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Consejo Regional de Seguridad y Salud en
el Trabajo de Lima Metropolitana
Informe Técnico sobre las Condiciones de Seguridad y Salud en el Trabajo en las Instalaciones del Gran
Mercado Mayorista de Lima orientado a los trabajadores de Estiba Terrestre
Elaborado por: Ing. Liliana Celina
Andamayo Flores
pág. 2
INDICE
1. INTRODUCCION ........................................................................................... 8
2. ANTECEDENTES ........................................................................................... 9
3. PROBLEMÁTICA ......................................................................................... 12
4. ALCANCE ...................................................................................................... 12
5. OBJETIVO ..................................................................................................... 13
6. JUSTIFICACION E IMPORTANCIA ........................................................ 13
8.2. JUSTIFICACIÓN .......................................................................................... 13
8.2. IMPORTANCIA ............................................................................................ 13
7. BASE LEGAL ................................................................................................ 14
8. MATERIALES Y MÉTODOS ..................................................................... 14
8.2. MATERIALES ............................................................................................... 14
8.2. MÉTODO ........................................................................................................ 15
8.2.1. Fases del Trabajo ........................................................................................... 15
8.2.1.1. Trabajo de Pre-Campo (Gabinete) .............................................................. 15
8.2.1.2. Trabajo de Campo .......................................................................................... 15
8.2.1.3. Trabajo de Gabinete ....................................................................................... 15
8.2.2. Metodología aplicada para cada objetivo ..................................................... 16
8.2.2.1 Metodología aplicada para el Realización de la línea base sobre las
Condiciones de Seguridad y Salud en el Trabajo. ....................................... 16
8.2.2.2 Metodología aplicada para la Identificación de Peligros y Evaluación de
Riesgos – Matriz IPER. .................................................................................. 17
8.2.2.3 Metodología la evaluación de los Factores de Riesgos Disergonomicos por
puestos de Trabajo. ........................................................................................ 19
9. DESCRIPCION DE LAS ACTIVIDADES DE ESTIBA TERRESTRE –
TRABAJO DE CAMPO ................................................................................ 36
9.1. Consideraciones preliminares: ...................................................................... 36
9.2. Descripción del puesto y actividades ............................................................. 37
9.2.1. Cabeceador ...................................................................................................... 37
9.3. Factores de Riesgo identificados ................................................................... 38
9.3.1. Peso de sacos y frecuencia de manejo de los mismos .................................. 38
9.3.2. Descarga y traslado de producto. .................................................................. 39
9.3.3. Distancia de trayectoria horizontal de la carga mayor a 10 metros .......... 39
9.3.4. Presencia de Obstáculos en la ruta ............................................................... 39
pág. 3
9.3.5. Factores individuales ...................................................................................... 39
10. RESULTADOS ............................................................................................... 40
10.1. Estudio de línea base sobre las Condiciones de Seguridad y Salud en el
Trabajo ……….……………………………………………………………...40
10.1.1 Encuesta ........................................................................................................... 40
10.2. Matriz de Identificación de Peligros y Evaluación de Riesgos (IPER) ...... 54
Identificación de riesgos en el Proceso de Estiba en el Mercados
Mayoristas de Lima. ....................................................................................... 54
10.2.1. Giro de Limones ............................................................................................ 55
10.2.2. Giro de Zanahorias ........................................................................................ 56
10.2.3 Giro de Granos Verdes (Alverjas) ............................................................... 57
10.2.3. Giro de Rocoto ................................................................................................ 58
10.2.5. Giro de Tubérculos (Yuca) ........................................................................... 59
10.3.1. Giro de Limones ............................................................................................ 60
10.3.1.1. Análisis Ergonómico Puesto Cabeceador Método OWA .......................... 60
10.3.1.2. Análisis Ergonómico Puesto Cabeceador Método REBA ......................... 62
10.3.1.3. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método OWA ............................. 64
10.3.1.4. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método REBA ............................ 66
10.3.2. Giro de Zanahorias ......................................................................................... 68
10.3.2.1. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método OWA ............................. 68
10.3.2.2. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método REBA ............................ 70
10.3.2.3. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método OWA ............................. 72
10.3.2.4. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método REBA ............................ 74
10.3.3. Giro de Granos Verdes (Alverjas) ............................................................... 76
10.3.3.1. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método OWA ............................. 76
10.3.3.2 Análisis Ergonómico Pu esto Estibador Método REBA ........................... 78
10.3.3.3. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método OWA ............................. 80
10.3.3.4. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método REBA ............................ 82
10.3.4. Giro de Rocoto ................................................................................................ 84
10.3.4.1. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método OWA ............................. 84
10.3.4.2 Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método REBA ............................ 86
10.3.4.3. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método OWA ............................. 88
10.3.4.4. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método REBA ............................ 90
10.3.5. Giro de Tubérculos (Yuca) ......................................................................... 92
pág. 4
10.3.5.1. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método OWA ............................. 92
10.3.5.2. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método REBA ............................ 94
10.3.5.3. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método OWA ............................. 96
10.3.5.4. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método REBA ............................ 98
10.3.5.5. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método OWA ........................... 100
10.3.5.6. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método REBA .......................... 102
11. DISCUSION DE RESULTADOS ............................................................... 104
12. CONCLUSIONES ........................................................................................ 106
13. RECOMENDACIONES .............................................................................. 108
14. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ....................................................... 110
15. ANEXOS ........................................................................................................ 112
Anexo 1: Encuesta Tomada a los Estibadores .......................................... 112
Anexo 2: Panel Fotográfico Visita de Campo ......................................... 116
Anexo 3: Panel Fotográfico Taller Participativo de Identificación de
Peligros Evaluación de Riesgos IPER ...................................... 128
Anexo 4: Registro de Asistencia a la Capacitación y Taller IPER ........... 129
Anexo 5: Oficio Enviado al Gran Mercado Mayorista de Santa Anita ... 130
Anexo 6: Respuesta de Oficio Remitido por parte de EMMSA .............. 131
Lista de Cuadros
Cuadro N° 1. Modelo de IPER .................................................................................... 17
Cuadro N° 2. Indice de Probabilidad .......................................................................... 17
Cuadro N° 3. Índice de Severidad ................................................................................ 18
Cuadro N° 4. Nivel del Riesgo ...................................................................................... 18
Cuadro N° 5. Esquema de Codificacion de Posturas ................................................. 19
Cuadro Nº 6. Puestos de Trabajo Analizados ............................................................. 36
Cuadro Nº 7. Actividades analizadas en el estudio ..................................................... 37
Cuadro N° 8. Antecedentes de Seguridad y Salud en el trabajo por trabajador .... 43
Cuadro Nº 09. Secuencia de Hallazgo critico visualizado en la visita de campo. . 125
Cuadro Nº 10. Secuencia de Actividades Giro de Rocoto (Sacos, Cajas) ............... 126
Cuadro Nº 11. Secuencia de Actividades Giro de Rocoto (Sacos, Cajas) ............... 127
Lista de Tablas
Tabla Nº 1. Codificación de las posiciones de la espalda ......................................... 20
pág. 5
Tabla Nº 2. Codificación de las posiciones de los brazos ......................................... 21
Tabla Nº 3: Codificación de las posiciones de las piernas ........................................ 22
Tabla Nº 4. Codificación de la carga y fuerzas soportadas ...................................... 23
Tabla Nº 5. Tabla de Categorías de Riesgo y Acciones correctivas. ....................... 23
Tabla Nº 6. Tabla de clasificación de las Categorías de Riesgo de los Códigos
de postura"………...……………………………………………………..24
Tabla Nº 7. Tabla de clasificación de las Categorías de Riesgo de las Posiciones del
cuerpo según su frecuencia relativa. ........................................................... 25
Tabla Nº 8. Puntuación del tronco ............................................................................. 26
Tabla Nº 9. Modificacion de la Puntuación del tronco. ............................................ 27
Tabla Nº 10. Puntuación del cuello. ............................................................................. 27
Tabla Nº 11. Modificación de la puntuación del cuello. ............................................. 28
Tabla Nº 12. Puntuación de las piernas. ...................................................................... 28
Tabla Nº 13. Modificación de la puntuación de las piernas. ...................................... 29
Tabla Nº 14. Puntuación del brazo. ............................................................................. 30
Tabla Nº 15. Modificaciones sobre la puntuación del brazo. .................................... 30
Tabla Nº 16. Puntuación del antebrazo. ...................................................................... 31
Tabla Nº 17. Puntuación de la muñeca. ....................................................................... 31
Tabla Nº 18. Modificación de la puntuación de la muñeca. ....................................... 32
Tabla Nº 19. Puntuación inicial para el grupo A. ....................................................... 32
Tabla Nº 20. Puntuación inicial para el grupo B. ....................................................... 32
Tabla Nº 21. Puntuación para la carga o fuerzas. ...................................................... 33
Tabla Nº 22. Modificación de la puntuación para la carga o fuerzas ....................... 33
Tabla Nº 23. Puntuación del tipo de agarre. ............................................................... 33
Tabla Nº 24. Puntuación C en función de las puntuaciones A y B. ........................... 34
Tabla Nº 25. Puntuación del tipo de actividad muscular. .......................................... 34
Tabla Nº 26. Niveles de actuación según la puntuación final obtenida. ................... 35
Tabla Nº 27: Tiempo Aproximado de Carguío ........................................................... 38
Tabla Nº 28. Edades del Personal Encuestado ............................................................ 40
Tabla Nº 29. Diagnóstico de línea base: Seguridad y Salud en el Trabajo .............. 46
Lista de Figuras
Figura Nº 1. Posiciones del tronco. ............................................................................... 26
Figura Nº 2. Posiciones que modifican la puntuación del tronco. ............................. 27
pág. 6
Figura Nº 3. Posiciones del cuello. ................................................................................ 27
Figura Nº 4. Posiciones que modifican la puntuación del cuello ............................... 28
Figura Nº 5. Posición de las piernas. ............................................................................ 28
Figura Nº 6. Ángulo de flexión de las piernas. ............................................................ 29
Figura Nº 7. Posiciones del brazo. ................................................................................ 30
Figura Nº 8. Posiciones que modifican la puntuación del brazo. .............................. 30
Figura Nº 9. Posiciones del antebrazo. ......................................................................... 31
Figura Nº 10. Posiciones de la muñeca. ....................................................................... 31
Figura Nº 11. Torsión o desviación de la muñeca. ...................................................... 32
Figura Nº 11: Flujo de obtención de puntuaciones en el método REBA. ................. 35
Lista de Gráficos
Gráfico Nº 1. Edades del Personal Encuestado ........................................................... 40
Gráfico Nº 2. Distancia de Transporte de Carga (caminar con carga) .................... 41
Gráfico Nº 3. Carga Voluminosa o difícil de Sujetar ................................................. 41
Gráfico Nº 4. Trabajo continuo (no existe periodos de trabajo liviano que permita
la recuperación). .................................................................................... 41
Gráfico Nº 5. Sobre el Ambiente Físico existe explosión al frio o calor .................... 42
Gráfico Nº 6. Condiciones de Iluminación .................................................................. 42
Gráfico Nº 7. Capacitación en manejo Manual de Carga .......................................... 42
Panel Fotográfico
Fotografía 01: Congestión entre estibadores, transportistas manuales, Mayoristas,
Minoristas, transportistas………………………………………….116
Fotografía 02: Sacos con Productos Apilados por encima de los 3 metros………116
Fotografía 03: Áreas de delimitación despintadas…………………………………117
Fotografía 04: Personal descargando productos con zapatillas……………………117
Fotografía 05: Manipulación de Carretillas Hidráulicas en áreas angostas con
personas expuestas………………………………………………….117
Fotografía 06: Pallets de madera apilados inadecuadamente……………………...118
Fotografía 07: Trabajo intenso efectuado ocasiona que el trabajador transpire,
ocasionándoles la necesidad de retirarse el polo. ………………….118
pág. 7
Fotografía 08: Personal descansando en el piso después de 3 horas corridas de
efectuar labores de estiba de productos…………………………...118
Fotografía 09: Piso Mojado por el agua que sale de los sacos de zanahorias..……..119
Fotografía 10: Sacos de zanahorias mojados y con agua en su interior……………119
Fotografía 11: Personal sentado sobre las rumas de los pallets……………………119
Fotografía 12: Personal Transportando Pallet sobre el Hombro por el medio de la
pista con tránsito de Vehículos……………………………………..120
Fotografía 13: Luminarias en mal estado………………………………………..….120
Fotografía 14: Transporte de Sacos de Limones apilados cuya altura supera el
Angulo de visualización de la persona que manipula la estoka…...120
Fotografía 15: Área congestionada por los estibadores, transportistas manuales y
mayoristas cerca a los puestos de venta de los mayoristas………...121
Fotografía 16: Personal Sentado Sobre los cubos de señalización………………....121
Fotografía 17: Limones desparramado por el piso de la zona de tránsito por la
Rotura de Sacos de (papel. plástico) que lo contiene…………..…..121
Fotografía 18: Rocoto desparramado en el piso por la rotura del cajón que lo
contiene……………………………………………………………...122
Fotografía 19: Menores de edad circulando dentro del mercado por zonas de
transito de Vehiculos………………………………………………..122
Fotografía 20: Productos apilados dejados en zonas de transito……………….….122
Fotografía 21: Personal situado encima de camión tratando de retirar maya cuando
el vehículo se encuentra en movimiento……………………………123
Fotografía 22: Personal descargando productos en un área de flujo continuo de
Vehículos…………………………………………………………….123
Fotografía 23: Personal cargando pallets en medio de una zona de tránsito de
vehículos…………………………………………………………….123
Fotografía 24: Personal jalando estoca con producto apilado en medio de una zona
de tránsito de vehículos…………………………………………….124
Fotografía 25: Personal caminando en medio de Vehículos en movimiento………124
Fotografía 26: Estibadores llenando la encuesta proporcionada……………….…124
Fotografía 27: Explicación para la elaboración de la Matriz IPER………………..128
Fotografía 28: Estibadores elaborando la Matriz IPER……………………….…..128
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1. INTRODUCCION
En la actualidad el trabajo independiente de estiba terrestre se encuentra expuesto a un
sin número de riesgos, siendo evidente uno de los principales factores de riesgo el peso
de la carga que los estibadores manipulan, al realizar la estiba y la desestiba se utiliza la
fuerza física, se carga sobre sus espaldas sacos con pesos muy superiores a lo permitido
por la normativa nacional e internacional, desencadenando enfermedades que pueden
inhabilitar su actividad.
