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. '('sh' llia, 1100 é COIISiUl.W' === =1 'll'OIlIlIl('mOral: o da S, B, Liga npu O[ll'l'ill'io> "cm Cumpl'lr 11 I risl!' dl'l 1'1' de depor s:ullla- de, I' sohl'!! os 111- 111 11 l os do, 1I1111('a ohi- (' 1l11.,O('ios d(' quelll 11th 1 '1 l 'rnam ente a dlll'a I' il'l'e,i,th('1 ralalil hdl' I E,sas flO I' I'S, 1 '('ga d ,ls dI ' la- SI IIlIJol 1 'alll () alll\ll' rl'ah'I'lIa l, qlll' dl'I ,' 111111' todos Os lO elllill'o, d,' lima assot'ial:,io he llJ ('o ll sl i I 1 11 da; pOl'ljllallto () n O Il ll' ('011- socio- tl'aduz o de- irlll:'o, I ntl'l'prl'lando us scn t illll' lI 111., da di"na dil'l't'tol'i'I Ih ' 1, 1- ua 0pu I'UI'ia-, ('onl idall}()., a lodus us nosso.; ('o ll soc-ios [l, ra il'lI1o cnr'urfwl',HI "s fi .i.1 da \" O, 3- liL' S. FI ':\ II (' i';I 'l) da Pt'nitCIl ' ia , olldl" di' ('n- I'olta ronl as espi l'aes do odo- 1'll'CI'O incenso, ele \ al'-se-à nossas ao tltr ono do .\ I tiss i mo. Ore mos pelas almas d os no - sOs finados, que é es te o unl - ('O SCI' I'i (:o q uc Ilte podelll os prestar', HOnl'('llIOS os 1I 101 'los, pO I' - '1"0 Os 1Il1)J'(O-; Os \ i\'()s ! PElOS MORT OS lÇ:':, c:'I "' a é, natul'alment-" 'lU!! n"'Ui!o. s,lIiontn, a l{ue mais na 11t'.:t·,· gln. Ic;.rJ.l, "'11 ellmm u nl . quan . t ptl .. 1 ú "ida e ' Iue a I Icn broll' '1(10 tod, s , pu- \l S, !l! :-.. desde as peg uenas a .1 .. P' ,U..,I\'11 ( ... que a ne- J. par;a rl.ln I ,ll de I..,eu :-.cio e que I.!I\Hn f o..angllt! dq t-.eu a clln ,a da ... ua a1l 1 H. X À.IJ ha, ne .... se dw ccnut t!l'lo ern 'luO n'", n:unam de cntes huma n os pr,mleando ,Ih a perda e irrcpara\el de pa es e ·treml Je is Id olatrad as, de filhos ad<'lrado" om.a ndo s eus tum llks C\jlll corôas de saud a des e regl\ndo · (·s com o doce olv alho de se ntidas lag ri mll s, T od ..s que en!i lo a li se encon· bre, dR mab p ura d tlS rclJgiões, re pres en tam o mesmo papel - a trist eza, (\ magoa, a dôr emtlm, Cobre·se de luto, depois de ama. E' u m IUj:!ubre. mas nhã, o coração da humani dade em de uma Imponencla m3gestoo.a1. .. t"do o orbe terraqueo, ünde c he· O Oprl'llrio. orgam de uma ftg' gou a civilisação. g l'lmllilçio beneficente de c nlenn- :"\esse dia, 2 de ;o<ovem br,l, o res de pes s tl ", envia a t,) dRS es- ha familia, grande ou pequ e na , no· c,unu a todo o povo em geral, bre u plebéa; não ha creatul'a, peznmes pelo pas amento por mais que sejR, que não der· do s de "uns f (\(11Ilias que ntme lagrimas de saudade immor· na morada eterna dor mem so mn" redoura ; e pezar profundo pe tos tranqu illp. seus qUe tombamlll, dc,xunJn li' . vid b R rfj ll il'sr'l 1/I1 1/1 pace, 1\ so re !\ terra para Irem dc- haixo desta re pousar eternamente, .\. C. de a, O p ec da gl &1 legttllTlM ter ra, nl tavel o rador sagrado, que II>ra PAI' chú collado n'esta ex- prn \ meia, I nele desen penhou al- ti s cargr de n( 'lr e ÇÚIl do Go\e n.. e de elelçã t\ pl ' pular; que na guerra dc' Pa rag uay, como Sacer· d e te , rre ,t .. u tam bem valiosos se V I<; s e de que m. em summa, Je dlze ,e que exerceu a grnn de ae tl\ Id,tde no ecclesiRst no) cl\'ll e ,It'; no m ilitar , não d erá mal. "er ,"vldado na d,) so! u onde, como em d o; ps Ir'gare" que percorreu, ,- vel. LI empre 1\ ua aptidio, rad ez e ele\'ão de ca racter e, mesmo tempo, o se u es!,into caridade e desintere5Se, - que Sirva me de conf orto a conSI- de que seu e pll'lto, livre elos grilhões da materiR, ha b,ta a serena mansüo dos j ust c-s , \\T . H. 31 DE OU T UBRO , este dia a .Liga Operaria > com· hu,m'''A o fallecimento dos seus mandando rezar uma em suffragio de suas Si a confraternisação é um de- sociel emquanto o homem vi· o respeito pelos mortoll é um dos sobreviveIl ,wrque tauelles pagaram o seu pesado lrihllltn á natureza, e que cada um, prosoenio univerial, ja traba- para n08 deiXAI' 05 seus bons ixllftlplOS, • por :- O. repm eII A Com dOlli mortos, um dever iMnto das Paixões mundtlQas; porque .Ues não pertencem ao mundo, e a Iflorte nivela a todos e na pnaença de De .... jul- Ifld os s egundo as suas obras. .\ Liga Operaria ., não esque· gpndo ese dever sagrado, rememo- rtnd o os s eus irmãos de luta, con- vW 'l 11 todos os soei para assls· tirem ti mis a que oel.brar·se-ha .. Igreja da VeneravelOrdem Ter- CJtira de , Francisco, m aram dIgno de geral co raç'lO e estima. Ho nr R, pOIs, á ua saud""ó""i .... mem\)r ia! lI ES DOS Cada cru::: em cl/lla IlImba Q/l e 11 q/lererá dieer? Qlle Ii 'Vida écolllmua luCIa, Qlle respirar é solf,er !". o mais poderoso e rico Foi q/lem /rletOIl muilo ",ai$: Pót' i.- o, te", crus de Jerro os despojos morllles.' Foi do "obre a vida li", QNe elle fi custo atravessoll: Por i$ o, na campa sua, Rijo ",armor se ass/!/II"" ! ... Foi do pobre ti 'lida um rio Que 1111' de" com",odo vilo: Por ;$SO, elle te", lia cm"pa Um(l 100000'e crtls de pdo ! .. , Nto proJlIHlla e/ria (01 ' (1 Corpofr;o e uitou,' 1IIils d, /11, IÚClarfl Que o ''''''10 lIIcltnl !, . , Do pobr, '11' 1/»4'''''. EII 'lfTa 1110 sd; Poré", _ ob a liIKe rlc. rlldo é ciHza.' tudo' ,' .. , W, B. Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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. '('sh' llia, 1100 é COIISiUl.W'====1 'll'OIlIlIl('mOral: o da S, B, • Liga npu O[ll'l'ill'io> "cm Cumpl'lr 11

