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COMUNICAÇÃO DE DADOS VIA SATÉLITE 1

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Page 1: Curso satélite

COMUNICAÇÃO DE DADOS

VIA SATÉLITE

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Page 2: Curso satélite

Comunicação de Dados Via Satélite

Índice

IntroduçãoOndas eletromagnéticasSatélitesGeografiaLink satéliteMétodos Acesso

VSATComposiçãoSite surveyInfraestruturaApontamento – ferramentas (GPS, bússola, clinômetro, softwares)ComissionamentoParâmetros Configuração

VSAT Gilat

VSAT Hughes

VSAT AT&T Tridom

VSAT GTE – Série E

VSAT Scientific Atlanta – Low Profile

PAMAComponentesTestes Mandatórios Uso Analisador Espectro

DAMAFuncionamentoPlataforma STM

Serviços Embratel via Satélite

Anexos

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Page 3: Curso satélite

Introdução

A tecnologia de comunicação via satélite é usada como mais uma opção frente a outras tecnologias, como rádio (microondas / tropodifusão) e fibra óptica, tornando-se interessante quando existe uma grande quantidade de locais dispersos geograficamente a serem conectados.

No Brasil, iniciou-se em 1974 com a utilização de satélites Intelsat para comunicação de voz. Em 1985 ocorreu o lançamento do primeiro satélite brasileiro, o Brasilsat A1, permitindo comunicações de voz, comunicações militares e difusão de sinais de TV aberta, além de algumas comunicações de dados dedicados. Depois, com o lançamento do Brasilsat A2, ampliaram-se estas comunicações, e surgiu a primeira plataforma de comunicação de dados compartilhada, a GTE, que permitia tráfego X.25 ou SDLC até 19200bps.

Na década de 90, com o aprimoramento das tecnologias dos equipamentos de comunicação de dados via satélite e com o lançamento dos satélites B1 (94), B2 (95) e B3 (98), ampliou-se a banda satelital e implementou-se novas redes de dados, voz e vídeo compartilhados. Com isso, permitiu-se maiores velocidades de transmissão, bem como o uso de protocolos de linha mais eficientes, como o TCP/IP, além da diminuição dos custos dos serviços e equipamentos.

Neste novo milênio, com o lançamento do Brasilsat B4 e uso de outros satélites, comprova-se a boa relação custo-benefício das novas redes via satélite através da crescente expansão das redes existentes, onde cada vez mais pontos estão sendo comercializados e ativados, seja na Embratel ou em outras empresas, como a COMSAT, IMPSAT, PROMON, etc.

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Page 4: Curso satélite

Ondas Eletromagnéticas

Através da geração de uma corrente elétrica alternada em um condutor, ocorre a formação de um campo magnético, que por sua vez fará ocorrer um campo elétrico, que gerará outro campo magnético e assim por diante, ocorrendo o fenômeno da geração e propagação de uma onda eletromagnética. Tais ondas são geradas e captadas por antenas e propagadas através do ar, água, terra ou vácuo.

Possuem campos elétrico e magnético, sendo a primeira a que define a polarização da onda, que pode ser linear (vertical ou horizontal) ou circular (para esquerda ou para direita).

A distância entre dois pontos consecutivos de mesma amplitude do campo elétrico determina seu comprimento de onda.

= L / f m L: velocidade da luz (3x10exp8 m/s)f: frequência (Hz)

A intensidade de campo eletromagnético na geração de uma onda determina a sua potência de transmissão, expresso em Watts. Poderá ser expresso também em dBm, quando relacionado a 1mW.

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E

M90º

DIREÇÃO DEPROPAGAÇÃO

REPRESENTAÇÃO GRÁFICAONDA ELETROMAGNÉTICA

Page 5: Curso satélite

P (dBm) = 10 log P (mW)P (dBW) = 10 log P (W)

Após propagada, a intensidade de campo desta mesma onda será atenuada, conforme seu comprimento de onda e características do meio de propagação.

Prx (dB) = Ptx (dB) – A (dB)A = 32,5 + 20 log f (MHz) + 20 log d (Km) dB

Antena isotrópica é uma antena conceitual que irradia ondas uniformemente por todas as direções. A relação entre a intensidade do campo eletromagnético gerado por uma antena isotrópica em determinado ponto, e a intensidade de campo gerado por determinada antena neste mesmo ponto, determina o ganho desta, expresso em dBi.

As características de uma antena variam conforme sua frequência e concentração do campo eletromagnético, determinando sua faixa de operação, seu ganho e sua diretividade.

A potência efetivamente irradiada de uma estação (EIRP) é a soma da potência irradiada (em dBm) com o ganho da antena (dBi). Poderá ser expresso em dBm ou dBW.

EIRP (dBm) = Ptx (dBm) + Gant (dBi)

As faixas de frequência são classificadas de acordo com seu comprimento de onda. Enlaces de estações satélite operam na faixa SHF (3 GHz a 30 GHz). Esta faixa é dividida em bandas.

Faixas disponíveis para operação no BrasilBanda Faixa subida Faixa descida Exemplo Satélite

L 1,6265 a 1,6525 GHz 1,525 a 1,5766 GHz Inmarsat 3AOR EC 5,925 a 6,425 GHz 3,7 a 4,2 GHz Brasilsat A2XC 5,85 a 6,425 GHz 3,625 a 4,2 GHz Brasilsat série BX 7,965 a 8,025 GHz 7,315 a 7,375 GHz Brasilsat B1Ku 13,75 a 14,50 GHz 10,95 a 11,20 GHz e

11,45 a 11,95 GHzPanAmSat PAS1R

Ka 29,5 a 30 GHz 19,7 a 10,2 GHz Usasat 310

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Page 6: Curso satélite

Satélites

TiposCivil ou militar.Comunicação ou coleta/envio dados.Geoestacionário, geosíncrono ou de baixa órbita.Banda: L, C, xC, X, Ku, Ka.

Exemplo: Brasilsat B3: civil, de comunicação, geoestacionário, banda xC.Todo satélite geoestacionário é colocado em uma órbita a ~36000 Km da Terra, na linha equatorial. É reservado uma distância de 2º entre as posições orbitais.

ConstituiçãoPainel solar: coleta energia solar para alimentação baterias.Baterias: alimenta equipamentos.Telemetria: situação satélite.Motor apogeu: coloca/corrige órbita.Equipamentos recepção/transmissão: multiplex, demultiplex, filtros, transponders, transmissores, oscilador local.Antenas: recebe e transmite sinais de/para o planeta, alterando sua frequência e polarização.

CaracterísticasBanda(s).Número de transponders.Oscilador local.Diagrama irradiação.Posição orbital.