La actividad de estiba y desestiba en los Mercados Mayoristas es frecuente y no siempre
esta actividad se realiza en las condiciones óptimas para la salud de los trabajadores ya
que el trabajador está sometido a condiciones climáticas penosas, condiciones inseguras,
excesivo esfuerzo físico manipulando excesivas cargas (140 a 150 kilos), entre otros que
hacen que en su labor cotidiana no posea una calidad de vida optima sin realizar un trabajo
decente.
El presente informe técnico busca conocer las condiciones de Seguridad y salud en el
trabajo en la cual vienen trabajando los estibadores terrestres del Gran Mercado Mayorista
de Lima, tiene como objetivo realizar el estudio de línea base sobre las Condiciones de
Seguridad y Salud en el Trabajo y el cumplimiento de la normativa en materia de
Seguridad y Salud en el Trabajo, realizar la Identificación de Peligros y Evaluación de
Riesgos - Matriz IPER e identificar y evaluar los Factores de Riesgos Disergonómicos
por puestos de trabajo. Para el cumplimiento de los Objetivos se tuvieron tres fases de
trabajo, la primer fase enmarcada en el trabajo de pre campo basada principalmente en la
búsqueda de información y antecedentes; la segunda fase enmarcada en el trabajo de
campo basada en encuestas, observación, entrevistas y recopilación de toda información
en el área de estudio; la tercera fase enmarcado en el trabajo de gabinete basado en la
Realización del Estudio de Línea Base, Matriz de Riesgos, identificación de factores de
Riesgos disergonomicos y procesamiento de información.
En el presente estudio para la identificación y evaluación de los Factores de Riesgo
Disergonomico se efectuó visitas de campo al Gran Mercado Mayorista de Lima los
días 11, 12,13 de febrero del 2016 en horario nocturno de 10:00 pm a 3:30 am así mismo
para su posterior análisis se aplicó el Método REBA y el Método OWAS.
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2. ANTECEDENTES
Informe: Elaboración de Mapa de Riesgos en el Trabajo de Estibadores del Mercado
Mayorista de Santa Anita
Autor: ECOSAD
Fecha: 2014
Se realiza el Mapa de riesgos de las instalaciones del Mercado Mayorista de Santa Anita
considerando la combinación de técnicas de observación directa e indirecta por personal
entrenado en Seguridad y Salud en el Trabajo, el uso de técnicas cualitativas exploratorias
de la percepción de riesgos ocupacionales por los trabajadores, así como el uso de
dinámicas presenciales de trabajo en grupos con representantes de los estibadores del
Mercado Mayorista de Santa Anita en el periodo agosto a noviembre del 2014. Los
objetivos del estudio fueron conocer e informar a los trabajadores a través de la
visualización fácil de los riesgos ocupacionales existentes asi como recopilar la
información necesaria para establecer el diagnóstico de la situación de seguridad y salud
ocupacional y habilitar durante su elaboración el intercambio y difusión de información
entre los trabajadores, así como estimular su participación en las actividades de
prevención.
Informe: Estudio de Salud Ocupacional en Trabajadores de Estiba en los Mercados
Mayoristas - Cuzco
Autor: CENSOPAS – Instituto Nacional de Salud Ocupacional
Fecha: 2005
El estudio tiene un informe del examen de Salud Ocupacional cuyo objetivo principal fue
conocer el estado de salud de los trabajadores de estiba de los mercados de la ciudad del
Cuzco y su relación con sus condiciones de trabajo mediante la identificación de los
trabajadores con algún daño en el raquis debido a la manipulación de cargas y mediante
el identificación de indicadores de salud de los trabajadores de estiba médico y
psicológico. El estudio se realizó en el Mercado de Vino Canchón, Virgen de Asunta de
la ciudad del Cusco para lo cual se realizó un estudio médico Ocupacional y
traumatológico a 103 trabajadores el cual consta de la toma de funciones vitales y la
evaluación por órganos y sistemas buscando identificar patología asociada a la labor que
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realizan, esto fue registrada en una ficha diseñada para el estudio, del estudio se tuvo los
siguientes resultados lumbalgia en el 85.43%, engrosamiento de piel 22.33%, dorsalgias
en el 10.67% y pterigion en el 7.76%. En cuanto patología de hombro el 46.1% tiene
algún daño en la capsula articular con rangos articulares de rotación externa e interna y
abducción disminuida. Examen preferencial de raquis el 45.2 % (38/107) tiene lumbalgia
mecánica, el 35.7 % (30/107) con contractura muscular paravertebral, el 8.3 % (7/107)
con hiperxifosis dorsal, 3.5 % (3/107) de hiperlordosis lumbar y (2/107) con Hemiparesia
por antecedente de accidente cerebro vascular. En cuanto a Ansiedad y Depresión el
mayor porcentaje entre 56% y 62% presentan un nivel Mínimo, el nivel Severo es mayor
en Ansiedad con un 18% mientras que la Depresión es el 11%
Informe: Estudio de Salud Ocupacional en Trabajadores de Estiba en los Mercados
Mayoristas - Huancayo
Autor: CENSOPAS – Instituto Nacional de Salud Ocupacional
Fecha: 2006
El informe está dividido en cuatro capítulos, el primero consta del Estudio Ergonómico
de los puestos de trabajo de los Mercados Mayoristas, este informe tuvo como objetivos
Identificar los factores de riesgos ergonómicos y su relación con la carga postural durante
el trabajo así como Identificar los factores de riesgos ergonómicos y su relación con las
afecciones de los grupos musculares, el segundo consta de la Evaluación Antropométrica
de Trabajadores de los Mercados Mayoristas, el informe tuvo como objetivos describir
los parámetros antropométricos de la población laboral de estibadores y transportistas
manuales de los Mercado Mayorista de la Ciudad de Huancayo. Elaborar el perfil
antropométrico de los trabajadores de estiba terrestre y transportistas manuales del
Mercado Mayorista de la Ciudad de Huancayo, el tercero consta de la Evaluación Medico
- Traumatológico de Trabajadores de los Mercados Mayoristas el cual tuvo como
objetivos, realizar el examen médico ocupacional a cada trabajador para ello se inició con
la toma de funciones vitales y la evaluación por órganos y sistemas buscando identificar
patología asociada a la labor que realizan, esto fue registrada en una ficha diseñada para
el estudio, finalmente el cuarto consta de la Evaluación Psicológica de Trabajadores de
los Mercados Mayoristas, el cual tuvo como objetivo Evaluar el estado de la salud
psicológica de los trabajadores de estiba. Para realizar la evaluación psicológica se
pág. 11
aplicaron pruebas psicológicas para medir la ansiedad, depresión, escala de satisfacción
laboral.
Los resultados de la Evaluación médica – traumatológica. Se evidenció en 81%
engrosamiento y pilosidades en las zonas de mayor contacto o fricción (hombros). De
acuerdo a lo esperado por el riesgo de sobrecarga, la lumbalgia (55%), cervicalgía
(11,4%), gonalgia (6%) y dorsalgia (4%) son frecuentes. De los 94 estibadores evaluados
traumatológicamente, se encontró patología (dolor y contractura más daño articulares y
daño motor) en 48 (51%) trabajadores; 7(8%) presentaron incapacidad por hombro
congelado y 6% discapacidad motora con capsulitis retráctil y lesión del manguito
rotador, también se evidenció lesiones en la columna vertebral. La Evaluación psicológica
muestra que la mayoría (61,8%) de trabajadores evaluados se encontraron satisfechos
laboralmente, sólo 9% manifestó estar insatisfecho. Dos de cada cinco trabajadores tenían
ansiedad moderada o severa y se encontró depresión severa en 14%.
Informe: Estudio de Salud Ocupacional de Trabajadores de Estiba en el Mercado
Mayorista N°1 Lima
Autor: CENSOPAS – Instituto Nacional de Salud Ocupacional
Fecha: 2005
El estudio tuvo como objetivo conocer las condiciones de trabajo e identificar los factores
de riesgos laborales y su asociación con el estado de salud de los trabajadores de
Estibadores Terrestres y Transportistas Manuales del Mercados Mayorista N° 1, así como
evaluar e identificar los factores de riesgos ergonómicos durante los procesos de trabajo,
factores psicosociales afectan la salud de los trabajadores de Estiba Terrestres y
Transportistas Manuales de este mercado y conocer los indicadores de salud de Estiba y
Transportistas Manuales.
Los métodos que se utilizaron para la evaluación de la carga física y los riesgos
ergonómicos posturales fueron: el método de la frecuencia cardiaca, los criterios
biomecánicos del trasporte de carga, el método Reba, los cuales se aplicaron en el análisis
de los giros de tuberculos (Papa), Giro de Choclos, giro de limones, Giro de Rocoto, Giro
de Cebolla. Para la evaluación psicológica se hizo uso de pruebas que midieran ansiedad
y depresión: Escala de Zung, la Escala de Satisfacción Laboral. Para la evaluación
pág. 12
médica se utilizó la ficha clínica epidemiológica. Para la evaluación traumatológica se
utilizó la ficha de evaluación osteomuscular clínica del estudio se concluye que el 38.8
% de los evaluados sufrió de accidentes laboral. Que la TBC es el antecedente patológico
más frecuente con un (15.7%) y la Lumbalgia y artralgias son las patologías más
diagnosticadas con un (35%)
3. PROBLEMÁTICA
La seguridad y el bienestar del trabajador deben ser prioridades de toda organización, la
cual debe velar por el bienestar físico y psicológico de sus empleados a través de políticas
y sistemas de protección integral contenidos en los beneficios que ofrezca dicha
organización, la falta de sistemas de prevención y registros de enfermedades y accidentes
laborales, hace que la mayoría de los mismos no se reconozcan. Son muchas las personas
que anualmente enferman, e incluso fallecen, por accidentes y/o enfermedades contraídas
desarrollando actividades laborales, las mismas que causan un evidente perjuicio a la
persona que la padece.
En el Perú a la fecha no se cuenta con estudios sobre como se viene aplicando la Ley Nº
29783 Ley de Seguridad y Salud en el trabajo para las labores que realizan los
trabajadores independientes, surge la preocupación debido a las cargas pesadas de trabajo
físico, las condiciones de trabajo ergonómicamente deficientes que pueden llevar a
lesiones y trastornos músculo esqueléticos, así mismo otros peligros físicos como el ruido,
la vibración, el calor y otras condiciones micro climáticas insalubres que están expuestos
los trabajadores de estiba terrestre que puedan tener efectos adversos en la salud, inclusive
llevar a la muerte.