I risl!' dl'l 1'1' de depor s:ullla­de, I' ihGiGーャGエャャ。セ@ sohl'!! os 111-111 11 los do, iioLセoセ@ 1I1111('a ohi­、 。 、 HIセ@ ('1l11.,O('ios d(' quelll 11th セHG {ャ 。 ャG o ャャ@ 1'1 l'rnam ente a dlll'a I' il'l'e,i,th('1 ralali lhdl' I

E,sas flO I'I'S, 1'('ga d ,ls dI' la­セiGゥャャャZャウ@ セiGャiャゥ、。ウL@ SI IIlIJol1 'al ll () alll\ll' rl'ah'I'lIa l , qlll' dl 'I ,' 111111' todos Os lOelllill'o, d,' lima assot'ial:,io he llJ ('o ll sl i I 111

da; pOl'ljllall to () n OIl ll' (' 011-

socio-tl'aduz o de- ir lll :'o, Intl'l'prl'lando us scn tillll' lI

111., da di"na dil'l't'tol'i'I Ih ' 1, 1-ua 0puI'UI'ia-, ('onl idall}()., a lodus us nosso.; ('o ll soc-ios [l,

ra il'lI1o cnr'urfwl',HI"s fi ・セi G GGG@

.i.1 da \" O, 3- liL' S. FI ':\ II (' i';I 'l)

da Pt'nitCIl 'ia , olldl" di' ('n ­I 'olta ronl as espi l'aes do odo-1'll'CI'O incenso, ele \ al'-se-à nossas ッャG。セGoHGNL@ ao tltrono do .\ I tiss i mo.

Oremos pelas almas dos no ­sOs finados, que é este o unl ­('O SCI'I'i(:o q uc Ilte podelllos prestar',

HOnl'('llIOS os 1I101'los, pO I' ­'1"0 Os 1Il1)J'(O-; セo i cャGiャ。ャャャ@ Os \ i\'()s !

PElOS MORT OS

ョ セイ@ lÇ:':, c:'I "'a é, natul'alment-"

'lU!! n"'Ui!o. s,lIiontn, a l{ue mais

、ャZMNャ ャ ョセャィA@ na 11t'.:t·,· lú gln.

Ic;.rJ.l, "'11 ellmmu nl . エ H L、 ッセ@ quan.

t セ@ ptl .. エセ[GH」・イャャゥ@ 1 ú "ida e ' Iue a

h。Nセエ@ I Icn broll' '1(10 tod, s , セ@ pu­

\l S, !l! セ@ イ。 ャ コ・セ@ セャャ@ エセ@ :-.. desde as ァイョョ、・セ@ 」ャ、ャャ、・セ@ LZセ@ peg uenas ai·

.1 .. P' ,U..,I\'11 ( ... q ue a ne ­

J. par;a rl.ln I ,ll de I..,eu :-.cio e

que I.!I\Hn f o..angllt! dq t-.eu セIN。ョァZ ャi ・N@

a clln ,a da ... ua a1l 1H.

X À.IJ ha, ne .... se dw ccnut t!l'lo ern

'luO n'", セj@ n:unam Gャャiャィ。イ・セ@ de cntes humanos pr,mleando ,Ih a

perda セ・ョウ ャ| G・ ャ@ e irrcpara\el de paes

e ·treml セBGL@ J e müis Idolatradas ,

de filhos ad<'lrado" om.ando seus

tumllks C\jlll corôas de saudades

e regl\ndo · (·s com o doce olv alho

de sentidas lagri mlls,

T od .. s que en!ilo ali se encon·

bre, dR mab pura dtlS rc lJgiões,

representam o mesmo papel - a

t ris teza, (\ magoa, a dôr emtlm,

Cobre·se de luto, depois de ama. E' u m ・セ ー ・」 エ 。」 ャャャッ@ IUj:!ubre. mas

nhã, o coração da humanidade em de uma Imponencla m3gestoo.a1. ..

