departamento de artes plÁsticas · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas...

98
I.E.S. Xesús Ferro Couselo de Ourense DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS Programación Didáctica para o curso 2019-2020

Upload: others

Post on 11-Jul-2020

11 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

I.E.S. Xesús Ferro Couselo de Ourense

DEPARTAMENTO DE

ARTES PLÁSTICAS

Programación Didáctica para o curso

2019-2020

Page 2: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Índice

INTRODUCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN.......................................................................................5Introdución............................................................................................................................................. 5Membros do departamento e niveis a impartir....................................................................................... 6Plan de reunións do departamento..........................................................................................................6CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVE.................................6Educación Plástica, Visual e Audiovisual.............................................................................................. 6Debuxo técnico.......................................................................................................................................8Debuxo artístico..................................................................................................................................... 9CONCRECIÓN, DE SER OCASO, DOS OBXECTIVOS PARA O CURSO.....................................10ESO...................................................................................................................................................... 10Bacharelato........................................................................................................................................... 11SECUENCIACIÓN E TEMPORALIZACIÓN PARA 1º DA ESO....................................................... 121º Trimestre. 1º ESO. UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS....................................... 132º Trimestre. 1º ESO. UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS....................................... 163º Trimestre. 1º ESO. UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS....................................... 17RELACIONAR ASPECTOS CURRICULARES PARA CADA UNIDADE / PROXECTO / TEMA. 1ºESO.............................................................................................................................................. 18.VINCULACION entre obxectivos, secuenciación e temporalización de contidos, criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe e grao mínimo de consecución de cada un, competencias clave, elementos transversais, instrumentos de avaliación e criterios de cualificación. 1º da ESO..181ª Avaliación.........................................................................................................................................182ª Avaliación.........................................................................................................................................223ª Avaliación.........................................................................................................................................24SECUENCIACIÓN E TEMPORALIZACIÓN 3º DA ESO..................................................................271º Trimestre. 3º ESO. UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS....................................... 282º Trimestre. 3º ESO. UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS....................................... 293º Trimestre. 3º ESO. UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS....................................... 30RELACIONAR ASPECTOS CURRICULARES PARA CADA UNIDADE / PROXECTO / TEMA. 3ºESO.............................................................................................................................................. 31.VINCULACION entre obxectivos, secuenciación e temporalización de contidos, criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe e grao mínimo de consecución de cada un, competencias clave, elementos transversais, instrumentos de avaliación e criterios de cualificación. 3º da ESO..311ª Avaliación.........................................................................................................................................312ª Avaliación.........................................................................................................................................343ª Avaliación.........................................................................................................................................36SECUENCIACIÓN E TEMPORALIZACIÓN 4º DA ESO..................................................................381º Trimestre. 4º ESO. UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS....................................... 392º Trimestre. 4º ESO. UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS....................................... 403º Trimestre. 4º ESO. UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS....................................... 41RELACIONAR ASPECTOS CURRICULARES PARA CADA UNIDADE / PROXECTO / TEMA. 4ºESO.............................................................................................................................................. 42.VINCULACION entre obxectivos, secuenciación e temporalización de contidos, criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe e grao mínimo de consecución de cada un, competencias clave, elementos transversais, instrumentos de avaliación e criterios de cualificación. 4º da ESO..421ª Avaliación.........................................................................................................................................422ª Avaliación.........................................................................................................................................443ª Avaliación.........................................................................................................................................46SECUENCIACIÓN E TEMPORALIZACIÓN 1º BACHARELATO ARTISTICO................................ 49

2

Page 3: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

RELACIONAR ASPECTOS CURRICULARES PARA CADA UNIDADE / PROXECTO / TEMA. 1º BACH. ARTÍSTICO.......................................................................................................................... 50.VINCULACION entre obxectivos, secuenciación e temporalización de contidos, criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe e grao mínimo de consecución de cada un, competencias clave, elementos transversais, instrumentos de avaliación e criterios de cualificación. 4º da ESO..501º Avaliación. 1º Bacharelato Artístico I.............................................................................................. 502º Avaliación. 1º Bacharelato Artístico I.............................................................................................. 533º Avaliación. 1º Bacharelato Artístico I.............................................................................................. 55SECUENCIACIÓN E TEMPORALIZACIÓN 1º BACHARELATO TÉCNICO................................... 571º Trimestre. 1º Bacharelato técnico.....................................................................................................582º Trimestre. 1º Bacharelato técnico.....................................................................................................593º Trimestre. 1º Bacharelato técnico.....................................................................................................60RELACIONAR ASPECTOS CURRICULARES PARA CADA UNIDADE / PROXECTO / TEMA. 1ºBACH-DT..................................................................................................................................... 61.VINCULACION entre obxectivos, secuenciación e temporalización de contidos, criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe e grao mínimo de consecución de cada un, competencias clave, elementos transversais, instrumentos de avaliación e criterios de cualificación. 1º Bacharelato técnico.............................................................................................................................................. 611ª Avaliación.........................................................................................................................................612ª Avaliación.........................................................................................................................................633ª Avaliación.........................................................................................................................................64SECUENCIACIÓN E TEMPORALIZACIÓN 2º BACHARELATO TÉCNICO................................... 671º Trimestre. 2º Bacharelato técnico.....................................................................................................682º Trimestre. 2º Bacharelato técnico.....................................................................................................683º Trimestre. 2º Bacharelato técnico.....................................................................................................69RELACIONAR ASPECTOS CURRICULARES PARA CADA UNIDADE / PROXECTO / TEMA. 2ºBACH. DT..................................................................................................................................... 70.VINCULACION entre obxectivos, secuenciación e temporalización de contidos, criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe e grao mínimo de consecución de cada un, competencias clave, elementos transversais, instrumentos de avaliación e criterios de cualificación. 2º Bacharelato .......................................................................................................................................................... 701ª Avaliación.........................................................................................................................................702ª Avaliación.........................................................................................................................................723ª Avaliación.........................................................................................................................................74SECUENCIACIÓN E TEMPORALIZACIÓN 2º BACHARELATO ARTÍSTICO................................ 761º Trimestre. 2º Bacharelato Artístico.................................................................................................. 772º Trimestre. 2º Bacharelato Artístico.................................................................................................. 773º Trimestre. 2º Bacharelato Artístico.................................................................................................. 77RELACIONAR ASPECTOS CURRICULARES PARA CADA UNIDADE / PROXECTO / TEMA. 2ºBACH- DA.................................................................................................................................... 78.VINCULACION entre obxectivos, secuenciación e temporalización de contidos, criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe e grao mínimo de consecución de cada un, competencias clave, elementos transversais, instrumentos de avaliación e criterios de cualificación. 2º Bacharelato DA ................................................................................................................................................... 781ª Avaliación.........................................................................................................................................782ª Avaliación.........................................................................................................................................793ª Avaliación.........................................................................................................................................81METODOLOXÍA ESO E BACHARELATO....................................................................................... 82Metodoloxía 1º, 3º e 4º eso...................................................................................................................82Metodoloxía Bacharelato Técnico........................................................................................................83Metodoloxías. 1º BACHARELATO Debuxo Artístico........................................................................ 84MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS...................................................................................... 85Materiais plástica..................................................................................................................................86Materiais e recursos didácticos. Debuxo artístico................................................................................ 86

3

Page 4: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Materiais e recursos didácticos Debuxo Técnico................................................................................. 87A AVALIACIÓN................................................................................................................................ 87Procedementos e Instrumentos AVALIACION. 1º, 3º , 4º ESO e bacharelato artístico.......................87Avaliación Debuxo Técnico................................................................................................................. 88Avaliación inicial ESO......................................................................................................................... 90Avaliación trimestral 1º, 3º, 4º da ESO e bacharelato artístico............................................................ 90Avaliación trimestral, Debuxo técnico Bacharelato............................................................................. 91Convocatoria ordinaria de Xuño, 1º, 3º , 4º da ESO e bacharelato artístico I e II...............................91Convocatoria ordinaria de Xuño, Debuxo técnico Bacharelato I e II.................................................. 91Convocatoria ordinaria de Setembro, Debuxo técnico Bacharelato I.................................................. 91Convocatoria extraordinaria de Setembro, 1º, 3ºe 4º da ESO e de bacharelato artístico.....................91Convocatoria extraordinaria de xullo , Debuxo técnico Bacharelato II. Bacharelato artístico II........91Contidos mínimos esixibles, 1º, 3º , 4º da ESO e bacharelato artístico...............................................91Contidos mínimos esixibles, Debuxo técnico Bacharelato.................................................................. 91Recuperación da materia pendente.......................................................................................................92Medidas de atención á diversidade.......................................................................................................92Alumnos con necesidades educativas especiais................................................................................... 92AVALIACIÓN DO PROCESO DE ENSINO E DA PRÁCTICA DOCENTE....................................... 93Indicadores de logro do proceso de ensino...........................................................................................93AVALIACIÓN DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA.......................................................................... 94ACTIVIDADES EXTRAESCOLARES E COMPLEMENTARIAS.....................................................95ACCIÓN PARA O PLAN DE INTEGRACIÓN DAS TICS.................................................................95OBSERVACIÓNS E OUTRAS CONSIDERACIÓNS........................................................................95ELEMENTOS TRANSVERSAIS...................................................................................................... 95PROXECTO LECTOR DO CENTRO............................................................................................... 96

4

Page 5: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

INTRODUCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN.

Introdución

Todos os cursos tanto da ESO como do bacharelato seguen o currículo oficial establecido no Decreto86/2015, do 25 de xuño, polo que se establece o currículo da educación secundaria obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia. Este currículo publícase en consonancia coa novaLei de Educación Lei Orgánica 8/2013, do 9 de decembro, para a mellora da calidade educativa (LOMCE).

O Instituto de Educación Secundaria Xesús Ferro Couselo está situado nunha zona periférica da cidade de Ourense, barrio de Marinamansa. E un centro público, dependente da Consellería de Educación e inaugurado no ano 1989. A maior parte do alumnado do Centro vive no Concello de Barbadás

A Educación Secundaria Obrigatoria establécese coma unha etapa de catro anos de duración, dividida en dous ciclos, que dá acceso aos estudos de Bacharelato e de Formación Profesional Específica de Grao Medio.Na etapa da Educación Secundaria Obrigatoria, a Educación Plástica Visual e audiovisuais constitúese en área de conecemento obrigatoria, adquirindo plena autonomía; esta autonomía vén xustificada polo feito de que os alumnos e alumnas alcanzan este ciclo de ensinanza obrigatoria a unha idade na que o desenvolvemento das súas propias capacidades demanda e precisa de análisesmáis particulares e dunha maior especialización nas técnicas e habilidades, tanto en relación co mundo das experiencias dos sentidos en particular (experiencias de natureza visual e táctil), como dos distintos ámbitos do conecemento en xeral.

Se noutras épocas históricas era a palabra, tanto na súa expresión oral como escrita, a principal forma de expresión e de transmisión de ideas e sentimentos, non cabe dúbida de que na época na que estamos inmersos/as a imaxe cobrou un protagonismo sen precedentes en ningunha outra épocada historia da humanidade.A materia de Educación Plástica, Visual e Audiovisual parte dos bloques impartidos na educación primaria na área de Educación Artística. A parte destinada á educación plástica xa anticipaba os mesmos bloques dos que parte a materia en ESO, baixo as denominacións de "Educación audiovisual", "Debuxo técnico" e "Expresión artística".Nos tres primeiros cursos da ESO esta materia estrutúrase en tres bloques: "Expresión plástica", "Comunicación audiovisual" e "Debuxo técnico". En cuarto da ESO os bloques nos que se estrutura a materia son: "Expresión plástica", "Debuxo técnico", "Fundamentos do deseno" e "Linguaxe audiovisual e multimedia".

O bloque de "Expresión plástica" experimenta con materiais e técnicas diversas na aprendizaxe do proceso de creación. Inténtase darlle ao alumnado unha maior autonomía na creación de obras persoais, axudando a planificar mellor os pasos na realización de proxectos artísticos, tanto propios coma colectivos.Analízanse as características da linguaxe audiovisual desde a cal se realiza a análise crítica das imaxes que nos rodean. Faise, tamén, especial fincapé no uso das tecnoloxías da información e da comunicación aplicadas á imaxe.No bloque titulado "Debuxo técnico" trasládanse conecementos teórico-prácticos sobre formas xeométricas e sistemas de representación, e aplícanse estes conecementos á resolución de problemas e á realización de desenos.No cuarto curso, considerando a madureza do alumnado e os conecementos adquiridos, incorpórase o bloque de "Fundamentos do deseno", que vai permitir o conecemento dos fundamentos do deseno nas súas diferentes áreas, desenvolvendo, desde un punto de vista práctico, os conecementos adquiridos no resto de bloques.

Ensinar ao alumno a saber VER libremente, a saber INTERPRETAR racionalmente e a saber EXPRESARSE adecuadamente a través da imaxe e os seus recursos gráficos convértense tamén, desta maneira, en obxectivos irrenunciables da nosa disciplina en todos os seus diferentes niveis, inmersa na tarefa de capacitar aos alumnos e alumnas para asimilar o medio visual e plástico no que viven cunha actitude reflexiva e crítica.

5

Page 6: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

O Departamento conta cunha aula específica para Plástica e Debuxo Técnico para todos os alumnos do centro (1º, 3º da ESO, 1º e 2º de Bacharelato de debuxo técnico e artístico ). Dotada dun computador portátil e un proxector, así como cos materiais necesarios para o desenvolvemento das clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha granzona para a limpeza dos materiais utilizados nas técnicas húmidas. Disponemos dun gran armario para gardar material e o traballo que van realizando os alumnos; tamén temos un andel para libros e para gardar exames.

Membros do departamento e niveis a impartir

O departamento de Plástica e visual do Instituto Xesús Ferro Couselo de Ourense no curso 2019-2020 estará formado por Ana Rosa Salgado Diz con cargo de xefa de departamento e un profesor para 1º e 3º da Eso do departamento de matemáticas.

Reparto da tarefa docente:

Manuel Enrique Lòpez González 1º ESO A (EPVA)1º ESO B (EPVA)1º ESO C (EPVA)

2 h2 h2 h

Manuel Enrique Lòpez González ( 8 h) 3º ESO B (EPVA) 2 h

Ana Rosa Salgado Diz (19 h) 3º ESO A (EPVA)4º ESO A/B

1º de Bacharelato (DT-I)1º de Bacharelato (DA-I)2º de Bacharelato (DT-II)2º de Bacharelato (DA-II)

2 h3 h4 h3 h4 h3 h

TOTAL 27 h

O departamento conta con 27horas (plástica e visual, debuxo técnico e debuxo artístico) de carga lectiva a semana.

Plan de reunións do departamento

A reunión de xefatura de departamento terá lugar durante o horario lectivo ó martes de 11,20 h a 12,10 horas.

CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVE.

Educación Plástica, Visual e Audiovisual

En lina coa Recomendación 2006/962/EC, do 18 de decembro de 2006, do Parlamento Europeo e do Consello, sobre as competencias clave para a aprendizaxe permanente, neste decreto incorporase a clasificación e denominación das definidas pola Unión Europea. Considerase que “as competencias clave son aquelas que todas as persoas precisan para a súa realización e o seu desenvolvemento persoal, así como para a cidadanía activa, a inclusión social e o emprego”. O currículo da materia de Educación Plástica, Visual e Audiovisual permite a todo o alumnado o desenvolvemento de todas as competencias clave, desde un enfoque significativo e integral, interrelacionando saberes conceptuais,saberes procedimentales, actitudes e valores propios da materia. A contextualización das aprendizaxes e as metodoloxías activas que se ponen en xogo garanten a transferencia do aprendido, contribuíndo ao desenvolvemento de cada unha das competencias clave da seguinte maneira:

Comunicación lingüística (CCL). Desde o conecemento do seu propio contexto socio-cultural, o alumnado interpretará e elaborará mensaxes visuais aplicando os códigos da linguaxe plástica (bidimensional e tridimensional). A través de experiencias de aprendizaxe variadas conxugaranse diferentes formatos, soportes, contextos e situacións de comunicación, o cal ponerá en xogo o discurso, o argumento, a escóitaa activa e a linguaxe non verbal. Isto permitirá descubrir a crítica

6

Page 7: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

construtiva, o diálogo e a conversación como fontes de disfrute. A expresión das propias ideas, experiencias e emocións favorecerá a interacción e o intercambio comunicativo a través da linguaxe plástica. Por último, a busqueda e o tratamento crítico da información constituirán un aspecto clave.

Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía (CMCCT).

Ao establecerse nesta materia unha relación profunda entre conecemento conceptual e conecementoprocedimental en todos os niveis da etapa, o alumnado deberá razoar matematicamente para describir, manexar medidas, así como analizar as relacións entre as figuras(propiedades xeométricas,posicións e direccións relativas, proporción, composición, perspectiva, etc.). Coneceranse e manipularán diferentes materiais, estudando a súa idoneidade en creacións concretas. Mediante a aplicación de procesos científicos (identificar preguntas, indagar solucións posibles, contrastar ideas, desenar probas, foméntanse os valores de atención, disciplina, rigor, paciencia, limpeza, iniciativa, responsabilidade, etc., atendendo aos principios da ética social, da saúde e da conservación e mellora do medio natural.

Competencia dixital (CD). Potenciarase o uso activo e creativo das aplicacións informáticas, para buscar e procesar información (analizar, cotexar e avaliar), transformándoa en conecemento, e para componer textos e imaxes dixitais, debuxando planos, realizando variacións formais e de cor, xerandofiguras, componendo secuencias visuais e sonoras, etc. Doutra banda, a participación e o traballo colaborativo en lina permitirán unha resolución máis eficiente das tarefas e actividades expostas.

Aprender a aprender (CAA). O alumno desenvolverá a súa habilidade para iniciar, organizar e persistir nas súas tarefas. As propostas de creación abertas e contextualizadas favorecerán que se sinta protagonista do proceso e do resultado da súa propia aprendizaxe. Identificando os seus propioslogros sentirase auto-eficiente, reforzando así a súa autonomía e tomando conciencia de como se aprende: conecerá (o que xa sabe sobre a materia, o que aínda desconece, o que é capaz de aprender,...), reflexionará (sobre as demandas da tarefa exposta, sobre as estratexias posibles para afrontala,...) e organizará o propio proceso de aprendizaxe para axustalo ás súas capacidades e necesidades (deseno do plan de acción, autoevaluación continua, análise e valoración do resultado obtido e do proceso empregado). Cabe sinalar que tamén se aprende observando como os demais aprenden, polo que o traballo individual e traballo cooperativo serán complementarios.

Competencias sociais e cívicas (CSC). A partir da interpretación de fenómenos e problemas sociaiscontextualizados elabóranse respostas, tómanse decisións e interactúase cos demais, resolvendo conflitos partindo da tolerancia e o respecto, expresando e comprendendo puntos de vista diferentes e mostrando empatía. A cooperación permanente favorecerá o benestar persoal e colectivo. O compromiso social e a disposición para a comunicación intercultural axudarán a superar os prexuízos e a resolver os problemas que afectan ao entorno escolar e á comunidade, de maneira activa, solidaria e construtiva. Así, desenvolverase o respecto dos valores e a intimidade das crenzas, da cultura e da historia persoal e colectiva, tanto dun mesmo como dos demais.

Sentido de iniciativa e espírito emprendedor (CSIEE). Desde o autoconocimiento, a autoestima, a autoconfianza, a autonomía, o interese e o esforzo, o estudante aprenderá a saber elixir, planificar e xestionar diversos conecementos, destrezas ou habilidades e actitudes con criterio propio e con fins concretos. Desenvolverá a súa capacidade para transformar as ideas en actos con iniciativa, creatividade e imaxinación, a través de traballos individuais e en equipo que lle esixirán organizar, comunicar, presentar, representar, participar, negociar, xestionar recursos, delegar, tomar decisións, avaliar, autoevaluar...

Conciencia e expresións culturais (CCEC). O alumnado conecerá e empregará as principais técnicas, materiais, recursos e convencións das diferentes linguaxes artísticas, utilizándoos como medio de expresión e creación persoal para comunicar e compartir ideas, experiencias e emocións. Así, desenvolverá as súas habilidades perceptiva e comunicativa, a súa sensibilidade e o seu sentido estético. E dicir, a súa capacidade para conecer, comprender, apreciar e valorar con espírito crítico e con actitude aberta e respectuosa autores, obras, xéneros e estilos de diversas manifestacións artístico-culturais, relacionándoos coa sociedade na que se crean, aprendendo a gozalas, conservalas e consideralas parte da riqueza e patrimonio cultural dos pobos. Atendendo á gran diversidade cultural da nosa sociedade aprenderanse e desenvolveranse. Os principios da liberdade de expresión e o diálogo entre culturas e sociedades presentes na realización de experiencias

7

Page 8: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

artísticas compartidas, nas que se apoiarán e apreciaranse as contribucións dos demais companeiros. Experimentarase tamén o pracer pola participación na vida e actividade cultural da propia contorna, desde a responsabilidade que leva a implicación dun proxecto común

Debuxo técnico

Comunicación lingüística (CCL). Debe indicarse que o debuxo técnico supón en si unha modalidade de comunicación audiovisual de carácter universal e, por tanto, necesita dunhas destrezas orais e escritas que acompanan aos recursos gráficos e tecnolóxicos, para poder interactuar con outros individuos. De forma oral, os alumnos deberán debater nas resolucións de problemas, formulacións de estratexias e presentacións de proxectos do mesmo xeito que, dunha maneira escrita deberán describir elementos, aplicacións xeométricas, procedementos e relacións entre sistemas de representación. Tamén se debe considerar a comunicación a través das linguaxes gráficas como é a anotación presente en esbozo e planos técnicos.

Debe usarse unha nomenclatura específica e un vocabulario técnico propio da materia tanto en relación cos instrumentos de debuxo como cos procedementos e materiais propios da industria, a arquitectura ou a arte.

Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía (CMCCT). En maior medida, a materia de Debuxo Técnico vincúlase coa competencia matemática en canto a que a súa natureza é de razoamento matemático sendo necesarias destrezas no manexo de cantidades: cálculos, medicións, tamanos e proporcións; en canto á análise da forma e o espazo: posicións relativas entre elementos xeométricos, representacións gráficas no plano e no espazo e os sistemas de representación de obxectos e volumes. A interpretación e comunicación de datos presentes en toda a materia levan implícitas habilidades en análises matemáticas. De igual forma, a materia contribúe á adquisición dun pensamento científico na resolución de problemas ao ter que identificar datos, realizar construcións e tomar decisións razoadas. O Debuxo Técnico achega a esta competencia contidos e referentes tecnolóxicos como a representación de pezas industriais e mecánicas, desenos de construción e estruturas.

Competencia dixital (CD). Un dos obxectivos da materia é o dominio de aplicacións informáticas na representación gráfica e na presentación de proxectos, por iso, é necesario dotar de habilidades e destrezas en programas informáticos de debuxo como os de deseno vectorial en 2D e modelado en 3D. Achega tamén conecementos no acceso a fontes e no tratamento da información.

Aprender a aprender (CAA). Dado o carácter práctico da materia de Debuxo Técnico, favorécese a competencia de Aprender a aprender en gran medida, xerando actividades nas que o alumno debe persistir na aprendizaxe, comprendendo principios e fundamentos, aplicándoos e relacionándoos con outros contidos. En moitas ocasións, a resolución de problemas leva a reflexións e tomas de decisións que contribúen a unha aprendizaxe máis autónoma.

As diversas representacións gráficas e as súas aplicacións concrétanse mediante estratexias reflexivas de planificación, estratexias de supervisión e avaliación do proceso e resultados obtidos.

Competencias sociais e cívicas (CSC). A esta competencia contribúen os proxectos cooperativos da materia onde os alumnos adquirirán conceptos básicos na organización do traballo, o respecto polas ideas e creacións alleas, do mesmo xeito que a aceptación de responsabilidades e decisións democráticas. Os referentes profesionais da industria, a arquitectura ou a arte nos que se aplica o debuxo técnico deben contribuír á non discriminación e igualdade entre homes e mulleres.

Sentido de iniciativa e espírito emprendedor (CSIEE). Estes mesmos proxectos cooperativos ou individuais, contribúen á adquisición de capacidades propias desta competencia que, permiten transformar as ideas en actos. Favorécense as capacidades para xestionar os proxectos pero á vez, posibilitan aspectos creativos e innovadores. Achegan tamén o reconecemento de actividades persoais, profesionais e comerciais.

As representacións gráficas e a resolución de problemas deben responder a obxectivos planificados dentro dun contexto próximo ao mundo laboral.

8

Page 9: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Conciencia e expresións culturais (CCEC). O debuxo técnico achega as capacidades creativas do deseno industrial, estéticas e de valor crítico do patrimonio arquitectónico e en xeral, as capacidades comunicativas de calquera imaxe.

Estas competencias adquírense mediante a realización das tarefas propostas, partindo dos estándares de aprendizaxe relacionados no currículo.

Debuxo artístico

Desde Debuxo Artístico, preténdese que os alumnos desenvolvan actitudes e valores e adquiran estratexias que favorezan a súa incorporación á vida adulta e sírvanlles como base dunha aprendizaxe ao longo da súa vida. Desde o Debuxo Artístico adquírense as competencias crave da seguinte maneira:

Competencia lingüística (CCL)

A expresión plástica, do mesmo xeito que a comunicación lingüística, é un sistema de intercambio de información. Os contidos da materia inclúen buscar, recompilar e procesar información, ademais da utilización activa e efectiva dos elementos da comunicación visual e o uso dun vocabulario específico.O obxecto artístico permite pois, desenvolver habilidades para interpretar e comprender a realidade e expresar ideas, experiencias e emocións en diversos contextos e situacións de comunicación.

Competencias matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía (CMCCT)

Estas competencias cobran realidade no debuxo artístico xa que os elementos e razoamentos matemáticos son utilizados especialmente para representar e interpretar a realidade, estudando as propiedades, posicións e relacións dos obxectos, entre eles e no espazo, a perspectiva dos mesmos e as súas representacións no plano, así como a transformación das formas a partir da interpretación da información visual que recibimos. O feito de representar e interpretar a realidade fai que o alumno aprenda a conservar e mellorar devandito medio tendo un achegamento responsable.

Competencia dixital (CD)

E obxectivo da materia como un recurso máis de expresión, a utilización das Tecnoloxías da Información e a Comunicación para aplicalas nas propias creacións. A decodificación e transferencia de producións visuais e gráficas, leva ao conecemento das principais aplicacións informáticas e de actitudes e valores que permitan ao usuario adaptarse ás novas necesidades tecnolóxicas. Na era actual, a linguaxe da imaxe e o emprego dos elementos multimedia e de comunicación, envólvennos con multitude de mensaxes que nos involucran no artístico.

Competencia de aprender a aprender (CAA)

O obxectivo principal da materia é iniciar ao alumno na aprendizaxe dunha serie de habilidades, para que sexa capaz de continuar aprendendo de maneira cada vez máis autónoma e conseguir unhas producións máis completas e persoais. O debuxo artístico pode servir como un instrumento de acción mediante a observación e a reflexión de obras propias e alleas ou mediante a observación do natural ou modelos estáticos. En definitiva, enriquece a vida persoal e social, porque se aprende non só individualmente senón tamén dos companeiros xa que o alumno é consciente de como os demais aprenden.

Competencia de sentido de iniciativa e espírito emprendedor (CSIEE)

Con esta competencia favorécese a motivación. O debuxo artístico favorece o sentido de iniciativa e oespírito emprendedor persoal dos alumnos, mediante a elección, planificación e xestión das técnicas, os recursos, os materiais e a súa organización con criterio propio e para uns fins concretos, así como a posibilidade de expresarse e comunicarse, reconecendo e aproveitando as distintas posibilidades expresivas que leva o debuxo artístico a producións propias e alleas, sendo conscientes e asumindo os posibles erros e cambios que poidan producirse durante o proceso de execución dunha tarefa, corrixindo e chegando á transformación das ideas en actos, achegando distintas propostas e solucións gráfico-plásticas con iniciativa e determinación.

