Proyecto: Construccion de la Nueva Subestaci6n Minga Pora
INFORME TECNICO de EVALUACI6N AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAL Y PLAN
DE GESTI6N SOCIAL
CONSTRUCCION DE LA NUEVA
SUBESTACION
l MINGAPoRA
E2516 v2
Proponente: ADMINISTRACI6N NACIONAL DE ELECTRICIDAD
Informe Tecnico
Evaluacion Ambiental y Social y Planes de Gestion Ambiental y Social
Incluyendo Plan de Adquisicion de Terreno Octubre de 2010
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Proyecto: Construcci6n de la Nueva Subestaci6n Minga Pora INFORME TECNICO de EVALUACI6N AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAL Y PLAN
DE GESTI6N SOCIAL
(NDICE DE CONTENIDO ,
1. INTRODUCe/ON ......................................................................................................... 4
1.1. Antecedentes ............................................................................................................ It 4
1.2. Objetivos ..................................................................................................................... 4
2. DESCRIPCION DEL PROYECTO •••••••••••••••••••••.•..•..••.••.......•...•................................. 6
2.1. Descripcion de las actividades a realizar como parte del Proyecto ........................ 7
2.2. Descripcion de los Equipos a ser instalados en la Subestacion ............................. 8
2.3. DescripciOn de equipos instalados previamente a la intervencion del Proyecto .... 9
2.4. DescripciOn de las caracteristicas de las lineas de transmisiOn .............................. 9
2.5. Monto estimado para la inversion ............................................................................ 9
2.6. Plazo estimado de obra ............................................................................................. 9
2.7. Actividades del Proyecto ......................................................................................... 10
2.7.1. Etapa de Diseito y suministro del Proyecto ....................................................... 10
2.7.2. Etapa de ConstrucciOn ....................................................................................... 10
2.7.3. Etapa de Operacion ............................................................................................ 12
3. CONSIDERACIONES LEGISLATIVAS Y NORMATIVAS .................................... 14
3.1. AdquisiciOn de inmuebles relativos a terrenos ...................................................... 15
3.2. Politicas Operacionales Ambientales y Sociales del Banco Mundial relevantes para el Proyecto .................................................................................................................. 26
3.3. Impacto de las Politicas Operativas del Banco Mundial en el Proyecto .............. 30
4. DESCRlPCION DEL MEDIO AMBIENTAL Y SOCIAL ........................................ 30
4.1. Area del Estudio ........................................................................................................... 30
.4.2. Area de influencia directa (AID) ........................................................................... 31
4.3. Area de influencia indirecta (All): ........................................................................ 32
4.4. Ambiente Fisico ........................................................................................................... 33
4.5. Ambiente Biologico ..................................................................................................... 36
4.6. Ambiente Socio - Economico Cultural ............................................................... 37
4.7. Pasivos Ambientales ................................................................................................ 41
5. DETERMINACION DE LOS POTENCIALES IMPACTOS AMBIENTALES Y SOCIALES DEL PROYECTO ........................................................................................... 42
5.1. Impactos Asociados a las Actividades de Construccion de las Obras Propuestas44
5.2. Impactos asociados a la operacion de las instalaciones ....................................... 50
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DE GESTI6N SOCIAL
5.3. Determinacion de lmpactos sobre el medio Antropico y Sociales Incluyendo los asociados a las Po/iticas de Salvaguardas Sociales del Banco Mundial ........................ 54
5.4. Matrices de valoracion de impactos ambientales por etapa de Proyecto ............. 59
6. CATEGORiA AMBIENTAL Y SOCIAL DEL PROYECTO ................................... 65
6.1. Categoria Ambiental del Proyecto ....................................................................... 65
6.2. Categoria Social del Proyecto: ............................................................................ 65
6.3. Categorfa total Ambiental y Social ...................................................................... 66
7. COMUNICACION Y PAR TICIPA CION DELPROYECTO .................................. 67
7.1. Reuniones y Consultas Publicas Realizadas durante la etapa de Evaluacion del Proyecto . ......................................................................................................................... 67
7.2. Consultas Publicas de las Evaluaciones Ambientales y Sociales ........................ 67
7.3. Reuniones y consultas publicas realizadas .......................................................... 67
7.4. Plan de Comunicacion ........................................................................................ 69
7.5. Plan de Participacion Comunitaria ..................................................................... 71
8. ANALISIS DE ALTERNATIVAS ........................................................................... 72
9. PLAN DE GESTION Y MONITOREO AMBIENTAL Y SOCIAL ......................... 73
9.1. Plan de Gestion Ambiental .................................................................................. 73
9.2. Plan de Mitigacion de Impactos .......................................................................... 73
9.2.1. Programa: Educacion Ambiental para los trablfiadores de la Empresa Contratista ...................................................................................................................... 73
9.2.2. Programa de Manejo y control de la calidad del medio fisico (material particulado, residuos liquidos y solidos) ......................................................................... 75
Durante la Operacioll y mantenimiento .......................................................................... 78
9.2.3. Programa: Control de ruidos ........................................................................... 79
9.2.4. Programa: Salud y Seguridad ......................................................................... 81
9.2.5. Programa Instalacion de campamentos y obradores ....................................... 86
9.2.6. Programa: Proteccion del Medio BiolOgico ..................................................... 88
9.2.7. Programa de Mejora Paisajistica .................................................................... 89
9.2.8. Program a de apoyo a la comunidad sobre aspectos ambientales y sociales .... 90
9.2.9. Program a de Medicion de Campos Electromagneticos .................................. 93
9.3. Plan de Gestion Social ......................................................................................... 94
9.3.1. Plan de Medidas Compensatorias .................................................................... 94
9.3.2. Etapas del Plan de Gestion Social ................................................................... 95
9.3.3. Comunicaciones segun eta pas del Proyecto .................................................... 96
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DE GESTION SOCIAL
9.4. Plan de Reasental11iento Abreviado ..................................................................... 97
9.4.1. Descripcion del problema ................................................................................ 97
9.4.2. Caracteristicas del sitio afectado ..................................................................... 98
9.4.3. Marco legal ...................................................................................................... 99
9.4.4. Propiedades afectadas ................................................................................... 103
9.4.5. Impactos causados por el despiazamiento ..................................................... 105
9.4.6. Agencia responsable ...................................................................................... 106
9.4.7. Fuente de los fondos y costos estimados ........................................................ 106
9.4.8. Cronograma del reasentamiento ................................................................... 106
9.5. Sistema de Gestion de Reclamos y resolucion de Conflictos ............................. 107
9.6. Plan de Monitoreo de los Program as Ambientales y Sociales ........................... 108
9.7. F ortalecimiento para la Gestion Ambiental y Social.. ....................................... 114
L1STA DE REFERENC1AS BIBLIOGRtiFICAS ........................................................ 11s
ANEXOS
MAPAS
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Proyecto: Construccion de la Nueva Subestacion Minga Ponl
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DE GESTI6N SOCIAL
1. INTRODUCCION
1.1. Antecedentes
La Subestacion Minga Pora es una instalacion completamente nueva, a ser montada en el
Distrito de Minga Pora, Departamento de Alto Parana, ubicado a 10 km al norte de dicha
localidad siguiendo el camino hacia Troncal Tres, y a 107 km de Ciudad del Este.
La Subestacion sera construida en un predio existente propiedad de la ANDE, en el que
actualmente esta instalada una antena del Sistema Nacional de Comunicaciones de la
ANDE (SINACOM).
Paralelamente a uno de los lados del predio pasa actualmente la linea de transmision de
66 kV, de donde sera derivada una posicion para alimentar un transformador trifasico
66/23 kV de 20 MVA a ser instalado en la nueva subestacion. Una de las torres de la linea
de transmision se encuentra dentro del predio de la ANDE.
La Subestacion Minga Pora formara parte del Sistema Este de la ANDE que incluye gran
parte del Departamento Alto Parana. La region es atendida actual mente par
alimentadores de 23 kV desde las Subestaciones de Itakyry y Catuete, 0 sea a traves de
alimentadores de gran longitud.
Antes del inicio de las obras , el Contratista presentara la actualizacion de la presente
Evaluacion de Impacto Ambiental y los Programas de su Plan de Manejo Ambiental y
Social, en observacion a las previsiones de las especificaciones tecnicas de la ANDE, la
legislacion nacional, departamental y municipal vigentes y como aplicables, y las pollticas
de salvaguarda ambientales y sociales del Banco Mundial aplicadas en el Marco de
Gestion Ambiental y Social del Proyecto (MGAS), incluyendo los anexos Marco de
Planificacion de Pueblos Indigenas (MPPI) y Marco de Pollticas de Reasentamiento
Involuntario y Adquisicion de Inmuebles (MPRIAI), y como pertinentes, y los sometera
para la aprobaci6n de la Contratante ANDE y la supervisi6n del Banco Mundial. Las
previsiones de los tres Marcos son tambiE!n aplicables para situaciones no previstas y que
requieran de su aplicaci6n durante la vigencia del Contrato. Las condiciones sabre esta
aplicacion estaran disponibles en el Contrato.
1.2. Objetivos
Objetivo General:
Realizar la evaluaci6n de los potenciales Impactos de la Obra de la Subestacion,
incluyendo las Obras Civiles y el montaje de un Transformador de 66/23 kV de 20 MVA,
con el objetivo de dotar a esta subestacion de suficiente capacidad de transformaci6n, de
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DE GESTI6N SOCIAL
forma a poder mejorar el servicio del suministro de energfa electrica, dentro del Plan de
refuerzo del Sistema Electrico Nacional, atendiendo a la demanda y al crecimiento que
experimenta la zona.
Objetivos Especificos:
Identificar y evaluar los potenciales impactos ambientales y sodales inherentes a las
actividades del Proyecto de construcd6n de la subestaci6n e instalaci6n del
transformador de 66/23 kV.
- Recomendar y diseiiar medidas orientadas a prevenir, mitigar 0 atenuar los impactos
ambientales adversos de las obras previstas.
- Establecer un Plan de Manejo Ambiental y Social que considere las Salvaguardas
Ambientales y Sociales del Banco Mundial
Disponer de un instrumento de evaluaci6n de impacto ambiental y social, con su
correspondiente plan de gesti6n ambiental y social, en caso que la Secreta ria del
Ambiente determine la necesidad de que el Proyecto de la Subestaci6n Minga Pora (aun
cuando involucre un nivel de tensi6n de 66 kV), requiera la presentaci6n de un Plan de
Control Ambiental u otros instrumento de evaluaci6n ambiental.
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DE GESTION SOCIAL ------------------
2. DESCRIPCION DEL PROYECTO
EI Proyecto consiste en la construccion de una Subestacion nueva para el seccionamiento
de una linea de Transmision de 66 kV existente Itakyry - Katuete y el montaje de todos
los equipos electromecanicos, de manera tal que la Subestacion en su primera fase pueda
contar con un transformador trifasico 66/23 kV de 20 MVA, Y los correspondientes
alimentadores de distribucion en 23 kV para mejorar el servicio del suministro de energfa
electrica en la zona.
EI proyecto que ocupa el presente analisis, comprende:
Etapa de Diseno y Suministro: diseno del proyecto ejecutivo lIamado a licitacion, adquisicion y contratacion suministro de equipos y materiales
Etapa de Construccion: Instalacion de obradores Remociones, demoliciones y despeje del area Movimiento suelo, excavaciones, etc. Sistema de drenaje pluvial Fundaciones y canaletas Suministro y montaje de estructuras metalicas y de HQ AQ Suministro y montaje de Tableros y Armarios metcHicos Suministro y montaje del transformador trifasico de 220/23 kV de20 MVA, Instalacion de obras electricas complementarias Instalacion de obras de termination general Limpieza general de la obra Realizacion de pruebas de equipos.
Etapa de operacion y mantenimiento:
EI proyecto permitira atender las localidades de Minga Pora, Troncal Tres y zonas
aledafias (Ver Anexo I), con un mejor servicio, considerando que es una zona de gran
crecimiento agro industrial; favoreciendo condiciones de calidad de suministro debido a
la actual baja calidad de servicio y altas perdidas debido a la gran longitud de las lineas en
23 kV.
A continuacion se muestra en un mapa, la ubicacion de la futura Subestacion con el
diagrama unifilar de la futura configuracion del sistema:
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DE GESTION SOCIAL
REGION OCCIOENTAl
CATVETE 66kY
MINGA FORA 66kY
20 MYA
" 23kV
ITAKYRY 66kV
Segun las caracteristicas del Proyecto, el mismo se enmarca en la Tipologia IV y Categoria
Medio de la clasificaci6n del Marco de Gesti6n Ambiental y Social de la ANDE, donde los
riesgos e impactos pueden ser consideradas de bajo impacto ambiental y social. Dicha
clasificaci6n corresponde a un provecto de Categoria B para el Banco Mundial. En el
desarrollo del presente estudio se verificara dicha clasificaci6n por medio de la valoraci6n
de impactos ambientales V sociales.
2.1. Descripcion de las actividades a realizar como parte del Proyecto
Se realizara la reubicaci6n de la antena y de la caseta existente que corresponden al
proVecto del SINACOM de manera a no interferir con las futuras instalaciones
electromecanicas de la Subestaci6n.
Se efectuara la adecuaci6n del suelo de la Subestaci6n para el patio donde sen3n
instalados los equipos electromecanicos y para la sala de control, atendiendo a todos los
requerimientos que deberan ser considerados en la etapa del proyecto. La linea de 66 kV
ItakVry - Katuete sera objeto de un seccionamiento para 10 cual seran instalados los
equipos de maniobras y protecciones necesarios para el esquema de la Subestaci6n de
doble barra en 66 kV. Deberim ser montadas dos torres en el trazado de la linea de 66 kV
para permitir su seccionamiento.
En la Subestaci6n propiamente, seran instalados todos los equipos de maniobra,
protecciones y mediciones, asi como el transformador y el cableado de 23 kV desde el
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Proyecta: Canstruccion de la Nueva Subestaci6n Minga Para INFORME TECNICO de EVALUACI6N AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAL Y PLAN
DE GESTI6N SOCIAL ~--------------- .. --..
transformador hasta la casa de control, donde estarian los interruptores tipo Metalclad.
Desde la casa de Control estaran saliendo los alimentadores en 23 kV para dar energia a
la zona.
Los cableados de control, medicion y proteccion, seran realizados desde cada equipo de
patio hasta la nueva casa de control, que se encuentra proximo al nuevo transformador.
EI transformador a instalarse en la Subestacion Minga Pora, es el que fue retirado
recientemente de la Subestacion San Miguel (Ciudad de Asuncion), el cual sera objeto de
un mantenimiento previo con fondos propios de la ANDE antes de su instalacion. Debera
asegurarse que el transformador este libre de PCB.
Sin embargo, cabe senalar que la ANDE ha desarrollado un Plan de Mitigacion de Pasivos
Ambientales que incluye, entre otros: (i) un Instruccion de Procedimiento General IP
05/09 (para la gestion adecuada de aceites dielectricos y equipos que 10 contienen); y (ii)
un Instructivo de Procedimiento Especifico IPE 45 (Intervenciones con Contaminantes
Organicos con PCB). Ambos han sido desarrollados bajo los criterios del Convenio de
Estocolmo sobre Contaminantes Orgimicos persistentes (COPs) y han sido entregados a la
Secretarfa del Ambiente (SEAM). Se preve un inventario de PCB en todas las instalaciones
de la ANDE y un plan de manejo que se adecua al Plan Nacional de implementacion del
Convenio de Estocolmo. (Ver Plan de Mitigacion de Pasivos Ambientales, Anexo IX).
EI Plan de Mitigacion de Pasivos Ambientales se encuentra en etapa de implementacion
en la ANDE. Actualmente se lIevan a cabo los procesos necesarios para la adquisicion del
equipamiento para la realizacion de analisis (adquisicion de cromatografo) y para la
contratacion de consultorfas que tend ran por objetivo disefiar infraestructuras adecuadas
tales como laboratorio, taller de mantenimiento de transformadores y elaborar
procedimientos necesarios.
2.2. Descripcion de los Equipos a ser instal ados en la Subestacion
Los equipos que deberan ser instalados son:
Interruptores de potencia de 66 kV, Seccionadores de 66 kV,
- Transformadores de Corriente de 66 kV - Transformador de Potenciallnductivo de 66 kV, - Transformador trifasico de potencia de 66/23 kV de 20 MVA
Celdas Tipo Metalclad para 23 kV - Transformadores de Corriente de 23 kV - Transformador de Potenciallnductivo de 23 kV, - Cableados de 23 kV tipo subterraneo,
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DE GESTION SOCIAL
Cables de aluminio desnudo para 66 kV, Tablero de Control y Medicion.
- Aisladores tipo pedestal. - Estructuras metalicas (torres, vigas y estructuras soportes de equipos)
2.3. Descripcion de equipos instalados previamente ala intervencion del Proyecto
Previo al proyecto que ocupa el presente estudio, se puede como equipamiento ubicado
en el predio los siguientes:
Un transformador de distribucion trifasico 23/0,380 kV de 25 KVA Una Caseta 0 Sala de Equipos de Comunicacion SINACOM
- Una antena metalica de aproximadamente 60 m, del tipo con riendas.
2.4. Descripcion de las caracteristicas de las lineas de transmision
En la Subestacion Minga Pora se realizo una inspeccion visual de las lineas aereas,
aproximadamente 500 m a ambos lados de fa futura subestacion, verificandose que fa
zona de proteccion a ambos lados de la linea se encuentra fibre de ocupantes,
respetandose el area de proteccion prevista en la Ley 976/82, que para la linea de 66 kV,
es de 9 metros a cada lado del eje.
2.5. Monto estimado para la inversion
EI monto estimado de la inversion prevista para el proyecto descrito, conforme valores
padrones suministrados por la ANDE, es de USD 1.400.000 + USD 1.898.000 = USD
3.298.000 (Tres millones doscientos noventa y ocho mil dolares americanos), siendo el
primer termino correspondiente a inversi6n local, y el segundo a inversion extranjera
equivalentes, respectivamente en USD.
La reubicacion de fa antena y la caseta, implicara una inversion adicional de
aproximadamente USD 25.000 (veinticinco mil dolares americanos), en caracter de obra y
con un componente netamente local.-
2.6. Plazo estimado de obra
Conforme previsto inicialmente, se preve un plazo de ejecucion de los trabajos de 26
meses aproximadamente.
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2.7. Actividades del Proyecto 2.7.1. Etapa de Disefio y suministro del Proyecto
2.7.1.1. Diseiio del Provecto
Una vez relevadas las necesidades de transformacion y las caracteristicas actuales de las
Ifneas de transmision, se definen los equipos requeridos para cubrir estas necesidades, y
la ubicacion de los mismos dentro del predio.
En esta etapa se realizan los estudios de potenciales impactos ambientales y sociales, y
los planes de proteccion y mitigacion.
2.7.1.2. Llamado a licitacion para la construccion, adjudicacion V
contratacion:
Se realizan los procesos de preparacion de los pliegos de bases y condiciones de la
construccion y equipamiento de la Subestacion, el Hamado a Licitacion y las
adjudicaciones a las Empresas ganadoras Constructora y Fiscalizadora.
2.7.1.3. Suministro de materiales V equipos:
La ANDE efectua la adquisicion de los materiales y equipos electromecanicos de
envergadura, en este caso segun ha informado la ANDE, el transformador de 66/23 kV
sera trasladado desde otra Subestacion donde fue retirado, el traslado y transporte del
mismo sera realizado de acuerdo al Plan de Pasivos de la ANDE (Anexo IX), previas
actividades de mantenimiento del mismo y siempre y cuando este libre de PCBs, a la
Subestacion de Minga Pora. EI transformador, una vez realizado su mantenimiento, se
almacena en depositos de la ANDE, en Asuncion y/o San Lorenzo, para posteriormente
entregarlo a la Contratista adjudicada para la construccion de la obra, quien debe
retirarlo y transportarlo hasta el sitio de Obra.
Los equipos y materiales que debera proveer el Contratista consiste en materiales
petreos y todos los materiales requeridos para las obras civiles, equipos y maquinarias de
apoyo a la construccion de las obras, canos de acero galvanizado, estructuras de
Hormigon Armado segun las dimensiones y calculos especificados por la AN DE. En cuanto
a las obras electromecanicas, la Contratista debera proveer instrumentos, tableros, cajas
de agrupamiento, equipos en general.
2.7.2. Etapa de Construcci6n 2.7.2.1. Instalacion de obradores:
Consiste en la instalacion provisional de infraestructuras, en sitios autorizados por la
Fiscalizacion de la ANDE, para el albergue temporal del personal tecnico y obrero del
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Contratista, as! como depositos, talleres, almacenes para el resguardo de materiales,
equipos V herramientas que seran utilizados durante la construccion del Provecto.
La ANDE incluye dentro de las especificaciones tecnicas y obligaciones del Contratista,
que los sitios provisionales cuenten con instalaciones sanitarias, luz electrica V servicios
de comunicaciones. Ademas, es obligacion del Contratista la remocion de todas las
instalaciones provisionales, una vez finalizadas las obras.
Segun registros historicos de la ANDE, en antecedentes de construcciones similares, se
tiene previsto la instalacion de un obrador (construccion provisoria) de 65 m2
aproximadamente.
2.7.2.2. Remociones, demoliciones y despeje del area
Consiste en la demolicion y reconstruccion de la caseta de la antena del SINACOM y la
remocion y reemplazo de la antena. La caseta se construira nuevamente en el predio, en
una zona cercana al lindero de la propiedad, de tal forma que no interfiera con la
ubicacion de los equipos de la Subestacion Minga Pora. La antena sera reemplazada por
una antena autoportante. Esta actividad tam bien contempla el despeje de todo material
resultante (escombros), los cuales seran reutilizados como material de contrapiso.
2.7.2.3. Excavaciones, movimiento de suelos, construction de fundationes y registros de empalmes
Los trabajos de excavacion, movimientos de suelo, rellenos V nivelaciones se realizaran a
traves de procedimientos manuales vlo mecanicos. Estos trabajos sen3n efectuados
dentro del predio de la ANDE, hasta alcanzar las cotas de terrenos previstas en el
proyecto. En el area de la Subestaci6n Minga Pora se construiran sistemas de drenaje,
fundaciones, canaletas para ductos.
Segun registros hist6ricos de la ANDE, en antecedentes de construcciones similares, se
tiene previsto un volumen de excavaci6n de 2.000 m2 aproximadamente V un volumen de
relleno de 4.000 m3 aproximadamente.
2.7.2.4. Obras Civiles, sistema de drenaje pluvial, fundaciones, canaletas, caminos internos, suministro y montaje de estructuras metalicas y de H2A2
Durante la construccion de la Subestacion, se deberan realizar tareas de preparacion de
encofrados, colocaci6n de armaduras, instalacion de mallas de tierra, hormigonado y
curado del hormigon, recepcion y montaje de estructuras metalicas y otras obras de
alba nile ria como ser sistema de drenaje pluvial y caminos de circulaci6n internos.
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Segun registros hist6ricos de la ANDE, en antecedentes de construcciones similares, se
tiene prevista una cantidad de mamposterfa general de 360 m2 aproximadamente, cola do
de Hormig6n fck: 180 kg/cm2, 240 m3 y hormig6n fck: 65 kg/cm2, 25 m3, y la instalaci6n de
estructuras metalicas con una cantidad de hierro de peso aproximado de 15.000 kg.
2.7.2.5. Montajes electromecanicos
Segun se ha detallado, los montajes electromecanicos a ser realizados incluyen:
- Interruptores de potencia de 66 kV, - Seccionadores de 66 kV, - Transformadores de Corriente de 66 kV
Transformador de Potenciallnductivo de 66 kV, Transformador trifasico de potencia de 66/23 kV de 20 MVA
- Celdas Tipo Metalclad para 23 kV - Transformadores de Corriente de 23 kV - Transformador de Potenciallnductivo de 23 kV, - Cableados de 23 kV tipo subterraneo, - Cables de aluminio desnudo para 66 kV, - Tablero de Control y Medici6n. - Aisladores tipo pedestal. - Estructuras metalicas (torres, vigas y estructuras soportes de equipos)
Segun registros hist6ricos de la ANDE, en antecedentes de construcciones similares, se
tiene previsto el transporte de equipos con un peso de 60 tn aproximadamente.
2.7.2.6. Rellenos de zanjas y terminaciones
En el predio de la Subestaci6n, se efectuara el relleno alrededor de fundaciones, se
nivelaran las superficies y se dara un tratamiento a base de piedra triturada tipo basaltica.
Asf mismo, se colocara cesped en los lugares indicados en los pianos.
2.7.2.7. Limpieza final y realizacion de pruebas de equipos
Antes de la entrada en servicio de las nuevas instalaciones se ejecutaran pruebas para
asegurar el buen funcionamiento de todas las instalaciones antes de su energizaci6n.
2.7.3. Etapa de Operacion 2.7.3.1. Mantenimiento
Durante la operaci6n se realizara el mantenimiento preventivo de los equipos instalados
en la sub estaci6n tanto de las obras civiles, extintores, capacitores y transformadores
donde se tendran especial atenci6n a las posibles fugas de aceites y de esta manera evitar
los derrames de productos qufmicos en el suelo.
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DE GESTION SOCIAL
2.7.3.2. Areas Verdes V Siembra de vegetation
Tomando como antecedente obras de similares caracteristicas, a la propuesta por la
ANDE, la misma realiza una mejora paisajistica en el lugar de implantacion del proyecto,
de manera que el mismo se integre al paisaje de la zona.
2.7.3.3. lIumination V Sistemas de Seguridad
La ANDE instalara un sistema de iluminacion y de seguridad en el predio de la subestacion
de manera a evitar invasi6n de personas no deseadas y que fa poblacion pueda resuftar
perjudicada por un ingreso accidental a fa subestacion, cofocara carteles indicadores de
peligro de muerte, tendra perfectamente ifuminado el perimetro de fa sub estacion y
tambien el patio de maquinarias.
Ademas contara con un sistema de seguridad en caso de incendios.
2.7.3.4. Operation 0 Funcionamiento
Durante el funcionamiento de la sub estaci6n se tendra especial cuidado en el
tratamiento de eventuales fugas de aceites y/o productos quimicos, durante el cambio y
remoci6n de aceites del transformador.
Para ello la ANDE capacitara al personal de planta para dichas tareas y facilitara los
recursos tecnologicos y humanos para dichas tareas.
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DE GESTION SOCIAL
3. CONSIDERACIONES LEGISLA TIV AS Y NORMATIV AS
En el Anexo XI se presenta un resumen de las disposiciones legales aplicables al Proyecto. En el siguiente cuadro se presenta una sintesis de las disposiciones legales segun su impacto en el Proyecto.
Cuadro N° 1 - Disposiciones legales segun su impacto en el Proyecto
lEYES
- Constituci6n Nacional:
la calidad de vida:
Articulo 7 - del derecho a un ambiente saludable
Articulo 8 - de la ambiental:
Articulo 38 - del derecho a la defensa de los intereses difusos
Articulo 81 del rimonio cultural
Articulo 176 - de la polftica econ6mica y de la promoci6n del desarrollo.
- Ley 966/64 "Que crea la Administraci6n Nacional de Electricidad (ANDE) como ente autarquico y establece su Carta Organica"
- Ley W 976/82 "Que amplfa la Ley 966/64"
294/93
- ley 1561/00, que crea el sistema nacional del ambiente, el consejo national del ambiente y la Secretaria del Ambiente y su
ley 369 /72 que crea el "Servicio Nacional de Saneamiento su modificacion
"c6d sanitario" - Ley 42/90 "Que prohfbe la importaci6n, dep6sito, utilizacion de
productos calificados como residuos industriales peligrosos 0
basuras t6xicas y establece las penas correspondientes a su incumnlirniPlntn
NO
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DE GESTION SOCIAL
Ley 61/92 "Que aprueba y ratifica el Convenio de Viena para la Proteccion de la Capa de Ozono; y la enmienda del Protocolo de Montreal relativo a las sustancias agotadoras de la capa de ozono'"
96/92 "De la Vida Silvestre";
251/93 "Que el convenio sobre cambio climatico
de las Comunidades Indfgenas" y su
1344/98 "De defensa del consumidor del usuario" - Decreto 10071/07 Que establece los Ifmites maximos permisibles
(LMP) para la exposicion de las personas a las radiaciones no ionizantes
- Convenio de Estocolmo sobre Contaminantes Organicos Persistentes de ratificaci6n del Convenio
- Resolucion 1 ra la Gesti6n de PCB
3.1. Adquisici6n de inmuebles relativos a terrenos
los procesos de adquisicion de inmuebles relativos a terrenos senaladas en esta seccion
deben complementarse con las polftica operacional 4.12 de Reasentamiento Involuntario
y Adquisicion de Inmuebles del Banco Mundial, tal como 10 senala el Marco de
Reasentamiento Involuntario y Adquisicion de Inmuebles del Proyecto de Fortalecimiento
al Sector de Energfa.
las disposiciones legales nacionales aplicables a la adquisici6n de inmuebles se
encuentran descriptas en el Anexo XI y se resumen el Cuadro a seguir.
Cuadro N° 2 - Disposiciones legales relativas a la adquisici6n de terrenos
Disposiciones legales relativas a la adquisicion de terrenos Impacta No impacta I
Constituci6n Nacional, Capitulo IX, seccion 1 X • Ley 2051/03, "De contrataciones Publicas" X
.. -Resoluci6n ANDE N" 009/76 de fecha 07/01/1976 X Procedimiento de adquisici6n de inmuebles de la ANDE i X
Proceso V Procedimientos de Adquisicion de Inmuebles por ANDE
EI proceso para adquisicion de inmuebles que sigue la ANDE se resume a continuacion a traves de las principales tareas V procedimientos:
Estudios Preliminares de Alternativa de Ubicacion del Anteproyecto Preliminar de del Subproyecto. Estos estudios seran realizados por el Departamento de Gestion Ambiental con apoyo del Departamento de Topograffa de la ANDE 0 con apoyo por quienes sean delegados por la empresa. EI objetivo de estos estudios es recabar informacion para verificar viabilidad inicial de ubicacion del subprovecto en ese lugar. Las tareas incluyen i) caracterizacion socioeconomica del
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area, incluyendo relevamiento de situaciones de eventuales conflictos; ii) definicion de necesidad de adquirir predio, sus dimensiones y caracteristicas tecnicas; iii) definicion de necesidad de desplazar poblacion y su numero; iv) inventario rapido de bienes e inmuebles publicos, sus usos Y su funcion social; v) descripcion general de ocupantes de espacio publico (si los hubiera); vi) establecimiento preliminar de los requerimientos de recursos humanos, fisicos y financieros para elPRI.
Luego se busca el predio, proceso que podra seguir dos modalidades de contratacion segun sean las necesidades: {i} licitacion publica 0 licitacion por concurso; 0 {ii} por via de la excepcion (ver Anexo XI). En el caso de licitacion, se publican los lIamados y se espera recepcion de ofertas. En el caso de via de la excepcion, el Departamento de Topografia procede a identificar los inmuebles seleccionados y contactar a los propietarios planteando la necesidad de ANDE de adquirir el inmueble. De obtenerse conformidad con propietario para la venta del inmueble, la ANDE solicita presentacion de carta oferta firmada donde propietario establece precio de venta en base a precio de mercado, adjuntando copia de cedula de identidad y titulo de propiedad (0 pago de impuestos por inmueble) para iniciar el proceso de adquisicion del inmueble. De no obtenerse conformidad del propietario ANDE puede seguir dos caminos: (i) seguir buscando un predio adecuado y tomar contacto con propietarios; 0 (ii) recomendar el uso de la expropiacion. La ANDE podra recomendar la declaracion de utili dad publica 0 de interes social (cuando la adquisicion de un bien corresponda por razones tecnicas 0 de interes social para un fin publico) para que se inicie el proceso de expropiacion12
, de acuerdo con la Constitucion Nacional (ver Anexo XI para mayores detalles).
Levantamiento Topoqra(ico de Predios y Diaqnostico socio-economico (para PRI individual) y/o Censo. EI Departamento de Topografia de la ANDE, a traves de la Seccion Tierras e Indemnizacion, la Seccion Topograffa y la Seccion Procesamientos y Caiculos, realiza la verificacion en terreno, durante la etapa de Proyecto Preliminar del Plan de Reasentamiento. Con esta actividad se determina: (i) las caracterfsticas de los predios y (ii) las mejoras, a efectos de las compensaciones pos restricciones 0 adquisiciones, para permitir la ejecucion y operacion del Proyecto. Los procesos son los siguientes:
(i) Levantamiento Topografico. Las actividades por parte de la ANDE incluyen: a) anuncio anticipado a propietarios y residentes de los predios sobre fechas y horarios para lIevar a cabo ellevantamiento topografico y la documentacion requerida para el efecto, (esto permitira garantizar el acceso al inmueble, la presencia de residentes/propietarios, la entrega de los documentos que acreditan la propiedad tales como escritura del inmueble, contrato de compra y venta, y/o recibos de pago de impuestos inmobiliarios y servicios publicos, ellevantamiento de las caracteristicas de los predios y la valoraci6n del inmueble).3 Ademas es importante anunciar anticipadamente la visita a las autoridades locales, de manera de lograr el apoyo de las autoridades locales para las obras 0 subproyecto y para realizar las actividades del programa de levantamiento topografico y catastro de predios; b) levantamientos
2 Cabe sefialar que no es intenci6n de ANDE lIegar a esta instancia debido a la complejidad de este tipo de situaciones, 10 que implica la perdida de valioso tiempo atrasando el avance en la ejecuci6n de obras. 3 En el caso de no poder acceder a un contacto directo can el propietario (debido a que no puede estar para la fecha programada de visita a campo), eI Departamento de Topografia y Asesoria L.egal de la AN DE realizanin las investigaciones pertinentes en Municipalidades y la Direcci6n Nacional de Registros Publicos a fin de identificar y contactar a los propietarios.
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topogrMicos de cada uno de los predios requeridos; c) revision de la documentacion obtenida en la fase de disenos; d) identificacion de la ubicacion de los predios V los asentamientos de viviendas por aerofotografia; V
(ii) Diagnostico socio-economico (para PRI individual) vIa Censo (general mente para PRI calectivos). En paralelo con la identificacion del inmueble, se comenzara el diagnostico socio-economico con el abjetivo de identificar a las personas 0 unidades sociales que resultaran afectadas par la obra V los tipos de afectacion. En esta etapa se inicia la comunicacion bidireccional con los afectados. Las tareas incluven: a) recoleccion, registro de la informacion de los afectados -cualquiera sea su condicion juridica, propietarios, inquilinos, trabajan 0 logran la subsistencia en los inmuebles necesarios para las obras, etc. Para la recoleccion de la informacion se lIevaran a cabo visitas a los afectados, cuva programacion sera publica y con el tiempo suficiente como para que los visitados tengan conocimiento sobre las mismas; b) analisis de las caracterfsticas demogrMicas, sociales, economicas y culturales de los afectadas; c) definicion de quiemes tendran derecho a recibir indemnizacion, compensacion v/o asistencia V quienes no 10 tendran, d) elaboracion de una Linea Base de afectados e) establecimiento de fecha limite para el reconocimiento del derecho a reasentamiento.
(iii) EI formulario de encuesta debe solicitar informacion, en la medida que sea relevante, sobre las siguientes dimensiones: a} demogrMica (edad, sexo, composicion V tamano del grupo familiar relaciones de parentesco, tipos de familias, prevalencia de problemas de salud, etc.), b) economica (nivel de ingresos, ocupacion, lugar de trabajo, importancia de la renta del inmueble dentro de los ingresos, estrategias de subsistencia, etc.), c) social (acceso a los servicios sociales de educacion V salud, formas de organizacion social, tiempo de residencia en el lugar, etc.).Tambien se recogera informacion sobre vulnerabilidad (familias 0 personas por debajo de la linea de pobreza, ancianos, mujeres cabeza de hogar V familias 0 unidades sociales cuVO ingreso dependa del inmueble afectado) va que estos requieren de mayor atencion; f) divulgacion de los resultados del Estudio Socio-Econ6mico v/o Censo.
En las visitas para la elaboracion de levantamientos topograficos y diagnostico socio-economico de bienes inmuebles y poblacion afectada, asistira un profesional social para apovar al equipo por si surgiera alguna inquietud por parte del propietario 0 potencial afectado. Estas visita(s) a campo, al igual que la obtencion de la documentacion que acredite propiedad del inmueble, se documentaran con actas firmadas por los funcionarios de la ANDE V ei/los propietarios 0 personas que se crean con derecho sobre el inmueble V donde quede constancia del tipo de documento revisado y su fecha.
Estudio de Titulo. Sera realizado por Asesoria Legal de la ANDE V apovado por los datos de Relevamiento TopogrMico V Catastro de Predios, desarrollado por el Departamento de Topograffa de la empresa y se desarrollara durante la etapa del Proceso de Adquisicion, en la etapa de Anteprovecto Preliminar del Plan de Reasentamiento (ver Apendice 3). EI objetivo es verificar a los titulares de derechos reales de los inmuebles, asf como tambien la presencia de situaciones jurfdicas especiales.
Las actividades incluven: a) conciliacion de la informacion jurfdica V catastral, b) elaboracion de listados can los nombres de los titulares de derechos reales V las limitaciones y gravamenes
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existentes sobre cada predio; c) conciliaci6n de los estudios de titulos, registros topograticos, avaluos V caracteristicas sociales del propietario V los ocupantes; d) identificaci6n de casos que requieren manejo especial tales como herencia, sucesiones, encontrarse en proceso de titulacion o transferencia, 0 interdicci6n judicial
En los casas en que la informaci6n catastral no coincida con la informaci6n juridica v/o en los casos en que no haya disponibilidad de documentos sobre los inmuebles, la Asesoria Legal de ANDE debera realizar las investigaciones pertinentes en Municipalidades y la Direcci6n Nacional de Registros Publicos a fin de identificar V contactar con los propietarios. La ANDE no obtendra inmuebles de personas que no presenten titulo de propiedad. En casos en que la gente hubiese recibido tierras del Instituto Nacional de Desarrollo Rural V Tierras (IDERT) V se estuviera tramitando la titulacion, se podra realizara la transacci6n del inmueble previa autorizaci6n del IDERT.
Va/oraci6n de los Inmuebles. Esta tarea es realizada durante la etapa de Selecci6n de Alternativas en la etapa de Anteproyecto Preliminar (ver Apendice 3) por el Departamento de Topografia de la ANDE. La valoraci6n de los inmuebles se puede realizar teniendo en cuenta las dos modalidades que pueden ser empleadas para la adquisici6n del inmueble (via de la excepci6n 0 Iicitaci6n publica). EI avaluo se realiza teniendo en cuenta el valor comercial de la propiedad usando los metodos y principios de tasaci6n (ya sea tasaci6n efectuada por el MOPC en los casas de la via de la excepci6n, 0 por la ANDE en los casos de licitacion publica), los que incluyen conceptos de temporabilidad, mejor y mayor uso de la propiedad a usar, mayor aprovechamiento econ6mico del inmueble, mayor capacidad de uso del inmueble, costa de reposici6n. Para establecer la tasaci6n del inmueble se desarrolla un estudio de mercado que incluve referencias a propiedades vecinas y consultas a inmobiliarias y municipios sobre propiedades con similares caracteristicas en la zona. Una vez efectuada la tasaci6n, el afectado recibe una copia de la tasaci6n oficial (ya sea de la tasaci6n efectuada por el MOPC 0 por ANDE).
Adquisicion de /nmuebles. Esta tarea se realiza en la etapa de Anteproyecto Preliminar. EI objetivo de esta tarea es adquirir y perfeccionar la compra del predio afectado por parte de la ANDE de manera agil, oportuna V con las garantfas para el particular. Se usa como base el precio de tasaei6n ofieial, el eual puede reducir 0 aumentar hasta un 30 % su valor para poder paetar un preeio de negoeiaci6n con el afeetado. En el easo de no haber un aeuerdo entre las partes sobre el precio del inmueble, se puede declarar desierto y finalizado el proceso de adquisicion, y se recomenzara otro proceso. En el caso de adquisici6n por la via de la excepci6n, donde la eompra del inmueble tiene caracterlsticas particulares requeridas, la ANDE podra: (i) finalizar el proceso, 0
(ii) recomendar la declaraci6n de utilidad publica 0 de interes social para iniciar el proceso de expropiaci6n (ver Anexo XI para mayor detalle).
(i) Compra por la Via de Excepci6n4. En el caso que ANDE necesite un(os} inmueble(s)
particular(es), se aplica este procedimiento, la evaluaci6n comercial en base a valores
4 La ley 2051/2000 de Contrataciones Pdblicas permite la adquisicion de inmuebles via Casas de Excepcion de Contrataciones en los
casas donde: a) el contrato solo pueda celebrarse con una determinada persona por tratarse de obras de arte, titularidad de patentes,
derechos de autor U otros derechos exclusi\los; b) por desastres producidos por fen6menos naturales que peligren 0 alteren el orden
social, la economia, los ser\licios publicos, la salubridad, la seguridad 0 el ambiente de alguna zona 0 region del pais; c) se realicen con
fines de garantizar la seguridad de la Nacion; d) derivado de situaciones que configuren caso fortuito 0 fuerza mayor, en que no sea
posible obtener bienes 0 servicios, 0 ejecutar obras mediante el procedimiento de licitaci6n en el tiempo requerido para atender la
e\lentualidad de que se trate; en este supuesto las cantidades 0 conceptos deberan limitarse a 10 estrictamente necesario para
afrontarlas; e) se hubiere rescindido el contrato respectivo por causas imputables al pro\leedor 0 contratista que hubiere resultado
ganador en una licitacion; f) se realicen dos licitaciones que hayan sido declaradas desiertas; g) existan razones justificadas para la
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de mercadoS es realizada por el MOPC. De lIegar a un acuerdo al precio mercado del predio, la ANDE a traves del Departamento de Topografia prepara toda la documentacion (conciliacion V aprobacion de los avaluos) para dar inicio a los tramites administrativos para la adquisici6n del inmueble por este sistema de la via de excepcion (ver Apendice 7 para mayor detalle de esta modalidad).
