economia principios y aplicaciones francisco mochon y victor becker
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7/21/2019 Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker
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A U CK L A N D H A M BU A G O · L O N D RE S • M l LA N • M O N T F IE A L· N U E V A D E
S A N F R A N C I S CO · 8ID N EY · 8I N G A P U R • 8T L O U I S • T O K I O· T O R O
MÓlCO BOGOTÁ·
au l N 8
AIRa· CARACAS· GUATIIIALA· LISBO
N U e V A Y O R K ·
Pa\NAII
S A N lU A N • S A N TI AG O • sA O M U L O
Profesor TIwlar de las Universidades de
Belgrano y deBuenos Aires
Director deRelaciones internacionales del
Universidad
de
Belgrano
V í c t o r R lb e r t o e k e r
r a n c i s c o M o c h o n M o r c i l l o
Catedrático Teoría Económica en la
Facultad Ciencias Económicas
Empresarial
la Universidad Nacional deEducación a Distan
UNEn drid
U R T R E D I I D N
P R I N I P I O S Y n P L I n I O
O N O M í n
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GR
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ISBN 978-970-10-6794-9
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2 8
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ECONOMfA. PRINCIPIOS Y APLICACIONES
Cuarta edición
Editora: Lily Solano Ar6valo
Compiladora: Silvana Mateu
Manufactura Colombia: Bibiaoa Garcfa
Diagramación: Yolanda Alarcón
Corrección: Claudia MeMndez
Revisi6n t nica: Viviana Brunauo
A mis hijas
Maria del Ca
Printed in Argentinampreso en Argentil18
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Fnllldsco M O c h 6 a M o r c il lo es cat edrdt k: o
de
~ a E co n6 m ica
cultad
de
Ci e n ci as E c oD Ó m i cas
y
Em presari al es
de l
U ni v e r si da d N
E d u c a c i c S n a Di at aaci a.
s
doctor en
cooonúapor
l a U n iversidad de
too. Indiana
EB.UU.)
y
por
la
U niversidad
Aut6aoma de M adri d.
a m p l ia e x p e r ie a c i a doc:ente e imestipdora y ha publicado n u m e r o s o
de
investigaci6n .
En 198 7 inic i6 u na fru ct U era co l aboraci 6n c on M c Gr aw -H W . q u e
cretado. entre
otras.
en las sipienres o b r a s
alguou ya en
u rt s e
EconomÚl. T e or la y Polttlca cuarta
edición
20 0 ;
Eco nDmÚI. Teo
lttica. Ubro
problellUU cuarta ed ici6 n . 2000.
en
co laboraci 6n) ;
nom(a
1989 . en
colahoraci6a ; Ma croecon omÚl
199 5 . en
col abo ra
jlnancioci n tú la emprr aen el uterlor
1994.
en
coIabonaci6n ;
P
de E c on omÚ I 199 5); Ma croecolUNlÚaAWIIIZIUIa 1996) y JI 199 7. e
mciÓD ; Diccionario de ténn inO finoncie ro s y de inve ni6n 1 9 9 8. en
ción ;
EconomÚ I 1998 );Ma croeconomÚl lnurmedla 1 99 9 .
ea
co 1a
EconomiD y 7Url.rmo 2004 . Diccionario tú tll IIIlnos túSeg uros . Re
yFlnanciDrM
2004 .
El c I oc to r M o c h 6 n c u ent a c on u na am pl i a ex peri enci a pr o fe sional .
asesor econó m i co del M inisterio de Ecooonúa y H aci enda. director
¡
Po 1ític:a F i D a D c i e r a en el pierno au t on6m i co a n d a l u z y d U e c t o r g
Fi nanzas yControl Praupuestario
CFQ
del
grupo
Te l e 1 6 n i c a
S O R L O S R U T O R S
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E L P H P E L D E L E S T A D O E N L R E C O
L R D I S T R I B U C I D N D E L I N G H E S O . L
y L R H E G U L R C l D I• • • • • • • . • • • • • • • • • . • • • • •
C A PT T lL D
E A C I E N C IR y F R L L R S D E L H E B C R
f fi E R I R L ID D D E S . B I E R E S P O O L I C
E I N F O H H C I O N I H P E R F E C T R • . • • . . . •
C R P T T U L lI D
PART E CU A
lA EFICIENCIA, lAS FAU
y EL PAPEL DEL
L O H E T R I B U C I O I D E L O S F H C T O H
E L H E H e R D O D E T H R B H J O • . • • . • • • • • .
ca p ITU LO 9
P RTE TER
LOS MERCADOS D
E L O U 6 0 P O U O y L H C O H P E T E N C
c a m u L O B
E L H O I O P O L I O
c m u L O
L R E P R E S a E l L O S H E R C O D O S D E
C O H P E J E R C I R P E R F E C T R • • • • • • • • • • . • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 1 3
cap lT ILD 6
L A E l t P R E S R : P H O D U C C l D I . C O S T O S
y B E N E A C I O S • • • • • • • • • • . • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • . • • • • • • • • • • • • • • •9
ca llf rU LD 5
L H D E H R . D R Y E L C O H P O R T R H I E lT O
D E L C O I S U H I D D R 6 S
camuLD 4
L R E L R S T l C I D R D S U S R P U C R C I D N E S 4 7
ca l l frU LD
L A O F E R T R . L R D E l t R ID R y E L H E R C R D O : R P L I C H C I O I E S .2 3
c a P l n l L D 2
P RTE SEGUND
lA MlCROECONOMfAz lA ORUA, lA DEMANDA
YLOS MERCADOS DE PRODVeros
L H E C O I O H T R : C O N C E P T O S B R s I C O S • • . • • • • • • • • • • . • • • .• • • • • • • • • . . • • .• • 1
C R p T rU L D I
P RTE PRIMER
LOS FUNDAMENTOS DE lA ECONOMfA
O N T E N I O R E S U M I O
Víctor Alberto Beker es director del Cent ro de Estudios de laNueva Econo
mía, de la Universidad de Belgnlno, donde también se encuentra a ca rgo del
depanamento deRelaciones Internacionales. Además, es profesor titularde Mi
croeconomía endicha uoiversidad,
os{
como en la Universidad de Buenos Aires.
Es profesor honorario de la s Universidades de l Aconcagua Mendoza
y
Bias
Pascal Córdoba .
Asimismo, ha sido profesor invitado de
la
Facultad de
Ciencias
Econ6micas y
Empresariales de la Universidad de Salamanca
Espo lia
e investigador invitado
de la New YorkUniversity.Fruto de esta
l tim a
estadCaha sido el volumen eoedí
lado
co n
William Baumol
acerca
de las telecomunicacioaes
en
el siglo
XX
El profesor Beker
se
hizo acreedor
al
Premio 1996de
la
Academia Nacional
de Ciencias de Buenos Aires
por
su trabajo sobre din4mica no lineal
y
caos en la
ciencia econ6mica. Con relaci6n a este tema, ha publicado el libro Del caos en
economla a l economla del caos
Ya en 196 9 había merecido el Premio Aiseastein, otorgado
por
el Colegio
de Graduados en Ciencias EcoDÓmicas: también fue distinguido con Menci6n
Especial en el Premio Nacional de Economía correspondiente a la producción
1980-83.
Tiene una amplia exper ienci a en la
do cencia
universitaria
más
de cuarenta
aftas ,
y
ha sido becario del Conieet e investigador del Instituto deInvestigacio
nes Econ6micas de la Facultad de Ciencias Económicas de la Universidad de
Buenos Aires. Adeauls. ha actuado como jurado en numerosos concursos
p a r a
la designaciÓDde profesores en distintas universidades pIlblicas.
Ha tenido una larga trayectoria tanto
en
la actividad privada como en
la
ptl
b1ica:entre
otras
funciones.
se
ha desempeftado como consultor de or¡anismos
internacionales ennuestro paCs
y
en el extnmjero.
Es miembro de
la
Asociación Araentina de Economía Política
y
de la Amer i can
Economic Association. Ha sido secretario ejecutivo del Comité Organizador del
XII Congreso Mundial deEconomía de la Intemational Economic Association.
Esautor denumerosos trabajos sobre Economía publicados en el pars y en el
exterior. Actualmente es e ditor asociado del Joumal 1 Economic Bel avior n
Organhalion
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E L C O E R C l O I I T E R I H C l O I R L y L B B R U I Z B
D E P R S O S 3 9 3 .
L B 6 L 0 8 8 I J Z R C l f t l L B T E C l O L O S T a
y L R a U E V R E c o l o H T n 5 6 9
2.1 El funcionamiento de los mercados 23
2.2 Lademanda _ _
2.2.1 La tabla y la curva de demanda _
2.2.2 Desplazamiemos de la curva de demanda 28
2.3
La
oferta _ __ .31
2.3.1 Lacurva de
oferta _ _
33
2.3.2
DesplazamieDtos
de la
curva
de oferta 33
2. 4
La
oferta
Y
la demaDda:
el eq uilibrio
del mercado
34
2. 5
El
func:ioaom ieato
do
los
l D C I f t : a d o s
Y
laaa il lJl l lCl 6n de recursos
3 8
. 2•5.1 El
eq uilibrio
de m e rc a d o _ _ .. 39
2.5.2 El
s i s t e m a
de
p r a c i o a
Y el flqjo circular
del iaareso _ 39
a , Jr u L I 17
C R P l T U L I2
c a P l r u L O 4 - L R D E M R I o H y
D E I . C O I S U I D O R _
4.1 El C O I I I U I I I i d o r Y la utiUd
4.I.I Utilidad
co mo
m
4.1.2
La
utilidad
lI I I lI JÚ
4.2 La
i a u a J d a d
de laa utiIid
por p e s o patado en c a d a
4.3 La
e l e c c i 6 a
del consumid
UD
enf oque
a.I terDatho
4.4 La paradoja del valor y e
del c o a s u m i d o r
4A.l La paradoja del a
4.4.2 El excedente del c
C R P J r u L O 2 - L B D F E 8 T 8 . L R D E M R I D O
y E L E R c a D O : 8 P U C R C l O I E S _ • •_ _ . _ _ 2 3
E L C R E C I , m O E c o l f t m c o y E L D E S H R R O L L O 5 3 5
E l
8 8 1 C O C E l T R R L . E L E V U I U B R I O D E L E R C H D O
D E D I I E R O y L B P D L I n c a 0 . 0 8 8 1 8 3 6 5
caPl nLD 22
caPlrILO lB
PAI n E O CT AVA
CRECIMIENTO
ESo\RIlOU
F U N C l D I E S D E L D I I E R O 3 3 9
C . T T.LO lB
L O S C l a .D S E C O l f t ' C 0 5 : F L U C T U R C lO I E S .
D E L R P R o D U c e l ft . y D E L E M P L E O 5 1 3
E L E v a l U B R I O D E L E R C R D O D E H i e l E S :
E l.
O D E L O R E Y I B IR I O y L H P O L T n C H A S C 8 L 3 0 1
C IPllU Ll 21
cR PTn u 14
C O P l T U L D3 - L B E L R S T l C lD R
3.1 LaeaIaatIcidad de la d e
3.1.1 B I a s D c l d a d p l e c i o
3.2
Laelastic ldad-pnlc:io de
Y
el
ina reso
total
3.2.1 Lamaximizaci6
3.2.2
L a
elasticidad de la d e m
y el in¡reso total: apl.icu
3.3 Otras eluticidades dela
c r u z a d a
y
la
e1 .ltk:idad-
.. \ 3.3.1 E1D1lic:idodruza
bienes
compleme
y b i c a e a
IU Itilu tiv
3.3.2
Blasticidad-inare
b i e n e s normales
3.4
L a
elasticidad de
la
ofer
Apdadlcel.A - E l a l d c : i d a d
e n
y
a I ¡ u a a a aplicaciones
L B S p O L T n C R S R C R O E C O N O ' C H S E l L O S
O D E L O S C l J i S I C D . B E Y I E S I R I O
y D E L O s T m s l s 4 7 2
PAJrI ESEXTA
L AM AC R O EC O NOM f A E N EL COKI O PlAZO
EL M E R CA D O DE BIENES
caPlfULl21
2.6
La
oferta la domaad
Y
los controles de precios
2.6.1
L oa efectos
de la
UD pnICio
m 4 x im
2.6.2 L os efectos de la
un prec io
mínim
P R D L 0 6 0 • _ _ _ . _ _ .. _ _ . _ • .• • X V
C R P J r u L O 1 - L B E C D I O H T n : C O l C E P JO S B l s l C O S • • _ _ . _ . . 1
1.1
La
ecoaomla y la n o c o s H 1 a d do eIe¡ir 1
1.1.1 La
escasez
y la
e l e c : c : 1 6 a _ _ • • •
1.1.2
F a c u x e s producti_ __ _ __ •
1.1.3
L oa
problema econdmicos f u o d a m e n c a les
de toda sociedad
1.1.4 La
Ecooonúa
positiva
y la Ec:onomla 1 IO I ID IItiv a _ 3
1.2 La frontera de posibilidades de producci6n (PPP)
yel
COI tO de oportunidad _ _
1.2.1 Fnmle ra
de
poIibilidades
de
producc icSn
(FPP)
1.2.2
El
COItode oportunidad __..
5
1.3 Las t or uy los JIlOdeIos econ6nlicoI_
8
1.3.1 Las teoñas.los supuestos
y e1 1 1 1 1 t o d o
cieo tlftco
8
1.3.2
Lo a mode lo s
y
su
udUzac i6 n ••• •_ __ 10
1.4
LaespeciaIizacicSn Y
el inrercambio 13
1.5 La C I C O I l O I D í a de m e r c a d o y el E s t a d o 14
ApáIdice I.A - Las
repceaentaclonea
¡ntficas _ 18
L B O F E R T R 8 G R E G R D RY L B C U R V RD E P H I L L I P S :
I I F L l l C l ti l y D E S E M P L E O _ • _ _ _ . . 4 4 7
L B E D l aO . D E L P l B : D E L P l B O L
I I S R E S O O ,S P O . ,B L E 2 7 3
C lP 1 I B L D 1 1
CI I lTULD3
0 1 0 . ,S I O N 6 L O B O L : L O R C O O E C O I O t l T R • • • • • • • • • • • • • • • • • • 5 1
O N T E N I O
caP lTULIl1
PARTE SÚl IMA
L A
MACIlOECONOMfA.EN
EL MEDIANO PLAZOI LA OFERTA
y lASPOúnas MACIlOECONÓMIas
E l
E R e R D O D E D I Y 1 5 a S . _ • • • _ _ • • _ _ .. . . . .. _ . .. . 4 2 5
PARTE QUINTA
L AMAC R O E C O NOMÜ a
WilÓN GLOBAL Y EL PIB
aI , fn l L D 1 I
111 - tllIEll1I
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C R P T r u L O 1 3 - L R E D IC l O . D E L P
II G R E S D D I S P O N I B L E • •. _
13.1 El praducto inremo bruto p
13.2
El
pm
por el ~ delp
13.2.1 El
consumo
privado
13.2.2 La invcniÓII privada
13.2.3 Elpitopdblico [O]
13.2.4 Las exponeciona ne
13.3 Otras
form.. de calcular el
13.3.1 El PIS por e1lD1 tod
13.3 .2 E l pm por e1 l1115to
13.3 .3 La relaci6n entre elp
mercado
Y
el
P IS al C
13A
E l P I S real Y el PIB nominal
de
pn=cioIy
la
inflaci6D •••••
13.4.1 El fndice de p a I C I o a a
COIIIIIIIIidor IPC)••
13.4. 2 E I IP C
y
la iaflacl6a
13.4.3 Otra forma de medir
de
p r e c i o s : el I nd ico d
del
producto
interno
b
12 .1
De
la Mi cm e c o ao mCa a la
M
12.2 Lo s o b j e d v o s de la Macroec
12.3
Los iDltrumcntos de la
po U
12.4
E l m o d el o
de
la
oferta a ¡ r e a
y
la demanda agresada
12.4 .1 Lademaada a¡raaad
12.4.2
La
oferta a ¡ r eg a d D •
12.4.3 El equilibrio macroec
12.5 La evolucI6n recieatc de la
y
las
CIlfYIIIde oCertay dem
c a P T r U L O 1 2 - U R O ' I S I O I L O B
L B O C R O E a J I O tt T R .. . . . . _ _ . _ . . . ..
11.1.1 La
mejora
de la dúu
Ysu mediciÓII _
11.1.2 La J u c h a caa ra Jaa
Y el
E s t a d o
de bieae
11 .2 ElEItado
y la actividad ec
los impuestos
11 .2. 1 La incidencia de
ua
11 .2.2
Los
im puestos
y la
11.2.3
Los impuestos Y la
l10lA El
praJIDIIl ismo
de
lOIncioDes tn butar i
11.3 El
EItado
Y la J e J U I a c i 6 a •
11.3.1 La re¡ulaci6n de ID
11.3.2 La re¡ulaci6n y
el
p
11.3.3
1 e n d e o c ias actualea
el
proceso de
Iibernl
1l .3.4
El
Estado
Y la fDlula
m e d io
ambiente• •••
- luunll.
c a P T rU L O 1 1 - E L P a P E L D E L E S T R D O E l L A E C O I U M T n :
L A D l S T R I B U a O I D E L II S R E S O . L O S ' P U E S T O S
y L B R E 6 D L R C l t i l • • • • .• . . • • . • • • • • . • .. • • • . • • . . . . . • . . . • • • _ • • • • . .. • • .. • •• . • • . 2
11.1
Las
fuoc1oaes del Es tado: la luc h a c o ntm
las
desilualdadel y la
pobrezD. _.