Competencia sociais e cívicas (CSC)

9

Page 10: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Co debuxo artístico como ferramenta do pensamento e fin en si mesmo, a través do conecemento das obras e manifestacións máis destacadas do patrimonio na Historia da arte, favorécese a comprensión da realidade histórica e social do mundo, a súa evolución, os seus logros e os seus problemas. Os contidos da materia permiten a comprensión crítica desa realidade e a obtención de distintas perspectivas da mesma. Deste xeito, ponse ao alumnado en contacto co patrimonio cultural e artístico, desenvolvendo un sentimento común de pertenza á sociedade na que vive. Feito que ademais favorece a capacidade de comunicarse de maneira construtiva, mostrando tolerancia e respecto cara ao traballo alleo, expresando e comprendendo puntos de vista diferentes e adquirindo un compromiso social con disposición para a comunicación intercultural.

Competencia de conciencia e expresións culturais (CCEC)

O debuxo artístico relaciónase directamente coa competencia conciencia e expresión cultural. A materia adopta precisamente como obxecto de estudo, o feito artístico coa observación de obras, xéneros, estilos e artistas significativos relacionándoos coa sociedade na que se crean; do que leva implícito como linguaxe, os seus materiais, procedementos gráfico-plásticos e a súa terminoloxía parapoder representar e expresarse con propiedade, atendendo a distintos graos de iconicidad segundo aintención comunicativa que se pretenda, tanto analítica como subxectiva; das habilidades de pensamento, perceptivas, de sensibilidade e de sentido estético; desenvolve a iniciativa, a imaxinación e a creatividade; enriquece as creacións persoais coas posibilidades expresivas que outorgan elementos como a cor, a luz, a textura, a lina, etc. e as súas combinacións; valora a liberdade de expresión e potencia a realización de producións artísticas compartidas ou persoais. Esta materia, facilita por tanto, o feito de expresarse e comunicarse, así como percibir, comprender e enriquecerse con diferentes realidades e producións do mundo da arte e da cultura.

CONCRECIÓN, DE SER OCASO, DOS OBXECTIVOS PARA O CURSO.

ESO

A ESO contribuirá a desenvolver no alumnado as capacidades que lles permitan:

a) Asumir responsablemente os seus deberes, conecer e exercer os seus dereitos no respecto ás demais persoas, practicar a tolerancia, a cooperación e a solidariedade entre as persoas e os grupos,exercitarse no diálogo, afianzando os dereitos humanos e a igualdade de trato e de oportunidades entre mulleres e homes, como valores comúns dunha sociedade plural, e prepararse para o exercicio da cidadanía democrática.

b) Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo, como condición necesaria para unha realización e caz das tarefas da aprendizaxe e como medio de desenvolvemento persoal.

c) Valorar e respectar a diferenza de sexos e a igualdade de dereitos e oportunidades entre eles. Rexeitar a discriminación das persoas por razón de sexo ou por calquera outra condición ou circunstancia persoal ou social. Rexeitar os estereotipos que suponan discriminación entre homes e mulleres, así como calquera manifestación de violencia contra a muller.

d) Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e nas súas relacións coas demais persoas, así como rexeitar a violencia, os prexuízos de calquera tipo e os comportamentos sexistas, e resolver pacificamente os conflitos.

e) Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes de información, para adquirir novos conecementos con sentido crítico. Adquirir unha preparación básica no campo das tecnoloxías, especialmente as da información e a comunicación.

f) Concibir o conecemento científico como un saber integrado, que se estrutura en materias, así comoconecer e aplicar os métodos para identificar os problemas en diversos campos do conecemento e daexperiencia.

g) Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza en si mesmo, a participación, o sentido crítico, ainiciativa persoal e a capacidade para aprender a aprender, planificar, tomar decisións e asumir responsabilidades.

10

Page 11: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua galega e na lingua castelá, textos e mensaxes complexas, e iniciarse no conecemento, na lectura e no estudo da literatura.

i) Comprender e expresarse nunha ou máis linguas estranxeiras de maneira apropiada.

l) Conecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e da historia propias e das outras persoas, así como o patrimonio artístico e cultural. Conecer mulleres e homes que realizaran achegasimportantes á cultura e á sociedade galega, ou a outras culturas do mundo.

m) Conecer e aceptar o funcionamento do propio corpo e o das outras persoas, respectar as diferenzas, afianzar os hábitos de coidado e saúde corporais, e incorporar a educación física e a práctica do deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e social. Conecer e valorar a dimensión humana da sexualidade en toda a súa diversidade. Valorar criticamente os hábitos sociais relacionados coa saúde, o consumo, o coidado dos seres vivos e o medio ambiente, contribuíndo á súa conservación e á súa mellora.

n) Apreciar a creación artística e comprender a linguaxe das manifestacións artísticas, utilizando diversos medios de expresión e representación.

ñ) Conecer e valorar os aspectos básicos do patrimonio lingüístico, cultural, histórico e artístico de Galicia, participar na súa conservación e na súa mellora, e respectar a diversidade lingüística e cultural como dereito dos pobos e das persoas, desenvolvendo actitudes de interese e respecto cara ao exercicio deste dereito.

o) Conecer e valorar a importancia do uso da lingua galega como elemento fundamental para o mantemento da identidade de Galicia, e como medio de relación interpersoal e expresión de riqueza cultural nun contexto plurilingüe, que permite a comunicación con outras linguas, en especial coas pertencentes á comunidade lusófona.

Bacharelato

O bacharelato contribuirá a desenvolver no alumnado as capacidades que lle permitan:

a) Exercer a cidadanía democrática, desde unha perspectiva global, e adquirir unha conciencia cívica responsable, inspirada polos valores da Constitución Espanola e do Estatuto de autonomía de Galicia, así como polos dereitos humanos, que fomente a corresponsabilidade na construción dunha sociedade xusta e equitativa e favoreza a sustentabilidade.

b) Consolidar unha madureza persoal e social que lle permita actuar de forma responsable e autónoma e desenvolver o seu espírito crítico. Ser quen de prever e resolver pacificamente os conflitos persoais, familiares e sociais.

c) Fomentar a igualdade efectiva de dereitos e oportunidades entre homes e mulleres, analizar e valorar criticamente as desigualdades e discriminacións existentes e, en particular, a violencia contra a muller, e impulsar a igualdade real e a non discriminación das persoas por calquera condición ou circunstancia persoal ou social, con atención especial ás persoas con discapacidade.

d) Afianzar os hábitos de lectura, estudo e disciplina, como condicións necesarias para o e caz aproveitamento da aprendizaxe e como medio de desenvolvemento persoal.

e) Dominar, tanto na súa expresión oral como na escrita, a lingua galega e a lingua castelá.

f) Expresarse con fluidez e corrección nunha ou mais linguas estranxeiras.

g) Utilizar con solvencia e responsabilidade as tecnoloxías da información e da comunicación.

h) Conecer e valorar criticamente as realidades do mundo contemporáneo, os seus antecedentes históricos e os principais factores da súa evolución. Participar de xeito solidario no desenvolvemento e na mellora do seu contorno social.

i) Acceder aos conecementos científicos e tecnolóxicos fundamentais, e dominar as habilidades básicas propias da modalidade elixida.

11

Page 12: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

l) Comprender os elementos e os procedementos fundamentais da investigación e dos métodos científicos. Conecer e valorar de forma critica a contribución da ciencia e da tecnoloxía ao cambio dascondicións de vida, así como a afianzar a sensibilidade e o respecto cara ao medio ambiente e a ordenación sustentable do territorio, con especial referencia ao territorio galego.

m) Afianzar o espírito emprendedor con actitudes de creatividade, flexibilidade, iniciativa, traballo en equipo, confianza nun mesmo e sentido crítico.

n) Desenvolver a sensibilidade artística e literaria, así como o criterio estético, como fontes de formación e enriquecemento cultural.

ñ) Utilizar a educación física e o deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e social, e impulsar condutas e hábitos saudables.

o) Afianzar actitudes de respecto e prevención no ámbito da seguridade viaria.

p) Valorar, respectar e afianzar o patrimonio material e inmaterial de Galicia, e contribuír á súa conservación e mellora no contexto dun mundo globalizado.

SECUENCIACIÓN E TEMPORALIZACIÓN PARA 1º DA ESO

A programación realízase para o curso 2019-2020 cunha duración aproximada de nove meses. O desenrolo da asignatura levarase a cabo en dúas unidades lectivas de 50 minutos cada unha por semana.

1º ESO A. 1º avaliación 16 Setembro - 16 de decembro. 24 días lectivos. 16 decembro Avaliación.

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DSETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DECEMBRO

1 1 2 3 4 5 6 3 1 2 3 12 3 4 5 6 7 8 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 2 3 4 5 6 7 89 10 11 12 13 14 15 14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17 9 10 11 12 13 14 1516 17 18 19 20 21 22 21 22 23 24 25 26 27 18 19 20 21 22 23 24 16* 17 18 19 20 21 2223 24 25 26 27 28 29 28 29 30 31 25 26 27 28 29 30 23 24 25 26 27 28 2930 30 31

1ºESO B. 1º avaliación 16 Setembro - 16 de decembro. 23 días lectivos.L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S D

SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DECEMBRO1 1 2 3 4 5 6 3 1 2 3 1

2 3 4 5 6 7 8 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 2 3 4 5 6 7 89 10 11 12 13 14 15 14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17 9 10 11 12 13 14 1516* 17 18 19 20 21 22 21 22 23 24 25 26 27 18 19 20 21 22 23 24 16* 17 18 19 20 21 2223 24 25 26 27 28 29 28 29 30 31 25 26 27 28 29 30 23 24 25 26 27 28 2930 30 31

1ºESO C. 1º avaliación 16 Setembro - 16 de decembro. 24 días lectivos.L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S D

SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DECEMBRO1 1 2 3 4 5 6 3 1 2 3 1

2 3 4 5 6 7 8 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 2 3 4 5 6 7 89 10 11 12 13 14 15 14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17 9 10 11 12 13 14 1516 17 18 19 20 21 22 21 22 23 24 25 26 27 18 19 20 21 22 23 24 16* 17 18 19 20 21 2223 24 25 26 27 28 29 28 29 30 31 25 26 27 28 29 30 23 24 25 26 27 28 2930 30 31

1º ESO A. 2ª avaliación 11 xaneiro - 29 marzo. 23 días lectivos. 30 de Marzo avaliación.

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DXANEIRO FEBREIRO MARZO

1 2 3 4 5 1 2 16 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 9 2 3 4 5 6 7 813 14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16 9 10 11 12 13 14 1520 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23 16 17 18 19 20 21 2227 28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 23 24 25 26 27 28 29

30* 31

12

Page 13: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

1º ESO B. 2ª avaliación 8 xaneiro - 29 marzo. 22 días lectivos.

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DXANEIRO FEBREIRO MARZO

1 2 3 4 5 1 2 16 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 9 2 3 4 5 6 7 813 14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16 9 10 11 12 13 14 1520 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23 16 17 18 19 20 21 2227 28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 23 24 25 26 27 28 29

30* 31

1º ESO C. 2ª avaliación 10 xaneiro - 29 marzo. 23 días lectivos.

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DXANEIRO FEBREIRO MARZO

1 2 3 4 5 1 2 16 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 9 2 3 4 5 6 7 813 14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16 9 10 11 12 13 14 1520 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23 16 17 18 19 20 21 2227 28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 23 24 25 26 27 28 29

30* 31

1º ESO A. 3ª avaliación 1 abril - 21 xuno. 22 días lectivos.

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DABRIL MAIO XUÑO

1 2 3 4 5 1 2 3 1 2 3 4 5 6 76 7 8 9 10 11 12 4 5 6 7 8 9 10 8 9 10 11 12 13 1413 14 15 16 17 18 19 11 12 13 14 15 16 17 15 16 17 18 19* 20 2120 21 22 23 24 25 26 18 19 20 21 22 23 24 22 23 24 25 26 27 2827 28 29 30 25 26 27 28 29 30 31 29 30

1º ESO B. 3ª avaliación 1 abril - 18 xuno. 18 días lectivos.

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DABRIL MAIO XUÑO

1 2 3 4 5 1 2 3 1 2 3 4 5 6 76 7 8 9 10 11 12 4 5 6 7 8 9 10 8 9 10 11 12 13 1413 14 15 16 17 18 19 11 12 13 14 15 16 17 15 16 17 18 19 20 2120 21 22 23 24 25 26 18 19 20 21 22 23 24 22 23 24 25 26 27 2827 28 29 30 25 26 27 28 29 30 31 29 30

1º ESO C. 3ª avaliación 4 abril - 21 xuno. 20 días lectivos.

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DABRIL MAIO XUÑO

1 2 3 4 5 1 2 3 1 2 3 4 5 6 76 7 8 9 10 11 12 4 5 6 7 8 9 10 8 9 10 11 12 13 1413 14 15 16 17 18 19 11 12 13 14 15 16 17 15 16 17 18 19 20 2120 21 22 23 24 25 26 18 19 20 21 22 23 24 22 23 24 25 26 27 2827 28 29 30 25 26 27 28 29 30 31 29 30

1º Trimestre. 1º ESO. UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS

Neste primeiro trimestre traballarán contidos pertencentes ao bloque 3: Debuxo técnico (24 e 23 h aproximadamente). Presenta contidos relacionados co manexo das escuadras e do compás, contidos relacionados con ángulos e triángulos e os polígonos regulares, con actividades de práctica e de aplicación; e para finalizar o traballo de cada unidade, proponse tamén unha actividade de creatividade.

13

Page 14: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

1ª a

valia

ción 1º ESO/ UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS

Láminas

Temporalización( 24, 23 h)

Temas Criterios de Avaliación CONTIDO: DEBUXO TÉCNICO Mes Sesións

Elementos xeométricos fundamentais

B3.2. Construir distintos tipos de rectas, utilizando a escuadra e o cartabon, despois de repasar previamente estes conceptos. B3.1. Comprender e empregar os conceptos espaciais do punto, a lina eo plano.

B3.2 Manexo da escuadra e cartabón para o trazado de paralelas, perpendiculares e rectas a 45º.B3.1 Elementos xeométricos fundamentais: punto, liñas e direccións. Posicións relativas entre rectas: paralelas, cortantes e perpendiculares.

Avaliación inicial.Lámina 1Lámina 2

Set. 4

Lámina 3

Out. / Nov. 10

Lámina 4

A Circunferencia

B3.3. Conecer con fluidez os conceptos de circunferencia, circulo e arco.

B3.3 Circunferencia e círculo. A circunferencia como lugar xeométrico básico no plano.Lámina 4

Lámina 5 (2L)

B3.4. Utilizar o compas, realizando exercicios variados para familiarizarse con esta ferramenta.

B3.4 Manexo do compás. Dividir a circunferencia en dous, catro, seis ou oito partes iguais, usando o compás. Realizar motivos decorativos co manexo do compás.

Lámina 6

3.Ángulos

B3.5. Comprender o concepto de angulo e bisectriz e a clasificacion de angulos agudos, rectos e obtusos B3.5 Ángulos. Clasificación de ángulos y posicións relativas.

B3.6 Trazado de ángulos con escuadra e cartabón.

Esquema

Lámina 7

B3.6. Estudar a suma e a resta de angulos, e comprender a forma de medilos.

B3.7 Realizar operacións con ángulos. Medidas angulares. Transporte de medidas angulares. Lámina 8

B3.7. Estudar o concepto de bisectriz e o seu proceso de construcion. B3.8 Bisectriz dun ángulo. A bisectriz como lugar xeométrico básico no plano.

4. Segmentos B3.8. Diferenciar claramente entre recta e segmento tomando medidas de segmentos coa regra ou utilizando o compas.

B3.9 Concepto de medida. Operacións con segmentos coa axuda da regra ou utilizandoo compás.

Lámina 9

B3.9. Trazar a mediatriz dun segmentoutilizando compas e regra, e tamen utilizando regra, escuadra e cartabon. B3.10 Mediatriz dun segmento. A mediatriz como lugar xeométrico básico no plano.

En (Lámina 3)

B3.10. Estudar as aplicacions do teorema de Thales.

B3.11 Teorema de Thales. Aplicacións do teorema de Thales para dividir un segmento en partes iguais e para a escala dun polígono.

Lámina 10

14

Page 15: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

1ª a

valia

ción

1º ESO/ UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS

Láminas

Temporalización( 24, 23 h)

Temas Criterios de Avaliación CONTIDO: DEBUXO TÉCNICO Mes Sesións

5. Lugares xeométricos

B3.11. Conecer lugares xeometricos edefinilos

B3.12 Lugares xeométricos fundamentais. Circunferencia, mediatriz, bisectriz e mediana. Esquema

Nov. / Dec. 10

6. Triángulos

B3.12. Comprender a clasificacion dostriangulos en funcion dos seus lados e dos seus angulos.

B3.13 Triángulos. Clasificación dos triángulos en función dos seus lados e dos seus ángulos. Propiedade fundamental dos triángulos.

Esquema

B3.13. Construir triangulos conecendo tres dos seus datos (ladosou angulos). B3.15. Conecer as propiedades xeometricas e matematicas dos triangulos rectangulos, e aplicalas conpropiedade a construcion destes.

B3.14 Construción de triángulos.B3.16 Triángulo rectángulo: características e construción dun.

Lámina 11

B3.14. Analizar as propiedades de puntos e rectas caracteristicos dun triangulo.

B3.15 Liñas e puntos notables dos triángulos. Alturas, medianas, bisectrices e mediatrices dos triángulos.

Lámina 12

7. cuadriláteros

B3.16. Conecer os tipos de cuadrilateros. B3.17 Cuadriláteros: clasificación e propiedades

esquema

B3.17. Executar as construcions mais habituais de paralelogramos.

B3.18 Construción de cuadriláteros.Lámina 13

8. Polígonos

B3.18. Clasificar os poligonos en funcion dos seus lados, reconecendo os regulares e os irregulares. B3.19 Polígonos. Polígonos regulares e irregulares. Clasificación dos polígonos.

Lámina 14

B3.19. Estudar a construcion dos poligonos regulares inscritos na circunferencia. B3.20 Construción de polígonos regulares estrelados inscritos nunha circunferencia.

Lámina 15-16

15

Page 16: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

2º Trimestre. 1º ESO. UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS

Enfoque do trimestre. Neste segundo trimestre traballarán contidos pertencentes ao bloque1: Expresión plástica (22, 23 h aproximadamente). Os contidos que se presentan en Expresión plástica son o debuxo figurativo, a cor, o punto e a lina como elementos plásticos, as luces e sombras, a igualdade e semellanza de imaxes.

2ª a

valia

ción

UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS

Láminas

Temporalización(22, 23h)

Temas Criterios de avaliación CONTIDO: Expresión plástica Mes Sesións

1. Punto, liña e plano

B1.1. Ident i f i car os e lementosconfiguradores da imaxe. B1.2. Experimentar coas variacionsformais do punto, o plano e a lina.

B1.1. Elementos configurativos da imaxe: punto, liña e plano.B1.2. Aprecio do uso que os/as artistas fan do punto, a liña e o plano para aplicalo ás propias composicións.B1.3. O punto como o elemento máis sinxelo na comunicación visual.B1.4. Posibilidades gráficas e expresivas da liña en relación ao seu trazado, o seu grosor ou a súa velocidade. B1.5. Calidades do plano como elemento compositivo e como construtor de volume.

Láminas

Ene. 7

Feb. /Marz.

9

2. Cor e texturas

B1.3. Expresar emocions utilizando distintos elementos configurativos e recursos graficos: lina, puntos, cores, texturas, claroscuros, etc.

B1.5. Experimentar coas cores primarias e secundarias.

B1.6. Transcribe texturas tactiles a texturas visuais mediante as tecnicas de frottage, utilizandoas en composicions abstractas ou figurativas.

B1.6. Elementos de expresión plástica: liña, textura e cor.B1.9. A cor coma fenómeno físico e visual. Mestura aditiva e mestura substractiva. B1.10. Círculo cromático. Cores complementarias.B1.11. Texturas naturais e artificiais. Capacidade expresiva das texturas.

3. Composición.O ritmo

B1.4. Identificar e aplicar os conceptos de equilibrio proporcion e ritmo en composicions basicas.

B1.7. Composición: elementos. B1.8. O ritmo na composición. Láminas

Marz.4

4. Materiais e técnicas

B1.7. Conecer e aplicar as posibilidades expresivas das tecnicas grafico-plasticas secas, humidas e mixtas: tempera, lapis de grafito e de cor; colaxe.

B1.12. Materiais e técnicas de debuxo e pintura. Técnicas plásticas: secas, húmidas e mixtas.

Láminas

16

Page 17: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

3º Trimestre. 1º ESO. UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS

Enfoque do trimestre. Neste terceiro trimestre traballarán contidos pertencentes ao seguinte bloque: Bloque 2. Comunicación audiovisual (18, 20 e22h). Analízanse as características da linguaxe visual e audiovisual desde o cal se realiza a análise crítica das imaxes que nos rodean. Trabállanse os elementos de comunicación visual e audiovisual. A estrutura formal das imaxes, a imaxe figurativa, abstracta, representativa e simbólica. As funcións da imaxe. A utilización creativa das linguaxes visuais para expresar ideas.

3ª a

valia

ción

UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS

Láminas

Temporalización (22,18, 20H)

Temas Criterios de avaliación CONTIDO: DEBUXO TÉCNICO Mes Sesións

1. A comunicaciónvisual

B2.1. Reconecer os graos de iconicidade en imaxes presentes no ambito comunicativo. B2.2. Distinguir e crear tipos de imaxes segundo asua relacion significante-significado: simbolos e iconas B2.4. Diferenciar e analizar os elementos que intervenen nun acto de comunicacion. B2.5. Reconecer as funcions da comunicacion.

B2.1. Imaxe e a comunicación visual. Iconicidade. Graos de iconicidade. Imaxe figurativa e imaxe abstracta.B2.2. Comunicación visual. Símbolos e iconasB2.4. Comunicación visual: características e elementos que interveñen nela.B2.5. Funcións das mensaxes na comunicación visual e audiovisual. Láminas

Abr. 8

Maio 8

2. O CómicB2.3. Analizar e realizar comics aplicando os recursos de adecuadamente.

B2.3. O cómic: medio de expresión. Linguaxe do cómic. Láminas Xun. 5

17

Page 18: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

RELACIONAR ASPECTOS CURRICULARES PARA CADA UNIDADE / PROXECTO / TEMA. 1ºESO.VINCULACIÓN entre obxectivos, secuenciación e temporalización de contidos, criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe e grao mínimo de consecución de cada un, competencias clave, elementos transversais, instrumentos de avaliación e criterios de cualificación. 1º da ESO

1ª Avaliación

Educación Plástica, Visual e Audiovisual. 1º ciclo de ESO, 1º curso 1ª AVALIACIÓN : Inicio: 16/09/2019. Fin: 18/12/2019.

Bloque 3. Debuxo técnico Sesións: 1º ESO A (24 H) , 1º ESOB (23 h) 1º ESOC (23 h)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf. C

ontid

os e

crit

erio

s

Com

pete

ncia

s cl

ave

Estándares de aprendizaxe (M, Mínimos) Gra

o m

ínim

o co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentosde Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P

O LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

1. E

. xe

omét

ricos

bno

B3.1. CAA EPVAB3.1.1. Traza as rectas que pasan por cada par de puntos, usando a regra, e resalta o triángulo que se forma. 1234

X X X X X

bfno

B3.2. CMCCT EPVAB3.2.1. Traza rectas paralelas, transversais e perpendiculares a outra dada, que pasen por puntos definidos, utilizando escuadra e cartabón con suficiente precisión. (M)

1234

0,7 X X X X X X X

4. A

Circ

unfe

renc

ia

bno

B3.3. CD EPVAB3.3.1. Constrúe unha circunferencia lobulada de seis elementos, utilizando o compás

bfno

B3.4. CMCCT

EPVAB3.4.1. Divide a circunferencia en seis partes iguais, usando o compás, e debuxa coa regra o hexágono regular e o triángulo equilátero que se posibilita. (M)

1234

0,7 X X X X

18

Page 19: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Educación Plástica, Visual e Audiovisual. 1º ciclo de ESO, 1º curso 1ª AVALIACIÓN : Inicio: 16/09/2019. Fin: 18/12/2019.

Bloque 3. Debuxo técnico Sesións: 1º ESO A (24 H) , 1º ESOB (23 h) 1º ESOC (23 h)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf. C

ontid

os e

crit

erio

s

Com

pete

ncia

s cl

ave

Estándares de aprendizaxe (M, Mínimos) Gra

o m

ínim

o co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentosde Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P

O LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

3.Á

ngul

os

bo

B3.5. B3.6.

CSIEE EPVAB3.5.1. Identifica os ángulos de 30º, 45º, 60º e 90º na escuadra e no cartabón. (M) 1234

0.7 X X X X

bfo

B3.7. CMCCT EPVAB3.6.1. Suma ou resta ángulos positivos ou negativos con regra e compás. (M) 1234

0.7 X X X X X

bo

B3.8. CCEC EPVAB3.7.1. Constrúe a bisectriz dun ángulo calquera, con regra e compás. (M) 1234

0.7 X X X X X

2. S

egm

ento

s

bfgo

B3.8.B3.9.

CMCCT EPVAB3.8.1. Suma ou resta segmentos, sobre unha recta, medindo coa regra ou utilizando o compás. (M) 1234

0.7 X X X X X

bo

B3.10B3.9.

CMCCT EPVAB3.9.1. Traza a mediatriz dun segmento utilizando compás e regra, e tamén utilizando regra, escuadra e cartabón. (M) 1234

0.7 X X X X X X X

19

Page 20: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Educación Plástica, Visual e Audiovisual. 1º ciclo de ESO, 1º curso 1ª AVALIACIÓN : Inicio: 16/09/2019. Fin: 18/12/2019.

Bloque 3. Debuxo técnico Sesións: 1º ESO A (24 H) , 1º ESOB (23 h) 1º ESOC (23 h)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf. C

ontid

os e

crit

erio

s

Com

pete

ncia

s cl

ave

Estándares de aprendizaxe (M, Mínimos) Gra

o m

ínim

o co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentosde Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P

O LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

bfo

B3.11B3.10

CCEC EPVAB3.10.1. Divide un segmento en partes iguais, aplicando o teorema de Thales. (M) 12

34

0.7 X X X X

CSIEE EPVAB3.10.2. Escala un polígono aplicando o teorema de Thales.

Luga

res

xeom

étric

os bgfo

B3.12B3.11

CMCCT EPVAB3.11.1. Explica, verbalmente ou por escrito, os exemplos máis comúns de lugares xeométricos (mediatriz, bisector, circunferencia, esfera, rectas paralelas, planos paralelos, etc.). (M)

12

34

0,7 X X X X X X X

6. T

riáng

ulos

bno

B3.13B3.12

CCEC EPVAB3.12.1. Clasifica calquera triángulo, observando os seus lados e os seus ángulos. (M) 12

34

0,7 X X X X X

bfno

B3.14B3.13

CAA EPVAB3.13.1. Constrúe un triángulo coñecendo dous lados e un ángulo, ou dous ángulos e un lado, ou os seus tres lados, utilizando correctamente as ferramentas.

bf

B3.15B3.14

CSIEE EPVAB3.14.1. Determina o baricentro, o incentro ou o circuncentro de calquera triángulo, construíndo previamente as medianas, as bisectrices ouas mediatrices correspondentes.

B3.16B3.15

CMCCT EPVAB3.15.1. Debuxa un triángulo rectángulo coñecendo a hipotenusa e un cateto. (M) 1

23

4

0,7 X X X X X

20

Page 21: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Educación Plástica, Visual e Audiovisual. 1º ciclo de ESO, 1º curso 1ª AVALIACIÓN : Inicio: 16/09/2019. Fin: 18/12/2019.