(ii) Compra de Inmuebles por Licitaci6n Publica 0 Licitaci6n por Concurso. En el caso de no requerir una ubicacion determinada, la ANDE usa el procedimiento de Licitacion (va sea publica 0 por concurso) a traves del cual la empresa determina mediante tasacion6 a precio de mercado (ver punto valorizacion de inmueble) un precio referencial en base al mercado para ser considerada dentro de la evaluacion a ser presentada por los proponentes. La Asesoria Legal de la ANDE completa la documentacion legal correspondiente V la remite a la Direccion Nacional de Contrataciones publicas. La tarea es iniciada por el Departamento de Topograffa V luego es liderada por la Unidad Operativa de Contrataciones de la ANDE que se encarga de hacer las gestiones correspondientes ante la Direccion Nacional de Contrataciones Publicas para la aprobacion del pliego V la publica cion del lIamado a licitacion (ver Apendice 7 para mayor detalle).
las actividades de la etapa de adquisicion de inmueble incluven: a} divulgacion de los
procedimientos estipulados para la venta por enajenaci6n voluntaria V la expropiacion por via
administrativa; b) elaboracion de oferta de compra, promesa de compra-venta V min uta de
escritura publica, c) proposicion de espacios de resolucion de conflictos de caracter juridico para
alcanzar el saneamiento del predio, d) elaboracion de documentos de conciliaci6n entre
arrendadores V arrendatarios, 0 entre copropietarios que faciliten la entrega del predio, f)
orienta cion V apovo para el saneamiento juridico de los predios objeto de venta, g} pago del valor
del avaluo V de las compensaciones economicas a que haya lugar, h} orientacion V apoyo en el
tramite de obtencion de paz V salvos de la Empresas de Servicios Publicos V de las Entidades
recaudadoras de impuestos V contribuciones que recaigan sobre los predios, il recibo del predio
una vez la unidad social cuente con el inmueble de reposicion, j) actualizacion catastral del predio
una vez quede perfeccionada la venta.
Resoluci6n de Adjudicaci6n de Compra. Una vez que el proceso de adquisicion por licitacion sea
aprobado por la DNCP, 0 en el caso de la via de la excepcion se acuerda el precio, la ANDE emite
una Resolucion de Adjudicacion y designa a un Escribano Publico para la confeccion de la escritura
correspondiente, de acuerdo al Capitulo 05 - Servicios ISE del Manual de Procedimientos
Generales (lnstruccion de Servicio 16 20/11/02).
adquisici6n 0 locaci6n de bienes por razones tecnicas 0 urgencias impostergables; 0, h) previa tasacion por 6rganos competentes, se
acepte la adquisici6n de bienes, la ejecuci6n de obras 0 la prestaci6n de servicios a titulo de daci6n en pago, a favor del Estado
Paraguayo, siempre que se observen los principios generales establecidos en el Articulo 4° de la Ley. Nacional debe sancionar una Ley
aprobando dicha expropiaci6n (Art 109 Constituci6n Nacional).
5 Para establecer la tasaci6n del inmueble se desarrolla un estudio de mercado que incluye referencias a propiedades vecinas y consultas a inmobiliarias y municipios sobre propiedades con simi lares caracteristicas en la zona. 6 Ibid.
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- Procedimiento de adquisicion de inmuebles de la ANDE
Para la adquisicion de terrenos, futuros asientos de obras de infraestructuras, se consideran los
criterios V procedimientos a seguir conforme a las necesidades de utilizacion, condiciones
economicas, ubicacion u oportunidad ventajosa que representa, las disponibilidades
presupuestarias previstas V las disposiciones legates pertinentes.
La ANDE, conforme a la Lev W 2051/2003 /fDe Contrataciones Publicas" V su Decreto
Reglamentario W 21909/2003, modificado por el Decreto W 5174/2005 por el cual se reglamenta
dicha Lev, para la adquisicion de los inmuebles, debidamente justificados V destinados al
cumplimiento del servicio publico a su cargo, necesarios como ser: franja de servidumbre,
construccion de estaciones, subestaciones, oficinas, sedes de Agencias Regionales, depositos,
viviendas V otros, realiza los procedimientos de contrataciones publicas conforme se detalla a
seguir.
Existen cuatro (4) modalidades de compra: Licitacion Publica, Licitacion por Concurso de Ofertas,
Contratacion Directa y Contratacion por la Via de la Excepcion.
La modalidad de compra a ser seleccionada dependera del costa del inmueble a ser adquirido:
para contrataciones que superen el monto de 10.000 jornales minimos (G. 57.980 jornal minimo
actual) la modalidad sera a traves de una Licitacion Publica; para contrataciones cuvo monto se
encuentre entre los 2.000 V 10.000 jornales minimos sera a traves de una Licitacion por Concurso
de Ofertas; en el caso de aquellas contrataciones que sean inferiores al monto equivalente a
2.000 jornales minimos, con excepcion de 10 establecido en el Art. 33 "Casos de excepcion" de la
Lev W 2051/2003 "De Contrataciones Publicas" sera a traves de Contratacion Directa.
Cabe senalar que la modalidad de contratacion por la Via de la Excepcion, se aplica por razones de
urgencia evidente y tecnicamente justificada, donde la demora pudiese derivar en graves
perjuicios al suministro de energia ehktrica al pais, 0 que por la naturaleza de los fines que se
persigan con la contraccion, no puedan sujetarse a las condiciones de Licitacion Publica 0
Licitacion por Concurso de Ofertas. Se menciona ademas que, no existe un monte condicionante
para la ejecucion de est a modalidad.
Proceso de adquisicion por Licitacion Publica 0 Licitacion por concurso de Ofertas
a) En el caso de la adquisicion por Licitacion Publica 0 Licitacion por Concurso de Ofertas, la
Unidad Solicitante de la ANDE remite por la via jerarquica (a la Gerencia respectiva) la solicitud
de inicio de gestiones para la adquisicion del inmueble, indicando las justificativas del pedido V
todas las informaciones referentes al inmueble de interes (localidad, ciudad, distrito,
dimensiones, costa estimado de referencia, entre otros). EI costo estimado de la tasacion
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realizada por ANDE, es lIevada a cabo mediante la verificacion en el campo con los propietarios
del area, a fin de establecer un precio de mercado, el cual sera utilizado como referencia.
b) La Direccion de Contrataciones Publica de la ANDE, en su caracter de Unidad Operativa de
Contratacion (UOC), recibe la solicitud de adquisicion del inmueble y a traves de su
Departamento de Licitaciones elabora el Pliego de Bases y Condiciones en base a un Pliego
estandar establecido por la Direccion Nacional de Contrataciones Publicas (DNCP). EI Pliego
debe contar con el parecer favorable de la Unidad Solicitante y de la Asesoria Legal de la ANDE,
quien elabora un dictamen respecto al marco legal del mismo e incluye las observaciones
correspondientes, si las hubiere.
c) Asimismo, el Departamento de Planificacion y Seguimiento de Contrataciones Publicas,
dependiente de la Direccion de Contrataciones Publica (UOC) solicita a la Gerencia Financiera
la Certificacion de Disponibilidad Presupuestaria (CDP) y verifica que dicha adquisicion se
encuentre contemplada en el Programa Anual de Contrataciones (PAC) de la ANDE, para el
ejercicio vigente.
d) La Direccion de Contrataciones Publica (UOC) gestiona ante la Presidencia de la ANDE, la
Resolucion a traves de la cual se autoriza el inicio al lIamado a Licitacion Publica 0 por
Licitacion por Concurso de Ofertas, conforme a las disposiciones legales vigentes.
e) La Direccion de Contrataciones Publica (UOC) carga en el portal de la Direccion Nacional de
Contrataciones Publicas (DNCP) toda la documentacion concerniente a la Licitacion (Pliego de
Bases y Condiciones (PBC), Certificacion de Disponibilidad Presupuestaria (CDP), Resolucion de
Autorizaci6n de Llamado. Para el caso de Licitaci6n por Concurso de Ofertas el listado de
invitados a presentar ofertas, como minimo cinco (5), para su verificacion y control antes de
su publicacion oficiaL
f) La Direccion Nacional de Contrataciones Publicas (DNCP) dispone de tres (3) d{as habiles para la
verificacion y no objecion al Pliego de Bases y Condiciones. Para la Licitacion Publica Nacional,
el Pliego se publica en el portal de la DNCP por espacio de veinte (20) dias calendarios y en
periodicos de circulaci6n nacional par tres (3) dias. Para el caso de la Licitacion por Concurso
de Ofertas durante diez (lO) dias, remitiendo ademas las invitaciones a los oferentes.
g} Los documentos de la Licitacion (Pliego de Bases y Condiciones, Comunicaciones
Suplementarias y Adendas, si los hubiere) podran ser obtenidos sin costa alguno, a traves del
Sistema de Informaci6n de Contrataciones Publicas (SICP) en el sitio web:
www.contrataciones.gov.py 0 de la web de la ANDE: www.ande.gov.py
h) En la fecha, hora y lugar establecido se procede a la presentacion y apertura de las ofertas,
con la presencia de representantes del Departamento de Licitaciones, la Oficina de
Sindicatura de la AN DE, representantes de la Auditoria Interna de ANDE y Oferentes. Se
procede a la verificacion de la documentacion presentada, asi como la apertura de los sobres,
dandose lectura publica de los precios ofertados, se labra el Acta de Apertura de Oferta,
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donde se dejan registrados los documentos presentados y los precios de cada una de las
ofertas. La Auditoria Interna de la ANDE, rubrica el Acta de Apertura.
i) Para el analisis de las ofertas se conforma un Comite de Evaluacion de Estudios de Ofertas de
Licitacion Publica y Licitacion por Concurso de Ofertas, designado por Resolucion de la
Presidencia de la ANDE. EI Comite de Evaluacion de Estudios de Ofertas para la adquisicion
de inmuebles esta conformado como minimo por: un (1) representante del Departamento de
Topograffa, un (1) representante de la Asesorfa Legal y un (1) representante de la Direccion
de Contrataciones Publicas. Este Comite analiza y evalua las ofertas presentadas por cada
oferente en base a criterios tecnicos, legales y financieros (precio ofertado versus tasacion
realizada por ANDE a precio de mercado) y emite un informe donde recomienda la
adjudicacion del inmueble. Si no cumple con los requisitos establecidos en el Pliego de Bases
y Condiciones y no se ajusta a la tasacion de precio de mercado (desvio maximo de 30%), se
recomienda la declaracion desierta del "amado. Dicho informe es elevado a la Presidencia,
quien emite una Resolucion de Adjudicacion de Llamado 0 de Declaracion Desierta.
j) La adjudicacion se da a conocer por escrito a cada uno de los Oferentes, dentro de los cinco
(S) dias calendarios de la emision de la Resolucion de Adjudicacion.
k) Posteriormente, se lIeva a cabo la adquisicion del inmueble en cuestion, una vez que la
Direccion Nacional de Contrataciones Publicas (DNCP) emita el C6digo de Contrataci6n (CC)
correspondiente.
Proceso de Adquisicion por Contrataci6n, Proceso de Adquisicion por Contrataci6n Directa 0
Contrataci6n por Via de la Excepcion
a) La Division de Estudios Energeticos a traves de sus Departamentos de Estudios de Distribuci6n y
de Estudios de Transmision y Generacion, define el area 0 zona de influencia de las nuevas
Subestaciones a ser construidas en el Sistema Electrico. Las mismas se encuentran
contempladas en el Plan de Obras. Una vez definida la Subestacion a ser construida, conforme
a las prioridades de puesta en servicio, solicita por la via jerarquica a la Gerencia Tecnica las
gestiones para la adquisici6n del inmueble donde sera ubicada la futura subestaci6n.
b) EI Departamento de Proyectos Electromecanicos, define las dimensiones necesarias y elabora
los lineamientos de la Instalacion (Subestaciones) y solicita al Departamento de Topografia el
inicio de los tramites para la adquisici6n del inmueble.
c) EI Departamento de Topografia7, a traves de su Secciones Tierras e Indemnizacion, Topografia y
Procesamientos y Caleulos, se encarga de identificar el inmueble que se ajuste a las
necesidades tecnicas, posteriormente establece contacto con el propietario del inmueble
seleccionado planteandole la necesidad por parte de la ANDE en adquirir su propiedad. De
obtenerse la conformidad del propietario para la venta del inmueble, la ANDE Ie solicita la
EI Dpto. de Topografia realiza este proceso exclusivamente para los casas de compra de inmuebles para estaciones. subestaciones, franja
de servidumbre. franja de embalse. lanes de Hneas de transmision y antenas de comunicacion.
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presentacion de una carta oferta firm ada, donde el mismo proponga un precio de venta,
adjuntando copia de cedula de identidad policial y del titulo de propiedad. De no obtenerse la
conformidad del propietario y cuando la adquisicion de un inmueble corresponda por razones
tecnicas 0 de interes social a un bien que par sus caracteristicas sea el idoneo para la
satisfaccion del fin publico, la maxima autoridad de la ANDE podra recomendar la declaracion
de utilidad publica 0 de interes social para que se inicie el proceso de expropiacion, de
acuerdo con la Constitucion Nacional.
Cabe senalar, que no es intencion de la ANDE lIegar a esta instancia, debido a la complejidad
de este tipo de situaciones, 10 que implica la perdida de valioso tiempo atrasando el avance
en la ejecucion de las obras. En la generalidad la ANDE no aplica este concepto, debido a que
en todos los casos busca un acuerdo justo para ambas partes, donde se garantice el pago a
precio de mercado por el inmueble a ser adquirido.
d} EI Departamento de Topografia1 de la ANDE, realiza adem as la verificacion en el terreno,
estudio de titulo (impuestos al dia, hipoteca entre otros}, Informe Pericial (trabajo de
mensura de la propiedad, referencia de coordenadas, entre otros), diseno de plano,
especificacion tecnica, justificativas y gestiones de tasacion oficial ante el Ministerio de
Obras Publicas del Comunicaciones (MOPC).
e} La Direccion de Contrataciones Publica de la ANDE, en su caracter de Unidad Operativa de
Contratacion (UOC), recibe la solicitud de adquisicion del inmueble y a traves de su
Departamento de Licitaciones elabora el Pliego de Bases y Condiciones en base a un Pliego
estandar establecido por la Direccion Nacional de Contrataciones Publicas (DNCP). EI Pliego
debe contar con el parecer favorable de la Unidad Solicitante y de la Asesoria Legal de la
AN DE, qUien elabora un dictamen respecto al marco legal del mismo e incluye las
observaciones correspondientes, si las hubiere.
f) Asimismo, el Departamento de Planificacion y Seguimiento de Contrataciones Publicas,
dependiente de la Direccion de Contrataciones Publica (UOC) solicita a la Gerencia Financiera
la Certificacion de Disponibilidad Presupuestaria (COP) y verifica que dicha adquisicion se
encuentre contemplada en el Programa Anual de Contrataciones (PAC) de la ANDE, para el
ejercicio vigente.
g) La Direccion de Contrataciones Publica (UOC) gestiona ante la Presidencia de la AN DE, la
Resolucion a traves de la cual se autoriza el inicio al lIamado a Contratacion Directa 0 Contratacion por Via de la Excepcion, conforme a las disposiciones legales vigentes.
h} La Direccion de Contrataciones Publica (UOC) carga en el portal de la Direccion Nacional de
Contrataciones Publicas (DNCP) toda la documentacion concerniente a la Licitacion Pliego
de Bases y Condiciones (PBC), Certificacion de Disponibilidad Presupuestaria (COP),
Resolucion de Autorizacion de Liamado, Listado de invitados a presentar ofertas, como
minimo dos (2) para la modaJidad de Contratacion Directa y para la Contratacion por Via de
la Excepcion va dirigida a un solo oferente, segun 10 establecido en el Art. 33, inc. a} de la
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DE GESTION SOCIAL
Ley W 2051/2003 "De Contrataciones Publicas", para su verificacion y control antes de su
publicacion oficial.
i) La Direccion Nacional de Contrataciones Publicas (DNCP) dispone de tres (3) dfas habiles para
la verificacion y no objecion al Pliego de Bases y Condiciones. Para la Contratacion Directa 0
Via de la Excepcion el Pliego de Bases y Condiciones se publica en el portal de la DNCP por
espacio de diez (10) dias, remitiendo adem as las invitaciones a los Oferentes.
j) Los documentos de la Licitacion (Pliego de Bases y CondiCiones, Comunicaciones
Suplementarias y Adendas, si los hubiere) podran ser obtenidos sin costa alguno, a traves del
Sistema de Informacion de Contrataciones Publicas (SICP) en el sitio web:
www.contrataciones.gov.PV 0 de la web de la ANDE: www.ande.gov.PV
k) En la fecha, hora y lugar establecido se procede a la presentacion y apertura de las ofertas,
con la presencia de representantes del Departamento de Licitaciones, la Oficina de
Sindicatura de la ANDE, representantes de la Auditoria Interna de ANDE y Oferentes. Se
procede a la verificacion de la documentacion presentada, asi como la apertura de los sobres,
dandose lectura publica de los precios ofertados, se labra el Acta de Apertura de Oferta,
donde se dejan registrados los documentos presentados y los precios de cada una de las
ofertas. La Auditoria Interna de la ANDE, rubrica el Acta de Apertura.
I) Para el analisis de las ofertas se conform a un Comite de Evaluacion de Estudios de Ofertas de
Contratacion Directa y para la Contratacion por Via de la Excepcion, designado por
Resolucion de la Presidencia de la ANDE. Este Comite analiza y evalua las ofertas presentadas
por cada oferente en base a criterios tecnicos, legales y financieros (precio ofertado versus
tasacion realizada por ANDE a precio de mercado) y emite un informe donde recomienda la
adjudicacion del inmueble. Si no cum pie con los requisitos establecidos en el Pliego de Bases y
Condiciones y no se ajusta a la tasacion de precio de mercado (desvio + 30%), se recomienda
la declaracion desierta del lIamado. Dicho informe es elevado a la Presidencia, qUien emite
una Resolucion de Adjudicacion de Llamado 0 de Declaracion Desierta.
m) EI Comite de Evaluacion de Estudios de Ofertas para la adquisicion de inmuebles esta
conformado como minimo por: un (1) representante del Departamento de Topograffa, un (1)
representante de la Asesoria Legal y un (1) representante de la Direccion de Contrataciones
publicas.
nj La adjudicacion se da a conocer por escrito a los Oferentes, dentro de los cinco (5) dias
calendarios de la emision de la Resolucion de Adjudicacion.
0) Posteriormente, se lIeva a cabo la adquisicion del inmueble en cuestion, una vez que la
Direccion Nacional de Contrataciones Publicas (DNCP) emita el Codigo de Contratacion (CC)
correspondiente.
Proceso de Adquisicion por Expropiacion:
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DE GESTI6N SOCIAL
Este procedimiento se constituye en una alternativa valida, solo y cuando:
* las razones tecnicas de cada caso en particular concluyen en la afectacion de un gran
porcentaje del inmueble requerido para la construccion de estaciones (u otros) 0 constitucion de
servidumbre de electroducto,
* Han side agotadas las instancias administrativas y no ha sido posible la adquisicion del inmueble
requerido para la construccion de una estacion (u otros) 0 constitucion de la servidumbre de
electroducto, por medio de las otras modalidades indicadas.
A este respecto, el Art. 43° de la ley W 2051/2003, contempla que cuando la adquisicion de un
inmueble corresponda por razones tecnicas 0 de interes social a un bien que por sus
caracterfsticas sea el idoneo para la satisfaccion del fin publico, se podra prescindir del
procedimiento de licitacion publica y la maxima autoridad del organismo, la entidad 0 la
municipalidad, procedera a recomendar la declaracion de utilidad publica 0 de interes social para
que se inicie el proceso de expropiacion, de acuerdo con la Constitucion Nacional.
la Constitucion Nacional de la Republica del Paraguay establece que toda expropiacion debe ser
producto de una ley sancionada por el Congreso Nacional (Art. 109), admitiendolo por causa de
utilidad publica 0 de interes social y la inexistencia de una ley marco sobre expropiacion.
En el caso de la ANDE, la expropiacion se presenta debido a las necesidades de ampliaciones de
subestaciones, ya que se requiere del usufructo del terreno colindante, a fin de expansion y
mejoramiento del servicio de energia electrica y como consecuencia de que las partes
involucradas no han lIegado a un acuerdo en cuanto a la fijacion del precio, se admite la
expropiacion por causa de utilidad publica 0 de interes social.
a) la Asesorfa legal de la ANDE, previo analisis tecnico, analiza y evalua en base a la
documentaci6n (carta oferta del propietario, tasaci6n del MOPC, tasaci6n a precio de
mercado de ANDE, entre otros) solicita a traves de la Presidencia de la ANDE la expropiacion
del inmueble en cuestion.
b) la ANDE remite al Poder Ejecutivo via el Ministerio de Obras Publicas y Comunicaciones la
solicitud de expropiacion y se procede de acuerdo a los preceptos de la Constitucion Nacional
para la sancion de las leyes.
c) EI Poder Ejecutivo, a traves del su mensaje remite el Proyecto de ley al Honorable Congreso
de la Nacion para su estudio y sancion. De ser aprobado en ambas Camaras el Congreso
sanciona la Ley Especial de Expropiacion. EI Congreso tiene las atribuciones de rechazar el
Proyecto de ley. En la ley se establece condiciones para cada caso en particular pudiendo: 1.
Establecer un plaza de tiempo para negociar el precio a ser pagado por el inmueble; 2. Fijar el
precio a ser pagado por el inmueble.
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d) EI Poder Ejecutivo promulga como una Ley Especial de Expropiaci6n para ese inmueble en
particular. EI Poder Ejecutivo define si promulga 0 veta la Ley. De ser promulgada la Ley es
aplicada, si es vetada por el Poder Ejecutivo vuelve al Congreso para su estudio.
e) En el caso en que la Ley Especial de Expropiaci6n habilite un plazo para la negociacion del
precio a ser pagado por el inmueble y de no haber un acuerdo entre las partes, el propietario
del inmueble afectado, podra recurrir a la justicia para que esta determine el precio a ser
pagado por el inmueble.
Como se ha mencionado, la ANDE usualmente no aplica la modalidad de expropiacion debido a
que en todos los casos procura obtener un acuerdo con el propietario del inmueble.
Para la adquisicion de inmuebles destinados a: estaciones, subestaciones, y antenas de
comunicacion la alternativas mas probable para la ANDE es el de la Contratacion Directa y
Contratacion por Via de la Excepcion, considerando que es una modalidad que atiende mejor las
razones tecnicas, ambientales y de emergencias, ademas reduce el plazo para la adquisicion del
bien.
3.2. Politicas Operacionales Ambientales y Sociales del Banco Mundial relevantes para el Proyecto
OP 4.01. Politica Operacional de la Evaluaci6n Ambiental
EI Banco exige que todos los provectos propuestos para obtener financiamiento del
Banco se sometan a una Evaluaci6n Ambiental (EA) can el fin de garantizar su solidez V
sostenibilidad ambiental, V mejorar asl el proceso de toma de decisiones. La EA es un
proceso CUVa extensi6n, profundidad V tipo de analisis dependen de la naturaleza, la
escala V el posible impacto ambiental del provecto propuesto. En la EA se evaluan los
posibles riesgos V repercusiones ambientales de un provecto en su zona de influencia; se
examinan alternativas para el provecto; se identifican formas de mejorar la selecci6n,
ubicaci6n, planificaci6n, diseno V ejecuci6n de los provectos mediante la prevenci6n,
reducci6n al minimo, mitigacion 0 compensacion de las repercusiones ambientales
adversas V la maximizacion del impacto positivo, V se incluve el proceso de mitigacion V
gesti6n de las repercusiones ambientales adversas durante la ejecucion. Siempre que sea
factible, el Banco favorece las medidas preventivas en vez de las medidas de mitigaci6n 0
compensaci6n.
Esta politica impacta en el Proyecto de la Subestaci6n Minga Para.
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OP 4.04. Politica Operacional sobre Habitats Naturales
Es aplicable en casos que la obra se ubique en la zona de influencia (directa 0 indirecta) 0
se desplace por areas de habitat naturat en particular aquellos que se consideran habitat
naturales criticos, bajo regimen de protecci6n ambiental 0 areas fragiles ambientalmente.
En estos casos se requiere evitar, minimizar, 0 compensar cualquier perdida de habitat.
Atendiendo a las caracteristicas del area en que se emplazara la Subestaci6n Minga Pora,
esta Politica no impacta en el Provecto.
OP 4.09. Politica Operacional sobre Control de Plagas
Las previsiones de esta Politica se aplicaran cuando un Provecto implique actividades de
control de las plagas con metodos que puedan afectar ala agricultura 0 ala salud publica.
Esta Polftica no impactara en el Provecto de la Subestaci6n Minga Pora, dado que las
actividades de limpieza V remoci6n de vegetaci6n que seran necesarias realizar dentro del
predio, seran efectuadas a traves de metodos mecanicos.
OP 4.10. Politica Operacional sobre Pueblos Indigenas.
Las previsiones de esta polftica se aplicaran cuando se identifique la presencia de pueblos
indigenas 0 los mismos tengan apego colectivo en las zonas de influencia de las obras del
provecto. Los criterios que se observaran para definir la pertinencia de elaboraci6n de los
PPls incluven (i) la identificaci6n de los pueblos indigenas potencialmente impactados par
las obras del Proyecto de acuerdo con la definici6n de los mismos en la legislaci6n
nacional V la OP 4.10 en las areas de influencia del Provecto, (ii) el analisis de los impactos
positivos a negativos, temporales 0 permanentes de las obras del Provecto sobre estos
pueblos, V (iii) la evaluaci6n social de cada uno de los pueblos elegibles para los planes de
pueblos indigenas.
La definici6n de impactos para los pueblos indigenas se efectuara tomado en cuenta la
manera en que ellos resulten afectados por la construcci6n de la subestaci6n V otras
facilidades relacionadas at provecto. Si el impacto de las inversiones de transmisi6n solo
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contribuyen a mejorar la calidad del servicio electrico, no sera necesario preparar un PPI
ya que: (i) el beneficio ocurrira automaticamente (sin intervencion de la comunidad
indigena) (ii) el beneficia no depende de las caracteristicas de los usuarios de la
electricidad (es decir los pueblos indigenas no estaran beneficiandose menos del proyecto
como resultado de su vulnerabilidad debido a su identidad social y cultural).
Par 10 tanto la OP 4.10. no impacta en el Proyecto y no hay necesidad de desarrollar un
Plan de Pueblos Indigenas.
OP 4.11. Politica Operacional sobre Patrimonio Cultural fisico.
las previsiones de esta politica se aplicaran para evitar 0 mitigar los riesgos que las obras
del Proyecto podrian causar al patrimonio cultural 0 historico del pais. Para el efecto se
preparara un Marco de Proteccion del Patrimonio Cultural y Fisico.
Dicho Marco no sera necesario para el caso del proyecto de la Subestacion Minga Pora.
OP 4.12. Politica Operacional sobre Reasentamiento Involuntario.
Esta OP se aplicara cuando se identifiquen efectos economicos y sociales directos resultantes de
las obras de inversion y causados por: a) la privacion involuntaria de tierras, que da por
resultado: i) el desplazamiento 0 la perdida de la vivienda; ii) la perdida de los activos 0
del acceso a los activos; iii) la perdida de las fuentes de ingresos 0 de los medias de
subsistencia, ya sea que los afectados deban trasladarse a otro lugar 0 no; 0
b) la restriccion involuntaria del acceso a zonas calificadas por la ley como parques 0
zonas protegidas, con los consiguientes efectos adversos para la subsistencia de las
personas desplazadas. EI Proyecto involucra la compra de 1 Ha de terreno previamente
identificada, que sera adquirida a traves del procedimiento de la via de la excepcion
debido a sus caracteristicas tecnicas. Par 10 tanto, esta Polltica impacta en el Proyecto,
atendiendo a que se adquirira una propiedad y la misma estara asociada a la nueva
Subestacion.
OP 4.36. Politica Operacional sobre Bosques
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Las previsiones de esta Politica se aplicaran cuando el proyecto se implemente en areas
donde esten presentes bosques requieran el manejo adecuado PATRA garantizar la
sostenibilidad de los mismos y asegurar el derecho de las comunidades a utilizar
sustentablemente los mismos no se vea comprometido.
Esta PoHtica no impactara en el Proyecto de la Subestaci6n Minga Para atendiendo a que
el mismo no se localizara en un area donde esten presentes areas boscosas.
OP 4.37. Politica Operacional sobre Seguridad de Presas
Las previsiones de esta Politica se aplicaran cuando sea necesario asegurar la seguridad
en prayectos que involucran construcci6n de presas a cuando un proyecto puede ser
afectado par la seguridad a desempefio de una presa existente a en construcci6n.
Esta Politica no impactara en el Prayecto de la Subestaci6n Minga Para va que en la zona
no existen infraestructuras consistentes en presas.
Impacto de las Politicas Operativas del Banco Mundial en el proyecto
En base a 10 sefialado anteriormente, se sintetizan en el cuadra a continuaci6n las
Politicas Operacionales del Banco Mundial segun su aplicabilidad al prayecto de la
Subestaci6n Minga Pora.EI analisis del impacto de las politicas de salvaguardas
ambientales y sociales del Banco Mundial se desarralla en la siguiente secci6n.
OP 4.36. Politica Operacional sobre Bosques
Las previsiones de esta Politica se aplicaran cuando el provecto se implemente en areas
donde esten presentes bosques requieran el manejo adecuado para garantizar la
sostenibilidad de los mismos V asegurar el derecho de las comunidades a utilizar
sustentablemente los mismos no se vea comprometido.
Esta Polltica no impactara en el Pravecto de la Subestaci6n Minga Para atendiendo a que
el mismo no se localizara en un area donde no estan presentes areas boscosas.
OP 4.37. PoHtica Operacional sobre Seguridad de Presas
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Las previsiones de esta Politica se aplicaran cuando sea necesario asegurar la seguridad
en proyectos que involucran construccion de presas 0 cuando un proyecto puede ser
afectado por la seguridad 0 desempeiio de una presa existente 0 en construccion.
Esta Politica no impactara en el Proyecto de la Subestacion Miga Pora ya que en la zona
no existen infraestructuras consistentes en presas.
3.3. Impacto de las Polfticas Operativas del Banco Mundial en el Proyecto
En base a 10 seiialado anteriormente, se sintetizan en el cuadro a continuacion las
Polfticas Operacionales del Banco Mundial segun su aplicabilidad al proyecto de la
Subestacion Minga Pora. EI analisis del impacto de las politicas de salvaguardas
ambientales y sociales del Banco Mundial se desarrolla en la siguiente seccion.
A continuacion se presenta un resumen de las leyes que aplicarfan para el proyecto
espedfico.
Cuadro N° 3 : Politicas Operacionales Ambientales y SociaJes del Banco Mundial
Politicas Operacionales Ambientales y Sociales del Banco Mundial Impacta No Impacta relevantes para el proyecto
OP 4.01. PoHtica Operacional de la Evaluaci6n Ambiental X OP 4.04. Polftica Operacional sobre Habitats Naturales X OP 4.09. Politica Operacional sobre Control de Plagas X OP. 4.10. Politica Opera~ional sobre Pue~los Indigenas X OP. 4.11. Polftica Operacional sobre patrimonio Cultural X
OP 4.12. Polftica Operacional sobre Reasentamiento Involuntario X OP 4.36. Politica Operacional sobre Bosques X OP 4.37. Polftica Operacional sobre Seguridad de presas X
4. DESCRIPCION DEL MEDIO AMBIENTAL Y SOCIAL 4.1. Area del Estudio
EI proyecto que se analiza ambientalmente, se desarrolla en el Distrito de Minga Pora,
Departamento de Alto Parana.
Para una descripcion detallada de las incidencias ambientales y sus repercusiones
sOcioeconomicas, se ha determinado el area de influencia directa e indirecta del
proyecto.
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4.2. Area de influencia directa (AID)
La delimitacion del area de influencia directa esta relacionada con el alcance geografico
de los impactos evidentes como el ruido, la presencia de gases de combustion, la
poblacion beneficiada, etc. Ademas se tiene en cuenta la distancia a la cual se dan valores
admisibles de campos electricos y magneticos.
EI area de Influencia Directa del Proyecto comprende por un lade el territorio a ser
afectado con el objeto de emplazar las obras previstas y por otro las propiedades que
pudieran sufrir un efecto adverso durante la fase constructiva del Proyecto. Dicho
territorio abarca un area de 1 Ha en el predio perteneciente a la ANDE (donde se
encuentra montada la Antena del proyecto SINACOM) y donde se construira la
Subestacion Minga Pora. La ANDE comprara adicionalmente una propiedad de 1 Ha
colindante al inmueble donde se desarrollara una sUj3erficie ele 1 ha, futuras ampliaciones
de la Subestacion. Este terreno sera adquirido de un propietario privado que posee
10.000 Has de extension a 10 largo de la ruta.
Desde el punto de vista de los potenciales efectos adversos que pudiera ocasionar el
proyecto, principalmente durante la fase constructiva, el area de influencia directa abarca
las propiedades ubicadas en el entomo de la futura Subestacion que limitan con el
inmueble donde se emplazara la Subestacion, en particular con el predio colindante hacia
el sur, del mismo propietario, pero donde habitan tres familias (ver imagen abajo).
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DE GESTION SOCIAL ---------------~------... --.--------
Ubicacion del Proyecto. de Influencia Directa.
4.3. Area de influencia indirecta (All):
Para la definicion del Area de Influencia Indirecta, se consideran diferentes ambitos segun
el aspecto en el que inciden, as! tenemos:
Desde el punto de vista de atencion del servicio de energia eh~ctrica, el area de influencia
indirecta de este proyecto se encuentra formando parte del Sistema Este, 10 que abarca el
distrito de Minga Pora, as! como las localidades denominadas Limoy y Troncal Tres, casi
hasta la localidad de Nueva Esperanza, asi como tambiEm la localidad de San Alberto y
zonas vecinas, para poder mejorar el Sistema Interconectado Nacional, atendiendo a la
demanda y al crecimiento que experimenta la zona.
Desde la optica de generacion de empleo y movimiento del comercio en la zona, el
area de influencia indirecta la ciudad de Minga Pora, Limoy y Troncal 3, del
Departamento Alto Parana {Ver Mapas 2 y 3}.
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4.4. Ambiente Fisico 4.4.1. Clima
EI Paraguay presenta una variedad de en todo su territorio, as[ tenemos que en la Region
de Estudio, el clima segun la clasificacion de Thornthwaite.C2A, Clima Sub-humedo
humedo, Mega termico con indices de maxima humedad en los departamentos de Alto
Parana, Itapua y Canindeyu. (Ver Anexo II)
4.4.2. Temperatura
Los valores de temperatura fueron tomados del Direccion Nacional de Meteorolog[a,
DINAC, y registra los siguientes valores, la temperatura media anual de la zona de estudio
es de 21 a 22°C, durante los meses de Enero y Julio se registran los valores extremos, en
Enero, una media de 27 a 26°C, registrandose ocasionales temperaturas maximas de 40
°C y durante el mes de Julio, la media es de 16 a 17°C, registrandose ocasionales heladas.
(Ver Anexo III)
4.4.3. Precipitacion
La precipitacion en Paraguay presenta un cicio anual con altas precipitaciones en los
meses de octubre a marzo y otra de bajas precipitaciones de abril a septiembre, la
precipitacion media anual de la zona de estudio es de 1600 a 1900 mm. (Ver Anexo IV)
4.4.4. Viento
Por su situacion geografica, el Paraguay se encuentra ubicado en el borde Occidental del
anticiclon subtropical del atlantico y este sistema de presion es en gran medida el
responsable del transporte de aire calido y humedo desde el oceano Atlantico tropical,
pasando por el pantanal del Mato Grosso, hacia el Paraguay, por consiguiente, el regimen
de viento dominante es del cuadrante nordeste, siendo frecuentemente perturbado por
vientos del sur producto de la incursion de frentes frios procedentes del extremo austral
de Sudamerica, estos frentes frios de origen polar, irrumpen con frecuencia durante el
invierno.
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DE GESTION SOCIAL --.. ----~--------------------------
4.4.5. Ruido
EI ruido existente en la zona de implantacion de la SE, es el producido par los vehiculos al
pasar sobre la ruta, se pude asegurar que los ruidos generados par la SE, seran mucho
menores que los producidos par el paso del transito. Par 10 que no generara un impacto
negativo.
4.4.6. Geologia
La geologia local nos muestra la aparicion superficial de debiles horizontes de sedimentos
arcillosos grisaceos, depositados recientemente en les depresiones naturales de las
vertientes locales de los arroyos circundantes. Mientras hacia las cotas ascendentes ya se
visualiza el suelo residual arcillo-arenoso, rojizo, resultante de la descomposiclon final del
substrata basaltico de la Formacion Alto Parana del Cretacico inferior, dominante en el
area y aflora con buenas exposiciones en ciertas vertientes naturales dellugar.
Par 10 tanto la ocurrencia del agua en el subsuelo local estaria ligado principalmente al
modelo mixto 0 combinado de aportes naturales del substrato basaltico, en
circunstancias semi confinadas a confinadas (fracturamientos, zonas de contactos entre
derrames, brechas basalticas).
La zona de implantacion de la obra se encuentra sabre la formacion denominada
Superficie Magmatica Alto Parana, de edad cretacica inferior, representados
principalmente par basaltos toleiticos, y rocas alcalinas potasicas, usualmente esta
formad6n actua como formaci6n confinante (Ver Mapa 4).
4.4.7. Topografia
La topografia del terreno tiene suave pendiente elevandose hacia el Oeste, relacion al
Norte-Sur, tiene pendiente a ambos ladas, ya que el terreno se encuentra en uno de los
puntas mas elevados de la zona. (Ver Mapa 7).
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4.4.8. Sue los
EI suelo arcilloso es caracteristico de Alto Parana, es mas duro y pesado que ef arenoso,
de color rojo obscuro que cuando se mojan quedan extremadamente resbalosos
precisamente debido a su capacidad para retener el agua.
Son excelentes sue los agrfcolas, menos expuestos a la erosion, son aptos para la
agricultura, mientras que el arenoso es mejor para la explotacion forestal.
Las frecuentes lIuvias producen gran humedad ambiental, muy favorable para los cuftivos
agricolas. Alto Parana es la potencia sojera del pais. Ocupa el primer lugar en la
produccion de maiz y trigo.
4.4.9. Capacidad de Uso Mayor
Estas presentan unidades cartogrMicas que se encuentran integradas por una 0 varias
categorias de uso. Estas se presentan en grupos, clases y subclases identificados en el
area de estudio, estas se presentan a continuacion:
Clase II: Los suelos tienen moderadas limitaciones que reducen la posibilidad de eleccion
de cultivos, 0 requieren practicas moderadas de conservacion al cultivarlos.
Clase III: Los suelos tienen severas limitaciones que reducen la posibilidad de eleccion de
cultivos, que requieren practicas especiales de conservacion al cultivarlos, 0 ambos.
(Ver Mapa 8)
4.4.10. Uso actual
En el area de estudio, los cultivos constituyen el principal uso de la tierra.
4.4.11. Hidrologia
La zona de interes se haifa emplazada dentro de un conjunto de vertientes naturales, con
sus fondos recorridos por cursos de aguas superficiales (Arroyo Carumbey, Arroyo
Payagua-y y, affuentes menores), quienes a su vez forman parte del grupo de afluentes
prineipales del Gran lago de Itaipu, conformado por el Rio Parana V, eoleetor principal de
la zona, loealmente estas vertientes naturales al parecer se desprenden de ciertas
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DE GESTION SOCIAL
plataformas puntuales, donde sobresalen las cotas dominantes de 354 a 367 m.s.n,m.
Dandole al conjunto del paisaje de una topografia muy ondulada, con un modele de
drenajes preferentemente paralelos, rectilineos y angulares, respondiendo en ciertos
casos a eventos estructurales locales.
4.4.12. Calidad de las aguas
La mayorfa de los pozos de la zona son de gran profundidad, entre 140 y 200 m, segun los
datos proporcionados por los estudios hidrogeologicos de la zona, los pozos existentes en
la zona tiene un caudal de 15 a 17 m3/h. Las aguas obtenidas son de buena calidad y
aptas para el consumo humano. {Ver Anexo VII}.
4.5. Ambiente Biol6gico
4.5.1. Cobertura Vegetal y composition floristica
En el departamento de Alto Parana, hay una superficie total cultivada de 768.419 has, que
equivale al 28,67% del total de la superficie, con una produccion total estimada de
2,261.071,436 tn, 10 que representa el 30,22% de la producci6n nacionaL
Las demas especies cultivadas son, el maiz, el sorgo y el trigo, durante la visita realizada
se constato que actual mente las parcelas se encuentran cultivadas con trigo.
La zona de estudio es netamente agricola, con manchones de bosques residuales que
pueden ser observados en las fotografias presentadas en el Anexo VI.
Las especies aut6ctonas encontradas en la zona son el eucalipto y ellapacho.
Como puede apreciarse en los planas siguientes, la aptitud del suelo y su cultivo
predominante es la soja.
