Tecnologia Hidráulica Industrial
1
Tecnologia
Hidráulica Industrial
Transparência M2001-1
Janeiro 2003
Tecnologia Hidráulica Industrial
2
ÍndiceLei de Pascal 3Príncipio Prensa Hidráulica 3Conservação de Energia 3Manômetro 4Reservatórios Hidráulicos 5Tipos de Reservatório 6Resfriadores 7Elementos Filtrantes 9Elementos de Filtro de Profundidade 10Elementos do Tipo de Superfície 11Filtros 12Válvula de Desvio (“Bypass”) do Filtro 13Mangueiras e Conexões 15Principais Tipos de Mangueias Hidráulicas Parker 16Gráfico Escolha do Diâmetro da Mangueira 17Conexões Permanentes 18Bombas Hidrodinâmicas 19Escala de Pressão do Vácuo 20Como é Determinado o Vácuo 21Bombas de Engrenagem 22Bombas de Palheta 25Bombas de Palheta Balanceada 28Bombas Duplas 30Bombas de Palheta de Volume Variável 31Bombas de Pistão 33Bombas de Pistão Axial de Volume Variável 36Bombas de Pistão Axial Reversível 38Válvula Limitadora de Pressão 39Ajustamento de Pressão 41Válvula de Seqüência 42Válvula de Contrabalanço 44Válvula Redutora de Pressão 46Válvula de Descarga 48Sistema de Alta e Baixa Pressão (Alta-Baixa) 49Válvula de Controle de Pressão Operada por Piloto 50Regulagem do Piloto Remoto 55Válvula Limitadora de Pressão 56Válvula de Controle Direcional 58Válvula Reguladora de Vazão 40
Atuadores de Válvulas Direcionais 59Pino de Trava (Detente) 63Condição de Centro 64Controle por Estrangulamento 74Uso de Válvula de Retenção para Pilotagem 75Dreno 76Pressão Piloto Externa 77Válvula de Desaleceração 78Válvulas de Retenção 79Válvula de Retenção Operada por Piloto 81Válvula de Retenção Operada por Piloto Geminada 84Válvulas Controladoras de Vazão 86Válvula de Controle de Vazão Variável com Retenção Integrada 89Métodos de Controle 90Válvula Controladora de Vazão com Pressão Compensada 91Funcionamento 93Válvula Controladora de Fluxo com Temp. e Pres. Compensadas 97Controle de Impacto 99Elemento Lógico (Válvula de Cartucho) 100Função de Vias 104Atuadores Hidráulicos 113Força de Avanço Teórico e Volume do Fluido Deslocado 114Volume do Circuito e Volume da Haste 115Guarnições 116Dreno da Guarnição 117Amortecimentos 118Estilo de Montagem do Cilindro 119Tipos Comuns de Cilindros 121Atuadores Rotativos 122Motores Hidráulicos 123Motores de Palheta 124Motores de Pistão 125Torque 126Velocidade do Eixo do Motor e Potência 127Equivalência e Cálculos 128Combinação Motor-Bomba 130Transmissão Hidrostática 131Acumuladores Hidráulicos 132Acumuladores Carregados por Peso 133Acumuladores Carregados à Mola 134Acumuladores Hidropneumáticos 135Circuitos Hidráulicos Básicos 138
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3
Lei de Pascal
1. Suponhamos uma garrafa cheia de um líquido,o qual é, praticamente, incompressível
2. Se aplicarmos uma força de 10kgf numa rolhade 1 cm2 de área…
3. …o resultado será uma força de 10kgf em cadacentímetro quadrado das paredes da garrafa
4. Se o fundo da garrafa tiver uma área de 20 cm2
e cada centímetro estiver sujeito a uma forçade 10kgf, teremos, como resultante, uma forçade 200kgf aplicada ao fundo da garrafa.