226
C R P T r u L O 1 0 - E A C I E l C IR y F R L L R S D E L E R C R D O :
E X T E l l II R U D R D E 5 . B I E l E S P I I B U C O S
E I I F D R O a O I ' P E R F E m • • . _ _ _ 2 0 1
10. 1 La interrdad6a de t o d o s losmen:ados_ __ 20 1
10.1 .1
DelIUldlilis
de equilibrio
parcial
al equilibrio
paeraI __ ._._ •••••••••••••••••••••••••••02
10.1.2 El equilibrio compet i t ivo
y
los precios ... .... 204
10 .2
Los
mercados
co m petitivas
y la
eficie n cia ••••••••••••0S
10. 3 Las falla. del m e r c a d o 207
10.3.1 La s ex.ternalidades 207
10 .3.2
S o I u c l ol lCl l privadas
a
laexteraalidadea:
el teorem a
de Coase __•••••••••••
210
1 0 .3 .3 IIlIU'UIIIeatoIdel E s t a d o para
combatir
las
tI IW In Ialidadea _ _ ••_ _
212
10.4 Los bieaea
pdbIicos
Y . l os n:c:ur OICOJDUDeI ••_21 4
1 A l
La rlvaUdad Y la e x . c l 1 l l i 6 n • . • • • • • _ • • • _ 21 4
10.4.2 Bienoa pdblicoa, las fallas del mercado Y el
consumidor par6sito •••••.••••
216
10 .4. 3
Lo s
recuI'IIOS comuoes 218
10.5 La informaci6n im perfecta 218
10.5.1 El ries¡pJ moral ••••••••••.••••••••••••••• 219
10.5.2
La aeIecci6n
ndwna _ •••_•••_ ••••••••
219
9.5 La del.ermi n acida del equilibrio
del
m e r c a d o
de 1n Ib Igo ••_ • • •_ ••• • • • •• • •__ •••••_ •• ••_ _ 181
9.5 .1
Bt ec l oa
lObnI
el
equilibrio
del men:ado
de t r a b I ü o de des pIazanúentoa en las
curvu
de demanda
o
de
oferta ••••• ••••__•••••181
9.5 .2
Imperfecclona, r igideces e Interwncl6n
de
loa
poderes públicos en el mercado
de
t r a b t V o
_.183
9.5.3
La perIistencla desituacion es de
desequUlbrio: d
d e s e m p l e o ••••••••• •
.I84
9 A Lad1fennciu
saIarialea •••••••••••
_I86
9.5.5 La diIcrImlnaci6a como causa
de
las
difenmclas s aIariaIaa ••••• ••_._. __ . _ • •187
9.5.6 La determinaci6a de los salarios en
la
Arpadna :
la
nc:¡ociac:idn c o le c ti va •••••••••88
9.6 El
intem
y
el c apital 190
9.7 La n:n ta dela derra 192
9 .8 La diatribuci6n
penonaldel ia¡reso
Y lapolCtica
dislributiva •••_ _._.._ ••••_ _.193
9.8.1
Los
i l l l trUmeDlDl
de la
polldca
cllllribudva..I93
Apftdic:e 9.A -
La CO I I ll a I DCi 6 a de trabII jo
Y la maximizaci6a delbeneIicio _._ _1 95
Ap6ufice
9.8-
Determinaci6a del precio
de los factores ea JI I e I C8do s DO compet idYOI•• • • • • • • • •••• ••••••96
C R P 1 ' r u L O 9 - L B R E rR I B U a O . D E L O S F R m R E S :
E L M E R C R D O D E T R R B R J O • • • • • • • • • • • .• • • • • • • • • • • • • • • •• • • • • • • • • •• • • • •7 2
9.1
Lo s
me rc a do s de
factores
y
la
dis trlbucicSn
del
iD¡reso •••••••••••••••••••••••••••••_•••••••••••••••••••••••••••••••72
9.1 .1 La distribuci6a del
in¡reso
Y lo a 1 DIIIa Ido I _ _ _ _ •• I72
9.2 La
demanda
de tnbqJo: un a dem.ad. derivada 173
9.2.1 La demanda de t r a I J I V o I73
9.2.2 Elvalor del
producto lIWJÜIal
del
t r a I J a i o
y lademanda de trabIgo de uua empresa ••••••174
9.2.3 Los
d e s p ll lZl l lJ l ieDtol
de l urva de
d e m a nd a
d o t m bajo y lacurva dedemanda
del
mer cado • • •.•••••••••••••• •.•••••••••••• •••...••.••••••••. •75
9.3
La demanda de varios fDCtores
produc t iYO l•• •••••••••• •77
9.3.1 La m¡Ia del COIto lIÚI1ÜDO •••_ 177
9.3 .2 La l I U I d t u c i 6 a emre
f ac to re s _
._178
9.4
La oferta
de b 8 b I ü o •• • •• • _ _ _ 179
9.4.1 La
p e a d i e u t e
dela curva de oferta
iDdiridual
de trabIQo: el efecto
lUItituci6u
y
el
electo in¡reao
_179
9.4.2 La oferta de
tr1Ibqjo
del m e r c a d o •••_• ••• •• ••••••• 80
9.4. 3 La cu rva
de
oC erta
de
trabajo de
la ecoaomla: f l l Cl Dres determiaantel ••••••••••••81
C R P T r U L O B - E L O L I O P O U O
y L R C O P E J E l C IR D I O P O L T S T l C R • • • • •_ • . • • . • • • • • • • • • • • • • . • 1 5 2
8.1 El o1i¡opolio: coocepto y c :arac terfIdcaI IS2
8.2 El funcionamiento
del
oI laopoUo:
alpnos
modelos
expIicad vas __ _ .._ _ 154
8.2.1 SoIucionea lIDcoIuIoriu: la rivalidad
eIIImUDIIIp o c a s empresas_ .._ •••••••••••.••••.I57
8.3
La
teorfa
de
Iosjuegol
y el oIiaopolio
159
8.3 .1
Una luerr& de precios •...••••••••••••••••••••••••••••••
59
8.3.2 El ju e¡ o de lariYDlidado el equi librio
n o c o o p e ra t iv o de Nash I60
8.3.3 La
teorra
delos juep al¡unos
hec bos relevantes _ •.••••••••••.••_..__ 162
8.4
La c o m p e t e n c i a moaopoIística
y la dilenmciaci6a del producIo __ 165
7.1 .2 DistiDIOa mercados decompec.euc:ia
imperfecta •.•••••._ •••••••.•••33
7.2 C o n c e p t o Y caracteres
¡eaeraleI
del maaopollo ..... 134
7.3
El monopolio
Y la
ma:idmizad6D de los b e a e f 1 C i o s
1 38
7.4
Companc:i6n
entre la
compet encia
pertec:ta
y el monopolio 13 9
7 S
La
respue s ta
de los a o b i e m o s ante 101
monopo lios
141
7.6
La 16p:a
ecoa6mica de ladiscr imiaación
de precIoI ••••••••••••••••_ I43
Ap Ddice
7.A - El equilibrio delmonopolio:
un
e n f o q u e
aaalftIco _ _ _
I46
Apáldice
7.8-
La defeas a de lac:ompeIeIICia
en la rpada•••••••••••••••••_ •••••••••••••_ 147
c a P T r u L O 7 - E L o lO P o L l o _ _ 1 3 1
7.1 La com petencia im perfecta 131
7.1.1 Laauaas
de
imperfecckSn
en losmercadoI •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••32
c a P T r U L o 6 - L R E M P R E S R E l L O S E R C R D o S
D E C o M P E J E l C I 8 P E R F E a R • • • •~ _ _ • • _ _ • • • • • • 1 1 3
6.1 La competencia perfecta
113
6.2 La mulmizaci6a de kII beueIicios y la deciIidD
de
producir de l a
empRIIl
campetitiva. _ 1l6
6.3
La
curva
de oferta
a
corto
plazo
de
la
em presa co m petidva ••••••.••••••••••••• •••••••• •
••••••••••••
1l9
6.4 La curva de of erta de UD mercado c om petitivo 121
6.4.1 La cu rva de oferta del
m e r c a d o
• c o no plazo 12 1
6.4.2 Ellar¡o
plazo
en la industria compeddva •••122
6.5 Los mercados c o m p e t i dYO l Y
la
eficiencia
ec oDÓIII ica •• ••_ _ •• •
124
S.I
La
empresa y
la fisUnl
del
e m p r e s a r i o 89
S I 1
El
empraario _ __ ••••••••••••••
0
S I 2
TJpOI de
orpaiZllCi6a empraarial
90
5.1 .3 La actividad productiva de la elD p ¡ e s a :
~ cIaw •••_ 90
5.2 La f u D c i c S n depnxIuc:ci6a•••••• ••• .•• •••••• •.••.•••••••• ••• ••• •••• •1
S.2 .1
La función
de
producei6ny
el
cono
plazo :
f l l Ctores f - ú o a y variables •••• •• ..•.....•.•••••• •••••• ••••1
S 2 2 La produc :c :ióa y e 1 1 D l J O pIazo•••••••••••••••••••••••4
S Los
COItOI
dep n x I u c : c I 6 o:
el
corto Y e 1 la r ¡o
plazo •
95
S 3 1
Los
costos • cono
p I a z o . . . .. . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
5 .3.2 Los
COIIOs modios a
Iar¡o
plazo
y
los
nmdimienlDl de eICIIla 99
La ec iaioaes de proc1uc:ci6a de la e m p r e s a
y la maximizaci6n de los beneficios •••••••••••• ••• •••••••••01
5 4 1 La maximizacicSnde
loa
benefICi os
y
los
iDsresos
I l U U 8 i D l l l e a 102
5 4 2
La
m nx im izaci6a
de los
b e n e f i c i o s :
las dec is ioaes de producc16n •• ••• ' I03
Apl ndice
S.A- Los
COIIOs
lOIal-. medios
y m a q p a a J e s de largo
pIazo _ 1 O S
Ap Ddice 5.8-La procIuccI6n. los COIIDI
Y
las
decision es de la e m p r e s a : amUisia
¡r4fico 108
ApI ndice S C
Lam nx im izaci60
de los b e n e f I C i o s :
los beneficios y
las
decisioaeI de
producci6n
ll0
C R P T r U L O S - L R E P R E S R : P R U D U C C l ti l . C O S T O S
y B E I E A C lo S 8 9
ApáKlice 4.A - La tcoda de la eleccic5n del c : o u s u m i d o r .
el
e n f o q u e
de las
c u r v a s
de lndiCereacia _74
Apdad1ce 4.S - El equilibrio
del C O I I I U J I l id o r :
e n f o q u e
IIIIIlIftico
a s
I
CIIIUIII
7/21/2019 Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker
http://slidepdf.com/reader/full/economia-principios-y-aplicaciones-francisco-mochon-y-victor-becker 7/320
22 .1 El crecim i en to en el con
22.1.1 P r in c ip a l es ca r ac
crecimienIo
econ
22. 1. 2 El crec imien to e c
su modici 6n
22 .2 Las fuentes de l crecim ien
22.2.1 El aumeoto de 11
la calidad del trab
22.2.2 El aumento
de las
capit a l f Ts ico
22.2.3 La
J I I C I o r a
de
la t e
22.3 Teorfu ex plicativas
del
c
22.3.1 El modelo de A. S
la e ac ue z d e la
tie
cietenniaante
C R P T r u L O 2 2 - E L C R E C lH I E I T
y E L D E S R R R o L L D
c a P l r u L D 2 1 - U S C I C L O S E C
F L U m R C lo l E S D E L O P R o D U
y D E L E M P L E O
21.1 El ciclo econ6mico
21. 1.1 La teoría de l crec
y la teoría
de
los
21 .1.2 Las
f'aseI
del ck:I
21.1.3 Las
noc:tuaciones
de
IU
func ionamie
21.2 A1 J111ft11Seorfas explicat
21. 2. 1 1 .0 1
clclOl de
der
de
oC erta
21.2.2 El desempleo cfc
21.3
Las
nuct uac lones ckllcas
de eltabilizaci6n
Apt adice 21 .A - La invenl6n
la inter relaci6n e n tr o el aceler
20.4.2 La in flaci6a Imp
20.4.3 Los
¡cnteI
eco
co ntra la innaci 6
20 ..5
Las
políticas JDDCrOeC
modelo
cI4sico
2 5 1
Po lfti cas
de
clem
20..5.2 Po I ft ic a s do o fe r
20 ..5 .3 Desarroliol recie
escuela
cl4s ica
2 0 .6 E lm o d e lo key nesiano y
macroecon6micas
20.6.1 Po líticas en
el
m
estricto _ _
20 .7 La aueva escu ela keyDe
oforta-demancla
20 .8 El
modelo
de
la
IÍntesis
poIíllca ec oa6mlca
- (CIIII
20 .1 Caracterfsticas
de
los
modelos cl4sic:o.
kayaes iaDo y
de la
IÍIltesis 472
20.1 .1 Am U i si acomparativo
de
los modelos
cIúico y
key aesiano 472
20.1.2 La oferta y la demanda apegadas ea
los
dlatilllOl
modelos 476
20.2
E 1 1 1 D 4 1 i 1 i 1 coajunto
de
la dem anda
y la
oCer taa¡reaadas 478
20. 2.1 Allanas
coasideracioDes IO bre la
demaDda
a¡n ¡ada
478
20.2.2 La in teraccl6n e n tr e la oferta
y la dananda J D d a s 480
20.3 La
i n fl a cJ6a en
el modelo
ele
o r e n a
y
demaoda aaregadas 480
20 .4 L oa eloc:IoI
de
la iatlaci6a 488
20.4.1 La lnfIad6n osporada 488
c a r f T U L D 2 0 - L B S P O I I n C R S H R C R o E C O I I I C R S
E l L O S H O D E L O S C J . R S I C O . H E Y I E S I R l o y
D E L B S l I T E S I S 4 7 2
19. 1 El mercado de tnlbajo 44 7
19 .1.1 En fo q ue neod
aico _ __ _ 4S O
19 .1.2 En roq ue 'byJu:liano 452
19. 2
La
Cu nci6D de o f e rt a aa r egada : 452
19. 3 La curva de Pbl Jll ps a corto plazo 4 5 5
19 .4 La inestabi lid ad
de
la curva
de
Ph iU ips : la curva
de
Pbillipl a Iar ¡o plazo ~
19 .4 .1 Los efectos del
desempleo: polII icas
para reducir el deaempleo 461
19 .4.2 Las políticas de demaoda 462
19 .4.3 políticasde OC ena 463
Apt odlco 19.A -
El
mercado de
tra baja 469
C R P l T U L O 1 9 L B o F E R T 8 R G R E G R D R Y L B C U R V R
D E P H I W P S : 1 1 F L 8 C 1 11 r D E S E H P L E O _ . . _ 44 7
C R P I T U L Dl B - E L E R C R D o D E D I V i S a S _ 4 2 5
18 .1 El comen:io imemacional Yel tipo de cambio 42S
18.2 El
meICIIdo de
di v is as Y l a de te rm inac l6a
del tipo
de c:amblo __ __ •
428
18 .2 .1 La oferta
de
dó larea 428
18.2 .2 La
demanda
de
dóIarea
431
18.2.3 La
determiDaci6a
del tipo de cunbio
de eq ui librio 434
18 .3 1.01di l t in tOl sistemas
de
fijad6n deltipo
de
cambio _. 43 S
18 .3.1 T Ip os de cambio nox ible l 43S
18 .3. 2 TI po s de
cambio 1ij05 _ __
43 8
11.3.3 Tapos de cambio semilijos o mixtOl 41 5
18.3.4
La
teona de
la
paridad
del
poder
aclquilitivo_ _ _ 442
18.4 Los
eCec:toI
d e . ..
