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Construyendo una UNION para la INNOVACIÓN
Angel LandabasoConsejeroDelegación de la UE en [email protected]
Gastos en I+D a nivel mundial 2002-2007: Areas emergentes
Diagnostico: en ALC escasa inversión en I+D+I
Limitado papel del sector privado en I+D+i
Exportación de materias primas o con poco valor agregado tecnológico
Las PyMEs son un eslabón crucial del sistema de Innovación
• En AL las PyMEs son responsables de :entre el 25% y el 40% del empleo en la región,
entre el 15% y el 25% total de la producción de bienes y servicios.
• En Mercosur, Chile y Venezuela las cifras son aún más elevadas:
• en Argentina, las PyMEs representan el 99,5% de la cantidad de establecimientos industriales, generando el 70% del empleo y el 54% del valor agregado;
• en Brasil, son el 99% y generan el 60% del empleo; • en Chile, las MiPyMEs son en promedio el 99% aproximadamente
del total de las empresas del país, generando el 68% del empleo; • en Paraguay representan el 95 % de la actividad industrial,
generando el 54% del valor agregado, lo que representa el 8% del PIB, y el 77% del empleo;
• en Uruguay las PyMEs son el 99,5% del total de las empresas privadas, generando más del 65% del empleo; y
• en Venezuela son el 93% del total de los establecimientos.
No son sufcientes acciones puntulales sino desarrollar sistemas (ciencia, tecnología, financiación , innovación)
Ejemplo de financiación (BID):Financiación sectorial, pero escasos recursos en financiación de proyectos
99
...la Innovación es uma red que incluye servicios, software y capital
Distribuición del valor agregado
Precio: 299 US$• 75$ benefício para Apple
(EEUU)• 75$ para Toshiba (Japón)• 60$ de 400 componentes de Asia• 15$ de 16 componentes de los
EEUU• 2$ montaje en China
iTunes Music Store (2003)• 70% del mercado digital• Incluye las 5 grandes
companias de gravación musical
iPod de Apple = 299$ en la exportación de China
para los EEUU
Desafios, análisis• En general los paises ALC no han invertido suficiente en
CT&I• Las inversiones en capital humano en ciencia e
ingenieria han sido insuficientes para alcanzar una masa critica
• Con pocas excepciones las PyMEs no han conseguido incorporar – o no han podido; innovación
• Las soluciones hoy (inclusión social, productividad, desastres naturales, energía sustentable, salud, dificilmente pueden alcanzarse sin innovación.
• Desafío tranversal : crear sistemas de innovación con acceso a financiación de riesgo, partenariados publico- privados, transferencia de conocimiento y tecnología entre Universidades y empresas
Que es la Unión para la Inovación?
• Estratégia– Parceria con los Estados Miembros – Ciclo completo de Innovación: desde la idéia hasta el mercado– La programación será operacional con el FP8 (2013-2020)
• Corrigiendo debilidades– Bajas inversiones – Fragmentación – Marcos regulatórios comunes
Uma aproximación específica de la UE en innovación
. Construir sobre los puntos fuertes
• Foco en los desafios de la sociedad
• Concepto amplio de innovación
• Incluir todos los atores
Nuevo instrumento : RSFF (Risk Sharing Finance Facility)Guia de financiación de Proyectos
Modelo de financiación Corporativa Modelo de financiación de Proyecto
• La capacidad del promotor para pagar la deuda (principal e intereses) es clave
• La evaluación se enfoca al beneficio, estructura del balance y habilidad para generar recursos de caja.
• Basicamente todo tipo de proyecto de I+D puede ser financiado siempre que el promotor sea bancable.
• La bancability depende del propio proyecto , que tipicamente se financia asladamente via un instrumento dedicado.
• Los flujos de caja del proyecto, el capital de los socios y los activos el proyecto asi como la estructura financiera son claves para la bancabilidad.
Instrumentos para I+D+i :FP7, EEN (Enterprise Europe Network)
FP7 , funding (2007-2013), M EUR
Helping small companies make the most of the business opportunities in the European Union is the Enterprise Europe Network's mission.Looking for international partners? Resources to apply for EU funding? Who could finance your business?Experts can help you find international business partners, source new technologies and receive EU funding or finance. And they can advise you on issues so diverse as intellectual property, going international, or EU law and standards.A one-stop shop for all your business needsThe Enterprise Europe Network brings together business support organisations from across 49 countries, with more than 580 member organisations. Mexico and Brasil are part of the network.
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
14
PIB Brasil (2006) : 1.067.706 M$ (8º no ranking mundial) FMI (World Economic Outlook Database, April 2007)
339385
145213
1.068
1.226
España Brasil Argentina Chile Suecia Polonia
Origens do PIB 2006 % totalAgricultura 6Industria 30Servicios 64
ECONOMIA BRASILEIRA:
Relações políticas Brasil-UE em C,Te I
• Acordo de C&T. Desde 2007 um Comitê Conjunto se reune para discutir interesses comuns. Próxima reunião: 7 Dez 2010 em Brx.