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Page 7: Curso satélite

Informações Satélites Brasilsat B

Faixa Operação: subida: 5850 ~ 6425 MHzDescida: 3625 ~ 4200 MHz

Posições orbitais: B1:70º WB2: 65º WB3: 84º WB4: 92º W

POLARIZAÇÃO A POLARIZAÇÃO BSUBIDA VERTICAL - DESCIDA HORIZONTAL SUBIDA HORIZONTAL - DESCIDA VERTICAL

TPDR FREQÜÊNCIACENTRAL

(MHz)

LARGURADE FAIXA

(MHz)

TPDR FREQÜÊNCIACENTRAL

(MHz)

LARGURADE FAIXA

(MHz)  SUBIDA DESCIDA     SUBIDA DESCIDA  

1AE 5866,5 3641,5 33,0 1BE 5885 3660 36,02AE 5905 3680 36,0 2BE 5925 3700 36,01A 5945 3720 36,0 1B 5965 3740 36,02A 5985 3760 36,0 2B 6005 3780 36,03A 6025 3800 36,0 3B 6045 3820 36,04A 6065 3840 36,0 4B 6085 3860 36,05A 6105 3880 36,0 5B 6125 3900 36,06A 6145 3920 36,0 6B 6165 3940 36,07A 6185 3960 36,0 7B 6205 3980 36,08A 6225 4000 36,0 8B 6245 4020 36,09A 6265 4040 36,0 9B 6285 4060 36,0

10A 6305 4080 36,0 10B 6325 4100 36,011A 6345 4120 36,0 11B 6365 4140 36,012A 6385 4160 36,0 12B 6405 4180 36,0

Frequências Beacon:B1: 4198,5 e 4199,0 MHzB2: 4199,0 e 4199,5 MHzB3: 4198,5 e 4199,5 MHzB4: 4198,5 e 4199,8 MHz

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Page 8: Curso satélite

Tabela resumo cobertura

SUBIDA:SATÉLITE COBERTURA TRANSPONDERS

B1 NACIONAL TODOS

B2 

NACIONAL POLARIZAÇÃO B NACIONAL COMBINADA( Nacional com Mercosul) POLARIZAÇÃO A

B3 NACIONAL TODOSB4 NACIONAL TODOS

DESCIDA:SATÉLITE COBERTURA TRANSPONDERS

B1NACIONAL TODOSREGIONAL BANDA ESTENDIDA

B2

NACIONAL TODOSREGIONAL BANDA ESTENDIDA

MERCOSUL ÍMPARES DA POLARIZAÇÃO A

NACIONAL COMBINADA( Nacional com Mercosul)

ÍMPARES DA POLARIZAÇÃO A

REGIONAL COMBINADO(Resultante da combinação de

Mercosul com Regional)1AE

B3NACIONAL TODOSREGIONAL BANDA ESTENDIDA

B4 

NACIONAL TODOSREGIONAL BANDA ESTENDIDA

Geografia

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Page 9: Curso satélite

Latitude: distância entre determinado ponto do globo terrestre e a linha do Equador.

Longitude: distância entre determinado ponto do globo terrestre e o Meridiano de Greenwich.

Declinação magnética: diferença entre o norte verdadeiro e o norte magnético, que varia de acordo com o local e a data.

Link

AntenasParabólicas

OffsetFocal-pointCassegrainGregoriana

ComposiçãoRefletor parabólicoSuporte / pedestalAlimentador: corneta, OMT (transdutor orto-modal), filtro(s)

Tratamento digitalModulação: PSK, DPSK, MSK,BPSK, QPSK, CPSK.Codificação: linear, viterbi, convolucional, diferencial.FEC (Forward Error Correction): para evitar retransmissões causadas pela recepção de dados com erro, o que é crítico em transmissões satélite pelo atraso de propagação, utiliza-se a técnica de correção de erros na recepção, através da inserção de bits extras na transmissão para posterior comparação e correção de erros na recepção. Possui valores que informam a relação Bits Informação / Bits Totais, como ½, 2/3, ¾, 7/8.

Métodos Acesso

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Page 10: Curso satélite

Visando otimizar o uso do satélite, empregam-se técnicas de compartilhamento deste meio.

Tais técnicas são disciplinas de uso, que devem ser obedecidas pelas estações envolvidas numa mesma técnica de acesso.

TDMA (Time Division Multiple Access): múltiplo acesso por divisão de tempo.Estações terrenas compartilham uma mesma faixa de frequências, em tempos diferentes.Composta por uma estação Master (Hub, MÊS) e suas estações remotas (VSAT’s, PES).Master transmite portadora(s) contínua(s) às VSAT’s, e estas transmitem portadoras em rajadas, no tempo correto.VSAT’s com circuitos RF simples e circuitos sincronismo mais elaborados.Boa relação capacidade x número acessos.

Sistemas TDMA modificados:RA/TDMA (Random Access TDMA): TDMA com acesso aleatório. VSAT’s transmitem rajadas quando necessitam escoar tráfego (Slotted Aloha). Baixo desempenho com alto tráfego.DA/TDMA (Demand Assignment TDMA): TDMA por demanda. VSAT’s escoam tráfego em time slots designados pela Master, após prévia solicitação. Bom desempenho em alto tráfego.AA/TDMA (Adaptative Assignment TDMA): TDMA adaptativo. Pode operar nos modos RA ou DA, dependendo do tipo de tráfego.

FDMA (Frequency Division Multiple Access): múltiplo acesso por divisão de frequência. Estações terrenas compartilham diferentes frequências do satélite. A faixa de frequências do satélite pode estar previamente reservada para estas estações (PAMA- Pre-Assignment Multiple Access) ou pode ser reservada mediante controle de tráfego sob demanda (DAMA- Demand Assignment Multiple Access).As portadoras das estações podem ser moduladas analogicamente (FM) ou digitalmente (PSK e suas variações). Quando esta portadora transporta a informação de apenas um canal (de voz, dados ou vídeo), recebe o nome de SCPC (Single Carrier Per Channel).Maior complexidade nos circuitos RF das estações, principalmente quando se aumenta o número de portadoras.Portadoras devem ser rigorosamente ajustadas.CDMA (Code Division Multiple Access): múltiplo acesso por divisão de código. As estações terrenas compartilham a mesma faixa de frequências

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Page 11: Curso satélite

do satélite ao mesmo tempo, porém transmitem portadoras com códigos diferentes. Utilizados em sistemas militares e comerciais de baixa capacidade e tráfego.

FTDMA: múltiplo acesso que combina as técnicas de compartilhamento por frequência e tempo.

VSAT

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Page 12: Curso satélite

Very Small Apperture Terminal: terminal de pequena abertura: microestações com antenas de pequeno diâmetro (inferiores a 2,4m).

Plataforma que emprega o uso de tecnologias de compartilhamento do meio satélite, composta de uma estação principal (Master) e das estações remotas (VSAT’s) a ela associadas, formando uma rede tipo estrela.

ComponentesOutdoor

Refletor parabólico: concentra o sinal recebido do satélite para o alimentador e direciona o sinal recebido do alimentador para o satélite.

Suporte / pedestal: sustenta o conjunto outdoor no azimute e elevação desejados.

Alimentador: posicionado no foco da antena, encaminha os sinais de tx e rx entre o refletor e o OMT.

OMT (Orto-modal Transducter): separa e combina os sinais polarizados verticalmente e horizontalmente.

Filtro rejeita-transmissão: impede que o sinal de TX seja encaminhado à RX.

LNB (Low Noise Block): recebe o sinal de recepção do satélite, amplifica-o e converte-o para banda L (950-1750 MHz), a serem encaminhados para a parte interna (Indoor)

ODE / ODU / HPC: recebe o sinal proveniente da parte interna, converte-o para a banda de operação e amplifica-o.

IFL: Inter Facility Link – interface entre as partes externa e interna (cabos multipares e/ou coaxiais).

Indoor

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MASTER

VSAT

Page 13: Curso satélite

IDU / NIU / PES: responsável pela interface com os equipamentos terminais.