Por ello es necesario conocer las Condiciones de Seguridad y Salud en el Trabajo de los
trabajadores de estiba terrestre en el Gran Mercado Mayorista de Lima, a fin de obtener
conclusiones y recomendaciones que nos sirvan para orientar la adopción de medidas o
políticas adecuadas, tendentes a mejorar las condiciones de trabajo, seguridad y salud de
la población trabajadora.
4. ALCANCE
El presente estudio se desarrollara en las instalaciones del Gran Mercado Mayorista de
Lima orientado para los trabajadores independientes de estiba terrestre.
pág. 13
5. OBJETIVO
1. Realizar un estudio de línea base sobre las Condiciones de Seguridad y Salud en
el Trabajo y el cumplimiento de la normativa en materia de Seguridad y Salud
en el Trabajo con relación a los trabajadores de Estiba Terrestre en las
instalaciones del Gran Mercado Mayorista de Lima.
2. Realizar la Identificación de Peligros y Evaluación de Riesgos - Matriz IPER.
3. Identificar y evaluar los Factores de Riesgos Disergonómicos por puestos de
trabajo
6. JUSTIFICACION E IMPORTANCIA
8.2. JUSTIFICACIÓN
En cumplimiento al Artículo 13° de la Ley N° 29783, "Ley de Seguridad y Salud en el
Trabajo", se creó el Consejo Regional de Seguridad y Salud en el Trabajo de Lima
Metropolitana (CRSSTLM), el cual fue instalado el día 04 de octubre del 2012, mediante
Resolución Directoral N° 014-2012-MTPE/1/20, como instancia de concertación regional
en materia de seguridad y salud de naturaleza tripartita estableciéndose como una de sus
funciones el de velar por el cumplimiento de la normativa sobre prevención de riesgos
laborales, articulando las actuaciones de fiscalización y control de parte de las
instituciones regionales. En concordancia a lo mencionado es necesario conocer las
condiciones en la que laboran los trabajadores independientes de Estiba Terrestre en las
instalaciones del Gran Mercado Mayorista de Lima a fin de verificar el cumplimiento de
la normativa en materia de seguridad y salud en el trabajo y plantear recomendaciones
que contribuyan a prevenir los daños y afectación a la salud de los trabajadores por
ejecución de sus labores diarias.
8.2. IMPORTANCIA
La protección de la seguridad y la salud en los puestos de trabajo y la prevención de los
riesgos a los que puedan estar expuestos los trabajadores han ido adquiriendo el
protagonismo que merecen, situándose en un punto central de atención para todos los
actores del mundo laboral. Como consecuencia, la mejora de las condiciones de trabajo y
la elevación de los niveles de protección se han convertido, en el marco profesional, en
objetivos de primer orden. En ese sentido existe una necesidad de investigar sobre cómo
pág. 14
se viene ejecutando el cumplimiento de la Ley Nº 29783 Ley de Seguridad para los
trabajadores Independientes de Estiba Terrestre en el Mercado Mayorista de Santa Anita,
a fin de obtener conclusiones y recomendaciones que sirvan para orientar a la adopción
de medidas de políticas adecuadas, tendentes a mejorar las condiciones de trabajo de
Seguridad y Salud de la población trabajadora.
7. BASE LEGAL
Ley Nº 29088, “Ley de Seguridad y Salud en el Trabajo de los Estibadores Terrestres
y Transportistas Manuales” - 19/09/2007
Decreto Supremo Nº 005 – 2009 - TR. “Reglamento de la Ley de Seguridad y Salud
en el Trabajo de los Estibadores Terrestres y Transportistas Manuales” - 24/04/2009
Ley N° 29783, "Ley de Seguridad y Salud en el Trabajo".
Decreto Supremo N° 005 - 2012 - TR, "Reglamento de Seguridad y Salud en el
Trabajo".
Resolución Ministerial N° 375 – 2008 – TR "Norma Básica de Ergonomía y
Procedimiento de Evaluación de Riesgo Disergonomico".
Resolución Ministerial N° 313-2011-MINSA “Norma Técnica de Salud que establece
los Exámenes Médicos Ocupacionales para los Estibadores Terrestres y
Transportistas Manuales”
NTS N°090 —MINSA/DIGESA -V.01 "Norma Técnica de salud que establece los
exámenes médicos ocupacionales para los estibadores terrestres y transportistas
manuales".
8. MATERIALES Y MÉTODOS
8.2. MATERIALES
Para la presente investigación son necesarios los siguientes equipos y herramientas:
Cámara Digital
Filmadora
Computadora Personal
Calculadora
pág. 15
8.2. MÉTODO
8.2.1. Fases del Trabajo
8.2.1.1. Trabajo de Pre-Campo (Gabinete)
En esta fase se realizó la búsqueda de información, relacionado al tema de interés
(antecedentes), así como las reuniones con los dirigentes de la Federación de Estibadores
Terrestres y Transportistas Manuales del Perú (FETTRAMAP) a fin de brindar el apoyo
con las actividades a realizar para el levantamiento de información del estudio técnico.
8.2.1.2. Trabajo de Campo
El trabajo de campo consto de lo siguiente
Encuestas.- Se realizó el diseño de una encuesta, que se aplicó a los trabajadores, para
captar la información, tabularla, graficarla y analizarla.
Observación.- Se observó detalladamente las condiciones en las que se encuentran las
instalaciones, es decir, las áreas internas y sus alrededores (áreas externas) así como
también cada puesto de trabajo. Así mismo se tomaron Fotografías y se realizaron
Filmaciones por puestos de trabajo, de manera tal que se identifique los riesgos existentes
en cada uno de ellos.
Entrevistas.- Se realizó entrevistas estructuradas para captar la información de las
personas más antiguas en la labor de Estibadores así como opiniones, criterios,
orientaciones y consejos que fueron tomadas en cuenta en la elaboración del presente
informe técnico.
8.2.1.3. Trabajo de Gabinete
Realización del Estudio de Línea Base.- La línea base es el análisis de la situación de
la organización en todo lo relacionado con la seguridad y salud en el trabajo. Este
diagnóstico o línea base tiene por objetivo comparar lo que se está haciendo con respecto
a los requisitos establecidos en la legislación aplicable de la empresa, una vez realizada
se conocerá la situación real en la cual laboran los trabajadores independientes de Estiba
Terrestre en el Gran Mercado Mayorista de Lima.
Matriz de riesgos.- Una matriz de riesgo constituye una herramienta de control y de
gestión normalmente utilizada para identificar las actividades (procesos y productos) más
pág. 16
importantes de una empresa, el tipo y nivel de riesgos inherentes a estas actividades y los
factores exógenos y endógenos relacionados con estos riesgos (factores de riesgo). Así
mismo en la elaboración de la matriz de Identificación de Peligros Evaluación de Riesgos
(IPER) se realizó con el apoyo de los representantes de los estibadores del Mercado
Mayorista de Santa Anita, logrando así elaborar un IPER participativo.
Identificación de los factores de Riesgos Disergonomicos. Se realizó con el empleo de
la Metodología OWA Y REBA por puestos de trabajo de los trabajadores de estiba
terrestres del Gran Mercado Mayorista de Lima.
Procesamiento de Información.- Para procesar la información se utilizó el Programa
Word, para tabular y realizar graficas se realizara en el programa Excel. Para la
exposición se utilizara Power Point representados en tablas y gráficos, de acuerdo a los
resultados.
8.2.2. Metodología aplicada para cada objetivo
8.2.2.1 Metodología aplicada para el Realización de la línea base sobre las
Condiciones de Seguridad y Salud en el Trabajo.
Para la elaboración del Diagnóstico de Línea Base se aplica la Siguiente
Metodología
Se realizara Encuestas
Se entrevistara a los Estibadores
Para realizar el diagnostico se elaboró un formato el cual consistió en un listado
de elementos y requisitos de cumplimiento en Seguridad, Salud en el trabajo (en
base a las normas legales), a la cual se le colocaba un valor de 0 a 4 de acuerdo el
nivel del cumplimiento alcanzado hasta el momento. Luego se hacía una
sumatoria de los puntajes obtenidos en cada pregunta, se dividía entre el total de
preguntas y al final se sacaba puntaje de resultado final de acuerdo al porcentaje
de cumplimiento alcanzado, el que finalmente se comparaba y se obtenía el
diagnostico final.
Visualización en campo recorrido por toda el área del Gran Mercado Mayorista
de Lima.
pág. 17
8.2.2.2 Metodología aplicada para la Identificación de Peligros y Evaluación de
Riesgos – Matriz IPER.
Para elaborar la Matriz de Identificación de Peligros y Evaluación de Riesgos – IPER, se
tuvo en consideración lo siguiente:
La identificación de Peligros (Como fuente o Evento Potencial Peligroso) de todos
los puestos de Trabajos
La probabilidad, Severidad y el Nivel de Riesgo.
Para ello se tomó como referencia la metodología utilizada para la Identificación de
Peligros y Evaluación de Riesgos propuesta en la Guía Básica sobre Sistema de Gestión
de Seguridad y Salud en el Trabajo la cual se muestra a continuación:
Cuadro N° 1. Modelo de IPER
Cuadro N° 2. Indice de Probabilidad
IP
A
+
B
+
C
+
D
VA
LO
R D
EL
RIE
SG
O
NIVEL DE
RIESGO
RIE
SG
O S
IGN
IFIC
AT
IVO
SEGURIDADSALUD
OCUPACIONALA B C D
IDENTIFICACION DE PELIGROS, EVALUACION DE RIESGOS
N° PROCESO ACTIVIDADTAREA (R
/ NR / E)
TIPO DE
PELIGRO
DESCRIPCIÓN DEL
PELIGRO
RIESGO PROBABILIDAD
IND
ICE
DE
SE
VE
RID
AD
pág. 18
Cuadro N° 3. Índice de Severidad
Cuadro N° 4. Nivel del Riesgo
Para llevar a cabo de manera eficaz la identificación de Peligros y Evaluación de Riesgos
para el Trabajo Independiente de estiba terrestre, se llevó a cabo un Taller Participativo
de la Identificación y Evaluación de Riesgos, con los representantes de los diferentes giros
de estibadores, este taller tuvo dos fases, la primera de capacitación sobre Metodología
para Elaborar la Matriz de IPER con 1 hora de duración y la segunda fase fue la
elaboración del IPER participativo con cada uno de los representantes.
pág. 19
8.2.2.3 Metodología la evaluación de los Factores de Riesgos Disergonomicos por
puestos de Trabajo.
El estudio de intervención, comprendió dos fases:
a.) Recopilación de información y estudio de campo
En esta fase se plantearon actividades enfocadas a la recopilación de información
necesaria para la realización del estudio de intervención:
Visita preliminar al mercado mayorista para obtener información inicial sobre
los diferentes puestos de trabajo, riesgos más importantes detectados en el sector
y los problemas ergonómicos más importantes.
Selección de puestos de trabajo y actividades más importantes que se desarrollan
en cada uno de los puestos.
Evaluación de los pesos manipulados.
Información sobre la organización de la actividad (duración, turnos, etc)
b.) Evaluación ergonómica
Recopilada la información en el estudio de campo se utilizaron los siguientes métodos
1. Método OWAS (Ovako Working Posture Analysis System) Sistema de Análisis
de Trabajo Ovako
El método asigna cuatro dígitos a cada postura observada en función de la posición de la
espalda, los brazos, las piernas y de la carga soportada, configurando de este modo su
código identificativo o "Código de postura".
Para aquellas observaciones divididas en fases, el método añade un quinto dígito al
"Código de postura", dicho dígito determina la fase en la que ha sido observada la postura
codificada.
Cuadro N° 5. Esquema de Codificacion de Posturas
Esquema de Codificación de las Posturas Observadas (Código de Posturas)
Posición de
Espalda Posición de los Brazos Posición de las piernas cargas Fase
pág. 20
La forma de codificación y clasificación de las posturas propuestas por el método son las
siguientes:
Posiciones de la espalda: Primer dígito del "Código de postura"
El primer miembro a codificar será la espalda. Para establecer el valor del dígito que lo
representa se deberá determinar si la posición adoptada por la espada es derecha, doblada,
con giro o doblada con giro. El valor del primer dígito del "Código de postura" se obtendrá
consultado la tabla que se muestra a continuación.
Tabla Nº 1. Codificación de las posiciones de la espalda
Posición de espalda
Primer digito
del código de
postura
Espalda derecha
El eje del tronco del trabajador está alineado con el
eje caderas-piernas
1
Espalda doblada
Existe flexión del tronco. Aunque el método no
explicita a partir de qué ángulo se da esta
circunstancia, puede considerarse que ocurre para
inclinaciones mayores de 20º ( Mattila et al., 1999)
2
Espalda con giro
Existe torsión del tronco o inclinación lateral superior
a 20º.