F = Força A = Área P = Pressão
Princípio Prensa Hidráulica1. Uma força de 10kgf
aplicada em um pistãode 1 cm2 de área…
2. …desenvolverá uma pressão de 10kgf/cm2
(10atm) em todos ossentidos dentro desterecipiente
3. …Esta pressão suportaráum peso de 100kgfse tivermos uma áreade 10 cm2
4. As forças são proporcionaisàs áreas dos pistões.
ENTRADA SAÍDA10kgf
1cm2 =100kgf
10 cm2
Conservação de Energia1. Se o pistão se move 10 centímetros,
desloca 10 centímetros cúbicos de líquido (1cm2 x 10 cm - 10 cm3).
2. 10 centímetros cúbicos de líquido movimentarão somente1 centímetro neste pistão.
3. A energia transferida será igual a10 quilogramaforça x 10 centímetros ou 100kgf. cm.
4. Neste ponto também teremos uma energia de 100kgf. cm (1cm x 100kgf).
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Manômetro
0
90
20
30
40
5060
70
10
80
100
O tubo tende a endireitar-sesob pressão causando a rotação do ponteiro
Tubo de Bourdon
Entrada de pressão
Articulação Entrada
Quando a pressão é aplicada esta luva move o sistema articulado
Pistão
Pivô
psig
5000
4000
3000
2000
1000
0
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5
Reservatórios Hidráulicos Funcionamento
Do que consiste um Reservatório Hidráulico
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6
Tipos de Reservatório
Convencional
Suspenso
em forma de L
Dimensionamento
A B C D E20 330,0 327,0 430,0 87,5 13,0
60 400,0 410,0 600,0 114,0 13,0
80 410,0 473,0 720,0 114,0 13,0
120 490,0 495,0 870,0 114,0 13,0
180 620,0 500,0 950,0 114,0 -
250 660,0 550,0 1050,0 114,0 -
300 680,0 600,0 1100,0 114,0 -
400 770,0 600,0 1270,0 114,0 -
500 800,0 700,0 1300,0 114,0 -
Dimensões (mm)Reservatório( litros)
Notas:1 ) As medidas dos reservatórios podem sofrer uma variação ± 1%
nas medidas mencionadas na tabela;2 ) Os reservatórios de 180 a 500 litros não possuem tampa removível;3 ) O reservatório de 60 litros possui uma janela de inspeção; os reser-
vatórios de 120 a 500 litros possuem 2 janelas de inspeção.
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7
Resfriadores
Resfriadores de Ar
Resfriadores de Água
entrada de fluido
duto
aletasde refriamento
tubos
resfriador de ar-óleo
símbolo de resfriador de ar-óleo
carcaçasímbolo de
resfriador de água-óleo
resfriador de água-óleo
tubos
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8
Resfriadores no Circuito
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9
Elementos Filtrantes
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10
Elementos de Filtro de ProfundidadeConstrução típica da fibra de vidro grossa (100x)
Construção típica da fibra de vidro fina (100x)
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Elementos do Tipo de Superfície
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Filtros
Filtro de Sucção Interno
filtro de sucção interno
Filtro de Pressão Filtro de Linha de Retorno
filtro de pressãofiltro de linha de retorno
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13
Válvula de Desvio (“Bypass”) do Filtro
Indicador de Filtro
Indicador visual e elétrico da condição do elemento
Canal de saída
Elemento de filtro
Conjunto da válvula de alívio(bypass)
Canal de entrada
Carcaça de pressão
Desvio
Limpo
LimpoNecessita Limpeza
mostrador