Rx: insere alimentação LNB, demodula, decodifica, extrai bits FEC, extrai controles.TX: insere controles, insere bits FEC, codifica, modula e insere alimentação ODU.Implementa interfaces e protocolos de comunicação.Pode possuir unidades complementares.

Site Survey

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Page 14: Curso satélite

(Avaliação, levantamento e vistoria do local de instalação)

Etapa inicial para determinação dos locais onde serão instalados os equipamentos constituintes da VSAT, bem como da infraestrutura necessária à sua instalação.

Determinação do Ponto Sat: local onde será instalado a antena. Deverá atender as seguintes características: Clara linha de visada para o satélite operacional. Impossibilidade de afundamento ou desmoronamento. Facilidade de acesso. Segurança. Rota de passagem dos cabos IFL com comprimento inferior a 60m.

Comprimentos maiores necessitam de amplificadores de linha ou cabos com menor atenuação.

Determinação da rota IFL: rota de passagem do(s) cabo(s) IFL e, caso se aplique, dos pontos de instalação de amplificadores de linha.Os cabos IFL não permitem enterramento, portanto devem ser conduzidos via conduite, de PVC ou aço galvanizado, dependendo da situação, de pelo menos 2pg, com curvas de raio longo e caixas de passagem.Deve-se evitar rota próxima a dutos elétricos e canos d´água.

Local de instalação da IDU: ambiente condicionado (pelo menos arejado), em mesa desobstruída e alimentação AC dentro das especificações, se possível com o uso de no-break.

Pára-raio / Aterramento: a estação deve ter malha única de aterramento, onde devem se encontrar o aterramento da antena, do pára-raios e da alimentação AC. O pára-raios deve ser do tipo Franklin e oferecer cobertura à antena.

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Page 15: Curso satélite

Apontamento

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h

r

ha

da

r = 3h

da < 3(h-ha)

Page 16: Curso satélite

A antena deverá estar corretamente apontada para o satélite, que também está em uma posição fixa, porém a 36000Km de distância.

Deve-se calcular o azimute, elevação e ângulo de polarização corretos para que as antenas fiquem apontadas.

Deve-se ainda ter em conta os valores da declinação magnética para o azimute e ângulo de offset para a elevação.

A antena deverá estar em local que não apresente obstrução no azimute e elevação calculados.

Em banda Ku o apontamento é mais sensível, pois o feixe de onda é mais estreito.

Ferramentas: bússola, GPS, (en)clinômetro, laptop com software de cálculo.

Bússola: aponta o norte magnético e projeta o azimute da antena no ângulo desejado. Sofre desvio de leitura quando próxima à estruturas metálicas.

GPS (Global Position System): coleta as coordenadas geográficas do ponto sat. Coordenadas aproximadas podem ser obtidas no site do IBGE ou no software Corgeo.

Enclinômetro: determina a elevação da antena.Software ETN.

Comissionamento

Etapa na ativação de uma VSAT em que esta é “enxergada” pela Master e passa a fazer parte da rede, recebendo, reconhecendo e respondendo ao sinal daquela.

Para que isto ocorra, os parâmetros da VSAT deverão estar corretamente configurados.

Parâmetros de uma VSAT

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Page 17: Curso satélite

Endereço: endereço lógico definido pela estação Master àquela VSAT.Frequências TX/RX: frequências FI relativas a tx e rx da VSAT.Tempo retardo: tempo de atraso inserido na tx do sinal da VSAT para que

todos os sinais das VSAT’s de uma rede cheguem na master no tempo correto.

RX Offset: valor a ser configurado na IDU que deve ser o mesmo que está etiquetado no LNB. Serve para haver o correto sincronismo entre o OL do LNB e o relógio da IDU. Usado na VSAT AT&T Tridom.

TX Offset: valor a ser configurado na IDU que deve ser o mesmo que está etiquetado na ODU. Ajusta as frequências dos moduladores da IDU e da ODU. Usado na VSAT Gilat.

Potência TX: ajusta a potência de TX da ODU, para que a potência que chegue ao satélite e à Master não esteja abaixo ou acima dos valores aceitáveis.

Velocidades: configura as velocidades de Inbound e Outbound da VSAT.

AT&T TRIDOM

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Page 18: Curso satélite

Sistema Clearlink

Composição

Host Interface: responsável pela interface com os equipamentos centrais do Cliente (Mainframe, Controladoras de comunicação, CPU, Central telefônica). Pode ser instalada na hub ou no cliente.

Backhall: circuito que interliga a HI com a Hub.

Hub: estação central que interliga as H.I.’s com as VSAT’s, via link satélite.

Sistema de gerenciamento(CNCC): equipamentos associados à supervisão e gerenciamento da Rede (computador Stratus, workstations e Tridom Protocol Analyser).

VSAT’s: responsáveis pela interface com os equipamentos remotos do Cliente (controladora de terminais, servidores, centrais telefônicas de pequeno porte ou aparelhos telefônicos, aparelhos de fax, receptores de vídeo).

FuncionamentoPortadoras:

InboundSentido VSAT- HubVelocidades de 64 e 128 KbpsTécnica de acesso TDMAModulação BPSK com FEC 2/3

OutboundSentido Hub- VSATVelocidades de 128, 256 e 512 KbpsTécnica de acesso TDMModulação BPSK com FEC 1/2

Cluster:Uma Hub pode ter dois ou mais Clusters. Um Cluster é

configurado para ter uma portadora Outbound e suas Inbounds com tráfego máximo de 512Kbps e que possui os equipamentos discriminados.

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ClusterMod Switch Switch

Dem A B

RF/IF NCC Console

HUB(MASTER)

Page 19: Curso satélite

Gerenciamento

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Backhall

HostInterface PABX

VLMFront End Host

Page 20: Curso satélite

Gerenciamento centralizado na Hub dos Clusters a ela associados com facilidades de visualização gráfica, análise de protocolos, monitoração e programação das VSAT’s. A supervisão nacional é realizada na master de São Paulo- Lapa ( Centro de Supervisão e Gerência ).

CaracterísticasProtocolosBSC MPADSDLC X.3/X.28/X.29X.25/X.75TCP/IP

O sistema permite operação simultânea de até 3 protocolos de usuário.

V-SATOperação em bandas C e Ku (esta última não implementada).Portadoras inbound de 64 e 128 Kbps.Portas seriais com interfaces RS-232, V.35, RS-422, Ethernet e Token Ring.Possibilidade de configuração e monitoração local ou remota.

FacilidadesExpansão de portas seriais.CSO- Continous Service Option.ASU- Antena Sharing Unit.VLM- Voice Link Module.Clearlinkfax.Interface de Vídeo.

AplicaçõesInterligação de redes Ethernet e Token Ring.Interligação de redes SNA.Interligação de redes assíncronas.Interligação de troncos e/ou ramais de centrais telefônicas.Interligação de aparelhos de fax.Recepção de vídeo

VSAT

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10 1

2

3

4 567812

Page 21: Curso satélite

Composição / Funcionamento

1-Refletor: concentra/expande o sinal recebido/transmitido de/para o Satélite (B2).

2-Alimentador: discrimina/combina os sinais de recepção e transmissão.

