i. pica litriiira

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1 .- ¦• SP™ .- '-V1 i ¦ A : ¦:,'<, 1 f.-i '^if, ¦"¦¦»¦¦ .,-..¦¦¦ iSâSTBT: ¦'«"»• Tp.-.;-' jUPjrTOilT- AMflHHB^k * H m N c i^L %. ¦•- ; , w -i PERNAMBUCO—BMSIL ASSIGNATURAS ( Anno... 2W0O P(Capital) ( Semestre... 12J000 T REDACÇAO. RUA QUINZE NOVEMBRO N." 19 * Composta em in.iili!uai LinMtypo liupvoucn cm niuchinn rotoplan* "DUPLEX PRESS" ¦h ASSIGNATURAS ( Anno.... 28Í00O (Interior) ( Semestre,., 14*000 OFFICINAS. CÃES DA REOBN0RAÇAO N.» 12 * * INNO XL—N. 270 Fundada- <na 2/ epoclia) pe8n Jr. Jus*. Mtri» dc Alboquerque o JMIo * ¦ . > < ,|i|La —a AMNUNCIOS ESrECIAES PHARMACIA VICTORIA ACha.se aberta das 7 horas da ma- nhã d' 'Jtl2 ll:l noite, dlariainente, in- cluslve os domingos. Rua Barão da Victoria 230. SOLICITADAS DE HOJE Avisos, por Julius von Sõhsten. A' praça, por A Companhia Souza Cruz G. W. B. R-i P°r H; Jüngsted. Aviso, por A. Commissão. Ao commercio e ao publico, por M. M, Lemos. Aviso, por Julius von Sohslen. Ao commercio, por Bellarmino Al vares Quental. Aviso, por Julius von Sõhsten. An commercio, por José Miranda, da Fonseca e esposa. Aviso, por Heraclito Lima. Aos proprietários, e Inquilinos de casas, por Caetano Moscarelli. Aos incautos, por Louis Piereck. Aviso, por Madame Carmen. COMMERCIO )0(— Domingo, 7 de outubro dc 1917. Mercado do cereaci Não aceusou movimento algum o mercado dq cereaes, tenha-se em vista ta o dia de liontem ser santificado, mantendo-se os principaes gêneros em posição sustentada na praça, ás bases que descriminamos na parte respecti- va. Boi» Commercial de Pernambuco Não houve cotação. - Arthur Dubeux, presidente. Custodio Martins, secretario. Mercado de cambio Em vista do dia de hontem ser san- liíicado, os estabelecimentos bancários conservaram-se fechados. Mercado do assucar Asjucar Em virtude do dia san- tificado de hontem, nada se verificou relativamente ao artigo, conservando- se os principaes typos em posição equilibrada na praça, aos preços que cotamos abaixo. Usinas de 1.". . Usinas de 2.". , Crvstallisados . Brancos . . . . Somenos . . . Mascavados . . Demerara . . Urutus seccos ¦ Brutos mellado:; fteiames._.'.;'.'..',.' 856oo a 9$ooo SJi-ioo a S$6oo S$6oo a 837o.i Síooo a SJlíoo ó$'loo a 6$6oo 3j!800 a 4?200 Não houve 3$800 a 4$200 ..;., . ,.....,. 3g-loo 2$8oó a 3$boo Merendo de algodão Algodão O mercado artigo não registrou movimento algum, haja vista o dia de liontem ser santificado, manlcndo-sc o gênero em posição es- tavel ao preço de 36í> pelos 15 kilos, valendo 1$ menos o mediano e 2$ o de segunda sorte. 1SU1US Joí (Pelas linhas nacionaes) INTERIOR Se as lettras gritassem RIO, 6. "A Noite", commeutan- do uma "varia" do "Jornal do Com- mercio" em que este dizia que a de- mora do dr. José Bezerra, no Recife, seria breve, voltand a reassumir a pasta em que tão bons serviços vem prestando ao paiz e ao governo, diz que se as pobres lettras podessem gri- tar e protestar, imagine-se o alarido que não faziam, sendo obrigadas a dizer que o ministro José Bezerra tem pres- tado serviços ao paiz. "A Noite" termina dizendo ser ta! asserção um verdadeiro cumulo. Dr. Delphim Moreira RÍO, 6. O dr. Delphim Moreira é aqui esperado no dia 22 do corrente, a fim de assistir ao banquete offere- cido ao dr. Rodrigues Alves e á sua pessoa. "A Rua-' procura ridicularisar a es- colha do dr. Epitacio Pessoa para ora- dor official do bancuete em honra ao dr, Rodrigues Alves, dizendo que fo- ram preferir um invalido da pátria... Conime:itava->e na Câmara que a es- colha desagradou os mineiros. O dr. Carlos Maximiliano assumio a pasta da agricultura RIO, 6. O dr. Carlos Maxituilü- no assumio a pasta da agricultura, ten- do despachado o expediente. Tiro tia imprensa RIO, 6. A directoria do Tiro da Imprensa . pretende, incorporal-o á Confedração do Tiro, na semana en- trante. O seu effectivo é de mais de 2oo sócios. No ltamaraty RIO, 6. O ministro da Argen- ona esteve hoje no ltamaraty entre- gamlo ao dr. Nilo Peçanha a seguinte communicação: "De accordo com as diligencias ef- tectuadas pela policia de Buenos Aires, 9 acetor do folheto "Nuestra guerra" i qi,e se occulla sob o pseudonymo de '«tro de Cordoba é o subdito hespa- v «noi .lulio Col?, director da "Gaze- ,a de Hespanha". jornal subvencionado gen colônia allemã estabelecida em Buenos Aires. 0 ''Centro, do Commercio do café" RIO, 6. Reunio aqui o "Centro seguida criticou o projecto dn seriado Alfredo Ellls. P«m o sul RIO, 6. O iiiinslro da Rússia so- guio para o sul. Felicitação diplomática RIO, õ, O dr. Nilo Peçanha man- dou felicitar o embaixador portuguez aqui acreditado, dr, Duarte Leite pela passagem da proclamação da Republica Portugueza, No ministério da fazenda RIO, 6. O dr. Antônio Carlos dirigio um extenso aviso ao presidente da "Sociedade Nacional de Agricultii- ra" reafíiriuando a sua declaração de que tem na mais alta conta a coopera- ção das associações, legitimas repre- senlanies das classes conservadoras. O conde Luxburr{ deixa Buenos Aires RIO, (i. Conimiinicam de Bue- nos Aires que o conde Luxburg, num automóvel da policia e acompanhado de commlssarios e guardas deixou aquella capital, com desuno ignorado. Um projecto do sr. Mauricio de La- corda RIO, 6. O deputado Mauricio de Lacerda apresentou um projecto man- dando amnistiar os sorteados insub- missos de 1916, que se apresentarem em janeiro de 1918. No Senado RIO, 6. Reunio a commissão do Código commercial no Senado. O dr. Rodrigo Octavio discutio sus- tentando a doutrina que a capacidade fosse regulada pela lei do domicilio, sahindo victorioso. Politica bahiana RIO, 6. O dr. Luiz Vianna tele- graphou ao dr. Pires de Carvalho di- '.endo que sempre se oppóz á elimina- ção da politica de tradições, achando conveniente o congv.içamento de todos ns políticos de valor, EXTERIOR Prisão do dm ex-ministro grego LONDRES, 6. Communicani de Athenas que o ex-primeiro ministro Lambros foi preso e conduzido á pre- sença da commissão parlamentar. To- ram presos ainda outros ex-miinstros. Victorias anjrlo-francezas LONDRES, 6. Toda a imprensa ingleza congratula-se com ar, victorias alcançadas ultimamente pelas tropas inglczas e francezas, na Mesopotalnia. A morte do aviador francez Guynemer AMSTERDAM, 6. A "Kollniock Zeitung", de Berlim, noticiando a mor- le do aviador francez Guynemer, diz que o tenente V/isserman que conse- guio derrubar ò apparelho de Guy- iiemer morreu lambem de um ilesas- tre, após essa façanha . Acerescenta que Wisserman escreveu aos pães di- zendo que não se preoecupassem mais com elle, pois jamais encontrara inimi- go mais perigoso. toifc~'St'j|iiJt<lft-feira 8 üe Oulubro de*1917 Pousas da guerra *%.*£> I -,1,'A*tâ-r™!?- ..-,-• «8?/ Mm\ê>" ,' ¦' M$$ æI sy^y Mk-#i -í»' %0é TUlibdl ircclor— Diniz Pcrylo ile Allifli|ueri|iie i llcílo »ÍTli ''"""íes íi o iieríe Mim 11 §MMmÊ0mM ms, [ // '..JÍ-rP',' 1í A \ ¦:.: 2' -. ' . y-r" ¦ ¦ M*m/'-<t«iy^iiiri.\itr/v/u.>>r.rAxiti>*,tiiiif.-t«o«'««*'K i >!-? i ' I. rn, Um posto de riwtraíhadoras ULTIMA HORA Pela Western Telegraph Uruguay "versus" Ailemanha RIO, 7. O congresso uni- gtiáyo votou o rompimento cum a Allemanha, executado, hoje, com a entrega de passaportes ao ministro allemão, dando prazo para que o mesmo abandone o território do Uruguay. No mundo da bola... RIO, 7. No "match" rea- lizado, em Montevidéo, entre bra- zileiros e uruguayos, venceram estes, pelo "score de 4xo. Antônio Alves de Carvalho. Despa- :hante geral da Alfândega e da Rece icdoria do estado. Escriptorio; friiyessa Madre de Deus S7, i." tndar. Pica litriiira A paz AMSTERDAM, 6. Telegramma recebido da Allemanha diz que um jor- nal de Berlim publicou uma nota di- zendo que o kaiser e o imperador Car- lor I, da Áustria preparam-se para offeieccr aos alliados, ainda este mez um accordo destinado á celebração da paz. Ainda o conde Luxburg BUENOS AIRES, 6. O automóvel que levou o conde Luxburg deixou este em Tigre. O representante da Al- lemauha tomou um rebocador, seguin- do para Calonia no Estado Oriental. Parece que o mesmo seguirá para a Hespanha. Os pnredintas argentinos provocam condidos' BUENOS AIRES, 6. Os paredis- tas de fiicüman empenharam-se em graves conflictos.com a policia, haven- do -7 mortos e S feridos. Eniroga de credenciaes ASSUMPÇÂO, C. O ministro brasileiro aqui acreditado entregou as suas credenciaes ao presidente da Re- publica. Os discursos trocados foram cor- deaes. A proclamação da Republica portu- gueza LISBOA, 6. Estiveram brilhantes as festas aqui realizadas, commemo- rando a passagem da proclamação da Republica. O dr. Bernardino Machado Indultou ,15 o réos. Até a hora cm que encerrámos o nosso expediente, não havíamos rece- bido nenhum despacho pelo Telegra- pho Nacional. Quer nos parecer que se trata de mais algum defeito nas linhas ao sul de Pojuca. NA ORDEM DO DIA "A Noite", comme liando uma "varia" do "Jornal do Commercio" em que este di- zia que a deniura do dr. José Bezerra, no Recife, seria breve, voltando a reassumir- a pasta em que tão bons ser- viços vem prestando ao paiz e ao governo (sic), diz que se as lettras podessem gritar e protestar, imagine-se o alarido que não faziam, sen- do obrigadas a dizer que o hiiiiistro José Bezerra' tem prestado serviços ao paiz... "A Noite" termina dizen- do ser tal asserção um ver- dadeiro cumulo" . (Telegramma dos .jor- naes). Se as lettras gritar podessem E dissessem Toda a verdade que horror! A gente toda ouviria, Vozes de zombaria Contra o ministro impostor... "Sae, ministro da chicana, Vae-te embora, da Canna, Fica mesnío em Cucai!1. A agricultura ainda espera Favor teu e não tolera Teu talento... de peru'... "Entraste na pasta, um dia, Apenas por ironia Da sorte e porque "seu" Braz, Vendo-te, entáo "degollado", Pelo Pinheiro Machado Quiz no seu governo a paz... Se as lettras gritar podessem E dissessem Toda a verdade que horrerl A gente ouviria Palavras de zombaria Contra o ministro impostor.., Leio nos amiuncios dos jornaes:I "Invicta" maravilhosa lin- tura para o cabello! Faz bem ao couro cabelludo e tam bem a tudo..." Aristarcho, que riqueza! Que grande invenção] que rjeso! Pobre "Negrita"! Tristeza! Vaes soffrer d' "Elle" o desprezo.. Z. Não compreis bicos, rendas, laiser filós, fitas e bordados, sem examinar- des os surprehendeutcs mostruarios da "A Primavera", casa importadora e ei- peeiaiista destes e outros artigos. Rua Nova n.° 3 78, antigo 6o. cõi^ãpõlicíãdísãojósé'' OS ALLEMÃES DISTRIBUEM AS SUAS FORÇAS Na frente da offensiva anglo-francesa o\ invasor—diz o correspondente de guerra do "Petit Journal" redistri- bue as suas forças, reorganisa as suas reservas. Está averiguado que o seu systema de postos disseminados, com fracas guarnições, ecaitomisa as 'caixas na primeira' linha, mas, em compensa- ção, o abastecimento que não dispõe cie nenhum boyau torna-se dos mais penosos, e cada rendição iV.is tropas oceasião a uma hecatombe. E o moral dai tropas allemães não ganha nada comi isso Vejamos, por exemplo, uma ditisáo de reserva. 1:11a :oníei'.i, na verdae uma larga propor- cão de homens ciados, que são com- batentes mediocre! Elles voltam d'uma estrada na frente djienlal; apenas estão em linha, depois dtlgumas lioras, e ha mais mortos e leridos que duran ie um mez na Russi Os reservistas aUSnães que são en viados para o .carníro de Flandres, não sabem onde enclntrar um pensa- mento confortador. Iizem de si para >i: Embandelram em llerlini, segundo ,,e iii/, pura festejar altpmàda uma iidr.de russa, mas nãi| puderam locar !'• ¦¦; sinos: foraiii fiindid .is necessidades da gue í que prepara alem respeito não se ouyeii ocas, Os officiaes var iiviilein-sd em dois mo faz progressos] s ;e nós perdessemes a lova campanha de iiví possivel, que se rjnu ções, ás indemnisaçòes ie Deus que se tra-e (1 Um som metálico meditações. Por p:!n!j'ies, reunem-se na trincheira pluvloliaj sobre a qual cem projectis voirjtam a morte. O felwebel lê, n'uni ohi aborrecido, a ordem do dia, cad respeito das ecoi) iara oceorrer a. A paz quem Rjieno? A esle senão phrase;; rn de opinião, pos: o pacifis- rpréliendènles; partida ! Uma no, parece im- •ie ás annexa- mas pelo amor paz? interrompe as assim como o pao acaba-se de o aíJly- :;r la, palha e serradm i vez mais dura a iiiias e sancções, ,|e "Michel" feito de fecu- ;", n'um artigo ! que extrahimos 5, analysa a par- is frentes euro- Serviço anglo francez Communicado do Grande Estado Maior cia França PARIS, 7. Em Champagne repel- limos forte .incursão inimiga infligindo sensíveis perdas e fazendo prisio- neiros. ;—¦ Em Flandres os britannicos fi- Chamamos a attenção do tenente Araújo Mello, subdilegado do 1.° dis- tricto de São José, para a carta que damos a seguir: "Srs. redactores ào jornal "A Pro- vincia". Leitoras assíduos como somos da vosso conceituado jornal, solicitamos a publicação das seguintes linhas: Existe no pateo õo Terço n.° 3o, (antigo), um bilhaMe propriedade do portuguez Antônio di Leitão. Alli funeciona no interior da casa uma jogatina escandlosa, na qual to- mim parte individuo da peior camada social.- Rara é a vez em qje os viciados não zeram 4oo prisoneiros nas ultimas 24 horas, realisaram um bem suecedido ! arengam, uzando de Jm vocabulário in- ataque de surpreza ao sudesde de decoroso.,. I Broodceiide e "um "raid" na região de A visiuliança àtá falta de sup- Cite Saint Eloi.' portar semelhante aljiso, por isso acha '— Em Mesopotamia os britannicos agora conveniente 'dfigir-vos esta car- capturaram grande copia de material, ta, a fim de ser dadSuma providencia, munições e aprovisionamenlos e mais no sentido dc ser exineta, de uma vez, - >í,rnu,°,mniercio do café", discutindo o :. ]n^ '"a da sanearia. Discursou o sr...-w ^- .^u,,,™,.....,.,.™ ^ .............. ...,.,.. a*í ^trei;t, que contestou que esti-320o prisioneiros não feridos inclusi-essa escandaloiía iogilina A4xes3e ¦' frente de mu "trust". Emve HS officiaes.va, Manoel Lelíão e'Ra A PARTlCIPAÇÃi)i; JAPONEZA O jornal "Le Pa muito interessante, as passagens seguin licipação japonesa pèas: A participação arijada do Japão no theatro d'operações |;ropeu, na Rus- :-,ia e nos Balkans, icdida nos prin- cipios de 1915, peld ri Georges Cie- nienceau, antigo pre dente do Con- selho; Stephen Picllk antigo minis- tro dos Negócios esj .uigeiros, e An- dré Ché radame, o d. ineto publicista, cuja competência em gestões eíhnicas diplomalicas é incoivestavel. Oppuseram-lhe a edensão da sua li- nha dc communicáçais terrestre e mariiima; a impresstp desfavorável que produziria nós jSpiritos a intro- ducção d'eIeiiienlos -asiáticos ii'um conflicto europeu, assm como a duvida que eila podia espalha entre os povos, :-,o que diz respeito ; certeza da vie- loria da Entente r-obi" a Quadruplica; Hoje que o exerci! i americano vae combater na frente occidental, onde lutam as tropas canàdienscs, austrália- nas, onde se têm balido índios asia- ticos", um dos principaes argumentos moraes, se não o essencialj d'opposi- ção á intervenção nipponica, cahe por terra. Alem c.issc- é bom lembrar que a. antipathia japonesa pela Allemã- nha tem raizes profundas, que remou- tam ao periodo da campanha interna- cional da China em 1900, e que se af- firmou com acuidade, quando Guilher- me II, que tinha levado a Rússia a Por- -o Arthur em iSOd, laúçoit, de Ber- lim, o seu famoso "desafio á raça ama- ejla". As intrigas do kaiser em São João Sil- 'Petersburgo, sustentando as preten- Mandchuria, levaram o tsar á guerra de l9o'l I9oS contra o Império do Sol Nascente. Fm Iodas as combinações, o Japão tem sempre respeitado escropulosa- mente os tratados em que poz a sua asignalura, os seus compromissos, as suas promessas; merece toda a nossa confiança, e nos devemos ser-lhe rè- conhecidos pelos immensos sei viços que tém prestado á causa dos alliados desde o rompimento das hostilidades; 1- "Le Pays" conclue que as salisfa- ções a conceder, depois da victoria, .i.i império do Mikado poderiam affcc- tar os caracteres seguintes: Financeiro, contribuindo largamente para as despezas das suas operações. Territorial, pela cessão ao Japão de ICiao-Tcheti e d'uma parte das posses- soes insulares de que elle privou a Al- lênianha no Extremo Oriente, e de zo- nas ou espheras dMnfluencia, cessões coloniáes no Oriente, sobre territórios que seriam fixados, depois de um en- tciidimento cordial entre os governos interessados- Quanto á execução pratica do trans- porte dos exércitos nipponicos, o no- vo quotidiano republicano oilga-o fácil, porquanto o seu exame remonta alem de dois annos. Os seus efectivos attingem ''dois milhões e meio cPhonieiis". Mas basta- \.i conduzir na Rússia meridional um exercito de «loo.ooo combatente", para garantir rapidamente o começo da grande derrota allemã. Como prova de que "A Primavera" leni o mais completo e melhor surti- mento de arligos de requintado gosto, é ser a casa preferida e fornecedora íi.is principaes afregiiczadas inodistas desta capital. Rua Nova n." 37S, an- ligo („>. DR. JOAQUIM PIMENTA Do ".lormd do Commercio", (edição paulista) de iu ;!o corrente, transcreve- mos o:; seguintes conceitos que sobre as tiiescs iir. Joaquim Pimenta, pro- fessor da nossa Faculdade, eniittiü o i!r. Spencer Vampré, mn dos mais dis- tinetos cultores da sciencia jurídica no Brasil: O iir. Joaquim Pimenta, livre docèll- le da Faculdade de direito do Recife, se apresenta.a concurso á vaga de pro- fessor substituto da quinta secção com duas interessantes contribuições: "0 progresso econômico, suas leis e condições íundamentaes". e "0 esta- do, sua funcção administrativa". Sáo dois estudos breves, mas escri- pios com madureza de idéas, com cri- tica de doutrinas, com elevação de cultura, e com uma certa facilidade de conceitos que prende e seduz. Apezar da aride. apparente das the- ser, percorreinol-as com prazer, não porque as idéas são límpidas, como porque scintiíla, cm meio dellas, uma liberalidade de apreciações que pro- duz bem estar. Não entraremos pela estreiteza do tempo, em considerações transceden- íes. Veiamos como o autor concluo a respeito do problema brasileiro. São pálavrás'pr'ofundameiite verdadeiras, que revelam ao mesmo tempo a serenidade lio pensador e as preoecupações do patriota: "O grosso da população brasileira, mantem-se iiidiffcrente a este vasto manancial de riquezas naturaes, que faz do nosso pai;; um El-Dorado para o extrangeiro. Não desprezamos o que a nature- za nos prõdigalisa, tomo tambem pro- curamos destruir cs.-,es mesmos dons, com a devastação criminosa das mat- tas, com o estancameiito de outras fon- tes naturaes de renda, com a inloléran- cia insensata do partidarismo políti- co, que, dividindo os homens em fac- ções irreduetiveis nos seus interesses, faz cada um esquecer o dever civico de collaborar pelo bem de todos... ü brasileiro, por um prejuízo de certo hereditário, nâo tem queda para os trabalhos materiaes. clie é victima do preconceito de que as profissões téclinicás quadram melhor com as cias- ses inferiores; a sua ambição não se volta para a industria, para a agricul- tuar, para o commercio, para as altas operações bancarias; dirige-se antes uo sentido de adquirir um diploma de bacharel, de medico, um titulo buro- cratico que lhe permitia viver nesse estado intermediário que não é mise- ria nem opuler.cia." 0 problema que aqui se apresenta é muito vasto e muito empolgante para o podermos apreciar nestas breves li- nhas do noticiário. Com a superior cultura que as the- ses revelam, com ;i orientação nacio- halisfa que as palavras trancriptas tes- A verdade precisa ser dita. No par- lamento brasileiro duas V07.CS se levantaram, durante a legislatura a (in- dar, em favor do pnrto do Recife; a do general Dantas, no senado e a de Gonçalves Mala, na Câmara. Da parle deste ultimo a inauguração do porto se constituiu uma verdadeira campa- nha. E ainda, por oceasião da votação da sua emenda, ao orçamento, iiiandan- do o governo tomar, iiuinediatameiite conta do trecho concluído de cães, o nosso companheiro de redacçao, pro- nunclou mais um discurso que precisa ser conhecido. Foi esle: O sr. Gonçalves Muin (para encami- nhar a votação) (::) Sr. presidente, a Câmara vae ouvir unia cousa muito interessante e curiosa sobre esta einen- d:i. Temos, em Pernambuco, sr. presi- dente, o porlo do Recife, que está prompto, lia mais de dous annos, que o ministro da viação j;i declarou que está Irafegavel, que o ministro da la- zenda declarou que está Irafegavel mas que a lucta entre esses dous mi- nistros fez com que até hoje não fosse inaugurado. Não conheço, na administração es- chndalo mais prejiidici.il aos interesses do povo pernambucano... O sr. Pires de Carvalho Escan- dalo que se verifica em outros portos. O sr. Gonçalves Maia ...que s; verifica em outros portos, escândalo que, creio, anda lambem pelo Rio Grande do Sul. porque, si não estou enganado, i.i ouvi queixas nesse senti- do, e minha emenda podia muito bem servir para um incentivo a um procedi- mento regular, legal, do governo. Sr. presidente, penso eu do mesmo modo que v. ex. e creio que todos aqui estão de accordo que é de competência do governo tomar conta do que é seu, porque ha muito tempo o porto está prompto. Aqui está um officio do sr. ministro da fazenda. O sr. Mauricio de Lacerda. Qual delles? O sr. Gonçalves Maia. O ex. Esse officio ao Ministro da viação tem o numero 23o, de 3 de junho de 1916, e diz "outrosim aproveito a op- portunid.ide t ara consultar-vos sobre a possibilidade de serem inaugurados, e entregues ao trafego, os tres arma- zeiis do novo cães, alli conveniente- mente apparelhadós". Ora, sr. presidente, é o próprio sr, ministro í\.i Fazenda quem vem di/:'r, em documento publico, que o porto do Recife j.i esiá plenamente Irafegavel e anparelhado. 1: por que não está rendendo? mostrei anteriormente que esses dous annos de braços cruzados no governo e de perniciosa desidia tem custado aos cofres públicos a somma de dez mil contos de réis. Tomando por base o mez de menos movimento no trafego do porto de Pernambuco, se verifca que de passagem de volumes do Lloyd, si o governo tivesse cobrado a capatazia minima e o imposto mínimo do deposito, teria feito em cada anno cinco mil e cem contos, e, portanto, em dous annos teria cobrado dez mil t duzentos contos. Pergunto eu, pois, esle governo po- de pedir aqui leis de economia e leis conira a carestia da vida, e não sei que mais? Por isso digo que o governo de- via tomar conta daquillo que é seu Como respondeu a Commissão de finanças? Que a emenda não podia ser acceita porque o governo vae fa- zer concurrencia do porto. Sr. presidente, o fado que vou ci- tar é de ta! natureza escarnecedor e humilhante para nós, que não acredito que o governo lenha lido o edital de concurrencia, e penso que este não foi senão a perfídia de algum funceio- nario inimigo, para que eu o lesse e viesse trazer ;'; Câmara dos deputados. Trata-se, sr. presidente, de um por- to da Republica que tem custado mi- liiares e milhares de contos. Pois bem; Uste discürso m-l0 roi revistò. ^ o governo faz uma concurrencia nestes orador. termosi concurrencia aberta aié lia poucos dias para exploração do cães aié Jt de dezembro deste anno, Pergunto, sr. presidente, si porven- tura um governo tem o direito de es- carnecer assim do parlamento bra- sileiro. Aqui está o edital da directoria ge- ral de obras publicas, publicado no "Diário Official de n de agosto de 1917: De ordem do sr. ministro, faço pu- blico que no dia 6 de setembro do cor- rente anno, á i hora da tarde,nesta dl- rectoria geral, serão recebidas propôs- las para o arrendamento de um trecho do novo cães do porto do Recife, Es- tado de Pernambuco, de ac*ordo com as condicções seguintes : A concurrencia, portanto, acabou lia poucos dias. O edital consta do "Diário Oficiai" de M de agosto e estamos em setembio; nada mais pre- ciso dizer. Diz a cláusula lll (lé): O prazo desse arrendamento come- cará na data em que for assignado o contracto e terminará a 31 de dezem- bro de 1917, ou quando concluídas as obras de melhoramento do porto em execução, "si assim resolver o Con- gresso Nacional". O contractante fará, findo o prazo, entrega ao governo de todas as obras e machinisníos e apparêlhanieiítos constantes do arrolamento mencionado na cláusula antecedente mais ò que ti- ver acerescido no decurso do mesmo contracto. tudo em perfeito estado de conservação e lunccionamenio. Fm uma da.s disposições geraes des- se orçamento, se disse, de facto, que o serviço seria executado no começo do anuo. oue o governo poderia con- tractar com particulares ou t.vor, ou explorar por si mesmo essa 'parte; mas somente dentro do exercício de 1917. Pergunto, sr. presidente, si isto é serio, si essa concurrencia t uma res- posta. E' verdade que se di/. na con- currencia, que, si o Congresso entender prorogar, poderá então ser vrorogado o contracto: mas pergunto ainda; pois contracto dessa natureza se faz' sobre a hypothese precária da nt s-a ,-outa- :ie? Pvs então se aeredüa rue o Congresso prorogaht, qttanCi não ha nenhuma emenda, nesse sentido? Si i Congresso prorogá- o prazo, no orça- mento, o governo prorogará o do con- traclo, mas si o Ce gresso nào proro- «ar, o governo tan,bem não pronta- rá. E si o governo não prorogar, não teremos uma concurrencia do porto do Recife, de volumosa quantia feita para dous mezes de execução? E, de- pois. que concurrencia é essa,-de um porto, em uma época em que não se pode estabelecer a base, o calculo da Importação, da exportação, do embar- que e desembarque, da entrada e sahi- da dos navios? Pois então a guerra não revolucionou tudo isso, não modificou a vida dos portos, tomando impossível lazer cálculos para contracto dessa or- dem! O sr. presidente Peço ao nobre deputado que conclua as suas observa- ções por estar esgotado o tempo. ¦ O sr. Gonçalves Maia Pode a emenda cahir ou passar, mas ficarão registradas as minhas palavras contra escandaloso acliincalhamento do Par- lamento brasileiro, e é preciso que dentro delle se levante uma voz, ain- la que essa voz seja singular, como era a voz de Antônio Carlos, no lm- perio, e isolado, na opposicão, ¦ mas sempre fazendo dessa opposicão a pa- gina gloriosa, a pagina de ouro da sua historia, Assim, sr. presidente, é preciso que me espelhe no patriotismo desse gran- de homem, para dar ao meu mandato o desempenho patriótico, legitimo e le- gal que entendo deve ter. Era o que tinha a dizer. (Muito bem; muito bem). ment; piosegtnr em seus estudos de FERIMENTO EM SÃO BENTO sociologia, que tanto influenciam o di-1- æ)o( No dia 1 do corrente, pelas 16 horas, no logar Macambira, do municipio de reito e a economia politica. Os estudos sociológicos, para o livre docente da Faculdade do Recife, não ¦ ' nebulosidades thèoricas, que se irestam a declamações pedantes; sáo um manancial de syntheses evolutivas, uma fonte de concepções superiores, donde dimanam vistas novas para o di- reiío e para a economia social do Bra- sil. Temos necessidades de trabalhadores intellecíuaes que versem esses proble- mas graves."( São Bento, o individuo José Victalino, vulgo José "pecurrinha", munido uma faca de ponta, fez tres ferimentos na mulher Joaquina Maria da Concei- ção, de 55 annos de idade. Perpretadu o crime, o delinqüente èyadio-se. Do facto, teve hontem conhecimento o sr .desembargador chefe de policia. ALCANÇADO~PÕR UM AUTO Hontem por volta de 9 l|2 horas da noite, o popular Manoel Barbosa Diniz, r. empregado do dr. Gastão Feitosa,-que U almocreve João Felippe, quando conduzia uma creança nos braços, foi guiava o cavallo pela estrada de Pau- alcançado pelo auto 63 de nome "Rio de lista ;is 11 i|2, suecedeu o animal es- Janeiro" que em grande correria, uão pantar-sç com a approximaçâo de um pôde evitar o desastre, sahindo Ma- auto, cahindo por terra recebendo uma noel Barbosa com contusões e"scoria- lactura no femur esquerdo.ções no terso inferior-da perna es- João Felippe é pardo, pernambu- querda. canoí_ casado, residente em Olinda.Encontrado na estação do Pires foi Foi encontrado no quartel de S. medicado pela Assistência Amaro, onde foi medicado pela Assis- OU EDA æManoel é pardo, pernambucano sol '-'«' Lima".ções e as ambições moscovitas na iincam, "pode Yde^e o dr^Joaipân/pi- al "peclm °>""' feg "^ ° ''USpÍ" ^T "'" 4l li"0?,', Lui rcuro ...^ creança sahio dlesa. ... ' NUMERAÇÃO INCORRETA V - I mWm\m^m^mWmmmmWmmWKE5y*'P\'ÍiáTÍJi! 'V^^ETi - y-.--y s. -v % -;;~~--:y. ~~-