t"do o orbe terraqueo, ün de che· O Oprl'llrio. orgam de uma ftg'

gou a civilisação. g l'lmllilçio beneficente de c nlenn-

:"\esse d ia, 2 de ;o<ovembr,l, não res de pesstl ", envia a t,)dRS es­

ha familia, grande ou pequena , no· エャャセN@ c,unu a tod o o povo em geral,

bre u plebéa; não ha creatul'a , ウ・ョエゥ、 ッセ@ peznmes pelo pas amento

por mais só que sejR, que não der· dos ・ョエ ・セ@ de "uns f(\(11Ilias que lá

ntme lagrimas de saudade immor· na morada ete rna dormem somn" redoura ; e pezar profundo pe tos tranqu illp. seus qUe tombamlll, dc,xunJn li' . vid b Rrfjll il'sr'l1/I1 1/1 pace,

1\ so re !\ terra para Irem dc-haixo desta repousar eternamente, .\. C.

de a , O p ec

da g l &1 legttllTlM terra, nl tavel orador sagrado, que II>ra PAI' chú collado n'esta ex­prn\ meia , I nele desen penhou al­ti s cargr セ@ de n('lre ÇÚIl do Go\er· n.. e de elelçãt\ pl 'pular; que na gue rra dc' Paraguay, como Sacer· de te , rre, t .. u tam bem valiosos ser· V I<; s e de quem. em summa, Je d lzer· ,e que exerceu a grnn de aetl\ Id,tde no ecclesiRst no) cl\'ll e ,It'; no militar, não derá jámal. "er ,"vldado na d,) so! u 「・イセl@ on de, como em do; ps Ir'gare" que percorreu,

,- vel. LI empre 1\ ua aptidio, radez e ele\'Rção de caracter e, mesmo tempo, o seu es!,into caridade e desintere5Se, - que Sirva me de confo rto a conSI-

、・イ。セ HQ@ de que seu e pll'lto , livre elos grilhões da materiR, ha b,ta a serena mansüo dos j us tc-s ,

\\T . H.

31 DE OU T UBRO

, este dia a .Liga Operaria> com· hu,m'''A o fallecimento dos seus セAo」 Z ゥ。HャッウL@ mandando rezar uma

em suffragio de suas セAiG|。ウL@Si a confraternisação é um de­

sociel emquanto o homem vi· o respeito pelos mortoll é um

dos sobreviveIl ,wrque tauelles já pagaram o seu pesado lrihllltn á natureza, e que cada um,

prosoenio univerial, ja traba-para n08 deiXAI' 05 seus bons

ixllftlplOS, • por ッッョセ」ゥ@ :-O. repm eII

A Com dOlli mortos, • um dever iMnto das Paixões mundtlQas; porque .Ues já não pertencem ao mundo, e a Iflorte nivela a todos e na pnaença de De .... jul­Ifldos segundo as suas obras.

.\ • Liga Operaria. , não esque· gpndo ese dever sagrado, rememo­rtndo os seus irmãos de luta, con­vW'l 11 todos os soei para assls· tirem ti mis a que oel.brar·se-ha .. Ig reja da VeneravelOrdem T er­CJtira de , Francisco,

m aram dIgno de geral co raç'lO e estima.

HonrR, pOIs, á ua saud""ó""i .... mem\)ria!

lICÕES DOS t u[セ ul os@

Cada cru::: em cl/lla IlImba Q/le 11 q/lererá dieer? Qlle Ii 'Vida écolllmua luCIa, Qlle respirar é solf,er !".

o mais poderoso e rico Foi q/lem /rletOIl muilo ",ai$: Pót' i.- o, te", crus de Jerro sセイャA@ os despojos morllles.'

Foi do "obre a vida li", セァエj@

QNe elle fi custo atravessoll: Por i$ o, na campa sua, Rijo ",armor se ass/!/II"" ! ...

Foi do pobre ti 'lida um rio Que 1111' de" com",odo vilo: Por ;$SO, elle te", lia cm"pa Um(l 100000'e crtls de pdo ! .. ,

Nto proJlIHlla e/ria (01 '(1

Corpofr;o e uitou,' 1IIils LLセ⦅L@ d, /11, IÚClarfl Que o ''''''10 lIIcltnl !, . ,

Do pobr, '11' 1/»4'''''. EII GQNGセP@ 'lfTa 1110 sd; Poré", _ ob a liIKe rlc. rlldo é ciHza.' tudo' pó ,' .. ,

W, B.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

-

DO EIISIIO POPULAR CAPITCLO I

Self.AR",; - Prtl/cipio,' 、セ@ Spnlur; flloJ a fôr­ma BLッLセ@ ッ、セアャャッ、。@ 00 til

.",,, popuJor; "diltlr,10,

on.l!.c", e '-0;/10 dI! S I ' do fllblllll,

'ào セ・@ p"de pr elOdlr dr' ・セエケG@1" desde que e tr ta de d murar A instrucção pelas BLセョウ@

Ouçamu., pülS, ao r. J oão 1,,-beiro bre 'the( n de rencer ,t!latl\a o estylfl;

• As Idéas de pencer bre o LLセエI@ lo são exaradas em um d ,..eu m i n' エ。|G・ャセ@ escnp" セ@ (En· . Ri, セ@ r<'liti.:, sem, rae ),

.-\ hngu em de um h, nem c,u de um rcn' セ@ urra cc,mblna 'tC de ... i ni ・セN@

E' uma n:achina tran n-tS, c,ra de idéas, Deht"e セ・ァオ・@ que o ef­feito desta n'achina oca sempre diminulde, "e ella fôr imperfeita e 1< da perfeição e efficacla do ap­rarelh{' onslste em ab,C'n'er o 011' Olmo de f( rç e pn duzir o rralN lesultado po, sl\'el para o audit r, a que, e destina,

O leltC'r ou oU\'inte ァセエ@ certa ""n' ma de energia mentalraracorr­prehender; e,ta ('mma, erá ITalC'r "e "e trata de umn machin t trans­nll ora Imperieita, dado o C""" de um receptrr norrr aI Hャセエo@ é, o nll­セイ@ d ャ・ャエBイ・セ@ e audl!f're l, De ,,'rte que a perfei • o du e,..t\'lo CGn· _I te em augment r o effelio utll e em dlml;1urr ta,y)bem a ínercla que oda machlna cünsome quando

nCClcna. E,le,.. le,u:tadc pé dem ,er c' n,

,eguldcs de \an(o n Hj、ャセ[@I. O empregv de tem:, s \'ulga

re e cvmmuns . p0upa a energlR do U\'lnte.