3
Espalda doblada con giro
Existe flexión del tronco y giro (o inclinación) de
forma simultánea.
4
pág. 21
Posiciones de los brazos: Segundo dígito del "Código de postura"
Seguidamente, será analizada la posición de los brazos. El valor del segundo dígito del
"Código de postura" será 1 si los dos brazos están bajos, 2 si uno está bajo y el otro
elevado y, finalmente, 3 si los dos brazos están elevados, tal y como muestra la siguiente
tabla de codificación.
Tabla Nº 2. Codificación de las posiciones de los brazos
Posición de Brazos
Segundo digito
del código de
postura
Los dos brazos bajos
Ambos brazos del trabajador están situados bajo el
nivel de los hombros.
1
Un brazo bajo y el otro elevado
Un brazo del trabajador está situado bajo el nivel de
los hombros y el otro otro, o parte del otro, está
situado por encima del nivel de los hombros.
2
Los dos brazos elevados
Ambos brazos (o parte de los brazos) del trabajador
están situados por encima del nivel de los hombros.
3
Posiciones de las piernas: Tercer dígito del "Código de postura"
Con la codificación de la posición de las piernas, se completarán los tres primeros dígitos
del "Código de postura" que identifican las partes del cuerpo analizadas por el método.
La Tabla 3 proporciona el valor del dígito asociado a las piernas, considerando como
relevantes 7 posiciones diferentes.
pág. 22
Tabla Nº 3: Codificación de las posiciones de las piernas
Posición de las piernas
Tercer dígito del
Código de
postura.
Sentado
1
De pie con las dos piernas rectas con el peso equilibrado entre
ambas
2
De pie con una pierna recta y la otra flexionada con el peso
desequilibrado entre ambas
3
De pie o en cuclillas con las dos piernas flexionadas y el peso
equilibrado entre ambas
Aunque el método no explicita a partir de qué ángulo se da esta
circunstancia, puede considerarse que ocurre para ángulos
muslo-pantorrilla inferiores o iguales a 150º ( Mattila et al.,
1999). Ángulos mayores serán considerados piernas rectas.
4
De pie o en cuclillas con las dos piernas flexionadas y el peso
desequilibrado entre ambas
Puede considerarse que ocurre para ángulos muslo-pantorrilla
inferiores o iguales a 150º ( Mattila et al., 1999). Ángulos
mayores serán considerados piernas rectas.
5
Arrodillado
El trabajador apoya una o las dos rodillas en el suelo
6
Andando
7
pág. 23
Cargas y fuerzas soportadas: Cuarto dígito del "Código de postura"
Finalmente, se deberá determinar a qué rango de cargas, de entre los tres propuestos por
el método, pertenece la que el trabajador levanta cuando adopta la postura. La consulta
de la Tabla 4 permitirá al evaluador asignar el cuarto dígito del código en configuración,
finalizando en este punto la codificación de la postura para estudios de una sola tarea
(evaluación simple).
Tabla Nº 4. Codificación de la carga y fuerzas soportadas
Cargas y Fuerzas Soportadas Cuarto dígito del
Código de postura.
Menos de 10 Kilogramos. 1
Entre 10 y 20 Kilogramos 2
Más de 20 kilogramos 3
Una vez realizada la codificación de todas las posturas recopiladas se procederá a la fase
de clasificación por riesgos:
Categorías de riesgo
El método clasifica los diferentes códigos en cuatro niveles o Categorías de riesgo. Cada
Categoría de riesgo, a su vez, determina cuál es el posible efecto sobre el sistema
músculo-esquelético del trabajador de cada postura recopilada, así como la acción
correctiva a considerar en cada caso.
Tabla Nº 5. Tabla de Categorías de Riesgo y Acciones correctivas.
Categoría de Riesgo Efectos sobre el Sistema Musculo
Esquelético
Acción Correctiva
1
Postura normal sin efectos dañinos
en el sistema musculo esquelético
No requiere Acción
2
Postura con posibilidad de causar
daño al sistema musculo
esquelético
Se requieren acciones
correctivas en un futuro cercano
3
Postura con efectos dañinos sobre
el sistema musculo esquelético
Se requieren acciones
correctivas lo antes posible
4
La carga causada por esta postura
tiene efectos sumamente dañinos
sobre el sistema musculo
esquelético
Se requiere tomar acciones
correctivas inmediatamente
Nota: a cada categoría de riesgo se le ha asignado un código de color con el fin de facilitar su identificación
en tablas.
pág. 24
Finalizada la fase de codificación de las posturas y conocidas las posibles categorías de
riesgo propuestas por el método, se procederá a la asignación de la Categoría del riesgo
correspondiente a cada "Código de postura". La tabla 6 muestra la Categoría de riesgo
para cada posible combinación de la posición de la espalda, de los brazos, de las piernas
y de la carga levantada.
Tabla Nº 6. Tabla de clasificación de las Categorías de Riesgo de los
"Códigos de postura"
Una vez calculada la categoría del riesgo para cada postura es posible un primer análisis.
El tratamiento estadístico de los resultados obtenidos hasta el momento permitirá la
interpretación de los valores del riesgo. Sin embargo, el método no se limita a la
clasificación de las posturas según el riesgo que representan sobre el sistema músculo-
esquelético, también contempla el análisis de las frecuencias relativas de las diferentes
posiciones de la espalda, brazos y piernas que han sido observadas y registradas en cada
"Código de postura".
Por tanto, se deberá calcular el número de veces que se repite cada posición de espalda,
brazos y piernas en relación a las demás durante el tiempo total de la observación, es
decir, su frecuencia relativa.
Una vez realizado dicho cálculo y como último paso de la aplicación del método, la
consulta de la tabla 7 determinará la Categoría de riesgo en la que se engloba cada
posición.
pág. 25
Tabla Nº 7. Tabla de clasificación de las Categorías de Riesgo de las
Posiciones del cuerpo según su frecuencia relativa.
Los valores del riesgo calculados para cada posición permitirán al evaluador identificar
aquellas partes del cuerpo que soportan una mayor incomodidad y proponer, finalmente,
las acciones correctivas necesarias para el rediseño, en caso de ser necesario, de la tarea
evaluada.
2. Método REBA (Rapid Entire Body Assessment)
La aplicación del método puede resumirse en los siguientes pasos:
a) División del cuerpo en dos grupos, siendo el grupo A el correspondiente al tronco,
el cuello y las piernas y el grupo B el formado por los miembros superiores (brazo,
antebrazo y muñeca). Puntuación individual de los miembros de cada grupo a
partir de sus correspondientes tablas.
b) Consulta de la Tabla A para la obtención de la puntuación inicial del grupo A a
partir de las puntuaciones individuales del tronco, cuello y piernas.
c) Valoración del grupo B a partir de las puntuaciones del brazo, antebrazo y muñeca
mediante la Tabla B.
d) Modificación de la puntuación asignada al grupo A (tronco, cuello y piernas) en
función de la carga o fuerzas aplicadas, en adelante "Puntuación A".
e) Corrección de la puntuación asignada a la zona corporal de los miembros
superiores (brazo, antebrazo y muñeca) o grupo B según el tipo de agarre de la
carga manejada, en lo sucesivo "Puntuación B".
pág. 26
f) A partir de la "Puntuación A" y la "Puntuación B" y mediante la consulta de la
Tabla C se obtiene una nueva puntuación denominada "Puntuación C".
g) Modificación de la "Puntuación C" según el tipo de actividad muscular
desarrollada para la obtención de la puntuación final del método.
h) Consulta del nivel de acción, riesgo y urgencia de la actuación correspondientes
al valor final calculado.
Grupo A: Puntuaciones del tronco, cuello y piernas.
El método comienza con la valoración y puntuación individual de los miembros del grupo
A, formado por el tronco, el cuello y las piernas.
Puntuación del tronco
El primer miembro a evaluar del grupo A es el tronco. Se deberá determinar si el
trabajador realiza la tarea con el tronco erguido o no, indicando en este último caso el
grado de flexión o extensión observado. Se seleccionará la puntuación adecuada de la
tabla 8.
Figura Nº 1. Posiciones del tronco.
Tabla 8. Puntuación del tronco
Puntos Posición
1 El tronco esta erguido
2 El tronco esta entre 0 y 20 grados de
flexión o 0 y 20 grados de extensión
3 El tronco esta entre 20 y 60 grados de
flexión o más de 20 grados de extensión
4 El tronco esta flexionado más de 60
grados
pág. 27
La puntuación del tronco incrementará su valor si existe torsión o inclinación lateral del
tronco.
Figura 2. Posiciones que modifican la puntuación del tronco.
Tabla Nº 9. Modificacion Puntuación del tronco.
Puntos Posición
+1 Existe torsión o inclinación lateral del
tronco.
Puntuación del cuello
En segundo lugar se evaluará la posición del cuello. El método considera dos posibles
posiciones del cuello. En la primera el cuello está flexionado entre 0 y 20 grados y en la
segunda existe flexión o extensión de más de 20 grados.
Figura Nº 3. Posiciones del cuello.
Tabla Nº 10. Puntuación del cuello.
Puntos Posición
1 El cuello esta entre 0 y 20 grados de flexión
2 El cuello esta flexionado más de 20 grados o
extendido
La puntuación calculada para el cuello podrá verse incrementada si el trabajador presenta
torsión o inclinación lateral del cuello, tal y como indica la tabla 11.
pág. 28
Figura Nº 4. Posiciones que modifican la puntuación del cuello
Tabla Nº 11. Modificación de la puntuación del cuello.
Puntos Posición
+1 Existe torsión y/o inclinación lateral del
cuello
Puntuación de las piernas
Para terminar con la asignación de puntuaciones de los miembros del grupo A se evaluará
la posición de las piernas. La consulta de la Tabla 12 permitirá obtener la puntuación
inicial asignada a las piernas en función de la distribución del peso.
Figura Nº 5. Posición de las piernas.
Tabla Nº 12. Puntuación de las piernas.
Puntos Posición
1 Soporte bilateral, andando o sentado
2 Soporte unilateral, soporte ligero o
postura inestable
La puntuación de las piernas se verá incrementada si existe flexión de una o ambas
rodillas. El incremento podrá ser de hasta 2 unidades si existe flexión de más de 60°. Si
pág. 29
el trabajador se encuentra sentado, el método considera que no existe flexión y por tanto
no incrementa la puntuación de las piernas.
Figura Nº 6. Ángulo de flexión de las piernas.
Tabla Nº 13. Modificación de la puntuación de las piernas.
Puntos Posición
+1 Existe flexión de una o ambas rodillas
entre 30 y 60 º
+2 Existe flexión de una o ambas rodillas
de más de 60º (salvo postura sedente).
Grupo B: Puntuaciones de los miembros superiores (brazo, antebrazo y muñeca).
Finalizada la evaluación de los miembros del grupo A se procederá a la valoración de
cada miembro del grupo B, formado por el brazo, antebrazo y la muñeca. Cabe recordar
que el método analiza una única parte del cuerpo, lado derecho o izquierdo, por tanto se
puntuará un único brazo, antebrazo y muñeca, para cada postura.
Puntuación del brazo
Para determinar la puntuación a asignar al brazo, se deberá medir su ángulo de flexión.
La figura 7 muestra las diferentes posturas consideradas por el método y pretende orientar
al evaluador a la hora de realizar las mediciones necesarias.
En función del ángulo formado por el brazo se obtendrá su puntuación consultando la
tabla que se muestra a continuación.
pág. 30
Figura Nº 7. Posiciones del brazo.
Tabla Nº 14. Puntuación del brazo.
Puntos Posición
1 El brazo esta entre 0 y 20 grados de
flexión o 0 y 20 grados de extensión.
2 El brazo esta entre 21 y 45 grados de
flexión o más de 20 grados de extensión.
3 El brazo esta entre 46 y 90 grados de
flexión
4 El brazo esta flexionado más de 90 grados
La puntuación asignada al brazo podrá verse incrementada si el trabajador tiene el brazo
abducido o rotado o si el hombro está elevado. Sin embargo, el método considera una
circunstancia atenuante del riesgo la existencia de apoyo para el brazo o que adopte una
posición a favor de la gravedad, disminuyendo en tales casos la puntuación inicial del
brazo. Las condiciones valoradas por el método como atenuantes o agravantes de la
posición del brazo pueden no darse en ciertas posturas, en tal caso el resultado consultado
en la tabla 15 permanecerían sin alteraciones.