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Page 1: I. Pica litriiira

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PERNAMBUCO—BMSIL ASSIGNATURAS ( Anno... 2W0O(Capital) ( Semestre... 12J000T REDACÇAO. — RUA QUINZE Dü NOVEMBRO N." 19 *

Composta em in.iili!uai LinMtypoliupvoucn cm niuchinn rotoplan*"DUPLEX PRESS" ¦h

ASSIGNATURAS ( Anno.... 28Í00O(Interior) ( Semestre,., 14*000

OFFICINAS. — CÃES DA REOBN0RAÇAO N.» 12** INNO XL—N. 270

Fundada- <na 2/ epoclia) pe8n Jr. Jus*. Mtri» dc Alboquerque o JMIo* ¦ • . > < ,|i|La —a

AMNUNCIOS ESrECIAES

PHARMACIA VICTORIAACha.se aberta das 7 horas da ma-

nhã d' 'Jtl2 ll:l noite, dlariainente, in-cluslve os domingos. — Rua Barão daVictoria 230.

SOLICITADAS DE HOJE

Avisos, por Julius von Sõhsten.A' praça, por A Companhia Souza

CruzG. W. B. R-i P°r H; Jüngsted.Aviso, por A. Commissão.Ao commercio e ao publico, por M.

M, Lemos.Aviso, por Julius von Sohslen.Ao commercio, por Bellarmino Al

vares Quental.Aviso, por Julius von Sõhsten.An commercio, por José Miranda,

da Fonseca e esposa.Aviso, por Heraclito Lima.Aos proprietários, e Inquilinos de

casas, por Caetano Moscarelli.Aos incautos, por Louis Piereck.Aviso, por Madame Carmen.

COMMERCIO)0(—

Domingo, 7 de outubro dc 1917.Mercado do cereaci

Não aceusou movimento algum omercado dq cereaes, tenha-se em vistata o dia de liontem ser santificado,mantendo-se os principaes gêneros emposição sustentada na praça, ás basesque descriminamos na parte respecti-va.

Boi» Commercial de Pernambuco

Não houve cotação.- Arthur Dubeux, presidente.

Custodio Martins, secretario.

Mercado de cambioEm vista do dia de hontem ser san-

liíicado, os estabelecimentos bancáriosconservaram-se fechados.

Mercado do assucar

Asjucar — Em virtude do dia san-tificado de hontem, nada se verificourelativamente ao artigo, conservando-se os principaes typos em posiçãoequilibrada na praça, aos preços quecotamos abaixo.

Usinas de 1.". .Usinas de 2.". ,Crvstallisados .Brancos . . . .Somenos . . .Mascavados . .Demerara . .Urutus seccos ¦

Brutos mellado:;fteiames._.'.;'.'..',.'

856oo a 9$oooSJi-ioo a S$6ooS$6oo a 837o.iSíooo a SJlíooó$'loo a 6$6oo3j!800 a 4?200

Não houve3$800 a 4$200

..;., . ,.....,. 3g-loo2$8oó a 3$boo

Merendo de algodãoAlgodão — O mercado dò artigo

não registrou movimento algum, hajavista o dia de liontem ser santificado,manlcndo-sc o gênero em posição es-tavel ao preço de 36í> pelos 15 kilos,valendo 1$ menos o mediano e 2$ ode segunda sorte.

1SU1USJoí

(Pelas linhas nacionaes)INTERIOR

Se as lettras gritassem

RIO, 6. — "A Noite", commeutan-do uma "varia" do "Jornal do Com-mercio" em que este dizia que a de-mora do dr. José Bezerra, no Recife,seria breve, voltand a reassumir apasta em que tão bons serviços vemprestando ao paiz e ao governo, dizque se as pobres lettras podessem gri-tar e protestar, imagine-se o alaridoque não faziam, sendo obrigadas a dizerque o ministro José Bezerra tem pres-tado serviços ao paiz."A Noite" termina dizendo ser ta!asserção um verdadeiro cumulo.

Dr. Delphim MoreiraRÍO, 6. — O dr. Delphim Moreira

é aqui esperado no dia 22 do corrente,a fim de assistir ao banquete offere-cido ao dr. Rodrigues Alves e á suapessoa."A Rua-' procura ridicularisar a es-colha do dr. Epitacio Pessoa para ora-dor official do bancuete em honra aodr, Rodrigues Alves, dizendo que fo-ram preferir um invalido da pátria...

Conime:itava->e na Câmara que a es-colha desagradou os mineiros.

O dr. Carlos Maximiliano assumio a

pasta da agriculturaRIO, 6. — O dr. Carlos Maxituilü-

no assumio a pasta da agricultura, ten-do despachado o expediente.

Tiro tia imprensa

RIO, 6. — A directoria do Tiro daImprensa . pretende, incorporal-o áConfedração do Tiro, na semana en-trante.

O seu effectivo é de mais de 2oosócios.

No ltamaratyRIO, 6. — O ministro da Argen-ona esteve hoje no ltamaraty entre-

gamlo ao dr. Nilo Peçanha a seguintecommunicação:"De accordo com as diligencias ef-tectuadas pela policia de Buenos Aires,

9 acetor do folheto "Nuestra guerra"i qi,e se occulla sob o pseudonymo de'«tro de Cordoba é o subdito hespa-

v «noi .lulio Col?, director da "Gaze-,a de Hespanha". jornal subvencionadogen colônia allemã estabelecida emBuenos Aires.0 ''Centro,

do Commercio do café"RIO, 6. — Reunio aqui o "Centro

seguida criticou o projecto dn seriadoAlfredo Ellls.

P«m o sulRIO, 6. — O iiiinslro da Rússia so-

guio para o sul.

Felicitação diplomáticaRIO, õ, — O dr. Nilo Peçanha man-

dou felicitar o embaixador portuguezaqui acreditado, dr, Duarte Leite pelapassagem da proclamação da RepublicaPortugueza,

No ministério da fazendaRIO, 6. — O dr. Antônio Carlos

dirigio um extenso aviso ao presidenteda "Sociedade Nacional de Agricultii-ra" reafíiriuando a sua declaração deque tem na mais alta conta a coopera-ção das associações, legitimas repre-senlanies das classes conservadoras.

O conde Luxburr{ deixa Buenos AiresRIO, (i. — Conimiinicam de Bue-

nos Aires que o conde Luxburg, numautomóvel da policia e acompanhadode commlssarios e guardas deixouaquella capital, com desuno ignorado.

Um projecto do sr. Mauricio de La-corda

RIO, 6. — O deputado Mauricio deLacerda apresentou um projecto man-dando amnistiar os sorteados insub-missos de 1916, que se apresentaremem janeiro de 1918.

No SenadoRIO, 6. Reunio a commissão do

Código commercial no Senado.O dr. Rodrigo Octavio discutio sus-

tentando a doutrina que a capacidadefosse regulada pela lei do domicilio,sahindo victorioso.

Politica bahiana

RIO, 6. — O dr. Luiz Vianna tele-graphou ao dr. Pires de Carvalho di-'.endo que sempre se oppóz á elimina-ção da politica de tradições, achandoconveniente o congv.içamento de todosns políticos de valor,

EXTERIORPrisão do dm ex-ministro gregoLONDRES, 6. — Communicani de

Athenas que o ex-primeiro ministroLambros foi preso e conduzido á pre-sença da commissão parlamentar. To-ram presos ainda outros ex-miinstros.

Victorias anjrlo-francezas

LONDRES, 6. — Toda a imprensaingleza congratula-se com ar, victoriasalcançadas ultimamente pelas tropasinglczas e francezas, na Mesopotalnia.

A morte do aviador francez Guynemer

AMSTERDAM, 6. — A "KollniockZeitung", de Berlim, noticiando a mor-le do aviador francez Guynemer, dizque o tenente V/isserman que conse-guio derrubar ò apparelho de Guy-iiemer morreu lambem de um ilesas-tre, após essa façanha . Acerescentaque Wisserman escreveu aos pães di-zendo que não se preoecupassem maiscom elle, pois jamais encontrara inimi-go mais perigoso.

toifc~'St'j|iiJt<lft-feira 8 üe Oulubro de*1917

Pousas da guerra*%.*£>

I -,1,'A*tâ-r™!? ;¦ - ..-,-• «8?/ Mm\ê>" ,' ¦' ?¦ M$$ I

sy^y Mk-#i -í»' %0é

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ircclor— Diniz Pcrylo ile Allifli|ueri|iie i llcílo

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rn,

Um posto de riwtraíhadoras

ULTIMA HORAPela Western Telegraph

Uruguay "versus" AilemanhaRIO, 7. — O congresso uni-

gtiáyo votou o rompimento cuma Allemanha, executado, hoje,com a entrega de passaportes aoministro allemão, dando prazopara que o mesmo abandone oterritório do Uruguay.

No mundo da bola...RIO, 7. — No "match" rea-

lizado, em Montevidéo, entre bra-zileiros e uruguayos, venceramestes, pelo "score de 4xo.

Antônio Alves de Carvalho. Despa-:hante geral da Alfândega e da Receicdoria do estado. — Escriptorio;friiyessa Madre de Deus S7, i."tndar.

Pica litriiira

A pazAMSTERDAM, 6. — Telegramma

recebido da Allemanha diz que um jor-nal de Berlim publicou uma nota di-zendo que o kaiser e o imperador Car-lor I, da Áustria preparam-se paraoffeieccr aos alliados, ainda este mezum accordo destinado á celebraçãoda paz.

Ainda o conde Luxburg

BUENOS AIRES, 6. — O automóvelque levou o conde Luxburg deixoueste em Tigre. O representante da Al-lemauha tomou um rebocador, seguin-do para Calonia no Estado Oriental.

Parece que o mesmo seguirá para aHespanha.

Os pnredintas argentinos provocamcondidos'

BUENOS AIRES, 6. — Os paredis-tas de fiicüman empenharam-se emgraves conflictos.com a policia, haven-do -7 mortos e S feridos.

Eniroga de credenciaes

ASSUMPÇÂO, C. — O ministrobrasileiro aqui acreditado entregou assuas credenciaes ao presidente da Re-publica.

Os discursos trocados foram cor-deaes.

A proclamação da Republica portu-gueza

LISBOA, 6. — Estiveram brilhantesas festas aqui realizadas, commemo-rando a passagem da proclamação daRepublica.

O dr. Bernardino Machado Indultou,15 o réos.

Até a hora cm que encerrámos onosso expediente, não havíamos rece-bido nenhum despacho pelo Telegra-pho Nacional.

Quer nos parecer que se trata demais algum defeito nas linhas ao sulde Pojuca.

NA ORDEM DO DIA"A Noite", comme liando

uma "varia" do "Jornal doCommercio" em que este di-zia que a deniura do dr. JoséBezerra, no Recife, seriabreve, voltando a reassumir-a pasta em que tão bons ser-viços vem prestando ao paize ao governo (sic), diz quese as lettras podessem gritare protestar, imagine-se oalarido que não faziam, sen-do obrigadas a dizer que ohiiiiistro José Bezerra' temprestado serviços ao paiz..."A Noite" termina dizen-do ser tal asserção um ver-dadeiro cumulo" .

(Telegramma dos .jor-naes).

Se as lettras gritar podessemE dissessem

Toda a verdade — que horror!A gente toda ouviria,Vozes só de zombariaContra o ministro impostor...

— "Sae, ministro da chicana,Vae-te embora, Zé da Canna,Fica mesnío em Cucai!1.A agricultura ainda esperaFavor teu e não toleraTeu talento... de peru'..."Entraste na pasta, um dia,Apenas por ironiaDa sorte e porque "seu" Braz,Vendo-te, entáo "degollado",Pelo Pinheiro MachadoQuiz no seu governo a paz...

Se as lettras gritar podessemE dissessem

Toda a verdade — que horrerlA gente só ouviriaPalavras de zombariaContra o ministro impostor..,

Leio nos amiuncios dosjornaes: I"Invicta" maravilhosa lin-tura para o cabello! Faz bemao couro cabelludo e tambem a tudo..."

Aristarcho, — que riqueza!Que grande invenção] que rjeso!Pobre "Negrita"! Tristeza!Vaes soffrer d' "Elle" o desprezo..

Z.

