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ANÁLISIS CONTABLE OpenCourseWare 2018 Teodoro A. Caraballo Esteban (Coordinador) Josune Amondarain Arteche Gaizka Zubiaur Etcheverry Departamento de Economía Financiera I / Finantza Ekonomia I Saila Universidad del País Vasco/Euskal Herriko Unibertsitatea ESTUDIO DE CASO: EC (2013 y 2014)

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ANÁLISIS CONTABLE

OpenCourseWare 2018

Teodoro A. Caraballo Esteban (Coordinador)

Josune Amondarain Arteche Gaizka Zubiaur Etcheverry

Departamento de Economía Financiera I / Finantza Ekonomia I Saila Universidad del País Vasco/Euskal Herriko Unibertsitatea

ESTUDIO DE CASO: EC (2013 y 2014)

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE OpenCourseWare. UPV-EHU

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ESTUDIO DE CASO: EC (2013 y 2014)

Caraballo, Amondarain y Zubiaur 2

ECEjercicios 2013 y 2014

(Fecha de cierre de CC.AA. 31-01-XXXX)

Cuentas Anuales

Informe de Auditoría e Informe de Gestión

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

OpenCourseWare. UPV-EHU 3

Caraballo, Amondarain y Zubiaur 3

D A T O S S I G N I F I C A T I V O S P A R A E S T U D I A R E L C A S O D E E C 2 0 1 3 y 2 0 1 4 A C T I V I D A D : C o o p e ra t iv a d e C o n s u m o . P ro c u ra r a lo s s o c io s y s u s f a m i l ia r e s b ie n e s y s e r v ic io s e n la s m e j o r e s c o n d ic io n e s p o s ib le s d e c a l id a d , in fo r m a c ió n y p r e c io . D e s a r r o lla r la s a c tiv id a d e s n e c e s a r ia s p a r a u n a m e j o r p r o m o c ió n y d e fe n s a d e lo s le g í t im o s in t e r e s e s d e lo s c o n s u m id o re s , a s í c o m o p r o c u ra r l a c r e a c ió n d e p u e s t o s d e tr a b a j o , d e s a r ro l l a n d o e n s u s e n o u n a o r g a n iz a c ió n la b o ra l c o o p e r a t iv a I N F O R M E S D E A U D I T O R I A : L I M P I O S . S I N S A L V E D A D E S

L o s in f o r m e s d e a u d i t o r ía c o r r e s p o n d ie n t e s a la s c u e n t a s a n u a le s c e r r a d a s a 3 1 d e e n e ro d e 2 0 1 5 , 2 0 1 4 y 2 0 1 3 n o p r e s e n t a n s a lv e d a d a lg u n a ( s e c o r re s p o n d e n c o n lo s e j e r c ic io s 2 0 1 4 , 2 0 1 3 y 2 0 1 2 ) A s p e c t o s r e le v a n t e s d e l I N F O R M E D E G E S T I Ó N ( 2 0 1 2 , 2 0 1 3 y 2 0 1 4 ) :

E n t o r n o e c o n ó m ico g e n e ra l y d e l s e c t o r d e s fa v o r a b le

P é r d id a ( 5 9 .9 8 7 , 1 6 8 .4 3 1 y 2 1 6 .0 3 7 m i le s d e e u r o s )

R e d u c c ió n e n lo s in g r e s o s o rd in a r io s ( 1 .8 4 7 .2 2 2 , 1 .7 7 1 . 3 0 2 y 1 .7 5 2 .3 7 4 m i le s d e e u r o s )

R e s u lt a d o s o p e r a t iv o s p o s i t iv o s d e c re c ie n t e s ( 1 0 0 ,1 , 9 4 , 8 y 8 5 ,5 m i l lo n e s d e e u ro s )

R e s u lt a d o s f in a n c ie r o s n e g a t iv o s ( 1 6 9 .0 4 3 , 2 5 9 .2 9 0 y 3 1 2 . 1 1 0 m i le s d e e u r o s ) , d e b id o s fu n d a m e n t a lm e n t e a m e n o r e s in g r e s o s p o r d iv id e n d o s , m a y o r g a s t o c o n d e u d a s c o n t e r c e ro s y , p r in c ip a lm e n t e , p o r e l im p a c t o d e l r e c o n o c im ie n t o d e l d e t e r io r o d e v a lo r e n la s p a r t i c ip a c io n e s f in a n c ie ra s e n e m p re s a s d e l g ru p o )

E n e n e r o d e 2 0 1 5 a c u e r d o d e r e f in a n c ia c ió n c o n e l 9 5 % d e lo s a c r e e d o r e s f in a n c ie r o s d e l g r u p o

D e s a r r o llo d e p r o y e c to s d e e f i c ie n c ia , a t ra c t iv o c o m e r c ia l , c r e c im ie n t o , a d e c u a c ió n d e lo s fo rm a to s d e e s t a b le c im ie n t o , d e in n o v a c ió n

P o l í t i c a y g e s t ió n d e r ie s g o s

P r o y e c t o s e n I + D + I

O r g a n iz a c ió n

R e s p o n s a b i lid a d S o c ia l

N o h e c h o s s ig n i f i c a t iv o s p o s t e r io r e s a l c ie r r e

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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DA TO S SIGN IFICATIVO S PAR A ESTUD IAR EL CA SO DE EC AC TIVO N O CO RR IENTE In m ov ilizaciones Inm ateriales (Intangibles) Inve rsión rea lizada en b ienes intang ib les productivos. Invers ión princ ipa l en Aplicac ion es Inform ática s y Fondo de C om e rcio . Por m enor im porte en Desa rrollo , Concesiones , Pa tentes , L icencia s, Marcas y Otros .

In m ov ilizaciones Materia les Inve rsión reali zada en b ienes físicos produ ctivos, fundam enta lm ente en Te rrenos y C onstrucc iones , a sí como en Ins ta lac ione s Téc nic as .

In versiones Inm obiliarias Inve rsión reali zada en Terre nos y Con struccione s no afec tos a la a ct ividad pe ro de los cuale s l a em presa obt iene renta s o p lusv alías . N o cons tan.

In versiones Finan cieras a largo plazo En Em presas del Gru po y A soc iadas

Inversión r ea lizada en act ivos financieros de empre sas del grupo y asociadas . Fundam entalm ente Instrum e ntos de P atrim on io y , en m enor v o lum en, Otros Act ivos Fina nc ie ros y C réditos a Em presas del G rupo .

O tras Inversiones Financieras a la rgo plazo Inversión realizada en activos financie ros : Fundam entalmente , Instrum e ntos d e Pa trim onio . Otros Act ivos Financ ieros y Cr éd itos a Em presas del Grupo , en menor vo lum en.

Activos por Im puesto D iferido Derechos a com pensac iones futuras en la gestión del impuesto sobre sociedades.

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DATOS SIGNIFICATIVOS PARA ESTUDIAR EL CASO DE EC. Inmovilizaciones Inm ateria les (Intangibles)

Miles de euros

31 .01.1 3 A ltas Traspasos 31 .01.1 4 A ltas Bajas 31 .01.1 5

Coste Concesiones adm in istrativas 2.631 - - 2.631 - - 2.631 Propiedad industrial 5.451 56 - 5.507 90 - 5.597 Fondo de comercio 8.060 - - 8.060 - - 8.060 Aplicaciones informáticas 78.281 3.628 (1) 81.908 12.713 (66) 94.555 Derechos de traspaso 238 - - 238 - - 238

94.661 3.684 (1) 98.344 12.803 (6 6) 1 11.081

Amortización acum ulada Concesiones adm in istrativas (1.364) (47) - (1.411) (47) - (1.458) Propiedad industrial (3.433) (406) - (3.839) (415) - (4.254) Aplicaciones informáticas (68.546) (4.368) 1 (72.913) (3.389) 1 (7 6.301) Derechos de traspaso (36) (7) - (43) (6) - (49)

(73.37 9) (4 .828) 1 (78.20 6) (3.857) 1 (82.062 )

Neto 21.282 (1 .144) - 20.138 8.946 (6 5) 29.019 Deta lle del coste de los e lementos de inmov ilizado intangible tota lmente amortizados:

M iles de eu ros

31.0 1.13 31 .0 1.14 3 1.01 .15

Propiedad industrial 1 .413 1.413 1.416 Aplicaciones informáticas 52 .544 64.774 68.330 53.957 66.18 7 69 .746

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DATOS SIG NIFICATIVO S P ARA ESTU DIAR EL CASO DE EC. Inm o viliza cio nes M a te riales

M iles de eu ros

31 .0 1.13 A lt a s Ba ja s T ra spa so s 31 .0 1.14 A lt a s B a ja s T ra sp aso s 31 .01 .1 5

Co ste Te rrenos 64 .166 86 - - 6 4.252 - ( 40) - 64 .2 12 Construcc iones 222 .093 9 . 280 (953 ) - 230 .420 5 .717 (1 .3 50) - 2 34 .7 87 Insta lac iones t écnicas y m aquina ria 316 .455 21 .930 (638 ) - 337 .747 17 .647 (4 .4 03) (20 ) 3 50 .9 71 O t ra s ins ta lac iones, uti llaje y mob ilia rio 136 .161 3 . 850 (201 ) - 139 .810 2 .718 (7 08) 20 1 41 .8 40 Equipos pa ra procesos de info rm ac ión 90 .881 1 . 459 (2 2) - 9 2.318 1 .658 ( 90) - 93 .8 86 Elementos de tran sport e 510 - - - 510 - - - 5 10

8 3 0 .2 6 6 3 6 .6 0 5 (1 .8 1 4 ) - 8 6 5 .0 5 7 2 7 .7 4 0 (6 .5 9 1 ) - 8 8 6 .2 0 6

A m o rtiz ac ió n a cum u la d a

Construcc iones (95 .238) (7 .2 62) 4 24 13 (102 .063 ) (7 .456 ) 2 89 - (1 09 .23 0) Insta lac iones t écnicas y m aquina ria ( 248 .708 ) ( 13 .0 18) 5 46 11 (261 .169 ) (14 .680) 1 .3 51 11 (2 74 .48 7) O t ra s ins ta lac iones, uti llaje y mob ilia rio ( 109 .864 ) (5 .6 09) 1 51 3 (115 .319 ) (5 .760 ) 4 13 (11 ) (1 20 .67 7) Equipos pa ra procesos de info rm ac ión (88 .019) (1 .3 55) 2 2 - (89 .352) (1 .359 ) 90 - (9 0 .62 1) E lementos de tran sport e (4 92) (5) - - ( 497) (5) - - (50 2)

(5 4 2 .3 2 1 ) (2 7 .2 4 9 ) 1 .1 4 3 2 7 ( 5 6 8 .4 0 0 ) ( 2 9 .2 6 0 ) 2 .1 4 3 - (5 9 5 .5 1 7 )

Pé rd id as d e va lo r p o r d eterio ro

Te rrenos - ( 20 .3 24) - - (20 .324) (2 .825 ) 40 - (2 3 .10 9) Construcc iones (1 .652 ) (6 78) 5 72 - (1 .758 ) (1 25) 1 .1 31 - (75 2) Insta lac iones t écnicas y m aquina ria (1 .288 ) ( 86) 7 04 - ( 670) (1 91) 8 61 - - O t ra s ins ta lac iones, uti llaje y mob ilia rio (1 50) ( 60) 6 2 - ( 148) - 1 48 - -

(3 .0 9 0 )

(2 1 .1 4 8 )

1 .1 3 8

- ( 2 2 .9 0 0 )

(3 .1 4 1 )

2 .1 8 0

- (2 3 .8 6 1 )

N eto 2 8 4 .8 5 5 (1 1 .7 9 2 ) 6 6 7 2 7 2 7 3 .7 5 7 (4 .6 6 1 ) (2 .2 6 8 ) - 2 6 6 .8 2 8

D eta ll e del c os te de lo s e lem ento s de inm ov iliz ado m ateri al totalm e n te am o rtiz a do s:

M iles de eur os

3 1.01 .13 31 .0 1 .14 31 .0 1 .15

Const rucciones 32.603 33 .88 3 34 .43 3 M aq uina ria 41.795 43 .35 4 44 .11 7 Ins ta la c iones té cn icas, y o t ra s ins ta lac iones, uti llaje y mob ilia rio 238.378 23 6.0 15 23 6.1 41 Equipos para procesos de informac ión 82.075 87 .07 5 87 .96 4 Otro inmov il izado mate rial 464 46 4 46 4 39 6.033 400 .791 403 .119

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DATOS SIGNIFICATIVOS PARA ESTUDIAR EL CASO DE EC. Participaciones en Empresas del Grupo y Asociadas

Porcentaje de participación Coste 31.01.13 31.01.14 31.01.15 Directo Indirecto Directo Indirecto Directo Indirecto 31.01.13 31.01.14 31.01.15 CH, SL 85,62% 9,01% 85,62% 8,58% 85,62% 8,58% 946.043 946.043 1.156.043 CS, SL 100,00% - 100,00% - 100,00% - 617.725 644.725 964.725 CD, SL 100,00% - 100,00% - 100,00% - 203.578 233.578 333.578 CI, SL 100,00% - 100,00% - 100,00% - 36.808 36.808 36.808 CG, SA 100,00% - 100,00% - 100,00% - 200 3.000 3.000 CSC, SL 82,15% 17,85% 82,15% 17,85% 82,15% 17,85% 788.528 788.528 788.528 EH, SC 59,55% 3,13% 56,72% 2,97% 56,72% 2,97% 17.377 17.377 17.377 ES, SC 95,02% 4,98% 94,60% 5,40% - - 1.270 1.270 - GED, SA 84,00% 8,00% 84,00% 8,00% 84,00% 8,00% 25.200 25.200 25.200 M, SC 15,75% 36,75% 15,75% 36,75% 15,75% 36,75% 4 4 4 IA, SL 45,00% - 45,00% - 45,00% - 69.553 69.553 69.553 A, SL 35,00% - 35,00% - 35,00% - 105 105 105 AME, SA 17,25% 4,97% 20,42% 5,88% 19,17% 5,49% 56 312 210 IGH, SL

45,00% - 45,00% - 45,00% - 62.086 62.086 50

2.768.533 2.828.589 3.395.181

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DATOS SIGNIFICATIVOS PARA ESTUDIAR EL CASO DE EC. Importe de las correcciones valorativas por deterioro y de las reversiones registradas en las distintas participaciones en empresas del grupo y asociadas

Participación Miles de euros

31.01.13 Dotaciones Reversiones 31.01.14 Dotaciones Reversiones Aplicaciones 31.01.15

IGH, SL 50 - - 50 - - - 50 IA, SL 46.777 712 - 47.489 98 - - 47.587 CSC, SL 100.449 72.656 - 173.105 28.690 - - 201.795 CD, SL 133.960 68.736 - 202.696 28.677 - - 231.373 CS, SL 214.948 - (81.542) 133.406 - (25.408) - 107.998 CG, SA 6 - - 6 - (6) - - CH, SL 673.809 184.181 - 857.990 248.589 - - 1.106.579 ES, SC 520 - - 520 - (407) (113) - M, SC 3 - - 3 - - - 3 A, SL 45 - - 45 - (4) - 41

1.170.567 326.285 (81.542) 1.415.310 306.054 (25.825) (113) 1.695.426

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DATOS SIGNIFICATIVOS PARA ESTUD IAR EL CASO DE EC ACTIVO CORRIENTE Existencias Bienes para la comerc ialización: Mercaderías . Antic ipos a proveedores, res idual

Deudores Comerc iales y otras cuentas a cobrar Derechos de cobro frente a Clientes (inc luidos los corresp ond ientes a em presas de l grupo y asociadas), Deudores varios, Activo por impuestos corriente, Adm inistraciones pú blicas y Socios por desembolsos ex igidos.

Inversiones Financieras a corto plazo Inversión realizada en activos financieros: Cesiones de Tesorería y Créditos con Empresas de l Grupo y Asociadas. Instrumentos de Deuda, residual

Ajustes por Periodificación Gastos que corresponden a dos o más ejercic ios y que han sido pagados por «adelantado». Esto es, m ientras que el pago ha sido rea lizado e imputado en su totalidad a l e jercic io de origen, e l gasto a l que corresponde ta l pago «afecta» en parte al ejerc icio y a otro u otros posteriores.

Efectivo y Equivalentes Tesorería (Caja y Bancos) y aquellos instrumentos de gestión de tesorería que son utilizados para rentabilizar transitor iamente superávits de tesorería o para cubrir transitoriamente déf ic its de tesorería.

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D A T O S S I G N I F I C A T I V O S P A R A E S T U D I A R E L C A S O D E E C

P A T R I M O N I O N E T O

F o n d o s P r o p io s C a p i t a l S o c i a l ( y P r i m a d e E m i s i ó n ) : A p o r t a c i o n e s , n o r m a lm e n t e m o n e t a r i a s , d e l o s a c c i o n i s t a s ( e n e s t e c a s o , s o c i o s d e l a E n t i d a d ) . P r im a d e e m is i ó n , r e s id u a l .

P A R T I C I P E S 2 0 1 4 ( 2 0 1 5 ) 2 0 1 3 ( 2 0 1 4 ) 2 0 1 2 ( 2 0 1 3 )

S o c i o s T r a b a j a d o r e s 4 2 9 .7 4 1 4 4 0 .3 4 4 4 9 4 .8 9 2

S o c i o s C o n s u m i d o r e s 5 3 2 5 2 9 5 1 8

T o t a l e s 4 3 0 .2 7 3 4 4 0 .8 7 3 4 9 5 .4 1 0

R e s e r v a s : A c u m u la c i ó n d e r e s u l ta d o s p o s i t i v o s s o b r e l o s q u e l a E n t i d a d t o m a l a d e c i s i ó n d e m a n te n e r l o s e n l a E n t i d a d .

2 0 1 4 ( 2 0 1 5 ) 2 0 1 3 ( 2 0 1 4 ) 2 0 1 2 ( 2 0 1 3 )

F o n d o d e r e s e r v a o b l i g a t o r i o 1 5 .2 1 6 1 5 .0 4 9 1 5 .0 1 0

R e s e r v a s e s t a t u t a r i a s 2 7 9 .1 8 8 3 2 9 .5 7 5 3 4 4 .1 4 5

O t r a s r e s e r v a s 2 0 9 .0 3 5 3 0 1 .9 8 7 3 6 0 .2 3 5

T o t a l e s 5 0 3 .4 3 9 6 4 6 .6 1 1 7 1 9 .3 9 0 R e s u l t a d o s d e E j e r c i c i o s A n t e r i o r e s : A c u m u la c i ó n d e r e s u l t a d o s n e g a t i v o s .

2 0 1 4 ( 2 0 1 5 ) 2 0 1 3 ( 2 0 1 4 ) 2 0 1 2 ( 2 0 1 3 )

T o t a l e s - 3 2 .9 4 4 0 0 R e s u l t a d o d e l E je r c i c i o :

2 0 1 4 ( 2 0 1 5 ) 2 0 1 3 ( 2 0 1 4 ) 2 0 1 2 ( 2 0 1 3 )

T o t a l e s -2 1 6 .0 3 7 - 1 6 8 .4 3 1 - 5 9 .9 8 7 O t r o s i n s t r u m e n t o s d e p a t r i m o n io n e t o : A p o r t a c i o n e s F i n a n c i e r a s S u b o r d in a d a s E ( A F S E ) o F o n d o s C a p i t a li z a d o s

2 0 1 4 ( 2 0 1 5 ) 2 0 1 3 ( 2 0 1 4 ) 2 0 1 2 ( 2 0 1 3 )

T o t a l e s 3 0 0 .0 0 0 3 0 0 .0 0 0 3 0 0 .0 0 0 A j u s t e s p o r c a m b i o s d e v a lo r V a r i a c i o n e s e n e l v a lo r r a z o n a b le d e A c t i v o s f i n a n c i e r o s m a n t e n id o s p a r a l a v e n t a q u e n o s e l l e v a n a l a C u e n ta d e r e s u l t a d o s h a s ta q u e e l a c t i v o f i n a n c i e r o c a u s e b a j a , s i n o q u e d i r e c t a m e n t e s e l l e v a n a P a t r im o n io N e t o . R e s id u a l S u b v e n c i o n e s d e c a p i t a l , d o n a c i o n e s y l e g a d o s r e c i b i d o s N o c o n s t a n

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

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Caraballo, Amondarain y Zubiaur 11

DATO S SIGN IFIC ATIVO S PAR A ES TUD IAR EL CAS O DE EC

PA SIVO NO CO RRIEN TE Provis iones a largo p lazo Obligaciones expre sa s o tác itas a l argo p lazo de natura leza c ierta pero que a l c ierre del e jerc icio son inde te rminadas en cuanto a su im porte ex ac to o a la fecha en que se producirán. Re sidua l D euda s a la rgo y corto p la zo Deuda financiera

M ile s de euros 31.0 1.13 31.0 1.14 3 1.01 .15 N o Co rrie nte Corriente N o Co rrie nte C orriente N o Co rr ie nte Corriente Em is iones de aportac ion es vo lunta rias 435 - 289 - 254 - Aportac iones financ ie ra s subord inadas 360.000 - 360.000 - 360.000 - D eudas co n entid ades de créd ito 707.903 77 .302 589.501 146 .670 747.446 1. 477 A creedores po r arrendam ien tos financ ie ros - - - - 3.131 626 D e rivados - 1.793 - - - - - D eudas por p réstam os con te rceros 28.659 3.051 26.190 3 .902 27.017 1. 435 D epósito s y fianzas 1.043 980 966 922 762 906 Aportac iones vo luntar ia s soc ios consum idores 734 - 734 - 733 - P roveedores de inm ov ilizado - 19 .388 - 19 .477 - 22 .906 D eudas por inte reses AF SE-F on dos cap ita lizados - - - 25 - 9. 186 D eudas por inte reses de las aportac ion es fi nanc ie ras sub ord in adas - - - 35 - 12 .823 D eudas por inte reses de las aportac ion es a l cap ita l - 6 - - - - D eudas por inte reses de las aportac ion es vo lunta ria s

- - - 3 - 6

1 .098.774 102.580 977.680 171 .034 1.139.343 49 .365 D eudas co n em presas de l grupo y asoc iadas 189.000 7.513 10.040 13 .059 19.002 8. 129

Pa sivos por Im pue sto D ifer ido Deudas a largo p lazo con la H ac ienda pú blica re su ltado de liqu idación de l im puesto sobre soc iedades

Pe riodific ac ione s Im porte rec ib ido “a cuenta” de futuras venta s o pre stac ione s de serv icio

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D A T O S S I G N I F I C A T I V O S P A R A E S T U D I A R E L C A S O D E E C

P A S I V O C O R R I E N T E

P r o v is io n e s a c o r t o p la z o O b l ig a c io n e s e x p r e s a s o tá c i t a s a la r g o p la z o d e n a tu r a le z a c ie r t a p e r o q u e a l c ie r r e d e l e j e r c i c io s o n in d e t e r m in a d a s e n c u a n t o a s u im p o r t ee x a c to o a la f e c h a e n q u e s e p r o d u c i r á n . R e s id u a l

D e u d a s c o n E n t id a d e s d e C r é d i to P r é s t a m o s e in t e r e s e s d e v e n g a d o s y O t r o s p a s iv o s f in a n c ie r o s

D e u d a s c o n E m p r e s a s d e l G r u p o

M ile s d e e u r o s 3 1 .0 1 .1 3 3 1 .0 1 .1 4 3 1 .0 1 .1 5 N o C o r r ie n te C o r r ie n t e N o C o r r ie n t e C o r r ie n t e N o C o r r ie n te C o r r ie n t e E m is io n e s d e a p o r ta c io n e s v o lu n t a r ia s 4 3 5 - 2 8 9 - 2 5 4 - A p o r ta c io n e s f in a n c ie r a s s u b o r d in a d a s 3 6 0 .0 0 0 - 3 6 0 .0 0 0 - 3 6 0 .0 0 0 - D e u d a s co n e n t id ad e s d e c r é d ito 7 0 7 .9 0 3 7 7 .3 0 2 5 8 9 .5 0 1 1 4 6 .6 7 0 7 4 7 .4 4 6 1 .4 7 7 A c re e d o r e s p o r a r r e n d a m ie n to s f in a n c ie r o s - - - - 3 .1 3 1 6 2 6 D e riv a d o s - 1 .7 9 3 - - - - - D e u d a s p o r p r é s t a m o s co n te r c e r o s 2 8 .6 5 9 3 .0 5 1 2 6 .1 9 0 3 .9 0 2 2 7 .0 1 7 1 .4 3 5 D e p ó s ito s y f ia n z a s 1 .0 4 3 9 8 0 9 6 6 9 2 2 7 6 2 9 0 6 A p o r ta c io n e s v o lu n t a r ia s s o c io s c o n s u m id o r e s 7 3 4 - 7 3 4 - 7 3 3 - P r o ve e d o r e s d e in m o v il iz a d o - 1 9 .3 8 8 - 1 9 .4 7 7 - 2 2 .9 0 6 D e u d a s p o r in te r e s e s A F S E - F on d o s c a p ita l iz a d o s - - - 2 5 - 9 .1 8 6 D e u d a s p o r in te r e s e s d e la s a p o r ta c io n e s f i n a n c ie r a s s u b o r d in a d a s - - - 3 5 - 1 2 .8 2 3 D e u d a s p o r in te r e s e s d e la s a p o r ta c io n e s a l c a p it a l - 6 - - - - D e u d a s p o r in te r e s e s d e la s a p o r ta c io n e s v o lu n t a r ia s

- - - 3 - 6

1 .0 9 8 .7 7 4 1 0 2 .5 8 0 9 7 7 .6 8 0 1 7 1 .0 3 4 1 .1 3 9 .3 4 3 4 9 .3 6 5 D e u d a s co n em p r e s a s d e l g r u p o y a s o c ia d a s 1 8 9 .0 0 0 7 .5 1 3 1 0 .0 4 0 1 3 .0 5 9 1 9 .0 0 2 8 .1 2 9

A c r e e d o r e s C o m e r c ia le s y o t r a s c u e n ta s a p a g a r P r o v e e d o r e s : D e u d a s p o r la c o m p r a d e m e r c a d e r ía s p a r a s u v e n t a P r o v e e d o r e s e m p r e s a s d e l g r u p o

A c r e e d o r e s v a r io s : d e u d a s c o n t e r c e r o s p o r b ie n e s y s e r v io s a c c e s o r io s a la a c t iv i d a d p r in c ip a l d e E C P e r s o n a l : D e u d a s p o r s u e ld o s y s a la r io s c o n lo s t r a b a ja d o r e s d e la E n t id a d

A d m in i s t r a c io n e s p ú b li c a s : d e u d a s c o n la A d m in is t r a c ió n p ú b l ic a im p u e s t o s y r e t e n c io n e s

A j u s t e s p o r P e r io d i f i c a c ió n I n g r e s o s q u e c o r r e s p o n d e n a d o s o m á s e j e r c i c io s y q u e h a n s id o c o b r a d o s p o r « a d e la n ta d o » . E s to e s , m i e n t r a s q u e e l c o b r o h a s id o r e a l i z a d o e im p u ta d o e n s u to ta l id a d a l e j e r c ic io d e o r ig e n , e l in g r e s o a l q u e c o r r e s p o n d e t a l c o b r o « a fe c t a » e n p a r t e a l e j e r c ic i o y a o t r o u o tr o s p o s t e r io r e s . F u n d a m e n t a lm e n te c o r r e s p o n d e n a la p e r io d i f ic a c i ó n d e la r e n o v a c ió n d e la s c u o t a s q u e p a g a n lo s s o c io s p o r e l a b o n o a n u a l . E s t e p a g o s e r e a l i z a a p r im e r o s d e a ñ o , p e r o e l e j e r c i c io e c o n ó m ic o s e c ie r r a a 3 0 d e j u n io , lu e g o u n a p a r t e h a y q u e im p u t a r la c o m o in g r e s o d e l e j e r c ic io q u e s e c o b r a y o t r a c o r r e s p o n d e , d e s d e la p e r s p e c t iv a e c o n ó m ic a , a l e j e r c ic io s ig u ie n te .