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Funcionamento do Indicador de Filtro
Desvio
Necessita Limpeza
LimpoNecessita Limpeza
Desvio
Limpo
LimpoNecessita Limpeza
Desvio
Desvio
LimpoNecessita Limpeza
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Mangueiras e Conexões
Cano (pipe)
Tubo (tubing)
Mangueira (hose)
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Aplicação Norma Tipo de Tipo de Dimensões Código Catálogo Construtiva Reforço Cobertura Parker Parker
Baixa pressão WOA. Trançado têxtil Borracha Ø interno real 801 4400Água, óleo, ar. 250 psi
Baixa pressão WOA. Água, óleo, Trançado têxtil Trançado têxtil Ø interno real 821FR 4400ar. 250 psi. Resistente à chamas
Baixa pressão WOA. Água,óleo, Trançado têxtil Trançado têxtil Ø interno real 821 4400ar. 250 psi. Resistente à abrasão
Baixa pressão. 565 - 1250 psi SAE 100R3 Trançado têxtil Borracha Ø interno real 601 4400
Sucção. 200 - 1200 psi SAE 100R4 Um fio de aço disp. Borracha Ø interno real 881 4400em forma helicoidal
Média pressão. 200 - 3000 psi SAE 100R5 Trançado têxtil Trançado têxtil Ø nominal 201 4400Trançado aço cor preta bitola cano
Média pressão. 375 - 2750 psi SAE 100R1AT Trançado aço Borracha Ø interno real 421 4400capa fina
Média pressão. 350 - 3000 psi Similar ao Trançado têxtil Borracha Ø nominal 225 4400SAE 100R5 Trançado aço bitola cano
Média pressão. Alta Temperatura SAE 100R5 Trançado têxtil Trançado têxtil Ø nominal 206 4400 350 - 3000 psi Trançado aço cor azul bitola cano
Média pressão. Alta Temperatura SAE 100R1AT Trançado aço Borracha Ø interno real 421 HT 4400 375 - 2750 psi capa fina
Média pressão. Hi-Impulse SAE 100R1AT/ Trançado aço Borracha Ø interno real 481 44001275 - 3250 psi DIN 20022-1SN capa fina
Média pressão. 350 - 3000 psi SAE 100R1A Trançado aço Borracha Ø interno real 215 Stratoflex capa grossa
Alta pressão. 1125 - 5000 psi SAE 100R2AT 2 Trançados aço Borracha Ø interno real 301 4400 capa fina
Principais Tipos de Mangueiras Hidráulicas Parker
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Gráfico de Auxílio na Escolha do DiâmetroInterno da Mangueiraem Função da Vazãodo Circuito
O Gráfico ao lado foi baseado na seguinte fórmula:
D =Q x 0.4081
V
Onde: Q = Vazão em Galões por Minuto (gpm)
D = Velocidade do Fluido em Pés por Segundo
V = Diâmetro da Mangueira em Polegadas
Vazão em galõespor minuto (gpm)
200
10090807060
50
40
30
20
1098765
4
3
2
1.0.9.8.7.6
.5
.4
Diâmetro Interno daMangueira em pol
Mangueiras BitolaCano
Todas as Outras - Diâmetro Real
Velocidade do Fluidoem pés por segundo2.3/8”
1.13/16
1.3/8”
1.1/8”
7/8”
5/8”
1/2”
13/32
5/16”
1/4”
3/16”
40
32
24
20
16
12
10
8
6
5
4
32
24
20
16
12
10
8
6
5
4
3
2”
1.1/2”
1.1/4”
1”
3/4”
5/8”
1/2”
3/8”
5/16”
1/4”
3/16”
Velocidade máximarecomendada paralinha de sucção
2
3
4
5
678
10
15
20
30
Velocidade máximarecomendada paralinha de retorno
Velocidade máximarecomendada paralinha de pressão
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18
Conexões Permanentes
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19
Bombas Hidrodinâmicas
As lâminas, ao girar, propiciam a força centrífuga que causa a ação de bombeamento.
Olhal
Saída
Saída
Entrada
Lâminas impulsoras
Impulsor
Hélice
EntradaTipo axial (hélice)
Fluxo axial é gerado por uma hélice rotativa.