Não compreis bicos, rendas, laiserfilós, fitas e bordados, sem examinar-des os surprehendeutcs mostruarios da"A Primavera", casa importadora e ei-peeiaiista destes e outros artigos. —Rua Nova n.° 3 78, antigo 6o.

cõi^ãpõlicíãdísãojósé''

OS ALLEMÃES DISTRIBUEM AS SUASFORÇAS

Na frente da offensiva anglo-francesao\ invasor—diz o correspondente deguerra do "Petit Journal" — redistri-bue as suas forças, reorganisa as suasreservas. Está averiguado que o seusystema de postos disseminados, comfracas guarnições, ecaitomisa as 'caixasna primeira' linha, mas, em compensa-ção, o abastecimento que não dispõecie nenhum boyau torna-se dos maispenosos, e cada rendição iV.is tropas dáoceasião a uma hecatombe.

E o moral dai tropas allemães nãoganha nada comi isso Vejamos, porexemplo, uma ditisáo de reserva. 1:11a:oníei'.i, na verdae uma larga propor-cão de homens ciados, que são com-batentes mediocre! Elles voltam d'umaestrada na frente djienlal; apenas estãoem linha, depois dtlgumas lioras, e jáha mais mortos e leridos que duranie um mez na Russi

Os reservistas aUSnães que são enviados para o .carníro de Flandres,não sabem onde enclntrar um pensa-mento confortador. Iizem de si para>i: Embandelram em llerlini, segundo,,e iii/, pura festejar altpmàda dé uma

iidr.de russa, mas nãi| puderam locar!'•¦¦; sinos: foraiii fiindid

.is necessidades da gueí que prepara alem —respeito não se ouyeiiocas, Os officiaes variiviilein-sd em dois cámo faz progressos] s;e nós perdessemes alova campanha de iivípossivel, que se rjnuções, ás indemnisaçòesie Deus que se tra-e (1

Um som metálicomeditações. Por p:!n!j'ies, reunem-sena trincheira pluvloliaj sobre a qualcem projectis voirjtam a morte. Ofelwebel lê, n'uni ohi aborrecido, aordem do dia, cadrespeito das ecoi)

iara oceorrera. A paz quemRjieno? A eslesenão phrase;;

rn de opinião,pos: o pacifis-rpréliendènles;partida ! Umano, parece im-•ie ás annexa-mas pelo amorpaz?

interrompe as

assim como o pao— acaba-se de o aíJly- :;rla, palha e serradm

i vez mais dura aiiiias e sancções,,|e "Michel" feito

de fecu-

;", n'um artigo! que extrahimos5, analysa a par-is frentes euro-

Serviço anglofrancez

Communicado do Grande EstadoMaior cia França

PARIS, 7. — Em Champagne repel-limos forte .incursão inimiga infligindosensíveis perdas e fazendo prisio-neiros.

;—¦ Em Flandres os britannicos fi-

Chamamos a attenção do tenenteAraújo Mello, subdilegado do 1.° dis-tricto de São José, para a carta quedamos a seguir:

"Srs. redactores ào jornal "A Pro-vincia". — Leitoras assíduos comosomos da vosso conceituado jornal,solicitamos a publicação das seguinteslinhas:

Existe no pateo õo Terço n.° 3o,(antigo), um bilhaMe propriedade doportuguez Antônio di Sá Leitão.

Alli funeciona no interior da casauma jogatina escandlosa, na qual to-mim parte individuo da peior camadasocial.-

Rara é a vez em qje os viciados nãozeram 4oo prisoneiros nas ultimas 24horas, realisaram um bem suecedido ! arengam, uzando de Jm vocabulário in-ataque de surpreza ao sudesde de decoroso. ,. IBroodceiide e

"um "raid" na região de • A visiuliança já àtá falta de sup-Cite Saint Eloi. ' portar semelhante aljiso, por isso acha'— Em Mesopotamia os britannicos agora conveniente 'dfigir-vos

esta car-capturaram grande copia de material, ta, a fim de ser dadSuma providencia,munições e aprovisionamenlos e mais no sentido dc ser exineta, de uma vez,

- >í,rnu,°,mniercio do café", discutindo o:. ]n^

'"a da sanearia. Discursou o sr. ..-w ^- .^u,,,™,.....,.,.™ ^ ........ ...... ...,.,..a*í t¦ ^trei;t, que contestou que esti- 320o prisioneiros não feridos inclusi- essa escandaloiía iogilinaA4xes3e ¦' frente de mu "trust". Em ve HS officiaes. va, Manoel Lelíão e'Ra

A PARTlCIPAÇÃi)i; JAPONEZA

O jornal "Le Pamuito interessante,as passagens seguinlicipação japonesapèas:

A participação arijada do Japão notheatro d'operações |;ropeu, na Rus-:-,ia e nos Balkans, fó icdida nos prin-cipios de 1915, peld ri Georges Cie-nienceau, antigo pre dente do Con-selho; Stephen Picllk antigo minis-tro dos Negócios esj .uigeiros, e An-dré Ché radame, o d. ineto publicista,cuja competência em gestões eíhnicasdiplomalicas é incoivestavel.

Oppuseram-lhe a edensão da sua li-nha dc communicáçais terrestre emariiima; a impresstp desfavorável

que produziria nós jSpiritos a intro-ducção d'eIeiiienlos -asiáticos ii'umconflicto europeu, assm como a duvida

que eila podia espalha entre os povos,:-,o que diz respeito ; certeza da vie-loria da Entente r-obi" a Quadruplica;

Hoje que o exerci! i americano vaecombater na frente occidental, onde jálutam as tropas canàdienscs, austrália-nas, onde se têm balido índios asia-ticos", um dos principaes argumentosmoraes, se não o essencialj d'opposi-ção á intervenção nipponica, cahepor terra. Alem c.issc- é bom lembrarque a. antipathia japonesa pela Allemã-nha tem raizes profundas, que remou-tam ao periodo da campanha interna-cional da China em 1900, e que se af-firmou com acuidade, quando Guilher-me II, que tinha levado a Rússia a Por--o Arthur em iSOd, laúçoit, de Ber-lim, o seu famoso "desafio á raça ama-ejla". As intrigas do kaiser em São

João Sil- 'Petersburgo, sustentando as preten-

Mandchuria, levaram o tsar á guerrade l9o'l — I9oS contra o Império doSol Nascente.

Fm Iodas as combinações, o Japãotem sempre respeitado escropulosa-mente os tratados em que poz a suaasignalura, os seus compromissos, assuas promessas; merece toda a nossaconfiança, e nos devemos ser-lhe rè-conhecidos pelos immensos sei viços

que tém prestado á causa dos alliadosdesde o rompimento das hostilidades;

1- "Le Pays" conclue que as salisfa-

ções a conceder, depois da victoria,.i.i império do Mikado poderiam affcc-tar os caracteres seguintes:

Financeiro, contribuindo largamentepara as despezas das suas operações.

Territorial, pela cessão ao Japão deICiao-Tcheti e d'uma parte das posses-soes insulares de que elle privou a Al-lênianha no Extremo Oriente, e de zo-nas ou espheras dMnfluencia, cessõescoloniáes no Oriente, sobre territóriosque seriam fixados, depois de um en-tciidimento cordial entre os governosinteressados-

Quanto á execução pratica do trans-porte dos exércitos nipponicos, o no-vo quotidiano republicano oilga-o fácil,

porquanto o seu exame remonta alemde dois annos.

Os seus efectivos attingem ''dois

milhões e meio cPhonieiis". Mas basta-\.i conduzir na Rússia meridional umexercito de «loo.ooo combatente", paragarantir rapidamente o começo dagrande derrota allemã.

Como prova de que "A Primavera"leni o mais completo e melhor surti-mento de arligos de requintado gosto,é ser a casa preferida e fornecedoraíi.is principaes afregiiczadas inodistasdesta capital. — Rua Nova n." 37S, an-ligo („>.

DR. JOAQUIM PIMENTA

Do ".lormd do Commercio", (ediçãopaulista) de iu ;!o corrente, transcreve-mos o:; seguintes conceitos que sobreas tiiescs dç iir. Joaquim Pimenta, pro-fessor da nossa Faculdade, eniittiü oi!r. Spencer Vampré, mn dos mais dis-tinetos cultores da sciencia jurídica noBrasil:

O iir. Joaquim Pimenta, livre docèll-le da Faculdade de direito do Recife,se apresenta.a concurso á vaga de pro-fessor substituto da quinta secção comduas interessantes contribuições: —"0 progresso econômico, suas leis econdições íundamentaes". e "0 esta-do, sua funcção administrativa".

Sáo dois estudos breves, mas escri-pios com madureza de idéas, com cri-tica de doutrinas, com elevação decultura, e com uma certa facilidade deconceitos que prende e seduz.

Apezar da aride. apparente das the-ser, percorreinol-as com prazer, nãosó porque as idéas são límpidas, comoporque scintiíla, cm meio dellas, umaliberalidade de apreciações que pro-duz bem estar.

Não entraremos pela estreiteza dotempo, em considerações transceden-íes. Veiamos como o autor concluo arespeito do problema brasileiro. Sãopálavrás'pr'ofundameiite verdadeiras, querevelam ao mesmo tempo a serenidadelio pensador e as preoecupações dopatriota:"O grosso da população brasileira,mantem-se iiidiffcrente a este vastomanancial de riquezas naturaes, quefaz do nosso pai;; um El-Dorado parao extrangeiro.

Não só desprezamos o que a nature-za nos prõdigalisa, tomo tambem pro-curamos destruir cs.-,es mesmos dons,com a devastação criminosa das mat-tas, com o estancameiito de outras fon-tes naturaes de renda, com a inloléran-cia insensata do partidarismo políti-co, que, dividindo os homens em fac-ções irreduetiveis nos seus interesses,faz cada um esquecer o dever civicode collaborar pelo bem de todos...

ü brasileiro, por um prejuízo decerto hereditário, nâo tem queda paraos trabalhos materiaes. clie é victimado preconceito de que as profissõestéclinicás quadram melhor com as cias-ses inferiores; a sua ambição não sevolta para a industria, para a agricul-tuar, para o commercio, para as altasoperações bancarias; dirige-se antesuo sentido de adquirir um diploma debacharel, de medico, um titulo buro-cratico que lhe permitia viver nesseestado intermediário que não é mise-ria nem opuler.cia."

0 problema que aqui se apresentaé muito vasto e muito empolgante parao podermos apreciar nestas breves li-nhas do noticiário.

Com a superior cultura que as the-ses revelam, com ;i orientação nacio-halisfa que as palavras trancriptas tes-

A verdade precisa ser dita. No par-lamento brasileiro só duas V07.CS selevantaram, durante a legislatura a (in-dar, em favor do pnrto do Recife; ado general Dantas, no senado e a deGonçalves Mala, na Câmara. Da parledeste ultimo a inauguração do portose constituiu uma verdadeira campa-nha. E ainda, por oceasião da votaçãoda sua emenda, ao orçamento, iiiandan-do o governo tomar, iiuinediatameiiteconta do trecho concluído de cães, onosso companheiro de redacçao, pro-nunclou mais um discurso que precisaser conhecido.

Foi esle:O sr. Gonçalves Muin (para encami-

nhar a votação) (::) — Sr. presidente,a Câmara vae ouvir unia cousa muitointeressante e curiosa sobre esta einen-d:i.

Temos, em Pernambuco, sr. presi-dente, o porlo do Recife, que estáprompto, lia mais de dous annos, queo ministro da viação j;i declarou queestá Irafegavel, que o ministro da la-zenda iá declarou que está Irafegavelmas que a lucta entre esses dous mi-nistros fez com que até hoje não fosseinaugurado.

Não conheço, na administração es-chndalo mais prejiidici.il aos interessesdo povo pernambucano...

O sr. Pires de Carvalho — Escan-dalo que se verifica em outros portos.

O sr. Gonçalves Maia — ...que s;verifica em outros portos, escândaloque, creio, anda lambem lá pelo RioGrande do Sul. porque, si não estouenganado, i.i ouvi queixas nesse senti-do, e minha emenda podia muito bemservir para um incentivo a um procedi-mento regular, legal, do governo.

Sr. presidente, penso eu do mesmomodo que v. ex. e creio que todos aquiestão de accordo que é de competênciado governo tomar conta do que é seu,porque ha muito tempo o porto estáprompto.

Aqui está um officio do sr. ministroda fazenda.

O sr. Mauricio de Lacerda. — Qualdelles?

O sr. Gonçalves Maia. — O ex.Esse officio ao Ministro da viação

tem o numero 23o, de 3 de junho de1916, e diz "outrosim aproveito a op-portunid.ide t ara consultar-vos sobrea possibilidade de serem inaugurados,e entregues ao trafego, os tres arma-zeiis do novo cães, alli já conveniente-mente apparelhadós".

Ora, sr. presidente, é o próprio sr,ministro í\.i Fazenda quem vem di/:'r,em documento publico, que o porto doRecife j.i esiá plenamente Irafegavele anparelhado.

1: por que não está rendendo? Jámostrei anteriormente que esses dousannos de braços cruzados no governoe de perniciosa desidia tem custado aoscofres públicos a somma de dez milcontos de réis. Tomando por base omez de menos movimento no trafegodo porto de Pernambuco, se verifcaque só de passagem de volumes doLloyd, si o governo tivesse cobrado acapatazia minima e o imposto mínimodo deposito, teria feito em cada annocinco mil e cem contos, e, portanto,em dous annos teria cobrado dez milt duzentos contos.

Pergunto eu, pois, esle governo po-de pedir aqui leis de economia e leisconira a carestia da vida, e não sei quemais? Por isso digo que o governo de-via tomar conta daquillo que é seu

Como respondeu a Commissão definanças? Que a emenda não podiaser acceita porque o governo vae fa-zer concurrencia do porto.

Sr. presidente, o fado que vou ci-tar é de ta! natureza escarnecedor ehumilhante para nós, que não acreditoque o governo lenha lido o edital deconcurrencia, e penso que este nãofoi senão a perfídia de algum funceio-nario inimigo, para que eu o lesse eviesse trazer ;'; Câmara dos deputados.

Trata-se, sr. presidente, de um por-to da Republica que tem custado mi-liiares e milhares de contos. Pois bem; Uste discürso m-l0 roi revistò. ^o governo faz uma concurrencia nestes orador.

termosi concurrencia aberta aié liapoucos dias para exploração do cãesaié Jt de dezembro deste anno,

Pergunto, sr. presidente, si porven-tura um governo tem o direito de es-carnecer assim do parlamento bra-

sileiro.Aqui está o edital da directoria ge-

ral de obras publicas, publicado no"Diário Official de n de agosto de1917:

De ordem do sr. ministro, faço pu-blico que no dia 6 de setembro do cor-rente anno, á i hora da tarde,nesta dl-rectoria geral, serão recebidas propôs-las para o arrendamento de um trechodo novo cães do porto do Recife, Es-tado de Pernambuco, de ac*ordo comas condicções seguintes :

A concurrencia, portanto, acaboulia poucos dias. O edital consta do"Diário Oficiai" de M de agosto eestamos em setembio; nada mais pre-ciso dizer.

Diz a cláusula lll (lé):O prazo desse arrendamento come-

cará na data em que for assignado ocontracto e terminará a 31 de dezem-bro de 1917, ou quando concluídas asobras de melhoramento do porto emexecução, "si assim resolver o Con-gresso Nacional".

O contractante fará, findo o prazo,entrega ao governo de todas as obrase machinisníos e apparêlhanieiítosconstantes do arrolamento mencionadona cláusula antecedente mais ò que ti-ver acerescido no decurso do mesmocontracto. tudo em perfeito estado

de conservação e lunccionamenio.Fm uma da.s disposições geraes des-

se orçamento, se disse, de facto, queo serviço seria executado no começodo anuo. oue o governo poderia con-tractar com particulares ou t.vor, ouexplorar por si mesmo essa 'parte;

mas somente dentro do exercício de1917.

Pergunto, sr. presidente, si isto éserio, si essa concurrencia t uma res-posta. E' verdade que se di/. na con-currencia, que, si o Congresso entenderprorogar, poderá então ser vrorogadoo contracto: mas pergunto ainda; poiscontracto dessa natureza se faz' sobrea hypothese precária da nt s-a ,-outa-:ie? Pvs então já se aeredüa rue oCongresso prorogaht, qttanCi não hanenhuma emenda, nesse sentido? Si iCongresso prorogá- o prazo, no orça-mento, o governo prorogará o do con-traclo, mas si o Ce gresso nào proro-«ar, o governo tan,bem não pronta-rá. E si o governo não prorogar, nãoteremos uma concurrencia do portodo Recife, de volumosa quantia feitapara dous mezes de execução? E, de-pois. que concurrencia é essa,-de umporto, em uma época em que não sepode estabelecer a base, o calculo daImportação, da exportação, do embar-que e desembarque, da entrada e sahi-da dos navios? Pois então a guerra nãorevolucionou tudo isso, não modificoua vida dos portos, tomando impossívellazer cálculos para contracto dessa or-dem!

O sr. presidente — Peço ao nobredeputado que conclua as suas observa-ções por estar esgotado o tempo. ¦

O sr. Gonçalves Maia — Pode aemenda cahir ou passar, mas ficarãoregistradas as minhas palavras contra

escandaloso acliincalhamento do Par-lamento brasileiro, e é preciso quedentro delle se levante uma voz, ain-la que essa voz seja singular, como

era a voz de Antônio Carlos, no lm-perio, só e isolado, na opposicão, ¦ massempre fazendo dessa opposicão a pa-gina gloriosa, a pagina de ouro da suahistoria,

Assim, sr. presidente, é preciso queme espelhe no patriotismo desse gran-de homem, para dar ao meu mandatoo desempenho patriótico, legitimo e le-gal que entendo deve ter.

Era o que tinha a dizer. (Muitobem; muito bem).

ment; piosegtnr em seus estudos de FERIMENTO EM SÃO BENTOsociologia, que tanto influenciam o di-1 - —)o(

No dia 1 do corrente, pelas 16 horas,no logar Macambira, do municipio de

reito e a economia politica.Os estudos sociológicos, para o livre

docente da Faculdade do Recife, não¦ ' • nebulosidades thèoricas, que seirestam a declamações pedantes; sáo

um manancial de syntheses evolutivas,uma fonte de concepções superiores,donde dimanam vistas novas para o di-reiío e para a economia social do Bra-sil.

Temos necessidades de trabalhadoresintellecíuaes que versem esses proble-mas graves." (

São Bento, o individuo José Victalino,vulgo José "pecurrinha", munido dèuma faca de ponta, fez tres ferimentosna mulher Joaquina Maria da Concei-ção, de 55 annos de idade.

Perpretadu o crime, o delinqüenteèyadio-se.

Do facto, teve hontem conhecimentoo sr .desembargador chefe de policia.ALCANÇADO~PÕR UM AUTO

Hontem por volta de 9 l|2 horas danoite, o popular Manoel Barbosa Diniz,

r. empregado do dr. Gastão Feitosa,-queU almocreve João Felippe, quando conduzia uma creança nos braços, foiguiava o cavallo pela estrada de Pau- alcançado pelo auto 63 de nome "Rio delista ;is 11 i|2, suecedeu o animal es- Janeiro" que em grande correria, uãopantar-sç com a approximaçâo de um pôde evitar o desastre, • sahindo Ma-auto, cahindo por terra recebendo uma noel Barbosa com contusões e"scoria-lactura no femur esquerdo. ções no terso inferior-da perna es-João Felippe é pardo, pernambu- querda.canoí_ casado, residente em Olinda. Encontrado na estação do Pires foiFoi encontrado no quartel de S. medicado pela AssistênciaAmaro, onde foi medicado pela Assis-

OU EDA

Manoel é pardo, pernambucano sol'-'«' Lima". ções e as ambições moscovitas na iincam,

"pode Yde^e o dr^Joaipân/pi- al

"peclm °>""' feg "^ ° ''USpÍ" ^T "'" 4l li"0?,',ui rcuro ... ^ creança sahio dlesa.

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NUMERAÇÃO INCORRETAV -

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DE OUTUBRO DE 1917

SPORT ¦«9,3

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FOOT-BALL"PALMEIRA" VERSUS "NÁUTICO"

A tardi' do liòntein marcou um _ran-ide acQiitecImento no foot-bnll em Per-nambuco, pois n'ella reallsou-se «« pr -

meiro encontro dn A. A. das Palmei-ras com um dos nossos clubs,

A concurrencia nio foi o que ira neesperar, e essa mesma esteve multo fria,talvez peln factò de saber-se que a re-Sistencia dn Club local seria insigniii-caule.

A'S 3 5n entram em campo as duasequipes e tir:id<> o toss fui íavpravclnn Náutico pelo que còubè o kick aoclub visitante. Logo its primeiras iu-vestidas ficou evidenciado como hon-lem dissemos a iiiiiiiensa superlorlda-<le dos Paulistas, e a .t.sistencia poucovibrou.

Acluou como referee o sympathlcasportmen carioca sr. Gustavo de Car-valho, que se _ um Jogador consagra-do, como referee deixou multo a dèsc-jar, pois alem de não acompanhar alinha nns ataques, por diversas vezesdeixou de marcar fouls de ambos oslados. O quarto goal dos Paulistas fel-lo por Godinho loi visivelmente «.tíslde e Isso passou desapercebido in-teiramente ao Gusfavlllho.

De line's men serviram OS srs. Glus-ti pelo Palmeiras . João Uns pelo Nau-tico tendo ambos desempenhado assuas funeções a contento geral.

Iniciado o jogo ás .!. 53 a linha pau-lista investe em passos certos e rapl-dos, não tendo vas.ulo o goal de liu-clides devido a um "out side".

O Jbgo cohtinil'a 110 campo do Nau-tico e ás 3 58 Demosthenes abre •>score para o seu leain.

Centrada a esphera recomeça ojogo e o alvi-rubro anima-se e ler-uando mima escapada consegue che-gar até á porta do goal paulista micie perde a bola para Morelli que vigil-lauto e atteuto passa-o para os seus"forwards" que vêem ate ;i barra cieEu-lldes, vasando-a Nazareth com umdos seus beljlslnios shoots,

O terceiro goal dos Paulistas foileito por Arruda, que tentando defen-der a sua barra empurrou a bola paradentro do goal.

