medicinales los llsimddos Y I o r t i Medicill, relacionados con l a

ense.%nza de l a medicina y l a prác t i ca mé3ica (Le i va , 1981).

- I

.. r ’

Pué hastu e l s i g l o XiV cumdo s e estab lec ieron cerdaderos

Jardfnes Botánicos en: P iza (1594), Zurich (1560), Leipzig( l579),

Leiden (1587), Montpel l ier (1598), Copenahagen (160O), l o s cuales

se consideran l o s primeros Jzrdines Botánicos d e l Renacimiento

Europeo (Olsen,1977; Westhoff ,1977: Harant e l . a l . 1968: c i tados

p o r Leiva, 1981). ni París en e l s i g l o Xvll s e funda e l “Jardin

Des Plabtes” donde se introdujerón las p l a t a s que Humbold y~Bon-~

plana calectaron en h é r i c a de l Sur, en e l mismo s i g l o de funda - r6n los Jardines de Oxford, Utrecht , Ber l in , Edimburgo, Groninga

y Amsterdam Vfesthoff, 1977. citado por Leiva, 1981). Ih 177j .en

Rusia s e fund6 un Jardín de plantas medicinales por e l zar Pe - dro I. (Earanow, 1962. citado por Le iva , 1981).

-

Fhtre l o s s i g l o s X V l l l y X i X l a s potencias co lon ia l i s tas de-

sa r ro l l an Jardines Botilnicos tanto en l a s metropol is como en l a s

colonias ultrarnhrinas COD ob je t ivos marcadamente econóaicos, en

e s t e contexto destacan el “Royal BotEnic Garden de Rew” en Ingla-

t e r r a fundhdo por l a princesa Augusta en 1759 (Le iva , 1981). l31

América pro l i f e rdron también en forma destccada l o s Jardines Bo - tánj-cos en l a s caionias inglesas y francesas entre los mismos si- g l o s (Le iva , 1981).

España fue l a menos destacdda en es t e sent ido , creando Jar-

dines Bot&.nicos en: Habana (1817), I s l a s Canarias (1788), y &?x i - co (1787). (Henendez, 1923. citado por Leiva, 1981).

)

HISTOdIA DE LOS JABDINES BOTANICOS EN XEXICO

Los ji-rdínes de l o s aztecas se desarro l laron independiente-

mente de l o s de l v i e j o mundo. EL Nkxico Precolombino ya t en ia

una s e r i e de jardines y parques. Netzahualcoyotl fund6 en Texco

CQ e l que puede considerarse como e l primer Jardín Botánico de

Andhuac. Amque ya e x i s t í a como casa de descanso, ¡o reorganiz6

expandió y enbe l lec io , convirtiendo as€ en e l centro botánico mé

dice de l México antiguo. Así funcionó hasta l a conquista e in i -

c i o s de l a época co lon ia l c.ando fu6 destruido. (Patisson, 1984).

Fh es t e jard ín se cultivkban l a s plantas meuicinales que PO -

-

- . . .

- . ~ . ~~~ . ~ . 5. . . . I~ . .

- ,

_ . r

..

d ian v i v i r en l a s condiciones ambienteles. d e l a l t i p l ano mexicano

y en forina iconográf ica se t en ia aquél las que provenlan de regio-

nes l e janis con carLcter fs t icas ambientales di ferentes. Eh todo

caso en es t e jard ín se proporcionaba tanto l a información coni

itis p im tas curativas que i o s i médicos de ~ n a u ~ c requerían (op.

c i t . )

y mcntenimiento de lardines en Anáhuac, en espec ia l ,en l a ciudad

de T e n o c h t i t l h y sus alredetlores donde algunos aicanzarón un ex-

plendor excepcional como e l de Chapultepecl En é s t e se aprovecha - rón grandes extensiones de coní feras, de l o s cuales Win quedan v i - gorosos e jempl ires a l a fecha. (op. c i t . )

Después de l a conquiste: en 1787, Martln de Sessk formo un Jar -

.

- ~~ __ ~-

Moct e Zuni Ilhuicamina también fa-\rorec.%'b e l - establecimiento

- .d in Botánico en l a ciudad de hExico, o t r o en Palac&o Naciongl , obra que fue continuada por.Vicente Cervantes hastz. su mueste en

1820. (Dfaz, 1977).

Muchos de l o s jardfnes o r i g ina l e s , entre e l l o s l o s de Chapul-

tepec y Oaxtepec fuerón jaraines part icu laes y hoy en dfa ex i s ten

pero ray cumbiados , trdnsformados en g rmdes parques pÚbli cos.

Eh 1922, Alfonso Luis Herrera h i j o , es tab lec ió e l Jardín Botánico

de Chapultepec (op. .c i t . ).

En e l M x i c o actual, e l Dr. Faustina X'iirmda, fundó l o s dos

prineros Jardines Botánicos modernos: E l primero, en l a ciudad

de Twctla Gutiérrez Chiapas, en 1945, y e l segundo en l a Univer-

s idad Nkcionzl iiutónoma de México, en 1959. (op. c i t . )

Eh l a pasada década, despertó en tfiéxico l a preocupación por

e l deter ioro de l ambiente, causado por e l hombre. Para dar res-

puesta a estos problemas, y favorecer la descentral ización de l a

c i enc ia en 1975, se creó entre o t ros centros e l ins t i tu to Nacio-

n a l de Invest igzc iónes sobre Recursos Bidticos ( INIREB) bajo l a

d i recc ión d e l Dr. G t u r o G6mez Ponipa. A f i n e s de 1976, e s t e Ins - t i t u t o con ayud- de l gobierno d e l Estado, i n i c i ó l o s trabajos pa - ra l a creación d e l Jardín BotAnico Francisco~ Jav ier C lav i jero en

. _

.~.

1% ciudad de Xahpa. (op. cit.), hastk 1, fecha se encuentrdL re- gistrados en l a Asociación Xexicana de Jardines htánico- s u n t o -

- tal de 33. En l a actualidad haJr un fnteres creciente en muchas partes

de la república, Por _ _ establecer ~- Jardines .~ . Botánicos con fines edu- cativos, conservacionisths y tie investigación pjra conocer mejor la flora del pais. Por lo cual se -%ace . necesaria la foraulacibn

de principios bdsicos para el mejor establecimiento y adecuada operáción de l o s qardinec Bot*&nicos, contribuyendo de esta manera al aprovechamiento racional de l o s recursos florfsticos de nues - tro pais. OB JET I VOS

GEXEPkLES. . -

.. ~

~

- -

- .. . ~ ~. ~~~ ~~ ~ ~

1.- Proporciondr iineimientos generales que unifiquen io; cri-

terios pura la adecuade y eficiente operdción y establecimiento de los Jirdínes Bothicos en México.

2.- Proponer la cre~ción de Jardines Botánicos basándose en criterios territoriales, ecológicos, fitogeográficos y distribu - ción y clasificación de los actuales, atendiendo a necesidddes re- gionales. PAPTICUWRES.

1.- Analizar la situación actual de los Jardines Botanicos y su problemdtica en México.

2.- Proponer formas de a.dministración y regulación de Jardi- nes Botanicos para su efectivo funcionamiento y estableciaiento.

3.- Estudio de AreGs para la implantación de los Jardines &J t &ni cos .

4.- Determinar las caracteristicas de un Jardín Bothico in- t egrhl.

5.- Lográr una. mayor integración del Jardín Botánico con l a

6 .- Plaiitear’ la creLCión.”de ’ J&r&ne c omuni dad.

‘. . ~ ’ ~~

Botánicos con dreas pro- e

t egidas .

7.- Proponer Zonds par& e l establxximiento de Jardinas Botáni - cos.

P ~ G W T A Y WZTODOL~GI~ DE TRABAJO -

.FASE.. I

1.- Revisión B i b l i o g d f i c a .

- Ariklizar-lzs act iv idades y problemas de los Jardines Botánicos.'

- Anal izar los t i p o s de Jardines 'Botánicos de acuerdo a sus obje-

. t ivos.

- Anzilizar l a ubicación de los Jardines Botánicos en México.

2.- V i s i tas a l o s Jardines Botánicos (E l eg i r l o s más repre- =enta-

t i v o s basarLdose en e l cumplimiento de sus funciones, tomando como

- re f e renc ia - e l catálogo).

4.- f i t r e v i s t a s con e s p e c i a i i s t m en i a msteria, en Universidades

(Correo, i n f . directa,. t e l e f ono )

.- ~ .. .-

-

-

<

4.- Fntrev is tc con l o s encargados y trabajadores de l o s Jardínes

Botánicos v is i tados .

FASE I1 1.- Elaborar n a p s de d is t r ibuc ión de los Jardines Botánicos por

regiones f i t o geog rd f i cas , t i pos de vegetación, estados y regiones

ecológices.

FASE I11 1.- Desarrol lar un manual parEr l a creación, adecuacibn y opersción

de l o s Jardines aotánicos.

2.- Estu.-iio, análisis: e interpretac ión de l e yes en l a s que queden

integradas todas l a s activida(].es de l o s Jardines Bo th i cos , a s í cg

mo su establecimiento.

3.- Seleccionar áreás pkra proponer e l establecimiento de Jardines

Botdnicos en Kkxico.

,

. 1Ni ) ICE

I :UAI\iU.¿L PARA EL ESIABLECIKIENTO Y OPERkCION DE JARDINES BOTANICOS

.~ - introducción.

- f i teceaentes de es te t i p o de t rabajos o manual.

- Just i f i cac ibn (de l Iiianual)

- Objet ivos de l mmual

- Concepto de Jslrdin Ebtánico

- Funciones y ob je t i vos d e l Jafdfn B o t h i c o

- Requerinientos para cumplir los ob j e t i vos

- Xetodología para e l establecimikh%o de l o s Jardines Botánicos.

- !&atenimiento de l a s colecciones

- h.opuestás de ap3yo f inanc ie ro (Comerciaiización entre o t ras )

- Caracter ist icas de infraestructura. necdsaria, arreg lo , etc.

- 'Conclusiones

I1 PROPiJESTA PARA LA 6REACI6I.J DE JARDINES BOTANICOS F3l MEXICO

- introcucción

- Fistorha Lhtecedentes en em mundo y en e l pais).

- Just i f 1 cación

- Importancia de l o s Jardfnes Botánicos

- Funciones que hay cumplido

- Actividades que hiin venido r ed i z ando

- Objetivos que han estaiio cumpliendo

- Caracter íst icas

-Def ic iencias

- Local ización (actuales )

- Clas i f i cac ión

-'??rop~está de nuevas áreas para e l establecimiento de Jardínts

Bot6nicos en México

- Objetivos, Funciones y Actividades que deberan cumplir l o s

- Conciuslión

- Bib l i og ra f í a

Jardines Botdnicos propuestos

BIBLIOZRAFIA

D<az,L.IgTT.EL JARDIN BOTANIC0 DE LA NUEVA E S P d A Y LA OBRA

DE SESLE ;SEGUN DOCUKENTOS h!EXICANW.Historía de México,

Colegio de bíéxico XVIII(I05):49-78.

Leiva,A.Ig8I.NOTAS ACERCA DE LA HISTORIA Y ORGANIZACION DE . - LOS JARDINES BOTANICOL ¿DELL KUNDO.Rev. J a r d í n Bo t án i c o

Nac ina l .Unive i .c idad de l a Habuia,Cuba.I1(3) :69-I15.

- h;ostafa,K.I?80.ESTRATEGIA WNDIAL PARA L A CONSERVACION.

UNZSCO> FAO. XENIA.

Pattison,G.I384.QUE ES UN JARDIN BOTANICO.Cua&&rno de Divu l - .

gación No. 18.INIREB.Xalapa hiéxico : gT i i .

REUh3XES ,I1 REUNION NACIONAL DE JARDINES BOTANICOS. 1986.

SEDUE. 1982.SISTEhTA NACIONAL DE AREAS NATURALES PROTEGIDAS.

D i r e c c i ó n Generrrl de Parques ,Rese rvas , y Areas EcolÓ-

gicassProtegidasLai?éxico. -

6-32 U N I V E R S I D A D A U T O N O M A M E T R O P O L I T A N A

C B S

REPORTE F INAL DEL SERVIC IO SOCIAL

"KANUAL PARA LA PLPNEACION, ESTABLECIMIENTO

Y OPERACION DE JARDINES BOTANICOS"

NOMBRE: A l va rado V i l c h i s

Te1 éfono: 7-62-1 6-1 6

M a t r í c u l a : 82235985

C l a v e : 23,iVeL2 -87

Aida P a t r i c i a

C a r r e r a : B i o l o g í a

T r imes t r e :

Horas Semana:

Luga r :

I n i c i o :

Terminac ión:

Tu to t :

Programa :

--- T R I C I A

Razgado Peña Aurora Pau l i n a

7-80-23-49

83237949

B i o l o g i a

87-0

20

SEDUE. R í o E l b a #2D

30 de Octubre de 1987

30 de A b r i l de 1988

B i ó l . M a u r i c i o T r e j o Monroy

J e f e Depto. F l o r a T e r r e s t r e

D i r e c c i ó n Genera l de Conser

v a c i ó n E c o l ó g i c a de l o s Re-

c u r s o s N a t u r a l e s . SEDUE.

C o n t r o l , P r e s e r v a c i ó n y

D e s a r r o l l o de l a Fauna y F l o r a .

RAZGADO PEÑA AURORA PAULINA

4z&-Gq'%& B I O L . M A U R I C I O TREJO MONROY

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- ANTECEDENTES DE LOS JARDINES BOTANICOS EN M E X I C O Y EN E L

MUNDO

- CONCEPTO DE JARDIN BOTANIC0

- METODOLOGIA PROPUESTA PARA LA CREACION DE JARDINES BOTA-

NICOS EN MEXICO

1. P LANEACI ON

1.1. INVESTIGACION BIBLIOGRAFICA

1.1.1. Aspectos A b i ó t i c o s

1.1.1 .l. Geo log i c0

1.1.1.2. C l i m á t i c o

1.1.1.3. E d i f i c o

1.1.2. Aspectos B i d t i c o s

1.1.2.1. F l o r a

1.1.2.2. Fauna

1.1.2.3. Recu r sos N a t u r a l e s

1.1.3. E s t u d i o Socioeconómico

1.1.3.1. Demograf ía

1.1.3.2. Empleo y S a l a r i o s .

1.1.3.3. Aspectos Económicos o

1.2. EVALUACIDN DE LAS CARACTERISTICAS DEL TERRENO

1.2.1. Levantamiento f l o r i s t i c o

1.2.2. Levantamiento t o p o g r á f i c o

1 .2 .3 . E s t u d i o s d e l s u e l o

1.2.4. D i s p o n i b i l i d a d de agua

1.3.

