Download - Fissuras e Trincas_2013
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
1/48
F ssuraseTr ncas
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
2/48
Definio
Fundaes
Alvenarias
Fissuras nos rebocos
Pilares, vigas e lajes
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
3/48
O que so FISSURAS E TRINCAS?
1) So pequenas aberturas que podem surgir tanto na estrutura, como nos
revestimentos de uma edificao.
componente, com abertura capilar, provocado por tenses normais ou
tangenciais. Podem ser classificadas como ativas (variao da abertura em
funo de movimentaes higrotrmicas ou outras) ou passivas (abertura
constante).
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
4/48
Classificao quanto dimenso da abertura
1) Fissura: abertura ocasionada por ruptura de um material ou componente,
com abertura inferior ou igual a 0,5 mm.
componente, com abertura inferior a 0,05 mm.
3) Trinca: abertura ocasionada por ruptura de um material ou componente com
abertura superior a 0,5 mm e inferior a 1 mm.
4) As rachaduras apresentam aberturas mais pronunciadas, da ordem de 5mm.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
5/48
Segundo Thomaz (1989), a importncia de conhecer e corrigir estas
manifestaes deve-se a trs aspectos fundamentais:
O aviso de um eventual estado perigoso para a estrutura;
gua, durabilidade, isolao acstica etc.); e,
O constrangimento psicolgico que a fissurao do edifcio exerce sobre seus
usurios.
s ssuras e r ncas os e c os s o provoca as por ens es or un as e
atuao de sobrecargas ou de movimentaes de materiais, dos componentes
ou da obra como um todo .
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
6/48
FUNDAESRecalques de fundaes so causas muito frequentes de rachaduras e outras
leses em prdios. O problema mais comum referente s fundaes nas
.
O recalque das fundaes depende de dois fatores:
Carga aplicada;
Resistncia do terreno.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
7/48
de fundao tipo isolada. Aestaca central encontra terreno
com maior resistncia.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
8/48
Fissura por recalque de
fundao.
Entre as fissuras haver uma zona comprimida, que s vezes pode resultar emdescolamento do reboco, mas como as alvenarias sempre tm maior resistncia
trao que compresso, essa leso s aparece em casos mais graves.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
9/48
Fissura por recalque de
fundao.
Em alguns casos, as fissuras de recalque que deveriam ser verticais, podem sedisfarar com linhas horizontais. Isso acontece quando ocorre o deslizamento
de argamassas de assentamento mais fracas.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
10/48
Havendo aberturas elas orientam a fissurao.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
11/48
O RECALQUE DIFERENCIAL PODE OCORRER entre outros QUANDO:
Falta de sondagem prvia resultando em projeto defeituoso (em muitas
ocorrncias); Fundaes mal executadas (fora de nvel e prumo, por exemplo);
Uma fundao contnua cruza um lugar onde se aterrou uma vala ou poo,
A diferena pode se dar tambm por secagem ou saturao do solo,
diferenciada entre trechos e/ou em pocas;
Os recalques tambm podem ocorrer em estacas que atravessem fortes
correntes subterrneas; Presena de razes junto s fundaes (elas podem tornar o solo mais
absorvente ou compacto)
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
12/48
Quando h esmagamento das camadas inferiores do solo, o prdio pode
, .
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
13/48
ALVENARIAS
As rachaduras e fissuras tambm so um dos defeitos mais comuns em
.
Origens gerais:
Erro de dimensionamento;
M utilizao do prdio;
Movimentao da estrutura por variao trmica, teor de umidade; Envelhecimento e fadiga natural dos materiais;
Acidentes imprevistos;
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
.
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
14/48
Primeiro passo: Conferir se prprio da parede ou somente do reboco;
Determinar se ativa ou inativa?
vivel um conserto?
Geralmente se a fissura est estabilizada, sim!
Se est em evoluo deve-se esperar que estabilize ou corrigir a causa da
fissura e certificar da estabilizao.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
15/48
Fissura por compresso quando somente a Fissura por compresso quando os tijolos
.
DISTRIBUEM EM TODA A ALTURA DA PAREDE.
argamassa e assen amen o n o es
resistindo ao peso (expanso lateral da
argamassa).
es o sen o esmaga os.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
16/48
FISSURAS EM VOS DE ESQUADRIAS:
Aberturas alteram a distribuio das tenses. Toda vez que um trecho de
.
assentamento forma-se um arco.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
17/48
Fissuras em arco em vo de esquadrias.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
18/48
FISSURAS EM VOS DE ESQUADRIAS:
Trincas verticais nos cantos inferiores de peitoris de janelas so devidas
cheia lateral (que recebe carga bem mais elevada). Forma-se um plano de
cisalhamento. A contraverga uma maneira de resolver o problema.
Em baixo de janelas podem aparecer trincas inclinadas a partir do canto da
esquadria para fora do vo. A causa a mesma da situao anterior (diferenade tenso), mas nesse caso h uma flexo. A causa tambm a mesma:
vergas ou contravergas fracas e que devem ser refeitas.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
19/48
Fissura por cisalhamento. Falta de
contraverga.
Fissura por flexo. Falta de contraverga ou
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
verga.
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
20/48
ASSENTAMENTO:
Assentamento de alvenarias devido secagem das argamassas tambm
.
argamassa de espessura excessiva. Quanto mais fina a argamassa melhor o
resultado na alvenaria e no revestimento.
Esse tipo de fissura geralmente inicia no alto da parede onde o abatimento
maior.
O mesmo sintoma pode aparecer quando a argamassa de assentamento
fraca ou o revestimento foi feito antes que a argamassa de assentamento tenha
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
.
