IdECON

F a c u lta d d e C ie n c ia ~ S o c ia le sUNIVERSIDAD DE LA REPUBlICA

P R O G R A M A

P R IN C IP IO S D E E C O N O M íA

E d ic ió n 2 0 1 6

P la n 2 0 0 9

C ic lo In ic ia l

1 . D o c e n te s :

G a b r ie la F a c h o la (c o o rd in a d o ra )

G o n z a lo B a ls e iro , A n a C a r is to , A n d re a D o n e s c h i, Z u le ik a F e rre , G u ille rm o L e z a m a , C e c ilia

N o b o a , N ic o lá s R e ig , J o s é R iv e ro y A n d ré s V ig n a .

2 . C ré d ito s : 8

3 . C a rg a h o ra r ia : 6 0 h o ra s .

E n fu n c ió n a lo s c ré d ito s d e la m a te r ia y la m o d a lid a d d e e n s e ñ a n z a s e p re v é la re a liz a c ió n d e

d o s c la s e s s e m a n a le s d e d o s h o ra s c a d a u n a .

4 . M o d a lid a d d e e n s e ñ a n z a : T e ó r ic o p rá c tic o

5 . C o n o c im ie n to s p re v io s re c o m e n d a d o s ': N o s e re q u ie re n

6 . O b je tiv o s :

E l o b je tiv o g e n e ra l d e e s te c u rs o e s b r in d a r c o n o c im ie n to s b á s ic o s e n E c o n o m ía a lo s fu tu ro s

c ie n tis ta s s o c ia le s q u e s e fo rm a n e n e s ta F a c u lta d , q u e lo s h a b ilite n p a ra u n a in te rp re ta c ió n d e

a n á lis is p r im a r io s d e la re a lid a d e c o n ó m ic a . S e p re te n d e q u e a l f in d e l c u rs o e l e s tu d ia n te

p o s e a u n m a n e jo a d e c u a d o d e lo s g ra n d e s c o n c e p to s te ó r ic o s d e la d is c ip lin a y s u s

h e rra m ie n ta s d e a n á lis is b á s ic a s . A s u v e z , e s te c u rs o s irv e d e b a s e a o tra s m a te r ia s d e la s

d is t in ta s lic e n c ia tu ra s d e la F a c u lta d d e C ie n c ia s S o c ia le s , e s p e c ia lm e n te la s q u e in c lu y e n u n a

fo rm a c ió n m á s c o m p le ta e n E c o n o m ía c o m o s o n la L ic e n c ia tu ra e n D e s a rro llo y la L ic e n c ia tu ra

e n C ie n c ia P o lit ic a .

S o n o b je tiv o s e s p e c íf ic o s d e la m a te r ia :

• d o ta r a lo s e s tu d ia n te s d e c o n c e p to s y b a s e s m e to d o ló g ic a s d e a n á lis is d e la re a lid a d

s o c ia l e n s u s a s p e c to s m a c ro e c o n ó m ic o s y m ic ro e c o n ó m ic o s ;

• b r in d a r in fo rm a c ió n d e s c r ip t iv a d e la e c o n o m ía d e l U ru g u a y in s e rta e n la re g ió n y e n e l

m u n d o ; y

• p ro m o v e r q u e e l e s tu d ia n te d e s a rro lle p ro c e s o s d e a n á lis is p ro p io s d e lo s fe n ó m e n o s

c o tid ia n o s v in c u la d o s a te m a s e c o n ó m ic o s .

I Sin perjuicio del régimen de previaturas vigente para cada Licenciatura.

Resol. 262 de 10.03.2016

----------------,

7 . C on ten idos

P a rte 1 : la E conom ía com o d isc ip lin a y su in te rre la c ión con o tra s C ienc ia s S oc ia le s

T em a 1 .1 : In troducc ión

D e fin ic io nes de E conom ía . La re la c ión en tre la econom ía y o tra s c ienc ia s soc ia le s y hum anas .

E conom ía desc rip tiva : va ria b le s económ icas y su m ed ic ión (va lo re s m one ta rio s , p re c io s ,

can tid ades , va lo re s nom ina le s y rea le s , va ria b le s de flu jo y de s to ck ).

H e rram ien ta s pa ra e l aná lis is (va ria c iones po rcen tua le s , núm e ros índ ice s , rep re sen ta c iones

g rá fica s )

A ná lis is e conóm ico . M ic roeconom ía y m ac roeconom ía . A spec to s m e todo lóg ico s : concep to de

m ode lo , pape l de lo s supues to s , su u tiliza c ión pa ra e l aná lis is .