Bloque 3. Debuxo técnico Sesións: 1º ESO A (24 H) , 1º ESOB (23 h) 1º ESOC (23 h)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf. C

ontid

os e

crit

erio

s

Com

pete

ncia

s cl

ave

Estándares de aprendizaxe (M, Mínimos) Gra

o m

ínim

o co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentosde Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P

O LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

7. c

uadr

iláte

ros

bn

B3.17B3.16

CCEC EPVAB3.16.1. Clasifica correctamente calquera cuadrilátero. (M) 1234

0,7 X X X X X

bfn

B3.18B3.17

CAA EPVAB3.17.1. Constrúe calquera paralelogramo coñecendo dous lados consecutivos e unha diagonal. 1234

X X X X X

5. P

olíg

onos b

fn

B3.19B3.18

CCEC EPVAB3.18.1. Clasifica correctamente calquera polígono de tres a cinco lados, diferenciando claramente se é regular ou irregular. (M) 1234

0,7 X X X X X

bfn-o

B3.20B3.19

CMCCT EPVAB3.19.1. Constrúe correctamente polígonos regulares de ata cinco lados, inscritos nunha circunferencia. (M) 1234

0,7 X X X X X

21

Page 22: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

2ª Avaliación

Educación Plástica, Visual e Audiovisual. 1º ciclo de ESO, 1º curso 2ª AVALIACIÓN : Inicio: 8/01/2020. Fin: 01/04/2020.

Bloque 1. Expresión plástica Sesións: 1º ESO A (23 H) , 1º ESOB (22 h ) 1º ESOC ( 23 h )

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf. C

ontid

os

Iden

tf. c

riter

ios

C

ompe

tenc

ias

clav

e

Estándares de aprendizaxe. (M, Mínimos) Gra

o m

ínim

o co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P

O LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

1. P

unto

, liñ

a e

Plan

o

bfn

B1.1.B1.2.

B1.1. CCEC

EPVAB1.1.1. Identifica e valora a importancia do punto, a liña e o plano, analizando de xeito oral e escrito imaxes e producións gráfico plásticas propias e alleas.

1234

1,4 X X X X X X X X X X X

B1.3. B1.2.

CAA

EPVAB1.2.1. Analiza os ritmos lineais mediante a observación de elementos orgánicos na paisaxe, nos obxectos e en composicións artísticas, empregándoos como inspiración en creacións gráfico-plásticas.

B1.4.CSIEE

EPVAB1.2.2. Experimenta co punto, a liña e o plano co concepto de ritmo, aplicándoos de forma libre e espontánea. (M)

B1.5. CCEC

EPVAB1.2.3. Experimenta co valor expresivo da liña e o punto e as súas posibilidades tonais, aplicando distintos graos de dureza, distintas posicións do lapis de grafito ou de cor (tombado ou vertical) e a presión exercida na aplicación, en composicións a man alzada, estruturadas xeometricamente ou máis libres e espontáneas.

2. T

extu

ra e

Cor a

cdno

B1.6. B1.3.

CCL

EPVAB1.3.1. Realiza composicións que transmiten emocións básicas (calma, violencia, liberdade, opresión, alegría, tristura, etc.) utilizando diversos recursos gráficos en cada caso (claroscuro, liñas, puntos, texturas, cores, etc.). (M)

1234

1,4 X X X X X X X X X X X

acdn

B1.9. B1.5. CSC EPVAB1.5.1. Experimenta coas cores primarias e secundarias, estudando a síntese aditiva e subtractiva e as cores complementarias. (M)

1234

1,4 X X X X X X X X X X X

B1.10

22

Page 23: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Educación Plástica, Visual e Audiovisual. 1º ciclo de ESO, 1º curso 2ª AVALIACIÓN : Inicio: 8/01/2020. Fin: 01/04/2020.

Bloque 1. Expresión plástica Sesións: 1º ESO A (23 H) , 1º ESOB (22 h ) 1º ESOC ( 23 h )

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf. C

ontid

os

Iden

tf. c

riter

ios

C

ompe

tenc

ias

clav

e

Estándares de aprendizaxe. (M, Mínimos) Gra

o m

ínim

o co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P

O LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

acfo

B1.11. B1.6 CSIEE EPVAB1.6.1. Transcribe texturas táctiles a texturas visuais mediante as técnicas de frottage, utilizándoas en composicións abstractasou figurativas. (M)

1234

1,4 X X X X X X X X X X X

3. C

ompo

sici

ón

afn

B1.7.

B1.8.

B1.4. CCL EPVAB1.4.1. Analiza, identifica e explica oralmente, por escrito e graficamente, o esquema compositivo básico de obras de arte e obras propias, atendendo aos conceptos de equilibrio, proporción e ritmo.

1234

1,4 X X X X X X X X X X X

CSIEE EPVAB1.4.2. Realiza composicións básicas con diferentes técnicas segundo as propostas establecidas por escrito. (M)

CCECCSIEE

EPVAB1.4.3. Realiza composicións modulares con diferentes procedementos gráfico-plásticos en aplicacións ao deseño téxtil, ornamental, arquitectónico ou decorativo.

CCEC EPVAB1.4.4. Representa obxectos illados e agrupados do natural ou do ámbito inmediato, proporcionándoos en relación coas súas características formais e en relación co seu ámbito.

4. M

ater

iais

e té

cnic

as bcefgn

B1.12 B1.7. CCL EPVAB1.7.1. Utiliza con propiedade as técnicas gráfico-plásticas coñecidas aplicándoas de forma axeitada ao obxectivo da actividade. 1234

1,4 X X X X X X X X X X X CSC EPVAB1.7.2. Utiliza o lapis de grafito e de cor, creando o claroscuro en composicións figurativas e abstractas mediante a aplicación

do lapis de forma continua en superficies homoxéneas ou degradadas. (M)

CCEC EPVAB1.7.3. Experimenta coas témperas aplicando a técnica de diferentes formas (pinceis, esponxas, goteos, distintos graos de humidade, estampaxes, etc.), valorando as posibilidades expresivas segundo o grao de opacidade e a creación de texturas visuais cromáticas.

CAA EPVAB1.7.4. Utiliza o papel como material, manipulándoo, resgando ou pregando, creando texturas visuais e táctiles, para crear composicións,colaxes matéricas e figuras tridimensionais.

23

Page 24: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Educación Plástica, Visual e Audiovisual. 1º ciclo de ESO, 1º curso 2ª AVALIACIÓN : Inicio: 8/01/2020. Fin: 01/04/2020.

Bloque 1. Expresión plástica Sesións: 1º ESO A (23 H) , 1º ESOB (22 h ) 1º ESOC ( 23 h )

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf. C

ontid

os

Iden

tf. c

riter

ios

C

ompe

tenc

ias

clav

e

Estándares de aprendizaxe. (M, Mínimos) Gra

o m

ínim

o co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P

O LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

CSC EPVAB1.7.5. Crea co papel recortado formas abstractas e figurativas compóndoas con fins ilustrativos, decorativos ou comunicativos. 1234

1,4 X X X X X X X X X X X

EPVAB1.7.6. Aproveita materiais reciclados para a elaboración de obras de forma responsable co medio e aproveitando as súas calidades gráfico-plásticas.

EPVAB1.7.7. Mantén o seu espazo de traballo e o seu material en perfecto orde e estado, e achégao á aula cando é necesario para a elaboración das actividades. (M)

3ª Avaliación

Educación Plástica, Visual e Audiovisual. 1º ciclo de ESO, 1º curso 3ª AVALIACIÓN : Inicio: 2/04/2020. Fin: 19/06/200.

Bloque 2. Comunicación audiovisual Sesions: 1º ESO A (22 H) , 1º ESOB ( 18 h ) 1º ESOC ( 20 h )

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf. C

ontid

os

Iden

tf. c

riter

ios

Com

pete

ncia

s cl

ave

Estándares de aprendizaxe. (M, Mínimos) Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P

O LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

a B2.1. B2.1. CCL EPVAB2.1.1. Diferencia imaxes figurativas de abstractas. (M) 1 1,6 X X X X X X X X X X X

24

Page 25: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Educación Plástica, Visual e Audiovisual. 1º ciclo de ESO, 1º curso 3ª AVALIACIÓN : Inicio: 2/04/2020. Fin: 19/06/200.

Bloque 2. Comunicación audiovisual Sesions: 1º ESO A (22 H) , 1º ESOB ( 18 h ) 1º ESOC ( 20 h )

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf. C

ontid

os

Iden

tf. c

riter

ios

Com

pete

ncia

s cl

ave

Estándares de aprendizaxe. (M, Mínimos) Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P

O LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

1. A

com

unic

ació

n vi

sual c

def

234

CCL EPVAB2.1.2. Recoñece graos de iconicidade nunha serie de imaxes.

CD EPVAB2.1.3. Crea imaxes con distintos graos de iconicidade baseándose nun mesmo tema. (M) 1234

1,6 X X X X X X X X X X X

acflo

B2.2. B2.2. CCL EPVAB2.2.1. Distingue símbolos de iconas. (M) 1234

1,6 X X X X X X X X X X X

CD EPVAB2.2.2. Deseña símbolos e iconas. (M) 1234

1,6 X X X X X X X X X X X

acehño

B2.4. B2.4. CSC EPVAB2.4.. Identifica e analiza os elementos que interveñen en actos de comunicación visual. (M) 1234

1,6 X X X X X X X X X X X

25

Page 26: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Educación Plástica, Visual e Audiovisual. 1º ciclo de ESO, 1º curso 3ª AVALIACIÓN : Inicio: 2/04/2020. Fin: 19/06/200.

Bloque 2. Comunicación audiovisual Sesions: 1º ESO A (22 H) , 1º ESOB ( 18 h ) 1º ESOC ( 20 h )

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf. C

ontid

os

Iden

tf. c

riter

ios

Com

pete

ncia

s cl

ave

Estándares de aprendizaxe. (M, Mínimos) Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P

O LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

adefho

B2.5. B2.5. CCL EPVAB2.5.1. Identifica e analiza os elementos que interveñen en actos de comunicación audiovisual. 1234

X X X X X X X X X X X

CD EPVAB2.5.2. Distingue a función ou funcións que predominan en mensaxes visuais e audiovisuais. 1234

X X X X X X X X X X X

2. O

cóm

ic

cfgiho

B2.3. B2.3. CCL EPVAB2.3.1. Deseña un cómic utilizando adecuadamente viñetas e lendas, globos, liñas cinéticas e onomatopeas. (M) 1234

1,6 X X X X X X X X X X X

INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN:OB: ObservaciónPE: Proba escritaPO: Proba oralPP: Probas practicas (caderno)LA: Láminas

LENDA COMPETENCIASCCL: Comunicación lingüística. CMCCT: Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía.CD: Competencia dixital. CAA: Competencia aprender a aprender.CSC: Competencias sociais e cívicas.CSIEE: Sentido de iniciativa e espírito emprendedor.CCEC: Conciencia e expresións culturais.

LENDA TRANSVERSAISCL: Comprensión lectora.EOE: Expresión oral e escritaCA: Comunicación audiovisual.TIC: Tecnoloxías da información e da comunicación.EMP: Emprendemento.EC: Educación cívica.PV: Prevención da violencia.EV: Educación e seguridade viaria.

26

Page 27: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

SECUENCIACIÓN E TEMPORALIZACIÓN 3º DA ESOA programación realízase para o curso 2019-2020 cunha duración aproximada de nove meses. O desenrolo da asignatura levarase a cabo en dúas unidades lectivas de 50 minutos cada unha por semana.

3º ESO A. 1º avaliación 16 setembro - 16 de decembro. 25 días lectivos.

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DSETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DECEMBRO

1 1 2 3 4 5 6 3 1 2 3 12 3 4 5 6 7 8 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 2 3 4 5 6 7 89 10 11 12 13 14 15 14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17 9 10 11 12 13 14 1516 17 18 19 20 21 22 21 22 23 24 25 26 27 18 19 20 21 22 23 24 16* 17 18 19 20 21 2223 24 25 26 27 28 29 28 29 30 31 25 26 27 28 29 30 23 24 25 26 27 28 2930 30 31

3ºESO B. 1º avaliación 16 setembro - 16 de decembro. 25 días lectivos.L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S D

SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DECEMBRO1 1 2 3 4 5 6 3 1 2 3 1

2 3 4 5 6 7 8 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 2 3 4 5 6 7 89 10 11 12 13 14 15 14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17 9 10 11 12 13 14 1516 17 18 19 20 21 22 21 22 23 24 25 26 27 18 19 20 21 22 23 24 16* 17 18 19 20 21 2223 24 25 26 27 28 29 28 29 30 31 25 26 27 28 29 30 23 24 25 26 27 28 2930 30 31

3º ESO A. 2ª avaliación 8 xaneiro -1 abril. 21 días lectivos.

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DXANEIRO FEBREIRO MARZO

1 2 3 4 5 1 2 16 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 9 2 3 4 5 6 7 813 14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16 9 10 11 12 13 14 1520 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23 16 17 18 19 20 21 2227 28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 23 24 25 26 27 28 29

30* 31

3º ESO B. 2ª avaliación 8 xaneiro - 1 abril. 22 días lectivos.

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DXANEIRO FEBREIRO MARZO

1 2 3 4 5 1 2 16 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 9 2 3 4 5 6 7 813 14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16 9 10 11 12 13 14 1520 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23 16 17 18 19 20 21 2227 28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 23 24 25 26 27 28 29

30 31

3º ESO A. 3ª avaliación 1 abril - 21 xuno. 20 días lectivos.

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DABRIL MAIO XUÑO

1 2 3 4 5 1 2 3 1 2 3 4 5 6 76 7 8 9 10 11 12 4 5 6 7 8 9 10 8 9 10 11 12 13 1413 14 15 16 17 18 19 11 12 13 14 15 16 17 15 16 17 18 19 20 2120 21 22 23 24 25 26 18 19 20 21 22 23 24 22 23 24 25 26 27 2827 28 29 30 25 26 27 28 29 30 31 29 30

3º ESO B. 3ª avaliación 1 abril - 21 xuno. 20 días lectivos.

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DABRIL MAIO XUÑO

1 2 3 4 5 1 2 3 1 2 3 4 5 6 76 7 8 9 10 11 12 4 5 6 7 8 9 10 8 9 10 11 12 13 1413 14 15 16 17 18 19 11 12 13 14 15 16 17 15 16 17 18 19 20 2120 21 22 23 24 25 26 18 19 20 21 22 23 24 22 23 24 25 26 27 2827 28 29 30 25 26 27 28 29 30 31 29 30

27

Page 28: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

1º Trimestre. 3º ESO. UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS

Neste primeiro trimestre traballarán contidos pertencentes ao bloque: Debuxo técnico (25 h aproximadamente). Continúan a súa aprendizaxe (iniciadoen 1º da ESO) no manexo de instrumentos propios do debuxo técnico e no trazado de construcións, adaptadas aos distintos niveis que poidan presentar.

1ª a

valia

ción

UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS

Láminas

Temporalización(25 H)

Temas Criterios de avaliación CONTIDO: DEBUXO TÉCNICO MesSesión

s

1. L. xeométricos fudamentais

B3.1 Coñecer lugares xeométricos e definilos.B3.1 Lugares xeométricos fundamentais: (mediatriz, bisectriz, circunferencia e mediana).

Láminas 1,2

Set./Out. 72. Polígonos

B3.2 Clasificar os polígonos en función dos seus lados, recoñecendo os regulares e os irregularesB3.3 Estudar a construción de polígonos regulares conecendo o lado.

B3.2. Polígonos regulares e irregulares. Clasificación dos polígonos.B3.3. Construción de polígonos regulares dado o lado. Láminas

4,5,6

3. Tanxencias eenlaces

B3.4 Comprender as condicións dos centros e as rectas tanxentes en distintos casos de tanxencia e enlaces

B3.4 Tanxencias e enlaces. Propiedades e consideracións xeométricas das tanxencias.

Láminas 7,8

Out. /Nov.

84. Curvas técnicas. Óvalos e ovoides. Espirais

B3.5 Comprender a construción do óvalo e do ovoide básicos, aplicando as propiedades das tanxencias entre circunferencias.

B3.5 Tanxencias e enlaces en curvas técnicas: óvalos e ovoides. Láminas 9

B3.6 Analizar e estudar as propiedades das tanxencias nos óvalos e nos ovoides.

B3.6 Propiedades e características das tanxencias en óvalos e ovoides. Láminas 10

B3.7 Aplicar as condicións das tanxencias e enlaces para construír espirais de dous, tres, catro e cinco centros.

B3.7 Enlaces en curvas técnicas. Espirais: propiedades e características. Láminas 11,12

5. Redes modulares

B3.8 Estudar os conceptos de simetrías, xiros e translacións aplicándoos ao deseño de composicións con módulos.

B3.8 Redes modulares: cadrada e triangular. B3.9 Concepto de simetría, xiro e translación aplicado as composicións modulares.

Láminas 13

Nov. /Dec. 8

6. Sistemas de representación

B3.9 Comprender o concepto de proxección e aplicalo ao debuxo das vistas de obxectos, con coñecemento da utilidade das anotacións, practicando sobre as tres vistas de obxectos sinxelos e partindo da análise das súas vistas principais.

B3.10 Representación obxectiva de sólidos. Introdución aos sistemas de medida e sistemas perspectivos. Vistas diédricas dun sólido.

Láminas 14

Láminas 15

B3.10 Comprender e practicar o procedemento da perspectiva cabaleira aplicada a volumes elementais

B3.11 Introdución ás axonometrías e ás súas características. Axonometría cabaleira aplicada a volumes sinxelos.

Láminas 16

B3.11 Comprender e practicar os procesos de construción de perspectivas isométricas de volumes sinxelos.

B3.12 Axonometría isométrica aplicada a volumes sinxelos.Láminas 17

28

Page 29: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

2º Trimestre. 3º ESO. UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS

Enfoque do trimestre. Neste segundo trimestre traballarán contidos pertencentes ao seguinte bloque: Expresión plástica (21 e 22 horas aproximadamente). Se da tempo empezaremos co bloque 2.

2ª a

valia

ción

UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMASLáminaslibro

Temporalización(21, 22 H)

Temas Criterios de avaliaciónCONTIDO: Expresión plástica. Bloque 1

Mes SesiónsCONTIDO: Comunicación audiovisual. Bloque 2

1. Proceso creativo.

B1.1 Coñecer e aplicar os métodos creativos gráficoplásticos aplicados a procesos de artes plásticas e deseñoB1.2 Crear composicións gráfico-plásticas persoais e colectivas.

B1.1 Proceso creativo. Métodos creativos aplicados a procesos de artes plásticas e deseño.B1.2. O proceso creativo desde a idea inicial ata a execución definitiva.

Páxina 31 e 33Páxina 71

Xan./ Feb. 3

2. A imaxeB1.3. Debuxar con distintos niveis de iconicidade da imaxe.

B1.3. A imaxe como representación da realidade. Iconicidade na imaxe gráfica. Niveis de iconicidade.B1.4. O bosquexo ou apuntamento como estudo previo ao resultado final.

Páxina 29

Feb.. /Marz.

10

3. Cor

B1.4. Identificar e diferenciar as propiedades da cor luz e a cor pigmento.

B1.5. Natureza da cor. Cor luz e cor pigmento. B1.6. Temperatura da cor.B1.7. Simbolismo da cor.

Páxina 46- 47Páxina 59Páxina 56

4. Materiais etécnicas

B1.5. Coñecer e aplicar as posibilidades expresivas das técnicas gráfico-plásticas secas, húmidas e mixtas.

B1.8. Materiais e técnicas de debuxo e pintura. Técnicas plásticas: secas, húmidas e mixtas.

Páxina 49Páxina 61Páxina 51Páxina 33Páxina 69Páxina 26

5. Percepción visual.

B2.1. Identificar os elementos e factores que interveñen no proceso de percepción de imaxes.

B2.1. Percepción visual. Proceso perceptivo.B2.2. Constantes perceptivas de forma, tamaño e cor.

Páxina 6-7-9Páxina 23 Marz. 7B2.2. Recoñecer as leis visuais da Gestalt

que posibilitan as ilusións ópticas e aplicar estas leis na elaboración de obras propias.

B2.3. lusións ópticas.B2.2. Leis ou principios da Gestalt.

29

Page 30: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

3º Trimestre. 3º ESO. UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS

Enfoque do trimestre. Neste terceiro trimestre traballarán contidos pertencentes ao seguinte bloque: Comunicación Audiovisual (20 h ).3ª

ava

liaci

ón

UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS

Láminas

Temporalización( 20H)

Temas Criterios de avaliación CONTIDO: Comunicación audiovisual. Bloque 2 Mes Sesións

1. Linguaxe visual

B2.3.Coñecer os fundamentos da imaxe en movemento e explorar as súas posibilidades expresivas.B2.4. Identificar significante e significado nun signo visual.

B2.5. Imaxe en movemento: posibilidades expresivas.B2.6. Linguaxe visual. Signo visual. Significante e significado.

Páxina 6, 7,9

Abr. /Maio.

12

B2.5. Describir, analizar e interpretar unha imaxe, distinguindo os seus aspectos denotativo e connotativo.

B2.7. Linguaxe da imaxe. Aprender a ler a imaxe.B2.8.Denotación e connotación.

B2.6. Analizar e realizar fotografías comprendendo e aplicando os fundamentos desta.

B2.9. Fotografía. A fotografía como medio de comunicación.

2. Linguaxe audiovisual

B2.7. Utilizar de xeito axeitado as linguaxes visual e audiovisual con distintas funcións.B2.8. Identificar e recoñecer as linguaxes visuais apreciando os estilos e as tendencias, valorando, e respectando do patrimonio histórico e cultural, e gozando del.B2.9 Identificar e empregar recursos visuais como as figuras retóricasna linguaxe publicitaria.B2.10. Apreciar a linguaxe do cine analizando obras de xeito crítico, situándoas no seu contexto histórico e sociocultural, e reflexionando sobre a relación da linguaxe cinematográfica coa mensaxe da obra.B2.11. Comprender os fundamentos da linguaxe multimedia, valorar as achegas das tecnoloxías dixitais e ser capaz de elaborar documentos mediante este

B2.10. Linguaxes visual e audiovisual: funcións e códigos.B2.11. Recursos visuais presentes en mensaxes publicitarias visuais

e audiovisuais.B2.12. Publicidade: principais recursos visuais empregados nela.B2.13. Cine. O cine como medio de comunicación.B2.14 . Linguaxe multimedia como ferramenta de traballo. PC.

Páxina 23 Maio. /Xun.

8

30

Page 31: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

RELACIONAR ASPECTOS CURRICULARES PARA CADA UNIDADE / PROXECTO / TEMA. 3ºESO.VINCULACIÓN entre obxectivos, secuenciación e temporalización de contidos, criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe e grao mínimo de consecución de cada un, competencias clave, elementos transversais, instrumentos de avaliación e criterios de cualificación. 3º da ESO

1ª Avaliación

Educación Plástica, Visual e Audiovisual. 1º ciclo de ESO, 3º curso 1ª AVALIACIÓN: Inicio: 16/09/2019. Fin: 18/12/2019.

Bloque 3. Debuxo técnico Sesións: 3º ESO A (25 H) , 3º ESOB ( 25h )

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tif. C

ontid

os

Iden

tif.

Crit

erio

s

Com

pete

ncia

s

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Peso

Cua

lific

ació

n

Instrumentosde

Avaliación

TemasTransversais

OB

PE/P

OE

LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

1. P

OLÍ

GO

NO

S

bfg

B3.1. B3.1. CCL EPVAB3.1.1. Explica verbalmente ou por escrito os exemplos máis comúns de lugares xeométricos (mediatriz, bisectriz, circunferencia, esfera, rectas paralelas, planos paralelos, etc.).

1234

1,6 X X X

X X X X X X X

bfn

B3.2. B3.2. CAA EPVAB3.2.1. Clasifica correctamente calquera polígono de tres a cinco lados, diferenciando claramente se é regular ou irregular.

1234

1,6 X x X

X X X X X X X

B3.3. B3.3. CMCCT EPVAB3.3.1. Constrúe correctamente polígonos regulares de ata cinco lados, coñecendo o lado. 1234

1,6 x x x x X X X X X X X

befg

B3.4. B3.4. CMCCT EPVAB3.4.1. Resolve correctamente os casos de tanxencia entre circunferencias, utilizando adecuadamente as ferramentas. 1234

1,6 x x X X X X X X X

CA EPVAB3.4.2. Resolve correctamente os casos de tanxencia entre circunferencias e rectas, utilizando adecuadamente as ferramentas.

31

Page 32: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Educación Plástica, Visual e Audiovisual. 1º ciclo de ESO, 3º curso 1ª AVALIACIÓN: Inicio: 16/09/2019. Fin: 18/12/2019.

Bloque 3. Debuxo técnico Sesións: 3º ESO A (25 H) , 3º ESOB ( 25h )

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tif. C

ontid

os

Iden

tif.

Crit

erio

s

Com

pete

ncia

s

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Peso

Cua

lific

ació

n

Instrumentosde

Avaliación

TemasTransversais

OB

PE/P

OE

LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

2. T

AN

XEN

CIA

S E

ENLA

CES

befg

B3.5. B3.5.

CMCCT

EPVAB3.5.1. Constrúe correctamente un óvalo regular, coñecendo o diámetro maior. 1234

x x X X X X X X X

bfo

B3.6. B3.6. EPVAB3.6.1.Constrúe varios tipos de óvalos e ovoides, segundo os diámetros coñecidos. 1234

1,6 x x X X X X X X X

bfgn

B3.7. B3.7. CMCCT EPVAB3.7.1. Constrúe correctamente espirais de dous, tres, catro e cinco centros. 1234

1,6 x x x x X X X X X X X

3. R

EDES

MO

DU

LAR

ES bfgn

B3.8. B3.9.

B3.8. CD EPVAB3.8.1. Executa deseños aplicando repeticións, xiros e simetrías de módulos.

bfno

B3.10. B3.9. CMCCT EPVAB3.9.1. Debuxa correctamente as vistas principais de volumes frecuentes, identificando as tres proxeccións dos seus vértices e as súas arestas.

1234

1,6 x x x x X X X X X X X

32

Page 33: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Educación Plástica, Visual e Audiovisual. 1º ciclo de ESO, 3º curso 1ª AVALIACIÓN: Inicio: 16/09/2019. Fin: 18/12/2019.

Bloque 3. Debuxo técnico Sesións: 3º ESO A (25 H) , 3º ESOB ( 25h )

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tif. C

ontid

os

Iden

tif.

Crit

erio

s

Com

pete

ncia

s

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Peso

Cua

lific

ació

n

Instrumentosde

Avaliación

TemasTransversais

OB

PE/P

OE

LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

4. S

ISTE

MA

S D

E R

EPR

ESEN

TAC

IÓN b

fno

B3.11. B3.10. CMCCT EPVAB3.10.1. Constrúe a perspectiva cabaleira de prismas e cilindros simples, aplicando correctamente coeficientes de redución sinxelos.

1234

1,6 x x x x X X X X X X X

bfno

B3.12. B3.11. CCEC EPVAB3.11.1. Realiza perspectivas isométricas de volumes sinxelos, utilizando correctamente a escuadra e o cartabón para o trazado de paralelas.

1234

1,6 x x x x X X X X X X X

33

Page 34: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

2ª Avaliación

Educación Plástica, Visual e Audiovisual. 1º ciclo de ESO, 3º curso 2ª AVALIACIÓN : Inicio: 8/01/2020. Fin: 1/04/2020.

Bloque 1. Expresión plástica Sesións: 3º ESO A (21 H) , 3º ESOB ( 22h )

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf. C

ontid

os

Iden

tf. C

riter

ios

C

ompe

tenc

ias

clav

e

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P

O LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

1. O

Pro

ceso

cre

ativ

o

bc

df

gn

B1.1. B1.1.. CAA EPVAB1.1.1. Crea composicións aplicando procesos creativos sinxelos, mediante propostas por escrito, axustándose aos obxectivos finais.

12

34

1,4 X X X X X X X X X X X

CSIEE EPVAB1.1.2. Coñece e aplica métodos creativos para a elaboración de deseño gráfico, deseños de produto, moda e as súas múltiples aplicacións.

bd

fg

n

B1.2. B1.2. CSIEE EPVAB1.2.1. Reflexiona e avalía, oralmente e por escrito, o proceso creativo propio e alleo desde a idea inicial ata a execución definitiva. 12

34

X X X X X X X X X X X

2. A

imax

e a

cd

fn

B1.3.B1.4.