4.5.2. Fauna silvestre
Los afluentes del rio Parana son el unico habitat de especies como el hok6 hovy, el
carpintero listado, el loro de pecha vinaceo, asi como la lechuza listada.
La avifauna departamental incluye inambues, palomas, loros, cotorras, papagallos,
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horneros, y en la fauna podemos mencionar el mborevf, yuru mf (050 hormiguero),
yaguarete (tigre 0 gato americano), yacare.
En el sector de la fauna en peligro de extinci6n se encuentran el vagua yvVguy, lobo pe,
arira y, tirica, margay, guasutr, pato serrucho V elloro garganta roja.
En la zona del proyecto se han encontrado algunas especies faunfsticas como palomas,
loros, y otras aves. Parte de la fauna aut6ctona ha sido desplazada a los bosques
residuales debido al cambio de uso de suelo por la actividad agricola de la zona.
4.6. Ambiente Socio - Econ6mico - Cultural
4.6.1. Aspectos Sociales
EI Distrito de Minga Pora antiguamente era conocido como Colonia Malvina y fue elevada
a categorra de distrito en 1991, desafectandose de los distritos de Hernandarias e Itakyry.
EI Distrito se funda el 19 de julio de 1984, un grupo de j6venes se ubican en plena selva
del Parana, para dar inicio a los trabajos de colonizacion, agroforestal. Es una zona de
fuerte arraigo cultural e identidad paraguaya, ademas son muy notables las tradiciones de
otros parses, por ejemplo del Brasil.
4.6.1.1. Demografia
La poblacion del distrito de Minga Para supera los 11.360 habitantes, 6.050 son varones y
5.310 mujeres, de los cuales alrededor de 1.140 se encuentran en el casco urbano del
Distrito; tambien cuenta con una minorfa importante de inmigrantes brasilenos. La
actividad principal de la zona es la agricultura, produciendo soja, marz, trigo y algodon en
su mayo ria
EI distrito posee un casco urbano concentrado y rodeado de tierras destinadas a la
agricultura mecanizada, el distrito posee 13 subdivisiones con fuertes caracterlsticas
rurales que se desarrollan a 10 largo de la carretera, en la zona se observa la presencia de
silos y empresas agroexportadoras, que dinamizan la economia la regi6n.
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DE GESTI6N SOCIAL
La poblaci6n mas cercana al terreno donde se construira la subestaci6n se halla a 30 km del
mismo y se encuentra en la subdivision lIamada Limoy que se caracteriza por distribuirse a 10 largo
de la ruta vendiendo servicios, 0 el comercio de productos de consumo; se ha identificado ademas
cooperativas y servicios como puesto de sa Iud, escuela y puesto policial. En la zona conocida
como lote 8 colin dante con la futura Subestaci6n y a 15 metros aproximadamente del pedio de la
ANDE, donde se emplazara la subestaci6n. se encuentra un grupo familiar de conformaci6n
extendida con 14 miembros, de los cuales 6 son menores de 16 anos. La familia de origen
brasilero lIeva arraigada en ellugar mas de 15 anos y habita un grupo de 3 viviendas (construidas
con material de barre cocido y madera) en un terreno cedido por el propietario de las tierras,
este grupo familiar explota parte de las tierras cedidas por el propietario en un sistema de alquiler
o intercambios de servicios.
4.6.1.2. Salud
En el centro urbano de Minga Pora, existe un puesto de Salud que se encarga de brindar a
la poblaci6n los cuidados basicos de salud.
4.6.1.3. Educacion
Existen en el distrito, 37 (Trienta y siete) Escuelas Graduadas, de las cuales 1 (una) es una
escuela Indfgena (Ver Mapa NQ 6).
4.6.1.4. Vivienda
Segun datos de la DGEEC en el distrito de Minga Pora existen 2.757 hogares de los cuales
899 tiene NBI de vivienda. (Cuadro I). La tipologfa de estas viviendas va desde casa de
materiales con infraestructura basica, hasta casa de madera.
Cuadro N° 4: Caracteristicas de la vivienda en Minga Pora
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Urbano 2.605 11.116 505 19,4% 1.960
Rural 152 697 149 98,0% 685
4.6.1.5. Transporte y comunicaci6n
En el distrito de Minga Pora cabe destacar que pasa la supercarretera, por la que circulan
grandes camiones de cargal que son los encargados de sacar la produccion del
departamento de Alto Parana V Canindevu hacia la zona de Ciudad del Este V Minga
Guazu don de se encuentran los grandes silos.
4.6.1.6. Servicio Municipal
La Municipalidad de Minga Pora, cuenta con sistema de recoleccion de residuos solidos,
ademas de algunas resoluciones de ordenamiento ambiental para la zona Urbana, el
municipio aun no cuenta con un Plan Regulador para la comuna.
de la poblacion en relacion al ProvectoA traves de consultas efectuadas en base a
entrevistas realizadas a representantes V autoridades de la Municipalidad de Minga Pora
V a vecinos del area de influencia directa del Provecto, se ha encontrado que no
identifican a la construccion de la Subestacion como negativa 0 perjudicial para su
convivencia. No se ha identifico preocupaciones sobre el entorno comunitario, las
preocupaciones manifiestas por la comunidad durante las consultas realizadas hacen
referencia a inquietudes individuales. Tampoco han identificado a la Sub Estacion como
perjudicial para su convivencia normal.
4.6.2. Aspectos econ6micos
Principales actividades: La principal actividad economica del distrito es agricola. Contando
con vendedores, peones, mane de obra no calificada en las zonas urbanas de Minga Pora,
Limov V Troncal 3.
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4.6.3. Ambiente cultural 4.6.3.1. Paisaje
EI paisaje se define como un conjunto de manifestaciones espaciales y visuales del medio,
cuya imagen da cuenta del resultado de las interrelaciones de los factores que 10
conforman. Esto, unido a los patrones esteticos de visualizacion, permite la comprension
integral del entorno.
Como puede observarse, en el anexo fotogrMico, la zona de implantacion de la SE Minga
Pora, posee un paisaje con suaves ondulaciones, ademas que toda la zona aledafia al
proyecto se encuentra cultivada, con trigo, soja y maiz.
En la propiedad contigua al de la implantacion del proyecto posee plantas de
banano, naranjos y plantas de mandarinas, ademas de pequefios cultivos de subsistencia.
(Ver Anexo VI)
4.6.3.2. Parques y reservas naturales
En la zona de implantacion del proyecto no existen zonas de parques 0 areas protegidas.
4.6.3.3. Arqueologia
En la zona no se han realizado estudios arqueologicos.
En caso de hallazgos imprevistos durante las obras de intervencion 0 restauracion de
inmuebles 0 sitios de valor patrimonial, se recomienda realizar una evaluacion
arqueologica previa, la que debera incluir la revision bibliogrMica de las investigaciones
arqueologicas realizadas en la zona y en casos muy especiales se procedera ejecutar una
prospeccion aerea del area a ser intervenida sobretodo en caso de sitios de valor
patrimonial.
4.6.3.4. Fechas festivas, lugares turisticos y gastronomia
En el distrito de Minga Pora, se tiene como fecha festiva la fecha de fundacion: 19 de julio
del 1984.
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4.7. Pasivos Ambientales
En cuanto al medio fisico y al estado de la propiedad no se han identificado Pasivos
Ambientales.
Sin embargo, cabe sefialar que la ANDE tambien ha desarrollado un Plan de Mitigaci6n de
Pasivos Ambientales que incluye, entre otros,: (i) un Instruccion de Procedimiento
General IP 05/09 (para la gestion adecuada de aceites dielectricos y equipos que 10
contienen); y (ii) un Instructivo de Procedimiento Especifico IPE 45 (Intervenciones con
Contaminantes Organicos con PCB). Ambos han sido desarrollados bajo los criterios del
Convenio de Estocolmo sobre Contaminantes Organicos persistentes (COPs) y han sido
entregados a la Secretaria del Ambiente (SEAM). Se preve un inventario de PCB en todas
las instalaciones de la ANDE y un plan de manejo que se adecua al Plan Nacional de
implementacion del Convenio de Estocolmo. (Ver Plan de Mitigacion de Pasivos
Ambientales, Anexo IX).
EI Plan de Mitigacion de Pasivos Ambientales se encuentra en etapa de implementacion
en la ANDE. Actualmente se lIevan a cabo los procesos necesarios para la adquisicion del
equipamiento para la realizacion de an<3lisis (adquisici6n de cromat6grafo) y para la
contrataci6n de consultorias que tendrim por objetivo disefiar infraestructuras adecuadas
tales como laboratorio, taller de mantenimiento de transformadores y elaborar
procedimientos necesarios.
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5. DETERMINACION DE LOS POTENCIALES IMPACl'OS AMBIENTALES Y SOCIALES DEL PROYECTO
La etapa de determinacion de impactos, que incluve la relacion de acciones V factores,
corresponde a la identificacion de aquellas acciones susceptibles de producir impactos,
definiendose simultaneamente la situacion pre-operacional del entorno de localizacion
del provecto, consiste en confrontar la informacion proporcionada por el analisis del
provecto con las caracteristicas medioambientales del area de influencia, realizandose la
identificacion para las eta pas de construccion V operacion respectivamente. Para decidir
acerca de las acciones necesarias en el provecto que nos ocupa, y determinar la mejor
opcion ambiental practicable, es necesario medir el efecto potencial sobre el ambiente, V
emitir juicios racionales en relacion a las medidas de proteccion disponibles, segun las
inquietudes sociales, las circunstancias locales V las consecuencias de medidas
inadecuadas para el ambiente.
A partir del conocimiento de las condiciones ambientales locales V del analisis del
provecto, fue posible predecir el efecto potencial del emprendimiento sobre el medio
ambiente.
Actividades previstas en la etapa de construccion:
Construccion de obrador Limpieza de terreno V desbroce de vegetacion arbustiva en zona de Obras Demolicion de caseta y antena SINACOM Movimiento de suelo: Excavacion y relleno
Transporte, descarga y deposito de materiales Construccion de estructuras de hormigon Instalacion de estructuras metalicas Obras de albanileria V terminaciones Transporte e instalacion de equipos electromecanicos
Actividades involucradas en la etapa de operacion y mantenimiento:
Ocupacion del espacio por la Subestacion Mantenimiento de la Subestacion Areas verdes V siembra de Vegetacion lIuminacion y sistemas de seguridad de las instalaciones Funcionamiento de la Subestacion
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A continuaci6n se realiza la descripcion detallada de los impactos potenciales
identificados y evaluados respectivamente para las etapas de Construcci6n y operaci6n, y
que se consignan en las matrices de identificaci6n y evaluaci6n incluidas mas adelante.
METODOLOGfA DE EVALUACION AMBIENTAL
CRITERIOS ADOPTADOS PARA LA EVALUACION AMBIENTAL DE LOS IMPACTOS
Los impactos ambientales identificados han sido clasificados de acuerdo a los siguientes
para metros:
Tipo de Impacto: Positivo: cuando el impacto traduce una mejoria de la calidad de un
factor 0 para metro ambiental; negativo: cuando el impacto traduce danos a la calidad de
un factor 0 parametro ambiental.
Alcance espacial: segun se trata de un impacto puntual, 0 regional
AI referirse a un impacto Puntual, afecta espedficamente a la poblacion aledana
inmediatamente cercana allote del Proyecto.
AI referirse a un impacto Regional, afecta al area de Influencia indirecta del Proyecto.
Certidumbre del impacto: segun se trate de un impacto cierto, probable, improbable 0
desconocida su certidumbre.
Reversibilidad: cuando es reversible 0 irreversible;
Temporalidad: Duraci6n del impacto: si es temporal 0 permanente, y:
Plazo de manifestaci6n del impacto: si es a corto, mediano 0 largo plazo;
Mitigabilidad: si es mitigable 0 no mitigable (en el caso de ser un impacto negativo)
Magnitud 0 Valoraci6n: expresando su tamafio en terminos absolutos, pudiendo ser
definida como la medida de la alteraci6n en el valor de un parametro ambiental.
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EVALUACION DE LOS IMPACTOS AMBIENTALES
La evaluacion de los impactos ambientales esta organizada en forma de matriz, donde
tam bien se muestran los principales indicadores 0 parametros utilizados. En esta matriz
se representan las fases del emprendimiento en la cual esos impactos son mas evidentes,
es decir si ocurren durante la fase de construccion U operacion.
DIAGNOSTICO DE LOS POTENCIALES IMPACTOS AMBIENTALES MAs RELEVANTES
ASOCIADOS A LAS OBRAS:
EI Estudio de Impacto Ambiental-EIA considero los impactos ambientales en el medio
fisico, biotico, socioeconomico y antropologico en todas las fases de la implementacion
del proyecto, teniendo en cuenta la construccion y operacion.
5.1. Impactos Asociados a las Actividades de Construccion de las Obras Propuestas
5.1.1. Instalaci6n de obradores
EI transporte de las materiales, las construcciones temporales, son actividades que
generan polvos, gases y particulados que impactan en forma negativa en el suelo y aire.
Es probable que ocurran estos impactos pero en baja magnitud, alcance puntual y
temporales
Impactos previstos son los ruidos a generarse, con las consecuentes molestias a los
vecinos.
As! tambien el riesgo para la salud de los trabajadores como resultado de los movimientos
de materiales y equipos en obradores
En la zona donde se instalen estas infraestructuras, se generara demanda de servicios de
saneamiento basico (agua potable y evacuacion de aguas negras domesticas) pero dado
que la provision de dichos servicios es una exigencia incluida dentro de los pliegos de
contratacion de la ANDE, la contaminacion atribuible a dicho origen es mitigable. La
exigencia de dar cumplimiento a normas de higiene y seguridad, minimiza los potenciales
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riesgos de contraer enfermedades. Los desperdicios generados en obradores y frentes de
trabajo deberan ser correctamente gestionados.
La Adecuacion para obradores genera una concentracion de personas, maquinarias e
insumos que representan un riesgo, ya que elementos extra nos como el ruido, la
presencia y movimiento de personas, pueden espantar a las aves. No obstante este
impacto se considera leve a corto plazo y puntual.
La demanda de servicios auxiliares (principalmente alimentacion) constituye un impacto
positivo indirecto asociado a la obra, y podra constituirse en una fuente de trabajo
informal y de ingreso para pobladores de la zona, durante el tiempo que duren los
trabajos constructivos, siendo este un impacto seguro, aunque de magnitud baja,
temporal y alcance local.
5.1.2. Limpieza y desbroce de vegetacion:
La remocion de especies vegetales del sitio, actualmente en el sitio destinado para la
construccion, se encuentran especies vegetales que deberan ser retiradas. Esto
ocasionarfa el cambio del uso del suelo.
Los trabajos a realizarse podrian generar ruido y particulas suspendidas. Esta actividad se
considera leve a corto plazo, puntual, y mitigable.
Se vera afectado el drenaje de aguas superficiales por la remocion de especies vegetales.
Asi tambien. Este impacto se considera leve, puntual a corto plazo y mitigable. En cuanto
al medio biologico, se consideran impactos probables pero de baja magnitud y de alcance
puntual teniendo en cuenta que el sitio ya ha sido previamente intervenido para las
plantaciones existentes.
Existen riesgos de accidentes los cuales seran a corto plazo de duracion transitoria y
mitigable.
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Las actividades contempladas en el Proyecto posibilitarim la generacion de puestos de
trabajo con ocupacion de mano de obra local para ciertas actividades que no requieran
especializacion durante el proceso de construccion.
5.1.3. Demolicion de caseta y antena:
Los trabajos a realizarse podrian generar ruidos y particulas suspendidas. Esta actividad se
considera leve a corto plazo, puntual, y mitigable.
Los residuos tales como restos de materiales de construccion no seran de gran volumen y
seran reutilizados para la elaboracion de contrapisos en la caseta de mando.
Existen riesgos de accidentes los cuales seran a corto plaza de duracion transitoria y
mitigable.
En cuanto al medio biologico, se consideran impactos probables pero de baja magnitud y
de alcance puntual.
5.1.4. Movimientos de suelo: excavacion y relleno
los trabajos han de ser efectuados para alcanzar los niveles de asiento de las
instalaciones correspondientes.
Los impactos ambientales negativos mas significativos asociados a estas tareas son de
caracter directo, se daran con seguridad pero con car;kter transitorio: contaminacion del
aire con polvo, gases y particulados, ruidos molestos, generacion de residuos (suelo
excavado no apto para relleno), cam bios en la calidad del suelo y agua. As! tambil~n el
arrastre de sedimentos y material particulado.
los aspectos ambientales citados, pueden generar molestias temporales a los vecinos y
transeuntes, por la acumulacion de material excavado en la vIa publica, por la emision de
polvo (puede resultar significativ~ dependiendo de las condiciones climaticas), y por la
genera cion de ruidoso Existen riesgos de accidentes los cuales seran a corto plaza de
duracion transitoria y mitigable.
En cuanto al medio biologico, se consideran impactos probables pero de baja magnitud y
de alcance puntual.
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La posibilidad de derrames de aceites de maquinas por desperfectos mecanicos, estara
limitada al predio de la Subestacion, pero quedara confinado dentro de los Ifmites de
dicho predio, por 10 que podra ser removido si se actua en tiempo oportuno.
EI movimiento de maquinarias generarfa un incremento en la circulacion vial .Este
impacto serfa puntual de baja magnitud, temporal.
Los riegos para la salud y seguridad, en las tareas de excavacion pueden ser probables
que ocurran de no preverse sistemas adecuados de senalizacion y restricciones de acceso.
5.1.5. Transporte descarga y deposito de materiales
Los principales impactos asociados a estas actividades seran la generacion de polvo,
gases, posible contaminacion por derrames por deficiencias en el sistema de transporte
de los materiales aglomerantes y el mal almacenaje de los mismos. Esto ocasionarfa
arrastre de de los mismos. Estas actividades podrfan generar impactos negativos sobre el
suelo, agua y el aire. Estos impactos se consideran poco probables, de baja magnitud,
alcance puntual y duracion temporal.
La generacion de ruidos molestos sera inevitable durante eJ transporte de los materiales y
su posterior almacenamiento. Esto generara impactos de magnitud baja, alcance puntual
y duracion temporal.
En el medio biologico, se consideran impactos probables pero de baja magnitud y de
alcance puntual.
En cuanto a la calidad de vida, los riesgos de accidentes durante el transporte de
materiales, no pueden descartarse, asf como las posibles molestias a ser ocasionadas a los
pobladores de las diferentes zonas. Estos impactos se consideran poco probables, de baja
magnitud, de alcance puntual y temporales.
La actividad generarfa un incremento en la circulacion vial .Este impacto serfa puntual de
baja magnitud y temporal.
La provision local de materiales de construccion generara el movimiento comercial local,
de magnitud baja, de alcance local y duracion temporal.
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5.1.6. Construction de estructuras de Hormigon
Durante la ejecucion de las Obras, la genera cion de polvos y gases contaminantes, se
daran como consecuencia de la necesidad de utilizar en el sitio de obra volumenes
importantes de arena lavada, piedra triturada. Estos impactos son de car,kter transitorio
y pueden ser minimizados.
Ademas existe la posibilidad de molestias como ruidos, y riesgos de accidentes durante
los trabajos. Estos se consideran impactos probables pero de baja magnitud, alcance
puntual y de duracion temporal.
EI movimiento de maquinarias generaria un incremento en la circulacion vial .Este
impacto seria puntual de baja magnitud, temporal.
En cuanto al medio biologico, se consideran impactos probables pero de baja magnitud y
de alcance puntual La alteracion de la calidad visual de la zona es un impacto puntual y
mitigable.
La alteraci6n hidrol6gica del area p~r efecto de la construcci6n de la Subestacion
(compactacion del suelo), no generara cambios importantes en la distribucion de las
aguas producto de las precipitaciones.
Las estructuras generarfan alteraciones estructurales del suelo por las cargas propias. Este
impacto seria mitigable ya que las fundaciones de las estructuras son calculadas de modo
a transmitir las cargas conforme a la capacidad del suelo.
5.1.7. Instalacion de Estructuras metalicas
Las posibles molestias y riesgos de accidentes durante los trabajos de montaje, se
consideran impactos probables pero de baja magnitud, alcance local y de duracion
temporal.
A su vez, los trabajos podrfan generar ruidos y partfculas suspendidas. Estos trabajos
serian probables, de alcance puntual y mitigables.
La actividad generaria un incremento en la circulacion vial .Este impacto serra puntual de
baja magnitud, temporal.
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Se consideran impactos probables en el medio biologico, pero de baja magnitud y de
alcance puntual La alteracion de la calidad visual de la zona es un impacto puntual y
mitigable.
Las estructuras generarian alteraciones estructurales del suelo por las cargas propias. Este
impacto serra mitigable ya que las fundaciones de las estructuras son calculadas de modo
a transmitir las cargas conforme a la capacidad del suelo.
5.1.8. Obras de albaiUleria y terminaciones
Existe la posibilidad de molestias como ruidos, y riesgos de accidentes durante los
trabajos. Estos se consideran impactos probables pero de baja magnitud, alcance puntual
y de duracion temporal.
La generacion de polvos y gases contaminantes, se podrian dar. Estos impactos son de
carclcter transitorio y pueden ser minimizados.
Se consideran probables impactos en el medio biologico, pero de baja magnitud y de
alcance puntual. La alteracion de la calidad visual de la zona es un impacto puntual y
mitigable.
5.1.9. Transporte y montaje de equipos electromecanicos (tableros, banco de
transformadores, obras eh~ctricas complementarias)
EI impacto negativo mas significativo asociado al montaje de transformadores esta dado
por la posibilidad de contaminacion del suelo debido a eventuales derrames de aceites
y/o productos qufmicos. Los impactos se consideran de alcance local y mitigables. En caso
de ocurrir dichos derrames se seguiran los criterios dados en el Plan de Mitigacion de
Pasivos Ambientales entregado por la ANDE a la SEAM (Ver Anexo IX)
Otro posible impacto proviene de la alteracion de la calidad visual de la zona (paisaje).
Estos impactos, seran permanentes, de alcance local, pero de baja magnitud. Se
consideran probables impactos en el medio biologico, pero de baja magnitud y de alcance
puntual.
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Ademas existe la posibilidad de molestias como ruidos, V riesgos de accidentes durante
los trabajos de montaje. Estos se consideran impactos probables pero de baja magnitud,
alcance local V de duracion temporal. La actividad genera ria un incremento en la
circulacion vial. Este impacto serra puntual de baja magnitud, temporal.
Las actividades de montaje de equipos electromecanicos posibilitaran la generacion de
puestos de trabajo, con el consecuente aumento de las actividades comerciales de la
zona.
Las expectativas de las personas de los pabladas mas cercanas se ve directamente
influenciada por el requerimiento de mana de obra durante el proVecto, principal mente
durante la etapa de canstruccion, esta se ve reflejado por un incremento en el ingreso
familiar va sea par el incremento de emplea como por los servicios V ventas que estas
pobladores puedan realizar. Este impacta fue calificado can nivel de significancia desde
baja hasta medio.
Tadas las actividades contempladas en el Pravecta pasibilitaran la generacion de puestos
de trabajo can ocupacion de mano de abra local para aquellas actividades que no
requieran especializacion durante el praceso de construccion.
5.2. Impactos asociados a la operaci6n de las instalaciones 5.2.1. Ocupacion del espacio por la subestacion
Alteraci6n de la ca/idad del paisaje: Tenienda en cuenta que la Subestacion es de tipo
convencianal (abierta), los equipas e instalaciones, una vez montados, no ofreceran un
cambia sustancial en la visual que se obtiene desde el exterior del predio. La calidad
visual no se vera afectada debida a que existen unidades de paisaje can detalles poco
interesantes tales como: la geomorfolagia es plana, no existe mucha contraste en la
vegetaci6n, ausencia de fauna de importancia paisajistica, agua ausente, colores sin
mucho contraste V no se daran modificacianes importantes.
La alteraci6n de la permeabi/idad del area por efecto de la construccion de la
Subestaci6n, no generara cambios importantes en la distribucion de las aguas producta
de las precipitaciones.
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5.2.2. Operacion de la subestacion
fxpos;ci6n a campos f/ectromagneticos: los campos electromagneticos provenientes de
la futura Subestaci6n incidiran de manera practicamente similar a la Subestaci6n
existente de Tres Bocas, de 66/23 kV construida de manera similar a la futura Subestaci6n
Minga Pora, en una superficie reducida, incluso con las condiciones mas exigentes en
cuanto a campos magneticos y efectricos, pues la Subestaci6n Tres Bocas tendria una
mayor potencia de transformaci6n y de dimensiones generales reducidas
comparativamente, por 10 que es de esperar que los valores de exposici6n poblacional
(vecindad) y ocupacional (funcionarios), en fa Subestaci6n Minga Pora serran similares 0
inferiores a las medidas en la instalaci6n de fa Subestaci6n Minga Pora.
Considerando que en la Sub Estaci6n Tres Bocas se han tenido las siguientes mediciones:
VALORES MAxrMOS DE MEDICrONES DE CAMPO MAGNETICO
1- Patio de maniobras: 177,10 mG « 5.000) 2- Sala de mando V metalclad: 187,30 mG « 5.000) 3- Limites de la estaci6n: 114,30 mG «1.000)
Considerando que los valores medidos en la Subestaci6n Tres Bocas, V que serian
similares 0 superiores a los correspondientes, una vez construida, de la Subestaci6n
Minga Pora, se ven que los campos magneticos, no representarian condiciones criticas ni
de alerta, tanto para la vecindad como para un operador, va que los valores maximos
medidos estan muV por debajo de los Hmites indicados en el decreto ley numero 10.071
del 02/03/2007 vigente. (Ver mediciones de CEM en Anexo X)
Los limites de inducciones magneticas son: ocupacional ~ 500 I1T, poblacional ~ 100 I1T,
los cuales corresponden a 5.000 mG, V 1.000 mG respectivamente (1T=10.000 G). Como
pueden verse, los valores son muy inferiores a los Ifmites establecidos por ley.
Respecto de los campos electricos, los Ifmites establecidos por lev son: Campos electricos
ocupacional: 10 kV/m, y poblacional: 5 kV/m respectivamente.
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Para la Subestacion Minga Pora, y debido a que los valores del campo elEktrico son
fundamentalmente dependientes del nivel de tension de los equipos energizados y los
espaciamientos dielEktricos, se pueden considerar las mediciones del Instituto de
Investigaciones Tecnologicas para Redes y Equipos Electricos de la Facultad de Ingenieria
de la Universidad de la Plata, de la Republica Argentina, realizadas en las instalaciones de
Subestaciones y Ifneas de transmisiones de algunas instalaciones de la ANDE, en el ano
2002. Rescatando de dicho material, los valores maximos medidos para las condiciones
mas crfticas (patio interno de Subestacion y lindero y via publica bajo linea de
transmision), y tomando en cuenta que los espaciamientos dielectricos entre equipos,
equipos a tierra, etc. dentro de la Subestacion, son valores que respetan las normas
tecnicas que el departamento de proyecto de la ANDE toma como referencia (VDE 0101),
entonces se podrian considerar los valores medidos para cada tipo 0 nivel de tension, y
compararlos con los limites definidos por ley.
Para el caso del patio de 66 kV, en la parte interna, proximo a los equipos, se ha
registrado un valor maximo de 0,32 kV/m, el cual es muy inferior a los 10 kV/m admisible.
En los limites perimetrales, los valores obtenidos son relativamente bajos, incluso
considerando el valor del campo electrico en la via publica, bajo mismo la linea de 66 kV,
se tiene la medicion de 0,47 kV/m, tambien muy por debajo de los 5 kV/m.
Por tanto, de los parrafos anteriores, se puede concluir que los campos electricos
tampoco representan peligro para el operador de la SE asi como para cualquiera que se
encuentre fuera del predio.
Impacto sobre el suelo - aqua subterranea La utilizacion de las instalaciones pod ria
generar contaminacion del suelo por efluentes domesticos y residuos solidos si estes no
se disponen correctamente.
Ademas existe la posibilidad de ocurrencia de algun derrame accidental de aceites 0
productos quimicos, los que contaminarfan el suelo en ellugar del derrame, el impacto se
considera puntual, mitigable y de incierta ocurrencia.
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Impacto positivo sobre el servicio de energia eh?ctrica: Los impactos de mayor importancia
durante la operaci6n estan asociados a los beneficios del proyecto, una vez que las
instalaciones entren en operacion, ya que constituye una obra de refuerzo fundamental
del sistema de transmisi6n SIN, que mejora la confiabilidad, flexibilidad operativa del
mismo, y ademas resuelve los problemas de calidad de abastecimiento. En este caso,
dados los objetivos del proyecto y su vida util, los efectos positivos del mismo seran de
magnitud alta, duraci6n permanente y de alcance regional.
Riesgos de accidentes laborales: los sistemas de seguridad y normas que se utilizan en el
diseno de las instalaciones eh~ctricas aseguran la proteccion razonable contra riesgos de
ocurrencia de accidentes que pongan en peligro la sa Iud de trabajadores y terceras
personas.
Riesgo de incendio: posibilidad de incendio de los transformadores. Este impacto es
puntual, incierto debido a los sistemas de seguridad utilizados y mitigable. A su vez la
posibilidad de incendio afectaria la fauna y la flora. La ocurrencia ocasionarfa afectacion a
la calidad del aire por generacion de polvo y gases contaminantes, todas de baja
magnitud debido a la ubicacion de la misma en la zona.
5.2.3. Mantenimiento de la subestaci6n
Riesgos de accidentes laborales Durante la operacion, se consideran minimas las tareas
de mantenimiento de las instalaciones de los equipos de potencia a ser instalados en la
subestacion. Los cam bios del sflicagel de los transformadores, cuando son requeridos se
efectuan bajo estrictas condiciones de seguridad.
Riesgos de derrames accidentes Durante la operacion, los trabajos de remocion y cambio
de aceites en los transformadores asi como de baterfas y capacitores podrian resultar
accidentales derrames de aceites y productos qufmicos, contaminando el suelo en la zona
del derrame. Este impacto se considera puntual y mitigable.
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5.2.4. Areas verdes y siembra de vegetation:
Los impactos de la implementacion de areas verdes y siembra de vegetacion estan
asociados a los beneficios del mejoramiento del paisaje. La incorporacion de una mayor
cantidad de arboles que los existentes, a su vez mejorara el habitat para las aves. As!
tambh§n el aumento de la capacidad de infiltracion.
Se aclara que la actividad de implantacion de areas verdes no esta asociada a impactos
negativos de extraccion de especies vegetales, sino que constituye un estandar utilizado
por la ANDE en proyectos similares.
5.2.5. lIuminacion y sistemas de seguridad de las Instalaciones:
Los impactos de la implementacion de lIuminacion y sistemas de seguridad estan
relacionados al mejoramiento del paisaje y la seguridad local. EI impacto es local, de
ocurrencia probable, a corto plaza.
5.3. Determinaci6n de Impactos sobre el medio Antr6pico y Sociales Incluyendo los asociados a las Polfticas de Salvaguardas Sociales del Banco Mundial
5.3.1. Impacto sobre el medio Antropico
Como impacto sobre el medio antropico entenderemos todo 10 que tiene que ver con
respecto a la especie humana, sus modos de vivir y producir.
Tres categorias son analizadas en este trabajo: impactos sociales, economicos y
culturales, en el media practico estas categorfas estan superpuestas, siendo dificil su
diferenciacion, pero con fines metodologicos 10 especificaremos:
5.3.2. Impactos sociales
AI-Impacto visual. No existiran alteraciones no deseadas en el paisaje de forma
permanente y las acciones temporales seran minimas, y debidamente explicadas en
caracter temporal, por 10 tanto no existira causas reales de percepcion negativa de parte
de individuos 0 grupos sociales. Una vez finalizada las obras se realizaran mejoras, como
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DE GESTION SOCIAL
limpiezas V arborizacion que propiciara la percepcion positiva de parte de los grupos
comunitarios.
A2-Incomodidad ambiental. Uno de los impactos mas comunes son las molestias 0
sensaciones de incomodidad provocadas por algunos contaminantes son una de la
maVores causas de conflicto V reclamos por parte de la poblacion. Ruidos, vibraciones,
polvo V aguas turbias son algunos ejemplos tfpicos. La incomodidad se produce no
solamente cuando los patrones ambientales son superados, sino con bastante frecuencia
por debajo de ellos, bastando para eso que hava una percepcion negativa por parte de la
comunidad. Por 10 tanto se debera cuidar los horarios de trabajos, respetando las horas
de descanso, minimizar los ruidos molestos V negociar con la poblacion colindante los
plazas de finalizacion a fin de que estos sean realizados en un tiempo prudencial V
pactado con la comunidad, establech!!ndose una franja de tolerancia.
A3-lmpactos sobre la salud. La emision de contaminantes puede ser daiiina a la salud
humana. Es por esa razon estableceran patrones ambientales, asf como limites de
tolerancia para agentes ffsicos V qufmicos que puedan afectar la salud.
A4-Alteracion de la dinamica demogrcifica. La implantacion de un provecto en una region
carente de empleos tiende a traer consigo una intensificacion de flujos migratorios. No se
preve flujo migratorio intenso a significativo que pueda alterar significativamente la
dinamica demografica.
AS-Translacion de personas. El predio donde se construini la la Subestaci6n Minga Para
pertenece a la ANDE y no esta ocupada par viviendas.
A6-Alteracion de las formas de uso del suelo. No se dara alteracion del usa del suelo va
que no se preve la compra de terreno V la ampliacion se hara en el area va existente.
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DE GESTION SOCIAL
5.3.3. Impactos Economicos
BI-Aumento de la demanda por servicios sociales. No se plantea un movimiento de
poblaci6n 0 contingente que altere la demanda de los servicios sociales tales como
transportes, educaci6n, saneamiento basico, servicios de sa Iud, esparcimiento y otros
B2-Substitucion de actividades economicas. No se preve sustitucion de las actividades
econ6micas de los residentes de la region, en forma temporal 0 permanente, va que la
Empresas Contratista trasladaran la mana de obra especializada desde otras regiones y
se apoyaran en menor medida en mana de obra local
B3-Alteracion de las opciones de uso del suelo. Si bien las transformaciones en el paisaje
ocasionadas por las actividades del provecto pueden limitar las opciones futuras de uso
del suelo, no se preven cambios importantes en la alteraci6n del uso de suelo ya que el
Provecto se construira en un espacio ya utilizado para fines similares
B4-lncremento de la actividad economica.
La construccion del proyecto tendra repercusiones sobre el movimiento comercial de la
zona debido a la necesidad de provision local de materiales, como consecuencia de las
obras del provecto y la instalacion de infraestructuras temporales requeridas (depositos,
oficinas del personal tecnico, albergue del personal obrero, etc.) durante los trabajos
constructivos. Estas necesidades generaran a su vez servicios auxiliares, principalmente
de alimentaci6n. Sin embargo el impacto positivo sera temporal y baja significacion.
5.3.4. Impactos Culturales
Cl-Las formas de expresion. Teniendo en cuenta que la forma de expresion de los grupos
familiares que colindan con la Subestacion, es en guarani V portugues, se debera
considerar esta caracteristica particular, en los contactos oficiales y de caracter
informativo, ademas de recibir acompanamiento social V comunicacional, en algunos de
estos dos idiomas.
C2-Los modos de crear, hacer y vivir. Las formas de vida, de creacion interpretacion V
desenvolvimiento practico no serim alterados, va que no se intervendra en la dinamica de
vida comunitaria.
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DE GESTION SOCIAL
C3-Las obras, objetos, documentos, edificaciones y demas espacios destinados a las
manifestaciones artistico-culturales. Ningun aspecto del provecto preve intervenci6n en
obras, objetos, documentos, edificaciones y demas espacios destinados a las
manifestaciones artfstico-culturales
5.3.5. Dinamica poblacional
En la zona de LimoV se pudo identificar la presencia de dos instituciones educativas en
que funciona en dos turnos y cuenta con 300 alumnos, V se constituve en un aglutinante
comunitario.
EI Provecto no generara impactos negativos en el tejido social de la comunidad, va que
no modificarfa la dinamica comunitaria 0 las redes sociales establecidas V en proceso de
trasformaci6n, tampoco implicara traslado de poblaci6n.
Las diferencias en las caracterfsticas de las comunidades V grupos humanos presentes en
la zona, deben ser consideradas en las informaciones sobre el Provecto a ser brindadas a
los tres grupos de familias mas cercanas, a los responsables de la Municipalidad de Minga
Pora, V a las escuelas de LimoV.
5.3.6. Matriz de impactos sociales
ripa de abras
Obra Tipa IV: Construction Nueva de Subestacion Transformadora can Posiciones de Entrada V Salida: 220/66/23 kV
Construccion de la posicion de la linea de salida en 66 kV para la
linea de transmision de 220/66/23 kV. - Construccion de la posicion de la linea de lIegada en 220/66 kV en la Subestacion. - Construccion y montaje de transformadores, generalmente trifasico de potencia de 220/66/23 kV, posiciones de lIegada de la i linea y de transformador en I 220/66 kV, y posiciones en 23 kV ..
Impactas
Reasentamiento Involuntario (OP
4.12)
La existencia de hechos I
economicos y sociales directos 0
indirectos negativos resultantes
de los proyectos de inversion
financiados por el Banco y
causados por:
A)La privacion involuntaria de
tierra que da por resultado:
el desplazamiento 0 la perdida de
la vivienda.
Estada
No aplica. La SE Minga Pora
se construira en un terreno
de propiedad de la ANDE no
ocupado por viviendas.
Ademas, tam poco existen
viviendas 0 personas s
asentadas en el terreno
adicional de 1 Ha. a ser
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DE GESTION SOCIAL
Construcci6n de easa de control y patio de transformadores. - Necesidad de adquisici6n de terreno
adquirida
Dimensi6n estimada de terreno: 5 f------(cinco) ha. B) La perdida de los activos 0 del
Duraci6n promedio de la acceso a los activos.
construcci6n de las obras: 1 ano
C) La perdida de las fuentes de
ingresos 0 de los medios de
subsistencia, ya sea que los
afectados deban trasladarse a
otro luga r 0 no.
EI terreno de 1 Ha a ser
anexado al predio de la
Subestaci6n requiere la
adquisicion del mismo y por
10 tanto la justa
compensacion al propietario
siguiendo las polfticas
operativas OP 4.12.
No apliea. Las tierras a ser
adquiridas no son utilizadas
en actividades que generan
ingresos ni tampoco son
utilizadas como medio de
subsistencia.
D) Alteraci6n temporal de los No apliea En el terreno a ser
cidos de cultivos adquirido (2 Ha) no se
desarrolian eultivos agrfcolas.