polfticu
de
demanda
en
una
econanda
abierta
17. 1 El
comercio
intemacional 39 3
17 .1 . 1 El comercio intemac:iona l: la veamja
complU'llliv ay la ven ta ja absolu ta 394
17.2 La poUt ica comercia l: el protecciOlllsmo
econ6aü co 398
17.2. 1
u
princip a le s med ida s
proteccioaiItu _ 39 8
17.3 Las relaciones econ6mic:o-c:oma les
en tre ~ _ 402
17.3.1 M e d id a s
aJobalizadoral
403
17.3 .2 Bloqu e s r e g Jona lel 403
17 .4 El Men:osur S
17 .4 .1 Orfpaea _ _ 4 S
17 .4.2 Ob jetivos S
17.4.3
IDstrumeotOl _ _
406
17.4.4 Institac:iones 406
17.405 Prioc lpal e s cue s ti oDeapendientes
en el Men:oaur._ 406
1705 LaUai6a Europea 407
1 7 S 1 L o a on..,.. de la actual U nf 6D Europea 407
17. .5 .2 Pr iDcipaIeI
inItituciaacs
407
1 7 5 3
Priacipa1el
poIfticu
de la U E 409
17.6 La baIaDza depap _ _ 409
17 .6.1
Estructura
do
la
baIaaza de
PIP ..--._ 409
17 .6. 2 E1 11111doo la
balanza
d e p aJOS:equilibrio
y desequilibrio _ _ 41 5
17 .7 La d ema n da _ neta 42 1
C R P I T U L O17- E L C O M E R C I O I T E R I R C l D I R L
Y L B B R U I Z R D E P R & o S 3 9 3
16.2 .1 La bale mo ne taria:
Cactores
aUl6oomol
y coatroJables .370
16.2.2 El mult iplicador del dinero bancario 37 1
16.2.3
La
re lac ión entre la base monetaria
y
la oferta
monetIIria y el proceso
de
cxpansi6D mdldple del cn dito 37 4
16 .3 El equilibriodel men:ada monewIo
y la poUllca monataria __ __ __ • 374
16.3 .1 El equil i br i o en el mercado
de
d1 aero 374
16.3 .2 La poUt ica
moaetaria:
iDIb UmeoIOI
y e C e c : t o s _ _
.37 6
16.3.3 E lm e c a ni sm o
de
transmisión . la t rampa
de la liquidez y
la
política
DlOIIIIIaria
en
una
economfa
abierta
.378
16 .3.4
La
tema
cu ao ti tatlva
y
la
política
.IIIDIIelDIia _..................................... 380
1 6 .4 E l d is e Jl o
de
la
polfllca moaetaria:
illlUUlllelllOl
yob jctivos 381
16 5 El Baoco CemnaI de laRepdblica Arseotina
y la polldca rnonerariL 383
16.6 El eq ui l ibrio coqjuDI Oen lo smer cados do d i ne r o
y
de b i enes :
la
c u rv a d e clellllUlda
ap epda
385
Ap6ndice 16. A - Bq ulU brio en 1 mercado mo netario
y
ea el
de
bieDeI: el modelo IS- L M 388
16.1 E1B aD C oCentral 36S
16.1.1
Las
func:ioDeI
del Banco
CenaraI. ._ 36S
16.1.2 E l baIancc del Ba oco c:entral 366
16.2 Labale monetaria, la oferta lIlOIIeW'.ia
y
el
J D U 1 d p 1 i c : a d a r
del dinero _
36 8
C R P T T u L O 1 8 -
a
B R I C O C E N T R R L . E L E Q U I L I B R I O
la E R C R D O D E D l l E D o y L B P O L T n c a H o . m R l a .. .. 3 & 5
15.1 El dinero: o ri ae a y t ip o s
de
dinero _ 339
15 .1.1 E l p a pe l d ol dine ro a lo
larao
de la historia ..339
15.1 .2 El dinero e n e l sistema
fiaaocillll O
lICtUDl ..... 341
15 .1 .3 E l d i ne ro e a . . . e co ao mras
modemas:
la cantidad de di nero 342
15.2 Of'ena moaetaria: los appdosmoneIIU ioII _ 34 3
15.3 La dem.nda de dinero _ 34 3
1.5 .3 .1
Las
fu ncion e s d e l dinero 34 3
15 .3 .2 1.01mot ivos par los que 1
demanda
dinero 34 5
IS 4
Los
b D D c : o s
y la c:reaci6n de dinero 349
Ap60dicc
IS A
El llstema
financiero
e n l a Ar¡enllna
...3S7
C R P T T u L O1 5 - F U I C lo N E S D E L D I N E R O 3 3 9
14.1 El consumo y el
ahorro
de
UDa
C am ilia
zepnllle lW ltiva _ ..301
14 .1.1 La
fuDci6n de
CO D SUD l O _ _ 302
14 .1.2
La
fuoc l6D
di:
abo rro 30 3
14.2 El COII IUIDO
agreaado _
307
14.3 La
demaDda
do imIetIida _ 310
14 .4 El modelo key aea iaoo del mu ltipl icador 312
14.4.1 El equib b r i o en el men:ado
de
b i eae s en
una econom ía lin
sector
pdbI ico y cerrada.. 31 2
14.4.2 La det crm inoci6a del equilibrio por
el CODIWIIO
Y la
iD\teni6n
314
14 .5 E l m u ltiplicador 316
14.6 La polrllca fiscal en el conIeXto del
modelo
keyneaiaDo _ •• •• • • • • •_ .._ .. _ _ 319
14 .6 .1 El efecto de llll ltO pllbU c o (O) lobre
el ingresode equilibrio _ 319
14 .7 E l presupuesto pllblico y l apoU t i c a f i scal 32S
14.8 El equ il ibrio e n e l
mercado
de bien es e n una
ec:onomla coa sector pdblico y sector cxcemo ._ .....
33 0
A pú di ce 1 4. A- E l e q uih 'brio e n e l mercado de
bieaa
l a c urv a IS .33 3
c a P l T u L o 1 4 a E Q U I L I B R I O D E L H E R C R D o D E B I E l E S :
E L o D E L o O E Y . E S I R lo
y
L B p O L ln c a A S C R L _ 3 0 1
13 S D el P I S a l in¡ rwo dillpOllib1e • • • • .. •• • • • • • • •• .• • • • • •• • •• • • ..•90
1 3 5 1
El
producco
imemo bruto
y
el procIucco aac iona l • •• •_ .• • • •• • •• • •• • •• • • •. • • • • • •. 290
13.5.2 El ing reso DllC ioo al 29 2
13 .5.3 El ingreso personal y el ln p ea o d is p oD i bI e. 29 2
13 .6 De
las identidades
de l a COD I I lbU idadacionaI
a las coadicioD es de eq uilibrio • • • • .• • • • • • • • • • • • .•• • • •• • .•• •.• •9 3
111- ElllEI lll
lit - ClltElll.
7/21/2019 Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker
http://slidepdf.com/reader/full/economia-principios-y-aplicaciones-francisco-mochon-y-victor-becker 8/320
La Economía es una ciencia s
que 10hace la sociedad cuyos
plicar.
Por
ello, el contenido
d
de
permanecer quince afios en
experimentado una profunda
e v
Las
novedades de esta edici6
primer Jugar, las relacionadas c
nados c a p f t u l o s y su ndmero, q
Eo
este sentido lo s priocipales
¡uienres: 1)
la
producci6n Y
lo s
edici6n se trataban en dos
ca p
inte¡rado en uno solo.
el
Capítu
de
contenido; 2)con
el t r a t a m i e n
I. R
C O R m
E D IC l ti l
Esta obra está destinada
a
qui
primera
vez.
De
a c u e r d o co n
e
dido ofrecerle alleclOr una intr
a los principios de la Econom
de a b c x d a r las axplicaciones, se
de lo s p r i n c i p ios rectores delpe
erlciencia, que a p U c a d a a un U
cas, podría traducine en el obj
yor c a n t i d a d deconceptos enel
pdsinas. Laeconomía de m e d i o
te aprecia el estudiante, se m a
ejemplo. de que el libro 8610ti
menos que
lo s
que iocluyen la
generalmente utilizados en cur
Se ha procurado.
por
lo ta
reIalivamente
c on c is a todos lo
d i a n t e de Economía d e b e
conoc
nSs
del lector
y
ofrecer
de
form
econ6micos. se recurre a ejem
tando (en la medida de lo posib
dos en la teoría econ6mica
form
L O S D E S D I R T R R I O S D E E S T E U B
a Economía es una cieacia que o f r e c e una serie de
conceptos y conocimientos
búicos
mediante los cua-
les se puede l Iepr bastante lejos en el estudio de los
problemas. La 16¡ica económica pennite ver el muDdo
de
una forma particular y es a J o queen buena m e d i d a
puede en s ef t arae sin m u c b a dirlCUltad.Por elJo. uncur-
efe introducción a lo Economía represeata una
0p0I
tunidad única p a r a abrir lamente a una nueva forma de
pensar. Colaborar con el profesor en esta apasionante
tarea de introduc ir a lestudiante en lo forma de razonar
propia
de
la Economía es el principal o b j e t i v o
de este
libro.
1bdo
el mundo debería conocec las i d e a s fundamen-
t a l e s que briDda esta ciencia, pues los
p r o b l e m a s
eco
nómicos Connan parte esencial de cualquier sociedad.
Esta convicci6n ha estado presente en la redacci6n
de
esta obra,
efe
modo que no se trata
de
un
texto
p e n s a d o
I IXI:lusivamente
p a r a
futuros
economistas . s i n o
de
un li-
bro de inuoducciÓll a laEconomía.
En
este sentido, lo
que se pretende es exponer una ser ie de conocimientos
analfticos p a r a . interpretar la realidad económica. Los
problemas
de
canlc:ter económico se
presentan
tanto en
el
4mbito
del
.Estado c o m o en las actividades p r o f e s i o -
n a l e s Y empresariales, e incluso en la vida cotidiana.
Así. pues, la Economfa o f r e c e un esquema
de rozo-
namiento 16gico que ayuda a tomar decisiones a UDa
diversidad
de
agentes;
por
ejemplo, a las autoridades
c u a n d o
d e b e n
adoptar
una
reforma, fiscal, al empresa
rio c u a n d o e s t á ante la tesitura
de
contmtar trabqjado-
res para a t e n d e r a una d e m a n d a
creciente
o a lajoven
madre que ha tenido un hijo
y
se presunta
si
continuant
en el mercado de trabajo o 10abandonant durante unos
aftos . sin
o lvidar
al estudiante que duda
eotre
proseguir
sus estudios o empezar a trabo,jar . Conceptos como el
C IO
oportWlldod
o la a r a u m e o t a c iÓ D en tmminos
lD8l JÍoaIes son ejemplos
de aportes de la
ciencia
eco
nómica que se ban incorporado plenamente a nuestra
sociedad.
P R O O O
f n c u c e analítico _ _ 60 8
G l oI I ario _ _ _ _ .5 89
23.3 La
¡Ioba1 .izack5a
d e s d e una p e r s p e c t iv a h is r 6 ri c a:
tu
disdmu oIu ¡Ioba lizDdoraa ..572
23.4 La I11timala IlobaIizadora 57 3
23.4.1 Elpape lc ru c ia l de la alta t e c n o I o ¡ í a S74
23A 2 Las
campallC as muldaacioaalel .. __ ...575
23A 3 La iD w : n i d o en
1+0+1 _
57.5
23 4A La inwnic5a exb IIqjera cUftICta ...576
23A 5
El
aumento
de
la CUOl8
de pardcipaci6D
del comen: lo ID le tD l lC ion a ln e l
PIS
S7 7
23•
5
La
S loba lizaclón
co m o mecanismolnIDSItIisor
de la nueva ecoDOIIlÍ8 _ S7 7
23..5.1 El coacopto de la nueva economfa _ S7 7
23..5.2E1emeatos C l l l a U z a d o r e a de la
nueva
C I C OODI I l ÍI L .
23.6 La nuevaec:onomIa: coasecucndu
mactoeeo n6m lcu 580
23.6.1 La nueva e conooúa y
el
crecimieDto
ec:oa6mico _ _ .582
23.6.2
Las cO lIS eclleaciu de la¡Joh Uqr:i6n
~ la
empnII8.. _
S83
23.7
El r e D e j o
fi nanc iero
de la
nueva e conom ía :
de l
boom
bu l llldl
de 181
eIJIprIIIU re co o l6¡icas
a la vueltaa loafundameatoa .583
23.7.1 El o r i ¡ e D del bo m _ 58 3
23 .7 .2 E l De Ce IIIri o lÜ U S I e _ .584
23 .7. 3
LeccioaeI del
atallido de
la burbuja
5 8 5
23 .8
La ¡IobaIizaci6a. tu
TI C Y
la
nueva economía :
una conclusi6a _
5 8 5
c a m u L O 2 3 L B S L O B R U Z R C lti l L B T E C lO L O S T a
I. R
B U E Y R E C O I O t t T R _ .. _ _ 5 9
23.1 Las
t ec :n oI o¡l as
de la infOl lllllCi6D Yde las
I C I e co m U D l c a ci o a e s c om o e l e m c o to de~Io ..
56 9
23 .1.1 E l p a p el
de las
TI C _ .... ... __ . ... .. _ .. ... .. .. _
.569
23.1.2 La iDcidencia
de
[DIerDet ea la s o c i e d a d ..570
2 3. 2 E l co n c e p t o de ¡ I o b a I i z a c i 6 D .57 1
22 .3.2 E l c re c imi ea l o
y la ac umuJac:i6Dde capital:
el
m o d e l o DeOCIúico coa t e c o o I o a í a
co n a t a D te 5 47
22 .3 . 3 E l m o d el o oeochIalco y
el
c a m b i o
1 O C I I C J I 6 i i c o _ _ S48
22 .3 .4 Las f u e o I e s del
propao
tecDoJ6¡k:o:
el crecimic:a lo
cI6pao •__ s5
22.3•
5
Las
faeutes del crecimiento
económico:
el
enfoque
de la
c o n t a b Wdad
del
crecil1ÚeDto 5 51
22 .4 El crecim iento
ecoo6nüco
y la~a
5 52
22..5
Los b e D e f i c l o I y
los DIlOIdel
c r e c i m i e D t o
ec:ooóaüco _ _ _ _ 5 53
22. .5.1 Los bcaeftc:ioII del c r e c im ie D to _ SS 3
22 ..5 .2 L os COItos del crecimiento
5 55
22 .5 .3 El c reclmienlo IO Ilen lble ..5 SS
22 .6 El desanollo ecoo6mico
5 5 6
22 .7 Los
obIbtculol
por supenu y
o s i b l e s
esh IIIeJlu JIIII IlIo ¡r a r lo _ _ ._ .5S9
22 .8
Desarro llo .
riqueza Y poIxeza _ .561
22 .8 .1
El
B a n c o
MuncUa l _ _. ._ S6 2
22 .8 .2 El
B a n c o
In te ramericano de
Desarrollo .56 2
22.8.3 Elproblema de la pobreza ..5 63
Ap adice 2 2. A - E l m o d e l o de S oIo w _
S 6S
7/21/2019 Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker
http://slidepdf.com/reader/full/economia-principios-y-aplicaciones-francisco-mochon-y-victor-becker 9/320
Del propio análisi s de la ta
bro se de sprende que puede
parte. podr a utilizarse com
C I IM O U D L I I 8 R E S T E L I B R O
tiene plena vigencia
el
mo
tudia la demanda
a¡repda
La s6p t im a
parte del lib
tulos 19 . 20 Y 21. Y
se
ded
trablgo.
la oferta agreSad a
mico entre
la
oferta y lade
20 se centra en
el
estudio
micas en los distintos mod
La
evolución de laecon
dido entre el
corto
Y el
piado
para
analizar l aofer
cfc:licasY
lII8
políticas estab
contexto intermedio ent re
propio del modelo de la sín
Cabe destacar que
el
i
para
vertebrar la presentac
el
modelo de la nuttva s n
.keyDesianoen el
corto
plaz
zo;se incorporan. en la me
desarrollos llevados a cab
enfoque ha permitido expli
rando en qu6
partes
se s i s
keynesiana
Yen qu6 otras
l
siea. En este sentido debe s
Macroeconomía presentado
oesiano. entre otras razone
que es el que mejor explica
nomía enel corto plazo.
El Capítulo 22 se ocupa
plazo y de los problemas lig
sarroUo económicos . Este
pio del modelo clúico. El d
dedicado a estudiar la glob
logías y la denominada nu
tulo
se ha inc luido
no tant
sino porque se haconúderad
piado para presentar una v
teorías y modelos presenta
este capítulo de cierre.
se
corto plazo coa cuestiones
econ6mico. en particular co
cimiento endógeno.
- E~ I II
y competeDcia monopoll 'sti ca. respectivamente. Ea lo a
tres casos se busca acercar los modelos teóricos a larea
lidad. presentandoejemplos y aplicaciones.
El Capítulo 9. que integra la tercera parte del libro.
presenta el funcionamiento
de los
mercados de
. facto-
PIS. prest4ndoIe especial atención al caso del
merado
de ~ Dada
su
importancia. se estudian
co a cieno
detenimiento las consecuenci as de la existencia de ím
perCec:ciones
y
riaicJecesen el
mercado
laboral. así como
lII8
implic:ancias de las diferencias salariales.
Lacuarta parte se ocupa de.la eficiencia.
lII8
fallas
del mercado Yelpapel del Estado.
En
el Capítulo 10se
estudia. en primer lugar. la interrelación de todos los
mercados y lII8 caracteristicas del equilibrio competiti
VO; en
segundo
lugar. se
ilnalizan
los distintos t ipos de
fall118demercado.
así
como las consecuencias de la in
formación imperfecta. Al existir imperfecciones y fallas
demercado. surge la conveniencia de la intervenci6n del
Estado. Este tema es
el
que se aborda enel Capftulo 11.
con el cual se cierra el
estudio
de la Microeconomía.
En la parte quinta. se inicia el análisis de la Ma
croeconomía. Una primera
y
panor4mica visión del
tema se presenta en el Capítulo 12. donde se
otiece
una
introducción al
modelo
macroecon6mico
nu1s
elemen
tal: el de las curvas de oferta y demanda agregadas. El
Capítulo 13 se ocupa de analiza r la defmiciÓDde los
principales agregados macroecon6micos; se presenta.
asimismo. a
partir
del modelo del flujo circular del in-
s r e s o la diferencia entre una identidad y una ecuaci6n
deequilibrio.
Los
capítulos 14a 18 i n t e r a n la sexta parte del h bro.
que estA dedicada
a estudiar
el mercado de bienes.
Con
el Capítulo 14 se inicia propiamente el análisis de los
modelos macroecon6m icos. En este sen tido , debe sefta
larse que ha sido especialmente en la
enseIIanza
de la
Maaoecoaomía donde. durante los dltimos
alas.
bao
tenido lupr las illllOYllCÍonesmi i profundas.
y
po r ello
es la parte del libro en la que
el
enfoque JeSuita m4 s
novedoso. No
solo
porque se bao tratado de forma su
ficiente los desarrollos recientes lipelos a
l os n e o ke y -
nesianos y a la nueva Macroeconomla
cI4sica.
sino
también por la forma en que se ha sistematizado la ex
posici6n de los lemas. En este sentido se ha tomado el
tiempo como la variable de referencia para ordenar la
exposición de las distintas teorías y modelos.