?, O empre,,' de p' _, pala· \I' e de pequena exten • -pc u· pa fadiga mental.

3, O emprego de figurüs, de c(,mparaçi">e., de on ュ。エcGーセ。L@ -fadlita a Interpretação, materiah· ,a as cousas abstractas: de セッイエ・@que commedldamente os tropo. , . e não dão das cousas a precisão \'er, dadeira, fornecem, toda\'la, c m­prehen ão immediata,

4, A ordem na!) pala\'ras püupa e,u accre ce o e ff,rço mental do' que as ouvem, De\'e-se, pr'i ,ado·

ptdr a õriem que ・セセセ[Mュ。ャセG、・ᆳaccôrdo com o trabalho cerebral . I to é. a ordem mal acCl iiャュHッセ。M\el ao cu O d Idéas .•

(Grammatlca Pc rtugueza (:lo an­no) por João RIbeiro, pag, J2 J,)

Examinando beln o. princip"'''' Je ,'pencer, vejo que de entre as firmas u5adas nas obras didacti­

cas, li a fabula a fórma mai ade 4 uada ao en 100 r"'pular, não • Ó f ela impllclJade. ma!) alOda pela 」Bョ」ャセゥゥッN@

. -\Ig-lIn<, BS」・イ。Bエ・セ@ ha que dizem 'er a f .. bula CVlI a mui 、ャ| G ・イセ。@ da pnrabl,la; que Je u ( hn_tu en i-

OPE RIO

nava por parabolas, e não ーッイOセ@ o apol<>go e Q parabola). cuj In· • barateava nOl marmoreos pa­bulas: que en ínar r<'r fabulas é terlocutore são homens eanlmaes. lacios. ensinar a mentir. ou homens, nlma8S e sore ir.a· O nome de SpertlCO perdura

E es senhore se esquecem do oiュョ、HLセL@ hi toria lomana e na blatoria apolC'go das ar ... <,res que se I no humanidade como a lavanca d capitulo nono do Livro do Jui- ,,\ fabllla te\'e ua C'ngem na es- dos cGセ@ de potiS0101 e de toei. ze ! cnn-idão, cepticismos politicos e

& es enhore não conSideram Ese'p<>, 」・ッョセP@ escrn\'o que foi. Votar - lhe ardentes &Vlml)8l:hi,_1 que ha ficção na parabola, como tendo necessidade de de afogo. eqUIvale a sentir que a lIo 'hr ..... nc di cu ・ッセ@ oratL';e's, nos poe- s"cc rreu- e a fabula, pc,r cc,m- homem. escravo entAo mas, nl> drart ,ncs rolllances, Lセイ ・ィ・ョ、・イ Nアオ・@ ョ ̄ セ@ pedlil dlzeç a ーセイゥッ、ッ@ tormentoso da vida SQ­

nas n ,\'ellR5. ョHセ@ 」HMョエ 」 セL@ na ane- \'erdnde nua e Cnla, eial, vale mai do que todll a opu 、ocエXセL@ Dentro da ficçã está ・セ」 ッョ 、ゥM lenda. toJa a grandeza ftc ticla ,

:\ãC' vêm que para supprimlr a da a \'erdade amargn, IIssim como pôdre que Acobertavam OS mal fabula f<'ira mister upprimir. tom- dent ro da capsllla esttÍ 0cculto 0 degradantes baixe 'as, Lembral-o ben , a rhetorica e a p0etica? quininc. , é mostrar a justiça e o direito セ@

I a ficção é mentira. セョエ ̄ッN@ luctarem C,lm a prepria morto e Frei fイXョセゥウ」ッ@ de.S, arJes ュ・セM i@ H ,je. coiセGcG@ ,utr'C'm, a fab ula I \'encer.:m-n'a na propria derrota. tlU quondC'. セ・ヲ・ イャo、オᄋ ウ・@ ao Poo tem,.suo I'Rzao de ser. E mquanto a escrn\Ídão cala\a de .-Lsucar, 、ャウセ・[@ :-\ ao ha rrms escran's, n [\5 ho nos c:spll'ltos ai istocrata como di·

.s,1ue a fronte tem nos Cél , no parias, mas hll plebeus. mlls ha イセャエッ@ natural. in tituiçiio legitima· [Il'ar cs ra tr<'s, proletaneos! dn pelo dilerto do fOlte contra o

Arreaçando Irado {J pego e os Não ha mais senhe res. n'1I ha fracu: emquanto o 111111101/1/11/ paH-

[a tros,· pc.lentad s, mas hll n bres, mas cf. 1'Il'II/lr gelltls erll o e tribilh .. Tambem Garrelt. alludindo á h/\ capitalistas! sinistru que echoava pelos セ。ャNZウ@

fabula, diz que não Beha sellsu i eu chamar ladriiC' an ladriiC'. dourado e repercutia nos campos; COlllnltlm em ,'"ppãr qtle a jicçtJo e te n'ette-n-e na enxe'\'Ia: si, po- t I emqultn o o '1.'1 e pec/ls era a pro-ms/rlla me/flor que a 'verdade, rtim. eu ュ・N・イセGャイ、・@ um tn pC', mn- p,iedade favorita dos \ilõe e dos