B1.3. CCEC EPVAB1.3.1. Comprende e emprega os niveis de iconicidade da imaxe gráfica, elaborando bosquexos, apuntamentos, e debuxos esquemáticos, analíticos e miméticos.

1

23

4

1,4 X X X X X X X X X X X

3. C

or

ac

df

n

B1.5.B1.6.B1.7.

B1.4. CSIEE EPVAB1.4.1. Realiza modificacións da cor e as súas propiedades empregando técnicas propias da cor pigmento e da cor luz, aplicando as TIC, para expresar sensacións en composicións sinxelas.

12

34

1,4 X X X X X X X X X X X

CSC EPVAB1.4.2. Representa con claroscuro a sensación espacial de composicións volumétricas sinxelas. 12

34

1,4 X X X X X X X X X X X

CSIEE EPVAB1.4.3. Realiza composicións abstractas con diferentes técnicas gráficas para expresar sensacións por medio do uso da cor.

34

Page 35: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Educación Plástica, Visual e Audiovisual. 1º ciclo de ESO, 3º curso 2ª AVALIACIÓN : Inicio: 8/01/2020. Fin: 1/04/2020.

Bloque 1. Expresión plástica Sesións: 3º ESO A (21 H) , 3º ESOB ( 22h )

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf. C

ontid

os

Iden

tf. C

riter

ios

C

ompe

tenc

ias

clav

e

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P

O LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

4. M

ater

iais

e té

cnic

as

b

cf

gn

B1.8. B1.5. CCL EPVAB1.5.1. Utiliza con propiedade as técnicas gráfico-plásticas coñecidas aplicándoas de forma axeitada ao obxectivo da actividade. 1

23

4

1,4 X X X X X X X X X X X

CCEC EPVAB1.5.2. Utiliza o lapis de grafito e de cor, creando o claroscuro en composicións figurativas e abstractas mediante a aplicación do lapis de forma continua en superficies homoxéneas ou degradadas.

EPVAB1.5.3. Experimenta coas témperas aplicando a técnica de diferentes formas (pinceis, esponxas, goteos, distintos graos de humidade, estampaxes, etc.), valorando as posibilidades expresivas segundo o grao de opacidade e a creación de texturas visuais cromáticas.

12

34

1,4 X X X X X X X X X X X

CAA EPVAB1.5.4. Utiliza o papel como material, manipulándoo, resgando ou pregando, creando texturas visuais e táctiles para crear composicións, colaxes matéricas e figuras tridimensionais.

CSIEE EPVAB1.5.5. Crea co papel recortado formas abstractas e figurativas compóndoas con fins ilustrativos, decorativos ou comunicativos. 1

23

4

1,4 X X X X X X X X X X X

EPVAB1.5.6. Aproveita materiais reciclados para a elaboración de obras de forma responsable co medio e aproveitando as súas calidades gráfico-plásticas.

EPVAB1.5.7. Mantén o seu espazo de traballo e o seu material en orde e estado perfectos, e achégao á aula cando é necesario para a elaboración das actividades.

5.

Perc

epci

ón v

isua

l

ad

f

B2.1.B2.2.

B2.1. B2.2.

CAA EPVAB2.1.1. Analiza as causas polas que se produce unha ilusión óptica aplicando coñecementos dos procesos perceptivos.1

23

4

1,4 X X X X X X X X X X X

a

nB2.3.B2.4.

CSC EPVAB2.2.1. Identifica e clasifica ilusións ópticas segundo as leis da Gestalt.

CCEC EPVAB2.2.2 Deseña ilusións ópticas baseándose nas leis da Gestalt.

35

Page 36: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

3ª Avaliación

Educación Plástica, Visual e Audiovisual. 1º ciclo de ESO, 3º curso 3ª AVALIACIÓN : Inicio: 2/04/2020. Fin: 19/06/2020

Bloque 2. Comunicación audiovisual Sesións: 3º ESO A (20 H) , 3º ESOB ( 20h )

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

t. C

ontid

os

Iden

tf. C

riter

ios

Com

pete

ncia

s

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos G

raos

de

cons

ecuc

ión

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P

O LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

1. L

ingu

axe

visu

al e

Aud

iovi

sual e

go

B2.5. B2.3. CD EPVAB2.3.1. Elabora unha animación con medios dixitais e/ou analóxicos. 1

23

4

X X X X X X X X X X X

a

cd

fh

B2.6. B2.4. CCL EPVAB2.4.1. Distingue significante e significado nun signo visual. 1

23

4

1,4 X X X X X X X X X X X

ac

fh

ñ

B2.7.B2.8.

B2.5. CCL EPVAB2.5.1. Realiza a lectura obxectiva dunha imaxe identificando, clasificando e describindo os seus elementos.1

23

4

1,4 X X X X X X X X X X X

CCEC EPVAB2.5.2 Analiza unha imaxe, mediante unha lectura subxectiva, identificando os elementos de significación, narrativos e as ferramentas visuais utilizadas, sacando conclusións e interpretando o seu significado.

a

cd

eh

B2.10. B2.7. CCL EPVAB2.7.1. Deseña, en equipo, mensaxes visuais e audiovisuais con distintas funcións utilizando diferentes linguaxes e códigos, seguindo de xeito ordenado as fases do proceso (guión técnico, storyboard, realización, etc.), e valora de xeito crítico os resultados.

1

23

4

1,4 X X X X X X X X X X X

el

o

B2.9. B2.6. CCL EPVAB2.6.1. Identifica encadramentos e puntos de vista nunha fotografía. 12

34

1,4 X X X X X X X X X X X

CD EPVAB2.6.2. Realiza fotografías con distintos encadramentos e puntos de vista, aplicando diferentes leis compositivas.

36

Page 37: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Educación Plástica, Visual e Audiovisual. 1º ciclo de ESO, 3º curso 3ª AVALIACIÓN : Inicio: 2/04/2020. Fin: 19/06/2020

Bloque 2. Comunicación audiovisual Sesións: 3º ESO A (20 H) , 3º ESOB ( 20h )

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

t. C

ontid

os

Iden

tf. C

riter

ios

Com

pete

ncia

s Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos

Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P

O LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

2. M

edio

s de

exp

resi

ón v

isua

l

a

cd

eo

B2.11. B2.8. CSC EPVAB2.8.1. Identifica os recursos visuais presentes en mensaxes publicitarias visuais e audiovisuais. 12

34

1,4 X X X X X X X X X X X

B2.12. B2.9. CCL EPVAB2.9.1. Deseña unha mensaxe publicitaria utilizando recursos visuais como as figuras retóricas. 12

34

1,4 X X X X X X X X X X X

ac

df

hi

B2.13. B2.10. CCEC EPVAB2.10.1 Reflexiona criticamente sobre unha obra de cine, situándoa no seu contexto e analizando a narrativa cinematográfica en relación coa mensaxe.

12

34

X X X X X X X X X X X

eg

i

B2.14. B2.11. CD EPVAB2.11.1 Elabora documentos multimedia para presentar un tema ou proxecto, empregando os recursos dixitais de xeito axeitado.

12

34

1,4 X X X X X X X X X X

INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN:OB: ObservaciónPE: Proba escritaPO: Proba oralPP: Probas practicas (caderno)LA: Láminas

LENDA COMPETENCIASCCL: Comunicación lingüística. CMCCT: Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía.CD: Competencia dixital. CAA: Competencia aprender a aprender.CSC: Competencias sociais e cívicas.CSIEE: Sentido de iniciativa e espírito emprendedor.CCEC: Conciencia e expresións culturais.

LENDA TRANSVERSAISCL: Comprensión lectora.EOE: Expresión oral e escritaCA: Comunicación audiovisual.TIC: Tecnoloxías da información e da comunicación.EMP: Emprendemento.EC: Educación cívica.PV: Prevención da violencia.EV: Educación e seguridade viaria.

37

Page 38: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

SECUENCIACIÓN E TEMPORALIZACIÓN 4º DA ESO

A programación realízase para o curso 2019-2020 cunha duración aproximada de nove meses. O desenrolo da asignatura levarase a cabo en tres unidades lectivas de 50 minutos cada unha por semana.

4º ESO A/B. 1º avaliación 16 setembro - 17 de decembro. 38 días lectivos.

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DSETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DECEMBRO

1 1 2 3 4 5 6 3 1 2 3 12 3 4 5 6 7 8 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 2 3 4 5 6 7 89 10 11 12 13 14 15 14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17 9 10 11 12 13 14 1516 17 18 19 20 21 22 21 22 23 24 25 26 27 18 19 20 21 22 23 24 16 17* 18 19 20 21 2223 24 25 26 27 28 29 28 29 30 31 25 26 27 28 29 30 23 24 25 26 27 28 2930 30 31

4º ESO A/B. 2ª avaliación 8 xaneiro - 1 abril. 35 días lectivos.

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DXANEIRO FEBREIRO MARZO

1 2 3 4 5 1 2 16 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 9 2 3 4 5 6 7 813 14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16 9 10 11 12 13 14 1520 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23 16 17 18 19 20 21 2227 28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 23 24 25 26 27 28 29

30* 31*

4º ESO A/B. 3ª avaliación 1 abril - 21 xuno. 31 días lectivos.

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DABRIL MAIO XUÑO

1 2 3 4 5 1 2 3 1 2 3 4 5 6 76 7 8 9 10 11 12 4 5 6 7 8 9 10 8 9 10 11 12 13 1413 14 15 16 17 18 19 11 12 13 14 15 16 17 15 16 17 18 19* 20 2120 21 22 23 24 25 26 18 19 20 21 22 23 24 22 23 24 25 26 27 2827 28 29 30 25 26 27 28 29 30 31 29 30

38

Page 39: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

1º Trimestre. 4º ESO. UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS

1ª a

valia

ción

UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS

Láminas

Temporalización( 38 h)

Temas Criterios de avaliación CONTIDO: DEBUXO TÉCNICO. Bloque 2 MesSesión

s

1. Formas xeométricas planas

B2.1. Analizar a configuración de deseños realizados con formas xeométricas planas, creando composicións onde interveñan diversos trazados xeométricos, utilizando con precisión e limpeza os materiais de debuxo técnico.

B2.1. Utensilios de debuxo técnico: estudo e manexo. B2.2. Trazados xeométricos: cuadriláteros, polígonos regulares e división da circunferencia. B2.3. Tanxencias e enlaces. B2.4. Aplicación dos procedementos de trazado de cuadriláteros, polígonos, tanxencias e enlaces no deseño de motivos xeométricos.

Láminas

Set./Out. 7

2.Sistemas de representación

B2.2. Diferenciar e utilizar os sistemas de representación gráfica, recoñecendo a utilidade dodebuxo de representación obxectiva no ámbito dasartes, a arquitectura, o deseño e a enxeñaría.

B2. 5. Interpretación das pezas a través das súas vistas diédricas. B2.6. Trazado, medidas e posición correctas das vistas de pezas sinxelas. Liñas vistas e ocultas. Esbozo á man alzada e con utensilios de debuxo técnico. B2.7. Perspectiva cabaleira. Posición dos eixes e coeficiente de redución. Liñas vistas e ocultas. Rotulaxe. Escalas. B2.8. Sistema axonométrico: isometría. Posición dos eixes. Liñas vistas e ocultas. Rotulaxe. Escalas. B2.9. Perspectiva cónica central. B2.10. Perspectiva cónica oblicua. B2.11. Análise das posibilidades da posición do punto de vista.

Láminas

3. Debuxo por computador

B2.3. Utilizar programas de debuxo por computador para construír trazados xeométricos e pezas sinxelas nos sistemas de representación.

B2.12. Debuxo asistido por computador. Trazado de pezas planas e tridimensionais sinxelas.

ExerciciosPC

Out. / Nov. 8

Nov. / Dec. 8

39

Page 40: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

2º Trimestre. 4º ESO. UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS2ª

ava

liaci

ón

UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMASLáminas

Temporalización(35 H)

Temas Criterios de avaliación CONTIDO: Expresión plástica. Bloque 1 Mes Sesións

1. Proceso creativo.

B1.1. Realizar composicións creativas, individuais e en grupo, queevidencien as capacidades expresivas da linguaxe plástica e visual, desenvolvendo a creatividade e expresándoa preferentemente coa subxectividade da súa linguaxe persoal ou empregando os códigos, a terminoloxía e os procedementos da linguaxe visual e plástica, co fin de enriquecer as súas posibilidades de comunicación.

B1.1. A linguaxe plástica e visual na creación da composición artística.

Laminas

Xan./Feb.

3

2. Composición. Cor.

B1.2. Realizar obras plásticas experimentando e utilizando diferentes soportes e técnicas, tanto analóxicas coma dixitais, valorando o esforzo de superación que supón o proceso creativo.

B1.2. Leis da composición. B1.3. Leis da composición: movemento, ritmo e liñas de forza. B1.4. Cor como ferramenta simbólica

Laminas

Feb.. /Marz.

103. Técnicas

B1.3. Elixir os materiais e as técnicas máis axeitadas para elaborar unha composición sobre a base duns obxectivos prefixados e da autoavaliación continua do proceso de realización.

B1.5. Técnicas de expresión gráfico-plásticas. Experimentación con diversos materiais. B1.6. Interese pola investigación sobre materiais, soportes, técnicas e ferramentas con fins concretos, así como a utilización das tecnoloxías da información nas creación propias. B1.7. Iniciativa, creatividade e autoesixencia no proceso de produción propio.

Proxecto en grupo

4. Proxectos

B1.4. Realizar proxectos plásticos que comporten unha organización de forma cooperativa, valorando o traballo en equipocoma fonte de riqueza na creación artística.

B1.8. Seguimento do proceso de creación: bosquexo, proxecto, presentación final e avaliación (reflexión propia e avaliación colectiva). B1.9. Elaboración de proxectos plásticos de forma cooperativa.

5.Lectura e análises obras.

B1.5. Recoñecer en obras de arte a utilización de elementos e técnicas de expresión, apreciar os estilos artísticos, valorar o patrimonio artístico e cultural como un medio de comunicación e satisfacción individual e colectiva, e contribuír á súa conservación a través do respecto e divulgación das obras de arte.

B1.10. Lectura e valoración de obras artísticas e imaxes en distintos soportes. B1.11. Análise de distintas obras de arte situándoas na época, na técnica e no estilo aos que pertencen. Valoración do patrimonio artístico.

Visualización obras Marz. 7

40

Page 41: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

3º Trimestre. 4º ESO. UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS

3ª a

valia

ción

UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS

Láminas

Temporalización(31 H)

Temas Criterios de avaliaciónCONTIDO: Fundamentos do deseño. Bloque 3CONTIDO: Linguaxe audiovisual e multimedia. Bloque 4

Mes Sesións

1. Linguaxe visual

B3.1. Percibir e interpretar criticamente as imaxes e as formas do seuámbito cultural, con sensibilidade cara ás súas calidades plásticas, estéticas e funcionais, e apreciando o proceso de creación artística, en obras propias e alleas, e distinguir e valorar as súas fases.

B3.1. Análise das linguaxes visuais cotiás (arte, deseño, publicidade,etc.).

B3. 2. Fases do proceso de deseño.B3.3. Análise da estética e a funcionalidade do deseño industrial de

obxectos.B3.4. Análise da estética e funcionalidade do feísmo arquitectónico.

Análise deimaxes

Abr. /Maio.

12

B3.2. Identificar os elementos que forman a estrutura da linguaxe do deseño.

B3.5. Campos de aplicación do deseño.

2. Deseño deimaxes

B3.3. Realizar composicións creativas que evidencien as calidades técnicas e expresivas da linguaxe do deseño adaptándoas ás áreas, e valorando o traballo en equipo para a creación de ideas orixinais.

B3.6. Deseño de composicións modulares utilizando trazados xeométricos.

B3.7. Compoñentes da imaxe corporativa: nome, cor, tipografía, logotipo, deseño, etc.

B3.8. Secuenciación e elaboración de proxectos creativos adaptados ás áreas do deseño.

B3.9. Informática ao servizo dos proxectos de deseño. B3.10. Planificación dun proxecto artístico.

Desenos enláminas y

PC. Maio. /Xun.

8

3. linguaxe audiovisual e multimedia

B4.1. Identificar os elementos que forman a estrutura narrativa e expresiva básica da linguaxe audiovisual e multimedia, e describir correctamente os pasos necesarios para a produción dunha mensaxeaudiovisual, e valorando o labor de equipo.

B4.1. Tipos de planos cinematográficos. Análise dos factores expresivos e a súa simboloxía. B4.2. Realización dun storyboard.

storyboard

B4.2. Recoñecer os elementos que integran as linguaxes audiovisuaise as súas finalidades

B4.3. Estudo de planos, angulacións e movementos de cámara no cine. B4.4. Criterios estéticos na elaboración de fotografías. B4.5. Finalidade expresiva das imaxes fotoxornalísticas.

Fotografías

B4.3. Realizar composicións creativas a partir de códigos utilizados en cada linguaxe audiovisual, amosando interese polos avances tecnolóxicos vinculados a estas linguaxes.

B4.6. Creación dixital de imaxes. B4.7. Deseño dun proxecto publicitario. B4.8. Desenvolvemento dun proxecto persoal.

PC

41

Page 42: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

RELACIONAR ASPECTOS CURRICULARES PARA CADA UNIDADE / PROXECTO / TEMA. 4ºESO.VINCULACIÓN entre obxectivos, secuenciación e temporalización de contidos, criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe e grao mínimo de consecución de cada un, competencias clave, elementos transversais, instrumentos de avaliación e criterios de cualificación. 4º da ESO

1ª Avaliación

Educación Plástica, Visual e Audiovisual. 1º ciclo de ESO, 4º curso 1ª AVALIACIÓN: Inicio: 16/09/2019. Fin: 18/12/2019.

Bloque 2. Debuxo técnico. Sesións: 4º ESO A/B (38H)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tif. C

ontid

os

Iden

tif.

Crit

erio

s

Com

pete

ncia

s

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Peso

Cua

lific

ació

n

Instrumentosde

Avaliación

TemasTransversais

OB

PE/P

OE

LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

1. P

OLÍ

GO

NO

S-- T

AN

XEN

CIA

S

bfgno

B2.1. B2.2.B2.3. B2.4.

B2.1. CAACMCCT

EPVAB2.1.1. Diferencia o sistema de debuxo descritivo do perceptivo. 1234

1,6 X X X X X X X X X X

EPVAB2.1.2. Resolve problemas sinxelos referidos a cuadriláteros e polígonos utilizando con precisión os materiais dedebuxo técnico.

1234

1,6 X x X X X X X X X X

EPVAB2.1.3. Resolve problemas básicos de tanxencias e enlaces. 1234

1,6 x x x x X X X X X X X

EPVAB2.1.4. Resolve e analiza problemas de configuración de formas xeométricas planas e aplícao á creación de deseñospersoais.

PER

SPEC

TIVA

S

bfgo

B2.5. B2.6.B2.7.B2.8.B2.9.

B2.2. CAACMCCT

EPVAB2.2.1. Visualiza formas tridimensionais definidas polas súas vistas principais. 1234

1,6 x x X X X X X X X

EPVAB2.2.2. Debuxa as vistas (alzado, planta e perfil) de figuras tridimensionais sinxelas.

EPVAB2.2.3. Debuxa perspectivas de formas tridimensionais, utilizando e seleccionando o sistema de representaciónmáis axeitado.

42

Page 43: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Educación Plástica, Visual e Audiovisual. 1º ciclo de ESO, 4º curso 1ª AVALIACIÓN: Inicio: 16/09/2019. Fin: 18/12/2019.

Bloque 2. Debuxo técnico. Sesións: 4º ESO A/B (38H)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tif. C

ontid

os

Iden

tif.

Crit

erio

s

Com

pete

ncia

s

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Peso

Cua

lific

ació

n

Instrumentosde

Avaliación

TemasTransversais

OB

PE/P

OE

LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

B2.10.B2.11.

EPVAB2.2.4. Realiza perspectivas cónicas frontais e oblicuas, elixindo o punto de vista máis adecuado. 1234

1,6 x x x x X X X X X X X

3. T

IC beio

B2.12. B2.3. CAACMCCT

EPVAB2.3.1. Utiliza as tecnoloxías da información e da comunicación para a creación de deseños xeométricos sinxelos. 1234

x x x x X X X X X X X

43

Page 44: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

2ª Avaliación

Educación Plástica, Visual e Audiovisual. 1º ciclo de ESO, 4º curso 2ª AVALIACIÓN: Inicio: 8/01/2020. Fin: 1/04/2020.

Bloque 1. Expresión plástica. Sesións: 4º ESO A/B (32 H)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tif. C

ontid

os

Iden

tif.

Crit

erio

s

Com

pete

ncia

s

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Peso

Cua

lific

ació

n

Instrumentosde

Avaliación

TemasTransversais

OB

PE/P

OE

LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

1.

Pro

ceso

cre

ativ

o.

bcegn

B1.1. B1.1. CCEC EPVAB1.1.1. Realiza composicións artísticas seleccionando e utilizando os elementos da linguaxe plástica e visual. 1234

1,6 X X X X X X X X X X

2. C

ompo

sici

ón. C

or.

a d g n

B1.2.B1.3. B1.4.

B1.2. CCEC EPVAB1.2.1. Aplica as leis de composición, creando esquemas de movementos e ritmos, empregando os materiais e astécnicas con precisión.EPVAB1.2.2. Estuda e explica o movemento e as liñas de forza dunha imaxe.EPVAB1.2.3. Cambia o significado dunha imaxe por medio da cor.

1234

1,6 X X X X X X X X X X

3.

Técn

icas

bcegn

B1.5. B1.6.B1.7.

B1.3. CCECCSIEE

EPVAB1.3.1. Coñece e elixe os materiais máis axeitados para a realización de proxectos artísticos. 1234

1,6 X X X X X X X X X X

CCECCSIEECAACD

EPVAB.1.3.2. Utiliza con propiedade os materiais e os procedementos máis idóneos para representar e expresarse enrelación ás linguaxes gráfico-plásticas, mantén o seu espazo de traballo e o seu material en perfecto estado, e achégaoá aula cando é necesario para a elaboración das actividades.

1234

1,6 X x X X X X X X X X

44

Page 45: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Educación Plástica, Visual e Audiovisual. 1º ciclo de ESO, 4º curso 2ª AVALIACIÓN: Inicio: 8/01/2020. Fin: 1/04/2020.

Bloque 1. Expresión plástica. Sesións: 4º ESO A/B (32 H)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tif. C

ontid

os

Iden

tif.

Crit

erio

s

Com

pete

ncia

s

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Peso

Cua

lific

ació

n

Instrumentosde

Avaliación

TemasTransversais

OB

PE/P

OE

LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

4. P

roxe

ctos

bcegn

B1.8.B1.9.

B1.4. CSIEECCEC

EPVAB1.4.1. Entende o proceso de creación artística e as súas fases, e aplícao á produción de proxectos persoais e degrupo. 1

234

1,6 x x x x X X X X X X X

5.L

ect

ura

e a

nál

ise

s o

bra

s. befg

B1.10.B1.11.

B1.5. CSIEECCEC

EPVAB1.5.1. Explica, empregando unha linguaxe axeitada, o proceso de creación dunha obra artística, e analiza os soportes,os materiais e as técnicas gráfico-plásticas que constitúen a imaxe, así como os seus elementos compositivos.

1234

x x X X X X X X X

EPVAB1.5.2. Analiza e le imaxes de obras de arte e sitúaas no período ao que pertencen. 1234

1,6 x x X X X X X X X

45

Page 46: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

3ª Avaliación

Educación Plástica, Visual e Audiovisual. 1º ciclo de ESO, 4º curso 3ª AVALIACIÓN: Inicio: 2/04/2020. Fin: 19/06/2020.

Bloque 3. Fundamentos do deseño - Bloque 4.Linguaxe audiovisual e multimedia. Sesións: 4º ESO A/B (21 H)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tif. C

ontid

os

Iden

tif.

Crit

erio

s

Com

pete

ncia

s

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Peso

Cua

lific

ació

n

Instrumentos de

Avaliación

TemasTransversais

OB

PE/P

OE

LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

1. L

ing

ua

xe v

isu

al

a c d f h l

B3.1.B3.2.B3.3.B3.4.

B3.1. CSIEE CCEC

EPVAB3.1.1. Coñece os elementos e as finalidades da comunicación visual. 1234

1,6 X x X X X X X X X X

CCEC EPVAB3.1.2. Observa e analiza os obxectos do contorno na súa vertente estética, de funcionalidade e de utilidade,utilizando a linguaxe visual e verbal.

c e g i

B3.5. B3.2. CSIEE CCEC

EPVAB3 2.1. Identifica e clasifica obxectos en función da familia ou a rama do deseño. 1234

1,6 x x x x X X X X X X X

2. D

ese

ño

de

imax

es

bef i

B3.6.B3.7.B3.8.B3.9.B3.10.

B3.3. CSIEE CCEC

EPVAB3.3.1. Realiza distintos tipos de deseño e composicións modulares utilizando as formas xeométricas básicas, estudando aorganización do plano e do espazoEPVAB3.3.2. Coñece e planifica as fases de realización da imaxe corporativa dunha empresa.EPVAB3.3.3. Realiza composicións creativas e funcionais adaptándoas ás áreas do deseño, valorando o traballo organizado esecuenciado na realización de calquera proxecto, así como a exactitude, a orde e a limpeza nas representacións gráficas.

1234

x x X X X X X X X

CDCSIEE CCEC

EPVAB3.3.4. Utiliza as novas tecnoloxías da información e da comunicación para levar a cabo os seus propios proxectosartísticos de deseño. 1

234

1,6 x x X X X X X X X

CSIEE CCEC

EPVAB3.3.5. Planifica os pasos na realización de proxectos artísticos e respecta o realizado por compañeiros ecompañeiras.

46

Page 47: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Educación Plástica, Visual e Audiovisual. 1º ciclo de ESO, 4º curso 3ª AVALIACIÓN: Inicio: 2/04/2020. Fin: 19/06/2020.

Bloque 3. Fundamentos do deseño - Bloque 4.Linguaxe audiovisual e multimedia. Sesións: 4º ESO A/B (21 H)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tif. C

ontid

os

Iden

tif.

Crit

erio

s

Com

pete

ncia

s

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Peso

Cua

lific

ació

n

Instrumentos de

Avaliación

TemasTransversais

OB

PE/P

OE

LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

3. l

ing

uax

e a

ud

iovi

su

al e

mu

ltim

ed

ia a hnñ

B4.1.B4.2.

B4.1. CDCSIEE CCEC

EPVAB4.1.1. Analiza os tipos de plano que aparecen en películas cinematográficas, valorando os seus factores expresivos. 1234

1,6 x x X X X X X X X

CSIEE EPVAB4.1.2. Realiza un storyboard a modo de guión para a secuencia dunha película. 1234

1,6 x x x x X X X X X X X

e l n o

B4.3.B4.4.B4.5.

B4.2. CDCSIEE CCEC

EPVAB4.2.1. Ve películas cinematográficas nas que identifica e analiza os planos, as angulacións e os movementos de cámara. 1234

x x x x X X X X X X X

EPVAB.4.2.2. Analiza e realiza fotografías, tendo en conta criterios estéticos.

EPVAB4.2.3. Compila imaxes de prensa e analiza as súas finalidades.

aefg

B4.6.B4.7.B4.8.

B4.3. CDCSIEE CCEC

EPVAB4.3.1. Elabora imaxes dixitais utilizando programas de debuxo por computador.EPVAB4.3.2. Proxecta un deseño publicitario utilizando os elementos da linguaxe gráfico-plástica.

1234

1,6 x x x x X X X X X X X

CAACDCSIEE CCEC

EPVAB4.3.3. Realiza un proxecto persoal seguindo o esquema do proceso de creación.

acd

B4.9. B4.4. EPVAB4.4.1. Analiza elementos publicitarios cunha actitude crítica desde o coñecemento dos elementos que os compoñen.

123

1,6 x x x x X X X X X X X

47

Page 48: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Educación Plástica, Visual e Audiovisual. 1º ciclo de ESO, 4º curso 3ª AVALIACIÓN: Inicio: 2/04/2020. Fin: 19/06/2020.

Bloque 3. Fundamentos do deseño - Bloque 4.Linguaxe audiovisual e multimedia. Sesións: 4º ESO A/B (21 H)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tif. C

ontid

os

Iden

tif.