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D A T O S S I G N I F I C A T I V O S P A R A E S T U D I A R E L C A S O D E E C C U E N T A D E R E S U L T A D O S

I m p o r te N e to d e la C i f r a d e N e g o c io s ( v a r ia b le d e in g re s o ) : S e co r r e s p o n d e co n la s v e n ta s d e u n a e m pr e sa o lo s in g r e s o s p o r p re s ta c ió n d e s e rv ic io s . V a lo ra c ió n , a p r e c i o d e v e n ta .

A p r o v is io n a m ie n t o s ( v a r ia b le d e g a s to ) : Im p o r t e de lo s c o n su m o s d e e x is te n c ia s in cu r r id o s p a ra e l d e s a r r o l lo d e la a c tiv id a d y d e la c o m e rc ia l iz a c ió n y , e n c o n s e c u e n c ia , p a r a la o b te n c ió n d e la c i f r a n e t a de n e g o c io s . E s t á n v a lo r a d o s a p re c io de co s t e .

O t r o s in g r e s o s d e e x p lo ta c ió n (v a r ia b le d e i n g re so ) : in g r e s o s a c ce s o r io s a la a c t iv id a d d e e x p lo t a c ió n

G a s t o d e P e r s o n a l (v a r ia b le d e g a s t o ) : G a s t o p o r r e t r ib u c i o n e s , c a r g a s s o c i a le s y o t r a s c o m p e n s a c io n e s a t ra b a ja d o r e s d e p la n t i l la , f i j o s o e v e n t u a le s .

N ú m e ro M e d io d e p e r s o n a s (a jo r n a d a co m p le t a ) : 3 1 .0 1 .1 3 3 1 .0 1 .1 4 3 1 .0 1 .1 5 H o m b r e s M u je r e s H o m b r e s M u je r e s H o m b r e s M u je r e s E m p le a d o s

M a n d o s 1 - - 1 - - P r o fes io n a l e s 4 6 3 2 .1 0 8 4 9 1 1 .9 4 4 5 9 5 2 .1 3 9 R e sp o n s a b le s - 3 - 2 - 2

4 6 4 2 .1 1 1 4 9 1 1 .9 4 7 5 9 5 2 .1 4 1

S o c io s t ra b a j a d o r e s D ir e c tiv o s 5 4 1 7 4 3 1 2 3 7 1 3 G es t o r e s 9 6 6 4 1 0 2 7 8 1 0 4 7 6 M a n d o s 1 6 2 3 3 4 1 5 6 3 2 8 1 5 4 3 1 8 P r o fes io n a l e s 7 3 6 5 .3 5 9 7 2 9 5 .3 5 0 7 1 4 5 .2 4 7 R e sp o n s a b le s 1 3 9 7 6 3 1 2 9 7 0 1 1 1 3 6 1 6 T é c n ic o s 2 4 6 3 3 8 2 5 3 3 3 8 2 4 7 3 3 9

1 .4 3 3 6 .8 7 5 1 .4 1 2 6 .8 0 7 1 .3 6 9 6 .6 0 9

1 .8 9 7 8 .9 8 6 1 .9 0 3 8 .7 5 4 1 .9 6 4 8 .7 5 0 1 0 .8 8 3 1 0 .6 5 7 1 0 .7 1 4

O t r o s G a s to s d e E x p lo t a c ió n (v a r ia b le d e g a s t o ) : F u n d a m e n t a lm e n t e r e c o g e c o n c e p to s ta le s c o m o s e r v ic io s e x t e r io r e s ( a r r e n d a m ie n to s , c o m u n ic a c io n e s , r e p a ra c io n e s y c o n se rv a c ió n , s e rv ic io s p ro fe s io n a le s in d e p e n d ie n t e s , p r im a s d e s e g u ro s , s e r v ic io s b a n ca r i o s y s im il a re s , p u b l ic id a d , p ro p a g a n d a y r e la c io n e s p ú b l ic a s , s u m in is tr o s y o tr o s ) , tr ib u t o s ( im p u e s to s lo ca le s ) , p é r d id a s , d e t e r io r o y v a r ia c ió n d e p r o v is io n e s p o r o p e r a c io n e s c o m e r c ia le s , a s í c o m o o t r o s g a s to s d e g e s tió n c o r r ie n te

A m o r tiz a c ió n d e in m o v i l iz a d o ( v a r ia b le d e g a s to ) : R e co n o c im ie n t o d e la d e p re c i a c i ó n s i s t e m á t ic a y n o r e cu p e ra b le a n u a l s u f r id a p o r e l in m o v i l iz a d o in ta n g ib le y m a te r ia l , p o r su a p l ic a c ió n a l p r o ce so p ro du c t iv o , y p o r la s in v e r s io n e s in m o b i l ia ri a s

I n g r e s o s F in a n c ie r o s (v a r ia b le d e in g r e so )

G a s t o s F in a n c ie r o s (v a r ia b le d e g a s t o )

D e t e r io r o d e in m o v i l i z a d o n o f in a n c ie r o y d e in s t r u m e n to s d e f in a n c ie r o s : R e co n o c im ie n to d e la d e p re c ia c ió n d e v a lo r n o s is te m á t ic a y r e c u p e r a b le a n u a l s u f r id a p o r e l in m o v i l iz a d o n o f in a n c ie ro y p o r la in v e r s ió n e n in s t r u m e n t o s f in a n c ie r o s (m u y s ig n i f i c a t iv a )

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE OpenCourseWare. UPV-EHU

14

Caraballo, Amondarain y Zubiaur 14

EC B AL A N CE (M ile s de Eur os; Datos a 31 -01 -2 0X X )

A CTIV O PA TR IM ON IO NETO y P A SIV O 20 14 (2 0 1 5) 201 3 (2 0 14 ) 2 012 (2 01 3 ) 201 4 (2 0 15 ) 2 013 (2 01 4 ) 20 12 (20 1 3 ) A . N O C OR RIE NT E Inm ov iliza do In ta ng ib le F ondo d e C om e rc io A p lica cio ne s In fo r má tic as Inm ov iliza do M ate r ial Te rr e no s y C ons trucc io nes I nsta l., utilla je y m ob il y o tr o Inve rsio nes Inmo b iliar ias Inve rsio nes Fina nc. L/P EGy A I nstrum ent. P a trim on io Em p. Gr upo y A s C ré d ito s a Em pre sa s del G rupo Inve rsio nes Fina nc. L/P I nstrum ent. P a trim on io A c tivo s po r Im pues to Dife rido

A . C O RR IE NTE A NC Ma nt en id a s pa ra la Ve n ta Ex ist enc ias C om er cia le s A nticipo s a p ro ve edo r es D eudo res Co m erc . y OC C C lie nte s C lie nte s, empr e sas de l g r upo y a soc ia das De udo r es v a rio s Inve r . F inan . C /P EGy A C ré d ito s a e mpr es as de l g rupo Inve r . F inan . C /P P er io d ific a c io ne s a co r to pla zo E fe ct ivo s y ot . ac tiv os equ iv al.

T O TAL AC TI V O

2 .5 7 2.7 2 729.019

8.06018.254

266.8281 65.9081 00.920

02 .070 .048

1.699.7553 66.448

71.59663.315

135.236

2 7 3.7 6 30

94.94394.774

169130.591

8.25567.97652.160

18.4399.990

2.56710.00717.216

2.8 46 .4 90

2 .4 80 .0 6 120.13 8

8 .06 08 .99 5

273.757170 .52 7103 .23 0

01.991 .48 9

1.402 .1 32585 .51 2

71.41 661 .8 17

123.261

4 61 .6 8 20

95.17 794 .8 35

3 42158.694

8 .16 592 .8 5755 .4 03

189.862181 .30 01.9564.994

10.99 9

2 .9 41 .74 3

2 .75 7 .6 9521 .282

8.0609.735

284 .855189.369

95.4860

2 .280 .6291.587.821

688.96366 .632

61.817104 .297

37 8 .8 90600

99 .32398.599

724131 .439

6.42266.11956.408

68 .05161.307

3382 .827

76 .312

3 .13 6.58 5

PA TR IM O N IO NET O Fo n do s P ro p io s C ap ita l Susc rit o C o ope ra tiv o P rim a de em is ió n R ese rv as R esu lta do de E je rc ic ios An t er iore s Excdn te Co o pe r t (R esu lt . E je rc.) R et orno C o ope ra tiv o O tros Ins t rum ent os de P at. Ne to Aju ste s p or C am b io s d e Va lo r S u bv en cion es ,D on a cion es y Leg ad os

PA SIV O N O C OR R IENT E C ont rib . Educ. y P rom . C oo p .y O F . P ro vis io nes a La rgo P lazo De udas a La rgo P lazo Ob l igac io nes y o tros v a lo re s neg oci ab l es C on Ent ida de s de Cr éd ito Otr os pas ivo s f ina ncie r os De udas con Em p r. G rupo y Aso c. P as ivo s po r Im pues to s D ifer id os P er iod if ic ac io nes a La rgo P lazo

PA SIV O C OR RIE N TE C ont rib . Educ. y P rom . C oo p .y O F . P ro vis io nes a C o rt o P lazo De udas a C o rt o P lazo C on Ent ida de s de Cr éd ito Otr os pas ivo s f ina ncie r os De udas con Em p . d e l Grupo y A s c. A cre ed . Co m erc . y OC P P ro ve edo r es P ro ve edo r es Em pre sa s de l G rupo y Aso cia das Ac ree dor e s v a ri os P e rsona l P a siv o po r I m pues tos D ife r ido s Ad min i stra ci one s P úb lica s An ticipos de clie n te s P er iod if ic ac io nes a co rt o p lazo

TO TAL P AT. N ET. y P A SI V O

98 6 .2 0 497 9 .3 7 8430.273

3 .808503.439(32.944)

(216.037)(9.161)

300 .0006 .8 2 6

0 ,0 0

1 .34 7 .8 5 20

5 .8391 .139 .343

360.254747.446

28.512189.000

2 .25311.417

51 2 .4 3 40

1 .20549.365

1.47747.2627 .513

448.062214.844145.759

41.96014.568

1.06629.304

5616 .289

2 .8 46.49 0

1.2 1 8 .83 21.2 1 3 .50 4

440.8733.808

646.6110

(168 .431)(9 .357)

300 .0005 .32 8

0 ,0 0

1.0 1 2 .32 80

7.379977.680

360.289589.501

27.89010.040

2.10315.126

7 1 0 .58 30

1.205171.034

146.67024.364

13.059514.862

189.146224.833

44.77716.807

5.77933.062

45810.423

2.94 1.74 3

1 .4 2 2.0 9 81 .4 1 8.2 6 2

467 .9163 .808

719 .3900

(59 .987)(12 .865)300 .000

3.8 3 6

0 ,0 0

1 .1 3 9.5 5 50

2 .5741.098 .774

360.435707.903

30.43619 .002

2 .01217 .193

5 7 4.9 3 23 .003

0102 .580

77.30223.485

8 .129444 .245

199.926148.579

46.11517.492

8.52922.939

66516 .975

3.136 .5 85 ***Se re coge n la s p a rtida s m á s s ign i fica tiva s

Análisis del crecimiento empresarial

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

OpenCourseWare. UPV-EHU 15

Caraballo, Amondarain y Zubiaur 15

Análisis del crecimiento empresarial

E C B A LA N CE R E CL A S IFIC A D O

A CTI V O (M ile s d e Eu r os ; D ato s a 3 1- 01 - 20 XX )

2 014 (2 01 5 ) 20 13 (2 0 1 4) 2 012 (2 01 3 ) V . A B SO LT V . R E LT V. HO R V . A B SO L T V . R EL T V . H O R V . A B SO LT V . R EL T V . H O R

IN M O V IL I Z AD O I. I n tan gible I M ateria l Te rrenos y C on struc ciones Inst. Té c. y Mob I. F in ancie ras Instr. Pa t. Em p. G rup. y A soc Cr éd itos Em p resas d e l G rupo Inve rsiones fin ancie ras a la rgo Activ os por Im puesto Dife rido A. C I R CU L A N TE Rea lizabl e C on dic . Ex is ten cias Rea lizabl e C ie rt o AN C M antenidos pa ra V en ta Cl iente s Cl iente s, em pres as de l EG yA Deud ore s V ar ios Inve r. F inan. C or to P lazo Per iod if icaciones a cor to Di spon ible Efectivo

T O TA L A CTIVO

2.5 7 2 .7 2 7 2 9.0 19

26 6.8 28 1 65.90 8 1 00.92 0

2.27 6.9 07 1 .6 99.75 5

3 66.44 8 71.59 6

1 35.23 6

2 7 3 .7 6 3

9 4.9 43 94.77 4

16 1.2 91 0

8.25 5 67.97 6 52.16 0 20.69 3 10.00 7

1 7.2 16 17.21 6

2.8 4 6 .4 9 0

9 0 ,3 8 1 ,0 2 9 ,3 7 5,83 3,55

7 9,9 9 59,71 12,87 2,52 4,75

9 ,6 2 3 ,3 4 3,33

5 ,6 7 0,00 0,29 2,39 1,83 0,73 0,35

0 ,6 0 0,60

1 0 0

9 3 ,2 9 13 6,35 9 3,6 7 87 ,61

105 ,6 9 9 2,8 8 107 ,0 5 53 ,19

107 ,4 5 129 ,6 6

7 2 ,2 5 9 5,5 9 96 ,12

7 9,3 5 -- -- --

128 ,5 4 102 ,8 1 92 ,47 30 ,26

353 ,9 8 2 2,5 6 22 ,56

9 0 ,7 5

2 .48 0 .0 6 1 2 0.13 8

27 3.75 7 170 .52 7 103 .23 0

1.99 1.48 9 1 .4 02.13 2

585 .51 2 71 .41 6

123 .26 1

46 1 .6 8 2

9 5.17 7 94 .83 5

35 5.50 6 0

8 .16 5 92 .85 7 55 .40 3

191 .81 8 4 .99 4

1 0.99 9 10 .99 9

2 .94 1 .7 4 3

8 4 ,3 1 0,68 9,31 5,8 0 3,5 1

67 ,70 4 7,66 1 9,90 2,4 3 4,1 9

1 5 ,6 9 3,24 3,2 2

12 ,08 0,0 0 0,2 8 3,1 6 1,8 8 6,5 2 0,1 7

0,37 0,3 7

1 0 0

8 9 ,9 3 94 ,62 96 ,10 9 0,05

1 08,11 81 ,23 8 8,31 8 4,98

1 07,18 1 18,18

12 1 ,8 5 95 ,83 9 6,18

1 74 ,9 1 - -- -- -

1 27,14 1 40,44 9 8,22

2 80,48 1 76,65 14 ,41 1 4,41

9 3 ,7 9

2.7 5 7 .6 9 5 2 1.2 82

28 4.8 55 1 89.36 9

95.48 6 2.45 1.5 58

1 .5 87.82 1 6 88.96 3

66.63 2 1 04.29 7

3 7 8 .8 9 0 9 9.3 23

98.59 9 20 3.2 55

60 0 6.42 2

66.11 9 56.40 8 68.38 9

2.82 7 7 6.3 12

76.31 2

3.1 3 6 .5 8 5

87 ,9 2 0,68 9,08 6,0 4 3,0 4

78 ,16 5 0,62 2 1,97 2,1 2 3,3 3

12 ,0 8 3,17 3,1 7

6,48 0,0 2 0,2 0 2,1 1 1,8 0 2,1 8 0,0 9

2,43 2,4 3

1 0 0

1 0 0 1 00 1 00 1 00 1 00 1 00 1 00 1 00 0 0 0 0

1 0 0 1 00 1 00 1 00 1 00 1 00 1 00 1 00 1 00 1 00 1 00 1 00

1 0 0

Va lo res h oriz onta le s re s pe cto añ o ba se . Pa r tidas m á s repr e se nta ti vas

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

OpenCourseWare. UPV-EHU 16

Caraballo, Amondarain y Zubiaur 16

EC B A LA N CE R ECLA SIFIC AD O P ATRIMON IO N ETO y P ASIVO.

(M iles d e E uros ; Dato s a 31-01 -20X X) 201 4 (20 15 ) 201 3 (2 014 ) 201 2 (2 013 ) V. AB SO LT V. REL T V . HO R V . AB SO LT V . REL T V . HO R V . ABS OLT V . RELT V . HO R

RE CU RS OS PRO PIOS Fon d os P ro pios Cap it a l S usc r ito Cooperat ivo Re serva s Rdo . E je rc ic ios A nter io re s Ex dnte C oop . (R esu lt. E jerc .) Otro s Instr . P a t. Ne to Aju s tes Ca mb ios V alor Su b v.,Do na c. y Leg ad os

PASIVO E XIG IBLE L/P De uda s a La rgo Pla zo Obligaciones y o tr os va lo r es negociab le s Con Entidades de C réd ito Otros pasiv os financie ros De uda s con EGy A Pe riod ifica c ione s a LP

PASIVO CO RR IEN TE De uda s a C orto Pla zo Con Entidades de C réd ito Otros pasiv os financie ros De uda s con EGy A Acrd . C om . y O t. C uent. P ag . Pr oveedores Pr oveedores, EGy A Acr eedore s var ios Otros Pe riod ifica c ione s

PA TR IM NE TO y PA SIVO

986 .204 979 .378 430.273 503.439 -32.944

-216.037 300.000

6 .826 0,00

1 .347 .852 1.139.343

360.254 747.446

28.512 189.000

11.417

512 .434 49.365

1.477 47.262

7.513 448.062

214.844 145.759

14.568 30.931

6.289

2.84 6.4 90

34 ,65 34 ,41 15,12 17,69 -1,16 -7,59 10,54 0 ,24 0 ,00

47 ,35 40,03 12,66 26,26 1,00

6,64 0,40

18 ,00 1,73 0,05 1,66

0,23 15,74

7,55 5,12 0,51 1,09

0,22

100

69 ,35 69 ,05 91,96 69,98 -----

360,1 4 100

177 ,95 -- ---

118 ,28 103,6 9

99,95 105,59 93,68

994,6 3 66,40

89 ,13 48,12

1,91 201,24 7,57

87,60 107,46 98,10 31,59 62,33

37,05

90 ,75

1 .2 18 .8 32 1 .2 13 .5 04

440.873 646.611

0 -168.431 300.000

5 .3 28 0,00

1 .0 12 .3 28 977.680

360.289 589.501

27.890 10.040 15.126

7 10 .5 83 171.034

146.670 24.364

13.059 514.862

189.146 224.833

44.777 56.106

10.423

2.94 1.7 43

41 ,4 3 41 ,2 5 14,99 21,98 0,00 -5,73 10,20 0 ,18 0 ,00

34 ,4 1 33,23

12,25 20,04 0,95 0,34 0,51

24 ,1 6 5,81 4,99 0,83 0,44

17,50 6,43 7,64 1,52 1,91 0,35

100

85 ,71 85 ,56 94,22 89,88 -----

280,78 100,00 13 8 ,8 9

-- ---

88 ,84 88,98

99,96 83,27 91,63

52,84 87,98

12 3 ,5 9 166,73

189,74 103,74 13,16 100,16

94,61 151,32 97,10

113,40 61,40

93 ,79

1 .422.098 1 .418.262

467.916 719.390

0 -59.987 300.000

3.836 0 ,00

1 .139.555 1.098.774

3 60.435 7 07.903

30.436 19.002 17.193

574.932 102.580

77.302 23.485

99.198 511.492

1 99.926 1 48.579

46.115 49.625

16.975

3.1 36 .5 85

4 5 ,34 4 5 ,22 14,92 22,94 0,00 -1,91 9,56 0 ,12 0 ,00

3 6 ,33 35,03 11,49 22,57 0 ,97 0,61 0,55

1 8 ,33 3,27 2 ,46 0 ,75 3,16 16,31

6 ,37 4 ,74 1 ,47 1 ,58 0,54

100

100 100 100 100 100 100 100 100 100

100 100 1 00 1 00 1 00 100 100

100 100 1 00 1 00 100 100 1 00 1 00 1 00 1 00 100

100

V alores hor izon tales r espect o año b ase . P artid as m ás rep resen tativas

Análisis del crecimiento empresarial

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

OpenCourseWare. UPV-EHU 17

Caraballo, Amondarain y Zubiaur 17

EC BALANCE RECLASIFICADO

ACTIVO (Miles de Euros; Datos a 31-01-20XX)

2014 (2015) 2013 (2014) 2012 (2013) V. ABSOLT V. RE LT V. HOR V. ABSOLT V. RELT V. HOR V. ABSOLT V. RELT V. HOR

INMOVILIZADO I. Intangible I M aterial Terrenos y Construcciones Inst. Téc. y Mob I. Financieras Instr. Pat. Emp. Grup. y Asoc Créditos Empresas del Grupo Inversiones financieras a largo Activos por Impuesto Diferido A. CIRCULANTE Realizable Condic. Exis tencias Realizable Cierto ANC Mantenidos para Ven ta Clientes Clientes, empresas del EGyA Deudores Var ios Inver. Finan. Cor to Plazo Per iod ificaciones a cor to Disponible Efectivo

TOTAL ACTIVO

2.572.727 29.019

266.828 165.908 100.920

2.276.907 1 .699.755

366.448 71.596

135.236

273.763

94.943 94.774

161.291 0

8.255 67.976 52.160 20.693 10.007

17.216 17.216

2.846.490

90,38 1,02 9,37 5,83 3,55

79,99 59,71 12,87 2,52 4,75

9,62 3,34 3,33

5,67 0,00 0,29 2,39 1,83 0,73 0,35

0,60 0,60

100

103,74 144,10 97,47 97,29 97,76

114,33 121,23 62,59 100,25 109,72

59,30 99,75 99,94

45,37 ------

101,10 73,21 94,15 10,79 200,38

156,52 156,52

96,76

2.480.061 20.138

273.757 170 .527 103 .230

1.991.489 1 .402.132

585 .512 71 .416

123 .261

461.682

95.177 94 .835

355.506 0

8 .165 92 .857 55 .403

191 .818 4 .994

10.999 10 .999

2.941.743

84,31 0,68 9,31 5,80 3,51

67,70 47,66 19,90 2,43 4,19

15,69 3,24 3,22

12,08 0,00 0,28 3,16 1,88 6,52 0,17

0,37 0,37

100

89,93 94,62 96,10 90,05 108,11 81,23 88,31 84,98 107,18 118,18

121,85 95,83 96,18

174,91 ------

127,14 140,44 98,22 280,48 176,65 14,41 14,41

93,79

2.757.695 21.282

284.855 189.369

95.486 2.451.558

1 .587.821 688.963

66.632 104.297

378.890 99.323

98.599 203.255

600 6.422

66.119 56.408 68.389 2.827

76.312 76.312

3.136.585

87,92 0,68 9,08 6,04 3,04

78,16 50,62 21,97 2,12 3,33

12,08 3,17 3,17

6,48 0,02 0,20 2,11 1,80 2,18 0,09

2,43 2,43

100

100 100 100 100 100 100 100 100 00 00

100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100

100

Valo res horizontales respecto año anterior. Partidas más representativas

Análisis del crecimiento empresarial

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

OpenCourseWare. UPV-EHU 18

Caraballo, Amondarain y Zubiaur 18

EC B A LA N CE R ECLA S IFIC AD O P ATRI M O N IO N ETO y P ASI V O .

(M iles d e E ur os ; D ato s a 3 1 -0 1 -2 0X X) 2 014 (2 01 5 ) 2 013 (20 1 4 ) 201 2 (2 0 13 ) V. A B SO LT V. R EL T V . H OR V. A BS OL T V . R EL T V . HO R V . A BS OL T V . R ELT V . HO R

RE C U RS O S P RO P IOS Fon d os P ro pios Ca p it a l S usc r ito Co o p erat ivo Re serva s Rdo . E je rc ic ios A nt er io re s Ex dn te C o op . (R esu lt. E jerc .) Otro s In s tr . P a t. Ne to Aju s tes C a m b ios V alor Su b v.,D o na c. y Leg ad os

P AS IVO E XIG IBLE L/P De uda s a La rgo Pla zo Ob liga cione s y o tr o s va lo r es ne go cia b le s Con En tida de s de C ré d ito Otro s pa siv o s f ina ncie ro s De uda s co n EGy A Pe rio d if ica c ione s a LP

P AS IVO C O RR IEN TE De uda s a C or to Pla zo Con En tida de s de C ré d ito Otro s pa siv o s f ina ncie ro s De uda s co n EGy A Ac rd . C om . y O t. C uen t. P ag . Pr o ve e do re s Pr o ve e do re s, EGy A Acr ee do re s v ar io s Otro s Pe rio d if ica c ione s

P A TR IM N E TO y PA S IVO

9 8 6 .2 0 4 9 7 9 .3 7 8 430 .273 503 .439 -32 .944

-216 .037 300 .000

6 .8 2 6 0,0 0

1 .3 4 7 .8 5 2 1 .139 .343

360 .254 747 .446

28 .512 189 .000

11 .417

5 1 2 .4 3 4 49 .365

1 .477 47 .262

7 .513 448 .062

214 .844 145 .759

14 .568 30 .931

6 .289

2.84 6.4 90

3 4 ,65 3 4 ,41 15 ,12 17 ,69 -1 ,16 -7 ,59 10 ,54 0 ,24 0 ,00

4 7 ,35 40 ,03 12,66 26,26 1 ,00

6 ,64 0 ,40

1 8 ,00 1 ,73 0 ,05 1 ,66

0 ,23 15 ,74

7 ,55 5 ,12 0 ,51 1 ,09

0 ,22

1 0 0

8 0 ,91 8 0 ,71 97 ,60 77 ,86 -----

128 ,16 100

1 2 8 ,12 - --- -

1 3 3 ,14 116 ,54

99,99 126,79 102,23

1 .882 ,47 75 ,48

7 2 ,11 28 ,86

1 ,01 193,98 57 ,53 87 ,03 113,59 64,83 32,53 55,13

60 ,34

9 6 ,76

1 .2 1 8.8 3 2 1 .2 1 3.5 0 4

440 .873 646 .611

0 -168 .431 300 .000

5.3 2 8 0 ,0 0

1 .0 1 2.3 2 8 977 .680

3 60.289 5 89.501

27.890 10 .040 15 .126

7 1 0.5 8 3 171 .034

1 46.670 24.364

13 .059 514 .862

1 89.146 2 24.833

44.777 56.106

10 .423

2.9 41 .7 43

41 ,4 3 41 ,2 5 14 ,99 21 ,98 0 ,00 -5 ,73 10 ,20 0 ,1 8 0 ,0 0

34 ,4 1 33 ,23

12,25 20,04 0,95 0 ,34 0 ,51

24 ,1 6 5 ,81 4,99 0,83 0 ,44

17 ,50 6,43 7,64 1 ,52 1 ,91 0 ,35

1 0 0

85 ,7 1 85 ,5 6 94 ,22 89 ,88 -----

280,78 100,00 13 8 ,8 9

-- ---

88 ,8 4 88 ,98

99,96 83,27 91,63

52 ,84 87 ,98

12 3 ,5 9 166,73

189 ,74 103 ,74 13 ,16 100,16

94,61 151 ,32 97,10

113 ,40 61 ,40

93 ,7 9

1 .4 2 2.0 9 8 1 .4 1 8.2 6 2

467 .916 719 .390

0 -59 .987 300 .000

3.8 3 6 0 ,0 0

1 .1 3 9.5 5 5 1 .098 .774

3 60 .435 7 07 .903

30 .436 19 .002 17 .193

5 7 4.9 3 2 102 .580

77 .302 23 .485

99 .198 511 .492

1 99 .926 1 48 .579

46 .115 49 .625

16 .975

3.1 36 .5 85

4 5 ,3 4 4 5 ,2 2 14 ,92 22 ,94 0 ,00 -1 ,91 9 ,56 0 ,12 0 ,00

3 6 ,3 3 35 ,03 11 ,49 22 ,57 0 ,97 0 ,61 0 ,55

1 8 ,3 3 3 ,27 2 ,46 0 ,75 3 ,16 16 ,31

6 ,37 4 ,74 1 ,47 1 ,58 0 ,54

1 00

1 0 0 1 0 0 100 100 100 100 100 1 0 0 1 0 0

1 0 0 100 1 00 1 00 1 00 100 100

1 0 0 100 1 00 1 00 100 100 1 00 1 00 1 00 1 00 100

1 0 0

V a lores hor izon ta le s r e spect o a ño an terior . P a rti das m á s rep resen ta tiv a s