1.4.

1.4.1.

1.4.2.

1.4.3.

1.4.4.

1.4.4.1.

1.4.4.2.

1.4.4.3.

1.5.

1.6.

1.6.1.

1.6.2.

2.

2.1.

2.2.

2.3.

2.4.

2.4.1.

CARACTER DEL JARDIN BOTANIC0

CRITERIO PARA EL ARREGLO DE LAS COLECCIONES

Criterio taxonómico

Criterio fitogeográfico

Criterio ecológico

Criterio económico

Jardines económicamente propiamente dichos

Jardines decorativos

Jardines históricos

LISTADO DE LOS EJEMPLARES DE LA COLECCION

PROYECTO ARQUITECTONICO

Instalaciones

Areas de exhibición

ESTABLECIMIENTO

Cercar

Vigilancia

Ejecución del proyecto arquitectónico

Ejemplares de la colecciün

Adquisición

2.4.1.1. Colecta

2.4.1.2. Donaciones

2.4.2.

2.4.3.

2.4.4.

2.4.5.

2.4.6.

- Recepción de ejemplares

Identificación

Registro

Elaboración de las etiquetas para colocarlas en el área de exhibición

Preparación de suelos para el área de exhibición

L

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I.

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2.4.7. Incorporación de l o s ejemplares al área de exhi-

bición

2.4.8. Mapeo de los ejemplares

3. OPERACION

3.1. ORGANIGRAMA Y PERFIL DE PERSONAL GENERAL

3.1.1. Estructura general del organigrama

3.1.2. Perfil del personal de l a s entidades del organigrama

3.2. CUIDADO Y MANTENIMIENTO DE LAS COLECCIONES

3.3. ACTIVIDADES QUE REALIZARA EL JARDIN BOTANIC0

3.3.1. Difusión

3.3.2. Enseñanza

3.3.3. Conservación

3.3.4. investigación

- APOYO FINANCIERO - DISCUSION Y CONCLUSIONES

- BIBLIOGRAFIA

c-.

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R E S U M E N

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I.

C-

-..

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Los J a r d i n e s Botánicos juegan u n papel importante dentro d e l a c o n s e r v a c i ó n , ya que contr ibuyen a l a preservac ión de - l a d ivers idad de e s p e c i e s a t r a v é s d e l a propagación, de l a - creac ión de bancos de germoplasma y del mantenimiento de i n d i - viduos de e s p e c i e s pr inc ipa lmente amenazadas, en v i a s de ex- - t i n c i ó n . r a r a s o ú t i l e s . Además promueven l a educación y l a - d i f u s i ó n del conocimiento Botánico .

S i n embargo, se puede observar que e x i s t e n algunos p r o - - blemas para r e a l i z a r sus func iones adecuadamente, e n t r e o t r a s c o s a s porque no e x i s t e n l ineamientos g e n e r a l e s que uni f iquen- c r i t e r i o s y que permitan opt imizar l o s es fuerzos para su p l a - n e a c i ó n , e s t a b l e c i m i e n t o y o p e r a c i ó n , s iendo l a causa p r i n c i - pal que motivó l a r e a l i z a c i ó n de e s t e t r a b a j o .

La p r i n c i p a l apor tac ión de e s t e manual es l a de p r o p o r - - c i o n a r una metodologia general p a r a l a c r e a c i ó n de l o s J a r d i - nes B o t á n i c o s , l a cual se encuentra d i v i d i d a en t r e s f a s e s : - P1aneaciÓn:en donde s e proponen l a s bases para a n a l i z a r y eva - l u a r l a s condic iones b a j o l a s c u a l e s se proyectará e l J a r d í n - Botánico. E s t a b l e c i m i e h t o : en e l cua l se l l e v a a cabo l a ed i - f i c a c i ó n de l a i n f r a e s t r u c t u r a y l a adquis ic ión de l a c o l e c - - c i o n . Operación: se d a n l a s bases para l a adminis t rac ión y -

d i r e c c i ó n del Jard in Botánico .

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Además de l a metodología genera l se proponen formas de - apoyo f i n a n c i e r o para e l i n i c i o y mantenimiento del Jard in Bo - t á n i c o .

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INTRODUCCION

E x i s t e n aproximadamente 265000 e s p e c i e s de p lantas en e l m u n d o , de l a s c u a l e s 250000 son p l a n t a s v a s c u l a r e s y no más - de 1000 s e han ext inguido en e l pasado s i g l o , pero e l ritmo - de e x t i n c i ó n s e ha incrementado en l a a c t u a l i d a d . Siendo ma-- yor l a amenaza para l a s e s p e c i e s v e g e t a l e s de l o s t r ó p i c o s - y s u b t r ó p i c o s (UICN, 1 9 8 5 ) .

México t i e n e aproximadamente 3000 e s p e c i e s de p lantas - s u p e r i o r e s de l a s c u a l e s e l 1 7 % son endchicas y e l 15% se en- cuentran l i s t a d a s como p l a n t a s en p e l i g r o de e x t i n c i ó n ( V o v i - d e s , 1 9 8 6 ) .

La u r b a n i z a c i ó n provocada por e l a c e l e r a d o c r e c i m i e n t o y

d e s a r r o l l o de nuestro p a í s , e l saqueo i l e g a l , e l comercio ex - c e s i v o y l a d e s f o r e s t a c i ó n , e n t r e o t r o s , h a n provocado l a ex- p l o t a c i ó n i r r a c i o n a l de nues t ros Recursos N a t u r a l e s , poniendo en p e l i g r o de extención una g r a n cant idad de e s p e c i e s vegeta- l e s y a n i m a l e s , a s í como l a pérdida de á r e a s n a t u r a l e s p o r e l cambio de uso del s u e l o .

P o r l o cual e s n e c e s a r i o tomar l a s medidas adecuadas pa- r a su conservación y r e s c a t e . Dentro de e s t e marco l o s J a r d i - nes Botánicos son u n a a l t e r n a t i v a v i a b l e para l o g r a r l o , ya -- que dentro de sus funciones s e encuentran l a s de conservación e i n v e s t i g a c i ó n , además de l a s de d i f u s i ó n y enseñanza.

El Jard ín Botánico c o n t r i b u y e a l a conservaciÓn"ex situ" de l a s e s p e c i e s v e g e t a l e s , a t r a v é s del cuidado, preservación y p r o p a g a c i ó n de l o s e jemplares queconst i tuyen su c o l e c c i ó n .

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P o r t o d o l o a n t e r i o r f u e n e c e s a r i a l a c r e a c i ó n de u n ma- nual para l a p l a n e a c i ó n , e s t a b l e c i m i e n t o y operación de los - J a r d i n e s B o t á n i c o s en México, que m á s que proporcionar una -- l i s t a de c r i t e r i o s publ icados i n t e n t a enmarcar c a r a c t e r i s t i - - c a s y a c t i v i d a d e s que u n Jard ín Botánico n e c e s i t a cumplir a - e s c a l a l o c a l o n a c i o n a l , para o r i e n t a r a todas l a s personas- i n t e r e s a d a s en e s t a l a b o r .

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METODOLOGIA DE TRABAJO

La metodología s e l l e v ó a cabo en t r e s e t a p a s :

Etapa 1 .

Revis ión b i b l i o g r á f i c a : Se c o n s u l t ó l a información b i - - b l i o g r á f i c a que s e encuentra d i s p o n i b l e en Mexico, t a n t o n a - - c i o n a l como e x t r a n j e r a . Incluyendo l o s proyectos o r i g i n a l e s - para l a c r e a c i ó n de algunos de l o s J a r d i n e s Botánicos que - - - e x i s t e n actualmente en México.

V i s i t a s a J a r d í n e s Botánicos : Se v i s i t a r o n l o s J a r d i n e s Botánicos de l a Universidad Autónoma de Puebla , en l a ciudad- de Puebla , Pue. ; e l " F r a n c i s c o J a v i e r C l a v i j e r o " del INIREB - en Xalapa, V e r . ; e l "Melchor Ocampo" en Michoacan; e l " F a u s t i - no Miranda" de l a U N A M y e l " Jard ín Botánico de Cactáceas" de l a Escuela Nacional d e Maes t ros , en l a ciudad de Mexico, para observar y a n a l i z a r su operación.

E n t r e v i s t a s con e s p e c i a nes Botánicos : Incluyendo a personal que l a b o r a en e l l o s

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A n á l i s i s y organizac ión

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i s t a s en l a operación de Jard l o s d i r e c t o r e s o encargados y

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de l a information r e c o p i l a d a .

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Elaboración de u n manual para l a p l a n e a c i ó n , e s t a b l e c i - - miento y operación de l o s J a r d i n e s Botánicos .

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RESULTADOS

El resultado final del presente Servicio Social es la -- elaboración d e un Manual para la planeacidn, establecimiento- y operación d e Jardines Botánicos.

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MANUAL PARA LA PLANEACION, ESTABLECIMIENTO

Y OPERACION DE JARDINES BOTANICOS.

ANTECEDENTES DE LOS JARDINES BOTANICOS EN MEXICO Y EN E L M U N D O

La más ant igua prueba de j a r d i n e s creados p o r e l hombre- para s a t i s f a c e r necesidades e s t é t i c a s se r e g i s t r a en l a s c i v i - l i z a c i o n e s de l o s sumerios y l o s e g i p c i o s (Rubio , 1978 . c i t a - do p o r L e i v a , 1 9 8 1 ) . E n China l a j a r d i n e r í a e r a u n a r t e hace- más de d o s m i l e n i o s . l o s pueblos á r a b e s crearon j a r d i n e s deco - r a t i v o s (Gonzales , 1 9 7 4 ) . Pero tuvieron que t r a n s c u r r i r m i l e s de a ñ o s , desde e s t a s primeras m a n i f e s t a c i o n e s , para que sur-- g i e r a e l j a r d í n des t inado a l e s t u d i o de l a s p l a n t a s , e s t o ocu - r r i ó en Atenas , fundado por A r i s t ó t e l e s , Después de Theofras - t o , d i s c í p u l o de A r i s t ó t e l e s , l a c i e n c i a Botánica permaneció- a le targada durante c e r c a de quince s i g l o s (Westhof f , 1 9 7 7 , -- 1 9 8 1 ) . V i n c u l a d o a l o s monaster ios p r o l i f e r ó en l a Europa Me-

d i e v a l l a formación de j a r d i n e s e s p e c i a l i z a d o s en e l c u l t i v o - de h i e r b a s m e d i c i n a l e s los l l a m a d o s "Horti Medic i " , r e l a c i o n a - dos con l a enseñanza de l a medicina y l a p r á c t i c a médica ( L e i - v a , 1 9 8 1 ) .

Fué hasta e l s i g l o X I V cuando se e s t a b l e c i e r o n verdade-- r o s J a r d i n e s B o t á n i c o s en: Piza ( 1 5 9 4 ) . Zurich ( 1 5 6 0 ) . L e i p - z i g ( 1 5 7 9 ) , Leiden ( 1 5 8 7 ) , M o n t p e l l i e r ( 1 5 9 8 ) . Copenahagen -- ( 1 6 0 0 ) . l o s c u a l e s se consideran los primeros J a r d i n e s Botáni - c o s del Renacimiento Europeo ( O l s e n , 1 9 7 7 ; Westhoff-, 1977 : -- Harat e t a l 1968 : c i t a d o s p o r L e i v a , 1 9 8 1 ) . E n P a r í s en e l s i - g l o XVII se funda e l " J a r d í n Des P l a b t e s " d o n d e se i n t r o d u j e - ron l a s p l a n t a s que Humbold y Bonpland c o l e c t a r o n en América- del S u r , en e l mismo s i g l o s e fundaron l o s J a r d i n e s de Oxford, U t r e c h t , B e r l i n , E d i m b u r g o , G r o n i n g a y Amsterdam Westhof f , - - 1 9 7 7 , c i t a d o por Leiva 1 9 8 1 ) . E n 1773 en Rusia se fundó u n - - Jard ín de p l a n t a s medic ina les por e l Zar Pedro I (Baranow, - 1 9 6 2 ) .

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E n t r e l o s s i g l o s X V I I I y X I X l a s p o t e n c i a s c o l o n i a l i s t a s d e s a r r o l l a n J a r d i n e s . B o t á n i c o s t a n t o en l a s m e t r o p o l i s como - en l a s c o l o n i a s u l t r a m a r i n a s con o b j e t i v o s marcadamente econó - micos, en e s t e c o n t e x t o d e s t a c a n e l "Roya l B o t a n i c Garden de- Kew" en I n g l a t e r r a fundado p o r l a p r i n c e s a Augusta en 1559 -- ( L e i v a , 1 9 8 1 ) . En Amér ica p r o l i f e r a r o n t a m b i é n en fo rma d e s t a - cada l o s J a r d i n e s B o t á n i c o s en l a s c o l o n i a s i n g l e s a s y f r a n c e - sas e n t r e l o s mismos s i g . l o s ( L e i v a , 1981) .

España f u e l a menos des tacada en e s t e s e n t i d o , c r e a n d o - J a r d i n e s B o t á n i c o s en: Habana (1817), I s l a s C a n a r i a s ( 1 7 8 8 ) - y México ( 1 7 8 7 ) , (Menendez, 1923) .

En M é x i c o y a se con taba c o n pa rques y j a r d i n e s desde épo - cas p r e c o l o m b i n a s como l o s de Texcoco, en e l e s t a d o de México, fundado p o r N e t z a h u a l c o y o t l , e s t e puede c o n s i d e r a r s e e l más - a n t i g u o J a r d í n B o t á n i c o d e l a n t i g u o V a l l e de Fléxico, c o n s t i t u - yendo e l c e n t r o B o t á n i c o Méd ico d e l Méx ico a n t i g u o , h a s t a que f u e d e s t r u i d o en l o s i n i c i o s de l a época c o l o n i a l , en é s t e se

c u l t i v a b a n l a s p l a n t a s m e d i c i n a l e s que l o s c u r a n d e r o s a z t e c a s u t i 1 i z a b a n .