T em a 1 .2 : D is tin to s en foques teó rico s .

R asgos e lem en ta le s de la evo lu c ión de l pensam ien to econom lco . La econom ía c lá s ica ,

p rim e ras ap ro x im ac iones a pa rtir d e lo s concep to s de l tem a 1 .1 (has ta M a rx )

S is tem as económ icos y co rrie n te s de pensam ien to . U b ica c ión de l cu rso en lo s s is tem as

económ icos ac tua le s , la s econom ías m ix ta s , la d iscus ión sob re e l pape l de l E s tado . E sbozo de

p rin c ipa le s lín eas de opos ic ió n en tre neoc lá s ico s y keynes ianos .

P a rte 2 : La econom ia en func ionam ien to .

T em a 2 .1 : P rin c ipa le s agen te s y re la c iones económ icas .

M ode lo de flu jo c ircu la r. R ep re sen ta c ión g rá fica : in te rre la c ión en tre agen te s , m e rcados ,

in s titu c iones .

D is tin to s agen te s , su in se rc ión en la econom ía y su com po rtam ien to :

M ode lo s im p le de l flu jo c ircu la r. R ep re sen ta c ión g rá fica , id en tifica c ión de flu jo s ,

in te rre la c ión en tre agen te s , m e rcados , in s titu c iones . G randes com ponen te s y

equ iva lenc ia s bás ica s .

E l flu jo c ircu la r com p le jo com o un m ode lo : supues to s , va ria b le s , d inám ica . S u

d im ens ión g rá fica . E l e squem a ana lizado . S u d im ens ión ana lítica : e l m ode lo de o fe rta

y dem anda ag regada , G randes com ponen te s y e l equ ilib r io e x pos t. S ec to re s

económ icos : dom és tico /e x te rno ; púb lico /p rivado ; fin anc ie ro /no fin anc ie ro ;

p rim a rio /se cunda rio /te rc ia rio ; in dus tr ia l/com e rc ia l/d e se rv ic io s . La in teg ra c ión de lo s

sec to re s : cadenas y c1usters.

La m ed ic ión de la s va ria b le s m ac roeconóm icas : la con tab ilid ad nac iona l.

T em a 2 .2 : Los m e rcados de b ienes y se rv ic io s .

D e fin ic ió n de M e rcado . O fe rta y dem anda ind iv id ua le s . O fe rta y dem anda en e l m e rcado de un

b ien o se rv ic io . C oncep to de e la s tic id ad p re c io com o in s trum en to de aná lis is de la o fe rta y la

dem anda de l m e rcado .

E l apo rte de la econom ía neoc lá s ica .

D is tin ta s es tru c tu ra s de l m e rcado : com pe tenc ia pe rfe c ta , m onopo lio , o lig opo lio y com pe tenc ia

m onopo lís tica .

T em a 2 .3 : E l m e rcado de traba jo .

O fe rta y D em anda en e l m e rcado de traba jo . D esequ ilib r io en e l m e rcado de traba jo : e l

desem p leo .

D esem p leo y pensam ien to económ ico .

2

Ind icadores del m ercado de traba jo ,

M ercado de traba jo en el U ruguay: regu lación y núm eros.

Tem a 2.4: E l sector público y su financiam iento .

E l papel de l Estado en la econom ía. V is ión desde las d istin tas corrientes del pensam iento.

Sector público y su presupuesto . Anális is de la estructura y evo lución del gasto público en

U ruguay.

E l financiam iento del gasto de l sector público . Ingresos tributarios y deuda.

R esultado fisca l.

G asto Público Socia l y su im pacto d istributivo .

La inversión pública y su ro l anti cíc lico .

Tem a 2.5: Las finanzas, e l d inero y los precios

E l ahorro y la inversión.

Inversión en U ruguay.

E l s istem a financiero y e l m ercado de fondos prestab les

D inero y precios: la in flación

D istin tos enfoques teóricos sobre la inversión

Tem a 2,6: E l sector externo: com ercio y las finanzas in ternaciona les

Econom ía abierta : la incorporación del sector externo. P rincipa les variab les m acroeconóm icas

de econom ia abierta (exportaciones, im portaciones, ba lanza com ercia l (b ienes y servic ios).

ba lanza de capita l). C om ercio de bienes y servic ios, com ercio de activos.

Política com ercia l y sus efectos. Acuerdos com ercia les.

Patrón de especia lización com ercia l de l U ruguay.

D eterm inantes de los m ovim ientos de capita l y sus consecuencias sobre la activ idad

económ ica.

Los precios de las transacciones in ternaciona les.