3-Filtro passa-alta: permite que o sinal oriundo da ODE seja encaminhado ao alimentador

4-LNB (Low Noise Block): amplifica e converte o sinal de recepção.5 e 6-Cabos Tx e Rx: conectam o alimentador e o LNB à ODE.7-ODE (Outdoor Eletronic): converte, modula e amplifica o sinal de

transmissão8-Cabo IFL: interliga as unidades externas com as unidades

internas.9-Amplificador de linha: amplifica o sinal de recepção vindo do LNB

em cabos IFL com comprimento superior a 68 metros.10-Fonte Pigtail: fornece alimentação de 15Vdc para a ODE.11-IFL interface: interliga o cabo IFL da fonte pigtail à NIU.12-NIU: responsável pela interface de dados do equipamento do

Cliente.

Voice Link Module (VLM): responsável pela interface de voz do Cliente. É conectada à NIU através de uma interface RS422.

Placas de expansão da NIU: implementam na NIU interfaces adicionais às básicas.

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9

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Page 22: Curso satélite

SPOC(Serial Port Only Card): implementa três interfaces seriais síncronas ou assíncronas, configuráveis entre RS-232, V.35 ou RS422 com conectores mini-delta.ESP(Ethernet Serial Port): implementa, além das três interfaces da placa SPOC, uma interface ethernet 10BaseT com conector RJ45.TRAC(Token Ring Adapter Card): implementa duas interfaces seriais V.35 e RS-422 e uma interface Token Ring 4Mbps ou 16Mbps.

Programação da NIU

A programação da NIU pode ser consultada ou alterada através da árvore de configuração.

Para se alterar sua configuração é necessário colocá-la no modo Install, através da própria árvore ou através da chave Install no painel traseiro.

Aponta-se a antena através da medida de AGC, disponibilizada pela NIU através do fio rosa.

Para fazer com que a VSAT transmita em CW (Continous Wave), programe o TX Channel e inverta os fios laranja e amarelo na Pigtail ou IFL Interface.

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Page 23: Curso satélite

Árvore de programação da NIU

CABO IFL

COR FUNÇÃO ORIGEM TERMINAL CONECTOR VALORMARROM DADOS TX NIU 1 A TTLVERMELHO DADOS TX+ NIU 2 B TTLLARANJA HABIL.TX NIU 3 C 0,25~3,5 VDCAMARELO HABIL.TX+ NIU 4 D 0,25~3,5 VDCVERDE ODE STATUS ODE 5 E 0,25 / 4,9 VDCAZUL NÍVEL TX ODE NIU 6 F 2~4,5 VDCVIOLETA TERRA ----- 7 J -------CINZA ALIM.ODE+ NIU 8 K 19VDCBRANCO ALIM.ODE NIU 9 L 19VDCPRETO ALIM.AUX.ODE FONTE 10 M 16VDCMALHAS BLINDAGEM ----- 11 J -------MARROM CL MODEM LOCK NIU 12 H 2,5 / 0,25 VDCROSA AGC NIU 13 G 0~8,5 VDC

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Status

Auto-teste Status RF Config

TX Chan

RX Chan

TX Ref

TX Power

RX Offset

Node

SFO

Maintenance Force IPL

Delete Config

Install

Fact Settings Rate

Tx Step

Acq

Band

Statistics Dmod Stat

BER

Bit Freq

Low Frq

Eb/No

Rx Lvl

System Uptime

Firmware V

Demod Mcu V

Device Status

Option Status

Port Loopback

Page 24: Curso satélite

Sistema GE Spacenet

Também conhecido como SÉRIE E. Semelhante à plataforma Clearlink Tridom, apresentando as seguintes diferenças:

O cabo IFL é composto de 2 cabos coaxiais (tx e rx), não existindo mais a IFL Interface e a fonte pigtail.

A ODE é conectada diretamente ao alimentador via guia de onda.

A NIU é programada via terminal assíncrono (cabo cross DB-9 fêmea/fêmea), existindo a seguinte correspondência:

Para se realizar o apontamento (portadora em CW) deve-se mudar a posição da chave existente no painel traseiro na NIU, onde também existem leds indicativos de alarme.

A seleção de síncrono ou assíncrono das portas 1 e 2 é feita via estrapes internos na NIU.

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4 56

Page 25: Curso satélite

Sistema Skyrelay (Low Profile) – Scientific Atlanta

Tecnologia utilizada quando a rede do cliente utilizar protocolos assíncronos e/ou protocolo X.25.

Composta de:DPU (SR3000): unidade responsável pela interface com o equipamento do cliente e pela transmissão e recepção dos sinais de FI de/para a ORU, além de fornecer a alimentação para a mesma. Composta das placas MODEC, RCC/PAD, fonte, chassis e placa-mãe. Deve ser configurada através de microcomputador que possua o software I-BOY.

Placa MODEC: demodula e retira bits FEC na recepção. Modula e insere bits FEC na transmissão.Placa RCC/PAD: RCC - é o cérebro da DPU (uC). Checa endereço e transmite informações controle para a HUB.PAD - interface com o equipamento do usuário. Demultiplexa e converte protocolo.

ORU (Outdoor Rf Unit): unidade responsável pela modulação e amplificação do sinal de FI vindo da DPU para o filtro de transmissão no alimentador da antena. Responsável também pela demodulação do sinal vindo do LNB para a DPU. Possui uma chave rotativa vedada que ajusta o nível de transmissão.

Cabos FI: conectam a DPU com a ORU (IFL TX) e LNB (IFL RX), podendo-se utilizar RG-6 (comprim.máx 76m) ou RG-11 (comprim.máx. 122m). Além dos sinais de FI transportam a alimentação (18Vdc) da ORU e LNB.

Alimentador: semelhante ao utilizado na VSAT AT&T Tridom, porém a conexão com a ORU é realizada via guia de onda e não via cabo coaxial.

Antena e LNB: funcionamento idênticos a VSAT AT&T Tridom. O LNB possui um LED que em situação normal deverá ficar acesso.

Programação da DPU

Conexão micro / DPU (serial / service)

Abertura ou criação da configuração

Para criar:

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Page 26: Curso satélite

Alteração dos valores de Transponder LO Freq para 2225 e de LNB LO Freq para 5150Preenchimento do restante dos valores.Valores fixos:Hub Name: EMBRA, Satellite Name: B3, Sat Lat: 0.0, Sat Polarity: HORZ, Polarity Offset: 0.0, Modec Type: V55, OL Rate: 256, RL Rate: 128, Mod Type: CPFSK, Ant Scale: 1, K Value: 7, Sweep Mode: ON, Despread: OFF, DL Min Rate:100, DL Max Rate: 300, DLBLK Rate: 600.

Cálculo de azimute, elevação, polarização e TCF (F3)

F1- Salva a configuração

F4- Apaga a configuração existente na DPUSe houver erro:No modo terminal (F6) digite 4016re0808>vcall <enter>Deverá aparecer o prompt 4016sym>. Digite switch <enter><enter>Deverá aparecer o prompt >.

F2- Transfere a configuração para a DPU

F7- Point mode

F5- Comissionamento (após apontamento da antena)

Para se realizar o apontamento

Conexões peak-meter em série com o IFL-RX e multímetro na extremidade do IFL-TX.

Habilitar point mode (F7).

Ajustar azimute e elevação de acordo com os valores do peak-meter.

Aguardar a DPU se sincronizar (~3min). Ela deverá fornecer uma tensão entre 6 e 9Vdc.

Conectar o IFL-TX na ORU e contactar o COCC para finalizar os ajustes de azimute, elevação e crosspol.

