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7/25/2019 Historia de Artes 10
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANAHistria da Cultura e das Artes 10! "01#$"01%
Ficha formativa 5_________________________________________________________________________________________
Mdul& % A Cultura da Catedral
1. Caracteriza a Europa dos sculos XII a XV.
Devido a uma srie de condicionalismos, a Europa Ocidental viveu, entre o sculo XII e o sculo XV, tempos ora de
renovao, ora de recesso. Assim, o sculo XII, caracterizado pela manuteno do feudalismo, conviveu tambm com
uma fase epansionista. !ruto desse renascimento econ"mico, a produtividade a#r$cola aumentou, a populao cresceu,
as trocas comerciais intensificaram%se &nomeadamente entre It'lia e a !landres, passando pelas feiras de ()ampa#ne*,
d'%se um ressur#imento das cidades e sur#e um novo #rupo social+ a bur#uesia, ue encontra nas obras de arte um meio
de afirmao social. Ao mesmo tempo ue os mosteiros perdem a sua import-ncia, as universidades afirmam%se como
centros de con)ecimento. O sculo XIII foi o culminar desse movimento+ uma conuntura econ"mica din-mica imp/s%se
e reflectiu%se na sociedade, no poder pol$tico, nas institui0es e na intelectualidade. O sculo XIV viveu a recesso+
#uerras, pestes e fomes cobriram a Europa ue s" recuperou no sculo XV, com o 1enascimento.
2. Enquadra a importncia das catedrais no mbito do surto urbano.
As cidades no paravam de crescer, de se animar, de estender os sub2rbios ao lon#o das estradas. 3elas, a catedral ou s
tornou%se o s$mbolo do poder do bispo e dos bur#ueses. Do bispo ue controlava espiritual, ur$dica e politicamente o
territ"rio episcopal. A 4 tornou%se, por isso, o motor da reli#iosidade, do poder pol$tico e econ"mico. 5 no seu adro ue
se realizam as feiras as representa0es teatrais, ue se faz ustia, unto do pelourin)o, e se trocam ideias entre bur#ueses,
estudantes, letrados e aristocratas, ' ue era na catedral ue funcionavam as mais importantes escolas da poca. A
catedral transforma%se no s$mbolo da cidade e atravs dela ue a comunidade urbana se afirma.
Os edif$cios das c-maras municipais vo rivalizar em altura com as catedrais pois representavam o epoente do dever
c$vico. 4ituavam%se i#ualmente no centro da cidade, diante dos uais se abrem praas para festas e celebra0es.
3. Destaca a importncia do abade Suer no aparecimento do estilo !"tico.
Entre os v'rios criadores do estilo #"tico, destaca%se o abade 4u#er. !oi ele o criador da 67eoria da Iluminao8, ue
defende ue Deus 9uz e ue as catedrais so como o 6reino de Deus sobre a 7erra8 e ue, por isso, deveria representar%
se o divino no espao espiritual e f$sico da catedral. A partir dessa teoria, deu : catedral uma unidade estrutural, atravs
da planta, da verticalidade, da decorao dos p"rticos e, especialmente, da luz, atravs de vitrais onde era realada a cor,
a )armonia da composio, a ele#-ncia e a comunicabilidade das fi#uras. 3a i#rea da abadia de 4. Denis efectuou
eperi;ncias ue levaram a novas solu0es estruturais &o arco o#ival e as ab"badas de cruzaria de o#ivas*, ue permitiam
ali#eirar as paredes e inundar o espao da cabeceira de luz, uma verdadeira luz celestial ue entra na catedral atravs de
#randes anel0es com vitrais. A luz entrava no interior da catedral, filtrada pela cor dos vitrais e produzindo refleos e
proe0es crom'ticas. Deste mod, os vitrais contribu$ram para transformar o interior da catedral num espao m'#ico,
sobrenatural e metaf$sico.
#. Descre$e a cultura cortes% da bai&a Idade 'dia.
A cultura cortes desenvolveu%se a partir das altera0es econ"micas, pol$ticas e sociais ocorridas no sc. XII, levando aoideal cavaleiresco e cort;s. (om a relativa prosperidade e paz, )ouve mais tempo para o desenvolvimento cultural e a
2nica 6profisso8 dos nobres, a #uerra, foi escasseando.