Figura Nº 8. Posiciones que modifican la puntuación del brazo.
Tabla Nº 15. Modificaciones sobre la puntuación del brazo.
Puntos Posición
+1 El brazo esta abducido o rotado
+1 El hombro esta elevado
-1 Existe apoyo o postura a favor de la
gravedad
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Puntuación del antebrazo
A continuación será analizada la posición del antebrazo. La consulta de la tabla
proporcionará la puntuación del antebrazo en función su ángulo de flexión, la figura 9
muestra los ángulos valorados por el método. En este caso el método no añade
condiciones adicionales de modificación de la puntuación asignada.
Figura 9. Posiciones del antebrazo.
Tabla Nº 16. Puntuación del antebrazo.
Puntos Posición
1 El antebrazo esta entre 60 y 100 grados de
flexión
2 El antebrazo esta flexionado por debajo
de 60 grados o por encima de 100 grados
Puntuación de la Muñeca
Para finalizar con la puntuación de los miembros superiores se analizará la posición de la
muñeca. La figura 10 muestra las dos posiciones consideradas por el método. Tras el
estudio del ángulo de flexión de la muñeca se procederá a la selección de la puntuación
correspondiente consultando los valores proporcionados por la tabla 17.
Figura 10. Posiciones de la muñeca.
Tabla Nº 17. Puntuación de la muñeca.
Puntos Posición
1 La muñeca esta entre 0 y 15 grados de
flexión o extensión
2 La muñeca esta flexionada o extendida
más de 15 grados
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El valor calculado para la muñeca se verá incrementado en una unidad si esta presenta
torsión o desviación lateral.
Figura Nº 11. Torsión o desviación de la muñeca.
Tabla Nº 18. Modificación de la puntuación de la muñeca.
Puntos Posición
+1 Existe torsión o desviación lateral de la
muñeca
Puntuaciones de los grupos A y B.
Las puntuaciones individuales obtenidas para el tronco, el cuello y las piernas (grupo A),
permitirá obtener una primera puntuación de dicho grupo mediante la consulta de la tabla
mostrada a continuación (Tabla A).
Tabla Nº 19. Puntuación inicial para el grupo A.
La puntuación inicial para el grupo B se obtendrá a partir de la puntuación del brazo, el
antebrazo y la muñeca consultando la siguiente tabla (Tabla B).
Tabla Nº 20. Puntuación inicial para el grupo B.
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Puntuación de la carga o fuerza.
La carga o fuerza manejada modificará la puntuación asignada al grupo A (tronco, cuello
y piernas), excepto si la carga no supera los 5 Kilogramos de peso, en tal caso no se
incrementará la puntuación. La siguiente tabla muestra el incremento a aplicar en función
del peso de la carga. Además, si la fuerza se aplica bruscamente se deberá incrementar
una unidad.
En adelante la puntuación del grupo A, debidamente incrementada por la carga o fuerza,
se denominará "Puntuación A".
Tabla Nº 21. Puntuación para la carga o fuerzas.
Puntos Posición
+0 La carga o fuerza es menor de 5 kg
+1 La carga o fuerza esta entre 5 y 10 kgs
+2 La carga o fuerza es mayor de 10 kgs
Tabla Nº 22. Modificación de la puntuación para la carga o fuerzas
Puntos Posición
+1 La fuerza se aplica bruscamente
Puntuación del tipo de agarre.
El tipo de agarre aumentará la puntuación del grupo B (brazo, antebrazo y muñeca),
excepto en el caso de considerarse que el tipo de agarre es bueno. La tabla 23 muestra los
incrementos a aplicar según el tipo de agarre.
En lo sucesivo la puntuación del grupo B modificada por el tipo de agarre se denominará
"Puntuación B".
Tabla Nº 23. Puntuación del tipo de agarre.
Puntos Posición
+0 Agarre Bueno.
El agarre es bueno y la fuerza de agarre de rango medio
+1
Agarre Regular.
El agarre con la mano es aceptable pero no ideal o el agarre
es aceptable utilizando otras partes del cuerpo.
+2 Agarre Malo
El agarre es posible pero no aceptable
+3
Agarre Inaceptable
El agarre es torpe e inseguro, no es posible el agarre manual
o el agarre es inaceptable utilizando otras partes del cuerpo.
pág. 34
La "Puntuación A" y la "Puntuación B" permitirán obtener una puntuación intermedia
denominada "Puntuación C". La siguiente tabla (Tabla C) muestra los valores para la
"Puntuación C".
Tabla Nº 24. Puntuación C en función de las puntuaciones A y B.
Puntuación Final
La puntuación final del método es el resultado de sumar a la "Puntuación C" el incremento
debido al tipo de actividad muscular. Los tres tipos de actividad consideradas por el
método no son excluyentes y por tanto podrían incrementar el valor de la "Puntuación C"
hasta en 3 unidades.
Tabla Nº 25. Puntuación del tipo de actividad muscular.
Puntos Posición
+1
Una o más partes del cuerpo permanecen
estáticas, por ejemplo soportadas durante
más de 1 minuto.
+1
Se producen movimientos repetitivos, por
ejemplo repetitivos más de 4 veces por
minuto (excluyendo caminar)
+1
Se producen cambios de postura
importantes o se adoptan posturas
inestables.
El método clasifica la puntuación final en 5 rangos de valores. A su vez cada rango se
corresponde con un Nivel de Acción. Cada Nivel de Acción determina un nivel de riesgo
pág. 35
y recomienda una actuación sobre la postura evaluada, señalando en cada caso la urgencia
de la intervención.
El valor del resultado será mayor cuanto mayor sea el riesgo previsto para la postura, el
valor 1 indica un riesgo inapreciable mientras que el valor máximo, 15, establece que se
trata de una postura de riesgo muy alto sobre la que se debería actuar de inmediato.
Tabla Nº 26. Niveles de actuación según la puntuación final obtenida.
Puntuación
Final
Nivel de
Acción Nivel de Riesgo Actuación
1 0 Inapreciable No es necesaria
actuación
2-3 1 Bajo Puede ser necesaria
Actuación
4-7 2 Medio Es necesaria Actuación
8-10 3 Alto Es necesaria la
actuación cuanto antes
11-15 4 Muy alto Es necesaria la
actuación de inmediato
El siguiente esquema sintetiza la aplicación del método.
Figura Nº 11: Flujo de obtención de puntuaciones en el método REBA.
pág. 36
9. DESCRIPCION DE LAS ACTIVIDADES DE ESTIBA TERRESTRE –
TRABAJO DE CAMPO
9.1. Consideraciones preliminares:
Estibador, es aquella persona que ejecuta el servicio de carga y descarga de productos
de los camiones hacia los puestos y depósitos, utilizando su fuerza física.
Cabeceador, es la persona que trabaja en la tolva del camión, trasladando los sacos al
borde de la tolva y los entrega al estibador.
Transportista Manual de carga, es la persona que tirando de carretas o carretillas
transportando los productos hacia el exterior de los mercados a solicitud de los
compradores.
El estudio se realizó en las instalaciones del Gran Mercado Mayorista de Lima, dentro
de los horarios de mayor afluencia de trabajo desde las 10:00 pm hasta las 3:30 am, los
días 11, 12, 13 de Febrero, se observó las condiciones reales de trabajo, sin interferir en
su actividad laboral, conociendo primero su sistema de trabajo y comprendiendo la forma
en la que desarrollan sus actividades.
Se realizó el análisis de dos puestos de trabajo de cada uno de los siguientes giros: giro
de yuca, giro de zanahoria, giro de limones, giro de rocoto, giro de granos verdes, mayor
detalle se observa en la siguiente tabla.
Cuadro Nº 6. Puestos de Trabajo Analizados
Sector de Trabajo Puesto de Trabajo Actividad
Giro de Yuca
Giro de Granos
verdes
Giro de zanahoria
Giro de limones
Giro de Rocoto
Cabeceo Comprende el retiro de los sacos que están apilados en
el camión y el traslado de este al borde de la tolva
Estiba
Comprende la Carga y Transporte de los sacos a nivel
del piso o subiendo sobre una tabla o sobre sacos
anteriormente apilados y depositarlo sobre la ruma
Transporte Manual de Carga
(Para fines de este informe, no
se realizó el estudio ergonómico
de este puesto de trabajo)
Comprende la carga y descarga de los sacos sobre la
carreta o triciclo y el traslado de este hacia los
mercados menores
pág. 37
Para el estudio de los puestos seleccionados, se registró las acciones que se desarrollan
por actividad de trabajo las cuales se fotografiaron, filmaron durante un tiempo
representativo para el posterior análisis.
Cuadro Nº 7. Actividades analizadas en el estudio
Listado de tipos de actividades seleccionados en el estudio agrupado por puestos de trabajo
Puesto de Trabajo Tareas
Cabeceo
Retiro de Saco de la ruma
Colocado del saco sobre la carreta
Traslado del saco al borde de la tolva del camión
Entrega del saco al estibador
Estiba
Recojo del saco de la tolva del camión
Traslado del saco a la ruma
Apilamiento del saco
Traslado con la Carretilla
Hidraulica
Traslado de los palets con producto hacia los puestos de
los Mayoristas
Colocación de los pallets con producto en los puestos
de los Mayoristas
9.2. Descripción del puesto y actividades
9.2.1. Cabeceador
Este puesto de trabajo abarca realizar actividades dentro del camión donde se encuentran
los sacos arrumados las principales actividades desarrolladas por el trabajador son las
siguientes:
o Retiro del saco de la ruma.
o Colocado del saco sobre la carreta
o Traslado del saco al borde de la tolva del camión
o Entrega del saco al estibador y regresa para retirar el siguiente saco.
La única actividad que se ayuda del uso de una herramienta (carretilla) es la actividad de
traslado del saco al borde de la tolva del camión, las demás actividades se realizan de
forma manual.
9.2.2. ESTIBA
El puesto de trabajo abarca realizar actividades fuera del camión, ubicado cerca a la altura
de la tolva del camión, desde este nivel el estibador carga el saco que el cabeceador le
pág. 38
entrega y los arruma sobre pallets, cuando el pallet se encuentra con una cantidad
considerable de sacos de productos, estos se trasladan con el uso de una carretilla
hidráulica (Stocka) hacia los puestos de los mayoristas.
Las principales actividades desarrolladas por el trabajador son las siguientes:
o Recojo del saco de la tolva del camión
o Traslado del saco hacia la ruma o traslado hacia puestos del mayorista
o Apilamiento del saco
La estiba se realiza en forma manual, utilizando solamente la fuerza física sin la ayuda de
herramientas.
9.3. Factores de Riesgo identificados
9.3.1. Peso de sacos y frecuencia de manejo de los mismos
De las encuestas aplicadas, entrevistas y videos de las actividades de los trabajadores, se
logró obtener el tiempo aproximado de carguío:
Tabla Nº 27: Tiempo Aproximado de Carguío
Giro
Carga
Aproximada
en camiones
(ton)
Numero
de
Envases
Peso aproximado de
envases (kg)
Tiempo de
Carguío
(Horas)
Carguío de Toneladas
por personas
Choclo 20 70-80 1,5 -5 2-6
Cebolla 20-30 200-300 100-135 2-3 Condicional a venta
Ajo 20 30-35 y 40-45;120 1,5 -5 Condicional a facilidades
de desplazamiento
Maiz Morado 10 83-110 90-95;110-120 2
Granos Verdes 30 20- 100
Malla negra (70-140)
Saco Yute (150);
Rafia (70-75)
0.5 -3 Usan estoka
papa
Depende de
variedad de
estacion
180 100-120 variable 4-6
rocoto 300 40-60 variable Usan estoka
zapallo 10-20 20-50 variable Usan carreta o estoka
Limon 30 1300 23-42 2-3 Usan estoka
Tomate 5-20 200 - 800 25 2-3 Usan estoka
Fuente: Tabla Nº 01 Tiempo Aproximado de carguío, pag. 23 del Informe de elaboración de mapa de
riesgos en el trabajo de estibadores del Mercado Mayorista de Santa Anita ECOSAD.
pág. 39
9.3.2. Descarga y traslado de producto.
En granos verdes (vainita), papas, yuca se emplean dos tablas para subir la rampa y
luego para apilar en puesto, se utilizan parihuelas para descargar el producto y luego se
colocan en stokas, se coloca de 10 -20 sacos de 60 a 130 kg aproximadamente.