セi ・ウ エイ。イ・ゥ@ o c, ntrar.o no capl - da que elle me comprehendn a in, d I tulo egundo de te opusculo', nes. t . • d' c:anglena os pe a luxuria. Spar-te capitulo IImltoome a definir a エセセセセIセBョ。ッ@ pC' era pr<,ceder c ,o· tHCl! na cia, criava-se e passava fabula e a mdicar- Ihe a .-\ ' desconr.ecido por entre a turba-

orrgem e te as ー・セウッ。ウ@ ignorante5 ser - multa dos sycophan ta e dos seo, raz:;o de ser,

Fabula é a narração alleg rica. a qual cc nttim uma verdade meral de la:ll c(omprehensão, Exemplos :

O cobo e o ordeiro-O Car­\'alho e o l'aOl 0- O Velho e o セi・ョュッL@

, O termo JatJ1lI;J ne ta accepção e ynC'nymo de aplJlogo e para­bola,

Digo-nesta aecepção, . porque fl/bllla ignifica. tambem, parte de Im'enção de um poema. drama ou n;m&n e: mytholl gia, etc

Apole'g,' e uma narração fabu­ャ」Gセ。@ que em'oh'e um preceito mo· ral b uma fórma ligeira e inte ­イ・セ^Xョエ・L@ • O apologo das arvores· -di se o padre \'Ielra, • O apolo­go das cc/luVlas· - di P. o padre ,\lanoel Bernardes,

Para bola é a narração allegorica que em'olve algum preceito de mo­rai, alguma verdade importante.

\'em-.e de metaphoras, ,em I' sa- l11nãos da dor e da miseria, dos berem. dourand(, certas |・N、B、 ・ セ L@ エGIIGュ・セエッウ@ e do infortunio, assIm cOll'n fi pharmaceutlcfl dou- Homa ignormfl.lhe a exi tencia, ra cert セ@ pllul"s. p" .. a serem f.lcll-mente mgendas, E que lhe impurtava um escra·

, I Esl'pu tl\'esse escript"- se- \ o d. mais, um miselo glad iador nhor cruel-em |G・セ@ de lc,bfl _ ;-;0 meiu de tantos milhare5? I Dia

t d • a dlll pOlém. o thrAcio sentia "

com C ti a セ・ャ@ teza tena sido tru-cldad0, pezv da infamla; ouvia O gemi·

I Laf, ntnine エャ|G・Lウセ@ e_crioto dos de seos companheiros; via­_ LUIZ 14 -em \'e7. de .-Ic':c,: I!,es as Ir.grimas quentes de des · com tc,da a certeza teria sidc', pell' espero li cahlrem como causllco rrene , desterrad", o's carne de seus corpos. corta ·

Ahl e,tá a hlstc ria para nlle_tar ,111s pelos látegus Jo bll( bal'O fel­quam peng' 5" c dIzer fi \'erdade lor. do 」イオセャ@ prOprlelllrtO, Espraia­núa e crú" '... \',1 o ッャィセイ@ e enfrentnva cem ・ウウャャセ@

Que o diga a cicuta de Socm. lon!!8s e prolongadas Vias que se te ; que o diga a CIU Z do :>:a7a1'e. abnam ao Impulso d'ls ferra men­no; que o digam a ヲッァオ・ャュセ@ em エ。セ@ que ・ャャセ@ e c:os nmüos mane­que foram queimades GI rdano java1' de sol a sol; parnva es tupe­Bruno. Jeronrmo ,':\\'C'narola e fACtO e tremulo dellnte 、セ@ ses edl' tantes outros ! .. , ficins gigantes 11 se perderem no'

ALOYSIO P,II IlrEl'

SPA RTACO ExempI0s:-0 filho prodlgo­O nco 8mrento-O Phal iseu e o Publican,', l\ãll se perdI- n'um dos ob cur .. s

dewão da hlsto'ia romana LI \ ul­(c,tejadas as tres definiçõe • vê- tll &U tero de e thlaclo arrolado

e que a fabula, o apoll)go e a pa- na mllicla dos エョオュカョッセN@ deser­イ。BMォLッセiャZ[[H[[GLョZZ[G[Z[Z[Q@ [ュ・[[[ュ LNNNNNN オ] LNNNLL セN[ッ GBB ァ NLNL 」 ] ・[NLッG\G@ . ..:-""",.....,...,.,"'I\ \'0. e gil1à I aà or em \..a-

nuvens, tendo seos ahcerces arga­massados no suor e n0 saogue de seos irmiios, A' noite, emq uant\! ・ャャ・セ@ amontoados á guiza de pe­,ira se contemplavam ュセャエオ 。ュ・ョᄋ@

te セ・ュ@ se poderem con olar. pen-ando chagas que no dia seguinte

de nOVJ e iam abrir para gotteja­rem um sangue arroxeado, que ser· セBゥNセ@ de-di\· ..... r"ão l!OS misc:'Qvei se· nhore e ás impudicas matro nas, elle \Ia as profu, as illumioações a presidirem á crapula e セ@ devas-

Para c Hc,b ,rar (.o meu assert". \,,,u cItar uma autOridade que os ウ・ョィョイ」セ@ p.td e, nãu podem acr.i­mar de su_pelta, refiro·me ao nn­t8\'el ェ・セQiQエャ|@ J0sé Kleutgen, que, 00 セ・オ@ excellente tratado de rheto­rica. diZ que ha エイ・セ@ ・セー・Zゥ・セ@ de f .. bula

1. A f"bula moral I,U symbolica (que e c. me m, apologol, cujo ゥョエ・イャッ」オエセGイ・セ@ siio oQュ。・セ@ oU en­te, manl1nnd. ,

lI. A f"bu a racional (que é a me ma para bola) , cujos interlo­cutores 5ito homens