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Page 27: Curso satélite

Para habilitar a portadora de tx em CW deve-se acessar o modo terminal e digitar:

set freq tx=0xxxx.xxx (x=frequência de teste fornecida pela Master)set txrate=128 noscram nofecset tm test

Desabilitar CW, digitando:set tm notestset txrate=128 scram fec k=7set freq tx=0yyyy.yyy (y=frequência de operação na TX)

Após os ajustes anota-se os valores obtidos do Crosspol e da EIRP e inicia-se o processo de comissionamento com a estação Master, pressinando-se F5.

Para consultar a programação da DPU deve-se acessá-la no modo terminal e digitar sh con rcc.

Display’s frontais

Siuação normal: PAD- aparecer ciclicamente 0, 1 e o número da porta que possui tráfego naquele momento (3 ou 6).

MODEC- piscar o “ponto” ( . ) quando houver tx.

Situação anormal:PAD- U ou u: não está sendo reconhecida pela Master.

P: download pendente.

MODEC- aparecer qualquer número hexadecimal:1 a 6- falha na placa modec da DPU7- falha na ORU ou cabo IFL tx.8- falha no LNB ou cabo IFL rx.9 a d- falha na placa modec da DPU.Segmentos girando: tentativa de “lock”. : placa Modec aguardando sinal da plca Pad.H: perda portadora.

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Page 28: Curso satélite

GilatSkystar Advantage

Topologia

Outbound:TDM Estatístico / 6Mbps (2Mbps plataforma antiga)QPSK / FEC ¾ / codificador Reed Solomon

Inbound:Modo RA: FTDMAModo DA: TDMAAté 153K6bpsMSK / FEC ½ / codificador Convolucional

Estação RemotaComposta por antena, alimentador (OMT e filtro), ODU (LNB e HPC),

cabos IFL e IDU.

AntenasBanda Ku: 0.89m, 0.98m e 1.2mBanda C: 1.8m

Alimentador específico para cada tipo de antena.

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BANDA CB3 – 84ºW

CLIENTE(S)

HPP HSP RFT

RSP RPP

RSP RPP

RSP RPP

BANDA KuNEWSKIES / NSS806 - 40,5ºW

NMS

Page 29: Curso satélite

Interfaces LNB, HPC, filtro e OMT tipo flange. Atentar para que as conexões destas flanges estejam com as polarizações corretas.

HPC (High Power up- Converter): 200mW, 500mW e 1W para banda Ku e 2W e 5W para banda C. Alimentado via IFL TX (13 a 24 Vdc).

Cabos IFL (2): cabo RG-11 com conectores tipo F. Comprimentos superiores a 60m necessitam de amplificador(es) de linha, que podem ser usados na transmissão e/ou recepção.

IDUUnidade interna responsável pela modulação e modulação sinais FI,

inserção e retirada bits FEC e correção de bits, se necessário, além de prover alimentação para transmissor e LNB. Roteia dados assíncronos e quadros SDLC, X.25 e TCP/IP.

Seu hardware consiste de uma placa mãe (processador MC68360/25MHz, memória flash-prom, modem FI, 2 seriais RS232, 1 porta Ethernet 10baseT, fonte de alimentação chaveada (90~265Vac 30W), 3 slots expansão plug&play e chassis.

Possui em seu painel traseiro microchaves com as seguintes funções:

1- Em ON habilita modo Install;2- Em ON habilita parâmetros backup;3- Em ON desabilita memória Flash-Prom;4- Utilizada para teste software;5- Em ON habilita menu para alterar portadora de transmissão;6- Em ON realiza self-test do display;7- Em ON realiza teste frequências;8- Em ON habilita modo Dial-away (*)

(*) Em ON, faz com que o menu de programação seja novamente habilitado ao seu final, digitando-se 22.

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TRU-SPECIN-LINE AMP

900-1750MLA915

ANT POWER INJ

Page 30: Curso satélite

Configuração

A IDU pode ser configurada através de um terminal VT100 conectado via cabo direto à porta 1 da mesma, que deverá estar com a DIP 1 em ON.

A IDU também pode ser configurada através de um script de configuração via DOS. Este script configura automaticamente os parâmetros comuns de uma mesma plataforma (C ou Ku) e habilita a configuração manual dos parâmetros específicos daquela VSAT.

Para executar o script: No modo DOS, abra o diretório que contém o script; Digite config 8mc para banda C ou config 6mku para banda Ku; Preencha o valor do delay; Enter of the following – digite 1; Preencha os valores de VSAT Own Address, Inbound Initial Offset e

HPP ; Com a IDU conectada ao micro, coloque a DIP 1 em ON e ligue-a; Após a execução do script a IDU estará configurada. Parâmetros

VSAT OWN ADDRESS: endereço da VSAT na rede. Cada VSAT possui seu próprio endereço.

VSAT GROUP ADDRESS: endereço de grupo de VSAT’s. Uma rede pode ser dividida em sub-redes, de acordo com clientes ou características técnicas.

OUTBOUND RATE: taxa de bit de dados de entrada da VSAT.

OUTBOUND MODULATION: tipo de modulação a ser utilizado no receptor da VSAT. D- DPSK, B- BPSK, Q-QPSK.

OUTBOUND REED SOLOMON: habilita ou desabilita o decodificador “Reed Solomon” na recepção da VSAT.

TIME-SLOT DURATION: número de bytes que podem ser transmitidos pela VSAT em uma rajada. Varia conforme a taxa de bits de transmissão da VSAT.

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Page 31: Curso satélite

OUTBOUND ID: identificação hexadecimal da outbound que será utilizada pela VSAT. Os primeiros dois dígitos especificam-na, enquanto os dois últimos complementam-no. (soma=FF).

OUT CODE RATE: valor que expressa o FEC utilizado pelo codificador Viterbi da Master.

INTERLEAVER ID: N.

ESTABLISH LINK: determina se a VSAT pode automaticamente estabelecer o link satélite após uma queda.

INBOUND MODULATION: define o tipo de modulação a ser usado no transmissor da VSAT. D-DPSK, M-MSK.

INBOUND RATE RA: define a taxa de bits de entrada da VSAT.

DUAL INBOUND RATE: define se as taxas inbound nos métodos de acesso DA (acesso dedicado) e/ou RA (randômico) serão iguais (N) ou diferentes (Y).

INBOUND REED SOLOMON: define a utilização ou não do decodificador Reed Solomon no receptor da VSAT.

INBOUND CONVOLUTION: define a utilização ou não do decodificador convolucional no receptor da VSAT.

INBOUND RA FRAME LENGHT: especifica o tamanho do quadro de transmissão da VSAT no modo RA.

INBOUND DA FRAME LENGHT: especifica o tamanho do quadro de transmissão da VSAT no modo DA.

K FOR INB CODING: parâmetro que deve estar configurado com os mesmos valores na Master e na VSAT.

HPP ID: define o endereço lógico do HPP da Master para qual os pacotes transmitidos pelas VSAT’s deverão ser roteados.

HSP LINK NUMBER: define qual porta física será utilizada entre o HSP e o HPP na Master.

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Page 32: Curso satélite

LOAD PROBE: ferramenta para depuração do software da VSAT. Utilizada somente para testes ordenados pela operação da Master.

PASSWORD: 123.