Análisis del crecimiento empresarial

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

OpenCourseWare. UPV-EHU 19

Caraballo, Amondarain y Zubiaur 19

E C C U E N T A D E R E S U L T A D O S ( M ile s d e E u r o s ; D a to s a 3 0 -0 1 - 2 0 X X )

2 0 1 4 (2 0 1 5 ) 2 0 1 3 (2 0 1 4 ) 2 0 1 2 ( 2 0 1 3 ) A ) O P E R A C IO N E S C O N T IN U A D A S 1 . - I m p o r te N e t o s d e la C i f r a d e N e g o c io s 2 . - V a r ia c ió n E x is te n c ia s P T y e n c u r s o fa b r ic a c ió n 3 . - T r a b a j o s r e a lz d . p o r l a c o o p . c o n s u e s t r u c tu r a . in te r n a 4 . - A p r o v is io n a m ie n t o s 5 . - O t r o s in g r e s o s d e e x p lo ta c ió n 6 . - G a s t o s d e p e r s o n a l 7 . - O t r o s g a s t o s d e e x p lo t a c ió n 8 . - A m o r tiz a c io n e s d e in m o v i l iz a d o 9 . - I m p u ta c ió n d e s u b v e n c io n e s d e in m o v i l iz a d o n o f in a n c ie r o 1 0 .- E x c e s o d e p r o v is io n e s 1 1 .- D e te r io r o y re s u l ta d o p o r e n a j e n a c ió n d e i n m o v ili z a d o D e te r io r o y p é r d id a s R e s u l t a d o s p o r e n a j e n a c ió n y o t r a s 1 2 .- F o n d o d e e d u c a c ió n , f o r m a c ió n y p r o m o c ió n

1 . 7 5 2 .3 7 40 , 0 0

4 .4 7 2( 1 .3 1 4 .5 3 5 )

2 2 0 .1 0 0( 2 3 6 .4 5 5 )( 3 0 7 .5 6 2 )

( 3 3 .1 1 7 )0 , 0 01 1 91 3 3

( 2 .5 0 7 )2 . 6 4 0

0

1 .7 7 1 .3 0 20 ,0 0

0 ,0 0( 1 .3 1 9 .8 6 7 )

2 2 8 .5 5 2( 2 3 9 .5 6 0 )( 3 1 3 .5 4 4 )

( 3 2 .0 7 7 )0 ,0 0

0( 1 6 .9 9 0 )

(2 0 .6 1 6 )3 .6 2 6

0

1 .8 4 7 . 2 2 20 ,0 0

0 ,0 0( 1 . 3 6 7 .7 7 0 )

2 0 7 . 9 6 4( 2 5 4 .2 6 4 )( 3 0 0 .2 9 9 )

( 3 4 .8 4 4 )0 ,0 0

2 . 1 3 82 5 3

(5 . 2 3 9 )5 .4 9 2

0

= R E S U L T A D O D E E X P L O T A C I O N

1 2 .- I n g r e s o s f in a n c ie r o s D e p a r t ic ip a c io n e s e n in s t r u m e n t o s d e p a t r im o n io D e v a lo r e s n e g o c ia b le s y d e c r é d i to s d e l a c tiv o in m o v i l i z a d o 1 3 .- G a s t o s f in a n c ie r o s P o r d e u d a s c o n e m p r e s a s d e l g r u p o y a s o c ia d a s P o r d e u d a s c o n t e r c e r o s O t r o s g a s t o s f in a n c ie r o s I n t e r e s e s y r e t o r n o o b l ig a t o r io d e la s a p o r ta c io n e s c a p i ta l s o c ia l y o tr o s f o n d o s c a l i f i c a d o s c o n c a r a c t e r ís tic a s d e d e u d a 1 4 .- V a r . v a lo r r a z o n a b le e n in s t ru m e n to s F in a n c ie r o s 1 5 .- D if e r e n c i a s d e c a m b io 1 6 .- D e te r io r o y re s u l t . p o r e n a je n . in s t r u m e n to s f in a n c ie r o s

8 5 .5 2 9

8 .5 3 80

8 . 0 2 6( 4 2 .6 9 1 )

(8 5 8 )( 2 3 .4 8 6 )

( 5 .5 5 9 )

( 1 2 .7 8 8 )09

( 2 7 7 .9 6 6 )

7 7 .8 1 6

3 3 .1 8 10

3 2 .8 1 0( 4 6 .7 2 7 )

(1 8 2 )(2 5 .6 2 4 )

(7 .8 9 3 )

(1 3 .0 2 8 )01

( 2 4 5 .7 4 5 )

1 0 0 . 4 0 0

8 0 . 9 3 03 0 .9 5 04 9 .3 6 1

( 3 6 .1 2 8 )( 2 1 8 )

(9 . 2 4 0 )(9 . 4 7 0 )

(1 7 . 2 0 0 )( 4 )

1 3 5( 2 1 3 .9 7 6 )

= R E S U L T A D O F I N A N C I E R O

= R E S U L T A D O A N T E S D E I M P U E S T O S

( 3 1 2 .1 1 0 )

( 2 2 6 .5 8 1 )

( 2 5 9 .2 9 0 )

( 1 8 1 .4 7 4 )

( 1 6 9 .0 4 3 )

( 6 8 .6 4 3 )

1 7 .- I m p u e s t o s o b r e b e n e f i c io s 1 0 .5 4 4 1 3 .0 4 3 8 . 6 5 6

= R E S U L T A D O E J E R C . O P E R A C . C O N T I N U A D A S ( 2 1 6 .0 3 7 ) ( 1 6 8 .4 3 1 ) ( 5 9 .9 8 7 )B ) O P E R A C IO N E S I N T E R R U M P ID A S

= R E S U L T A D O D E L E J E R C I C I O ( E x c e d e n te d e la C o o p e ra tiv a ) ( 2 1 6 .0 3 7 ) ( 1 6 8 .4 3 1 ) ( 5 9 .9 8 7 )

P a r ti d a s m á s r e p re s e n t a t iv a s

Análisis del crecimiento empresarial

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

OpenCourseWare. UPV-EHU 20

Caraballo, Amondarain y Zubiaur 20

EC CUENTA DE RESULTADOS RECLASIFICADA (Miles de Euros; Datos a 31-01-20XX)

2014 (2015) 2013 (2014) 2012 (2013)

V. ABSOLUTOS % VERTI % HORI V. ABSOLUTOS % VERTI % HORI V. ABSOLUTOS % VERTI % HORI

+ VENTAS NETAS - COSTE DE LAS VENTAS

1.752.374-1.314.535

100 -75,01

94,87 96,11

1.771.302 -1.319.867

100 -74,51

95,89 96,50

1.847.222-1.367.770

100 -74,04

100 100

= MARGEN BRUTO COMERCIAL

+ OTROS INGRESOS EXPLOT. - GASTOS DE PERSONAL - DOTACION AMORTIZACIONES - OTROS GASTOS DE EXPLOTACIÓN Servicios Exteriores Otros Gastos Gestión Corriente + OT. RESULTADOS DE EXPLOTACIÓN Deterioros y Pérdidas Resultados Enajenación del Inmovilizado + OTROS CONCEPTOS DE EXPLOTACIÓN Excesos Provisiones Fondo Educación, Formación y Promoción Trabajos realizados por la cooperativa con su estructura interna

437.839

220.100-236.455

-33.117-307.562

-269.585-34.025

133-2.5072.640

4.591119

04.472

24,99

12,56 -13,49 -1,89

-17,55 -15,38 -1,94 0,01 -0,14 0,15

0,26 0,01 0,00 0,26

91,32

105,84 93,00 95,04

102,42 99,66

130,93 52,57

47,85 48,07

214,73 5,57 ------ ------

451.435

228.552 -239.560

-32.077 -313.544

-272.131 -37.007

-16.990 -20.616

3.626 0 0 0 0

25,49

12,90 -13,52 -1,81

-17,70 -15,36 -2,09

-0,96 -1,16 0,20

0,00 0,00 0,00 0,00

94,16

109,90 94,22 92,06

104,41 100,60 142,40

-6.815,4* 393,51 66,02 ----- ------ ------ ------

479.452

207.964-254.264

-34.844-300.299

-270.503-25.988

253-5.2395.492

2.1382.138

00

25,96

11,26 -13,76 -1,89

-16,26 -14,64 -1,41 0,01 -0,28 0,30

0,12 0,12 -0,00 0,00

100

100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100

= RESULTADO DE EXPLOTACIÓN

+ INGRESOS FINANCIEROS De participaciones en instrumentos de patrimonio De val. negociables y créditos activo inmovilizado - GASTOS FINANCIEROS Por deudas con empresas del grupo y asociadas Por deudas con terceros Otros gastos financieros Intereses y Retorno Obligat. Aport. Capital y Fondos Calif. Caract. Deuda + OTROS RESULTADOS FINANCIEROS (Det. y Perd)

+ OTROS CONCEPTOS FINANCIEROS (DM y Var.VR)

85.529

8.5380

8.026-42.691

-858-23.486

-5.559-12.788

-277.9669

4,88

0,49 0,00 0,46

-2,44 -0,05 -1,34 -0,32 -0,73

-15,86 0,00

85,19

10,55 ------ 16,26

118,17 393,58 254,18 58,70 74,35

129,91 6,87

77.816

33.181 0

32.810 -46.727

-182 -25.624

-7.893 -13.028

-245.745 1

4,39

1,87 0,00 1,87

-2,64 -0,01 -1,45 -0,45 -0,74

-13,87 0,00

77,51

41,00 ------ 66,47

129,34 83,49

277,32 83,35 75,74

114,85 0,76

100.400

80.93030.95049.361

-36.128-218

-9.240-9.470

-17.200-213.976

131

5,44

4,38 1,68 2,67

-1,96 -0,01 -0,50 -0,51 -0,93

-11,58 0,01

100

100 100 100 100 100 100 100 100 100 100

= RESULTADO FINANCIERO -312.110 -17,81 184,63 -259.290 -14,64 153,39 -169.043 -9,15 100

= RESULTADO ANTES IMPUESTOS

- IMPUESTOS (Impuesto sobre Beneficios)

-226.581

10.544

-12,93

0,60

330,09

121,81

-181.474

13.043

-10,25

0,74

264,37

150,68

-68.643

8.656

-3,72

0,47

100

100

= RTDO EJERC. OPERAC. CONT. -216.037 -12,33 360,14 -168.431 -9,51 280,78 -59.987 -3,25 100

= RESULTADO DEL EJERCICIO (Excedente de la cooperativa) -216.037 -12,33 360,14 -168.431 -9,51 280,78 -59.987 -3,25 100

Valores horizontales respecto año base. Partidas más significativas.

Análisis del crecimiento empresarial

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

OpenCourseWare. UPV-EHU 21

Caraballo, Amondarain y Zubiaur 21

Análisis del crecimiento empresarial

EC C U E N T A D E R E S UL T A DO S R E CL A S IF I CA D A (M i le s d e E u ro s ; D a t os a 3 1 -0 1 -2 0 X X)

2 014 (2 01 5 ) 20 13 (20 1 4 ) 201 2 (2 0 1 3)

V . A B SO L U T O S % VE R T I % H OR I V . AB S OL U T O S % V E R T I % H OR I V . A B SO L U T O S % V E R T I % H OR I

+ V E N TA S N ET AS - C O ST E D E L AS V EN TA S

1 .75 2 .3 74-1 .31 4 .5 35

1 0 0 -7 5,0 1

9 8,9 3 9 9,6 0

1 .7 71 .3 0 2-1 .3 19 .8 6 7

1 0 0 -7 4,5 1

9 5,8 9 9 6,5 0

1 .84 7 .2 22-1 .36 7 .7 70

10 0 -7 4 ,0 4

1 00 1 00

= M A RG E N B R UT O C O M ER C IAL

+ O TR O S ING R ES O S EX PL O T . - G A S TO S D E PER S ON A L - D O TA C IO N A M O R TIZ A C IO NE S - O TR O S GA S TO S D E EX PLO TA C IÓ N S erv ic ios Ex ter io res O t ros Gas tos Ge st ión C orr ien te

+ O T. R E SU LTA D O S D E EX PLO TA C IÓ N D eter ioros y Pérdid as R es ult ado s En ajen ac ión de l In m ov iliza do

+ O TR O S C O N C EP T O S D E EX PL O T A CIÓ N E xce sos P rov is iones Fon do Ed uc ac ión, Form ac ión y Prom oc ión T rabaj os rea liz ado s por la c oop erat iva c on s u est ru ctura int ern a

43 7 .8 39

220 .1 00- 236 .4 55

- 33 .1 17- 307 .5 62

-26 9. 58 5-3 4. 02 5

1 33-2. 50 72. 64 0

4 .5 9111 9

04. 47 2

2 4 ,99

1 2 ,56 - 13,49 - 1,89

- 17,55 -1 5, 38 -1 ,9 4

0,0 1 -0 ,1 4 0, 15

0,2 6 0, 01 0, 00 0, 26

9 6,9 9

96 ,3 0 98 ,7 0

103 ,2 4 98 ,0 9

9 9, 06 9 1, 94

+ 100 ,7 8* 1 2, 16 7 2, 81

-- -- -- ----- - ----- - ----- -

4 51 .4 3 5

22 8.552- 23 9.560

-3 2.077- 31 3.544

-2 72 .1 31-37 .0 07

-1 6.990-20 .6 16

3 .6 26

0000

2 5 ,49

1 2 ,90 - 13,52 - 1,81

- 17,70 -1 5,3 6 -2 ,0 9

- 0,96 -1 ,1 6 0, 20

0 ,0 0 0, 00 0, 00 0, 00

9 4,1 6

109 ,9 0 94 ,2 2 92 ,0 6

104 ,4 1 10 0, 60 14 2, 40

- 6.81 5,4* 39 3, 51 6 6, 02

- -- -- ----- - ----- - ----- -

47 9 .4 52

207 .9 64- 254 .2 64

- 34 .8 44- 300 .2 99

-2 70. 50 3- 25. 98 8

2 53-5. 23 95. 49 2

2 .1 382. 13 8

00

2 5,9 6

11 ,26 -13 ,7 6 -1 ,8 9

-16 ,2 6 -14 ,6 4 -1, 41

0,01 -0, 28 0 ,3 0

0,12 0 ,1 2 -0, 00 0 ,0 0

1 00

10 0 10 0 10 0 10 0 10 0 10 0

10 0 10 0 10 0

10 0 10 0 10 0 10 0

= RE S UL T AD O D E EX P L O T AC IO N

+ IN G R ES O S F INA N C IER O S D e pa rtic ipac ion es en ins t rum ento s de pat r im onio D e va l. n ego ciab les y c rédit os act ivo inm ov iliz ado - GA S TO S F IN AN C IER O S P or de uda s con e mp resa s de l grup o y as oc ia das P or de uda s con t erc eros O t ros gas tos fin anc ieros In te rese s y R etorn o O bligat . A port . C ap it a l y Fo ndo s C a lif. C arac t . Deu da + O TR O S R E S ULT AD O S F IN AN C IER O S (D et . y P erd)

+ O TR O S C O NC E PTOS F INA N C IER O S (D M y Va r.V R )

8 5 .5 29

8 .5 380

8. 02 6- 42 .6 91

-85 8-2 3. 48 6

-5. 55 9-1 2. 78 8

- 277 .9 669

4 ,8 8

0 ,4 9 0, 00 0, 46

- 2,44 -0 ,0 5 -1 ,3 4 -0 ,3 2 -0 ,7 3

- 15,86 0,0 0

1 09 ,9 1

25 ,7 3 ----- - 2 4, 46

91 ,3 6 47 1, 43 9 1, 66 7 0, 43 9 8, 16

113 ,1 1 900 ,0 0

77 .8 1 6

3 3 .1810

32 .8 10-4 6.727

-1 82-25 .6 24

-7 .8 93-13 .0 28

- 24 5.7451

4 ,3 9

1 ,8 7 0, 00 1, 87

- 2,64 -0 ,0 1 -1 ,4 5 -0 ,4 5 -0 ,7 4

- 13,87 0 ,0 0

7 7,5 1

41 ,0 0 ----- - 6 6, 47

129 ,3 4 8 3, 49

27 7, 32 8 3, 35 7 5, 74

114 ,8 5 0,76

10 0 .4 00

80 .9 3030. 95 049. 36 1

- 36 .1 28-21 8

-9. 24 0-9. 47 0

- 17. 20 0- 213 .9 76

1 31

5,4 4

4 ,38 1 ,6 8 2 ,6 7

-1 ,9 6 -0, 01 -0, 50 -0, 51 -0, 93

-11 ,5 8 0,01

1 00

10 0 10 0 10 0

10 0 10 0 10 0 10 0 10 0

10 0 10 0

= RE S UL T AD O FIN AN C IER O - 31 2 .1 10 -1 7,8 1 1 20 ,3 7 -2 59 .2 9 0 -1 4,6 4 1 53 ,3 9 - 16 9 .0 43 -9 ,1 5 1 00

= RE S UL T AD O AN T ES IM P U E ST O S

- IM PU ES TO S (Im pu es to s obre B enef icio s)

- 22 6 .5 81

10 .5 44

-1 2,9 3

0 ,6 0

1 24 ,8 6

8 0 ,8 4

-1 81 .4 7 4

1 3 .043

-1 0,2 5

0 ,7 4

2 64 ,3 7

1 5 0 ,6 8

-6 8 .6 43

8 .6 56

-3 ,7 2

0 ,4 7

1 00

1 0 0

= R T D O E JE R C. O P E R A C. CO N T . - 21 6 .0 37 -1 2,3 3 1 28 ,2 6 - 16 8 .4 31 - 9 ,5 1 2 80 ,7 8 -5 9 .9 87 -3 ,2 5 1 00

= R E S UL T A D O D E L E JE R C IC IO ( Ex ceden te de la coope r a t iv a ) - 21 6 .0 37 -1 2,3 3 1 28 ,2 6 - 16 8 .4 31 - 9 ,5 1 2 80 ,7 8 -5 9 .9 87 -3 ,2 5 1 00

V a lo res h o r iz o n ta l es re s p e ct o a ñ o a n te r i or . P art id a s m ás s ig n if ic a ti va s .

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

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Caraballo, Amondarain y Zubiaur 22

Análisis del crecimiento empresarial

POLÍTICA COM ERCIAL. EC.

2014 (2015) 2013 (2014) 2012 (2013) V. ABSOLUT V. RELAT V. ABSOLUT V. RELAT. V. ABSOLUT V. RELAT

VENTAS NETAS 1.752.374 100% 1.771.302 100% 1.847.222 100% -COSTE VENTAS -1.314.535 - 75,01% -1.319.867 - 74,51% -1.367.770 - 74,04%

= M.B.C. 437.839 24,99% 451.435 25,49% 479.452 25,96%

VARIACIÓN M .B.C 2013 (2013-2012) = 451.435 – 479.452 = -28.017

(V1 - V0) * M0 = (1.771.302 – 1.847.222) * 0,2595529936 = Ventas: 75.920 ( 4,11% )

-19.705,26

(M1 - M0) * V1 = (0,2548605489 - 0,2595529936) * 1.771.302 = Margen: 0,47%

-8.311,74

= -28.017

VARIACIÓN M .B.C 2014 (2014-2013) = 437.839 – 451.435 = -13.596

(V1 - V0) * M0 = (1.752.374 – 1.771.302) * 0,2548605489 = Ventas: 18.928 ( 1,07% )

-4.824,00

(M1 - M0) * V1 = (0,2498547684 - 0,2548605489) * 1.752.374 = Margen: 0,50%

-8.772,00

= -13.596

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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POLÍTICA PERSONAL. EC.

2014 (2015) 2013 (2014) 2012 (2013)

VENTAS NETAS 1.752.374 1.771.302 1.847.222 Nº TRABAJADORES 10.714 10.657 10.883

VENTAS NETAS 1.752.374 1.771.302 1.847.222

GASTOS PERSONAL 236.455 239.560 254.264

GASTOS PERSONAL 236.455 239.560 254.264 Nº TRABAJADORES 10.714 10.657 10.883

= 163.735

= 23.363

= 166.210

= 7,265

= 7,411

= 163.559

= 22.479

= 7,394

= 22.070

Análisis del crecimiento empresarial

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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PO LÍTICA D E R EC U PER A CIÓ N D E LA S IN V ER SIO N ES. EC .

2014 (2015) 2013 (2014) 2012 (2013) a) G R AD O D E A M O R TIZA CIÓ N

A M O R T. ACU M U L. 677.579 646.606 615.700

IN M O V. B R U TO 933.121 899.149 860.715

b) R ITM O D E AM O R TIZACIÓ N

IN M O V. N ETO 255.542 252.543 245.015 G A STO S A M O R T. 33.117 32.077 34.844

G A STO S A M O R T. 33.117 32.077 34.844 IN M O V. B R U TO 933.121 899.149 860.715

*S in con siderar e l deterio ro de va lor de l in m ovilizado

= 72,61% = 71 ,91%

= 3 ,57%

= 71 ,53%

= 3 ,55%

= 4 ,05%

= 7 ,03

= 7 ,87

= 7 ,72

Análisis del crecimiento empresarial

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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Análisis del crecimiento empresarial

PO LÍTIC A D E R EC U P ER A CIÓ N D E LA S IN V ER SIO N E S . EC .

2014 (2015) 2013 (2014) 2012 (2013) a ) G R AD O D E A M O R TIZA CIÓ N D EL IN M O VILIZA D O IN TA N G IB LE

A M O R T. A C U M U L. 82.062 78.206 73.379

IN M O V. B R U TO 111.081 98.344 94.661

b ) R ITM O D E AM O R TIZA C IÓ N D EL IN M O VILIZA D O IN TA N G IB LE

IN M O V . N ETO 29.019 20.138 21.282 G A STO S A M O R T. 3.857 4.828 7.287

G A STO S A M O R T. 3.857 4.828 7.287 IN M O V. B R U TO 111.081 98.344 94.661

= 73,88% = 79 ,52%

= 4 ,91%

= 77 ,52%

= 3 ,47% = 7 ,70%

= 2 ,92

= 4 ,17

= 7 ,52

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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P O L ÍT I C A D E R E C U P E R A C I Ó N D E L A S I N V E R S IO N E S . E C .

2 0 1 4 (2 0 1 5 ) 2 0 1 3 (2 0 1 4 ) 2 0 1 2 (2 0 1 3 ) a ) G R A D O D E A M O R T IZ A C IÓ N D E L IN M O V IL IZ A D O M A T E R IA L

A M O R T . A C U M U L . 5 9 5 .5 1 7 5 6 8 .4 0 0 5 4 2 .3 2 1

IN M O V . B R U T O 8 2 2 .0 4 0 8 0 0 .8 0 5 7 6 6 .0 5 4

b ) R IT M O D E A M O R T IZ A C IÓ N D E L IN M O V IL IZ A D O M A T E R IA L

IN M O V . N E T O 2 2 6 .5 2 3 2 3 2 .4 0 5 2 2 3 .7 3 3 G A S T O S A M O R T . 2 9 .2 6 0 2 7 .2 4 9 2 7 .5 5 7

G A S T O S A M O R T . 2 9 .2 6 0 2 7 .2 4 9 2 7 .5 5 7 IN M O V . B R U T O 8 2 2 .0 4 0 8 0 0 .8 0 5 7 6 6 .0 5 4

* S in c o n s id e ra r e l d e te r io ro d e v a lo r d e l in m o v iliz a d o

= 7 2 ,4 4 %

= 7 0 ,9 8 %

= 3 ,4 0 %

= 7 0 ,7 9 %

= 3 ,5 6 %

= 3 ,6 0 %

= 8 ,1 2

= 8 ,5 3

= 7 ,7 4

Análisis del crecimiento empresarial

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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Análisis del crecimiento empresarial

P O L Í T I C A D E R E C U P E R A C I Ó N D E L I N M O V I L I Z A D O . E C . E N A J E N A C I Ó N D E L I N M O V I L I Z A D O

D e t e r i o r o y R e s u l t a d o p o r E n a j e n a c i ó n d e I n m o v i l i z a d o

E x p r e s a d o e n M i l e s d e E u r o s 2 0 1 4 ( 2 0 1 5 ) 2 0 1 3 ( 2 0 1 4 ) 2 0 1 2 ( 2 0 1 3 )

P é r d i d a p o r d e t e r i o r o d e i n m o v i l i z a d o m a t e r i a l R e v e r s i ó n p o r d e t e r i o r o d e i n m o v i l i z a d o m a t e r i a l

( 3 . 1 4 1 )

6 3 4

( 2 1 . 1 4 8 )

5 3 2

( 2 . 9 8 9 )

0 , 0 0 ( 2 . 5 0 7 ) ( 2 0 . 6 1 6 ) ( 2 . 9 8 9 ) P é r d i d a s p o r d e t e r i o r o d e m a n t e n i d o s p a r a l a v e n t a 0 , 0 0 0 , 0 0 ( 2 . 2 5 0 ) R e v e r s i ó n p o r d e t e r i o r o d e m a n t e n i d o s p a r a l a v e n t a 0 , 0 0 0 , 0 0 0 , 0 0 0 , 0 0 0 , 0 0 ( 2 . 2 5 0 ) B e n e f i c i o p o r e n a j e n a c i ó n d e a c t i v o s n o c o r r i e n t e s m a n t e n i d o s p a r a l a v e n t a P é r d i d a s p o r e n a j e n a c i ó n d e a c t i v o s n o c o r r i e n t e s m a n t e n i d o s p a r a l a v e n t a

0 , 0 0 0 , 0 0

4 0 ( 3 2 )

0 , 0 0 ( 5 5 3 )

0 , 0 0 8 ( 5 5 3 ) B e n e f i c i o p o r e n a j e n a c i ó n d e i n m o v i l i z a d o s m a t e r i a l e s P é r d i d a s p o r e n a j e n a c i ó n d e i n m o v i l i z a d o s m a t e r i a l e s

3 . 6 9 5 ( 1 . 0 5 5 )

4 . 8 3 5 ( 1 . 2 1 7 )

6 . 1 6 3 ( 1 1 8 )

2 . 6 1 4 3 . 6 1 8 6 . 0 4 5

T o t a l D e t e r i o r o y R e s u l t a d o p o r E n a j e n a c i ó n d e I n m o v i l i z a d o

1 3 3 ( 1 6 . 9 9 0 ) 2 5 3

D e t e r i o r o y R e s u l t a d o p o r E n a j e n a c i o n e s d e I n s t r u m e n t o s F i n a n c i e r o s

E x p r e s a d o e n M i l e s d e E u r o s 2 0 1 4 ( 2 0 1 5 ) 2 0 1 3 ( 2 0 1 4 ) 2 0 1 2 ( 2 0 1 3 )

P é r d i d a p o r d e t e r i o r o d e p a r t i c i p a c i o n e s f i n a n c i e r a s e m p r e s a s d e l g r u p o R e v e r s i ó n p é r d i d a d e t e r i o r o d e p a r t i c i p a c i o n e s f i n a n c i e r a s e m p r e s a s d e l g r u p o

( 3 0 6 . 0 5 4 )

2 5 . 8 2 5

( 3 2 7 . 2 8 7 )

8 1 . 5 4 2

( 2 6 3 . 0 8 2 )

4 9 . 1 1 3 ( 2 8 0 . 2 2 9 ) ( 2 4 5 . 7 4 5 ) ( 2 1 3 . 9 6 9 ) P é r d i d a s p o r d e t e r i o r o d e p r é s t a m o s a e m p r e s a s d e l g r u p o ( 1 5 0 ) 0 , 0 0 ( 7 ) R e v e r s i ó n p é r d i d a p o r d e t e r i o r o d e p r é s t a m o s a e m p r e s a s d e l g r u p o 2 . 3 8 4 0 , 0 0 0 , 0 0 2 . 2 3 4 0 , 0 0 ( 7 ) B e n e f i c i o P é r d i d a s p r o c e d e n t e d e c a p i t a l e m p r e s a s d e l g r u p o

2 9 0 , 0 0

0 , 0 0 0 , 0 0

0 , 0 0 0 , 0 0

2 9 0 , 0 0 0 , 0 0

T o t a l D e t e r i o r o y R e s u l t a d o p o r E n a j e n a c i o n e s d e I n s t r u m e n t o s F i n a n c i e r o s

( 2 7 7 . 9 6 6 ) ( 2 4 5 . 7 4 5 ) ( 2 1 3 . 9 7 6 )

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE OpenCourseWare. UPV-EHU

28

A la hora de analizar la entidad EC hay que subrayar el duro efecto negativo que sobre el conjunto de la economía del Estado viene provocando la crisis financiera que se manifiesta desde 2008. Desde este año el PIB nacional decrece en tasas significativas (decreció un 3,6% en 2009, creció un 0,2% en 2010 y volvió a decrecer el 0,6% en 2011 y el 2,1% en 2012). Durante los ejercicios objeto de análisis el PIB español decreció un 1,7% en 2013 y creció un 1,4% en 2014, manteniendo la renta disponible per cápita en el entorno de los 18.000€ a lo largo del período considerado. A los efectos anteriores, es necesario destacar que la Sociedad desarrolló un proceso de expansión a lo largo del estado español. El momento culmen de dicho proceso fue la adquisición en 2007 de otra empresa del sector (empresa C) por un importe cercano a los 1.700 millones de euros financiados en gran medida mediante endeudamiento financiero, fundamentalmente con entidades financieras y de crédito. Además, la empresa EC se constituye en cabecera de un grupo comercial, el cual desarrolla actividades muy diversas. Esta condición de empresa cabecera de grupo pone de manifiesto un volumen de inversión financiera muy significativo en forma de participaciones patrimoniales y de créditos. La crisis financiera que se padece desde 2008 provocó un impacto negativo en la cifra de negocios y en los resultados de EC, así como de las empresas dependientes. En el caso de EC el impacto negativo en el resultado se ve agravado por su condición de empresa cabecera del grupo por imputación del deterioro del valor de sus participaciones financieras en dichas empresas. Ante esta situación, y en ejercicios previos a los ejercicios objeto de análisis, la empresa EC, además de desarrollar políticas de contención de costes, de intentar incrementar la productividad del negocio, protección del empleo, etc… viene aplicando una política de repliegue y desinversión de activos. Parte de la estrategia, trasladada también a las empresas del grupo, consiste en abandonar las zonas comerciales menos rentables replegándose a aquellas más productivas y rentables. Además, desarrolla un proceso de desinversión en activos productivos, con el arrendamiento posterior de una parte significativa de los mismos, para alcanzar la liquidez suficiente con la que poder hacer frente a las condiciones acordadas en los diferentes procesos de amortización y renegociación de la deuda. Asimismo, ya aplicada en ejercicios precedentes, se observa una política de recuperación muy importante de la liquidez otorgada a las diferentes empresas del grupo al objeto de atender sus compromisos tanto con acreedores financieros como comerciales. En esta contextualización de la situación de la empresa, hay que observar que una gran parte de la plantilla que presta sus servicios profesionales a EC son cooperativistas de la misma y, en consecuencia, forman parte de la propiedad de la entidad y de la toma de decisiones. El análisis lo vamos a soportar en las cuentas anuales individuales de la entidad EC. Por otra parte, para el seguimiento del análisis que vamos a desarrollar, y desde un punto de vista técnico, las cuentas anuales se cierran a 31 de enero de 2013, de 2014 y de 2015. Entendemos, y así lo vamos a considerar, que dichas fechas nos muestran la “realidad” correspondiente al cierre de las cuentas de los ejercicios 2012, 2013 y 2014. Asumimos este planteamiento al considerar que, por ejemplo, el cierre en enero de 2013 recoge la actividad de la empresa de 11 meses correspondiente al ejercicio 2012 y 1 mes correspondiente a 2013. Luego, en términos de variación, el análisis que presentamos, nos permite diagnosticar los aspectos más relevantes de la situación económico y financiera correspondiente a los ejercicios 2013 y 2014, así como considerar las causas que han derivado en tal situación y, en la medida de lo posible, anticipar posibles escenarios para la empresa a corto y medio plazo.