E) La rotura de sus redes sociales No apliea. La propiedad de la
ANDE y la adieional a ser
anexada a la misma no son
utilizadas como sitios de
congregaci6n
F) Modificaci6n total 0 parcial de No apliea. EI proyecto no
la dinamica comunitaria interferira sobre la dinamica
de la comunidad
G) Conflictos
internos que
comunitarios
alteren
No aplica. EI proyecto no
generara perdida de dereehos
o situaciones que requieran
negociaciones y que puedan
dar por resultado conflictos
comunitarios
negociaciones
H) Alteraci6n de liderazgos No aplica. EI proyecto no
reconocidos por la comunidad
I) Alteraci6n de usos
costumbres en la comunidad
generara situaciones que
requieran negociar con
distintos grupos y Ifderes
eomunitarios.
y No aplica. EI proyecto no
generara situaciones que
puedan modificar las
costumbres de la comunidad
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DE GESTION SOCIAL
5.4. Matrices de valoraci6n de impactos ambientales por etapa de Proyecto
A continuaci6n se presentan las matrices de identificaci6n y valoraci6n de impactos
ambientales:
Las referencias para las matrices de evaluaci6n y valoraci6n de impactos son:
Tipo de Impacto (+): positiv~ (-): negativo
Alcance espacial puntual:P regional: R
cierto : C probable: P
Certidumbre dellmpacto improbable: I desconocido: 0
Reversibilidad reversible: R dellmpacto no reversible: NR Duracion del temporario: T Impacto permanente: P
Plazode corto: C manifestaci6n mediano: M del impacto largo: L
i Mitigabilidad mitigable: M
Ie: NM
VALORACION f----:-----'-i
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SUB ESTACION MINGA PORA
ACCIONES DEL PROYECTO
MATRIZ DE IDENTIFICACION DE IMPACTOS • RELACION DE ACCIONES Y FACTORES
S J.J ::> if)
o if)
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s 1;! (3
z o ~ a: g « >
o 3 <{ <f}
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MATRIZ DE EVALUACION Y VALORACION DE IMPACTOS AM81ENTALES
ETAP~DE: "r};" "l;1i~·tf;»":", ;f:Tr4;:~';":;,: II ;;~~",. ·,;j~·':t;'; <;,{,. , ',,,:, ;'~"~, ::' ',"r," ; ".";"'";''' 4? ',' ;'::' ",
MEOIO COMPONENTE ACCIONES IMPACTO CAUSADO Tlpo de Impacto Aleanee Certidumbre del Reversibilidad del
T emporalidad MitigabiUdad VAlORACION _1.1 Impaeto Impac:to
Canstrucci6n de Obrador GeneraciOn de ruidos portraba'os de albanlleria p C R TIC M ·1 Limpieza de terrena ydesbroce de vegetaci6n
GeneraciOn de particulas suspendidas (-) P C R TIC M -1 arbustiva en zona de Obras Oem oliciOn de caseta v antena Sinacom GeneraciOn de ruidos v particulas suspendidas (-) P C R TIC M -1 Movimiento de suelo: excavaciOn v relleno Generaci6n de ruidos V partfculas suspendidas (-) P C R TIC M ·1
Transporte, descarga y dep6sito de materiales Generaci6n de ruidos, particulas suspendidas y (-) p C R TIC M ·1 AIRE igases
Construcci6n de estructuras de hormigon Generacion de ruido de maquinas yequipos
(-) p C R TIC M -1 necesarios para los caroamentos
Instalacion de estructuras melalicas Generacion de ruidos y particulas suspendidas (-) P P R TIC M -1 M Obras de aibaiiileria y terminaciones Generacion de ruidos y particulas suspendidas (-) P C R TIC M -1 E Transporte e instalaci6n de equipos 0 electromecanicos Generaci6n de ruidos y partfculas suspendidas (-) P P R TIC M -1
I Conslruccion de Obrador Generaci6n de residuos s61idos oor el oersonal H P P R TIC M -1 0 F Atteracion eslructural del suelo y aumento de la
I Movimiento de suelo: excavaci6n y reileno erosiOn
(-) p C R TIC NM ·1
N S SUELD Construcci6n de estruc1uras de hormiq6n Atteraciones estructurales del suelo par carqas - P P NR PIC NM ·1 A I Inslalacion de estructuras metalicas Alteraciones estruc1urales del suelo DOr caraas H P P NR PIC NM -1 I
T C Transporte e instalaci6n de equipos Riesgo de eventuales derrames. con posibilidad de U 0 eleciromecanicos contaminacion del $uelo,
(-) p 0 R TIC M ·1
R Construccion de Obrador Dism inuci6n del area permeable - P C R TIC M -1 A Limpieza de terreno y desbroce de vegetaci6n Posibilidad de arrastre de sedimentos en la
(-) p P R TIC M -1 L arbustiva en zona de Obras escarrentia suoerficial
Demolicion de cassta V antena Sinacom Aumento del area permeable (+) P P R TIC 1
A SUPERFICIAL Movimiento de suelo; excavacion V ralleno Arrastre de sedimentos V material oarticulado (-1 P P R TIC M -1
G Transports. descarga y dep6sito de materiales Arrastre de sedimentos y material particulado (-) P P R TIC M -1 U A
Construcci6n de estrucluras de hormiaOn Oisminuci6n del area permeable (-] P C NR PIC M ·1 Obras de albanilerfa V tenminaclones Disminucion del area permeable P C NR PIC M -1
Movimiento de suelo: excavacion y relleno PerturbaciOn de la corriente de aguas subterraneas y (-) p P R TIC M ·1
SUBTERRANEA arrastre de oarticulas Construcci6n de Obrador Infiltraci6n de aguas negras a napas freaticas H P P R TIC M -1 Movimiento de suelo: excavaci6n y ralleno Arrastre de sedimentos (-1 P P R Tlg M -1
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Perturbacion de la fauna local {-l P P R TIC M -1
Perturbaci6n de la fauna local (-) P P R TIC M ·1
Perturbaci6n de la fauna local H P P R TIC M -1
B 1\fIVV!I! !lUI !\.V VV i<lIV'OIV. QAVQVUvIVI! V !0"1I011V Perturbacion de la fauna local H P P R TIC M -1
I FAUNA Transporte, descarga y deposito de matenales Perturbacion de la fauna local (-) P P R TIC M ·1 6 T Construccion de estrucluras de hormiQ6n Perturbaci6n de la fauna local P C R TIC M -1 I Inslalaci6n de estructuras metalicas Perturbaci6n de la fauna local P P R TIC M -1 C Obras de albanilerla v terminaciones Perturbaci6n de la fauna local P P R TIC M -1 0 T .......... l''''' ....... t .... ''' , ...... ,,...1,,, .... :,.;....., A,.., ......... ; ..... " ...
Perturbaci6n de la fauna local (-) P P R TIC M ·1
FLORAY VV"~I'I .. ",."w!V!1 \"I";;; \.JIJIQUIJI Reducci6n de veQelaci6n arbustiva p C R TIC M -1
VEGETACION Limpieza de terreno y desbrace de vegelaci6n Reducci6n de vegetaci6n arbustiva (-) P C R TIC M -1
arbustiva en zona de Obras M ACTIVIDAD Limpieza de terreno y desbroce de vegelaclon
Cambio de lipo de uso de suelo (-) P C R PIC M I -1 E arbusliva en zona de Obras
A D Incremento en la ulilizaci6n del sistema de I Movimiento de suelo: excavaci6n y relleno (-) P C R TIC M -1
N 0 circulaci6n vial local
MT Transporte, descarga y deposito de materiales Incremento en la utilizaci6n del sistema de
(0) P P R TIC M -1 E R C eirculaci6n vial local
DO 0
Construcclon de estrueturas de hormigon Incremento en la utilizaci6n del sistema de
(0) p P R TIC M -1 N INFRAES. eirculaci6n vialloeal I P S TRUCTURA Incremento en la utilizaci6n del sistema de 01 T Instalaci6n de estructuras metalicas
eirculaci6n vialloeal H P P R TIC M I -1 C R
Transporte e instalaci6n de equipos 0 U Incremento en la utilizaci6n del sistema de
(-) p P R TIC I M I -1 I electromecanicos circulaci6n vial local D
Construcci6n de Obrador Aumento de la demanda de los servleios: (-) P C I I 0 aoua,desaque cloacal,enerqia electriea R TIC M ·1
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~:QI
M E D s I 0
0 C I 0
A E N C
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R N
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P I I c C 0
0
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INFORME TECNICO de EVALUACI6N AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAL Y PLAN DE GESTI6N SOCIAL
ECONOMIA
Censtrucci6n de Obrador
limpieza de terreno y desbroce de vegelaci6n arbustiva en zona de Obras
Demolici6n de caseta y antena sinacom
Movimlento de suelo: Excavaci6n y reileno
Transporte. descarga y dep6sito de materiales
Construcci6n de estructuras de hormig6n
Instalaci6n de estructuras metalicas
Obras de aibaiiileria y terminaciones
Construcci6n de Obrador Limpieza de terrene y desbroce de vegetaci6n
CALI DAD DE VIDA larbustiva en zona de Obras Demolici6n de caseta v antena slnacom Movimiento de suelo: Excavaci6n v relieno
Expectative de majora de ia cahdad de vida Exooctativa de maiora de IR calidad de vida
E:xpectabva de majora de la calidad de vida
Exoec.1atlva de majora de 18 caUdad de vida Exooctativa de mejora de la caUdad de vida Exoectativa de maiora de la calidad de vida
t:xpectativa de majora de la caUdad de vida
Riesaos de accidentes laborales
Riesgos de accidentes laborales
Riesaos de accidentes laborales Riesoos de accidentes laborale~
Transporte, descarga y depOsito de maleriales IRiesgos de accidenles laborales
Construcci6n de estructuras de hormig6n
InstalacI6n de eslructuras metalicas
Obras de albanileria y lerminaciones
Limpieza de terreno arbusliva en zona de
Alteracion de la caUdad del oaisaie Riesaos de accidentes laborales Alteracion de la calldad del paisale
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
+ + +
(+)
(.)
(.)
p
p
p
p
p
p p
p
p p p
p
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p
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C
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C
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C C C
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p
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C p p p p p
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R TIC
R TIC
R TIC
TIC
TIC
R TIC
R R R
R TIC
R TIC
R TIC
R TIC
M -1
M ·1
M -1
M -1
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MATRIZ DE EVALUACI6N Y VALORACI6N DE IMPACTOS AMBIENT ALES
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DE GESTI6N SOCIAL
6. CA TEGORIA AMBIENTAL Y SOCIAL DEL PROYECTO
Segun las caracteristicas del proyecto, el mismo se enmarca en la Tipologia IV y Categoria
Medio de la clasificaci6n del Marco de Gesti6n Ambiental y Social de la ANDE, donde los
riesgos e impactos pueden ser consideradas de bajo impacto ambiental y social. Dicha
clasificacion corresponde a un proyecto de Categoria B para el Banco Mundial. Se verific6
dicha clasificaci6n por medio de la valoraci6n de impactos ambientales y sociales.
6.1. Categoria Ambiental del Proyecto
Esta evaluaci6n califico al proyecto en la categoria Baja, porque su posible impacto
ambiental sabre los medias naturales 0 zonas ecologicas principales son mfnimos. Estos
impactos son especificos en relaci6n al espacio y a los lugares que ellos afectan;
practicamente todos ellos son reversibles; y en la mayo ria de los casos medidas
mitigantes pueden ser implementadas sin dificultades.
Esta evaluacion se realiz6 en base a la revision de los riesgos e impactos directos,
indirectos, temporales y acumulados, incluyendo los que se producirian durante la etapa
constructiva como de operacion de la obra. Se ha revisado el nivel de riesgo e impacto
que plantean los recursos ffsicos, areas naturales y modificadas, etc. En 10 que refiere a
aspectos culturales, en la zona del Proyecto no hay presencia de sitios de interes fisico 0
cultural reconocidos como de interes en el area de influencia directa.
Conclusion: La Categoria Ambiental del Proyecto es Baja.
6.2. Categoria Social del Proyecto:
Esta evaluacion calific6 al proyecto en la categoria ,Media porque habra perdida de
acceso a activos como resultado de la adquisici6n del terreno a ser anexado al inmueble
donde sera construida la subestacion ..
En terminos de presencia de pueblos indigenas, la evaluacion concluy6 en que no habra
necesidad de PPI (Plan de Pueblo Indfgena) ya que la construccion de las obras de la
Subestaci6n Minga Pora no impacta sobre poblaciones indigenas. La obra contribuye a
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DE GESTION SOCIAL
mejorar la calidad del servicio ehktrico, por 10 que el beneficio 10 reciben
automaticamente todas las personas conectadas a la red electrica, sin depender de las
caracterfsticas de vulnerabilidad de los usuarios (es decir que los pueblos indfgenas no se
benefician menos del proyecto como consecuencia de su identidad social y cultural).
Conclusion: La Categorfa Social del Proyecto es Media.
6.3. Categoria total Ambiental y Social
Como la sensibilidad del Proyecto a los componentes del Medio Natural es Media, y la
sensibilidad del Proyecto a los componentes del Medio Antr6pico Y/o Social es Bajo, esta
Evaluaci6n clasific6 al Proyecto como de sensibilidad total Ambiental y Social Media.
Conclusion: La Categorfa Ambiental y Social del Proyecto es Media.
Cuadro N° 5 - Categoria Ambiental y Social del Proyecto
Tipo de Obra
Tipo IV. Construccion nueva de Subestaciones transformadoras
Tipo V. Ampliacion de Subestaciones
Transformadoras
Categoria Ambiental y social
Alto Medio Bajo
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DE GESTI6N SOCIAL
7. COMUNICACION Y PARTICIPACION DEL PROYECTO 7.1. Reuniones y Consultas Publicas Realizadas durante la etapa de
Evaluacion del Proyecto.
las consultas publicas realizadas y previstas para el proyecto consideran 10 establecido en
la ley 294/93 "De Evaluacion de Impacto Ambiental" y su Reglamento y tambien
contemplan las gu!as referenciales incluidas en el Marco de Gestion Ambiental y Social
(Anexo 4) consistentes con las Politicas Operativas del Banco Mundial. Para tal efecto,
ademas de las reuniones y consultas publicas, se divulgo el Estudio a traves de la pagina
web de la ANDE, as! como en la pagina web del Banco Mundial, en una etapa de consultas
previa al inicio de las Obras.
7.2. Consultas Publicas de las Evaluaciones Ambientales y Sociales
Se realizaran las consultas previstas en la lev 294/93 V su decreta reglamentario
14281/96, donde se establecen el mecanismo de informacion V participacion publica. EI
procedimiento consiste en disponer el RIMA (Relatorio de Impacto Ambiental) en la
Institucion Ejecutora (Administracion Nacional de Electricidad), en las Municipalidades,
Gobernaciones y en la Secreta ria del Ambiental para su consulta por parte de los
interesados y pobladores locales. Dicha situacion se informa a traves de la publicacion de
avisos por medio de la prensa escrita (diario de gran circulacion) V radial, de alcance
nacional y local. luego de la etapa de consulta, en caso que amerite, la SEAM solicitara
una Audiencia Publica a fin de socializar las caracterlsticas del Proyecto y las dudas 0
consultas de la poblacion interesada V/o afectada directa 0 indirectamente por las obras
del Provecto.
Los niveles de informacion y consulta dependen de las necesidades de comunicacion por
audiencias y por etapas del cicio del Provecto, y se detallan en el item 7.4, Plan de
Comunicacion.
7.3. Reuniones y consultas publicas realizadas
Dentro del proceso de elaboracion del presente estudio, en fecha 09 de agosto de 2010
se han realizado consultas a representantes de la Municipalidad de Minga Pora, as! como
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INFORME TECNICO de EVALUACION AMBIENTAL V SOCIAL, PLAN DE GESTION AMBIENTAL V PLAN
DE GESTION SOCIAL
y vecinos del predio donde se asentara el Proyecto, incluyendo a las familias habitando la
propiedad colindante hacia el sur.
Por otro lado, dentro del proceso de divulgacion del MGAS, el 26 de agosto de 2010 se
lIevo a cabo un evento de consulta publica contando con la participacion de
representantes de la SEAM, CAPI, OPACI, FEPRINCO, donde el Proyecto de la Subestacion
Minga Pora se presento y se contestaron preguntas referentes a su alcance.
Los principales temas consultados y las manifestaciones hechas por los entrevistados
durante las instancias anteriormente descritas, se sintetizan en el siguiente Cuadro.
Cuadro N° 6 - Sintesis de las consuItas realizadas
Informantes Claves Tecnica y aspectos Respuesta
consultados ~ .. ------------------~~--------------------+-------------------------~
Secretario de la Municipalidad Entrevista: Aspectos Percibe el proyecto como positivo y
de Minga Pora. demogrilficos, y limftrofes del manifiesta interes en apoyar la
Distrito, percepcion del gestion y tramites
proyecto
Funcionaria Municipal del Entrevista Aspectos Percibe el proyecto como positivo y
Area de Secretarfa. culturales del Distrito, manifiesta interes en apoyar la
perception del proyecto gestion y tramites. No senala algun
aspecto cultural que pueda impedir
la buena recepcion del proyecto por
la comunidad.
Pobladora, vecina del terreno Entrevista: Aspectos Percibe el proyecto como positivo.
de la ANDE, (pertenece a la demograficos, culturales, y No senala ningun aspecto cultural
primera familia de las tres formas de percepcion y que pueda impedir la buena
• familias que integran el grupo aceptacion
familiar que ocupan el terreno implementacion
de la recepti6n del preyecto por la
del comunidad. La comunicacion debe
vecino al de la ANDE) proyecto, aceptaci6n de la realizar en Portugues y guarani, se
implementacion del proyecto muestran receptivas en los dos
idiomas, no comprenden el espano!.
Pobladora, vecina del terreno Entrevista: Aspectos Percibe el proyecto como positivo.
de la ANDE, (pertenece a la demograficos, culturales, y No senala algun aspecto cultural
segunda familia de las tres formas de percepcion y grado que pueda impedir la buena
familias que integran el grupo de aceptaci6n de la reception del proyetto par la I
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I
Proyecto: Construccion de la Nueva Subestacion Minga Pora
INFORME TECNICO de EVALUACI6N AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAL Y PLAN
DE GESTI6N SOCIAL
familiar que ocupan el terreno
vecino al de la ANDE)
implementacion del comunidad. La comunicacion debe I
provecto, aceptacion de la realizar en Portugues V guarani, se
implementacion del provecto muestran receptivas en los dos
idiomas, no comprenden el espanol. I
Un primer borrador de este estudio se divulgo publica mente en las paginas web de la
AI\IDE y del Banco Mundial en Asuncion y Washington D.C. a partir del 14 de septiembre
de 2010. EI actual estudio se divulgara publica mente aproximadamente el 11 de octubre
de 2010. Estos estan disponibles y los canales abiertos a recibir consultas y comentarios.
7.4. Plan de Comunicacion
EL PLAN DE COMUNlCACI6N CUENTA CON LOS SIGUIENTES OBJETIVOS ESPECIFICOS
POR ETAPA DEL PROYECTO:8
Cuadro N° 7 - Plan de Comunicacion
Etapa Objetivos Actores Contenido Medios
Proyecto -Informar a la -La comunidad, los -Presentacion del -Folleteria V gacetilla
comunidad sobre las medios locales de provecto de prensa, resumen
obras V la importancia difusion. del provecto.
de las mismas a nivel Reuniones con
pais y la no -Los responsables por
la ANDE actores modificacion de su
involucrados: entorno barrial
Municipalidad, 3
familias vecinas, a
la S.E.
Prestar importancia
a I as caracteristicas
sociales de las tres
familias
identificadas en este
informe (se
expresan en
portugues y guaranI)
Ejecuci6n -Informar sobre el -La comunidad V los -Informes de -Reuniones avance del proyecto. representantes de la programadas con
x A desarrollar segun el Anexo 4. GUlas Generales para la Comunicaci6n Segun el Riesgo Ambiental y Social de las Obras. en eI Marco de Gesti6n Ambiental y Social (MGAS) del Proyecto de Fortalecimiento al Sector de Energfa
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DE GESTION SOCIAL -----------------------------
Etapa Objetivos Actores Contenido Medios
ANDE. progreso actores espedficos. -Publicacion en los medios locales involucrados. Prestar importancia
a las caracteristicas
sociales de las tres
familias
identificadas en este
informe (se
expresan en
portugues y guaranI)
Finalizacion -Informar sobre los -Comunidad y -Informe Final. -Reuniones resultados de la representantes de la programadas con conclusion del Ande. acores espedficos proyecto. grupo de 3 familias
-Publicacion en los medios locales involucrados. Prestar importancia
a las caracterfsticas
sociales de las tres
familias
identificadas en
este informe (se
expresan en
portugues y
guarani)
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DE GESTION SOCIAL
7.5. Plan de Participacion Comunitaria9
Cuadro N° 8: Plan de participacion Comunitaria
CATEGORIA FASE DEL ACTOR/ES COMUNICACI6N Y
AMBIENTALY PROYECTO PARTICIPACI6N
SOCIAL
No existe riesgos Evaluacion ANDE- Divulgacion por medios
para el tejido Comunidad. locales y con acto res
social, no existen locales, incluyendo a la
grupos comunidad, sobre
vulnerables que propositos del
sean afectados, proyecto, Contacto con
no existen el grupo familiar
comunidades afectado.
indigenas en la
zona.
Aprobacion
Monitoreo
INFORMACI6N
A DIVULGAR Y MEDIO
Publicar en la web y medios locales 15 dias antes del inicio de las obras.
-Informacion basica del proyecto -Cronograma de actividades preparatorias a la licitacion -Nivel de categorizacion
ambiental
Publicar en la web antes
de la licitacion:
-Resumen y resultados del dialogo -Posibles estudios importantes que se hayan hecho sobre el proyecto Publicar en la web y
medios locales despues
de la licitacion:
-Contratos con compromisos sociales y ambientales
Publicar en la web y
medios locales durante
implementacion:
-Informes de progresos sobre impactos
9 A desarrollar segun el Anexo 4. Gufas Generales para la Comunicaci6n Segun el Riesgo Ambiental y Social de las Obras. en el Marco de Gesti6n Ambiental y Social (MGAS) del Proyecto de Fortalecimiento al Sector de
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INFORME TECNICO de EVALUACI6N AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAl Y PLAN
DE GESTI6N SOCIAL
8. ANALISIS DE ALTERNA TIV AS
las alternativas relacionadas con el Proyecto fueron estudiadas desde el punto de vista
de la compra de tierras a realizar. EI equipo de topograffa de la ANDE identifico la zona
que por su topografia tenia las mejores condiciones para la realizacion de la Nueva Sub
Estacion Minga Pora.
Realizando las averiguaciones pertinentes, la ANDE fue informada de que el propietario
Jose luis Ocampos Balanza, es propietario de una franja de propiedad de
aproximadamente 12 km a 10 largo de la linea de 66 kV, Itakyrv - Katuete (linea
existente). Este propietario es el mismo al que la ANDE compro la propiedad donde
actualmente se encuentra situada la antena de SINACOM en el ana 2003. Debido a que:
(i) la ANDE es propietaria de 1 ha. V pod ria adquirir 1 ha. adicional para futuras
ampliaciones; (ii) que la propiedad esta ubicada bqjo fa linea de transmision; V (iii) que es
de f,kif acceso publico, es que la ANDE considera que la propiedad tiene las
caracteristicas tecnicas V geograticas requeridas para desarrollar la Subestacion de Minga
Pora. En base a estas informaciones, se aclaro que todas las alternativas de tratativas con
diferentes propietarios quedaron reducidas a una sola.
Por 10 tanto, se converso con el Sr. Jose luis Ocampos, que tiene posesion de un total de
10.000 has de terreno en el area en cuestion, V el mismo se mostro interesado en la venta
de 1 ha adicional a la ya comprada anteriormente, por 10 que el terreno propuesto para la
construccion de la Sub Estacion Minga Pora. Esta es en base a 2 ha, de tal forma a contar
con un espacio adicional para futuras ampliaciones de la Subestacion. Cabe aclarar que el
provecto de la Subestacion Minga Pora esta desarrollado en 1 ha de terreno, va que se
basa en el terreno va comprado por la ANDE, y del cual la entidad es actualmente
propietaria.
Por el motivo expuesto, el presente Estudio de Impacto Ambiental no contempla el
analisis ambiental de otras alternativas propuestas, asumiEmdose como provecto a
evaluar el descrito en los items precedentes.
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DE GESTI6N SOCIAL
9. PLAN DE GESTION Y MONITOREO AMBIENTAL Y SOCIAL
9.1. Plan de Gesti6n Ambiental
EI Plan de Gesti6n Ambiental del Proyecto contempla las medidas a ser implementadas
para prevenir y para mitigar, segun corresponda, los impactos directos negativos que
podrfan ser causados por la construcci6n de la obra. EI Plan de Gesti6n Ambiental esta
integrado por un Plan de Mitigacion de Impactos y un Plan de Monitoreo, los que se
presentan seguidamente.
9.2. Plan de Mitigaci6n de Impactos
Comprende aquellas medidas a ser aplicadas para mitigar y prevenir los impactos directos
negativos. Las medidas estan agrupadas por Programas, segun el alcance que se detalla
seguidamente.
DURANTE LA ETAPA DE CONSTRUCCION
9.2.1. Programa: Educaci6n Ambiental para los trabajadores de la Empresa Contratista
Comprende la realizaci6n de seminarios de capacitaci6n ambiental a tecnicos y
profesionales para que actuen como agentes multiplicadores, y al personal obrero de las
Empresa Contratista que tendril a su cargo la construccion de la obra, con enfasis en el
Plan de Mitigacion de Impactos Ambientales previsto en este estudio.
Se preve la realizaci6n minima de 2 (dos) seminarios dentro del contrato. Se recomienda
ademils se desarrollen seminarios 0 talleres en caso de incorporacion y rotacion de
nuevos obreros. Dicha necesidad debe ser determinada por la ANDE.
EI contenido basico del Programa a ser desarrollado es el siguiente:
Conceptos: Ambiente, impacto ambiental, mitigacion ambiental
Normativa Nacional Ambiental y de Seguridad Industrial.
Higiene y seguridad laboral.
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DE GESTION SOCIAL
- seguridad de terceros.
- Manejo de residuos
Impactos ambientales de la obra: Medidas a ser adoptadas para prevenir y mitigar
impactos negativos causados por la construccion de la obra.
EI seminario debera ser realizado en forma de taller interactivo con duracion de al menos
2 horas. Debera ser realizado en lenguaje sencillo y utilizando material grafico esquemasJ
dibujos, fotografias.
Constituiran el inicio de las tareas a cargo de las Empresa Contratista, y seran
desarrollados en un sitio a ser definido por las mismas con acuerdo de la ANDE.
A dicho efecto, la Empresa Contratista debera prever la contratacion de especialistas en
educacion ambiental e higiene laboral, con solvencia profesional y experiencia
comprobadas. Previo al desarrollo del seminario, las Empresa Contratista deberan
presentar a la ANDE, para su aprobacion, los Curriculum de los profesionales que
desarrollaran los seminarios talleres, asf como tambien el material de apoyo preparado
para la distribucion.
Parte del material escrito y afiches confeccionados deben quedar a disposicion de la
Empresa contratista para su consulta y aplicacion (caso de los folletos) 0 su ubicacion en
lugares estrategicos (segun indique la ANDE) durante todo el tiempo que dure la
construccion del Proyecto.
Una vez realizado el Seminario de Capacitacion, las Empresa Contratista debera remitir a
la ANDE el registro fotogrMico de la realizacion de los Seminarios, (Ia foto debera incluir la
fecha de la maquina fotogrMica) asf como el listado de participantes con nombres y
apellidos, a mas del numero de cedula de identidad.
Responsabilidades
Las Empresa Contratista sera responsable de organizar y ejecutar los Seminarios de
Educacion Ambiental dirigidos a sus trabajadoresJ posterior a la aprobacion por parte de
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la ANDE del Curriculum de los expos ito res, la metodologfa, tecnicas a ser empfeadas,
lugar y fecha de realizacion de los seminarios.
Presupuesto estimado por cada seminario10
Honorarios profesionales del capacitador: Gs. 8.000.000
Materiales impresos: Gs. 3.500.000
Alquiler de equipos, sala: Gs. 2.500.000
Gastos operativos: Gs. 2.000.000
9.2.2. Programa de Manejo y control de la calidad del medio fisico (material particulado, residuos Hquidos y solidos)
Comprende la implementacion de una serie de normas y medidas, cuyo cumplimiento
permitira en muchos casas evitar, y en otras casas mitigar los impactos directos sabre
aguas, los sue los y ef aire en las areas a ser afectadas par fa obra, tanto en fa etapa de
construccion como de operacion.
Objetivos
Minimizar la generacion de polvo y su diseminacion por el area.
Evitar la contaminacion del suelo y las aguas, asf como danos a la salud originados
por el manejo inadecuado de residuos solid os y efluentes generados durante fa
construccion, operacion y mantenimiento de las instalaciones.
Reducir el impacto visual generado por la acumulacion de materiales durante la
construccion de fa obra.
Asegurar que la implementacion de las medidas para el manejo de los riesgos
ambientales en cualquier fase del cicio de vida del Prayecto, se realice conforme a los
estandares establecidos en la Seccion 1 (media Ambiente) de las Gufas Generales
sobre medio ambiente, salud y seguridad del Banco Mundial.
Alcance
10 Precios referenciales que debenin ser aetualizados en eI momento antes de la contrataci6n de la obra
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Durante la construccion
9.2.2.1. Control de la emision de material particulado
Someter a los vehfculos y maquinarias que utilicen combustibles derivados de petroleo, a
un programa de mantenimiento antes del inicio de la obra. Los registros correspondientes
(fichas de mantenimiento) debenin ser presentados a la ANDE, para la habilitacion
correspondiente. Durante los trabajos constructivos, solo podn3n operar aquellas
maquinas que cuenten con la habilitacion de la ANDE. Las fichas de constancias del
mantenimiento del parque automotor deben ser presentadas por el Contratista a la
supervision tecnica de la ANDE para la autorizacion correspondiente antes del inicio de las
tareas constructivas
En la realizacion de los trabajos, cuando debido al volumen de excavaciones y las
condiciones c1imaticas puedan generarse materiales particulados (polvo), las Empresa
Contratista implementaran un sistema de riego de superficies en cantidades y frecuencias
adecuadas, que contemple el riego diario y a intervalos de 4 (cuatro) horas como maximo,
con inicio a las 9:00 hs.
Suministrar vehfculos cerrados 0 proteger con lonas el material transportado en vehkulos
abiertos,
Evitar la permanencia en el sitio de materiales granulares y otros que puedan
diseminarse por el area por accion de agentes climaticos (lluvias, vientos).
9.2.2.2. Mantenimiento del drenaje y control de erosion
Crear e implantar un plan de control de erosion y sedimentacion que prevenga la perdida
de suelo, el arrastre de sedimentos con las aguas de escorrentfa Realizar la proteccion
alrededor de materiales almacenados, para disminuir 0 eliminar el arrastre de partkulas,
asf como tambh~n de las zonas de excavacion y movimiento de suelos en caso de
pronostico de lIuvias, a fin de minimizar la erosion, el arrastre de particulas y el riesgo de
desmoronamientos.
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Realizar el control operacional de maquinarias y equipos, a fin de que no afecten en sus
movimientos y maniobras las zonas excavadas.
Fomento y recuperacion de la cubierta vegetal existente de todos los espacios no
ocupados por instalaciones, y en especial de aquellos en los que el deterioro ambiental
imputable al proyecto reviste carikter transitorio.
9.2.2.3. Manejo de Residuos s61idos y liquidos:
Antes del inicio de los trabajos constructivos, la Empresa Contratista adjudicadas debe
presentar ala ANDE el Programa de manejo de residuos, el cual debe incluir una prevision
de los tipos y cantidades de residuos a ser generados en las obras y el sistema de
manejo/disposicion final de los mismos.
Los residuos solidos generados por la obra, seran retirados por la empresa constructora.
Por 10 que respecta a la basura generada por el personal de obra, deberan disponerse
basureros en sitios estrategicos para su deposito y colocados para su retiro por parte del
recolector los dias destinados al efecto.
Cuando los materiales productos de la excavacion no sean adecuados para su
reutilizacion como relleno y representen un material de residuo, destinarlos a areas 0
sitios de utilidad para la comunidad, coordinando dicha tarea con la Municipalidad.
La Empresa Contratista debera dar estricto cumplimiento a las disposiciones legales
relativas al manejo de residuos solidos y efluentes liquidos.
En todo momento, los frentes de trabajo deberan mantenerse libres de materiales de
desecho
Los sue los contaminados con productos quimicos como combustibles, lubricantes,
betumenes, aguas servidas, pinturas y otros desechos, seran recogidos inmediatamente y
transportados al final de cada jornada de trabajo en recipientes especiales hasta los
lugares habilitados por los municipios.
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DE GESTI6N SOCIAL
La Empresa Contratista debera disponer de un plan de contingencias para casos de
derrames 0 vertidos accidentales de solidos v/o Uquidos contaminantes en gran volumen
o cantidades (aceites, pinturas, combustibles), el cual debera ser presentado a la ANDE
para su aprobacion. Dicho plan debera considerar los elementos para senalizacion V
delimitacion del area afectada, equipos de proteccion personal, sistema de contencion V
absorcion, sistema de recoleccion de residuos (sue los contaminados, materiales
absorbentes empapados) V transporte, sitios de disposicion final habilitados por los
Municipios, sistema de comunicacion de accidentes (tan pronto como sea posible) a la
Administraci6n Nacional de Electricidad (ANDE).
Las operaciones de mantenimiento (cambio de aceite), lavado y recarga de combustible a
maquinarias deberan realizarse solamente en establecimientos habilitados para el efecto.
En caso contra rio, el Contratista debera habilitar un area especifica denominada "Patio
de Maquinarias", el cual debera contar con cobertura metalica de chapa, superficie de
WN con tratamiento de impermeabilizacion y terminaci6n tipo estaci6n de servicio
(superficie plastificada con pintura a base de epoxi) y cajas colectoras para de
hidrocarburos.
Se dispondra de servicios high§nicos adecuado para el uso de los obreros, durante la
etapa de construcci6n.
Se recomienda que las medidas mitigadoras, sean agregadas, en donde sea aplicable, en
las especificaciones tEknicas de los contratos para la construcci6n de la obra.
Durante la Operacion y mantenimiento
La ANDE debera prever un plan de manejo de residuos, correspondientes a los residuos
domesticos.
Durante la opera cion V mantenimiento, la ANDE debera preyer un plan de operaci6n y
mantenimiento de las instalaciones de desague cloacal de los sanitarios.
Responsabilidades
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DE GESTION SOCIAL
La Empresa Contratista es responsable de implementar las medidas recomendadas
durante el periodo de construccion.
Durante la construccion de las obras, los Departamentos de Supervision de Obras y el
Departamento de Gestion Ambiental de la ANDE verificaran el cumplimiento de las
medidas por parte del Contratista.
La ANDE facilitara los recursos humanos necesarios para el desarrollo del presente
Programa.
Durante la operacion y mantenimiento, la ANDE Los jefes de las unidades operativas y de
mantenimiento de la ANDE seran responsables de la operacion y mantenimiento de las
instalaciones de desague cloacal de los sanitarios y plan de manejo de residuos.
La ANDE facilitara los recursos humanos necesarios para el desarrollo del presente
Programa.
Presupuesto
Los costos que involucran el sistema de manejo de residuos generados por la
construccion de las obras seran incluidos en los precios unitarios 0 globales de las
diferentes componentes 0 rubros del Contrato.
Durante la operacion y mantenimiento, estara incluido en los gastos administrativos de la
ANDE
9.2.3. Programa: Control de ruidos
Objetivos
- Reducir la emision de ruidos con origen en las actividades de construccion del proyecto
- Asegurar que la implementacion de las medidas para el manejo de los riesgos
ambientales debido a la generacion de ruidos en cualquier fase del cicio de vida del
Proyecto, se rea lice conforme a los estandares establecidos en la Seccion 1 (medio
Ambiente) de las GUlas Generales sobre medio ambiente, salud y seguridad del Banco
Mundial.
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DE GESTION SOCIAL -----------------------------
Alcance
Los trabajos de construccion se deber<3n proyectar en horario laboral normal, las mismas
deberan ser suspendidos en el horario de 22:00 a 6:00 hs., de manera a evitar molestias a
los vecinos.
En caso necesario, cuando las actividades ameriten realizar trabajos en horario nocturno,
las Empresa Contratista debera comunicar el hecho y obtener la autorizacion expresa de
las autoridades municipales, que determinarim los Ifmites sonoros que deberan
cumplirse.)
Todos los trabajos constructivos deberan ser realizados respetando los niveles maximos
establecidos en la legislacion nacional y municipal.
Se deberan adoptar los resguardos pertinentes con el fin de garantizar que los equipos
que se utilicen se hallen en buenas condiciones de funcionamiento. Se deberan efectuar
los controles periodicos de verificacion que corresponda a ese fin.
De ser posible, ubicar el campamento en el area 10 mas alejada posible de los inmuebles
vecinos.
Cuando se deban realizar actividades que emitan altos niveles sonoros, notificar con la
debida anticipacion a los potenciales afectados.
Se recomienda que las medidas mitigadoras, sean agregadas, en donde sea aplicable, en
las especificaciones tecnicas de los contratos para la construccion de la obra.
Presupuesto
Los costos que involucran el programa del control de ruidos generados por la
construccion de las obras seran incluidos en los costos de la contratista.
Responsabilidades
La Empresa Contratista sera la responsable de la implementacion del plan.
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DE GESTION SOCIAL
La ANDE facilitara los recursos humanos necesarios para la supervision del presente
Programa, a traves de la Unidad de gestion Ambiental, los consultores ambientales y
sociales contratados.
9.2.4. Programa: Salud y Seguridad
Objetivos
- Proteger la salud de los trabajadores afectados a la obra.
- Disminuir riesgos de ocurrencia de accidentes.
- Disponer de roles y rutinas para actuar en casos de accidentes fortuitos que puedan
poner en peligro a los trabajadores y terceras personas.
- Concienciar y capacitar al personal para la ejecucion segura de las tareas.
- Contribuir a la buena imagen de los trabajadores adscriptos a las obras de la ANDE.
- Mantener en perfectas condiciones de funcionamiento los sistemas y equipos de
seguridad de las instalaciones.
Asegurar que la implementacion de las medidas para el manejo de los riesgos
referentes a la seguridad personal del cualquier fase del cicio de vida del Proyecto, se
realice conforme a los estandares establecidos en la Seccion 2 (Higiene y Seguridad
Ocupacional) de las Guias Generales sobre medio ambiente, salud y seguridad del
Banco Mundial.
9.2.4.1. Instalaci6n de sistemas de seguridad.
Los materiales a ser utilizados son incombustibles: material ceramico, techo de hormigon
y aberturas metalicas
La Subestacion contara con muros cortafuego, bandeja y fosas de HQ AQ para
recuperacion de aceite del transformador, para casos eventuales de derrames
En el patio de maniobras, se dispondran en extintores a base de Polvo Quimico Seco (PQS),
instalados en caseta 0 bateria de 6 extintores de 10 kg de capacidad como minimo, ubicados en
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frente de los bancos de transformadores de potencia, 0 situados en el portico 0 estructura de
manera individual y con capacidad minima de 10 Kg.
Debera preverse tambien un sistema de proteccion contra intrusos en las instalaciones,
ya sea mediante aplicaciones electronicas de monitoreo visual (CCTV), sensores de
presencia, etc.
Los costas correspondientes a los muros cortafuego se encuentran dentro de los costas
de licitacion de obras.
9.2.4.2. Subprograma: salud y seguridad durante la construccion de obras
Previa a la orden de inicio de los trabajos constructivos, las Empresa Contratista debera
presentar a la AI\JDE el detalle del sistema de seguridad comprometido, en el que deben
constatar basicamente los siguientes aspectos y procedimientos:
- Los medias que dispondra para el transporte de materiales, equipos y personales hasta
los sitios de obras y depositos.
- Las condiciones y medidas de seguridad en los depositos a sitios de almacenamiento de
materiales especiales a peligrosos, conforme a las caracterfsticas de los mismos y las
recomendaciones de los fabricantes.
- EI sistema de senalizacion diurna y nocturna de las zonas de trabajo para restringir el
acceso de personas extranas hasta sitio de sabras y evitar accidentes.
- EI detalle de la vestimenta identificatoria y los equipos de seguridad personal a ser
utilizados par los trabajadores.
- EI procedimiento en caso de ocurrencia de accidentes de obreros, terceras personas a
derrames accidentales que puedan generar contaminacion del ambiente, en donde
consten las notificaciones que seran realizadas, las rutinas y organismos de respuesta a
los cuales recurrir.
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DE GESTION SOCIAL
Cuando deban trabajarse en las cercanfas de instalaciones con tension, disponer de
estrictos procedimientos para la autorizacion de tareas.
Cumplir estrictamente la legislacion vigente en materia de seguridad e higiene en el
trabajo, especfficamente el Decreto 14.390/92 "Reglamento General Tecnico de
Seguridad, Higiene y Medicina del Trabajo".
Dotar al obrador de las infraestructuras sanitarias requeridas, asf como condiciones de
higiene y nutricion para los trabajadores. A dicho efecto, se recomienda disponer de un
espacio destinado al servicio de alimentacion (comedor) destinado al personal de obra.
Responsa bilidades
- EI Contratista sera responsable de implementar el sistema de seguridad comprometido y
aprobado por la ANDE, ademas de la implementacion de las medidas previstas para la
etapa de construccion de las instalaciones.
- Los Departamentos de Supervision de Obras de Uneas de Transmision y Supervision de
Obras de Estaciones de la ANDE fiscalizaran el cumplimiento de las medidas por parte de
las Contratista; asf mismo, tendran la responsabilidad de paralizar los trabajos en casos
que los mismos no reunan las condiciones de seguridad requeridas.
La ANDE facilitara los recursos humanos necesarios para la supervision del presente
Programa.
Presupuesto
Los costos en materia de seguridad, incluyendo equipamientos, materiales, dispositivos y
procedimientos seran incluidos en los precios unitarios de los diferentes rubros de los
Contratos.
9.2.4.3. Subprograma: Salud y seguridad durante la operacion y
mantenimiento de las instalaciones
c.1- .Realizar seminarios de capacitacion de los funcionarios de la ANDE encargados del
mantenimiento de equipos de transmision, asf como del personal tecnico adscrito a la
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Subestaci6n. Seran realizados bianualmente. Los Seminarios incluirim el desarrollo de los
siguientes temas:
Higiene y seguridad del trabajo
Manejo de sustancias especiales
Monitorear peri6dicamente el estado de conservaci6n de las instalaciones y prever el
reemplazo de elementos sustratdos 0 danados.
Programar y registrar el mantenimiento peri6dico de sistemas y equipos de seguridad
instalados en la Subestaci6n.
Velar por el cumplimiento de normas de trabajo conforme el Manual de Seguridad.
Plan de contingencia
c.2 Cumplimiento del Plan de mantenimiento de la ANDE.
Existen estrictos procedimientos de seguridad vigentes en la ANDE y contenidas en el
Manual de Seguridad de la ANDE (aprobado por Resoluci6n N° 198/97 del Consejo de
Administraci6n), donde se contemplan la planificaci6n, las medidas preparatorias, las
secuencias, los tipos de equipos y herramientas a utilizar, los controles y tests a efectuar,
para distintos tipos de trabajos e instalaciones.
Entre las tareas de mantenimiento que realiza la ANDE a los transformadores, se
encuentra el cambio del silica gel de los transformadores. Esta tarea s610 se realiza segun
necesidad, y para ello el personal de la ANDE cumple estrictas reglas de seguridad, que
contemplan tanto el uso de equipos de protecci6n especial durante el manipuleo
(mascaras antipolvo, guantes, anteojos de seguridad, delantales de goma), como la
observancia de procedimientos seguros para el transporte (utllizaci6n de contenedores
cerrados para transportar el material hasta el Laboratorio de la ANDE en Asunci6n) EI
silica gel una vez recuperado (deshidratado) se coloca dentro de bolsas de polietileno de
pared gruesa cerrado can cinta de embalaje para su almacenamiento y posterior
utilizaci6n con el mismo fin. AI final de la vida util, cuando el material ha perdido su
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capacidad de retener humedad se realiza la disposicion final, colocandolos en recipientes
cerrados en un deposito seco y con rotulo de producto toxico.
