estradas -perfil longitudinal.pptx

8/15/2019 Estradas -Perfil Longitudinal.pptx

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7.1 INTRODUÇÃO• PERFIL LONGITUDINAL, OU SIMPLESMENTE PERFIL,

É O CORTE DO TERRENO E DA ESTRADA PROJETADA POR

UMA SUPERFÍCIE VERTICAL QUE CONTEM O EIXO DAPLANTA.

• DEVE SER ESCOLHIDO DE TAL FORMA QUE PERMITAAOS VEÍCULOS QUE PERCORREREM A ESTRADA

COM UMA RAZOÁVEL UNIFORMIDADE DEOPERAÇÃO.• A ESCOLHA DO PERFIL IDEAL ESTÁ INTIMAMENTE

LIGADA AO CUSTO DA ESTRADA, ESPECIALMENTEAO CUSTO DA TERRAPLENAGEM, CONDIÇÕES

GEOLÓGICAS E GEOTCNICAS DAS ÁREAS, POIS,TANTO NA E!ECUÇÃO DOS CORTES COMO DOSATERROS, CONDIÇÕES DESFAVORÁVEIS DO SOLONATURAL PODEM E!IGIR A E!ECUÇÃO DE SERVIÇOS

ESPECIAIS DE ALTO CUSTO, COMO ESCAVAÇÕES EMROCHA, O"RAS ESPECIAIS DE DRENAGEM,2


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7.1 INTRODUÇÃO• NEM SEMPRE ESSAS REDUÇÕES SÃO POSSÍVEIS DEVIDO S CARACTERÍSTICAS

TÉCNICAS MÍNIMAS EXI!IDAS, EXIST"NCIA DE PONTOS O#RI!ADOS COMOCONCORD$NCIA COM OUTRAS ESTRADAS, AOS !A#ARITOS DE O#RAS CIVIS,S COTAS MÍNIMAS DE ATERRO NECESS%RIAS COLOCAÇÃO DO LEITO DAESTRADA ACIMA DOS NÍVEIS DE ENCHENTES, ETC.

• COMO EXEMPLO, LEM#RAMOS OS SERVIÇOS COMPLEMENTARES NECESS%RIOS REDUÇÃO DE RECALQUES OU !ARANTIA DE ESTA#ILIDADE DE ATERROS

CONSTRUÍDOS SO#RE SOLOS MOLES, ESTA#ILIZAÇÃO DE TALUDES DECORTES ALTOS, EXECUÇÃO DE CORTES EM ROCHA ETC. TODOS ESSESSERVIÇOS SÃO DISPENDIOSOS EM RELAÇÃO AO CUSTO NORMAL DA TERRAPLENA!EM.

• DA MESMA FORMA QUE NO PROJETO EM PLANTA, É SEMPRE DESEJ%VEL QUE O

PERFIL SEJA RAZOAVELMENTE HOMO!"NEO, A FIM DE PERMITIR QUE ASRAMPAS NÃO TENHAM !RANDE VARIAÇÃO DE INCLINAÇÃO E QUE AS CURVASDE CONCORD$NCIA VERTICAL NÃO TENHAM RAIOS MUITO DIFERENTES.

• GREIDE# PERFIL LON!ITUDINAL DE UMA ESTRADA DE RODA!EM OU DEFERRO, QUE D% AS ALTURAS DOS DIVERSOS PONTOS DO SEU EIXO.

&


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E!EMPLO DE PERFIL LONGITUDINAL

'


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7.$.1 COMPORTAMENTO DOS VEÍCULOSNAS RAMPAS• VEÍCULOS DE PASSAGEIROS% CONSE!UEM VENCER

RAMPAS DE '( A )( COM PERDA DE VELOCIDADE MUITOPEQUENA. EM RAMPAS DE ATÉ &(, O COMPORTAMENTODESSES VEÍCULOS É PRATICAMENTE O MESMO QUE NOS

TRECHOS EM NÍVEL.• CAMINHÕES% A PERDA DE VELOCIDADE EM RAMPAS É #EM

MAIOR DO QUE A DOS VEÍCULOS DE PASSA!EIROS.• NAS RAMPAS ASCENDENTES A, VELOCIDADE DESENVOLVIDA

POR UM CAMINHÃO DEPENDE DE V%RIOS FATORES*INCLINAÇÃO E COMPRIMENTO DA RAMPA, PESO EPOT&NCIA DO CAMINHÃO, VELOCIDADE DE ENTRADANA RAMPA, HA"ILIDADE DO MOTORISTA.

• O TEMPO DE PERCURSO DOS CAMINHÕES EM UMADETERMINADA RAMPA CRESCE MEDIDA QUE CRESCE ARELAÇÃO PESO+POT"NCIA. ASSIM, VEÍCULOS COM A MESMA

RELAÇÃO PESO+POT"NCIA T"M APROXIMADAMENTE O MESMOCOMPORTAMENTO NAS RAMPAS. )


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7.$.$ CONTROLE DE RAMPAS PARAPRO'ETOSINCLINAÇÕES MÁ!IMAS E MÍNIMAS DAS RAMPAS%•

COM #ASE NO COMPORTAMENTO DOS VEÍCULOS NASRAMPAS, PODEMOS O#TER ELEMENTOS PARA ADETERMINAÇÃO DAS INCLINAÇÕES M%XIMASADMISSÍVEIS.

• RAMPAS MÁ!IMAS COM AT () PERMITEM OMOVIMENTO DE VEÍCULOS DE PASSA!EIROS SEMRESTRIÇÕES, AFETAM MUITO POUCO A VELOCIDADEDOS CAMINHÕES LEVES E MDIOS E SÃO

INDICADAS PARA ESTRADAS COM ALTAVELOCIDADE DE PRO'ETO.