Oaxtepec, en e l e s t a d o de M o r e l o s , f u e fundado p o r Moc te - zuma I I h u c a m i n a ; e l c u a l e s t a b a d e d i d a d o a l c u i d a d o de l a s -- p l a n t a s m e d i c i n a l e s de c l i m a s c á l i d o s , s u b s i s t i ó d u r a n t e l a - c o l o n i a h a s t a mediados d e l s i g l o X V I I I p a r a p r o v e e r de p l a n - - t a s m e d i c i n a l e s a l h o s p i t a l de Oaxtepec.

C h a p u l t e p e c , en l a c i u d a d de F lGx ico- fundado p o r Moctezu- ma X o c o y o t z i n , f u e e l más i m p o r t a n t e de una s e r i e de j a r d i n e s en e l v a l l e de México, donde se c u l t i v a r o n c o n T f e r a s .

Después de l a c o n q u i s t a ( 1 7 8 7 ) , M a r t i n de Sessé f o rmó un J a r d í n B o t á n i c o en e l P a l a c i o N a c i o n a l en l a c i u d a d de México, apoyado p o r l a Rea l E x p e d i c i ó n de l a Nueva España, cuya o b r a - f u e c o n t i n u a d a p o r V i c e n t e C e r v a n t e s h a s t a su m u e r t e en 1820- ( D i a z 1 9 7 7 ) .

Es has ta e l México Independiente , cuando l o s o b j e t i v o s - del Jard in Botánico s e a m p l í a n h a c i a l a educación e i n v e s t i g a c i ó n , e n t r e é s t o s s e encuentran , e l fundado en Puebla p o r A n - t o n i o Cal ( 1 8 2 0 ) , Oaxaca p o r Caziano Conzal t i ( 1 9 2 0 ) y e l de- Chapultepec fundado por Alfonso L . Herrera en 1917 ( L a s c u r a i n , 1984) .

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Lascurain (op. c i t . ) menciona que e x i s t e n 1 5 J a r d i n e s Bo - t á n i c o s f u n d a d o s has ta 1983 ( v e r f i g u r a 1 ) .

E n c u a n t o a los J a r d i n e s Botanicos del México contempora neo e l Dr. Faust ino Miranda f o r m ó l o s dos pr imeros , uno en e l año de 1945 en l a c i u d a d de T u x t l a G u t i é r r e z , Chiapas y e l -- o t r o en 1959 en l a Ciudad U n i v e r s i t a r i a .

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E n l a a c t u a l i d a d hay u n i n t e r é s c r e c i e n t e en muchas par- t e s de l a r e p ú b l i c a por e s t a b l e c e r J a r d i n e s Botánicos c o n f i - nes de d i f u s i ó n , educación, conservación y /o i n v e s t i g a c i ó n . - Por l o cual s e hace n e c e s a r i a l a formulación de p r i n c i p i o s bá s i c o s para l a mejor p l a n e a c i o n , e s t a b l e c i m i e n t o y operación - de l o s J a r d i n e s Botánicos contribuyendo de e s t a manera a l - - - aprovechamiento r a c i o n a l de 10,s r e c u r s o s f l o r i s t i c o s de nues- tro p a í s .

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V a r i o s a u t o r e s han t r a t a d o de d e f i n i r e l c o n c e p t o de J a r - d í n b o t á n i c o ; "Un J a r d í n B o t á n i c o es un J a r d í n C i e n t í f i c o , ca - s i u n museo v i v o donde se c o n s e r v a y p r e s e r v a l a v e g e t a c i ó n y s e e s t u d i a n l a s c o l e c c i o n e s v i v a s de p l a n t a s de l a f l o r a de - l a r e g i ó n o de o t r a s p a r t e s d e l mundo. También es un c e n t r o - de educac ión en l a s c i e n c i a s n a t u r a l e s ( P a t t i s o n , 1984) . V a l - des (1974) menc iona que "Un J a r d i n B o t á n i c o es una i n s t i t u - - - c i ó n con p e r s o n a l adecuado que m a n t i e n e c o l e c c i o n e s de p l a n - - t a s v i v a s c o n un a r r e g l o y u n c o n t r o l d e t e r m i n a d o s con p r o p ó - s i t o s de enseñanza, d i f u s i ó n c u l t u r a l o i n v e s t i g a c i ó n c i e n t i - f i c a y que l o s a s p e c t o s o r n a m e n t a l e s , r e c r e a t i v o s o de comple - mento u r b a n í s t i c o son en foques s e c u n d a r i o s , p e r o no p o r e l l o - desdeñab les .

Creemos que e s t a Ú l t i m a es l a más adecuada, s i n embargo- e s t a puede s e r más e x p l í c i t a ; de e s t e modo un J a r d í n B o t á n i c o es una I n s t i t u c i ó n o r g a n i z a d a que m a n t i e n e una c o l e c c i ó n d e - p l a n t a s v i v a s , e t i q u e t a d a s y r e g i s t r a d a s , que pueden s e r r e - - g i o n a l e s o i n t r o d u c i d a s , l a s c u a l e s s e e n c u e n t r a n o r g a n i z a d a s en un a r r e g l o s e l e c t i v o (Taxonómico, E c o l ó g i c o , S i s t e m g t i c o , - F i t o g e o g r á f i c o . Por usos, e t c . ) c o n p r o p ó s i t o s e d u c a t i v o s , de d i f u s i ó n c u l t u r a l a l a vez que c o n t r i b u y e n a l a c o n s e r v a c i ó n - e i n v e s t i g a c i ó n de l a s e s p e c i e s v e g e t a l e s .

Una d e l a s p r i n c i p a l e s c a r a c t e r í s t i c a s d e u n J a r d í n B o t s - nice es que l o s e j e m p l a r e s de su c o l e c c i ó n se e n c u e n t r a n d e b i - damente i d e n t i f i c a d o s , e t i q u e t a d o s y r e g i s t r a d o s . Además con- t r i b u y e n en l a educac ión de e s t u d i a n t e s a d i f e r e n t e s n i v e l e s , fomentando l a r e c r e a c i ó n c u l t u r a l , i nc remen tando e l i n t e r e s - p o r e l c o n o c i m i e n t o de l a s p l a n t a s a s í como s u i m p o r t a n c i a -- e c o l ó g i c a y económica. En l a p r e s e r v a c i ó n de l a d i v e r s i d a d de

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e s p e c i e s ; aseguran e l uso r a c i o n a l de e l l a s a t r a v é s de l a - - propagación, de l a c r e a c i ó n d e bancos de germoplasma del ade- cuado mantenimiento de l o s e jemplares de l a c o l e c c i ó n y c r e - - a n d o programas de i n v e s t i g a c i ó n acordes con l o s r e c u r s o s ma-- t e r i a l e s y humanos con que c u e n t e .

Mantiene una mayor d i v e r s i d a d en una menor á r e a . Los s i s - temas d e conservación son generalmente "ex situ' ' y e s t á n enca - m i n a d o s pr incipalmente a l a preservac ión de e s p e c i e s i n d i v i - - duales o p o b l a c i o n a l e s . A d i f e r e n c i a de l o s Parques Naciona-- l e s , Reservas E c o l ó g i c a s y de l a B i o s f e r a , l o s que t i e n e n C O -

mo o b j e t i v o preservar l a d i v e r s i d a d g e n é t i c a y e l e q u i l i b r i o - e c o l ó g i c o del c o n j u n t o de e s p e c i e s animales y v e g e t a l e s den-- t r o de l o s ecos i s temas n a t u r a l e s , s iendo una conservac ión - - - " i n s i t u " .

E n ocas iones es muy d i f í c i l cumplir con l o s cuatro o b j e - t i v o s fundamentales de u n Jard ín B o t á n i c o , ya s e a p o r f a l t a - de presupuesto o r e c u r s o s humanos. Esto no s i g n i f i c a que s i - no se cumple con uno u o t r o o b j e t i v o dentro de u n a i n s t i t u - - - c i ó n e s t a pierda S u v a l i d e z como t a l , pero es importante seña - l a r que cuando no s e a p o s i b l e d e s a r r o l l a r e s t o s c u a t r o aspec- t o s fundamentales se puede buscar una r e l a c i ó n de c o l a b o r a - - - c i ó n con o t r a s i n s t i t u c i o n e s d o n d e se r e a l i c e n l a s f u n c i o n e s - que no s e puedan e f e c t u a r en l o s J a r d i n e s Botánicos ( L i n a r e s . E . 1 9 8 5 ) .

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M E T O D O L O G I A PROPUESTA P A R A LA CREACION DE JARDINES BOTANICOS EN MEXICO

Para u n mejor planteamiento; l a metodología s e encuentra d iv id ida en t r e s f a s e s : PlaneaciÓn, E s t a b l e c i m i e n t o y Opera- c i ó n .

1. P L A N E A C I 0 N . - E n e s t a fase s e proponen l a s bases para ana l i z a r y eva luar l a s condic iones b a j o l a s c u a l e s s e pro-- y e c t a r á e l J a r d í n Eotánico .

1 . 1 . INVESTIGACION BIBLIOGRAFICA.

1 . 1 . 1 . ASPECTOS ABIOTICOS

1 . 1 . 1 . 1 . Geológico: Para obtener l a información necesa- r i a de e s t e punto, e x i s t e n v a r i a s obras dentro de l a s - más g e n e r a l e s y a c c e s i b l e s s e encuentra LÓpez Ramos, E . ( 1 9 7 9 ) "Geología de México" , en e l cual s e d e s c r i b e n l a s p r o v i n c i a s g e o l ó g i c a s en l a s que s e d i v de l a República- Mexicana (mapa l ) , tomando en cuenta su: Geomorfología,- E s t a t i g r a f í a , Geología E s t r u c t u r a l y Económica. Y en f o r - ma globa l l a T e c t ó n i c a , Geología H i s t ó r i c a y Paleogeogra - f í a . También e s conveniente c o n s u l t a r l o s mapas topográ- f i c o s r e a l i z a d o s por e l INEGI ( I n s t i t u t o Nacional de Es- t a d í s t i c a Geograf ia e I n f o r m á t i c a ) ya que cont ienen i n - - formación que puede ser de gran ayuda en l a planeación - del J a r d í n Botánico .

1 . 1 . 1 -2. C l i m á t i c o : E l s is tema de c l a s i f i c a c i ó n c l i m á t i - ca de Koppen d e f i n e l a s zonas c l i m á t i c a s del mundo, pero al s e r a p l i c a d o a México da como r e s u l t a d o , e x t e n s a s r e - g iones con c l i m a s homogéneos, por l o cual Garc ía E . ----

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( 1 9 8 1 ) r e a l i z a l a s "Modi f i cac iones a l s i s tema de c l a s i f i - c a c i ó n c l i m á t i c a de Koppen" para a d a p t a r l o a l a s c o n d i - - c i o n e s de l a República Mexicana. E s t e t r a b a j o e s de g r a n u t i l i d a d ya que c o n t i e n e l o s s i g u i e n t e s datos de l a s e s - t a c i o n e s meteoro lógicas del p a í s :

Número de e s t a c i ó n . Nombre. Coordenadas g e o g r á f i c a s : L a t i t u d , L o n g i t u d y a l t i t u d . P r e c i p i t a c i ó n media mensual y anual . Temperatura media mensual y a n u a l . Tipo de c l ima.

1 . 1 - 1 . 3 . E d á f i c o s : C o n s u l t a r l o s mapas t o p o g r á f i c o s y - l a d e s c r i p c i ó n de l a leyenda de l a s c a r t a s e d a f o l ó g i c a s - e laboradas p o r D E T E N A L ( D i r e c c i ó n de Estudios del T e r r i - t o r i o Nacional) de l a S e c r e t a r í a de Programación y Presu - p u e s t o , para i d e n t i f i c a r e l t i p o de s u e l o y l a s c a r a c t e - r í s t i c a s de l a reg ión en donde s e encuentra u b i c a d o e l - t e r r e n o . L a i n f o r m a c i ó n que cont ienen e s t o s mapas son de l a s unidades de c l a s i f i c a c i ó n FAO/UNESCO 1970 modi f i ca - - das por DETENAL. A cont inuac ión s e c i t a n algunos de l o s - p r i n c i p a l e s datos que c o n t i e n e n ,

T i p o de sue lo C l a s e s t e x t u r a l e s F a s e s quimicas Fases f í s i c a s Datos a n á l i t i c o s de l a muestra

Horizontes o capa Textura % de mater ia o r g i n i c a Cat iones in tercambiables Color Conductividad e l 6 c t r i c a

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No todos los mapas cont ienen l o s d a t o s completos , por - - que no todas l a s zonas han s ido suf ix ientemente e s t u d i a - das.

Es tos d a t o s deberán s e r corroborados , con l o s e s t u d i o s - de sue lo que s e r e a l i z a n poster iormente en e l t e r r e n o .

1 . 1 . 2 . ASPECTOS BIOTICOS

1 . 1 . 2 . 1 . F l o r a : Es n e c e s a r i o i d e n t i f i c a r l a provinc ia - f l o r i s t i c a a l a que per tenece l a región en donde s e en-- cuentra ubicado e l t e r r e n o des t inado a l Jard ín B o t á n i c o , para l o cual s e puede c o n s u l t a r l a obra de Miranda, F. y

Hernández X. ( 1 9 6 3 ) "Los t i p o s de vegetación de México y su c l a s i f i c a c i ó n " además Rzedowsky J . ( 1 9 8 3 ) "Vegetación d e México" e l cual reconoce l a e x i s t e n c i a de 1 7 p r o v i n - - c i a s f l o r í s t i c a s (mapa 2) y d e s c r i b e sus: Tipos de vege- t a c i ó n , a s o c i a c i o n e s , e s p e c i e s r e p r e s e n t a t i v a s , endémi-- c a s y su d i s t r i b u c i ó n .

Es conveniente hacer una r e v i s i o n de l o s l i s t a d o s f l o r í s t i c o s r e a l i z a d o s en l a r e g i ó n , como informaci6n a d i c i o - - nal para e l e g i r l o s e jemplares que pueden formar p a r t e - de l a c o l e c c i ó n . Revisar todos l o s t r a b a j o s de i n d o l e Bo t á n i c o r e a l i z a d o s en l a r e g i ó n .