En
primer
lugar. se analiza
el
equilibrio en el mercldo de bienes.
enun
periodo
comprendido entre elcortoYel mu y corto
plazo (capftulos 14 a 18) .Este es el contexto en el que
P H I a P H L E S C O I T E I I D O S D E L U B R O
El
libro e t4 estructurado en23 capítu los . Bl Capítulo
1 presenta una serie de conceptos y principios básicos.
ideas que poster iormente se utilizarán en los restantes
capf tulos. tales como el costo de oportunidad Yla toma
de decisiones en t6rminos marsiaales. Aaimismo. se
esboza la fonna en que los ecOllOlllistasenfocamos los
problemas mediante
la
construcción d e m o d el os Y el
modo en quese utilizan lo s gnlf 'acos en Econonúa .
Con elCapítu lo 2se inicia
la
segunda parte. dedica
daal estudio
de
la Microeconomía. Una primera visión
del funcionamiento de los mercados mediante eljuego
de la oferta y la demanda se presenta en este capClulo.
que se cierra con ejemplos y aplicaciones de la políti
ca microeco06mica que
tratan
de acercar
este
tema a
los problemas de la v ida diaria. El Capitulo 3 tambi6n
es
de
cankter aplicado Y se centra en el conccpIO de
ttllutlcldad El CapftuIo 4 se ocupa de la demanda y
el
comportamiento del consumidor; BU objetivo dltimo es
ofrecer una juatif acación formal de la pendiente de la
curva de
demanda;
asimismo se presenta el
concepto
de
uettdttnltt
d
coruumülor
En el Capítulo se estudia la
CIllpl eS8.
la producción
y
loscostos; una vezintroducidos
los
conceptos básicos.
se analizan
lII8
decisiones de producción de la empresa
a
partir
del supuesto de lamaximizaciÓD de los beoe-
ficios.
Los
capftulos
6
7
y
8 se ocupan del funciona
miento de los distintos tipos de mercados de productos.
esto cs. competencia peñec:ta. monopolio. y oligopoUo
ABí.pues. la visión de la Economía que h e m o s pre
tendido plasmar enel libro estA pleoamente actualjzada
Hemos procurado 8UIlIlI
el
rigor y la l11IIdurez qu e dan
los
DI los
deexperiencia con el
aire fresco
las ideas in
novadoras aportadas durante los dltimos aftos por jóve
nes au tore s .
recieDtemeDte incorporados
a
la dificil tarea
de divulpr los
I1lt imos avances
de
lo s desarrollos
teór i-
co s. tanto en el campo de la Microecononúa como de la
Macro . Debemos se ftalar. asimismo. que en
esta
cuarta
edici6n
seha prestado especlal atención
a
hacer el libro
m4 s amigable. acercando ejemplos de la vida real.
tarea
ya iniciada en aateriorcs ediciones
pe ro
que se ha
in-
tensificado en esta. Hemos procurado hacer compatible
este esfuerzo conun mayorrigor en la expUcaciónde
los
coac:eptos. en
el
orden
y s is tcmd1ica
de la exposición Y
en la presentación y desanollo de las teorías.
de factores se ha procedido de
forma
similar. integnln
dolos
ea
el Capftulo
9;
3 dada la creciente importaDCia
de los temas internacionales. co n el tema dedicado a la
economía abierta se ha procedido de fonna inversa. de
dic40dole en esta edición dos cap(tuIos. el 1 7. centrado
enel comercio internacional
y
la balanza de pagos .
y
el
18.que se ocupa del mercado de camb iOS; ambos se
han
revisado de fonna íntegra respecto a la edici6n anterior;
4 la inflación . que en la edición anterior aparecía en
un tem:oo indefinido entre los ciclos y
el
crecimiento.
ha pasado
a iDte¡rarse. una parle
(la referida
a
la de-
finición y medicicSn de la inflación) en el CapItulo 13.
dedicado a lamedición de
8
macromagnitudes y otra
(la que preaeDta
lII8
distintas teorras explicativas) ea el
Capftulo 20. una
wz
pn ODt8do el modelo de laoferta y
demanda agregadll8. Y
el dldmo capItulo ha cambiado
radicalmente de naturaleza y en la presente edición se
dedica prioritariamente a la globalizaci6n. como
hecho
novedoso en el actual panorama económico mnndial.
por sus implicancill8 de cara al crecimiento económico
y
al desarroUo.
El segundo bloque de cambios de esta
edición
tiene
que WII con la forma
de
pmsentar los conceptos. Pntc
ticamente todos se
han
reescrito
para
lmcerlo de forma
nu1s concisa. Lapresentación de las ideas es menos dis
cursiva y
nu1s
analítica.
Se
ha
tenido
en cuenta que el
estudiante.
cuando
l1 IltIl de
fijnr conceptos.
los sistema
tiza. los estructura y los
resume.
Este mismo esquema
sehaseguido enesta ediciÓD.De
esta
forma. resulta
nu1s
fácil extraer los mensqjes fundamentales y quedarse con
los
conceptos bdaicos. a lavez que se
estimula
la labor
analítica
qu e
debe realizar ellectoc.
En tercer luFr. en esta misma lfnea de concisión.
los cuadros y figuras sobre la ecODOnÚaugentina e in
ternacional ea esta edición generalmente se ofrecen sin
leXt08o comenlarios explicativos. dado su car4cter ilus
tratiw. Resulta. por lotanto. que m4s qu e una revisi6n
de forma seha l levudo a cabo una aullSnticarenovación
del contenido del libro. aJao que DO se puede observar
analizando la tabla Be contenidos.
La
estructura del -
dice
de un manual clúico de introduc:ci6n a la Econo-
mía noes algoque cambi e de la noche a la maftana.
Lo
qu e sí se modifica es laforma de explicar
los
conceptos .
s
como
las tendencias de los
asuntoS económicos
y
80
ciales que
pmocupaa :
Para tratar
de darle respuesta
a
esta realidad cambiante. se ba revisado profundamente
esta
cuarta edición.
IV I - P II LI I I - mll 'I. P II I~ IP III , IPL ICIC II IES
IYIII- P ll un • E ClII 'I. Pl IIC IPIIS , IPL ICBC IIIES
7/21/2019 Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker
http://slidepdf.com/reader/full/economia-principios-y-aplicaciones-francisco-mochon-y-victor-becker 10/320
rrm c sco Moc hó n
Esta
cuarta
edición no hub
lida adhesión que los edicion
pane de cientos de docentes y
nuestro especial reconocimient
Un especial asradecimiento
rea realizada po r la profesora S
bonS
efICientementeen la bdsq
preparaciÓD de cuadros
snt flC
El cuidado
de la
adici6n e
lano, quien
tQw
sobre sus ho
emptendimiento
Uepra
a
feliz
po
de
McOraw-Hill en laArg
RCO D O C im iento.
Fmalmente, mi personal a
que
enediciones
anteriores-
a
dez por
haber to1erudo l as b o
y robadas de la vida hogarella.
F. Seltar, que estuvo siempre d
consultas y emitir opiniones.
Las manifestaciones rutinarias
de gratitud
l prO
piadas solo para las deudas pequeDas, pero la rnr a es
grande.
Mi agradecimiento se dirige, en primer lugar,a
todos mis antiguos compaf leros de departamento de la
Universidad deMálaga Ya losactuales de la UNEO, en
especial a Fernando Sarreiro. Las conversaciones man
tenidas con 61sobre el
estado
actual de
la
macroeco
nomfa me han sido de una enorme utiUdad,
dado
su
proftmdo
conoc im ien tode lamateriL
Tambi6n
deseo
hace r
expUcito mi reconocimiento a
J o s Maria Labeap A1lonso Pqjuelo
lose David L e S -
pez-Sa1ido
Y Rebeca
de Juan por su apoyo y estrmulo.
A
Rogelio
VeIasco
quiero a¡rndec:er la lectura
de algunos
uabajos originales.
En
los p4rrafos
de
qradecimientos a menudo se in
cluye el reconocimiento a la familia por
haber
soporta
do los ausencias de l autor durante los aflos dedicados
a la elaboración del trabajo. Migratitud a mimujer y a
mis hijos es justificada y obligada.
Po r
1lltimo. quisiera expresar mi agradecimiento al
equipo
de
McOraw-HillIInteramericana y , en particular.
a ADa Navarro y a Aurelio Oan:fa-Miro, por sus conse
jos en cuanto a la estruc:turación de ll1U11 lua l y porsu va
üoso
apoyo
en la t D s e de edici60. Una
menc:i6n
especial
merece Emma .
por
su eficiente trabaJ o de
convertir
en
a I a o estructurado los originales, en ocas iones realmente
compl icados que 10
he
facilitado.
H G R H O I M I N T O S
=
Francisco Mochón
Vfctor Be lce r
figuran como apartados
de
detemüoados
capítulos
y
o t ro s c omo
apSndices ) llevan un asterisco, lo que denota
un
grado
de dificultad
mayor
o bien un interl s espc:cff i
ca.
1.08
Ap6adices
ofrecen un nivel
de
formalización un
poco
múelevado y, en buena
medida
es t4n orientados
a
facilitar
la resoluci60 de ejercicios lIUIIII ricoa. Tanto
los
apúdicescomo las notas algebraicas
pretenden
faci
litar
la
tarea de l alumno ensu paso
de
las explicaciones
teór icas
al
planteo ~co
de
los ejercicios
y
problemas.
Si bien dentro del discwso principal de cada tema
(cuando se tratan determinados conceptos) seestablecen
las
Oportulllll
referencias cruzadas, lns interconexiones
entre capítulos se expücitan en
lo s
respectivas Introduc
ciones. Éstas,
adem4s de p resentar
el contenido del capí
tulo, ayudan a situarlo en el contexto general del libro, y,
a lavez, pretenden motivar al lector acercando lostemas
a los problemas de la vida real
En
cuanto a gnUicos
y
cuadros. cabe seIIalar que
in
corporan
epl'grafes
y leyendas que repiten y sistematizan
l as i deas fundamentales expuestas en el texto. Solo enel
caso
de
los
cuadros
y figuras destiaados a
presentar
in
f0rmaci6n sobre la economía upntina e intemacional
(englobados bajo la
denominaciÓll
c:onu1nde EconomCa
Aplicada) estas leyendas se han omitido
dado
el carác
ter autoexp~
de
dichos gnificos.
De
acuerdo con lo comentado,
puede
afirmarse
que
cada capCtuloaparece como una unidad temlltica, donde
la introducción, el discurso fundamental (CO D sus cua
dros, gráficos, notos a pie
de
pá g iDa notas complemen
tarios) y el bloque final (integrado por el resumen, los
conceptos bá s icos , las cuestiones de autoevaluaci6n. los
ejercicios y las pdcticas) fonnan un todo tendiente a in
troducir
al
lector de
fonna
sistcm4tica en los concepI08
y
conten idos
de cada unidad.
En
pocas pa lab ras puede decirle
qu e
los
at r ibutos
que
se
ha pre tendido que CIII1ICtericeneste 1II8DWIl8Olllala
ridad
Y lasenci.Uez,
sin
olvidar el necesario
rigor;
IOdo lo
deIDÚ
se ba supeditado al t o s r o de estos
objet iYOl .
Con
la estructura
de
este libro, se ha buscado
iDUO
ducir al lector en los conceptos e instrumentos básicos
de la Economía. Para ello, se ha seguido un orden l6gi
ca: por ejemplo. antes de usar los términos y conceptos.
útosse
defmen.
Por otro lado. los conceptos fundamen
ta lea
se
intlOducen
a lo largo del textode forma prosre
uva,
esto es. los
m4 s
simples. primero,
y
los que
l
eIaboraci6n de c :oaceptos
b4sic0s,
después.
Asimismo,
las nociones básicas se explicitan en p4rrafos en
negrita
oenco1or.
Por otro
lado.
losar¡umentos fundamc:ntales decada
capítulo se vuelcan en el
Ruumna
que aparece
al
fmal
de la unidad, junto con una lista de cooceplOS auevos
Conceptos
btúko8
Para
ayudar
allec:tor a afianzar
las
ideas deaanoIladas, adem4s del resumen se presenta uua
ser ie de CuutloMs para ID autoevaluacwn
y
t amb i6 n .
Ejerr:icios aplicacioMs
Debe
sellalarse. igualmente. que dentro
de
cada ca
pítulo se incluye una cantidad detenniuada
de
Notas
complementarios referidas, generalmente, a
temas de
desarrollo específico. Estas contribuyen a completar el
discurso principal contenido en los distintos apartados
y
t ienen un objetivo
doble:
acercar al lector a la real idad
Yayudado a
f ü a r
c ier toa conceptos.
Las
DO tDS a
pie
de
p4¡ina.
por
lo pneral
se
han
reservado para presentar
desarrollos alpbraicos
o
aclaraciones
concretIII
de -
múde empIearae como re f enmci as bibliogr4ficas.
AsimilllM
se ha incluido una ser ie
de
cuadros y
fi¡uras con
informaciÓll
sobre hechos relevantes de la
econom ía real. Ciertoa temas (algunos
de
los
cuales
E S T R U T U R R D E L O S c a P T T u L O S E I I S T R U H E l T D S
D E R P O Y O L E S T U D I R N T E
curso anual, esto es, dos
semestres.
Así, los capítulos
1 a 11correapoaderfan a un curso de Microeconomía
Y las unidades 12 a 23 , a unode Macroeconomía.
Po r
otro
lado, en fuación
de
las
caracteñstic:as
de
los des
tilUlbuioa, este
manua l podrla
emplearse
para
un curso
semest ral
de
iatroclacci6n a la
Economía.
si bien en este
caso h ab ñ a q u e ser selectivo en el tratamiento
de
al¡u
no s
temas y
establecer las prioridades oportuna s ..
7/21/2019 Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker
http://slidepdf.com/reader/full/economia-principios-y-aplicaciones-francisco-mochon-y-victor-becker 11/320
En la v ida real e1e¡imo
la elección se refiere a tem
da
qu e
toD1llll1Olln
un
bar
d e st in amo s a las
vacaciones
tenemos
que ele¡ir en asun
la
profesi6n que deseamos
una vivienda.
Los consumidores las
e
tieoen que plantearse const
hora
de actuar
decidir cu
~ De hecho, todas
a la elección
y por
10 tanto
Economía.
La
Ecooomía se esbldi
microeconómico y el macro
nomla estudia los compor
agentes econ6micos individ
LaMacrocconomÚJ por el
tamientos agresados o glob
como
el empleo, la infIaci6n
ec:onomía (Capltulos 12 a 23
I
La
Economía estudia c
administran los MCW SOS
bienes
y
servicios.
y
dis
individuos.
oc up a de
la IJUlDCI Il en que
e s c a s o s con el objeto de
distribuirlos
pa ra
su consum
sociedad.
Po r
es o algunos
tambil n
la
ill l ÜJde la ele
U L i c o n o m T i q l i n e c e s l d i l d d e e l e g i r
La
EcoIlOlllfa
se ocupa
de las
cuestiones que surgenen
relaciÓDcon la satisfacción
de
las necesidades
de
los
individuos y de la sociedad. La satisfacci6n
de
.necesi-
d a d e s mater iales (alimentos, vestido o vivienda) y no
materiales (educaci6n, ocio, etc.)
de
una sociedad obliga
a s u sm i emb ros a n e v a r a cabo
detemúnadas
actividades
productivas
Mediante estas actividades se obtienen los
bienes y los servicios
qu e
se necesitan, entendiendo
por
bien lOdomedio capaz de satisfacer una necesidad, tanto
de
los
ind iv iduos
como
de
la sociedad
La Ecoocmúa
se
Razonar en t 5nninosec:006micos imp lic a una evalua-
ción
de
las distintas opciones posibles. Los ejemplos
siguientes muestran que prácticamente a todos se nos
plauteao a1 teraadva s entre
las
que hay
qu e
el Así.
cuando un estudiante decide salir a
diver t i rse
en los días
anteriores a un examen, sabe que como consecuencia,
pod r í a obteDer una mala calificación. Si un matrimonio
joven decide entrepr un anticipo pa ra COIDpl Dl SC un
departamento . es posible que ese a fto teoga que S -
elificar sus vacaciones de verano y Opueda renovar
el autom6viL A un empresario que ha obtenido unos
beae6cios I IIZODables , se le plantea la alternativa de re-
invertirlos en su empresa. para acele ra r su crecimiento,
;, comprarse un departameoto enla costa. El Gobierno,
cwmdo elabom los presupueslOIIpneralcs del Estado,
Ábe
que, si concede más dinero a obras públicas, ten-
~ que recortar las partidas destinadas a otros 6oes.
i a l e s
como salud.
I N T R O D U i Ó N
L R E C O N O M í R C O N C E P T O S n S I C O S
O p T T U L O
- m lI IlTI .2 - ClP II ILI I - L I EE III III I: U nEP IIS II5 IU S
7/21/2019 Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker
http://slidepdf.com/reader/full/economia-principios-y-aplicaciones-francisco-mochon-y-victor-becker 12/320
La EeoDO mf a
positiva se
d
proposiciones del tipo si s
circuDStanclas, entonces ten
aconteciRÜentos •
Las aftnDac:loDes Dormatl
prescripciones para
la
acció
de val or personales
y
subjet
deberla
ser .
I
Las
aDrmadoaes positivas
objetivas del funcionamient
económicos; tratan
sobre
l
I
Los econoRÜStas no solo se
hechos que observan aino que,
propuestas y afirmaciones sobr
cosas. Por ello. cabe distinguir
sltlvas
y
aftrmac:loDesnorma
1 1 4 L i I E c o n o m T lI p o s lH a q
• ¿Para qulát produclr1
¿Para
quil n sen1
la
produ
mir4n
los bienes y servic
paJabras, ¿cómo se va a di
ducción nacional entre lo
fami l ias?