MAIN SATELLITE PARAMETERS: parâmetros do satélite principal.OUTBOUND FREQUENCY: frequência, na banda L, em que o receptor da VSAT será programado.

CHANNEL DELAY: atraso a ser inserido nas rajadas de transmissão da VSAT para que haja o correto sincronismo entre as VSAT’s da rede. Varia conforme a localização geográfica.

INBOUND REFERENCE FREQUENCY: frequência de referência utilizada pela VSAT para manter a precisão de sua frequência de transmissão.

INBOUND IDLE FREQUENCY: frequência de transmissão em slots de tempo vagos.

DAY PARAMETERSNUMBER OF INBOUND BANDS: número de bandas utilizada no espectro de frequências para transmissão das VSAT’s que transmitem em uma mesma inbound.

INBOUND BAND 1 – START FREQUENCY: frequência inicial na qual a VSAT poderá transmitir.

INBOUND BAND 1 – STOP FREQUENCY: frequência final na qual a VSAT poderá transmitir.

NIGHT PARAMETERS = DAY PARAMETERS.

BOTH AND DAY PARAMETERSINBOUND INITIAL FREQUENCY: valor de frequência na qual a VSAT irá transmitir imediatamente após sua ativação ou término de interrupção.

INBOUND INITIAL OFFSET: valor da frequência de offset inicial do oscilador local da IDU.

BACKUP SATELLITE PARAMETERS = MAIN.

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Page 33: Curso satélite

Configurações IDU

PLATAFORMA BANDA C ANTIGA C NOVA KuSITE CONFIGURATION HUB 1 HUB 2 HUB 3 HUB 4 HUB 1 HUB 1VSAT OWN ADDRESS Obs 1 Obs 1 Obs 1 Obs 1 Obs 1VSAT GROUP ADDRESS 8176 8178 8179 8177 8193OUTBOUND RATE 2048 2048 2048 8192 6144OUTBOUND MODULATION Q Q Q Q QOUTBOUND REED SOLOMON (*) N N N Y YTIME-SLOT DURATION 10598 10598 10598 29748 22312OUTBOUND ID 01fe 03fc 04fb 02fd 12edOUT CODE RATE N/4 Obs 2 Obs 2 Obs 2 3 3INTERLEAVER ID (*) 0 0 0 0 0ESTABLISH LINK Y Y Y Y YINBOUND MODULATION M M M M MINBOUND RATE RA 153600 153600 153600 153600 153600DUAL INBOUND RATE N N N N NINBOUND REED SOLOMON (*) N N N N NINBOUND CONVOLUTION (*) Y Y Y Y YINBOUND RA FRAME LENGHT (*) 575 575 575 360 360INBOUND DA FRAME LENGHT (*) 575 575 575 360 360K FOR INB CODING 7 7 7 7 7HPP ID Obs 1 Obs 1 Obs 1 Obs 1 Obs 1HSP LINK NUMBER Obs 1 Obs 1 Obs 1 Obs 1 Obs 1LOAD PROBE N N N N NMAIN SAT. PARAM.OUTBOUND FREQUENCY 1461 1464 974 1336 996CHANEL DELAY Obs 1 Obs 1 Obs 1 Obs 1 Obs 1INBOUND REF. FREQUENCY 1496515 1491376 1462356 1458880 984470INBOUND IDLE FREQUENCY 0 0 0 0 0DAY PARAMETERSNUMBER OF INBOUND BANDS 1 1 1 1 1INBOUND BAND 1START FREQUENCY 1502995 1492576 1471716 1468240 994550STOP FREQUENCY 1506595 1497136 1475316 1471360 1005110NIGTH PARAMETERSNUMBER OF INBOUND BANDS 1 1 1 1 1INBOUND BAND 1START FREQUENCY 1502995 1492576 1471716 1468240 994550STOP FREQUENCY 1506595 1497136 1475316 1471360 1005110BOTH DAY AND NIGTHINBOUND INITIAL FREQUENCY 1504695 1494856 1472916 1469920 999830INBOUND INITIAL OFFSET 0 0 0 ODU ODU

Obs 1: valores independentes para cada VSAT.

Obs 2: se a IDU não apresentar os campos marcados com (*) , programe este parâmetro com N. Se a IDU apresentar estes campos, programe-o com 1.

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Page 34: Curso satélite

Apontamento

Para se realizar o apontamento da antena utiliza-se um medidor de nível (satellite finder) na recepção (LNB). A IDU deverá estar ligada e conectada ao LNB para que este seja alimentado. Realiza-se um pré-apontamento com os valores calculados de azimute, elevação e ângulo de polarização com o auxílio de bússola e inclinômetro. Depois, realiza-se um ajuste fino através do satellite finder. Após estes ajustes, contacte a operação da estação master para realizar os ajustes finais, através da transmissão de portadora contínua (CW).

Para transmitir CW, siga os seguintes passos:1. Conecte o laptop à IDU e emule um terminal VT100;2. Coloque a DIP 5 em ON e ligue a IDU;3. Aguarde o aparecimento do menu específico. Escolha a opção 5,

pressione <enter>, digite a frequência fornecida pela operação da master e pressione <enter>.

4. Digite 1 e, após autorização, pressione <enter>.5. No display da IDU deverá aparecer a informação F:”frequência” M:0

CW:1;6. Após os ajustes, desligue a IDU e coloque a DIP 5 em OFF;7. Ligue a IDU. O led RX LOCK deverá acender.

Após configuração dos parâmetros da IDU e do comissionamento da VSAT, os leds RX LOCK e ON-LINE deverão ficar acesos.

Menus Especiais da IDU

Se necessário, pode-se apagar a memória Flash-Prom da IDU. Ao término do menu de configuração, digite 20 <enter>. No menu visualizado, selecione a opção 1 , FROM 0 TO 32 <enter>. Opção 8 – sai.

Pode-se também compatibilizar o número série físico com o número de série armazenado na memória da IDU. Para isto, digite 499068 no campo VSAT OWN ADDRESS e digite o número que será gravado na memória.

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Page 35: Curso satélite

Display Frontal IDUUSAT M

OK OUTBOUND ID

RECEIVER LOCK

TIME

DATE

UP <ENDEREÇO IP>

PORT 3 ETHR

DNC 3975X0x399

PORT 2 X25 LP

DNC 3975X0x399

PORT 1 X25 LP

FW VER 5.2.2

OS VER 5.3.22

<BRANCO>

FC R

*SAT=UP BBONE=UP

TIME SET

DATE SET

UP 0D 0:00:00

GTE VSAT <ENDEREÇO VSAT>

TOT:512 , FR:511

V 5.22 , 23.10.00

LOAD=L

RX=< > TX=< >

<BRANCO>

IFL OK M

BER<1.0x10exp-8

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Page 36: Curso satélite

VSAT HUGHES

Utilizada pela CEF para operar o Programa Bolsa Escola Federal.Estações remotas instaladas em estabelecimentos comerciais em

localidades onde não exista banco, lotérica ou correios.

Topologia

Composição

Antena: Prodelin 0,89m; 0,98m e 1,2m Ku.

ODU: transmissor 0,5W e 1W (conector N) e 2W (conector F).

Cabo IFL: 1 cabo coaxial RG-6 (9 a 70m) ou RGC-213 (40 a 120m).

DIU (PES 5000 V3): fornece 4 seriais RS-232, 1 interface Ethernet 10baseT e 1 interface vídeo F. Necessita software DIUCE V5.55 para configuração. Fusível 3A.