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

OpenCourseWare. UPV-EHU 29

Análisis Patrimonial. Análisis de la Estructura de Inversión. Centrándonos en la estructura de inversión de EC, ésta presenta una Inversión neta de 3.136.585.-m€ al cierre de 2012, 2.941.743.-m€ en 2013 y 2.846.490.-m€ al cierre de 2014, con un decremento de la inversión neta del 6,03% durante 2013 y de un 3,24% durante 2014.

El esfuerzo inversor de la entidad se materializa fundamentalmente en activos no corrientes. Al cierre de 2012 presenta una inversión neta en activos no corrientes por un importe de 2.757.695.-m€, lo que implica un peso relativo de 87,92% de la inversión neta. Al cierre de 2013 la inversión neta asciende a 2.480.061.-m€, con un peso relativo del 84,31% y una tasa de decrecimiento del 10,07% respecto a 2012. En 2014 el esfuerzo inversor neto repunta un 3,74% respecto al cierre de 2013, alcanzando un 90,38% de la inversión neta total con un valor absoluto de 2.572.727.-m€. La inversión en activos corrientes aumenta un 21,85% durante 2013 y disminuye un 40,70% durante 2014 [378.890.-m€ (2012), 461.682.-m€ (2013) y 273.763.-m€ (2014)]. La inversión neta en activos no corrientes se materializa fundamentalmente en inmovilizados financieros [2.451.558.-m€ (2012), 1.991.489.-m€ (2013) y 2.276.907.-m€ (2014)], con un decremento de la inversión neta del 18,77% durante 2013 y un incremento del 14,33% durante 2014. De cada 100.-€ de inversión neta, 78,16€ (2012), 67,79€ (2013) y 79,99€ (2014) están invertidas en elementos de Inmovilizado Financiero. Esta inversión se materializa fundamentalmente en Instrumentos de Patrimonio en Empresas del Grupo y Asociadas (50,62€ por cada 100€ de inversión neta total al cierre de 2012, 47,66€ en 2013 y 59,71€ en 2014) y en Créditos a Empresas del Grupo (21,97€ por cada 100€ de inversión neta total al cierre de 2012, 19,90€ en 2013 y 12,87€ en 2014). Por su parte, la inversión neta en inmovilizados materiales disminuye anualmente en valores absolutos [284.855.-m€ (2012), 273.757.-m€ (2013) y 266.828.-m€ (2014), con una reducción neta del 3,9% durante 2013 y del 2,53% durante 2014] manteniendo un valor relativo respecto a la inversión neta total ligeramente superior al 9%. El esfuerzo inversor realizado por la empresa en el período objeto de análisis compensa parcialmente la pérdida de valor generada con el proceso ordinario de recuperación de la inversión en activos no financieros a través de la amortización, así como por la enajenación y baja de inmovilizados materiales. La evolución en la inversión del inmovilizado material observada es producto de la política de repliegue de zonas comerciales no rentables, de enajenación de elementos e instalaciones de inmovilizado para su posterior arrendamiento y de la apuesta por la modernización de elementos productivos rentables. La inversión neta en inmovilizados intangibles es residual a lo largo del período considerado. De cada 100€ de inversión neta total al cierre, 12,08€ en 2012, 15,69€ en 2013 y 9,62€ en 2014, están materializadas en el circulante. La empresa disminuye anualmente, de forma suave, su inversión neta en existencias [99.323.-m€ (2012), 95.177.-m€ (2013) y 94.943.-m€ (2014)], si bien su peso relativo se mantiene en el entorno del 3%. En los ejercicios considerados, el saldo de clientes presenta un peso relativo en el entorno del 2,4% y 3,5% respecto al total de la inversión neta, siendo en gran medida créditos comerciales deudores respecto a empresas del grupo y asociadas. El peso relativo residual de los créditos comerciales respecto a terceros muestra una característica propia del

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

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sector por la que prácticamente la totalidad de la cifra de negocio neta, que supera anualmente 1.700 millones de euros, se realizan en efectivo. Los deudores varios presentan un peso relativo en torno al 1,8% de la inversión neta total. Se observa una evolución errática de las inversiones financieras a corto plazo, las cuales responden a créditos de tesorería a empresas del grupo. De 68.389.-m€ (2,18%) en 2012 incrementan a 191.818.-m€ (6,52%) en 2013 y disminuyen a 20.693.-m€ (0,73%) en 2014. Durante el período, la empresa ha recuperado la liquidez por créditos concedidos en ejercicios anteriores a empresas del grupo si bien la variabilidad en los importes es justificada a su condición de empresa matriz del grupo y, lógicamente, la situación económico-financiera del grupo en particular y del entorno económico en general. La inversión neta en disponible disminuye durante el período. [76.312.-m€ (2012), 10.999.-m€ (2013) y 17.216.-m€ (2014)]. Implica una diminución del 85,59% durante 2013, con un peso relativo respecto de la inversión neta total que pasa del 2,43% al cierre de 2012 a 0,37% al cierre de 2013 y un incremento del 56,52% durante 2014, con un peso relativo respecto de la inversión neta total del 0,60% al cierre de 2014.

Análisis Patrimonial. Análisis de la Estructura de Financiación. La entidad EC presenta un volumen de financiación neta por importe de 3.136.585.-m€ al cierre de 2012, de 2.941.743.-m€ en el de 2013 y de 2.846.490.-m€ en el de 2014, con un decremento de la financiación del 6,21% durante 2013 y del 3,24% durante 2014. El modelo financiero se soporta en la financiación ajena, fundamentalmente a largo plazo, frente a la financiación propia. Modelo que tiende a fortalecer la financiación ajena a largo, tanto en valores absolutos como en valores relativos. Por su parte, la financiación a corto plazo disminuye ligeramente en valores absolutos manteniendo el peso relativo de la misma. El principal agente financiador ajeno viene configurado por las Entidades de Crédito. La financiación propia es la que muestra un significativo decremento tanto en valores absolutos como en términos relativos. La financiación propia muestra una clara tendencia a disminuir su aportación en valores absolutos durante el período considerado [1.422.098.-m€ (2012), 1.218.832.-m€ (2013) y 986.204.-m€ (2014)], con decrementos del 14,29% durante 2013 y 19,09% durante 2014. El peso relativo, respecto al cierre de cada ejercicio, es del 45,34% en 2012, del 41,43% en 2013 y del 34,65% en 2014. La financiación propia tiene su origen, fundamentalmente, en las reservas (resultados positivos no repartidos generados por la actividad de la empresa), en la aportación directa de los cooperativistas, y en las aportaciones de terceros en forma participaciones preferentes. Al cierre de los tres ejercicios, el capital suscrito cooperativo disminuye anualmente [467.390.-m€ (2012), 440.873.-m€ (2013) y 430.273.-m€ (2014)]. Mantiene un peso relativo respecto a la financiación total del +15%. El resultado al cierre de cada uno de los ejercicios es negativo con un incremento de las pérdidas del 180,78% durante 2013 y un nuevo incremento de las pérdidas del 28,16% durante 2014 [-59.987.-m€ (2012), -168.431.-m€ (2013) y -216.037.-m€ (2014)]. Este resultado impacta de forma muy negativa en las reservas que se ven mermadas en un 10,12% durante 2013 y en un 22,14% durante 2014 [719.390.-m€ (2012), 646.611.-m€ (2013) y 503.439.-m€ (2014)]. El peso relativo de las reservas respecto a la financiación total

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disminuye de un 22,94% al cierre de 2012 a un 17,69% al cierre de 2014. El negativo resultado al cierre de cada ejercicio se configura como la principal razón de la disminución de la financiación de la entidad. Asimismo, al cierre de cada ejercicio muestra una financiación estable de 300.000.-m€ procedente de participaciones preferentes, las cuales representan en torno al 10% de la financiación neta total de la entidad. No presenta financiación a través de subvenciones, donaciones y legados, siendo residual la obtenida a través de cambios de valor en activos financieros disponibles para la venta e instrumentos de cobertura. Por su parte, la financiación ajena, que supone la fuente de financiación principal, incrementa su peso relativo de un 54,66% al cierre de 2012 a un 65,35% al cierre de 2014, con un incremento de la misma en valores absolutos [1.714.487.-m€ (2012), 1.722.911.-m€ (2013) y 1.860.286.-m€ (2014)]. El pasivo a largo plazo, principal fuente de financiación ajena, incrementa su aportación en valores absolutos [1.139.555.-m€ (2012), 1.012.328.-m€ (2013) y 1.347.852.-m€ (2014)] y en términos relativos durante el período peso relativo respecto a la financiación total (de un 36,33% al cierre de 2012 a un 47,35% al cierre de 2014). Esta financiación, de carácter financiera casi en su totalidad, se soporta fundamentalmente en Entidades de Crédito [707.903.-m€ (2012), 589.501.-m€ (2013) y 747.446.-m€ (2014)], cuya participación se incrementa de un 22,57% al cierre de 2012 a un 26,26% al cierre de 2014, y en Obligaciones y otros valores negociables, con una inversión ligeramente superior a 360.000.-m€ y un peso relativo en torno al 12% de la financiación neta total. Durante 2014 la financiación con empresas del grupo y asociadas adquiere relevancia (había sido residual hasta ese ejercicio) al alcanzar al cierre un importe de 189.000.-€, representando el 6,64% de la financiación neta total. La financiación ajena a corto plazo representa el 18,33% de la financiación total al cierre de 2012, el 24,16% al cierre de 2013 y el 18,00% al cierre de 2014. Tiene un mayoritario origen comercial, fundamentado en la financiación vía proveedores, tanto ajenos como del grupo. Se complementa con financiación de naturaleza financiera obtenida tanto a través de entidades de crédito como de otros pasivos financieros. El volumen de la financiación de origen comercial incrementa ligeramente durante el período [348.505.-m€ (2012), 413.979.-m€ (2013), 360.603€ (2014)], incrementando a su vez levemente su peso relativo del 11,11% de la financiación total al cierre de 2012 a un 12,67% al cierre de 2014. Se observa un proceso de reclasificación del corto al largo plazo de la deuda financiera, lo que posibilita disminuir la tensión sobre el circulante. El peso relativo de estas fuentes de financiación disminuye de 6,43% de la financiación neta total al cierre de 2012 a un 1,96% al cierre de 2014.

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Análisis de las operaciones de la actividad.

Al cierre de los tres ejercicios considerados, la entidad EC presenta resultados negativos por importe de 59.987.-m€ (2012), 168.431.-m€ (2013) y 216.037.-m€ (2014), con un incremento de las pérdidas del 180,78% durante 2013 y, un nuevo incremento neto de las mismas del 28,26% durante 2014. La cifra de negocios, originada en las ventas realizadas, muestra una evolución negativa [1.847.222.-m€ (2012); 1.771.302.-m€ (2013); 1.752.374.-m€ (2014)], con un decremento del 4,11% durante 2013 y del 1,07% durante 2014. Muestra una ralentización en la tendencia negativa de disminución de la cifra de negocios en cuanto variable principal de ingresos de la entidad. El coste de ventas, en valores absolutos, muestra una evolución y tendencia similar al de la cifra de ventas [1.367.770.-m€ (2012); 1.319.867.-m€ (2013); 1.314.535.-m€ (2014)], si bien con tasas de reducción ligeramente menores que las de las ventas. Durante 2013 muestra una disminución del 3,50%, menor que el decremento de las ventas, lo que implica un impacto negativo en el Margen Bruto Comercial. Durante 2014 disminuye un 0,4%, nuevamente menor que la disminución de las ventas, lo que vuelve a provocar en este ejercicio una reducción del MBC. El margen bruto comercial es positivo al cierre de los tres ejercicios, si bien con tendencia negativa en valores absolutos [479.452.-m€ (2012); 451.435.-m€ (2013); 437.839.-m€ (2014)]. En valores relativos se observa la misma tendencia. Mientras al cierre de 2012 de cada 100€ de cifra de negocios, una vez cubierto el coste de ventas, el MBC alcanza los 25,96€. Al cierre de 2013 es de 25,49€ y al cierre de 2014 disminuye a 24,99€. Además, entre el resto de los conceptos de explotación, destacan por su volumen e importancia relativa, entre los gastos, los otros gastos de explotación y, en menor medida, el gasto de personal y, entre los ingresos, los otros ingresos de explotación procedentes de promociones. Los otros ingresos de explotación presentan un ingreso medio en los tres ejercicios entorno al 12,5% de la cifra de negocios [11,26% % (2012); 12,90% (2013); 12,56% (2014)], entre los 208.000.-m€ y los 220.000.-m€. Implican una aportación significativa a la consecución de un resultado de explotación positivo en cada uno de los ejercicios. El gasto de personal disminuye anualmente su importe y su valor relativo. De cada 100.-€ de ingresos por ventas destina 13,76€ a cubrir el gasto de personal durante 2012, 13,52€ en 2013 y 13,49€ en 2014. Durante 2013 el gasto de personal disminuye en un 5,78%, por encima del decremento de la cifra de negocios, mientras que en 2014 vuelve a disminuir un 1,30%, otra vez en un porcentaje superior al del decremento de la cifra de negocios. Si bien en el período muestran una tendencia creciente, los otros gastos de explotación evolucionan de forma errática atendiendo a sus valores absolutos y relativos. De cada 100.-€ de cifra de negocios destina 16,26€ a cubrir los otros gastos de explotación en 2012, 17,70€ en 2013 y 17,55€ en 2014. Durante 2013 incrementan en un 4,41%, mientras que en 2014 disminuyen en un 1,91%. Las dotaciones a la amortización representan un gasto medio en los tres ejercicios entorno al 1,85% de la cifra de negocios [1,89% % (2012); 1,81% (2013); 1,89% (2014)]. Por otra parte, ni los resultados por la enajenación y bajas de inmovilizado no financiero ni otros conceptos de explotación presentan un efecto significativo en el resultado de explotación en los diferentes ejercicios objeto de consideración.

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Todo lo anterior provoca que el Resultado de explotación sea positivo al cierre de los tres ejercicios [100.400.-m€ (2012); 77.816.-m€ (2013); 85.529.-m€ (2014)], con una disminución del 22,49% durante 2013 respecto a 2012 y un incremento del 9,91% en 2014 respecto a 2013. En valores relativos, respecto a la cifra de negocios, mientras que en 2013 se mantiene en el 4,39% frente al 5,44% en 2012, en 2014 se recupera hasta un 4,88%. La negativa evolución de la cifra de negocios se ve “contenida” por la ligera reducción en el gasto de personal, en el control de los otros gastos de explotación y en la política de generar ingresos a través de promociones, a pesar de la ligera pero significativa desviación negativa en la gestión del coste de ventas en cuanto variable gasto más relevante. El resultado financiero al cierre de los tres ejercicios es negativo y su evolución también. Al cierre de 2012 presenta una pérdida por importe de 169.043.-m€, con unos ingresos financieros por importe de 80.930.-m€, unos gastos financieros por importe de 36.128.-m€ y un deterioro financiero neto del valor de las participaciones en empresas del grupo por importe de 213.976.-m€. Durante 2013 mientras el ingreso financiero se reduce un 59,00%, hasta los 33.181.-m€, el gasto financiero incrementa un 29,34%, hasta un importe de 46.727.-m€ y de nuevo reconoce deterioro financiero neto del valor de las participaciones en empresas del grupo y asociadas por importe de 245.745.-€, un 14,85% más que en 2012. Ello provoca un resultado negativo al cierre de 2013 por importe de 259.290.-m€, incrementando en un 53,39% el resultado financiero negativo de 2012. Al cierre de 2014 presenta un resultado negativo por importe de 312.110.-m€, con un significativo decremento del 74,27% de los ingresos financieros, hasta los 8.538.-m€, una ligera reducción del gasto financiero, en un 8,64%, hasta los 42.691.-m€ y un reconocimiento de deterioro neto del valor de las participaciones en empresas del grupo por importe de 277.966.-m€, con un incremento del 13,11% respecto al ejercicio anterior. El Resultado antes de impuestos es negativo al cierre de los tres ejercicios y evoluciona de forma negativa debido, fundamentalmente, a la negativa evolución del resultado financiero y a la errática evolución del resultado de explotación [Pérdidas al cierre de los tres ejercicios: 68.643.-m€ (2012); 181.474.-m€ (2013); 226.581.-m€ (2014)]. Durante 2013 las pérdidas aumentan en un 64,37% y otro 24,86% durante 2014. La liquidación del impuesto sobre sociedades genera al cierre de los tres ejercicios créditos fiscales a favor de la entidad por importe de 8.656.-m€ (2012), 13.043.-m€ (2013) y 10.544.-m€ (2014), los cuales contribuyen a reducir las pérdidas contables finales.

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Análisis de las operaciones de la actividad. Políticas.

Política Comercial: Al cierre de los tres ejercicios la entidad EC presenta un margen bruto comercial positivo si bien con tendencia decreciente. Durante 2013 se reduce en un 5,84% y durante 2014 un 3,01% [479.452.-m€ (2012); 451.435.-m€ (2013); 437.839.-m€ (2014)]. Durante 2013 presenta una reducción del MBC por importe de 28.017.-m€. Si la entidad hubiese conseguido mantener el margen bruto en términos relativos del cierre del 2012 (25,96%), la reducción en el volumen de ventas del 2013, 75.920.-m€ (4,11%), hubiese provocado una disminución en el margen bruto comercial por importe de 19.705,26.-m€. Ahora bien, durante 2013 el margen bruto unitario se ve reducido en 0,47 puntos, alcanzando un 25,49%. Considerando el volumen de ventas alcanzado en 2013, 1.771.302.-m€, el margen bruto comercial se reduce en otros 8.311,74.-m€. Durante 2014 de nuevo empeora en valores absolutos el margen bruto comercial. Presenta una disminución por importe de 13.596.-m€. Manteniendo el margen bruto en términos relativos del 2013 (24,49%) el decremento en las ventas del 2014, 18.928.-m€ (1,07%), provoca una disminución en el margen bruto comercial por importe de 4.824.-m€. Ahora bien, el margen relativo vuelve a disminuir hasta alcanzar un 24,99%. Considerando el volumen de ventas alcanzado en 2014, 1.752.374€, el margen bruto comercial disminuye en 8.772.-m€.

POLÍTICA COMERCIAL. EC.

2014 (2015) 2013 (2014) 2012 (2013) V. ABSOLUT V. RELAT V. ABSOLUT V. RELAT. V. ABSOLUT V. RELAT

VENTAS NETAS 1.752.374 100% 1.771.302 100% 1.847.222 100%

-COSTE VENTAS -1.314.535 - 75,01% -1.319.867 - 74,51% -1.367.770 - 74,04%

= M.B.C. 437.839 24,99% 451.435 25,49% 479.452 25,96%

VARIACIÓN M.B.C 2013 (2013-2012) = 451.435 – 479.452 = -28.017

(V1 - V0) * M0 = (1.771.302 – 1.847.222) * 0,2595529936 = Ventas: 75.920 ( 4,11%)

-19.705,26

(M1 - M0) * V1 = (0,2548605489 - 0,2595529936) * 1.771.302 = Margen: 0,47%

-8.311,74

= -28.017

VARIACIÓN M.B.C 2014 (2014-2013) = 437.839 – 451.435 = -13.596

(V1 - V0) * M0 = (1.752.374 – 1.771.302) * 0,2548605489 = Ventas: 18.928 ( 1,07%)

-4.824,00

(M1 - M0) * V1 = (0,2498547684 - 0,2548605489) * 1.752.374 = Margen: 0,50%

-8.772,00

= -13.596

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Política de Personal:

En un entorno de reducción de ingresos por ventas se observa un esfuerzo por el mantenimiento de la plantilla media empleada en cuanto que al cierre de 2014 respecto al cierre del 2012. Ésta se ha reducido en 169 trabajadores (1,56%), pasando de 10.883 trabajadores al cierre de 2012 a 10,714 al cierre de 2014. Se observa una tendencia estable en la generación de ingresos por ventas por trabajador empleado, pasando de 163.735.-€ por trabajador al cierre de 2012 a 163.559€ por trabajador en 2014. Por su parte, el retorno obtenido por la empresa en forma de ingreso por ventas netas de cada euro destinado a cubrir el gasto de personal muestra una tendencia ligeramente creciente. Así, en 2012, por cada euro destinado a cubrir el coste de la plantilla media, la empresa, generaba 7,265€ en forma de ventas. En 2013, dicho retorno aumenta hasta los 7,394€ (1,77%) y a 7,411€ (1,00%) en 2014. Esta evolución positiva, a pesar del escenario de reducción de las ventas, se explica a la reducción en el coste medio por empleado. De 23.363€ al cierre de 2012 a 22.479€ en 2013 (3,78%) y 22.070€ en 2014 (5,53% respecto a 2012 y 1,82% respecto a 2013). Se mantiene la plantilla media a costa de una reducción del coste de la misma con una mejora en la generación de ingresos por ventas por trabajador empleado.

POLÍTICA PERSONAL. EC.

2014 (2015) 2013 (2014) 2012 (2013)

VENTAS NETAS 1.752.374 1.771.302 1.847.222 Nº TRABAJADORES 10.714 10.657 10.883

VENTAS NETAS 1.752.374 1.771.302 1.847.222

GASTOS PERSONAL 236.455 239.560 254.264

GASTOS PERSONAL 236.455 239.560 254.264 Nº TRABAJADORES 10.714 10.657 10.883

= 163.735

= 23.363

= 166.210

= 7,265

= 7,411

= 163.559

= 22.479

= 7,394

= 22.070

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Política de Recuperación de las Inversiones:

POLÍTICA DE RECUPERACIÓN DE LAS INVERSIONES. EC.

2014 (2015) 2013 (2014) 2012 (2013) a) GRADO DE AMORTIZACIÓN

AMORT. ACUMUL. 677.579 646.606 615.700 INMOV. BRUTO 933.121 899.149 860.715

b) RITMO DE AMORTIZACIÓN

INMOV. NETO 255.542 252.543 245.015 GASTOS AMORT. 33.117 32.077 34.844

GASTOS AMORT. 33.117 32.077 34.844 INMOV. BRUTO 933.121 899.149 860.715

*Sin considerar el deterioro de valor del inmovilizado

=72,61%

= 71,91%

= 3,57%

= 71,53%

= 3,55%

= 4,05%

= 7,03

= 7,87

= 7,72

POLÍTICA DE RECUPERACIÓN DE LAS INVERSIONES. EC.

2014 (2015) 2013 (2014) 2012 (2013) a) GRADO DE AMORTIZACIÓN DEL INMOVILIZADO INTANGIBLE

AMORT. ACUMUL. 82.062 78.206 73.379 INMOV. BRUTO 111.081 98.344 94.661

b) RITMO DE AMORTIZACIÓN DEL INMOVILIZADO INTANGIBLE

INMOV. NETO 29.019 20.138 21.282 GASTOS AMORT. 3.857 4.828 7.287

GASTOS AMORT. 3.857 4.828 7.287 INMOV. BRUTO 111.081 98.344 94.661

=73,88%

= 79,52%

= 4,91%

= 77,52%

= 3,47%

= 7,70%

= 2,92

= 4,17

= 7,52

POLÍTICA DE RECUPERACIÓN DE LAS INVERSIONES. EC.

2014 (2015) 2013 (2014) 2012 (2013) a) GRADO DE AMORTIZACIÓN DEL INMOVILIZADO MATERIAL

AMORT. ACUMUL. 595.517 568.400 542.321 INMOV. BRUTO 822.040 800.805 766.054

b) RITMO DE AMORTIZACIÓN DEL INMOVILIZADO MATERIAL

INMOV. NETO 226.523 232.405 223.733 GASTOS AMORT. 29.260 27.249 27.557

GASTOS AMORT. 29.260 27.249 27.557 INMOV. BRUTO 822.040 800.805 766.054

*Sin considerar el deterioro de valor del inmovilizado

=72,44%

= 70,98%

= 3,40%

= 70,79%

= 3,56%

= 3,60%

= 8,12

= 8,53

= 7,74

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

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Durante el período considerado se observa que la inversión bruta en inmovilizado, tanto material como intangible, aumenta en valores absolutos. Muestra el esfuerzo de la entidad por la modernización de las instalaciones, fundamentalmente las rentables. Ahora bien, este esfuerzo inversor se ve superado por el proceso de recuperación ordinario de la inversión a través de la amortización lo que muestra que el grado de amortización del inmovilizado se sitúa ligeramente por encima del 70% y con tendencia a su incremento [71,53% (2012); 71,91% (2013); 72,61% (2014)]. El conjunto del inmovilizado técnico, no financiero, presenta un ritmo de amortización medio anual relativamente constante entre el 4,05% al cierre de 2012 y el 3,55% al cierre de 2014. Esta situación implica que, si no se acometiesen nuevas inversiones y considerando el ritmo actual de amortización, la amortización total del inmovilizado técnico se producirá en el entorno de 7-8 años. Si bien se observa una política de consecución anual de plusvalías a partir de la enajenación del inmovilizado técnico, durante los ejercicios considerados, no constituye un procedimiento ordinario para la mejora significativa del resultado en cuanto que cuantitativamente no implican importes relevantes y muestran una tendencia decreciente [6.045.-m€ (2012); 3.618.-m€ (2013); 2.614.-€ (2014)].