Tipo centrífugo (impulsor)
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20
Escala de Pressão do Vácuo
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21
Como é Determinado o Vácuo
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22
Bombas de Engrenagem
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23
Como Funciona uma Bomba de Engrenagem
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24
Detalhes dos Componentes de uma Bomba de Engrenagem
retentor
cabeçote dianteiroalumínio fundido
anel O
gaxetas de vedação
engrenagem movida
placa de apoio
engrenagem motora
seção central alumínio extrudado
placa de apoiobimetálica
anel O
cabeçote traseiroalumínio fundido
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25
Bombas de Palheta
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26
Como Funciona uma Bomba de Palheta
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27
Detalhes dos Componentesde uma Bomba de Palheta
1 - Parafuso cabeça sextavada 2 - Tampa traseira 3 - Kit conjunto rotativo industrial 4 - Anel O 5 - Anel de encosto 6 - Anel selo 7 - Anel elástico 8 - Anel espiral 9 - Rolamento10 - Eixo código A - 1.25” Ø Chavetado11 - Anel O - Corpo Dianteiro
12 - Arruela13 - Vedação do eixo14 - Corpo dianteiro15 - Chaveta para eixo (Eixo código A) 1.25” Ø Chavetado16 - Eixo código C - 1.5: Ø Chavetado17 - Chaveta para eixo código C18 - Eixo código B - 14 dentes estriados19 - Somente para kit de vedação mobil20 - Somente para kit de vedação mobil21 - Kit conjunto rotativo mobil
Placasflexíveis
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28
Bombas de Palheta Balanceada
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29
Como Funciona uma Bomba de Palheta Balanceada
entrada
anel elíptico
palheta
saída
rotor Eixo motriz entrada
saída
saída
rotação
entrada
aberturas de pressão opostas cancelam cargas laterais no eixo
pressão
pressão
pressão
eixo balanceado
Carcaça oval anel elíptico
eixo carregadolateralmente
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30
Bombas Duplas
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31
Bombas de Palheta de Volume Variável
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32
Como Funciona uma Bomba de Palheta de Volume Variável
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33
Bombas de Pistão
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34
Como Funciona uma Bomba de Pistão
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35
Detalhes dos Componentesde uma Bomba de Pistão
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36
Bombas de Pistão Axial de Volume Variável
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37
Como Funciona uma Bomba de Pistão Axial de Volume Varíavel
Ajustamento de Pressão
Numa válvula de controle de pressão, a pressão da mola é usualmente variada pela regulagem de um parafuso que comprime ou descomprime a mola.
pistão do compensador
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38
Bombas de Pistão Axial Reversível
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39
Válvula Limitadora de Pressão
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40
A Válvula pode Assumir Várias Posições,entre os Limites de Totalmente Fechada a Totalmente Aberta
Totalmente Fechada Totalmente Aberta
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41
Ajustamento de Pressão
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42
Válvula de Sequência
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43
Válvula de Sequência no Circuito
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44
Válvula de Contrabalanço
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45
Válvula de Contrabalanço no Circuito
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46
Válvula Redutora de Pressão
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47
Válvula Redutora de Pressão no Circuito
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48
Válvula de Descarga
1 HP = (l/min) x (kgf/cm2) x 0,0022
Observação sobre segurança:Em qualquer circuito com acumuladordeve haver um meio de descarregarautomaticamente quando a máquinaé desligada.