-

-

También e s n e c e s a r i o conocer e l uso y aprovechamiento -- t r a d i c i o n a l de l a s p l a n t a s ( s i l v e s t r e s y c u l t i v a d a s ) p o r l a comunidad, como l o son l a s : m e d i c i n a l e s , t e x t i l e s , --- a l i m e n t i c i a s , f o r r a j e r a s , o l e a g i n o s a s , para l a c o n s t r u c - c i ó n y a r t e s a n a l e s .

La c a r t a de Uso del que puede s e r de u t P O y p r i n c i p a l e s cu

sue lo de l INEG l i d a d , como: t t i v o s , t i p o de

, c o n t i e n e información P O de a g r i c u l t u r a , t i - v e g e t a c i ó n , e t c .

1.1.2.2. Fauna: S iendo e s t e un e s t u d i o B o t á n i c o , no s e

debe d e j a r de l a d o l a r e l a c i ó n p l a n t a - a n i m a l , en c u a n t o a d e p r e d a c i ó n , p a r a s i t i s m o , e t c . Ya que h a y que tomar - en c u e n t a l a i n f l u e n c i a que va a t e n e r e l e s t a b l e c i m i e n - t o d e l J a r d í n B o t á n i c o en e l ecos i s tema, p o r q u e a l g u n o s a n i m a l e s como, i n s e c t o s , r o e d o r e s y o t r o s , p o d r í a n dañar o a f e c t a r n u e s t r a s c o l e c c i o n e s .

1.1.2.3. Recur'sos N a t u r a l e s : Es c o n v e n i e n t e c o n o c e r l o s r e c u r s o s n a t u r a l e s con que c u e n t a l a r e g i ó n , l o s c u a l e s - sean a c t u a l o p o t e n c i a l m e n t e a p r o v e c h a b l e s , como l o s r e - c u r s o s m i n e r a l e s , f o r e s t a l e s , e t c .

1.1.3. E S T U D I O SOCIOECONOMIC0

D e n t r o de l a p l a n e a c i ó n de u n J a r d í n B o t á n i c o , l a r e a l i - z a c i ó n de un e s t u d i o soc ioeconómico es i m p o r t a n t e p a r a - conocer l a a c e p t a c i ó n que t e n d r á e l J a r d í n B o t á n i c o en - l a comunidad, l a s r e p e r c u s i o n e s soc ioeconómicas que e l - e s t a b l e c i m i e n t o de é s t e p o d r í a t e n e r en e l l a y o r i e n t a r - l a a c c i ó n p r o m o c i o n a l y e d u c a t i v a que se r e a l i z a r á desde e l i n i c i o d e l p r o y e c t o y d u r a n t e su o p e r a c i ó n .

L l e v a r a cabo un e s t u d i o soc ioecont im ico c o m p l e t o y c o n f i a - b l e , no s iempre e s t a a l a l c a n c e de l o s r e c u r s o s m a t e r i a - l e s y humanos d e l J a r d í n B o t á n i c o , p o r l o que es recomen - d a b l e p a r a r e a l i z a r g s t e . c o n s u l t a r el X Censo G e n e r a l - de P o b l a c i ó n y V i v i e n d a 1980. (Méx ico . 1986) I n s t i t u t o -

Los r e s u l t a d o s de e s t e censo e s t a n c o n t e n i d o s en dos vo- lumenes p a r a cada e n t i d a d f e d e r a t i v a . d i v i d i d a p o r m u n i - c i p i o s , que c o n t i e n e n d a t o s de l a p o b l a c i o n t o t a l según: edad, sexo, e s t a d o c i v i l , n i v e l e s de educac ión , c o n d i c i ó n

p o b l a c i ó n económicamente a c t i v a , o c u p a c i ó n p r i n c i p a l , ha - b l a i n d i g e n a , t i p o y c l a s e de v i v i e n d a , d i s p o n i b i l i d a d - de e n e r g í a e l é c t r i c a . agua entubada, t i p o de d r e n a j e , e t c .

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I N a c i o n a l de E s t a d í s t i c a G e o g r a f i c a e I n f o r m á t i c a . SPP. - i

de a c t i v i d a d y t i p o de ocupac ión , p o b l a c i ó n a n a l f a b e t a , - i

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,.y.C,,-.r;.' ~, ---<",,. ~ 3 ~ . ~ **,d.

Los anuarios estadísticos estatales de 1985, elaborados por el INEGI de la SPP, contienen información que.puede ser de mayor utilidad para nuestros fines, pero lamenta - blemente no todos los Estados lo realizaron. Algunos de los datos que contiene este anuario son:

1.1 -3.1. Demografía.

- Población por sexo - Tasas de crecimiento - Tasas de mortalidad - Esperanza de vida - Tasas especificas de fecundidad - Defunciones, etc.

1.1.3.2. Empleo y salarios.

- Población económicamente activa por edades - Características del empleo - Salarios mínimos - Educación: Alumnos en todos l o s niveles educati--

vos, control administrativo y grado escolar según- municipio. Escuelas, grupos y personas docentes.

1.1.3.3. Aspectos económicos.

- Producto interno bruto - Agropecuario y forestal - Pesca - Construcción - Servicios, etc.

1.2. EVALUACION DE LAS CARACTERISTICAS DEL TERRENO

La investigación bibliográfica se lleva a cabo para cono - ter las características generales de la region, y en ba- se a es tos datos se realizará la evaluación del terreno-

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a t r a v e s de:

1 . 2 . 1 . Levantamiento F l o r i s t i c o : E s t e s e l l e v a a cabo - s i e x i s t e u n número importante de e s p e c i e s v e g e t a l e s , ya que s e puede d a r e l c a s o en e l cual e l t e r r e n o no presen t a v e g e t a c i ó n .

-

Para é s t o s e recomienda:

- Revisar l o s l i s t a d o s f l o r i s t i c o s de l a r e g i ó n .

- R e a l i z a r c o l e c t a s de l a vegetac ión . en e l t e r r e n o .

- Corroborar l o s e jemplares c o l e c t a d o s en e l t e r r e n o , con l o s e jemplares de Herbario reg ional o nacional como e l M E X U o e l del I P N .

- E n e l caso de e s p e c i e s de d i f í c i l i d e n t i f i c a c i ó n , - e s t a b l e c e r c o n t a c t o con l o s e s p e c i a l i s t a s en e l -- g r u p o taxonómico a l que pertenecen l o s e jemplares .

1 . 2 . 2 . Levantamiento Topogrzf i co : E n e l caso que e l t e - rreno s e a muy extenso y acc identado y s e r e q u i e r a u n l e - vantamiento t o p o g r á f i c o , é s t e deberá s e r r e a l i z a d o por - u n Topógrafo o u n Ingeniero C i v i l e l cual cuenta con u n - equipo adecuad.0 como: T e o d o l i t o o T r á n s i t o , E s t a d a l , P i - j a , Cinta M é t r i c a , e t c ,

P o r l o que e s muy c o s t o s o l l e v a r a cabo e s t e es tudio . Es t e s e r e q u i e r e pr incipalmente para planear l a d i s t r i b u - - c i ó n de l a s i n s t a l a c i o n e s , S i n embargo e s importante t o - mar en cuenta l a morfología del t e r r e n o para a r r e g l a r -- l a s c o l e c c i o n e s en e l á rea de e x h i b i c i ó n , por l o s d i f e - - r e n t e s requer imientos de l a s p l a n t a s .

-

1 . 2 . 3 . Es tudios del s u e l o : Tomar muestras para r e a l i z a r u n e s t u d i o del t i p o de s u e l o , s e recomiendanlas s i g u i e n - t e s t é c n i c a s :

Textura : por e l método h idrométr ico d e Boyucos.

Color : en s e c o y en húmedo, p o r comparación v i s u a l con- l a s t a b l a s Munsell.

Conductividad e l é c t r i c a : en pas ta de s a t u r a c i ó n .

E l pH: medido sobre e l e x t r a c t o en a g u a , en r e l a c i t i n 1:1

Contenido de mater ia o r g á n i c a : por e l método de Walkley y Black ( o x i d a c i ó n de á c i d o crómico en c o n t a c t o con l a mater ia orgánica y v a l o r a c i ó n p o s t e r i o r de l mis- mo).

Contenido de n i t rógeno : p o r e l método de K j e l d a h l .

Capacidad de in tercambio c a t i o n i c 0 t o t a l (CICT) , p o r des - plazamiento de c a t i o n e s con a c e t a t o de amonio y v a - l o r a c i ó n p o s t e r i o r del amonio i n t e r c a m b i a b l e .

Cat iones i n t e r c a m b i a b l e s : e l sodio (Na+) y e l p o t a s i o - (K+) se determina p o r e s p e c t r o f o t o m e t r i a de flama - sobre l a so luc idn desplazada en a c e t a t o de amonio.- E l c a l c i o y e l magnesio se determinarán s o b r e l a -- misma so luc ión p o r t i t u l a c i ó n con EDTA ( d i a t i l e n - - d i a m i n o - t e t r a c e t a t o ) .

Fós foro e x t r a í b l e : Según e l pH, se u t i l i z a n e l método - - de Olsen o e l de K u r t z y Bray.

Es importante conocer e s t a s c a r a c t e r í s t i c a s p a r a c o r r o b g r a r l a s con l o s datos proporcionados por l o s mapas e d á f i - c o s y poder c o n t a r con l o s elementos adecuados para pos- t e r i o r m e n t e a c o n d i c i o n a r l o , dependiendo de los r e q u e r i - - mientos de l o s e jemplares de l a c o l e c c i ó n .

1 . 2 . 4 . Disponib i l idad - de agua: Es n e c e s a r i o c o n t a r con-

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en u n ambiente cuyas c a r a c t e r f s t i c a s son parec idas a l a s de su h a b i t a t n a t u r a l , con l o cual s e reducen c o s t o s de-

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u n suminis t ro de agua, cont inuo y s u f i c i e n t e , p a r a poder c u b r i r los requerimientos de l a s e s p e c i e s de l a co lecc ión as í como e l mantenimiento de l a s i n s t a l a c i o n e s . Además - s e debe r e a l i z a r u n e s t u d i o de l a c a l i d a d del agua, para d e t e c t a r u n a p o s i b l e contaminación o n i v e l e s a l t o s de sa - l i n i d a d .

Def in i t ivamente , s i no s e cuenta con e l suministro a d e - - cuado d e agua es p r e f e r i b l e n o l l e v a r a cabo e l proyecto del J a r d í n Botanico .

1 . 3 . C A R A C T E R D E L JARDIN BOTANIC0

Los J a r d i n e s Botánicos pueden s e r : R e g i o n a l e s , Naciona- l e s o I n t e r n a c i o n a l e s dependiendo de l a f l o r a r e p r e s e n t a da en sus c o l e c c i o n e s .

Nac ional : Estos mantienen ejemplaFes r e p r e s e n t a t i v o s de l a s d i f e r e n t e s p r o v i n c i a s f l o r S s t i c a s del p a í s , debido a é s t o r e q u i e r e una i n f r a e s t r u c t u r a e s p e c i a l i z a d a , como -- l o s invernaderos para mantener en c o n d i c i o n e s adecuadas- a l a s p l a n t a s no n a t i v a s , p o r l o cua l e s t e t i p o de J a r - - d í n r e q u i e r e u n a mayor i n v e r s i ó n y personal e s p e c i a l i z a - d o . E n e s t e t i p o de J a r d í n BotSnico s e t r a t a de r e p r e s e E t a r l a mayor d ivers idad de e s p e c i e s , permitiendo a l v i s i - t a n t e conocer p l a n t a s que no e x i s t e n en su r e g i ó n .

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I n t e r n a c i o n a l : En é s t o s se t r a t a de e x h i b i r l a s espe---

c i e s r e p r e s e n t a t i v a s , o que tengan un v a l o r económico o- e s t é t i c o , de l a v e g e t a c i ó n de d i f e r e n t e s p a í s e s d e l mun-

do.

Sea c u a l f u e r e e l c a r á c t e r d e l J a r d i n B o t á n i c o es impor-

t a n t e que cuente con i d e n t i d a d p r o p i a , e s t o se cons igue, adoe

t a n t o una f a m i l i a , género o e s p e c i e de i n t e r é s b i o l ó g i c o , o r -

namental o económico, como d i s t i n t i v a d e l J a r d í n .

En base a l o s conceptos a n t e r i o r m e n t e expuestos, se t i e -

nen l o s e lementos pa ra de te rm ina r e l c a r á c t e r que tendrá e l - J a r d i n B o t á n i c o ( e s t o es s i s e r a R e g i o n a l , Nac iona l o I n t e r n a - c i o n a l ) dependiendo d e l presupuesto con que se cuente y l o s - o b j e t i v o s que se pe r s igan . P o r l o t a n t o en e s t e punto tam---

b i é n debemos c o n s i d e r a r s i se podrán cump l i r con l o s c u a t r o - o b j e t i v o s fundamentales d e l J a r d í n B o t á n i c o ( d i f u s i ó n , educa-

c i ó n , i n v e s t i g a c i ó n y c o n s e r v a c i ó n ) o con s o l o alguno/s de - - e l l o s , é s t o se de te rminará tomando en cuenta e l presupuesto - con que se cuenta para c u b r i r l o s r eque r im ien tos de i n f r a e s - -

t r u c t u r a , persona l , mantenimiento, e t c , , además de l a s c a r a c -

t e r í s t i c a s de l a r e g i ó n , de l a s neces idades de l a poblac ión,-

y de l o s i n t e r e s e s de l a I n s t i t u c i ó n o grupo encargado d e l -- proyec to d e l J a r d í n B o t a n i c o .

1.4. CRITERIO PARA E L ARREGLO DE LAS COLECCIONES

E s t a f a s e c o n s i s t e en l a e l e c c i ó n d e l c r i t e r i o con e l -- c u a l s e rán organ izadas l a s c o l e c c i o n e s de p l a n t a s v i v a s ,

y a ' q u e de e s t e a r r e g l o dependerá en g r a n medida e l d i s e -

ño de l a s á r e a s de e x h i b i c i ó n en e l p royec to a r q u i t e c t o -

n i c o y de l o s e j emp la res que se rán adqu i r i dos . Según L e i - va (1981) e x i s t e n c u a t r o c r i t e r i o s gene ra l e s :

-

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L -

a ) Taxonómico b ) F i t o g e o g r á f i c o

c ) Eco lógico d) Económico

1 . 4 . 1 . C r i t e r i o Taxonómico: S i l a s c o l e c c i o n e s se a r r e - g l a n de t a l forma que e l o b j e t i v o fundamental es r e u n i r - l a s de acuerdo a su taxonomía, e l j a r d í n s e r á taxonómico.