POLÍTICA DE RECUPERACIÓN DEL INMOVILIZADO. EC. ENAJENACIÓN DEL INMOVILIZADO

Deterioro y Resultado por Enajenación de Inmovilizado

Expresado en Miles de Euros 2014 (2015) 2013 (2014) 2012 (2013)

Pérdida por deterioro de inmovilizado material Reversión por deterioro de inmovilizado material

(3.141)

634

(21.148)

532

(2.989)

0,00 (2.507) (20.616) (2.989) Pérdidas por deterioro de mantenidos para la venta 0,00 0,00 (2.250) Reversión por deterioro de mantenidos para la venta 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (2.250) Beneficio por enajenación de activos no corrientes mantenidos para la venta Pérdidas por enajenación de activos no corrientes mantenidos para la venta

0,00 0,00

40 (32)

0,00 (553)

0,00 8 (553) Beneficio por enajenación de inmovilizados materiales Pérdidas por enajenación de inmovilizados materiales

3.695 (1.055)

4.835 (1.217)

6.163 (118)

2.614 3.618 6.045

Total Deterioro y Resultado por Enajenación de Inmovilizado

133 (16.990) 253

Deterioro y Resultado por Enajenaciones de Instrumentos Financieros

Expresado en Miles de Euros 2014 (2015) 2013 (2014) 2012 (2013)

Pérdida por deterioro de participaciones financieras empresas del grupo Reversión pérdida deterioro de participaciones financieras empresas del grupo

(306.054)

25.825

(327.287)

81.542

(263.082)

49.113 (280.229) (245.745) (213.969) Pérdidas por deterioro de préstamos a empresas del grupo (150) 0,00 (7) Reversión pérdida por deterioro de préstamos a empresas del grupo 2.384 0,00 0,00 2.234 0,00 (7) Beneficio Pérdidas procedente de capital empresas del grupo

29 0,00

0,00 0,00

0,00 0,00

29 0,00 0,00

Total Deterioro y Resultado por Enajenaciones de Instrumentos Financieros

(277.966) (245.745) (213.976)

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE OpenCourseWare. UPV-EHU

38

Caraballo, Amondarain y Zubiaur 28

Los Ciclos Empresariales. El Fondo de Rotación.

EC. FONDO DE ROTACIÓN

2014 (2015) 2013 (2014) 2012 (2013) CICLO CORTO Activo Circulante (A. Corriente) 273.763 461.682 378.890 Pasivo Circulante (P. Corriente) 512.434 710.583 574.932

FONDO DE ROTACIÓN -238.671 -248.901 -196.042

CICLO LARGO Capitales Permanentes (PN + PNC) 2 .334.056 2.231.160 2.561.653 Inmovilizado Neto (A. No Corriente) 2 .572.727 2.480.061 2.757.695

FONDO DE ROTACIÓN -238.671 -248.901 -196.042

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

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Caraballo, Amondarain y Zubiaur 29

Variación del Fondo de Rotación.

ESQ U EM A D E VA R IA CIÓ N D EL C IR C U LA N TE. EC .

2 014 (2014 -2013 ) 2014 20 13 2013 (2013-2012) 2013 20 12 + V ariación de m ercaderías Com erc ia les An tic ipos de proveedores + V ariación de c lien tes C lientes C lientes, em presas grupo y asoc iadas

-234 -61

-173 -24 .791

90 -24.881

94 .943 94.774

169 76 .231

8.255 67 .976

95 .177 94.835

342 101 .022

8.165 92.857

-4 .146 -3 .764

-382 28 .481

1.743 26.738

95 .177 94.835

342 101 .022

8.165 92 .857

99 .323 98.599

724 72 .541

6.422 66.119

= V A R .N EC .B RU TAS FIN A C . C IR C . -25 .025 171.174 196.199 24 .335 196.199 171 .864 -V ariación de p roveedores Proveedores Proveedores, em p. grupo y asoc iadas

53 .376 -25.698 79 .074

-360 .603 -214.844 -145.759

-413 .979 -189.146 -224.833

-65 .474

10.780 -76.254

-413 .979 -189.146 -224.833

-348 .505 -199.926 -148.579

= V A R . N EC ESID AD . F .R . EX PLO T . 28.351 -189.429 -217.780 -41 .139 -217.780 -176 .641 + V ar. C réd . conced idos a c/p AN C M anten idos para la Venta Deudores varios, Im p. Corrt., AA . PP., D esem b. Pendt** Inver. F inan. C /P Em p. G rup. y A soc. Inver. F inan. Corto P lazo Period ificac iones -V ar. C réd . obten idos a c/p Contr. Educ. y Prom . Coop. y O t. F in . Prov is iones Deudas a co rto p lazo Deudas Em presas G rupo y Asoc iadas Acreedores varios Persona l, Pas. Im pt. D if.,AA .PP Period ificac iones a corto p lazo An tic ipos de C lien tes

-169 .111

0 -3 .243

-69 -171 .423

611 5 .013

144.773

0 0

121 .669 5 .546 2 .817

10 .710 4 .134 -103

85.373

0 52 .160 2 .200* 18 .439

2 .567 10 .007

-151.831

0 -1 .205

-49.365 -7 .513

-41.960 -44.938

-6 .289 -561

254.484

0 55.403 2 .269*

189.862 1 .956 4 .994

- 296.604

0 -1 .205

-171.034 -13.059 -44.777 -55.648 -10.423

-458

123 .770

-600 -1 .005

-221 121.811

1 .618 2 .167

-70 .177

3.003 -1 .205

-68.454 -4 .930 1 .338

-6 .688 6 .552

207

254.484

0 55 .403 2 .269*

189.862 1 .956 4 .994

- 296.604

0 -1 .205

-171.034 -13.059 -44.777 -55.648 -10.423

-458

130 .714

600 56.408 2 .490* 68.051

338 2 .827

- 226 .427

-3 .003 0

-102.580 -8 .129

-46 .115 -48 .960 -16 .975

-665 = V A R . N ECESID AD ES D E F .R . 4.013 -255.887 -259.900 12 .454 -259.900 -272 .354 + V ariación de D ispon ib le Efectivo

6.217

17.216

10.999

-65 .313

10.999

76 .312

= V A R IAC IÓ N D EL F.R . 10.230 -238.671 -248.901 -52 .859 -248.901 -196 .042

**Activos por im puesto corriente , O tros C réd itos con las Adm in istrac iones Púb licas, S oc ios por Desem bo lsos Pend ientes (2012): 555+ 842+ 1 .093= 2.490 (2013): 542+ 870+ 857= 2.269 (2014): 384+ 1.225+ 591= 2.200

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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COEFICIENTES DE ROTACIÓN y SUBPERÍODOS. EC. (Datos Medios)

A L M AC EN AM IENTO -V ENTA

2014 (2015) 2013 (2014) 2012 (2013) µ Coste de Ventas 1 .314.535 = 13,865 1.319.867 = 13,646 1.367.770 = 13,217 Existencias Medias (94.774+94.835)/2 (94.835+98.599)/2 (98.599+108.365)/2 d 360 360 = 25,96 360 = 26,38 360 = 27,24

µ 13,835 13,646 13,217

Desde adqu is ición de la m ercadería hasta la venta de la m isma Cifra de Existencias inicia les de 2012 (31/01/2012 ): 108.365

COBRO 2 014 (2015)

2013 (2014) 2012 (2013)

µ Ventas Netas 1.752.374 = 19,722 1.771.302 = 20,411 1.847.222 = 25,414 Clientes Medios (76.231+101.022)/2 (101.022+72.541)/2 (72.541+72.826)/2 d 360 360 = 18,21 360 = 17,64 360 = 14,16

µ 19,722 20,411 25,414

Desde la venta de la m ercadería hasta el cobro a l c liente C ifra de Clientes in icial de 201 2 (31/01/2012): 72.826

PAGO 2 014 (2015)

2013 (2014) 2012 (2013)

µ Compras Netas 1.314.474 = 3,394 1.316.103 = 3,452 1.385.005 = 3 ,890 Proveed. Medios (360.603+413.979)/2 (413.979+348.505)/2 (348.505+363.474)/2 d 360 360 = 106,07 360 = 104,28 360 = 92,53

µ 3,394 3,452 3,890

Desde la compra de la m ercadería hasta su pago a l prov eedor Cifra de Proveedores inicia l de 2012 (31/01/20 12): 36 3.474

Variación del Fondo de Rotación.

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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EC. PERÍODOS MEDIOS

(Datos Medios)

2014 (2015) 2013 (2014) 2012 (2013)

ALMACENAMIENTO- VENTA

25,96

26,38

27,24

COBRO 18,21 17,64 14,16 P. MEDIO MADURACIÓN

44,17 44,02 41,40

PAGO

106,07

104,28

92,53

DIFERENCIAL

61,90

60,26

51,13

+ 1,64

+ 9,13

Variación del Fondo de Rotación.

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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Variación del Fondo de Rotación.

C O EFIC IEN T ES D E R O T ACIÓ N y SUB PE RÍO D O S. E C. (D ato s F in ales)

A L M AC EN A M IE NT O -V E NT A

2014 (2015) 201 3 (2014) 2012 (2013 ) µ Coste de Ventas 1 .314 .53 5 = 13,870 1.319.867 = 13,9 17 1.367.770 = 13,872 Existen cia s 94.7 74 94.835 98.599 d 360 36 0 = 25,95 360 = 25,87 360 = 2 5,95

µ 13,8 70 13,917 13,872

D es de ad q u is ició n d e la m erc ad ería has ta la ve n ta d e la m is m a

CO B R O 2 014 (2015)

201 3 (2014) 2012 (2013 )

µ Ven tas Netas 1 .752.374 = 22,987 1.771.302 = 17,5 33 1.847.222 = 25,464 Clien tes 76.231 101 .022 72.541 d 360 360 = 15,66 360 = 20,53 360 = 1 4,14

µ 22,987 17,533 25,464

D es de la ve n ta d e la m erc ad e ría ha sta el c ob ro a l c lie n te

P A GO 2 014 (2015)

201 3 (2014) 2012 (2013 )

µ C om pra s Ne tas 1 .314.474 = 3,645 1.316.103 = 3,179 1.385.005 = 3 ,974 Prove edores 360.603 413 .979 348.505 d 360 360 = 98,76 360 = 113,24 360 = 9 0,59

µ 3 ,6 45 3,179 3 ,974

D es de la co m p ra d e la m erc ad ería has ta su p a g o a l p rov ee d o r

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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EC. PERÍODOS MEDIOS

(Datos Finales)

2014 (2015) 2013 (2014) 2012 (2013)

ALMACENAMIENTO- VENTA

25,95

25,87

25,95

COBRO 15,66 20,53 14,14 P. MEDIO MADURACIÓN

41,61 46,40 40,09

PAGO

98,76

113,24

90,59

DIFERENCIAL

57,15

66,84

50,50

- 9,69

+ 16,34

Variación del Fondo de Rotación.

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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44

Análisis del Equilibrio Financiero de la Empresa.

Fondo de Rotación Al cierre de los tres ejercicios la empresa presenta un fondo de rotación negativo [-196.042.-m€ (2012), -248.901.-m€ (2013) y -238.671.-m€ (2014)]. Muestra un modelo de financiación aparentemente estable en el que los recursos ajenos a corto plazo financian la inversión a corto plazo en su integridad y contribuyen a financiar aquella parte de las inversiones en activos no corrientes no cubierta por la financiación obtenida a través de los recursos permanentes. Si bien se observa un modelo de financiación aparentemente estable, durante 2013 la evolución del fondo de rotación negativo muestra una tendencia a fortalecer el modelo incrementando su volumen mientras que durante 2014 se apunta a un posible cambio en el mismo dado que la variación del fondo de rotación es positiva. Esta variabilidad anual no definida es la que pone en cuestión la estabilidad del modelo. Durante 2013 mientras que la inversión neta en activos corrientes aumenta en 82.792.-m€ (21,85%), la financiación vía pasivos corrientes, fundamentalmente de naturaleza financiera, aumenta en 135.651.-m€ (23,58%). De esta forma, la entidad con la gestión del circulante, genera disponibilidades financieras que contribuirán a financiar las necesidades del largo plazo. Ahora bien, durante 2014 la inversión neta en activos corrientes se ve reducida en 187.919.-m€ mientras que el pasivo corriente también se reduce por importe de 198.149.-m€, generando el circulante de la entidad, durante este período, una necesidad financiera neta.

EC. FONDO DE ROTACIÓN

2014 (2015) 2013 (2014) 2012 (2013) CICLO CORTO Activo Circulante (A. Corriente) 273.763 461.682 378.890 Pasivo Circulante (P. Corriente) 512.434 710.583 574.932

FONDO DE ROTACIÓN -238.671 -248.901 -196.042

CICLO LARGO Capitales Permanentes (PN + PNC) 2.334.056 2.231.160 2.561.653 Inmovilizado Neto (A. No Corriente) 2.572.727 2.480.061 2.757.695

FONDO DE ROTACIÓN -238.671 -248.901 -196.042

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

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Análisis de las Variaciones de las Necesidades del Fondo de Rotación

El análisis de las necesidades/disponibilidades de financiación generadas en el circulante muestra que durante 2013 el fondo de rotación presenta una variación negativa por importe de 52.859.-m€. Implica que, en dicho ejercicio, el circulante ha generado un excedente financiero neto, disponibilidades financieras, que ha sido aplicado en la financiación la necesidad financiera neta generada en el largo plazo. Mientras que la inversión en activos corrientes aumenta en 82.792.-m€, generando una mayor necesidad financiera por dicho importe, la financiación obtenida a través del pasivo corriente aumenta en 135.651.-m€ generando una mayor disponibilidad financiera por dicho importe.

ESQUEMA DE VARIACIÓN DEL CIRCULANTE. EC.

2014 (2014-2013) 2014 2013 2013 (2013-2012) 2013 2012 +Variación de mercaderías Comerciales Anticipos de proveedores +Variación de clientes Clientes Clientes, empresas grupo y asociadas

-234 -61

-173 -24.791

90 -24.881

94.943 94.774

169 76.231

8.255 67.976

95.177 94.835

342 101.022

8.165 92.857

-4.146 -3.764

-382 28.481

1.743 26.738

95.177 94.835

342 101.022

8.165 92.857

99.323 98.599

724 72.541

6.422 66.119

=VAR.NEC.BRUTAS FINAC. CIRC. -25.025 171.174 196.199 24.335 196.199 171.864 -Variación de proveedores Proveedores Proveedores, emp. grupo y asociadas

53.376 -25.698 79.074

-360.603 -214.844 -145.759

-413.979 -189.146 -224.833

-65.474

10.780 -76.254

-413.979 -189.146 -224.833

-348.505 -199.926 -148.579

=VAR. NECESIDAD. F.R. EXPLOT. 28.351 -189.429 -217.780 -41.139 -217.780 -176.641 +Var. Créd. concedidos a c/p ANC Mantenidos para la Venta Deudores varios, Imp. Corrt., AA. PP., Desemb. Pendt** Inver. Finan. C/P Emp. Grup. y Asoc. Inver. Finan. Corto Plazo Periodificaciones -Var. Créd. obtenidos a c/p Contr. Educ. y Prom. Coop. y Ot. Fin. Provisiones Deudas a corto plazo Deudas Empresas Grupo y Asociadas Acreedores varios Personal, Pas. Impt. Dif.,AA.PP Periodificaciones a corto plazo Anticipos de Clientes

-169.111

0 -3.243

-69 -171.423

611 5.013

144.773

0 0

121.669 5.546 2.817

10.710 4.134 -103

85.373

0 52.160 2.200* 18.439 2.567

10.007

-151.831 0

-1.205 -49.365 -7.513

-41.960 -44.938 -6.289

-561

254.484

0 55.403 2.269*

189.862 1.956 4.994

- 296.604

0 -1.205

-171.034 -13.059 -44.777 -55.648 -10.423

-458

123.770

-600 -1.005

-221 121.811

1.618 2.167

-70.177

3.003 -1.205

-68.454 -4.930 1.338

-6.688 6.552

207

254.484

0 55.403 2.269*

189.862 1.956 4.994

- 296.604

0 -1.205

-171.034 -13.059 -44.777 -55.648 -10.423

-458

130.714

600 56.408 2.490* 68.051

338 2.827

- 226.427

-3.003 0

-102.580 -8.129

-46.115 -48.960 -16.975

-665 =VAR. NECESIDADES DE F.R. 4.013 -255.887 -259.900 12.454 -259.900 -272.354 +Variación de Disponible Efectivo

6.217

17.216

10.999

-65.313

10.999

76.312

=VARIACIÓN DEL F.R. 10.230 -238.671 -248.901 -52.859 -248.901 -196.042

**Activos por impuesto corriente, Otros Créditos con las Administraciones Públicas, Socios por Desembolsos Pendientes (2012): 555+842+1.093=2.490 (2013): 542+870+857=2.269 (2014): 384+1.225+591=2.200

EC. PERÍODOS MEDIOS

(Datos Medios)

2014 (2015) 2013 (2014) 2012 (2013)

ALMACENAMIENTO- VENTA

25,96

26,38

27,24

COBRO 18,21 17,64 14,16 P. MEDIO MADURACIÓN

44,17 44,02 41,40

PAGO

106,07

104,28

92,53

DIFERENCIAL

61,90

60,26

51,13

+ 1,64

+ 9,13

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

OpenCourseWare. UPV-EHU 46

VARIACIÓN DE EXISTENCIAS: Durante 2013 la inversión en existencias disminuye en 4.146.-m€ [95.177.-m€ (2013), 99.323.-m€ (2012)]. Implica una disponibilidad financiera. El coste de ventas disminuye en 47.903.-m€ (3,50%) mientras que el periodo de almacenamiento-venta se reduce en 0,86 días (3,16%). El coste de ventas disminuye en menor medida que la disminución de las ventas. Aspecto negativo en cuenta de resultados. El acortamiento del período de almacenamiento-venta es un aspecto positivo en sí mismo. Implica que, por término medio, tarda menos días en vender sus existencias, mantiene menos tiempo de la inversión en almacén, menos tiempo para recuperar la liquidez de la inversión.

VARIACIÓN DE CRÉDITOS COMERCIALES ACTIVOS (DEUDORES COMERCIALES -CLIENTES-): Durante 2013 la inversión en clientes, tanto del grupo y asociados como de terceros ajenos, aumenta en 28.481.-m€ [101.022.-m€ (2013), 72.541.-m€ (2012)]. Implica una mayor necesidad financiera. Las ventas netas disminuyen en 75.920.-m€ (4,11%) mientras que el periodo de cobro aumenta en 3,48 días (24,58%). La variación de ambos factores es negativa para la entidad si bien, matemáticamente, impactan de forma opuesta en el saldo de clientes. La disminución de las ventas es un factor negativo en sí mismo en cuanto implica una reducción de ingresos y, en consecuencia, un impacto negativo en el resultado de la entidad. El alargamiento del período de cobro, es un aspecto negativo en sí mismo y a controlar. Implica que, por término medio, tarda más días en cobrar, más tiempo para recuperar la liquidez de la inversión. Habría que analizar la incidencia de este incremento en el plazo de cobro sobre otros aspectos con efecto en cuenta de resultados.

VARIACIÓN DE CRÉDITOS COMERCIALES PASIVOS (ACREEDORES COMERCIALES-PROVEEDORES-): Durante 2013 la financiación obtenida a través de proveedores, fundamentalmente del grupo y asociados, aumenta en 65.474.-m€ [413.979€ (2013), 348.505€ (2012)]. Implica una mayor disponibilidad financiera (menor necesidad financiera). Las compras netas disminuyen en 68.902.-m€ (4,97%) mientras que el periodo de pago aumenta en 11,75 días (12,70%). La reducción en el volumen de compras implica, matemáticamente, una reducción en el saldo de proveedores. El decremento de las compras hay que interpretarlo en relación a la variación del coste de ventas. Ha comprado por un importe inferior al que ha consumido, luego durante 2013 ha dispuesto de existencias que mantenía almacenadas. Desde un punto de vista financiero el incremento del período de pago es positivo. Implica que, por término medio, atiende “más tarde” el pago a proveedores, con la mayor disponibilidad financiera que ello genera. Desde el punto de económico hay que evaluar su posible impacto en la cuenta de resultados, si es el caso.

VARIACIÓN DE LAS NECESIDADES DEL FONDO DE ROTACIÓN DE EXPLOTACIÓN Tanto al cierre de 2012 como de 2013 la empresa presenta disponibilidades del fondo de rotación de explotación [217.780.-m€ (2013), 176.641.-m€ (2012)]. Esto implica que, al cierre de ambos ejercicios, con la financiación obtenida a través de proveedores, la empresa cubre en su integridad las necesidades financieras generadas por la inversión materializada en existencias y clientes, y genera un excedente financiero por los importes señalados. Durante el ejercicio 2013 las disponibilidades del fondo de rotación de explotación han aumentado en 41.139.-m€. Este incremento neto en las disponibilidades de financiación es generado por la mayor financiación lograda, esencialmente, vía proveedores, y en menor medida, por la desinversión en existencias, frente al incremento de las necesidades generadas por el esfuerzo realizado por la empresa en dicho ejercicio por la mayor inversión en clientes.

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

OpenCourseWare. UPV-EHU 47

VARIACIÓN DE OTROS CRÉDITOS ACTIVOS Durante 2013 la inversión en otros activos aumenta en 123.770.-m€ [254.484.-m€ (2013), 130.714.-m€ (2012)]. Implica una necesidad financiera. La entidad, principalmente, ha realizado un esfuerzo inversor en facilitar financiación, liquidez, a las empresas del grupo y asociadas.

VARIACIÓN DE OTROS CRÉDITOS PASIVOS Durante 2013 la entidad incrementa la financiación obtenida a través de otros pasivos circulantes diferentes a los comerciales por importe de 70.177.-m€ [296.604€ (2013), 226.427€ (2012)]. Este incremento de la disponibilidad financiera proviene de deudas con entidades de crédito.

VARIACIÓN DE LAS NECESIDADES DEL FONDO DE ROTACIÓN Tanto al cierre de 2012 como de 2013 la empresa presenta disponibilidades del fondo de rotación [259.900.-m€ (2013), 272.354.-m€ (2012)]. Esto implica que, al cierre de ambos ejercicios, con la financiación obtenida a través de elementos de pasivo corriente la empresa cubre en su integridad las necesidades financieras generadas por la inversión materializada activos corrientes, excepto disponible, y genera un excedente financiero por dichos importes. Ahora bien, durante el ejercicio 2013 las decisiones tomadas sobre los elementos de circulante, excepto el disponible, han generado necesidades de financiación por importe de 12.454.-m€. Implica que durante 2013 las necesidades generadas en el ejercicio son mayores en dicho importe a las disponibilidades obtenidas.

VARIACIÓN DEL DISPONIBLE A cierre de 2012 el disponible alcanza un saldo de 76.312.-m€ y al cierre de 2013, 10.999.-m€. La desinversión en disponible implica un incremento en 2013 de las disponibilidades financieras para la empresa por importe de 65.313.-m€. VARIACIÓN DEL FONDO DE ROTACIÓN. A cierre de 2012 y 2013 la empresa presenta una posición de fondo de rotación negativo [196.042.-m€ (2013), 248.901€ (2013)]. Implica que al cierre de ambos ejercicios con la financiación obtenida a través del pasivo circulante cubre en su integridad la inversión materializada el activo circulante, generando el circulante un excedente financiero que facilita la financiación parcial de las inversiones a largo plazo. Durante 2013, respecto a 2012, el fondo de rotación ha presentado una variación negativa por importe de 52.859.-m€. Esta disponibilidad financiera neta generada durante 2013 ha sido obtenida, principalmente, y en importes similares, por el incremento de la financiación obtenida a través de proveedores comerciales, el incremento de la deuda con entidades de crédito y la reducción del disponible. Una vez cubiertas las necesidades financieras generadas por el incremento de la inversión en clientes y en inversiones financieras en empresas del grupo y asociadas, cubrirá las necesidades de financiación generadas en el largo plazo, aspecto en el que posteriormente incidiremos.

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

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Durante 2014 el fondo de rotación presenta una variación positiva por importe de 10.230.-m€. Durante dicho ejercicio el circulante ha generado una necesidad financiera neta que ha sido cubierta por la disponibilidad financiera neta generada por el largo plazo. Mientras que el activo corriente disminuye su inversión neta en 187.919.-m€, generando disponibilidades financieras por dicho importe, el pasivo corriente reduce su valor por importe de 198.149.-m€, generando necesidades financieras. En términos netos, en dicho ejercicio, la entidad con las decisiones tomadas sobre las variables del circulante genera una necesidad financiera por importe de los señalados 10.230.-m€

VARIACIÓN DE EXISTENCIAS:

Durante 2014 la inversión en existencias disminuye en 234.-m€ [94.943.-m€ (2014), 95.177.-m€ (2013)]. Implica una disponibilidad financiera. El coste de ventas disminuye en 5.332.-m€ (0,40%) mientras que el periodo de almacenamiento-venta se reduce en 0,42 días (1,59%). El coste de ventas disminuye en menor medida que la disminución de las ventas. Aspecto negativo en cuenta de resultados. El acortamiento del período de almacenamiento-venta es un aspecto positivo en sí mismo. Implica que, por término medio, tarda menos días en vender sus existencias, menos tiempo de la inversión en almacén, menos tiempo para recuperar la liquidez de la inversión.

VARIACIÓN DE CRÉDITOS COMERCIALES ACTIVOS (DEUDORES COMERCIALES -CLIENTES-): Durante 2014 la inversión en clientes, considerando el conjunto de clientes del grupo y asociados como de terceros ajenos, disminuye en 24.791.-m€ [76.231€ (2014), 101.022€ (2013)]. Implica una disponibilidad financiera. Las ventas netas disminuyen en 18.928.-m€ (1,07%) y el periodo de cobro aumenta en 0,57 días (3,23%). El decremento de las ventas es un factor negativo en sí mismo en cuanto menor generación de ingresos. El incremento del período de cobro es un aspecto negativo. Implica que, por término medio, tarda más días en cobrar. Habría que analizar la incidencia de este incremento en otros aspectos con efecto en cuenta de resultados.

VARIACIÓN DE CRÉDITOS COMERCIALES PASIVOS (ACREEDORES COMERCIALES-PROVEEDORES-): Durante 2014 la financiación obtenida a través de proveedores disminuye en 53.376.-m€ [360.603.-m€ (2014), 413.979.-m€ (2013)], debido a la amortización de la deuda con proveedores del grupo y asociados. Implica una mayor necesidad financiera. Las compras netas se reducen en 1.629.-m€ (0,12%) mientras que el periodo de pago aumenta en 1,79 días (1,71%). La reducción en el volumen de las compras hay que interpretarlo en relación a la variación del coste de ventas. En el presente ejercicio la reducción en el coste de ventas es superior al importe de la reducción de las compras. Implica que se han consumido parte de las existencias que la empresa mantenía en almacén. Desde un punto de vista financiero el aumento del período de pago es positivo. Implica que, por término medio, consigue retrasar el pago a proveedores, con la mayor disponibilidad financiera que ello genera. Desde el punto de económico hay que evaluar su posible impacto en la cuenta de resultados, si es el caso.