Oquarto goal feito por Godinho,íoi como acima dissemos off side, po-rem como Gustavo não vio, ficou vali-do, o que aliás o próprio Godinho con-firmou em conversa com o keepèr doNáutico.

Assim termina o primeiro "halftime".

No intervalio. os paulistas encorpo-rados pediram a presença 110 campoda direetoria do Náutico e a esta, o sr.Jorge Prado entregou em nome da De-legação uma custosa taça que a A. A.das Palmeiras offerecla ao alvi-rubro.tendo agradecido o sr. Romeu Baptis-ta.

Recomeçou o Jogo e meio minutodepois Nazareth consegue mais umgoal para o seu team, Dahi até o fim,os Paulistas dominam sempre e PradoDemosthenes, Godinho e Nazarelh aug-inentam o seu score de mais cinco goalsendo que o ultimo fez dois.

O jogo terminou pois com a vicio-ria do Palmeiras pelo elevadíssimo scó-re de loxp,

Não podemos deixar de salientar a$ogo de línclides que esteve litlltt dosseus melhores dias, tendo defendidoum shool «le Celso a 2 melros do goalNa linha Anangan trabalhou bastantee se nada cohseguio, foi isso devido á

rigorosa marcação que sofireti. 0 alvirubro em compensação não marcoupinguem, estando os extremos Inteira-niente soltas e pensamos que si «1 ti-vessem fello, talvez o score não fossetão elevado.

Os Paulistas Jogam multo e entreelles merecem especial destaque Morei*li, Nazareth, Demoslhenes e Tuffy queprovou ser um magnífico leepcr,

enlliuslasmando .1 assistência com a;suas dele/as.

Parabéns pois ao A. A. das Palmei-ras.

o movimento d«) Jogo f««i " seguintePALMEIRAS

Goals, io; corn.rs, i; pénnaltys, o;off side, •!; fouls, 5-, pegadas de ke-ner, ..

NÁUTICOGoals, o; corners, I; pénnaltys, 1;

off side I; fouls 1; pecadas de keepci'.13.

SIIOOTANÒODiversas senhoritos, graciosas

partidárias do Náutico em conversacom um player do rubro-negro, affir-mav.iin que o campeão de 19!6- tam-bem seria derrotado pelo Palmeiras.

Quem sabe, gentis patrícias, lem-brem-.e que o campeão ainda uão foivencido.

—Uenlre as senhoritas que se encon-travam no pavilhão do Náutico, pren-deu-nos a attenção a Interessante mlle,I.. que não se cançava tle applautliro Palmeiras.

li' que liille. I.. é paulista e loreia.issim pelos patrícios.O Amarão, ceníer half -,1o alvirubro, dizia hontem, que após o 8."goal, pedira a Nazareth para fazer maisum, pois não queria que o Náutico levasse 8 a o pela segunda vez.

Se d jovem player tio alvi rubro não"-e impressionasse tanto com o resulta-do do Jogo do dia 1 tle outubro tle1916 e tivesse marcado os jogadorespaulistas, talvez nem a 8 chegasse oscore.

A LIGA REUNE-SE

Consta-nos que em sessão exlraordl-nari.i. reune-se hoje a direetoria ár.Liga, para tratar de assumptos urgen-tes.

Assumptos urgentes... esperemos

o AMERICA OFFEI.ECE UM FIVE O'CLOCK TEA AO PALMEIRAS

Sabemos que no dia 1:: de outubro,ante- do jogo entre os teams Americae Palmeiras, o America commemoran-Jo a inauguração offerecerá á repre-sentaçiío da A. ... das Palmeiras, 1:1:1five .« clock lea.

O SCRATCH DA LIGAHaverá hoje pelas -l horas mais um

Ireno do scratch que terá de jogar coriio team do Palmeiras.

O sr. Brlant, capitam do combinadoencarece o comparecimento de todo:-:• •s jogadores escalados,

BRASIL EQO'_.BALL. .CL.ill(. sr. presidente pede o compareci-

mento dos srs. sócios para a reuniãode hoje, em sua sede social, para tra-iar de assumptos importantes.

ACCIDENTE NO TRABALHO

O catraeiro José Calixto, pardo, cea-rense, com 20 annos de idade, solteiro,residente á rua de S. Rifa, bontem,suecedeu cahir do bote quando esteatracava ao caes do porto, indo de en-contro ao paredão, recebendo feridacontusa na perna esquerda-, foi encon-trado na praça da Independência, onde jfoi soecorrido pela Assistência, que odeixou no mesmo local.

PELA FORÇA PUBLICA DO ES-TADO

Surprehendemos. hontem uma pales-tra no campo da "Liga sportiva" entredois offieiaes da Porca publica do esta-do sobre a creação cle um corpo tle ca-vallaria composto tle dois esquadrões, jdevendo cada um delles ler mt) pra-1ças.

Este corpo, ao que conseguimos ou- jvir no decorrer da palestra tios alludi-Jdos offieiaes, será commandado porum major e deverá ser organisado até '¦

o fim do anno. I

UM PÂNDEGO I

Horacio Silva destinou o dia de hon- jtem para fazer libações e nesse pro- jpositp entrou numa taverna e come- jçou a beber aguardente como se o não '

fizesse ha muitos annos.Infelizmente bebeu de mais e em '

breve começou a cambalear, cahihdopor fim ao solo, onde recebeu con-tusões. i

Mesmo assim nesse estado, Horacio,lembrou se que aqui 110 Recife ha As-sistencia, e mesmo tropegamente foiao posto, onde foi medicado, voltan-do para a sua residência com as per- 'nas completamente seguras.

COM A TRAMWAYS)0(

Reiiiettem-nos:"lllmos, srs. redactores da "Provin-cia".—Peço-vos, que em bem da Im-manidade sofredora, chamar a atten-ção da "Companhia Tramways" paraor. postes da rua do Hospicio, a fimde que sejam mais afastados dos lo-gares em que se acham, pois, constituemum grande perigo aos passageiros, con-cluetores e fiscaes.

Diversos passageiros e conduetorestêm sino victimas de pancadas nosmesmos, como aconteceu esta semanaem mn conduetor, quando fazia a co-branca em um bond tle Olinda.

Da mesma forma, constituem, perigo,os postes perto do encruzamenfo dalinha tle Limoeiro.

Ha seis mezes que o director dasObras publicas, dr. José Apollínario,officiou ao gerente da "Tramways"para fazer o afastamento dos mesmos,nada porem feito, concluindo-se cFahipouca importância ao caso.

Pede-se, pois, a quem de direito, umaprovidencia. — Muitos passageiros d.:Olinda.''

NA ESTAÇÃO DE CINCO PON-TAS

LUCTA E FERÍMENTOO agente de policia Arthur Braga, de

serviço na estação de Cinco Pontas,prendeu alli, na oceasião em que lu-ciavam, o individuo Abilio Siqueira e oganhador Olegario de tal, chapa 7-1.

Da contenda, resultou sahir com umligeiro ferimento na cabeça, o ganha-dor.

Ambos foram conduzidos para a sub-delegacia do í." districto de São José.

O TUNNEL DA MANCHACONSfU.DO EM 35 DIAS!...

O QUE PENSA, A PROPÓSITO, O Cli-.. LlillRI- ENGENHEIRO EIITEI. . .

Lemos em um dos últimos númerosdo "Excelsior":

— Uma noticia sensacional nos che-ga da America por Intermédio do "Dal-ly Express") um engenheiro civil deNova York teria submettida ;i aprecia-ção do governo inglez uni dispositivoitioclianlco que periniltlria abrir umtunnel sob a Mancha em trinta e cincocilas.

li' tão famosa essa Idéa como a tleParis porto de mar. li' uma Idéa seduc-lora, mas não daquellas qtte se podem•e.ilisar facilmente.

O inieiador desse plano, sr. Johnií. Ucneken, prevê a abertura tle qua-tro tunneis "por nulo tle oito machi-ias quo avançariam, alravez da lern¦ da rocha, á razão de trinta metrosmr hora"!

Desejamos falar sobro e>se projecto! esses algarismos ao sr. Elffel cujaorre se tornou, depois da guerra, ,,nollliniento mais útil do Paris, e en.-ontramiis o sábio engenheiro em Au-íoull, em uma tias salas do laboratóriotero-dynamlco que elle dirige e ao.piai deu ti SOU nome celebre e popu-lar.

li' pura fantasia, disse-nos elle.Trinta metros ppr hora! Seria iá mui-o consegtllr-se esse resultado,em 11111lia. lim principio, pode iraiar-se delerfuradores muito poderoso; para al-iliiglr esse resultado theorico, mas.pianlo (empo seria necessário para os.onstriiii e pol-os em 'condições deuneeioiiar. Nada nos dizem a esse•espelío, o que é mau.

i is trabalhos preparatórios não sãois menos importante:;. Seria precisoirganisar mn exercito de trabalhado*es e dotal-o com um material consi-leravel. Em Iodas essas coisas não ve-o nada que se possa improvisar. Ad-

.uitlaiiHis, porem — náo custa mulaintrar-se 110 dominio da hypothese —que itulo estivesse completo: operáriose utensílios. Como se procederia á eva-mação muito rápida dos entulhos paraivançar tão depressa quantp o per-nittem as machinas?

Os homens podem realisar trabalhoslltanlcos, mas será sempre preciso in-Iroduzir o íaclor tempo em seus caleu-los e ler em conla accidente.. qne sur-gem no terreno, mesmo quando te-ih.im sitio postos totlos os cuidadosim elimnal-os no papel.

Iii. provavelmente, um erro materialna exposição do projecto de que seirata. li' trinta e cinco mezes que tal-vez. se deva ler em logar tle trinta ecinco dias.

Para assegurar ¦.«. passagem do "Me-Iropolitan" e do "Nqrd-Sud" soli o Se-na. «. publico ponde capacitar-se doque era preciso. Ainda convém acres-ceniar que o que se propõe realisar naespécie nâo se pode comparai- ao queiá tem sido leito, listamos em guerra,i:' uma razão para querer andar clepres-ia, mas é lambem a razão que obriga

:i andar mais lentamente do qne emtempo normal.

Sem duvida, a íé ergue montanhas,mas não ha exemplo de. que tenha con-seguido perfural-as somente com a

sua força.Mesmo com iodos os recursos de

sua sciencia. é necessário tempo paraie fazerem milagres. Archimedes nãoexigia mais que tinas coisas para des-locar o mundo, mas uma eternidadenão bastaria para çonlruir a, alayaijçadesejada e install.il a 110 ponto tie apoioindispensável.

Tem então em conta de chimeri-eo o projeclo, muito mais modesto doengenheiro americano?

Sim, (ai como nos foi apresenta-.lo. Alguma celeridade que ahi se po-lha e seja qual for a sua duração, po-(e ter como certo que a guerra estaráterminada antes que esse tunnel possaser....

... começado?—. . . Digamos acabado, para não

desanimar ninguém, não acha?ROGER VALBEL.LE.

COM A HYGIENE-.•_-.

Escrevem-nos:"lllmos. srs. redactores d'"A Pro-

vincia". — Saudações. — Peço encare-cldamente a v.v. s.s. como verdadeirosdefensores do povo, o especial obse-quio dc chamar a attenção da Directo-ria de hygiene, para uma meia-aguasituada na travessa do Porte 11, (JS, an-ligo 28, que se acha além de eslado tleruína; horrivelmente Imniúnda, sendo.pie, della, acaba de sahir á dois diaspassados uni doente, levado pela As-sistencia policial, mudando-se tis mora-dores em seguida.

Acontece cite a gora ,. proprietárioua mesma meia-agua, sem entregar achave á 1'ygiené, está .m negocio paraalllgal-a ou já alugou, o que é um ver-dadeii'6 perigo para os visinhos e paiaos que ali forem habitar.

Antecipadamente, fico penhoradó pe-la publicação tlesta. —- Um constantekilo:-".

—_»_—Como sentenciado, íoi hontem reco-

Ihiclo á "Casa cle detenção", á ordemcio sr. desembargador chefe de policia,o individuo Mariano José cle Mello.

Deu hontem entrada na "Casa de de-lençãq", á ordem do subdelegado deSanto Antônio, como desordeiro, Ma-noel Luiz tle frança.

N. 277MEDlUN.DA.Df*. 1'ROPHETICA

Revendo In .ii:*^ uma das collocçõesda revista "Verdade e Luz", fundadaprio Incansável «' saudoso propagamlis-ta Antônio ii. da S, Bainha, revistaque ainda se publica mensalmente;aetualniente orgam da Instituição ehris-lã beneficente ¦Verdade e Luz" á ruaEspiritai 28, nesta capital, em coliecçãodo mino de i"ui«. u. XVI, de 2S de fe-vereiro, as paginas <> e ", deparámoscom a Inserção seguinte:PROGNÓSTICO DE UMA VIDENTE

NOTAS SOCIAES

da "Gazeta de Noti-lia dias uma videntefi 1,1 de familia res-

moca mostrou-se

Um r.daclorelas", entrevistouresidente no Pio,peltavel.

Desde pequenavidente.

De;uma vez avisou a.morte de seurináti, que eslava no Norte e, horas de-

pois o lelegranima sinistro chegara,•oiiílrmando-,i.

Ha annos. 11:11 de seus parentes,numa das cidades tio sul, indo ií sua•asa despedir-se para uma expediçãorida floresta, ella ao lhe apertar amão, empàlíldeceu, o rosto tomou umaexpressão phantastlca e, com voz tre-mula pediu:— Não vá. Mortes, ataques, flexas.

O moço íoi. Dias depois sabia-se|ue a expedição fora atacada pelos in-.tios e mortos os expedicionários.

E a moça cresceu e emmagreceu cala vez mais. Ila dias em que passa dei-tadil, soiiiiioleulaiiienle e não quer verninguém, lim outros estrebucha comilaques e á noite acorda falando.

Seus pães a custo consentiram que1 redactor da "Gazeta" a visitasse.

Das previsões colhidas pelo redactor.iprúveitamos pelo que têm cle curiosois seguintes:

"Pelo inverno todo pai/, ficará cheio,millo cheio d'agua, depois virá a pes-

. e, muitas nu.1 tes, grande miséria; clelois um sol abrasador reduzirá tudo

-í secca, em Indo o Brasil, na America,ua Itália e na índia,"Haverá guerra entre a França e a.liemailha, esta triumphará a princi-«io, acabando por ser derrotada.

A Rússia será livre, será unia Re-mblich; a Polônia será independente, o-/ar fugirá pata a Ailemanha.

o governo Affonso Penna será cal-110, parado e depois provocará dçscon-entamenío:; e agitações; novos impôs

ios virão.Os estados do sul entrarão em lu-

a.Haverá brigas, sangue, revoltas e

partidos inimigos.lim Alagoas as familias entrarão em

illta — Horrores".H ahi está annunciada uma série de

.-alamidade:; para as quaes precisamos

.!star preparados,

Eis na integra, a Iranscripção tia po-. hecia inseria nas paginas tia referida.evisla ''Verdade e Luz" e isso em•906.

De toda essa publicação, o que real-mente sürpretiínclè é o valieinio da im-plantação da firma republicana no au-tocrata iinperl) de todas as Russias.

L, quando :e pretenda mesmo levai'. conta de siiiples presumpções us demais aconíecinentos prophetisados pe-'o médium, negavelmènte, jamais se•onceberia" é passaria, naquelle tempo,para o domino de cousas possiveis, oacto cle se tornar Republica o Impe-

rio Russo.A previsi. mediunica deu-se em fe-

.ereiro de 1905; e os acontecimentos..leram-se verificando, confirmando, á,até selemlro de 1917, isto é, quasi 12iinni.s tft!|óí_.

(Da 'A Platéa", de São Paulo).

O CRIME DO BECCO DO CA-LABOUÇO

FOI l UTO EXAME DE SANIDADENO CRIMINOSO

Poi licitem submèttido a exame desanidade na "Casa dedelenção", onde_c acha detido, o individuo Virginio.Macedo, autor do assassinato da indi-tosa Malia Amélia de Lyra, facio ve-rificado ia sexta-feira ultima, na resi-dencia d. viciãma, 110 beco do Calabou-ço, 11. 29

Servirem tiPeixoto, Sei

: peritos os drs. Ascaniõt Junior e Ramos Leal,

1 primero, dor parte da policia e osdous outros, por parte do requerente.

Aguardemos a resultado desse exa-me.

Folhetim d'A PROVÍNCIA--Sm 8 de outubro ^

UM REClíiVirfASClDO ABANDONADONA ÍIUA DAS TRINCHEIRAS

—o—A's 21 horls cle hontem uma mulher

ainda moçaj branca e trajando roupapreta deixoijficár no calçamento da ruadas trincheiras, uma creança do sexofemenino, aiparentando 1 níez de nas-cida.

Testenuthfáhdo a scena que foi ra-pida, do 2.-|ahdar do prédio n. 112, daalludida rui a moradora Severina Es-meraldina tt Silva, desceu c perseguiu:t desconhe ida e desnaturada mãe atéo beco du Sarapatel onde a mesmadesáppareei tu

De volta io local, Severina, condoídada sorte d: infeliz creaturinha, que étie cor pai :ía, apanhou-a e conduziu-aao posto i_ S. Antônio, a fim de ter

i convênioite destino.

Sem pane, foram hontem recolhidos"Casa cl detenção", á disposição do

sr. deseiii >arg_cíòr chefe cle policia,Avelino [Vrzeiulo da Silva, AntônioJosé Marti is e João de tal, procedeu-tes dos minicipios de Canhotinho, SãoLourenço \ Caruaru', respectivamente.

Ai-iiivui-iini-iui:Transcorre hoje, o annlvcr.aiio na-

lallcln da galante petlza Débora, íllhl-nha do capitão da Porca publica, sr.Carlos Affonso e sua exma. esposa.

Damos parabéns a graciosa creançae aos seus dignos pães,

-- Vé passar hoje a data do seu na-talicio a genlil senhorita Maria doCarmo cle Moraes Pires, dilecta filhado sr, capitão Cândido tle Moraes Pi-res,

A anniversariante, que é muito rela-.ioiiada c estimada em nosso meiotoclal, por esse motivo será, hoje,nalto felicitada,

Cunipriiiicntainol-a.Fazem annos hoje:

o sr. dr. Antônio José de Almei-la Pernambuco:

-•- o sr. Arnaldo Correia da Silva;o dr. Waldemar Wanderley;

o sr. capitão Joaquim Pereira Dias;-- o sr. coronel Elyzlo Cavalcanti

_iheiro Pessoa;o sr. Fausto Coriolano da Silva;

— o sr. Rubem Teixeira Bastos;o sr. Álvaro Guedes de Souza;o sr. João Francisco de Araujo;o sr. Isidio Antônio da Silva;o sr.Mosé Barbosa Leite;o sr. José li. cle Souza;

-- o sr. I.oepoldint) de Araujo Coe-ho;

o sr. João Francisco Barbosa;-- a exma. sra. d. Lydia Piza de Ran

;el, esposa do dr. Jeronymo RangelMoreira;

a exma. sra. d. Maria da Concei-•ão Barreto Pereira, esposa do sr. Joãoiapüsla da Costa Pereira;

a. exma. sra. d. Virgínia Ramos de.morim, esjior.a do estimarei sr. coro-tel Enrico de Amorim;

a exma. sra. cl. Maria da Concei-•áo do Rego Barros, esposa do sr. Ma-iciel Vicior do Pego Barros;

.- a exma. sra. d. Ursitla de Carva-ho, esposa du sr. 1. F. de Carvalho;

a exma. sra. «1. Brigida Roltni de\lbui-|ucrque, esposa do sr. Anionio"onseca de Albuquerque;

-¦ a exma. sra. d. Maria Adalgisa'onlual, esposa do estimado cavalheiror. ivo Pontual Rangel;

a senhorita Alice Bittencourt, íiha do sr. João Francisco Bittencourt;

a senhorita Georgliiá Clotilde da;iha Maia, filha do fallecido sr. Ma-toei Gregorio da Silva Maia;

a senhorita Palmyra Barros, filhaIo saudoso dr. Barros Sobrinho;

-- a senhorita Laura de AmorimMiveira Telles;

a senhorita Luzia tle Hollanda Plarros, filha do coronel João de llol-anda;

a senhorita Ursula Gama, filha do.r. Fábio Gama;

a senhorita Maria Alice Domin(lies;

a senhorita Editli Serpas;as senhoritas .Maria Benedicta

.tachado Rios e 'Maria da Gloria Ala-•Pado Rios, filhas do sr. lldefonsoMachado RlòS;

o p.quènò José Maria, filho d'oronel Gervasio Pereira;

o pequeno Ruy, filho do dr. Af-onso Neves Baptista;

a pequena Irene, filha do sr.Jirisliivão líreckciifeld;

-- o pequeno Newton, filho do sr.iugénio Alves da Silva Freire;

-- o pequeno lebová, filho do sr. An-oilio Galvão Filho,;

o pequeno Florindo, filho do sr.-Ihii-Cl José Moreira;

o pequeno Edgard, filho do srJedro Periisio Pereira;

o pequeno Sylvestre, filho do sr.Manoel Francisco Gomes;

o pequeno Jaineson, filho do es-imavel professor Antônio José Fer-eira Lima, e de d. Laura Angela Fer-¦eira Lima.

Reuniàus:Teve grande realce a festa que o

istiniayel moço sr. Eugênio Cunha cua digna esposa cl. Julieta Cunha, of-'erecerain, na noite cio ultimo sabbado.o sympáthisado "Sport Club Flamen-;o ".

A's 21 horas, já cheia a residência do-a.nl Cunha, á rua Conde da Boa Vis-a 1512, de grande numero de pessoasle distincção social, tiveram inicio asláiiças, que se prolongaram, semprenuito animadas, até alta madrugada.

A's 24 horas, efféctuou-se a entregele onze medalhas de prata, como pre-nio aos vencedores do ultimo campeo-íato interno do "Flamengo", orando,'.esta oceasião, o intelligente moço sr.