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49
Sistema de Alta e Baixa Pressão (Alta-Baixa)
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50
Válvula de Controle de Pressão Operada por Piloto
bar psi210 3000
175 2500
140 2000
105 1500
70 1000
35 500
00
Rel
ief
Pre
ssur
e
25 50 75 100Percent of Rated Flow
Relief Pressure vs: Flow
150 SSU. HYD. OIL
Simbolo de válvulaLimitadora de pressão
Operada por piloto
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51
Diferencial de Pressão das Válvulas Operadas porAcionamento Direto e Acionamento por Piloto
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52
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53
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54
Outras Válvulas de Controle de PressãoOperadas por Piloto
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55
Regulagem do Piloto Remoto
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56
Ventagem de umaVálvula Limitadora dePressão Operada por Piloto
Ventagem
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57
Como Trabalha uma Válvula Limitadorade Pressão de Descarga Diferencial
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58
Válvula de Controle Direcional
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59
Atuadores de Válvulas Direcionais
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60
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61
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62
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63
Pino de Trava (Detente)
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64
Condição de Centro Aberto
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65
Válvulas de Centro Aberto no Circuito
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66
Condição de Centro Fechado
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67
Válvulas de Centro Fechado no Circuito
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68
Condição de Centro em Tandem
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69
Válvulas de Centro em Tandem no Circuito
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70
Centro Aberto Negativo
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71
Válvulas de Centro Aberto Negativo no Circuito
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72
Outras Condições de Centro
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73
Centragem de Carretel
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74
Controle porEstrangulamento
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75
Uso de Válvula de Retenção para Pilotagem
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76
Dreno
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77
Pressão Piloto Externa
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78
Válvula de Desaceleração
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79
Válvulas de Retenção
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80
Válvulas de Retenção no Circuito
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81
Válvula de Retenção Operada por Piloto
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82
piloto
via de saída
via de entrada
piloto
via de saída
via de entrada
piloto
via de saída
via de entrada
A válvula de retenção operada por piloto permite um fluxo livre da via de entrada para a via de saída igual a uma válvula de retenção comum.
Fluido impelido a passar atravésda válvula, através da via de saídapara a via de entrada, pressiona oassento contra a sua sede.Fluxo através da válvula ébloqueado.
Quando uma pressãosuficientemente alta agesobre o pistão, a haste avançae desloca o assento da sua sede.
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83
Válvulas de Retenção Operada por Piloto no Circuito
Linha A
Linha B
Carga
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84
Válvula de Retenção Operada por Piloto Geminada
saída A1 saída B1
entrada A entrada B
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85
Válvulas de Retenção Operada por Piloto Geminada no Circuito
Carga
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86
Válvulas Controladoras de Vazão
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87
Orifício Fixo
Orifício Variável
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88
Válvulas de Controle de Vazão Variável no Circuito
Área de 20 cm2 Velocidade da haste 400 cm/min.
35 kgf/cm2
8
12
35 kgf/cm2
12
8
20 litros/min.
Velocidadeda Haste(cm/min)
Vazão (l/min) x 1.000 (cm3)
Área do pistão (cm2)=
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89
Válvula de Controle de Vazão Variávelcom Retenção Integrada
parafuso de ajuste
válvula de retenção
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90
Métodos de Controle
Controlena entrada
1º Método - Meter-In 2º Método - Meter-Out 3º Método - Bleed-Off
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91
Válvula Controladora de Vazão com Pressão Compensada
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92
Tipo Restritora
êmbolo de compensação
válvulacontroladora de fluxo
A
B
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93
Funcionamento
êmbolo de compensação
válvulacontroladora de fluxo
A
B
A
B
A
B
mola
A
B
35 kgf/cm2 7 kgf/cm2
7 kgf/cm2
Para determinar como uma válvula tipo restritora funciona,devemos examinar a sua operação passo a passo.
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94
Tipo By Pass (Desvio)
mola saída
entrada
tanque
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95
FuncionamentoPara determinar como uma válvula tipo desvio funciona,devemos examinar a sua operação passo a passo.
tanque
7 kgf/cm2
tanque 7 kgf/cm2tanque
tanque
passagem de piloto
tanque
7 kgf/cm2
14 kgf/cm2
21 kgf/cm2
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96
Compensação de Temperatura com uma Haste Bimetálica
tamanhode orifícionormal
haste bimetálica oude alumínio
condição normal
tamanhode orifíciodiminuído
haste expandida
com temperaturaaumentada
tamanhode orifícioaumentado
haste contraída
com temperaturadiminuída
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97
Válvula Controladora de Fluxo comTemperatura e Pressão Compensadas
A
B
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98
Válvula Controladora de Fluxo com Temperatura e Pressão Compensadas no Circuito
Área dopistão20 cm2
Velocidade da haste600 cm/min.
812
8
20 litros/min.
Área dopistão20 cm2
Velocidade da haste600 cm/min.
2
3
2
20 litros/min.