9.3.3. Distancia de trayectoria horizontal de la carga mayor a 10 metros
Varias condiciones inseguras fueron identificadas en la visita de campo dentro de las
cuales se tiene que la distancia entre puestos y zonas de descargue es muy alejada, la
presencia de obstáculos derivados de otros envases apilados, así como de la afluencia de
público y transeúntes, vehículos de tipo taxi, estas condiciones determinan que las zonas
de uso por comerciantes, estibadores, pasantes y conductores se superpongan,
adicionando cada vez mayores distancias a las existentes entre la zona de descargue y los
puestos.
9.3.4. Presencia de Obstáculos en la ruta
La existencia de obstáculos en las rutas tales como planos inclinados, vacíos, objetos y
personas, vehículos, material en uso, equipos, apilamientos intermedios. La confluencia
crítica esta entre los estibadores, transportistas manuales, mayoristas y minoristas se
desarrolla entre las 02:00 am y casi las 5:00 am, incrementando los peligros y riesgos a
los cuales están expuestos los estibadores.
9.3.5. Factores individuales
La capacidad física, género, edad, presencia de obesidad, tabaquismo y las enfermedades
pre-existentes influyen al momento de efectuar las labores como estibador, cuando se
realizó la entrevista se identificó a adultos mayores entre 60 y 67 años realizando labores,
al realizar la consulta mencionaron que sufrían hernias, dolores de espalda, dolores de
rodilla, dolores en las articulaciones; cuando se realizó la consulta sobre algún
tratamiento mencionaron que cuando se origina estas dolencias, se auto medican con
analgésicos, antiinflamatorios por vía oral, sin control médico posterior o posibilidad de
evaluación y seguimiento a su eventual deterioro por falta de recursos económicos.
pág. 40
10. RESULTADOS
10.1. Estudio de línea base sobre las Condiciones de Seguridad y Salud en el Trabajo.
10.1.1 Encuesta
Se realizó una encuesta para identificar los factores de riesgo en labores de manejo
manual de carga.
Fechas: 11/02/2016 (15 encuestados) y 12/02/2016 (25 encuestados) Tumo: Nocturno
Tipo de Personal: Estibadores (Cabeceador, estibador)
Tabla N° 28. Edades del Personal Encuestado
Gráfico N° 1. Edades del Personal Encuestado
Rango de Edad Cantidad de Personas
21-30 4
31-40 11
41-50 12
51-60 6
61-67 6
pág. 41
Gráfico N° 2. Distancia de Transporte de Carga (caminar con carga)
Gráfico N° 3. Carga Voluminosa o difícil de Sujetar
Gráfico N° 4. Trabajo continuo (no existe periodos de trabajo
liviano que permita la recuperación).
pág. 42
Gráfico N° 5. Sobre el Ambiente Físico existe explosión al
frio o calor
Gráfico N° 6. Condiciones de Iluminación
Gráfico N° 7. Capacitación en manejo Manual de Carga
pág. 43
A continuación se detallan los antecedentes específicos por trabajador, esta
recopilación se hizo mediante lo descrito por los colaboradores en las encuestas.
Cuadro N° 8. Antecedentes de Seguridad y Salud en el trabajo por trabajador
N° de
Encuestado Antecedentes Específicos
1 Labora veinte años como estibador, presenta dolores en la rodilla.
2 Labora quince años como estibador, presenta dolencias de la cintura, columna y
rodilla.
3 Labora diez años como estibador, presenta problemas en la columna, piernas,
pulmones y brazos.
4 Tenemos tres años cumplidos en el mercado de Santa Anita, tenemos problemas
de ordenamiento.
5 Labora cinco años como estibador, siento las molestias de la espalda, columna,
los hombros y la rodilla.
6 Labora como estibador desde 1967, he sufrido varias enfermedades como TBC,
operado de quiste.
7 Labora tres años como estibador hasta el momento ahora no presenta dolencias,
menciona realiza sus actividades con mucho cuidado.
8 Labora diez años como estibador y siente dolores en la columna y desviaciones a
los discos, dolores de huesos y deslocaduras.
9 Labora seis meses como estibador, no presenta ninguna dolencia.
10 Labora seis años como estibador y las dificultades que observa en el centro
laboral es la inseguridad de la empresa y los comerciantes.
11 Presenta como consecuencia del trabajo que realiza dolor de la columna y
también de las rodillas.
12 Labora 1 año como estibador no presenta dolencias por el momento.
13 Presenta dolores en la espalda, en los hombros, en la rodilla por el exceso de
peso de envases que mandan los mayoristas.
14 Labora treinta y cinco años como estibador, presenta dolores en la espalda,
cintura y rodilla.
15 Presenta dolores de la cintura y de la rótula.
16 Labora más de veinticinco años como estibador, presenta dolencias en la
columna, cintura y rodilla.
17
Labora 15 años como estibador, tuve un accidente se cayó de espalda y se
fracturo la columna, en la actualidad presenta deficiencias al trabajar, es doloroso
cuando se agacha.
18 Presenta dolores musculares (espalda, cuello, hombros, cintura)
19 Presenta dolencias en la columna , hernias, gastritis, así como dolores de hueso,
rodillas, cintura, etc.
20 Labora treinta y cinco años de estibador, presenta tendinitis, dolores den cintura
y columna, gastritis y las piernas se le adormecen.
21 Labora diez años como estibador, presenta dolores de la columna y la cintura y
dolores de la rodilla.
pág. 44
22 Labora diecisiete años como estibador en el giro e granos verdes y zanahoria,
presenta dolencia de la columna, cintura y rodillas.
23 Labora cinco años como estibador, presenta dolores musculares en todo el
cuerpo, dolor de cintura.
24 Labora quince años como estibador trasnochando, presenta dolores en la
columna, cintura, rodillas y hombro.
25 Presenta dolores muscularen la espalda y hombros.
28 Presenta que sufre de dolores en la columna, posiblemente tenga lumbalgia, sufre
de artritis y reumatismo.
29 Presenta dolor en la columna por tanto agacharse.
30 Presenta dolor de cintura, brazos, manos y la vista
31 Presenta dolor intenso en la pierna, tuvo hernia en la columna
32 Presenta dolores en la columna, la cintura, los brazos y los talones.
33 Presenta dolores de cintura y rodilla.
34 Presenta incomodidad en la vista, presenta dolor de rodilla y brazos.
35 Labora 5 años como estibador, presenta dolor de la cintura, manos, columna y
dolor de huesos en la pierna.
37 Presenta dolor en el brazo, los ojos, también en la cintura y los pies.
38 Presenta malestares en los brazos, cintura y rodilla.
39 Presenta dolencia en los pies, las rodillas, la cintura y los hombros.
40 Presenta dolencia en las manos y los ojos por el polvillo que bota el choclo.
Comentarios:
Los resultados demuestran que la mayoría de los estibadores se encuentran en el rango
de 30 a 50 años, del total de encuestados 23 personas se encuentran en este rango de
edad, así mismo se observó que 6 adultos mayores cuyo rango fluctúa entre 61 - 67
años vienen trabajando aun como estibadores
Cuando se realizó la consulta si las distancias de transporte de carga son mayores a
10 metros, de los 40 encuestados, 28 mencionaron que si son mayores y 12 indicaron
que no, con ello se observa que casi el 70% de los encuestados afirma que las
distancias de transporte de Carga (caminar con carga) son superiores a los establecido
en la norma, así mismo indican que inclusive la distancia de transporte de carga puede
llegar a ser mayor a 100 metros en ocasiones.
De la consulta si la carga es difícil de sujetar, de los 40 encuestados 20 afirmaron que
es difícil de sujetar la carga y 20 afirmaron que no es difícil de sujetar, entiéndase que
cada respuesta depende de las características antropométricas de cada persona, ya que
para algunos puede ser más sencillo por sus características propias y para otros puede
ser más complejo.
pág. 45
De la consulta sobre si el trabajo es continuo (no existe periodos de trabajo liviano
que permita recuperación) de los 40 encuestados 21 respondieron que el trabajo si es
continuo, así mismo indicaron que cuando llega un camión la duración del trabajo
fluctúa entre 2 horas a 4 horas , periodo durante el cual el trabajo es continuo sin
descanso. Los 19 trabajadores que respondieron que el trabajo no es continuo (es decir
que si existen periodos de trabajo que permita recuperación), indicaron que, cuando
terminan de descargar un camión, si hay tiempo de descanso hasta el inicio de otra
trabajo con un nuevo camión de productos.
De la consulta sobre si al realizar sus actividades se encuentran expuestos al frio o al
calor de los 40 encuestados, 38 respondieron que si e indicaron que se encuentran
expuestos en verano a temperaturas altas durante el día, y presentan quemaduras por
los rayos solares, así mismo indicaron que se encuentran expuestos en invierno
durante las noches a temperaturas bajas, así como lluvias y alto grado de humedad
durante la noche.
De la consulta sobre si su área de trabajo presenta deficientes condiciones de
iluminación de los 40 encuestados, 33 encuestados indicaron que si se presenta
deficiencias en la iluminación e indicaron que varias de las luminarias no funcionan,
y en algunas zonas las luminarias ubicadas no son las necesarias para la ejecución de
sus labores.
De la Consulta Sobre si han recibido capacitaciones en técnicas de Manejo Manual
de Carga de los 40 encuestados 38 personas indican que no han recibido ningún tipo
de capacitación, y que desconocen de las formas adecuadas del manejo manual de
carga, los encuestados refieren que realizan sus actividades buscando la forma más
cómoda que les resulte.
Respecto a los antecedentes específicos por trabajador de los 40 encuestados, la
mayoría indica que viene trabajando en la actividad de estiba terrestre desde 3 hasta
40 años como estibadores y presentan en la mayoría dolencias en la columna, dolores
en los huesos, espalda, los hombros, brazos piernas y rodilla cintura.
A continuación se muestra el Diagnostico de Línea Base realizado:
pág. 46
Tabla N° 29. Diagnóstico de línea base: Seguridad y Salud en el Trabajo
Diagnóstico de Línea Base: Seguridad y Salud en el Trabajo
1. Información General:
ÁREA VISITADA N° de Personas:
ACTIVIDADES QUE DESARROLLAN Mes
ELEMENTOS Y REQUISITOS DE CUMPLIMIENTO
2. Elementos de Gestión
2.1. Política, Liderazgo y compromiso general
2.1.1. Políticas
2.1.1.1. Existe un política SST por partes de los directivos de la empresa que incluya:
Firma del Gerente General
Divulgación
Publicación
Actualización
Respaldo económico del programa SST
Decisión de cumplimiento de la legislación en seguridad y salud en el trabajo y otros requisitos que haya
suscrito la organización
Compromiso con el mejoramiento continuo
Política de alcohol, drogas, fumadores
2.1.2. Objetivos y Metas
2.1.2.1. La organización establece objetivos para la gestión de seguridad, salud en el trabajo
De acuerdo al diagnóstico de condiciones de trabajo y requisitos legales?
2.1.2.2. La organización ha establecido metas cuantificables para el cumplimiento de los objetivos
definidos anteriormente.
2.2. Organización, Responsabilidades y Recursos
2.2.1. Recursos
Se tiene asignado un presupuesto para el desarrollo del programa SST?
Se ajusta al presupuesto a los nuevos requerimientos SST?
Se verifica la ejecución del presupuesto
Se tiene asignado un responsable del programa SST?
2.2.2. Responsabilidades
2.2.2.1 Se tienen asignadas las responsabilidades en salud ocupacional, seguridad industrial y medio ambiente para:
Alta Gerencia
Jefes y supervisores
Coordinador del programa
Trabajadores
2.3 Requisitos legales en salud ocupacional, seguridad industrial y medio ambiente
2.3.1. Afiliación al sistema de Seguridad Social
2.3.1.1. Existe un sistema general contra riesgos laborales para:
Trabajadores y personal administrativo de la compañía
Personal de empresas contratistas
2.3.2. Programa de Seguridad y Salud en el Trabajo
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Si NA No
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Mercado Mayorista N°2 de Frutas 200
Estiba de Mercaderia Mayo 2016
pág. 47
2.3.2.1. Existe un programa SST vigente que incluya
Programa de Salud ocupacional
Programa de seguridad e higiene industrial
Cronograma anual de actividades SST acorde con el diagnostico de las condiciones de riesgo en el trabajo
Monitorear el cumplimiento del cronograma anual de actividades SST
2.3.3. Reglamento de Seguridad y Salud en el Trabajo
2.3.3.1. Se tiene un reglamento o manual SST:
Actualizado
Publicado
2.3.4. Comité de Seguridad y Salud en el Trabajo
2.3.4.1. Esta establecido el comité y reúne los siguientes requisitos:
Se reúne mensualmente el comité?, ¿existen registros de esas reuniones?