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crescente interesse na m2sica e literatura, nas danas e no teatro reli#ioso tambm pode ser notado. A i#rea foi,
contudo, criticando estes ea#eros, ar#umentando ue os prazeres carnais eram pecado e ue a vida era uma passa#em
solene para a morte.
(. Descre$e os )actos mais importantes da biora)ia de Dante *li+ieri
Dante nasceu em >?@, em !lorena. 1odeou%se de ami#os cultos, poetas, m2sicos, pintores &Biotto* e fil"sofos, ue
muito contribu$ram para a sua formao. Apaionado por Ceatriz ?*, seu amor eterno, dedica%l)e uase
toda a sua poesia. ?, Dante passa a intervir activamente na vida pol$tica da cidade.Em >F, foi eleito como um dos seis NF da populao europeia
dizimada*, ue levou ao deseuil$brio das cidades, da mo de obra, do comrcio e da pol$tica. Pouve uma #rande
transfer;ncia de popula0es das cidades para as zonas rurais, procurando cultivar a pr"pria comida de forma a
sobreviver.
As conseu;ncias da
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Q arte urbana, por ecel;ncia, o #"tico contempor-neo e produto do ressur#imento urbano e do desenvolvimento
econ"mico europeu nos sculos XII%XIIIJ
Q reflecte a riueza, o prest$#io e a capacidade tcnica e empreendedora das cidadesJ
Q a sua construo constitu$a um motivo de or#ul)o para as cidades, ue competiam entre si na construo, em
altura, de belos e sumptuosos edif$ciosJ
Q 4imbolizava o poder espiritual da i#rea e o poder econ"mico da bur#uesia ue financiava a construo.
4. Demonstra a laiciza5%o da sociedade
Este estilo foi influenciado pela tend;ncia da sociedade para a laicizao, ue se revela, por eemplo, na representao
do divino T o (risto%1ei e
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deus. 3este sentido, a catedral constitu$a uma aut;ntica representao e materializao do divino, atravs das suas
formas, do seu espao e das suas ima#ens. !inalmente, as (atedrais eram motivo de or#ul)o dos )abitantes das cidades,
da$ ue a epanso destas sea realizada em torno da catedral.
13. Descre$e as ino$a5
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% portais tal)ados num corpo saliente da fac)ada, o ual avanava at : espessura da base dos contrafortes
% as aruivoltas o#ivais tornam%se mais es#uias, acentuado pelos #abletes &empenas decorativas, de forma
trian#ular, ue servem de moldura e remate*, em ue, em al#uns casos, estavam contidas
% Acentuao da verticalidade pelas torres sineiras, elevando%se em relao ao cruzeiro, terminando em tel)ados c"nicos
ou em flec)as rendil)adas eprolon#ando%se em pin'culos e a#ul)as
% Decorao eterior abundante &estatu'ria erelevos*+ t$mpanos, aruivoltas, colunelos, mainis, cornias, #'r#ulas,
botarus, arcobotantes, pin'culos% Interli#ao da catedral com o espao ue a rodeia+os contrafortes afastadosdas paredes parecem prolon#ar a i#rea
pelo espao circundante, enuanto, no alto das torres e tel)ados, pin'culos eflec)as se perdem no cu.
1,. Distinue as $9rias )ases do !"tico=
!ase 9ocal Anos (aracter$sticasB"ticoprimitivo
le%de%!rance&4aint%Denis* e>K%>> Introduo do sistema estrutural #"tico &arcouebrado, ab"bada de cruzaria de o#ivas earcobotante*
B"tico
(l'ssico
()artres, 1eims,
Cou#es e Amiens
>>%>?K Amadurecimento do sistema estrutural #"tico
&normaliza%se a utilizao da ab"bada de cruzariae do arcobotante, paredes mais del#adas,supresso das tribunas*
B"ticoradiante
Epanso pelaEuropa
>?K%>F Aparecimento de variantes locaisJ decorao maiscomplea
B"tico!lameante
!rana e Aleman)a >F%>? Intensa decorao com motivos ondulantesJ arcoo#ival menos a#udo
O B"tico Internacional sur#e numa fase tardia&finais do sculo XIV e in$cios do sculo XV* na Cor#on)a &!rana* e
espal)a%se por toda a Europa ocidental. Os artistas viaavam por toda a Europa acabando por uniformizar as formas e
atenuar as diferenas re#ionais, transformando o B"tico numa arte decorativa, sofisticada e cortes.