• RAMPAS MÁ!IMAS COM AT *) TEM POUCA

INFLU"NCIA NO MOVIMENTO DOS VEÍCULOS DE


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• RAMPAS COM INCLINAÇÃO SUPERIOR A 7) S/DEVEM SER UTILIZADAS EM ESTRADASSECUNDÁRIAS, COM "AI!O VOLUME DE

TRÁFEGO, EM QUE A PERDA DE VELOCIDADE DOSCAMINHÕES NÃO PROVOQUE CONSTANTESCON!ESTIONAMENTOS, OU EM ESTRADASDESTINADAS AO TRÁFEGO E!CLUSIVO DEVEÍCULOS DE PASSAGEIROS. NESSASESTRADAS, EM REGIÕES DE TOPOGRAFIAACIDENTADA, T&M SIDO UTILIZADAS RAMPASDE AT 1$).

• QUANDO A TOPOGRAFIA DO TERRENO FORDESFAVORÁVEL, PODERÃO SER ADOTADOSVALORES MAIORES QUE OS INDICADOS PARA

AS RAMPAS MÁ!IMAS, DE FORMA A DAR MAIORLI#ERDADE AO PROJETISTA, EVITANDO ASSIM,-


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INCLINAÇÕES MÁ!IMAS PARA RAMPAS RECOMENDADOSPELAS NORMAS PARA PRO'ETO DE ESTRADAS E RODAGEM

DO DNER

0


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7.( CURVAS VERTICAIS DECONCORDNCIAAS CURVAS VERTICAIS T&M POR O"'ETIVOCONCORDAR AS RAMPAS PRO'ETADAS EDEVEM SER ESCOLHIDAS DE FORMA AATENDER -S CONDIÇÕES DE SEGURANÇA, "OAAPAR&NCIA E VISI"ILIDADE, E PERMITIR ADRENAGEM ADEQUADA DA ESTRADA.PRO#LEMAS DE DRENA!EM DEVEM SERCUIDADOSAMENTE ANALISADOS EM CADA CASOESPECÍFICO, ESPECIALMENTE NAS CURVASCNCAVAS COMPREENDIDAS ENTRE UMA RAMPADESCENDENTE E UMA ASCENDENTE.AS CURVAS UTILIZADAS PARA CONCORD$NCIA

VERTICAL PODEM SER CIRCUNFER"NCIAS OUPAR%#OLAS. A PAR%#OLA SIMPLES DE EIXO


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7.(.1 PROPRIEDADES DA PARÁ"OLAO PONTO DE INTERSEÇÃO 3I4 DE DUAS TAN!ENTES PAR%#OLA, TRAÇADAS A PARTIR DE DOIS PONTOSQUAISQUER P1 , E P2, PERTENCENTES PAR%#OLA,POSSUI A#SCISSA CUJO VALOR É A MÉDIA ENTRE ASA#SCISSAS DOS PONTOS P1, E P2 ISTO É, SUA PROJEÇÃOHORIZONTAL LOCALIZA5SE EXATAMENTE NO CENTRO DAS

PROJEÇÕES DOS PONTOS P1, E P2.

A VARIAÇÃO DA TAN!ENTE CURVA É LINEAR PORQUE ACURVA É UM POLINMIO DO SE!UNDO !RAU, PORTANTO16


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7. (.$ CURVAS VERTICAISPARA"ÓLICAS

ELEMENTOS DA CURVA VERTICALPIV % PONTO DE INTERSEÇÃO DAS TAN!ENTESPCV # PONTO DE CURVA VERTICAL * INÍCIO DA CURVA VERTICALPTV # PONTO DE TAN!ENTE VERTICAL* FIM DA CURVA VERTICAL

LV % COMPRIMENTO DA CURVA VERTICAL 3PROJEÇÃO HORIZONTAL4I1% INCLINAÇÃO DA PRIMEIRA RAMPA 374 ASCENDENTE8 3 5 4DESCENDENTEI$% INCLINAÇÃO DA SE!UNDA RAMPA 374 ASCENDENTE8 354DESCENDENTE

% DIFERENÇA AL!É#RICA DE INCLINAÇÃO * I2 9 I1

•

11


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PROPRIEDADES DA CURVA VERTICAL• E; ?@B> >=>G, KG @G=@ > PCV @ >

PIV KG @G=@ > PIV @ > PTV @ ;K

KB> K ;@G@ > >; = L.• A @KG > PCV @KG > PIV ;@>K L/$.• A @KG > PTV @KG > PIV ;K L/$.• A >G > PCV >G > PIV ;@>K• A >G > PTV >G > PIV ;K• A =B> B> G@G@ @; G>

= @= > >> > >;.• A =B> G>G @ B> .• P>@;>K = =B> @ B> =

@ @ >; 3;4 = ;@> =@B> ,>= @ ;=@;>K @ =B> @ ; @=;


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• O INVERSO DA RELAÇÃO ANTERIOR, , TOMANDO EM/ (, FORNECE A DIST$NCIA HORIZONTAL NECESS%RIA PARAO#TER 1( DE VARIAÇÃO DE INCLINAÇÃO. O VALOR DE É TILNA DETERMINAÇÃO DO PONTO M%XIMO OU DO PONTO MÍNIMO

NAS CURVAS QUE LI!AM RAMPAS DE SINAIS DIFERENTES.CHAMANDO DE L6 A DIST$NCIA ENTRE PCV E O PONTO DEM%XIMO OU DO PONTO DE MÍNIMO DA CURVA, TEMOS* L6 5WI1.