Se hace seguimiento a los compromisos adquiridos en las reuniones
¿Existe un procedimiento que define las responsabilidades y funciones de los miembros del comité?
3. Administración de Riesgos
3.1. Diagnóstico de las condiciones de trabajo
3.1.1. Se tienen identificados y evaluados los riesgos en cada área de trabajo?
3.1.2. Corresponde la identificación y valoración de los riesgos a la actividad económica de la empresa
3.1.3 Están establecidas las medidas de intervención para controlar los riesgos identificados?
3.1.4 El personal que maneja sustancias peligrosa revisa la hoja de seguridad ( MSDS) antes de iniciar las operaciones.
3.2. Competencias, programa de inducción, motivación, capacitación y entrenamiento en SST
3.2.1 Capacitación y Entrenamiento
3.2.1.1 Se tienen identificadas y programadas las necesidades de capacitación y entrenamiento en seguridad, salud y
medio ambiente para todos los niveles de la organización?
3.2.1.2. Se lleva un registro del personal capacitado de acuerdo a las necesidades identificadas anteriormente?
3.2.2 Programa de inducción
3.2.2.1 Se tiene un programa de inducción por escrito que incluya
Generalidades de la empresa
Aspectos de seguridad y salud en el trabajo
Políticas de alcohol, drogas y no fumadores
Reglamento de seguridad y salud en el trabajo
Comité de seguridad y salud en trabajo
Funcionamiento de la brigada de emergencias
Factores de riesgos críticos
3.2.2.2 Registros de inducción de todo el personal
3.2.3 Motivación y Difusión
3.2.3.1. Se identifican y desarrollan actividades de motivación para lograr la participación del personal en el programa
de SST
4. Programa de Salud Ocupacional
4.1. Evaluaciones medicas ocupacionales
4.1.2. Se realizan evaluaciones medicas ocupacionales de acuerdo con el procedimiento de
Ingreso
Periódicas
De retiro
4.2. Actividades de promoción y prevención en salud ocupacional
4.2.1. Se han identificado los riesgos de salud en la instalación donde labora
4.2.2. Se realizan actividades de promoción y prevención en:
Campaña de alcohol y drogas, No fumar
Son las actividades de prevención de enfermedades ocupacionales propias de los riesgos identificados.
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4.3. Registros y estadísticas en salud ocupacional:
4.3.1 Se tienen registros y análisis estadísticos de:
Primeros Auxilios por afectaciones a la salud del personal de la empresa
5. Programa de Seguridad y Salud en el Trabajo
5.1. Estándares y Procedimientos
5.1.1. Manual de Normas y procedimientos operativos:
5.1.1.1. Se identifican actividades críticas en los trabajos realizados en la empresa
5.1.2. Programa de Mantenimiento de instalaciones y Equipos:
5.1.2.1. Se cuenta con un programa de mantenimiento preventivo para equipos críticos
5.1.2.2. Se evidencian Registros de la implementación del programa de mantenimiento de equipos críticos
5.1.3. Equipos de Protección Personal
5.1.3.1. Se han identificado técnicamente las necesidades de EPP de acuerdo a los factores de riesgo existentes
5.1.3.2. Se lleve un registro de (a entrego de loa EPP a los trabajadores
5.1.3.3. Se tiene un Registro sobre instrucciones a los trabajadores sobre el uso y mantenimiento de los EPP?
5.1.3.4. Se lleva un control del estado y uso de los EPP.
5.1.4. Hojas de Seguridad de Materiales y Productos (MSDS)
5.1.4.1. Se poseen las hojas de Seguridad de los materiales y productos peligrosos utilizados?
5.1.4.2. Se capacita a los empleados en el conocimiento y uso de las hojas de Seguridad
5.1.5. Administración de Riesgos
5.1.5.1. Se conocen los riesgos ocupacionales de las actividades desarrolladas en las diversas áreas de trabajo
5.1.5.2. Se conocen los riesgos de incendio y explosión en cada Instalación de la empresa
5.1.5.4. El personal de la empresa y contratistas reportan periódicamente riesgos y casi incidentes
5.1.6. Notificación e Investigación de Accidentas
5.1.6.1. Existe un sistema para notificar internamente y a las autoridades la ocurrencia de accidentes
5.1.6.2. Existe una metodología para investigar accidentes y llegar a las causas rafees para evitar que se repitan
5.1.6.3. Se comparten las lecciones aprendidas de los accidentes ocurridos?
5.1.7. Registros y Estadísticas en Seguridad e Higiene Industrial
5.1.7.1. Se tienen registros y análisis estadísticos de accidentalidad
5.1.7.2. Se formulan objetivos SST de cumplimiento y revisión periódica
5.1.7.3. Se tienen registros de cumplimiento de actividades en la prevención de accidentes
6. PLANES DE EMERGENCIA
6.1. PLAN ESTRATEGICO
6.1.1. Se tiene por escrito el plan de Emergencias?
6.1.2. Contempla el plan estratégico:
• Objetivos generales y específicos
• Alcance
• Estructura organizacional para atender la emergencia
• Recursos propios y/o de terceros para atender la emergencia
• Identificación y evaluación de escenarios de emergencia
6.2. PLAN OPERATIVO
6.2.1. Existe un mecanismo para el reporte de todas las emergencias que ocurran?
6.2.2. Cuenta el contratista con los equipos requeridos para atender la emergencia en primera instancia?
6.2.3. Cuenta el contratista con recurso humano entrenado para atender las emergencias?
6.2.4. Se ha realizado difusión del plan de emergencias a todo el personal de la firma contratista?
6.2.5. Cuenta con un plan operativo de emergencias con un sistema de comunicaciones?
6.2.6. Contempla el plan de emergencias del contratista el plan de emergencias de la empresa?
6.2.7. Se tiene registros de los simulacros / prácticas de campo realizados
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6.3. Plan de Notificaciones e Información
6.3.1. Contempla el plan de emergencias un mecanismo para llevar información actualizada interna y externa disponible para:
Entidades de apoyo y auxilio en atención de emergencias disponible a los trabajadores.
Entidades Supervisores del Estado
7. MEJORAMIENTO CONTINUO: EVALUACIONES DE LA GESTION SSMA
7.1. ACCIDENTALIDAD
7.1.1. Se tiene un procedimiento para realizar la investigación de incidentes?
7.1.2. Se lleva un registro estadístico de los accidentes ocurridos?
7.1.3. Se tiene un registro estadístico de los casi incidentes ocurridos?
7.1.4. Accidentes
Todos los accidentes son investigados para determinar su causa raíz y cuantificar los costos generales?
Se hace seguimiento a las recomendaciones generadas en la investigación de accidentes
Se hace el reporte periódico de los indicadores estadísticos de accidentabilidad
7.2 INSPECCIONES/ AUDITORIAS SST
7.2.1. Se tiene un programa de inspecciones auditorias?
7.2.2. Se tiene un registro de las inspecciones/ Auditorías realizadas?
7.2.3. Se analizan los informes periódicos de inspecciones generales para identificar condiciones anormales repetitivas y
sus causas básicas
7.3. SEGUIMIENTO A NO CONFORMIDADES/ OBSERVACIONES SSMA
7.3.1. Auditorias/inspecciones o de terceros
7.3.1.1. Seguimiento a todas las acciones correctivas propuestas
Total ítems de SSMA revisados: 97 No aplica: 0 Puntaje Obtenidos
I) Resultado diagnostico (Puntuación):
II) % Nivel de cumplimiento:
III) Evaluación de Resultado: No Aceptable
*Referidas a prácticas o estándares HSE de cumplimiento con las normas OSHA ( Occupacional Safety & Health administratión)
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Evaluación Cuadro de Evaluación del diagnóstico HSE Puntuación
Optimo Cumple altos estándares HSE y desarrolla un proceso de gestión y de
mejoramiento continuo
4
Requiere Atención Cumple la normatividad HSE local y desarrolla practicas HSE generalmente aceptadas
3
Cumple parcialmente las normas HSE locales y desarrolla algunas prácticas
HSE aceptadas
2
No aceptable Existe un nivel básico de gestión HSE y /o desarrollo de actividades HSE mínimas
1
No existe evidencia practica ni teórica de cumplimiento alguno de normas o
actividades HSE
0
Análisis de las Condiciones de Trabajo de los trabajadores del Mercado Mayorista
de Lima
En los Puesto de trabajo
0.00
0.00%
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Las zonas de paso están llenas de obstáculos, especialmente a partir de las tres de la
mañana, hora en que los compradores comienzan a invadir el mercado. y Cuando hay
aglomeración de camiones.
La anchura de los pasillos peatonales no respeta los 1.2 m de ancho, se han podido
observar choques de sacos con baranda de camiones y grave dificultad para pasar por
los pasillos lo que hace que en ese momento se realicen movimientos forzosos,
inseguros e innecesarios de acuerdo con criterios ergonómicos.
No existe señalización.
Seguridad:
No se analizan accidentes.
No están definidas las funciones y responsabilidades del personal con mando para
prevenir riesgos laborales.
No se fijan periódicamente objetivos concretos para mejorar las condiciones de
seguridad.
Los trabajadores no reciben formación, capacitación y adiestramiento para realizar
su trabajo en forma correcta.
No existe un sistema de comunicación de riesgos o deficiencias para su eliminación.
No se efectúan observaciones planeadas en los lugares de trabajo.
No se facilitan equipos de protección personal.
No se evidencia el uso de equipos de Protección Personal
No existe personal adiestrado en primeros auxilios e intervención ante posibles
emergencias.
AMBIENTE FISICO
6.- Ambiente Térmico:
El trabajo se realiza de 3 pm a 3 am, en el invierno en horas de madrugada se llegan a
tener temperaturas de 10° C y en verano en horas de la tarde se llega a 30°C, el trabajo se
realiza a la intemperie, la sudación es notoria en todos los casos, si por algún motivo se
interrumpe el ritmo normal del trabajo el trabajador que tiene el cuerpo caliente cambia
rápidamente de un estado térmico a otro, en otros casos la carga es fría ya que pasa la
cordillera. Algunos de los productos como los sacos de Zanahorias y el Choclo llegan
pág. 51
mojados, al entrar en contacto con el estibador moja su vestimenta la cual no es cambiada
hasta que finalice su jornada laboral.
7.- Ambiente Sonoro:
El ruido no alcanza niveles de perturbación que puedan ocasionar disminución de la
capacidad auditiva.
8.- Iluminación:
La iluminación nocturna es deficiente, hay zonas de fuerte deslumbramiento y zonas de
poca visibilidad. No se garantiza la visibilidad en la zona de cabeceo. Esta zona
generalmente permanece oscura.
10.- Lugar de Descanso:
Es un área construida rudimentariamente donde pueden descansar antes de ser llamados
y dormir después de las 3 am. Allí mismo poseen casilleros para su ropa de calle (utilizan
un buzo azul que los distingue) y la sala de entrada es utilizada como comedor. Sin
embargo este lugar se encuentra dentro del Mercado pero alejado de las zonas de trabajo,
así mismo según refieren los estibadores el lugar de descanso fue construido e
implementado por ellos, y que en la actualidad el administrador EMMSA les pide que
desalojen esos lugares. Por otro lado cabe recalcar que en la visita efectuada se visualizó
que muchos de los estibadores descansan en los suelos de las zonas de trabajo.
11. Higiene Atmosférica:
Los camiones al entrar y salir de los lugares de descarga y en los procesos de
estacionamiento emiten monóxido de carbono que en algunos momentos llega a sentirse
en el ambiente e irritar las vías respiratorias.
12. Operaciones Mentales:
Como parte del cobro de honorario por el servicio brindado se necesita contar los sacos
para los honorarios y llenar boletas. Hay que pensar para apilar el saco y reflexionar para
cruzar la carga para que esta ruma que alcanza hasta 16 sacos uno encima de otros no se
caiga o se incline.
13. Nivel de Atención:
pág. 52
Los trabajadores deben estar atentos en todo momento al proceso, el trabajo requiere un
estrecho trabajo en equipo y una gran coordinación para poder realizar las tareas de forma
segura y en el momento oportuno.
14. Autonomía Individual:
En el caso de los estibadores y cabeceadores, el ritmo de trabajo lo ponen ellos mismos
que finalmente es rápido, porque es más conveniente deshacerse del peso lo más antes
posible. En el momento que realiza la descarga no es posible retirarse del puesto de
trabajo, se comienza y se termina.