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OUTROUTE 512Kbps

INTROUTE 64Kbps

PAS1R (45ºW) - Ku

MESGUARATIBA

PES

PES

PES

Page 37: Curso satélite

Passos Instalação

1. Calcular dados do apontamento da antena e valor do Timing Offset (UTILS - LATLONG).

2. Selecionar COM do Laptop e tipo chassis DIU (SETUP – COM PORT, CONFIG EDITOR MODE).

3. Apagar, ler, configurar e escrever a configuração da DIU (DIU CONFIG – CLEAR, READ, DIALOG e WRITE). Após a escrita a DIU deverá ser resetada.

4. Realizar pré-apontamento da antena (DIU CONFIG – SWITCH: Install). Nesta etapa a transmissão será inibida e a ODU fornecerá uma tensão DC proporcional ao nível de recepção (quanto mais próximo de 0, mais apontada estará a antena). Após o apontamento colocar a DIU no modo normal de operação (DIU CONFIG – SWITCH: Normal).

5. Realizar os ajustes finais de apontamento e crosspol, através da transmissão de uma portadora contínua não-modulada –CW. DIALOG – INROUTE= MSK. UTILS – TERMINAL: X5; Qabcd (abcd: frequência fornecida pelo

operador); X0 e, após ajustes, X4.6. Resete a DIU e reprograme-a para operar em OQPSK.

Telas Configuração DIU

1ª Tela:FLAGS: todos desabilitados.OUTROUTE: 512Kbps / QPSK.INROUTE: 64K / X5000 / OQPSK.OTHER: Ku.

2ª Tela:MSB E LSB: fornecido pelo operador.SLOT 1: marcar TX/RX. Slots restantes em NO CARD.

3ª Tela:POWER LEVEL: qualquer valor diferente de 0.TIMING OFFSET: valor calculado pelo LATLONG.MAX RADIO POWER: 00.

4ª Tela:CARRIER ID: C048PRIMARY / BACKUP F.C.: 269702.INROUTE 1: 0441.

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Page 38: Curso satélite

5ª Tela:INCLINATED ORBIT: desabilitado.

Indicadores frontais DIU

Display IFMBranco: normal.1: modo install.5: alarme (acompanha 2ºdígito que discrimina sua provável causa).9,A, b, C, c, d, L, - : indicação loops.h, L, O, P, U : problema placa dados.E: buscando rede.F: sem recepção.H: alta taxa erro (>10-4).J : quando ocorre reset via DIUCE.r: ranging (comissionamento).Y : modo operação alterado.

E . : Eb/No baixo.F . : transmissão desabilitada.O . : problema na ODU ou IFL desconectado ou rompido.P . : Outroute incorreto.Y . : Inroute incorreto.

Discriminação alarmes (dígitos após o 5).1, 9, A, r : problema ODU.2, 3, 4, 5, 7, 8, b, d, F, i, J, n, Y, - : problema DIU.6 : problema(s) cabo IFL e/ou ODU.C, O, o, P : problema(s) ODU e/ou DIU.U : problema(s) cabo IFL e/ou DIU.

Display placa dados: ver anexo.

Equipamentos energia / Equipamento terminal

Os equipamentos serão alimentados através de um no-break Engetron Safe Station SENS600BI, com as seguintes características:Vac entrada: 110/220V manual.Vac saída: 110V x 3Proteção: fusível 7A.Capacidade: 600W

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Page 39: Curso satélite

A DIU será conectada através da interface Ethernet (cabo cross) a um POS Procomp TA4000/WCE.

Conexões POS

POS

Alimentado por fonte externa 12VDC 3 A com seleção automática da tensão de entrada.

Hardware baseado em microprocessador Pentium 200MMX.

Sistema operacional Windows 98CE.

Programado para carregar inicialmente o PCLOADER (na tela aparecerá a logomarca da CEF).

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PAPEL

DIU

PROCOMPTA4000WCE

DESLIGA

LIGA

12VDC

LANUSB

GAVETA

FONTE

NO-BREAK

Page 40: Curso satélite

Para se alterar ou consultar os parâmetros de rede do POS, deve-se pressionar simultaneamente as teclas Ctl + Esc (ou tecla Windows) no momento em que ocorre o boot.

Será solicitada uma senha.

Após digitar a senha, pressione novemente Ctl + Esc (ou tecla Windows) para acessar o menu Iniciar.

Configurações – Painel de Controle – Rede – Configuração.

Selecione o driver BSQ20001:NE2000 Ethernet Driver (bsb2000).

Em suas propriedades:

Opção Especificar um endereço IP, selecione Obter Endereço IP via DHCP.

Preencha os campos endereço IP (fornecido pelo operador), Máscara de sub-rede 255.255.255.240 e Gateway padrão (também fornecido pelo operador).

Salve esta configuração, pressione novamente Ctl + Esc (ou tecla Windows), digite novamente a senha, abra o menu Iniciar, opção Executar, entre com o comando: REGSAVE –S e confirme. Aparecerá Save Registry, tecle Enter e reinicie o POS.

Página com informações do projeto:http://ntspo905/engenharia/doc/VPR-27/Projeto%20Tecnico_%20v2.PDF

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Page 41: Curso satélite

SISTEMAS PAMA

Para comunicação de dados, geralmente utiliza-se estações SCPC.Oferece comunicação ponto-a-ponto com transparência a protocolos,

de 64KBps a 2MBps, utilizando estações terrenas de médio e grande porte (antenas de 2,4 / 3,6 / 4,5 / 6m). Suas montagens e instalações requer maior cuidado e conhecimento da execução dos testes mandatórios.

É composta basicamente de:Sistema irradiante: antena e alimentador;Sistema de recepção: filtro, LNA, Down Converter, demodulador, decodificador, casadores e cabos;Sistema de transmissão: codificador, modulador, Up Converter, amplificador de potência (PA/HPA, SSPA), filtro, atenuadores, casadores e cabos.

Atualmente alguns Transceptores englobam as funções de up/down converter e amplificador de potência, e alguns Modem’s as funções de codificador/decodificador e modulador/demodulador.

No projeto da estação são levados em conta diversos parâmetros relacionados com os níveis de recepção e transmissão de/para o satélite, além da análise espectral relativa ao tamanho, tipo e quantidade da(s) portadora(s). Desta forma se determina quais os tipos de antena, transceptores, modem’s e cabos se utilizarão, bem como o diagrama de níveis.

Teste Mandatório

É Mandatório que os dispositivos a serem utilizados na estação estejam de acordo com as especificações do projeto da mesma. Portanto realiza-se um conjunto de testes durante a instalação para verificação da conformidade dos mesmos. Composto de:

Inspeção física: deve-se certificar que os modelos de cada equipamento são os relacionados no projeto, devendo-se anotar os números de série dos mesmos;

Conformidade Espectral: deve-se certificar que o sinal de transmissão na saída do PA/HPA ou SSPA esteja em conformidade com a máscara espectral. Este teste deve ser realizado em carga, devendo-se efetuar o registro gráfico dos mesmos para posterior encaminhamento.

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Page 42: Curso satélite

Existem outros testes, como o de Espúrios e Intermodulação e Diagrama de Irradiação, que são realizados em estações de maior porte.