1>. Distinue as $9rias escolas do !"tico.
% !rana+ foi o modelo ue se imp/s, se#uido em v'rios pa$ses
% In#laterra+ mais austero pela preval;ncia das catedrais mon'sticas &corpo alon#ado, aberturas menores, cabeceiras
uadradas, transeptos duplos*
% Aleman)a+ estilo PallenWirc)en ou i#reas%salo, pelo seu espao unificado
% Espan)a+ desenvolveu%se a partir do sculoXIII e distin#uiu%se pela incluso de elementos decorativos de e influ;ncia
'rabe&estilo plateresco*
% It'lia+ introduo tardia, com a manuteno de poucas aberturas nas paredes e da pintura mural em detrimento dos
vitraisJ a (atedral de Gilo dos finais do sculo (atedral de Gilo XV, eemplo do B"tico
flameante
10. Descre$e a Catedral de otre ? Dame de *miens.
? !ac)ada+ portal triplo com #ablete e ros'cea em pedraJ estatu'ria rica na fac)ada nos portais e
menor #rau no seu interioJ Baleria real e (oruc)u rendil)ada
% andar % anelas anterioresJ ? andar % 7rif"rioJ F andar
% Yanelas superiores. . (apela 1adial?. Deambulat"rio
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F. AltarK. (oro. (orredores laterais do coro@. (ruzeiroH. 7ranseptoL. (ontraforte. 3ave>. 3ave lateral>>. !ac)ada, portal
14. Caracteriza a decora5%o das catedrais "ticas.
As caracter$sticas da decorao eterior so+ o )orror ao vazio &elementos decorativos no s" no portal, nas ros'ceas, e
nas #'r#ulas mas tambm nos pin'culos, nos arcobotantes, nos #abletes, e nos vitrais*, o portal triplo, o enuadramento
do portal em moldurasN#abletes, aruivoltas mais es#uias, presena de relevos e estatu'ria, nomeadamente em nic)os e
baldauinos.
Os temas dos t$mpanos eram o (risto em maestade, o Zltimo Yul#amento ou Yu$zo !inal, a#ora com o obetivo de
transmitir no o medo ou o casti#o, mas a esperana, a vida da Vir#em e o nascimento de (risto &culto mariano* e
epis"dios da vida dos santos.
3ota%se tambm um retorno ao c-none art$stico cl'ssico com a maior autonomia da escultura face : aruitectura,
#an)ando o seu pr"prio espao e desenvolvendo capacidades epressivas pr"prias.
3os portais utilizam%se as est'tuas%coluna, ue se prolon#am nas aruivoltas em torno do t$mpano, ue apresentam
uma evoluosi#nificativa ao n$vel da composio, da epressividade e da monumentalidade+
Q a epresso formal &atitudes, #estos* procura transmitir a perfeio espiritualJ
Q o naturalismo e o realismo das epress0es, presentes na representao minuciosa do rosto, das mos e dos
corposJ
Q )umanizao das fi#uras representadas, atravs da serenidade e da #raciosidade das suas epress0esJ
Q os pre#ueados naturais das roupas deiam transparecer a anatomia dos corpos, numa clara recuperao do
modelo cl'ssicoJ
Q autonomizao em relao : aruitectura.
P' uma decorao interior muito mais s"bria, influ;ncia da ordem de (ister &nos p2lpitos, capitis, nos medal)0es, no
fec)o das o#ivas*
O vitral ocupou o lu#ar dos anti#os murais eecutados a fresco e a sua utilizao inte#ra%se na teoria de ue 6Deus
9uz8. 4ur#em nas ros'ceas, anelas ras#adas criando o ambiente m$stico ue traduzia o esp$rito reli#ioso da poca.
7;m cores vibrantes, eram contornados a c)umbo & ue unia os peuenos vidros coloridos*. Ao transformar a luz solar
numa 6irradiao divina8, os painis de vitrais, contendo ima#ens sa#radas, produziam efeitos maravil)osos no interior
das catedrais, levando os fiis a ser transportados misticamente deste mundo inferior ao mundo divino.