Crit

erio

s

Com

pete

ncia

s

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Peso

Cua

lific

ació

n

Instrumentos de

Avaliación

TemasTransversais

OB

PE/P

OE

LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

f hno

4

INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN:OB: ObservaciónPE: Proba escritaPO: Proba oralPP: Probas practicas (caderno)LA: Láminas

LENDA COMPETENCIASCCL: Comunicación lingüística. CMCCT: Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía.CD: Competencia dixital. CAA: Competencia aprender a aprender.CSC: Competencias sociais e cívicas.CSIEE: Sentido de iniciativa e espírito emprendedor.CCEC: Conciencia e expresións culturais.

LENDA TRANSVERSAISCL: Comprensión lectora.EOE: Expresión oral e escritaCA: Comunicación audiovisual.TIC: Tecnoloxías da información e da comunicación.EMP: Emprendemento.EC: Educación cívica.PV: Prevención da violencia.EV: Educación e seguridade viaria.

48

Page 49: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

SECUENCIACIÓN E TEMPORALIZACIÓN 1º BACHARELATO ARTISTICO

A programación realízase para o curso 2019-2020 cunha duración aproximada de nove meses. O desenrolo da asignatura levarase a cabo en tres unidades lectivas de 50 minutos cada unha por semana.

1º BACH A/B. 1º avaliación 16 setembro - 18 de decembro. 39 días lectivos.

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DSETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DECEMBRO

1 1 2 3 4 5 6 3 1 2 3 12 3 4 5 6 7 8 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 2 3 4 5 6 7 89 10 11 12 13 14 15 14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17 9 10 11 12 13 14 1516 17 18 19 20 21 22 21 22 23 24 25 26 27 18 19 20 21 22 23 24 16 17 18 19 20 21 2223 24 25 26 27 28 29 28 29 30 31 25 26 27 28 29 30 23 24 25 26 27 28 2930 30 31

1º BACH A/B. 2ª avaliación 8 xaneiro - 1 abril. 34 días lectivos.

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DXANEIRO FEBREIRO MARZO

1 2 3 4 5 1 2 16 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 9 2 3 4 5 6 7 813 14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16 9 10 11 12 13 14 1520 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23 16 17 18 19 20 21 2227 28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 23 24 25 26 27 28 29

30* 31

1º BACH A/B. 3ª avaliación 1 abril - 21 xuno. 28 días lectivos.

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DABRIL MAIO XUÑO

1 2 3 4 5 1 2 3 1 2 3 4 5 6 76 7 8 9 10 11 12 4 5 6 7 8 9 10 8 9 10 11 12 13 1413 14 15 16 17 18 19 11 12 13 14 15 16 17 15 16 17 18 19* 20 2120 21 22 23 24 25 26 18 19 20 21 22 23 24 22 23 24 25 26 27 2827 28 29 30 25 26 27 28 29 30 31 29 30

Semana de exames do 15 ao 19 xuno.

49

Page 50: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

RELACIONAR ASPECTOS CURRICULARES PARA CADA UNIDADE / PROXECTO / TEMA. 1º BACH. ARTÍSTICO.VINCULACIÓN entre obxectivos, secuenciación e temporalización de contidos, criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe e grao mínimo de consecución de cada un, competencias clave, elementos transversais, instrumentos de avaliación e criterios de cualificación. 4º da ESO

1º Avaliación. 1º Bacharelato Artístico I

Debuxo Artístico I. 1º de bacharelato 1ª AVALIACIÓN: IInicio: 16/09/2019. Fin: 18/12/2019.

Bloque 1. O debuxo como ferramenta Sesións: (40h)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Con

tidos

Crit

erio

s de

ava

liaci

ón

Está

ndar

es d

e ap

rend

izax

e

Com

pete

ncia

s cl

ave

Act

ivid

ades

Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB PE PO PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

bdimnp

B1.1. Diferentes modos de ver e debuxar. Debuxo e función.

B1.1. Valorar a importancia do debuxo como ferramenta do pensamento e fin en si mesmo, a través da historia da arte, no proceso creativo, con fins artísticos, tecnolóxicos ou científicos.

DA1.B1.1.1. Valora e coñece a importancia do debuxo artístico, as súas aplicacións e assúas manifestacións a través da historia e naactualidade, co estudo e a observación de obras e artistas significativos/as.

CSCCCEC

Cuadros análises 1234

X X X X X X X X X X X

DA1.B1.1.2. Selecciona, relaciona e emprega con criterio a terminoloxía específica, de forma oral e escrita, en postasen común ou probas individuais, aplicada a producións propias ou alleas.

CCL Traballo investigación 1234

X X X X X X X X X X X

dimn

B1.2. Expresión da subxectividade.

B1.2. Utilizar con criterio os materiais e a terminoloxía especifica.

DA1.B1.2.1. Utiliza con propiedade os materiais e os procedementos máis idóneos para representar e expresarse en relación áslinguaxes gráficas, adecuándoos ao obxectivo plástico desexado.

CSIEECCEC

Observación do traballo diario na clase

1234

X X X X X X X X X X X

imn

B1.3. Materiais, utensilios e soportes básicos.

B1.3. Amosar unha actitude autónoma e responsable, respectando as producións propias e alleas, así como oespazo de traballo e as pautas

DA1.B1.3.1. Mantén o seu espazo de traballo e o seu material en perfecto estado, e achégao á aula cando é necesario para a elaboración das actividades.

CSC 1234

X X X X X X X X X X X

50

Page 51: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Debuxo Artístico I. 1º de bacharelato 1ª AVALIACIÓN: IInicio: 16/09/2019. Fin: 18/12/2019.

Bloque 1. O debuxo como ferramenta Sesións: (40h)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Con

tidos

Crit

erio

s de

ava

liaci

ón

Está

ndar

es d

e ap

rend

izax

e

Com

pete

ncia

s cl

ave

Act

ivid

ades

Gra

os d

e co

nsec

ució

n Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB PE PO PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

B1.4. Introdución ás técnicas secas e á súa aplicación.

indicadas para a realización de actividades, achegando á aula todos osmateriais necesarios.

DA1.B1.3.2. Amosa unha actitude autónoma e responsable, respectando o traballo propio e alleo.

CSIEE 1234

X X X X X X X X X X X

Debuxo Artístico I. 1º de bacharelato 1ª AVALIACIÓN: Inicio: 16/09/2019. Fin: 18/12/2019.

Bloque 2. Liña e forma Sesións: (40h)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Con

tidos

Crit

erio

s de

ava

liaci

ón

Está

ndar

es d

e ap

rend

izax

e

Com

pete

ncia

s cl

ave

Act

ivid

ades

Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB PE PO PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

bimn

B2.1. Elementos básicos na configuración da forma. A liña como elemento configurador.

B2.1. Describir graficamente obxectos naturais ou artificiais, amosando a comprensión da súa estrutura interna.

DA1.B2.1.1. Utiliza a liña na descrición gráfica de obxectos expresando volume, movemento, espazo e sensacións subxectivas.

CSIEECCEC

Partindo de modelos sinxelos (caixas, botellas, obxectos diversos) realizar

1234

X X X X X X X X X X X

51

Page 52: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Debuxo Artístico I. 1º de bacharelato 1ª AVALIACIÓN: Inicio: 16/09/2019. Fin: 18/12/2019.

Bloque 2. Liña e forma Sesións: (40h)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Con

tidos

Crit

erio

s de

ava

liaci

ón

Está

ndar

es d

e ap

rend

izax

e

Com

pete

ncia

s cl

ave

Act

ivid

ades

Gra

os d

e co

nsec

ució

n Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB PE PO PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

d debuxos de liña tendo en conta: Encadre, Lineas e direccións principais, Proporciónsxeometrización de formas (CAIXAS, Elipses), SimetríasDetalle: tratamento e expresividade da liña

DA1.B2.1.2. Representa formas naturais eartificiais, de maneira analítica ou expresiva, atendendo á comprensión da súa estrutura interna.

CSIEECCEC

1234

X X X X X X X X X X X

bimndg

B2.2. A perspectiva intuitiva e a súa aplicación no debuxo artístico.

B2.2. Empregar a liña para a configuración de formas e transmisión de expresividade.

DA1.B2.2.1. Comprende e representa as formas desde distintos puntos de vista.

CSIEECCEC Realizar a man alzada

dous debuxos de corposxeométricos en perspectiva cónica: Prismas e pirámides, Conos e cilindros

1234

X X X X X X X X X X X

DA1.B2.2.2. Describe graficamente as formas atendendo ás súas proporcións, relacionándoas con formas xeométricas simples.

CMCCT 1234

X X X X X X X X X X X

52

Page 53: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

2º Avaliación. 1º Bacharelato Artístico I

Debuxo Artístico I. 1º de bacharelato 2ª AVALIACIÓN : Inicio: 8/01/2020. Fin: 1/04/2020.

Bloque 3. A composición e os seus fundamentos Sesións: (39 h)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Con

tidos

Crit

erio

s de

ava

liaci

ón

Está

ndar

es d

e ap

rend

izax

e

Com

pete

ncia

s cl

ave

Act

ivid

ades

Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB PE PO PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

bimndg

B3.1. Composición intuitiva. Concepto de equilibrio visual.

B3.1. Elaborar composicións analíticas,descritivas e expresivas con diferentes graos de iconicidade.

DA1.B3.1.1. Selecciona os elementos gráficosesenciais para a representación da realidade observada segundo a función que se persiga (analítica ou subxectiva) e o seu grao de iconicidade.

CSIEECCEC

Partindo dunha icona devalor simbólico forte, como puidese ser un touro e de bosquexos dePicasso. Facer unha análise dos valores icónicos diversos utilizados polo artista.

1234

X X X X X X X X X X X

bimndg

B3.2. Psicoloxía da forma. Leis visuais que rexen as relacións entreas formas do cadro.

B3.2. Aplicar as leis básicas da percepción visual ao representar distintos volumes xeométricos ou orgánicas dentro dun espazo compositivo, atendendo ás proporciónse á perspectiva.

DA1.B3.2.1. Relaciona e representa as formasno plano atendendo ás leis visuais asociativas, ás organizacións compositivas, ao equilibrio e ás direccións visuais en composicións cunha finalidade expresiva, analítica ou descritiva.

CAA 1234

X X X X X X X X X X X

53

Page 54: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Debuxo Artístico I. 1º de bacharelato 2ª AVALIACIÓN : Inicio: Inicio: 8/01/2020. Fin: 1/04/2020.

Bloque 4. A luz. O claroscuro e a textura Sesións: (34h)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Con

tidos

Crit

erio

s de

ava

liaci

ón

Está

ndar

es d

e ap

rend

izax

e

Com

pete

ncia

s cl

ave

Act

ivid

ades

Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Instrumentos deAvaliación

Temas Transversais

OB PE PO PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

bimndg

B4.1. A mancha como elemento configurador do volume. O claroscuro.

B4.1. Representar o volume de obxectos e espazos tridimensionais mediante a técnica do claroscuro.

DA1.B4.1.1. Representa o volume, o espazoe a textura aplicando técnicas gráfico-plásticas mediante valores lumínicos.

CSIEECCEC

Debuxo de copia partindo dun modelo iluminado. Teren conta: Encadre, Encaixe, Proporciones eAnálise tonal: claroscuro

1234

X X X X X X X X X X X

bimndgp

B4.2. A construción das sombras. Valores tonais.

B4.2. Valorar a influencia da luz como configuradora de formas e o seu valor expresivo.

DA1.B4.2.1. Coñece o valor expresivo e configurador da luz, en valores tanto acromáticos como cromáticos, e explicar verbalmente eses valores en obras propias e alleas.

CCLCSIEECCEC

1234

X X X X X X X X X X X

bimndg

B4.3. Iluminación. Tipos de luz e o seu comportamento.

B4.3. Explorar as posibilidades expresivas da textura visual e o claroscuro

DA1.B4.3.1. Observa e utiliza a textura visual con procedementos gráfico-plásticos, con fins expresivos e configuradores, en obras propias e alleas.

CDCCEC

Con diferentes texturas crear unha criatura fantástica a partir dunha parte do lombo do famosorinoceronte de Durero.

1234

X X X X X X X X X X X

54

Page 55: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

3º Avaliación. 1º Bacharelato Artístico I

Debuxo Artístico I. 1º de bacharelato 3ª AVALIACIÓN : Inicio: 2/04/2020. Fin: 19/06/2020.

Bloque 5. A cor Sesións: (28 h)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Con

tidos

Crit

erio

s de

ava

liaci

ón

Está

ndar

es d

e ap

rend

izax

e

Com

pete

ncia

s cl

ave

Act

ivid

ades

Gra

os d

e co

nsec

ució

n Instrumentos deAvaliación

Temas Transversais

OB PE PO PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

bimndg

B5.1. Teoría da cor. Natureza. Dimensións e comportamento da cor.B5.2. Expresividade da cor.

B5.1. Coñecer e aplicar os fundamentos teóricos sobre a cor e as relacións cromáticas, tanto na expresión gráfico-plástica como na análise de diversas manifestacións artísticas.

DA1.B5.1.1. Aplica a cor seguindo as dimensións desta (valor-luminosidade, saturación-intensidade e croma-ton) na representación de composicións e formas naturais e artificiais.

CSIEECCEC

Experimentando con mesturas aditivas e sustractivas reproduce un bodegón. Se se utilizan lapis de cores utilizar tramados e zonas .Se utilizamos pigmentos recorrer ás mesturas de pigmentos.

1234

X X X X X X X X X X X

DA1.B5.1.2. Demostra o coñecemento, con explicacións orais, escritas e gráficas, dos fundamentos teóricos da cor en composicións e estudos cromáticos.

CCLCCEC

1234

X X X X X X X X X X X

DA1.B5.1.3. Aplica de maneira expresivaa cor na obra plástica persoal.

CCEC 1234

X X X X X X X X X X X

DA1.5.1.4. Analiza o uso da cor observando as producións artísticas de referencia en todas as súas manifestacións.

CSIEECCEC

Analizar a importancia da luz en diferentes composicións. Citar os seus autores,

1234

X X X X X X X X X X X

55

Page 56: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Debuxo Artístico I. 1º de bacharelato 3ª AVALIACIÓN : Inicio: 2/04/2020. Fin: 19/06/2020.

Bloque 5. A cor Sesións: (28 h)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Con

tidos

Crit

erio

s de

ava

liaci

ón

Está

ndar

es d

e ap

rend

izax

e

Com

pete

ncia

s cl

ave

Act

ivid

ades

Gra

os d

e co

nsec

ució

n Instrumentos deAvaliación

Temas Transversais

OB PE PO PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

DA1.B5.1.5. Representa os matices cromáticos, a partir de observación do natural, mediante a mestura de cores primarias.

CSIEECD

1234

X X X X X X X X X X X

INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN:OB: ObservaciónPE: Proba escritaPO: Proba oralPP: Probas practicas (caderno)LA: Láminas

LENDA COMPETENCIASCCL: Comunicación lingüística. CMCCT: Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía.CD: Competencia dixital. CAA: Competencia aprender a aprender.CSC: Competencias sociais e cívicas.CSIEE: Sentido de iniciativa e espírito emprendedor.CCEC: Conciencia e expresións culturais.

LENDA TRANSVERSAISCL: Comprensión lectora.EOE: Expresión oral e escritaCA: Comunicación audiovisual.TIC: Tecnoloxías da información e da comunicación.EMP: Emprendemento.EC: Educación cívica.PV: Prevención da violencia.EV: Educación e seguridade viaria.

56

Page 57: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

SECUENCIACIÓN E TEMPORALIZACIÓN 1º BACHARELATO TÉCNICO.

A programación realízase para o curso 2019-2020 cunha duración aproximada de nove meses. O desenrolo da asignatura levarase a cabo en catro unidades lectivas de 50 minutos cada unha por semana. .

1º BACH. 1º avaliación 16 setembro - 18 de decembro. 49 días lectivos.

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DSETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DECEMBRO

1 1 2 3 4 5 6 3 1 2 3 12 3 4 5 6 7 8 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 2 3 4 5 6 7 89 10 11 12 13 14 15 14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17 9 10 11 12 13 14 1516 17 18 19 20 21 22 21 22 23 24 25 26 27 18 19 20 21 22 23 24 16* 17 18 19 20 21 2223 24 25 26 27 28 29 28 29 30 31 25 26 27 28 29 30 23 24 25 26 27 28 2930 30 31

1º BACH. 2ª avaliación 8 xaneiro - 1 abril. 46 días lectivos.

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DXANEIRO FEBREIRO MARZO

1 2 3 4 5 1 2 16 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 9 2 3 4 5 6 7 813 14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16 9 10 11 12 13 14 1520 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23 16 17 18 19 20 21 2227 28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 23 24 25 26 27 28 29

30* 31

1º BACH. 3ª avaliación 2 abril - 19 xuno. 37 días lectivos.

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DABRIL MAIO XUÑO

1 2 3 4 5 1 2 3 1 2 3 4 5 6 76 7 8 9 10 11 12 4 5 6 7 8 9 10 8 9 10 11 12 13 1413 14 15 16 17 18 19 11 12 13 14 15 16 17 15 16 17 18 19* 20 2120 21 22 23 24 25 26 18 19 20 21 22 23 24 22 23 24 25 26 27 2827 28 29 30 25 26 27 28 29 30 31 29 30

Semana de exames do 15 ao 19 xuño.

57

Page 58: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

1º Trimestre. 1º Bacharelato técnico

Empezamos este primeiro trimestre co Bloque 2, Sistemas de Representación, desenvolvendo os fundamentos, características e aplicacións do sistemas diédrico. Potenciando a utilización do debuxo a man alzada ou mediante a realización de esbozo como ferramenta de comunicación de ideas e análises de problemas de representación.

Á vez imos vendo o bloque 3 (sobre a normalización) pretende dotar o/a estudante dos procedementos para simplificar, unificar e obxectivar as representacións gráficas. Este bloque está relacionado co proceso de elaboración de proxectos, obxecto do derradeiro bloque, polo que, aínda que a secuencia establecida sitúa este bloque de maneira específica no primeiro curso, a súa condición de linguaxe universal fai que a súa utilización sexa unha constante ao longo da etapa. O proxecto ten como obxectivo principal que o/a estudante mobilice e interrelacione os elementos adquiridos ao longo de toda a etapa e que os empregue para elaborar e presentar de xeito individual e colectivo os bosquexos, esbozos e planos necesarios para a definición dun proxecto sinxelo relacionado co deseno gráfico, industrial ou arquitectónico.

1ª a

valia

ción

UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS

Láminas

Temporalización40 H

TemasBloque 2 CONTIDO: Sistemas de representación

Mes SesiónsBloque 3 CONTIDO: Normalización

1. Fundamentos dos sistemas de representación

B2.1.B2.2. B2.3. B2.4.B2.5.B2.6.B2.7.B2.8.

Fundamentos dos sistemas de representación.Sistemas de representación na arte.Evolución histórica dos sistemas de representación.Sistemas de representación e debuxo técnico. Ámbitos de aplicación. Vantaxes e inconvenientes. Criterios de selección.Clases de proxección.Sistemas de representación e novas tecnoloxías.Aplicacións de debuxo vectorial en 3D.

Análises de ilustracións

Set. 8

Láminas realizadas a man alzada

Prácticas con programas de debuxo por ordenador.

Láminas

2. Sistema diédrico

B2.9. B2. 10.B2.11.B2.12.B2.13.

Sistema diédrico.Procedementos para a obtención das proxeccións diédricas.Disposición normalizada. Reversibilidade do sistema. Número de proxecciónssuficientes. Representación e identificación de puntos, rectas e planos.Posicións no espazo. Paralelismo e perpendicularidade.Pertenza e intersección.

Láminas

Out. /Nov./ Dec.

38

3.Normalización

B3.1. Elementos da normalización consonte a normativa.

B3.2.B3.3. B3.4.B3.5. B3.6. B3.7.B3.6. B3.8B3.9..

Proxecto: necesidade e ámbito de aplicación das normas. Formatos. Dobra de planos.Vistas. Liñas normalizadas.Aplicacións da normalización.Escalas. Cotación.Debuxo industrial.Escalas. Cotación.Debuxo arquitectónico.Cortes e seccións.

58

Page 59: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

2º Trimestre. 1º Bacharelato técnico

Neste trimestre terminamos o Bloque 2 e empezamos o Bloque 1, Xeometría e debuxo técnico, Onde vemos os elementos necesarios para resolver problemas de configuración de formas, ao tempo que se analiza a súa presenza na natureza e na arte ao longo da historia, e as súas aplicacións ao mundocientífico e técnico.

2ª a

valia

ción

UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS

Láminas

Temporalización46 H

Temas

Bloque2 CONTIDO:Sistemas de representación

Mes SesiónsBloque

1 CONTIDO:Xeometría e debuxo técnico

1. S. Diédrico B2.18. Seccións planas. Determinación da súa verdadeira magnitude.

LáminasDec./Xan.

16

2. Trazados xeométricos.

B1.1. Trazados xeométricos.

B1.2. Instrumentos e materiais do debuxo técnico.

Láminas Feb. 14

B1.3. Recoñecemento da xeometría na natureza.

B1.4. Identificación de estruturas xeométricas na arte.

B1.5. Valoración da xeometría como instrumento para o deseño gráfico,industrial e arquitectónico.

3. T r a z a d o sfundamentais

B1.6. Trazados fundamentais no plano.

B1.7. Operacións con segmentos.

B1.8. Mediatriz.

B1.9. Paralelismo e perpendicularidade.

B1.10. Determinación de lugares xeométricos. Aplicacións.

B1.11. Elaboración de formas baseadas en redes modulares.

Marz 10Sistema axonométrico

B2.17.

B2.20.

B2.21.

B2.22

B2.23.

B2.24.

Visualización e debuxo a man alzada de axonometrías a partir dasvistas principais de pezas sinxelas.Sistema axonométrico.Fundamentos do sistema. Disposición dos eixes e utilización doscoeficientes de redución.Sistema axonométrico ortogonal, perspectivas isométricas, dimétricas e trimétricas.Sistema axonométrico oblicuo: perspectivas cabaleiras e militares.Aplicación do óvalo isométrico como representación simplificada deformas circulares.

Láminas

59

Page 60: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

3º Trimestre. 1º Bacharelato técnico

Seguimos co Bloque 1, Xeometría e debuxo técnico e terminamos a parte que nos quedaba do bloque 2, sistemas de representación.

3ª a

valia

ción

UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS

Láminas

Temporalización37 H

Temas

Bloque1 CONTIDO: Xeometría e debuxo técnico

Mes SesiónsBloque

2 CONTIDO: Sistemas de representación

1. CircunferenciaB1.12B1.13

Circunferencia e círculo.Ángulos.

LáminasMar./Abr.

17

2. Polígonos

B1.14.B1.15.B1.16.B1.17.B1.18.B1.19.

Trazado de polígonos regulares.Resolución gráfica de cuadriláteros e polígonos.Representación de formas planas.Trazado de formas proporcionais.Resolución gráfica de triángulos. Determinación, propiedades e aplicacións dos seus puntos notables.

3.Transformaci-óns xeométricas

B1.20.B1.21.B1.22.B1.23.

Proporcionalidade e semellanza. Análise de trazado de formas poligonais por triangulación, radiación eitinerario.Construción e utilización de escalas gráficas.Transformacións xeométricas elementais: xiro, translación, simetría homotecia e afinidade. Identificación de invariantes. Aplicacións.

LáminasMaio 173. Tanxencias e

enlaces

B1.24.B1.25.B1.30.

Tanxencias e enlaces. Resolución de problemas básicos de tanxencias e enlaces. Aplicacións. Exercicios de aplicación de trazado de tanxencias e enlaces.

4. Curvas técnicas.

B1.26.Construción de curvas técnicas, óvalos, ovoides e espirais.

5. Novas tecnoloxías

B1.27.B1.28.B1.29.

Aplicacións da xeometría ao deseño arquitectónico e industrial.Xeometría e novas tecnoloxías. Aplicacións de debuxo vectorial en 2D.

6. Sistema Cónico

B2.25.B2.26.B2.27.B2.28.B2.29.B2.30B2.31B2.32.

Sistema cónico central.Elementos do sistema. Plano do cadro e cono visual. Determinación do punto de vista e orientación das caras principais. Paralelismo. Puntos de fuga. Puntos métricos. Representación simplificada da circunferencia. Sistema cónico oblicuo. Representación simplificada da circunferencia.Representación de sólidos nos diferentes sistemas.

Láminas Xun. 12

60

Page 61: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

RELACIONAR ASPECTOS CURRICULARES PARA CADA UNIDADE / PROXECTO / TEMA. 1ºBACH-DT.VINCULACIÓN entre obxectivos, secuenciación e temporalización de contidos, criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe e grao mínimo de consecución de cada un, competencias clave, elementos transversais, instrumentos de avaliación e criterios de cualificación. 1º Bacharelato técnico.

1ª Avaliación

Debuxo Técnico I. 1º de bacharelato 1ª AVALIACIÓN: Inicio: 16/09/2019. Fin: 18/12/2019.

Bloque 2. Sistemas de representación - Bloque 3. Normalización Sesións: (49 h)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf. C

ontid

os

Iden

tf. C

riter

ios

Iden

tf. E

stán

dare

s

Com

pete

ncia

s cl

ave

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentosde Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P

O LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

FUN

DA

MEN

TOS b

degil

B2.1. B2.2.B2.3. B2.4.B2.5. B2.6. B2.7. B2.8.

B2.1 DT1.B2.1.1.

CCL

Identifica o sistema de representación empregado a partir da análise de debuxos técnicos, ilustracións ou fotografías de obxectos ou espazos, e determina as características diferenciais e os elementos principais do sistema.

1234

X X X X X X X X X X

DT1.B2. 1. 2. Establece o ámbito de aplicación dos principais sistemas de representación, e ilustra as súas vantaxes e os seus inconvenientes mediante o debuxo a man alzada dun mesmo corpo xeométrico sinxelo.

X X X X X X X X X X X

DT1.B2.1.3. CD Selecciona o sistema de representación idóneo para a definición dun obxecto ou espazo, analizando a complexidade da súa forma, a finalidade da representación, a exactitude requirida e os recursos informáticos dispoñibles.

X X X X X X X X X X X

DT1B2.1.4. CMCCT Comprende os fundamentos do sistema diédrico e describe os procedementos de obtención das proxeccións e a súa disposición normalizada.

1,4 X X X X X X X X X X X

SIST

EMA

DIÉ

DR

ICO

B2.9. B2.10B2.11B2.12

DT1.B2.1.5. CAA Comprende o funcionamento do sistema diédrico, relacionando os seus elementos, convencionalismos e notacións coas proxeccións necesarias para representar inequivocamente a posición de puntos, rectas e planos.

1234

1,4DT1.B2.1.6. CSIEE Deseña ou reproduce formas tridimensionais sinxelas, debuxando a man alzada as súas vistas principais no

sistema de proxección ortogonal establecido pola norma de aplicación, dispondo as proxeccións suficientes para a súa definición e identificando os seus elementos de xeito inequívoco.

DT1.B2.1.7. CMCCT Visualiza no espazo perspectivo formas tridimensionais sinxelas definidas suficientemente polas súas vistas principais, debuxando a man alzada axonometrías convencionais (isometrías e cabaleiras).

61

Page 62: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Debuxo Técnico I. 1º de bacharelato 1ª AVALIACIÓN: Inicio: 16/09/2019. Fin: 18/12/2019

Bloque 2. Sistemas de representación - Bloque 3. Normalización Sesións: (49 h)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf.C

ontid

os

Iden

tif. C

riter

ios

Iden

tf. E

stán

dare

s

Com

pete

ncia

s cl

ave

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P

O LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

NO

RM

ALI

ZAC

IÓN

Y A

PLIC

AC

IÓN

S bdegil

B3.1. B3.1. DT1.B3.1.1. CCL Describe os obxectivos e os ámbitos de utilización das normas UNE, EN e ISO, e relaciona as específicas do debuxo técnicocoa súa aplicación para a elección e a dobra de formatos, para o emprego de escalas, para establecer o valor representativodas liñas, para dispor as vistas e para a cotación.

