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  • 8/18/2019 CRISTO UNIVERSAL E CRISTO INDIVIDUAL.odt

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    CRISTO UNIVERSAL E CRISTO INDIVIDUALO Cristo é a poderosa mediação astral que enlaça nossa personalidade !si"a "om a iman#n"ia suprema do

    $ai Celeste% Ele& quando se "ristali'a na "ons"i#n"ia li(erta os "in"o sentidos da m)quina *umana%

     A SU+ST,NCIA CRIST-NICA& não o(stante& est) presente em todas as "oisas& permeando o uni.erso inteiro&

    desde o )tomo%Cristo Uni.ersal é o Lo/os Solar0 Emanação 1/nea% Cristo é a pr2pria Vida%

     A mitolo/ia "ristã representada em Israel é uma en"enação .i.ente de quando o 3o/o Uni.ersal é in"orporado

    na pessoa de um *omem& no "aso 4esus de Na'aret*% Os maias& dentre outras "ulturas& tam(ém tem o seu

    Cristo0 ali é representado por 5u6ul"an& ou 7uet'al"oatl& na orma de uma serpente emplumada que des"e do

    "éu e entra no *omem& de.orando8o% Em 9at*eus se l#: ;somente so(e ao Céu aquele que des"e do Céu%<

    Deste modo& Cristo Indi.idual é o o/o do o/o "2smi"o quando se "ristali'a no *omem%

     A/ora leiamos as pala.ras do V%9% Samael Aun =eor:

    “Cristo é o 3o/o do 3o/o& a C*ama da C*ama& a Assinatura Astral do 3o/o%

    So(re a "ru' do Cal.)rio est) deinido o 9istério do Cristo "om uma s2 pala.ra que "onsta de quatro letras:

    INRI 8 I/nis Natura Reno.atur Inte/ram 8 ;O 3o/o Reno.a In"essantemente a Nature'aOS SOLAR& Unidade 9?ltipla $ereita% Cristo é a .ida que palpita no uni.erso inteiro& é o que é&

    o que sempre oi e o que sempre ser)%

    9uito se alou so(re o Drama Cposmi"o% Inquestiona.elmente& este drama é ormado pelos quatro

    E.an/el*os%

    3oi nos dito que o Drama C2smi"o oi tra'ido pelos Eloim @ Terra% O >rande Sen*or da Atlntida representou

    esse drama em "arne e osso%

    O >rande 5a(ir 4ESUS tam(ém te.e que representar o mesmo drama& pu(li"amente& na Terra Santa%

     Ainda que o Cristo nasça mil .e'es em +elém& de nada ser.e se não nas"e em nosso "oração tam(ém% Ainda que *ou.esse morto e ressus"itado ao ter"eiro dia& dentre os mortos& de nada ser.e isso se não morre e

    ressus"ita em n2s tam(ém%

    Tratar de des"o(rir a nature'a e a ess#n"ia do o/o é tratar de des"o(rir a Deus& "uBa presença real sempre se

    re.elou so( a apar#n"ia !/nea%

     A sarça ardente odo& III& FG e o in"#ndio do Sinai& a rai' do outor/amento do De")lo/o odo& HIH& JG& são

    duas maniestaçKes pelas quais Deus apare"e a 9oisés%

    So( a i/ura de um ser de 4aspe e Sardni"o da "or da "*ama& sentado num trono in"andes"ente e ul/urante&

    São 4oão des"re.e o dono do uni.erso Apo"al!pse& IV& M& G% ;Nosso Deus é um 3o/o De.orador

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    O(.iamente& o Cristo Interior s2 ad.ém no momento "ulminante de nossos esorços inten"ionais e

    pade"imentos .olunt)rios%

    O ad.ento do 3o/o Cr!sti"o é o a"onte"imento mais importante de nossa pr2pria .ida%

    O Cristo 1ntimo se en"arre/a& então& de todos os nossos pro"essos mentais& emo"ionais& motores& instinti.os e

    seuais%

    Inquestiona.elmente& o Cristo 1ntimo é nosso Sal.ador interior proundo%

    Ele& sendo pereito& ao meter8se em n2s& pare"eria "omo impereito0 sendo "asto& pare"eria "omo se não o

    osse0 sendo Busto& pare"eria "omo se não o osse%

    Isto é semel*ante aos distintos releos da lu'% Se usamos 2"ulos a'uais tudo nos pare"er) a'ul e se os

    usamos de "or .ermel*a .eremos todas as "oisas desta "or%

    Ele& ainda que seBa (ran"o& .isto de ora& "ada qual o .er) atra.és do "ristal psi"ol2/i"o "om que o ol*a0 por 

    isso é que as pessoas .endo8o& não o .#em%

     Ao "arre/ar8se de todos os nossos pro"essos psi"ol2/i"os& o Sen*or de $ereição sore o indi'!.el%