Puedenconsiderarse como t a l e s : J a r d i n e s e s p e c i a l i z a d o s - en c o l e c c i o n e s de e s p e c i e s de determinados géneros o f a - m i l i a s .

S i l a c o l e c c i ó n se dispone conforme a l g ú n s is tema en e l - cual prevalezca como elemento fundamental l a r e l a c i ó n de parentezco o a f i n i d a d en d i f e r e n t e s taxa ( c a s i siempre - l a s f a m i l i a s y l a s c a t e g o r í a s i n f e r i o r e s has ta e s p e c i e ) , e l j a r d i n taxonómico además s e r á s i s t e m á t i c o .

Otra tendencia d e l a s c o l e c c i o n e s taxonómicas en c i e r t o s j a r d i n e s e s l a que agrupa l o s d i f e r e n t e s t a x a desde e l - punto de v i s t a de l a e r a g e o l ó g i c a en que tuvieron su de - s a r r o l l o y expansión máximos, expresando a s í u n c r i t e r i o taxonómico-evolutivo.

1 . 4 . 2 . C r i t e r i o F i t o g e o g r á f i c o : Se cons idera F i t o g e o g r á f i c o , cuando su c o l e c c i ó n de p l a n t a s según su d i s t r i b u c i ó n g e o g r a f i c a .

Se dis t inguen d o s v a r i a n t e s p a r a e s t e c r i t e r i o

n J a r d í n - se ordena

Var iante f l o r í s t i c a : S i se reunen l a s e s p e c i e s según su área de d i s t r i b u c i ó n , dividiendo l a c o l e c c i ó n en u n i d a - - des c o n t i n e n t a l e s (e j em: América, A s i a , e t c . ) .

Más e s t r i c t a m e n t e pueden r e p r e s e n t a r s e muestras de l a -- f l o r a de Re inos , Subreinos y Regiones F l o r í s t i c a s (e jem: Provinc ias F l o r í s t i c a s ) y además pueden s e r agrupadas -- por ent idades g e o g r á f i c a s como p a í s e s , e s t a d o s , e t c .

L

V a r i a n t e f i t o c e n o l ó g i c a : S i s e reunen l a s c o l e c c i o n e s - de e s p e c i e s de determinada r e g i ó n g e o g r á f i c a c a r a c t e r í s -

t i c a de una f i t o c e n o s i s dada. E n este caso s e p e r s i g u e - como o b j e t i v o l o g r a r e l a spec to de " vege tac ión " , i m i t a n -

do comunidades v e g e t a l e s y a sean l o c a l e s o mund ia les .

Cuando se pre tende t a l o b j e t i v o su consecuc ión es mucho-

más comple ja , y aunque l l e v a i m p l i c i t 0 e l conoc imiento - profundo no s a l o de l a f l o r a , s i n o también de l o s aspec-

t o s f i sonómicos ( abundanc ia , dominancia, composic ión de-

l o s e s t r a t o s , dens idad aprop iada , t i p o s b i o l ó g i c o s p re--

s e n t e s ) y e c o l ó g i c o s ( s u e l o y humedad fundamentalmente) .

S e r e p r e s e n t a n l a s fo rmac iones v e g e t a l e s c a r a c t e r í s t i c a s

de determinado p a i s , designándose po r l o g e n e r a l , con -- - l o s nombres l o c a l e s de ampl io uso, P r i n c i p a l m e n t e de ve-

g e t a c i ó n d e l p a í s , o comunidades v e g e t a l e s s i es mas l o -

c a l .

C'

.+"

r

E s t a v a r i a n t e f i t o c e n o l ó g i c a e s t á p r e s e n t e po r l o gene--

r a l en j a r d i n e s muy modernos, cons t i t uyendo un m a t e r i a l -

d i d á c t i c o de p r imer orden, en l a educac ión d e l hombre en e l conoc imiento de l a n a t u r a l e z a .

I

1.4.3. C r i t e r i o e c o l ó g i c o : Aunque l a d l t i m a v a r i a n t e del

J a r d í n F i t o g e o g r d f i c o t i e n e mucho conten ido e c o l ó g i c o -- ( po r cuanto que expresa l a s i n t e r r e l a c i o n e s mutuas de es p e c i e s , que por causas e c o l ó g i c a s , se p resen tan asoc iadas

en determinadas f i t o c e n o s i s ) ; D i f e r enc i amos de é s t e Ú l t i - mo e l c r i t e r i o e c o l ó g i c o "sensu s t r i c t u s " d e f i n i e n d o que

en e s t e pr ima l a exp res ión de l a r e l a c i ó n p lanta-ambien- t e , quedando como s e c u n d a r i o s l o s c r i t e r i o s de d i s t r i b u -

c i ó n g e o g r á f i c a , p o s i c i ó n s i s t e m á t i c a , t i p o de vegeta--- c i ó n en la que e s t á p r e s e n t e , uso, e t c . , en cuanto a su- ordenamiento en la c o l e c c i ó n .

1 -

Tan v a r i a d o como son l a s r e l a c i o n e s p l an ta-an ima l puede-

s e r u n J a r d í n E c o l ó g i c o . Como ejemplo de l a s r e l a c i o n e s - que pudieran p r e s e n t a r s e tendríamos:

- Ecología de l a d i s p e r s i ó n de esporas y s e m i l l a s : Hidrocoras , B a r c o r a s , Autocoras , Zoocoras , Anemocoras, Antropocoras , morfo logia del f r u t o y l a s e m i l l a .

- E c o l o g í a de l a reproducción s e x u a l : Anemogamia, Zoogamia ( d i f e r e n t e s t i p o s ) , Morfología - - f l o r a l en r e l a c i ó n a l a p o l i n i z a c i ó n , p l a n t a s hermafro - d i t a s , monóicas y d i ó i c a s .

- R e l a c i ó n p l a n t a - l u z : P l a n t a s e s c i ó f i l a s y h e l i ó f i l a s , e p í f i t a s y l i a n a s . Morfología f o l i a r en r e l a c i ó n con - l a l u z ; fo to t ropismo.

- R e l a c i ó n planta-agua: H i d r o f i t a s , H i g r o f i t a s , Mesófi- t a s , X e r ó f i t a s . Adaptaciones morfo lógicas d e l t a l l o y -

de l a s h o j a s .

- R e l a c i ó n p l a n t a - s u e l o : P l a n t a s de s u e l o a r e n o s o , r o c 0 - so, cenagoso , de s u e l o s S c i d o s , serpent inomorfos , plan - t a s h a l o f i t a s .

I

- R e l a c i o n e s t r ü f i c a s : S a p r o f i t a s ( p l a n t a s c a r n í v o r a s ) - p l a n t a s p a r á s i t a s y h e m i p a r á s i t a s , s i m b i o n t e s , m i c o r r i - z a s , e t c . , ,

- Tipos morfo lógicos de Raunkiaer (por formas de v i d a ) : ~, Camef i tas , h e m i c r i p t o f i t a s , g e o f i t a s , t e r o f i t a s , macro

,

f a n e r o f i t a s , e t c .

- Fenómenos de convergenc ia m o r f o l ó g i c a .

1 . 4 . 4 . C r i t e r i o económico: La forma más a n t i g u a de agru - par l a s c o l e c c i o n e s de u n J a r d í n Botánico f u e e l c r i t e - - r i o u t i l i t a r i o ( d e uso o b e n e f i c i o , d i r e c t o o i n d i r e c t o -

p a r a e l hombre).

Se d is t inguen t r e s v a r i a n t e s :

- Económicamente propiamente d ichos - Decorativos - H i s t ó r i c o s

1 . 4 . 4 . 1 . J a rd ines E c o n h i c a m e n t e propiamente d i c h o s : S e - conceptúan como t a l e s ; l o s que ordenan su c o l e c c i ó n de - acuerdo a l uso económico de l a s p l a n t a s en l a vida mate- r i a l del hombre. Pueden r e p r e s e n t a r s e :

1 . - P l a n t a s a l i m e n t i c i a s : Aquellas que d i r e c t a o i n d i - - rectamente nutren a l hombre, sean en su estado n a t u - r a l o sometidas algún proceso ( f r u t a l e s , h o r t a l i z a s , productoras de c a r b o h i d r a t o s de g r a s a s , de p r o t e í n a s , c e r e a l e s , pas tos y f o r r a j e r a s , p l a n t a s para condimen t o , e t c . ) .

E x i s t e n algunos j a r d i n e s cuyas c o l e c c verdaderos j a r d i n e s g e n e t i c o s , en l o s j u n t o con l o s progeni tores s i l v e s t r e s raziis logradas p o r l a selection genét mas más a p t a s económicamente.

ones const i tuyen - que s e representan

l a s variedades y - ca en busca de for -

2. - P l a n t a s medic ina les : Se representan a q u e l l a s espe- - ! I

8 c i e s usadas como f u e n t e s de s u s t a n c i a de v a l o r t e r a - p e ú t i c o , ya sea en l a medicina popular o en l a i n d u s t r i a farmaceút ica . Fóderadaments l a prospección b i o - química ha avanzado lo s u f i c i e n t e como para que e l - ordenamiento s e p u e d a hacer conforme a l p r i n c i p i o a 5 t i v o que contenga l a p l a n t a , y no conforme a l e f e c t o producido o uso recomendado en medicina popular. Las grandes s u s t a n c i a s médicas ( a l c a l o i d e s , e s t e r o í d e s , - g l i c ó s i d o s , s a p o g i n i n a s , a c e i t e s e s c e n c i a l e s ) , e s t a - rán representadas p o r a q u e l l a s e s p e c i e s que t i p i f f - -

1.

r- L

quen su u s o , ya s e a d i r e c t o o e x t r a c t i v o .

3 . - P l a n t a s t e x t i l e s : Aquel las ' p lantas que suministran- f i b r a s para l a c o n f e c c i ó n de t e j i d o s a e s c a l a a r t e s a nal o i n d u s t r i a l .

4 . - P l a n t a s f o r e s t a l e s : Las que producen madera y ade-- más o t r o s subpr'oductos f o r e s t a l e s ( a l c o h o l , c o r c h o , - t r e m e n t i n a , r e s i n a s , e t c . ) .

5.- P l a n t a s i n d u s t r i a l e s : Entendemos como t a l e s aque--- l l a s e s p e c i e s que c o n s t i t u y e n l a mater ia prima p r i n - c i p a l en i n d u s t r i a s . Aunque pueden produci rse d u p l i - c i d a d e s , e s t e c r i t e r i o r e s u l t a muy i n s t r u c t i v o , so-- bre todo cuando s e representan p l a n t a s que i n t e r v i e - nen en l a i n d u s t r i a f a b r i l l o c a l o n a c i o n a l .

6 . - P l a n t a s ornamentales: Consideramos que l a s p l a n t a s - concentuadas como ornamentales no só lo l l e n a n u n c o - m e t i d o e s t é t i c o , s i no que c o n s t i t u y e n una necesidad m a t e r i a l de l a sociedad desde e l p u n t o de v i s t a de - l a e c o l o g i a u r b a n f s t i c a , además de c o n s t i t u i r u n e l e - mento económico, cuyo manejo e s r e a l i z a d o en todo t i - P O de soc iedad, e s que s e i n c l u y e en e s t a c a t e g o r í a - de c r i t e r i o economico de ordenamiento.

. S e puede organizar de acuerdo a l por te ( á r b o l e s , a r - I

b u s t o s , herbáceas) de acuerdo a l a p a r t e u Órgano -- i que r e p r e s e n t e e l v a l o r ornamental ( f l o r e s , h o j a s , - I

t a l l o s , e t c . ) . I

1 .4 .4 .2 . J a r d i n e s d e c o r a t i v o s : - Aquellas c o l e c c i o n e s de- p l a n t a s v i v a s c l a s i f i c a d a s c i e n t í f i c a m e n t e . cuyo f i n f u n - damental e s proporcionar e l d i s f r u t e de l a b e l l e z a del - p a i s a j e que a q u e l l a s componen s i n que prime o t r o c r i t e - - r i o que e l puramente e s t s t i c o . I

1.4.4.3. J a r d i n e s h i s t ó r i c o s : Son a q u e l l o s que combinan

e d i f i c i o s h i s t ó r i c o s con e lementos b o t á n i c o s .

P o r l o g e n e r a l en ningún J a r d í n B o t á n i c o l a s c o l e c c i o n e s

se agrupan conforme a un s ó l o c r i t e r i o , l a e s p e c i a l i z a c i ó n -- d e l mismo, vendrá dada entonces , por aque l componente me jor - representado c u a l i t a t i v a y /o c u a n t i t a t i v a m e n t e por número de-

taxa , e x t e n s i ó n , impor t anc i a c i e n t i f i c a de l a c o l e c c i ó n r e u n i - da, e t c .

1.5. LISTADO DE LOS EJEMPLARES DE LA COLECCION

En base a l a i n fo rmac ión recabada en l a i n v e s t i g a c i ó n b i - b l i o g r á f i c a ( f l o r a , fauna, r e c u r s o s n a t u r a l e s ) , e va lua--

c i ó n de l a s c a r a c t e r f s t i c a s d e l t e r r e n o ( l i s t a d o f l o r í s -

t i c o , e s t u d i o de s u e l o ) , e n l a de te rm inac idn d e l ca rác--

t e r d e l J a r d í n B o t á n i c o ( N a c i o n a l o R e g i o n a l ) en e l c r i -

t e r i o e l e g i d o para e l a r r e g l o de l a s c o l e c c i o n e s (TaxonÓ - mico, F i t o g e o g r á f i c o , E c o l ó g i c o y/o Económico) , se e l abo - r a una l i s t a t e n t a t i v a de l a s e s p e c i e s que i n t e g r a r á n l a

c o l e c c i ó n de p l a n t a s v i v a s d e l J a r d í n B o t á n i c o . Se puede

tomar en cuenta; e s p e c i e s r e p r e s e n t a t i v a s , endémicas, ra - r a s o en p e l i g r o de e x t i n c i ó n ; d e l t i p o de vege tac ión , - de l a p r o v i n c i a f l o r í s t i c a , de l a comunidad v e g e t a l o d e

l a f l o r a que se desee r e p r e s e n t a r , e s p e c i e s que por su - u t i l i d a d r e a l o p o t e n c i a l sean i n t e r e s a n t e s e n cuanto a-

que son m e d i c i n a l e s , comes t ib l e s , ornamenta les , i n d u s t r i a - l e s . E s p e c i e s con aspec tos i n t e r e s a n t e s en su b i o l o g í a - ( p l a n t a s i n s e c t í v o r a s , venenosas, e t c . ) .o en sus i n t e r a c - cienes e c o l ó g i c a s . 1

E s t a l i s t a s e r v i r á como g u í a . p a r a l a a d q u i s i c i ó n de l o s -

e j e m p l a r e s que formarán p a r t e de l a c o l e c c i ó n .