II .Litibll.. um íBAuUAhA—o

—O PALADÍNO MOK.ERB.O-Grande el emocionante r imunce-cinema -americano

(Cada e.plsodio, que pôde ser lido tle. tnc_d_"u;nie. cnn.lilúcum fiim a ser exhibido no THIiATHO MODEI-NO)

10.o EPISÓDIO¦«_. m«__s_-*«utsc: jcw'mXXVIII

O-JAZIGO.DJE FAMÍLIA

Desde que recebera o aviso revelan--do-lhé a innocuidade da setta envéne-nada lançada por Maülty contra DavidManley, o chefe da G. S. O. vivia preso de uma cólera concentrada ante aqual os seus acolytos curvavam a cabe-ça, hesitantes e medrosos.

Em vão htrfcin.il tentado descobrir porque meio.o Mascarado conseguira•• es-capar das armas até então mortaes dochim, mas tinha-lhes sido impossíveldesvendar esse mysterio.

De todos elles, Mauky era certameu-te o que estava mais preoecupado. Oolhar,furioso que lhe lançara o chefeao ter noticia do mallogro da sua ten-lativa fora para elle prenhe de terríveisconseqüências. Todavia, foi somente no

dia seguinte que o Maneia ordenou queelle viesse á sua presença.

Mauky, declara elle calmamente,áccéndendò o cigarro, você me conhe-ce e sabe perfeitamente que eu nãoperdôo certas Talías...

Governador! tentara supplicar oasiático.

Um gesto autoritário o delivcra.Inútil! Reflicta: o seu iiisücces-

so s«j pode ter uma causa, a traição...Chefe! Que idéa a suai Com que

intuito poderia eu atraiçoal-o?Não disponho de tempo para fa-

zer um inquérito a tal respeito; só seiuma cousa: é que o homem que porsi foi ferido devia 'estar morto a estahora!

Timidamente, o amarello insinuou:Ouça, governador, quanto mais

penso neste caso, menos compreliendocomo esse veneno habitualmente fui-minanle, não produziu o resultado docostume. Levo a indagar a niim mesmosi o contendo do bilhete que o gover-nador recebeu não deverá ficar tle qua-rentena. .

E por que:... O Mascarado tempor habito só communi.ar a verdade.

—Pôde ler sido enganado, ou que-rèr enganai-o.

Sem que o quizesse, essa ultima ob-jecçãó não deixou cle impressionar Le-gar; mas era atilado demais para ma-hlfestar que a sua convicção fora porum momento abalada.

•— Dou-lhe aié amanhã, declarou oManeia, para fornecer-me a prova doque affirma.

Nessa oceasião, a mulher que estavapresente murmurou:

Cuidado! alguém sobe a escada.A velha fora espiar por um buraco

invisível, que permiltia, sem que o vi-sitante o percebesse, verifica, a suaidentidade, antes mesmo de bater Aporta.Ah! disse a velha surpresa, é Ja-ne Lee!

Ao ouvir esse nome, Legar voltou-se para o chim:

Ahi vem uma visita que, talvez,nos dé informações definitivas.

A mulher que chegava estava emcondições melhores ^do que qualqueroutra para communiear a Legar o quefora feito de David Manley, pois queera a encarregada da rouparia do pes-soa! da casa do financeiro.

Bastante elegante, alguns, mezes an-tes vira-se implicada, na Ailemanha,

sob o seuischmaiiii.pociannos drém. forantóempenho ?cia quese process

Léa fôr:viço cle ii.gar. qumulher \-_verificaro agentete Jamesdencia de

João Elias Bei uai des.Collocarain as medalhas gentis se-

nhoritas presentes.li.m servido "buffet", a cargo do

distineto soclo do "Flamengo sr.Mario Guimarães Teixeira (Lulu'), es-tava á disposição dos convidados.

Terminando, damos parabéns aos pro-motores da festa de sabbado, pelo opti-

mo exilo que ella alcançou.

Fe-tividiulcs:Confraria tle A*. S, t/o Hosario th

Santo Anionio. — Em sua egreja, nafrenue/ia de Santo Anionio, realisou-se itonlein a festa da confraria de N. S.do Rosário, com o seguinte program-'

A's o horas, entrou a missa cantada,i rraiule orchestra, oecupando a tribunasagrada o conego Jeronymo d' Assum-

*..'- 10 horas, foi celebrado solenne

"Te-Deuni".Fm todos os actos fez-se ouvir a mu-

sica do 1." batalhão policial.

Stirala musical infantil. — Conformeestava aniiunciada, realisou-se hontem,no salão nobre da Associação dos em-negado do commercio, a serata dos.liimnos e amigos do professor Agripi-io Joaquim de Lima, cujo program-

ma foi observado fielmente.

Leilões:Realizam leilões hoje:

Agente Peregrino, ao meio diaem seu escriptorio á rua 15 de Novem-bro n. 272, de uma caixa de ferramen-ias.

Agente Gusmão, ao meio dia, emsua agencia á rua do Apollo n. «JO, clenóveis.

Vi» jante»:Passageiros chegados do sul no vapor

íacional "Caunavitiras", no dia 7 dojorrenle.

De Aracaju' -- Pedro Marinho.De Penedo -•- José Matheus Leite,

I. Maria Mello Leite, Fernando Leite,Viualia Mello Leite, d. Julia Matheus,1. Saphlra Lacei, Mario Lisboa, Ciceroilva, padre José Thomaz, Ulysses Bor-

jes, Ilermiua cle Jesus, mana cle Amo-im, Abria Carlos Costa, Anionio Pe

•eira Costa ,Cosmo Ferreira Silva, Fran-risca Paula, Francisco Cruz Filho eiugenio de Souza.

Chegados do norte no vapor nacio-uti ".Maranhão", no dia 7 do corrente.

Do Parti ¦— Salustiano José, Ricardo_oe!ho, Francisco Xayier, Abílio 'lava-

es e sua mulher, Maria Rosa Santos,ialbino Generoso, 'José Silva, Concei-;ão dos Anjos, Theotonio Silva, Can-lido Queiroz, Alexandre Ferreira Lo-íes e .! pessoas dc familia, David Mar-pies e ,sua mulher, A Salão.

Uo Maranhão Nestor Silva.Do Ceará — João Luiz Almeida, El-

/ira Monteiro, Carmindo Nogueira, drYI. B. Figueiredo, Oscar llirmiches.Vasco Rodrigues, Gerson Farias, José-'.tulrlgues e Francisco Santos.

De Natal — D. Mantira Alves e 1'pes-:òa da familia.

De Parahyba — Manoel Carvalho, co-ouel Augusto Silva, Benjamin Ferlandes, João Dourado e dr. Archimedesle Oliveira.

Diversões:C.inçm, Royal. — Tiveram enor-

ne concorrência as sessões cle hontemIo cinema "Royal".

Constou o bem organisado program-mt do fiim "Guerra de amor ou As hon-as da guerra", dividida em 6 partes.-- Cinema Victoria. — "Cheque ao•ei" foi a bonita producção exhibiclatomem no "Victoria", que continuaias sessões de hoje.

Cinema Popular. — Grande en--•hente teve, hontem, este freqüentado.inema de S. José. '

Fxhiblo hontem "Um rapaz sem for-una", interpretada por ,W. Psilander, e

i ultimo' numero da "Gaumont Jour-ia). O "Popular" repele hoje este bei-o programma.

Fallecímentos:Na residência de seu filho adoptivo,

r. Braz Ribeiro, á rua de Hortas, n.169, falleceu hontem, ás 5 horas, aíxma. sra. d. Antonia Maria da CostaAraujo. .

Contava 83 annos de idade e eranuito estimada, lendo-a victimada an-.igos padecimentos.

Foi sepultada na catacumba n. Sl,ia confraria da Via Sacra.

Nossos pezames a sua familia.

P. R. D. DE PALMAREIO dli eclorio do p. u, D ,,

',.

publicou a seguinte circulai lrci-"Palmares, 6 de outubro:,í_*m,

Illus re amigo e correligionário 'tinroxlmaiulo.se o dia «.<¦ de

¦ --Ap.signatlo para rc proceder, oiií.ffl,?.paiz, as eleições federaes ve ,|

' °nome d,. P. R, D, deste numic?

°'c'"fiado pelo eminente sr, i[en_i_i ,• "'gdio Dantas Barreto, pecílr a 1 "''•llneza de, não só qualtflctu-se .|Í

'*o mais breve possível, com,, ta„,|,0 t,rlonir.r o máximo Interesse a fi,, !'deo mesmo façam todos os noiffiS'gos que lhe ouvem, 'm|*

Nã.» obstante achar-se provado „,..t grande maioria do povo ptír.,,,«cano idolatra o nosso invicto-_'_&-•hefe, necessário lambem se r. °.•sse mes-ino povo r,e mima dos ._,<.','lulos eleitoraes, para coinn„íí__r TUmas, e põr em grande destaque ,eleição de todos os nossos ,„,,.J*orre fglbnarlps, que com tanto ... '

I, _ D..I- , C_i I ..it 1.. __.__!_ ¦"lIlO

[verdadeiro nome cle Léa Bi-iii um caso espinhoso, que

:.: ',[¦_ ter proporcionado algunsisão. As circumstancias, po-lhe favoráveis: um mand

de soltura, talvez conseguido porcreto, e o tribunal reçoiihé-

nãn havia motivo para que fos-ida.

então, reclamada pelo ser-irmações e expedida a Le-

istamente precisava de umalligente e audaciosa para

ii procedimento de Wrench,;ue, sob a libre do ajudan-'ervia-lhe

de espião na resi-Drayton.

Então) minha filha? interrogou Le-gar, que aoticia grave a trouxe aqui,sem ter sido'convocada?

Ora Igovemador, respondeu comdesembaraço, suppuz que não o con-trariaria vindo informar-lhe sem demo-ra sobre um acontecimento importanteque acaba]de se dar em nossa casa...O secretario do sr. Drayton morreu.

Morreu, exclamou Legar, impou-do silencio com um gesto a Mauky, aquem a alegria provocara um grito in-voluntário. Tem certeza do que diz?

A espia explicou:Burlou, o mordomo, contou-nos

ua copa que o rapaz tinha sido enve-nei.ado por uma setta de aço que o me-dico descobriu, encravada na Aijica, nabase do craneo...

Caçoaram com você, Léa Bi rs-climann, disse Legar em voz áspera.David Manley não pôde ter morridopois que a setta que o feriu não estavaenvenenada! ... Eis aqui a prova!

PELA ASSISTÊNCIAA Assistência soecorreu hontem as

'.eguintes pessqas:A's S,!Í5 horas. Maria V/aldemar.

branca, pernambucana, com 3o annos,•olleira, profissão domestica, residen-,e á rua cle S. Amaro, que sofreu ferida•oníusa na região molar esquerda narua da Penha; depois de medicada, se-guio para o hospital.

A's ll horas, veio ao posto ooperário Joaquim Mnrtinho, branco,com 3«. annos, residente á rua S. Jorge,que teve ferida incisa na face internatío ante-braço, retirando-se depois demedicado.

A's (.i horas, Augusto Ramos, bran-'vo, pernambucano, com 21 annos, sol-

leiro /estudante, residente á rua do Pi-te; n. ?.-',-, que soffreu luxação da arti-lulação tibio-tarsiana do pé direito, naCampina do Derby depois tle medica-ÍO, seguio dará a sua residência.

_\

E entregou-lhe p aviso todo amarrotudo que lhe dirigira o Mascarado.

-- O que quer qué eu lhe diga? respondeu a allemã com acrimonia. Nãotenho outras, explicações a dar-lhe;mas, si põe em duvida o que lhe digo,é-lhe fácil verificar pessoalmente a au-'.iiencidacle do caso, pois que os fune-raes de David Manley realisar-se-ãoamanhã'] de manhã.

—Amanhã, cle manhã! repetiu Le-gar.

Ante uma] declaração tão categórica,Legar comeJava a indagar a si própriosi Mauky , não dissera a verdade, e sin Mascaratli não tivera, deturpando osfactos, algum interesse secreto, cujofito o - laikja não percebera.

Não sem ironia, Léa Birschmann ac-crescentóu:

—r Quanto o governador tiver vistodescer o ctixão de David Manley paraa cova, tah vi. se resolva a crer que eutinha razãt

Está «einI apenas respondeu ochefe. Veie o que tenho a fazerl

Era uma áespedida. Léa Birschmannretirou-se.

Depois diG. S. O.,chefe, agu:jsuas decis«'jlhe repngiisuggestõesEric Drayicficar "de «Jimunicaçuo!

Láconicárabrití deu uma ordem:.0 au» iihmediatameníe! ... E

que amanha de manhã. Slim, Fritz e

sua partida, os filiados darupados em redor de seudavam eommunieação das;. Em summa, si bem que:se parecer acreditar nasda roupeira da casa de

o melhor seria ir veri-a exactidão da sua com-

.Io vêm se batendo pela causa da."mocracla contra o despotismo L ,u \reito contra o embuste, da 'l_.i_.j-

.•outra ã, trahição. miii*Sobre a nossa victoria no M[nt ferir-se nenhuma duvida poderá e»,dr, visto como o governo federal ei.iisposlo a neutraltsar toda e dualoi,5•ntraillia. ou violência, nelle _faS'

la, castigando severamente os E:tores da lei, por mais allameiite co i:ados que elles se achem

Assim, contando com o valioso atmln! coadjuvaçáo de v. s„ espero QUí'.'nará na máxima consideração o annelo que ora faço em nome do nosis[lorjoso partido.

Para maior facilidade poderii vlirigir-se á commissão; abaixo declarala que promplaniente lhe auxiliará'Je v. s. correligionário e amigo mil»(raio. — Lmz A, dc França Pereira Jaoinmissão: (Jaqtteira- capitão j0«í;avalcanti, capilão Joaquim Xavier -Aes, capilão José Peregrino Leite te!lente Lourenço Antônio' da Silva' te'tente Antônio Luiz de Franca." '

CÍRCULO DE~ESTUDOS THÒMAZ DE AQUINO

~>Q(*—A conunissão abaixo assiguatla cnm.nunicou nos haver fundado no S.hiliu.¦lo de Olinda um circulo cle estudos

:om a denominação de Thomaz d_Aquino, que se propõe a estudar maissüccintamenté as questões das clisci-pilhas superiores ecclesiasticas'1 listi•ob a direcção do exmo. revtimo. ttSebastião Leme, virtuoso arcebispo dlirchidiocese de Olinda .

A commissão: padre Alfredo Pedro-a, direcíor; cio. Francisco Carneiroprosidente; subd. Manoel cle Andrade/ice-presidente; elo. Gabriel Moisiniii.!." secretario; Elyseu Vllella, 2." se!.'reiario; cio. Aloisio de Araújo, llte-loureiro; cio. Fernando Passos, arclii-/islã.

Gratos pela • comintinicação, deseja-nos ao novo estabelecimento dé ensl-iio religioso muitas prosperidade..

OS GATUNOS~NO BECCO DOPADRE INGLEZ

NOTAS MILITARESTiro do Recife, n. 126, da confederação

do Tiro BrazileiroHoje, ás 20 horas, haverá uma gran-

le reunião na sede do "Grêmio mili-ar", á rua 15 de Novembro.

Espera-se o comparecimenlo de to-los os membros da direetoria, bem

como do.s demais sócios, visto comose trata tle negocio de interesse ge-ral.

Tiro Brazileiro Floriano Peixoto, so-ciedade ... 333 da confederação

De^ ordem do sr. dr. presidente, sãoconvidados totlos os membros da di-¦-ecíoria, para a reunião do conselhodirector, segunda-feira, S do corrente,ás 20 horas.

Eliminação: (J aviso sobre elimi-nações, só se entende com os sóciosatrasados em mais de i mezes com oscofres sociaes.

Multei; se preparem a acompanhar-menas exéquias daquelle maldito secre-tario.

Passadas vinte e quatro horas, á en-Irada da casa de Eric Drayton estacio-nava um soberbo carro de enterro, se-guido por dous "coupés" atrelados decavallos brancos. Um era destina-do á familia de David, o outro aos ho-mens encarregados, conforme o habito,de transportar o esquife.

Eric Drayton fizera questão de queo seu secretario que, já o sabemos, eraeseu parente afastado, repousasse noseu próprio jazigo de familia.

Não tardou, a que carregado peloshomens prepostos a esse mister,, o esquife descesse pela escadaria exterior.Era um magnifico caixão cle madeira delei, com ferragens prateadas e de chizelagens delicadas.

Quando o puzeram no coxe funebre, Drayton, sua mulher e filha, trazendo os rostos cobertos por véos es-pessos, tomaram o carro que lhes forareservado, emquanto os carregadoresoecupavam o outro.

O cortejo seguiu para o ' cemitério,situado a'certa distancia da'cidade.. No carro, o financeiro murmurou,erguendo os liombros:

Para dizer a verdade, o nosso que-rido David está nos obrigando a pra-ticar um acto que não me agrada ab-solutamente.

Nem a mim tnibeml observou suamulher. A comedia, que representamos jnão é agradável. Enterrar a gente des-jsa forma, parece-me que deVe trazer- Ilhes infelicidade! '

Os gatunos que perambulam por;sfa cidade, livremente, como qualquerrntro cidadão, escolheram agora pau'onto de suas operações o becco do'adre Inglez.

Alü são vistos, diariamente, diversosiaquelles perniciosos indivíduos, aguar-.laudo a passagem dos incautos trar-:cüiites para lhes applicarem o "cen-io do vigário".

A policia do districto bem podia eii-ar a permanência dos taes indivíduosto referido becco.

Se isso, pois, ainda cila não fez, ftiIorque não quiz, ou por outra não sepíer dar ao trabalho de ir diariamenteio becco do padre Inglez.

Deante disso, os moradores desle'ecco appellaram para o st. desem-•argador Antônio Guimarães, chefe delolicia, de quem esperam uma provi-lencia nesse sentido.

MEETING0 sr. Pedro Lima, presidente dos

ideptos do naturismo, neste estado,•ealisou, hontem, ás 6 horas da tarde,a seu annunciado meeting em respostai um artigo que, sobre o assumpto,publicou o "Jornal Pequeno".

O orador em phrases simples, tuasbem . enunciadas, failou sobre o natu-"ismo por espaço de hora e meia, pro-/ando dessa forma a sua fortaleza, ler-se dado perfeitamente com o novosystema cle vida que adoptou.

EM GARANHUNSCRIMINOSO CAPTURADO

Do capitão Urbano Santos, delegadocle Garanhuns, o sr, Antônio Giiinu-rães, chefe de policia; recebeu limitemo esguiníe telegramma."Por crime de ferimentos graves, foipreso em flagrante no logar Ilrejão,deste municipio, o individuo João ler-reira de Mello Santos".

DIVERSÃSNOT1CIAS0 official Luiz Ignacio de Andrade

Lima e o amanuense José de Men-dõiiça Simões responderam hontem,pelo expediente da secretaria tia Ri-partição central da policia.

Gomo desordeiro deu hontem entra-da na "Casa de detenção, ti ordem d°subdelegado de Santo Anionio, Au-gusto Theodoro da Rocha.

Eu, observou Dettina, acho quecom o inimigo com o qual lutamos es-se enterro em vez de ser simulado poderia ser real, e si eu fosse levada l'«los sentimnlos que os animam, procu-raria veucel-os, lembrando-me de queti que praticamos vae perniittir-iios,finalmente, liquidar o tal Legar.

-- Dettina! supplicou mislress Dray*ton, não pronuncie esse nome; traz iu-felicidade!

Quem sabe, murmurou Eric Drav*ton, si neste mesmo momento o rnise*ravel não trama contra nós qualquírcilada.

Como resposta á sua previsão, n>oceasião em que o financeiro pronuaciava essas palavras, um automóvelguiado a toda velocidade cruzou o cor-tejo fúnebre.

Si Drayton tivesse podido ver quemnelle ia, reconheceria com surpresatalvez pavor o chefe da G. S. 0. coios seus cúmplices. .

Entretanto, os tres carros do funeprecortejo em pouco pararam á entraaado cemitério.

Os carregadores haviam saltado, elendo retirado o esquife do carro, ie*varam-n'o aos liombros para o jazigdé familia. Eric Drayton e suas compa*nheiras, cabisbaixos, acabrunhados se-

guiam lentamente.(Continua)

Este folhetim éoV do 10.' episódio,.que será exhibido a 15.do correm'^mo Theatro Moderno.

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Page 3: I. Pica litriiira

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N. 277

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Jas questões mai. importante»

no Irnlnmcnlo da-, enfermidades

[cmeninas. Devolvendo ao san-

gue as forças perdidas, punlican-do c cnriqiicccridu-o*T>or meio

dc um tônico rcotaurador.se con-

jeniie a ssude o op;ezoclavidci.

A missaò das Pílulas Rosadas

do Dr.WilHarns á \ dc curar as

alicrações intimas da mulher,

dando vida aos orgamsmoa ex-

haurtos è regenerando o aanfjuc

empobrecido.St: decejaes restaurar vossas

energias e regular o tomo syste-.

ma corra á prirnçira phannacinou armazém c pedi as

Pílulas Rosadas fioDr. Wtlliasns

rrUjmwyrJmm

liÊãyÊ' MADAME" DAFNERA celebre professora cm seien-

cias occultas, grande media, car-loinante, chiromante scientista,que tanta fama alcançou cm todaa parte cio inundo que tem per-corrido, como attestam as mui-tas noticias insertas cm todos jor-naes das principiaes capitães daEuropa e do Brasil relativamenteaos innumeros triumphos obtidospara as suas revelações Uio sin-reras sobre qualquer ramo de ne-gocio e de interesse particular oucommercial, doença, etc, conti-»iu'a attender a sua numerosaclientejla na rua da Concórdia n.339, antigo loi.'

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dc cirapsoa e previne 03 suas gesi-

tis freguèzas, que fará um abati-

mento ds 2o "j" nos vestidos, paradar lorar ao novo sortimento que

breve deverá chegar. _"~~MA3SA DE FEIJÃO

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Para Informações minuciosas, bemcomo coiidücçslo para o. engenho, nausina Santa Thereza, em Goyanna.