Manual Operativo de la ANDE:
Existen numerosas instrucciones especfficas de operacion vigentes en la ANDE. En
preparacion
Responsabilidades
La ANDE, a traves del Departamento de Formacion y Capacitacion de la Direccion de
Desarrollo y Gestion Empresarial, en coordinacion con la Oficina de Seguridad e Higiene
Laboral, son los responsables de la planificacion de seminarios/cursos de capacitacion
anual sobre seguridad.
La Oficina de Seguridad e Higiene Laboral se encargara de realizar las gestiones que
correspondan para el mantenimiento periodico de los sistemas de seguridad a ser
instalados en la Subestacion.
EI departamento de gestion Ambiental y los jefes de las unidades operativas y de
mantenimiento de la ANDE velaran por el estricto cumplimiento de las medidas de
seguridad para el manipuleo de instalaciones.
La ANDE facilitara los recursos humanos necesarios para la supervision del presente
Programa.
Presupuesto
EI presupuesto para la realizacion de Seminarios de capacitacion en materia de seguridad
estara incluido en el presupuesto correspondiente al plan de capacitacion anual de la
ANDE.
Los costos de manteniendo de equipos y dispositivos de seguridad instalados, se incluiran
en los presupuestos anuales de la Oficina de Seguridad e Higiene Laboral, y de los
departamentos operativos y de mantenimiento de la ANDE.
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9.2.5. Programa Instalaci6n de campamentos y obradores
Objetivos
Prevenir y mitigar los impactos negativos que la instalacion de campamentos y
obradores podran ocasionar sobre el suelo, el aire y las aguas.
Medidas de mitigacion
a) La seleccion del sitio de ubicacion campamentos, obradores y depositos debera
responder a los siguientes requisitos:
Deben estar dotados de infraestructuras que garanticen la adecuada proteccion
contra la contaminacion del area y control de procesos erosivos. A tal efecto deberan
disponerse de instalaciones sanitarias, sistema de evacuacion de aguas pluviales,
iluminacion, infraestructuras para alimentacion y descanso del personal,
instalaciones de seguridad, sistema de almacenamiento y disposicion de residuos,
infraestructuras de cerramiento (portones, cercos perimetrales), otros dispositivos
para mantener la buena salud e higiene y seguridad del personal y asegurar la
proteccion adecuada del ambiente.
b) Evitar en 10 posible realizar la remocion de vegetacion existente.
c) Para la construccion de los edificios, preferir el uso de materiales prefabricados.
d) Disponer los sitios de descanso y dormitorios a una distancia minima de los depositos,
playa de maquinarias y otras.
e) Las instalaciones correspondientes a instalaciones para disposicion de excretas deben
estar ubicados 10 suficientemente alejadas de los sitios de descanso, de comedores y
oficinas (minimo 15 metros).
f) EI sistema de manejo de residuos debera considerar el acopio apropiado de los
mismos a traves de la utilizacion de bolsas plasticas colocadas en basureros con tapa.
Las bolsas seran dispuestas al servicio de recoleccion de las Municipalidades 0 para el
trasporte hasta los vertederos municipales.
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INFORIVIE TECNICO de EVALUACION AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTION AMBIENTAL Y PLAN
DE GESTION SOCIAL
g) Las infraestructuras y senalizaciones deben asegurar que los accesos sean exclusivos
para el personal de la Empresa Contratista.
h) EI sitio de localizacion de los campamentos, asi como las infraestructuras a ser
instaladas deberan ser presentadas por la Empresa Contratista para su aprobacion por
parte de la ANDE. Dicha presentacion debera contener como basico un croquis de
localizacion del sitio, pianos (planta, corte y fachadas de las instalaciones a ser
montadas) y sistemas a ser implementados que permitan la verificacion del
cumplimiento de los criterios enunciados en el item precedente, registros fotograficos
de la situacion previa del sitio.
i) Todas las infraestructuras correspondientes a los campamentos, obradores y demas
instalaciones provisorias de apoyo a las obras deberan ser desmanteladas al finalizar
las mismas. EI sitio debera dejarse en igual 0 mejor estado que al inicio ..
Plazos y requisitos
La documentacion correspondiente a la ubicacion de las infraestructuras de que se
compondra el campamento, debe ser presentada por la Contratista a la AI\JDE antes del
inicio de los trabajos. EI Plan debera ser aprobado por la supervision tecnica, ambiental y
social de la ANDE previo ala emision de la orden de inicio.
Responsabilidades
La Empresa Contratista sera la responsable de la implementacion del plan.
La ANDE facilitara los recursos humanos necesarios para la supervision del presente
Programa.
Presupuesto estimado
Los costos de instalacion de campamentos y obradores, seran incluidos en los precios
unitarios de los diferentes rubros de los contratos.
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DE GESTION SOCIAL
9.2.6. Programa: Proteccion del Medio Biologico
Las medidas de mitigacion guardan relacion con las actividades de limpieza y desbroce de
vegetacion arbustiva.
Objetivo
Prevenir dafios innecesarios a los componentes biologicos del area
Alcance
a) Evitar el desbroce innecesario de la vegetacion fuera de las zonas de trabajo.
b) Retirar el suelo organico y almacenarlo en un lugar adecuado para su posterior
reutilizacion, una vez finalizada la obra, realizar en la brevedad posible la recuperacion
de las zonas afectadas con la colocacion del suelo organico que fueron quitadas,
proceso que significa la re vegetacion del area afectada.
c) Deben prohibirse estrictamente las actividades de extraccion de especies animales 0
vegetales de la zona por parte del personal de obra.
Plazos y requisitos
Las medidas de mitigacion estan asociadas a prckticas y procedimientos a ser tenidos en
cuenta para la realizacion de las actividades y por 10 tanto deberan ser incluidas en los
documentos de la licitacion.
Responsabilidades
La Empresa Contratista sera la responsable de la implementacion del plan.
La ANDE facilitara los recursos humanos necesarios para la supervision del presente
Programa.
Presupuesto estimado
Los costos de instalacion de campamentos y obradores, seran incluidos en los precios
unitarios de los diferentes rubros de los contratos.
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DE GESTI6N SOCIAL
9.2.7. Programa de Mejora Paisajistica
Objetivo
Reducir el impacto visual que genera la presencia de las instalaciones correspondiente a
la Subestacion.
Alcance
Disenar V ejecutar un provecto de arborizacion dentro del predio de la Subestaci6n, que
incluva la plantaci6n de arboles nativos V ornamentales, compatibles con la vegetaci6n
del sitio.
Reforzar la cantidad de alumbrado publico en el exterior del predio de la ANDE
Descripcion
EI Provecto de Arborizaci6n debera ser implementado en el interior del predio de la
ANDE. Debera preverse la plantacion de mudas de especies nativas V mudas de especies
ornamentales. Incluve la plantacion de cercos vivos.
Debera realizarse el alumbrado publico en el exterior del predio de la ANDE, de tal forma
a mejorar las condiciones en las zonas aledanas al provecto. Los postes se ubicaran cada
20 metros.
Plazos V responsabilidades
La Empresa Contratista, sera responsable de presentar a la ANDE el provecto de
arborizaci6n y el provecto de alumbrado publico. EI provecto sera aprobado por el Dpto.
de Gesti6n Ambiental.
EI sub programa de arborizaci6n incluve los cuidados iniciales (riego, poda V reposici6n)
de la vegetaci6n plantada. La plantaci6n debera estar concluida con una anticipaci6n de al
menos tres (3) meses antes de la recepci6n provisoria de las obras. Posteriormente, la
ANDE sera la encargada del cuidado V reposici6n de los arboles plantados.
EI sub programa de refuerzo del alumbrado publico sera desarroliado y ejecutado por la
ANDE. Es deseable que las obras de alumbrado publico sean ejecutadas en el momenta
inicial del periodo constructivo.
La ANDE a traves del Departamento de Gesti6n Ambiental facilitara los recursos humanos
necesarios para la supervision del presente Programa.
Presupuesto estimado
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EI presupuesto estimado para el proyecto de arborizaci6n es de Gs. 6.500.000.- 11
EI presupuesto estimado para el sub programa de alumbrado publico es de 10.000.000 Gs
9.2.8. Programa de apoyo a la comunidad sobre aspectos ambientales y sociales
9.2.8.1. Programa: Informacion, Educacion Ambiental
Objetivos
- Proporcionar al publico en general y particularmente a la poblaci6n asentada en las
inmediaciones de las areas de implantaci6n de las obras, informaciones relativas a las
nuevas instalaciones y los principales aspectos ambientales vinculados a las mismas.
Alcance
Esta actividad estara dirigida fundamentalmente a los vecinos de la Subestaci6n.
Consistira en el suministro de material impreso (tipo triptico a color) a ser entregados
casa a casa y donde constaran basicamente las siguientes informaciones: datos del
proyecto (ubicaci6n, objetivos y principales caracterfsticas), consejos practicos relativos al
uso seguro y racional de la energia electrica.
Responsa bi lidades
La elaboraci6n y distribuci6n del material escrito estara a cargo de de la Empresa
Contratista.
Presupuesto estimado
EI presupuesto estimado para la impresi6n de materiales informativos es de Gs.
2.500.000.- 12
9.2.8.2. Programa de insertion laboral de la comunidad
Objetivo
Permitir la participaci6n de la poblaci6n local en el proyecto a traves de la ocupaci6n de
mana de obra local disponible.
11 EI presupuesto es referendal y debenl ser actualizado antes de la contratacion de la obra 12 EI presupuesto es referendal que debeni ser actualizado antes de la contratacion de la obra
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Alcance
Priorizar la contratacion de mana de obra local en los trabajos de limpieza, albanilerfa,
carpinterfa y otros, acorde a la oferta local y requisitos de capacitacion. Coordinar dicha
participacion, a traves de la Municipa/idad.
Responsabilidades
La Empresa Contratista, en coordinacion con el Area Social de la Municipalidad buscaran
la participacion de la poblacion en las tareas constructivas, dependiendo de los
requerimientos de cada tarea.
La ANDE facilitara los recursos humanos necesarios para la supervision del presente
Programa
Presupuesto
La mana de obra local a ser contratada estara incluida en los rubros correspondientes de
las planillas de precios de contratos.
9.2.8.3. Programa Minimizacion de daiios y molestias a terceros
Objetivos
- Minimizar daRos a propiedades e infraestructuras de servicios ubicadas en el area de
implantacion de las obras.
- Reducir las molestias ocasionadas a los vecinos, al transito peatonal y vehicular.
- Evitar conflictos con los propietarios vecinos y pobladores.
Alcance
Tomar conocimiento previo respecto a la ubicacion de las infraestructuras
correspondientes a otros servicios que puedan interferir los trabajos.
Reponer cualquier tipo de superficie afectada a las condiciones iniciales
. Informar oportunamente a la Municipalidad respecto a los plazos y la programacion de
los trabajos,. Garantizar la seguridad en la via publica.
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Garantizar durante la construccion de las obras, que la obra no afecte los ingresos de
personas y vehiculos a viviendas y depositos. Construir estructuras de acceso temporales,
acopiar convenientemente los materiales y equipos de construccion.
Disponer de un plan de desvfo y senalizacion, en caso que se requiera.
En caso de maquinas al servicio de la obra que deban ser estacionados en la via publica,
senalizarlos convenientemente; preyer sistemas luminosos de senalizacion cuando las
maquinas deban permanecer estacionadas a la noche.
Realizar el transporte de materiales de construccion de forma segura, utilizando
vehfculos y sistemas adecuados a la naturaleza y volumen de los mismos. Respetar las
disposiciones establecidas en la Ordenanza Municipal vigente Que reglamenten el
transporte de materiales de construccion".
Responsa bi lidades
Las Empresa Contratista seran responsables de implementar las medidas recomendadas.
La ANDE, a traves de los Departamentos de Supervision de Obras de Uneas de
Transmision y Supervision de Obras de Estaciones sera responsable de verificar el
cumplimiento de las mismas.
La ANDE facilitara los recursos humanos necesarios para la supervision del presente
Programa
As! tam bien, las oficinas de la ANDE en la localidad, contara con personal que atienda
cualquier reclamo 0 pregunta en la etapa de obras y un numero telefonico visible para
consultas de forma permanente en el sitio.
Presupuesto
Los costos correspondientes a las medidas de mitigacion estaran contenidos en los
diferentes rubros de que constan las planillas de precios y que forman parte de los
Contratos en 10 referente al contratista.
Lo relativo a ala ANDE forma parte de los costos operativos.
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DE GESTION SOCIAL
Los casos de descubrimientos arqueol6gicos 0 hallazgos de piezas de valor hist6rico
seran tratados como sigue:
En caso de hallazgos imprevistos durante las obras de intervencion 0 restauracion de
inmuebles 0 sitios de valor patrimonial, la empresa contratista debera suspender las
actividades y comunicar ala ANDE los hallazgos realizados. Se recomienda realizar una
evaluacion arqueologica previa, la que debera incluir la revision bibliografica de las
investigaciones arqueologicas realizadas en la zona y en casos muy especiales se
procedera ejecutar una prospeccion aerea del area a ser intervenida sobretodo en caso
de sitios de valor patrimonial.
9.2.9. Programa de Medici6n de Campos Electromagneticos
Objetivos
Disponer de un registro sobre mediciones de campos elEktricos y magneticos. Detectar cam bios significativos en los niveles de campos medidos y el grado de adecuacion a los estandares mencionados en el Decreto NQ 10071/07.
Actividades
Realizar mediciones de campos eh~ctricos y magnetico en la Etapa de operacion.
Las mediciones deberan ser realizadas en el interior y en el perfmetro del predio de la
Subestacion debiendo constar en el informe correspondiente el protocolo de medicion
utilizado, de acuerdo a 10 establecido en el Decreto 10.071/07.
Periodos de monitoreo
Durante la operacion de la Subestacion.
Responsabilidades
La ANDE a traves del Departamento de Protecciones y Mediciones de la Gerencia Tecnica sera responsable de ejecutar las actividades de medicion y confeccionar el informe correspondiente.
La ANDE facilitara los recursos humanos necesarios para la supervision del presente
Programa
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IN FORME TECNICO de EVALUACION AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTION AMBIENTAL Y PLAN
DE GESTION SOCIAL
9.3. Plan de Gestion Social
9.3.1. Plan de Medidas Compensatorias
Como medida compensatoria se propone la aplicaci6n del siguiente plan de gesti6n
social, que buscara minimizar los posibles conflictos y atender las expectativas que genere
la implementaci6n del proyecto en el entorno de influencia directa, espedficamente con
propiedad colindante hacia el sur de la propiedad de la ANDE donde habitan tres hogares.
1:1 plan de Gesti6n Social, tiene como prop6sito fundamental permitir a la comunidad
sentirse sujetos de beneficio de las mejoras impulsadas por la ANDE logrando empatfa
con las acciones a ser implementadas por el proyecto, para el efecto se trabajara los
siguientes objetivos espedficos:
1. Realizar un proceso de ACOMPANAMIENTO SOCIAL a las comunidades que se
encuentran ubicadas en la zona de influencia de las obras, aunque no esten directamente
afectadas.
2. Identificar y aplicar acciones para MITIGAR los efectos sociales causados por la
construcci6n de las obras.
3. Promover la PARTICIPACI6N de las personas en todo el proceso.
1:1 Plan se trabajara sobre los ejes de:
AUTODETERMINACION: Se respetara la capacidad de los individuos, familias y grupos
organizados a tomar sus decisiones sobre las posibles opciones, que considere oportunas
o adecuadas para su realidad, dentro de su campo de comprensi6n social.
IGUALDAD: Toda familia recibira el mismo tratamiento y accedera en condiciones de
equidad a las diversas medidas compensatorias, que se ofrezcan.
CELERIDAD: se asignaran los recursos ffsicos, humanos, administrativos y financieros
necesarios (contemplados en el plan) para su ejecuci6n, en el tiempo previsto.
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EI acompafiamiento social se define como el conjunto de acciones que realizara la ANDE,
para lograr que la comunidad incorpore a su entorno fisico y social el proyecto de manera
positiva.
EI plan se desarrollara por etapas, y se identificaran tres actores principales en el proceso
de ejecucion.
Actores: Comunidad, ANDE, Facilitadores comunitarios externos a la comunidad y a la
ANDE.
9.3.2. Etapas del Plan de Gesti6n Social
1. Establecer los canales de comunicacion con la comunidad: Una vez identificadas las
redes sociales, se estableceran los canales de comunicacion siempre respetando las
estructuras existentes y garantizando que estas sean representativas de la comunidad.
Exponer y delimitar el alcance del Plan de Gestion Social, fijando el compromiso de
respetar los I[mites (10 ofertado por la ANDEl de tiempo, y alcance de las acciones. Se
preve visitas comunitarias (minimo 3), y reuniones comunitarias (minimo 2).
2. Realizar un diagnostico participativo comunitario: Para que la comunidad logre la
participacion, e iniciar un proceso de discusion y de reparticion de tareas, en un ambiente
franco de igualdad y respeto. Se debe entender la participacion como la intervencion
organizada y consciente de los pobladores para la toma de decisiones respecto a su
proceso comunal y los diferentes aspectos de su vida social. Los resultados de los
diagnosticos participativos seran una expresion valida de las preocupaciones de las
comunidades por su pasado, su presente y su futuro. Es tambien una forma de ejercer
democracia efectiva, la cual contempla la participacion de todos los sectores sin hacer
discriminacion alguna de edad, sexo, credo politico y religioso. Contempla la opinion de la
comunidad de manera sistematica. La finalidad 0 resultado esperado sera organizar y
unificar las actividades a ser realizadas dentro de los limites previa mente establecidos en
la etapa uno.
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INFORME TECNICO de EVALUACI6N AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAL V PLAN
DE GESTI6N SOCIAL
En sintesis, el diagnostico participativo debe sustentarse en los siguientes principios fundamentales:
Profunda mente participativo. Enfoque de genero. Consideracion intergeneracional. Relevante. Flexible. Disenado expresamente para la comunidad espedfica. La informacion sobre ellugar debe tener sustento documental. Tendencia al rescate cultural. Procesos de comunicacion dialogicos. Circunscrito a la realidad local.
Se preve dos reuniones comunitarias y dos con lideres
3. Diseno del PIon de traba;o: Opcion, elegida, cronograma, distribucion de las actividades
disenadas, sus respectivos responsables, identificacion del aporte comunitario. Dos
reuniones como minimo.
4. Acompanamiento y manitoreo de la e;ecuci6n del Plan de traba;o: Se debera mantener
reuniones, con la comunidad a fin de que la misma acompane el trabajo de ejecucion de
las mejoras pactadas en las anteriores etapas. Las reuniones no podran ser menores a
tres.
5. Evaluaci6n V acta de canformidad: La comunidad realizara una evaluacion del plan de
gestion, y se firmara un acta de conformidad y aceptacion de los mejoras realizadas,
dando por finalizado la intervencion de la ANDE. Reunion como minima dos.
9.3.3. Comunicaciones segun eta pas del Proyecto13
Antes del inicia de las obras: 30 dias antes de empezar la obra se debera entregar
folleterfa explicativa sabre 10 que se pretende realizar, las modificaciones, su importancia
como obra, el cankter no peligroso de los trabajas para la pablacion, el tiempo estimada
de duracion, los teletanos de cantacto para evacuar dudas y los mecanismos de reclamo
13 La estrategia de comunicaci6n segun las eta pas del Proyecto se rige estrictamente a 10 ceiiido en eJ Anexo 4 del Marco de Gesti6n Ambiental y Social (MGAS) del Proyecto de Fortalecimiento Ambiental y Social.
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durante la ejecucion del proyecto. La distribucion se realizara a las casas que colindan
con la futura SE, organizaciones vecinales y la Institucion educativa.
Ademas de 2 reuniones -como minimo- con las comisiones vecinales y grupos
organizados y representante de la Municipalidad y la institucion educativa mas cercana. A
fin de informar sobre 10 que se pretende realizar, las modificaciones, su importancia
como obra, el caracter no peligroso de los trabajos para la poblacion, el tiempo estimado
de duracion y los teletonos de contacto para evacuar dudas.
1. Durante la ejecucion de la obra: La atenci6n de reclamos sera responsabilidad de la ANDE y sera canalizada a traves de la Secreta ria General (Mesa de Entrada) y por el Departamento de Gestion Ambiental para ser derivada a la dependencia competente en el tema de reclamo. La Secreta ria General (Mesa de Entrada), la que derivara a la dependencia competente en el tema de reclamo. EI Departamento de Gesti6n Ambiental tambien sera responsable de monitorear y supervisar el que se Ie de seguimiento a los reciamos, en particular aquellos relativos a las politicas de salvaguardas ambientales y sociales del Banco Mundial. Ademas, los reclamos pod ran ser canalizados en la zona a traves del municipio, para 10 cual se habilitara una instancia de articulaci6n con la ANDE.
AI finalizar la obra: La comunicacion en radio local de que las obras fueron concluidas.
Ademas de 1 reunion con las comisiones vecinales y grupos organizados y representante
de la Municipalidad y la institucion educativa mas cercana informando de que las obras
fueron concluidas. Esta reunion servira tambien como instancia para revisar el estado de
los reclamos pendientes y asegurar una via de resolucion de elias.
9.4. Plan de Reasentamiento Abreviado
9.4.1. Descripcion del problema
Analisis de criterios y actividades del proyecto que causaran reasentamiento
involuntario
Para la definicion del Plan de reasentamiento del Proyecto de la Subestacion Minga Pora,
se analizan los siguientes aspectos del reasentamiento: (i) compensacion por perdida de
activ~s, (ii) relocalizacion y (iii) rehabilitacion economica (restauracion de ingresos y
medios de subsistencia).
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Aspecto (i): Compensacion por perdida de activos
EI proyecto de construccion de la Subestacion Minga Pora requiere la adquisicion 1 Ha
de terreno de un inmueble privado de 10.000 Has de superficie total.
En el terreno seleccionado no existen infraestructuras u otros bienes que deban ser
compensados .
La adquisicion de 1 Ha debera realizarse de manera que el propietario reciba
compensacion justa por dicha propiedad a traves de la venta a precio de mercado tal
como 10 estipula la politica del Banco Mundial OP 4.12.
Aspecto (ii): relocalizacion
EI proyecto no requerira relocalizacion de personas ni poblaciones. EI terreno donde
se construira la subestacion no esta ocupado por personas ni poblaciones.
Aspecto (iii): rehabilitacion economica
En el terreno donde se emplazara la subestacion no existen cultivos ni se desarrollan
actividades que se constituyan en fuentes de ingresos para el propietario ni para
terceras personas. Por 10 tanto no habra necesidad de restauracion de ingresos y
medios de subsistencia.
En conclusion, para el caso particular de la Subestacion Minga Pora, solo el aspecto
(i) compensacion por perdida de activos es relevante considerando que el proyecto
requerira la adquisicion de un terreno de propiedad privada. Esta adquisicion debera ser
una compensacion justa con un valor de venta a precio de mercado tal como 10 estipula la
politica del Banco Mundial OP 4.12.
9.4.2. Caracteristicas del sitio afectado
EI terreno a adquirir es para la futura expansion de la SE Minga Pora, la cual se construira
en el terreno de propiedad de la ANDE. La ANDE comprara adicionalmente una
propiedad de 1 Ha. colindante al inmueble de propiedad de la empresa para contemplar
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futuras ampliaciones de la Subestacion Minga Pora. La propiedad privada esta
legalmente constituida y forma parte de un inmueble mayor de 10.000 Has de superficie
total. EI terreno no esta ocupado por personas, poblaciones ni viviendas. En parte del
mismo esta implantada la zona de seguridad y servicio de la LT 66 kV Itakyry Katuete.
Tanto en el predio a ser adquirido como en el resto del inmueble existen cultivos de trigo
y maiz, sin embargo, debido a su pequefia escala (1 ha. de un total de 10.000 has) no
tend ran mayor impacto en los ingresos del propietario 0 terceras personas.
EI terreno presenta las siguientes caracteristicas favorables para la construccion de la
subestacion Minga Pora: (i) se encuentra bajo la linea de transmision de 66 kV Itakyry -
Katuete; (ii) se encuentra colindante a una propiedad de 1 ha pertenecientes a la ANDE
(adquirida al mismo propietario en el ano 2003); y (iii) tiene acceso directo desde la via
publica. Por 10 tanto el terreno cuenta con caracterfsticas excepcionales para proponer su
adquisici6n.
9.4.3. Marco legal
Las disposiciones legales relativas a adquisici6n de inmuebles se detallan en el Anexo XI.
Para la adquisici6n del terreno requerido para la construcci6n de la Subestaci6n Barrio
San Pedro de adoptara el Proceso de Adquisici6n por Vio de la Excepcion previsto en la
Ley 2051/03 iide Contrataciones Publicas
EI procedimiento a ser adoptado se describe a continuaci6n~
a) La Division de Estudios Energeticos de la ANDE a traves de sus Departamentos de
Estudios de Distribucion y de Estudios de Transmision y Generacion, define el area 0
zona de influencia de las nuevas Subestaciones a ser construidas en el Sistema
Electrico. Las mismas se encuentran contempladas en el Plan de Obras. Una vez
definida la Subestaci6n a ser construida, conforme a las prioridades de puesta en
servicio, solicita por la via jerarquica a la Gerencia Tecnica las gestiones para la
adquisici6n del inmueble donde sera ubicada la futura subestaci6n.
b) EI Departamento de Proyectos Electromecanicos, define las dimensiones necesarias y
elabora los lineamientos de la Instalacion (Subestaciones) y solicita al Departamento
de Topografia el inicio de los tramites para la adquisici6n del inmueble.
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c) EI Departamento de Topografia de la ANDE, a traves de su Secciones Tierras e
Indemnizaci6n, Topografia y, Procesamientos y Calculos, se encarga de identificar el
inmueble que mejor se ajuste a las necesidades tecnicas, posteriormente establece
contacto con el propietario del inmueble seleccionado planteandole la necesidad por
parte de la ANDE en adquirir su propiedad.
p) De obtenerse la conformidad del propietario para la venta del inmueble, la ANDE
Ie solicita la presentaci6n de una carta oferta firmada, donde el mismo proponga un
precio de venta en base a precio de mercado, adjuntando copia de cedula de
identidad policial y del titulo de propiedad. De no obtenerse la conformidad del
propietario para la venta, la ANDE puede: (0 dar por finalizado el proceso y recurre a
otras opciones que cum plan con los requisitos, en orden de idoneidad; 0 (ii)
recomendar el uso de la expropiaci6n. La ANDE podra recomendar la declaraci6n de
utilidad publica 0 de interes social (cuando la adquisici6n de un bien corresponda por
razones tecnicas 0 de interes social para un fin publico) para que se inicie el proceso
de expropiacion14, de acuerdo con la Constitucion Nacional (ver Anexo XI para
mayores detalles).
q) EI Departamento de Topograffa de la ANDE, realiza adem as la verificaci6n en el
terreno, estudio de titulo (impuestos al dia, hipoteca entre otros), Informe Pericial
(trabajo de mensura de la propiedad, referencia de coordenadas, entre otros), disefio
de plano, especificaci6n tecnica, justificativas y gestiones de tasaci6n oficial ante el
Ministerio de Obras Publicas del Comunicaciones (MOPC). EI MOPC realiza la tasaci6n
del inmueble considerando el precio de mercado, para 10 cual realiza investigaciones
de estudio de mercado y recurre a inmobiliarias presentes en la zona.
r) La Direcci6n de Contrataciones Publicas de la ANDE, en su caracter de Unidad
Operativa de Contratacion (UOC), recibe la solicitud de adquisicion del inmueble y a
traves de su Departamento de Licitaciones elabora el Pliego de Bases y Condiciones
en base a un Pliego estandar establecido par la Direcci6n Nacional de Contrataciones
Publicas (DNCP). EI Pliego debe contar con el parecer favorable de la Unidad
Solicitante y de la Asesoria Legal de la ANDE, quien elabora un dictamen respecto al
marco legal del mismo e incluye las observaciones correspondientes, si las hubiere.
s) Asimismo, el Departamento de Planificacion y Seguimiento de Contrataciones
Publicas, dependiente de la Direcci6n de Contrataciones Publica (UOC) solicita a la
Gerencia Financiera la Certificaci6n de Disponibilidad Presupuestaria (CDP) y verifica
II Cabe sefialar que no es intencion de ANDE lIegar a esta instancia debido a Ja complejidad de este tipo de situaciones. 10 que impJica la perdida de valioso tiempo atrasando eI avance en la ejecucion de obras.
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que dicha adquisicion se encuentre contemplada en el Programa Anual de
Contrataciones (PAC) de la ANDE, para el ejercicio vigente.
t) La Direccion de Contrataciones Publica (UOC) gestiona ante la Presidencia de la
ANDE, la Resolucion a traves de la cual se autoriza el inicio al lIamado a Contratacion
por Via de la Excepcion, conforme a las disposiciones legales vigentes.
u) La Direcci6n de Contrataciones Publica (UOC) carga en el portal de la Direcci6n
Nacional de Contrataciones Publicas (DNCP) toda la documentaci6n concerniente a
la Licitaci6n Pliego de Bases y Condiciones (PBC), Certificaci6n de Disponibilidad
Presupuestaria (CDP), Resoluci6n de Autorizaci6n de Llamado, Invitaci6n a presentar
ofertas dirigida a un solo oferente, segun 10 establecido en el Art. 33, inc. a) de la
Ley N° 2051/2003 "De Contrataciones Publicas", para su verificaci6n y control antes
de su publicacion oficial.
v) La Direccion Nacional de Contrataciones Publicas (DNCP) dispone de tres (3) dias
habiles para la verificaci6n y no objecion al Pliego de Bases y Condiciones. Para la
Contratacion por la Via de la Excepcion el Pliego de Bases y Condiciones se publica en
el portal de la DNCP por espacio de diez (10) dias, remitiendo ademas las invitaciones
a los Oferentes.
w) Los documentos de la Licitaci6n (Pliego de Bases y Condiciones, Comunicaciones
Suplementarias y Adendas, si los hubiere) pueden ser obtenidos sin costa alguno, a
traves del Sistema de Informacion de Contrataciones Publicas (SICP) en el sitio web:
www.contrataciones.gov.py 0 de la web de la ANDE: www.ande.gov.py
x) En fa fecha, hora y lugar establecido se procede a la presentaci6n y apertura de la
oferta, con la presencia de representantes del Departamento de Licitaciones, la
Oficina de Sindicatura de la ANDE, representantes de la Auditoria Interna de AN DE y
Oferente. Se procede a la verificaci6n de fa documentacion presentada, asi como la
apertura de los sobres, dandose lectura publica de los precios ofertados, se labra el
Acta de Apertura de Oferta, donde se dejan registrados los documentos presentados y
los precios de cada una de las ofertas. La Auditoria fnterna de la ANDE, rubrica el Acta
de Apertura.
y) Para el analisis de las ofertas se conforma un Comite de Evaluacion de Estudios de
Ofertas designado por Resoluci6n de la Presidencia de la ANDE. Este Comite analiza y
evalua las oferta presentada por el oferente en base a criterios tecnicos, legales y
financieros (precio ofertado versus tasaci6n realizada por ANDE a precio de mercado)
y emite un informe donde recomienda la adjudicacion del inmueble. Si no cumple con
los requisitos establecidos en el Pliego de Bases y Condiciones y no se ajusta a la
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tasacion de precio de mercado (desvio maximo de +/- 30%), se recomienda la
declaracion desierta del lIamado. Dicho informe es elevado a la Presidencia, quien
emite una Resolucion de Adjudicacion de Llamado 0 de Declaracion Desierta.
z) EI Comite de Evaluacion de Estudios de Ofertas para la adquisicion de inmuebles
esta conformado como minimo por: un (1) representante del Departamento de
Topografia, un (1) representante de la Asesoria Legal y un (1) representante de la
Direccion de Contrataciones publicas.
aa) La adjudicacion se da a conocer por escrito al Oferente, dentro de los cinco (5)
dias calendarios de la emision de la Resolucion de Adjudicacion.
bb) Posteriormente, se lIeva a cabo la adquisicion del inmueble en cuestion, una vez
que la Direccion Nacional de Contrataciones Publicas (DNCP) emita el Codigo de
Contratacion (CC) correspondiente.
Cabe senalar que durante todo el proceso administrativo, la ANDE busca un acuerdo justo
para ambas partes, donde se garantice el pago a precio de mercado por el inmueble a ser
adquirido. En caso que la oferta del propietario supere la tasacion del MOPC la ANDE
negocia con el propietario procurando lIegar a un acuerdo con el mismo en cuanto a
montos, plazos y forma de pago. De no lIegarse a un acuerdo la ANDE puede optar por la
Resolucion de Declaracion Desierta de la Adquisicion. Todos los gastos incurrido en el
proceso corren por cuenta de la ANDE.
Agotadas todas las instancias, la maxima autoridad de la ANDE podra recomendar la
declaracion de utilidad publica del inmueble para que se inicie el proceso de
expropiacion, de acuerdo con la Constitucion Nacional.
Proceso de Adquis;cion por Expropiacion
Este procedimiento se constituye en una alternativa valida, s610 y cuando:
• Las razones tecnicas de cada caso en particular concluyen en la afectacion de un gran
porcentaje del inmueble requerido para la construccion de subestaciones (u otros) 0
constitucion de servidumbre de electroducto,
• Han side agotadas las instancias administrativas y no ha sido posible la adquisicion del
inmueble requerido para la construcci6n de una estacion (u otros) 0 constituci6n de la
servidumbre de electroducto, por medio de las otras modalidades indicadas.
A este respecto, el Art. 43° de la Ley W 2051/2003, contempla que cuando la adquisici6n de un
inmueble corresponda por razones tecnicas 0 de interes social a un bien que por sus
caracteristicas sea el id6neo para la satisfacci6n del fin publico, se podra prescindir del
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DE GESTION SOCIAL
procedimiento de licitacion publica V la maxima autoridad del organismo, la entidad 0 la
municipalidad, procedera a recomendar la declaracion de utilidad publica 0 de inten§s social para
que se inicie el proceso de expropiacion, de acuerdo con la Constitucion Nacional.
La Constitucion Nacional de la Republica del Paraguav establece que toda expropiacion debe ser
producto de una Lev sancionada por el Congreso Nacional (Art. 109), admitiEmdolo por causa de
utilidad publica 0 de inten§s social V la inexistencia de una lev marco sobre expropiacion.
EI procedimiento a seguir en caso de expropiacion es el siguiente:
a) La Asesoria Legal de la AN DE, previo amilisis tecnico, analiza V evalua en base a la
documentacion (carta oferta del propietario, tasacion del MOPC, tasacion a pretio de
mercado de AN DE, entre otros) solicita a traves de la Presidencia de la ANDE la
expropiacion del inmueble en cuestion.
b) La ANDE remite al Poder Ejecutivo via el Ministerio de Obras Publicas V Comunicaciones
la solicitud de expropiacion V se procede de acuerdo a los preceptos de la Constitucion
Nacional para la sancion de las leves.
c) EI Poder Ejecutivo, a traves del su mensaje remite el Provecto de Lev al Honorable
Congreso de la Nacion para su estudio V sancion. De ser aprobado en ambas Camaras el
Congreso sanciona la Ley Especial de Expropiacion. EI Congreso tiene las atribuciones de
rechazar el Provecto de Lev. En la Lev se establece condiciones para cada caso en particular
pudiendo: 1. Establecer un plaza de tiempo para negociar el precio a ser pagado por el
inmueble; 2. Fijar el precio a ser pagado por el inmueble.
d) EI Poder Ejecutivo promulga como una Ley Especial de Expropiacion para ese inmueble
en particular. EI Poder Ejecutivo define si promulga 0 veta la Ley. De ser promulgada la ley es
aplicada, si es vetada por el Poder Ejecutivo vuelve al Congreso para su estudio.
e) En el caso en que la Ley Especial de Expropiacion habilite un plaza para la negotiacion del
precio a ser pagado p~r el inmueble V de no haber un acuerdo entre las partes, el propietario
del inmueble afectado, podra recurrir a la justitia para que esta determine el precio a ser
pagado por el inmueble.
Durante todo el proceso, se garantiza el acceso a informacion del propietario. ASimismo, el
propietario queda exonerado cualquier pago administrativo que demande el proceso, 10 cual
queda a cargo de la ANDE.
9.4.4. Propiedades afectadas
Cuadro 9: Numero de predios afectados total 0 parcial mente
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DE GESTION SOCIAL
Predio
1
1 Afectacion total: cuando se afecta la totalidad del predio y cuando no se puedan seguir desarrollando las actividades como resultado de la afectaci6n. 2 Afectacion parcial: el terreno afectado por el proyecto es una pequefia fraccion de la propiedad afectada y el terreno residual es economicamente viable.
Cuadro 10: Propiedad (bienes y activos afectados)
Hogar Negocio Area del Descripcion de Tenencia Valor del Comentarios
Numerol Numero3 lote las casas y las (propietario, avaluo
construcciones poseedor,
Inquilino,
etc.)
~--- 1 Ha No existen casas Propietario A definir
ni construcciones segun
procedimiento
descripto.
\os hogares se definen como la Persona 0 grupo de personas que ocupan la totalidad 0 parte de una vivienda y se han asociado para satisfacer sus necesidades alimenticias y com partir un presupuesto. En esta columna asignar un numero a cada hogar afectado. Este numero sera el numero de identificacion del hogar en los cuadros subsiguientes. Si hay mas de un hogar 0 negocio afectado par predia, enumerar cada hogar 0 negocio teniendo en cuenta que el numero de predio debera ser el mismo en los cuadros posteriores. 3los negocios se definen como cualquier actividad econ6mica.
Cuadro 11: Caracteristicas socioecon6micas del predio
Predio Nombre Edad Tipo de No. de Ingreso Destino de Lugar Antigiledad Comenta
de del actlvldad empleados promedio la de del negocio rios Numero dueilo dueilo de predio mensual produccion venta en el area
del del afectada
negocio negocio
1 Luis 50 agricultu ------- ------- ------- ------- ------- ------
Maria ra
Ocampo
Balanza
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I
I
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Cuadro 12: Impactos causados por el desplazamiento
: Predio Perdida de Perdida del Perdida 0 i Posibilidad de Grado de Comentarios
• Numero la tierra negocio disminucion localizacion del afectacion
del ingreso negocio total 0 parcial
1 : x ------ Parcial La perdida de 1 Ha
de terreno a ser
! adquirido para la
I
SE , de un total de
110.000 Has.
9.4.5. Impactos causados por el desplazamiento
EI predio a ser adquirido corresponde a 1 Ha de terreno para la futura expansion de la SE. En el
predio existen plantaciones de maiz y de trigo, sin embargo, debido a su pequena escala (1 ha.
de un total de 10.000 has) no tendran mayor impacto en los ingresos del propietario 0
terceras personas. EI terreno donde se construira la subestacion es de propiedad privada
legalmente constituida y no esta ocupada por personas, poblaciones ni viviendas.
Por tanto, considerando que para la construccion de la subestacion solo resulta relevante la
compensacion por perdida de activos derivada del inmueble que sera adquirido y los cultivos, el
cual no esta ocupado por viviendas u otras edificaciones, no se requerira la preparacion de un
plan de reubicacion de personas 0 de restitucion de viviendas. Solo sera necesario lIevar a cabo
los procedimientos necesarios para la adquisicion de inmuebles a traves de una justa
compensacion a precio de mercado, como 10 establece la polltica operacional 4.12 del Banco
Mundial (OP 4.12).
Para la adquisicion de inmuebles destinados a estaciones, subestaciones y antenas de
comunicacion, la alternativa generalmente mas utilizada par la ANDE es la de la Via de la
Excepcion, considerando que es una modalidad que atiende mejor las razones tecnicas,
ambientales y de emergencias, y ademas, reduce el plazo para la adquisicion del bien. Debido a la
identificacion del predio que por caracterfsticas tecnicas y de ubicacion (tales como: (i) se
encuentra bajo la linea de transmision de 66 kV Itakyry - Katuete; (ij) se encuentra colindante
a una propiedad de 1 ha pertenecientes a la ANDE (adquirida al mismo propietario en el ano
2003); y (iii) tiene acceso directo desde la via publica) es mas adecuada para la instalacion de la
subestacion, la ANDE decidio proceder al proceso de adquisicion del inmueble mediante la
contratacion por la Vfa de la Excepcion (ver anexo XI para una definicion de todos los procesos de
adquisicion de inmuebles de la ANDE).
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Cuadro 13: Soluciones Acordadas
Predio Solucion de reasentamiento Comentarios
1 Adquisicion del predio a precio ! La compra sera realizada bajo el
de mercado (en base a estudio procedimiento de adquisicion
de mercado que incorporen por la via de la excepcion y
entre otr05 analisis de propiedad respetando una justa
vecinas, consultas con compensacion como estipulado
inmobiliarias y municipios por en la polftica operacional del
valor de propiedades de Banco Mundial (OP 4.12)
similares caracterfsticas). i
9.4.6. Agenda responsable
La Administration Nacional de Electricidad (ANDE) sera responsable por la implementacion de las
actividades previstas en el Plan de Reasentamiento. EI Departamento de Gestion Ambiental sera
responsable por monitorear la ejecucion de las actividades del Plan para asegurar su
cumplimiento, con especial enfasis en el cumplimiento de las salvaguardas ambientales y sotiales
del Banco Mundia.
9.4.7. Fuente de los fondos y costos estimados
Los costos de la tierra y gastos administrativos seran cubiertos con fondos propios de la ANDE.
Asimismo, el propietario queda exonerado de cualquier pago administrativo que demande el
proceso, 10 cual quedara a cargo de la ANDE.