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
21/48
assentamento.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
22/48
As alvenarias em edifcios com estrutura de concreto armado podem apresentar
ssuras causa as pe a ex o as v gas em que se apo am.
A viga superior pode flexionar mais que a inferior havendo esmagamento dostijolos na parte alta. Essa fissuras geralmente se apresentam repetidas em todas
as paredes superpostas de um edifcio.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
23/48
TODOS OS CASOS RELACIONADOS ESTRUTURA DE CONCRETO SODE DIFCIL CORREO PORQUE A SOLUO SERIA O REFORO NA
ESTRUTURA.
TRINCAS VO REAPARECER.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
24/48
Paredes que sustentam lajes tambm costumam apresentar fissuras horizontais
nas prox m a es a ga o.
So fissuras de origem trmica devidas diferena na dilatao.
uando a la e no ode correr se levanta e as fissuras indicam tra o.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
25/48
Se a laje pode correr a fissura apresenta ramais inclinados indicando o sentido
a a a o.
Essas fissuras acontecem or ue o coeficiente de dilata o trmica do
concreto duas vezes maior que o das alvenarias.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
26/48
A dilatao trmica diferenciada tambm causa fissuras entre a platibanda e a
a e e co er ura quan o e o os . so u o ser a a co oca o e a ger s.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
27/48
Ainda comum que as platibandas de alvenaria rompam no sentido vertical.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
28/48
A umidade uma das causas mais comuns de trincas em alvenarias. Se uma
parte da alvenaria umedece bastante os tijolos incham e o trecho mido sedilata provocando trincas no limite com a rea seca. Nesse caso deve-se
eliminar a causa da umidade, esperar secar e ento corrigir as trincas.
Ainda podem existir rachaduras devido ao enfraquecimento das paredes para
dar assa em s tubula es.
Nos casos em que as fissuras ficam somente na argamassa de assentamento a
soluo preencher a fissura com uma argamassa expansiva. A argamassa
comum retrai na secagem e abriria nova trinca.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
29/48
FISSURAS NOS REBOCOS
Na maior parte as fissuras nos rebocos so consequncia de rachaduras em
, .
Se uma parede racha natural que o reboco a ela aderente tambm rache. Se
o reboco se separa da parede, fica sem apoio e flexiona. Como um material
no-armado, quebra na zona tracionada.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
30/48
FISSURAS NOS REBOCOS
Aparecendo uma fissura em reboco a primeira providncia retirar o reboco
.
Havendo rachaduras nos tijolos esse defeito deve ser corrigido primeiro.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
31/48
FISSURAS NOS REBOCOS
Fissuramento na direo horizontal motivadas pelo assentamento da alvenaria.
.
parede a baixa de altura pode esmagar o reboco j seco. (a argamassa tem
velocidade de evaporao reduzida). Efeito mais pronunciado quanto maior a
espessura da argamassa de assentamento.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
32/48
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
33/48
FISSURAS NOS REBOCOS
Fissuramento em mapa aparece quando a argamassa apresenta expanso ou
.
rebocos com mais cimento.
A diferena de dilatao trmica entre reboco e tijolos pode causar trincas
iguais a essas, com uma leve tendncia a ter mais trincas no sentido maior de
extenso.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
34/48
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
35/48
FISSURAS NOS REBOCOS
As fissuras devidas exclusivamente ao reboco geralmente s afetam a
,
termina a secagem ou expanso.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
36/48
FISSURAS EM VIGAS DE CONCRETO ARMADO
Viga com excesso de flexo apresentam fissuras na parte inferior (se devidas
.
Geralmente iniciam com o descolamento da pele e depois formam linhas
verticais.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
37/48
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
38/48
FISSURAS EM VIGAS DE CONCRETO ARMADO
Uma viga com excesso de fora cortante (cisalhamento), vai apresentar
, ,
extremidades.
Em ambos os casos citados o tratamento consiste em reduzir a carga e/ou
reforar a viga.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
39/48
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
40/48
FISSURAS EM VIGAS DE CONCRETO ARMADO
Uma soluo errada para este tipo de problema a de colocar pilares no
.
os quais a viga no tem armadura.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
41/48
FISSURAS EM VIGAS DE CONCRETO ARMADO
Uma viga com excesso de trao vai apresentar fissuras verticais
, ,
parte baixa, mas que, geralmente, ficam no tero mdio da altura da viga.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
42/48
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
43/48
FISSURAS EM VIGAS DE CONCRETO ARMADO
Viga com fissuras devido excessiva compresso:
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
44/48
FISSURAS EM LAJES DE CONCRETO ARMADO
Fissuras em lajes armadas numa s direo
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
45/48
FISSURAS EM LAJES DE CONCRETO ARMADO
Quando a causa excesso de trao a causa pode ser movimentao
, , , .
Nesse caso, pode-se fazer juntas de dilatao intermedirias para que a
movimentao pare.
Se a causa flexo ou cisalhamento, a soluo seria refazer a laje ou fazer
uma outra sob a primeira.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
46/48
FISSURAS EM LAJES DE CONCRETO ARMADO
Lajes armadas nas duas direes quando flexionadas apresentam fissuras
, ,
pela face inferior.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
47/48
FISSURAS EM LAJES DE CONCRETO ARMADO
Trincas retas na face superior, paralelas acompanhando as vigas so,
, .
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02
-
7/27/2019 Fissuras e Trincas_2013
48/48
FISSURAS EM PILARES DE CONCRETO ARMADO
Tenso de compresso;
Flambagem;Excesso de trao (raro);
Providncias: reduzir a carga e/ou aumentar a resistncia do mesmo (um
novo pilar em torno dele.
IFSul-Rio-grandense | Curso Tcnico de Edificaes | Patologia das Edificaes | Profa. Tatiane Nogueira | 2012/02