Somente após a análise e aprovação dos testes é que se pode dar prosseguimento ao acesso do SBTS, para realização dos testes que se seguem.

Apontamento, ajuste de polarização e ajuste de eirp

Contacta-se o COCC para primeiramente realizar o apontamento da antena, que já deverá estar completamente montada e previamente apontada de acordo com os valores de azimute, elevação e ângulo do alimentador calculados.

Após autorização, deve-se habilitar a transmissão da estação com portadora não-modulada e na frequência designada para operação ou teste, travando a antena quando o COCC tiver recebido o sinal com o maior nível.

Após o travamento da antena, deve-se movimentar o alimentador para ajustar a isolação de polarização cruzada (CROSSPOL), travando o mesmo após o COCC verificar a melhor posição, anotando-se o valor medido pelo COCC.

Estando a antena totalmente ajustada, deve-se ajustar o nível de transmissão da estação (EIRP), ajustando-se os níveis de transmissão do modem e do PA/HPA para se obter o nível desejado, que será medido pelo COCC.

Após a realização de todos os ajustes, deve-se confirmar se a estação remota com a qual se fará comunicação já realizou os mesmos testes e ajustes. Caso afirmativo, deve-se monitorar o nível de recepção para confirmação e realizar a medida de taxa de erro ponto-a-ponto de no mínimo 24h, que após realizada deverá apresentar resultados satisfatórios de acordo com a recomendação CCITT G.826. Deve-se atentar para a ocorrência de interferência solar, que é prevista e pode ser consultada na Intranet.

Com a conclusão de todos estes testes, as estações envolvidas estarão aptas ao funcionamento, devendo-se acompanhar o funcionamento das aplicações do Cliente, cujo sistema deverá suportar o atraso introduzido pela propagação do sinal entre as estações.

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Page 43: Curso satélite

Analisador de espectro

Instrumento de medida que informa os valores de potência x faixa de frequência, em taxas de amostragem programáveis.

Recomendações de uso. Verificar se a tensão de alimentação é compatível com a

programada no instrumento; Nunca conecte dispositivos que forneçam tensão na entrada do

instrumento. Se necessário, utilize bloqueadores de tensão; Nunca conecte dispositivos que forneçam potência próxima ou

superior à máxima permitida pelo instrumento. Se necessário, utilize atenuadores;

Após ligá-lo e antes de desligá-lo, apague sua última amostragem (funções Reset, Preset).

Aplicações Medidas de potência x frequência na secção de transmissão de

dispositivos de rádio-frequência; Medidas de potência x frequência na secção de recepção de

dispositivos de rádio-frequência.

Funções Básicas Taxas de amostragem: RBW, VBW, Sweep; Faixa de frequências (abertura da tela): SPAM ou Start / Stop; Frequência central: Center Frequency; Atenuação do sinal; Nível / divisão; Formação de máscaras; Programação porta impressora / plotter.

Funções complementares Duplicação do display; Inserção de linha horizontal (display line); Gravação em memória interna ou em mídia externa; Demodulação AM / FM.

Estação SCPC EF DATA

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Page 44: Curso satélite

Neste exemplo, é composta pelo modem SDM-300, break-out panel, transceptor CST-5000, sistema irradiante e cabos de conexão.

Sua programação é realizada através do painel frontal do modem e do painel lateral do transceptor (que pode ser opcionalmente programado pelo hand-held).

SISTEMAS DAMA

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Page 45: Curso satélite

Tecnologia que utiliza técnicas de acesso mistas.Compõe-se de uma estação Mestre e das estações remotas. A estação mestre coordena a comunicação entre as estações

remotas e também pode transmitir e/ou receber tráfego destas. A comunicação de controle é realizada através de técnicas TDM e TDMA e a comunicação do tráfego dos clientes é realizada através da técnica FDMA.

Utilizada quando se deseja efetuar comunicações de dados e voz em uma rede distribuída, ou seja, quando existe interesse de tráfego entre todas as estações, e não somente das estações para uma estação principal. A principal vantagem desta tecnologia é a redução, pela metade, do retardo de transmissão, já que não ocorre o duplo salto de/para o satélite, o que torna a comunicação de dados mais rápida e a de voz mais agradável. Quando uma estação remota deseja efetuar uma comunicação, solicita à estação mestre, usando técnica de acesso TDMA, comunicação com a outra estação remota. A estação mestre avalia a solicitação e reserva a banda necessária e disponível do transponder do satélite, enviando as informações referentes às frequências a serem utilizadas para as estações remotas, via portadora TDM. As estações remotas, recebendo estas informações, setam seus transmissores e receptores e iniciam a comunicação via portadoras FDMA. A estação remota que finalizar a comunicação comunica a estação master, via portadora TDMA, que então retém aquela banda para ser usada posteriormente em outra comunicação.

Sistema DAMA STM

Composição

Bastidor com posições para instalação de até 4 chassis (mini), que é constituído de: fonte, placa-mãe (back plane) e placas de dados e voz, além das placas filhas, que são conectadas às placas de dados ou voz (STM).

Conjunto fonte, up/down-converter, SSPA (Codan) e cabos de conexão (RF e alimentação).

Sistema irradiante: alimentador e antena focal-point Brasilsat 3,6m com pedestal robustecido e LNA 45K California Microwave.

Cabos IFL: cabo coaxial RG-11 (TX e RX) que conectam o bastidor com os equipamentos externos.

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Page 46: Curso satélite

Programação

Para se programar a estação necessita-se de um terminal assíncrono com um cabo DB-9/RJ-45 e opcionalmente outro cabo DB-9/Militar, que permitirão programar o módulo DAMA e o transceptor/conversor, respectivamente, sendo que este último pode ser programado pelas suas microchaves.

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EQUIPAMENTOS INTERNOS1-Fonte2-Placa CP3-Placa DCU (possui placa filha AIC)4-Placa VCU5-Divisor

BASTIDOR DAMA STM 10000 SSSTSTM10000

1

234

5

1

2

3

4

EQUIPAMENTOS EXTERNOS:1-Conjunto alimentador, filtros (Brasilsat) e LNA(California Microwave)2-SSPA Codan 57103-UP/DOWN Converter Codan 57004-Fonte Codan 5580

Page 47: Curso satélite

Anexo 1 – Pinagem cabos programação

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F AC

TX FI

RX FI

FAN

SLOT 1

SLOT 2

SLOT 3

SLOT 4

CP

CU

CU

CU

FONTE AC

GER. 10 MHzB A

C K

P L A N

E

Page 48: Curso satélite

Série E Low ProfileDB9F DB9F DB9F RJ45

2 3 2 33 2 3 65 5 5 4

Gilat HughesDB9F DB25M DB9F RJ11

2 3 2 23 2 3 55 7 5 3

Anexo 2 – Telefones Contato

CNSAT: 0800-704-5593CNSAT LAPA (AT&T): 0800-704-5539CAT: 0800-704-7502ATIVAÇÃO GBA: 0800-906-015

Anexo 3 – Links

CNSAT: http://ntspo905/cnsat/new_cnsat/index.htmSTAR ONE: http://www.starone.com.br/default_2.shtmSERVIÇOS EMBRATEL: http://pegasus/serv-org/ebtdcv/index.htmANATEL: http://www.anatel.gov.br/servicos/Satelite/nova_satelite.aspNEWSKIES: http://www.newskies.comPANAMSAT: http://www.panamsat.com

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