    Con.ertido em *omem entre os *omens& *) de passar por muitas pro.as e suportar tentaçKes indi'!.eis%

     A tentação é o/o& o triuno so(re a tentação é lu'%

    O ini"iado de.e aprender a .i.er peri/osamente0 assim est) es"rito% Isto o sa(em os alquimistas%O ini"iado de.e per"orrer "om irme'a a Senda do 3io da Na.al*a0 e um e outro lado do di!"il "amin*o

    eistem a(ismos espantosos%

    Na di!"il senda da dissolução do e/o& eistem "ompleos "amin*os que t#m sua rai' pre"isamente no

    "amin*o real%

    O(.iamente& da Senda do 3io da Na.al*a se desprendem m?ltiplas sendas que não "ondu'em a nen*uma

    parte% Al/umas delas nos le.am ao a(ismo e ao desespero%

    Eistem sendas as"inantes& de sant!ssima apar#n"ia& ine).eis% Desaortunadamente s2 nos podem "ondu'ir 

    @ in.olução su(mersa dos mundos inernos%

    No tra(al*o da dissolução do eu& ne"essitamos entre/ar8nos& por "ompleto& ao Cristo Interior%

     Ps .e'es apare"em pro(lemas de di!"il solução% De repente o "amin*o se perde em la(irintos inepli").eis e

    não se sa(e por onde "ontinuar% S2 a o(edi#n"ia a(soluta ao Cristo Interior e ao $ai& que est) em se"reto&

    pode& em tais "asos& orientar8nos sa(iamente%

     A Senda do 3io da Na.al*a est) "*eia de peri/os por dentro e por ora%

     A moral "on.en"ional de nada ser.e% A moral é es"ra.a dos "ostumes& da épo"a& do lu/ar%

    O que oi moral em épo"as passadas a/ora resulta imoral0 o que oi moral na Idade 9édia& por estes tempos

    modernos pode resultar imoral% O que num pa!s é moral em outro pa!s é imoral& et"%

    No tra(al*o da dissolução do e/o su"ede que& @s .e'es& quando pensamos que .amos muito (em& resulta que

    .amos muito mal%

     As mudanças são indispens).eis durante o a.anço esotéri"o0 mas& as pessoas rea"ion)rias permane"emen/arraadas no passado& petrii"am8se no tempo e tro.eBam e relampeBam "ontra n2s& @ medida que

    reali'amos a.anços psi"ol2/i"os proundos e mudanças radi"ais%

     As pessoas não resistem @s mudanças do Ini"iado0 querem que este "ontinue petrii"ado em m?ltiplos ontens%

    7ualquer mudança que o In"iado relai'ar é "lassii"ada& de imediato& "omo imoral%

    Ol*ando as soisas deste n/ulo& @ lu' do tra(al*o "r!sti"o& podemos e.iden"iar& "laramente& a inei")"ia dos

    di.ersos "2di/os de moral que no mundo oram es"ritos%

    Inquestiona.elmente& o Cristo maniesto e não o(stante& o"ulto no "oração do *omem real& ao "arre/ar8se de

    nossos di.ersos estados psi"ol2/i"os& sendo des"on*e"ido para as pessoas é& de ato& qualii"ado "omo "ruel&

    imoral e per.erso%

    Resulta paradoal que as pessoas adorem o Cristo e& no entanto& l*e "oloquem tão *orripilantes qualii"ati.os%

    O(.iamente& as pessoas in"ons"ientes e adorme"idas s2 querem um Cristo *ist2ri"o& antropom2ri"o& de

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    est)tuas e do/mas inque(rant).eis& ao qual podem a"omodar a"ilmente todos os seus "2di/os de moral

    torpes e rançosos e todos os seus pré8Bul/amentos e "ondiçKes%

     As pessoas não podem "on"e(er Bamais o Cristo 1ntimo no "oração do *omem% As multidKes s2 adoram o

    Cristo est)tua e isso é tudo%

    7uando se ala @s multidKes& quando se l*es de"lara o "ru realismo do Cristo Re.olu"ion)rio& do Cristo

    Vermel*o& do Cristo Re(elde& de imediato re"e(e qualii"ati.os "omo os se/uintes: (lasemo& *ere/e& mal.ado&

    proanador& sa"r!le/o& et"%

     Assim são as multidKes0 sempre in"ons"ientes& sempres adorme"idas% A/ora "ompreenderemos porque o