26. Caracteriza a escultura do !"tico Inicial.
As esculturas de vulto redondo representam fi#ura alon#adas, posio r$#ida, um o#o curvil$neo do paneamento,
uma li#eira inclinao, rostos cada vez mais individualizados e transmisso de calma e serenidade. Em al#umas
evidente a posio assimtrica obl$ua do corpo em relao ao seu eio+ o tronco roda para um lado e as pernas para
o outro, formando um 4.
Al#umas est'tuas eram colocadas em nic)os e sob os baldauinos, ue ocupavam os colunelos dos ombrais
21. Caracteriza a escultura do !"tico -leno.
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A escultura B"tica desenvolveu%se nos se#uintes #neros+ as est'tuas%coluna, est'tuas de vulto redondo, baios%relevos
com narrativas b$blicas e temas reli#iosos e decorao esculpida em elementos aruitect"nicos.
1e#ista%se uma maior procura de uma tend;ncia mais naturalista e realista, tanto na icono#rafia como no relevo e na
estatu'ria. Os corpos so mais volumosos e as posi0es li#eiramente curvil$neas, acentuadas pelo reuebro da anca. A
partir do sculo XIV, evidencia%se ' um sinuoso 4, uase em contraposto, numa forte tenso delin)as ondulantes. As
pre#as conc;ntricas, em = e V, acentuam a forma do corpo e das ancas.
P' um pro#ressivo retorno ao c-none cl'ssico de esttica, epresso e perfeio espiritual &c-none cl'ssico* e umamaior correco anat"mica.
A n$vel da epresso formal, procura%se transmitir a perfeio espiritual+ mos, rosto e corpo tratados com maior
correo anat"micaJ os cabelos e barbas encaracolados, com mais detal)es. As fi#uras sa#radas &santos, (risto, Garia*
so tratadas com, #rande naturalismo das epress0es e dos detal)es, numa representao pr"ima do real, o ue su#ere
uma )umanizao dos temas b$blicos e das fi#uras sa#radas, o ue permite caracterizar a escultura #"tica como uma
6)umanizao do cu8.
3o sculo XIV, so recorrentes as esculturas ue transmitem sofrimento e ue representam feridas ea#eradas ou um
(risto esueltico. Esta epressividade estimulada pela crise econ"mica e social. A constante presena da morte
reflecte%se na arte e representa%se tanto o )omem comum com os santos e (risto em sofrimento. Gais uma vez patente
as influ;ncias de Abelardo e de 4. 7om's de Auino+ 6A sensibilidade a fonte do con)ecimento8
22. Descre$e a e$olu5%o da escultura tumular.
% A partir de >?, vul#arizaram%se as est'tuas acentes, de in$cio apenas com a inteno de evocar o defunto, deitado,
de ol)os abertos e de mos postas sobre o peito em orao, sem pormenorizar os seus traos f$sicos &utilizao de
s$mbolos,inscri0es epi#r'ficas, bras0es, [*
% Em meados do sculo XIII, aparece o retrato idealizado, com um leve sorriso ue ilumina o rosto
% 3o final do sculo XIV, o morto representado, muitas vezes,como ue enre#elado, envolto num lenol ou nu,
aut;nticocad'ver em decomposio
23. 7e)ere as principais altera5?@J sur#e como conseu;ncia directa da estrutura do edif$cio #"tico, ocupando o lu#ar
dos murais a frescoJ inte#ra%se numa nova forma de celebrar a f atravs da 9uz+ ros'ceas e anelas ras#adas &as
6i#reas de vidro8*J temas+ Vida de (ristoJ (enas do Anti#o e do 3ovo testamentoJ (ulto da Vir#em
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A iluminura+ Influ;ncias da arte rom-nica e bizantinaJ aparecimento de iluminadores laicos, a partir de
encomendas de nobres e reli#iososJ representao do espao+ fundo repleto de fi#uras )umanas e animais,
apontamentos da natureza e aruiteturaJ riueza crom'tica, dominando ao azuis, contrastados com vermel)os
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viso )umanista do mundo, ue vai cada vez mais se firmando at #an)ar plenitude no
1enascimento.