25°°°°C 50°°°°C 60°°°°C
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99
Controle de Impacto
A
B
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100
Elemento Lógico (Válvula de Cartucho)
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101
5
4
1 3
2
5
4
1 3
2
1. Camisa2. Êmbolo3. Mola4. Assento5. Tampa
X
A
B
X
B
A
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102
Função de Retenção de B para A
Função VCD 2/2 com Retenção
Função de Retenção Pilotada
Função de Retenção com Estrangulamento
B
A
X
B
A
X
B
A
B
A
X
B
A
Y
B
A
Y
X
B
A
B
A
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103
C016B e C025BS C032B e C063B
C080B e C100BS C050B
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104
Função de 2 vias, com Pilotagem Interna Através de “x”Tamanho Nominal 25, 50 e 80
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105
Função de 2 vias, com Limitações de Curso,Pilotagem Interna Através de “x”Tamanho Nominal 25, 50 e 100
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106
Função de 2 vias, Através de Conexão A uma Válvula PilotoTamanho Nominal 32, 50 e 100
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107
Função de 2 vias com Válvula Controle DirecionalTamanho Nominal 32, 50 e 80
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108
Função de Limitadora de Alívio de Pressão com Válvula Piloto RegulávelTamanho Nominal 25 e 50
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109
Função de Limitadora de Alívio de Pressão,Operada por Solenóide ProporcionalTamanho Nominal 32 e 50
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110
Compensador de 3 vias com Múltiplas FunçõesTamanho Nominal 32 e 50
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111
Função de 2 vias e Função de RetençãoTamanho Nominal 32 e 80
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112
M
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113
Atuadores Hidráulicos
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114
Força de Avanço Teórico e Volume do Fluido Deslocado
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115
Volume do Circuito Volume da Haste
Volume do Cilindro = Área do Pistão x Curso
cm3 cm2 cm
5 cmÁrea do pistão 65 cm3
Área do pistão 130 cm3
Carga
2,5cm
Velocidade da Haste =Vazão (l/min) x 1.000
Área do Pistãocm2
cm/min
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116
Guarnições
Tecnologia Hidráulica Industrial
117
Dreno da Guarnição
Dreno da guarnição
Tecnologia Hidráulica Industrial
118
Amortecimentos
Fluxo sai livremente do cilindro até que…
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119
Estilo de Montagem do CilindroMontagens Disponíveis e Onde Encontrá-las
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120
Estilo de Montagem do CilindroMontagens Disponíveis e Onde Encontrá-las
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121
Tipos Comuns de Cilindros
Cilindro de Ação Simples
Cilindro com Retorno com Mola
Cilindro Martelo
Cilindro Dupla Ação
Cilindro de Haste Dupla
Cilindro Telescópico ou de Múltiplo Estágio
Cilindro Duplex Contínuo ou Cilindro Tandem
Cilindro Duplex
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122
Atuadores Rotativos
Osciladores Hidráulicos Osciladores de Palheta
Tipos- Palheta Simples- Palheta Dupla
Tecnologia Hidráulica Industrial
123
Motores Hidráulicos
Tecnologia Hidráulica Industrial
124
Mola espiral
Mola dearame
Guia
Retençãointerna
Pressão
Motores de Palheta
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125
Motores de Pistão
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126
Torque
Torque = Força x Distância ao Eixoou
Kgfm = kgf x m
Torque no eixo 25 kgf
0,3 m
Torque25 kgf
0,4 m
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127
Velocidade do Eixo do Motor Potência
kgf.m
9,81 s= watt )(
A velocidade pela qual o eixo de um motorgira é determinada pela expressão:
Velocidade do Eixo do Motor (rpm) =
Vazão (l/min) x 1.000
Deslocamento do Motor(cm3/revolicação)
Potência MecânicaObs.: O cavalo - vapor é uma medida de potência muito usada e equivale a:
1 cv = 735.75 W =75 kgf.m
s
A unidade de potência mecânica é o:
kgf.m
s: 9,81 =
joule
s= W
A máquina que realiza o trabalho requeridoem 3 segundos gera mais potência do quea máquina que realiza o mesmo trabalhoem 3 minutos.