• Acordo de Energia de fusão (EURATOM). Acordado em 2009, pendente de ratificação pelo Brasil.
• Parceria Estratégica UE-Brasil.(Rio 22/12/09), para um diálogo político em questões bilaterais e de interesse mútuo:
• Energia/Biocombustíveis • Ciência & Tecnologia• Meio-Ambiente • Cooperação Técnica • Questões Sociais • Desenvolvimento Regional • Transporte (aeronáutica, marinha).- SP apenas com alguns países: USA, Canada, China, Índia,
Japão, Rússia.
- Acordo de comércio entre UE- MERCOSUL. Reaberto em Madrid (EULAC) em Maio 2010.
Projetos aprovados no FP7 com participação de instituições brasileiras
Comparação da participação no FP7 entre Argentina, Brasil, Chile e México
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Participação (%) dos setores intensivos em recursos naturais na exportação dos países, 2005
Fonte:BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Fonte:BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007
Participação (%) dos setores intensivos em tecnologia diferenciada e baseada em ciência na exportação dos países, 2005
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
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• Fortalecer a educação profissional
• Ampliar o número de escolas técnicas
• Fortalecer a engenharia nacional e áreas correlatas
• Estimular a formação de talentos e o empreendedorismo
• Utilizar o poder de compra do Governo em áreas estratégicas e modernizar o marco regulatório correspondente
• Aumentar o nível de participação dos recursos de bancos e instituições de fomento na composição dos investimentos para inovação
4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e InovaçãoBrasília, 26 a 28 de maio de 2010
Algumas das Principais Recomendações
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Forte articulação da política de C,T&I com a política industrial:
• Desafios científico-tecnológicos a serem enfrentados, visando à construção de competitividade;
• Uso articulado de instrumentos de incentivos (fiscal-financeiro), regulação, poder de compra;
• Recursos disponíveis para todas as etapas do ciclo de inovação;
• Metas compartilhadas com o setor científico-tecnológico e o setor privado.
PACTI 2007-2010
PDP
MCT/FINEP MDIC/BNDES
inovação
Políticas de Estado
Meta conjunta 2010: aumentar aumentar investimento empresarial em P&D para 0,65% PIB
22
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
PINTEC 2008
Total de EmpresasEmpresas Inovadoras
Taxa de Inovação nas empresas industriais brasileiras
23
2001-2003
1998-2000
2003-2005
2005-2008
31,5%
33,3%
33,4%
38,1%
2001-2003
1998-2000
2003-2005
2005-2008
2001-2003
1998-2000
2003-2005
2005-2008
2001-2003
1998-2000
2003-2005
2005-2008
31,5%31,5%
33,3%33,3%
33,4%33,4%
38,1%38,1%
INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia
24
122
FNDCTR$ 190,0 milhões
FAPsR$ 216,6 milhões CAPES
R$ 30,0 milhões
CNPqR$ 110,0 milhões
MSR$ 17,5 milhões
BNDESR$ 22,4 milhões
PetrobrasR$ 21,4 milhões
R$ 609 milhões
MECR$ 1,0 milhão
forte interação com o sistema produtivo e com a sociedade
Plano de Ação 2007-2010Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
Prioridade à Política de InovaçãoPlano de Ação 2007-2010
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
• Crédito com juros baixos para inovação (FINEP e BNDES)
• Participação em fundos de capital de risco (FINEP e BNDES)
• Participação acionária em empresas inovadoras (BNDES)
• Incentivos fiscais (Lei de Informática e Lei do Bem)
• Subvenção econômica para inovação (Editais Nacionais; PAPPE; PRIME)
• Programa nacional de incubadoras e parques tecnológicos
• Compras governamentais (MP 495)
• Apoio a P&D nas empresas por instituições de pesquisa, via SIBRATEC (Sistema Brasileiro de Tecnologia)
Principais instrumentos e programas atuais:
Até 2002 os únicos instrumentos para apoiar a inovação nas empresas eram:
• crédito da FINEP com juros de TJLP + 5%;• incentivos fiscais da Lei de Informática
APOIO À INOVAÇÃO
25
Renda Real Per C apita 1950-2003
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.00019
50
1952
1954
1956
1958
1960
1962
1964
1966
1968
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
B ras il
M éx ico
Coréia
Taiwan
E UA
Fonte: Viotti 2006. Notes: Renda real medida como PIB per capita computado (a preços de mercado) em 1990 e convertido para dólares norte -americanos de 1990 convertidos
para PPC (“Geary -Khamis”).
Produtiv idade do T rabalho (EUA = 100) - 1962-2002
0
10
20
30
40
50
60
70
8019
60
1962
1964
1966
1968
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
%
T aiwan
Coré ia
México
Brasil
Fonte: Viotti 2006. Notes: Produtividade do trabalho medida em termos de PIB real dividido por pessoa empregada. PIB computado (a preços de mercado) em 1990 e
convertido para dólares norte-americanos de 1990 convertidos para PPP (“Geary -Khamis”).
Instrumentos de informação
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