¿Se tendenl a que
so se a i¡ualitaria
o
po rel c
se produzcan diferencias m
En una economía como la
a las
tres
preguntas básicas q
sociedlld las dan los dist intos
de
mercados (v6ase Capítulo
individuos deciden qu6 produ
comprar. a qu6 profesión
va
dinero ahomantn. Las empresa
y servic ios van a produc ir y c
Los gobiernos deciden qui pro
a realizar y cómo los .financia
plasman en los presupuestos de
14). En cualquier caso, la clav
de una amplia
red
de mercados
empresas serdn de propie
dad pdblica?
• ¿C ó mo
producir' '
¿Cómo se
producintn
los bienes y servicios?
¿Coo qui
recursos
y
con
qUlS
cSc nica
procIuc:irIÚl
las empresas?
¿ Q U I S
personas
clesarruUar40
cada
una de las distintas actividades? ¿La energía que
se empJeanl proceder4
de
centrales hidráulicas,
t6nnicas. nucleares o solares? ¿La producción
será
prioritariamente artesanal o tan mecanizadll que
incluso se llegue a emplear robots? ¿Las grandes
• ¿Qué
producir?
¿Qu6bienes y servicios se van a
producir
y en qui
cantidad? ¿Se producir4n muchos bienes de consu-
mo. como vestidos, o
se
les prestará m4 s atención
a los bienes de inversión, como fábricas, que
pe r
mitirán incrementar el consumo en el futuro? ¿Se
van a produci r muchos vestidos de escasa calidad
o pocos de un a calidad buena? ¿Se incrementará
la
producción
de
bienes materiales, taJes como
alimontoa y automóviles, o se potenciará la produc-
ción de servicios de st inados a ocupar
el
ocio, como
conciertos y espectáculos
teatrales?
Como hemos
seftalado. el hecho
de
que l~ factor es
productivos estin· disponibles en cantidades limitadas
y
que las necesidades hu m an as s ea n pnlcticamente
ilimitadas plantea
la
inevitabiJidad
de
la elección. La
necesidad de
elegir se
evidencia al considerar los tres
problemas
fundamentales
a los que todll sociedad debe
dIlr respuesta:
¿Qu' producir? ¿
e moproducir?
¿Para
qulm
produci r?
3
L o s p ro b le m il s e c o n f i m l c o s f u n d il m e n ta le s
d e to d il s o c l e d il d
El capital humano se utiliza, al igual que el capital
fisico, para
producir
bienes y servicios. Pnk:ticamcnte,
todo
trabajo n:quiere algdo capital humano . Así.
por
ejemplo. para ser profesor hay que fonnarse previamen-
le.
Y
para eoc:arprse de las relaciones pdbl icas
de
un
complejo hotelero ea
preciso
donünar varios idiomas.
Lo relevante es que tanto en el limbito nacional co mo
iadividualmente
el
incremento del capital humano es
algo positivo.
pues
contribuye a aumentar la producti -
vidad de los individuos y. eo coosecueoc:ia. a elevar su
nivel de vidIl.
a clasificación uadicional de los factores produc-
tivos los divide
en
lreS categorías, aunque tambi6n
es
frecuente considel'DJ'al empresario.
en
cuanto promotor
y
gestor
de
las empresas. como un factor productivo:
•
lierra
(o recursos naturales): todo lo que &pana
la nalUraleza al proceso productivo.
• trabajo: el tiempo y las capacidades intelectua-
les dedicadas a las actividades productivas.
•
capital: los bienes duraderos no dedicados al
COOSUDlOsino a produci r 0Il 0S bienes.
.Preci.samente. a las economías capitalistas se les
denomina así porque este capital suele
ser
propiedad
privada de los capitalistas.
En Economía, a menos que se especifique 10 contra-
rio,
el
tmmno
capital
significa capital IIsIc:o. es decir,
mdquintu y
ediJicim y
no
capital jintlllci6ro
Un paquete de acciones DO constituye u n r ec u rs o
productor
de
bienes y servicios, y no es capital en sen
tido econóRÜco.De fonaa siRÜlar.cuando enEconomía
hablamos de inversiones. nos referimos a la i nversión
real. o
s e a
a la acumulación
de
oulquinas y edificios,
y
no a l a compra de bienes financieros.
Asimismo. en economía es necesar io distinguir el
capital frsico , al qu e no s hemos referido anteriormente,
del capital humano.
Los
gastos en educación y fonna-
ci6n profesional sUpooeD
W8
inversión en capital, ya
qu e durante el pe r iodo
de
aprendizaje y estudio. bay un
elemento implícito de
espera.
Estos gastoa contribuyen
a
. incrementar la
capacidad productiva de
la
econ omía
pues UD trabajador formado y educado suele ser má
productivo que un o
qu e
no lo eslá
I
El
capital
humano está constiblido
pclI'
los
conocimientos
y c:ualificaciones
adqui r idos
por
los In?ivi?uos por medio de la educación
y
de la
expenenC11I.
I
Los raetores productivos, esto es. el trabajo,
la
tiem. las
mdquinas. las herramientas. los edificios
y las
materias
primas.
se
utilizan para producir
bienes y servicios.
los productos. Los productos (OU pUIS) conaislen en la
amplia proa de bienes y servicios. cuyo objetivo es el
consumo o su US O posterior eo
la
producción.
2
F il c ta r e s p r o d u c H y O S
Los f ac tores o
nc:unos
productivos lnpllt ) son
los recursos empleados por las empresas o unidades
econóRÜcas de producción para producir bienes
y
se r
vicios. Los inp s se combinan con el fin de obtener
Los
individuos
trDtao
de cubrir iniciaImeate
aqueUas
necesidadea qu e 80D biol6gicas o pñmitivas. esto es,
las
reJacioaadas co n
la aIimentaci6n. la
vivienda y
el
wstido.
De igual manera, los ind ividuos necesitan pmveene de
ciertos servicios, como
Jos
de asistencia midica educa-
ción.
l l DnSpOI te,
etc. Una vez cubienas las necesidades
mencioaadas, s e o c up an de otras que hm:on placentera
su vida. si bien
el
nivelde cobertura de
I stas
depeaden1
del poder adquisitivo de cada indiv iduo en panicu lar.
Ad emá s
los d e s e o s
son
reMables y ampliables,
de
for
ma que. una
ve z
satisfechas las necesidDdes primarias,
desearemos algo DÚ Entonces. a medidll que aumenta
el nivel de
vida
y aparecen nuevos productos.
surgen
nuevos deseos. Así, pclI' ejemplo. hace
unos
aiIos teoer UD
tel6fono celuJar era considerado un lujo. mieuttas que en
la actualidad
s u u s o s e ha generalizado. Ahora
lanoved ad
no
estA
en
tener un teh5fono celular. sino en que I s te sea
lo mds pequefto posib le
Y
no s permita acceder a Imemet
para poder coasultar laguía delocio. los resultados de
los
partidos de fdIbol,
o
la cotizaci6n en laBolsa de determi-
nadas acciones.
I
La
escasez
es UD concepto relativo. en e l sentido
de que oxJste un deseo de
adquirir
una cantidad de
bienes y servicios mayor que la disponible.
El problema económico y, en consecuencia. la Ecooo-
mía. surge porque las necesidades humanas
son.
en la
práctica. ilimicadas, mientras que los recursos econó-
micos soo liRÜtadosy, por lo tanto, tambil n los bienes
econ6RÜCOS.La escasez no es UDproblema tecnol6gico
sino de disparidlld entre deseos humanos y medios dis-
ponibles para satisfacerlos.
1 1 1 L a e s c ll s e z q l i I e le c c l D o
I
La Mlcroeeonomfa estudia
el
modo enque toman
decisiones los hosares y las empresas y la fonna
en que intenlCtllan.
La M 8 c : r o e e o D O D Ú a estudia los fen6meoos que
afectan al conjunto de la ecoaomfa
7/21/2019 Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker
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2. Viajar a un lugar lejano
mayor parte
de
su presupu
con poco dinero para hotel
:
~~
El verdadero costo de alg
IDOS que renunciar para ob t en
lo s
individuos.
los hogares
empresas o elEstado. Así. p
que cuenta con un presupues
una semana de vacaciones las
tean pueden sintetizarse en lo
l. Viajar a un sitio
m4 s
o m
de transporte bajo. 10 cual
cantidad de dinero relativ
ir a hoteles y restaurantes
esparcimiento y regalos.
~: ...
.
~
. .
.
; :. . -: ~ , J ,
. . : : / ) ~ : : : \ ; \ , : < . ~ : : . ; ; , : : _ : : ,
1 2 2 E l c o s to d e o p o rh ln
La Economía nos enseBa q
cual equivale al principio d
que denominamos cos to de
I
El costo de oportunidad
lo que se renuncia para c
(1) (2J (3J
(4 )
OpcIones Campu Iadon Is
1 I I I t f a n D s C C I s I D d e
ceIuIaIa
lIpIIftur IId
(unId8dII) (IIddIdeI)
A
O 18
1
B 1
17-=:;;;;.,
-
.I
e
2
14 =
o
3
9 :::
5
E
4
S
LaFPP expone un hecho importante: en una economIa
que cuenta con miles
de
productos, las alternativas de
elección son numerosas.
Para
simplificar el problema.
consideremos una economía que dispone de una do
tación fija
de
factores productivos . que supondremos
todos empleados. y en la que se producen solo dos
tipos de bienes: computadoras personales y tel~fonos
celulares.
1 2 1 F r o n t e r a d e p o s lb ll l d i l d e s d e p r o d u c c l f tn [ F P P ]
La F PP Ilustra una C lU
que la Economía es lacien
optar entIe distintas altema
pr e
plantea disyuntivas entr
prioridades. Una simple m
dice que no hay nada
¡ra
implica
camb i a r
un objetivo
La fronrera de posibilid
de traDsf 'o rmaci6n esbi for
intenneclios enarelas situac
1.1. Todos los puntos de e
igualmente deseables. pero
santes parecen ser aquellas
cantidad de ambos bienes, p
la res como las computadora
los individuos.
En
el ejemp
unas ituación extIem8 A),
d
de computadoras porque to
para
fabricar relt fonos celul
ción inicial se va aumentan
putadoras a costa de reducir
tel6fonos celulares.
- mll
Si a partir de UDasituación dada se decide produ-
cir m4s computadoras personales. y se orientan los
esfuerzos en esa
di recciÓD.
se tendrá que aceptar una
producción menor de rel~fonoscelulares. Resulta, pues.
que para poder cubrir mejor las necesidades de compu
tadoras personales habrá que sacrificar una cierta can
t idad
de tel6fonos celulares, ya
qu e
se ha supuesto que
so lo se producen dos bienes. Par lo tanto, aume n t a r la
producción de computadoras personales tiene un costo
pa ra
la sociedad en tmminos de los telc5fonoscelulmes
que se
han
dejado de producir.
Las diferentes posibilidades que se le presentan a
la economía en cuestión se pueden ref lejar acudiendo
a un ejemplo num6rico. Las dis tintas opciones son las
combinaciones posibles de computadoras personales y
tel6onos celulares, de la s cuales cinco se muesImD en
el
Cuadro 1.1 Yen
la
Figura 1.1.
.~
La
curva de trDnsfonnDclón o frontera de
posIbIIldades de produ :dón
FPP)
muestra la
cantidad uulxima posible de unos bienes o servicios
que
puede
produc i r
un a
determinada
econom ía
con los recunos y la tecnología de que dispone.
y
dadas las cantidades de otros bienes
y
servicios
que tambi6n produce.
En la vida rcallas necesidades son ilimitadas. Siem
pre queremos más carreteras, más servicios de sa lud.
más peasiones. más educaci6n, más de casi todo. Sin
embargo. con los recursos disponibles solo se puede
conseguir un detenn inado c:oqjunto de bienes y servi -
cios. A la representación de eare coqjuoto de bienes y
servicios en forma gnUica
la
denominamos frontera de
posIblUdades de producc:Nn
l Pp).
1 2 L iI fr o n t e r i l d e p o s lb ll l d il d e s d e
p r o d u c c l f i n [ F P P ] q e l c o s t o d e o p o r tu n id i l d
sino que utilizan su conocimiento de la realidad y el
soporte de la teorfa
ec onóm ica
pa ra tratar de incidir
sobre la economía y transfonnarla en el sen tido que
consideran convcnienre. Si no existiera la posibilidad
de influir sobre la actividad econ6mica a trav~ de
potrticas econ6micas. con el objeto de cambiar ciertos
su cesos
que se conaideran desfavorables.
la
Economía
seria
un a
disciplina meramente
d e sc r ip t iv a e
histórica.
Para
ello, sepuede acudir a dos
t ipos
de políticas: las
m l c : r o e c :o n c S m k : a s que inciden en e l f uncionamiento
de mercados específicos (como.
por
ejemplo. las polfti
cas que regulan la fijación de los precios de la energía),
y las mocroeconómJcas, que se ocupan de temas tales
como el control de
la
inflación o el estímulo para la
creación de empleo a nivel global.
No debe olvidarse que cualquier an4lisis implica
una evaluación de los hechos. Ymuchas veces átos son
susceptibles de
rúa
de UDa
i n terpretaci60.
Obviamente,
en el momentode establecer interpretaciones es muy
diff'cil evitar que nuestras propias valoraciones influyan
en
la
percepción que tenemos acerca de c6mo
funcioDa
realmente un sisrema econ6mico.
En cualquier caso. los economistas no solo se ümi-
tan a fonnular aflnnaciones sobre lo que deberia ser,
I
La Economía positiva se
ocupa
de ofrecer
explicaciones objetivas som el funcionamiento
de la economía.
La
Economfa normatly. se refiere a los
preceptoS ~ticos y normas de justicia.
Desde un punto de vista positivo. las posiciones de
los economistas deberían ser esencialmente las mismas
para una amplia
gama
de c:uest:iones
1 m
as cuales
exisre prácticamente unanimidad entIe ellos.
De lo anrer ior no debe infer irs e que en Economía
no exisren cüsc:repancias. ya que hay temas que no
ea t4n completamenre resueltos y. por lo tanto, el debare
continda abierto. En este sentido,
pue d e a f ir m a r se
que
las discrepancias rúa f recuentes entIe los economistas
suIJol1
al
formular afirmaciones nonnatiVD8.
Las proposiciones acen:a de lo que deberla ser res
ponden a crirerios I5ticos,ideológicos o políticos sobre
10 que se considera deseable o indeseable. Desde un
punto dev i st a nornuWvo, el economista formula pres
cripciones sobre el sistema económico basdndose ensus
propios juicios. y no exclusiV8ll1entcen razonamientos
científicos. Así, alestudiar,
por
ejemplo. el
peso
relativo
del sector ptlblico. trata de responder a la cuesti6n de si
.sste
debería
IllUlleQtaro reducir su importancia dentro
del contexto global de la actividad económica. Po r el
contrario, un enfoque positivo se linútar ia a indicar la
importancia relativa del sector público. sin entrar en
valoraciones.
En
la
vida real, sin embalso, los compooentes
positivo y norma tivo de la c iencia econ6mic:a -esto
es.
la
Economía positiva y
la
Economía nonnat iva- se
mezclan de mod o tal que resulta muy dificil separarlos.
La mayoría de los economistas t ienen puntos de vista
personales sobre cómo debería funcionar la sociedad, y
es muy dificil que los ignoren cuando recomiend an una
política económica detenniDada.
4 - t if iT IL i I - LI m l l 'I: C IIC EP TISl sI UI
- ECIII HI - mf JlLl , - L I ECIIINf l: ClltE 'S 1151C1S
7/21/2019 Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker
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La
ley
de 10 1
rendimieatol
de
deque.
paracoaae¡ulr
caalidades
biea.1a
sociedad ha
deudUzar C I
tonILSi0IÚIteII reacUmlentos cIcc
de un bIea . el costo de opor twdc
IIICOIÍVU de este 1cada
'WIZ
coa
1010dos
b i I m c s . para pRJd
de
UIIO
de ellos
-dada laClÜIteIICJ
cieDtes-,
bar4
I'alla lIIItrIIer cada
que
se
earaban
udUzando ea
la
Coas ec : ueaaemen el
COIfO
de o
(VISase
Cuadro S l Capitulo
5 .
Deforma
iatuitivapodemos d
tuDldad
aU an eah l
en
fu a ci ón
de
factores
proclucllvos.
EnIpIao .. 1 a
PrIDa:aI I1I I d
praduccl6n
di
PraIb:I:II1n
C C I I I I I I I I I I d I n
O
1
4
7 ..
3 9 ..
4
1
p r o d u c c J ón
4 computadoras; la .
cuartaunidad una computadora .
experimento
Il us t r aD
laley de los
Esta e s u na rel ac idn eCOD6mica
pelO 110 t iene validez universal
¡ías.Y
se
puede
e:auDCiar
c I i c : I e a
adic ioaa Ies ipaJes
de t rabajo
a
fijo
(capital
y
equipo) .
Jo s
inclem
procha:cida
de compuIIIdoru
lOO
La sociedad deberá
decidir c
está dispuesta a sacrificar par
ra personal ad ic i on a l.
En forma m 4a geoe ra J . pue
II1II toman
muchas
de s u s d r c
oa I e s . As . cuando
al¡uien
de
día .
lo
hace comparando
la
s a
.reporta
tomarse
un
café
m 4a y
incurre. Esto
es.
compa ra el be
.mars inal l igado a tomade una
A
partir del
aoális i s de
los
valoras contenidos en
el
Cuadro
1.1 , y en partic:uJar de laevolución del costo de oportuni
dad, podemGI justif'JCar la fbrma de laPPP. Ea virtud
de
. lo
a e I I a I a d o, r es ulta
qu e
.1 lerasladan
mú
recu l'lOS
de
la
, procIucci6o do tehtfbooa ce luIanIs a
la
de c:omputadoraa
:,.pe rsoaa I es
lIIIJIItIDtari
la
pmducci6a do
c ompu t a dora s
-,~penoaales
y dismiDainlla
do teWbaos celuJanIs.