1.6. PROYECTO ARQUITECTONICO

Un J a r d í n B o t a n i c 0 debe c o n t a r con una s e c c i ó n d e s t i n a d a

<-

a l a s i n s t a l a c i o n e s y o t r a para l a s á r e a s de e x h i b i c i ó n - de l o s e jemplares de l a c o l e c c i ó n .

1 .- i n s t a l a c i o n e s .

Las i n s t a l a c i o n e s con que contará e l Jard ín Botánico dependerán de l o s o b j e t i v o s que s e desean cumplir , y

del presupuesto con que s e cuenta para e l l o .

E n base a l o s J a r d i n e s persiguen c u a t r o o b j e t i v o s -- que son: D i f u s i ó n , Educación, Conservación e I n v e s t l g a c i ó n , l a s i n s t a l a c i o n e s s e d i v i d i e r o n de acuerdo a é s t o s , tomando en cuenta que algunas de l a s i n s t a l a -

vo . ones s i r v e n para cumplir más de u n o b j e t C

D f u s i ó n - Educación.

1 . - O f i c i n a de recepc ión y ventas 2.- S a l a de c o n f e r e n c i a s y proyecciones 3.- Area de e x p o s i c i o n e s 4 . - Aulas o á r e a s de t a l l e r e s .

i n v e s t i g a c i ó n - Conservación,

1 . - Vivero 2 . - Invernadero 3 . - Herbario . 4 . - L a b o r a t o r i o s

1 . V i v e r o , Lugar dest inado a l mantenimiento, -- c o n s e r v a c i 6 n , c rTa o reproducción de e s p e c i e s v e g e t a l e s . Con f i n e s e x p e r i m e n t a l e s , u t i l i t a - r i o s y de e x p l o t a c i ó n , como l o s á r b o l i t o s des - t i n a d o s a l a r e f o r e s t a c i b n . Los viveros permi ten mantener a l a s e s p e c i e s que en e l l o s cr ian en l a s mejores condic iones de sa lubr idad pre- servándolos de agentes ex ternos p e r j u d i c i a l e s ,

c: L.

L

c

L

v-

....

como a n i n a l e s dañinos o t e m p e r a t u r a s e x c e s i - - vas y poco convenientes además de e v i t a r l e s - l a s e s c a c e s de a q u e l l o s elementos que en con- d i c i o n e s n a t u r a l e s s e nutren ; a s í como p r o t e - g e r l o s de i n f e c c i o n e s y enfermedades

2 . Invernadero: - S i t i o c u b i e r t o y guarecido de - l a i n t e r p e r i e para proteger a l a s p l a n t a s c o n t r a e l f r í o o para proporc ionar les una tempe- r a t u r a a r t i f i c i a l , l o s invernaderos suelen -- c o n s i s t i r en una armazón de madera Ó h i e r r o - c u b i e r t a de c r i s t a l e s . Los Invernaderos s e d l viden en:

F r i o s : l o s c u a l e s simplemente protegen a l a s - p l a n t a s y s e construyen con techos de una o - dos aguas.

Templados: en e s t o s s e mantienen temperaturas e n t r e 8 y 10 grados c e n t í g r a d o s en i n v i e r n o , - c a l e n t a d o s p o r e s t u f a s . Para p l a n t a s t r o p i c a - l e s y l a temperatura o s c i l a a l rededor de 30 - grados c e n t í g r a d o s y nunca b a j a de l o s 15 grg d o s c e n t i g r a d o s .

3. Herbario : Es una c o l e c c i ó n de p l a n t a s herbo- r i z a d a s u t i l i z a d a s como herramienta fundamen- t a l en e s t u d i o s f l o r i s t i c o s y taxonómicos. E l t e s e i n i c i a con l a obtenc ión de muestras bo- t á n i c a s l a s c u a l e s son procesadas ( p r e v i a h e r b o r i z a c i ó n ) , organizadas b a j o s i s temas espe- c í f i c o s de acuerdo con l a s necesidades de c a - d a I n s t i t u c i ó n ( i n v e s t i g a c i ó n , enseñanza o -- s e r v i c i o ) y conservados permanentemente para- su condul ta .

4 . L a b o r a t o r i o s : Dependerán del t i p o de i n e s t i - gac iones que s e r e a l i c e n :

Independientemente de l o s o b j e t i v o s que s e pers iguen , u n Botánico debe c o n t a r con l a s s i g u i e n t e s i n s t a . l a c i o n e s :

Cuarto de cuarentena y fumigación Area de preparación de s u e l o s O f i c i n a a d m i n s i t r a t i v a Caseta de v i g i l a n c i a B o d e g a Bib1 i o t e c a Acceso y es tac ionamiento Acceso a f u e n t e s h i d r á u l i c a s y e l é c t r i c a s S a n i t a r i o s B u z ó n y t e l é f o n o .

- Areas de E x h i b i c i ó n .

E n l a s á r e a s de e x h i b i c i ó n s e deberá de c o n t a r con - l o s i g u i e n t e :

- J a r d i n e r a s o camel lones : Delimitadas de t a l mane- r a que sus bordes no impidan l a observación de sus e j e m p l a r e s y sus e t i q u e t a s .

- Andadores: Los c u a l e s deben p e r m i t i r e l l i b r e t r á n - s i t o de l a s personas.

-

- E t i q u e t a s : E l a b o r a r l a s con u n m a t e r i a l r e s i s t e n t e puesto que e s t a r á n expuestas a l a i n t e r p e r i e , o a - l a s condic iones de invernadero.

Es importante r e a l i z a r u n mapa con l a d i s t r i b u c i ó n de l a s j a r d i n e r a s dentro del área de e x h i b i c i ó n y-

l i s t a r l a s e s p e c i e s que contendrá cada una de --- e l l a s . !

L

c.

c

I".

k.

c

I-

F-

1.

P

i

F-

L.

F

L.

2. ESTABLECIMIENTO.- E n e s t a f a s e se l l e v a a cabo e l desa-

r r o l l o de l a i n f r a e s t r u c t u r a y l a a d q u i s i c i ó n de l a co--

1 e c c i ó n .

2.1. Cerca r : Una vez de l im in tado e l t e r r e n o donde se -- u b i c a r á e l J a r d í n B o t á n i c o , es n e c e s a r i o pa ra su p r o t e c -

c i ó n , c e r c a r e l á rea , é s t o se puede r e a l i z a r con m a l l a - de a lambre, ba rdas de p i e d r a , l a d r i l l o , e t c . , s i n embar-

go, e s t o s m a t e r i a l e s son muy cos tosos , por l o c u a l es r e - comendable u t i l i z a r m a t e r i a l e s de l a r e g i ó n como: t r o n -

cos de á r b o l e s o a rbus tos , c a r r i z o , l a s l l amadas " c e r c a s

v i v a s " ( formadas por c e t o s o por a l g u n a s c a c t a c e a s ) .

2.2. V i g i l a n c i a : E s conven i en te , desde e l i n i c i o d e l es - t a b l e c i m i e n t o d e l J a r d f n B o t á n i c o , que e l t e r r e n o se en-

c u e n t r e v i g i l a d o para e v i t a r l o s p o s i b l e s robos , saqueos

o daños que pud ie ra s u f r i r e l t e r r e n o . E n e l c aso en que

e s t a s a c t i v i d a d e s se p r e s e n t a r a n y c o n t i n u a r a n , es nece-

s a r i o r o t a r e l p e r s o n a l , pa ra que no p a r t i c i p e e n l a s ac - cienes i l i c i t a s .

2.3. E j e c u c i ó n d e l p r o y e c t o a r q u i t e c t ó n i c o : Antes de ad - q u i r i r l o s e j emp la res de l a c o l e c c i ó n , se debe c o n t a r -- con un c u a r t o de cuarentena y fumigac ión , i n v e r n a d e r o s o medias sombras, dependiendo de sus r e q u e r i m i e n t o s , y a - - que en e s t a s i n s t a l a c i o n e s permanecerán l a s p l a n t a s has-

t a su i n c o r p o r a c i ó n a l á r e a de e x h i b i c i ó n , po r l o t a n t o -

se l e s debe d a r p r i o r i d a d en su c o n s t r u c c i ó n . No adqu i--

rir l o s e j emp la res h a s t a que se c u e n t e con t a l e s i n s t a l a

c i o n e s .

2.4. E j emp la res de l a c o l e c c i ó n .

2.4.1. Adqu i s i c i ón : E n base a l a l i s t a d e e s p e c i e s r e a - l i z a d a en l a p l aneac ión , l o s e j e m p l a r e s de l a c o l e c c i ó n -

se pueden obtener por; c o l e c t a , donac iones , i n t e r c a m b i o s

y decomisos. No s ó l o s e pueden obtener l o s e jemplares - - comple tos , s i n o también s e pueden a d q u i r i r s e m i l l a s , e s - t a c a s , e s q u e j e s , e t c . , que s e propagarán d e n t r o del Jar - d í n B o t á n i c o . O t r a p o s i b i l i d a d es que e x i s t a n en e l t e - - rreno des t inado a l Jard ín algunas p l a n t a s n a t i v a s que se tenga i n t e r e s en c o n s e r v a r , en t a l caso e s recomendable- d e j a r l a s en e l lugar en que s e encuentran, e t i q u e t a r l a s - y r e g i s t r a r l a s , para que pasen a formar p a r t e de l a c o - - 1 e c c i ón.

Se debe tomar en cuenta que a l i n i c i a r u n a c o l e c c i ó n no- s e e s t a preparado para r e a l i z a r i n t e r c a m b i o s , t o a l o s decomisos, no e s conveniente a c e p t a r generalmente constan de numerosos e jemplares ma e s p e c i e .

Por l o que e s recomendable i n i c i a r l a c o l e c c t a s v i v a s del J a r d i n Botánico con c o l e c t a s y

Y en cuan- os ya que - de u n a mis-

Ó n de plan- donaciones.

2 . 4 . 1 . 1 . C o l e c t a : Para r e a l i z a r l a s e recomienda:

- Programar l a s c o l e c t a s , para e l mejor aprovecha-- miento de l o s r e c u r s o s humanos y económicos.

~

- C o l e c t a r individuos s a n o s , que representen l a mayor d v i d a .

- C o l e c t a r l a cant idad s u f i c

de edad in termedia , y - vers idad de formas de-

l e n t e de e jemplares de- cada una d e l a s e s p e c i e s , para t e n e r l a s en e l á r e a de e x h i b i c i ó n , en r e s e r v a (para s u b s t i t u i r l a s en- c a s o de muerte) y para e l e j emplar de h e r b a r i o .

- C u a n d o u n e jemplar se c o l e c t a e s n e c e s a r i o obtener toda l a información p o s i b l e ; c o l e c t o r , número de- c o l e c t a , f e c h a de c o l e c t a , l o c a l i d a d , condic iones

del m a t e r i a l , d a t o s de campo como: temperatura , hume-- dad, e l n ivel de l u z , a s o c i a c i ó n f l o r f s t i c a , t i p o de - v e g e t a c i ó n , tamaño que a lcanza l a e s p e c i e , e t c .

Se deben tomar muestras del sue lo en e l que s e encon-- t r a b a e l individuo c o l e c t a d o . Es to s e l l e v a a c a b o , pa

ra que cuando se r e a l i c e l a mezcla de s u e l o que c o n t e n drá e l á r e a d o n d e s e r á t r a s p l a n t a d o e l e j e m p l a r , e s t á - s e a más parecida a l a muestra tomada.

2 . 4 . 1 . 2 . Donaciones: E s t a s pueden s e r r e a l i z a d a s p o r - - o t r o s J a r d i n e s B o t á n i c o s , I n s t i t u c i o n e s o p a r t i c u l a r e s . - Los individuos donados deben s e r aceptados siempre y - - - cuando e s t é n en buenas condic iones y s e nos proporcionen d a t o s s u f i c i e n t e s para su incorporac ión y r e g i s t r o .

2 . 4 . 2 . Recepción de e j e m p l a r e s : A l a d q u i r i r los ejempla - r e s , debe e x i s t i r u n c o n t r o l de entrada del m a t e r i a l p o r número de l o t e y f e c h a de entrada y c o n t a r con datos de- c o l e c t a .

Los e j e m p l a r e s pasan a l c u a r t o de cuarentena y fumiga--- c i ó n , en e s t a á r e a l a s p l a n t a s e s t a r á n en observac ión pa I r a poder d e t e c t a r p o s i b l e s p l a g a s , enfermedades, o daños causados en e l t r a n s p o r t e . S i l a s p l a n t a s a s í l o r e q u i e - I

I I

I ren s e procederá a fumigar las (cuando e l e j emplar se en- c u e n t r e muy i n f e s t a d o s e r á mejor e l i m i n a r l o ) . Para e f e c - t u a r l a fumigación e s conveniente tomar en cuenta l a s s i - g u i e n t e s recomendaciones:

I I I

! !

a ) V e r i f i c a r que l o s aparatos e implementos u t i l i z a - dos para l a fumigation se encuentren en buen es- t a d o .

b ) Contar con e l equipo adecuado.

c ) Usar r o p a , z a p a t o s , g u a n t e s , l e n t e s y m a s c a r i - - -

l l a s apropiadas para productos a l tamente t ó x i c o s sea o no e l c a s o .

d ) La en

e ) E v

Pi

a p l i c a c i ó n del i n s e c t i c i d a nunca deberá s e r - contra de l a d i r e c c i ó n del v i e n t o .

t a r que l a s u s t a n c i a haga c o n t a c t o con l a - - - 1 .

f ) Lavarse l a s manos inmediatamente después de l a - a p l i c a c i ó n de l a s u s t a n c i a .

g ) Bañarse s i se ha estado expuesto a l i n s e c t i c i d a - por más de una hora.

h) Tomar en cuenta l a s i n d i c a c i o n e s de l f a b r i c a n t e .

i ) E l equipo y l a ropa u t i l i z a d a durante l a fumiga- c ión se l a v a r á cuidadosamente a n t e s de s e r alma- cenados en l a bodega. E n e l c a s o de l a s marcar i - l l a s y guantes de hule s e procederá a su d i s p o s i c i ó n ,

Además de l o s puntos a n t e r i o r e s , es recomendable no ad-- q u i r i r u n a gran cant idad de i n s e c t i c i d a , para e v i t a r que caduque, es s u f i c i e n t e c o n t a r con u n l i t r o de cada i n s e c t i c i d a en l a bodega.