• O INVERSO DA MESMA RELAÇÃO, COM TOMADO EM NMERO

DECIMAL, FORNECE O RAIO DE CURVATURA NO VÉRTICE DAPAR%#OLA.RV = =

ESSE PAR$METRO É MUITO IMPORTANTE PORQUE INFLUIDIRETAMENTE NA VISI#ILIDADE QUE A CURVA PROPORCIONA E,

CONSEQUENTEMENTE NA SE!URANÇA DA ESTRADA.DA EQUAÇÃO ANTERIOR TEMOS*

LV # RV 0EM QUE%

LV % COMPRIMENTO DA CURVA M2 PRO'EÇÃOHORIZONTAL2

•

1&


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EQUAÇÃO DA CURVA• S@> = ; @ @Y> @=G,

@B> @= *

Y[ 7 Y 7

1'


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EQUAÇÃO DA CURVAUMA POSIÇÃO MUITO FAVOR%VEL PARA O C%LCULO DA CURVA É ACOLOCAÇÃO DA ORI!EM NO PCV, PORTANTO, SO#RE A CURVA8 O

TERMO INDEPENDENTE 3C4 FICA I!UAL A ZERO. PARA DETERMINAROS COEFICIENTES A E # IMPOMOS A CONDIÇÃO DE QUE APAR%#OLA CONCORDE COM AS RAMPAS, ISTO É, QUE AS

TAN!ENTES CURVA NOS PONTOS PCV E PTV TENHAM A MESMAINCLINAÇÃO DAS RAMPAS I1 E I2, RESPECTIVAMENTE.CONSIDERANDO QUE A DERIVADA DA PAR%#OLA TEM EQUAÇÃO

2AX 7 #, TEMOS*

A EQUAÇÃO FORNECE A ORDENADA 3 EM QUALQUER PONTO P DA

CURVA, SENDO !# DIST$NCIA DO PCV AO P E 3# DIFERENÇA DECOTA ENTRE O P E O PCV. ASSIM PARA O#TER A COTA DO PONTO

1)


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PONTOS DE MÁ!IMO E MÍNIMOSEJA V O PONTO DE ORDENADA M%XIMA OUMÍNIMA DA CURVA, PARA OS CASOS DE RAMPAS

COM SINAIS DIFERENTES E, L6 SUA A#SCISSA.

1


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PONTOS DE MÁ!IMO E MÍNIMO

1-

E!ERCÍCIO Á"ACO%14 PASSO 5 DETERMINAR$4 PASSO 6 VERIFICAR SE DISTNCIA DE FRENAGEM DESE'ÁVELOU MÍNIMA(4 PASSO 6 IDENTIFICAR A VELOCIDADE

4 PASSO 5 TRAÇAR LINHA DA INCLINAÇÃO ENCONTRANDO5A COMA LINHA DA VELOCIDADE, DE FORMA QUE O ENCONTRO DAS


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10


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PONTOS DE MÁ!IMO E MÍNIMO

1

O COMPRIMENTO DE UMA CURVA VERTICAL LV É ESCOLHIDOEM FUNÇÃO DE UMA AN%LISE CUIDADOSA DOS DIVERSOS

FATORES CONDICIONANTES DO PROJETO, COM O O#JETIVO DEO#TER UM !REIDE ECONMICO COM CARACTERÍSTICA

TÉCNICAS SATISFAT/RIAS.A PAR%#OLA SIMPLES, UTILIZADA PARA CURVAS VERTICAIS, ÉMUITO PR/XIMA DE UMA CIRCUNFER"NCIA. POR ISSO, É USUALREFERIR5SE AO VALOR DO RAIO RV DA CURVA VERTICAL, QUEDEVE SER ENTENDIDO COMO O RAIO DA CIRCUNFER"NCIAEQUIVALENTE PAR%#OLA, ISTO É, UMA CIRCUNFER"NCIA DERAIO RV I!UAL AO RAIO INSTANT$NEO NO VÉRTICE DA

PAR%#OLA.A EQUAÇÃO QUE RELACIONA O RAIO AO COMPRIMENTO DACURVA É*

LV= 0 RV UM PROCESSO PR%TICO PARA A ESCOLHA DO VALOR LV MAIS

INDICADO PARA O CASO, CONSISTE NO USO DE !A#ARITOSESPECIAIS PARA CURVAS VERTICAIS UE COLOCADOS SO#RE O


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CURVAS VERTICAIS CONVE!ASO COMPRIMENTO MÍNIMO DE UMA CURVA VERTICAL

CONVEXA É DETERMINADO EM FUNÇÃO DAS CONDIÇÕESNECESS%RIAS DE VISI#ILIDADE DA CURVA, ISTO É, ÉESCOLHIDO DE FORMA A PROPORCIONAR AO MOTORISTA OESPAÇO NECESS%RIO PARA UMA FRENA!EM SE!URAQUANDO ESTE AVISTA UM O#ST%CULO EM SUA FAIXA DE

TR%FE!O. CONDIÇÕES DE CONFORTO E #OA APAR"NCIASÃO NORMALMENTE ALCANÇADAS QUANDO A CURVAATENDE S CONDIÇÕES MÍNIMAS DE VISI#ILIDADE.ASSIM, PARA TODAS AS CURVAS CONVEXAS DA ESTRADADEVEMOS TER*

S 8 DFEM QUE*S% DISTNCIA DE VISI"ILIDADE DO MOTORISTADF% DISTNCIA MÍNIMA DE FRENAGEM

PARA DETERMINAR O MENOR COMPRIMENTO DA CURVAVERTICAL DE FORMA A SER RESPEITADA A INE UA ÃO


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21

CURVAS VERTICAIS CONVE!AS1. QUANDO A DIST$NCIA DE VISI#ILIDADE 3S4 É MENOR QUE OCOMPRIMENTO DA CURVA 3LV 4. NESSE CASO, NA CONDIÇÃO MAIS