1234

X X X X X X X X X X X

bdegil

B3.2.B3.3.B3.4.B3.5.B3.6.B3.7.B3.6.B3.8.B3.9.

B3.2. DT1.B3.2.1. CSIEE Obtén as dimensións relevantes de corpos ou espazos representados utilizando escalas normalizadas.

1234

1,4 X X X X X X X X X X X

DT1.B3.2.2. CAA Representa pezas e elementos industriais ou de construción, aplicando as normas referidas aos principais métodos de proxección ortográficos, seleccionando as vistas imprescindibles para a súa definición, dispóndoas axeitadamente e diferenciando o trazado de eixes, liñas vistas e ocultas.

X X X X X X X X X X X

DT1.B3.2.3.

CMCCT

Cota pezas industriais sinxelas identificando as cotas necesarias para a súa correcta definición dimensional e dispóndoas de acordo coa norma.

1,4 X X X X X X X X X X X

DT1.B3.2.4. Cota espazos arquitectónicos sinxelos identificando as cotas necesarias para a súa correcta definición dimensional e dispóndoas de acordo coa norma.

X X X X X X X X X X X

DT1.B3.2.5. CSIEE Representa obxectos con ocos mediante cortes e seccións, aplicando as normas básicas correspondentes. 1,4 X X X X X X X X X X X

62

Page 63: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

2ª Avaliación

Debuxo Técnico I. 1º de bacharelato 2ª AVALIACIÓN: Inicio: 8/01/2020. Fin: 1/04/2020.

Bloque 2. Sistemas de representación. Bloque 1. Xeometría e debuxo técnico Sesións: (46 h)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf. C

ontid

os

Iden

tif. C

riter

ios

Iden

tf. E

stán

dare

s

Com

pete

ncia

s cl

ave

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P

O LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

SIST

EMA

DIÉ

DR

ICO

II

bdegil

B2.13.B2.14.B2.15.B2.18.

DT1.B2.1.5. CAA Comprende o funcionamento do sistema diédrico, resolve problemas de pertenza, intersección e verdadeira magnitude.

1234

2 X X X X X X X X X X X

DT1.B2.1.8. CCEC Determina seccións planas de obxectos tridimensionais sinxelos, visualizando intuitivamente a súa posición mediante perspectivas a man alzada, debuxando as súas proxeccións diédricas e obtendo a súa verdadeira magnitude.

1234

2 X X X X X X X X X X X

P. C

OTA

DO

S B2.19. B2.2. DT1.B2.2.1. CAA Comprende o funcionamento do sistema de planos cotados como unha variante do sistema diédrico que permite rendibilizar os coñecementos adquiridos, ilustra as súas principais aplicacións mediante a resolución de problemas sinxelos de pertenza e intersección e obtén perfís dun terreo a partir das súas curvas de nivel.

1234

X X X X X X X X X X X

Sist

ema

axon

omét

ric B2.17.B2.20.B2.21.B2.22.B2.23.B2.24.

B2.3 DT1.B2.1.7. CMCCT Visualiza no espazo perspectivo formas tridimensionais sinxelas definidas suficientemente polas súas vistas principais, debuxando a man alzada axonometrías convencionais (isometrías e cabaleiras).

1234

2 X X X X X X X X X X X

DT1.B2.3.1. CCEC Realiza perspectivas isométricas de corpos definidos polas súas vistas principais, coa axuda de utensilios de debuxo sobre taboleiro, representando as circunferencias situadas en caras paralelas aos planos coordenados como óvalos en lugar de elipses, simplificando o seu trazado.

DT1.B2.3.2. CCEC Realiza perspectivas cabaleiras ou planimétricas (militares) de corpos ou espazos con circunferencias situadas encaras paralelas a un só dos planos coordenados, dispondo a súa orientación para simplificar o seu trazado.

1234

2 X X X X X X X X X X X

63

Page 64: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

3ª Avaliación

Debuxo Técnico I. 1º de bacharelato 3ª AVALIACIÓN : Inicio: 2/04/2020. Fin: 19/06/2020.

Bloque 1. Xeometría e debuxo técnico / Bloque 2. Sistemas de representación. Sesións: (37 h)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf. C

ontid

os

Iden

tf. C

riter

ios

Iden

tf. E

stán

dare

s

Com

pete

ncia

s cl

ave

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P

O LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

bdegilm

B1.1. B1.2.B1.3. B1.4. B1.5. B1.6. B1.7. B1.8. B1.9. B1.10. B1.11. B1.12. B1.13.B1.14.B1.15. B1.16. B1.17. B1.18. B1.19. B1.20. B1.21.

B1.1. DT1.B1.1.1. CSIEE Deseña, modifica ou reproduce formas baseadas en redes modulares cadradas coa axuda do escuadro e o cartabón, utilizando recursos gráficos para destacar claramente o trazado principal elaborado das liñas auxiliares utilizadas.

1234

X X X X X X X X X X X

DT1.B1.1. 2. CMCCT Determina coa axuda de regra e compás os principais lugares xeométricos de aplicación aos trazados fundamentais no plano, e comproba graficamente o cumprimento das condicións establecidas.

1234

1,1 X X X X X X X X X X X

DT1.B1.1.3.

CAA

Relaciona as liñas e os puntos notables de triángulos, cuadriláteros e polígonos coas súas propiedades, e identifica as súas aplicacións.

1234

1,1 X X X X X X X X X X X

DT1.B1.1.4. Comprende as relacións métricas dos ángulos da circunferencia e o círculo, describe as súas propiedades e identificaas súas posibles aplicacións.

1234

X X X X X X X X X X X

DT1.B1.1.5. CMCCT Resolve triángulos coa axuda de regra e compás, aplicando as propiedades das súas liñas e os puntos notables, e os principios xeométricos elementais, e xustifica o procedemento utilizado.

1234

1,1 X X X X X X X X X X X

64

Page 65: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Debuxo Técnico I. 1º de bacharelato 3ª AVALIACIÓN : Inicio: 2/04/2020. Fin: 19/06/2020.

Bloque 1. Xeometría e debuxo técnico / Bloque 2. Sistemas de representación. Sesións: (37 h)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf. C

ontid

os

Iden

tf. C

riter

ios

Iden

tf. E

stán

dare

s

Com

pete

ncia

s cl

ave

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P

O LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

B1.22. B1.23.

DT1.B1.1.6. CSIEE Deseña, modifica ou reproduce cuadriláteros e polígonos analizando as relacións métricas esenciais e resolvendo o seu trazado por triangulación, radiación, itinerario ou relacións de semellanza.

1234

X X X X X X X X X X X

DT1.B1.1.7. CSIEE Reproduce figuras proporcionais determinando a razón idónea para o espazo de debuxo dispoñible, construíndo a escala gráfica correspondente en función da apreciación establecida e utilizándoa coa precisión requirida.

1234

X X X X X X X X X X X

DT1.B1.1.8. CAA Comprende as características das transformacións xeométricas elementais (xiro, translación, simetría, homotecia e afinidade), identificando as súas invariantes, e aplícaas para a resolución de problemas xeométricos e para a representación de formas planas.

1234

1,1 X X X X X X X X X X X

bdegil

B1.24. B1.25. B1.26.B1.27. B1.28. B1.29. B1.30.

B1.2. DT1.B1.2.1. CMCCT Identifica as relacións entre puntos de tanxencia, centros e raios de circunferencias, analizando figuras compostas porenlaces entre liñas rectas e arcos de circunferencia.

1234

X X X X X X X X X X X

DT1.B1.2.2. CAA Resolve problemas básicos de tanxencias coa axuda de regra e compás, aplicando con rigor e exactitude as súas propiedades intrínsecas, e utilizando recursos gráficos para destacar claramente o trazado principal elaborado das liñas auxiliares utilizadas.

1234

1,1 X X X X X X X X X X X

65

Page 66: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Debuxo Técnico I. 1º de bacharelato 3ª AVALIACIÓN : Inicio: 2/04/2020. Fin: 19/06/2020.

Bloque 1. Xeometría e debuxo técnico / Bloque 2. Sistemas de representación. Sesións: (37 h)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf. C

ontid

os

Iden

tf. C

riter

ios

Iden

tf. E

stán

dare

s

Com

pete

ncia

s cl

ave

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P

O LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

DT1.B1.2.3.

CSIEE

Aplica os coñecementos de tanxencias á construción de óvalos, ovoides e espirais, e relaciona a súa forma coas principais aplicacións no deseño arquitectónico e industrial.

1234

1,1 X X X X X X X X X X X

DT1.B1.2.4. Deseña a partir dun bosquexo previo ou reproduce á escala conveniente figuras planas que conteñan enlacesentre liñas rectas e arcos de circunferencia, indicando graficamente a construción auxiliar utilizada, os puntos de enlace e a relación entre os seus elementos.

1234

1,1 X X X X X X X X X X X

Pers

pect

iva

cóni

ca bdegil

B2.25.B2.26. B2.27.B2.28.B2.29. B2.30.B2.31.B2.32.

B2.4. DT1.B2.4.1. CCL Comprende os fundamentos da perspectiva cónica e clasifica a súa tipoloxía en función da orientación das caras principais respecto ao plano do cadro e a repercusión da posición do punto de vista sobre o resultado final, determinando o punto principal, a liña do horizonte, os puntos de fuga e os seus puntos de medida.

1234

1,1

DT1.B2.4.2. CSIEE Debuxa coa axuda de utensilios de debuxo perspectivas cónicas centrais de corpos ou espazos con circunferencias situadas en caras paralelas a un só dos planos coordenados, dispondo a súa orientación para simplificar o seu trazado.

DT1.B2.4.3. CMCCT Representa formas sólidas ou espaciais con arcos de circunferencia en caras horizontais ou verticais, debuxando perspectivas cónicas oblicuas coa axuda de utensilios de debuxo, simplificando a construción das elipses perspectivas mediante o trazado de polígonos circunscritos, trazándoas a man alzada ou coa axuda de patróns de curvas.

66

Page 67: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

SECUENCIACIÓN E TEMPORALIZACIÓN 2º BACHARELATO TÉCNICO.

A programación realízase para o curso 2019-2020 cunha duración aproximada de nove meses. O desenrolo da asignatura levarase a cabo en catro unidades lectivas de 50 minutos cada unha por semana.

2º BACH. 1º avaliación 16 setembro - 25 novembro. 38 días lectivos.

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DSETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO

1 1 2 3 4 5 6 3 1 2 32 3 4 5 6 7 8 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 109 10 11 12 13 14 15 14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 1716 17 18 19 20 21 22 21 22 23 24 25 26 27 18 19 20 21 22 23 2423 24 25 26 27 28 29 28 29 30 31 25* 26 27 28 29 3030

2º BACH. 2ª avaliación 26 novembro – 17 febreiro. 38 días lectivos.

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DDECEMBRO XANEIRO FEBREIRO

1 1 2 3 4 5 1 22 3 4 5 6 7 8 6 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 99 10 11 12 13 14 15 13 14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 1616 17 18 19 20 21 22 20 21 22 23 24 25 26 17* 18 19 20 21 22 2323 24 25 26 27 28 29 27 28 29 30 31 24 25 26 27 28 2930 31

2º BACH. 3ª avaliación 17 febreiro - 7 maio. 33 días lectivos.

11-15 Maio semana exames globais. 11 Maio exame DT II. Avaliación 18 de Maio

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DMARZO ABRIL MAIO XUÑO

1 1 2 3 4 5 1 2 3 1 2 3 4 5 6 72 3 4 5 6 7 8 6 7 8 9 10 11 12 4 5 6 7 8 9 10 8 9 10 11 12 13 149 10 11 12 13 14 15 13 14 15 16 17 18 19 11 12 13 14 15 16 17 15 16 17 18 19* 20 2116 17 18 19 20 21 22 20 21 22 23 24 25 26 18* 19 20 21 22 23 24 22 23 24 25 26 27 2823 24 25 26 27 28 29 27 28 29 30 25 26 27 28 29 30 31 29 3030 31

Repaso da materia do 19 Maio ao 19 de Xuno.Semana de exames extraordinarios do 15 ao 19 xuno.

67

Page 68: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

1º Trimestre. 2º Bacharelato técnico1ª

ava

liaci

ónUNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS

Lám

inas

Temporalización38 H

Temas Bloque2 CONTIDO: Sistemas de representación Mes

Sesións

1. S. Diédrico

B2.1B2.2B2.3B2.4

Punto, recta e plano no sistema diédrico.Resolución de problemas de pertenza, incidencia, paralelismo e perpendicularidade. DistanciasDeterminación da verdadeira magnitude de segmentos e formas planas.Construción de figuras planas no sistema diédrico.

Lám

ina

s

Set. Out.

15

Out. /Nov.

12

B2.5. B2.6.B2.7. B2.8.B2.9.B2.10.B2.11.

Abatemento de planos. Determinación dos seus elementos. Aplicacións.Xiro dun corpo xeométrico. Aplicacións.Cambios de plano. Determinación das novas proxeccións. Aplicacións.Afinidade entre proxeccións. Problema inverso ao abatemento.Corpos xeométricos no sistema diédrico.Representación de poliedros regulares. Posicións singulares.

2. S. axonométrico

B2.18.B2.19.B2.20.B2.21.B2.22.B2.23.B2.24.B2.25

Sistemas axonométricos ortogonais.Posición do triedro fundamental. Relación entre o triángulo de trazas e os eixes do sistema.Determinación de coeficientes de redución.Tipoloxía das axonometrías ortogonais. Vantaxes e inconvenientes. Representación de figuras planas. Representación simplificada da circunferencia.Representación de corpos xeométricos e espazos arquitectónicos. Seccións planas.

Interseccións.

Nov. 12

2º Trimestre. 2º Bacharelato técnico

2ª a

valia

ción

UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS

Lám

inas

Temporalización 38 H

Temas

Bloque2 CONTIDO: Sistemas de representación

Mes SesiónsBloque

1 CONTIDO: Xeometría e debuxo técnico

Seccións planas

B2.12.B2.13.B2.14B2.15.B2.16B2.17

Determinación das súas seccións principais.Representación de prismas e pirámides.Representación de cilindros, conos e esferas. Seccións planas.Determinación de seccións planas e elaboración de desenvolvementos.Interseccións.Xiros, abatementos ou cambios de plano para determinar a verdadeira magnitudede elementos de pezas tridimensionais.

Lám

ina

s

Nov/Dec.

14

Xeometría

B1.1.B1.2.B1.3.B1.4.B1.5.B1.6.B1.7

Resolución de problemas xeométricos.Proporcionalidade. Rectángulo áureo. Aplicacións.Construción de figuras planas equivalentes.Relación entre os ángulos e a circunferencia. Arco capaz. Aplicacións.Potencia dun punto respecto a unha circunferencia. Determinación e propiedades

do eixe radical e do centro radical.Aplicación á resolución de tanxencias.Inversión. Determinación de figuras inversas. Aplicación á resolución de tanxencias.Transformacións xeométricas. Aplicacións.

Xan./

Feb.14

Curvas técnicas. Óvalos e ovoides. Espirais

B1.9.B1.10.B1.11.B1.12.

Trazado de curvas cónicas e técnicas.Curvas cónicas. Orixe, determinación e trazado da elipse, a parábola e a hipérbole.Curvas técnicas. Orixe, determinación e trazado das curvas cíclicas e envolventes. Resolución de problemas de pertenza, tanxencia e incidencia. Aplicacións.

Feb. 13

68

Page 69: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

3º Trimestre. 2º Bacharelato técnico3ª

ava

liaci

ón

UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS

Láminas

Temporalización 33 H

Temas

Bloque1 CONTIDO: Xeometría e debuxo técnico

Mes SesiónsBloque

3 CONTIDO: Documentación gráfica de proxectos

1.Homoloxía e Afinidade

B.1.8B1.13.B1.14.B1.15.

Homoloxía. Determinación dos seus elementos. Trazado de figuras homólogas. Aplicacións.Afinidade. Determinación dos seus elementos. Trazado de figuras afíns. Construción da elipse afín a unha circunferencia. Trazado de figuras planas complexas utilizando escalas e construcións auxiliares axeitadas.

Láminas

Feb./Mar.

13

2. Proxectos

B3.1.B3.2.B3.3.B3.4.B3.5.B3.6.B3.7.B3.8.B3.9.B3.10.B3.11.B3.12.

Elaboración de bosquexos, esbozos e planos.Proceso de deseño ou fabricación: perspectiva histórica e situación actual.Proxecto: tipos e elementos.Planificación de proxectos. Identificación das fases dun proxecto. Programación de tarefas.Elaboración das primeiras ideas. Tipos de planos: de situación, de conxunto, de montaxe, de instalación, de

detalle, de fabricación ou de construción.Presentación de proxectos.Elaboración da documentación gráfica dun proxecto gráfico, industrial ou

arquitectónico sinxelo.Debuxo de bosquexos a man alzada e esquemas.Elaboración de debuxos cotados.Elaboración de esbozos de pezas e conxuntos.

Marz./

Abr. 12

4. TIC

B3.13. B3.14.B3.15.B3.16. B3.17.

Posibilidades das tecnoloxías da información e da comunicación aplicadasao deseño, á edición, ao arquivamento e á presentación de proxectos.Debuxo vectorial 2D. Debuxo e edición de entidades. Creación de bloques.

Visibilidade de capas.Debuxo vectorial 3D. Inserción e edición de sólidos. Galerías e bibliotecas

de modelos. Incorporación de texturas. Selección do encadramento, a iluminación e o punto de vista.Resolución de exercicios de debuxo técnico utilizando recursos

informáticos.

Abr./Mai. 8

69

Page 70: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

RELACIONAR ASPECTOS CURRICULARES PARA CADA UNIDADE / PROXECTO / TEMA. 2ºBACH. DT.VINCULACIÓN entre obxectivos, secuenciación e temporalización de contidos, criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe e grao mínimo de consecución de cada un, competencias clave, elementos transversais, instrumentos de avaliación e criterios de cualificación. 2º Bacharelato .

1ª Avaliación

Debuxo Técnico II. 2º de bacharelato 1ª AVALIACIÓN : Inicio: 16/09/2019. Fin: 25/11/2019.

Bloque 2. Sistemas de representación Sesións: 38 H

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf. C

ontid

os

Iden

tf. c

riter

ios

Iden

tif. E

stán

dare

s

Com

pete

ncia

s cl

ave

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

o m

ínim

o co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

1. S

. Dié

dric

o

bdeil

B2.1.B2.2.B2.3.B2.4.B2.5.B2.6.B2.7.B2.8.B2.9.B2.10B2.11.

B2.1. DT2.B2.1.1. CAA Comprende os fundamentos ou principios xeométricos que condicionan o paralelismo e a perpendicularidade entre rectas eplanos, utilizando o sistema diédrico ou, de ser o caso, o sistema de planos cotados como ferramenta base para resolverproblemas de pertenza, posición, mínimas distancias e verdadeira magnitude.

1234 1,6

X X X X X

DT2.B2.1.2. CSIEE Representa figuras planas contidas en planos paralelos, perpendiculares ou oblicuos aos planos de proxección, trazando assúas proxeccións diédricas.

DT2.B2.1.3. CAA Determina a verdadeira magnitude de segmentos, ángulos e figuras planas utilizando xiros, abatementos ou cambios deplano en sistema diédrico e, de ser o caso, no sistema de planos cotados

DT2.B2.1.4.

CSIE Representa o hexaedro ou cubo en calquera posición respecto aos planos coordenados, o resto dos poliedros regulares,prismas e pirámides en posicións favorables, coa axuda das súas proxeccións diédricas, determinando partes vistas eocultas.

1234

1,6

X X X X X X X X X

3. S

.

bde

B2.18.B2.19.B2.20

B2.3. DT2.B2.3.1. CMCCT Comprende os fundamentos da axonometría ortogonal, clasificando a súa tipoloxía en función da orientación do triedro fundamental,determinando o triángulo de trazas e calculando os coeficientes de redución.

1234

X X X X X X X X X

70

Page 71: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Debuxo Técnico II. 2º de bacharelato 1ª AVALIACIÓN : Inicio: 16/09/2019. Fin: 25/11/2019.

Bloque 2. Sistemas de representación Sesións: 38 H

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf. C

ontid

os

Iden

tf. c

riter

ios

Iden

tif. E

stán

dare

s

Com

pete

ncia

s cl

ave

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

o m

ínim

o co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

axon

omét

ricos

ort

ogon

ais

gil

.B2.21.B2.22.B2.23.B2.24.B2.25.

DT2.B2.3.2 CCEC Debuxa axonometrías de corpos ou espazos definidos polas súas vistas principais, dispondo a súa posición en función daimportancia relativa das caras que se desexen amosar e/ou da conveniencia dos trazados necesarios.

1234

1,6 X X X X X X X X X

DT2.B2.3.3. CMCCT Determina a sección plana de corpos ou espazos tridimensionais formados por superficies poliédricas, debuxandoisometrías ou perspectivas cabaleiras.

1234

1,6 X X X X X X X X X

71

Page 72: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

2ª Avaliación

Debuxo Técnico II. 2º de bacharelato 2ª AVALIACIÓN : Inicio: 26/11/2019. Fin: 17/02/2020.

Bloque 2. Sistemas de representación e Bloque 1. Xeometría e debuxo técnico Sesións: 38 H

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf. C

ontid

os

Iden

tf. c

riter

ios

Iden

tif. E

stán

dare

s

Com

pete

ncia

s cl

ave

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

o m

ínim

o co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumen-tos de Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

1. S

. Dié

dric

o

bno

B2.12.B2.13.

B2.1 DT2.B2.1.4. CSIE Representa o hexaedro ou cubo en calquera posición respecto aos planos coordenados, o resto dos poliedros regulares,prismas e pirámides en posicións favorables, coa axuda das súas proxeccións diédricas, determinando partes vistas eocultas.

1234

1,1

X X X X X X

bfno

B2.14B2.15.B2.16B2.17

B2.2 DT2.B2.2.1. CMCCTCAA

Representa cilindros e conos de revolución aplicando xiros ou cambios de plano para dispor as súas proxeccións diédricasen posición favorable para resolver problemas de medida.

1234

1,1

X X X X X X X X

DT2.B2.2.2. CMCCT Determina a sección plana de corpos ou espazos tridimensionais formados por superficies poliédricas, cilíndricas, cónicase/ou esféricas, debuxando as súas proxeccións diédricas e obtendo a súa verdadeira magnitude.

DT2.B2.2.3. CMCCT Acha a intersección entre liñas rectas e corpos xeométricos coa axuda das súas proxeccións diédricas ou a súaperspectiva, indicando o trazado auxiliar utilizado para a determinación dos puntos de entrada e saída.

DT2.B2.2.4. CAA Desenvolve superficies poliédricas, cilíndricas e cónicas, coa axuda das súas proxeccións diédricas, utilizando xiros,abatementos ou cambios de plano para obter a verdadeira magnitude das arestas e caras que as conforman.

2. T

rans

form

ació

ns bdegil

B1.1.B1.2.B1.3.B1.4.B1.5.B1.6.B1.7.

B1.1 DT2.B1.1.1. CCL Identifica a estrutura xeométrica de obxectos industriais ou arquitectónicos a partir da análise de plantas, alzados, perspectivas oufotografías, sinalando os seus elementos básicos e determinando as principais relacións de proporcionalidade.

1234

1,1 X X X X

DT2.B1.1.2. CMCCT Determina lugares xeométricos de aplicación ao debuxo aplicando os conceptos de potencia ou inversión.

DT2.B1.1.3. CAA Transforma por inversión figuras planas compostas por puntos, rectas e circunferencias describindo as súas posibles aplicacións áresolución de problemas xeométricos.

DT2.B1.1.4. CSIEE Selecciona estratexias para a resolución de problemas xeométricos complexos, analizando as posibles solucións e transformándoospor analoxía noutros problemas máis sinxelos.

72

Page 73: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Debuxo Técnico II. 2º de bacharelato 2ª AVALIACIÓN : Inicio: 26/11/2019. Fin: 17/02/2020.

Bloque 2. Sistemas de representación e Bloque 1. Xeometría e debuxo técnico Sesións: 38 H

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf. C

ontid

os

Iden

tf. c

riter

ios

Iden

tif. E

stán

dare

s

Com

pete

ncia

s cl

ave

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

o m

ínim

o co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumen-tos de Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

DT2.B1.1.5. CMCCT Resolve problemas de tanxencias aplicando as propiedades dos eixes e centros radicais, e indicando graficamente aconstrución auxiliar utilizada, os puntos de enlace e a relación entre os seus elementos.

bdegil

B1.9.B1.10.B1.11.B1.12. B1.13.

B.1.2 DT2.B.1.2.1. CCL Comprende a orixe das curvas cónicas e as relacións métricas entre elementos, describe as súaspropiedades e identifica as súas aplicacións.

1234 1,1

X X X X

3.C

urva

s C

ónic

as DT2.B1.2.2. CAA Resolve problemas de pertenza, intersección e tanxencias entre liñas rectas e curvas cónicas, aplicando assúas propiedades, e xustifica o procedemento utilizado.

DT2.B1.2.3. CSIEE Traza curvas cónicas logo de determinar os elementos que as definen, tales como eixes, focos, directrices,tanxentes ou asíntotas, resolvendo o seu trazado por puntos ou por homoloxía respecto á circunferencia.

73

Page 74: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

3ª Avaliación

Debuxo Técnico II. 2º de bacharelato 3ª AVALIACIÓN : Inicio: 18/ 02/2020. Fin: 18/05/2020.

Bloque 1. Xeometría e debuxo técnico e Bloque 3 Documentación gráfica de proxectos Sesións: 33 H

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf. C

ontid

os

Iden

tf. c

riter

ios

Iden

tif. E

stán

dare

s

Com

pete

ncia

s cl

ave

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

o m

ínim

o co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

1. T

rans

form

ació

ns

bdegil

B.1.8B1.13.B1.14.B1.15.

B1.3. DT2.B1.3.1. CCL Comprende as características das transformacións homolóxicas, identifica os seus invariantes xeométricos e describe as súasaplicacións.

1234

2 X X X X X

DT2.B1.3.2. CSIEE Aplica a homoloxía e a afinidade á resolución de problemas xeométricos e á representación de formas planas.

DT2.B1.3.3. CMCCT Deseña a partir dun bosquexo previo ou reproduce á escala conveniente figuras planas complexas, e indica graficamente aconstrución auxiliar utilizada. 1

234

X X X X X X X X X

2. P

roxe

ctos

bdegil

B3.1.B3.2.B3.3.B3.4.B3.5.B3.6.B3.7.B3.8.B3.9.B3.10.B3.11.B3.12.

B.3.1 DT2.B3.1.1. CSC Elabora e participa activamente en proxectos cooperativos de construción xeométrica, aplicando estratexias propias adecuadas álinguaxe do debuxo técnico.

1234

X X X X X X X X X

DT2.B3.1.2. CMCCT Identifica formas e medidas de obxectos industriais ou arquitectónicos, a partir dos planos técnicos que os definen. 1234

X X X X X X X X X

DT2.B3.1.3. CCEC Debuxa bosquexos a man alzada e esbozos cotados para posibilitar a comunicación técnica con outras persoas. 1234

2 X X X X X X X X X

DT2.B3.1.4. CCEC Elabora esbozos de conxuntos e/ou pezas industriais ou obxectos arquitectónicos, dispondo as vistas, os cortes e/ou asseccións necesarias, tomando medidas directamente da realidade ou de perspectivas a escala, elaborando bosquexos aman alzada para a elaboración de debuxos cotados e planos de montaxe, instalación, detalle ou fabricación, de acordo coanormativa de aplicación.

74

Page 75: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Debuxo Técnico II. 2º de bacharelato 3ª AVALIACIÓN : Inicio: 18/ 02/2020. Fin: 18/05/2020.

Bloque 1. Xeometría e debuxo técnico e Bloque 3 Documentación gráfica de proxectos Sesións: 33 H

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf. C

ontid

os

Iden

tf. c

riter

ios

Iden

tif. E

stán

dare

s

Com

pete

ncia

s cl

ave

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

o m

ínim

o co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

3. a

plic

ació

ns in

form

átic

as

bdegil

B3.13. B3.14.B3.15.B3.16. B3.17.