9.4.8. Cronograma del reasentamiento
EI siguiente cronograma describe las principales actividades y plazos para el desarrollo del Plan de
Reasenta miento.:
Cuadro 14: Cronograma del reasentamiento
! Actividades Fechas Presupuesto*
Estudios tecnicos y definicion de Julio 2010 Dpto de Topografia criterios para la propiedad a ser Dpto de Proyectos Electromecanicos adquirida
Identificaci6n de inmueble y Agosto 2010 Dpto de Topografla contacto con Propietario
Estudios de titulo y tasacion oficial Septeimbre- Dpto de Topografla
I del MOPC octubre 2010 Division de Proyectos de Transmision MOPC i
Preparacion del Pliego para la Noviembre 2010 Dpto de Topograffa adquisicion del terreno; publicacion Comite de Evaluacion de Ofertas
Direcci6n de Contrataciones Publicas
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• y recepcion de oferta del propietario
! Analisis de oferta yadjudicacion Febrero 2011 Comision de Evaluacion de Ofertas Direccion de Contrataciones Publicas
I Adquisicion del inmueble (compra y Marzo 2011 Dpto. de Proyectos
• escritura pu blica) Division de Proyectos de Transmision
Monitoreo Julio 2010 - julio Division de estudios economicos y 2011 ambientales
Departamento de Gestion Ambiental
• EI presupuesto esta aun por definir segun proceso de adquisicion por Via de la Excepcion (tasacion
y otros). Se otorgara informacion de unidad que manejara el presupuesto especifico.
9.5. Sistema de Gesti6n de Reclamos y resoluci6n de Conflictos
La atencion de reclamos sera responsabilidad de la ANDE y sera canalizada a traves de la
Secreta ria General (Mesa de Entrada) y por el Departamento de Gestion Ambiental para
ser derivada a la dependencia competente en el tema de reclamo. La Secreta ria General
(Mesa de Entrada), la que derivara a la dependencia competente en el tema de reclamo.
EI Departamento de Gestion Ambiental recibira tambien los reclamos y sera responsable
de monitorear y supervisar el seguimiento a ellos, en particular aquellos relativos a las
politicas de salvaguardas ambientales y sociales del Banco Mundial y el correcto
desarrollo del Plan de Gestion Ambiental y Social. Ademas, los reclamos podran ser
canalizados en la zona a traves del municipio, para 10 cual se habilitara una instancia de
articulacion con la ANDE. Todos los reclamos deberan estar resueltos a la finalizacion del
Proyecto.
Cuadro N° 15: Gestion de reclamos y Conflictos
Instancias Responsables Funcion Acciones
Primera Instancia Instancia negociadora -Canalizacion y -Prevera los mecanismos
Institucional. de la ANOE (Asesoria resolucion a las unidades y medios necesarios para que las acciones esten
Legaly responsables del acordes con el contexte
acompai'iamiento de la Proyecto y/o las local y las caracterfsticas socio-culturales de los
Unidad de Gestion autoridades de las grupos involucrados 0
Ambiental (UGA)) i nstituciones afectados del Proyecto, con especial consideracion y respeto a los grupos mas vulnerables.
segunda Instancia Oficinas de Secreta ria - Mediar por la - Esta segunda instancia Mediacion Externa de Ambiente Regional resolucion de los debera contar con la
en la Gobernacion del reel amos y conflictos, y la autoridad suficiente para
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DE GESTION SOCIAL ------------------~
Departamento de Alto Parana.
I
independencia suficiente adecuar al contexto que proyecte credibilidad local y las caracterfsticas en las partes socio-culturales de los
grupos involucrados 0
afectados las resoluciones y compromisos asumidos par las partes interesadas.
9.6. Plan de Monitoreo de los Programas Ambientales y Sodales
Objetivos
- Evaluar la efectividad del Plan de Gestion Ambiental, en relacion can el cumplimiento de
las medidas de mitigacion, proteccion y prevencion proyectadas en el mismo.
Proporcionar a las autoridades pertinentes, informacion de la calidad ambiental del area
de influencia, y el grado de efectividad de las medidas de mitigacion implementadas.
- Medir las variables ambientales que conforman la linea base de informacion a los fines
de determinar las condiciones existentes en el medio natural antes y despues del
Proyecto.
Periodos de monitoreo
EI monitoreo abarca la etapa previa al inicio de los trabajos de construccion, el periodo
constructivo y la fase de operacion y mantenimiento de las instalaciones.
Variables, para metros a monitorear y responsabilidades
Las variables a ser monitoreadas y los indicadores que permitiran realizar el seguimiento
de la evolucion de los factores ambientales en el area de influencia del Proyecto son los
que se detallan en el cuadra. Los mismos responden a los programas y medidas de
mitigacion ambiental conforme los impactos anticipados en el presente estudio.
La etapa de construccion de la obra es la de mayor riesgo de impactos directos al medio
ambiente. En ese sentido es aconsejable el seguimiento continuo y el control de la
correcta aplicacion de las medidas recomendadas.
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DE GESTION SOCIAL
A continuacion se presenta un cuadra de resumen de las variables e indicadores del
Monitoreo ambiental, con la etapa de aplicacion, frecuencia y responsables:
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DE GESTI6N SOCIAL
Cuadro N° 16: Plan de Monitoreo
VARIABLES E INDICADORES MONITOREO AMBIENTAL 1---..
Programa Variables Indicadores Etapa de
Frecuencia Responsable aplicacion
Contratista
Luego del inicio Puntuales, ANDE (para
Capacitacion ambiental seminarios de registros fotogr;3ficos del contrato y conforme la
acompanamiento y para trabajadores capacitacion:
y planillas de un mes antes de realizacion verificacion de
aSistencia iniciar la del evento de
construccion capacitacion curriculum de
profesional de
capacitacion)
Contratista a traves de
Sistema de su especialista
manejo de informe supervision, ambiental;
! construcci6n Continua ANDE a traves de el Control de calidad del particulados y registros fotograficos
especialista ambiental medio fisico :Minimizaci6n ! residuos
de la Unidad de de particulados, manejo
Gestion Ambiental de residuos y efluentes
ANDE (unidad de Registros de
operacion y Planilla de registro operacion semestral operaci6n y mantenimiento de
mantenimiento subestaciones y UGA)
Contratista
Control de ruidos Programaci6n de
informe supervision construccion continua (especialista
trabajos: ambiental); ANDE;
r- fiscalizacion ambiental
Instalacion de Obradores Programacion de
informe supervision construccion continua Contratista trabajos:
Contratista Proteccion al medio Programacion de
informe supervision construccion continua (especialista
biologico trabajos: ambiental); AN DE,
fiscalizacion ambiental
Apoyo a 10 comunidad Charlas de Informe supervision y
sobre aspectos educacion evaluacion de construcci6n semestral
ANDE (Unidad de
ambientales Educacion ambiental participantes
Gestion Ambiental)
publica
Minimizacion de molestias Programacion de Registros Contratista; ANDE
fotograficos, registros construccion continua (fiscalizacion y danos a terceros trabajos.
de quejas ambiental UGA)
Salud y Seguridad Sistema de registro fotogr(\fico,
Contratista; ANDE subprograma de seguridad
seguridad informe supervision construccion continua (fiscalizacion
durante la construcci6n ambiental UGA)
Sa Iud y Seguridad Seminarios para registros fotograficos
subprograma de seguridad funcionarios de y planillas de Opera cion anual ANDE (UGA)
en operaci6n y
mantenimiento capacitaci6n: asistencia.
Registros de informe sobre ANDE: departamento
Monitoreo de CEM mediciones
registro de operacion anual de protecciones y mediciones Mediciones
Registros de Informe y registros ANDE (Unidad de
fotogrMiCOS de Operacion y Monitoreo de equipos operacion y
equipos de seguridad operacion semestral
Mantenimiento de mantenimiento
e incendio Subestaciones)
VARIABLES E INDICADORES MONITOREO SOCIAL
Programa Variables Indicadores Etapa de
Frecuencia Responsable aplicacion
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1 ANDE (Unidad de
Reuniones, informe, registro Gestion Ambiental can
Programa de acompanamiento de Comunicaciones
Gacetilla de fotografico plan ilia de construccion continua unidad de
Prensa asistencia informaciones y comunicaciones)
programa de participacion Publicar en la
copia de comunitaria
web y medios de publicaciones
construccion continua AN DE (UGA) prensa
Plan de reasentamiento informe, documentos Antes de i niciar
involuntario y adquisicion Encuesta,
de tasacion, registros la construcci6n
continua AN DE (UGA, Asesoria
de inmuebles tasaci6n
fotograficos y durante la Legal) construcci6n
Gestion de reclamos y resoluci6n de conflictos
(incluyendo ruidos Canalizacion de registro de reclamos,
molestos a la comunidad, reciamos y informes
construcci6n continua ANDE (UGA) interrupci6n de servicio, conflictos interrupci6n de trafico,
etc.)
Responsabi/idades de la Empresa Contratista
La Contratista debera contar con un especialista ambiental que realice el
acompanamiento en campo de todas las actividades, el cual debera:
Realizar el seguimiento de todas las actividades de protecci6n ambiental previstas
durante la fase de construcci6n de la obra;
Velar por el cumplimiento y la conformidad de la realizaci6n de la obra con los
requisitos ambientales establecidos en las especificaciones del proyecto, las polfticas
de salvaguardas ambientales y sociales del Banco Mundial, la legislaci6n ambiental
nacional y las licencias y autorizaciones concedidas;
- Sugerir ajustes a las medidas de mitigacion, para garantizar que la protecci6n
ambiental ocurra sin tropiezos y de forma eficiente durante la fase de construcci6n de
la obra;
- Elevar informes trimestrales sobre los distintas programas ambientales, con registros
fotogrMicos sobre las actuaciones ambientales asociadas con la obra, para su
canalizaci6n a la ANDE ....
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Proyecto: Construccion de la Nueva Subestacion Minga Para
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DE GESTION SOCIAL
ResDonsabilidades de la ANDE
EI seguimiento del Plan de Gestion ambiental sera realizado por el Departamento de
Gestion Ambiental de la Direccion de Planificacion de la ANDE, para 10 cual se lIevaran a
cabo las siguientes actividades:
Revision de los informes ambientales u otra documentacion requerida dentro de la
de gestion ambiental y social provecto, resultantes de la Supervision Ambiental.
Elaboracion de Informes de Sintesis trimestrales para cada Programa implementado,
incorporando los informes presentado por la Supervision ambiental el Departamento
de Supervision de Obras de Estaciones, que resumen el avance de implementacion de
los distintos programas del plan de gestion ambiental y social (ver Cuadro Variables e
Indicadores - Monitoreo):
Presentacion de los Informes correspondiente de la implementacion del PGA a la
autoridad ambiental nacional (Secretaria del Ambiente) con el objetivo de renovar la
licencia ambiental del Proyecto.
La ANDE debera realizar el acompafiamiento periodico en campo de todas las actividades
de construccion, a traves de un especialista ambiental y social adscripto al Departamento
de Gestion Ambiental de la ANDE.
EI especialista ambiental tendra las siguientes funciones:
- Fiscalizar periodicamente todas las actividades de proteccion ambiental previstas
durante la fase de construction de la obra.
- Alertar sobre la ocurrencia de impactos no anticipados, y proponer medidas de
mitigacion. EI especialista debera alertar y encaminar los medios para exigir el
cumplimiento por parte de la Empresa Contratista de medidas efectivas y oportunas
en dichos casos, las. cuales seran vinculantes para el pago de certificados del
contratista.
- Verificar el cumplimiento V la conformidad de la realizacion de la obra con: los
requisitos ambientales establecidos en las especificaciones del provecto, las politicas
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DE GESTION SOCIAL
de salvaguarda social y ambiental del Banco Mundial, la legislacion ambiental nacional
y las licencias y autorizaciones concedidas, las cuales ser{m vinculantes para el pago de
certificados del contratista.
- Recomendar ajustes a las medidas de mitigacion, para garantizar que la proteccion
ambiental ocurra sin tropiezos y de forma eficiente durante la fase de construccion de
la obra, las cuales seran vinculantes para el pago de certificados del contratista.
- Aprobar y verificar los informes trimestrales del especialista ambiental del contratista y
preparar los informes trimestrales sobre el estado de avance del Plan de Gestion
Ambiental que deben ser enviados por la ANDE al Banco Mundial, incluyendo los REAS
(Reportes de Evaluacion Ambiental y Social) y RESAS (Reportes de Seguimiento
Ambiental y Social).
- EI especialista ambiental debera identificar si existen aspectos ambientales negativos
no previstos en el EIA 0 cuyos efectos han sido subevaluados, y que merezcan algun
tratamiento especial desde el punto de vista de la sostenibilidad ambiental de la obra.
Dichas situaciones y propuestas de mitigacion ambiental deberan ser puestas a
consideracion del Departamento de Gestion Ambiental-de la ANDE.
La ANDE debera realizar el acompafiamiento periodico en campo de todas las actividades
correspondientes al Plan de Gesti6n Social, a traves de un especialista social cuyas
funciones seran las que se citan seguidamente:
Supervisar periodicamente todas las actividades previstas durante la fase de
construccion de la obra.
Verificar el cumplimiento y la conformidad de la realizacion de la obra con: los
requisitos ambientales establecidos en las especificaciones del proyecto, las polfticas
de salvaguarda social y ambiental del Banco Mundial, la legislaci6n ambiental
nacional y las licencias y autorizaciones concedidas, las cuales seran vinculantes para
el pago de certificados del contratista.
Alertar sobre la ocurrencia de impactos no anticipados, y proponer medidas de
mitigacion. EI especialista debera alertar y encaminar los medios para exigir el
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DE GESTI6N SOCIAL
cumplimiento por parte de la Empresa Contratista y la ANDE de medidas efectivas y
oportunas en dichos casos, las cuales seran vinculantes para el pago de certificados
del contratista.
Identificar si existen aspectos no previstos en el EIA 0 cuyos efectos han sido
subevaluados, y que merezcan algun tratamiento especial desde el punto de vista de
la sostenibilidad de la obra. Dichas situaciones y propuestas deberan ser puestas a
consideraci6n del Departamento de Gesti6n Ambiental de la ANDE.
Verificar los informes trimestrales del especialista ambiental del contratista y
preparar los informes trimestrales sobre el estado de avance del Plan de Gesti6n
Social que deben ser enviados por la ANDE al Banco Mundial, incluyendo los REAS
(Reportes de Evaluaci6n Ambiental y Social) y RESAS (Reportes de Seguimiento
Ambiental y Social).
9.7. Fortalecimiento para la Gestion Ambiental y Social
Dada las capacidades actuales de la ANDE, la implementaci6n del Plan de Gesti6n
Ambiental y Social del proyecto requerira fortalecimiento en los siguientes aspectos:
a) Contratacion de un especialista en temas sociales: para apoyar la implementacion del plan de
gestion social de las obras, confeccion de los informes requeridos por el Banco Mundial y
acompafiar el proceso de adquisicion de los inmuebles para la Subestacion, de manera que los
mismos se realicen sobre las bases del cumplimiento de los requerimientos sociales que sigan las
previsiones de los Marcos de Gestion Ambiental y Social (MGAS), y el Plan de Gestion Social del
Proyecto.
b) Un especialista en temas ambientales: para apoyar la implementacion del plan de gestion
ambiental y confeccion de los informes requeridos par el Banco Mundial, de manera a asegurar
que las obras se ejecuten conforme las previsiones de los Marcos de Gestion Ambiental y Social
(MGAS).
c) Capacitacion en fiscalizacion ambiental: para asegurar la fiscalizacion del cumplimiento del Plan
de Gestion Ambiental y Social del Proyecto, as! como eillenado de los instrumentos (Reportes de
Seguimiento Ambiental y Social (RESAS).
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Proyecto: Construcci6n de la Nueva Subestaci6n Minga Pora
INFORME TECNICO de EVALUACION AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTION AMBIENTAL Y PLAN
DE GESTION SOCIAL
LIST A DE REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
1. Manual de Evaluacion de Impaeto Ambiental, Larry W. Canter, Me. Graw Hill,
Segunda Edicion.
2. DGEEC, Direccion General de Estadisticas, Encuestas y Censos www.dgeec.gov.PV
3. IICA, Instituto Interamericano de Cooperaeion para la Agricultura, Informe Anual
2009. www.iica.org.pv
4. Direceion de Meteorologia e Hidrologia. D.M.H. www.meteorologia.gov.PV
5. Instituto de Bio teenologia Agricola, INBIO.
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Proyecto: Construcci6n de la Nueva Sub Estaci6n Minga Pora INFORME TECNICO de EVALUACI6N AMBIENTAl Y SOCIAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAl Y PLAN DE
GESTI6N SOCIAL
fNDICE DE ANEXOS
Zona de Implantaci6n de Proyecto ..................................................................... Anexo I
Clasificaci6n Climatica del Paraguay ............................................................... Anexo II
Mapa de Temperatura Media Anua!.. .................................................................. Anexo III
Precipitaci6n Media Anua!.. .................................................................................. Anexo IV
Datos INBO 2009 ..................................................................................................... Anexo V
Registr6 fotografico ................................................................................................ Anexo VI
Estudio Hidrogeol6gico de la Zona .................................................................. Anexo VII
Plano de la Sub Estaci6n Minga Pora ............................................................ Anexo VIII
Plan de Mitigaci6n de Pasivos Ambientales ................................................ Anexo IX
Mediciones de CEM Sub Estaci6n similar (Tres BocasL ....................... Anexo X
Consideraciones Legislativas y Normativas .............................................. Anexo XI
fNDICE DE MAPAS
Mapa 1 - Departamento Alto Parana
Mapa 2 - Distritos de la Zona de Estudio
Mapa 3 - Localidades de la Zona de Estudio
Mapa 4 - Formaciones Geol6gicas
Mapa 5 - Formaciones Geol6gicas de la Zona de Estudio
Mapa 6 - Ubicaci6n de Escuelas
Mapa 7 - Curvas de Nivel de la Zona de Estudio
Mapa 8 - Capacidad de Uso de Suelo
Mapa 9 - Aptitud del. suelo para la siembra de soja
Prayecta: Canstrucci6n de la Nueva Sub Estaci6n Minga Para INFORME TECNICO de EVAlUACI6N AM BI ENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAl Y PLAN DE
GESTI6N SOCIAL
ANEXO I .. ZONA DE IMPLANTACION DE PROYECTO
C~RTA NACIONAt, PARAGUAY ',$0;000 ARROYO l'Al'AGCA-Y
r ". -: - r
;-- -- --------~---~-----i---:-------- -- oo-.~.-- ~rra-c:tEr_---------------
,- ' '; t· 55; Emplazamiento -
, I
( I :
· , ,I,:: : del Proyeqto
", '" 'j-'
'.
i ~, , }.,
~'''- -l
",
..
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....... ...-.- '::--.....Q' .. ~" .... -:.... ..... ,'_ ... z--. ___ ... 'T
, I l
. AitRO'fO PAYItGUA-r, I
l /
Proyecto: Construcci6n de la Nueva Sub Estaci6n Minga Para INFORME TECNICO de EVALUACI6N AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAL Y PLAN DE
GESTI6N SOCIAL
l~ I:' Ih \ !
59 'lerreno :1 de Iq Fut
S~'Minga Pora /
56
55
\
20
Proyecto: Construcci6n de la Nueva Sub Estaci6n Minga Pora INFORME TECNICO de EVALUACI6N AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAL Y PLAN DE
GESTI6N SOCIAL
ANEXO II .. CLASIFICACION CUMATICA DEL PARAGUAY
_1~----~ __ ~--~----~--~----L---~ __ --~--~--~ ____ +
Claslflcaci6n Cllmatlca segun Thomthwalte
C1A' CUm. Subhumedo """G. MegiltWmico
= DJ>.' Clima Semiilidg. Meg&t6rm i~
-26 etA' Cllm. Subhlimedg humedo. Mallatermlc ..
-27~
DPTO. DE CLiMATOI..OGIA
-2&+----,_---.---,----,----,----~--_r----,_--_r--_,----+ -64 -63 -62 ·61 -60 -59 -S8 -57 -56 -55 -54 -53
Claslflcad6n cllmatlca del Paraguay segun Thornthwalte. Se puede observar que el alma del Paraguay presenta una gran vartablltdad, el noroeste del Chaco es del tlpo semlarldo, tornandose subhumedo y megatermal en la cuenca del rIo Pataguay y noroeste de la Regl6n Oriental, y humedo mesotermal en el resto de dicha regl6n_
Proyecto: Construcci6n de la Nueva Sub Estaci6n Minga Pora INFORME TECNICO de EVALUACION AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTION AMBIENTAL Y PLAN DE
GESTION SOCIAL
-1
-2G-
-21-
-22-
-24-
-25-
ANEXO III TEMPERATURA MEDIA ANUAL
I~
GERENCIA TECNICA Cpto. de Cllmatologia --;n
Aplicaclones Cllmatologicas
TEMPERATURA MEDIA (0C) Anual
o 100
rt
200
--21
--22
--25
--27
1 300Km .23
·fa4 -~13
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GESTION SOCIAL
ANEXO IV .. PRECIPITACION MEDIAANUAL
Precipitaci6n anual media en mlllmetros
400 500 000 700
·62 -61 -60 -59 -58
Republica del Paraguay N armales climatolagicas
1971-2000
·57 ·56 ·55 -54 -53
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GESTION SOCIAL
ANEXO V .. DATOS INBJO - COSECHA 2009
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Mapa de Cultivo de Soja Region Oriental 2009/2010
Proyecto: Construcci6n de fa Nueva Sub Estaci6n Minga Para INFORME TECNICO de EVALUACIQN AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTIQN AMBIENTAL Y PLAN DE
GESTIQN SOCIAL
REPUII.ICA DEI. PARAGUAY R.glon Orl.ntal
SOJA IhUrnaclon de la SliperUete Sernbrada
Carnpalla Atflcola 200112008
_ SOI.U_ (14"92 b~1
-"""""" CJI'J;t<t.I"w~" _~,c r-..c~c#,!·.tJ!tjo
N
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Mapa de Super/icie Cultivada de Soja Region Oriental 2009/2010
Proyecto: Construcci6n de la Nueva Sub Estaci6n Minga Pora INFORME TtCNICO de EVALUACION AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTION AMBIENTAL Y PLAN DE
GESTION SOCIAL
~ REPUBLICA DEL PARAGUAY
SOJA Diferencia de Superficie Cultivada Campana Agricola 2008/2009 y 2009/2010
Departamento y Distrito Superflde Superffde Olferanda· " 2009/2010 2008/2009
CONCEPCION 30,318 4,51 SAN PEDRO 248.898 GUAIRA 12.525
CAAGUAZU 340.928
CAAZAPA 133.088 ITAPUA 493.837
MISIONES 30.517 ALTO PARANA 768.419 14.898 AMAMBAV 117.638 (tiOB) CANINDEYU 504.014 (2.811)
PARAGUAY 2.680.182 2.524.649 155.5. 100
Cuadra comparativo de la produccion de soja en la Region Oriental
Proyecto: Construcci6n de la Nueva Sub Estaci6n Minga Pora INFORME TECNICO de EVALUACI6N AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAL Y PLAN DE
GESTI6N SOCIAL
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<n b b
~
58'o-OW
N
+ +
+
Leyendas TRIGO
AVENA
.CANOLA
£1'0)"#
CONCEPCION
+
+ SAN PEDRO
;;S'O'O'W 55'O'O'W
TRIGO AVENA
CANOLA 2009
o 25 50 100 _ _ I KIn,
Mapa de Cultivo de Trigo/ Avena/Canola en la Region Oriental 2009/2010
if, b P N
"' b b
11
Proyecto: Construcci6n de la Nueva de Sub Estaci6n Minga Para INFORME TECNICO de EVALUACI6N AMBIENTAl Y SOCIAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAl Y PLAN DE
GESTI6N SOCIAL
ANEXO VI - REG.SYRO FOTOGRAFICO
Vista de la Municipalidad de Minga Para
Vista del Juzgado de Minga Pora
Proyecto: Construcci6n de la Nueva de Sub Estaci6n Minga Pora
INFORME TECNICO de EVALUACI6N AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAL Y PLAN DE
GESTI6N SOCIAL
Fachada de la Supervision Educativa
Vista de la Zona Urbana de Minga Para
Prayecta: Canstrucci6n de la Nueva de Sub Estaci6n Minga Para INFORME TECNICO de EVALUACI6N AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAL Y PLAN DE
GESTI6N SOCIAL
Proyecto: Construcci6n de la Nueva de Sub Estaci6n Minga Pora INFORME TECNICO de EVALUACI6N AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTI6N AM BI ENTAL Y PLAN DE
GESTI6N SOCIAL
Vista desde el predio de la Sub Estacion, visualizando el Norte
Vista desde el predio de la Sub Estacion, visualizando el Sur
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GESTION SOCIAL
Vista de una antena de telecomunicaciones, situada frente al predio de la futura sub estaci6n.
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GESTION SOCIAL
Vista de los bosques residuales que son mantenidos por los propietarios de los campos de cultivo
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GESTI6N SOCIAL
ANno VII "PLANO DE LA SE MINGA PORA
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ANEXO VIII .. ESTUDIO HIDROGEoL6GICO
REF: ESTUDIOS HIDROGEOLOGICOS
LOCALIDAD: COLONIA SAN ALBERTO - DPTO. ALTO PARANA.
INTRODUCCION
En fecha 21/02/97, en la localidad de San Alberto, en el Dpto. de Alto Parana, para un relevamiento hidrogeologico local, de manera a ubicar sitio para perforadon de un pozo tubular profundo. EI lugar de referenda se halla ubicado a 400 km aproximadamente de Asuncion, accediendo primeramente por las rutas asfaltadas NQ 2, Meal. Estigarribia, NQ 7 Dr. Francia, hasta ciudad Del Este, donde se tiene a continuacion el trazado de la ruta asfaltada, actualmente considerada como Super Carretera de Itaipu, hacia el flanco Norte y en cuyo tramo se tiene el desvlo 0 cruce a San Alberto, donde finalmente accedemos por un camino terraplenado en buen estado, sobre un tramo aproximado de 5 Km.
los sitios de los pozos, se encuentran localizados puntualmente de la siguiente manera: Pozo NQ Cordenadas de Cuadriculas Cot a (m.s.n.m).
4 N: 35 1000 - E: 10 1650. 325.
5 N: 35 2800 - E: 05 4600. 330.
Segun Carta Nacional San Alberto. Escala 1/100.000. Hoja 5971. Primera Edicion. D.S.G.M-
ANTECEDENTES
la localidad de referenda posee una poblacion estimada en 700 familias, distribuidas mayormente dentro del tejido urbano, preferentemente a 10 largo de los caminos principales de entrada y salida, donde exponen areas muv concentradas, con provecciones adicionales sobre calles secundarias y senderos existentes, dandole as! allugar de un perfil urbanlstico muv consolidado y aun en franco crecimiento.
la actividad principal de sus habitantes se concentra principalmente en la agroindustria y comercio a gran escala. Los servicios basicos existentes son: energfa eh§ctrica (monofasica y trifasica), municipalidad, escuela, colegio, transporte, comunicacion (Antelco y Correos ), Centro de salud, comisarfa, Iglesia y agua potable. Este ultimo en interes nuestro, ya que actualmente el servicio de abastecimiento local presenta una cobertura aun en clara desventaja, con respecto al numero real de la poblacion urbana, debido fundamentalmente a la falta de una fuente de aporte de mayor capacidad 0 caudal, Va que en las anteriores campanas de perforaciones, se tiene registrado tres perforaciones, de las cuales dos fueron fallidas, el pozo NQ 1 V 2, respectivamente, el primero con una profundidad de 165,20 mts. ,
de car,kter seco y el segundo de 146,40 mts. , de caracter intermitente, donde tambien quedo atrapada una electrobomba de 25 HP. Por 10 tanto el unico pozo en actividad es el Nil 3, es aSI que a continuaci6n presentamos el siguiente cuadro algunos datos tecnicos adicionales del sistema local:
I Profundidad I Diametro I Caudal I Litologias II I \ I I I~ I
Obra de I 186,00 mts I <P 6" I 12 ~ Basalto Toleitico 1\
I I I m3/h I Alto Parana, en su II Captaci6n I I I I 1\
totalidad. 1\
II I Ario de Nil de I Tiempo de I Capacidad "
Sistema de I Habilitaci6n I Usuarios I Bombeo I del Tanque II distribu I I I ci6n I 1993 I 103 I 20 hs/dia I 125 m3 1\
I I I I 1\
Red de I Control de uso I Obra de distribuci6n I I Captaci6n II
Condicion I Se han hecho algu I Mas del 90 % I Presenta reba II actual I nas ampliaciones I cuenta con I jamiento de II observada·1 con asesoramiento I medidores I caudal aillegar II
I del Senasa. I I al tanque. 1\
II I II
* Obs: Se han hecho a la vez algunas determinaciones in situ de conductividad de campo y PH, de algunos pozos comunes y tubulares profundos de dominio particular. Como tam bien fueron realizados toma de muestra de agua del pozo N1l3, para ellaboratorio del Senasa y algunos aforos de caudales en boca de pozo.
Tambien existen algunas filtraciones naturales (manantiales), cursos de aguas superficiales, arroyo Itabo Guazu y afluentes menores, sin desestimar los dos unicos pozos tubulares profundos de caracter privado existente en la zona, de donde se han registrado los sgtes. datos tecnicos:
2
1\
II
POZO PROFUNDIDAD DIAMETRO CAUDAL LlTOLOGIA
Solpar 200 mts. 8" 15 m3/h. Basalto.
Colosi 75 mts. 8" 17 m3/h. Basalto.
Observaci6n: Se han efectuados igualmente algunas mediciones de campo, de las propiedades fisicas del agua del pozo de Solpar, registrandose los sgtes. Resultados: Conductividad de Campo: 22 Us/cm.
PH de Campo: 6.
HIDROGEOLOGIA LOCAL
La zona de interes se halla emplazada dentro de un conjunto de vertientes naturales, con sus fondos recorridos por cursos de aguas superficiales( Arroyo Itabo Guazu, Mborebiyu y afluentes menores ), quienes a su vez forman parte del grupo de afluentes principales del Gran lago de Itaipu, conformado por el Rio Paranay, colector principal de la zona, localmente estas vertientes naturales al parecer se desprenden de ciertas plataformas puntuales, donde sobresalen las cotas dominantes de 354 a 367 m.s.n.m. Dandole al conjunto del paisaje de una topografia muy ondulada, con un modelo de drenajes preferentemente paralelos, rectillneos y angulares, respondiendo enciertos casos a eventos estructurales locales.
3
Proyecto: Construcci6n de la Sub Estaci6n Minga Pora INFORME TECNICO de EVALUACI6N AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAL Y PLAN DE
GESTr6N SOCIAL
La geologia local nos muestra la aparicion superficial de de biles horizontes de sedimentos arcillosos grisaceos, depositados recientemente en les depresiones naturales de las vertientes locales de los arroyos circundantes. Mientras hacia las cotas ascendentes ya se visualiza el suelo residual arcillo-arenoso, rojizo, resultante de la descomposicion final del substrato basaltico de la Formacion Alto Parana del Cretasico inferior, dominante en el area y aflorante con buenas exposiciones en ciertas vertientes naturales dellugar.
Por 10 tanto la ocurrencia del agua en el subsuelo local estarfa ligado principal mente al modele mixto 0 combinado de aportes naturales del substrato basaltico, en circunstancias semiconfinadas a confinados (fracturamientos, zonas de contactos entre derrames, brechas basalticas). Donde al parecer de acuerdo a las campanas de perforaciones hechas en la zona, supone mayores posibilidades de sumar aportes a mayor profundidad, aparentemente sobrepasando los 200 mts. Aproximadamente, no asf si se logra aprovechar ciertas fracturas mas superficiales. Pero igualmente debemos resaltar la posibilidad local de presentarse ciertos efectos de contaminaciones puntuales dentro del acuffero fracturado, debido al uso desmedido en la zona y a gran escala de agroquimicos
UBICACION DEL SITIO DEL POZO.
La ubicacion del sitio del pozo responde a un criterio morfoes- tructurat tratando en este caso de aprovechar para ambos casos, una de las vertientes iniciales de los arroyos Itabo Guazu, hacia el flanco Sur y Mborebiyu, hacia el flanco Norte, quienes aparentemente se hallan conformados dentro de una apreciable area de recarga y descarga natural, donde se emplazan algunos pozos comunes de cankter permanente, con profundidades que lIegan a los 11 mts., niveles de agua de 9 mts., y Conductividad de Campo que no sobrepasan los 6 Us/em. y PH: 6,5. Ambos sitios elegidos no cuenta con buen acceso, por 10 cual se hace necesario el mejoramiento del mismo para la entrada de los equipos de perforacion. Sin embargo la linea trifasica se encuentra a escasos 200 mts. y el techo rocoso estimado en 20 mts. Aproximadamente.
Es mi informe.
ANnE - PLAN DE MITIGACION DE PASIVOS AMBIENTALES
1. INTRODUCCION
Los PCBs (Bifenilos Policlorados) son una familia de sustancias qufmicas sinteticas organicas cloradas. Estan constituidas por moIeculas de bifenilo (el bifenilo es formado por dos atomos de benceno), las cuales fueron parcial 0 total mente cloradas de modo control ado (formula molecular CI2 HIO-n CLn ).
Estas sustancias fueron sintetizadas por primera vez en 1929 y fabricadas por el hombre para uso comercial en 1929. El PCB es resistente al fuego, diftcilmente inflamable, muy estable, buen aislante y posee baja volatibilidad a temperaturas normales. Empieza a descomponerse entre 200°C y 450°C, con evaporaci6n de dioxinas y furanos. Entre 450°C y lOOO°C se produce la ruptura termica, con combusti6n y formaci6n de humos de dioxinas y dibenzofuranos.
Estas caracteristicas 10 han hecho ideal para su utilizaci6n en una gran .variedad de productos, ·tales como tintas de impresi6n, pinturas, plasticos, aceites para maquinas, sellantes y tambien en equipos electricos, electromagneticos, bombas de vacio, hidraulicos, compresores e intercambiadores de calor.
En la industria eleetrica se utilizan como lfquidos aislantes en concentraciones de hasta 70% en transformadores, capacitores y reactores. Se los conoce con el termino generico de Askarel (primer nombre comereial)
Desde finales de 1960, han sido reconocidos por la comunidad cientifica como una amenaza tanto para el medio ambiente como para la salud humana. Desde entonees, los paises y las organizaciones internacionales han tornado acciones para manejar los PCBs de manera adecuada, con el fin de minimizar al maximo la exposici6n del medio ambiente y el hombre a dichas sustancias.
Los PCBs constituyen uno de los doce compuestos organicos persistentes incluidos en . el Convenio de Estocolmo. Tambien fueron ineluidos en eI listado de residuos especiales 0 peligrosos en el marco del Convenio Internacional de Transporte Transfronterizo de Residuos Peligrosos, eonocido como Convenio de Basilea.
EI Convenio de Estocolmo sobre Contaminantes Organicos Persistentes (COPs), que tiene por objetivo proteger el medio ambiente y la salud humana frente a los COPs, fue firmado por Paraguay en el mes de mayo de 2001 y ratifieado por Ley 2333 del 6 de Enero de 2004. Entr6 en vigor el 17 de Mayo de 2004. La formulaci6n del "Plan Nacional de Implementaci6n (PNI) del Convenio de EstQcolmo sobre Contaminantes Organieos Persistentes", iniciado en el ano 2006, se encuentra bajo la coordinaci6n de la Secretarfa del Ambiente. En su formulaci6n han partieipado diferentes organizaciones publicas y privadas, entre elIas la ANDE, especificamente en el tema referido a los PCBs.
Por otro lado, el 22 de diciembre de 2006 la Republica del Paraguay y el Banco Interamericano de Desarrollo (BID) firmaron el Contrato de Prestamo 1835/0C-PR para la ejecuci6n del Program a Multifase de Transmisi6n Electrica de la ANDE Fase
ANDE - PLAN DE MITIGACION DE PASIVOS AMBIENTALES
I. EI Contrato de Presatao fue aprobado por Ley de la Naci6n en el mes de enero de 2008.
Dentro del Prestamo se contempla la construcci6n de obras de inversi6n en transmisi6n electrica, la reducci6n de las perdidas eIectricas y la implementaci6n de acciones que contribuiran a la modemizaci6n de la ANDE. Dentro de este ultimo componente se incluye la reducci6n de los pasivos ambientales de la ANDE, a traves de un Plan de Gesti6n Integral de PCBs, a ser ejecutado gradualmente. Para los primeros 3 (tres) afios se pretende muestrear y analizar el 10% del parque total de transformadores, ademas de fortalecer las capacidades de la ANDE en cuanto a recursos humanos, equipos e infraestructuras requeridas para la adecuada gesti6n de PCBs.
Los fondos asignados al componente consisten en US$ 2.000.000 provenientes del Prestamo y US$ 500.000 de contrapartida local.
Para el desarrollo de este componente, la ANDE ha conformado una Comisi6n Intema Multisectorial que tiene a su cargo la elaboraci6n y coordinaci6n del denominado "Plan de Mitigaci6n de Pasivos Ambientales", cuyos detalles se presentan en los puntos a continuaci6n.
Con dicho Plan, la ANDE, dentro de su competencia, pretende dar cumplimiento a los compromisos asumidos por nuestro pais dentro del Convenio de Estocolomo.
2. DESCRIPCION DEL PLAN DE MITIGACION DE PASIVOS AMBIENT ALES
2.1 Componente: Base de Datos
Se desarrollara dentro de la ANDE una base de datos unificada, que incluya registros sobre la identificaci6n de los equipos (transformadores, capacitores, condensadores, disyuntores, reguladores y otros equipos) , caracterfsticas tecnicas, sitios de ubicaci6n, antigUedad, volumenes de aceites, mantenimientos recibidos, resultados de analisis de PCBs. La base de datos sera alimentada en forma permanente por las dependencias intemas de la ANDE a traves de las estaciones de trabajo.
Dados los compromisos de la ANDE dentro del Proyecto Plan Nacional de Implementaci6n (PNI) del Convenio de Estocolmo, la Base de Datos unificada de la ANDE permitira migrar datos al Sistema Nacional - M6dulo PCB que dentro del Proyecto citado sera instalada en la Secretaria del Ambiente. Esta Base de Datos Nacional requerini la actualizaci6n semestral desde la ANDE ..
Ala fecha, la ANDE ha concluido la elaboraci6n de los Terminos de Referencia para la contrataci6n de la consultorfa que tendra por objetivos:
Permitir el registro de datos desde su adquisici6n, pasando por todo el proceso de utilizaci6n hasta su fuera de servicio, enajenaci6n 0 eliminaci6n del mismo. EI proceso a ser automatizado incluye las actividades como recepci6n,
2
ANnE - PLAN DE MITIGACION DE PASIVOS AMBIENTALES
almacenamiento, transferencia, transporte, manipuleo, instalacion, mantenimiento y enajenacion.
Permitir e! registro de nivel 0 porcentaje en ppm (partes por millon) de contaminacion con PCB segUn rango establecido en el Plan de Gestion de PCB. Permitir su uso corporativo teniendo en cuenta la interconexion informatica entre las diferentes unidades administrativas que esmn instaladas mayoritariamente en el area metropolitana (0 gran asuncion) y las demas instaladas en el interior del pais como ser los Departamentos Regionales y las Agencias Regionales de Ande.
2.2 Componente: Sistema de informacion entre las unidades afectadas de la ANDE
Consiste en la habilitacion de un sitio que pueda albergar datos e informaciones sobre el tema, para su eonsulta por parte de las dependencias afectadas por el Plan de Mitigacion de pasivos Ambientales. Dentro de este componente, duarte el aHo 2008 se ha desarrollado un cursos de capacitacion con el objetivo de nivelar los conocimientos sobre el tema por parte de los integrantes de la Comision Multisectorial de la ANDE.
2.3 Componente: Disponer de una normativa institucional
La Norma Institucional tiene por objeto establecer las directrices generales para la gestion segura de los aceites dielectricos y equipos de la ANDE que 10 contienen, desde el punto de vista ambiental y de seguridad del personal.
A partir de dicha Norma se desarrollaran los proeedimientos correspondientes a la adquisicion de equipos, almacenamiento, manipulacion, mantenimiento, transporte y disposicion.
A la fecha, se dispone de la version preliminar de la normativa, la euaI, en los primeros meses del aHo 2009 debera ser aprobada internamente por Resolucion de la Presidencia de laANDE.
La norma sera de aplicacion en todo el ambito de la ANDE abarcando las etapas de adquisicion, almacenamiento, operacion, mantenimiento y enajenacion de los equipos que contienen aceites dielectricos. Las jefaturas de las dependencias invofucradas en fa aplicacion de la misma seran responsables de su difusion e implementacion.
2.4 Componentes: Ejecucion del Programa de Control de Perdidas
EI programa de control de perdidas se justifica en los siguientes hechos:
- Los aceites dielectricos, independientemente del grado de contaminacion con PCB, constituyen una sustancia contaminante para el ambiente. Sumado a ello, debe considerarse que los transformadores, siempre que no posean perdidas (recipientes estancos), se constituyen el sitio mas segura para el almacenamiento de aceites contaminados con PCB.
3
ANDE - PLAN DE MITIGACI6N DE PASIVOS AMBIENTALES
- Los estudios realizados por el Departamento de Ingenieria de Mantenimiento de Distribucion de la ANDE (Evaluacion del comportamiento de transformadores, 2007), indican que las perdidas de aceites constituyen el 30% de las causas de averias de transformadores. Los datos estadisticos disponibles refieren 60 transformadores averiados por perdida de aceites en el primer semestre del ano 2007.