En
coa
:::.~ laPPP
de
la
Fipra
1.1 1una curva desc:endaa te
.: , por coasi¡aienlo, t ieoe peadieote neptiva. Com o los
',. reCursos productiws 110 lOa
ipalmeate
aptoI para la
pro-
'. 'ducci6a de
UD b iea u otm
los
valoresde i costo de
oportu
.: nidad 8'naentande 1a .DlllJl«ll qu e IDUaItran el Cuadm 1.I y
;. la
F apra
1.1 . Par ello, oormalmeate laPPP adopta la1b rma
::.:represeatada en laFigura '1.1 . 1decir, c6ncawr .
: :: . La
coacavidad
de
la frontera de posibilidades de
:.;: xocIúcci6n Y.por lo tanto. el aumeato del costo de opo r-
.tuJüdad lepueden justificar recurr Ieodo a la ley
de
los
~'.endfmleatos decrecientes. Esta ley le
e f ' 1 & R
a larelación
.:'entref'aclOl'aproduclivos
y
biOllCl
obtenidos
ea
el
proce
}. IO
productivo.
DtI fonna Inlrliliv a p odemos ulablflCerla
-. didendo quecm rendimientos
decnlcillnlu
ID
pro
:~ ut:cI n de
un bien. l/lID CtJIIlkII1d
producto
adicional
. ;: ' qu e
ob tenemDII
cuando
aIItulImos
IlUCGlwlnum Ill rmJdadu
~ :tJdickJnoJG 1pa le8 de algrmos
facJoru
en reItJcJ n con
:.;«ro u otroIIfacJoru
que~ f i los
4 c r le
. m e n o r . Viaae CapftuIo 5, apaa1ado 5.2) .
Supoap .... qu e realizalllOl
U a ..~
COIIbo
-- l a do , q u e
coasiate ea aI Iadi r uaidadi i i i sucesivas de
t r a b I ú o
~.a
un a cantidad fija de c:apitaI
y
equ i po . Si al principio DO
,emplealllOllÚDldn trIIbIjador, l 6 J f c a 1 1 l f l D l e
no
obteadrI:mos
nada de
p roducID
(Yl ase cuadro
adjuaID ).
. . Im lilM llMll ahora qu e aI I Idúnos u n a u n id a d de
lrIlbqjo
.: (8 horas
al
día) a la
canddad
ftia de
cspkal.
En eIIIDS
coa
,. d i c iones
10 obt ieoea 4
c :ompuI I Idans al do
En el
cuadIo
'.'adjum o le
DUIeIIrIIn
lo a mlnhodos
de
las distintas
etapas
del
'.experimeuto,
que
coasistea
en
ir
alladieodouna unidad
de
, trabqjo
ad i c icma l . Laprimera unidad de tmbqJo a¡rep a la
Pre c i s amen te,
al presentar
el costo de oponuD ida d
de
p roduc i r compu tadoras per sona les en t6rmioos
de
te16fo
DOS celulares. h emo s
recurrido
al
aMl i a i a marginal , pue s
al costo de
oportunidad de
obtener
un a computadora per
sooallo hemos defin ido c omo la cant idad
de
unidades de
teléfonoscelulares
a
la quees preciso renunciau:.
Así. en tmninos
ele la
Figura 1.1.
a
laposición que
se
coasidere id6aea de entre las aJeanzables (represer- ..
ladas
por
los puntos
B
e
D
y E) s e U e ga n i
8l'JI1 -
mentando a la luz
de
cambios marginales o unitarios.
Los
cambios
lD8I'IInaIes
Las
p e r son a s r a c io n a le s p i en s a n en tbminos margina
les. En
la
vida
real
muchas de la s decisiones que se
lO-
roan
exi¡ea
Uevar a cabo pe quei los q J U & t e s adicionales.
En Economía estos ajustes se co noc en como cmnbios
lII8IJiDales.
I
Los cambIos marainaJes son pequeftos ajustes
ad ici o nales de un plan de acci6n.
El costo de oportunidad deuna
licenciatura en EconollÚa
¿C u4 l es el costo de oporwnidad del título de licenciado
en Economía?
Si
consideramos que un estudiante
pasa
cinco do s en la universidad y paga 1.000
pesos
cada
silo
e n m al rÍcu la y l ibros. la parte del
costo
de opor
tunidad por estar en la universidad durante
cinco allos
ser6 5.000 pesos. Esta cantidad
la
podria haber
gastado
en conocer
otros
países o en
comprarse UD
auto. Si en
lusar
de ir
a launiversidad
hubiera
empezado a trabajar
en una empresa por un salario
de 10.000pesos al &ilo ,
la otra par te del costo ele oportunidad son los
50.000
pesos
que podría haber ganado durante
los
cinco
af tos
dedicadoa a estudiar. El costo
l O C a l de
oportunidad de
obtener la licenciatura en Economía
sent. por
lo
tanto,
ele
55.000 pesos.
Bn este c41culo no se han incluido los COitos de
alimentaci6n y alojlUniento, pues el estudiante debe
comer y vivir en algdn sitio aunque no astata a la uni
versidad. Si la vivienda y
la
alimentaci6n fueran m4a
caras en la universidad. o si el estudiante tuviera que
desplazarse a otra ciudad
para
cursar los estudios de
Economía, teodrfamos qu e incluir lo s costos adiciona
les de vivienda, alimentación
y
desplazamiento en los
c4 lc u los an te ri o r e s.
aftos que duran los estudios, a otras cosas que podriao
hacer,
como
trablVar.
Por
lo tanto, lUUl parte del costo
de oportuDidad de estudiar es la posible p6rdida de
ingresos que generada UD lrIIbeJo.A medida que las
oportUnidades de trabajar
se b ac en m 4 s
atractivas,
aumenta
el
COIto
de
oportunidad
de
estudiar.
A la
inversa.
si
no existen
opo l1IUIidades
de trabajo para los
jóvenes, el costo
de
opor tun idad de estudiar se reduce.
Por
eso
aquellos que lOO
conIrIlbIdos por
un equipo de
fi ltbol co n sueldos millonarios tienen un elevado costo
de oponunidad para continuar COD s u s e s tu d ios .
Tambi6n los individuos
se
enfrentan
al
COIto
ele
oportunidad. Por ejemplo, la opci6n de estudiar una
carrera universitaria sipific. renunciar, durante los
I
El costo
deoportunidad
ele una c lec is i6n es
aquel lo
a lo que sedebe renunciar para obtener algo. Mú
concretamente . el costo ele opor tun idad de UD bien o
servicio esla cantidad de
otros
bienes o servicios a
laque se debe r e n unc i a r p a r a obtenerlo.
sentido, podemos decir que el costo de
opor tun idad
de vil\iar a
un
lugar lejano es
c o nr ar c o n
un menor
presupuesto para el resto de los gaslOS .
Al concepto de costode oponuaidad. entendido como
lo qu e hay qu e
eatrepr
para obrener
algo,
podemos
p r e ci sa do a partir
de
la frontera de pos i b i l i da de s de po-
ducci6n.
Si
un a e c on om fa se eocucnII8
soIn la
frontera
de posibi lidades de producc ión .
y
IOdos
los recursos
se
estú
u ti ljundo
plenamente .
se
enfrenta
a u na
disyuntiva:
producir
un a c a n ti d a d
m ay Ol' de
un
bien exipproducir
menos
de
otro.
La
opción que debe ab andonarse para
poder producir u obtener otra cosa se a socia. en
e c o n o -
mía,
al
concepto de costo de oportunidad.
En tmminos n u 1 s precisos, si estamos obteniendo
una combinaci6n detennioada
de
bienes empleando efi
cazmente todos los recursos deque dispone
la
sociedad,
y quisi6ramos producir al¡unas unidades m4s
de
uno
de
los bienes,
esto teoc:lr4
que hacerse a
costa de
reducir la
producci6n
de
0lI 0.
Esta
e1ecci60 entre los dos b ienes
indica que
el
costo de obtener más unidades de uno
-en
Duestro
caso, computadoras
personales-
es precisamen
te dejar
de
producir
alpmas
unidades
del
ocro, es decir,
de
te16fon08 celulares
Fi¡ura
1.1).
En
el
caso particular c o m en ta d o l lam amos
costo de
oportunidad
de un a computadora
persona l
a la cantidad
de
unidades
de te l6 Ionos
celulares que es prec iso dejar
de
producir para obtenerla.
Como
muestra el Cuadro
1.1, columna (4). los I n c remen tos de
la
producciÓD de
compuladoras
qu e
resultan
al
desplazarnos
desde
A
hacia
E
VIUI elevando cada vez n u 1 s el costo
de
oportunidad.
Al , el costo de opomanidad
de
producir una
compuladora personal es un tel6fono celular (la dife
rencia entre 18 y 17), que debe sacri ficarse para des
plazarse del punto
A
al
B. La
IÍllliente computadora
tiene uncosto de oponunidad de tres tel6fonos celulares
paso de B a C), y la
cuarta
exige e l sacrificio de nueve
tel6fonos celulares.
- [tI1I
I - nrlTILI
I -
LI
[l:llllrl:
IICErrIS
IIsIel5
7/21/2019 Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker
http://slidepdf.com/reader/full/economia-principios-y-aplicaciones-francisco-mochon-y-victor-becker 15/320
PoiaJer, ~ COIIIInIye us
a v an z a e n laiDvest:ipcióo? .
-I'CIpoodió
PoiDtet -.
NaturaJ
cnco ntnlr un hecho
por
niDg
como una reor fa . Los dos h
silencio.perd idos en mcdimci
A.A.Fieldi ... The Cmlg
Citado
por
F . Z e u tbeD ea ~
Aguilar.
Se cuentacon frecuencial
que Inlemlmpi6 a su profuor
Teoría Econ6mlca y
le
dijo: .
pero ea el
m a nd o real... .
A lo
concluir,
rcspoadi6.
herido:
recordar que
el
m u nd o
real
c:
y. por CODIi¡uJeate, DO
oeces i
R.
Mc:KenzIe
YO. 'lblloc
EconomID Espas
i ¡ ¡ : Caml l lEW 1j ¡jrIJ r ¡:
I l t~1
Cr,¡lllI l l J,) G¡j[ 'JLIU
El procedimiento norm
nollo de
la
investipción _
(Esquema 1.1):
• En la
primera se observ
la razón
por
la que pu
mlacl6n.
• En la segunda se fonD
Y
se d088l1'OUauna te
fenómeno observado.
• En la ten:era se constat
ne s de la teoría, confro
La inYestIpd6n ec:on6mk:a
Al igual que laMedicina, que tiene qu e investipr para
poder avanzar en
el
trablmiento de las enfermedades, la
Economía,
para
poder profundizar en el conocimiento
de
la
realida d y en la formulación de teorías explicati
vas, también necesita
investipr.
I
as
teorías DO deben ewluarse
por
el realismo de su s
s upuestos s ino
por
la validez de su s predicc iones.
Con
respecto
a
los
dos
tipos básicos
de
agentes
considerados en Mi c lDt Co n om l a (los consumidores y
los oferentes-productores). formulamos los siguientes
supuestos
de
comportamiento. Suponemos que
el
con
sumidor actIla racionalmenae y maximiza el pudo
de
satisfacción (utilidad) que le proporciona el consumo
de los bienes. sometido a la resmcci6n presupuestaria
(véase Capítulo
4).
Por otro lado. suponemos que el
producto r a cl 1l a racionalmente cuando maximiza sus
beneficios, es decir,
la
diferencia entre los
in¡resos
por
Ventas
y las castos
de
producción (véase Capítulo ').
En
relación con los supuestos generalmetue i~
ducidos en Economía,
es
frecuente criticar su falta
de realismo.
En
este sentido, cabe lUJumentar que
las
teoríos DO
deben
evalUlll'8O
a la luz
del mayor o IDCDor
re ali sm o d e los
supuestos
empleados por ellas , sino a
través de lavalidez de las predicciones que se realizan
en
función
de eUas. Desde esta 6ptica,
una
teoría ser4
Wlida siempre y cuando l o sean las consecuencios o
predicciones
que se formulen a par tir de ella.
I
Los
supuestos
son proposiciones cuya validez se
toma
como dada y se introducen porque concretan
los modos
de
conducta
de
los agentes ecollÓmicos.
El papel
de
los supuestos
Los supuestos que integran los distintas teorías son
proposiciones cuya YBIidez se toma como dada Y se in
l IOducen porque concretan los
modos
de
conducta de los
asen- económicos. Probablemente los supuestos más
caractedslicas utilizados en Ec on om ía s ea n,
por
un lado,
qu e
los agentes econ6micos actúan de forma r ciontÜ
esto es ,
que
so n
16gicos
en
el planteamiento de los
pro
b l em a s Y
en lassoluciones que eligen;
por
el otro, que los
individuos
801 1utililarlsttu o egofs tas
y, en
consecuenc ia ,
siempre tratan
de
nuaimJtJJ alguna mapitud.
l
Una variable económica es algo que influye en
los decisiones relacionadas coa los problemas
económicos fundamentales o algo que describe los
resultados
de
esas decisiones.
Para llevar a
cabo
estas tareas, las teo ría s es tán com
puestas por un conjunto de defillic io n t y
por
~na serie
de supuesto s e hlpd tt i.s sobre el comportamiento
de
las variables económicas.
Por ejemplo, el consumo
es un a
variable económica
que tiene relación con nUll1OJ08OSrobiemas de la vida
real. Si aumenta
el consumo.
las empresas responde
rdn con un aumento
de la
producción
(otra
variable) y
tendrán que incremenW' la Inversión y el empleo, que
también son var iables económicas.
Por
un
lado. las
teoñas pretenden explicar por qu6
se
observan
en
el mundo real determinados
aconteci
mientos o por qu6 se
da
una relación ent re do s o más
arlables.
Por el
0Il 0,
lratan de facilitar la predicción
de
las
consecuencias de
al¡unos
aco ntecimientos .
1 . 3 .1 L a s t eo r T l s , l o s s u p u e s t o s
q
e l m i to d o
c le n l f f l c o
Las teorias
no s
penniten
poner
en orden lo que
obser
v amo s con el finde explicar el porqu6 de
ciertos
aconte
cimientos
o
justificar la relac i6n
entre
dos
o
mú
cosas .
Teorizar
no es
un lujo sino un a necesidad.
La
teoría
económica provee una estructura lósica para organizar
y analizar datos
económicos .
Sin teorías
10
Iloico que
podrl'an
hacer
los economistas seña observar
Y
describir
lo que ven.
na
teoría
es una explicación del mecanismo que
subyace en los fenómenos observados.
1 .3 L ilS t e o r T i l s q l o s m o d e lo s e c o n 6 m l c o s
La
ciencia económica trabl
de
comprender cómo funcio
nan
las
OCOI lOIDÍasde
las distintos
países.
Esta compren
si6n exile contar c o n t e or í as y modelos que expliquen el
funcionamiento de los fenómenos econ6micos .
activ idad que debe realizarse como, por ejemplo, ~
una
hora
m 4s un establecimiento-comercial o construir
más carretems en unadetenninadD reatón.
I
BI
principio mal'llDal
establece que se
debe
aumentar una actividad si su ingreso marginal es
mayor que
el
costo
mmg ina1.
BI principio marsinal puede utilizarse para analizar
todo tipo de decisiones relacionadas coa
la
cantidad de
Elprincipio llllqinal, part iendo delconcepto
de
Y D r i a -
ci6n nuuginal ,
e s un a
regla simple
para
facililar latomade
decisiones
alas individuos. las
empresas
Y los go b iernos.
Podemos utilizarlo para
8IIber
cómo afecta una variación
de una
var iable
en una
unidad
(una
var iac ión m a r a i n a l
al valor
de
0InI. Por ejemplo, el dueJIo de un bocel
de
la
costa.
que
suele cerrar a f ines
de
m a r z o .
se plantea la
pasibilidad
de
l1J8I1leDer abierto
el
hotel un día nuis. Para
ello
debe comparar el
inpeso
adic : ional que obtendrfa
por
tener abierto un día
mú
el hotel.que denom inamos J n a r e -
so l D I l I I P D a I . conel costo adicional resultante de
abr i r
un
día
m4 s
el establecimiento, 10 que se conoce c omo c:osto
J D I I I I I n a L El prindplo l I I8 I 'gInaI nos
d i c : e
que debemos
continuar aumenl1lDdola actividad -o seo. manteniendo
el
hotel ~ mienIras el
.insrao
lIIIIQIinal -es
decir,
loque se af tade a las i D s r e s o s -
108
mayor qu e el costo
marginal , esto e s . loquese af tade a loscostos comoconse
cuencia de
abrir
un díam6s el hoteL (Wase Capítulo 5).
l
Una variación
J I I I I I I P D D I de
una variable es un a
pequefta variaci6n
del
valor
de esta.
Los cambios maratnaIes: ladeds16n de
abrir
UD día ... UD hotelde temporada
En Economía
frecuentemente resulta interesante ver
cómo cambia una variable cuando
Ob a
experimenta
un a
pequeña var iaci6n.
Por
ejemplo,
a
un estudiante que
durante las vacaciones d e v e ra n o trabaja en u n hotel le
interesará
saber
en cuánto
se
incrementanl su salario
semanal, esto es,
cu4I
será
la
varlaciÓD
J I U U I l n a I de
su
salario,
si decide
b IIbüar una
hora
mú a la s emana.