/AO COMMERCIODeclaro ter vendido nesta data livre

c desembaraçada de qualquer ônus aminh ácasá com resto de mercadorias,sita no Zumby; ao sr. Antonio Thomaz.

Qualcjuer prejudicado pode se apre-sentar no prazo (!<• i dias.

Zumby, 3 de outubro de i'): 7.(5169)" losé Miranda.

ios srs. píopiíi-ífijíse

Naofiado

inquilinas clecasás1'. iJ.J

ções; quem compradobrado, li' esse o motivo porquea casa Esmeralda á rua da Impe-rariz n. 227 resolveu vender a di-nheiro, jóias por preços ao al-áncé da todos curo 1*8 k. garan-lidos. Aüianças S$ooo, anneis deíivella 12$ooo, ditos com pedraspretas de 2S$000 a 40$000, di-tos com um brilhante a So^OOO,ditos com 2 brilhantes a 6o$000;ditos com 2 brilhantes para se-nhoras à 4S$00G marqitises com18 brilhantes a .icr.óoo, ditoschovéiro a Snjfipo.u ditos; pháritã-sin a tSjSòòp, feili .ciros a 6;-'ooo,hrirxos de medalha desde IO***e 12*3000, medalhas Deus icguie de (5'íOOO a iS^OüO, cola-res I4'í3000j pulseira para crean-ças a I2$ooi),-para moças desde2osooo a Sogooo, boíões parapunhos desde 1S:.''000, alfinetescie gravatas a «Síooo e outrasjóias assim discriminadas: cor-rentes para homem, medalhas dcsantos, broches, íeteias, sautoirs,figas, anneis para dentista, relo-gios de ouro para homens e se-nhoras, ouro 18 k., assim comooutros objectos de phantasia.

Ver para crer!...Doura-se e pratêá-se a fogo,

fazendo-se concertos em 24 ho-ras. Concertam-se relógios dc to-tio e qualquer systema, trabalhogarantido por 2 annos.

• Compra-se ouro velho, paga-ce a 651 oo a oitava.

isto só na rua da Imperatriz n.227.

Casa Esmeralda deA. J. Maia

U^BàÇã6|pÃRA r:'ACABARGrande sortimento de capellas mor;

túaíias er.i liquidação para acabar, mi''Esmeralda"-. — Rua Duque de Caxias

n." 337, antigo 93 c 95, com 5o "\"de abate.(SiSG), Ernesto Fragoso.

, AO PUBLICOMadame Julia de Souza, avi-

•"a ao publico e especialmente aosseus amigos e .freguezes que mu-dou-se da rua 15 de Novembro,*"¦'•** 23 para a rua Francisco -Ja-cyntho (esquina da rua de San-lo Amaro) n." 372, onde conti-N'a ás suas ordens.

Recife, 2o de setembro de1917.

Mine. Julia «le Souza.

Caetano Mòscarelli encarrega-se decomprar, vender, alugar, arrendar v.e-lar e pagai* impostos de qualquer pro-pviedr.de, lanto na cidade como nossubúrbios, tendo para tal fim pessoalhabilitado e competente. Encarrega;

se lambem de dar fiança mediantecaução, aos inquilinos, para aluguelde casas. .

i Adianta dinheiro aos srs. proprietà-rios, para pagamentos de impostos, oualugueis dos prédios que estejam oc-cupados.

Pode ser procurado na rua Quinzede Novembro n.° -tSl, antigo 65. 2."andar, sala posterior, todos os diasuteis, de. 9 is 12 e de 14 ;'s 1ó lio-ras.

(fÇi.er*)

?rt;•.»/>••• o alugai* ura avni^áni**, •qua;i ci*:u!:t5o no bnhro de Santo Anto-a B cue sirva ps» dtiposiio «ia PA-

lJi-:L EM É0I3INAS. —- Trta-se r,' "A

Pt-oviitc»".

G. W. B. RLY.AVISO "['

Esla Companhia precisando dc

prata e notas de cinco mil réis,está disposta a pagar trez por cen-to sobre as notas e quatro por ceu-

jto sobre a prata. |> j

Os pretendentes poderão trazer jas quantias ao caixa da Compa-'nhia, na rua do Brum n. 328, das9 horas da mr.nliã ás tres da tarde.

' //• Jtinzslcdt:.Superintendente

(5181)'¦' aõ

"commercio ,

Bellarmino Alvares Quenlal, sócio dafirma li. Quenlal & C."., desta cida-de, avisa que, de accordo com o dis-tracto social leito nesta data, deixoude cer seu sócio commanditario u dr.Augusto Aristlieu de Sou/.a Klbeiro,pago e satisfeito do seu capital e lu-cros, conforme despacho da Juntacommercial do Kecife, ficando a seucargo o Activo e Passivo da referidafirma,

Uecife, 2?. de setembro de 19 U,.^,Bellarmino Alvares Quenlal,

Confirmo:Augusto Aristlieu de Souza Ribeira.

(519-1).AVÍSÕ"

Tendo-se concluído a descarga paraa alfândega do vapor inglez "Inkosi",

entrado em t5 de setembro p. p. avi-samos aos Interessados que só ac-ceifamos reclamações que nos foremenviadas por escriplo, dentro do pra-:,c> tir.- triz dias, contados da data desteaviso.

Recife, 3 de outubro dc 1917.(5182) Os agenles.

Julius von Sõhsten."' ELISIOTÍLVEIRA

Prevenimos an publico e aosnossos freguezes que a pessoa aci-ma não mais é vendedor dc nos-sos artigos, c não nos responsabi-Usamos por qualquer transacçãoeffectúada pelo mesmo.

Macgregor & C.n. — Rua No-va n." 25.5. — Recife. (3327).

LOPES ARAÚJO & t.Livramento ti. 38

Cal de Lisboa.Cíil do Recife.Cal iie Jaguaribe.Cimento Portland.Carbureto de cálcio.Graxa do Rio Grande em bexiga.;fir:!:-:a americana. .Gaxefa de linho.Oleo de Mocotó.Oleo americano para lubrificaçãò

niáchina e cyiindiòs.01 :i> cara dviiamos.Potassa da Russia.

MONTE "PÍÕ

FEDE-RAL E EXERCÍCIOSFINDOS.

Luiz Almeida encarrega-se dc ha-bilitações de Monte-pios, liquidaçõesde exercícios findos, restituições dedireitos e mais serviços, perante as repartições federaes no Rio e nos esta-dos,

"fazendo todas as" despezas por

sua conta. -'^vPoderá ser encontrado á rua Duque

Je' Caxias 214 (antigo 5S). i.° andar.

I í? S r'' ç.i ¦

I ,'DIT A-KB.EDITAL

Exposição iiicipallim nome da CommíssSo Central

Cxecutlva, faço publico que a llxpo-SlçSo scrí loeaüsada no "Collegio Sa-leslano", em Recife, abrimio-se a 15de dezembro, com a duração pelo me-nos de*sei.* dias.

À secre.arla funeciona desde JA APraça 17, n, yo, 2J andar, sédc da Unliludos syndi atos Agrícolas, das 10 hu-ras da miioh.l (Is -t da tarde.

Nos municípios, aos respectivosPrefeitos, na qualidade cie commlssarios pre| nadores da exposição, de-verão os Interessados .e dlrlgli1,

A expo3lção còmprèliilhderá:Si CÇÃO I — Lavoura -- plantas ali-

menfarçs e forntgeiras, plantas deullllctade Industrial e outras, pro-duelos Industriaes de origem vege-tal,

SECÇÃO ll -- Pecuária — gado bovl-no, cavallar, muar; sülno, lanlgero,caprino, produetos Industriaes ecommerciaes derivados de pecuária.

SKGÇÂO 111 — Industrias diversas --extráctivas, fabris, pequenas indus-'.rias,

SUCÇÃO IV — Avicultura. — Aplcul-tura.— Floricultura^ — 1'rucllcultu-rn.

StXCÁO' V -- Maehirias c apparelhosde utilidade agricola ou .'abril, defabricação nacional ou extrangeira.A exposição receber.''

'ambem to-dos os produetos que possam dar idéado adiantamento dos municípios — pu-blícacjões, trabalhos inustcaes, iiiaiuiaes,pinturas, etc, eu.

Nos lermos da proposta approvadapelo Congresso de Prefeitos, cm vir-tttde ria òual ella sn réallsn, Iodos osmunicipios cio listado devem concor-rer. Cada um po-ierá construir o seupavilhão. Nesses pavilhões, ou' no rc-cinto geral, ceda expositor poderá lerum mostruarlr exclusivamente seu.

Com a brevidade possivel, os muni-cipios e expositores que assim desc-jarem, deverão communicar para lhesserem reservado espaço. A constru-Cfito de pavilhões e mòstruario á par-u- será ciisfeiada pelos pretepclenles,encarreganclo-se a Commissfio tie osconstruir, a pedido,

A "Great Western" transportará osobjectos, animaes e seus conduetores,ti ia ohus para os expositores, quandotor aiinuiiciado.

Cada objecto ou animal deve viracompanhado de explicações, .não só-mente quanto ao nome e residência dosexpositores, mas lambem, para. se ava-liar a importância tle eada cçiàsa.

Serão acceilas com agrado . photo-grr.phlas para ampliação cinemato-graphlcas, de animaes, edifícios publi-cos e.particulares cte qualquer íalure-za, obras d'artes, paysagens, costumeslocaes, industrias, eit*.

(ss chefes das repartições munici-naes, estaduaes e íederae:, n-arios,ministros protestantes' jui/.e:,.,. escri-vães, professores, paftieuhrcsfe todosemfim que estiverem eni situação defoi ireer dados sobre a vida local emsuas .varias manifestações, sáo roga-deis a eiivial-as á secretaria até o dia.10 .le outubro, para serem aparados econstarem de publicações explicativas,uma abrangendo o estado c outra rela-tiva a cada municipio.

A arca, popnlaçla ojj.ducçjío agri-cela e ir.amifaclure:ri, ai tes, viação,cdmmercio, propriedades tcrritoriaes,e prédio:-, urbanos, com os respecti-vos valores, rendas, publicas, riquezasmineraes, ihdulrias extractivas, popu-lação animal, instrucção pubURíi, nave-gurao eleitorado, hygiene. fci seri'!>rígàtorij.-ne-ite ob'ieéio daWnforma-

!-. ¦ . i-, i-mboiii r .''o;t;in-ii'-t a

ut i wi* ni mmm—i»«»mip»— ¦*>••**"*'*¦¦¦•"

líünpaatiiü tiiiiricaitú. fiSlppdDEBENTURES

Pelo presunto convidamos,, us sis.

possuidores de debèntuíus desla com-panhia a receberem uo I.1' de outubrop. vindouro, o còupon vcuclvcl na-

queli) data e coinmunlcamos que emse.são de 2ú deste nnv. foram som i-d;u 151 debeiitiires do'valor de ...rs. aoo-Jooo cada uma das qdes da-n.uclla data eni diante-não venci'ãojuros e serão paga", pelo sr. djroct ir-th 'soureiro, á rua do Livramento n.7°

Os títulos sorteados iím os segulll-le: números:

òòofi — ooc3 — oooO — ooi"O0l3 — 0020 — 0022 — 002Ó0025 — 0027 — 00-19 — oo5oooí'.1. — 0059 — oo7o — 0071on7i — oo73 — 008Ú — 009.10097 — oioo — ul ol — uli"',)tlO — oi I '¦ — Ol II — nl lool i;. — nlõ*3 — oli o* — oi: i0183 — 01.90 — 0193 — p2o5{)2nú — oito — 0211 — ü21(io2.ii — 023S — 0238 — 02::02S8 — 02(J2 — 0271 — 02830293 — <iiol — 0'llo — 0-132p433 — ollo — o Ml — ol-. S0'l S 3 — 0457 — o-iõ,". — 048So49'0 — o491 — *>'('3 — o5i o,,548 — o55o — o55S — 0557rt5C5 — oO"o — oôll — 061S.-,(,]$ — oúl9 — 'JÚ26 — OC'.'."0(531 -— 0632 — cic.33 -- oO.'ó0(33 j — oú .1 Ti — o(iJ7 — 0(538ot;39 — oól2 — oG-13 — 06 il064.6 — 0647 — 0648 — 064 )Or,50 — o653 — o663 — o7olo7o5 — o7lo — 6716 — 07.19o726 — o727 — o/31 — 0733o7j,l — o742 — 0745 — o76o0769 — o786 — o7Sfi — o7'.'on79S lo5:i ¦— 1054 — 1055tor,o — io64 -- lo74 — 10321,,o t — IÒ93 — lo9-| — lo97ln()P, — 12Q-I — 121)5 — t-1'

1fliDR. JOAQUIM lltANCISCO D'AR-

KIJOA

(..*¦ ANNIVERSAKIIO) ¦JoRo de .Moraes, Anna A, de Moraes

e Maria Regina de Moraes, antecipada-mente agradeçam a iodos os parentese amigos que assistirem á missa quefarão celebrar na egreja dos Milagres,cm Olinda, tero.i-teira, 9 do corrente,ils 7 horas, por alma de seu saudoso ir-máo, Clinliado e lio, Doutor JonriuimFrnnciiir-o d' Arruda. (3338).

*

SF.RAFIM FERREIRA PINTO

Cio." DIA)Guilherme Pinto, sua mulher e. íi-

lhos, comniemorando p trigesimo diado fallecimento de seu saudoso cunha-do, irmão e tio Serafim Ferreira Pin-to, convidam os seus parentes e áspe-.soas «le sua amizade para assisti-reni á missa que mandam rezar na Igre-ja de N. S. do Carmo pelas 8 horasdo dia 9 do corrente.

Antecipadamente agradecem aos quecomparecerem, (52oo).

líjfÉ' rerfioKscilnlorlu — Run (iniríiió.do Me vem-

bro ii 27Í

L,®!lãOl!o uioh cnixn marca O n, 1, eon-

tendo enquildrcif, pl.iiun'1, flrcos dopòr» l firroa par." pininn*», vinda polov,ipor «Trofulgai», com nv»rln d'aguado mPt*.

S8gunda-íeira>8 docorretiie

AOMKIO DIAEM 8&Ü ESCRIPTQMO

O iiRcnle Percgriun, Riitorfoiclo pe-Pi Cornpanhm SeRiundoro, n-iuli-nicm leilflo, o quo ncimn descreve porcentn ile quem pertencer, 5129

- í: Jo 12.U1224 — 12251237 — 1243 — 1217 •— 125112o<) — 127o — 127 3 — 1278rnj\i 12II2 — 129*6 — 1337

1 ib'S — 1339 — 1376 -- 13865397 — i<|o2 — 1403.Recife, 2S de setembro de 191".

[liuno VellosoDirector-secretario, interino.

(5131).

bOiíi[)««iliÍ3 iiiiliislrial brãt) a k-

IpÉFíip

*A?m:c. K«i*mS'ffiJ»WMBÍKia

«Sgit«teíS>

CIIICS di, Cn7*inn;t1B.° DIVIDENDO

Pelo presente, i.ão convidados osaccionistas desla companhia a viremreceber o 18;" dividendo de 1 "|°, ciu-co mil reis por acção, relativo ao anuode 1916, o qual será pago do dia 1 deOutubro p. vindouro em diante, emGoyanna, no escriptorio desta compa-nhia; no Recife, pelos senhores Ame-rico •.\ene--e; £*. C. o em Timbau-ba,pelos srs. Antonio Vicejite..& Cia.

Goyanna, I de setembro dc

ANNA DE ARAÚJO QUEIROZ F. 511-VA

('/." DIA)

Juvenal Vieira da Silva, Newton Ale-xandrino de Queiroz, Maria Françiscade Castro e família, FranciscoCavalcanti e familia, Firmino Antôniode Oliveira (ausente';), ainda com-pungldos pelo eterno desappareclmen-tn da sua nunca esquecida esposa, avó,lrmá, tia e cunhada Anna <\e AraújoQueiroz e Silva, convidam a lodo; pa-ibues e amigos para assistirem -t missaque, pelo eterno repouso de su.'. al-ma, mandarão rezar na Ordem Tercei-ra «lo Carmo, ua terça-feira 9 d" cor-rente, ás :-; hora? da manhã, confessan-do-se desde já summamente gratos átodos, aquelles que comparecerem aésle acto de religião e caridade.

(3342).

l*rm< *^3 B LOI Vail)j uma cnsn do tnlpa coberta de z.in

cn üila ú rua Ideal na Ireguozia da(iraçti.

(Jnm ditn idem idem na avenida Fer-roir.i Guri", nn Encruzilhada fre-guezia il i Grnçn.

Terça-feira, 9 do corpteAO MEIO DIA EM PONTO

ira sen. escriptorio a" rua lü <lcMovembrò 2S5 (pliiji 33) ¦;cnte Fragoso, por mandado do

.los Rodrlgue:Director

Peixoto Junior.secretario

(5otó'i.

LEILÕES

\üXllilS -*.Ü UuOiilUU

oillrri; fl*. dr. juiz municipal du prodoria, h roquorimento i\;\ Inventarlan-ie do cap-Ho do o*. Fiancisen Bibi-•un du Paula venderá em leilflo nsreferidiis casas p»r«i s-nisiaz - • ns en-chi-iíos do netrvo, podendo desde jiserem axarhinadas.

CAUÇÃO d» 20 p/o no "doG202

ifliniíó rfiWM\\\\\j\\w ftilU-UA{( nca—Kuudaa L«rani;elras n. .,'.)

«1 r. «1 •"¦•-

^wxsa'%^(f 8 W.-4wi4l 'W*'

AO GORREK DO MARTELLO

Tenia-farà, 9d*i (imÉroi«.-. \h m sn noa nia >j"ir*n-

iS..'.J-n\A „r..'„!„T,.;-,.%

Bl HOTÉIS;Canius cio ièrr.ò •

R 15 dc Novcml-ro. 3f.l . .JuntodoJ01lNAl.no WCI.FE',

ÍÍ1

Sortimento de ii;oi>.-is na- .ciaiwes e extrangeiros dc '

gosto moderno e bom aea- ¦baiíténto pnra Iodar, us de-

¦ -pendências dc uma caia.',

CAMAS DE EERRO. inglezas e. nacionáes, paia

tados OS /.'>•(*(*( S

l Acceita encommendas de*

qualqúar liwbiliarío, •?«!.•

. raniindo st o bom acaba-— — inenlo — —

'..•..•.,-... -..;„-„-,.-.^.!,.-.í.4..?..?.v-:o-

i ura ,'S| i

IV' \'(\¦'{ J'í j i : 1.i 5 ' S 11ill IlifUa í í s B i E B M a 'í Sliljylüüíj

b . jí " Cl . 5 il 1

áflélillJ io. ijftiH.iiitvj

BANCO DO RECIFEAfbam-se á disposição dos srs. ai-

cionistas, na sede deste Danço, os se-

guintes documentos exigidos por lei.'

rinia do balanço, relação nominal dosaccionistas e lista de transferencias deaccões tudo referente ao anno saciaifindo em 31 de agosto próximo pas-sudo.

R icife, \') de setembro de 1917:Eduardo Lima Castro.

Director-secretario'S0S4

•' -ei: ei;.'-' .jat'; u: ;i •:• l.v.v:>á o.. r'*P.r'" -

. ¦ vy :.::<:.<., 'e.n ",.):n'.i. i-

I-, . ;. - k'ipl.1 nas

cà'páclda'0.1 çconomic'. c o ;.'o,:.-e .;ode Periiambiico, a conimíssão esperados habitantes " íniioi* aelij em con-curso intelligente e dsdicadp.

Apollonip Peres.Secrttario

(So.3S)

1MANOEL CülZ PACHECO(C0NV.1T1* I'Al'.Vi .MISSA)

A viuva, fillios, geirrbs, nora e ne-tos do sempre lembra}» Manoel LuizP-.choso, convidam aos,parentes e. ami-ços para assistirem á liltlssa, que nin-i:-m celebrar, na capel^da Uzina ».ri-

pibu' uo dia 19 do conènte, segunda-(eiva ás a horas da míi/bã, cm o ia

; alma .'¦¦ "'**..':' I.tjfiextincto.¦

' -.,: ,.- ,:• ¦.• diíniriem de o

," "*i*3Jl

•JEscrir ür-Rua do Apo',!'.), 00

\jLíí>&.JÍÚMi4WJ'*-Ú

BANCO DO RECIFE

j$E0UNDOàfliffi

Ú i ti :i*-;;li 'i-

ios le pn-ec r 'o-, ;i

t il illl ill

CONSTANDO :I). ,| .•.•::-,• c.nten.lo t

pelão para iiutaüavOes esober:

r.iisi com III tubos de 3 melrosde :i 1|2 inilimctro".

1 dita com 429 u*.o--, dilo!» .'e O mi-'imclros.

0.1 dite"--, dito-: dc 13i diiit com IIli? milimqtr

ditos di li 1|2milln etr

i vaco*¦ ¦:.

H2.1 ii ÜO Ctirv; e 9

'èo,

, i iji>

il¦\

AVISOA Companhia Usina Cansação de

Sinimbu' declara para os fins de direitotrae foram

'extraviadas as 145 deben-tures que resgatou em Junho p. p. nu-meratlas: — oo92 a 0166; H77 a ...Is?.6: 1529 a 154S; todas da primeiraserie, qiie será liquidade antes de en-Irarèra ;'e'm circulação os titules da se-

gunda serie de iMop contos e da ler-ceira serie de Soo contos de reis, fi-cando sem effeito qualquer transac-çao que se effectúár ou se tenha ef-binado eom os títulos resgatados eacima descriptos.

Kecife, 3o de setembro de 1917.(5ÍS7) A directoria.

AVISOHeraclito Lima, agente recebe-

dor n'esta cidade, dos jornaesDiario de Pernambuco", "Jor-*nal do Recife" e "A Provincia",avisa ao publico, que o preço decada numero é de loo reis, nãodevendo ninguem comprar, pormaior preço, e para acabar com0 abuso'da vendagem de 2oo reis,quem desejar os

"mesmos, podemandar na porta, da ChapelariaGntç, ein Maceió, pois para isto

tern permanente um R-azetciro es-pecial.