2.5 Componente: Disponer de capacidades para la correcta aplicacion de los procedimientos resultantes de la normativa institucional
Los relevamientos efectuados en las dependencias claves de la ANDE vinculadas con la gestion de aceites dielectricos indican la necesidad de fortalecer dichas depehdencias, dotandolas de recursos humanos, infraestructuras y equipamientos. Dichas necesidades han sido levantadas en la fase de elaboracion del del Plan de Mitigacion de pasivos Ambientales.
2.6 Componente: muestreo de aceites en transformadores
Se priorizani el muestreo de aceites de transformadores de distribucion, teniendo en' cuenta los criterios establecidos en el Convenio de Estocolmo y el hecho de que son dichos equipos los que se ubican en areas densamente pobladas. El plan contempla tambien el muestreo de aceites existentes en talleres de mantenimiento, depositos y suelos.
Dentro de dicho componente se ha efectuado un Plan Piloto de muestreo, a traves de la asistencia del Proyecto PNI para el suministro de frascos, etiquetas, reactivos y analisis (Equipo LX2000).
Dentro del Plan Piloto se efectuo el muestreo de 500 transformadores de distribucion averiados dispuestos en la playa de transform adores de San Lorenzo, seleccionandose una muestra representativa de los equipos que son instalados en zonas pobladas, conformandose ellote a muestrear como sigue .
CdC f .. dlltdtr f d t ua ro: on ormaclon e oe e ans orma ores para mues reo Lote Transformador Cant. %1 Total
1 Transformador de distribuci6n monofasico de 10k V A 50 10% 2 Transformador de distribuei6n monofasico de 25 kVA 100 20% 3 Transformador de distribuci6n trinisico de 63 kV A 100 20% 4 Transformador de distribuci6n trifiisico de 100 kV A 200 40% 5 Transformador de distribuci6n trifasico de 200 kV A 2~=t 4% 6 Transformador de distribuci6n trifiisico de 315 kVA 1% 7 Transformador de distribuci6n trifiisico de 630 kV A 11 2,2% 8 Transformador de distribuci6n trifiisico de 500 kV A 14 2,8%
Total 500 100%
Los trabajos efectuados abarcaron las siguientes tareas:
- Rotulado de frascos - Seleccion y numeracion de equipos en la playa de transformadores averiados de San
Lorenzo - Apertura de tapas de transform adores - Tomas de muestras
4
ANnE - PLAN DE MITIGACION DE PASIVOS AMBIENTALES
- Transporte de muestras desde San Lorenzo at Laboratorio de Sajonia - Entrega de muestras al Proyecto PNI para anaJisis
A continuaci6n los datos tecnicos y resultados obtenidos.
FICHA TECNICA
Lote conformado para muestreo: 500 transformadores de distribuci6n (10 a 500 KVA)
Estado de transformadores: Fuera de Servicio - F/S Localizaci6n de transformadores: Estaci6n San Lorenzo Lugar de almacenamiento: Aire Libre Condiciones de almacenamiento: Sobre el suelo Total de muestras realizadas: 447 Total de muestras analizadas: 447 Tipo de analisis realizado: Screening I L2000 OX Analyzer
ACTIVIDADES REALIZADAS
Descripci6n Periodo Oependencias Involucradas
Toma de muestras DMAIMT - DMAlIM - DAM -29 oct 2007 al 24 abr 2008 DEEm
Analisis de aceites 5 nov 2007 al 20 jun 2008 Proyecto PNI Levantamiento de datos de placa 28 jul al 5 ago 2008 DMAIMT - DMAlIM - DAM - DEEITI
RESULTADOS OBTENIDOS I Concentraci6n de compuestos clorados Cantidad %de equipos
! (metodo Screening I L2000 OX Analyzer) de equipos analizados Menor a 50 ppm: 298 67%
Entre 50 - 500 ppm: 145 32% Mayor a 500 ppm: 4 1%
Total 447 100%
I Cal'ltidade deequipos • Capacidad ! < 50 ppm 50 a 500 ppm > 500 ppm ! 10 kVa ! 30 20 0 I 25kVa 79 20 1 ! 63 kVa 58 42 0
I 100 kVa 122 61 3 200 kVa 8 1 0
I 315 kVa 1 1 0
~~kva 0 0 0 500 kVa 0 0 0 I
l Totales 298 145 4
A partir de ta experiencia del plan piloto de muestreo de equipos en tierra (se tienen definidos los tiempos y recursos insumidos) y de los datos estadisticos existentes sobre averias y movimientos de transformadores de distribuci6n, la ANDE, preve muestrear 15.000 transformadores por afio, comptetando el muestreo de todo su parque de transformadores, tanques de aceites y demas equipos para e1201S.
5
ANnE - PLAN DE MITIGACI6N DE PASIVOS AMBIENT ALES
2.7 Componente: analisis de aecites
Consiste en la determinacion analitica de la existencia de PCB en las muestras de aceite extraidas, a traves de cromatografia gaseosa.
Dentro de dicho componente, la ANDE ha realizado la capacitacion de dos profesionales, los cuales asistieron a un curso de adiestramiento intensivo de un mes (setiembre de 2008) en el Centro de Investigaciones Toxicologicas S.A., Buenos Aires, Argentina, siendo el alcance del curso el siguiente:
Toma de muestras para amilisis de PCB's - aceites, suelos, vegetales, residuos en general, etc. Metodologfa, Cadena de Custodia, Conservacion, Transporte, Disposicion final. Revision bibliogrMlca de metodos analiticos para investigacion de PCB's. Fundamentos teoricos y pnicticos. Problemas en la cuantificacion. Estandares, Informe e interpretacion de los resultados. Familiarizacion con equipos e instrumentos analiticos utilizados para analisis de PCB's. Program as de Control de Calidad internos e Interlaboratorios. Entrenamiento pnictico en extraccion y analisis de PCB's por cromatografia gaseosa. Norma ASTM - D4059-00. Visita a otros laboratorios que se ocupan de la misma tematica. Suministro de literatura
Dentro de este componente se fortaleceni la capacidad analitica de la ANDE a traves de la construccion de un nuevo laboratorio (a ser ubicado en el predio de San Lorenzo) que sera equipado con todo el instrumental requerido.
A la fecha, se ha finalizado la elaboracion de las especificaciones tecnicas para la compra de dos cromatografos de gas con detectores de captura de electrones, para determinacion cuantitativa de bifenilos policlorados en aceites dielectricos, suelo y agua segun norma ASTM D-4059-00. Se preve realizar el Hamado a Licitacion Publica en el mes de marzo de 2009, de manera a disponer de toda la capacidad anaHtica para efectuar el analisis de muestras tomadas a a partir del ano 2009. Con ella se pretende disponer del inventario total del parque de equipos de la ANDE para el ano 2015.
2.8 Componente: construcci6n/adeeuaci6n del Taller de Mantenimiento de equipos de distribuci6n
Se contempla la construccion de un nuevo edificio en el predio de San Lorenzo para el funcionamiento del taller de mantenimiento de equipos de distribucion.
EI taller de mantenimiento estara equipado y dotado con las infraestructuras adecuadas para que las tareas de reparaci6n1mantenimiento de equipos sean realizadas de manera ambientalmente segura.
A dicho efecto, se preve la capacitacion de profesionales'de la ANDE a traves de cursos y pasantias a ser realizadas en Firmas y/o Empresas de la region, de manera a adquirir
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ANDE - PLAN DE MITIGACION DE PASIVOS AMBIENTALES
conocimientos y experiencias necesarias para la elaboracion de las especificaciones teenieas del nuevo taller. Este eomponente sera finalizado en el afio 2009,
2.9 Componente: Disponer de un sitio aprobado bajo norma para disposicion transitoria de equipos 0 hidrocarburos con PCB
Dentro de este eomponente la ANDE ya cuenta con dos depositos construidos en el predio de San Lorenzo, los cuales fueron construidos para albergar equipos y sustancias que a futuro senin objeto de deseontaminacion 0 eliminacion final. Se preven ampliaciones en casos de necesidad.
Las caracteristicas de los dos depositos construidos son las siguientes:
Deposito cerrado, construido con ladrillos huecos de 0,15 m.; revoque interior lise y sin porosidades; revoque exterior liso y sin porosidades. Cobertura metalica de chapa. Pintura de paredes interiores hasta h=I,50 m con base epoxica y desde 1,50 m pintura acrflica hasta el teeho. Pintura de paredes exteriores acrilica. Pintura de portones y aberturas: aerilica. En toda la superficie intern a, el piso es liso, sin asperezas, de HO A ° de 12 cm. El mismo es totalmente impermeable con terminacion tipo "Pi so de estaciones de Servicio" (tratamiento de impermeabilizacion del alisado de cemento y terminacion tipo plastificada con pintura a base de epoxi) La superficie interna libre es de 250 m2
• Medidas: 10,10 m x 25,50 m. La superficie interna tiene una pendiente hacia su eje simetrico longitudinal. La misma es de I %. (Fig. I) A 10 largo del eje simetrico longitudinal esm construido a su vez un canal con una pendiente· de 2%, el cual tiene como funcion principal derivar eventuales derrames de Uquido a una camara colectora ubicada en uno de sus extremos. (Fig. 1). La camara eolectora es de HO A ° (espesor =I6cm.), con una profundidad de 1,50 m y un ancho de 50 em. La misma esta tratada eon hidrofugos y su superfieie interior esta sellada (plastificada) en condiciones similares al piso, a prueba de fuga de todo tipo de lfquidos. Se cuenta con una ducha de emergencia para bafio (tipo deseontaminante). Los desagUes de agua servida de la ducha desagotan en una camara colectora sellada y plastificada, a fin de evitar filtraeiones a las napas freaticas. Tambk~n se cuenta con sistemas de extincion de incendio porrntiles (extintores), de acuerdo a normas municipales (2 extintores de 8 kg. de PQS). El Porton de acceso al deposito es de 5 myel mismo tambien esrn tratado con pintura a base de epoxi. El sistema de ventilacion consiste en 8 balaneines y la recirculacion del aire se realiza con· cuatro extractores eolicos automotrices. Esta iluminado con 4 Iamparas de mercuric de 250 Watts Las sefializaciones consisten en carteles respectivos, indicando: entrada prohibida a personas no-autorizadas, identificaciones del material, numero de identificacion del material (SegUn Gufa ONU), uso obligatorio de equipos de seguridad, procedimientos en caso de derrames.
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ANDE -PLAN DE MITIGACION DE PASIVOS AMBIENTALES
2.10 Componente: Descontaminaci6n y sustituci6n de transformadores con mas de 500 ppm localizados en las zonas densamente pobladas
A partir de los resultados de los amilisis de aceites (una vez avanzado suficientemente con el inventario de equipos), se elaborani el plan de sustitucion de transformadores y demas equipo, planteandose para el efecto la contratacion de una consultoria.
Dicho plan contemplara el tratamiento y reclasificacion de equipos a partir de las concentraciones halladas, determinando lotes de transformadores que consideren el sistema de gestion/tratamiento a adoptar, es decir:
- Plan de Gestion, para equipos libres de PCBs.
- Plan de descontaminacion y reclasificacion, para equipos con concentraciones de PCB mayor a 50 ppm. Se consideranin las diversas opciones de descontaminacion, a traves de un analisis de viabilidad que contemple el grado de contaminacion, los volumenes a tratar, las tecnologias disponibles y los costos asociados (buenos resultados a costos razonables).
- Plan de sustituci6n: se retiran en primer termino, aquellos transformadores de distribuci6n ubicados en areas densamente pobladas y con mayor concentracion de PCB, para 10 cual deberan realizarse las adquisiciones necesarias de transformadores y demas equipos a ser sustituidos ..
EI plan de la ANDE considerara los plazos fijados en el Convenio de Estocolmo, de manera que todos los equipos contaminados con PCB seran retirados de uso antes del afio 2025
- Plan de descontaminacionleliminacion: todo el parque de equipos de la ANDE estara libre de PCB/descontaminado antes del afio 2028.
2.11 Componente: Disponer de un sitio aprobado por norm as para realizar tareas de descontaminaci6n
Al final de los tres primeros afios, una vez avanzado suficientemente el muestreo y analisis, la ANDE debenl estar en condiciones de iniciar el tratamiento que corresponda a los lotes de equipos y sustancias a ser descontaminados. Para dicho momento se debecin contar con las infraestructuras requeridas para dicha finalidad.
2.12. Componente: disponer de un registro de transportistas habilitados y protocolos aprobados para mover equipos y sustancias con PCB
Este componente sera desarrollado por la ANDE en coordinacion con la Secretaria del Ambiente.
2.13. Componente: disponer de un registro de Tratadores habilitados y protocolos aprobados para tratar equipos y sustancias con PCB
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ANnE - PLAN DE MITIGACI6N DE PASIVOS AMBIENTALES
Este componente sera desarrollado por 1a ANDE en coordinaci6n con la Secretaria del Ambiente.
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ADMINISTRACION NACIONAL DE ELECTRICIDAD
Comisi6n Tecnica Multisectorial
ANDE
PLAN DE MITIGACION DE PASIVOS AMBIENTALES
Asuncion, diciembre de 2008
Proyecto: Construcci6n de Nueva Sub Estaci6n Minga Pora INFORME TECNICO de RENOVACl6N de llCENCIA AMBIENTAl, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAL Y PLAN DE
GESTI6N SOCIAL
ANEXO X - REGISTRO DE MEDICIONES DE CEM DE SUB ESTACI6N SIMILAR - TRES SOCAS
INFORME MEDICI6N CAMPO MAGNETICO Secci6n
Mediciones
i Solicitado por: Dpto. de Super. de Obras de Estaciones I Protocolo Utilizado: Medici6n Campo Magnetico 001 I Fecha: 07/07/10
1. DATOS GENERALES
Fecha de medici6n: 02107/10 . • Hora de Inicio: 08:36
Hora de finalizaci6n: 10:00 Temperatura Inicial: 23°C Temperatura Final: 25°C Humedad relativa ambiente inicial: 72% Humedad relativa ambiente final: 72%
DATOS DE LA ESTACION Sistema: Metropolitano Ubicaci6n: Fernando de la Mora Tensi6n de servicio y Potencia: 66kV 12 x 30MVA
DATOS DEL EQUIPO DE MEDICION
I
I Equipo de medici6n: I EMDEX II_-___ ~ _______ ----'
Proyecto: Construcci6n de Nueva Sub Estaci6n Minga Pora INFORME TECNICO de RENOVACION de LlCENCIA AMBIENTAL, PLAN DE GESTION AMBIENTAL Y PLAN DE
GESTION SOCIAL
2. CROQUIS DE LAS MEDICI ONES
Proyecto: Construcci6n de Nueva Sub Estaci6n Minga Pora INFORME TECNICO de RENOVACI6N de lICENCIA AMBIENTAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAL Y PLAN DE
GESTI6N SOCIAL
MEDICION CAMPO MAGNETICO 1- Patio de maniobras.
Patio de maniobras 66kV
0.3 JuV02l2010
09:57:20 AM
100 200
Distance (m)
300
B
400
418.2
C:\Archivos de programa\Enertech Consultants\I3VICALC 2000\Data\S& 1B0201 O.rrt>k
C:\Archivos de programa\B1ertech Consultants\Bv'CALC2000\Data\SE-lB02010.l'1'tlk
Broadband Resultant Broadband X - Component Broadband Y - Component Broadband Z - Component
se-tbo
CJ 100.0 .. 500.0 _ 50.0 .. 100.0 _ 25.0 .. 50.0 _ 10.0 25.0
C'J 5.0 .. 10.0 _ 2.0 .. 5.0
Prayecta: Canstrucci6n de Nu~va Sub Estaci6n Minga Para INFORME TECNICO de RENOVACl6N de LlCENCIA AMBIENTAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAL Y PLAN DE
GESTI6N SOCIAL
2- Sala de mando
'..!50 Z.
-2.1
Unrt.: Met ....
0.6 JuV02l2010
10
11:00:32 AM
C E L D A S
23K v
-s."
SALA DE IVIANDO
20 30 40
Distance (m)
-p A N E l 66kV
50 60 70
-
~ ,~
0.0
75.0
01 E'I4nt. CI Segin X End
o crt a
Broadband Resultant Broadband X - Corrponent Broadband Y - Corrponent Broadband Z Corrponent
C:\Archivos de programa\Enertech Consultants\EMCALC 2000\Data\SE-TB002201 O.rrbk
Proyecto: Construccion de Nueva Sub Estacion Minga Pora INFORME TECNICO de RENOVACl6N de UCENCIA AMBIENTAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAL Y PLAN DE
GESTI6N SOCIAL
SALA DEIVtANOO
_ 100.0 .. 500.0 _ 50.0 ... 100.0
L-J 25.0.. SO.O _ 10.0 .. 25.0
C:\Archivos de programa\81ertech Consultants\El\tCALC 2000\Data\SE-TB002201 O.rrt>k
3- Limites de la Estacion
100
0.6 JuV02l201O 10:27:27 AM
PERIFEFlIA DE LA SE
Distance (m)
300
358-4
C:\Archivos de programa\Enertech Cons ultants\El\tCA LC 2000\l)ata\SE-18001201 O.ni:lk
Broadband Resultant Broadband X - Col'J1lOnent Broadband Y - Component Broadband Z - Component
i
Proyecto: Construccion de Nueva Sub Estacion Minga Pora INFORME TtCNICO de RENOVACl6N de LlCENCIA AMBIENTAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAL Y PLAN DE
GESTI6N SOCIAL
PERIFERIA DE LA SE
C:\Archivos de prograrm\Enertech Consultants\BvCALC 2000\Data\S& TBOO12010.ook
MEDICION DE PARAMETROS DURANTE LA MEDICION h TR·0223KV TR·0223KV TR·Ol66KV
MW MW I MW 08:36 14,8 14,6 15 08:43 15,2 15,0 i 15,8 09:00 15,2 15,0 15,8 09:23 15,2 15,0 15,8 09:57 15,2 15,0 15,8
10;02~ 15,2 15,0 15,8
VALORES RESULTANTES DE CAMPO MAGNETICO 1- Patio de maniobras
Minimo: 3,49 mG Maximo: 177,10 mG
2- Sala de mando y celdas de 23Kv Minimo: 11,10 mG Maximo: 187,30 mG
3- Limites de Ia estaci6n Minimo: 0,32 mG Maximo: 114,30 mG
TR·0266KV LT·LAM MW 66KV MW 15 2,5
15,1 2,5 15,1 2,5 15,1 2,5 15,1 2,5 15,1 2,5
-100.0 .. 500.0 - 50.0 .. 100.0 = 25.0 .. 50.0 - 10.0 .. 25.0 - 5.0 .. 10.0 - 2.0 .. 5.0 = 1.0 .. 2.0 - 0.5 .. 1.0 - 0.3 .. 0.5
LT·SLO °C ! 66KVMW
24 23 24 23 24 23 24 23 24 25 24 25
Proyecto: Construccion de fa Subestaci6n Minga Pora
INFORME TECNfCO de EVALUACI6N AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAL Y
PLAN DE GESTI6N SOCIAL
ANEXO XI" CONSIDERACIONES LEGISLATIVAS Y NORMATIVAS
DISPOSICIONES LEGALES GENERALES Y AMBIENTALES
CONSTITUCION NACIONAL.
La Constitucion Nacional en vigencia, de 1992, contiene varios artfculos relacionados
con temas ambientales. Los mas significativos se indican a continuacion:
Articulo 6 - de la calidad de vida:
La calidad de vida sera promovida por el estado mediante planes V politicas que
reconozcan factores ambientales.
EI estado fomentara la investigacion de los factores de poblacion V sus vinculos con el
desarrollo economico social, con la preservacion del ambiente V con la calidad de vida
de los habitantes.
Articulo 7 - del derecho a un ambiente saludable
Toda persona tiene derecho a habitar en un ambiente sana V ecologicamente
equilibrado. Constituven objetivos prioritarios de interes social la preservacion, la
conservacion, la recomposicion V el mejoramiento del ambiente, asi como su
conciliacion con el desarrollo humano integral. Estos propositos orientaran la
fegisfacion y fa poHtica gubernamental.
Articulo 8 - de la protection ambiental:
Las actividades susceptibles de producir alteracion ambiental seran reguladas por lev.
Asimismo, esta podra restringir 0 prohibir a aquellas que califique de peligrosas.
EI delito ecologico sera definido V sancionado por lev. Todo dana al ambiente
importara la obligaci6n de recomponer e indemnizar.
Artfculo 38 - del derecho a la defensa de los intereses difusos
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INFORME TECNICO de EVALUACION AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTION AMBIENTAL Y
PLAN DE GESTION SOCIAL
Toda persona tiene derecho, individual 0 colectivamente, a reclamar a las autoridades
publicas medidas para la defensa del ambiente, de la integridad del habitat, de la
salubridad publica, del acervo cultural nacional, de los interese del consumidor y otros
que por su naturaleza jurfdica pertenezcan a la comunidad y hagan relacion con la
calidad de vida y con el patrimonio colectivo
Articulo 81 - del patrimonio cultural
Rescata marcos generales para la conservacion, rescate y restauracion de objetos,
documentos y espacio de valor historico, arqueologico, paleontologico, artfstico 0
cientifico, y de los respectivos entornos fisicos que hacen parte del patrimonio cultural
de la nacion.
Articulo 176 - de la politica economica y de la promocion del desarrollo.
Refiere que el estado promovera el desarrollo economico mediante la utilizacion
racional de los recursos disponibles, con el objeto de impulsar un crecimiento
ordenado y sostenido de la economfa, de crear nuevas fuentes de trabajo y de riqueza,
de acrecentar el patrimonio nacional y de asegurar el bienestar de la poblacion.
Ley 966/64 "Que crea la Administracion Nacional de Electricidad (ANDE) como ente
autarquico y establece su Carta Organica"
Esta disposicion legal, en sus articulos 68° al 79°, establece los derechos y obligaciones
que tiene la ANDE en relacion al uso del suelo y del espacio aereo para la ubicacion de
sus ilistalaciones ehktricas; tam bien determina los derechos y obligaciones de los
propietarios de los predios sirvientes.
La Ley determina que los inmuebles que la ANDE necesite para la expansion y
mejoramiento del servicio de energia electrica son de utilidad social y sujetos a
expropiacion; concede ademas a la ANDE los derechos de:
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INFORME TECNICO de EVALUACI6N AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAL Y
PLAN DE GESTI6N SOCIAL
- usar el espacio publico sin perjudicar el uso principal, cumpliendo ordenanzas
municipales V normas tecnicas nacionales de seguridad;
- establecer servidumbres en propiedades publicas V privadas;
- atravesar propiedades de terceros con Iineas de transmision V distribucion de energfa
eh§ctrica e instalaciones accesorias.
- ejercer la servidumbre constituida sin innovacion de obras, plantaciones 0 cercas.
En relacion a los duefios de los predios sirvientes, la Lev 966/64 determina que los
mismos:
- estan obligados a permitir el acceso a su propiedad al personal autorizado de la AN DE
para la construccion V mantenimiento de las instalaciones;
- no pueden construir obras ni hacer plantaciones V/o poner cercas que perturben el
libre ejercicio de la servidumbre establecida por ANDE;
- en caso que se sientan lesionados con las caracteristicas de la servidumbre, pueden
recurrir al Poder Judicial a efectos de la indemnizacion que corresponda.
Lev W 976/82 "Que amp/fa la Ley 966/64"
La Lev N2 976/82 faculta a la ANDE a demoler cualquier obra 0 construcci6n que se
efectue en la zona de servidumbre y al retiro de los materiales, asi como a adoptar las
medidas necesarias para asegurar el permanente y efectivo funcionamiento del
servicio.
En esta Lev se establecen zonas de seguridad y servicio para las IIneas de transmision,
transmision V distribucion de la energia electrica en las propiedades de dominio
publico y privado, sometidas a las servidumbres de electroducto por la Ley NQ 966/64.
La extension de dichas zonas seran las siguientes:
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PLAN DE GESTI6N SOCIAL
lINEAS VOLTIOS
I I 500.000
220.000 66.000 23.000
DISTANCIAS EN METROS MEDIDAS PERPENDICULARMENTE DESDE EL I EJE GEOMETRICO DE LA LINEA, A i
CADA LADO DE ESE EJE. I 55 I
25 9
3
De acuerdo a dicha Ley, para la linea de 220.000 V corresponde una distancia de 25
metros, y para la linea de 66.000 V corresponde una distancia de 9 metros de
protecci6n, medido perpendicularmente al eje de la linea. Los anchos inmobiliarios
fijados fueron previstos para proteger las instalaciones ehktricas, definidos en base a
la tecnologfa que en ese entonces se utilizaba para la construcci6n de las lineas
electricas.
LEY 294/93 DE EVALUACI6N DE I MPACTO AMBIENTAL:
Declarase obligatoria la Evaluaci6n de Impacto Ambiental y autoridad de aplicaci6n, la
SEAM.
Por Impacto Ambiental se entiende, a los efectos legales, toda modificaci6n del
ambiente provocada por obras 0 actividades humanas que tengan como consecuencia
positiva 0 negativa, directa 0 indirecta, afectar:
La vida en general, la biodiversidad, la calidad 0 una cantidad significativa de los
recursos naturales 0 ambientales V su aprovechamiento, el bienestar, la salud, la
seguridad personal, los hilbitos V costumbres, el patrimonio cultural 0 los medios de
vida legitimos.
En relaci6n a la Obra, la Lev indica que se requeriril Evaluaci6n de Impacto Ambiental
para los provectos de Usinas V Iineas de transmisi6n de energia electrica.
EL DECRETO NQ14281/96 que reglamenta la LEY NQ294/93
EI mencionado Decreto reglamenta la Lev 294/93, define los organismos V comisiones
interinstitucionales que tienen competencia en la aplicaci6n del decreto, establece los
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INFORME TECNICO de EVALUACI6N AMBIENTAl Y SOCIAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAL Y
PLAN DE GESTI6N SOCIAL
tipos de actividades que requieren EvlA, as! como los tipos de Provectos excluidos de
presentar EvIA. Establece el Procedimiento general para la obtencion de la DIA
(Declaracion de Impacto Ambiental), tambiE~n lIamada Licencia Ambiental, los
mecanismos de Informacion Publica, los contenidos mfnimos que debera incluir un
Estudio de Impacto Ambiental, los requisitos mfnimos que deberan reunir las personas
fisicas 0 juridicas para ser Consultores Ambientales, asi como sus obligaciones V
responsabilidades.
EI Decreto as! mismo establece los procedimientos de Vigilancia del cumplimiento de
10 establecido en la Licencia Ambiental, as! como las Sanciones a las que estarian
sujetos los proponentes de los Provectos que no cum plan con 10 establecido en sus
respectivas licencias.
Indica los procedimientos para la Evaluacion de Provectos con efectos transfronterizos,
las categorias de residuos V un criterio de c1asificacion de industrias.
En relacion al Proyecto espedfico de la Construccion de la Nueva Subestacion de
Minga Pora, el decreta indica en los siguientes artfculos:
Articulo SQ: Son actividades sujetas a la EvlA y consecuente presentacion del EIA y su
respectivo RIMA, como requisito indispensable para su ejecucion, las Usinas V Hneas de
transmision electrica, especificamente: Las centrales termicas y otras instalaciones de
combustion con potencia nominal de al menos 100 MWj Las Hneas de transmision
electrica con una potencia superior a los 100.000 voltios, en especial cuando estas
pasan por areas ecologicas importantes (bosques), centros de gran urbanizacion, v/o
cercanas a aeropuertos 0 pistas de aviacion.
De acuerdo a 10 explicado en la Lev y su Decreto Reglamentario, la construccion de la
Nueva Subestacion de Minga Pora no requerirfa de un Estudio de Impacto Ambiental,
va que la misma es de 66 kV. No obstante, la SEAM podrfa solicitar un Estudio de
Impacto Ambiental en virtud del articulo 6Q del Decreto reglamentario, el cual indica:
"Cualquier actividad que no se mencione en el articulo anterior, que implique efectos
Proyecto: Construccion de la Subestacion Minga Pora
INFORME TECNICO de EVAlUACION AMBIENTAl Y SOCIAL, PLAN DE GESTION AMBIENTAL Y
PLAN DE GESTION SOCIAL
negativos a los recursos naturales V el medio ambiente, 0 requiera, segun las
disposiciones contenidas en Leves, Reglamentos y Normas Tecnicas, la consideracion
de la variable ambiental para ser autorizada, podra ser objeto de la exigencia de
EIA/RIMA V/o un Plan de Control Ambiental (PCA), de acuerdo a la evaluacion del
cuestionario ambiental basico contenido en este reglamento, que debera ser analizado
V dictaminado por la DOA".
LEV 1561/00, QUE CREA EL SISTEMA NACIONAL DEL AMBIENTE, EL CONSEJO NACIONAL
DEl AMBIENTE V LA SECRETARIA DEL AMBIENTE V SU DECRETO REGLAMENTARIO
10.579/00:
La Lev tiene por objeto crear, V regular el funcionamiento de los organismos
responsables de fa elaboracion, normalizacion, coordinacion, ejecucion V fiscalizacion
de la polftica V gestion ambiental nacional.
La SEAM tiene por objetivo fa formulacion, coordinacion, ejecucion V fiscalizacion de la
politica ambiental nacional.
La SEAM adquiere el caracter de autoridad de aplicacion de las siguientes leyes entre
otras: Todas aquellas disposiciones legales (Ieyes decretos, acuerdos internacionales,
ordenanzas, resoluciones, etc.) que legislen en materia ambiental.
EI Decreto reglamentario 10.579/00, regia menta la lev nQ 1.561/2000 que crea el
Sistema Nacional del Ambiente, el Consejo Nacional del Ambiente V la Secreta ria del
ambiente.
Es autoridad de aplicacion del presente decreta reglamentario la Secreta ria del
Ambiente, pudiendo la misma delegar sus funciones conforme 10 establece el art. 13
de la lev NQ1561 /00, que dice: lila SEAM promovera la descentralizacion de las
atribuciones y funciones que se Ie confiere por esta lev, a fin de mejorar el control
ambiental V la conservacion de los recursos naturales, a los 6rganos y entidades
publicas de los gobiernos departamentales y municipales que actuan en materia
Proyecto: Construcci6n de la Subestaci6n Minga Pora
INFORME TECNICO de EVALUACI6N AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAL Y
PLAN DE GESTI6N SOCIAL
ambiental. As! mismo, podra facilitar el fortalecimiento e institucional de esos organos
y de las entidades publicas 0 privadas, prestando asistencia ttknica y transferencia de
tecnologia, las que deberan establecerse en cada caso a traves de convenios".
lEY 716/96 QUE SANCIONA DELITOS CONTRA EL MEDIO AMBIENTE
La misma establece en su Articulo 12: Esta ley protege el medio ambiente y la calidad
de vida humana contra quienes ordenan, ejecuten 0, en razon de sus atribuciones,
permitan 0 autoricen actividades atentatorias contra el equilibrio del ecosistema, la
sustentabilidad de los recursos naturales y la calidad de vida humana.
EI articulo 52 estipula que seran sancionados con penitenciaria de uno a cinco anos y
multa de 500 (quinientos) a 1.500 (mil quinientos) jornales mfnimos legales para
actividades diversas no especificadas, entre las que se destacan: Los que eluden las
obligaciones legales referentes a medidas de mitigacion de impacto ambiental 0
ejecuten deficientemente las mismas.
LEY 422/73 FORESTAL
Que declara de interes publico el aprovechamiento y el manejo racional de los bosques
y tierras forestales del paiS, asi como tam bien el de los recursos naturales renovables
que se incluyan en el regimen de esta ley.
Declara aSimismo, de interes publico y obligatorio la proteccion, conservacion,
mejoramiento y acrecentamiento de los recursos forestales.
lEY W 3239/2007 DE LOS RECURSOS HIDRICOS DEL PARAGUAY
Tiene por objeto regular la gestion sustentable e integral de todas las aguas y los
territorios que la producen, cualquiera sea su ubicacion, estado fisico 0 su ocurrencia
natural dentro del territorio paraguayo, con el fin de hacerla social, economica y
ambientalmente sustentable para las personas que habitan el territorio de la Republica
del Paraguay.
Proyecto: Construccion de la Subestacion Minga Pora
INFORME TECNICO de EVALUACI6N AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAL Y
PLAN DE GESTI6N SOCIAL
Todas las relaciones jurfdico-administrativas y la planificacion en torno a la gestion del
agua y las actividades conexas a ella seran interpretadas y, eventualmente, integradas
en funcion a la Polftica Nacional de los Recursos Hidricos y a la Polftica Ambiental
Nacional.
LEV NQ 1100/97 DE PREVENCION DE POLUCION SONORA. Esta Ley tiene por objetivo
prevenir la polucion sonora en la Via Publica, Plazas, parques, Salas de espectc1culos,
Centros de Reunion, Clubes deportivos y sociales y en toda actividad publica y probada
que produzca polucion sonora.
En el Articulo 2Q hace referencia a la prohibidon en todo el territorio nadonal de
causar ruidos y sonidos molestos, asi como vibraciones cuando por razon de horario,
lugar 0 intensidad afecten la tranquilidad, el reposo, la salud y los bienes materiales de
la poblacion.
En cuanto al estudio que presentamos, el Articulo 52 establece: En los
establecimientos laborales se prohfbe el funcionamiento de maquinarias, motores y
herramientas sin las debidas precauciones necesarias para evitar la propagacion de
ruidos, sonidos y vibraciones molestos que sobrepasen los decibeles que determina el
Articulo 9Q.
Asimismo la SEAM ejercera autoridad en los asuntos que conciernan a suambito de
competencia y en coordinacion con las demas autoridades competentes entre otras en
las siguientes leyes:
LEV 369 /72 QUE CREA EL "SERVICIO NACIONAL DE SANEAMIENTO AMBIENTAL, V SU
MODIFICACION N2 908/96/1
La Ley tiene por objeto crear, y regular el funcionamiento de SENASA, dependiente del
Ministerio de Salud Publica y Bienestar Social. SENASA tiene por objeto planificar,
promover, ejecutar, administrar y supervisar las actividades de saneamiento
ambiental, establecidas en la Ley. Ademas planificar, promover, ejecutar y supervisar
Proyecto: Construccion de la Subestaci6n Minga Pora
INFORME TECNICO de EVALUACI6N AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAL Y
PLAN DE GESTI6N SOCIAL
las actividades de saneamiento ambiental del Ministerio, y participar en el estudio,
planificacion, programacion y ejecudon del Plan Nacional de Saneamiento Ambiental.
Entre sus atribudones se encuentra obtener la participacion de las comunidades para
el cumplimiento de sus fines y particularmente para la financiacion; construccion y
administracion de las obras de saneamiento, administrar los fondos previstos en el
Presupuesto General de la Nadon para la institucion y los provenientes de los servicios
en operacion y de los prestamos y donaciones que obtenga 0 reciba; fijar normas
tecnicas de carckter nacional en las materias de su competencia; promover y crear
Juntas de Saneamiento en las zonas rurales y localidades urbanas, conforme a la Ley,
acordar los convenios necesarios con las entidades mencionadas, con las
municipalidades y con otros organismos nacionales para el cumplimiento de sus fines;
proyectar los contratos 0 convenio de prestamos 0 de asistencia tecnica sobre
saneamiento ambiental a suscribirse dentro del pais 0 fuera de eL
LEY 836/80 "COOIGO SANITARIO"
Se refiere a la Contaminacion Ambiental en sus articulos 66, 67, 68 Y 82 Reglamenta
funciones del Ministerio de Salud Publica y Bienestar Social para dictar resoluciones en
materias de prevencion y control de contaminacion ambiental.
EI Codigo Sanitario se refiere en capitulos especfficos a:
• Agua para el consumo humano • Alcantarillado y desechos industriales • Salud ocupacional y del medio laboral • Higiene en la via publica • Edificios, viviendas y urbanizaciones
• Establedmientos abiertos al publico • Asentamientos humanos • Insectos, roedores y otros vectores de enfermedades
• Oefensa ambiental en los parques nacionales
• Ruidos, sonidos y vibraciones que pueden danar la salud
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PLAN DE GESTI6N SOCIAL
- LEV NQ 42/90 "QUE PROHfBE LA IMPORTACI6N, DEP6sITO, UTIUZACI6N DE
PRODUCTOS CAUFICADOS COMO RESIDUOS INDUSTRIALES PEUGROSOS 0 BASURAS
T6xICAS V ESTABLECE LAS PENAS CORRESPONDIENTES ASU INCUMPUMIENTO";
En esta ley se prohfbe a toda persona ffsica a jurfdica importar productos calificados
como residuos a desechos industriales peligrosos 0 basuras toxicas; a facilitar par
cualquier media su ingreso, recepcion! deposito, utilizacion a distribucion en cualquier
lugar del territorio nacional. Dichas prohibiciones no admiten excepcion alguna, par
cuanto los productos mencionados representan riesgos presentes 0 futuros para la
calidad de vida de las personas; a afectan al suelo, la flora, la fauna a contaminar el
aire 0 las aguas de una manera tal que dane la salud humana a ambiental de nuestro
pais.
Tendran a su cargo proponer las normas de control necesarias para hacer efectiva la
prohibicion establecida: Los Ministerios de Salud Publica y Bienestar Social; de
Agricultura y Ganaderfa; de Industria y Comercio y la Comision Nacional de Defensa de
los Recursos Naturales y Preservacion del Medio Ambiente. EI Poder Ejecutivo, a traves
de las entidades designadas establecera un listado taxativo de los residuos, desechos y
basuras toxicas para evitar su ingreso al pats. La falta del mismo no sera impedimento
para la aplicacion de 10 dispuesto en la presente Ley. La transgresion a 10 establecido
sera considerada como delito contra la salud humana y ambiental. Sus autores,
complices y encubridores, financiadores 0 beneficiarios seran pasibles con la pena de
penitenciarfa de dos a diez anos y ademas, -segun sea el caso, can la pena de
destitucion de los funcionarios implicados y la inhabilitacion para ejercer cargos
publicos a el comercio, hasta quince anos.
- LEV NQ 61/92 "QUE APRUEBA V RATIFICA EL CONVENIO DE VIENA PARA LA
PROTECCI6N DE LA CAPA DE OZONO; V LA ENMIENDA DEL PROTOCOLO DE MONTREAL
RELATIVO A LAS SUSTANCIAS AGOTADORAS DE LA CAPA DE OZONO";
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INFORME TECNICO de EVALUACION AMBIENTAl V SOCIAL, PLAN DE GESTION AMBIENTAl V
PLAN DE GESTION SOCIAL
las Partes tomaran las medidas apropiadas, de conformidad con las disposiciones del
Convenio y de los protocolos en vigor en que sean parte, para proteger la salud
humana y el medio ambiente contra los efectos adversos resultantes 0 que puedan
resultar de las actividades humanas que modifiquen 0 puedan modificar la capa de
ozono. Para tal efecto cooperaran mediante observaciones sistematicas, investigacion
e intercambio de informacion a fin de comprender y evaluar mejor los efectos de las
actividades humanas sobre la capa de ozono y los efectos de la modificacion de la
capa de ozono sobre la salud humana y el medio ambiente; adoptaran las medidas
legislativas 0 administrativas adecuadas y cooperaran en la coordinacion de las
polfticas apropiadas para controlar, limitar, reducir 0 prevenir las actividades humanas
bajo su jurisdiccion 0 control en el caso de que se compruebe que estas actividades
tienen 0 pueden tener efectos adversos como resultado de la modificacion 0 probable
modificacion de la capa de ozono; cooperaran en la formulacion de medidas,
procedimientos y normas convenidas para la aplicacion de este Convenio, con miras a
la adopcion de protocolos y anexos; cooperaran con los organos internacionales
competentes para la aplicacion efectiva del Convenio y de los protocolos en que sean
parte.
- LEV N2 96/92 "DE LA VIDA SILVESTRE";
Establece que todo proyecto de obra publica 0 privada, tales como desmonte, secado
o drenaje de tierras inundables, modificaciones de cauce de rio, construcciones de
diques y embalses, introducciones de especies silvestres, que puedan causar
transformaciones en el ambiente de la vida silvestre nativa, sera consultado
previamente a la autoridad de aplicacion para determinar si tal proyecto necesita un
estudio de Impacto Ambiental para la realizacion del mismo, de acuerdo con las
reglamemtaciones de la ley. La introduccion al pais de especies de flora y fauna exotica
en cualquiera de sus etapas biologicas, debera contar con un permiso de la autoridad
de aplicacion, el que sera otorgado de conformidad con 10 dispuesto en los convenios
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PLAN DE GESTI6N SOCIAL
internacionales vigentes V la reglamentacion que al respecto se dicte. Para el efecto se
debe contar con estudios cientificos sobre ellmpacto Ambiental de la introducci6n.
Sera Autoridad de Aplicaci6n de la Lev, la Direcci6n de Parques Nacionales V Vida
Silvestre dependiente del Gabinete del Vice-Ministro de Recursos Naturales V Medio
Ambiente del Ministerio de Agr!cultura V Ganaderia.
- Ley NQ 251/93 "Que aprueba el convenio sobre cambio climatico, adoptado durante
la conferencia de las Naciones Unidas sobre el medio ambiente V desarrollo - la
Cumbre para la Tierra - celebrado en la Ciudad de Rio de Janeiro, Brasil";
EI objetivo ultimo de la convencion V de todo instrumento juridico conexo que adopte
la Conferencia de las partes, es lograr, de conformidad con las disposiciones
pertinentes de la Convencion, la estabilizacion de las concentraciones de gases de
efecto invernadero en la atm6sfera a un nivel que impida interferencias antrop6genas
peligrosas en el sistema climatico. Ese nivel deberia lograrse en un plazo suficiente
para permitir que los ecosistemas se adapten naturalmente al cambio climatico,
asegurar que la produccion de alimentos no se vea amenazada V permitir que el
desarrollo economico prosiga de manera sostenible.