DESFAVOR%VEL, TANTO O VEÍCULO QUANTO O O#ST%CULO ESTARÃOSO#RE A CURVA 3FI!URA -.04.$. QUANDO A DIST$NCIA DE VISI#ILIDADE 3S4 É MAIOR QUE OCOMPRIMENTO DA CURVA 3LV 4. NESSE CASO O VEÍCULO E OO#ST%CULO ESTARÃO SO#RE AS RAMPAS 3FI!URA -.4


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22


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2&


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VERTICAIS CONVE!AS 6 DISTNCIA DEFRENAGEM DESE'ÁVEL

2'


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VERTICAIS CONVE!AS 6 DISTNCIA DEFRENAGEM MÍNIMA

2)


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CURVAS VERTICAIS C9NCAVAS

2

Í


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EXERCÍCIOS RESOLVIDO

2-

Í


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Í


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2

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Í


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Í


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O CO C O C ÇÃO


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PAVIMENTO DE CONCRETO 5 E!ECUÇÃO• 1: ETAPA 6 SU"LEITO OU SU"5"ASE% O TRA#ALHO COMEÇA

COM A PREPARAÇÃO E O REFORÇO DO SU#LEITO, NESTA ETAPAÉ FEITA O CONTROLE DE DEFORMAÇÕES CAUSADA PELAS

CAR!AS ATRAVÉS DE EQUIPAMENTO ESPECÍFICO, VERIFICANDOASSIM AS CONDIÇÕES DE SUPORTE DAS CAMADAS DEFUNDAÇÃO DO PAVIMENTO DE CONCRETO. EM SE!UIDA TEMOSA SU#5#ASE COM A EXECUÇÃO DE UMA #RITA !RADUADASIMPLES 3#!S4, SE!UIDA DE UMA CAMADA DE CONCRETO

COMPACTADO COM ROLO 3CCR4.• O CONCRETO QUE SER% COMPACTADO COM ROLO,

CONCLUINDO A SU#5#ASE, ELE É DESCARRE!ADO NAVI#ROACA#ADORA, PODENDO TAM#ÉM SER DIRETAMENTEDESCARRE!ADO NO SOLO COM O USO DE UMAMOTONIVELADORA.

• FAZ5SE ENTÃO A COMPACTAÇÃO E A CURA.• DURANTE O PROCESSO DE EXECUÇÃO O CONCRETO

COMPACTADO, TEM SUA ESPESSURA E RESIST"NCIA %

COMPRESSÃO VERIFICADAS PARA !ARANTIR ASESPECIFICAÇÕES PRÉ5DETERMINADAS. &

• $: ETAPA 6 E!ECUÇÃO DO PAVIMENTO DE CONCRETO%


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&-

$ ETAPA E!ECUÇÃO DO PAVIMENTO DE CONCRETO%O CONCRETO É PRODUZIDO NUMA CENTRAL PR/XIMA AOCANTEIRO DE O#RA, ONDE OS CAMINHÕES #ASCULANTESSÃO CARRE!ADOS. DE !RANDE CAPACIDADE DE PRODUÇÃO

A USINA INFORMATIZADA TAM#ÉM PODE SER TRANSPORT%VEL O QUE PERMITE O ACOMPANHAMENTOFRENTE A O#RA.

• PARA CADA CAR!A DE CONCRETO É REALIZADO O SEUCONTROLE TECNOL/!ICO.

• NIVELAMENTO* J% NA O#RA UMA EQUIPE DE TOP/!RAFOSDEFINE O ALINHAMENTO EM NIVELAMENTO ELETRNICO DAM%QUINA PAVIMENTADORA.

• "ARRAS DE TRNSFER&NCIAS% AS #ARRAS DE

TRANSFER"NCIA SÃO MONTADAS NO PR/PRIO LOCAL ECOLOCADAS MANUALMENTE.• "ARRAS DE LIGAÇÃO% AS #ARRAS DE LI!AÇÃO SÃO

COLOCADAS PELA PAVIMENTADORA.• DESCARREGAMENTO DO CONCRETO% O

DESCARRE!AMENTO DO CONCRETO É FEITO NA FRENTE DA

• TE!TURIZAÇÃO E CURA% FAZ5SE A TEXTURIZAÇÃO PARA


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&0

TE!TURIZAÇÃO E CURA% FAZ SE A TEXTURIZAÇÃO PARAMAIOR ADER"NCIA E DRENA!EM, E A CURA QUE ÉIMPRESCINDÍVEL PARA !ARANTIR A RESIST"NCIA E ADURA#ILIDADE DO CONCRETO.

•

A TAXA DE ASPERÇÃO DO PRODUTO DE CURA QUÍMICA ÉESTA#ELECIDA POR DADOS FORNECIDOS POR UMA ESTAÇÃOMETEOROL/!ICA PORT%TIL.

• O CONTROLE TECNOL/!ICO DO CONCRETO É CONSTANTE,PODENDO TAM#ÉM SER REALIZADO NUM LA#ORAT/RIO M/VEL

QUE ACOMPANHA A O#RA.• CONFORTO DE ROLAMENTO% PODE SER VERIFICADO COM O

EMPRE!O DE UM PERFIL/!RAFO DO TIPO CALIF/RNIA.• (: ETAPA 6 CORTE E SELAGEM DAS 'UNTAS% AS PLACAS DE

CONCRETO SÃO SERRADAS EM PONTOS DEFINIDOS CRIANDO

JUNTAS DE & MM, QUE PERMITEM QUE AS PLACAS SEMOVIMENTEM SEM CAUSAR DANOS UMAS AS OUTRAS, DEVIDOA VARIAÇÃO TÉRMICA DO AM#IENTE QUE CAUSA RETRAÇÃO EDILATAÇÃO.