AO COMMERCIO EAO PUBLICO

Declaro que nesta data vendi a meuirmão sr. Francisco Moreira de Lemos,o meu armazém de cereaes, sito a rua

João do Rego n.°235, livre e desem-bancado de todo e qualquer ônus.

Recife, 1 de outubro 917.M. M. de Lemos.

Confirmo:(5185) Francisco Moreira de Lemos.

A' FRàÇAA "Companhia Souza Cruz

avisa aos seus freguezes que o .sr.Arnaldo Trepa, que oecupava ologar de vendedor, e provisória-mente o de cobrador, deixoir.deser seu empregado desde o dia 2do corrente.

Aproveita- a oceasião para pre-venir que somente os recibos -fir-mados ou visados pelo gerente,N. Barr Wells, ou A. FerreiraPinto terão valor de hoje

'em

diante.Recife. 6 de outubro de 19.17.

(51.86)!'

São ctpara a redinaria, ihoras, dete banco,lo do reisão fiscalciai findpassado,dò comceder-separa o ai

Aindaunico dotos, ficaide acçõerente, in

Recif

(^97)

iniciados os srs. accionistas.inião de as:;:mbléa.geral or-

aue deverá realisar-se, ás 13: 22 do corciite, mi;'séde des-

para tomarem coiihecinien-ilorio c parecer da •commis-referentes ao 17." anno so-

. em 3 1 de agosto .'próximoe bem assim para,

'de accor-o art. 18 dos estatutos, pro-

t leiçlo da còmmissíio fiscal,mo social de 1917 á 1918.,'.e accordo coin o paragrapho

art. 23 dos mesmos eslatu-ão suspensas a: transferenciasS, desde o dai 14 a 22 do cor-clusive.

6 de outubro de 191'.',Eduardo de Lima Castro.Director-secretariodirterino

Previiíife PerMhtSa26Íj CHAMADA

Tendo sido autorisado o pagamentode um pecúlio, a beneficiaria do falleci-do sócio Antonio Carvalho *ü'e Ázeve-il.;, convido a todos os srs.tMcios ao

pagamento da quota de S$5po, até odia1.1'5 d" corrente, sendo depois des-te prazo cobrada a niuita de 2o "!', aosque deixarem de pagar.

Kecife, l de outubro de 1917.Manoel Nogueira de Souza.

(515 2) thesoureiro

IRENE SENHÓR1KHA DA SSL.VA *SR-

REIRAJ"(!." ANNMVERSARIIO)

Anlonio Honorato Ferreira e famillá,ainda compungidos com o dcsappa-recimento de sua idolatrada mãe, jtvoe sogra Imne Sènlioriídin do Silvn 1-cr-reira, convidam as pessoas de sua ami-sade, para assistirem.'rãs missas quemandam celebrar na .Mgreia de NossaSenhora do Terço, pelas 7 H2 horas«ta manhã do dia 9 dò corrente, i ter-ca-feira).

A todos que comparecerem a asseacto de caridade e religião, antecipamos seus agradecimentos. ^ (3339)

IGNACIO RODRIGUEO, DE CARVA-LHO ¦'

(7." DIA)

José Getulio de Amorim sua mulhere filhos, ainda chorosos com a perdade seu nunca csqúecijdò sogro, pae eavô; Iijnàcio Rbdriguen «le Carvallso,convidam a todos os parentes e ami-i'os cio fallecido, para assistirem áslíitssas que serão rezadas na matrizde Santo Antônio na; terça-feira 9 docorrente, pelas 8 l|2}lioras da manhã,desde já antecipam seus agraclecimen-tos. »

Haverá salva para cartões.

|f (519S).

V iCECÍLIA DA CUNHA MUNIZ

(3." ANNIVERSARIO)

Qjítrenia caileii-ns de jiinco, 8 oic-sus.qu'adra.lasj 1 meia Rritndo, 1 niogio (lc parede, l aparador, 2 mesa"com mármore, 2 lileiros yranáes, tiespelhos grandes, 1 baleio do pedn,1 .'dito do madeira; I liteiro para .:i-gorros, i caneira, 1 cofre -ie .feroprova de togo. 1 Hfrpiuli! fogilo ing;1''?-tle ferro, i lote ihj Irmçus e tiillmiis,I Inte ci- cdpòs, cálices ¦¦ inçjq, 5d(fnn-iila> com Kcbicliii diversas (uognae, vinho, cerveja, dc.

Segunda-feira, 8 do c r-rente

Ao 7'neio diaNa agenda á nm t!«

Apo lio n. 90

O op;eiilc Gusmão competenlementi: autori ado por niandádo do esra.sr. dr. jui.-: municipal dc -rpliãos, ari..-|ucrinieiiiu do inventàriante do cs-polio de Lucas Monlenecro levará aleilão o botei acima referido.

5I8O

liii PifiiiiISscriptojio rua 1õ de Novem-

bro n. 271 (1)

Dc

Qda-feira, 8 do o r-rente

AO MEIO DIApi.ínos, uru -juarcls-b u'."a°, 1

ebla ile para livros, 2 aparadores comtampo do pedra, 2 dunquerquos, 2a, aradpres modernos, uma commodac mu tampo de pedra, 2 meras envçr-nisaclas cm pés lorneadof, 3 divan?,1 sofá dc jtinci-, castiçaes e muitosoutros ohjectos que eslarão ú vista noacto do leilào, e cjuc foram transpor-tados par.a o aeu escriptorio,

Segutidaisira, 8docòrrent-i

O acento Peroarino, deviciamentqautoris ido, venderá em leilão o uteacima descreve.5191

CALÇADO

Attrahentes

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novidades em sapati-nhos para senhoras cm verniz, bran-co, amarello e beige, assim como emsetim branco, rosa, azul, marrou e

preto, éncontram-sè uo "O Pé Ghinez. Rua liarão da Victoria u. 53. —

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AOS FRACOS, AOS EXGOTTADCS,AOS DEBILITADOSi "JUVENATA-LOL" OU "LICOR DA JUVENTÜ-DE".

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Vende-se a mercearia sita á ruu doRangel n. 73, esquina do Pateo domercado, optimo ponto de negocio;a tratar com Rosa Borges & C.,'ruado Apollo 158. _ _ _ j

Manoel Arthur Mujniz,

S0C1EDADI5 ÜENEFICENTEdas gapat-azias da al-fandega.de pernambu-

CO, EM 8 DE OUTUBRO DE1917.

(2.n con vocação de âssembléa geral)

De ordem do sr. presidèiíté da com-missão administrativa tenho a subidahonra de. convidar a Iodos os sóciosquites com o cofre social, de accordocom o artigo 32 dos nossos estatu-tos, a comparecerem em nossa sede, nodomingo, l-i do corrente, pelas 11 ho-ras do dia, a fim de reunirmos emsessão de âssembléa geral extraordina-iie, para tratarmos de assumptos dcgrande importância de accordo como artigo 34, paragrapho -I dos .riossòsestatutos; Outrosim avisa todos, os so-c'os a liquidarem os seus debito.; até odia 1**1 do corrente; eco uão iiqíiideiiios mesmos serão considerados cümi-nados de accordo cem O artigo -15 dosestatutos.

O sec: etário da commissão, JoséRamos Ferreira. X52o9).

sua mulhere filhas," mandam celebrar missas poralma de sua adorada mãe, sogra e avóCecília da Cunha Muniz, no CollegioSalesiano e"-na matriz'.da Boa Vista,ás 8 e i|2 horas de 1o do correntemez, terceiro anniversario do seu pas-samento (5199).

p

Agente Paivati-n">n«r> .p XUU .»*; ti i «I -u'.* B:: ¦

ÂGENCIA-RÜA MARQUEZ DO HERVÀLN.45

CÀRVÁ-IGNACIO RODRIGUES DELHO

(7.** DIA)

José da Veiga Pessoa, sua espozae filhos, convidam seus parentes e ami-

gos para assistirem ás missas que. porillma Oi seu presado sogro, pae e avô?i:n=do RódriEueo <-*"- Çar^Uia, man-dam celebrar na matriz de Santo Ari-tonio, pelas S e l|2-"*hòràs do dia 9terça-feira, se limo dia de seu falle-cimento.

A iodos que comparecerem a esteacto dc religião e caridade, dèsda jáapresentam os mais sinceros ag .\de-cimentos. ^ .(S2Jtp)_.] j

BÒKS E MODERNOS MOVEIS, Uni harmonioso..a forte.p'«ho.RLEYEL,esplendida mobilia austríaca cm cor d« nogueir.i, chie espelho qua-drad.i,'qúa*rus, moderno loillet sy*>theiua a'rriuric'ano, esplendidoeuarda vestidos, coníc.-lavols camas p ra cnsados e solteiros, tr.i-poiUnle comiiiõdn, excellente gu.r.i» louças cotn suspònsâo ç mar-mor'*, ápparadõYc-s solida mç'i'a t-l.-i-tie.i ova', maçhini d«i costuras,porcellanas viilivise todo mai<!'d'o'.nso de uiuu f.imili^,'ciijivonnac-cio detalhado s:rá publicado TERÇX-l^ElKA, DIA ÜO LE LÂO

Terça-icira. 9 do corrente£̂ •^MHfSSl[<0 STftSÀ

Pi1 W' 0-0 ¦"? i> liclyl Iciwn rSiill llSl is. míi í> mll$\

(E quina do boco do Vera ).¦*"*•& <no correr cio murlello

5230

ILEGÍVEL m *<". .

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Page 4: I. Pica litriiira

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4 A PROVÍNCIA

K'.-.;..^-...¦¦>¦

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V"'1 ¦*¦ '<'¦>>

1917 N. 277«_¦

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acceita mobílias, pianos, louças, vidros,crystaes e qualquer objecto novo ouusado, para serem vendidos por muitobom preço nos leilões que effectua to-das as terças-feiras, na sua agenciaá rua das Larangeiras, 39. Pagamentoao terminar o leilão.

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E' a cal preferida pelos srs.Mendes, Lima & O'., que respon-dem em uma carta ao fabricante, oseguinte:

Respondendo a carta supra, le-mos a declarar, termos empregadona fabricação de assucar, em nossausina Catende, a cal virgem for-cida pelos srs. J. Campello & O'.,tendo nos dado inteira satisfação.

(Assignado) — MENDES, LIMA& C.

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mente.

ÍMPOÍ-Ni-IA? cura-se com a "Ko-

liohihibina."

A MA — Precisa-se de uma para cosi-nhar e fazer compras, ;í rua da Ma-

triz 11. 69. (3295)

A MA — Precisa-se de uma que tenhapratica de lavar, engommar e mais

serviços domésticos, a tratar na rua doAragão n. .«7. Quem não estiver emcondições, não se apresente.

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ALUGA-SE — Em Jaboatão, rua Con-selheiro José Felippe n. 7, um cha-

let com bastante commodos para fami-.lia. A tratar á rua Duque de Caxias n.211 1". andar. (3300)

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cantis, encarre.a-se da organisação eacertos de escripta em casas conituer-ciaes, tanto nesta praça como no in-terior do estado, mediante ajuste ra-soavcl. Endereço rua 1". de Março S5, 1."andar. (5l"5)

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>onel Suassuna n. 4.8 2". andar, de-fronte do Cinema Olympia.

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tigo 6). (3303)

»MA — para cosinhar, precisa-se deuma boa cosinheira, paga-se bem.

Rua Nova, 237, entrada pela rua dasFlores 22, 1". andar. (33.1)

QM DU NOVA CRUZ — Qualidadeespecial para fabricar assucar, ar-

tigo garantido, vende-se á rua Bom Je-sus h. 194, 1". andar.

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QUA' MINEIRO — Vende-se na Dro-garia Silva, avenida Rio Branco.

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AMAS — Precisam-se de duas amas,uma para menino e outra para lavar

e engommar. A tratar no CaminhoNovo n. 1450, (antigo 13S-. (5204)

AOS BONS CATHOLICOS — Tendenecessidade de algum artigo reli-

gioso, como sejam: imagens estampas,medalhas, terços, crucifixos de metal ede madeira? Queireis Um lindo qua-dro do Coração de Jesus para enthro-nisação? (Dá-se com este quadro umlivro de orações apropriadas). Vindeao O Bom Pastor (antiga casa do Sal-danha) junto ao Bazar Militar, na ruadas Trincheiras, que encontrareis detudo por módicos preços.

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que em outra parte.Completo abatimento nos lucros.Vinde para verificar que não é re-

clame. O Bom Pastor, de Emilio Bal-tar, junto ao Bazar Militar, rua dasTrincheiras 5. (5206)

ARANHA — Vende-se uma com ar-reios, a tratar no beco da Cruz das

Almas, 11. 4', Tamarineira. (3332)

AUXILIAR DE ESCRIPTA — Quemprecisar de um com pratica de todo

serviço de um escriptorio, queira diri-gir cartas para A. S. F. nesta redacção.Preferencia interior do estado.(!££-)'

AMAS— Precisam-se de duas -endouma para cosinhar e outra para me-

ninos, a tratar na rua da Gloria 234.(5171)

CONSULTAS GRÁTIS — Na Pharma-cia do Cordeiro, o dr. Paulo Cor-

reia, medico, operador e parteiro — at-tende em consultas grátis de 8 ás 6horas da manhã.

4807

CASA EM OLINDA — Aluga-se umana Avenida Sigismundo Gonçalves

n. 2, junto a antiga estação dos Mila-gres. A tratar na Drogaria Brazil ourua da Santa Cruz 11. 92.

4994

jCTERICIA — AMARELLIDAO—Cu-ram-se radicalmente com a Jurubeba,

Capelia Fernigjnosa, Vende eni todaas pharmacias e drogarias. Deposito ge-ra! — Botica Franceza.

INNUMEROS curados attestam os ex-cellentes effeitos do "Dermail".

pR_CISA-S_! — de carpinteiros e

malhadores; a tratar na ponte 7dc Setembro.

DRECISA-SI: — de um compositor ede uni iinpress.r para minem, a

tratar a rua das Cruzes 11. 110 anti-go 38. (3302)

pRECISA-SE — He um caixeiro de14 a 16 annos, a Iratar na rua Im-

perial 11, 219ü, mercearia, antigo 366.(3315)

PARA — Casamentos, anniversarios,recepções, ele, aeroplanos, yoles,

(com as cores dos clubs) navios, ces-tas e boquets. Perfeição e gosto artis-tico, preços módicos. Rua dos Coelhosn. 239, antigo 5. (3314)

OANNOS está discutido, só desappa-recém com o uso do "Dermail".

pi-IOSPIIATU. IA; cura-se com "Ko-lyohlmbtiia".

se fazemÍ1JST0S, são os elogios que se faá descoberta do "Dermail".

JUSTIÇA seja feita, a "Koliohimbi-na" revigora nervos e músculos.

pRECISA-SE — ile uma moça paracasa de uma familia, que saiba bem

o portuguez e francez, trabalhos depintura a oleo e a aquarela, que sejabem comportada; trala-se na rua JoãoRamos ii. 2:0.

3127

pADARIAS — fará se conseguir fa-bricar bom pão, e usar o Lupulo ai- no becco do Ouvidor 11. 107

lemão. Não perca Icnipo, hoje mesmomandem comprar á rua Bom Jesus ri.]194, 1". andar.

4685

V1TAL1DDADE perdida, cura-se com aV "Kolyohiiubina".

VENDEM "Dermail" todas as boaspharmacias e drogarias.

VENDE-SE — Uma taverna á rua SãoJosé, 11. 40 110 Jacaré, linha do Li-

moeiro. (3255)

VENDE-SE — um importante sitiocom grande terreno e bòa casa; comquartos, 3 salas, sotão e independeu-

cias. No mesmo sitio estão edificadas10 casas de pedra e cal, rendendo bomaluguel. Informações ;í rua da Con-cordia 287. (3335)

VENDE-SE — um Chalet a EstradaNova de Caxaugá, 10S6, a tratar com

Lino Cruz, defronte ao mesmo.(3334)

tf . VAPORES MUS E li IUOSVopoi* a sanlr do RIO DE

JANEIRO para a Europa

ÜjDeseadoaK Sahirá do Rio de Janeiro,

gcom destino á

EuropaSfe(não locando em Pernaii-»Sbuco) no dia 12 de outubro.

Pnquot-4 pa_*ü '» K«i-•. pa

mazonii. esperado da Europa';;'

em '.) de outubro e depois >.de pequena demora se„uir_ .ípeqpara o

Sul

VENDE-SE — a casa á rua de SantaRitta 11. 217, a tratar í rua do Vi-

gario 163.

VENDE-SE — uma victoria com 4 ro-das é 4 sobreccellentes e arreios pa-

ra 2 cavallos. Trata-se á rua Primeirode Março n. 12.

VACCAS — vende-se 6, a tratar naTamarineira, Informasse na Barraca.

(33-4)

PREEIRAM — o Cajé Planeta por sorsaboroso e distribue brindesseus freguezes. (3323)

piu o,com os

QUEREM^ himbina"!ver os effeitos da "Kolyo-

xperimeiitem.

IÇOLYOHIMBINA -seios ás senhoras.

desenivolve os

KOLYOHIMBINA, "Gastrlcol" e Der-

niail" são 3 grandes medicamen-

QUEREÀ1 saber onde se vende "Der-

mail"? Na pharmacia Moderna eiodas as outras.

VENDE-SE, uni optimo ponto paramercearia com todos os utencilios

na fregueziá de S. Antônio, garante-seas chaves da casa, a tratar na rua daPenha 11. 7. (3278)

VliNOCRATES philosopho (11. A.C.406)uzava o "Dermail" com optimos

resultados.

I Paquetes para o st:!

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V1YA Cabinas de luxo a camarote dc uma sô cama. Convez, aò , r jj 1-_ÍÍvrôÍ_p_r_"c_f-. Criados portii,.ue_cs. $ ]

PASSAGENS:--." classe para o Ri . ds Janoiro,ida 200_000 ida e volta 300$0OO. ifretes, cneójimchdásí M«Parn todns as lnforiuicõos reíaroittcs a passagens, fretes, cn.eo-n.mcndàsí..

etc." trata-se com os agentes: WU.UAMS _ C, i./JIFlCIO 1)0.LONDON HUAZ.L1 AN BANR l,T.D.-l.» ANUA«-(líntrr,Ha pdl_ rua{|

v___S_á_S-_-S_*_;«--_^

VAPOPADAS são remédios empiri-cos... o mesmo não se dá com a

"Kolyohimbina" que é um remédioscientifico.

RACHITISMO!himbina".cura-se com " Kolyo-

EJACHADURAS dos seios? Curam-secom o "Dermail".

tos!

I I-AIBRE.M-SE osque em toda casa deve existir

vidro de "Dermail".

hefes de familia11111

JVYMPHATISMOIlyohimbina".cura-se com "Ko-

I ATINHAS — e caixas vasias de bri-llianlina Eragil compram-se qual-

quer quantidade. Rua Duque de Caxias11. 369.

(5127)

jyilLIlARES são curados comlyohimbina".

"Ko-

íyiERCEARlA — Pequena e importai.te fasendo bom negocio, vende-se

a tratar com Henriques Rodrigues árua Direita m 202, motivo da venda,estado de saude. (324C)

jyiANCHAS da pelle? tiram-se com o"Dermail".

QURA a fraqueza dos nervos a "Ko-liohimbina".

CANCROS venereos, cortes etc. Cu-ram-se com o "Dermail".

CASAS NA PRAIA DA PIEDADE —Vendem-se 3 casas com sitio ou alu-

gam-se para uso de banho de inar, napraia acima, perto da estação de Pra-zeres. Trata-se na delegacia fiscal como dr. Nazareno Campello.

3252

pALOSYL — do dr. Christiari; o uni-co que extrae o calo em 48 horas.

Preço de cada vidro l$5oo. Vende-seem todas as boas pharmacias e droga-rias depósitos: Pharmacia Santo Anto-nio, praça da Independência n. 50, Dro-garia Oriental. — Rua Estreita do Ro-sario n. 147. (5159)

]^[OVEIS — Compram-se moveisna rua de Santo Amaro n. 22, Mo-velaria Santo Antônio.

MOVEIS UZADOS — Com-

pram-se todo e qualquer mobilia-rio de casa de familia assim como

qualquer movei e objectos avulsos,cofres etc; a tratar na praça Joa-

quim Nabuco 11. 27.

jyjARCINElROS _ precisa-se na fa-

brica "A Constructora", rua da Au-rora 11. 181.

4776

MEDICAMENTOS — Puros e a pre-ços reduzidos, Pharmacia Moderna.

Rua Duque de Caxias 11. 369.2651

JfyfOVEIS — Compra-se qualquermovei e objectos de uso domésticoe assim como casas completas porpreços vantajosos; na Casa DéCarll & C". Rua da Imperatriz n.25. Pagamento immediato.

gÃO 99 'himbina

os curados com "Kolyo-

CARNAS, Sardas, Cravos e espinhascuram-se com o "Dermail".

.OiYlEAl "Kolyohimbina" os que du-vidam dos seus effeitos.

TTODAS as moças para serem bellasdevem usar o "Dermail".

ITMA expeririencia ao NOVO TOR-RADOR. 20 — Imperatriz — 20.

IJNICO remédio da cura certa é"Kolyohimbina".

IJSAE o "Dermail", sempre em vos-sas moléstias da pelle.

VENDE-SE — a quitanda muito afre-guezada da rua da Penha 11. 52. Tra-

ta-se 110 beco do Sarapatel 8.3205

VENDE-SE — um importante sitiocom boa casa e terreno próprio me^

dindo 370 palmos de fundo e 5o defrente. Trata-se na rua Larga do Eei-tosa n. 44.

3079

VENDE-SE — um bom piano Pleyel,quasi novoj na Casa Prealle, :t rua

Imperatriz 11. Í15.4973

VENDE-SE — Uma machina inglezacom força de 8 cavallos, uma cal-

deira, Robey, com trinta tubos, moen-das, taxas, parol de cobre, alambiquede cobre, pipas para aguardente, cubas,etc.