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128
Equivalência em Potência Elétrica e Calor
1 cv = 0,986 HP1 cv = 4.500 kgm/min ou 75 kgm/s1 cv = 736 W (potência elétrica)1 cv = 41,8 BTU/min = 10,52 kcal/s1 HP = 33.000 Ib pé por minuto1 HP = 746 W1 HP = 42,4 BTU/min
Cálculo de Potência de Cilindros e Sistemas
Para calcular a potência desenvolvidapor um cilindro hidráulico, ou a total do sistema hidráulico, a seguinte expressãoé usada:
cv =
Potência = Vazão x PressãoVazão (l/min) x Pressão (kgf/cm2)
456
Cálculo da Potênciado Motor
Para calcular a potência desenvolvida porum motor hidráulico, a seguinte expressãoé usada:
Potência (cv) =rpm x Torque (kgf.m)
729
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129
Motores Hidráulicos no Circuito
Válvula decontrabalançodiferencial
Válvulalimitadorade pressãopara frenagem
Válvulalimitadorade pressão
Válvulalimitadorade pressão
Válvulalimitadorade pressão
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130
Combinação Motor-Bomba
Potência, torquee velocidade fixos
Potência, torquee velocidade variáveis
Potência e velocidadevariáveis, torque constante
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131
Transmissão Hidrostática
sistema de circuito fechadobomba de abastecimento
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132
Acumuladores Hidráulicos
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133
Acumuladores Carregados por Peso
peso
pistão
A pressão é oquociente do pesopela área do pistão
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134
Acumuladores Carregados à Mola
mola
pistão
abertura de saída
Pressão = Força da mola dividida pela área do pistão
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135
Acumuladores Hidropneumáticos
Gás
Esta base de metalevita a extrusão dabolsa
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136
Acumuladores no Circuito
Veja observaçõessobre segurança
mantendo a pressãodo sistema
observação sobre segurança:em qualquer circuito comacumulador deve haver ummeio de descargaautomaticamente quando amáquina é desligada
válvula de descarga
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137
Tabela de Performance Abiabática/Isotérmica - Acumulador 231 pol3
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138
Circuitos Hidráulicos Básicos
1. Circuito de Descarga
2. Circuito Regenerativo
3. Válvula Limitadora de Pressão de Descarga Diferencial
4. Circuito de Descarga de um Acumulador
5. Circuito com Aproximação Rápida e Avanço Controlado
6. Descarga Automática da Bomba
7. Sistema Alta-Baixa
8. Circuito de Controle de Entrada do Fluxo
9. Circuito de Controle de Saída do Fluxo
10. Controle de Vazão por Desvio do Fluxo
11. Válvula de Contrabalanço
12. Circuito com Redução de Pressão
13. Válvula de Contrabalanço Diferencial
14. Válvula de Retenção Pilotada
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139
Circuito de Descarga - Pressão Alta-Máxima
A B
AB
P T
PARA OSISTEMA
M
VÁLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL
B A
T A P B VÁLVULA LIMITADORA DE PRESSÃO REMOTA
SISTEMA PRINCIPAL DE ALÍVIOPILOTO
PARA O SISTEMA
RETORNO
BOMBA
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140
Circuito de Descarga - Pressão Intermediária
A B
AB
P T
PARA OSISTEMA
M
VÁLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL
B A
T A P B
SISTEMA PRINCIPAL DE ALÍVIOPILOTO
PARA O SISTEMA
RETORNO
BOMBA
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141
Circuito de Descarga - Recirculando
A B
AB
P T
PARA OSISTEMA
M
VÁLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL