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OpenCourseWare. UPV-EHU 49

VARIACIÓN DE LAS NECESIDADES DEL FONDO DE ROTACIÓN DE EXPLOTACIÓN Al cierre de 2014 la empresa presenta disponibilidades del fondo de rotación de explotación, al igual que al cierre de 2013 [189.429.-m€ (2013), 217.780.-m€ (2014)]. Implica que al cierre de ambos ejercicios con la financiación obtenida a través de proveedores la empresa cubre en su integridad las necesidades financieras generadas por la inversión materializada en existencias y clientes y genera un excedente financiero por los importes señalados. Ahora bien, durante 2014 la variación es positiva por un importe de 28.351.-m€, lo cual implica que la amortización de la deuda con proveedores (53.376.-m€) genera unas mayores necesidades financieras que no son cubiertas con las disponibilidades financieras generadas durante el ejercicio por la desinversión en existencias y clientes (234.-m€+24.791.-m€).

VARIACIÓN DE OTROS CRÉDITOS ACTIVOS Durante 2014 la inversión en otros activos disminuye en 169.111.-m€ [85.373.-m€ (2014), 254.484.-m€ (2013)]. Implica una mayor disponibilidad financiera, fundamentalmente por la recuperación de créditos a empresas del grupo y asociadas por importe de 171.423.-m€ [18.439.-m€ (2014), 189.862.-m€ (2013)].

VARIACIÓN DE OTROS CRÉDITOS PASIVOS Durante 2014 se reduce la financiación neta por importe de 144.773.-m€ [151.831.-m€ (2014), 296.604.-m€ (2013)]. Esta reducción en la financiación se produce, esencialmente, por la reducción de la deuda financiera en un importe neto de 121.669.-m€ [49.365.-m€ (2014), 171.034.-m€ (2013)], lo cual genera necesidad financiera.

VARIACIÓN DE LAS NECESIDADES DEL FONDO DE ROTACIÓN Tanto al cierre de 2013 como de 2014 la empresa presenta disponibilidades del fondo de rotación [255.887.-m€ (2014), 259.900.-m€ (2013)]. Esto implica que al cierre de ambos ejercicios con la financiación obtenida a través de elementos de pasivo corriente la empresa cubre en su integridad las necesidades financieras generadas por la inversión materializada activos corrientes, excepto disponible, y genera un excedente financiero por dichos importes. Durante el ejercicio 2014 las disponibilidades del fondo de rotación han disminuido en 4.013.-m€, generado, en consecuencia, necesidades financieras por dicho importe.

VARIACIÓN DEL DISPONIBLE A cierre de 2013 el disponible alcanza un saldo de 10.999.-m€ mientras que al cierre de 2014 el saldo refleja un importe de 17.216.-m€. Implican un incremento en la necesidad financiera para la empresa por importe de 6.217.-m€.

A cierre de cada ejercicio, con un pasivo corriente sin tendencia definida [574.932.-m€ (2012); 710.583.-m€ (2013); 512.434.-m€ (2014)] la empresa presenta posición de disponibilidad inmediata del 13,27% (2012), 1,55% (2013) y del 3,36% (2014). Ahora bien, esta posición hay que considerarla entendiendo a que la entidad se conforma como la matriz del grupo y que, entre otras vías, financia a empresas del grupo a través de créditos de tesorería. A su vez, es la empresa que centraliza la captación de recursos financieros con entidades de crédito. En este aspecto, las operaciones tanto de crédito como de pasivo, con impacto en el saldo de tesorería, observan variaciones muy significativas.

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

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Además, hay que considerar que la empresa presenta un diferencial positivo entre el período de maduración y el período de pago a favor de la empresa (período de maduración más corto que el período de pago) al cierre de los ejercicios considerados en el entorno de 50-60 días. En la medida que mantenga esta situación a favor de la entidad, atienda los compromisos de amortización de la deuda financiera y comercial, así como que mantenga el flujo de liquidez requerido por las empresas del grupo para atender sus necesidades (lo cual dependerá en gran medida de la evolución económica general y de las decisiones de gestión individual en particular) se podrá considerar que, si bien el ratio de disponibilidad no parece el más óptimo, la empresa podrá hacer frente a sus necesidades de tesorería. Si observamos los flujos de inversión y financiación producidos en el ciclo largo durante 2013, las necesidades de financiación netas generadas por la inversión en activos no corrientes disminuyen en 277.634.-m€, esencialmente por la desinversión en inversiones financieras en empresas del grupo y asociadas, generando disponibilidades de financiación por dicho importe [2.480.061.-m€ (2013), 2.7575.695.-m€ (2012)]. Por su parte, la entidad reduce sus capitales permanentes generando durante el ejercicio unas necesidades de financiación netas por importe de 330.493.-m€. La financiación vía recursos propios, fundamentalmente por el impacto de las pérdidas del ejercicio, se reduce por importe de 203.266.-m€ [1.218.832.-m€ (2013), 1.422.095.-m€ (2012)]. La financiación vía pasivos no corrientes, básicamente por amortización de la deuda con entidades de crédito, también se ve minorada en 127.227.-m€ [1.012.328.-m€ (2013), 1.139.555.-m€ (2012)]. Todo ello implica que, la entidad, con los recursos financieros obtenidos por la desinversión en activos no corrientes no cubre las necesidades financieras generadas por la minoración de los capitales permanentes y, en consecuencia, son los recursos financieros netos generados en el circulante los que deben “ayudar” a cubrir el desfase financiero neto generado a largo plazo por importe de 52.859.-m€

FONDO DE ROTACIÓN (Calculado a través del largo plazo). EC

Var. 2015 2014 (2015) 2013 (2014) Var. 2013 2013 (2014) 2012 (2013) -Inmovilizado Intangible -Inmovilizado Material -Inversiones Financieras Emp. Grup. y Asoc. -Inversiones Financieras -Activos por impuesto diferido

-8.881 6.929

-78.559 -180

-11.975

-29.019 -266.828

-2.070.048 -71.596

-135.236

-20.138 -273.757

-1.991.489 -71.416

-123.261

1.144 11.098

289.140 -4.784

-18.964

-20.138 -273.757

-1.991.489 -71.416

-123.261

-21.282 -284.855

-2.280.629 -66.632

-104.297

= NEC. FINAN. BRUT. ACT. NO COR. -92.666 -2.572.727 -2.480.061 277.634 -2.480.061 -2.757.695 + Fondos Propios + Ajustes por Cambios de Valor + Subvenciones, Donaciones y Legados

-234.126 1.498

0

979.378 6.826

0

1.213.504 5.328

0

-204.758 1.492

0

1.213.504 5.328

0

1.418.262 3.836

0

=DISPON. FINAN. RECURSOS PROP -232.628 986.204 1.218.832 -203.266 1.218.832 1.422.098 + Provisiones a largo plazo + Deudas a largo plazo + Deudas con Emp. Grup. y Asoc + Pasivos por impuesto diferido + Periodificaciones a largo plazo

-1.540 161.663 178.960

150 -3.709

5.839 1.139.343

189.000 2.253

11.417

7.379 977.680 10.040 2.103

15.126

4.805 -121.094

-8.962 91

-2.067

7.379 977.680 10.040 2.103

15.126

2.574 1.098.774

19.002 2.012

17.193

=DISPON. FINAN. PAS. NO CORR. 335.524 1.347.852 1.012.328 -127.227 1.012.328 1.139.555 = DISPON. FINAN. BRUT CAP. PERM. 102.896 2.334.056 2.231.160 -330.493 2.231.160 2.561.653 = FONDO DE ROTACIÓN 10.230 -238.671 -248.901 -52.859 -248.901 -196.042

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

OpenCourseWare. UPV-EHU 51

Durante 2014 es el circulante el que genera las necesidades financieras y, en consecuencia, es el largo plazo el que genera las disponibilidades por un importe neto de 10.230.-m€ con las que cubrir dichas necesidades. La inversión neta en activos no corrientes aumenta en 92.666.-m€, generando necesidades financieras por dicho importe [2.572.727.-m€ (2014), 2.480.061.-m€ (2013)]. Además, la entidad reduce sus recursos propios en 232.628.-m€ [986.204.-m€ (2014), 1.218.832.-m€ (2013)], generando necesidades financieras, debido, de nuevo, a las pérdidas realizadas durante el ejercicio. Tanto las necesidades generadas en operaciones relacionadas con activos nos corrientes como con recursos propios, así como las del circulante, son cubiertas a través de la financiación obtenida a través de pasivos no corrientes por importe de 335.524.-m€ [1.347.852.-m€ (2014), 1.012.328.-m€ (2013)], básicamente con el incremento de la deuda con entidades de crédito y de la deuda con empresas del grupo y asociadas.

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52

Caraballo, Amondarain y Zubiaur 34

Análisis del Riesgo de Insolvencia

R A T I O S . E C .

2 0 1 4 ( 2 0 1 5 ) 2 0 1 3 ( 2 0 1 4 ) 2 0 1 2 ( 2 0 1 3 )

C O R T O P L A Z O

S o lv e n c ia a C / P

A C T IV O C I R C U L A N T E P A S IV O C I R C U L A N T E 5 3 ,4 2 6 4 ,9 7 6 5 ,9 0

L iq u id e z

( P r u e b a Á c id a )

R E A L . C I E R T O + D I S P O P A S IV O C I R C U L A N T E

3 4 ,9 0 5 1 ,5 8 4 8 ,6 3

L iq u id e z I n m e d ia t a

D I S P O N I B L E

P A S IV O C I R C U L A N T E

3 ,3 6 1 ,5 5 1 3 ,2 7

E C . P E R I O D O S M E D I O S

( D a t o s M e d i o s )

2 0 1 4 ( 2 0 1 5 ) 2 0 1 3 ( 2 0 1 4 ) 2 0 1 2 ( 2 0 1 3 )

A L M A C E N A M I E N T O - V E N T A

2 5 , 9 6

2 6 , 3 8

2 7 , 2 4

C O B R O 1 8 , 2 1 1 7 , 6 4 1 4 , 1 6 P . M E D I O M A D U R A C I Ó N

4 4 , 1 7 4 4 , 0 2 4 1 , 4 0

P A G O

1 0 6 , 0 7

1 0 4 , 2 8

9 2 , 5 3

D I F E R E N C I A L

6 1 , 9 0

6 0 , 2 6

5 1 , 1 3

+ 1 , 6 4

+ 9 , 1 3

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

OpenCourseWare. UPV-EHU 53

Caraballo, Amondarain y Zubiaur 35

Riesgo de insolvencia y autonomía financiera

RATIOS EC. LARGO PLAZO

2014 (2015) 2 013 (2014) 2012 (201 3)

Autonomía Financiera

RECURSO S PRO PIOS (PAT. N ETO)

ACTIVO TOTAL

34,6 41,43 45,34

Composic ión Capitales

Permanentes

PASIVO EXIGIBL E a L/P CAPIT. PERMANENTES 57,75 45,37 44,48

Ratio d e Endeudam iento

PASIVO EXIGIBLE

RECURSOS PROPIOS (PN)

188,63 141,36 120,56

Solvencia a L/P

ACTIVO TOTAL PASIVO EXIGIBLE

153,01 170,74 182,95

Firmeza

ACTIVO FIJO (INMOV.) PASIVO EXIGIBLE A L/P

190,88 244,99 242,00

Financiación del Inmovilizado

CAPITALES PERMANENTES

INMOVILIZADO

90,72 89,96 92,89

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

OpenCourseWare. UPV-EHU 54

Caraballo, Amondarain y Zubiaur 36

Capacidad de Expansión y Autonomía Financiera a corto

EC. 2012 (2013)

FR-

F.R.= AC - PC = 378.890 – 574.932 = -196.042 COBERTURA EXISTENCIAS: -196.042/99.323 = -1,973 (-19,73%)

SNT: 202.655+76.312-574.932= -295.965

INMOVILIZADO NETO 87,92 %

ACTIVO CIRCULANTE 12,08 %

RECURSOS PROPIOS 45,34 %

PASIVO EXIGIBLE A LARGO PLAZO

36,33%

PASIVO CIRCULANTE 18,33 %

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

OpenCourseWare. UPV-EHU 55

Caraballo, Amondarain y Zubiaur 37

Capacidad de Expansión y Autonomía Financiera a corto

EC. 2013 (2014)

FR-

F.R.= AC - PC = 461.682 – 710.583 = -248.901 COBERTURA EXISTENCIAS: -248.901/95.177 = -2,615 (-26,15%)

SNT: 355.506+10.999-710.583= -344.078

INMOVILIZADO NETO 84,31 %

ACTIVO CIRCULANTE 15,69 %

RECURSOS PROPIOS 41,43 %

PASIVO EXIGIBLE A LARGO PLAZO

34,41%

PASIVO CIRCULANTE 24,16 %

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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OpenCourseWare. UPV-EHU 56

Caraballo, Amondarain y Zubiaur 38

Capacidad de Expansión y Autonomía Financiera a corto

EC. 2014 (2015)

FR-

F.R.= AC - PC = 273.763 – 512.434 = -238.671 COBERTURA EXISTENCIAS: -238.671/94.943 = -2,513 (-25,13%)

SNT: 161.604+17.216-512.434= -333.614

INMOVILIZADO NETO 90,38 %

ACTIVO CIRCULANTE 9,62 %

RECURSOS PROPIOS 34,65 %

PASIVO EXIGIBLE A LARGO PLAZO

47,35 %

PASIVO CIRCULANTE 18,00 %

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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Análisis de la Estabilidad Financiera de la Empresa (Análisis del Riesgo Financiero).

Solvencia y Liquidez a corto plazo

La entidad presenta una situación de insolvencia técnica a corto plazo al cierre de los tres ejercicios. Al cierre de 2012 presenta un ratio de solvencia a corto plazo del 0,6590. Implica que de cada de 100€ de deuda y obligaciones a corto plazo dispone de 65,90€ en activos circulantes netos para, con la liquidez esperada de los mismos, poder hacer frente a la exigibilidad de dichos pasivos. Esta posición de insolvencia se mantiene al cierre de 2013, alcanzado un ratio de 0,6497. Al cierre de 2014, empeora, para alcanzar el 0,5342. Durante 2013 el activo corriente aumenta mientras que el pasivo corriente aumenta, en valores absolutos, en mayor medida [AC: 82.792.-m€; PC: 135.651.-m€], lo cual provoca que su situación de insolvencia técnica a corto plazo empeore muy ligeramente. En términos relativos dispone de menos activos circulantes para hacer frente a las deudas y obligaciones a corto. Durante 2014, tanto el activo circulante como el pasivo circulante disminuyen [AC: 187.919€; PC: 198.149€]. Si bien la minoración del pasivo corriente es mayor que la del activo corriente en valores absolutos, en valores relativos la reducción del activo corriente es significativamente mayor que la del pasivo corriente [AC: 40,70%; PC: 27,88%], lo cual genera una nueva disminución en el índice de solvencia a corto plazo empeorando su posición. Al cierre de los tres ejercicios la entidad presenta una posición de liquidez limitada, que se degenera durante 2014. Al cierre de 2012, por cada de 100€ de deuda y obligaciones a corto plazo dispone de una inversión neta de 48,63€ en realizables ciertos (deudores comerciales y otras cuentas a cobrar e inversiones financieras a corto plazo) y tesorería para con cuya liquidez poder hacer frente al pago de dichos pasivos. Al cierre de 2013 mejora muy ligeramente su liquidez, alcanzando los 51,58€ por cada 100 de pasivo corriente. Ahora bien, al cierre de 2014 reduce su índice de liquidez hasta los 34,90€. La evolución del ratio de liquidez no difiere sustancialmente de la del ratio de solvencia a corto. Luego, podemos considerar que la pérdida de liquidez durante 2014 no es achacable a problemas con la venta de existencias. La evolución del ratio de liquidez se justifica, básicamente, por las mismas razones que la del ratio de solvencia (evolución del pasivo corriente y de los elementos de activo corriente diferentes a existencias). Si bien al cierre de 2012 la entidad presenta una posición de liquidez inmediata o disponibilidad suficiente, al cierre de 2013 y 2014 la posición de liquidez inmediata es muy limitada. Al cierre de 2012, por cada de 100€ de deuda y obligaciones a corto plazo dispone de 13,27€ en tesorería para poder hacer frente al pago de dichos pasivos. En 2013, disminuye su posición de disponibilidad alcanzando los 1,55€ por cada 100 de pasivos corrientes, aspecto que recupera al cierre de 2012 alcanzando los 3,36€. La evolución de la liquidez y de la disponibilidad inmediata de la entidad hay que comprenderla atendiendo a la condición de empresa matriz de un amplio grupo de empresas y su función de agente centralizador de la financiación y liquidez externa e interna del grupo.

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Ahora bien, ésta “situación negativa” hay que considerarla en relación al favorable diferencial para la entidad entre el periodo medio de maduración y el período de pago. Al cierre de los tres ejercicios el periodo para la recuperación de la inversión en activos ligados a la explotación es inferior al período de exigibilidad del pago a proveedores. Al cierre de 2012 este diferencial a favor de la empresa era de 51,13 días, aspecto que mejora para la empresa durante 2013 en 9,13 días hasta los 60,26 días y vuelve a mejorar ligeramente durante 2014 en 1,64 días hasta los 61,90 días. Esto implica que la empresa recupera, de forma estructural, la liquidez de su inversión en existencias y clientes antes del pago a proveedores (al menos, durante los ejercicios considerados), eludiendo en la gestión comercial de la entidad la tensión financiera que una posición no favorable en este aspecto pudiera generar. En consecuencia, el flujo financiero que genera esta posición facilita disminuir la tensión en la gestión de financiación con entidades de crédito y otros acreedores.

Solvencia Desde una perspectiva integral, largo plazo más corto plazo, la empresa es solvente al cierre de los tres ejercicios, si bien con una clara tendencia decreciente. Al cierre de 2012 presenta un ratio de solvencia del 1,8295. Implica que de cada de 100€ de deuda y obligaciones que presenta la empresa dispone de 182,95€ en activos netos para, con la liquidez esperada de dichos activos, poder hacer frente a la exigibilidad del pasivo. La solvencia disminuye al cierre de 2013, alcanzado un ratio de 1,7074. Al cierre de 2014, vuelve a disminuir, de forma más acentuada, para alcanzar el 1,5301. Durante 2013 el activo neto disminuye en 194.842.-m€ (6,21%) [2.941.743.-m€ (2013); 3.136.585.-m€ (2012)] mientras que el pasivo aumenta en 8.424.-m€ (0,49%) [1.722.911.-m€ (2013); 1.714.487.-m€ (2012)]. Implica un deterioro en la posición de solvencia, tanto por la disminución en activos como por el ligero incremento del pasivo. Durante 2014 la pérdida de solvencia se justifica atendiendo a los mismos factores. Esto es, mientras que el activo disminuye en 95.253.-m€ (3,24%) [2.846.490.-m€ (2014); 2.941.743.-m€ (2013)], el pasivo aumenta en 137.375.-m€ (7,97%) [1.860.286.-m€ (2014); 1.722.911.-m€ (2013)].

Autonomía Financiera En el período considerado y al cierre de cada uno de los ejercicios, la entidad muestra una pérdida de autonomía financiera. La financiación propia observa una significativa tendencia decreciente [45,34% (2012); 41,43% (2013); 34,65% (2014)]. Al cierre de 2012 de cada 100€ aportados por los recursos propios 120,56€ han sido aportados por la financiación ajena. Al cierre de 2013 la financiación ajena habrá aportado 141,36€ de cada 100€ de recursos propios mientras que al cierre de 2014 la aportación de los ajenos alcanza los 188,63€. Tanto la creciente generación anual de resultados negativos como el incremento anual de la financiación ajena neta debilitan la posición de la autonomía financiera de la entidad, deterioro que se acrecienta durante 2014. A corto plazo, al cierre de los tres ejercicios, presenta una muy limitada autonomía financiera con una restringida capacidad de expansión atendiendo a su posición en dichas fechas de fondo de rotación negativo, cobertura de existencias negativa y saldo neto de tesorería negativo. Ahora bien, hay que considerar como factores limitativos a esta lectura, el diferencial positivo que mantiene de forma estructural entre el período de maduración y el período de pago, así como el potencial apoyo financiero que el grupo al que pertenece la entidad le puede otorgar.

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Caraballo, Amondarain y Zubiaur 39

Análisis de la Liquidez sobre la base del Estado de Flujos de EfectivoES TADO DE FLUJO S DE EFEC TIVO . E C.

20 14 (2015 ) 20 13 (2014 )

A ) FLUJOS DE EFECTIVO DE LAS ACTIVIDADES DE EXPLOTACIÓN 1.- Re su ltado del e jercici o a ntes de im puestos -226.581 -181.474 2.- Ajustes al resultado 339.391 308.861

a) + Am orti zació n del inmo vi lizad o 33.117 32.077 b) + Correcc iones valorativas po r deterioro 280 .254 267.015 c) + Variació n d e provisione s -119 0 d ) -I mputació n de subve ncion es - 893 -150 e) + Resultado por bajas y e najen ación de in movili zado e instrumen to s finan cieros - 2.640 - 3.626 g) – Ingresos finan cieros -8.538 -33.181 h ) + G asto s finan cieros 42.691 46.727 i) + D iferen cias d e cambio -9 - 1 j) + Variaci ón del valor raz onab le en instru mentos financi eros y otros -4 0 k) + Otros i ngresos y gastos -4.472 0

3.- Cam bi o e n e l c apita l co rrie nte -46.358 43.060 a) + Exi ste ncias 234 3.904 b) + Deu dore s y o tras cuentas a cobrar 28.016 -28.110 c) + Otros activos corrientes -4.900 - 3.985 d ) + Acree do re s y otras cuentas a pag ar -62 .087 78.341 e) + Otros p asivos corrie ntes -7.621 - 7.075 f) + Otros activos y pasi vo s no corri entes 0 -15

4.- Otros flujos de e fect ivo de l as cu entas de l as a ctividades de exp lotaci ón -13.939 -57.864 a) – P agos de interese s -9 .827 -47.822 b) + Cobros de di vide ndos 0 0 c) + Co bros de inte reses 1 .642 1 .442 d ) + Pag os (cobros) p or imp uesto sobre benef icios -5 .754 -8.481 e) + Otros co bros (pagos) 0 - 3.000

5 .- F lu jos d e efectiv o d e las cuentas de las actividades de explotac ión 52.513 112.583 B) FLUJOS DE EFECTIVO DE LAS ACTIV IDADES DE IN VERSIÓN 6.- Pa gos p or i nversione s (En e mpre sa s d el g rupo y asociadas (1 ) e Inm ovil izad o. Ma te rial (2 )) (1 ) (2 ) -56.561 ( 1) (2 ) -105.180 7.- Cobros p or desinve rsione s (En E mp d el grupo y asociadas (1 ) ) (1) 32.609 (1) 6.331 8 .- F lu jos d e efectiv o d e las cuentas de las actividades de inver sión -23.952 -98.849 C) FLUJ OS DE EFECTIVO DE LAS ACTIV IDADES DE FINANCIACIÓN 9.- Cobros y pa gos por i nstrume ntos de pa trimonio (A mort ización de I nstrum entos F in ancieros) -11.953 -14.526 10.- Cobros y pa gos p or i nstrumentos de pa sivo fi nanci ero -10.391 -55.164

Em isión de Deu da (Co n E nt idad es de C réd ito y Emp re sas d el Grupo) 37.100 0 De volució n y Amorti zació n (O tros Pasivos (1 ) , Ent id ades d e Créd ito (2 ) y Em presas d el Grupo) (1 )(2 ) -47.491 (2 ) -55.164

11.- Pa gos p or d ividendos y remune racio nes de otros instru mt. de pa trimonio -0 -9.357 12.- Flujos de efectivo de las cuentas d e las activ id ades d e f inanciac ión -22.344 -79.047 D) EFECTO DE LAS VARIACIO NES DE LOS TIPO S DE CAMBIO AUMENTO/DISMINUCIÓN N ETA DEL EFECTIVO O EQUIV . 6 .217 -65.313 Efe ctivo o equ ivalente s al comie nzo de l e jercic io 10.999 76.312 Efe ctivo o equ ivalente s al final de l e jercic io 17.216 10.999

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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OpenCourseWare. UPV-EHU 60

Caraballo, Amondarain y Zubiaur 40

Análisis de la Liquidez sobre la base del Estado de Flujos de Efectivo

201 4 (201 5) MAD UREZ 2013 (2014) MAD UREZ TGO + 52.513 Util ización del e fectiv o generado en la actividad

ordinaria para inve rtir y /o pagar deudas o rem unerar a acc ionistas (y , en este caso, aspecto

que no se produce)

TG O + 112.5 83 Util ización del efec tiv o generado en la actividad ordinaria para inve rtir y/o pagar deudas o

remu nerar a acc ionis tas (y , en este caso, remu nerar otros instrumentos de pa tr im onio)

TGI - -23.952 TG I - -98.8 49 TGF - -22.344 TG F - -79.0 47

R E C U R S O S G E N E R A D O S 2 0 1 4 ( 2 0 1 5 ) 2 0 1 3 ( 2 0 1 4 ) R e s u l ta d o d e l e j e r c ic io - 2 1 6 . 0 3 7 - 1 6 8 .4 3 1 A j u s t e s d e G a s t o s e I n g r e s o s N o M o n e ta r io s + A m o r ti z a c ió n d e l I n m o v i l i z a d o 3 3 .1 1 7 3 2 .0 7 7 + C o r r e c c i o n e s V a lo r a t iv a s p o r D e te r io r o 2 8 0 .2 5 4 2 6 7 .0 1 5 + V a r ia c ió n d e P r o v i s io n e s -1 1 9 0 - Im p u t a c i ó n a l r e s u l t a d o d e S u b v e n c io n e s d e I n m o v i l i z a d o N o F i n a n c ie r o -8 9 3 -1 5 0 + D i fe r e n c ia s d e C a m b i o -9 - 1 + V a r ia c ió n d e V a lo r R a z o n a b le e n I n s t r u m e n t o s F in a n c ie r o s -4 0 + O tr o s In g r e s o s y G a s t o s - 4 .4 7 2 0 A j u s t e s d e G a s t o s e I n g r e s o s N o M o n e ta r io s 9 1 .8 3 7 1 3 0 .5 1 0 A j u s t e s p o r O p e r a c io n e s c o n In m o v i li z a d o e I n s tr u m e n to s F in a n c ie r o s

+ R e su l t a d o s p o r B a ja s y E n a je n a c io n e s d e l In m o v i liz a do N o F in a n c i e r o - 2 .6 4 0 -3 .6 2 6 + R e su l t a d o s p o r B a ja s y E n a je n a c io n e s d e In s t r u m e n t o s F in a n c ie r o s 0 0 A j u s t e s p o r O p e r a c io n e s c o n In m o v i li z a d o e I n s tr u m e n to s F in a n c ie r o s - 2 .6 4 0 - 3 .6 2 6 = R E C U R S O S G E N E R A D O S 8 9 . 1 9 7 1 2 6 .8 8 4

T G O + y R G +

L I Q U I D E Z S U F I C IE N T E

T G O + y R G -

L I Q U ID E Z IN E S T A B L E T G O - y R G +

IL I Q U I D E Z

P R E O C U P A N T E

T G O - y R G -

I L IQ U I D E Z S E V E R A

L iq u id e z S u f i c ie n t e - T G O > 0 ; R G > 0 - S i t u a c i ó n e q u i l ib r a d a p a r a la e m p r e s a . E s la q u e s e d e b e p r e t e n d e r a lc a n z a r . La e m p r e s a g e n e r a r e c u r s o s in t e r n o s c o n s u a c t iv id a d y l o s c o n s ig u e c o n v e r ti r e n l iq u id e z a p l ic a n d o u n a p o l í t i c a d e c o b r o s y p a g o s c o r r e c t a . G e n e r a te s o r e r í a s u f ic i e n t e pa r a f in a n c ia r la s s a l id a s d e te s o r e rí a q u e l e g e n e r a n la s o p e r a c io n e s d e in v e r s ió n y /o f in a n c ia c ió n . I m p l ic a u n é x i to e n l a e x p lo ta c ió n , a s í c o m o e n la p o l í t i c a f in a n c ie r a d e c o b r o s y p a g o s , q u e s e rá m e jo r c u a n t o m á s s e a c e r q u e n la s T G O a lo s R G . A h o r a b ie n , s e o b s e r v a u n a te n d e n c i a n e g a t iv a ta n t o e n la g e n e r a c ió n d e l r e s u l t a d o , e n la g e n e r a c ió n d e r e c u r s o s c o m o e n la c o n v e r s ió n e n te s o r e r í a d e t a l e s r e c u r s o s g e n e ra d o s .