111. A fabula mlxta (que reune

pua, Elle brilha, ell.: rutila com des·

usadu fulg 'r nessa noíte de "Ia­ョQBセ@ c de ferocidade, cujas エャ・|。セ@não pu,ler<lm セ・イ@ espancadas pela pala\['" audgz de Clcero e de HOt· tenci .. que t ro\'ejava "O Rostro ; pe­las m.gníficas e p.ofundas セ・ョ エ ・ョᆳ

ças JlIS ーィイャLLセッーィッウ@ que se," pl' lavam ョオセ@ subllr,·es el1<lnnmen!t セ@do ,)1\1no Platão c de Anstoteles, o pellpatetlco, ElIe emerge des e cAhu' de Irfl1ml8S c mo unlco le­presenthnte dA dli(nld-ue humano • que se aI rasta\';l ー、ッセ@ 「オイ、・ゥセL@ se mercndeja\n ョ。セ@ praçF,s pllblicns,

idões das luxuosa salas. onde cu tosos tnclinios e asiaticBs al­faias recebiam aquelles corpos pu­rulentos. desvirili ados pelo ocio. pela \'olupia, pelas fartas 」・ゥ。セL@

pelos espumantes vinhos de amOb e de hi."

Era pavoroso o contraste , O gôzo atanico in ultaV(l .. mi·

ena, A gargalhada alvár afronto­\ (I as lagrimas do desespero,

A opulencia, a crapula, a carne engordada nos macios coxins zom,'

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

os despota guido.

A' ヲイセョエ・@ de mais de setentA IIIU 11."',l1li .:ompanheiros, Spal1aco 'ai lRoe­tmr li postend:-de que R ju lç.:t leVl ntou um plote to quando tudo セi@ a ferocidade, que o direito revI­\eo quando o \lOlencia a,as a10\0 」NA[イゥ ョエ ッセL@ cOlaçllcc;, inslllllIÇi')tS, -ocledado: t! o pl o prio homem.

f・コ M セ・@ um glande silencIO. Homa escuto u. Era a \erd"dei­

JI\ nobreza 'lue ーヲLセL。|。N@

Que Impoiln s l lol de <:1II tn .lu­rnçãl) n \'I.:tllria do thraclo. <, l'lle patenteou ú 11lin'l!nldade que a jU,tllrfi ,j do céu, e a \'iolencla d tempo! SI elle IHOlreo <:I'I1\'i.:tl' ,lo tnumpho da dignidade ',uma­I1d; e I oseo In-urglr-se elaborou a dignidade do trahalhl1 d,) dIa d ' Ilcje !

"""FRfDO LEITE

, L .1.1IHRICA SO A.manhã, grand lcso dIa dll ヲセウᆳ

ta de tode uS Santo", sob as ex ­pansiies prasentctra, du tlHdlCIU­l1al-Piro por lJeus,-completn u 110SS0 dlsttncto colkga S/lI.Jme­r/U/IIO o 10 anno de sua gl ':tosa セ@ lIttl",,,,ma ex 'stencia

O sympathlco 」ッ・ャ。ョセッL@ n tRnl pela sua ョ ーLセ」ャ。、。@ imparclall.IH­de relat"'amenle á pol ltl ca; que ,ldoma セ・@ nannlmente as suas co­IUOlnas com Importantes estud, s a'-ltlonOtnICus, poesias ュhァョゥエォ。セ@e charadas, criteltO. os mot"s e ex ­セ・ャャ・ョエ・ウ@ glu セウN@ iョエ・イ・セLョョエ・@ fo -1hetim de origem ョ。」|oョセi L@ e que, r.o límpIdo 」セッ@ dn Ilttelllturh pa ­tlla. descobre astros d. pnnlella grandeza e o" faz 」ッョィ・」 ャ、 ッセ@ e admirados pelos nome" de セ」ュ ャᆳ

I uml e Brasília Silva - acelle !l'este seu primeJl'o ョャャ[ャゥ|NB・ イ セ。 ャャ」I@i'S sinceras ヲ・ャエ」ャエ。・セ@ do Opera­rio e os votos que fazemus pela ;:lfolongDçáo da S U 'I \'Ida nH plel'(l· da ュゥB L セゥゥッ@ do jornHlismu,

onsta - nos que ha vClntade de エZ。ョセヲ←ャゥイ M L・@ o collegio de . LUIZ Gonzaga, d3 cidade de Jtü , no Es­tado de S, Paulo, para o magnifi­セッ@ local, denominado PlI1heiral

I no nosso Estado.

Si as si m fuI', serú o ca o de nos <:ongratularmob, por isso que dis­PO remos de um dos mais afama ­dos e incontestavelmente melho­les estabelecimentos de educação.

os anlm... Inrerlonl, até ャQQ・セュッ@ o in ec!. t, en! .. ,.­rem-se 80 labor em proporção doe eu' 011 ngoados recur!oOs, :leve-

111" c<1t1siderar o trabalho como uma lC: l gerlt1, Cf 」ッョセ・ァオャョエ・ュ・ョ ᆳ

te, C,11l1In",,1l. todo, ョアオ・ャャ・セ@ q ue d'ellc アセエイ・ャQQ@ eXI 1111 se,

Cnd 'I 11IImem l1a sllcieJade tem II "CU pllpel a I'cJ .. jiBcNセセョセi|i ᄋ L@ ,.S セオ。ウ@iャhG|cセエャエAs@ l' ェcセ[[AャャQイNNZョィ@ I; cr.d.\ um

pode ser c"mpl! I"dll " uma roja dn grand m ,ch \111'111 '"l1cial. Pare lImH ... QGエNセZMM .... 11 lod I". e iャhャャエ[ャセ@ (lll ­

エャNャセ@ tt!r 1\-' 1 Nセア@ de mndlficar () セ・オ@mo\ IITICnll l . セョュ@ gn\\'..! p.t!jUllO d.: (f·do o ュ・」ィョャャゥセュョN@

E I e1' se dlh-\ que ィセ@ エイh「セ Q@ h IS 111111' 11I1IuosoS uns JII que Dutros: tndo n t"nhnlhl1 G 11 IOIC 'lu,lIl ju \1' U'" 11111 Ulli,

ParH que . gr"ndcs r0das pos­!'-RIll fd I'clilll1ill l'nm pellclçil 'l é de Int " 1.\ necessIdade |iオGセ@ I s ーセᆳquen,,, エBャQQ「セュ@ 'c ponllrll11 em mt)Vllllentl)

Quand .. |G・iQQPセ@ <1, elleltos /ld­ュゥir|Gセis@ dt! u na IlHIChll1AI nllen ­dem, ,s "in'ente 0\1 セ・オ@ Cl1nlUl1cto C nuI"'C.\ fI) 11l1l\'lment' pArttcU1i.\r de cnd" peça: tlld:l' S 'o 'dlld,lIins.