Parte 3: La evolucíón de la econom ía uruguaya: resu ltados y políticas,

Tem a 3.1: C recim iento económ ico, fluctuaciones de corto p lazo y politica económ ica.

C recim iento económ ico: defin ic ión; ind icadores; desem peño com parado de la econom ia

uruguaya en el largo p lazo; determ inantes m edia tos e inm edia tos del crecim iento .

F luctuaciones de corto p lazo: los cic los y la inestab ilidad económ ica; su re lación con la

vo la tilidad de otras variab les m acroeconóm icas (desem pleo, in flación e inversión); fuentes

in ternas y externas de la inestab ilidad.

Política m acroeconóm ica (fisca l, m onetaria y cam biaria): ob je tivos, instrum entos y

restricc iones; p lanes de estab ilización aplicados en U ruguay.

C recim iento económ ico y su re lación con el D esarro llo .

8 . M étodo de traba jo

En la m edida de lo posib le , y m ás allá de una estructura tem ática de l program a, se buscará

abordar la tem ática del curso en base prob lem as. En cada Tem a del program a se seleccionará

un prob lem a concreto de la rea lidad naciona l o in ternaciona l, con el ob je tivo de m ostrar los

aportes básicos que desde la econom ía pueden hacerse para e l aná lis is de los m ism os. Se

procurará que el d iseño del curso reserve espacios para prom over d inám icas partic ipativas en

3

,

torno a cada tema. Los temas a tratar serán preanunciados, junto con los materiales de

referencia respectivos.

Dada la modalidad de enseñanza definida, se entiende necesaria la definición de criterios que

garanticen cierta homogeneidad en los distintos grupos. Se elaborarán presentaciones a ser

utilizadas como guía de cada una de las clases. Este material será puesto a disposición de los

estudiantes a través de págína Web de la Facultad.

9. Sistema de evaluación

Se propone la realización de:

1. Dos pruebas de seguimiento del curso (controles de lectura) por parte de los estudiantes.

Los resultados que el estudiante obtenga en las mismas tendrán un peso en la evaluación

final equivalente al 50% del total de puntos asignados al curso.

2. Una prueba parcial que tendrá puntos equivalentes al 50% del curso.

El estudiante promoverá el curso si obtiene un puntaje total equivalente el 85% o más del total

de puntos asignados al conjunto de las pruebas anteriormente mencionadas. Si alcanza a un

total de puntos equivalente al 50% o más y menos que el 85% del total de puntos asignados al

conjunto de las pruebas, deberá rendir examen en carácter de reglamentado.

Si no logra alcanzar un equivalente al 50% de los puntos deberá rendir el examen en carácter

de estudiante libre.

En aplicación de lo que establece el articulo 4 de los reglamentos de la Facultad, el puntaje

final del curso resultará del promedio de las pruebas efectivamente realizadas por el

estudiante.

Los exámenes consistirán en pruebas escritas y presenciales. El examen libre implicará la

realización de una prueba adicional a la propuesta para los reglamentados con tiempo

adicional para desarrollarla. El régimen de aprobación de los exámenes se ajustará al

reglamento de la Universidad.

10. Bibliografía

a. Obligatoria

Parte 1: La Economía como disciplina y su interrelación con otras Ciencias Sociales.

Tema 1.1: Introducción.

Mankiw, G., (2007), Principios de Economia, 3~ edición, Thomson Paraninfo.Cap)tuI02.

Tema 1.2: Distintos enfoques teóricos

Flores, M., (2010), Principales corrientes en la evolución del pensamientos económico, nota

docente.

Parte 2: La economía en funcionamiento.

Tema 2.1: Principales agentes y relaciones económicas.

C1NVE,(2007), Para entender la economlo del Uruguay, FCU, Montevideo. Introducción.

Tema 2.2: Los mercados de bienes y servicios.

Mankiw, G., (2007), Principios de Economía, 3~ edición, Thomson Paraninfo.Capitulo 4.

Estructuras de mercado, Nota docente.

Tema 2.3: El mercado de trabajo.

4

C 1N V E , (2007), P a r a e n te n d e r la e c o n o m ía d e l U r u g u a y , FC U , M o n te v id e o . C a p ítu lo 7.

M an k iw , G ., (2007), P r in c ip io s d e E c o n o m ía , 3 ' e d ic ió n , T h om so n P a ra n in fo . C a p ítu lo 18.

M a te r ia l e la b o ra d o p o r la c á te d ra d e E co n om ía D e s c r ip t iv a 1 , O fic in a d e A p u n te s d e l C E C E A ,

In d ic a d o re s d e l M e rc a d o d e T ra b a jo .