Supongamos ahora el caso
de
una empresa que se
dedica a diseftar y programar videojuegos. Elafto pasa
do esta empresa produjo la videojuesos y tenía contra
tados a la propamacfotes. De cara alplÓllimo ejercicio,
para
decidir si contratará o no a un programador adi
cional, el serente comparan1 el beneficio que lerepona
producir un videojuego adicional con elcosto adicional
en que inc :u r r ini al
c o nt ra ta r a
un
propamador
mú.
• En II Il' I.
la • mJ I IL1 I • L I m ll 'I : Cllt EP TIS
alslm
7/21/2019 Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker
http://slidepdf.com/reader/full/economia-principios-y-aplicaciones-francisco-mochon-y-victor-becker 16/320
Cuando Utuleconomía está s
de posibiUdades de producci6n,
productivamente.
Los puntos situados en la P
ciones ellclentes, en el sentido
puede
producir una mayor cant
ducir un a can tidad menor de
ot
por deblVode la FPP (como el p
representan asignaciones de rec
hay despilfarro. Con los medios
mía podría producir má s com
IÚS
tel6fonos celulares. Toda
re
sos de
a unpunto de la zona de
generaría una mayor cantidad d
En
otras palabras, partiendo
produci r
m4 s
computadoras
pe
nos celulares, simplemente util
empleados.
I
La eftdenda es un a propie
sociedad aprovecha de la m
recursos escasos.
La FPP
y
la eftcIeacia econ6
La PP P de un a economl'a, c om o
dica,
e s u na ÚOI1tera pues delim
laque la economía es t4 desp i l fa
está situada debaVode la FPP),
ble (la s i tu a d a p o r e n c im a de la
(Fisura
1.2).
la tecnología existente. Emplea
lo para ilustrar
In
e6ciencia eco
económico.
• MaxImIz ar
la
I I f 8 o : : l I n
outIIIdU
Los modelos económicos suponen que el compor-
tamiento de los individuos
es radoaaI
en e lsentido de
que6stostoman lasdecisiones que consideran m4 s efec
tivas para alcanzar sus propios objetivos, cualesquiera
que 6stos sean. El comportamiento racional exige que
los individuos acttlen coherentemente con
lID
coqjunto
sistem4tico de preferencias. La racionalidad garantiza
al slijeto econ6mico un criterio estable, a
partir
del cual
decide c6mo actuar ante cada situaci6n. (NotaComple
mentaria 1.3).
La esencia de uno de los modelos económicos más
simples, la frontera de posibilidades de produccl6n
(PPP), ya ha sido presentada en el apartado anterior
(Figura 1.1). Todos queremos mú, pero tenemos que
ele¡ir
con criterios adecuados. continuaciÓD vamos
a ilustrar cómo se elabora WI modelo económico lO-
mando como referencia la ppp, presentando, a su vez,
diversas aplicaciones. .,
Aunque las economías rea les p roduceo miles de
bienes Y servicios, para elaborar la PP P introduciremos
el supuesto simplificador de que solo se producen dos
bienes: computadoras personales y teWonos celulares.
Asimismo , supondremos que, coqjuntamente, las dos
i n d u s t r i a s
....fabricantes de computadoras
y
fabricantes
de teléfonos celulares.:..utilizan todos los factores pro-
ductivos de la economía. La FPP representa c6mo
In
economía simplificada que estamos considerando puede
traosfonnar los recursos productivos disponibles. dada
I
Un modelo es una simpUficaci6n y una
abstracciÓn de la real idad que, a trDv6sde
supuestos, IUJUmentosy conclusiones, explica
un a determinada proposici6n o UD aspecto de WI
fen6meno
IÚS
amplio.
El
modelo de
la FPP
3 2 L o s m o d e lo s
q
s u u H ll z il c la n
Para poder inf lu ir sobre la actividad econ6mica, los
economistas deben analizar relaciones causa-efecto,
y
ello requiere la elaboraci6n de modelos. Los modelos
econÓmicos son siempre simplificaciones de la real i
dad, pero tienen opemtividad en las explicaciones y
predicciones que
rea li za n.
En
la medida en que los sujetos econ6micos actúen
racionalmente, susacciones sen I n predecibles.
Esto
per
mite estudiar las consecuencias que tendría sobre eUas
UDcambio en el entorno. Este supuesto de racionalidad
DO solo se aplica
al
sujeto individual, sino a cualquier
a¡eote quellevaa cabo una acción económica.
Cuanto mds seociIlo sea el modelo económico que
planteemos, miis fácil resultará utilizarlo para dar
puestas generales a las preguntas del t ipo qé suco-
deña si ,
pero
menos detalladas
sen1n
las predicciones
obtenidas
I
La racionalidad conllevaque los alentes persigan
. ciertos objetivos y que sus elecciones sean
consistentes con la evaluaci6n de su propio inter6s.
l I 8TRUC1URAyR&LACIONI SaIlODeLO
Ea
este esquemase lDUeIIl II,en
forma
sin _l componamieoto
del
c:ansum ldor, que se
eI tUdi
_ ~[JLl GíJllI;II ¡;¡¿:IJfl, L SljUEíi1JdE fllrtClO::~llllf I~I[ 11 .lillliln'IEIIl cCllnllm
cias entre los economistas no son mucho
nuts
profundas
que las que existen en otras ciencias; lo que ocurre es
que son má s visibles, p u e s se
trata
de una ciencia social,
y losproblomas debatidos preocupan al pueblo en g e n e -
raJ .
Esto no
sucede
en
otras
discipUnas,
ya
que quedan
reducidos a la comunidad cientCfica.
En segundo lugar, dado el ti po de t emas que des
piertan controversias, conviene precisar que la ciencia
económica puede contn buir a su resoluciÓn, pero las
decisiones finales sob re temas de políticas rara vez se
toman exclusivamente de acuerdo con las teorías eco
nómicas.
La
información estadística que sería necesaria
para hacerlo normalmente noestád isponible y bay que
recurrir a los lustos y opiniones, temas en los cuales
los Individuos con frecuencia difieren. Las opiniones
6ticas se traducen en juicios de valorsin posibiUdad de
contrastaci6n empfrica y, en es e sentido, los economis
tas no están mejor dotados que los demás individuos.
Asimismo, los
economis tas
pueden discr epar en la
validez
delasdistintas teorías para expUcar elmodo en
que funciona el mundo.
Las discrepandas
entre los economistas
Es
frecuente que el homb e de la caUe se fonnule la
siguiente pregunta: si la Economía es UIUl disciplina
científica, ¿por q~ los economistas discuten tan a me
nudo, comosi discreparan en casi todo?
En
este sentido
habría que seftalar, en primer lugar, que las discrepan-
Los
J u i c i o s demor
Los economistas son miembros de un a sociedad que
tiene valores ideológicos, esto es, juicios de valor que
los individuos aprenden y absorben , muchas veces de
forma inconsciente. Estos juicios de valor influyen
en las cuestiones que el científico estudia, el tipo de
preguntas que se hace, los conceptos que emplea y las
hipótesis que formula, y pueden restar objetividad al
amUisisde los fen6menos económicos.
La
iDcorporaci6n
de juicios d e v a lo r noes exclus iva
dela Ecoaomfa
En
la Filosofía de la Ciencia se acepta,
en fonna poeraIizada, que
toda
iovestipci6n cieatffica
impUca elementos subjetivos imporrante:s. El ideal de
un a explicaci6n de los bechcs puramente objetiva, Ubre
de juicios de valor
Y
de
eIemeotos
subjelivos,
ha
sido
abandonado.
La
cláusulac r spt ri us
La investigaciÓDecon6mica se enfrenta a la dificultad
de realizar experimentos controlados con los agentes
econ6micos. Para paliar los efectos de esta dif icultad
es frecuente introducir la condici6n
ceterls paribus
en los modelos econÓmicos. Es ta condici6n consiste
ea suponer que
si,
por ejemplo, es tamos estudiaodo la
incidencia del precio de los autoMÓviles en lacantidad
denllmdada de esre bien, las demás variable s q ue inci-
de n en la demanda de autom6viles, excepto el precio.
permanecen constantes. Solo de esta forma podemos
analizar el efecto de un cambio en el precio de los
BU-
tom6viles ceterlsparlbru
en
la
cantidad
demandada
de este bien
Así, pues, en Economí a se emplea tanto el _todo
indue tlyO (aquel que parte de la observaci6n de la
realidad para obtener principios generales) como el
método deductivo (aquel que
con.sisteen el empleo
de tkduccionu 16giccuextraúltu de azionuu a priori
sin recurrlra
la
observacwnempírica . V eEsque-
ma 1.1).
- ml l
12 - C I.I IIL I 1 - LI Eml J I: C IIC E. 'n Il slCI S
7/21/2019 Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker
http://slidepdf.com/reader/full/economia-principios-y-aplicaciones-francisco-mochon-y-victor-becker 17/320
Elpnadero, por ejempl
males por dinero.
Y
lo mism
co n sus productos. Ambos
sin preocuparse por buscar
samente aquello que elIOI p
esta forma.
le
facilitan las u
Al
inttoducir
el
diDero . DO
relación bilatera l entre los p
sino que tambi6n se eUmina
de laindivisibilidad.
I
El
dlaero
es todo medio
aceptado. que puede inte
servicios. El precio de u
unidades de dinero que
unidad
del
bien.
Supongamos el caso d
es que, como fruto de su
se encuentre con m4 s pro
necesita, y es probable que
taria adquiriendo algo de
UD intercambio. el qricu
ganadero que es t&f dispues
cierta cantidad de producto
producción
puadera.
El
trueque realizado dee
venienleS. Por un lado. ll
requiere que cada individuo
adquirir precisamente 10qu
o sea que el trueque requier
sidades. Otro inconveniente
indivisibilidad de alJUnos
participantes. Cuando inte
se vuelve m uy complejo. c
b4sicas lo
hacen
pntcticame
Afortunadamente, las li
saparecen cuaado el inter
iDtervención del
dIaero v6
DO se requiere que
baya coin
intercambio es mucho más
I
Eltrueque esel interc
por otro. En
u n a e c on o
la relación a la que se
La forma m4 s
primaria
de
intercambio
es el trueque,
que
implica
una transacción en
la
qu e dos individuos
cambian entre sí un bien
por
otro. Como es
16gico ,
se
desprenden del producto del que tienen excedentes y
adquieran
aquel
o aquellos
qu e
aecesitan.
El trueque y el diDero
La especializaciÓDpennite
reducir
los COItos y, a
su
vez, qu e
los cODlumidores obtenpn los productos a
UD
precio
m4 s
bajo; por eso una hambuJguesa suele ser
más barata en una hamburguesería que en un
l CSblUl aD-
tedonde ofrecen todo tipo de comidas.
Un individuo que vive aislado debe obtener
por
sí
mismo
todo
lo que necesi ta. por lo que su CODSUDlO
estanl restrinsido a 10que t npa su alcanc:e o a 10que
pueda transformar por sus propios medios. Como cada
sujeto posee capacidades y recursos distintos. y desea
coasumir bienes diven.ificados. los individuos tiendeD
II8lUnl]me ate a
ponerse
en co nt a ct o c o n
otros
p a ra c a m
biar aquello que poseen en abundancia por 10 que no
poseen, co n
lo cual consiguen un beneficio
D l U m o por
el mmrbio
I
La especlaUzaeIóa tiene lusar cuando los
individuos
y
lospalses concentran sus esfuerzos
en un coqjunto particular de tareas. Esto permite
que utilicen sus capacidades y recursos de lamejor
manera
posible.
Pana determinar qul pro u iry
mo
pm u lr de una
forma eficiente. todas las sociedades emplean el inter
cambio. ya queeste permite la
espedaUzadón.
Un ejemplo que hace posib le apreciar las ventajas de
la
especialización es el
de
las b a m b u r u e s e r fa s .
Cuan do
vamos a un restaurante de este tipo. comprobamos que
UDi l persona toma nota
de
los pedidos.
Ob a
atiende la
panilla.
una
tercera frle
las papas Y probablemente una
cuarta coloque las bebidas en
cada
bandeja. C on este
sistema. cada uno de los tra baJadores se ha especiali
zado
en una
tarea
no pierde tiempo en
mo verse
de
un
sitio
a
otro. y
en
po cOl minutos el cliente .recibe lo qu e
ha pedido. Tambi6n los
restaurantes
se baR especiali
zado, unos en bambur¡uesas. otros en pizzas. otros en
carnes,
etct5tem.
1 . 4 L a e s p e c la l l z i l c i fi n q e l In te r c a m b io
: 0••••••••••••••• o • . • • •
El
modelo de
la lI'P.P
y el
credmiento eeooómIc:o
LaPPP traza ellJ mite de lasopciones factibles; con los
recursos disponibles los niveles de producción por en
cima de laFPP son inalcanzables. Con el transcurso del
tiempo. sin embargo. tales puntos pueden
estar
a nues
tro
alcance si la capacidad productiva
de
la economía
Efectivamente, un desplazamiento hacia fuera dela
curva de
posibilidades
de
producción
se
puede lograr.
por ejemplo, a trav6s de una innovación tecnol6gica
que permita obtener. con los recursos existentes. un
aumento en lacapacidad productiva de laecononúa.
El
empleo de nuevos mé todos de producción o la utiliza
ción de nuevas tecnologías pueden bncer que, empleaD
do la misma cantidad de trabajo y de
tierra,
se produzca
una mayor cantidad de computadoras penonaIes sin
necesidad de reducir
la
cantidad producida de tel6foR08
celulares.
.La
Croatena do P c - 1 b l I i d Í i d o a do ~ _
l -
bblldoae l do p n x I a c : u i a
c i a a
Jo I
q
l .
iioi:Iimd - pioda
cIeado ell ...... - re.
IDIIlÚIIIiDDdo lA
pnxIucclda
eJ e iai b I i I i l
c:oa UD
am dacio do produccIda
del
DUO. 1.01
plIIItCiIliiaadot
bq fa
la
f i o a c e n a
ceprasenllLD IIDII
pnxIut:cfda lne ll clen re.
·dado'. '
. . qua
habñ
l e C U I I C I I ociOSt l
a
DO
U i n l z a d o i (puftIa
1 .
Ea
la .
.fraoun piaroIÁ.A
C :;
ElJ il ~ .'eIic:iCiue. toi. : . .
. puDIOI........ adllIIIA~ ella (11) ¡epc_Ii 'DI' loi
. ' laIk,IlII8h1es,:
pueI.
la
iociediId.
DO
deDc
' lU ll cfaaIea
r i I C u i s o s
- ., pir aprodui:iraia ~
do:blenea.: :: ,: ., : -., :: ::
o
I
El crecimiento
eco.maleo
supone el aumento
de lacapacidad productiva de laeconomía.
Gráficamente, se puede representar mediante un
desplazamiento hacia la derecha de la FPP.
:
crece, esto es. si la FPP se desplaza hacia
la
derecha
(F lJW8 1.3).
El credmleato ec:onómIeo puede teaer lug;u:.
por
cualq uiera
de
108
liguienleS hechos (VISase Capítulo 22):
• Mejora tlbúca. en el sentido de nuevos y mejores
rDl todos para producir bienes y servicios.
• Aumento del volumen de capibll, fruto del incre
mento en el
ah orro
y la inversión.
• Aumento de ia fuerza de trabajo.
• Descubrimiento de nuevos recursos naturales.
- t lInll.
14- mlml 1- LImllnfl: cllmus
11 5 1 C 1 S
7/21/2019 Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker
http://slidepdf.com/reader/full/economia-principios-y-aplicaciones-francisco-mochon-y-victor-becker 18/320
El Estado, los preclos 1 lo
El sistema de econoDa de m
alto grado de eficiencia y de
asentes econ6micos, tanto las
viduos, actlÍllDluiDdos por
IU
libra. El sistema de precios,
productOra a fabricar los bien
Los
movimientos de los pr
les que inducen a losproductor
forma c:oaecta . a la ve z que tra
interá.
Asimismo,
el
mercado
a utilizar cuidadosamente los
lOS, pues
los precios actdao ra
disponibles.
En
cualquier caso, el an4lis
que. en determinadaa cin:uosta
debe intervenir
corri¡iendo
o
funcionamiento de los men:ado
Las motivos
que pueden
Ju
del Estado en la actividad ec
carse en tres cateloñas:
I II
liquidad.
2)
ratonll macl Ollco
• falltu
de mercado.
I
El
predo de UD bien es su
dinero. Los ¡ncios ~tan
los qu e las p rson l Y las
voluntariamente las
diferen
Cuando estas instituciones d
vidad
econ6mica
no funcio
mercados
por
sí mismos no p
del orden institucional.
En
una economfa de
men:
automóviles s e d eb e n produc
de
se ¡u r os deben
existir. De
mercado es un mecanismo el
los individuos,
a
las act ivida
travá de
UD
sistema de pnc:lo
modo,
el
mecanismo de merc
comunicación
para
interrelac
las aa:ioncs de millones de in
encargue de diseftarlo. el mec
mite resolver, de la mejor fon
de consumo, producción y di
nismo los precios desempeilao
CUando
n o s r e fe ri mo s a UD sistema
de ecooomfa de
DJeR:ado no
debemos olvidar
que .
además de las institu
ciones
económic:as en las que se
C O O I d i D a n
los compra
don:s
y vendedores. CXÍIfeD 0IrIII muy
importantes
de
c:anIcter
p4bIic :o: los organismos del Estado eoc :mpdos
de regu lar la actividad econ6mica, tanto desde una
perspectiva mi c ro e co nó m ic a c o mo
macroecon6mica.
El
p ap el d el s ec to r p llbIico ea relevante de bido a qu e puede
camgir
y
mejorar la fomm en que act1lan los mercados.
l
En un a economfa de mereado los recursos
se BS ÍJ IUUl por medio de las decisiones
descentralizadas de much as emp r es a s y
bop res
coofonne iDteractdao
en
los mercados de bienes Y
servicios.