A tratar com João Manoel WanderleyUins, 110 engenho Mirador em Ipojucaou com Ignacio Lins, á rua Direita deAfogados 11. 31. (3340)

VOHIMB1NA? é uma das bases dogrande medicamento "Kolyohimbi-

VARREI., naturalista inglez usou en-tre 1790 e 1856 com maravilhoso

effeitos o "Dermail".

I !

.

O PAQUETE

SantarémPresentemente no porto sahirá

nestes dias paraRio de laneir.oj

McntCMdóo oL'ucnos Aires

O PAQUETE

7ANGUE-SE — quem quizer mas averdade é que a "Kolyohimbina".

cura a.impotência.. - •7G0IADA e outros ferimentos curam-

se com o "Dermail",4774

Presentemente 110nestes dias para

Bahia,Rio de /aneiro

porto sahirá

c Santos

O PAQUETE

Esperado do sul a 10 do corrente, 'sahirá para

Cabedello,Na) ai.

Crará,Maranhão,

Pará,Santarém,

Óbidos,Itácoatiara

c Mantos.

Ü PAQUETE

C©3râEsperado dó norte a 12 dc outu-

bro, sahirá paraMaceió,

Bahia,Victoria c

Rio de Janeiro

PAQUETE

AdíodícoPropriedade dc Antônio de Albuquer-

que) ParáEsperado do norte á 8 de outubro

próximo, sahirá depois da iudispensa-vel demora para

Forta'?7.a,Camocim

c Pará,Receberá carga tambem para M(i>

uáos e portos intermediários com bal-doação no Pará.

As ordens par._ os recebimentos dccarga a bordo, só serão fornecidasá'.é ás l2 horas da véspera da sahida,medianle apresentação da 3.» VIA DODESPACHO ESTADOAL. GUIAFEDERAL E CONHECIMENTOS.

As encommendas só serão recebidasatò a mesma hera e dia, no trapiche«Bailar», á rua Visconde dc Itapari-ca.

Qualquer reclamação sebre desear-fia iò será atlcndicla se ((Tectuadadentro de 21 horas, depois dc ter sidoa mesma conhecida.

Para valores, c?rgas e mais iniur-mações:

Pr. ça Arthur Oscar n. 223(Out-Vra 6)

izidero Pio dos SantosA fl ente

As passagens de ida . volta tem 10 „/• de abatimento.As encorame;ndí)s são recebidas no trapiche do Lloyd bra-

sileiro no caes do Apollo até 13 hcr.s, no dia da partida dos

paquete-.Ordens de embarque se fornecem somente alé a véspera

da sabida do vapor.vJs conhecimentos de cargas só serão acceitas alé a vespe-

ra da sahida do vapor.

Para carijis, passagens, valores e informaçõestrala-se com os agentes :

AMERÍCO MEZES & C.RUA »U APOi-XO W. 30--T-.'ANDAR

|i|_li| iiinercie. fafpSéde-

O PAQUETE

Rio de JaneiroO PAQUETE

AracatyEspera lc do norte nbf.día. 7 du cor-

rente, saSirá paraRio dc Janeiro.

Esperado do norte a 7 dc oulti-fo, |! sahirá para

Kio dc Jjnclro.

Im|i.í Bifou

AMA DE LEITE — Precisa-se comurgência. Pateo do Terço 56, 1°.

andar.(3311)

;DARROSi VASCONCELLOS & Ç*. —. . acceitam representações, commis-sõès, consignações, procurações, cau-sás crimes e eiveis e encarregam-sede fazer cobranças quer amigáveis querjudiciaes, desembaraços em qualquerrepartição publica, papeis de casamen-tos etc,' á rua Duque de Caxias n._16, 1". andar,

, .!..._..__..,_____«-_-. M '

QOTTAS DE LONGA VIDA — 0 uni-co especifico para as moléstias do

estômago, baço, figado e intestinos;como sejam: falta de appetite, más di-gestões, dyspepsia, diarrheéas, vomi-tos, enjôo do mar etc, etc. Preço decada vidro. Vende-se em todas as boaspharmacias e drogarias. Depósitos: Ph.Santo Antônio, praça da Independen-cia n. 50, Drogaria Oriental, rua Estrei-ta do Rosario .n. 147. (5160)

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Page 5: I. Pica litriiira

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N. 277 A PROVÍNCIA SEGUNDA " FEIRA, DE OUTUBRO Dg 1917

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Page 6: I. Pica litriiira

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¦-_¦ _¦" •31*w**lk »• 13 í? ^_ JmWlpmipw lPinlctó_P(lliv JL O, .a. j/ , JL, *.*.!, v/ .SO**--. JL w JL v-i.a luminosa fir-ura da tela, a BiUiJtfl qun ganha dois mil contos por anuo, .1 maij notável e Integrálmonto holla dc suas sempro

admiráveis interpretai, Ocg

'A-fiíPAmi 11 U

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QfititQoinn.•"H B n n *f B w n I H fl fl _rij íilItòSIillíNa America do No.*'.c. como na Inglaterra e Fr.tn-h, POBRR PEPINAS1NHÀ I foi o maior exito reflislnulo na cuieir.aloi-raphia

Oito lontros actos dc iiveniuiMs e de amor. Os mysterios d.i «mhfu». Uma flloriHeneiío ao heroísmo fominino, encarna-do naquella Iluda rapurig" que abandona n terra nalal- pnra nflo sacrjlicar u sua felicidade, o >ó, disfarçada em homem, passano estrangeiro pelas inuiòros vicissltudes atd conseguir h dupla ventura.

O pjuilodrama maia estupendo do nnno A Painmount vencendo aemprel . ,POBRE PEPINA8Ii***HA ! consiituindò unia nmiiivllha da rnúdòrni) ciiicúi.ituKrnpbli, dUpcnss elngic;. _ O publico rec:..

fense, coiro fizeram as |>li*léào nmcrlcnnus, Injjlczn ¦• franeeza, consaural-B.ri, estamos cirtos, à producçílo i ibIs nt lavei e emo»cionantevjiiiio Rcclfó exhlbldí. .. „ .„ ',

Diaí-l.'--I 1-1 -Contiuiinçíto da txhlbiçHO do ENIGMA UA MASCARA, sendo arrcscrit»<lns os episódios 0. ç

1(1.. sobos títulos "A Seita envenenada" e o "Resnscitndo". A ai-onir.—Bi íx-imi o IVobro»ii -Fox*Filtn G idy« Brockwidl.

Quarta-feira, 10Malj um triumpho paru a FOX -Mais uma victoria parn o MODERNO- Mais louros para Gladys Brockw-jll

Rcapparcco a famosa artista que taulo suecesso alcançou no tilm PECCADO DE Mj\F, a prestigiosa :

Gladys Brockwellnos 7 actos da vida moderna, do crueldalc c incerteza?, em qua uma alma boa se oppoc ao cynismo, ao ódio, ri ambieüo

O Theatro Moderno registra a 3.» crcaçffo e terceiro Iriumpho de GLADYS BROCKWELL

ouanna

WH—lMIi Man ¦ mm fwimwwmhmi t.xm*iwt»»n\tm

Séxltt-réÍra, Grande espectaculo cnmnjemoralivoA Descoberta di America, cn bonaficio da Lir-i Pernn-nbiioana contraAnalphabotisrno : ua leia : será oxbtoldo o beliissimo film da Fox LEI DO AMOR, uitcrpr-tado por Stiurt Hr.lmos e JoanSowvor—¦ Film dedicado nus homens de leinip e aoa poetas,

Breve—O Pavão de New York, V.iled.n Si ratt c Harry HiilUrd-A Filha do Scrlüo, Junu Capricc.- O turbulento, Gctree

l-irunirunl—Pictitnis Cornni* .tl-m-O Vestieio, nnr Snisnc —Hn'ikin*i Blnncbi Swoet D.ive uma napoan perdoir ?

Sabbado"sabbado-

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mfmw 2© seüiss m_ »ti_ 11 44 partesÇSSãmSmmã*SmmmXKãS5SS^^ «*»*»-»**»»«*»**-»«*»***»»*^^ '""—-j---*.».." .„,.

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Macgtegor & C". — Rua No*va.n.° 253. — Recife. (3326).

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7 de outubro te 1917Cereaes, (.ambio, Assucar e Algodão.¦"ide a primeira pagina.

IViercado úq estivaDesconto dè 10°U

Alfazema, Kilo ¦Alhos maunça . . • • • • •Arroz nacional sacco 3-i'UOri. aAnui»- -lal-n 48-* aBacatliau cui-ta .' Baiilia de porco, kilo. .....Batatas portugueza, caixa ...Canellacro po, libraCebolas do Hlo Grande ....Cebolas porluguezas, caixa sem

existência . . • •„„*„„„*„ *Cerveja preta dúzia. . ^0,^00 a

« Brnlima, caixa ....« Antarctica, caixa. . . .t Pernamliucnna caixa . .

Co-mac, caixa conforme a qiinlt-fínile . ... . • • ¦"W'a

CM preto, caixa . . .MJjWU.»Châ verde, caixa de )*.3"I0 aChouriça, laia

, Cominho kilo Cravo HiloHervadóce, kilo Kerozene. caixa de. ...-.*Manteiga ingleza, libra sem.exis-

tencia. . . •,*,*.,- >Wrnn'^Manteiga nacional kilo . 4ff.)i)U

Old-T.m nglez. caixa. . * •Pimenta du liulia kilo ....PhospUoros de.ceva

ii » rnidciia , - • •Xarque do llio Grande l<ilol*4fl0a

t' t n a 1'rnt; sem exis»trtiein- • ,.*.

Vililló Alcolirça 1/H*Òyelío 1'rata, kilo •Queijo do Ueiiin, um. . * • ¦Folha e louro, kilofarelo de trigo, sacco. . . .

« algodão « . • • •

2,U00f/2110

325000áisoiin

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o i-joor85,$n(in

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1 liOgOOCnãu Imnão ha

2540d811*50071.000

Patinha dc trigo nacional e extra-trangcini, conforme a qn.ill-dadesaecn .... 381000 n 41©01

Farinha de trigo extrangeira bur-rica, conforme a qualidade7ü<r.ouo a 7'iir.onn

Queijo Palmyra, um 850011Vinlio do Porto, caixa conforme

a qualidade de 30*1000 ái . . 80500"Vérmòutji ilaliano, caixa . . 4B5000Whisky, inglez, conforme a qua-

lidade de 7.r)_(H)0 8*35000Alpisla, arroba 1R5000Arroz carolina arroba. ... 175000Vp.lasgrandes, cai 01 . . 45J 6O5OOOVinagre extrangeiro; 1/10 . . fiO.fOOOVellís pequenas llio caixa 1355C0 14,4)00Vinagre nacional 1/10. . ;.0|000

ImportaçãoDo vapor nacional "Ciovaz"', entrado

deSónt Nazairc e cscila em 5 e eimsi-{{nado ao Lloyd Brazileiro.

Curjja de LisliôàAlfazema—lü suecos a Franco Ferreira

SC.Çadarçn—3 càixiis a Eduardo Simões

Coguac -.13'! caixas ai. Barboza & C.í 30a Oliveira & Kilhn. Cnl—5'J tumlióres aJosé Cárdiizn da Silva; 5i a Antiinio *vlã'r-tins de Albuquerque, 50 a João Silva San-tus. Ciiniizas dc al^odãi), col la ri 11 lios epunhos-1 caixn a A. dc Britto & (.., 1 aGames Irmão, 1 a Joaquim.Couceirò-

Legumes cm conserva—100 caixas a L.Biibosii & C.

l'aiin_i) 30 sacens aos incsiiins.Claigu dé L-ixões

Azeitonas em conserva—-10 caixas r>Francisco Pinto i£ f'.. Azuleijos—9 caixasa Américo Silva ft Carueiio.

Bagas de snbugueiro-5 ca'xas a L.Barbosa & G.

\ Alhos—275 canastras c 2'K) caixas a.Xr*.Barbosa & G . 57 canastras e 5 caixas a F.Flmclda & G., 151 canastras a AmorimFernandes & C.

Ervilhas em conservas—15 caixas a L.Bai bosa & ('..

Ferra men lis grossas- 4 caixas a Amo-rim Silva &. Carneiro. Fechaduras deferro—6 ct.ixas a A. de Carvalho & C , 4h Américo Silva S Carneiro. Legumes emconservas—13 caixas a L. Barbosa & C.

PasSaiminaria c rosário de louça—Ícm-xa a Nunes Fonzeea & C. Palitos de ma-deira— 31 caixas a L. Baibosu & G. Pnr-céliína branca—10 caixas a Américo Silva& Garneiro.

Roíipíis—1 mala a d. Bnsa Oliveira Bi*b.íiro de Carvalho.

Vinho—50/10 a Teixeira Miranda „ C .

Manoel S. Barbosa, (i a F. Nery dos San-tos.

Eixos—3 caixas á Gasmotnren E. Deutz.Echnrps—1 caixa ú ordem. Ervilhas—1sacco a Paitand&ü.

Feijão—2 saccos,aos mesmos.Grão de dc bico—1 sacco nos mesmos.Kiolin—li) liiirrlças a Braz Silva & C.Loucas—1 caixa a M. Souza & G. Leu-

tilhis- 1 sacco a Paitaud & G.Moveis—2, caixas á ordem, 3 engradn-

dos n F. L. Assis Silva Mniiteigá— 20caixas n Silvio & Moreira. Meias—3 cai-xas á ordem Material electricó- 3 voiu-

.,:'".' n-.^(,"'_ fr;"" '"™,u'a.jK l'-l mes ã ordem. Michiua (ie escrcvlT-2S/.j c n/10 < News .V.lrnza í* C. W-. e io c,ixas „ & c_ , Mot()r ol,cl|.icocaixas a Al es pendes.

90 caixas a Angus- ; il(:(.(.,ss(>l.i,isl>' % ,0 mcini0_2 caixas „to Per.-irn Hamos, 25 caixas a Souza IU-1 1*11,01,.,, wiii,',. «, r

gueira & G. 200 a L. Barboza & C., 2 /IOa F. Ferreira & G.

Vapor nacional "Itt|pura", entrado doRin de Janeiro, c escala cm 5 c consi-gn.ido a Benjamin Avelino.

,Carga do llio de JaneiroApparellios formicida—17 caixas c 17

Preparados pharmaceuticòs—22 caixasa C. Gosta & G... 1 a Jorge Ferreira, 3 aA. Tigre. 8 no dr. João Abreu, 1 11 FariaIrmãos & C. Pe fumaria-1 cajxa a ,HGercia, 2 a Manoel Colaçõ & C. Pnpel —33 volumes 5 ordem. Pias-1 engradiidoa F. L. Assis Silva. Phi.sphorus-OS cal-xas e I engradados á ordem. Pedras lou

engradniios a L. Barboza & G. Agua delzii-1 engradado a Carlos P. de Lemos, 1i colonin—1 caixa a ,1. Pessoa & C. Agua i a José Ituimo & C.

de meza —1 caixas á ordem. Azulejos— Qieijns—50 â Honorato & C , 4 a Gon-3 engradados a F. L. A--SÍS Silva. Ac-cessorirs para mito —1 caixa a Leal Costa.

çalves „ CRegistradoras—3 caixas a Ma?grcgnr &

Acc ssorlns pari pliainiaeia-3 caixas a C. Rolhas—1 fardo ao dr. Domingos deJ Mi Ferreira & C. Alv.daile—1 barrica I Abreua F. Nery dos Santos. | Sabão—10 caixas a E. Guedes & Duarte

Brinquedos—1 caixa á ordem. Bilhar j Sardinhas-1 caixa a Paltuud Sabonetesr iicocism ins -1 caixa i Carlos Peiy Le- — 2 caixas á orJciu. Suspensorios — 1

; m s, 1 a José Ruli .o fi; G Bin ts-2cai-;á nrdeivi.'" * **yjs a ,1. M. Pereira, 1 a Siqueira & Peres. | Tempeiro—34 caixas á ordem. Tecidos

Gorieias-1 caixaá Gasrriototfeií F. Deu- : —1 volume a N. Maia fi C., 1 a L. Ditti-tz. Cigarros c fumos—22 c.ixas á ordem. ' ker & (',., (i a V. Cunha & Galvão, 3 a A.Colliirinliiis —1 caixa a P. Carneiro Lins. j Lopes fi c., 3 a Rodrigues fi C.\ 5 a B»r-2 a Gomes Irmão. Cerveja—223 caixas á ' net fi C, 2 a. Silveira fi C , 5 u F. Silvaordem. Ch.péos—1 caixa a G. Silva. 1 a ! fi G.J. E. Gondin, 1 a A. SjVo, 9 a Siqu-ira &' Vinho—2 qua tolas a Paitaud & G. Vi-Perez. dros-lu volumes ü ordem. Velas-7 vo-

Drogas—21 caixas a Carlos Seixas, 3 a lumes á ordem.

Xaropes e licores—15 caixas á ordem.Encommendas

Artigos dive.nos—21 volumes a diver-ios.

Carca da Viclorlp.Cefé—100 sacens a José Bezerra Filho

fi C., 100 a M. Silva Gomes, 50 a JulioVnz, 25 a F. Lopes, 200 á ordem.

Carga du BahiaCamizas-5 caixas a Ji P. de Queiroz& G., 1 a Augusto Fernandes fi C Cha-

rutos—1 caixa a Moreira fi C. 1 a MaxDreclieler, 2 á ordem. Creolina— 1 caixaá ordem. Cerveja—4S caixas â ordem.

Filins-1 caixa a Armnmiu Bittencourt.Garrafas vazlas-150 caixas á ordem,Matte—1 barrica á ordem.Pedra piimnic-1 barrica ú ordem. PI-

pus vazias-50 a Leão & C. Piassava-2Gmolhos ã ordem.

Tecidos—42 fardos a A. dc Britto & C,fia F. Fernandes &C, 10 a D. Loureiro& C. Tecidos e uiiiidcz s—1 caixa ã or-dem.

Carga de MaceióAssucar-200' saccos a Williams & C.Bngns de niiunona—18 saccos u AutíustoMurtins & C.Linha—4 caixas a Williams & C.Pixe—3 volumes à ordem.Sabonetes—1 caixa a ordem.Tecidos- 10 fardos a A. Rodrigues fi C.10 a V Mati-eua & C. 5 a N. Mala fi C.Cargi do Rin de Janeiro deixada pelovupor "Ilabcrá"Mercadorias diversas-1185 volumes adiversos. ' t>/Carga da Bahia díixad.i pelo vaprir„, .

"Itntinga"Pipas vazias-14 a Pi..to Ferreira & C

fVotas maritimasVAPORES ESPERADOS

Mez ae outubro"Piauhy". do norte a 8."Mauáos", dc norte a 8,

"Antonico". do norte a 8. ,"Aracaty", do norte a 8."Tury-flssú", do norte a 8."Gannavieiras". do sul a 8."Amazon", da Europa a 11."Hollandia", da Europa a 15."Cinipos", cx-*'Assuiicion" do nortenestes dias."Geará", do norte a 12.

VAPORES A SAHÍHJ/cz (Zc ou ubro

Manüos escala, ".Manáos" n 8.Rio de Janeiro, "Aracaty". a 8Rio.de Jaiv'i'0, "Piauhy", a 8.Pará e escala, •'Antonico", a 10.Santos e escala, "Campos" ex- «Assim-*'

ciou ". nestes dias. (Rebocando o ,;ÍJbe-raba" .cx-Hf.nry Wcrninnn'-.

Buenos Aires e escala, "Santarém"- èx-"Essenach", nestes dias. (Rebocandoo "AKenas ex- "San Nicolus",)..Bahia e escala "C-iiinavicirus", a 10. '¦Pnrà c escala, "Tury-ar.su' a 11Buenos Alrts ecscala, "Amazon", ali •Buenos Aires e escala, "Hollandia" a 15.Rio e escala, "Ceará", a 12.

ANCOHADOURO, INTERNO

Barca noruegueza "Alastor", descarre-gando.

Cruzador nacional "Floriano", munlcõ.s.

Cruzador nacional "Republica", níiini-çoesi

Lugnr inglez "William Prechard", des-carregando.Poijtáo nacional "Katal", lastroVapor nacional "Santos" ex-"Santos"carregando. 'Fnpor nncimial "Goyaz". cr-rregand".Vapor nacional "Curitiba" ex- "Wal-

burg , a carregar.Vapor nacional "ttarbacena" ex-"Guu-drun", a carregar. 'Vapor nacional "Alfenas" ex-"San Nlco-las , a carregai*.

Vapor nacional "Uberaba" «.-"HennyWermbnn", carregando.

Vapor nacional ".Caxias" ex-"Bahla Lau*ra", a carregar.

Vapor nacion/il "Santarém" ex*"Eise-nach", a carregar. .

Vapor nacional ••Sobral" cx-"Cap Vila*no", a carregar.

Vapor, noclonal *'Bsgé" cx-"Sicrrr Neva*da", n carregar- _,

Vapor nacional "Leopoldina" ex-"Blu*cher", a carregar.; i

Vapor nacional "Gannavieiras", descar-gando. ' ,

NO, LAMA RAO ..Galera iiigleza ••jiirdau HI1IV, carregada

.'. ~-j**-*Porto do Recife

EntradasDia 7 .

Manáos e escala, 12 dias—vapor nacioiia*"Marjiuhão", de 7113 toneladas, equipa'gem GB, commandante Carlos B.Storrj.

- carga varios gêneros ; ao Lloyd uruzi"leiro. .

Bahia c escala, .5 dias-vapor nacioniii•^Gannavieiras". de'3115 toneladas, çqu"-pagem 40, 'commandante Júlio H. ayCarvalha, carga varios gêneros; a ABio*

. rim Fernandes fi C.

Sabidas lonalRio de Janeiro e escala-vapor naclonai•íiMuraiihâii", fomniiindaiitc Carlos o*Storry, carga varios gêneros.Para e escala—vapor iiHcional ^ c"""rupú", commandante Antônio Ii-*"1C.„*e> da SilVrt Santos .Junior, carga vario»geneios, V'.

Pequena cabotagemDia 7

Na pequena cabotagem entrarami J'*""harcações á vela, procedente «e *'versos poi tos do estado, não tendo siu '¦porém, despachadas nenhuma emuareucão.

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