B A
T A P B
SISTEMA PRINCIPAL DE ALÍVIOPILOTO
PARA O SISTEMA
RETORNO
BOMBA
VÁLVULA LIMITADORA DE PRESSÃO REMOTA
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142
Circuito Regenerativo - Avanço
PT
MVÁLVULA DE
CONTROLE DIRECIONAL
FLUXO
CIRCUITO REGENERATIVOAVANÇO
CILINDRO 2:1
FLUXOCILINDRO 2:1FL
UX
O
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143
Circuito Regenerativo - Retorno
PT
MVÁLVULA DE
CONTROLE DIRECIONAL
FLUXO
CIRCUITO REGENERATIVORETRAÇÃO
CILINDRO 2:1
FLUXOCILINDRO 2:1
TANQUE
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144
Válvula Limitadora de Pressão de Descarga Diferencial
MACUMULADOR
SENDO CARREGADO
CAMISA DO CILINDRO
NOTA SOBRESEGURANÇA
PARA OSISTEMA
NITROGÊNIO
PISTÃO
TANQUE
PARA O SISTEMA
PISTÃO
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145
Válvula Limitadora de Pressão de Descarga Diferencial
M
ACUMULADORCARREGADO
CAMISA DO CILINDRO
NOTA SOBRESEGURANÇA
PARA OSISTEMA
NITROGÊNIO
PISTÃO
PARA O SISTEMA
PISTÃO
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146
Circuito de Descarga de um Acumulador
ACUMULADOR
DA BOMBA
VÁLVULA GLOBORESTRIÇÃOFIXA
PARA O SISTEMA
VÁLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL
T A P
P T
A B RESTRIÇÃOFIXA
DA BOMBAPARA O
SISTEMA
ACUMULADOR
DA BOMBA
VÁLVULA GLOBORESTRIÇÃO
FIXA
PARA O SISTEMA
VÁLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL
T A P
P T
A B RESTRIÇÃOFIXA
DA BOMBAPARA O
SISTEMA
B
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147
Circuito com Aproximação Rápida e Avanço Controlado
Avanço RápidoCILINDRO
VÁLVULA DEDESACELERAÇÃO
CONTROLEDE FLUXO
VÁLVULA DERETENÇÃO
VÁLVULALIMITADORADE PRESSÃO
AVANÇO RÁPIDO
VÁLVULADE CONTROLE
DIRECIONAL
BOMBA
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148
Circuito com Aproximação Rápida e Avanço Controlado
Velocidade do Trabalho
CILINDRO
VÁLVULA DEDESACELERAÇÃO
CONTROLEDE FLUXO
VÁLVULA DERETENÇÃO
VELOCIDADE DE TRABALHO
VÁLVULADE CONTROLE
DIRECIONAL
BOMBA
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149
Circuito com Aproximação Rápida e Avanço Controlado
RetornoCILINDRO
VÁLVULA DEDESACELERAÇÃO
CONTROLEDE FLUXO
VÁLVULA DERETENÇÃO
RETORNO
VÁLVULADE CONTROLE
DIRECIONAL
BOMBA
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150
Descarga Automática da Bomba - Cilindro Avançado
CILINDRO
VÁLVULA ATUADA POR CAME 2
PILOTAGEM VÁLVULADE CONTROLE
DIRECIONAL
BOMBA
P
1
A B
TP
1
2P
A B
P T
M
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151
Descarga Automática da Bomba - Cilindro Retornado
CILINDRO
VÁLVULA ATUADA POR CAME 2
PILOTAGEM
VÁLVULADE CONTROLE
DIRECIONAL
BOMBA
P
1
A B
TP
1
2P
A B
P T
M
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152
Descarga Automática da Bomba - Bomba em Descarga
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153
Sistema Alta-Baixa - Operação à Baixa Pressão
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154
Sistema Alta-Baixa - Operação à Alta Pressão
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155
Circuito de Controle de Entrada do Fluxo
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156
Circuito de Controle de Saída do Fluxo
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157
Controle de Vazão por Desvio do Fluxo
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158
Válvula de Contrabalanço
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159
Circuito com Redução de Pressão
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160
Válvula de Contrabalanço Diferencial
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161
Válvula de Retenção Pilotada