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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Análisis de la Liquidez de la Empresa Durante el ejercicio 2013 la empresa disminuye su saldo de tesorería en 65.313.-m€. La empresa por actividades de explotación genera un flujo de efectivo neto positivo (TGO+) por importe de 112.583m.-€. Por operaciones de inversión genera un flujo de efectivo neto negativo (TGI-) por importe de 98.849.-m€. Por su parte, por operaciones de financiación genera un flujo de efectivo neto negativo (TGF-) por importe de 79.047.-m€. La empresa con su actividad de explotación no genera el flujo de disponible suficiente para cubrir sus necesidades de tesorería por operaciones de inversión y de financiación. Para financiar el déficit de tesorería neto reduce el saldo de tesorería. El volumen de TGO+ se genera en la actividad de la entidad, una vez ajustados los gastos sin efecto sobre la tesorería, y en la capacidad de gestión de cobros y pagos ligados al circulante de explotación de la empresa. Presenta un resultado antes de impuestos negativo por importe de 181.474.-m€, el cual es ajustado por gastos/ingresos no monetarios a efectos de determinar su impacto en tesorería, en términos positivos, por importe de 298.941.-m€. Así mismo, el resultado es ajustado para evitar duplicidades por pérdidas en la enajenación de inmovilizados por importe de 3.626.-m€ y por los ingresos y gastos financieros devengados por importe de 33.181.-m€ y 46.727.-m€ respectivamente. Atendiendo a los diferentes motivos de ajuste al resultado, el ajuste neto al resultado es positivo por importe de 308.861.-m€. Por diferimientos de cobros y pagos en el circulante la entidad logra mantener en este ejercicio un saldo neto de tesorería por importe de 46.060.-m€. Este importe es alcanzado por la entidad aplazando el pago a acreedores y otras cuentas a pagar por importe de 78.341.-m€ y haciendo frente al pago de un volumen de inversión en existencias inferior al consumo del ejercicio por importe de 3.904.-m€, a pesar del efecto negativo sobre el saldo de tesorería por el aplazamiento del cobro a deudores y otras cuentas a cobrar por importe de 28.110.-m€ y las operaciones de periodificación tanto de activo como de pasivo. Esto es, mientras la gestión respecto a las existencias y respecto a acreedores ha producido un efecto positivo en la variación de la tesorería del ejercicio, la «gestión» respecto a deudores y otros activos y pasivos corrientes ha tenido un efecto negativo. Cobra intereses por importe de 1.442.-m€, mientras que paga intereses por intereses 47.822.-m€. Así mismo, paga un importe de 8.481.-m€ por el impuesto sobre sociedades y 3.000.-m€. por otros conceptos. Por operaciones de inversión, fundamentalmente en inversiones financieras en empresas del grupo y asociadas y en inmovilizados materiales, sacrifica tesorería por importe de 105.180.-m€. Por operaciones de desinversión en empresas del grupo y asociadas obtiene 6.331.-m€. Las decisiones adoptadas implican un flujo negativo neto de efectivo por operaciones de inversión por importe 98.849.-m€. A amortización de deudas con entidades de crédito y empresas del grupo ha destinado 55.164.-m€, mientras que a amortización de instrumentos de patrimonio ha destinado 14.526.-m€. Además, hace frente al pago de remuneraciones de otros instrumentos de patrimonio (acciones preferentes) por importe de 9.357.-m€. Las decisiones adoptadas implican un flujo negativo neto de efectivo por operaciones de financiación por importe de 79.047.-m€.

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Se constata que, además, en 2013 la entidad ha obtenido Recursos Generados por importe de 126.884.-m€. Implica que con su actividad ha generado recursos internos netos positivos por dicho importe. Muestra una actividad dotada de potencial de generación de tesorería, que la entidad, en el presente ejercicio, ha convertido en tesorería en gran medida aplicando una política de cobros y pagos favorable para sus intereses relacionada con la gestión de sus activos y pasivos ligados a explotación (TGO+ 112.583.-m€). Considerando los RG+ y las TGO+ del ejercicio, la entidad alcanza una posición de liquidez suficiente. Esto es, dicha posición de liquidez suficiente es lograda en 2013 atendiendo a su capacidad de generar recursos internos con su actividad y de convertirlos en liquidez mediante una política de cobros y pagos que lo ha posibilitado. Ha generado la tesorería suficiente para financiar las salidas de tesorería por operaciones de inversión y para financiar parcialmente las necesidades de tesorería generadas por operaciones de financiación, si bien ha tenido que recurrir a la reducción del saldo de tesorería para cubrir las necesidades de tesorería totalmente. Durante 2014 la entidad aumenta su saldo de tesorería en 6.217.-m€. La entidad por actividades de explotación genera un flujo de efectivo neto positivo (TGO+) por importe de 52.513.-m€. Por operaciones de inversión genera un flujo de efectivo neto negativo (TGI-) por importe de 23.952.-m€. Por su parte, por operaciones de financiación genera un flujo de efectivo neto negativo (TGF-) por importe de 22.344.-m€. La empresa con su actividad de explotación genera el disponible suficiente para cubrir sus necesidades de tesorería por operaciones de inversión, así como por operaciones de financiación, e incrementar su saldo de tesorería. Ahora bien, en comparación con el ejercicio anterior, tanto la tesorería generada por operaciones de explotación (TGO) como la tesorería utilizada en cubrir las necesidades por operaciones de inversión y financiación (TGI y TGF), es significativamente menor.

La empresa, de nuevo, genera en el ejercicio TGO+ pero, respecto al ejercicio precedente, obtiene un volumen significativamente inferior. De 112.583.-m€ en 2013 a 52.513.-m€ en 2014, lo cual implica una reducción del 53,36%. Las TGO+ se generan, de nuevo, como consecuencia del resultado de su actividad una vez ajustados el importe de los gastos e ingresos no monetarios, los resultados de la enajenación y baja de inmovilizados no financieros, y los gastos e ingresos financieros. Si bien presenta un resultado negativo antes de impuestos por importe de 226.584.-m€, éste es ajustado por gastos/ingresos no monetarios a efectos de determinar su impacto en tesorería, en términos positivos, por importe de 307.847.-m€. Así mismo, el resultado es ajustado para evitar duplicidades por pérdidas en la enajenación de inmovilizados por importe de 2.640.-m€ y por los ingresos y gastos financieros devengados por importe de 8.538€ y 42.691€ respectivamente. Atendiendo a los diferentes motivos de ajuste al resultado, el ajuste neto al resultado es positivo por importe de 339.391.-m€. Por diferimientos de cobros y pagos en el circulante hace frente al pago de un volumen de inversión en existencias menor al consumo del ejercicio por importe de 234.-€ y procede al cobro a deudores comerciales y a otras cuentas a cobrar por importe de 28.016.-m€. Ahora bien, también procede en el ejercicio al pago a acreedores y otras cuentas a pagar por importe de 62.087.-m€. Por operaciones con otros activos y pasivos corrientes soporta un impacto negativo en tesorería por importe de 4.900.-m€ y 7.621.-m€ respectivamente. Por todos estos conceptos sacrifica tesorería, en términos netos, por importe de 46.358.-m€. Paga intereses por importe de 9.827.-m€, mientras que cobra intereses por importe de 1.642.-m€. En 2014 paga 5.754.-m€ por el impuesto sobre sociedades.

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OpenCourseWare. UPV-EHU 63

Por operaciones de inversión, fundamentalmente inversiones financieras en empresas del grupo y asociadas y en inmovilizados materiales, sacrifica tesorería por importe de 56.561.-m€. Obtiene tesorería por operaciones de desinversión en inversiones financieras en empresas del grupo y asociadas por importe de 32.609.-m€. Las decisiones adoptadas implican un flujo negativo neto de efectivo por operaciones de inversión por importe 23.952.-m€. Presenta una menor necesidad del 75,77% respecto al esfuerzo realizado en el ejercicio anterior [23.952.-m€ (2014); 98.849.-m€ (2013)]

A amortización de deudas con entidades de crédito y empresas del grupo ha destinado 47.491.-m€ de tesorería, mientras que por operaciones de financiación con entidades de crédito y empresas del grupo ha obtenido tesorería por importe de 37.100.-m€. Además, en términos netos, ha pagado por amortización de instrumentos de patrimonio 11.953.-m€. No ha procedido a la remuneración efectiva correspondiente a otros instrumentos de patrimonio.

Se constata que, además, en 2014 la empresa ha obtenido Recursos Generados por importe de 89.197.-m€, un 29,70% menos que en 2013 (126.884.-m€). Implica la generación de recursos internos netos positivos a partir del desarrollo de su actividad. Considerando los RG+ y las TGO+ (52.513.-€) del ejercicio, la empresa alcanza una posición de liquidez suficiente atendiendo a su capacidad de generar recursos internos con su actividad y convertirlos en liquidez, a pesar del esfuerzo realizado durante el ejercicio por reducir la deuda con acreedores comerciales y otras cuentas a pagar. Ello ha supuesto que con su actividad haya generado la tesorería suficiente para financiar las salidas de tesorería por operaciones de inversión y financiación, además de incrementar el saldo de tesorería. Para intensificar esta posición debería incrementar el volumen de RG y acercarlo al de las TGO.

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Caraballo, Amondarain y Zubiaur 41

Rentabilidad Económica

RENTABILIDAD ECONÓM ICA. EC.

2014 (2015) 2013 (2014) 2012 (2013)

ROI BENEFIC -216.037 -168.431 -59.987

ATNM 2.894.116,5 3.039.164 3.207.468,5

M ARGEN BEN EFIC -216.037 -168.431 -59.987

VEN TAS 1.752.374 1.771.302 1.847.222

ROTACIÓN VEN TAS 1.752.374 1.771.302 1.847.222 ATN M 2.894.116,5 3.039.164 3.207.468,5

ATN[2011 (2012))]: 3.278.352 .- ATN[2012 (2013)]: 3.136.585 .- ATNM [2012]: (3.278.352+3.136.585)/2 = 3.207.468,5.- ATN[2013 (2014)]: 2.941.743 .- ATNM [2013]: (3.136.585+2.941.743)/2 = 3.039.164.- ATN[2014 (2015)]: 2.846.490 .- ATNM [2014]: (2.941.743+2.846.490)/2 = 2.894.116,5.-

=-5,54%

= 0,583

=-1,87%

=-3,25%

= 0,576

= -9,51%

=-7,46%

=-12,33%

=0,605

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

Page 65: ESTUDIO DE CASO EC 2013 y 2014 - ocw.ehu.eus

Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

OpenCourseWare. UPV-EHU 65

Caraballo, Amondarain y Zubiaur 42

Rentabilidad Económica

R E N T A B I L I D A D E C O N Ó M I C A . E C .

2 0 1 4 (2 0 1 5 ) 2 0 1 3 (2 0 1 4 ) 2 0 1 2 (2 0 1 3 )

R O I B A ID I -1 7 3 .3 4 6 -1 2 1 .7 0 4 -2 3 .8 5 9

A T N M 2 .8 9 4 .1 1 6 ,5 3 .0 3 9 .1 6 4 3 .2 0 7 .4 6 8 ,5

M A R G E N B A ID I -1 7 3 .3 4 6 -1 2 1 .7 0 4 -2 3 .8 5 9

V E N T A S 1 .7 5 2 .3 7 4 1 .7 7 1 .3 0 2 1 .8 4 7 .2 2 2

R O T A C I Ó N V E N T A S 1 .7 5 2 .3 7 4 1 .7 7 1 .3 0 2 1 .8 4 7 .2 2 2 A T N M 2 .8 9 4 .1 1 6 ,5 3 .0 3 9 .1 6 4 3 .2 0 7 .4 6 8 ,5

A T N [2 0 1 1 (2 0 1 2 )) ] : 3 .2 7 8 .3 5 2 .- A T N [2 0 1 2 (2 0 1 3 )] : 3 .1 3 6 .5 8 5 .- A T N M [2 0 1 2 ] : (3 .2 7 8 .3 5 2 + 3 .1 3 6 .5 8 5 ) /2 = 3 .2 0 7 .4 6 8 ,5 .- A T N [2 0 1 3 (2 0 1 4 )] : 2 .9 4 1 .7 4 3 .- A T N M [2 0 1 3 ] : (3 .1 3 6 .5 8 5 + 2 .9 4 1 .7 4 3 ) /2 = 3 .0 3 9 .1 6 4 .- A T N [2 0 1 4 (2 0 1 5 )] : 2 .8 4 6 .4 9 0 .- A T N M [2 0 1 4 ] : (2 .9 4 1 .7 4 3 + 2 .8 4 6 .4 9 0 ) /2 = 2 .8 9 4 .1 1 6 ,5 .-

B A ID I = R D O + G F B A ID I [2 0 1 2 (2 0 1 3 )]= -5 9 .9 8 7 + 3 6 .1 2 8 = -2 3 .8 5 9 .- B A ID I [2 0 1 3 (2 0 1 4 )]= -1 6 8 .4 3 1 + 4 6 .7 2 7 = -1 2 1 .7 0 4 .- B A ID I [2 0 1 4 (2 0 1 5 )]= -2 1 6 .0 3 7 + 4 2 .6 9 1 = -1 7 3 .3 4 6 .-

= -4 ,0 0 %

= 0 ,5 8 3

= -0 ,7 4 %

= -1 ,2 9 %

= 0 ,5 7 6

= -6 ,8 7 %

= -5 ,9 9 %

= -9 ,8 9 %

= 0 ,6 0 5

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

OpenCourseWare. UPV-EHU 66

Caraballo, Amondarain y Zubiaur 43

Rentabilidad Económica

R EN TA BILID AD ECO N Ó M ICA . EC .

2014 (2015) 2013 (2014) 2012 (2013)

R O I B A II -183.890 -134.747 -32.515

A TN M 2.894.116,5 3.039.164 3.207.468,5

M A R G EN BA II -183.890 -134.747 -32.515

V EN TA S 1.752.374 1.771.302 1.847.222

R O TA CIÓ N V EN TA S 1.752.374 1.771.302 1.847.222 A TN M 2.894.116,5 3.039.164 3.207.468,5

ATN [2011 (2012))]: 3.278 .352 .- ATN [2012 (2013)]: 3.136 .585 .- A TN M [201 2 ]: (3.278 .352+ 3.136 .585 )/2 = 3 .20 7 .468 ,5 .- ATN[2013 (2014)]: 2.941 .743 .- A TN M [201 3 ]: (3.136 .585+ 2.941 .743 )/2 = 3 .03 9 .164 .- ATN[2014 (2015)]: 2.846 .490 .- A TN M [201 4 ]: (2.941 .743+ 2.846 .490 )/2 = 2 .89 4 .116 ,5 .-

B A II= R D O + G F+ IM P TO S/SO C . B A II[2012 (2013)]= -59.987+ 36.128-8 .656= -32 .515 .- B A II[2013 (2014)]= -168.431+ 46.727-13 .043= -134 .747 .- B A II[2014 (2015)]= -216.037+ 42.691-10 .544= -183 .890 .-

= -4 ,43%

= 0 ,583

= -1 ,01%

= -1 ,76%

= 0 ,576

= -7 ,61%

= -6 ,35%

= -10,49%

= 0,605

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

OpenCourseWare. UPV-EHU 67

Caraballo, Amondarain y Zubiaur 44

Rentabilidad Económica

R EN TA BILID A D EC Ó N O M ICA . EC .

2014 (2015) 2013 (2014) 2012 (2013)

R O I EB ITD A 120.943 131.164 140.016

A TN M 2.894.116,5 3.039.164 3.207.468,5

M A R G EN EB ITD A 120.943 131.164 140.016

VEN TA S 1.752.374 1.771.302 1.847.222

R O TA CIÓ N VEN TA S 1.752.374 1.771.302 1.847.222 A TN M 2.894.116,5 3.039.164 3.207.468,5

ATN [2011 (2012))]: 3.278 .352 .- ATN [2012 (2013)]: 3.136 .585 .- ATN M [201 2 ]: (3.278 .352+ 3.136 .585 )/2 = 3 .20 7 .468 ,5 .- ATN[2013 (2014)]: 2.941 .743 .- ATN M [201 3 ]: (3.136 .585+ 2.941 .743 )/2 = 3 .03 9 .164 .- ATN[2014 (2015)]: 2.846 .490 .- ATN M [201 4 ]: (2.941 .743+ 2.846 .490 )/2 = 2 .89 4 .116 ,5 .-

E B ITD A : E AR N IN G S BEFO R E IN TER EST , T AX ES , D EPR E CIA TIO N A N D AM O R TIZA T IO N EB ITD A [20 12 (2013)]= -59.987+ 36.128-80.930-8 .656+ 218.577+ 34.884= 140 .016 .- EB ITD A [20 13 (2014)]= -168.431+ 46.727-33 .181-13.043+ 267.015+ 32.077= 1 31 .16 4 .- EB ITD A [20 14 (2015)]= -216.037+ 42.691-8.538-10 .544+ 280.254+ 33.117= 120 .943.-

= 4 ,32%

= 0 ,583

= 4 ,37%

= 7 ,58%

= 0 ,576

= 7 ,40%

= 4 ,18%

= 6 ,90%

= 0,605

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

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Caraballo, Amondarain y Zubiaur 45

Rentabilidad Financiera

RENTABILIDAD FINANCIERA. EC.

2014 (2015) 2013 (2014) 2012 (2013)

r1 BENEFICIO -216.037 -168.431 -59.987

RP (PN) 986.204 1.218.832 1.422.098

r2 Bº+GF(1-t) -216.037+42.691*0,8 -168.431+46.727*0,8 -59.987+36.128*0,8

RP+PE* 986.204+1.385.312

1.218.832+1.171.813 1.422.098+1.228.485

r3 GF(1-t) 42.691*0,8 46.727*0,8 36.128*0,8

PE* 1.385.312

1.171.813

1.228.485

PE*: Deudas a largo y corto plazo + Deudas con Empresas del Grupo y Asociadas a largo y corto plazo Tipo Impositivo 20% (A efectos del caso)

= 2,352% = 2,465%

=-21,906% =-13,819% = -4,218%

=-1,172% =-5,481%

= 3,190%

=-7,669%

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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Caraballo, Amondarain y Zubiaur 46

RENTABILIDAD DE LOS RECURSOS PROPIOS. EC. EFECTO APALANCAMIENTO

r1 = r2 + (r2 - r3) x

2012 (2013)

-4,218%

=

-1,172%

+

(-1,172% –2,352% )

x

1.228.485 1.422.098

(-3,524% ) (0,8638)

-1,172% + -3,044%

2013 (2014) -13,819% = -5,481% + (-5,481%-3,190%)

x

1.171.813 1.218.832

(-8,671% ) (0,9614)

-5 ,481% + -8,336%

2014 (2015) -21,906% = -7,669% + (-7,669%-2,465%) x 1.385.312

986.204 (-10,134%) (1,4046)

-7 ,669% + -14,235%

PE* RP

R. END TO.*: 86,38%

R. END TO.: 96,14% PE* : 4,61% RP :14,30%

R. END TO.: 140,47% ∆ PE* : 18,22% RP : 19 ,09%

Rentabilidad Financiera

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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Caraballo, Amondarain y Zubiaur 47

RENTABILIDAD DE LOS RECURSOS PROPIOS. EC.

RENTABILIDAD INTEGRAL

BENEFICIO VENTAS ACTIVO TOTAL PASIVO EXIGIBLE

r1 = ----------- X ------------- X --------------- X ---------------

VENTAS ACTIVO TOTAL PASIVO EXIGIBLE RECURSOS PROPIOS

2012 (2013)

-4,22% = -3,25% x 0,59 x 182,95% x 120,56%

2013 (2014)

-13,82% = -9,51% x 0,60 x 170,74% x 141,36%

2014 (2015)

-21,91% = -12,33% x 0,62 x 153,01% x 188,63%

Rentabilidad Financiera

ANÁLISIS CONTABLE:Análisis de caso: EC 2013 y 2014

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE OpenCourseWare. UPV-EHU

71

Análisis de la Rentabilidad

Rentabilidad Económica Nota Previa: A la hora de calcular los ratios que soportan el análisis de la rentabilidad económica de la entidad EC, atendiendo a la información disponible, en ocasiones limitada a las cuentas anuales de dos ejercicios, se pueden utilizar datos medios relativos a la inversión neta total o datos finales al cierre del ejercicio. Con estos últimos «perderemos precisión» en la determinación de la rentabilidad económica, pero facilitan observar la tendencia de la misma en un determinado período, lo cual es relevante de cara al análisis. En este caso, los cálculos están elaborados con los datos al cierre de cada uno de los ejercicios objeto de análisis. La empresa presenta una rentabilidad económica negativa al cierre de los ejercicios objeto de análisis, observando una clara tendencia negativa [-1,87% (2012), -5,54% (2013) y -7,46% (2014)]. Manteniendo al cierre de cada uno de los ejercicios una menor inversión neta la entidad, anualmente, presenta una mayor cifra de pérdidas. Mientras que la rotación mejora muy ligeramente durante 2013 y 2014 [0,576 (2012), 0,583 (2013) y 0,605 (2014)], la pérdida de la rentabilidad económica se explica por presentar anualmente un margen negativo que evoluciona de forma negativa para los intereses de la entidad [-3,25% (2012), -9,51% (2013) y -12,33% (2014)]. Si bien el resultado de explotación presenta signo positivo al cierre de cada ejercicio, tal como se constató en el análisis de la cuenta de resultados, las variables más significativas de la actividad de explotación presentan una evolución negativa. Por una parte, se observa una evolución negativa en las ventas, con disminución del 4,11% durante 2013 y del 1,07% durante 2014. Además, el coste de ventas, si bien disminuye en valores absolutos, lo hace en menor medida que la disminución de las ventas (3,5% durante 2013 y 0,40% durante 2014). El resultado financiero, debido al deterioro de valor en instrumentos de patrimonio, lastra el resultado contable en cada uno de los ejercicios de forma definitiva. Otro factor a considerar en el análisis de la rentabilidad económica es el del «beneficio» que se toma para el cálculo del ratio. En la medida que transitamos desde la forma más simple del resultado contable a variables del resultado «ajustadas» al objeto de neutralizar sobre dicho resultado el impacto de la estructura financiera de la empresa, y/o su forma jurídica, así como otros aspectos diversos, el ratio de rentabilidad económica normalmente «mejora» debido a que, fundamentalmente, dichos aspectos a neutralizar tienen su efecto como gasto en la determinación del resultado. Así, se observa que, normalmente, a medida que vamos transitando desde «resultados» determinados en forma de BAIDI, BAII, EBITDA, la posición de rentabilidad económica presentada mejora sustancialmente. Este aspecto se comprueba en EC ya que mientras que el ROI presenta signo negativo en términos de resultado contable del ejercicio, BAIDI y BAII, siendo además “menos” negativo según utilizamos las variables de beneficio en el orden señalado, cuando se presenta en términos EBITDA el signo de ROI es positivo. Implica que, en este caso, la rentabilidad económica de la empresa está calculada tomando un resultado operativo bruto de explotación positivo.

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

OpenCourseWare. UPV-EHU 72

Rentabilidad Financiera

Al cierre de los tres ejercicios considerados, la entidad presenta una posición de rentabilidad de los recursos propios negativa y con tendencia, así mismo, negativa debido a la pérdida de valor de los recursos propios por el incremento anual del volumen de pérdidas [-4,22% (2012), -13,82% (2013), -21,90% (2014)]. En los tres ejercicios muestra una posición de apalancamiento financiero negativo. Mientras que el coste efectivo de la deuda es del 2,35% al cierre de 2012, del 3,19% al de 2013 y del 2,46% en el de 2014, la rentabilidad financiera global es negativa al cierre de los tres ejercicios [-1,17% (2012), -5,48% (2013), -7,67% (2014)]. Bajo esta posición, y con el objetivo de proteger la rentabilidad de los recursos propios, como criterio de financiación de nuevas necesidades, la entidad debería haberse financiado a través de recursos propios. Tal decisión, manteniendo la posición de apalancamiento financiero negativo, hubiese facilitado una minoración en el transvase de rentabilidad desde los recursos propios a favor de los recursos ajenos.

Tal como ha sido señalado, al cierre de 2012 la rentabilidad de los recursos propios alcanza el -4,22%, con una rentabilidad financiera global del -1,17%, un coste efectivo de la deuda del 2,35% y un ratio de apalancamiento ajustado del 86,38%.

Durante el ejercicio 2013 la rentabilidad de los recursos propios minora desde el -4,22% hasta un -13,82%. La rentabilidad financiera global del negocio disminuye hasta alcanzar al cierre un -5,48%. Por su parte, el coste efectivo de la deuda aumenta situándose en el 3,19%. El ratio palanca financiera aumenta alcanzando el 96,14% debido a que si bien la entidad ha disminuido la financiación ajena con coste en un 4,61% (56.672.-m€, hasta 1.171.813.-m€), los recursos propios de la entidad han disminuido en mayor medida, tanto en valores absolutos como relativos [(203.266.-m€, hasta 1.218.832.-m€) (14,30%)]. El efecto apalancamiento durante 2013 es negativo en un -8,34%, siendo significativamente más negativo que el logrado por la empresa en 2012 (-3,04%). Este incremento en el transvase de rentabilidad desde los recursos propios a favor de los ajenos se debe las siguientes razones: pérdida de rentabilidad del negocio; las decisiones de financiación adoptadas (disminución de la financiación propia en mayor cuantía y porcentaje que la disminución de la financiación ajena con coste, siendo esto último un aspecto positivo de cara a proteger la rentabilidad financiera de los recursos propios); y el incremento del coste efectivo de la deuda. Este mayor efecto apalancamiento negativo junto con la minoración de la negativa rentabilidad global del negocio genera una mayor pérdida en la rentabilidad de los recursos propios.

Durante el ejercicio 2014 la rentabilidad de los recursos propios disminuye desde el -13,82% hasta un -21,91%. La rentabilidad financiera global disminuye, de nuevo, hasta alcanzar al cierre el -7,67%. Por su parte, el coste efectivo de la deuda mejora situándose en el 2,46%. El ratio palanca financiera aumenta alcanzando el 140,47% debido a que la empresa ha incrementado la financiación ajena con coste en un 18,22% (213.499.-m€, hasta 1.385.312.-m€) y a que los recursos propios vuelven a disminuir un 19,09% (232.628.-m€, hasta 986.204.-m€). A pesar del efecto positivo provocado por la disminución del coste de la deuda, el incremento en la pérdida de rentabilidad del negocio junto con las decisiones de financiación adoptadas, provocando un incremento del ratio palanca, induce a que el efecto apalancamiento negativo alcance el -14,23% en 2014 frente al -8,34% del 2013. El efecto conjunto de la pérdida de rentabilidad del negocio junto con la negativa evolución del efecto apalancamiento, incrementando el transvase de rentabilidad a favor de los recursos ajenos, provoca que la rentabilidad de los recursos propios en 2014 disminuya hasta el señalado -21,91%.

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

OpenCourseWare. UPV-EHU 73

Síntesis del Análisis Económico-Financiero de la Entidad EC.

Entorno económico general, y del sector y de la entidad en particular, difícil, con tasas decrecientes del PIB nacional durante los años 2012 y 2103 y con un leve repunte en 2014. Pérdida en la renta disponible per cápita para estabilizarse en el entorno de los 18.000€.

Entidad cabecera de grupo, con un alto nivel de endeudamiento financiero provocado, fundamentalmente, por un reciente proceso de expansión previo al estallido de la crisis financiera, así como por el sostenimiento patrimonial y de liquidez de las empresas dependientes. Situación de crisis que deriva para la empresa en un escenario de disminución significativa de la cifra de ventas y pérdidas anuales, muy condicionadas éstas por el reconocimiento del deterioro del valor de las inversiones en instrumentos de patrimonio de las empresas del grupo y asociadas y el coste de la deuda. Escenario de “repliegue” con el abandono de zona comerciales no rentables y la venta de activos, con arrendamiento posterior, para generación de liquidez a los efectos de poder atender las condiciones de los acuerdos de amortización y renegociación de la deuda financiera.

Durante 2013 y 2014 presenta informes de auditoría sin salvedades.

