grupo focal e grupo focal virtual

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Page 1: Grupo focal e Grupo Focal Virtual
Page 2: Grupo focal e Grupo Focal Virtual

Grupo:

Ana Tereza de Pádua

Andréa Cristina Dornelles Italiano

Daniel André Rigo Guirra

Josimeire Moura da Silva

Walison Aparecido de Oliveira

Page 3: Grupo focal e Grupo Focal Virtual

Para Caplan (1990), os grupos focais são “pequenos

grupos de pessoas reunidos para avaliar conceitos ou

identificar problemas”.

É ferramenta comumente usada em pesquisas de

marketing e nas áreas humanas e sociais. (DIAS,

2000).

É dividido em três etapas: planejamento, condução das

entrevistas e análise e interpretação dos resultados.

Pode ser utilizado sozinho ou em parceria com outros

métodos.

Page 4: Grupo focal e Grupo Focal Virtual

Grupo Focal envolve uma discussão objetiva

conduzida ou moderada que introduz um tópico a um

grupo de respondentes e direciona sua discussão

sobre o tema, de uma maneira não-estruturada e

natural (PARASURAMAN, 1986 p. 245).

Page 5: Grupo focal e Grupo Focal Virtual

envolvimento de pessoas;

reuniões em série ;

homogeneidade dos participantes quanto aos

aspectos de interesse da pesquisa;

geração de dados;

natureza qualitativa;

discussão focada em um tópico que é

determinado pelo propósito da pesquisa;

Page 6: Grupo focal e Grupo Focal Virtual

O assunto é constrangedor para os participantes;

O pesquisador não tem controle sobre quais são

os aspectos críticos do estudo;

São necessárias projeções estatísticas;

Outro método pode produzir resultados com

melhor qualidade ou mais economicamente;

O pesquisador não pode garantir a

confidencialidade da informação.

Page 7: Grupo focal e Grupo Focal Virtual

Parasuraman (1986, p. 258) destaca três

aplicações mais freqüentes para esse método:

A. Conhecimento dos consumidores;

B. Planejamento de um novo produto;

C. Propaganda.

Page 8: Grupo focal e Grupo Focal Virtual

Sinergismo, sendo o resultado obtido com a

participação simultânea de todos os entrevistados

mais rico do que se todos fossem entrevistados

individualmente;

Interação entre os elementos que enriquece os

resultados ;

Estimulação;

Page 9: Grupo focal e Grupo Focal Virtual

Espontaneidade e naturalidade nas colocações;

Flexibilidade para o moderador dirigir a discussão para um novo tópico interessante que tenha surgido e que não havia sido previsto;

Profundidade;

Amplo leque de dados possíveis de se obter;

Rapidez na coleta;

Page 10: Grupo focal e Grupo Focal Virtual

Pesquisador tem menor controle sobre os dados

gerados (no caso de existir um grupo de questões

predefinidas ou uma forte necessidade de manter

comparação entre as entrevistas);

Não é possível saber se a interação em grupo

reflete ou não o comportamento individual;

Os dados são mais difíceis de analisar.

Page 11: Grupo focal e Grupo Focal Virtual

Não é baseado em um ambiente natural e a

discussão deve ser conduzida em ambiente que

propicie o diálogo;

Exige entrevistadores treinados cuidadosamente;

0s grupos são difíceis de reunir;

Page 12: Grupo focal e Grupo Focal Virtual

A interação está presente e estimula novas idéias.

Não há interação no grupo, já que a entrevista se dá apenas entre o entrevistado e o entrevistador.

A pressão do grupo pode desafiar e gerar o pensamento dos participantes. Não há pressão do grupo.

Os participantes competem pelo tempo. Cada participante tem menos tempo para expor sua opinião do que em uma entrevista individual.

Não há qualquer competição. O entrevistado tem todo o tempo disponível para expor suas ideiasao entrevistador.

As respostas podem ser “contaminadas” pela opinião de outros participantes.

Não há influência de outras pessoas.

Alguns participantes podem se sentir constrangidos na presença de várias pessoas desconhecidas.

Desde que se sinta à vontade com o entrevistador, é mais fácil falar sobre assuntos controversos com uma única pessoa.

Como seu papel é mais passivo, é possível conduzir mais de uma entrevista de grupo focal sobre um único assunto.

A condução de inúmeras entrevistas individuais pode ocasionar fadiga e aborrecimento.

Uma quantidade relativamente grande de informações pode ser obtida em um curto espaço de tempo e a um custo relativamente reduzido.

Pode-se obter uma grande quantidade de informações Porém, isso demanda muito mais tempo e custos mais altos.

Pode ser difícil conciliar a agenda de tantas pessoasÉ muito mais fácil agendar entrevistas individuais.

Grupo Focal:Entrevista

Individual:

Page 13: Grupo focal e Grupo Focal Virtual

“as novas formas de interação que se

estendem no espaço ou até mesmo no

tempo, oferecem um leque de

características que as diferenciam da

interação presencial”.

Thompson (2002, p. 81)

Page 14: Grupo focal e Grupo Focal Virtual

Para Dias (2000) essa é a etapa mais difícil

desse método, pois ela não é suficiente para

repetir ou transcrever o que foi dito.

Dificuldade por parte do pesquisador de

sintetizar as informações para a obtenção dos

resultados.

Page 15: Grupo focal e Grupo Focal Virtual

“ Na área de Ciência da Informação, mais

especificamente nas unidades de informação, o

grupo focal pode ser empregado em estudos de

usuários; em pesquisas com não usuários ou

outros grupos tradicionalmente pouco

representativos nos estudos de usuários; em

avaliações de processos, serviços e produtos; e

em avaliações da satisfação dos funcionários na

realização de suas tarefas diárias.” (DIAS, 2000)

Page 16: Grupo focal e Grupo Focal Virtual

CAPLAN, S. Using focus group methodology for ergonomic design.Ergonomics, v. 33, n. 5, p. 527-33, 1990.

DIAS, C. . Grupo focal: técnica de coleta de dados em pesquisas qualitativas. Informação Sociedade, v. 10, n. 2, 2000.

KRUEGER,R. A. Focus Groups: a practical guide for applied researsh. 2 ed. Thousand Oaks, SAGE Publications, 1994.

MATTAR, Fauze N. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Editora Atlas, 1993.

MORGAN, D. L. Focus Group as Qualitative Research. Beverly Hills:.SAGE Publications, 1988.

PARASURAMAN, A. Marketing research. Toronto: Addison-Wesley Publishing, 1986.

THOMPSON, J. B. A mídia e a modernidade. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. p. 81.