T"lb',lhen1cs, p ' I tHnl I, 111\ me­dida dAS n0,sas f\lI'çn-; ,,\ HSSlm pOdel'enlllS acudir ú" ョoBGセZ「@ ne­ce,"ldhdes ser.1 S:I mus pesados flllS n f)C'sns エ[・ᄋB・ャィョャQエ・セL@

O trabdh'l de hoje c um capital que \nm.,snd'lullll1d,,- paraqulln· do nll futuro 11 velhIce nu /I::. en­fell1lldndes nos balerem Ú P"lt", pode,mos rrtirar d'e ll,; 11 jur,) a que temos dlle lto,

('umpre á ウャI」ャ・、ャャ、セ@ ampamr nquelles que nos セ・オウ@ dias de \i­gol' c\)Operilrlll11 parn " desenvol­,iment .) ,reliA; rセセャュ@ ['\'IIcedend " põe el11 e\ idencia um dos mlll s helio. sentiment"s que Vibram no cornç :,Cl do 11Omem, -a grat idi'll1.

081TO Falleceu, na nOIte de 15 do cor­

lente mez, o cidadülI ,\ntonio Eleu­teri o de Souza BI figa e foi sepul­tado, na tarde do dlu 'egull1te, no cemitenn da iイBL。ョ、ッ、セ@ do Se­nhor Je us dos p 。セウッウ N@

A' sua familia, nossos ーセコ。ュ・@ .

tlOIIU na IIlrancla, nos adormecer no seu maternal

• io, quando a creatura nada co­nhe::e ainda de te labyrintho de paixões,de cepticismns e mi"enlls, o que só na idade da reOr.x - n, P"­de avaliar aq uclln feltcldade 'luc mais tarde 。ウャャャオLcャAL。セオ「|G・イエ・ュL@

A Nigem da In::.trumentaç-II) da­ta des tempos bibllC0S, c LLセ@ hbt,,­riadore, dão aJubal comu Inventur; assim como Sal ão e David que foram habeis mUSIC)s.

Em todos os tempr,s e e:11 todos os ー。ゥコセウL@ a mUSlca occupou u no ioセXイ@ de distincçiio e 'até entre Zlセ@

nações barbarBs é cultivada se"un­do o seu gráo de desen\'nl\'lmentl1. e raro é o Irracional que seja In­>en wel a ella.

Entre os japonezes a musica faz parte da educação domestica. cum­prlnd,) esta tarefa ás mães de /,t­'mlta ,

;\ o se;ulo da renascença, a I11U­

sica 。セッュー。ョィッオ@ o progre,so das sclencias e artes, c daquella epo­ca até nossos dIas, tem se suece­dido uma sene 、セ@ n,)tabilidades, cabendo tam bem a gloria ao nossc' Brolz ll que pJ de "rgulhar"e de ser R patria d o inolvidavel Carll's Go · mes que immortulisou o seu ;\Ome,

Os catharinenses tambem s'\o, \'antaj ,samente dotados de com­prehensão para a muslca, do que tem dado provas, a de petto dos meio, que lhes fallecem, e para prova da verdade ultImamente tl­\ emos occasli'lo de apreciar a mu­sica sagrada, regIda pelo no"so in­telltgente patncio, o SI, OctavllIllr, LIvramento, na fes tividade da Ve­neranda Sen hr ra das Dores, em que com t'S seus Illustres compa­nheIros pretaram·se 、・ウゥョエ・イ・ウセ。ᆳdamente, cuja compc,siçi'lo e sólo foram executadrs com maestria e de um effeito sublime,

Avante, poi ,SI', Octaviano, que de"ejamos ver-lhe occupar o di,­t inctos logares dos Coutinhos e Cidades, e lembre-se que o premio da virtude é a propria virtude; e na qualidade de arti ta que sois, a ceitae os respeitosos comprimen­t s do Operarlo.

mltta-lle-noe que aq o predllo OfftCIO .

. Sec dana da S. L, M. " 1'.: ウ・セ@ .. rança.. Tljuca. em l)

、 セ@ t)utub o de 1900.-111100. Sr. -.\ dllecton8 de til SO<:ledllde,

s IIT,e'lendlJ" com n UbS_'lUh d

Ic:ne"a que \ -. S, e dign u f .. -ZCI the, du Operllrio , urgão J .. bセ@ ,emellt, • Liga OperarIa> que V, S, tão dlgn ,mente dirige CUIll­pre (I dever de agmd.:cer-Ihe e a distincção, .11 ncjando pala e::.c pellJdicCl todas as ーイオウイ・ョ、X、・セ@J..! que t! me ec ... l.hH".

Aproveitamos a \,pportul1ldIiJ.: para 'Ipre cnt Ir li \'. ::>. オセ@ protes-1,)· J I lIu ャGセ@ dadell" e tlmll .