T em a 2 .4 : E l s e c to r p ú b lic o y s u fin a n c iam ie n to .

C IN V E , (2007), P a r a e n te n d e r la e c o n o m ía d e l U r u g u a y , FC U , M o n te v id e o . C a p ítu lo 5.

T em a 2 .5 : L a s fin a n za s , e l d in e ro y lo s p re c io s

C IN V E , (2007), P a r a e n te n d e r la e c o n o m ía d e l U r u g u a y , FC U , M o n te v id e o . C a p ítu lo 2 y

C a p ítu lo 6 p á g in a s 206 a 208 (L a In fla c ió n )

E c o n o m ía p a r a n o E c o n o m ís ta s , FC S , M o n te v id e o . C a p ítu lo 9, s e c c io n e s 9.1 y 9.2.

T em a 2 .6 : E l s e c to r e x te rn o : c om e rc io y la s f in a n z a s in te rn a c io n a le s

C 1N V E ,(2007). P a r a e n te n d e r la e c o n o m ía d e l U r u g u a y , FC U , M o n te v id e o . C a p ítu lo s 3 y 4.

P a rte 3 : L a e vo lu c ió n d e la e c o n om ía u ru g u a ya : re s u lta d o s y p o lít ic a s .

T em a 3.1: F lu c tu a c io n e s e co n óm ic a s y s u s e fe c to s .

C IN V E , (2007). P a r a e n te n d e r la e c o n o m ía d e l U r u g u a y , FC U , M o n te v id e o . C a p ítu lo s 1 y 6,

e x ce p to la s p á g in a s 206 a 208 (p u n to 6.1.3 - L a in fla c ió n in c lu id o e n tem a a n te r io r) y 226 a

230 (p u n to s 6.6.1 - E l d in e ro y s u s d e fin ic io n e s y 6.6.2 - E l fu n c io n am ie n to b á s ic o d e l

m e rc a d o m o n e ta r io ) .

U D E LA R , (2011). ¿ Q u é e s e l d e s a r r a l lo ? ¿ C ó m o s e p r o d u c e ? ¿ Q u é s e p u e d e h a c e r p a r a

p r a m o v e r lo ? C o n s t r u c c ió n y a n á l is is d e p r o b le m a s d e l d e s a r r a l lo . U C U R , M o n te v id e o . C a p ítu lo

8 p á g in a s 159 a 175: E l d e sa rro llo e c o n óm ic o : c a p a c id a d e s m á s q u e n iv e l

b . A m p lía to r ía

T em a 1.1: In tro d u c c ió n .

M a te r ia l d e la c á te d ra d e E co n om ia D e s c r ip t iv a d e la F a cu lta d d e C ie n c ia s E co n óm ic a s .

N úm e ro s ín d íc e s

T em a 1 .2 : D is t in to s e n fo q u e s te ó r ic o s

L e so u rd -G e ra rd , (1973), H ís to r ía e c o n ó m ic o m u n d ia l (m o d e r n a y c o n te m p o r á n e a j ,E d . V ic e n s

V iv e s , B a rc e lo n a .

S a b o r id o , J. y R . B e re n b lum , (1999). B re v e h is to r ia e c o n ó m ic a d e l s ig lo X X , E d . M a c ch i, B s . A s .

T em a 2 .5 : L a s fin a n za s , e l d in e ro y lo s p re c io s

E c o n o m ía p a r a n o E c o n o m is ta s , FC S , M o n te v id e o . C a p ítu lo 9, s e c c io n e s 9.3,9.4 y 9.5.

M an k íw , G ., (2007). P r ín c ip io s d e E c o n o m ía , 3' e d ic ió n , T h om so n P a ra n in fo . C a p itu lo s 9, 29 Y

3D .

T em a 2 .6 : E l s e c to r e x te rn o : c om e rc io y la s f in a n z a s in te rn a c io n a le s

K ru gm a n , P a u l y W e lls , R o b in (2007). I n t r a d u c c ió n a la E c o n o m ía : M a c r o e c o n o m ía . E d ito r ia l

R e ve rté , B a rc e lo n a . C a p ítu lo s 18 y 19.

T em a 3 .2 : D e sa rro llo e c o n óm ic o , d is tr ib u c ió n d e l in g re s o y p o b re z a .

C IN V E , (2007). P a r a e n te n d e r la e c o n o m ía d e l U r u g u a y , FC U , M o n te v id e o . C a p ítu lo 8, p á g in a s

294 a 305.

r

V e rs ió n :

F e ch a a p ro b a d o : R e so lu c ió n :

5