    Cristo "ru"ii"ado no >2l/ota e"lama "om todas as orças de sua alma: ;9eu $ai& perdoa8os porque não

    sa(em o que a'emQ<

    O Cristo& em si mesmo& sendo um& apare"e "omo muitos% $or isso se disse que é Unidade 9?ltipla $ereita% Ao

    que sa(e a pala.ra d) poder0 nin/uém a pronun"iou& nin/uém a pronun"iar)& senão somente aquele que O

    TE9 ENCARNADO%

    En"arna8lo é o undamental no tra(al*o a.ançado da morte do eu plurali'ado%

    O Sen*or da $ereição tra(al*a em n2s& @ medida que nos esorçamos "ons"ientemente no tra(al*o so(re n2s

    mesmos%Resulta espantosamente doloroso o tra(al*o que o Cristo 1ntimo tem que reali'ar dentro de nossa pr2pria

    psique%

    .erdade que nosso 9estre Interior de.e .i.er toda sua Via8Cru"is no undo mesmo de nossa pr2pria alma%

    Est) es"rito: ;A Deus ro/ando e "om o mal*o dando%< Tam(ém est) es"rito: ;ABuda8te que eu te aBudarei%<

    Supli"ar @ Di.ina 9ãe 5undalini é undamental& quando se trata de dissol.er a/re/ados ps!qui"os

    indeseB).eis% Entretanto& o Cristo 1ntimo& nos re"nditos mais proundos do mim mesmo& opera sa(iamente& de

    a"ordo "om as pr2prias responsa(ilidades que Ele "olo"a so(re seus om(ros%<

     

     Até aqui as pala.ras de V%9% Samael Aun =eor%

    O Cristo ad.ém ao *omem quando ele prati"a ma/ia seual "om sua esposa sa"erdotisa0 morre em si mesmo

    e se sa"rii"a por seus semel*antes% $or isso Cristo di'ia& ao se reerir a Ele mesmo& o 3il*o do omem%

    No *omem o o/o est) depositado pre"isamente nas /nadas& ou nos o.)rios& o(.iamente Esp!rito SantoG% A

    poten"iali'ação da ener/ia seual& ap2s muitos tra(al*os alqu!mi"os& a' "om que o Cristo se Indi.iduali'e em

    n2s%

    No tra(al*o da Transmutação Seual tam(ém a(ri"amos os "orpos solares& os quais& e somente eles& podem

    suportar o o/o do Cristo en"arnado em n2s mesmos% A"aso Ele entrasse em n2s aqui e a/ora& seria morte

    "erta%

     

    Para saber mais de Gnose

      Os ensinamentos /n2sti"os podem ser en"ontrados nas se/uintes o(ras do V%9% Samael Aun =eor& "uBa

    disponi(ili'ação dos lin6s podem ser en"ontrados a(aio:

    "Tratado de Psicologia Revolucionária"

    "A Grande Rebelião"

    "Sim há Inferno, sim há Diabo, sim há arma"

    "! ist#rio do Aureo $lorescer"

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    "As Tr%s ontanhas"

    Nestas "in"o o(ras o V%9%Samael& que es"re.eu mais de li.ros& sinteti'a todo o ensinamento%

      O interessado de.e tam(ém ler todos os li.ros do V%9% Ra(olu% Es"lareço que somente ler não adianta% o

    .erdadeiro "on*e"imento é o(tido de orma direta% Assim& de.emos ir um pou"o mais além da interpretação

    de mero "ar)ter literal% Temos que le.ar tudo a pr)ti"a e nos tornarmos realmente pr)ti"os& se é que em

    .erdades queremos adquirir o .erdadeira "on*e"imento do real& que est) além da mente%

      Nestas o(ras o interessado en"ontrar) todas as inormaçoes ne"ess)rias para aprimorar suas té"ni"as&

    prin"ipalmente as dos tr#s atores de re.olução da "ons"i#n"ia ?ni"o meio que nos "ondu' a en"ontrar o

    "amin*o da Sa(edoraia& que est) dentro de n2s mesmos& não em outro lu/arG e do Desdo(ramento Astral&

    para se por em "ontato direto "om os >randes 9estres de todos os tempos o mundo astral& ou quinta

    dimensão& é o ?ni"o lu/ar onde se en"ontra a eterna I/reBa >n2sti"a da LoBa +ran"aG%

      Neste (lo/ disponi(ili'o& tam(ém& de /raça um pou"o de tudo que re"e(i de /raça nas ileiras do anti/o

    9o.imento >n2sti"o Cristão Uni.ersal da No.a Ordem%

    &ai'e atrav#s dos lin(s)