• A PARTE SUPERIOR DA JUNTA SOFRE UM ALAR!AMENTO QUE É

PREENCHIDO COM UM CORPO DE APOIO E MATERIAL SELANTE

RODOVIA DOS IMIGRANTES 6 REQUISITOS DE


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RODOVIA DOS IMIGRANTES REQUISITOS DEPRO'ETO

O PROJETO ATENDEU, AOS SE!UINTES QUESITOS*• PROTEÇÃO -S NASCENTES, MANTENDO A SUA

POTA#ILIDADE E PERMITINDO O SEU USO PORCOMUNIDADE E USU%RIOS.PROJETO DE DRENA!EM DAS %!UAS PLUVIAIS,DIMENSIONADAS ATENDENDO AOS CRITÉRIOS E PERÍODOS DERECORR"NCIA DEFINIDOS NA NORMALIZAÇÃO VI!ENTE,CONDUZIDAS AOS C/RRE!OS E RIOS SEM PREJUDICARSI!NIFICATIVAMENTE AS RESPECTIVAS VAZÕES.

ITENS QUE FORAM INCORPORADOS AOS ESTUDOS,

CONSOLIDANDO OS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS NOPROJETO DA PISTA ASCENDENTE*• PRO"LEMAS DE INSTA"ILIDADE DE ENCOSTA

!ERARAM A NECESSIDADE DE DISPENDIOSAS O#RAS DECONTENÇÃO, QUE SOLICITAM CONSTANTES CUIDADOS DEO#SERVAÇÃO E MANUTENÇÃO. O ACOMPANHAMENTO DAS&

RODOVIA DOS IMIGRANTES ITENS DE ESTUDO


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RODOVIA DOS IMIGRANTES 6 ITENS DE ESTUDO TAL PROCEDIMENTO RESULTARIA EM UM MAIOR NMERO DE TNEIS E EM UM MENOR NMERO DE VIADUTOS. PERMITIRIA, TAM#ÉM, PARA OS TNEIS, UMA CONSTRUÇÃO MAIS R%PIDA EECONMICA POR SE INSERIR EM UM MACIÇO ROCHOSO COMMELHORES CARACTERÍSTICAS !EO5MEC$NICAS.

• AUMENTO DO COMPRIMENTO DOS T+NEIS, E

CONSEQUENTE DIMINUIÇÃO DO SEU N+MERO,ACARRETANDO UM MENOR NMERO DE EM#OQUES QUECORRESPONDEM A ELEMENTOS A!RESSIVOS AO MEIOAM#IENTE, !ERANDO CONDIÇÕES FAVOR%VEIS PARAINSTA#ILIDADES DA ENCOSTA E ACRÉSCIMOS NO CUSTO DAS

CONTENÇÕES.• LOCALIZAÇÃO CRITERIOSA DOS EM"OQUES PARA QUE

TORNASSE POSSÍVEL A UTILIZAÇÃO DOS CAMINHOS DESERVIÇO EXISTENTES, NECESSITANDO APENAS DEINTERVENÇÕES LOCALIZADAS PARA A CRIAÇÃO DE PRAÇASDE TRA#ALHO PARA IMPLANTAÇÃO DOS EM#OQUES. '6

RODOVIA DOS IMIGRANTES


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RODOVIA DOS IMIGRANTES• O COMPLEXO FORMADO PELAS RODOVIAS ANCHIETA E

IMI!RANTES É UM DOS PRINCIPAIS CORREDORES DO #RASIL,

E TEM VITAL IMPORT$NCIA PARA A ECONOMIA #RASILEIRA,POIS LI!A A RE!IÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO, UMADAS %REAS DE MAIOR CONCENTRAÇÃO POPULACIONAL EINDUSTRIAL DA AMÉRICA LATINA, AO PORTO DE SANTOS EAO LITORAL DO ESTADO, %REA DE !RANDE IMPORT$NCIA

TURÍSTICA8

• A SE!UNDA PISTA DA RODOVIA DOS IMI!RANTES AMPLIOUEM -6( A CAPACIDADE DE TR%FE!O DA RODOVIA, PORONDE PASSAM HOJE CERCA DE 1' MIL VEÍCULOS POR HORAE UMA PARCELA SI!NIFICATIVA DAS EXPORTAÇÕES#RASILEIRAS.

• O PROJETO CONSISTIU NA CONSTRUÇÃO DE 21

QUILMETROS DE UMA RODOVIA EXPRESSA DE TR"S PISTAS'1

RODOVIA DOS IMIGRANTES


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RODOVIA DOS IMIGRANTES• POSTERIORMENTE, A J!P FOI RESPONS%VEL PELA !ESTÃO E

MONITORAMENTO AM#IENTAL DO PROCESSO DE

CONSTRUÇÃO. ESTE ENVOLVEU O DESENVOLVIMENTO,CONJUNTAMENTE COM A CONCESSION%RIA E A EMPRESACONSTRUTORA RESPONS%VEL, DE MÉTODOS CONSTRUTIVOSINOVADORES PARA MINIMIZAR OS RISCOS DE EROSÃO EIMPACTAÇÃO EM LOCAIS CRÍTICOS. COMO RESULTADO, O

DESMATAMENTO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO FOI'6 VEZES INFERIOR AO DA CONSTRUÇÃO DA PRIMEIRAPISTA, REALIZADO NA DÉCADA DE 1-6. DE FATO, A MAIORPARTE DO TRAÇADO DA DUPLICAÇÃO É EM TNEL OU EMVIADUTOS CUJAS FUNDAÇÕES PARECEM #ROTAR DA

FLORESTA NATURAL.TIPOLOGIAS ESTRUTURAIS ESCOLHIDAS

• VIADUTOS EM "ALANÇOS SUCESSIVOS• TA"ULEIRO SUPERESTRUTURA EM SEÇÃO MONO CELULAR

EXECUTADA PELO MÉTODO DOS #ALANÇOS SUCESSIVOS'2


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RODOVIA DOS IMIGRANTES 5 TIPOLOGIAS ESTRUTURAIS ESCOLHIDAS

• A CONTINUIDADE POSTERIOR É PROPORCIONADA, AP/S ACONCRETA!EM DO FECHO DO VÃO CENTRAL, PELAPROTENSÃO DOS CA#OS POSITIVOS CUJAS #AINHAS FORAMPREVIAMENTE LOCADAS DURANTE A EXECUÇÃO DOS#ALANÇOS.