Se debe v e r i f i c a r que el fumigante a u t i l i z a r no dañe a - l a p l a n t a , y que sea e s p e c i f i c a para cada t i p o de p l a g a , evi tando en l o p o s i b l e l o s d e amplio e s p e c t r o .

Una vez f u m i g a d o s y l i b r e s de p l a g a s , l a s p l a n t a s pasan- a u n período de a c l i m a t a c i 6 n . segun sus r e q u e r i m i e n t o s , - e s t e puede s e r en e l mismo c u a r t o de cuarentena y fumiga c i ó n o en invernaderos .

Solo l o s e jemplares que tengan u n cont inuarán con .el proceso de ide e t i q u e t a d o .

2 . 4 . 3 . I d e n t i f i c a c i ó n : Los ejemp tamente i d e n t i f i c a d o s , s i e x i s t e n ni i n c o r p o r a r l o s a l á r e a de exhib completamente seguros .

adecuado d e s a r r o l l o -- t i f i c a c i ó n , r e g i s t r o y

a r e s . d e b e n s e r c o r r e c - dudas, n o r e g i s t r a r l o s , c i 6 n hasta no e s t a r --

2 . 4 . 4 . R e g i s t r o : Se deberá c o n t a r con u n L i b r o de R e g i s t ro G e n e r a l , en e l cual s e anoten l o s s i g u i e n t e s datos :

- Número de a c c e s o - Género - Espec ie - Localidad - Fecha de c o l e c t a - Fecha de entrada a l J a r d í n Botánico - C o l e c t o r - Número de c o l e c - Ubicación en e l

Aunado a l L i b r o de Reg t a r j e t a s . E l d iseño de B o t á n i co.

a Jardín Botánico

s t r o se debe t e n e r u n a r c h i v o de- l a t a r j e t a d e p e n d e de cada J a r d í n

Como u n apoyo a l a información que c o n t i e n e l a t a r j e t a , - s e puede a d i c i o n a r información b i b l i o g r á f i c a r e f e r e n t e a u s o s , or igen o nuevos avances en l a - i n v e s t i g a c i ó n de l a - e s p e c i e en c u e s t i ó n .

Las t a r j e t a s pueden e s t a r . organizadas por f a m i l i a s , g e n e - r o , e s p e c i e , número de a d q u i s i c i ó n , l o c a l i d a d , e t c .

La información a n t e r i o r también puede s e r almacenada en- computadora.

E j empl o :

I

JARDIN BOTANIC0 - INVERNADERO ENEPI, U.N.A,H. INVENTARIO

Nombre Cientlfico. Fami 1 ia

Nombre vulgar. No.Regi stro

Colector (es). N0.Col.

Procedencia,

Es tad0 y/oPa I s . Fecha Col.

Tipo de vegetación. Prim( ) Sec. ( )

Abundancia relativa. Altitud

Forma Biológica Tamano Anual ( ) Perene (

Suelo: Profundidad Textura Color

P.H, Pendiente . Exposici6n: N ( ) S ( E( ) U( )

Insolación Hum. rel, Tkmp . Precipi tacion.

Flor Fruto

usos

Determinó. Fecha de ingreso -

-- Ejemplar de Herbario No.

E l p 6 b l i c o en g e n e r a l no debe t e n e r acceso a l a i n fo r rna - I I c i ó n r e c o p i l a d a en e l r e g i s t r o , p a r a e v i t a r c u a l q u i e r a l

t e r a c i ó n en l a zona en que se l l e v d a cabo l a c o l e c t a . -

I I I

Además se debe c o n t a r con e j e m p l a r de h e r b a r i o de cada - una de l a s e s p e c i e s r e g i s t r a d a s . E l d i s e ñ o d e l a t a r j e - t a dependera de l o s o b j e t i v o s y neces idades de cada I n s - t i t u c i d n .

Plantar de ........................

UNIVERSIDAD AUTONOMA METROPOLITANA-IZTAPALAPA W A R D YPRoTüliiANO

Fam. ............................. Colector ............................ . .<. . . . . . . . . . . . No. ................. ........ Nombre Científico ......................... wad0 ...................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Mu". ............................. Localidad ...................................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . .................

Lat. ....................... long. ................... .. Alt. .............................. Tipo VW. .................................................. Prim. f ) kc, ( I Inf. Ambimtal ................................................................................ Sud0 ......................................................................................... ........................................................... lnslinaidn ........................ h i a d a ...................................................................................... Abund. ........................... Forma Mol. ........ Tamaño . . . . . . .................. Anual ( 1 Perenne í 1 otm datoa ........ ................................................. Fruto ....................................................... nor ..............................

. . . . . Facha Col. ....... Nom. Lou1 . . Usos ....................... ........................... D.r. ............

I

...............................

.................................. ........................................................

..........................

2 .4 .5 . E l a b o r a c i ó n de l a s e t i q u e t a s p a r a c o l o c a r l a s en - e l a r e a de e x h i b i c i ü n : Todos l o s e j e m p l a r e s de l a s d i f e r e n t e s e s p e c i e s c o n que c u e n t a l a c o l e c c i ó n de p l a n t a s - v i v a s d e l J a r d í n B o t á n i c o deberen s e r e t i q u e t a d a s . Las - e t i q u e t a s deben s e r de a l g ú n m a t e r i a l r e s i s t e n t e ( a c r í 1 1 co, fo rmaíca , madera, l a m i n a , dymo m e t á l i c o ) . Las e t i q u e - t a s d e b e r á n c o n t a r con l o s s i g u i e n t e s d a t o s :

a ) Nombre c i e n t f f i c o b ) F a m i l i a c ) Nombre común d ) L u g a r de o r i g e n y su d i s t r i b u c i d n e ) Número d e acceso

I

Adicionalmente, s i se cuenta con e l e s p a c i o , bien se considerarán l o s s i g u i e n t e s datos :

f ) Fuente del espécimen en p a r t i c u l a r g ) E n caso de propagación, e l método p o r e l cua

fue propagado.

2.4.6. Preparación 'de sue los para e l área de e x h i b i c E n base a l o s r e s u l t a d o s de e l a n á l i s i s de l a s muestras- de suelo tomadas en l a c o l e c t a de l o s e j e m p l a r e s , se e l a - borarán l a s mezclas que contendrán l a s j a r d i n e r a s , t r a - - tando en l o p o s i b l e de c u b r i r l o s requerimientos de l a s - e s p e c i e s .

2 . 4 . 7 . Incorporacidn de l o s e jemplares a l área de exhibi c i ó n : Al incorporar l a s e s p e c i e s a l á r e a de e x h i b i c i ó n , é s t a s s e agruparán en l a s j a r d i n e r a s , dependiendo del -- c r i t e r i o e l e g i d o para su a r r e g l o (Taxonómico, F i togeográ - f i c o , econbmico. e t c . ) . P a r a l a s e s p e c i e s que se encon-- t r a r á n en cada j a r d i n e r a se deberán tomar en cuenta c i e r - t o s elementos para su acomodo.

- Los requerimientos de l a p lanta en cuanto a l u z , - agua, s u e l o , o r i e n t a c i ó n , ex tens idn de l a j a r d i n e - r a , e t c .

- El v a l o r e s t e t i c o e s d i f í c i l de d e s c r i b i r , s i n em - bargo también debe s e r tomado en c u e n t a ; para es- t o e s conveniente acomodar l a s p lantas de c o l o r e s c l a r o s a l f r e n t e y l o s c o l o r e s obscuros a l f o n d o . Las p l a n t a s p a r e n n i f o l i a s que cuentan con f o l l a j e t o d o e l año también se deben acomodar a t r á s y l a s annuales a l f r e n t e . Tomando en cuenta que e l f o - - l l a j e t i e n e d i f e r e n t e s t e x t u r a s dependiendo de - - l a s e s p e c i e s , t ra tando de c o n t r a s t a r l o s mat ices - que dan l o s d i f e r e n t e s t i p o s de h o j a s ( C o r i a c e a s , g l a b r a s , escamosas) .

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- Dentro d e l a s j a r d i n e r a s deben e x i s t i r e l espacio s u f i c i e n t e para p e r m i t i r e l mantenimiento de l o s - e j emplares .

- Para t e n e r una mayor divers idad de e s p e c i e s d e n - - tro de l a s j a r d i n e r a s , s e recomienda no c o l o c a r - más de t r e s e jemplares de l a misma e s p e c i e en c a - d a j a r d i n e r a .

- Los e jemplares s e t r a s p l a n t a r á n a l a s j a r d i n e r a s - hasta que e s t e n ac l imatadas y en buenas condic io - nes

2 . 4 . 8 . Mapeo de l o s e jemplares : U n a vez organizados l o s e jemplares en l a s j a r d i n e r a s , se debe r e a l i z a r u n mapa - con l a ubicac ión f i n a l de l a s p lantas dentro de l a s áreas de e x h i b i c i ó n . Es conveniente numerar j a r d i n e r a s y anda- dores y dentro de l a s j a r d i n e r a s ubicar a l o s e jemplares por número de a c c e s o y nombre de l a e s p e c i e .

Se debe c o n s i d e r a r que e s t e mapeo f i n a l puede e s t a r modi - f i c a d o en comparaciPn al r e a l i z a d o i n i c i a l m e n t e en l a -- planeac ión , ya que dependerá de l o s e jemplares que f i n a l - mente se pudierón a d q u i r i r . y de su d i s t r i b u c i ó n f i n a l - en l a s j a r d i n e r a s .

P

3. 0PERACION.- En esta f a s e s e d a n las bases para la admi- nistración, dirección y f u n c i o n a m i e n t o y financiamiento- del J a r d i n Botánico.

DIRECCIOK GENERAL

3.1. ORGANIGRAMA Y PERFIL DE PERSONAL GENERAL PARA LA

OPERACION DEL JARDIFi BOTANICO.

I ~

3.1.1. Estructura general del organigrama.

SECCION DE SERVICIOS

GENERALES

AREA DE ADMINISTRACION

AREA DE MANTENIMIENTO

AREA DE SEGURIDAD Y

VIGILANCIA

AREA DE APOYO ACADEMIC0

NES PROPIAS DEL JAR--

DIN BOTANICO

-AREA DE INVESTIGACIDN BASICA

-AREA DE DIFUSION Y ENSEfiANZA

-AREA DE EXTENSION ACADEMICA

-AREA DE CONSERVACION ECOLOGI - CA

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3 . 2 . CUIDADO Y MANTENIMIENTO DE LAS COLECCIONES

P a r a conservar y mantener en buenas condic iones l a s C O - -

l e c c i o n e s es n e c e s a r i o t e n e r u n mayor conocimiento b i o l ó - g i c o de l a s e s p e c i e s que l a c o n s t i t u y e n ( f e n o l o g í a , r e - - quer imientos , l u z . n u t r i e n t e s , e t c . ) . Se debe c o n s i d e r a r que l a a tenc ión a l o s e jemplares debe s e r c o n s t a n t e , es- t o e s , e v i t a r que s e a interrumpida p o r períodos v a c a c i o - n a l e s , f i n e s de semana o c u a l q u i e r o t r o lapso de tiempo- que pueda descuidar su a t e n c i ó n , para l o cual se deberán a j u s t a r l o s h o r a r i o s de l a b o r e s y per iodos v a c a c i o n a l e s - de t a l manera que siempre e x i s t a personal encargado del cuidado y mantenimiento de l o s e jemplares de l a c o l e c - - - c i ón.

Ca lendar izar l o s r i e s g o s , dependiendo de l a s necesidades de l a s p l a n t a s . Tomando en cuenta l o s e s t u d i o s de C a l i - - dad de agua r e a l i z a d o s en l a planeación se determinará - l a forma de r i e g o , ya que l a s propiedades o c a r a c t e r í s t i - cas del agua pueden a f e c t a r a l a s p l a n t a s . De c u a l q u i e r - forma que s e r e a l i c e e l r i e g o é s t e debe s e r cuidadoso -- evi tando e l exceso y l a f a l t a de agua, ya que l a s dos - - pueden provocar l a muerte de l a p l a n t a .

E n cuanto a l o s f e r t i l i z a n t e s es más recomendable u t i l i - zar l o s Órganicos y l o s a r t i f i c i a l e s se deben u t i l i z a r - con medida, ya que pueden impedir l a f l o r a c i ó n y f rut i f i - c a c i ó n . La cant idad y t i p o de f e r t i l i z a n t e dependera de- cada e s p e c i e . -

Para d é t e c t a r p o s i b l e s plagas en los e jemplares de l a co - l e c c i ó n , se deberdn r e a l i z a r observac iones p e r i o d i c a s , a f i n de l l e v a r a cabo u n e f i c i e n t e c o n t r o l . E n e l c a s o en que s ó l o sean una o dos y é s t a s posean pequeñas á r e a s -- a f e c t a d a s , es s u f i c i e n t e con l a v a r e l á r e a a f e c t a d a con- agua y jabón y mucho cuidado.

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E n e l c a s o extremo de que sean v a r i a s l a s p l a n t a s , o e s - ten muy dañadas, s e deberá f u m i g a r con l a s u s t a n c i a a d e - cuada. Todas l a s fumigaciones dentro de l o s invernade-- ros deben r e a l i z a r s e en l a s primeras horas de l a mañana, en l o s e s p a c i o s a b i e r t o s s e hará l o más temprano p o s i b l e ( s e g u i r l a s recomendaciones p a r a l a fumigación d a d a s en- e l e s t a b l e c i m i e n t o ) .