Como
veremos a lo largo del capítulo siluiente, lo que
permite el funcionamiento coherente de una economía,
tal como
hoy la
concebimos, es el mecaniamo de mer
cado
esto es,
el
conjunto de men:ados
que
ime¡ran un a
ecooomi a de men:ado. Si pensamos
por
un momento,
en la complejidad del sis tema económico qu e cada
día no s p r o ve e los·bienes y servicios qu e neces itnmos
P u e d e
parecer
a1 10 milaposo
que todo ocurra
sin
que
exista alguien que lo dirija centralizadamente
o
de for-
ma coercitiva. Para atender todas las necesidades que
un a sociedad moderna pueda satlafacer hay millones
de
empresarios (aJl Ícolas, industriales
y
de servicios)
y deconsumidoras que voluntariamente
se
coordinan a
tra v61
de un COIÚuntode
mercados.
El mecanismo de men:ado
I
El mereado es un mecanismo pOrmedio del cual
loscompradoras y los vendedoras interllCh1anpara
fijar los pracios e intercambian bienes y servicios.
Aunque es concebible diseftDt una economía que
t e S p D D . d a
a
un
modelo
puro
de n rmdo
o
bien de pl -
niftcoci6n central, a la
hora
de tomar decisiones funda
mentales
ante los problemas económicos citados
en
el
presente capftulo, es decir, qu,
ó o
y para quiln pro-
ducir. en la ecoaDlllÍBreal hay una mezcla de mercados
YGobierno
en
la toma de decisiones,
El
sistema de producci6n capitalista modemo, COD
u n alto grado
de
división del
t r I Il H ü o
necesita un con
junto de
merados
donde
se
compren y vendan los
bienes producidos.
Los dos principales
sistemas
de organización
económica son la autoridad y el mereado.
U D sistema econ6mleo
se define como el coqjunto
de ralaciones búicas, ticnicas e iDstitucionalea que
C B I I I C t e r i z a n la orpnizaci6n económica de una socie
dad
y condicionan el sentido
genera l
de sus decisiones
fundamentales,
as
como los cauces predominantes de
IU actividad.
Cuando los diferentes agentes sociales actdan
Ubre -
mente dentro de
UD
man:o institucional derermiDado .
CItamos bablando de una ec:onomfa de
merado;
si la s
mlaciones entre los agentes sociales e s I I 1 n dcterminadaa
por las decisiones que toma una autoridad. n o s e n co n -
tramos
ante una
p1aalllead6a
ceatral.
5
L iI
e c o n o m T a de m e rc a d o
q
e l E s l il d o
La
productividad es
lacantidad de bienes y
servicios producidos por cada hora de trabajo.
Las economías avanzadas recurren a la especializa
ción y a la división del trabajo, incrementando
así
su
productividad. Cuando
los
individuos
y
los países. de
forma voluntaria, inten:ambian los bienes
en
los que se
especiaI izan
por
otros
productos
incrementan las posi
bilidades de consumo y crcao condiciones propicias
para elevar el n ivel de vida de los individuos.
En
este
proceso el dinero cumple UD papel importante, pues
facilita el intercambio cuando todas las penonu que
participan confran y lo aceptaD como paso por bienes
y
por
deudas.
Capital 1 productividad
Las
economías
modernas se caracterizan por:
la especialización;
2 el
uso
extensivo del
din er o en
el
sentido
amplio
de
medio de
pago
qu e facilito los intercambios;
3)
el empleo de
¡randes
cantidades de capital.
La acci6n conjunta de estos tres
factores
estimula
el empleo de
procesos
productivos eficlenlel y eleva
notablemente la productividad. Este incremento de la
productividad es clavepara elevar el nivelde vida de la
sociedad.
1 LagIobaUzad a
hace .referencia al BUJIUmlO de la
integraci6n económica
de
los países
y
se plasma
en el crecimiento espectacular de los movimientos
internacionales de bienes, servicios y capital.
La
espedaIIzad6n, laproducd6n
a gran escala 1
el
capital
El
moderno sistema de producción en cadena que se
aplica en las f4bricaa demueslrllla
eficacia
de la espe
cializaci6n. Las economías deriVlldas de la producción
en
a r a n
escala no
serian
posibles
si
las tI cnicas produc
tivas modernas no se basaran en la especialización y en
la dlvlsl6n del
tra~
entendida esto
como
la divi.ri6n
•
pT ducc dnen un a serie. pequeiúu ttm l o lila-
p s Mediante la divisi6n del trabajo y la especializa
ción se contribuye a la eficiencia.
en
el doble scntido de
alcanzar la combinaci6n apropiada de los factores pro
ductivos
y
de obtener, con la
mínima
cllDtidadposible
de factores, el mayor volumen de producción posible.
La
producci6n e n m a sa o a ¡rao escala facilitnda
por
la especialización pennite aumentar la ralación entra
el capital y el trabajo,
es
decir, el
número
de unidades
de capital
por
unidad de ~o, e l empleo de nuevas
fuentes de ener¡ía. el us o de mecanismos autom4ticos
de autoqjU8te la división de procesos complejos en
simples operaciones repetitivas y el us o de fases estan
darizadas en la producción
Las
venb\iu
dela especiaIizaci6n explican. en bue
na medida, el hecho de que muchos de los bienes que
consumimos sean fabricados
por
grandes empresas.
Debe
scftalane, lin embarJo que la especialización y
la división del trabaJo esl4n limitadas
por
la extensión
del mercado, pues solo si existen mercados potenciales
que puedan ab sorber los incrementos en la producci6n
derivados de las ec:onollÚOSde
escala,
res ultarán acon
sejables tales illCRlmentos.
Esta n_idad decontar con mercados más amplios,
que permitan la cspecia1lzaci6n y el intercambio como
forma de aumentar la producción de bienes y servicios,
esla que est4 dctriIs de
10 1
procesos de integración eco
nómica de lospaíses en 4reas supraoacionales, como la
Uni6n Europea o el Mercosur, y del propio proceso de
globali:;ocldn de la economfa a nivel mundial viase
CaprtuIo
23).
- mlln
11 - tl, rTlLI 1 - LImllnJI: tllCE'Tls IISltlS
7/21/2019 Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker
http://slidepdf.com/reader/full/economia-principios-y-aplicaciones-francisco-mochon-y-victor-becker 19/320
Así, por ejemplo, en e l c
tina
podemos comprobar có
propios de un sistema de e
otros C l U D C t e r f s t ico s de los s
nificada o de socialismo de
cabo diferentes a c ci o ne s e n
el cambiarlo hasta los de alim
relación con la redistribución
desmollado un ampRo
s i s t e m
cios sociales, swninistrados c
a elevar el nivel de vidade las
y a garantizar
UD
DÍvelmínim
l
En una economía mixta.
colabora con la iniciativa
respuesta a las presuntas
y el
p a r a
quill ndel conju
Exlstea mercados en
Imperfecta.
Como veremo
en muchos mercados uno
influir sobre los precios, fij
IDÚ
conveniente.
Aparecen
exterDIIIIdad
que
el
mereado DOaborda
que produce papel puede c
río en el que vierte sus res
agricultores
que
utilizan el
producir papel
DO
reflejan e
sionando a los agricultores (
La lat'ormad6n, ea mu
En algunos mercados el sup
estA lejos de la realidad. l
mercado (v6ase Capitulo 10
Este ti po de iDCOnveni
cia
de que,
en
determinada
intervenga en la economía
funcionamiento, tanto a niv
(vía polftleas mlcroecon6mlc
pectiva
global
(mediante po
Por ello, es frecuente hablar
los paises occidentales.
l
UDAfalla
de
mereado
mercado DO asigna efici
sfmismo.
. 3.ExIsteoda de fallas de men:ado
to s des tipOl de intervenciooea comeotadas pretenden
COrrq i r a p leriorl los resultados n é deseados de la
~lividad de los mercados. Asf, por ejemplo. aunque los
~os t1uK:ionen en forma eficiente, p u e d e ocurrir
. qu e la
distribuci ÓD
del ingreso raulte éticamente re
cbazable. No obstante, como veremos en los próximos
~íb1los. el funcionnmiento de los
m e r c a d o s
en oca
~ones f a l l a .
Las
razones principales por las que pueden
.~ r a D a s
de
mercado son
la s
siguientes:
~
• Competencia imperfecta.
• Ex tema1idades.
• Información imperfecta.
fIo
Cuarto
22,2
15.8
27.3
8 8
4,8
i i · R a z o n e s macroeconcSmicas
Como veremos en la parte de este libro dedicada a la
~DOIIIÍIl
CapCtu IOl 12
a
23 ), lo que pretende
1 i1 polCtica macroeconómica y,
ú
concretamente,
la
poUtica anticfclica, es moderar
la
virulencia del ciclo
~mico. P a r a ello, utiliza fundamentalmente la s
p l f t i c a s fiscal y monetaria con e l f in de evitar que
la
economía se aleje, en forma sostenida, del nivel de reo
ID
potencial o de pleno empleo.
: 0 En
este contexto,
la s
variables clave que hay que
c Ontrolarson el nivel de desempleo, la tasa de
inflación
y el
c r e c i m i e n t o
del inpeso.
19,5
36 8
San
Lula S
C h o n 1 I o
22,9
La RIaja 19.4
Salta 33.9
Gran
c a a m a r c a 37.8
A ro GaIegoa 4,6
Gran
R o a a r I o
20.4
Gran
Santa
Fe
23,9
Gran
23.8
Paladee 38.6
Gran
ResIstancIa
42,6
Comodoro
F I I vadaI I I a-Rada y 12,9
Gran Mandaza
20.1
CorrIan_
42.0
Gran C6rtIoba 22,2
CancanIa 28.4
F o r m o e a
38,2
NauQuén-PIodIer
22.4
17.2
JlM-PIIpeIé
30.3
15.1 ~
del Eaa.ro-La
Banda 34,3ran La
Plata
l. Redistrihud6n del Ingreso yequidad
1hl ve z la s o c i e d a d no C O D S id e l e 6ticamente aceptable
la disUibucióndel inSJ1'SOque raulte del libre juego de
los
mercados, y el Estado d e b a intervenir para lograr
un a
distribución
ú
equitativa.
Ante esta s ituac ión , e l s ec tor plblico interviene
mediante las denominadas políticas redJstrlbutlvas,
cuyo objetivo es procurar que las diferencias de ingreso
no superen d e t e r m i n a d o s niveles yque todos 101 indivi
d u o s
a J . c a n c e n
niveles mínimos de ingreso. Asimismo,
se pretende que todas las persoa8s
p u e d a n
acceder, en
: iSU al da d de oportunidades, a servicios pllblic05 tales
c o m o salud o educación.
• EC III II II
1I - caprJlLI1 - L I EC III II' I: C l I tEPlI S
1151m
7/21/2019 Economia Principios y Aplicaciones Francisco Mochon y Victor Becker
http://slidepdf.com/reader/full/economia-principios-y-aplicaciones-francisco-mochon-y-victor-becker 20/320
~I': I:
n ~ 1I1~[,'CIIII
,1l[ICl'I
¡¡II' t. u : 1 1 1
1 ~JI~C~t1;d: [
11
nl: . 1
1: r¡¿JI
l
1 .R .3 R e p r e s e n t i l c l 6 n a r l f lc i l d e u n i l t o n c l 6 n l in e al
En laFigura l.A.3 se ha n nspn=sentado
dos
funciones,
una 1ioea1
y
otra no Uneal. La representacl6n gnlfica de
una funci6n lineal es una Unea meta. Para nspresentar
cualquier nslación lineal solo necesitaremos conocer
dos números: la ordenada al origen Y la pendiente. La
ordeaada al
orlaen ese l va lor que alcanza la variable
dependiente cuando la independiente vale cero. Por lo
tanto.
en ~rminos gnlficos
la o r d e n a d a
al
orilen de
la
funci6n lineal de la F l g u r D 1.A.3es 0.5, y nspresenta la
cantidad de naranjas que
se
producirla si el terreno
DO
f u e s e regado.
1 .R . 4 R e p r es e n ti l c f f i na r l f l c a
LaFigura I.A.3 muestra tambi
entns el nivel de riego
y
la pro
evidente que la pendiente de u
constante, a diferencia de 1 0 q
recta. P a r a algunos a u m e n tos d
positiva; para otros es negativ
Esto si¡nifica que no podemo
pendiente p a r a u na cu rv a lineal
nirla, en ca d a un o
de
sus punto
la tangente en ese punto, siend
rectaque toca la curva en dicho
En
la Figura 1.A.4 se ilustra lo
relaci6n no lineal ¡e n t 5 r ica .
Si comparamos las Figuras
comprobar qut5modelo puede r
para represen ta r la relación qu
que la nube de puntos que comp
res represen tados en la Figura
que se asemeja bastante a la q
lineal representada en
la
Figura
f '1 1 ~ [ d .~ I I . : 1 :1
,~I
11
:I'~I-r t c. e: l'
1 1: , '1 1 ,~
r
C l u : 1 11 .
1
~ ,
l~=
r I .:
II ;
La
pendleDte
de una
Unea
ta
el
cambio que experimenta
es constante. La pendiente de
Figura 1.A.3 es 1, puesto que e
aumen ta lacantidad n=colecta
incn=mentaen UDaunidad el n
de ser directa, como en este
inversa, lapendiente tomaría U
ta s e ñ a decreciente váseNot
.:J:lldrl·tU:·- 1I III:IIi i.I IIl,T ri~ I ;)~ ~ 'f :~ Ii t. ,iJíS\:: :;· '
.::reC Ol lctldis ,:
q ,
Ilnl ..~e:~1• ~ i U . ú L U 0 J D : ü · : : : : \ / ~ ;: : ~ ; y . :
N M I I de rIegO
( J I m 3 J
N a r a n f a . . . .. . . .. . . .. . (kgt
1 .8 . 2 R e l il c l o n e s e nt r e d o s Y i l r l l b l e s
Algunos p4ficos de relaciones emp&icas no t ienen por
objeto mostrar
estos
cambios;
por
ello no aparece como
variable el ''tiempo . Por ejemplo, si quen=mos indicar
que la cantidad de naranjas recolectadas
y
el nivel de
riego contenidos en el Cuadro 1.A.2 se mueven siguien
do
al¡da
tipo de
regla,
podemos trazar UD
gráfico
en el
que
cada
punto
indique los distintos oiveles de riego
y
la producci6n
de
naranjas asociada a cada
uno
de ellos
Figura
l.A.2 .
En todo s los sntficos
de
nsIaciones
empúicas, cada punto muestra los valores de variables
observadas COl\IUDtamente.
Muchas
veces
estudiamos
la
relaci6n
entre
dos
varia-
bies co n el fin de determinar qut5efecto tendn1 un cambio
en una de
e l J a s
s o b n = los valores de laotra.
En
este caso
solo
prelenclemos
d e t e r m i n a r
la direcci6n del cambio,
pero no su
1DDUdIo . En
t 6 r m i n o s p4ficoa, ~
especialmente preocupados
poi'
conocer lainclinación de
la curva que representa lanslaci6n entre
ambas.
~I'I.lI ':
1 1 ': • [f-:'I~IIClü
[te U
1 1 1 1 ,1
:1 ,i[I~:
I~ : ' t :-: 'I¡r
I~
r _ ¡rjr-~rr1lT
lttl[~(-lr;
¡1:(li?T
1 1 3 1 1 4 1 1 1 I I1 I I s I I1 II I I1 II . l1li n. mpa
l1li
8l1l i
p
1.0lI0
1 . 8 . 1
R e p r e s e n t i l c l6 n g r l fl c iI
d e u n i l s e r i e te m p o ri l l
De lo dicho anterionnonte se deduce que podemos en
contramos con dos tipos fundamen tal es de ¡r4fico s,
que se diferencian por la naturaleza de lansJaci6n que
muestran.
En
el primero, la relaci6n entns las variables
es ' emp(rico debido a que se repn::sentanhechos. As í .
por ejemplo, en la
Fi¡ura
1.A.l
se
ha representado
el beneficio obtenido por la empraa Explotacioaes
A¡r{colas S. A. en cada unode los ailos incluidos en el
periodo 1993-2000. El cuadro del que
se han
obtenido
los valores (Cuadro I.A.I) muestra una serie temporal,
pues en
se representa un COlÚuntode mediciones de
la variable l n e f i io en diferentes
J I l O I D e J 1tos
del t iem
po. C a d a punto de la curva Beneficio
de
Explotaciones
A¡r{colas S. A. C O l ' l ' C 8 p O D d e
a
dos cif'ms: el afto
y el
beneficio obtenido
por
laempresa en ese
DIlo .
Un gnUico no es mú que la repre ellblCi6nde un
cua
dro
o tabla en forma de diagrama; por lo tanto, se trata
de otra forma de presentar l a
misma
informaci6n. Su
utilidad
se
manifiesta en dos momentos del proceso
de
an4Iisis de los fen6menos.
En
primer lugar, permite
n COI1oc:el
a simple v i s t a la existencia
de
un a relaci6n
eDb e
la variables representadas,
as r c om o
d e t e rmi n ar
a J a u n o s rasgos clave deesta, de fonna que las conclu
siones obteoidu pueden ser utilizadas
p a r a
.fonnular
modelos explicativos.
En
segundo lugar, tambit5npuede
ayudar a comparar con los hechos los resultados ofreci
dos por los modelos, mediante la representaci6n ¡nUica
de
ambos.
1993 221
10
1.325
1994
325
20
2.7SO
1995 155
30
3.120
1996
ea
40
3.D70
1997 214
50
3.715
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