B.3.2 DT2.B3.2.1. CD Comprende as posibilidades das aplicacións informáticas relacionadas co debuxo técnico, e valora a exactitude, a rapideze a limpeza que proporciona a súa utilización.

1234

2

X X X X X X X X X

DT2.B3.2.2. Representa obxectos industriais ou arquitectónicos coa axuda de programas de debuxo vectorial 2D, creando entidades,importando bloques de bibliotecas, editando obxectos e dispondo a información relacionada en capas diferenciadas pola súautilidade.

DT2.B3.2.3. Representa obxectos industriais ou arquitectónicos utilizando programas de creación de modelos en 3D, inserindo sólidoselementais, manipulándoos ata obter a forma buscada, importando modelos ou obxectos de galerías ou bibliotecas, incorporandotexturas, seleccionando o encadramento, a iluminación e o punto de vista adecuado ao propósito buscado.

DT2.B3.2.4. Presenta os traballos de debuxo técnico utilizando recursos gráficos e informáticos, de xeito que estes sexan claros elimpos, e que respondan ao obxectivo para os que se realizaron.

INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN:OB: ObservaciónPE: Proba escritaPO: Proba oralPP: Probas practicas (caderno)LA: Láminas

LENDA COMPETENCIASCCL: Comunicación lingüística. CMCCT: Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía.CD: Competencia dixital. CAA: Competencia aprender a aprender.CSC: Competencias sociais e cívicas.CSIEE: Sentido de iniciativa e espírito emprendedor.CCEC: Conciencia e expresións culturais.

LENDA TRANSVERSAISCL: Comprensión lectora.EOE: Expresión oral e escritaCA: Comunicación audiovisual.TIC: Tecnoloxías da información e da comunicación.EMP: Emprendemento.EC: Educación cívica.PV: Prevención da violencia.EV: Educación e seguridade viaria.

75

Page 76: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

SECUENCIACIÓN E TEMPORALIZACIÓN 2º BACHARELATO ARTÍSTICO.

A programación realízase para o curso 2019 -2020 cunha duración aproximada de nove meses. O desenrolo da asignatura levarase a cabo en tres unidades lectivas de 50 minutos cada unha por semana.

2º BACH. 1º avaliación 16 setembro - 25 novembro. 28 días lectivos.

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DSETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO

1 1 2 3 4 5 6 3 1 2 32 3 4 5 6 7 8 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 109 10 11 12 13 14 15 14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 1716 17 18 19 20 21 22 21 22 23 24 25 26 27 18 19 20 21 22 23 2423 24 25 26 27 28 29 28 29 30 31 25* 26 27 28 29 3030

2º BACH. 2ª avaliación 26 novembro – 17 febreiro. 29 días lectivos.

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DDECEMBRO XANEIRO FEBREIRO

1 1 2 3 4 5 1 22 3 4 5 6 7 8 6 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 99 10 11 12 13 14 15 13 14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 1616 17 18 19 20 21 22 20 21 22 23 24 25 26 17* 18 19 20 21 22 2323 24 25 26 27 28 29 27 28 29 30 31 24 25 26 27 28 2930 31

2º BACH. 3ª avaliación 18 febreiro - 7 maio. 28 días lectivos.

11-15 Maio semana exames globais. Avaliación 18 de Maio

L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S D L M M X V S DMARZO ABRIL MAIO XUÑO

1 1 2 3 4 5 1 2 3 1 2 3 4 5 6 72 3 4 5 6 7 8 6 7 8 9 10 11 12 4 5 6 7 8 9 10 8 9 10 11 12 13 149 10 11 12 13 14 15 13 14 15 16 17 18 19 11 12 13 14 15 16 17 15 16 17 18 19* 20 2116 17 18 19 20 21 22 20 21 22 23 24 25 26 18* 19 20 21 22 23 24 22 23 24 25 26 27 2823 24 25 26 27 28 29 27 28 29 30 25 26 27 28 29 30 31 29 3030 31

Terminar traballos do 18 Maio ao 19 de Xuno.

Semana de exames extraordinarios do 15 ao 19 xuno.

76

Page 77: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

1º Trimestre. 2º Bacharelato Artístico1ª

ava

liaci

ón

UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS

Láminas

Temporalización(28 h)

Temas

Bloque1 CONTIDO: A forma. Estudo e transformación

Mes SesiónsBloque2 CONTIDO: A expresión da subxectividade

Bloque3 CONTIDO: Debuxo e perspectiva

1. A forma

B1.1.B1.2.B1.3.

Percepción e descrición obxectiva da forma.Modelo analítico e modelo sintético.Retentiva e memoria visual. Consideracións mnemotécnicas.

Exerciciosprácticos

Set./Out.

9

2. Psicoloxía da forma e a composición

B2.1.B2.2.B2.3. B2.4.

Psicoloxía da forma e a composición. Estudo e aplicación doselementos compositivos que rexen a intención expresiva das creaciónsplásticas.Comportamento e interrelación das formas tridimensionais no espazo.Valor expresivo da luz e da cor.Ruptura da tradición figurativa e nacemento de novas interpretaciónsda realidade.

Out. /Nov.

9

3. Representación da forma

B3.1.B3.2.

Valoracións da aparencia formal respecto ao punto de vista perceptivo. Representación da forma con fins expresivos.

Nov. 9

2º Trimestre. 2º Bacharelato Artístico

2ª a

valia

ción

UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS

Láminas

Temporalización(29 h)

TemasBloque

4 CONTIDO: O corpo humano como modelo MesSesió

ns

1. Análise da figura humana

B4.1.B4.2.B4.3.B4.4.

Análise da figura humana. Relacións de proporcionalidade. Nocións básicas de anatomía artística. Estudo e representación do movemento da figura humana. Antropometría. Relacións da figura humana co espazo arquitectónico e

co contorno natural.

Exercicios

prácticos

Dic. /Xan./Feb.

30

3º Trimestre. 2º Bacharelato Artístico

3ª a

valia

ción

UNIDADES DIDÁCTICAS / LÁMINAS / TEMAS

Láminas

Temporalización (28 h)

TemasBloque

5 CONTIDO: O debuxo no proceso creativo MesSesións

1. Técnicas

B5.1.B5.2.

Técnicas secas máis comúns e a súa aplicación no proceso creativo.Ferramentas dixitais.Introdución ás técnicas húmidas e a súa aplicación no proceso creativo.Emprego das ferramentas TIC nos procesos creativos.

Exercicios

prácticos

Marz. /Abr./Maio.

25

2. Actitude creativa B5.3. Actitude creativa Todo o curso

77

Page 78: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

RELACIONAR ASPECTOS CURRICULARES PARA CADA UNIDADE / PROXECTO / TEMA. 2ºBACH- DA.VINCULACIÓN entre obxectivos, secuenciación e temporalización de contidos, criterios de avaliación, estándares de aprendizaxe e grao mínimo de consecución de cada un, competencias clave, elementos transversais, instrumentos de avaliación e criterios de cualificación. 2º Bacharelato DA .

1ª Avaliación

Debuxo Artístico II. 2º de bacharelato 1ª AVALIACIÓN: Inicio: 16/09/2019. Fin: 25/11/2019.

Bloque 1. A forma: Estudo e transformación / Bloque 2 : A expresión da subxectividade / Bloque 3: Debuxo e perspectiva Sesións: (28 h)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf. C

ontid

os

Iden

tf. C

riter

ios

Iden

tf. E

stán

dare

s

Com

pete

ncia

s cl

ave

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P

O LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

bi

mn

dg

B1.1. B1.1 DA2.B1.1.1 CSIEECCEC

Interpreta e aplica formas ou obxectos atendendo a diversos graos de iconicidade, con diferentes técnicas gráficas esegundo as súas funcións comunicativas (ilustrativas, descritivas, ornamentais ou subxectivas).

1234

2

X X X X X X X X X X X

B1.2.B1.3.

B1.2 DA2.B1.1.2 CCECCD

Analiza a configuración das formas naturais e artificiais discriminando o esencial das súas características formais, mediante aexecución gráfica e a discusión verbal e escrita.

1234

X X X X X X X X X X X

b

im

nd

g

B2.1. B2.1 DA2.B2.1.1 CSIEECCEC

Representa formas aprendidas mediante a percepción visual e táctil atendendo ás súas características formais esenciais. 1234

2 X X X X X X X X X X X

b

im

nd

g

B2.2. B2.2 DA2.B2.2.1 CCLCCEC

Expresa sentimentos e valores subxectivos mediante a representación de composicións figurativas e abstractas de formase cores (funcións expresivas).

DA2.B2.2.2 CAA Experimenta con métodos creativos de memorización e retentiva para procurar distintas representacións mediante valoreslumínicos, cromáticos e compositivos, dun mesmo obxecto ou composición.

78

Page 79: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Debuxo Artístico II. 2º de bacharelato 1ª AVALIACIÓN: Inicio: 16/09/2019. Fin: 25/11/2019.

Bloque 1. A forma: Estudo e transformación / Bloque 2 : A expresión da subxectividade / Bloque 3: Debuxo e perspectiva Sesións: (28 h)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf. C

ontid

os

Iden

tf. C

riter

ios

Iden

tf. E

stán

dare

s

Com

pete

ncia

s cl

ave

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P

O LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

p

bimndg

B2.3. B2.4

B2.3 DA2.B2.3.1 CCL Analiza de forma verbal e escrita, individual e colectivamente, obras propias ou alleas, atendendo aos seus valores subxectivos. 1234

bimndgp

B3.1.B3.2.

B3.1 DA2.B3.1.1. CSC Comprende e representa as formas desde distintos puntos de vista. 1234 2

X X X X X X X X X X X

DA2.B3.1.2 CSIEECCEC

Observa o contorno como un elemento de estudo gráfico e elabora composicións cromáticas e lineais, atendendo ásvariacións formais segundo o punto de vista.

DA2.B3.1.3. CSIEECCEC

Representa os obxectos illados ou nun contorno coñecendo os aspectos estruturais da forma, a posición e o tamaño dosseus elementos.

2ª Avaliación

Debuxo Artístico II. 2º de bacharelato 2ª AVALIACIÓN : Inicio: 26/11/2019. Fin: 17/02/2020.

Bloque 4: O corpo humano como modelo Sesións: (29 h)

79

Page 80: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Debuxo Artístico II. 2º de bacharelato 2ª AVALIACIÓN : Inicio: 26/11/2019. Fin: 17/02/2020.U

NID

AD

ESO

bxec

tivos

Iden

tf. C

ontid

os

Iden

tf. C

riter

ios

Iden

tf. E

stán

dare

s

Com

pete

ncia

s cl

ave

Estándares de aprendizaxe.(M) Mínimos Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P

O LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

b i m n d g

B4.1 B4.1 DA2.B4.1.1 CCEC Comprende a figura humana como un elemento de estudo gráfico e expresivo, mediante a observación e a reflexión de obras propias ealleas.

1234

3,3

X X X X X X X X X X X

DA2.B4.1.2 CMCCTCCEC

Analiza a figura humana atendendo ás súas relacións de proporcionalidade mediante a observación do natural ou conmodelos estáticos.

B4.2.B4.3.

B4.2. DA2.B4.2.1 CSIEECCEC

Representa a figura humana atendendo á expresión global das formas que a compoñen e á articulación e a orientación daestrutura que a define.

1234

3,3

X X X X X X X X X X X

B4.4 B4.3 DA2.B4.3.1 CAA É capaz de representar e captar o movemento da figura humana de forma gráfico-plástica aplicando diferentes técnicas.

3,3DA2.B4.3.2 CSIEECCEC

Elabora imaxes con distintos procedementos gráfico-plásticos e diversas funcións expresivas coa figura humana comosuxeito.

80

Page 81: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

3ª Avaliación

Debuxo Artístico II. 2º de bacharelato 3ª AVALIACIÓN : Inicio: 18/02/2020. Fin: 18/05/2020.

Bloque 5: O debuxo no proceso creativo Sesións: (28 h)

UN

IDA

DES

Obx

ectiv

os

Iden

tf. C

ontid

os

Iden

tf. C

riter

ios

Iden

tf. E

stán

dare

s

Com

pete

ncia

s cl

ave

Estándares de aprendizaxe. (M) Mínimos Gra

os d

e co

nsec

ució

n

Peso

cua

lific

ació

n

Instrumentos de Avaliación

Temas Transversais

OB

PE/P

O LA PP CL

EOE

CA

TIC

EM EC PV

bimndg

B5.1. B5.1 DA2.B5.1.1. CD Coñece e aplica as ferramentas do debuxo artístico dixital utilizando as TIC en procesos creativos. 1234

2 X X X X X X X X X X X

B5.2. B5.2 DA2.B5.2.1. CSC Valora a importancia do debuxo artístico nos procesos proxectivos elaborando proxectos conxuntos con outrasdisciplinas artísticas ou non do mesmo nivel ou externos.

1234

2

X X X X X X X X X X X

DA2.B5.2.2. CSIEECCEC

Demostra creatividade e autonomía nos procesos artísticos, propondo solucións gráfico-plásticas que afiancen o seudesenvolvemento persoal e a súa autoestima.

X X X X X X X X X X X

DA2.B5.2.3 CMCCTCAA

Está orientado/a e coñece as posibilidades do debuxo artístico nas ensinanzas artísticas, tecnolóxicas e científicas con exemplosclaros e contacto directo con artistas, deseñadores/as, científicos/as e técnicos/as.

X X X X X X X X X X X

DA2.B5.2.4. CCL Selecciona, relaciona e emprega con criterio a terminoloxía específica en postas en común dos seus proxectos individuais oucolectivos, fomentando a participación activa e a crítica construtiva.

DA2.B5.2.5. CAACSIEECCECCCL

Utiliza con propiedade os materiais e os procedementos máis idóneos para representar e expresarse en relación áslinguaxes gráfico-plásticas.

B5.3. B5.3. DA2.B5.3.1. CSC Mantén o seu espazo de traballo e o seu material en perfecto estado, e achégao á aula cando é necesario para aelaboración das actividades.

1234

2

X X X X X X X X X X X

81

Page 82: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

METODOLOXÍA ESO E BACHARELATO

Metodoloxía 1º, 3º e 4º eso

A materia Educación Plástica, Visual e Audiovisual, de claro carácter teórico-práctico, fomenta a aprendizaxe competencial a partir de metodoloxías activas, desde unha planificación rigorosa adaptada ao contexto específico do grupo clase.

A metodoloxía debe partir da perspectiva do docente como orientador, promotor e facilitador do desenvolvemento competencial no alumnado; ademais, debe enfocarse á realización de tarefas ou situacións- problema contextualizadas e expostas en base a obxectivos concretos. O alumno deberá resolvelas facendo un uso adecuado dos distintos tipos de conecementos, destrezas, actitudes e valores que esta materia pon en xogo. Isto favorecerá a atención á diversidade e o respecto polos distintos ritmos e estilos de aprendizaxe. O punto de partida será a consideración do nivel competencial inicial do alumnado, que permitirá graduar a secuencia das aprendizaxes requiridas.

Os métodos docentes deberán espertar e manter a motivación do alumno por aprender, asumindo un papel activo e autónomo, consciente de ser o responsable da súa aprendizaxe. E por iso que o profesorado facilitará que os estudantes comprendan o que aprenden, saiban para que o aprenden e sexan capaces de usar o aprendido en distintos contextos dentro e fóra da aula. Estas metodoloxías activas han de apoiarse en estruturas de aprendizaxe cooperativa. As estratexias interactivas son as máis adecuadas, ao permitir que cada alumno e alumna desenvolva as intelixencias múltiples, compartindo e construíndo o conecemento mediante dinámicas que permitan o intercambio colectivo de ideas. O ensino da Educación Plástica, Visual e Audiovisual utilizará metodoloxías que contextualizan a aprendizaxe en relación co medio e que permiten a aprendizaxe por proxectos, os centros de interese, o estudo de casos ou a aprendizaxe baseada en problemas. Favorécese a participación activa, a experimentación, o descubrimento e a autonomía, xerando aprendizaxes máis transferibles e duradeiras. Preténdese axudar ao alumnado para organizar o seu pensamento favorecendo a reflexión, a crítica, a elaboración de hipótese e a investigación, a través dun proceso no que cada un asume a responsabilidade da súa aprendizaxe, aplicando os seus conecementos e habilidades a proxectos reais. Oriéntase ao alumno a desenvolver e integrar de maneira activa e funcional as diversas aprendizaxes adquiridas desde outras materias.

O alumno debe ter a oportunidade de identificar, comprender e expresar as súas propias emocións, de conectar consigo mesmo, de conecer o que realmente lle sucede e o que realmente é, para a partir diso, poder conectar coas emocións dos outros. O profesor favorecerá didácticas que incorporen o emerxente e vivencial que xorde na aula. Isto permitiralle conecer e atender moito melloros intereses, inquietudes e necesidades do seu alumnado.

Un aspecto esencial da metodoloxía é a implicación do profesorado na procura, elaboración e desenode materiais e recursos didácticos variados en coordinación con outras áreas. Neste contexto metodolóxico son recomendables os instrumentos que posibiliten a avaliación continua e permitan compartir resultados de aprendizaxe, así o alumnado participa no seguimento e avaliación dos seus propios logros (mediante a autoevaluación, a avaliación entre iguais ou a coavaliación), desenvolvendo a súa autonomía e o seu pensamento reflexivo e crítico.

Baseándonos na estrutura xeral de cada unidade didáctica do texto elixido, procederase:

• Presentación da unidade. Esta serve de elemento motivador entroncando os contidos coa realidade e a contorna.

• Enumeraranse os conecementos previos, os da mesma e os obxectivos para cumprir.

• Exposición de forma breve e concisa dos contidos da unidade, procurando que vaia acompanada por imaxes (utilizando o proxector da aula de Plástica) que axuden a entender osconceptos.

• Relacionar os conceptos coa contorna, convidando o alumno a identificar nel novos exemplos.

82

Page 83: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

• Ao final de cada unidade exporanse unha serie de actividades encaminadas a debuxar, analizar e desenar casos relacionados con ela utilizando o Caderno de Actividades e, no seu caso, outros soportes ou procedementos.

• farase uso das TIC para resolver problemas, xerar modelos, traballar en contornas colaborativas e xerar producións responsables e creativas.

Metodoloxía Bacharelato Técnico

Como principio xeral, hai que resaltar que a metodoloxía educativa no Bacharelato ha de facilitar o traballo autónomo do alumnado, potenciar as técnicas de indagación e investigación e as aplicacións e transferencias do aprendido á vida real.

Desde este principio xeral, nesta materia, cuxa finalidade é a de capacitar ao alumnado para o conecemento da linguaxe gráfica nas súas dúas vertentes de ler e interpretar e de expresar ideas tecnolóxicas ou científicas, a metodoloxía deberá ir encaminada a conseguir estes obxectivos mediante a aplicación prioritaria dos procedementos establecidos neste currículo da forma máis procedemental posible.

Así pois, o alumnado utilizará o Debuxo Técnico como unha ferramenta. Si parece necesario que o alumnado se poida expresar de forma inmediata, para o que é necesario o adestramento no trazado ecroquizado. Os procesos de aprendizaxe, por tanto, deben xirar sempre que sexa posible en torno ao “saber facer”, é dicir, aos procedementos. Esta forma de organizar os contidos educativos, ademais de posibilitar o desenvolvemento das capacidades involucradas no propio procedemento e de facer das actividades materia de aprendizaxe directa, supón unha estratexia metodolóxica para aprender e comprender significativamente o resto dos contidos educativos: feitos, conceptos, principios, terminoloxías, etc.

Para que a aprendizaxe sexa máis eficaz, establecerase sempre que sexa posible unha conexión entre todos os contidos que se presenten ao longo do período no que se imparte a materia. Desta forma, darase significado a todos os materiais que progresivamente se presentarán ao alumnado, comezando cos procedementos e conceptos máis simples para ir ganando en complexidade. Así as capacidades vanse adquirindo paulatinamente ao longo de todo o proceso.

O ensino de contidos só é un medio para o desenvolvemento das capacidades do alumnado e a súa aprendizaxe deberíase realizar de forma que resulte significativo, é dicir que para o alumnado tena sentido aquilo que aprende, así por exemplo, a utilización de modelos reais para a realización de esbozos acoutados, ou a identificación de elementos normalizados en planos técnicos xa executados,axudan neste sentido. Os contidos por tanto, desenvolveranse a través de actividades de ensino-aprendizaxe destinadas a conseguir algún aspecto relacionado coas capacidades propostas nos obxectivos desta materia. As actividades de ensino-aprendizaxe propiciarán a autonomía, a iniciativa e o autoaprendizaxe do alumnado, co que se desenvolverán as capacidades de comprensión, procura e manexo da información necesaria.

No desenvolvemento do currículo adquiren un papel cada vez máis predominante as novas tecnoloxías, especialmente a utilización de programas de deseno asistido por computador. E necesario, por tanto, incluílas no currículo, non como un contido en si mesmo, senón como unha ferramenta máis que axude a desenvolver os contidos da materia, servindo ao mesmo tempo ao alumnado como estímulo e complemento na súa formación e na adquisición dunha visión máis completa e integrada na realidade da materia de Debuxo técnico. E necesario para poder traballar a materia neste aspecto, disponer de computadores na aula de Artes Plásticas.

Por outra banda, o carácter instrumental do Debuxo Técnico permite traballar de forma interdisciplinarcontidos comúns con outras materias, especialmente do ámbito artístico, tecnolóxico, físico e matemático, ademais de permitir a orientación dos alumnos cara a campos do conecemento ou estudos superiores relacionados.

83

Page 84: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Metodoloxías. 1º BACHARELATO Debuxo Artístico

O proceso de ensino-aprendizaxe na materia de Debuxo Artístico debe partir dunha planificación rigorosa do que se pretende conseguir, tendo claro cales son os obxectivos ou metas, que recursos son necesarios, que métodos didácticos son os máis adecuados e como se avalía a aprendizaxe e retroalimentáse o proceso.

A natureza da materia de Debuxo Artístico, as condicións socioculturais, a disponibilidade de recursose as características dos alumnos (físicas, cognitivas e emocionais) condicionan o proceso de ensino-aprendizaxe, polo que será necesario que o método seguido polo profesor axústese a estes condicionantes co fin de propiciar unha aprendizaxe competencial no alumnado.

O docente, desde a súa perspectiva, actuará como orientador, promotor e facilitador do desenvolvemento competencial no alumnado; ademais, deben enfocarse á realización de tarefas ou situacións-problema, expostas cun obxectivo concreto, que o alumnado debe resolver facendo un usoadecuado dos distintos tipos de conecementos, destrezas, actitudes e valores que a materia de Debuxo Artístico pon en xogo; así mesmo, deben ter en conta a atención á diversidade e o respecto polos distintos ritmos e estilos de aprendizaxe mediante prácticas de traballo individual e cooperativo.

As metodoloxías seleccionadas polos docentes serán activas e contextualizadas e favorecerán o desenvolvemento das competencias nos alumnos axustándose ao seu nivel inicial e secuenciará o ensino partindo de aprendizaxes máis simples para avanzar gradualmente cara a outros máis complexos coa intención de espertar e manter a motivación cara á aprendizaxe no alumnado, activo eautónomo, e responsable da súa aprendizaxe. Por elo, os profesores han de ser capaces de xerar neles a curiosidade e a necesidade por adquirir os conecementos, as destrezas e as actitudes e valores presentes nas competencias e procurar todo tipo de axudas para que os estudantes comprendan o que aprenden, saiban para que o aprenden e sexan capaces de usar o aprendido en distintos contextos, tales como a aula ou en situacións reais. Desta maneira, xeraranse aprendizaxes *transferibles e duradeiros.

As metodoloxías activas han de apoiarse en estruturas de aprendizaxe cooperativa, de forma que, a través da resolución conxunta das tarefas, os membros do grupo conezan as estratexias utilizadas polos seus companeiros e poidan aplicalas a situacións similares.

Para un proceso de ensino-aprendizaxe por competencias, as estratexias interactivas son as máis adecuadas xa que permiten compartir e construír o conecemento e dinamizar a sesión de clase mediante o intercambio verbal e colectivo de ideas.

As metodoloxías que contextualizan a aprendizaxe e permiten a aprendizaxe por proxectos, os centros de interese, o estudo de casos ou a aprendizaxe baseada en problemas favorecen a participación activa, a experimentación e unha aprendizaxe funcional que vai facilitar o desenvolvemento das competencias, así como a motivación. Esta metodoloxía pretende axudar ao alumnado para organizar o seu pensamento, favorecendo neles a reflexión, a crítica, a elaboración dehipótese e a tarefa investigadora a través dun proceso de traballo, aplicando os seus conecementos ehabilidades a proxectos reais.

O profesorado debe implicarse na elaboración e deseno de diferentes tipos de materiais e recursos, adaptados aos distintos niveis, estilos e ritmos de aprendizaxe dos alumnos, considerando especialmente a integración das Tecnoloxías da Información e a Comunicación no proceso de ensino-aprendizaxe que permiten o acceso a recursos virtuais. Por último, é necesaria unha adecuada coordinación entre os docentes sobre as estratexias metodolóxicas e didácticas que se utilicen para abordar con rigor o tratamento integrado das competencias e progresar cara a unha construción do conecemento.

Baseándonos na estrutura xeral de cada unidade didáctica, procederase:

• Presentación da unidade. Esta serve de elemento motivador entroncando os contidos coa realidade e a contorna.

• Enumeraranse os conecementos previos, os da mesma e os obxectivos para cumprir.

84

Page 85: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

• Exposición de forma breve e concisa dos contidos da unidade, procurando que vaia acompanada por imaxes (utilizando o proxector da aula de Plástica) que axuden a entender osconceptos.

• Relacionar os conceptos coa contorna, convidando o alumno a identificar nel novos exemplos.

• Ao final de cada unidade exporanse unha serie de actividades encaminadas a debuxar, analizar e desenar casos relacionados con ela utilizando o Caderno de Actividades e, no seu caso, outros soportes ou procedementos.

• farase uso das TIC para resolver problemas, xerar modelos, traballar en contornas colaborativas e xerar producións responsables e creativas.

MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS

Na aula:

• Uso regular dos medios audiovisuais, como o vídeo-proxector, computador portátil e internet.

• Emprego de guías didácticas para cada nivel.

• Uso de rotuladores de cores na pizarra branca pola súa afinidade como fondo de cor do papel de debuxo e deseno.

• Exemplificacións de exercicios, traballos e mostras doutros alumnos de cursos anteriores.

• Libros de texto de diversas editoriais para consultas bibliográficas.

• Tórculo.

• Pías de auga fría

• Modelos de xeso

• Xogos de escuadro, cartabón, compás, regra e transportador para a pizarra.

• Fomento das novas tecnoloxías da información( aulas Abalar)

Libros de texto e cadernos de prácticas:

1º ESOCuaderno de expresión plástica, visual y audiovisual 1º ESO. Savia SM. 978-8467593396

3º ESOCuaderno de expresión plástica, visual y audiovisual 3º ESO. Savia SM. 978-84-675-9340-2

4º ESOMaterial elaborado pola profesora durante o curso e compartido na rede con todos os alumnos/as

BACH. TECMaterial elaborado pola profesora durante o curso e compartido na rede con todos os alumnos/as

BACH. ARTMaterial elaborado pola profesora durante o curso e compartido na rede con todos os alumnos/as

85

Page 86: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Materiais plástica

• Cartafol de debuxo (formato A4) ou similar para protección de láminas.

• Regra de medir, escuadro, cartabón e compás.

• Tesoiras de punta redondeada e pegamento de barra.

• Lapis HB e lapis 2H.

• Goma branca para debuxo

• Afíalapis

• Rotuladores, ceras e lapis de cores (mínimo 12 cores)

• Folios brancos.

• Cámara fotos o móbil

• Correo electrónico

Nota.- Algún material pódese pedir ao longo do curso, avisando con suficiente antelación. Os alumnos deberán disponer de imaxes recortadas de revistas, etc., sobre obras de arte, paisaxes en xeral.

Materiais e recursos didácticos. Debuxo artístico

Na aula:

• Uso regular dos medios audiovisuais, como o vídeo-proxector, computador portátil e internet.