Algunas aves y pequeños mamiferos además de p o l i n i z a r y -

d i s p e r s a r s e m i l l a s pueden causar d a ñ o s a l a s p l a n t a s . -- Cuando é s t o s t i e n e n una e s p e c i a l p r e f e r e n c i a por f l o r e s , f r u t o s , t a l l o s , r a S c e s , e t c . , de a l g u n a p lanta en p a r t i - c u l a r , e s n e c e s a r i o l l e v a r a cabo una r e v i s i ó n más c o n t i -. n u a y s i s e t r a t a de u n e jemplar que no pueda s e r reem-- plazado f á c i l m e n t e ( p o r t r a t a r s e de una planta r a r a o en p e l i g r o de e x t i n c i ó n o de d i f í c i l a d q u i s i c i ó n ) p r o t e g e r - l a mediante c a j e t e s o j a u l a s .

Generalmente en u n Jard in Botánico l a poda s e r e a l i z a pa r a recuperar e s p a c i o y por razones e s t é t i c a s . E n e l caso de á r b o l e s f r u t a l e s s e r e a l i z a para obtener u n a mayor -- p r o d u c c i ó n de f l o r e s y f ru . tos .

La mejor época depende de algunas v a r i a b l e s : e l es tado - de l a p l a n t a , l a duración de su período de c r e c i m i e n t o , - l a época en que f l o r e c e y s i sus yemas s e forman sobre - l a s ramas nuevas o en e l t ronco ya e x i s t e n t e . La mayo-- r i a d e l o s j a r d i n e r o s p r e f i e r e n podar sus á r b o l e s y a r - - bus tos a l f i n a l del inv ierno . Los á r b o l e s f r u t a l e s se P O - dan frecuentemente en esa época, a l igual que l o s r o s a - - l e s , los p e r e n n i f o l i o s d e h o j a ancha y l a v i d . E l i n v i e r - n o t a r d í o implica una época d i s t i n t a en cada l o c a l i d a d o r e g i ó n , s e cons idera que se r e f i e r e a l a época del año - en que los d í a s empiezan a a l a r g a r s e y l a temperatura a s menta en forma p e r c e p t i b l e , s i n que aparezcan i n d i c e s de yemas turguentes o de nuevos b r o t e s .

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Las p l a n t a s en p e l i g r o de e x t i n c i ó n no deben agruparse - en u n a s o l a j a r d i n , e r a , ya que e l v i s i t a n t e s a b r á más f a - c i l m e n t e donde l o c a l i z a r l a s , y l o s j a r d i n e r o s pueaen po- n e r l e s demasiada a tenc ión descuidando o t r a s .

C o n t r o l a r herbáceas que crecen e n t r e l o s e jemplares y -- los andadores cor tándolas o ap l i cando h e r b i c i d a s .

3 . 3 . ACTIVIDADES OUE REALIZARA E L JARDIN BOTANIC0 P A R A CUMPLIR C O N SUS OBJETIVOS.

3 . 3 . 1 . Difusión:

- O f r e c e r : v i s i t a s g u i a d a s a e s t u d i a n t e s y v i s i t a n t e s na - c i o n a l e s y e x t r a n e j r o s .

- Organizar : p l á t i c a s , c o n f e r e n c i a s d i r i g i d a s a d i f e r e n - t e s g r u p o s como: padres de f a m i l i a , e s t u d i a n t e s de p r i - m a r i a , secundar ia , p r e p a r a t o r i a y n i v e l p r o f e s i o n a l , - maestros n o r m a l i s t a s , asF como públ ico en g e n e r a l , l o s temas pueden s e r :

P l a n t a s ú t i l e s de l a r e g i ó n , mejoramiento del medio am- b i e n t e , h i s t o r i a de l o s j a r d i n e s Botánicos en México y

en e l mundo, tópicos sobre c o n s e r v a c i ó n , e t c .

- Proyecc ión de p e l i c u l a s y a u d i o v i s u a l e s de i n t e r e s b i o - 1 ó g i c o .

- E x p o s i c i s n de c a r t e l e s , f o t o g r a f f a s , e j emplares de nue - v a a d q u i s i c i ó n o que pertenezcan a o t r a s c o l e c c i o n e s y

que sean i n v i t a d a s por e.l J a r d í n Botánico .

- Expos ic ión de f l o r e s y p l a n t a s de ornato que no e s t é n - i n c l u i d a s en l a c o l e c c i ó n y que sean a t r a c t i v a s para - e l p ü b l i c o .

R e a l i z a r concursos y f e s t i v a l e s r e l a c i o n a d o s con temas b o t a n i c o s :

Concursos; p i n t u r a i n f a n t i l , c u l i n a r i o s , a r r e g l o s f l o - r a l e s , e t c .

F e s t i v a l e s ; con motivo del d í a del á r b o l , d í a del me-- d i o ambiente , e t i .

L levar a cabo a c t i v i d a d e s a r t í s t i c a s como; p r e s e n t a c i o - nes de grupos m u s i c a l e s , de danza y de t e a t r o , e x p o s i - c i o n e s de p i n t u r a , e s c u l t u r a , a r t e s a n i a s , e t c . , e s t o s - eventos meramente c u l t u r a l e s i r á n acompañados d e a lgu- na p l á t i c a breve y amena sobre algún tema b o t á n i c o .

Edic ión de f o l l e t o s , c a l e n d a r i o s , p o s t e r s , c a r t e l e s , - separadores , t a r j e t a s , f o l d e r s , agendas , e t c . , para l a promoción del J a r d í n Botánico .

Promover e l J a r d i n Botánico a t r a v é s de l o s medios ma- s i v o s d e comunicación.

3.3.2. Enseñanza:

Dar apoyo y c o l a b o r a r en l o s programas e s c o l a r e s a t r a - - vés de: c u r s o s , m a t e r i a l d i d á c t i c o , proyección de p e l í c g l a s y d i a p o s i t i v a s .

i m p a r t i r cursos y t a l l e r e s g e n e r a l e s y e s p e c i a l i z a d o s , - como: hcr t i cu l tura , bothnica economica, e t c . E l nivel -- academic0 de los c u r s o s que se impartan dependerá de l o s r e c u r s o s m a t e r i a l e s y humanos con que e l Jard ín cuente,- y del g r u p o a l que s e r s n d i r i g i d o s .

Organizar c o n f e r e n c i a s , congresos y seminarios .

Enseñar e l funcionamiento del h e r b a r i o .

Brindar a s e s o r í a a personas in teresadas en obtener algu- na información, que pueda s e r a p l i c a b l e a l a r e s o l u c i ó n - de problemas surgidos en l a comunidad [ex tens ión academi - c a ) .

E l Jardín que s o l o d e s a r r o l l e l o s o b j e t i v o s d e educación o d i fus ión deben s e r monitores de l o s conocimientos e in - v e s t i g a c i o n e s de l o s Jard ines Botánicos que s e dedican a l a i n v e s t i g a c i ó n . (Roao, 1 9 8 5 ) .

3 . 3 . 3 . Conservación,

Todas l a s a c t i v i d a d e s r e a l i z a d a s en u n Jard ín Botánico - es tán encaminadas de algdn modo a cumplir con e l o b j e t i - vo de conservación pero s e dis t inguen l a s s i g u i e n t e s a c - t i v i d a d e s para f a c i l i t a r su operación.

Rescatar y preservar e s p e c i e s endémicas, n a t i v a s , r a r a s , amenazadas, en p e l i g r o de e x t i n c i ó n y/o de. i n t e r e s comer - c i a l , é s t o puede l l e v a r s e a cabo a t r a v é s de su propaga- ción en e l v ivero .

Formar u n banco de germoplasma.

Formular programas de r e f o r e s t a c i 6 n en á r e a s n a t u r a l e s , - urbanas y perturbadas con organismos obtenidos en e l v i - vero .

3 . 3 . 4 . Investigac' ión

Se e s t a b l e c e r á n l i 'neas de inves t igac ión de acuerdo a l o s recursos m a t e r i a l e s y humanos con que cuente e l . J a r d í n - Botánico.

A continuación se sugieren algunas l í n e a s de i n v e s t i g a - - ciÓn e c o l ó g i c a s : Relaciones E c o l ó g i c a s , Estudios FenolÓ- g i c o s , Germinación, Asoc iac iones , Respuestas a d i f e r e n - -

t e s condic iones medioambientales.

E tnobotánicas : P lantas m e d i c i n a l e s , c o m e s t i b l e s , t e x t i - '

l e s , a r t e s a n a l e s , e t c .

F o r e s t a l e s : Recursos maderables, f o r e s t a c i ó n , r e f o r e s - . tac ión .

Conservación: Propagación de e s p e c i e s , r a r a s , amenaza-- d a s , en p e l i g r o de e x t i n c i ó n o de i n t e r é s c o m e r c i a l .

C u l t i v o d e t e j i d o s : P r o p a g a c i ó n de p l a n t a s de o r n a t o .

F i toquimica : Desde es tudios de pigmentos hasta e s t u d i o s - de s i s t e m a t i c a y evolución.

Recursos n a t u r a l e s : R e a l i z a r es tudios f l o r i s t i c o s , a u t o y s i n e c o l o g i c o s . Estudio de recursos p o t e n c i a l e s .

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APOYO FINANCIERO

Cons ide rando que l a f o r m a c i ó n de J a r d i n e s B o t á n i c o s no - e s t a con temp lada d e n t r o de l a s p r i o r i d a d e s n a c i o n a l e s y no - - e x i s t e n t e un p r e s u p u e s t o que c u b r a de manera adecuada l a s ne- c e s i d a d e s p a r a su m a n t e n i m i e n t o , se propone l a pues ta en p r á c - tics de a c t i v i d a d e s que apoyen su f i n a n c i a m i e n t o , como l a s s i - g u i e n t e s :

- S i e x i s t e e s p a c i o e i n f r a e s t r u c t u r a n e c e s a r i a , c r e a r - h u e r t o s que sean a t e n d i d o s p o r pe rsonas que a s i s t a n a - l o s c u r s o s que se i m p a r t e n e n e l J a r d í n B o t á n i c o ( e s t 2 d i a n t e s , s e r v i d o r e s s o c i a l e s y g rupos "amigos de J a r - - d i n B o t á n i c o " ) y que l o s p r o d u c t o s sean v e n d i d o s p a r a - b e n e f i c i o d e l J a r d i n

- Venta de p l a n t a s de e l v i v e r o .

n t e r é s c o m e r c i a l , propagandas en-

- C r e a c i ó n y v e n t a de p o s t e r , l l a v e r o s . p o s t a l e s , agen-- das, separadores , e t c . ( a l u c i v o s a l J a r d í n B o t á n i c o , - p a r a que é s t o s a su vez s i r v a n de propaganda) .

- Buscar apoyo f i n a n c i e r o en l a i n i c i a t i v a p r i v a d a , p e r o de manera que no d e s v i e n l o s o b j e t i v o s y f u n c i o n e s p r i - m o r d i a l e s d e l J a r d i n B o t á n i c o .

- Buscar apoyo de I n s t i t u c i o n e s t a n t o n a c i o n a l e s como ex - t r a n j e r a s ( U I C N , WWF, U n i v e r s i d a d e s y Compañías t r a n s - n a c i o n a l e s ) .

- Donac iones (que puedan s e r l i b r e s de i m p u e s t o s ) .

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- Contar con es tudiantes de Biología o Agronomía que -- r e a l i c e n su s e r v i c i o s o c i a l dentro del Jardín Botáni- c o , que puedan s e r v i r de apoyo en l a s ac t iv idades del Jardín .

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DISCUSION Y CONCLUSIONES

A l i n i c i o d e l p r o y e c t o se p l a n t e a r o n dos o b j e t i v o s gene - r a l e s :

1 ) P roponer l i n e a m i e n t o s g e n e r a l e s que u n i f i q u e n l o s - - c r i t e r i o s p a r a l a adecuada y e f i c i e n t e o p e r a c i ó n y - e s t a b l e c i m i e n t o de l o s J a r d i n e s B o t á n i c o s en Méx ico .

2 ) P roponer l a c r e a c i ó n de J a r d i n e s B o t á n i c o s , basando- se en c r i t e r i o s t e r r i t o r i a l e s , e c o l ó g i c o s , f i t o g e o - - g r á f i c o s , d i s t r i b u c i ó n y c l a s i f i c a c i ó n de l o s a c t u a - l e s , a t e n d i e n d o a neces idades r e g i o n a l e s .

D u r a n t e e l d e s a r r o l l o d e l t r a b a j o observamos que p a r a - a l c a n z a r e l segundo o b j e t i v o se r e q u i e r e un a n á l i s i s p r o f u n - do de 1.a s i t u a c i ó n a c t u a l de l o s J a r d i n e s B o t a n i c o s y un ma- y o r c o n o c i m i e n t o de l o s a s p e c t o s g e o l ó g i c o s , c l i m t i t i c o s , f l o - r i s t i c o s , e t c . en Méx ico . que no e s t á a l a l c a n c e l a s c o n d i c i o - nes b a j o l a s c u a l e s se r e a l i z a un S e r v i c i o S o c i a l ; de apoyo- económico e i n s t i t u c i o n a l , e t c . Por t a l m o t i v o l a s a c t i v i d a - des se e n f o c a r o n a l c u m p l i m i e n t o d e l p r i m e r o b j e t i v o , s i e n d o e l r e s u l t a d o d e l s e r v i c i o s o c i a l l a c r e a c i ó n de un "Manual - p a r a l a p l a n e a c i ó n , e s t a b l e c i m i e n t o y o p e r a c i ó n de J a r d i n e s - B o t á n i c o s " , en e l c u a l se proponen s o l o bases g e n e r a l e s , y a - que l a s c a r a c t e r í s t i c a s de l a s d i f e r e n t e s r e g i o n e s d e l p a í s , son muy p a r t i c u l a r e s , s i n embargo, es u n buen p r i n c i p i o p a r a u n i f i c a r l o s c r i t e r i o s que se pueden s e g u i r en l a f o r m a c i ó n - de l o s J a r d i n e s B o t á n i c o s .

La e f e c t i v i d a d d e l Manual s ó l o p o d r s s e r eva luada , has - t a que se ponga en p r á c t i c a l a m e t o d o l o g í a p r o p u e s t a p a r a l a f o r m a c i ó n d e l o s J a r d i n e s B o t á n i c o s en K 6 x i c o .

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