Todas las partes, teniendo en cuenta sus responsabilidades comunes pero
diferenciadas deberan elaborar, actualizar, publicar V facilitar a la conferencia de las
partes, inventarios nacionales de las emisiones antrop6genas por las fuentes y de la
absorcion por los sumideros de todos los gases de efecto invernadero no controlados
por el Protocolo de Montreal; deberan formular,. aplicar, publicar V actualizar
regularmente programas nacionales y regionales, que contengan medidas orientadas a
mitigar el cambio climatico, tomando en cuenta las emisiones antropogenas por las
fuentes V la absorcion por los sumideros de todos los gases de efecto invernadero no
controlados por el Protocolo de Montreal, V medidas para facilitar la adaptacion
adecuada al cambio climatico; deberan promover V apovar con su cooperacion el
desarrollo, la aplicaci6n V la difusi6n, incluida la transferencia de tecnologias, practicas
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PLAN DE GESTI6N SOCIAL
y procesos que controlen, reduzcan 0 prevengan las emisiones antropogenas de gases
de efecto invernadero no controlados por el Protocolo de Montreal en todos los
sectores pertinentes, entre ellos la energfa, el transporte, la industria, la agricultura, la
silvicultura y la gestion de desechos; promover la gestion sostenible y apoyar con su
cooperacion la conservacion y el reforzamiento, segun proceda, de los sumideros y
depositos de todos los gases de efecto invernadero no controlados por el Protocolo de
Montreal, inclusive la biomasa, los bosques y los oceanos, asi como otros ecosistemas
terrestres, costeros y marinos; cooperar con los preparativos para la adaptacion a los
impactos del cambio climatico; desarrollar y elaborar planes apropiados para la
ordenacion de las zonas costeras, los recursos hidricos y la agricultura, y para la
proteccion y rehabilitacion de las zonas afectadas por la sequia y la desertificacion, asf
como por las inundaciones; tener en cuenta, las consideraciones relativas al cambio
climatico en sus politicas y medidas sociales, economicas y ambientales pertinentes y
emplear metodos apropiados, por ejemplo evaluaciones del impacto, formulados y
determinados a nivel nacional, con miras a reducir al minimo los efectos adversos en la
economia, la salud publica y la calidad del medio ambiente, de los proyectos 0 medidas
emprendidos por las partes para mitigar el cambio climatico 0 adaptarse a el;
promover y apoyar con su cooperacion la investigacion cientifica, tecnologica, tecnica,
socioeconomica y de otra indole, promover y apoyar con su cooperacion el
intercambio pleno, abierto y oportuno de la informacion pertinente sobre el sistema
climatico y el cambio climatico, y sobre las consecuencias economicas y sociales de las
distintas estrategias de respuesta; promover y apoyar con su cooperacion la
educacion, la capacitacion y la sensibilizacion del publico respecto del cambio
climatico; y, comunicar a las conferencias de las partes la informacion relativa a la
aplicacion.
- CONVENIO DE ESTOCOlMO
EI Convenio de Estocolmo sobre Contaminantes Organicos Persistentes (COPs) es un
instrumento internacional jurfdicamente vinculante. Se firma en Estocolmo, Suecia, el
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PLAN DE GESTI6N SOCIAL
23 de mayo de 2001 y entro en vigor el17 de mayo de 2004. 152 parses 10 han firmado
y 147 10 han ratificado. Los parses partes que han firmado y ratificado el Convenio
deben aplicar medidas para:
eliminar 0 restringir la produccion y el uso de los COPs producidos
intencionalmente.
eliminar en forma ambientalmente adecuada, las existencias de los COPs fuera
de usc, deteriorados, vencidos 0 prohibidos.
minimizar la generacion de los COPs que se forman y liberan de manera no
intencional, tomando medidas de prevencion relativas a las mejores tecnicas
disponibles y las mejores pr,3cticas ambientales.
elaborar un Plan Nacional de Implementacion del Convenio de Estocolmo.
En Paraguay el Convenio fue aprobado por Ley W 2333/04. EI Punto Focal es la
Secretarfa del Ambiente.
Paraguay es uno de los parses que ha firmado y ratificado el Convenio de Estocolmo y
para el cumplimiento de los compromisos asumidos, se elaboro el PNI a traves de la la
Secreta ria del Ambiente, Instituciones y actores daves.
- LEY NQ 904/81 "ESTATUTO DE LAS COMUNIDADES INDfGENAS" Y SU MODIFICACION
919/96;
Esta Ley tiene por objeto la preservacion social y cultural de las comunidades
indfgenas, la defensa de su patrimonio y sus tradiciones, el mejoramiento de sus
condiciones economicas, su efectiva participacion en el proceso de desarrollo nacional
y su acceso a un regimen jurfdico que les garantice la propiedad de la tierra y otros
recursos productivos en igualdad de derechos con los demas ciudadanos. EI
asentamiento de las comunidades indigenas atendera en 10 posible a la posesion
actual 0 tradicional de las tierras. EI consentimiento libre y expreso de la comunidad
indfgena sera esencial para su asentimiento en sitios distintos al de sus territorios
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habituales, salvo razones de seguridad nacional. La solicitud de tierras fiscales 0 de
dominio privado, para el asentamiento de comunidades indigenas sera hecha por la
propia comunidad 0 por cualquier entidad indigena 0 indigenista con personeria
jurfdica en forma directa allBR 0 por intermedio dellnstituto. EI IBR en coordinacion
con ellnstituto, podra de oficio ceder tierras, que sean destinadas para este efecto.
A traves del articulo 28 de la presente Ley se crea la entidad autarquica denominada
Instituto Paraguayo del Indigena (IND!), con personeria juridica y patrimonio propio,
para el cumplimiento de esta Ley, la que se regira por las disposiciones de ella y sus
reglamentos. Algunas de las funciones del INOI son: establecer y aplicar politicas y
programas; coordinar, fiscalizar y evaluar las actividades indigenistas del sector publico
y privado; prestar asistencia cientffica, tecnica, juridica, administrativa y economica a
las comunidades indigenas, por cuenta propia 0 en coordinacion con otras
instituciones y gestionar la asistencia de entidades nacionales 0 extranjeras; realizar
censos de la poblacion indigena en coordinacion con las entidades indigenas 0
indigenistas; realizar, promover y reglamentar investigaciones relativas a los indigenas
y difundir informacion acerca de elias, con la conformidad del INOI y la comunidad;
adherir a los principios, resoluciones y recomendaciones de entidades internacionales
indigenistas, que concuerden con los fines de la presente Ley, y promover, a su vez, la
adhesion de elias a los objetivos del INOI; apoyar las gestiones y denuncias de los
indigenas ante entidades gubernamentales y privadas; estudiar y proponer las nOrmas
que deban regir en materia de Registro Civil, Servicio Militar, educacion,
responsabilidad penal, y documentacion de identidad para los indfgenas y velar por su
cumplimiento; mantener relaciones con entidades nacionales e internacionales
indigenistas, asesorarlas y hacer cumplir los convenios sobre la materia; promover la
formacion tecnico-profesional del indigena, especialmente para la production
agropecuaria, forestal y artesanal y capacitarlo para la organizacion y administracion
de las comunidades; y realizar otras actividades que tengan relacion con los fines del
!NO!.
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- LEY Nil 352/94 /IDE AREAS SILVESTRES PROTEGIDAS";
Por la cual se declara de interes social V de utilidad publica el Sistema Nacional de
Areas Silvestres Protegidas, el que sera regulado por la presente lev V sus reglamentos.
Todos los habitantes, las organizaciones privadas e instituciones del Estado tienen la
obligacion de salvaguardar las Areas Silvestres Protegidas. Sera autoridad de aplicacion
de la presente Lev la Direccion de Parques Nacionales V Vida Silvestre, dependiente del
Gabinete del Vice-Ministro de Recursos Naturales V Medio Ambiente del Ministerio de
Agricultura V Ganaderfa 0 la Entidad que la sustituva. La estructura de la Autoridad de
Aplicacion sera reglamentada. Para la mejor orientacion en el logro de los fines
establecidos en la Lev V su reglamento, la Autoridad de Aplicacion contara con la
colaboracion de un Consejo Nacional de Areas Silvestres Protegidas.
Ademas a traves de la lev se crea el Sistema Nacional de Areas Silvestres Protegidas
(SINASIP), el cual contara con un Plan Estrategico V sus correspondientes politicas V
directrices. EI SINASIP esta conformado por: el conjunto de las Areas Silvestres
Protegidas actuales, las que se recomienden en el Plan Estrategico del SINASIP V las
que se crearen en el futuro; las disposiciones administrativas V tecnicas de la Lev V sus
reglamentosi V, el Plan Estrategico del SINASIP, sus reglamentos V los Planes de
Manejo de cada una de las Areas Silvestres Protegidas. Por ultimo, se crea el Consejo
Nacional de Areas Silvestres Protegidas, en el ambito administrativo de la
Subsecretaria de Recursos Naturales V Medio Ambiente del Ministerio de Agricultura V
Ganaderia, como organismo consultivo de la Autoridad de Aplicacion de esta Lev.
La Autoridad de Aplicacion asignara V reglamentara las Categorias de Manejo de las
Areas Silvestres Protegidas bajo dominio publico V privado, para los efectos de la
declaratoria legal. Se tendra presente el objeto de la Lev V se atenderan a las
recomendaciones de Convenios Internacionales aprobados V ratificados por el Estado.
Todas las Areas Silvestres Protegidas, bajo dominio publico 0 privado, deberan contar
con un profesional encargado de su manejo V direccion V los guarda parques
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necesarios para el desarrollo y cumplimiento del Plan de Manejo del area. Estos
deberan ser profesionales en campos afines al manejo de Areas Silvestres Protegidas.
- LEY NQ 1344/98 "DE DEFENSA DEL CONSUM1DOR Y DEL USUARIO"
En esta ley se constituyen los derechos basicos del consumidor, los cuales son: la libre
eleccion del bien que se va a adquirir 0 del servicio que se va a contratar; la proteccion
de la vida, la salud y la seguridad contra los riesgos provocados p~r la provision de
productos y la prestacion de servicios considerados nocivos 0 peligrosos; la divulgacion
sobre las caracteristicas de los productos y servicios ofertados en el mercado,
asegurando a los consumidores la libertad de decidir y la equidad en las
contrataciones; la informacion clara sobre los diferentes productos y servicios con las
correspondientes especificaciones sobre la composicion, calidad, precio y riesgos que
eventualmente presenten; la adecuada proteccion contra la publicidad enganosa, los
metodos comerciales coercitivos 0 des/eales, y las clausulas contractuales abusivas en
la provision de productos y la presta cion de servicios; la efectiva prevencion y
reparacion de los danos patrimoniales y morales 0 de los intereses difusos ocasionados
a los consumidores, ya sean individuales 0 colectivos; la constitucion de asociaciones
de consumidores con el objeto de la defensa y representacion de los mismos; la
adecuada y eficaz prestacion de los servicios publicos p~r sus proveedores, sean estos
publicos 0 privados; y redbir el producto 0 servicio publicitado en el tiempo, cantidad,
calidad y precio prometidos.
Las empresas prestadoras de servicios publicos a domicilio, sean elias reparticiones del
Estado, gobiernos departamentales 0 municipales, entes autonomos, autarquicos 0
empresas privadas, mixtas 0 estatates, deberan entregar at usuario 0 consumidor,
constancia escrita de las condiciones de la prestacion y de los derechos y obligaciones
de ambas partes. Sin perjuicio de ello, deberan mantener tal informacion a disposicion
de los usuarios en todas las oficinas de atencion at publico. Los entes que presten
servicios publicos deberan habilitar un registro de reciamos, donde quedaran
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asentadas las presentaciones de los usuarios. Dichos reclamos deberan ser satisfechos
en los plazos que establezca la reglamentacion de la presente lev.
Todos los bienes V servicios cuva utilizacion, por su naturaleza, pueda suponer un
riesgo normal V previsible para la vida, seguridad V salud de los consumidores, deberan
comercializarse observando los mecanismos, instrucciones y normas necesarios para
garantizar la fiabilidad de los mismos. Los proveedores de bienes V servicios riesgosos
para la vida, salud y seguridad deben3n informar, en forma ostensible y adecuada,
sobre su peligrosidad 0 nocividad, sin perjuicio de la adopcion de otras medidas que
puedan tomarse en cada caso concreto.
- DECRETO 10071/07 QUE ESTABLECE LOS LfMITES MA.xIMOS PERMISIBLES (LMP)
PARA LA EXPOSICI6N DE LAS PERSONAS A LAS RADIACIONES NO IONIZANTES (RNIl.
Por medio del decreto, se aprueba la Norma Nacional que fija los LMP para la
exposicion de las personas a las RNI producidas por actividades que generen campos
ehktricos, magneticos y electromagneticos en la gama de frecuencias de 0 Hz a 300
GHz, cuya observancia proporcionara elevado nivel de proteccion contra los efectos
nocivos para la salud, que puedan resultar de la exposicion de las personas a dichos
campos. Las disposiciones son de carckter obligatorio dentro de la Republica del
Paraguay. Los titulares de concesiones, licencias 0 autorizaciones adoptaran las
medidas necesarias, entre las que se deberan incluir la realizacion de monitoreos de
sus instalaciones de acuerdo con el Plan de Monitoreo contemplado en la Licencia
Ambiental otorgada por la Secreta ria del Ambiente (SEAM), a efectos de garantizar que
las radiaciones electromagneticas que emitan sus estaciones 0 instalaciones no
excedan los LMP establecidos en la Norma. La autoridad de aplicaci6n de la Norma es
la SEAM.
Segun este Decreto del Ministerio de Salud Publica y Bienestar Social, los valores
maximos de exposicion para una frecuencia de SO Hz son los siguientes:
Campo electrico ocupacional: 10 kV/m
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PLAN DE GESTION SOCIAL
Inducci6n magnetica ocupacional: 500 uT 0 5.000 mG
Campo electrico poblacional: 5 kV/m
Inducci6n magnetica poblacional: 100 uT 0 1.000 mG
Las infracciones derivadas del incumplimiento de la presente norma seran
sancionadas, de acuerdo con 10 previsto en las legislaciones vigentes, a traves de la
SEAM.
- RESOLUCION 1190/08 DE LA SEAM, DONDE SE POR LA CUAL SE ESTABLECEN
MEDIDAS PARA LA GESTION DE BIFENILOS POLICLORADOS (BCB) EN LA REPUBLICA DEL
PARAGUAY
Es una resoluci6n para instrumentar mecanismos tecnicos y juridicos que permitan dar
un adecuado manejo de los PCB en el Paraguay, los cuales constituyen un riesgo
potencial para la salud, el medio ambiente y el equilibrio ecol6gico.
Prohibe el ingreso al pais de equipos con contenido en PCB, as! como la producci6n
interna de productos que 10 contengan.
As! mismo fija normas para la reparaci6n y mantenimiento de equipos, recuperaci6n y
cambios de aceites en equipos que contienen PCB.
Se fija la obligatoriedad de todos los poseedores de equipos con PCB, a presentar
anualmente un inventario a la Secreta ria del Ambiente.
As! mismo establece los criterios de clasificaci6n de los equipos y metoda de
etiquetado; y las medidas para el almacenamiento, manejo y transporte de equipos
contaminados con PCB.
La resoluci6n establece los criterios para el retiro de uso, descontaminaci6n y
eliminaci6n de productos con contenido en PCB, as! como los Ifmites maximos de
emisiones a la atm6sfera admitidos.
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DISPOSICIONIES LEGALES APLICABLES A LA ADQUISICI6N DE TERRENOS
Constitucion Nacional. Capitulo IX, seccion 1 de los derechos economicos, articulo 109
de la Propiedad privada
Se garantiza la propiedad privada, cuvo contenido V Hmites seran establecidos por la
lev, atendiendo a su funcion economica V social, a fin de hacerla accesible para todos.
La propiedad privada es inviolable.
Nadie puede ser privado de su propiedad sino en virtud de sentencia judicial, pero se
admite la expropiacion por causa de utilidad publica 0 de interes social, que sera
determinada en cada caso por lev. Esta garantizara el previo pago de una justa
indemnizacion, establecida convencionalmente 0 por sentencia judicial, salvo los
latifundios improductivos destinados a la reforma agraria, conforme con el
procedimiento para las expropiaciones a establecerse por lev.
- Lev 2051/03, "De contrataciones Publicas"
La actividad de contratacion publica se regira por los siguientes principios: Economfa V
Eficiencia, Igualdad V Libre Competencia, Transparencia V Publicidad, Simplificacion V
Modernizacion Administrativa, Desconcentracion de Funciones.
La lev establece el Sistema de Contrataciones del Sector Publico V tiene por objeto
regular las acciones de planeamiento, programacion, presupuesto, contratacion,
ejecucion, erogacion V control de las adquisiciones V locaciones de todo tipo de bienes,
la contratacion de servicios en general, los de consultorfa V de las obras publicas y los
servicios relacionados con las mismas, que realicen: los organismos de la
Administracion Central del Estado, integrada por los poderes Legislativo, Ejecutivo V
Judicial; la Contralorfa General de la Republica, la Defensorfa del Pueblo, la
Procuradurfa General de la Republica, el Ministerio Publico, el Consejo de la
Magistratura, el Jurado de Enjuiciamiento de Magistrados V los organos del Estado de
naturaleza analoga; los gobiernos departamentales; las universidades nacionales; los
entes autonomos, autarquicos, de regulacion V de superintendencia; las entidades
publicas de seguridad social; las empresas publicas V las empresas mixtas; las
sociedades anonirnas en las que el Estado sea socia mavoritario; las entidades
financieras oficiales; la Banca Central del Estado, V las entidades de la Administracion
Publica Descentralizada; V las municipalidades.
- Resolucion ANDE N° 009/76 de (echa 07/01/1976 con Acta N° 574: establece la compra de terrenos en caso la afectacion sea 25% 0 mas de fa superficie del predio
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sirviente. Manual de Procedimientos Generales, Capitulo 05 - Servicios ISf Unstrucci6n de Servicio 16 de (echa 20/11/02). Resoluci6n de adjudicaci6n y escrituraci6n de inmuebles.
Esta Resolucion reglamenta los casos de adquisici6n de los inmuebles que son
afectados por servidumbre de electroducto, considerando situaciones en que dicha
servidumbre pudiera implicar escasa superfitie de utilization efectiva de los predios
sirvientes.
La Resoluci6n autoriza la adquisici6n de inmuebles afectados por franjas de
servidumbre de Hneas de 220 kV y 66 kV, cuando los informes tecnicos pertinentes
establecen que fa proyeccion horizontal de tales Hneas afectan una superficie igual 0
mayor a la cuarta parte del total de cada inmueble.
- Procedimiento de adquisici6n de inmuebles de la ANDf
Para la adquisici6n de terrenos, futuros asientos de obras de infraestructuras, se
consideran los criterios y procedimientos a seguir conforme a las necesidades de
utilizacion, condiciones economicas, ubicaci6n u oportunidad ventajosa que
representa, las disponibilidades presupuestarias previstas y las disposiciones legales
pertinentes.
La ANDE, conforme a la Ley W 2051/2003 "De Contrataciones Publicas" y su Decreto
Reglamentario W 21909/2003, modificado por el Decreto W 5174/2005 por el cual se
regia menta dicha Ley, para la adquisicion de los inmuebles, debidamente justificados y
destinados al cumplimiento del servicio publico a su cargo, necesarios como ser: franja
de servidumbre, construcci6n de estaciones, subestaciones, oficinas, sedes de
Agencias Regionales, dep6sitos, viviendas y otros, realiza los procedimientos de
contrataciones publicas conforme se detalla a seguir.
Existen cuatro (4) modalidades de compra: Licitati6n Publica, Licitaci6n por Concurso
de Ofertas, Contrataci6n Directa y Contrataci6n por la Via de la Excepci6n.
La modalidad de compra a ser seleccionada dependera del costa del inmueble a ser
adquirido: para contrataciones que superen el monto de 10.000 jornales minimos (G.
57.980 jornal minimo actual) la modalidad sera a traves de una Licitacion Publica; para
contrataciones cuyo monto se encuentre entre los 2.000 y 10.000 jornales minimos
sera a traves de una Licitaci6n por Concurso de Ofertas; en el caso de aquellas
contrataciones que sean inferiores al monto equivalente a 2.000 jornales minimos, con
Provecto: Construcci6n de la Subestaci6n Minga Pora
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excepci6n de 10 estableeido en el Art. 33 "Casos de exeepci6n" de la Ley W 2051/2003
"De Contrataciones Publicas" sera a traves de Contrataci6n Directa.
Cabe sefialar que la modalidad de contrataci6n por la Via de la Excepci6n, se apliea por
razones de urgencia evidente y tecnicamente justificada, donde la demora pudiese
derivar en graves perjuicios al suministro de energia electrica al pais, 0 que por la
naturaleza de los fines que se persigan con la contracci6n, no puedan sujetarse a las
condiciones de Licitaci6n Publica 0 Licitaci6n por Concurso de Ofertas. Se menciona
ademas que, no existe un monto condicionante para la ejeeuci6n de esta modalidad.
Proceso de adquisici6n por Licitaci6n Publica 0 Licitaci6n por concurso de Ofertas
a) En el caso de la adquisici6n por Licitaci6n Publica 0 Licitaci6n por Concurso de Ofertas, la
Unidad Solicitante de la ANDE remite por la via jerarquica (a la Gerencia respectiva) la
solicitud de inicio de gestiones para la adquisici6n del inmueble, indicando las justificativas
del pedido V todas las informaciones referentes al inmueble de interes (localidad, ciudad,
distrito, dimensiones, costa estimado de referencia, entre otros). EI costa estimado de la
tasaci6n realizada por ANDE, es lIevada a cabo mediante la verificaci6n en el campo con los
propietarios del area, a fin de establecer un precio de mercado, el cual sera utilizado como
referencia.
b) La Direcci6n de Contrataciones Publica de la ANDE, en su caracter de Unidad Operativa de
Contrataci6n (UOC), recibe la solicitud de adquisici6n del inmueble V a traves de su
Departamento de Licitaciones elabora el Pliego de Bases V Condiciones en base a un Pliego
estandar establecido por la Direcci6n Nacional de Contrataciones Publicas (DNCP). EI Pliego
debe contar con el parecer favorable de la Unidad Solicitante y de la Asesorfa Legal de la
ANDE, qUien elabora un dictamen respecto al marco legal del mismo e incluve las
observaciones correspondientes, si las hubiere.
c) Asimismo, el Departamento de Planificaci6n V Seguimiento de Contrataciones Publicas,
dependiente de la Direcci6n de Contrataciones Publica (UOC) solicita a la Gerencia
Financiera la Certificacion de Disponibilidad Presupuestaria (CDP) V verjfjca que dicha
adquisici6n se encuentre contemplada en el Programa Anual de Contrataciones (PAC) de la
ANDE, para el ejercicio vigente.
d) La Direccion de Contrataciones Publica (UOC) gestiona ante la Presidencia de la ANDE, la
Resoluci6n a traves de la cual se autoriza el inicio al lIamado a Licitaci6n Publica 0 par
Licitaci6n par Concurso de Ofertas, conforme a las disposiciones legales vigentes.
e) La Direccion de Contrataciones Publica (UOC) carga en el portal de la Direccion Nacional de
Contrataciones Publicas (DNCP) toda la documentacion concerniente a la licitacion (Pliego
de Bases V Condiciones (PBC), Certificacion de Disponibilidad Presupuestaria (CDP),
Resoluci6n de Autorizacion de lIamado. Para el caso de Licitacion por Concurso de Ofertas
Provecto: Construccion de la Subestacion Minga Ponl
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PLAN DE GESTI6N SOCIAL
el listado de invitados a presentar ofertas, como minimo cinco (5), para su verificacion V
control antes de su publicacion oficial.
f) la Direccion Nacional de eontrataciones Publicas (DNCP) dispone de tres (3) dfas habiles
para la verificacion y no objecion al Pliego de Bases y Condiciones. Para la licitacion Publica
Nacional, el Pliego se publica en el portal de la DNCP por espacio de veinte (20) dfas
calendarios y en periodicos de circulacion nacional por tres (3) dfas. Para el caso de la
licitadon por Concurso de Ofertas durante diez (10) dfas, remitiendo ademas las
invitaciones a los oferentes.
g) Los documentos de la licitacion (Pliego de Bases y Condiciones, eomunicaciones
Suplementarias y Adendas, si los hubiere) podran ser obtenidos sin costo alguno, a traves
del Sistema de Informacion de Contrataciones Publicas (Slep) en el sitio web:
www.contrataciones.gov.PV 0 de la web de la AN DE: www.ande.gov.PV
h) En la fecha, hora y lugar establecido se procede a la presentacion y apertura de las ofertas,
con la presencia de representantes del Departamento de licitaciones, la Oficina de
Sindicatura de la ANDE, representantes de la Auditorfa Interna de ANDE y Oferentes. Se
procede a la verificacion de la documentadon presentada, as! como la apertura de los
sob res, dandose lectura publica de los precios ofertados, se labra el Acta de Apertura de
Oferta, donde se dejan registrados los documentos presentados y los precios de cada una
de las ofertas. La Auditoria Interna de la ANDE, rubrica el Acta de Apertura.
i) Para el analisis de las ofertas se conforma un Comite de Evaluacion de Estudios de Ofertas
de licitacion Publica y licitacion p~r Concurso de Ofertas, designado por Resolucion de la
Presidencia de la ANDE. EI eomite de Evaluacion de Estudios de Ofertas para la
adquisicion de inmuebles esta conformado como mlnimo por: un (1) representante del
Departamento de Topograffa, un (1) representante de la Asesorla Legal y un (1)
representante de la Direccion de Contrataciones publicas. Este Comite analiza y evalua las
ofertas presentadas por cada oferente en base a criterios tecnicos, legales y financieros
(precio ofertado versus tasacion realizada por ANDE a precio de mercado) y emite un
informe donde recomienda la adjudicacion del inmueble. 5i no cumple con los requisitos
establecidos en el Pliego de Bases V Condiciones y no se ajusta a la tasacion de predo de
mercado (desvio maximo de 30%), se recomienda la declaracion desierta del lIamado.
Dicho informe es elevado a la Presidencia, qUien emite una Resolucion de Adjudicacion de
Llamado 0 de Declaracion Desierta.
j) La adjudicacion se da a conocer por escrito a cada uno de los Oferentes, dentro de los
cinco (5) dfas calendarios de la emision de la Resolucion de Adjudicadon.
k) Posteriormente, se /leva a cabo la adquisicion del inmueble en cuestion, una vez que la
Direccion Nacional de Contrataciones Publicas (DNCP) emita el eodigo de Contratacion
(Ce) correspondiente.
Proyecto: Construcci6n de la Subestaci6n Minga Pora
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PLAN DE GESTI6N SOCIAL
Proceso de Adquisicion por Contratacion, Proceso de Adquisicion por Contratacion Directa 0
Contratacion por Via de la Excepcion
a) La Divisi6n de Estudios Energeticos a traves de sus Departamentos de Estudios de
Distribuci6n y de Estudios de Transmisi6n y Generaci6n, define el area 0 zona de influencia
de las nuevas Subestaciones a ser construidas en el Sistema Electrico. Las mismas se
encuentran contempladas en el Plan de Obras. Una vez definida la Subestaci6n a ser
construida, conforme a las prioridades de puesta en servicio, solicita por la via jerarquica a
la Gerencia Tecnica las gestiones para la adquisici6n del inmueble donde sera ubicada la
futura subestaci6n.
b} EI Departamento de Proyectos Electromecanicos, define las dimensiones necesarias y
elabora los lineamientos de la Instalaci6n (Subestaciones) y solicita al Departamento de
Topografia el inicio de los tramites para fa adquisici6n del inmueble.
c) EI Departamento de Topografia 1, a traves de su Secciones Tierras e Indemnizaci6n,
Topografia y Procesamientos y Cc~lculosl se encarga de identificar el inmueble que se
ajuste a las necesidades tecnicas, posteriormente establece contacto con el propietario del
inmueble seleccionado planteandole la necesidad por parte de la ANDE en adquirir su
propiedad. De obtenerse la conformidad del propietario para la venta del inmueble, la
ANDE Ie solicita la presentaci6n de una carta oferta firm ada, donde el mismo proponga un
precio de venta, adjuntando copia de cedula de identidad policial y del titulo de propiedad.
De no obtenerse la conformidad del propietario y cuando la adquisici6n de un inmueble
corresponda por razones tecnicas 0 de interes social a un bien que por sus caracteristicas
sea el id6neo para la satisfacci6n del fin publico, la maxima autoridad de la ANDE podra
recomendar la declaraci6n de utilidad publica 0 de interes social para que se inicie el
proceso de expropiacion, de acuerdo con la Constitucion Nacional.
Cabe senalar, que no es intenci6n de la ANDE lIegar a esta instancia, debido a la
complejidad de este tipo de situaciones, 10 que implica la perdida de valioso tiempo
atrasando el avance en la ejecuci6n de las obras. En la generalidad la ANDE no aplica este
concepto, debido a que en todos los casos busca un acuerdo justo para ambas partes,
donde se garantice el pago a precio de mercado por el inmueble a ser adquirido.
d) EI Departamento de Topograffa1 de la ANDE, realiza ademas la verificaci6n en el terreno,
estudio de titulo (impuestos al dia, hipoteca entre otros), Informe Pericial (trabajo de
mensura de la propiedad, referencia de coordenadas, entre otrosl, diseno de plano,
especificaci6n tecnica, justificativas y gestiones de tasaci6n oficial ante el Ministerio de
Obras Publicas del Comunicaciones (MOPC).
1 EI Dpto. de Topografia realiza este proceso excluslvamente para los cesos de compra de inmuebles para estaciones, subestaciones,
franja de servidumbre, franja de em baise, torres de lineas de transmisi6n y antenas de comunicaci6n.
Proyecto: Construccion de la Subestacion Minga Pora
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PLAN DE GESTI6N SOCIAL
e) La Direccion de Contrataciones Publica de la ANDE, en su caracter de Unidad Operativa de
Contratacion (UOC), recibe la solicitud de adquisicion del inmueble y a traves de su
Departamento de Licitaciones elabora el Pliego de Bases y Condiciones en base a un
Pliego estandar establecido por la Direccion Nacional de Contrataciones Publicas (DNCP).
EI Pliego debe contar con el parecer favorable de la Unidad Solicitante y de la Asesorfa
Legal de la ANDE, quien elabora un dictamen respecto al marco legal del mismo e incluye
las observaciones correspondientes, si las hubiere.
f) Asimismo, el Departamento de Planificacion y Seguimiento de Contrataciones Publicas,
dependiente de la Direccion de Contrataciones Publica (UOC) solicita a la Gerencia
Financiera la Certificacion de Disponibilidad Presupuestaria (CDP) y verifica que dicha
adquisicion se encuentre contemplada en el Programa Anual de Contrataciones (PAC) de
la ANDE, para el ejercicio vigente.
g) La Direccion de Contrataciones Publica (UOC) gestiona ante la Presidencia de la ANDE, la
Resolucion a traves de la cual se autoriza el inicio al lIamado a Contratacion Directa 0
Contratacion por Via de la Excepcion, conforme a las disposiciones legales vigentes.
h} La Direccion de Contrataciones Publica (UOC) carga en el portal de la Direccion Nacional
de Contrataciones Publicas (DNCP) toda la documentacion concerniente a la Licitacion
Pliego de Bases y Condiciones (PBC), Certificacion de Disponibilidad Presupuestaria
(CDP), Resolucion de Autorizacion de Llamado, Listado de invitados a presentar ofertas,
como minimo dos (2) para la mod ali dad de Contratacion Directa y para la Contratacion
por Via de la Excepcion va dirigida a un solo oferente, segun 10 establecido en el Art. 33,
inc. a) de la Ley N° 2051/2003 "De Contrataciones Publicas", para su verificacion y
control antes de su publicacion oficial.
i) La Direccion Nacional de Contrataciones Publicas (DNCP) dispone de tres (3) dias habiles
para la verificacion y no objecion al Pliego de Bases y Condiciones. Para la Contratacion
Directa 0 VIa de la Exception el Pliego de Bases y Condiciones se publica en el portal de la
DNCP por espacio de diez (10) d{as, remitiendo ademas las invitaciones a los Oferentes.
j) Los documentos de la Licitacion (Pliego de Bases y Condiciones, Comunicaciones
Suplementarias y Adendas, si los hubiere) podran ser obtenidos sin costo alguno, a traves
del Sistema de Informacion de Contrataciones Publicas (SICP) en el sitio web:
www.contrataciones.gov.py 0 de la web de la ANDE: www.ande.gov.PV
k) En la fecha, hora y lugar establecido se procede a la presentacion y apertura de las ofertas,
con la presencia de representantes del Departamento de Licitaciones, la Oficina de
Sindicatura de la ANDE, representantes de la Auditorfa Interna de ANDE y Oferentes. Se
procede a la verificacion de la documentacion presentada, aSI como la apertura de los
sobres, dandose lectura publica de los precios ofertados, se labra el Acta de Apertura de
Proyecto: Construccion de la Subestacion Minga Pora
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PLAN DE GEST10N SOCIAL
Oferta, donde se dejan registrados los documentos presentados y los precios de cada una
de las ofertas. La Auditoria Interna de la ANDE, rubrica el Acta de Apertura.
I) Para el analisis de las ofertas se conforma un Comite de Evaluacion de Estudios de Ofertas
de Contratacion Directa y para la Contratacion por Via de la Excepcion, design ado por
Resolucion de la Presidencia de la AN DE. Este Comite analiza y evalua las ofertas
presentadas por cada oferente en base a criterios tecnicos, legales y financieros (precio
ofertado versus tasacion realizada por ANDE a precio de mercado) y emite un informe
donde recomienda la adjudicacion del inmueble. Si no cumple con los requisitos
establecidos en el Pliego de Bases y Condiciones y no se ajusta a la tasacion de precio de
mercado (desvio + 30%), se recomienda la declaracion desierta deillamado. Dicho informe
es elevado a la Presidencia, quien emite una Resolucion de Adjudicacion de Llamado 0 de
Declaracion Desierta.
m) EI Comite de Evaluacion de Estudios de Ofertas para la adquisicion de inmuebles esta
conformado como minimo por: un (1) representante del Departamento de Topografia, un
(1) representante de la Asesorfa Legal y un (1) representante de la Direccion de
Contrataciones Publicas.
n) La adjudicacion se da a conocer por escrito a los Oferentes, dentro de los cinco (5) dias
calendarios de la emision de la Resolucion de Adjudicacion.
0) Posteriormente, se lIeva a cabo la adquisicion del inmueble en cuestion, una vez que la
Direccion Nacional de Contrataciones Publicas (DNCP) emita el Codigo de Contratacion
(CC) correspondiente.
Proceso de Adquisicion por Expropiocion:
Este procedimiento se constituye en una alternativa valida, solo y cuando:
• Las razones tecnicas de cada caso en particular concluyen en la afectacion de un gran
porcentaje del inmueble requerido para la construccion de estaciones (u otros) 0
constitucion de servidumbre de electroducto,
• Han sido agotadas las instancias administrativas y no ha sido posible la adquisicion del
inmueble requerido para la construccion de una estacion (u otros) 0 constitucion de la
servidumbre de electroducto, por medio de las otras modalidades indicadas.
A este respecto, el Art. 43° de la Ley N° 2051/2003, contempla que cuando la adquisicion de un
inmueble correspond a por razones tecnicas 0 de interes social a un bien que por sus
caractedsticas sea el idoneo para la satisfaccion del fin publico, se podra prescindir del
procedimiento de licitacion publica y la maxima autoridad del organismo, la entidad 0 la
municipalidad, procedera a recomendar la declaracion de utilidad publica 0 de interes social
para que se inicie el proceso de expropiacion, de acuerdo con la C0l"!stitucion Nacional.
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PLAN DE GESTI6N SOCIAL
La Constitucion Nacional de la Republica del Paraguay establece que toda expropiacion debe
ser producto de una Ley sancionada por el Congreso Nacional (Art. 109), admith~ndolo por
causa de utilidad publica 0 de interes social V la inexistencia de una lev marco sobre
expropiacion.
En el caso de la ANDE, la expropiacion se presenta debido a las necesidades de ampliaciones
de subestaciones, va que se requiere del usufructo del terre no colindante, a fin de expansi6n y
mejoramiento del servicio de energia electrica V como consecuencia de que las partes
involucradas no han IIegado a un acuerdo en cuanto a la fijacion del precio, se admite la
expropiaci6n por causa de utilidad publica 0 de interes social.
a) La Asesorfa Legal de la ANDE, previo analisis tecnico, analiza V evalua en base a la
documentacion (carta oferta del propietario, tasaci6n del MOPC, tasacion a precio de
mercado de ANDE, entre otros) solicita a traves de la Presidencia de la ANDE la
expropiacion del inmueble en cuestion.
b) La ANDE remite al Poder Ejecutivo via el Ministerio de Obras Publicas V Comunicaciones la
solicitud de expropiaci6n V se procede de acuerdo a los preceptos de la Constitucion
Nacional para la sancion de las leyes.
c) EI Poder Ejecutivo, a traves del su mensaje remite el Provecto de Lev al Honorable
Congreso de la Naci6n para su estudio V sanci6n. De ser aprobado en ambas Camaras el
Congreso sanciona la ley Especial de Expropiacion. EI Congreso tiene las atribuciones de
rechazar el Proyecto de Ley. En la Ley se establece condiciones para cada caso en
particular pudiendo: 1. Establecer un plazo de tiempo para negociar el precio a ser pagado
por el inmueble; 2. FiJar el precio a ser pagado por el inmueble.
d) EI Poder Ejecutivo promulga como una Ley Especial de Expropiaclon para ese inmueble en
particular. EI Poder Ejecutivo define si promulga 0 veta la Lev. De ser promulgada la Lev es
aplicada, si es vetada por el Poder Ejecutivo vuelve al Congreso para su estudio.
e) En el caso en que la ley Especial de Expropiacion habilite un plazo para la negociation del
pretio a ser pagado por el inmueble V de no haber un acuerdo entre las partes, el
propietario del inmueble afectado, podra recurrir a la justicia para que esta determine el
pretio a ser pagado por el inmueble.
Como se ha mencionado, la ANDE usual mente no aplica la modalidad de expropiacion debido
a que en todos los casos procura obtener un acuerdo con el propietario del inmueble.
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GESTI6N SOCIAL
MAPAS CONSULTADOS
Mapa 1 - Departamento Alto Parana
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GESTI6N SOCIAL
Mapa 2 - Distritos de la Zona de Estudio
DlSTRITOS DE LA ZONA DEL PROYECTO
680000
N
A
680000 ;1)0001) 720000 740000
7000 0 7000 14000 Meters r""""\iMi
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GESTI6N SOCIAL
Mapa 3 - Localidades de la Zona de Estudio
LOCALIDADES DE LA ZONA DEL PROYECTO
SOOO 0 SOOO 10000 Meters
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GESTI6N SOCIAL
Mapa 4 - Formaciones Geol6gicas
FORMACIONES GEOlOOICAS DE LA REGION
40000 o 40000 80000 Meters
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GESTI6N SOCIAL
Mapa 5 - Formaciones Geologicas de la Zona de Estudio
FORMACIONES GEOLOOICAS DE LA ZONA
680000
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+ 600000 700000
6000 12000 Meters ?
710000
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+ 710000
720000 730000
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+ + 720000 730000
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GESTf6N SOCIAL
Mapa 6 - Ubicaci6n de Escuelas
CARTA MINGA PORA - Ubicaci6n de Escuelas
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4000 o 4000 8000 12000 Meters
Proyecto: Construccion de la Nueva Sub Estacion Minga Pora INFORME TECNICO de EVALUACl6N AMBIENTAl Y SOCIAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAl Y PLAN DE
GESTI6N SOCIAL
Mapa 7 - Curvas de Nivel de la Zona de Estudio
CURVAS DE NIVEl ZONA DEL PROYECTO
g 700000 710000 712000 714000 116000 718000 720000
'" +c::;> + + + + + + ~
N
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700000 710000 712000 114000 116000 718000 720000 722000
2000 0 2000 4000 Meters ~E!2~ __ ~~~~ ____ _
Proyecto: Construcci6n de la Nueva Sub Estaci6n Minga Pora INFORME TECNICO de EVALUACI6N AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTI6N AM BI ENTAL Y PLAN DE
GESTI6N SOCIAL
Mapa 8 - Capacidad de Uso de Suelo
Caf1ncidlld de Llso de fa Tierra
,.,..-"""'-.~"~-~'-~'"'
. h.UEl·"· 1 \ .1 GI o .. ,ft-;I!.o!.~.n .. !-.,. .. _ r..·"")*lJot,l!n/"t
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FUENTE • PAOYECTO Dii RACIONAl.IZACION DEL U$O DE LA nERAA (PRUT) • MAPA SAlE IOSGIoI) • CARTOGRAFIA OIGITAl.IOGEECI PRePARADO EN SlG,DGP·MAG ABRIL 200$
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~---.... --- --(,-..,;,1,> 1:: I}l,ltl ,'liB,
Proyecto: Construcci6n de la Nueva Sub Estaci6n Minga Pora INFORME TECNICO die EVALUACI6N AMBIENTAL Y SOCIAL, PLAN DE GESTI6N AMBIENTAL Y PLAN DE
GESTI6N SOCIAL
Mapa 9 - Aptitud del suelo para la siembra de soja
REPUBLICA DEL PARAGUAY REGION ORIENTAL
SOJA SIEAfBRA DIRECT A SUPERFICIE FOR APTITUD DE TIERRA
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Re'erencias
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