• PILARES# OS PILARES SÃO CONCE#IDOS NA FORMA DE

L$MINA DUPLA PARA ALTURAS DE ATÉ 2) M. CADA L$MINA TEM ESPESSURA DE 6,6 M POR UMA LAR!URA CONSTANTEDE -,66 M. PARA PILARES MAIORES QUE 2) M, AS L$MINASEN!ASTAM5SE EM PILARES CELULARES DE DIMENSÕESEXTERNAS I!UAIS A ',)6 POR -,66 M, EM PERFEITA

CONCORD$NCIA COM AS DIMENSÕES DAS L$MINAS. OSPILARES MAIS ALTOS T"M ALTURAS DE ATÉ )0,6M. ESTASOLUÇÃO !ARANTE A FLEXI#LIDADE NECESS%RIA ESTRUTURA, PERMITINDO A EXECUÇÃO DE !RANDESEXTENSÕES DE O#RA SEM JUNTA DE DILATAÇÃO. NO CASO

DA PISTA DESCENDENTE FORAM DISPOSTAS JUNTAS COM ATÉ'&

RODOVIA DOS IMIGRANTES 5 TIPOLOGIAS


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RODOVIA DOS IMIGRANTES TIPOLOGIASESTRUTURAIS ESCOLHIDAS

• "LOCOS DE FUNDAÇÃO 5 OS #LOCOS DE FUNDAÇÃOSÃO EM CONCRETO ARMADO COM DIMENSÕES

COMPATÍVEIS COM OS TU#ULÕES DE APOIO E S CAR!ASATUANTES. APRESENTAM SEÇÃO TRONCO5PIRAMIDAL,!ARANTINDO AO CONJUNTO UM EXCELENTE PADRÃOESTÉTICO, ASPECTO #ASTANTE IMPORTANTE POR SE

TRATAREM DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS VISÍVEIS.

VIADUTOS POR DESLOCAMENTOS PROGRESSIVOSFORAM PROJETADOS 2 VIADUTOS PARA O TRECHO #AIXADA

DA PISTA DESCENDENTE DA RODOVIA DOS IMI!RANTESAPRESENTANDO #ASICAMENTE AS SE!UINTESCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS*• TA"ULEIRO# A EXECUÇÃO É FEITA POR

DESLOCAMENTOS DE SE!MENTOS DE TA#ULEIRO DE

COMPRIMENTO I!UAL METADE DO VÃO TÍPICO, COM''



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O DESLOCAMENTO DA ESTRUTURA, AUXILIADO POR UM NARIZMET%LICO DE &M DE COMPRIMENTO, É FEITO SO#RE APOIOSDESLIZANTES PROVIS/RIOS POSICIONADOS SO#RE OSPILARES, COM DISPOSITIVOS DE FREIO CONTÍNUO EM FACEDAS INCLINAÇÕES DE !REIDE SEREM #EM SUPERIORES AOSVALORES LIMITES DO ATRITO ENTRE AS SUPERFÍCIES.•

PILARES# OS PILARES FORAM CONCE#IDOS NA FORMA DESEÇÃO CELULAR APRESENTANDO ALTURAS DE ATÉ 10METROS. APRESENTAM RI!IDEZ SUFICIENTE PARA SUPORTARAS SOLICITAÇÕES DURANTE AS FASES CONSTRUTIVA E FINAL.OS APARELHOS DE APOIO PARA OS PILARES SÃO

DESLIZANTES UNI5DIRECIONAIS, COM CAPACIDADE M%XIMADE 1666 TF., E POSICIONADOS AP/S A COMPLETA EXECUÇÃODA O#RA.

• ENCONTROS# OS ENCONTROS DE MONTANTE, PROJETADOSEM CONCRETO CONVENCIONAL, DESEMPENHAM UMAFUNÇÃO IMPORTANTE NA EXECUÇÃO DA O#RA. DEVEM')



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'UNTAS DE DILATAÇÃO# AS JUNTAS DE DILATAÇÃOPREVISTAS EM PROJETO SUPORTAM OS DESLOCAMENTOSDAS ESTRUTURAS QUE CHE!AM A ATIN!IR VALORESM%XIMOS DE ATÉ &'6 MM.

VIADUTOS EM GRELHA PR5MOLDADAFORAM PROJETADOS, TOTAL OU PARCIALMENTE, )VIADUTOS UTILIZANDO5SE ESTA TIPOLO!IA ESTRUTURAL,PARA OS TRECHOS SERRA E #AIXADA DA PISTADESCENDENTE DA RODOVIA DOS IMI!RANTES,

APRESENTANDO #ASICAMENTE AS SE!UINTESCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS*TA"ULEIRO# SUPERESTRUTURA EM !RELHA, COMPOSTAPOR VI!AS PRÉ5MOLDADAS PROTENDIDAS

SOLIDARIZADAS POSTERIORMENTE LAJE DE CONCRETO.'