• Emprego de guías didácticas.

• Uso de rotuladores de cores na pizarra branca pola súa afinidade como fondo de cor do papel de debuxo e deseno.

• Exemplificacións de exercicios, traballos e mostras doutros alumnos de cursos anteriores.

• Libros de texto de diversas editoriais para consultas bibliográficas.

• Dicionario académico da lingua castelá e galega.

• Xogos de escuadra, cartabón, compás, regra e transportador para a pizarra.

Do alumno:

• Cartafol de 50x70 cm. Portafolios

• Lapiseiros brandos, Grafitos

• Gomas brandas e moldeables Tesoiras e cuter

• Xogo de regras

• Plumillas e palillero

• Tinteiro con tinta negra

• Témperas de cores primarias, branco e negro Lapiseiros de cores (poden ser acuarelables) Acuarelas de polo menos 12 cores

• Témperas: cores primarias, branco e negro Pinceis para acuarela (non 2, 8 e 12 mínimo) Papel para acuarela e técnicas húmidas

• Papel estucado

• Fixador para carbón

86

Page 87: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Materiais e recursos didácticos Debuxo Técnico

Non haberá libro de texto. O alumnado deberá tomar apuntes sobre a materia a partir das explicacións na aula, ou fotocopiar os apuntamentos elaborados polo profesorado.

O alumnado utilizará material didáctico non funxible necesario para un bo desenvolvemento das actividades dos traballos específicos da area.

Tamén é fundamental a utilización de medios audiovisuais e informáticos (proxector de vídeo, ordenadores...)

Os materiais de traballo serán achegados polo alumnado, que deberá contar con escuadros, regra, transportador, compás, portaminas, folios A4 e calculadora.

A AVALIACIÓN

Procedementos e Instrumentos AVALIACIÓN. 1º, 3º , 4º ESO e bacharelato artístico

A avaliación ao longo do curso será continua e formativa. A avaliación continua esixe asistencia a clase e seguimento do traballo en clase ou fóra, mediante diferentes instrumentos de avaliación e cualificación como son:

PROCEDEMENTOS INSTRUMENTOS %CUALIFICACIÓN

Observación directa: traballo diario do alumno

Calidade das láminas.Participación e hábitos de traballo e caderno de clase dentro e fóra da aula.Traballo en grupoActividades de iniciativa e interese.

30%

Probas oraisExpresión oral en exposición de temas, propostas, proxectos.Manexo da terminoloxía adecuada

Probas escritas (máximo 10 preguntas) una en cada trimestre. Elaborados a partir dos indicadores de avaliación de cada unidade.

ObxectivasCon preguntas moi concretas e opcións de resposta fixa para que o alumno escolla, sinale ou complete De resposta alterna. De complementación.

10%Abertas.Con preguntas ou temas nas que o alumno debe construír as respostas

Interpretación de datosCon material de introdución (ilustración, imaxe, gráfico ...) seguido duhna serie de preguntas relativas á súa interpretación

Probas prácticas Láminas correspondentes ao tema. 60%

87

Page 88: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Avaliación Debuxo Técnico

A avaliación ao longo do curso será continua e formativa. A avaliación continua esixe asistencia a clase e seguimento do traballo en clase ou fóra, mediante diferentes instrumentos de avaliación e cualificación como son:

PROCEDEMENTOS INSTRUMENTOS %CUALIFICACIÓN

Observación directa: traballo diario do alumno

Calidade das láminas.Participación e hábitos de traballo e caderno de clase dentro e fóra da aula.Traballo en grupoActividades de iniciativa e interese.

20%

Probas oraisExpresión oral en exposición de temas, propostas, proxectos.Manexo da terminoloxía adecuada

Probas escritas (máximo 10 preguntas) una en cada trimestre. Elaborados a partir dos indicadores de avaliación de cada unidade.

ObxectivasCon preguntas moi concretas e opcións de resposta fixa para que o alumno escolla, sinale ou complete De resposta alterna. De complementación.

60%Abertas.Con preguntas ou temas nas que o alumno debe construír as respostas

Interpretación de datosCon material de introdución (ilustración, imaxe, gráfico ...) seguido duhna serie de preguntas relativas á súa interpretación

Probas prácticas Láminas correspondentes ao tema. 20%

88

Page 89: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Para avaliar actividades de ensino-aprendizaxe, utilizarase unha serie de criterios como os da táboa seguinte:

AVALIACIÓN DE ACTIVIDADES DE ENSINO-APRENDIZAXE

Busqueda e organización da información

Non sabe como buscar mais información que a que lle ofrece o profesor. 1

Recolle información, pero non sabe ordenala nin estruturala. 2

Estrutura a información recollida e sabe aplicala ao traballo concreto que realiza.

3

Comprende a información e abstrae os conceptos necesarios para a súa aplicación en diferentes traballos.

4

Orixinalidade e creatividade.

Limítase a copiar figuras, obxectos ou imita a outros alumnos. 1

Aporta solucións moi similares a modelos establecidos. 2

Combina as solucións de modelos externos con aportacións propias. 3

Aporta soluciones persoais, inventa formas, composicións e técnicas. 4

Destreza no uso de materiais técnicas e instrumentos.

Desconece a maioría das técnicas e manifesta pouca ou nula habilidade nomanexo de instrumentos.

1

Conece certos recursos técnicos pero ten pouca habilidade para executalos.

2

Ten habilidades e conece as técnicas. 3

Dispón dun elevado número de recursos propios e utiliza os máis adecuados en cada caso

4

Corrección na presentación dostraballos

Apenas coida do material e non se interesa polo aspecto dos traballos realizados.

1

Coida os materiais e soportes, pero descoida o aspecto final. 2

Traballos limpos, precisos e ordenados. Preocúpase dos materiais e soportes.

3

Utiliza adecuadamente os materiais e soportes. Consegue un acabado persoal e apropiado ao propósito do traballo solicitado.

4

Comunicación oral ou escrita sobre o seu traballo.

Non é capaz de explicar nada sobre o seu traballo. 1

Explica aspectos globais do seu traballo, pero non sabe analizalo. 2

Analiza algúns elementos do seu traballo, sen establecer relacións co significado.

3

Expresa verbalmente os elementos utilizados, a súa sintaxe e a relación cos significados que se producen.

4

Cumprimento dos prazos da entrega ou puntualidade na entrega.

Non entrega practicamente nunca os traballos nas datas previstas. 1

Normalmente atrásase na entrega. 2

Cumpre os prazos de entrega con algunha excepción. 3

E rigoroso e puntual na entrega dos traballos. 4

Corrección na execución ou solución das actividades.

A solución aportada é incorrecta. 1

O traballo executado contén algúns erros. 2

A solución é adecuada en términos xerais. 3

A execución da actividade é adecuada e persoal. 4

89

Page 90: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Avaliación inicial ESO

En 1º ESO

O primeiro exercicio proposto ao inicio de curso utilizarase para facer a avaliación inicial do alumnado e detectar os casos nos que se deben aplicar as medidas de atención á diversidade.

Os conecementos previos a analizar son os seguintes:

• Conecemento e práctica de instrumentos elementais de debuxo.

• Conceptos básicos sobre a definición de formas xeométricas.

• Conecemento e manexo de soportes de maior uso e aplicación.

• Nocións básicas sobre a cor, gamas, mesturas de cores primarias e secundarias, expresividade.

• Aspectos básicos sobre a observación e percepción de manifestacións artísticas e plásticas danosa cultura.

En 3º Eso.

O departamento conta coas notas dos anos anteriores.

En 4º Eso.

O departamento conta coas notas e dos anos anteriores.

Avaliación trimestral 1º, 3º, 4º da ESO e bacharelato artístico

Realizarase unha avaliación trimestral nas datas que aparecen nas táboas, en base aos traballos realizados na aula e aos controis teóricos ou prácticos que se realicen.

A corrección e a avaliación e entrega dos exercicios será realizada quincenalmente, de tal modo que o alumnado en todo momento conece a súa situación na materia e dispón de tempo de reacción para mellorar.

O profesorado da materia considera imprescindible que o alumno sempre acuda a clase co material indicado, posto que a falta deste supón a imposibilidade de traballar. Por iso, cada falta de material suponerá unha falta leve que será anotada na axenda do profesor. Tres faltas leves constitúen unha falta grave que leva a expulsión do alumno. As faltas graves serán notificadas aos pais vía Xefatura de Estudos.

Cada actividade será cualificada do 1 ao 10, descontándose 0,5 por cada día de atraso na entrega, e 3 puntos o día que o alumno non traballe a lámina na clase.

• Tanto nas probas escritas como nos exercicios prácticos valorarase ademais da adecuación á proposta e a súa resolución, a presentación e a limpeza como aspectos estéticos importantes a desenvolver na materia.

• Aspectos actitudinais negativos como faltas de atención reiteradas, faltas de asistencia, comeren clase, faltas de respecto etc, serán penalizadas.

Establécense unhas cualificacións que van do 1 ao 10 e que nesta materia concreta repartiranse da maneira que segue:

A nota será a SUMA DE:

Traballo diario do alumno (30%) + Probas prácticas (70%)

En xeral non se admitirán traballos feitos en casa, salvo os propostos como traballos de ampliación, ou os que non dea tempo de acabar na clase. Excepcionalmente pódese flexibilizar este criterio, de se estimar conveniente, en casos de faltas de asistencia por motivos xustificados.

90

Page 91: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Avaliación trimestral, Debuxo técnico Bacharelato

Realizarase unha avaliación trimestral, nas datas que aparecen nas táboas, en base aos exames e osexercicios realizados. A nota será a SUMA DE:

Traballo diario do alumno (10%) + Probas prácticas (30%) + Probas escritas (60%)

Será necesario obter un mínimo de 5 puntos de media para superar a avaliación.

Convocatoria ordinaria de Xuño, 1º, 3º , 4º da ESO e bacharelato artístico I e II.

O alumnado que tena entregados todos os traballos de aula do curso, obtendo unha nota maior ou igual a cinco en cada avaliación, aprobará a materia en Xuno.

Os alumnos con algunha avaliación suspensa deberán recuperala, presentando correctamente executados todos os traballos de aula que teñan pendentes, e realizando ademais un exame de recuperación. Será necesaria a realización de ambas partes (traballos e exame) para recuperar a materia. Os traballos suporán un 50% e o exame un 50% da cualificación correspondente a contidos e procedementos. Cando unha das avaliacións estea suspensa cunha nota maior ou igual a catro e as outras dúas estean aprobadas, poderase facer a media das tres. Convocatoria ordinaria de Xuño, Debuxo técnico Bacharelato I e II.

Será necesario obter un mínimo de 5 puntos de media das avaliaciós para superar o curso.

Convocatoria ordinaria de Setembro, Debuxo técnico Bacharelato I

Para superar a materia na convocatoria ordinaria o alumnado deberá ter aprobadas as tres avaliacións. Poderase aprobar tamén obtendo unha cualificación de 4 ou superior nunha avaliación, sempre e cando a media do curso sexa de 5 ou superior.

Convocatoria extraordinaria de Setembro, 1º, 3ºe 4º da ESO e de bacharelato artístico

Para superar a materia na convocatoria extraordinaria deberán presentar, correctamente executados todos os traballos de aula do curso que tenan pendentes, e ademais deberán realizar un exame na aula.

Os traballos suporán un 50% da cualificación, e o exame un 50%. Será necesaria a realización de ambas partes para aprobar a materia e obter un mínimo de 5 puntos de media para superar o curso.

Convocatoria extraordinaria de xullo , Debuxo técnico Bacharelato II. Bacharelato artístico II

No bacharelato de debuxo técnico II. Realizarase un exame de toda a materia para o alumnado que suspendeu en Xuno. Será necesario obter un mínimo de 5 puntos de media para superar o curso.

Para superar a materia na convocatoria extraordinaria os alumnos de debuxo artístico II deberán presentar, correctamente executados todos os traballos de aula do curso que tenan pendentes, e ademais deberán realizar un exame na aula.

Os traballos suporán un 50% da cualificación, e o exame un 50%. Será necesaria a realización de ambas partes para aprobar a materia e obter un mínimo de 5 puntos de media para superar o curso.

Contidos mínimos esixibles, 1º, 3º , 4º da ESO e bacharelato artístico.

Os contidos mínimos desenvolverán os anteriormente fixados máis nun nivel de precisión conceptual e procedimental menor (marcados en negriña nas táboas), pero mantendo a importancia e nivel dos contidos actitudinais ( interese, esforzo, constancia, boa disposición e comportamento, bo uso do material tanto propio como do aula, limpeza, participación na aula)

Contidos mínimos esixibles, Debuxo técnico Bacharelato

Os contidos mínimos desenvolverán os anteriormente fixados máis nun nivel de precisión conceptual e procedimental menor (marcados en negriña nas táboas). O alumnado debe ter un conecemento sufciente de cada un dos tres bloques estudados durante o curso: sistema diédrico, xeometría plana eperspectiva, normalización e vistas.

91

Page 92: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

En canto aos traballos, como mínimo é necesario entregar os que se proponan como traballos de aula, para cada unidade, correctamente resoltos. Os traballos de ampliación non se consideran contidos mínimos, polo que non serán imprescindibles para aprobar cando o/a alumno/a execute correctamente os de aula.

Recuperación da materia pendente

Curso 2019 -2020 non hai alumnos con pendente.

Os alumnos con Debuxo pendente deberán realizar os traballos propostos, referentes aos contidos mínimos do curso que tenen pendente, para superalo. A relación de traballos daráselles a principio decurso, e deberán realizar unha entrega parcial nas seguintes datas:

◦ 17 de Decembro 2019.

◦ 18 de Febreiro de 2020

◦ 15 de Maio de 2020.

De non superar a materia nesta convocatoria poderán presentarse en setembro, debendo igualmenteentregar os traballos e realizar correctamente o exame. Os traballos suporán un 50% da cualificación,e o exame un 50%. Será necesaria a realización de ambas partes para aprobar a materia.

Medidas de atención á diversidade

A diversidade do alumnado resolverase nesta materia dentro da aula, en función das posibilidades que permita o número de alumnos e os seus distintos niveis e capacidades, que terán que ser abordadas por un só profesor.

Basicamente tratarase de enfrontarse ás diferenzas mediante un trato personalizado dentro da aula e dando á materia un forte componente procedemental, de forma que se poidan resolver as dúbidas e problemas sobre a marcha e dentro do horario escolar.

Intentarase, mediante o desenvolvemento de exercicios prácticos iguais ou similares, que cada un faga as súas contribucións, segundo as súas calidades e tendo flexibilidade na obtención de resultados de maneira que, dentro do posible, a clase poida funcionar con variedade de ritmos de traballo e que a obtención dos resultados poida aproximarse ós distintos niveis detectados e a valoración final tena máis que ver co esforzo desenvolvido que co resultado obtido, sempre que se acade un nivel mínimo.

Non se contempla, en termos xerais, o emprego de distintos tipos de exercicios para os diferentes niveis detectados na clase, xa que resultaría complicado con aulas que superan os vinte alumnos e, ademais, as prácticas nesta materia poden abordarse de formas moi distintas e acadando resultados moi diferentes, flexibilidade que pode adaptarse a moitos tipos de alumnos.

O que si considero interesante e que pode axudar moito é a forma de agrupar os alumnos, de maneira que a combinación de distintos niveis nun mesmo grupo, nunha materia tan visual, de se fomentar adecuadamente a colaboración, pode axudar moito a equilibrar e aproximar capacidades dispares.

O alumnado que remate os traballos de aula antes de esgotar o tempo, realizará traballos de ampliación para subir nota. Os traballos de ampliación poderán ser realizados na casa. O alumnado que tena especial dificultade en realizar os traballos recibirá maior atención por parte do profesorado, para resolver as dúbidas que poidan xurdir. Deixarase cada certo tempo unha sesión para acabar traballos pendentes.

Alumnos con necesidades educativas especiais.

Manterase contacto co Departamento de Orientación Pedagóxica para facer un seguimento personalizado ao alumnado destas características, coa posibilidade de facer unha adaptación curricular se o caso así o aconsella, matizando contidos e criterios de avaliación.

92

Page 93: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

AVALIACIÓN DO PROCESO DE ENSINO E DA PRÁCTICA DOCENTE

Indicadores de logro do proceso de ensino

Escala

1 2 3 4

1. Como norma xeral, fanse explicacións xerais para todo o alumnado.

2. Ofrécense a cada alumno/a as explicacións individualizadas que precisa.

3. Elabóranse actividades atendendo á diversidade.

4. Elabóranse probas de avaliación adaptadas ás necesidades do alumnado con NEAE.

5. Utilízanse distintas estratexias metodolóxicas en función dos temas a tratar.

6. Combínase o traballo individual e en equipo.

7. Poténcianse estratexias de animación á lectura.

8. Poténcianse estratexias tanto de expresión como de comprensión oral e escrita.

9. Incorpóranse as TIC aos procesos de ensino – aprendizaxe.

10. Préstase atención aos elementos transversais vinculados a cada estándar.

11. Ofrécense ao alumnado de forma rápida os resultados das probas / traballos, etc. 12. Analízanse e coméntanse co alumnado os aspectos máis significativos derivados da corrección das probas, traballos, etc.

13. Dáselle ao alumnado a posibilidade de visualizar e comentar os seus acertos e erros.

14. Grao de implicación do profesorado nas funcións de titoría e orientación.

15. Adecuación, logo da súa aplicación, das ACS propostas e aprobadas.

16. As medidas de apoio, reforzo, etc. están claramente vinculadas aos estándares.

17. Avalíase a eficacia dos programas de apoio, reforzo, recuperación, ampliación…

93

Page 94: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

AVALIACIÓN DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA

Deberase realizar unha valoración da práctica docente periodicamente, empregando para as reuniónsdo departamento as avaliacións iniciais, as avaliacións ordinarias e extraordinarias. Tamén o contacto do profesorado cos titores correspondentes ten que axudar a valorar correctamente o noso labor.

A memoria anual, a final de curso, reflexará os aspectos do proceso a mellorar ou potenciar. Na seguinte táboa establécense os indicadores que se deberán valorar.

ADECUACIÓN DA PLANIFICACIÓNRESULTADOS ACADÉMICOS

PROPOSTAS DE MELLORA

Preparación da clase e os materiais didácticos

Hai coherencia entre o programado e o desenvolvemento das clases.

Existe unha distribución temporal equilibrada.

Adecúase o desenvolvemento da clase coas características do grupo.

Utilización dunha metodoloxía adecuada

Tivéronse en conta aprendizaxes significativas.Considérase a diversidade (en actividades, tratamento dos contidos, etc.).

A metodoloxía fomenta a motivación e o desenvolvemento das capacidades do alumnado.

Regularización da práctica docente

Grao de seguimento dos alumnos.

Validez dos recursos utilizados en clase para as aprendizaxes.

Os criterios de promoción están acordados entre os profesores.

Avaliación dos aprendizaxes e información que deles dáse aos alumnos e familias

Os criterios para unha avaliación positiva atópanse vinculados aos obxectivos e contidos.

Os instrumentos de avaliación permiten rexistrar numerosas variables da aprendizaxe.

Os criterios de cualificación están axustados átipoloxía de actividades planificadas.

Os criterios de avaliación e os criterios de cualificación déronse a conecer:aos alumnos, ás familias.

Utilización de medidas para a atención á diversidade

Adóptanse medidas con antelación para conecer as dificultades de aprendizaxe.

Ofrécese resposta ás diferentes capacidades e ritmos de aprendizaxe.

As medidas e recursos ofrecidos foron suficientes.

Aplica medidas extraordinarias recomendadaspolo equipo docente atendendo aos informes psicopedagóxicos.

94

Page 95: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

ACTIVIDADES EXTRAESCOLARES E COMPLEMENTARIAS

Como posibles actividades extraescolares estarían a realización de visitas a algunha exposición artística que tivera lugar na cidade de Ourense durante os meses do curso, ou a visita comentada e guiada ó museo de Ourense. Dentro do propio centro, e a partir das obras realizadas polos alumnos, este departamento organizarádiversas exposicións, que servirán para dinamizar a vida do centro e ao mesmo tempo servirán de achegamento ás actividades artísticas.

Tamén vén sendo habitual no noso centro a participación dos alumnos de educación plástica, desde aóptica propia da materia, en actividades organizadas por outros departamentos; este ano co departamento de normalización lingüística organizaremos un concurso de tarxetas de nadal en 1º da eso, e de caretas para o entroido para o primeiro ciclo da eso.

ACCIÓN PARA O PLAN DE INTEGRACIÓN DAS TICS

As TICs tenen unha importancia cada vez máis grande no mundo en que vivimos, e o campo do ensino non pode ser alleo a isto. Esta importancia increméntase aínda máis, se cabe, cando falamos do campo da imaxe e da comunicación visual. Aspectos como o uso de internet e dos soportes e ferramentas dixitais non pode quedar fóra do marco pedagóxico e curricular. O conecemento e uso deprogramas informáticos como Qcad, inkscape ou Gimp está cada día máis xeneralizado e é labor dos docentes de educación plástica conseguir que os estudantes conezan e comecen a tomar contacto cos devanditos medios, sen esquecer que a aprendizaxe instrumental debe estar sempre supeditada a criterios pedagóxicos e a unha visión crítica e analítica das novas tecnoloxías.

OBSERVACIÓNS E OUTRAS CONSIDERACIÓNSO profesor poderá variar a orde dos contidos das avaliacións tendo en conta o beneficio xeral do curso, co fin de acadar os mellores resultados académicos.

ELEMENTOS TRANSVERSAIS Traballarase a comprensión lectora, a expresión oral e escrita, a comunicación audiovisual, as tecnoloxías da información e da comunicación, o emprendemento, e a educación cívica. Fomentarasea igualdade efectiva entre homes e mulleres, a prevención da violencia de xénero ou contra persoas con discapacidad e a igualdade de trato e non discriminación por calquera condición ou circunstancia persoal ou social.

Promoverase a aprendizaxe da prevención e resolución pacífica de conflictos, o respecto aos dereitoshumanos, e a prevención de calquera tipo de violencia.

Evitaranse os comportamentos e os contidos sexistas e os estereotipos que suponan discriminación por razón da orientación sexual ou da identidade de xénero.

Fomentaranse aptitudes como a creatividade, a autonomía, a iniciativa, o traballo en equipo, a confianza nun mesmo e o sentido crítico.

95

Page 96: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

PROXECTO LECTOR DO CENTRO.

Para o presente curso, no Departamento de Plástica axustaremos a actividade ao plan de coordinación elaborado pola dirección do centro.Na nosa programación contemplamos unha achega valiosa ás capacidades lingüísticas, dende o desenvolvemento de contidos que nos son propios, como a análise, comparación e combinación comunicativa e expresiva de linguaxes verbais con linguaxes non verbais.

Podemos colaborar eficazmente co Proxecto lector de centro reforzando estes contidos, e tamén potenciando a lectura, o uso de textos e a redacción escrita de análises ou conclusións por parte do alumnado, mais parécenos inapropiado suxerir que todas as materias dediquemos parte do noso horario, ou que reservemos parte do tempo de cada sesión de traballo á lectura textual. En materias como a nosa de dúas ou tres horas semanais, que precisan dedicar moitas sesións a traballos prácticos moi específicos, intercalar tempos de lectura pode resultar artificioso e mesmo incoherente aos ollos dos alumnos, indo en contra dos propios obxectivos do Proxecto lector.

Para reforzar a lectura e escritura verbal nos termos en que nos obriga a lei, introduciremos nas actividades referentes á linguaxe visual e ao estudo de estilos e movementos artísticos, biografías artísticas, uso e lectura de textos de traballo. Procurarase tamén incentivar a práctica da lectura e a linguaxe verbal en simbiose coa non verbal –linguaxe da imaxe- (elaboración de guións, ilustracións, imaxes en movemento, cómic, storyboards, etc) seleccionando textos que fomenten dita creatividade. Ademais de procurar que o alumno expona por escrito as súas propostas e observacións sobre o resultado do seu propio traballo.

• Tódalas semanas realizaranse lecturas en voz alta na aula sobre temas relacionados coa materia que se estea impartindo.

• Recomendaranse lecturas para casa.

• Estará a disposición dos alumnos unha pequena biblioteca no Departamento con diversos textos sobre a materia.

• Proposta de adquisición de libros relacionados (directa ou indirectamente) coas artes ó equipo de biblioteca.

• Lecturas recomendadas por niveis:

Libros para 1er. Ciclo da ESO. Educación Plástica visual e audiovisuais

Fernández-Pacheco, Miguel. Siete historias para la infanta Margarita. Siruela, 2002. Col. Las Tres edades. Velázquez (+12)

Fernández-Pacheco, Miguel. Verdadera historia del perro Salomón. S.M., 2003. Velázquez (+9)

Hernández, Cristo. La mirada de Gioconda. Editorial Afortunadas, 2002. Col. Maresía. (+14)

Ferreras, Rufino; Moreno, Ana y Navarro, Gonzalo. Hombres y mujeres, los personajes que habitan elmuseo. Fundación Colección Thyssen-Bornemisza, 1996. Col. Historias de Nico en el museo. (+9)

Ferreras, Rufino; Moreno, Ana y Navarro, Gonzalo. La naturaleza. Fundación Colección Thyssen-Bornemisza, 1996. Col. Historias de Nico en el museo. (+9)

Nilsen, Anna. Un detective en el museo. Blume, 2001. (+9)Bjork, Christina. Linnea en el jardín de Monet.. Barcelona: Serres, 2001. Claude Monet (+9)

Molina Llorente, Pilar. El terrible florentino. Noguer, 2001. Col. Cuatro vientos. M. A. Buonarroti (+9)

Balzola, Asun. La infantita quiere bunuelos. S.M., 2003. Col. El Barco de vapor. Velázquez (+9)

Balzola, Asun. El nino de las pulgas. S.M., 2003. Col. El Barco de vapor. Murillo (+9)Balzola, Asun. El perfume envenenado. S.M., 2003. Col. El Barco de vapor. Francisco de Goya (+9Denzel, Justin. Regreso a las cavernas. Madrid: Alfaguara, 2002. 205 p. Col. (+12)

Obiols, Miquel. El cuadro más bonito del mundo. Kalandraka, 2001. Libros para sonar. Joan Miró (+9) (tambien en gallego)

96

Page 97: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Páez, Enrique. Renata y el mago Pintón. S.M., 1997. Col. El Barco de vapor. (+9) Sierra i Fabra, Jordi. Los hombres de las sillas. S.M., 2001. Col. El Navegante. (+12)

Sortland, Bjorn y Elling, Lars. Rojo, azul y un poco de amarillo. De la Torre, 2000. Col. Alba y mayo. (+9)

La invención de la pintura. S.M., 1993. Col. Biblioteca interactiva. Mundo maravilloso (+9)

Los Colores. M. Felix (Editorial Lumen).Alfanhuí. R. Sanchez Ferlosio (Ediciones Destino).Calvin y Hobes. Bill WatersonCuentos en verso para ninos perversos. Roal Dahl (Editorial Alfaguara).

LECTURAS 2º CICLO ESO.

Las palabras y las cosas.- Michel Foucault

La joven de la perla - Tracy ChevalierLa cena secreta - Javier Sierra.Planilandia.- Edwin A. Abbott.- Editorial El Barquero, 2004. Rembrandt van Rijn. Sarah Emiliy Miano. Alfaguara.Historias mortales. Varios. Galaxia Gutenberg. Círculo de lectores.

Mujeres Artistas . Uta Grosennick (.Ed.Taschen).

Cuento azul. de Margerite Yourcenar (Aguilar).

Psicologia del color. de Eva Heller (Ed.Gustavo Gili).

Dibujos de Paul Klee (Ed.Gustavo Gili).Obra gráfica de Pablo Picasso (Ed.Gustavo Gili).

Estigmas de Mattottti y Piersanti. (Ed. Inrevés).

97

Page 98: DEPARTAMENTO DE ARTES PLÁSTICAS · clases: mesas de debuxo, tallos, dous cubos de lixo, escaiolas e algunhas pezas artísticas; unha gran zona para a limpeza dos materiais utilizados

Ourense 30 de Setembro de 2019

Ado.

Ana Rosa Salgado Diz

98