En un escenario de disminución de la inversión neta total por efecto, fundamentalmente, de las pérdidas anuales, la entidad muestra un intento de mantenimiento y consolidación de la estructura de inversión. A lo largo del período la entidad se esfuerza en mantener el peso relativo de la inversión técnica y de explotación, mientras que mantiene y refuerza su participación patrimonial en las empresas del grupo y asociadas. Proceso de recuperando la liquidez a partir restitución de una parte significativa de los créditos concedidos a empresas del grupo y asociadas.

Estructura de inversión soportada en activos no corrientes, con un decremento neto de la inversión tanto en activos no corrientes como corrientes si bien con mayor impacto en el circulante. La inversión neta de la entidad se materializa en activos no corrientes, cuyo peso relativo, respecto a la inversión neta total, incrementa de un 87,92% al cierre de 2012 al 90,38% al cierre de 2014 si bien la inversión neta disminuye de 2.757.695.-m€ al cierre de 2012 a 2.572.727.-m€ al cierre de 2014. Esta política pone de manifiesto una pérdida del peso relativo del activo corriente neto, desde el 12,08% de la inversión neta total al cierre de 2012 a un 9,62% en 2014, con una disminución de 378.890.-m€ al cierre de 2012 a 273.763.-m€ al cierre de 2014.

Estructura de inversión a largo plazo materializada fundamentalmente en elementos del inmovilizado financiero, los cuales representan un +80% de la inversión neta total [Instrumentos de patrimonio en empresas del grupo y asociadas (+60%) y en créditos a empresas del grupo y asociadas (+13%)]. Impacto muy significativo del deterioro de valor en la valoración de los instrumentos de patrimonio lo que deriva en el esfuerzo por desarrollar una estrategia de mantenimiento y consolidación patrimonial y financiera del grupo. La inversión neta en inmovilizados materiales, durante el período, se sitúa en el entorno del 9% de la inversión neta total, alcanzando al cierre de 2014 el +9,4% de la misma. Política de desinversión y abandono de zonas comerciales que no alcanzan

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Estudio de Caso: EC (2013 y 2014) ANÁLISIS CONTABLE

OpenCourseWare. UPV-EHU 74

umbrales de rentabilidad mínimas conjugada con la apuesta y modernización de aquéllas que sí logran alcanzar los umbrales de rentabilidad determinados por la empresa.

Estructura de inversión a corto plazo, respecto a la inversión neta total, materializada en existencias (+3,3%) con tendencia ligeramente decreciente en valores absolutos, deudores comerciales (+ 3,6%), otros deudores (+ 1,8%), inversiones financieras a corto (0,7%) y en disponible (+ 0,6%). Desinversión significativa en inversiones financieras, que se corresponden con créditos de tesorería a empresas del grupo, y en disponible. Muestra un proceso de recuperación de la liquidez por parte de la entidad respecto a las empresas del grupo.

Modelo de financiación soportado en la financiación ajena, mayoritariamente a largo plazo, con tendencia a incrementar el importe y peso relativo de la financiación ajena frente a la financiación propia e incrementar la financiación ajena a largo manteniendo en términos relativos la del corto plazo, si bien con una ligera disminución en valores absolutos. Durante el período la financiación ajena incrementa su peso relativo de un 54,66% de la financiación neta total al cierre de 2012 a un 65,35% al cierre de 2014. Este incremento procede de la financiación a largo plazo, pasando de un 36,33% de la financiación neta total al cierre de 2012 a un 47,35% al cierre de 2014. La financiación a corto se establece en torno al 18%. La financiación propia disminuye de un 45,34% de la financiación neta total al cierre de 2012 a un 34,65 al cierre de 2014.

Financiación propia soportada en fondos propios. La composición de los mismos viene determinada por la previa aportación de recursos por parte de los cooperativistas de la entidad, si bien con tendencia decreciente, por reservas y por las aportaciones de terceros en forma de participaciones preferentes. Pérdidas anuales por importe significativo y crecientes. Conforman la principal razón para justificar, tanto en valores absolutos como relativos, la pérdida de relevancia de esta fuente de financiación respecto de la financiación neta total de la entidad.

La financiación ajena a largo plazo presenta una naturaleza financiera y está soportada en Entidades de Crédito, cuya participación se ve incrementada desde el 22,57% de la financiación neta total al cierre de 2012 al 26,26% al cierre de 2014, si bien en parte es debido a un proceso de reclasificación de deuda del corto al largo plazo. Durante 2014, el grupo contribuye a la financiación de la entidad hasta alcanzar el 6,64% de la financiación neta total.

La financiación ajena a corto plazo presenta esencialmente una naturaleza comercial, tanto de proveedores ajenos como de empresas del grupo y asociadas. La financiación no financiera representa en torno al 16% de la financiación neta total de la entidad mientras que la financiera, tanto externa como con el grupo, se sitúa al cierre del 2014 en un 1,96% de la financiación neta total.

Resultados del ejercicio anuales negativos que empeoran un 180,78% en 2013 hasta alcanzar unas pérdidas de 168.431.-m€ (59.987.-m€ en 2012) y vuelven a empeorar un 28,26% en 2014 hasta alcanzar las pérdidas los 216.037.-m€.

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Cifra de negocios, generada en ventas, decreciente. Reducción en las ventas del 4,11%

en 2013 respecto a 2012 y del 1,07% en 2014 respecto a 2013, pasando de 1.847.222.-m€ al cierre de 2012 hasta los 1.752.374.-m€ al cierre de 2014.

El Coste de Ventas presenta una evolución y tendencia similar a la evolución y tendencia de la cifra de negocios, si bien con tasas de decrecimiento ligeramente inferiores (3,50% en 2013 y 0,4% en 2014, pasando de 1.367.770.-m€ al cierre de 2012 a 1.314.535.-m€ al cierre de 2014).

Margen bruto comercial positivo al cierre de los tres ejercicios, si bien con tendencia negativa en valores absolutos (de un 25,96% respecto a las ventas al cierre de 2012 pasa a un 24,99% al cierre de 2014, alcanzando 479.452.-m€ al cierre de 2012 y 437.839.-m€ al cierre de 2014). En ambos ejercicios se justifica la disminución en el MBC tanto por la negativa evolución en la cifra de ventas, especialmente durante 2013, como por la disminución en el margen unitario medio que obtiene en cada uno de los ejercicios.

Resultados de explotación anuales positivos, si bien presentan una evolución errática. Durante 2013 se reduce un 22,49% hasta alcanzar al cierre los 77.816.-m€ (100.400.-m€ al cierre de 2012). Sin embargo, durante 2014, aumenta un 9,91%% hasta alcanzar los 85.529.-m€ al cierre. Los otros ingresos de explotación se configuran como un componente significativo en la generación beneficios de explotación al contribuir, en términos medios, con un ingreso del 12,5% de la cifra de negocios, entre los 208.000.-m€ y los 220.000.-m€. El gasto de personal reduce anualmente su importe y su valor relativo respecto a las ventas netas (de un 13,76% en 2012 a un 13,49% en 2014). Consolidación de la plantilla media, con un decremento en la misma del 1,56% (de 10.883 trabajadores en 2012 a 10.714 en 2014). Decremento, durante el período, del 5,53% del coste de personal medio por trabajador (de 23.363.-m€ en 2012 a 22.070.-m€ en 2014). Incremento del valor relativo de los otros gastos de explotación respecto a la cifra de negocio neta, de un 16,26% en 2012 a un 17,55% al cierre de 2014. La dotación a las amortizaciones presenta un peso relativo medio entorno al 1,85% anual respecto a la cifra de negocios neta. En 2014 el inmovilizado alcanza un grado medio de amortización del 72,61% con un ritmo anual medio de amortización del 3,47% anual. La enajenación de inmovilizado técnico para la realización de plusvalías no constituye, durante el periodo considerado, un procedimiento ordinario significativo para la mejora del resultado de explotación.

Resultado financiero presenta pérdidas al cierre de los tres ejercicios, con evolución negativa. [169.043.-m€ (2012); 259.290.-m€ (2013); 312.110.-m€ (2014)]. El factor determinante de este resultado negativo es el reconocimiento anual del deterioro neto del valor de las participaciones en empresas del grupo y asociadas por importe de 213.976.-m€ en 2012, de 245.745.-m€ en 2013 y de 277.966.-m€ en 2014. Además, los ingresos financieros observan una evolución decreciente (de 80.930.-m€ en 2012 a 8.538.-m€ en 2014) mientras que los gastos financieros pasan de 36.128.-m€ en 2012 a 42.691.-m€ en 2014.

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El Resultado antes de impuestos es negativo al cierre de cada uno de los tres ejercicios

y evoluciona de forma negativa, debido, principalmente, a la negativa evolución del resultado financiero y a la errática evolución del resultado de explotación.

La liquidación del impuesto sobre sociedades genera créditos fiscales a favor de la entidad al cierre de cada uno de los tres ejercicios, los cuales contribuyen a reducir las pérdidas contables finales de la entidad.

Al cierre de los tres ejercicios la empresa presenta un fondo de rotación negativo.

Implica un modelo de financiación estable. Tendencia anual a fortalecer y consolidar el modelo financiero incrementando las disponibilidades financieras generadas a través del circulante durante 2013 y reduciendo ligeramente las mismas durante 2014.

Durante 2013, el fondo de rotación presenta una variación negativa por importe de 52.859.-m€ [-248.901.-m€ (2013); -196.042.-m€ (2012)]. Implica la generación de disponibilidades financieras a través de la gestión del circulante. Mientras que el volumen de inversión neta en activos corrientes aumenta por importe de 82.792.-m€, la financiación neta obtenida por la entidad a través de pasivos corrientes aumenta en un importe de 135.651.-m€. El incremento de la inversión neta en activos circulante se materializa principalmente en inversiones financieras en empresas del grupo y asociadas y, en menor medida, en clientes empresas del grupo y asociadas. Por su parte, la entidad logra mayores disponibilidades financieras, en importes muy similares, incrementando el endeudamiento financiero con entidades de crédito, el endeudamiento comercial con empresas del grupo y asociadas, y reduciendo de forma significativa su inversión en disponible.

Las disponibilidades generadas por el circulante en 2013 tienen como destino financiar parcialmente las necesidades de financiación generadas por la reducción de los capitales permanentes, tanto por la minoración de los recursos propios por un importe de 203.266.-m€ motivado fundamentalmente por las pérdidas generadas, como por la minoración del pasivo no corriente por importe de 127.227.-m€ por reducción de las deudas con entidades de crédito. Ahora bien, el importe principal de la necesidad de financiación generada en el largo plazo de la entidad es financiado a través de disponibilidades generadas por la minoración del activo no corriente por importe de 277.634.-m€, básicamente, inversiones en empresas del grupo y asociadas.

Durante 2014, el fondo de rotación presenta una variación positiva por importe de 10.230.-m€ [-238.671.-m€ (2014); -248.901.-m€ (2013)]. Implica que las operaciones de gestión del circulante generan una necesidad financiera neta por dicho importe. Mientras la inversión neta en activo corriente disminuye por importe de 187.919.-m€, el pasivo corriente disminuye por importe de 198.149.-m€. En este ejercicio el activo corriente genera una disponibilidad de financiación neta debido, principalmente, a la desinversión en inversiones financieras en empresas del grupo y asociadas y, en menor medida, a la desinversión en clientes empresas del grupo y asociadas. Por su parte, la entidad genera un volumen significativo de necesidades de financiación con la amortización de deuda financiera con entidades de crédito y, en menor medida, con la amortización de la deuda comercial con proveedores de empresas del grupo y asociadas.

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Las necesidades de financiación generadas por el circulante en 2014 son cubiertas por

las disponibilidades de financiación generadas por el incremento de la financiación ajena en importes similares tanto con entidades de crédito como a través de empresas del grupo y asociadas. A través del incremento del pasivo no corriente la entidad genera disponibilidades de financiación por importe de 335.524.-m€. Con éstas financia las necesidades generadas por la minoración de los recursos propios por importe de 232.628.-m€, debido a las pérdidas del ejercicio, y las necesidades generadas por el incremento de la inversión neta en activos no corrientes por importe de 92.666.-m€.

La empresa presenta una posición de solvencia al cierre de los tres ejercicios, si bien con tendencia anual a su debilitamiento. El valor del activo neto disminuye anualmente mientras que el valor del pasivo aumenta. El endeudamiento con empresas del grupo y asociadas aumenta mientras que el volumen de deuda financiera con entidades de crédito y otros se mantiene al igual que el volumen de deuda comercial. Las causas anteriores, junto con la creciente generación anual de resultados contables negativos, provocan un significativo debilitamiento de la autonomía financiera.

Presenta una posición de insolvencia técnica a corto plazo, que al cierre de 2013 presenta un nivel similar que al cierre de 2012 mientras que evoluciona de forma negativa durante 2014. Durante el periodo considerado, respecto al cierre de 2012, tanto el valor de la inversión neta como de la financiación en circulante disminuyen, si bien el valor del activo neto disminuye en mayor medida. La entidad sacrifica recursos financieros a corto y disponible para reducir su deuda financiera, manteniendo estables sus niveles de inversión y financiación comerciales. Presenta una posición de autonomía financiera limitada con una restringida capacidad de expansión.

Posición de liquidez y de disponibilidad inmediata limitada, que se degenera durante 2014 debido a las mismas razones que justifican la pérdida de solvencia. No se observa problema alguno con el proceso de venta de existencia, que implique el almacenamiento de las mismas, ni con el proceso de cobro a clientes. En consecuencia, la gestión de ambos factores no reduce el flujo de liquidez.

Diferencial favorable para la entidad entre el período medio de maduración y el

período de pago a proveedores que evoluciona de forma propicia para los intereses de la entidad pasando de 51,13 días al cierre de 2012 a 61,90 días al cierre de 2014. Mientras el periodo de maduración se alarga en 2,77 días (de 41,40 días durante 2012 a 44,17 días durante 2014), el período de pago lo hace en 13,54 días (de 92,53 días durante 2012 a 106,07 días durante 2014). En la medida de que es una posición estructural y con tendencia favorable para la entidad, reduce el riesgo de suspensión de pagos.

Presenta una posición de liquidez suficiente tanto al cierre de 2013 como de 2014. Mientras que durante 2013 la entidad reduce de forma significativa su saldo de tesorería por importe de 65.313.-m€, durante 2014 lo aumenta en 6.217.-m€. Durante 2013, con las TGO generadas por importe de 112.583.-m€, financia parcialmente las necesidades de tesorería por operaciones de inversión (TGI-: 98.849.-m€) y por operaciones de financiación (TGF-: 79.047.m-€), si bien debe reducir su saldo de tesorería para cubrir el “desfase” generado.

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Durante 2014, si bien genera TGO+ por un importe significativamente inferior al del ejercicio precedente (52.513.-m€), el volumen de las necesidades de tesorería generado por las operaciones de inversión (TGI-: 23.952.-m€) y por las operaciones de financiación (TGF-: 22.344.-m€) se reduce de forma que con las TGOs cubre el conjunto de necesidades de tesorería e incrementa el saldo de tesorería. Con el desarrollo de su actividad genera recursos financieros internos (Recursos Generados) por importe de 126.884.-m€ durante 2013 y 89.197.-m€ durante 2014, que durante 2013 logra convertir en tesorería en gran medida debido a la política de cobros y pagos aplicada y durante 2014 por un importe menor.

Rentabilidad económica negativa al cierre de los tres ejercicios, observando una clara

tendencia negativa. Mientras que la rotación, muy limitada, mejora muy ligeramente durante 2013 y 2014, la pérdida en la rentabilidad económica se explica por presentar anualmente un margen negativo que evoluciona de forma negativa. Resultado de explotación positivo al cierre de los tres ejercicios, pero con tendencia errática. Resultado financiero negativo al cierre de los tres ejercicios.

Rentabilidad de los recursos propios negativa al cierre de los tres ejercicios, con tendencia, así mismo, negativa, debido a la pérdida de recursos propios por el incremento anual en el volumen de pérdidas. Rentabilidad financiera caracterizada al cierre de los tres ejercicios por una posición de apalancamiento financiero negativo, lo cual deriva en un transvase de rentabilidad desde los recursos propios a favor de los recursos ajenos. Durante 2013 la rentabilidad de los recursos propios ha empeorado debido a una minoración en el rendimiento negativo generado por el negocio y a un mayor incremento en términos negativos del efecto apalancamiento. Este mayor transvase a favor de los recursos ajenos se justifica en el incremento del coste efectivo de la deuda, en las decisiones de financiación adoptadas al disminuir en mayor medida la financiación propia que la financiación ajena con coste con el consiguiente incremento del ratio de apalancamiento que «potencia» dicho transvase de rentabilidad, y en la negativa evolución de la rentabilidad global del negocio por las cuestiones ya observadas. Durante 2014 la rentabilidad de los recursos propios vuelve a empeorar debido a la menor rentabilidad del negocio (más negativa) y el mayor efecto apalancamiento en términos negativos. A pesar de la mejora por la reducción en el coste efectivo, la menor rentabilidad del negocio y las decisiones de financiación adoptadas incrementando el endeudamiento financiero junto con la reduciendo de los recursos propios, con el consiguiente incremento del ratio apalancamiento, provocan un mayor transvase de rentabilidad a favor de los recursos ajenos.

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RIESGO

Solvencia. Diagnóstico. Capacidad patrimonial para hacer frente a sus deudas y

obligaciones, si bien debilitándose anualmente. Causas. Pérdidas anuales crecientes, con decremento de los recursos propios.

Esfuerzo por mantener y consolidar la estructura de inversión técnica y de explotación, reforzando su participación en empresas del grupo a efectos del sostenimiento patrimonial y financiero de las mismas. Mantiene la política de obtención de liquidez a partir de la recuperación de créditos de tesorería concedidos al grupo para atender el impacto negativo de las pérdidas y las obligaciones de amortización de la deuda financiera adquiridas en el acuerdo de refinanciación de la deuda. Así mismo, y a los mismos fines, mantiene la política de venta de inmovilizado técnico con posterior arrendamiento del mismo, si bien en una escala significativamente menor que en ejercicios precedentes. Modelo de financiación soportado en la financiación ajena que aumenta ligeramente en valores absolutos ganando peso relativo de forma significativa por la importante disminución de la financiación vía recursos propios. Financiación ajena a largo plazo mayoritaria y de naturaleza financiera. A corto plazo, financiación ajena de naturaleza fundamentalmente comercial. Posición y evolución favorable del diferencial entre el período medio de maduración y el período de pago. Posición de insolvencia técnica a corto plazo con evolución positiva. Situación de liquidez y disponibilidad limitadas que se van deteriorando anualmente.

Consecuencias. Desde una perspectiva global, la empresa muestra una posición de solvencia suficiente. Ahora bien, a corto plazo, presenta una posición de insolvencia con una liquidez y disponibilidad limitadas. Posición de solvencia a corto y de liquidez que se va deteriorando anualmente. Riesgo de suspensión de pagos limitado por el diferencial positivo y creciente entre el período medio de maduración y el periodo de pago, el mantenimiento de la confianza de los acreedores financieros y comerciales, y el apoyo financiero del grupo. Todo ello a pesar de la evolución e impacto negativo del resultado de la actividad.

Equilibrio financiero. Diagnóstico. Modelo financiero estable, en el que la financiación ajena a corto

plazo financia el conjunto de la inversión a corto plazo y una parte de la inversión a largo plazo, si bien el grueso de la inversión es a largo y el de la financiación también. El modelo muestra una tendencia a su afianzamiento. Atendiendo al periodo considerado, en términos netos, el circulante genera las disponibilidades financieras que cubren las necesidades financieras generadas por el largo plazo.

Causas. Necesidades de financiación generadas en la reducción del patrimonio neto de la empresa debido, fundamentalmente, a los resultados negativos crecientes anualmente y, en menor medida, a la reducción anual del capital social. Así mismo se generan necesidades de financiación por el esfuerzo de mantenimiento patrimonial y financiero de las empresas dependientes. Las disponibilidades financieras son generadas, en gran medida, a través de un

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proceso de recuperación de créditos de tesorería a empresas del grupo, tanto a largo como a corto plazo, de la desinversión del disponible, y de la aportación financiera del Grupo.

Consecuencias. Necesidad de mejora en la gestión de la actividad del Grupo de empresas dependientes para reducir y contrarrestar el efecto negativo sobre el resultado del reconocimiento del deterioro de valor de las participaciones en empresas del grupo y asociadas. Necesidad de mejora estable y creciente en la actividad de explotación de la entidad. Modelo financiero dependiente del acuerdo de financiación y refinanciación con acreedores financieros y de la financiación otorgada por el grupo.

Autonomía Financiera y Capacidad de Expansión.

Diagnóstico. Limitada autonomía financiera con capacidad de expansión condicionada al acuerdo con los acreedores financieros, fundamentalmente bancarios, y al apoyo financiero del Grupo. Volumen de endeudamiento bancario significativo a largo plazo y, aparentemente, con capacidad muy limitada de incrementarse. Restringida autonomía financiera y capacidad de expansión a corto plazo con tendencia a ser cada vez más limitada, si bien con diferencial positivo para la entidad entre el período medio de maduración y el período de pago.

Causas. Estructura financiera soportada en recursos exigibles, fundamentalmente a largo plazo. Mientras que la financiación vía recursos propios se reduce de forma significativa debido al impacto de las pérdidas, la financiación ajena financiera y comercial se mantienen y el Grupo es requerido para aportar financiación financiera.

Consecuencias. Situación muy condicionada a un cambio en el signo de los resultados de la actividad con los que poder atender a la amortización ordenada en el tiempo del endeudamiento financiero bancario, poder fortalecer su posición patrimonial, y ganar autonomía financiera.

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LIQUIDEZ Margen de Seguridad Financiero.

Diagnóstico. Limitado margen de seguridad financiero sostenido en el diferencial positivo para la entidad entre el período medio de maduración y el período de pago y en la capacidad de generar recursos internos positivos en su actividad.

Causas. Esfuerzo por la contención de la inversión técnica de la entidad, por la protección patrimonial de las empresas del grupo dependientes y por atender los compromisos con los acreedores financieros y terceros no financieros a costa de ajustar las disponibilidades de liquidez tanto de la entidad como de las empresas del grupo. Generación de resultados negativos crecientes con su actividad, si bien la actividad de explotación genera beneficios que no son suficientes para cubrir las fuertes pérdidas generadas en su actividad financiera debido al incremento de los tipos de interés de la deuda y, sobre todo, al reconocimiento del deterioro por el soporte patrimonial que la entidad presta a las empresas del grupo dependientes. Incremento de la financiación a través del Grupo mientras que la financiación con acreedores bancarios se estanca en volúmenes significativos.

Consecuencias. Limitado margen de seguridad financiero, con riesgo de generación de tensiones de tesorería y dependencia financiera significativa de los acreedores financieros y del Grupo.

Liquidez. Diagnóstico. Posición de liquidez suficiente pero débil. Causas. La actividad de la empresa genera recursos internos, potencial de

tesorería, si bien cada en vez en un importe menor, que a través de las políticas de cobro y pagos aplicadas en cada uno de los ejercicios se materializan en flujos de efectivo positivos de explotación. Durante el ejercicio 2013, a pesar de aplazar el cobro a deudores por ingresos de explotación en una cuantía importante, aplaza el pago de gastos de explotación a acreedores comerciales en una cuantía significativamente mayor. Ello provoca que en la gestión de cobros y pagos de elementos ligados al circulante la empresa retenga tesorería. Se atiende el pago de intereses a acreedores financieros y, en menor medida, el pago de impuestos sobre beneficios. Durante 2014, se cobran derechos comerciales generados en ejercicios anteriores, pero se atiende a deudas comerciales generadas en ejercicios anteriores por una cuantía neta mayor. Además, se sigue atendiendo al pago de intereses e impuestos, si bien por una cuantía inferior en ambos casos. Habiendo generado tesorería con su actividad de explotación tanto durante 2013 y 2014, en 2013 ésta no cubre la importante necesidad de tesorería generada por las operaciones de inversión y las necesidades de tesorería por operaciones de financiación, lo que provoca la utilización parcial del saldo de tesorería. Por su parte, durante 2014, a pesar de la reducción en el importe de la tesorería generada en explotación, es suficiente para cubrir tanto las necesidades de tesorería por operaciones de inversión como por financiación, y generar un flujo neto positivo que incrementa el saldo de tesorería. En ambos ejercicios se atiende al compromiso de pago de la amortización de la deuda financiera y al esfuerzo que requiere la ayuda financiera neta a las

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empresas dependientes. Ahora bien, fundamentalmente durante 2014, se requiere ayuda financiera por parte del Grupo.

Consecuencias. Necesidad de mejora en la actividad de explotación. Dependencia del Grupo para poder cubrir las necesidades de tesorería generadas por la propia actividad, por los compromisos con los acreedores financieros y comerciales, por la consolidación del esfuerzo inversor en las empresas dependientes y por el mantenimiento de su capacidad técnica.

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RENTABILIDAD

Resultado. Diagnóstico. Resultado contable negativo con tendencia decreciente. Causas. Resultado de explotación positivo a lo largo del período, pero con

tendencia irregular. Ingresos por ventas con tendencia creciente. Incremento de los principales gastos de explotación (con la excepción del gasto de personal que se reduce) en tasas superiores a los incrementos de las ventas. Aportación significativa al resultado de los otros ingresos de explotación. Resultado financiero muy negativo con evolución muy desfavorable muy condicionada por el reconocimiento del deterioro de valor en las participaciones de las empresas dependientes. El resultado financiero lastra de manera absoluta el resultado contable.

Consecuencias. Necesidad de estabilizar e incrementar el nivel de ventas junto con un control del coste de ventas y resto de gastos de explotación. Necesidad de mejorar la gestión en las empresas dependientes para limitar o revertir el efecto negativo que sobre el resultado y, en consecuencia, el patrimonio de la entidad, presentan los resultados de las empresas dependientes.

Estructuras inversión-financiación. Diagnóstico. Entidad que realiza un esfuerzo inversor al objeto de proteger el

patrimonio y situación financiera de las empresas dependientes acompasado del esfuerzo por mantener su capacidad técnica y de una política de cumplimiento con las obligaciones financieras respecto a los acreedores financieros y comerciales. Estructura económica soportada en activos no corrientes, en calidad de entidad matriz de un grupo de empresas y para el desarrollo de la actividad. Estructura financiera sustentada en los recursos ajenos, fundamentalmente de naturaleza financiera y a largo plazo, con un peso relativo menor pero significativa de la deuda comercial. Impacto muy negativo de las pérdidas anuales en los recursos propios con pérdida significativa del valor relativo.

Causas. La entidad canaliza la financiación del grupo en su conjunto y, en consecuencia, nutre de recursos financieros a sus empresas dependientes y “utiliza” los recursos financieros de éstas para satisfacer sus compromisos con los acreedores financieros y comerciales. A su vez, viene desarrollando una política defensiva al abandonar zonas y centros comerciales no rentables y modernizar aquellos que estima rentables. Los acreedores financieros mantienen la confianza en la entidad, si bien sin incrementar de forma significativa su aportación. El grupo que a su vez controla la entidad incrementa su aportación financiera. Financiación propia muy condicionada por el negativo y creciente impacto del resultado.

Consecuencias. Estructuras económica y financiera muy condicionadas al devenir futuro de la actividad y a los resultados, tanto de la propia entidad como de las empresas dependientes. Un mantenimiento o agravamiento en la tendencia negativa del resultado pondría a la entidad en una situación de máximo riesgo económico y financiero.

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Rentabilidad.

Diagnóstico. Rentabilidad económica negativa con evolución, asimismo, negativa. Rentabilidad de los recursos propios negativa. Tendencia negativa. Coste efectivo de la deuda limitado, con evolución errática. Posición de apalancamiento financiero negativo. Efecto apalancamiento negativo con tendencia negativa.

Causas. Evolución negativa en ventas y coste de ventas. Impacto muy negativo sobre el resultado por el reconocimiento del deterioro de valor de las participaciones en empresas dependientes. Efecto apalancamiento negativo con tendencia negativa no solo por la evolución del resultado de la actividad sino también por el modelo financiero al que se ve obligada la entidad.

Consecuencias. Acciones para la mejora del margen de beneficio, básicamente en la recuperación de las ventas, el control de las variables de gasto de explotación más significativas, así como, y fundamentalmente, en la reversión del impacto negativo del reconocimiento del deterioro de valor de las participaciones en las empresas dependientes.