RODOVIA DOS IMIGRANTES FUNDAÇÕES


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RODOVIA DOS IMIGRANTES 5 FUNDAÇÕES

FUNDAÇÕES% A ESCOLHA DAS FUNDAÇÕES DOS VIADUTOSNO TRECHO SERRA, DADAS AS PECULIARIDADES, COMTOPO!RAFIA EXTREMAMENTE ACIDENTADA E RESTRIÇÕESAM#IENTAIS DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR, FEZRECAIR EM SOLUÇÕES QUE PROCURARAM MINIMIZAR OSEFEITOS DO DESMATAMENTO, EVITANDO, AO MESMO

TEMPO, A INSTA#ILIZAÇÃO DAS ENCOSTAS E PORTANTOINTERFER"NCIA NO MEIO AM#IENTE.DESTA FORMA, AP/S A AN%LISE DAS INVESTI!AÇÕES!EOL/!ICAS E !EOTÉCNICAS, ALIADAS S SOLICITAÇÕESEM CADA PILAR, A SOLUÇÃO PARA AS FUNDAÇÕES DOSVIADUTOS QUE MELHOR ATENDIA, TANTO NO ASPECTOTÉCNICO COMO NO ECONMICO, FOI A EXECUÇÃO DEFUNDAÇÕES PROFUNDAS EM TU#ULÕES. OS TU#ULÕESPREVISTOS PARA OS VIADUTOS DA PISTA DESCENDENTE,

SÃO COM CAMISA DE CONCRETO COM DI$METROS DE'-

RODOVIA DOS IMIGRANTES FUNDAÇÕES


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RODOVIA DOS IMIGRANTES 5 FUNDAÇÕES

A EXPERI"NCIA ADQUIRIDA DURANTE A IMPLANTAÇÃO DAPISTA ASCENDENTE CONFIRMA O ACERTO NA ADOÇÃO DE

TU#ULÕES ESCAVADOS MANUALMENTE, UMA VEZ QUE, AMEDIDA QUE A ESCAVAÇÃO PROSSE!UE, ESTA SOLUÇÃOPERMITE QUE SEJA FEITA A INSPEÇÃO DAS PAREDES DAESCAVAÇÃO, COM A VERIFICAÇÃO DE EVENTUAISANOMALIAS DE NATUREZA !EOL/!ICA AO LON!O DAPROFUNDIDADE E PRINCIPALMENTE NA COTA DEASSENTAMENTO.DEVIDO MA!NITUDE DOS ESFORÇOS SOLICITANTES, AS#ASES DOS TU#ULÕES MAIS CARRE!ADOS CHE!ARAM A

',6 METROS.NA RE!IÃO DE ENCONTROS DOS VIADUTOS JUNTO AOSEM#OQUES DE TNEIS FORAM ADOTADOS SOLUÇÕES EMMICRO ESTACAS E ESTACAS RAIZ.

NAS RE!IÕES DE OCORR"NCIA DE CORPOS DE TALUS FORAMPREVISTOS ANÉIS DE PROTE ÃO DE CONCRETO AO REDOR

RODOVIA DOS IMIGRANTES ALTERAÇÕES


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RODOVIA DOS IMIGRANTES 5 ALTERAÇÕES

DURANTE A FASE DE DETALHAMENTO DO PROJETO, AL!UMASALTERAÇÕES FORAM INTRODUZIDAS PRINCIPALMENTE NAS

FUNDAÇÕES DOS VIADUTOS NA CHA!ADA #AIXADA.COMO O ACESSO DOS EQUIPAMENTOS S O#RAS FOIFACILITADO PELAS CONDIÇÕES TOPO!R%FICAS JUNTO RODOVIA PADRE MANOEL DA N/#RE!A, E ESTANDO FORA DARE!IÃO DE PROTEÇÃO AM#IENTAL, AS FUNDAÇÕES FORAM RE5

ESTUDADAS, JUNTAMENTE COM O CONS/RCIO CONSTRUTORDE MODO A MECANIZAR O SISTEMA DE EXECUÇÃO DASMESMAS.DESTA FORMA, AS FUNDAÇÕES PASSARAM A SER EM ESTACAS

ESCAVADAS DE !RANDE DI$METRO, TENDO SIDODISTIN!UIDAS DUAS PRINCIPAIS SITUAÇÕES* A PRIMEIRA EMQUE AS ESTACAS ESTAVAM LOCALIZADAS EM SEDIMENTOSRECENTES, POUCO CONSOLIDADOS, ONDE TIVERAM QUE SEREM#UTIDAS NO MACIÇO ROCHOSO, E A SE!UNDA SITUAÇÃO

EM QUE AS ESTACAS ESTAVAM EM#UTIDAS EM SOLO DE'

RODOVIA DOS IMIGRANTES 6 EFEITOS DE


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RODOVIA DOS IMIGRANTES EFEITOS DECONSTRUÇÃO

V%RIAS MEDIDAS FORAM TOMADAS PARA MINIMIZAR OSEFEITOS DA CONSTRUÇÃO DA RODOVIA SO#RE O MEIO

AM#IENTE, TANTO NA FASE DE PROJETO QUANTO NACONSTRUÇÃO*

\ ALTERAÇÃO DO TRAÇADO ORIGINAL, COM O

APROFUNDAMENTO DO EIXO ORI!INAL DA RODOVIA NOMACIÇO DA SERRA DO MAR, #ASEANDO5SE NACONSTRUÇÃO DE TNEIS MAIS LON!OS E VIADUTOS COMVÃOS MAIORES E, PORTANTO, COM MENOR NMERO DEPILARES, REDUZINDO OS ELEMENTOS A!RESSIVOS AO MEIO

AM#IENTE8\ CONSTRUÇÃO DOS CANTEIROS DE O"RAS NASMESMAS %REAS J% DE!RADADAS E UTILIZADAS PARA AMESMA FINALIDADE, QUANDO DA CONSTRUÇÃO DA PISTA