1111110. セェ N@ EgyJlo . 'oceu, l) ignl ... セNョッ@ Pre'l dente da • Llg Opel.lla.,- I'ela dllectona, j. f'u'e , (;01111". -I" Se<:retano, >

HecehillH'lIto de jornu('s r\ r セv isiiャ@ ClllllllrillPIl 'r, pu­

bltcaç-Io m"n,,,I. de, inada li de­,"ez.a do" iOleres ... e, JI) ョオウセッ@ e セᄋエ。ᄋ@

d ,) . E ' o Ilume,,) coiic・ャャQセョャ↑@ ao mez de \" Lセ エオ@ ultlm " アオセL@ Cutllo オセセ・エ[B@ LiェイセBL@ que Ja ttnh r. ­nH'!:i na..!nta e sャャゥL[c・セsi|G@ \mc:nte! 11·

duo e tltlll bem dI 'no da "'ia iャQオセᄋ@trada e p,llnotlcn ャG・、h」G[セャcIL@ com­ーBセエLL@ Je 、ャセエゥャQ」エBウ@ c plec1alo> cOll te r.é\I1t!u'".i ョoセsiIウN@ lesidentes 11 1) RI ",

O Fulllro, antlg,) peflodl':o d 'l CIdade da Laguna, de セエI@ do m". p. ーオウセ。、ッN@ Lem,., com prazl!&', no nlt.) lIa sua pill11elra pagina. il" rald\ r"::.-In,tl オ」セゥエ ᄋ I@ ('f,pular e \ laçá'l publica,-d ulIs elemento, n'\ wrd"de geradores de prospero e "uhJ .. fUtUIO,

A Eslrrlla ns, 131 e 13:!, in!­pUI tAnte hebdomadA' ic', que \'I! R

luz; em C'Iritlba, séde do Bispado R que pertencemos, onde é mante­nedo\' dedlcadu da doutrina ca­エィッャゥセャiN@

O Aposlolo, outro venerando sl!manaaio, que se publiCR na Ca­pital Fe,1eral e do qual recebemos o n. ():!, E' tambem orgam CRtho­Iaco, com uma collaboraçã('l bn­Ihante.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

E o TRABALH O

nhum lemor " I;;lta, e nenhum pen,amenlo m lU póJe perturbar <llIlJ アオセ@ Ii iiOャュセョエ・N@

Selh1<) I': fi im, e clAro que grH,e IC'pOIl t>í.ld 1e f'C .1 ・セー・ᄋ@CI Imt!o't! suh, . Ol-lI.:'" de 1\\1111-

11 • A アセ」ャBャ@ 1. I, II1tlO1 Qセ[@ te セ@ t-e • \ 」セQl@ .. セ@ lÇ tl l11)" hihu ....

I Uld. 1 IIR ': .'01 Inl ".1 .I di' セオャャゥュ」@ ャGャャセsGiB@ r 1 a IlllC

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PÀO POR DEUS

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EI/1l70 'l.'el/lwlII / /('o-" / , 11/ '. ChaleS de preço _'lIll l d", ,I/nll /ele/a.' tlr lI "br l':: lI .

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RICO<, l'ellos adereço, .... 011 /rabalhos dI' jrf/lll 'p:(/,

I, rí ria rlflf do oHヲセ G ゥHH ヲャ イL@

1- スIセ N@ Ollril'(,'" I ' outro ..... "uti ,.

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h"lIfilll , IlIouda nlgullltl ((di I

1 I 11 ' Pai'; e 1IIft//O" I r IlS. 0111' C JlII :,:osll) (lc,-pifll' ( til JI,;

Õ pe I/ /,-!>fio "'I r D eu '.

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1 m 1 dirig iram. hlt annr". I um ' eu fi lh'J c Irm ' ,residente I' 1<10 de J nel ro ,

RELATORI SEGVND.

UMM IWIO- Ht'Ce.

c"'rifl e sylldlColICIO.

bl'I/' nu reI/fi • l"'I'I'I'IISII e t'orfJ,o.'_. (')IItill'(,7 I,

O, ll'RllH<"US QQi|Gensjセ@

::'1I('fl'''Õ .' /UI d'l'l'c'(Irl ,,"",,· ....... 110 de セ@ .. ''1Idl(tlIIC;n.

df.ectolla que ,'llmlll fi adml La itn .1.1 1,lg.1 Opo::ra!in B cenle. em f' I mei I" de fel el elr

n I l' セ@ .... "Jll, \. CCOd'e rfill1 n

HORAS VAGAS LllCU(;hIPHU

.10 /'01111,1'

Con QN|ᅦセャo@ 、ッセ@ Illlclo H NセL@ .... <I, I <.), 1, :..!, :!:2, fI

p イ| ャ ・LZセGiB@ do de \AIIJ •• 1.3. Ih. .!I , I , lI, ャセL@ 11..}, セ oj@ 1;" }\), セ|@ 12 \ ' 10.1 ,1 hora I're セ ョャ ・@ ('. I I. lO.

11. ..I. セj@

Oudc ex, ,!cm 'd"' , gCl1lid !:lo lU, 1-',

セj L@ (l.7. Em torn<) d'c1l" ャ・セGh|@

O glil') da p.tliJil.) S, hldo 、セ@ 11 lll";. 1'0 c s J'<Htido d L> セ ャ GャN@ çüv,

Dúi, ufij>ll'iI";

.\5 decirrnç<,es do Ultll1l0 nume· 1'0 foram , - I'hll:Jrmonica, • Lig.1 Uperaria . , Ihrbotina, :'lI aldi\'tl'­セi 。ャ| G 。ウL@ PII'ata·Pita, Comarca· Co· a. SOleI,,· Sola. :'Ilatalote - :\Iate ,

I'recitll- Prcto,-Gavota- Gata, Pa · ada- P,- dn.

DeClrraram ' Dois Caipiras, lO, Intrometido lI. DI', Caolho ti c Ou­IO I' reto (leão) i.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina