FUERZA CENTR

ÍPETA EN

LA AVIACIÓN

¿QUÉ ES UNA FU

ERZA

CENTRÍPE

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L A A C E L E R A C I Ó

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ZA CENTRÍPE

TA EN

LA AVIACIÓN

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ACELERACIÓN LINEAR ESTE TIPO DE ACELERACIÓN ES UN CAMBIO DE VELOCIDAD SIN UN CAMBIO DE DIRECCIÓN. OCURRE DURANTE LOS DESPEGUES Y EN LAS VARIACIONES DE VELOCIDAD EN UN VUELO RECTO Y NIVELADO. TAMBIÉN LA PODEMOS ENCONTRAR CUANDO SE DISMINUYE LA VELOCIDAD CON RESPECTO AL AIRE. SIMILAR ES EL CASO DE LOS AUTOMOVILISTAS CUANDO INCREMENTAN LA VELOCIDAD DE SU VEHÍCULO EN UNA RECTA O LAS AERONAVES CUANDO SON CATAPULTADAS DESDE UN PORTAAVIONES.

ACELERACIÓN RADIAL O CENTRÍPETA ESTE TIPO DE ACELERACIÓN PUEDE OCURRIR EN CUALQUIER CAMBIO DE DIRECCIÓN SIN UN CAMBIO DE VELOCIDAD. LOS MIEMBROS DEL EQUIPO PUEDEN ENCONTRAR ESTE TIPO DE ACELERACIÓN DURANTE LOS GIROS Y OTRAS MANIOBRAS AÉREAS.

COMO EJEMPLO PRÁCTICO ESTA FUERZA ES LA QUE SUFRE UN CICLISTA EN UN VELÓDROMO CIRCULANDO A VELOCIDAD CONSTANTE, ES LA FUERZA QUE LO DESPLAZA HACIA "AFUERA" DEL CIRCUITO, Y POR LO CUAL LA CALZADA DEL MISMO SE ENCUENTRA INCLINADA.

FACTORES QUE INFLUYEN EN LOS EFECTOS DE LAS ACELERACIONES

PARA DETERMINAR LOS EFECTOS DE LAS FUERZAS DE ACELERACIÓN EN EL CUERPO HUMANO DEBEMOS CONSIDERAR TAMBIÉN VARIOS FACTORES. ESTOS INCLUYEN LA INTENSIDAD, DURACIÓN, ÍNDICE DE INICIO, ÁREA Y SITIO DEL CUERPO, Y DIRECCIÓN DEL IMPACTO.

INTENSIDAD EN GENERAL, CUANTO MAYOR ES LA INTENSIDAD, MÁS SEVEROS SON LOS EFECTOS DE LA FUERZA DE ACELERACIÓN. SIN EMBARGO, LA INTENSIDAD NO ES EL ÚNICO FACTOR QUE DETERMINA LOS EFECTOS.

DURACIÓN CUANTO MÁS LARGO O EXTENSO ES EL TIEMPO DE EXPOSICIÓN A UNA DETERMINADA ACELERACIÓN, MÁS SEVEROS SERÁN LOS EFECTOS. LOS TRIPULANTES PUEDEN TOLERAR ALTAS FUERZAS G POR PERIODOS EXTREMADAMENTE CORTOS Y FUERZAS G BAJAS POR PERÍODOS MÁS