ASCENDENTE8 )6

RODOVIA DOS IMIGRANTES5 EFEITOS DEÃ


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RODOVIA DOS IMIGRANTES EFEITOS DECONSTRUÇÃO

\ APROVEITAMENTO DA ESTRADA DE SERVIÇOIMPLANTADA PARA CONSTRUÇÃO DA PISTA

ASCENDENTE, NÃO INTERVINDO ASSIM NAS %REASPRESERVADAS8

\ AS MEDIDAS TOMADAS PELAS DECISÕES DE

TRAÇADO DA RODOVIA, PELO SEU APROVEITAMENTO DE%REAS J% DESMATADAS E DO CAMINHO DE SERVIÇOANTERIOR, PERMITIU QUE O DESMATAMENTO FICASSERESTRITO A APENAS '6 HECTARES, SENDO APENAS AMETADE DELES DE MATA NATIVA8

ÁGUA\ IMPLANTAÇÃO DE ' ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE%!UA, COM CAPACIDADE PARA PROCESSAR ATÉ -66 MILLITROS+HORA, QUE PERMITIRAM DEVOLVER NATUREZA,

SEM IMPUREZAS, AS %!UAS !ERADAS NAS ESCAVAÇÕES)1

RODOVIA DOS IMIGRANTES 6 EFEITOS DE CONSTRUÇÃO


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RODOVIA DOS IMIGRANTES 6 EFEITOS DE CONSTRUÇÃO

\ IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE RETENÇÃO DESEDIMENTOS, CONTROLE E MONITORAMENTO DE

ASSOREAMENTO DE DRENA!ENS NATURAIS8FLORA E FAUNA

\ RESGATE E REPLANTIO DE PLANTAS RARAS, DENTREELAS AL!UMAS ESPÉCIES DE #ROMÉLIAS E ORQUÍDEAS E

COLETA DE MATERIAL #OT$NICO DAS %REAS DEDESMATAMENTO8\ DEMARCAÇÃO E CONTROLE RÍGIDO DAS ÁREAS DEINTERVENÇÃO COM DESMATAMENTO AUTORIZADO8

\ CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS E PROTEÇÃOSUPERFICIAL DE TALUDES8\ RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DE INTERVENÇÃO COM OREPLANTIO DE 16 MUDAS DE %RVORES NATIVAS PARACADA UNIDADE REMOVIDA DO SOLO8\ CAPTURA E TRANSLOCA ÃO DE ANIMAIS DAS FRENTES)2

ETAPAS CONSTRUTIVAS DE UMA RODOVIA


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ETAPAS CONSTRUTIVAS DE UMA RODOVIA• 14 ETAPA 6 DESMATAMENTO COM TRATOR RASTEIRA8• $4 ETAPA 6 FUNDAÇÕES DO VIADUTO NA ESTRUTURANTE8• (: ETAPA 6 ESTAQUEAMENTO8• : ETAPA5 O#RA D]ARTE CORRENTE 3#UEIRO TU#ULAR4• ;: ETAPA 6 TERRAPLANA!EM NO #UEIRO8• *: ETAPA 5 EXPUR!O DE SOLO MOLE E ENCHIMENTO DE

AREIA8• 7: ETAPA 6 ESCAVAÇÃO, CAR!A E TRANSPORTE COM MOTO5

ESCREIP"RES8• : ETAPA 6 TRANSPORTE MATERIAL SU#5#ASE8• 11: ETAPA 6 EQUIPAMENTO8• 1$: ETAPA 6 NIVELAMENTO8• 1(: ETAPA 6 COMPACTAÇÃO COM ROLO PÉ5DE5CANEIRO8• 1: ETAPA 6 COMPACTAÇÃO COM ROLO LISO8 )&

ETAPAS CONSTRUTIVAS DE UMA RODOVIA


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ETAPAS CONSTRUTIVAS DE UMA RODOVIAOPERAÇÃO SOLO5CAL NA ESTA"ILIZAÇÃO DA "ASE

• 1;: ETAPA 5 DISTRI#UÍÇÕES DOS SACOS DA CAL8

• 1*: ETAPA 6 ESPALHAMENTO DA CAL8

• 17: ETAPA 6 DESTORROAMENTO E INÍCIO DA MISTURA COM !RADE DE DISCO8

•

1: ETAPA5 COMPACTAÇÃO COM ROLO PÉ5DE5CARNEIRO8

• $1: ETAPA 6 FASE DE ACA#AMENTO8

• $$: ETAPA 6IMPRIMAÇÃO8

• $(: ETAPA 6 ESPALHAMENTO E COMPACTAÇÃO DA MASSA ASF%LTICA 3AAUQ4

COM VI#ROACA#ADORA E ROLO LISO. )'

TIPOS DE ASFALTO


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TIPOS DE ASFALTO

• AREIA, ASFALTO USINADO A QUENTE AAUQ2?• TRATAMENTO SUPERFICIAL?• AREIA, ASFALTO USINADO A FRIO AAUF2?• TRATAMENTO SUPERFICIAL SIMPLES?

ESTRADAS PR5FA"RICADAS DE CONCRETO• TIPO DE PAVIMENTAÇÃO ADEQUADA PARA

ESTACIONAMENTO, VIAS DE ACESSO, DESVIOS OU RODOVIASDE TR%FE!O LEVE E PREFERENCIALMENTE UR#ANOS,CONSTITUÍDO DE PEÇAS PRÉ5MOLDADAS DE CONCRETO,COM DIVERSOS TAMANHOS, COLOCADAS JUSTAPOSTAS, COMOU SEM ARTICULAÇÃO E REJUNTADAS COM ASFALTO.

• AS PEÇAS PRÉ5MOLDADAS DE CONCRETO, DEVERÃOASSENTAR5SE SO#RE UMA SU#5#ASE, EXECUTADA COMMATERIAL, QUE NÃO APRESENTE EXPANSI#ILIDADE OU SEJA#OM#E%VEL, INTERCALANDO5SE ENTRE AM#OS UMCOLCHÃO DE AREIA PARA MELHOR ASSENTAMENTO

estradas -perfil longitudinal.pptx

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