4imone Gartini % a sua pintura caracteriza%se pelo ri#or e pelas lin)as sinuosas, l$ricas e estilizadas,
#eralmente sob um fundo dourado, de influ;ncia bizantina. As suas persona#ens revelam intensidade
epressiva e dram'tica. !oi um dos pintores italianos ue mais contribuiu para a arte do Estilo
Internacional.
Os irmos 9orenzetti % ?L%>FKL*, ue conu#ava monumentalidade e doura. Ambro#io &>?%>FKL*, con)ecido pelas suas obras repletas de naturalismo, perspic'cia, ordenao e uma vista panor-mica
da cidadeJ
Bentile da !abriano % as suas obras ficaram con)ecidas pelo perfeccionismo tcnico e formal e bril)ante
policromia.
Ant"nio KL?. A sua obra caracteriza%se pela tenso dram'tica, pela
sensao de movimento e ritmo e ainda pelasua monumentalidade.
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Pieron\mus Cosc) % !oi a #rande ecepo dentro do panorama art$stico do seu tempo, pelas suas obras de
car'cter apocal$ptico e macabro,repletas de fi#uras simb"licas e ima#inativas e composi0es bastante
compleas. Guitos dos seus trabal)os retratam cenas de pecado e tentao, recorrendo : utilizaode fi#uras
simb"licas compleas,ori#inais, ima#inativas e caricaturais, muitas das uais eram obscuras mesmo no
seutempo.
Gatias Br^ne_ald % !oi autor de cenas sa#radas epressivas, vi#orosas e a#onizantes. O tema mais comum a
crucificao de Yesus (risto.2>. Caracteriza o !"tico em -ortual.
*rquitetura=
% introduzido no sculo XIII, domina no 4ul do pa$s, permanecendo li#ado :s ordens mon'sticas, pelo ue se implantou
sobretudo nas zonas rurais e se caracteriza pela sobriedade e austeridade.
% a introduo do B"tico em
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ESC8@:87*
continuou o pro#rama funcional da escultura rom-nica
decorao esculpida de suporte, essencialmente, aruitect"nico &portais, capiteis, ros'ceas*
tumularia+ decorao de t2mulos, sarc"fa#os, etc. onde se vo desenvolver os principais pro#ramas escult"ricos
#randes escolas+ 9isboa, 5vora e Catal)a e a not'vel escola de (oimbra.
Estilo 'anuelino
A1U=I7E(7=1A% sur#e no reinado de D. Ganuel I, a partir do sc. XV%XVI
% Estilo aruitect"nico, tipicamente portu#u;s, associado :s Descobertas e : Epanso Gar$tima portu#uesa.Inte#ra%se
no B"tico !inal, distin#uindo%se pelos elementos decorativos euberantes &nacionalistas, mar$timos e naturalistas*.
Gantm o essencial das estruturas #"ticas
% novos pretetos decorativos : escultura #"tica &sobretudo nos portais e fac)adas*
% afirma%se principalmente ao n$vel da decorao da aruitectura+ ornamentao decorao euberante &uase
barroca*J tudo aparece representado+
% nas fac)adas
% em ornatos de ombreiras
% aruivoltas dos portais
% ou em arcos e pilares interiores
% motivos decorativos+
% naturalistas+ troncos, cac)os de uvas, fol)as de loureiroJ
% de ori#em mar$tima+ redes, conc)as, cordas, n"s, al#as
% nacionalistasJ esfera armilar, (ruz de (risto, escudo de D. Ganuel
% arcos uebrados desaparecem, sendo substitu$dos por arcos polilobados &ferradura ou redondo*
% principais constru0es+ Gosteiro dos Yer"nimos e 7orre de Celm &9isboa*, I#rea da Ordem de (risto &7omar*
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dom$nio da escultura
favor'veis condi0es de trabal)oNaumento da encomenda ue aui se verifica
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ES'UEMA COMPARATI(O:
ASPECTOS GERAIS
A17E 1OG3I(A A17E B7I(A
Desenvolveu%se nos sculos XI e XII.Arte mon'stica+ constru0es ruraisespal)adas pelos campos.
4ubstitui o rom-nico a partir do sculo XII.Arte citadina+ apareceu com o desenvolvimentodo comrcio
A1U=I7E(7=1A