15.-Autonomía de Grupo:
En el caso de los estibadores y cabeceadores estos forman generalmente grupos distintos
de personas de acuerdo a la disponibilidad que se tenga en ese momento por el servicio.
Para ello es necesario trabajar coordinadamente y rápidamente. Así tienen la posibilidad
de descargar otro camión. Aquí no es posible retirarse del trabajo ni siquiera por un
instante ya que perturba el ritmo normal. Aquí se encuentran fuentes de disputa ya que
no siempre se concuerda con el cabeceador más rápido, ni con el más fuerte, aquí se notan
las diferencias entre estibadores capacitados y nuevos.
16. Relaciones Independientes de Trabajo
Para el caso de los estibadores y cabeceadores ellos no tienen tiempo de hablar de cosas
no relacionadas con el trabajo durante la descarga del camión, pero después de ello tienen
el suficiente tiempo para hablar de cualquier tema, generalmente se reúnen en el sindicato.
17. Relaciones Dependientes del Trabajo:
El trabajo se realiza en grupos de 2 a 5 personas, existe una concertación de estibadores
y cabeceadores que disponen de responsabilidades específicas en algún momento se
reciben actividades de responsabilidad como es distribuir al personal para los camiones,
servicio de estadística en el ingreso de camiones, servicio de reten, servicio de área
vigilancia del interior y exterior del mercado mayorista para evitar robos, participan
activamente en las decisiones del sindicato mediante sus asambleas periódicas y donde
deciden por mayoría y luego las cumplen con disciplina.
18. Repetitividad- Monotonía:
pág. 53
Se realizan las mismas actividades ya sea como estibador o cabeceador, generalmente
alternan el puesto de cabeceador con el de cabeceador, los escenarios cambian así, como
los puestos de depósito y las personas encargadas, el trabajo por cada camión dura un
promedio de 2 a 3 horas.
19. Adaptación Puesto de Trabajo:
La duración de la adaptación para los estibadores puede estimarse en 3 meses, primero
hay que ser cabeceador y luego estibador, personal antiguo instruye al personal nuevo
sobre la forma de ejecutar las labores diarias.
20. Interés de Trabajo:
Los estibadores y cabeceadores realizan funciones simples de ejecución. No hay
diversidad de funciones. Así mismo no existen oportunidades de capacitación y desarrollo
personal. El trabajo que se ejecuta exige horarios prolongados 3pm a 3am. Por ello
muchos trabajadores se muestran desganados y cansados de la rutina.
pág. 54
10.2. Matriz de Identificación de Peligros y Evaluación de Riesgos (IPER)
Identificación de Peligros y Evaluación de Riesgos en el Proceso de Estiba en el
Mercados Mayoristas de Lima.
En las diversas actividades del proceso de estiba los trabajadores se exponen a diversos
factores de riesgo que afectan su salud y seguridad, se describen los riesgos y exigencias
del proceso de estiba más importantes.
Se elaboró el IPER PARTICIPATIVO con la ayuda de los representantes de los
Estibadores divididos por Giros.
A continuación se Visualiza la Matriz IPER de los siguientes giros: Limones, zanahorias,
granos verdes (alverjas), giro de rocoto, giro de tubérculos (yuca).
pág. 55
10.2.1. Giro de Limones
IP
A
+
B
+
C
+
D
Empuje y traccion de carga Molestias y lesiones musculares 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Movimientos repetitivos Tendinitis 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Posturas forzadas y movimientos
forzados Lumbagia, transtornos circulatorios 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Obstaculos a nivelCaida mismo nivel o a distinto nivel (contusion,
esguince, fractura, politraumatismo, muerte)1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Almacenamiento inadecuado Aplastamiento 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Obstaculos a nivel Golpe 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Espacios reducidosCaida mismo nivel o a distinto nivel (contusion,
esguince, fractura, politraumatismo, muerte)1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
ErgonomicoLevantamiento y transporte manual de
cargaHernia, epicondilitis, lumbalgia 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Ergonomico Empuje y traccion de carga Molestias y lesiones musculares 1 3 2 2 8 1 8 TOLERABLE No
Locativo Almacenamiento inadecuado Aplastamiento 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Ergonomico Empuje y tracción de cargas Molestias y lesiones musculares 1 3 2 2 8 1 8 TOLERABLE No
Locativo Espacios reducidosCaida mismo nivel o a distinto nivel (contusion,
esguince, fractura, politraumatismo, muerte)1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Exposicion a calor (verano)
Estrés termico ( alteraciones cutaneas, calambres
termicos, sincope por calor, agotamiento por calor, golpe de
calor)
1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Efectos respiratorios (Bronco espasmo) 1 3 2 3 9 2 18 IMPORTANTE Si
Efectos cardiovasculares 1 3 2 3 9 2 18 IMPORTANTE Si
Lesiones por frio (Lesiones por frio sin congelacion,
congelacion superfisial de la piel, congelacion profunda de
la piel , hipotermia)
1 3 2 3 9 2 18 IMPORTANTE Si
Exposicion a la oscuridad Caidas, Golpes 1 3 2 3 9 2 18 IMPORTANTE Si
Exposicion a Ruido Perdida de la capacidad auditiva 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
PsicosocialOrganización del tiempo de trabajo Falta
de rotacion Strees, Fatiga. Presion alta 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Recojo del saco de
la tolva del camionErgonomico
Posturas forzadas y movimientos
forzadosCindrome cervical por tension 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
ErgonomicoLevantamiento y transporte manual de
cargasLumbalgia, cindrome cervical por tension 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Mecanico Desplazamiento por el area de trabajo Atropello por vehiculo 2 3 2 2 9 3 27 INTOLERABLE Si
Locativo Elementos movilesContusión, Esguince, Fractura,
ƒ Politraumatismo 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Ergonomico Posturas forzadas Lumbagia, transtornos circulatorio 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Locativo Movimientos forzados Caida a mismo nivel 2 3 2 2 9 3 27 INTOLERABLE Si
Transito continuo de personasGolpe por pesona (Contusión, Esguince, Fractura,
Politraumatismo)3 3 2 2 10 1 10 MODERADO No
Contacto con puntos filosos
o cortantesHeridas 2 3 2 2 9 1 9 MODERADO No
Mecanico Vehiculos en movimiento Atropello por vehiculo 3 3 2 2 10 3 30 INTOLERABLE Si
LocativoRotura de sacos de plastico
(caida de limones al piso) Caida 3 2 3 3 11 2 22 IMPORTANTE Si
Transito continuo de personasGolpe (Contusión, Esguince, Fractura,
Politraumatismo)3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Elementos Manipulados con Aparatos
Elevadores ( Stockas)Golpe 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Elementos Apilados Inadecuadamente Caida, Golpe, Aplastamiento 3 3 2 2 10 3 30 INTOLERABLE Si
Transporte inadecuado de carga (Sacos
apilados que cubren el angulo de
visibilidad)
Caida, Golpe 3 3 2 2 10 3 30 INTOLERABLE Si
Traslado de sacos sobre Parihuelas de
mala calidad (Rotura)Golpe, Aplastamiento 3 3 2 2 10 3 30 INTOLERABLE Si
Mecanico Vehiculos en movimiento Atropello por vehiculo 3 3 3 3 12 3 36 INTOLERABLE Si
Esfuerzo por tirar empujar Epicondilitis 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Esfuerzo por la manipulacion de Cargas (Epicondilitis, Lumbagia, Tendinitis) 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Movimientos bruscos Transtornos circulatorios 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Posturas inadecuadas Molestias y lesiones musculares 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Golpes 3 3 2 2 10 1 10 MODERADO No
Cortes 3 3 2 2 10 1 10 MODERADO No
Exposicion a calor (verano)
Estrés termico ( alteraciones cutaneas, calambres
termicos, sincope por calor, agotamiento por calor, golpe de
calor)
3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Efectos respiratorios (Bronco espasmo) 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Efectos cardiovasculares, 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Lesiones por frio (Lesiones por frio sin congelacion,
congelacion superfisial de la piel, congelacion profunda de
la piel , hipotermia)
3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Exposicion a la Oscuridad Golpes, Caidas 3 3 3 3 12 2 24 IMPORTANTE Si
Exposicion a Ruido Perdida de la capacidad auditiva 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Lesiones en la piel 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Lesiones en los ojos 3 3 2 2 10 1 10 MODERADO No
PsicosocialOrganización del tiempo de trabajo Falta
de rotacion Strees, Fatiga. Presion alta 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Quimicos Humos de los camiones Afecciones Respiratorias 3 3 3 2 11 1 11 MODERADO No
(Ocurrencia de sismo) Apilamiento
Inadecuado Aplastamiento 3 3 3 1 10 3 30 INTOLERABLE Si
(Ocurrencia de sismo) Evacuacion del
area de trabajo Caidas, Golpes 3 3 3 1 10 3 30 INTOLERABLE Si
Piso Resbaloso Caida 3 3 3 2 11 2 22 IMPORTANTE Si
Piso Mojado Caida 3 3 3 3 12 2 24 IMPORTANTE Si
Apilamiento de Carga Golpe, Aplastamiento 3 3 3 2 11 3 33 INTOLERABLE Si
Traslado de los
palets con producto
hacia los puestos
de los Mayoristas
Ergonomico
FisicoExposicion a frio (invierno) Lluvias
IDENTIFICACION DE PELIGROS EVALUACION DE RIESGOS (IPER) - Giro de Limones
PROCESO ACTIVIDADTAREA (R / NR
/ E)
TIPO DE
PELIGRODESCRIPCIÓN DEL PELIGRO
Colocación de los
pallets con
producto en los
puestos de los
Mayoristas
Locativo Elementos Manipulados con Aparatos
Elevadores ( Stockas)
Todas las tareas
Fisico
Exposicion a frio (invierno)
Exposicion a la radiacion ultravioleta
Eventos
naturales
Locativo
Giro de
Limones
Cabeceador
Retiro del Saco de
la Ruma
Ergonomico
Locativo
Colocado del Saco
sobre la Carreta
Locativo
Traslado del saco
al borde de la tolva
del camion
Entrega del Saco al
estibador
Todas las tareas
Estibador
Traslado del saco a
la ruma
Apilamiento del
Saco
Acondicionamiento
de Pallets en el
area de descarga
Locativo
Locativo
NIVEL DE
RIESGO
RIE
SG
O S
IGN
IFIC
AT
IVO
SEGURIDAD SALUD OCUPACIONAL A B C D
RIESGO PROBABILIDAD
IND
ICE
DE
SE
VE
RID
AD
VA
LO
R D
EL
RIE
SG
O
pág. 56
10.2.2. Giro de Zanahorias
IP
A
+
B
+
C
+
D
Empuje y traccion de carga Molestias y lesiones musculares 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Movimientos repetitivos Tendinitis 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Posturas forzadas y movimientos forzados Lumbagia, transtornos circulatorios 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Obstaculos a nivelCaida mismo nivel o a distinto nivel (contusion,
esguince, fractura, politraumatismo, muerte)1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Almacenamiento inadecuado Aplastamiento 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Obstaculos a nivel Golpe 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Espacios reducidosCaida mismo nivel o a distinto nivel (contusion,
esguince, fractura, politraumatismo, muerte)1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
ErgonomicoLevantamiento y transporte manual de
cargaHernia, epicondilitis, lumbalgia 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
ErgonomicoEmpuje y traccion de carga Molestias y lesiones musculares 1 3 2 2 8 1 8 TOLERABLE No
Locativo Almacenamiento inadecuado Aplastamiento 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Ergonomico Empuje y tracción de cargas Molestias y lesiones musculares 1 3 2 2 8 1 8 TOLERABLE No
Locativo Espacios reducidosCaida mismo nivel o a distinto nivel (contusion,
esguince, fractura, politraumatismo, muerte)1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Exposicion a calor (verano)
Estrés termico ( alteraciones cutaneas, calambres
termicos, sincope por calor, agotamiento por calor,
golpe de calor)
1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Efectos respiratorios (Bronco espasmo) 1 3 2 3 9 2 18 IMPORTANTE Si
Efectos cardiovasculares 1 3 2 3 9 2 18 IMPORTANTE Si
Lesiones por frio (Lesiones por frio sin congelacion,
congelacion superfisial de la piel, congelacion profunda
de la piel , hipotermia)
1 3 2 3 9 2 18 IMPORTANTE Si
Contacto con producto mojado Afectacion a la salud ( Bronco, pulmonia, pleura) 1 3 2 3 9 2 18 IMPORTANTE Si
Exposicion a la oscuridad Caidas, Golpes 1 3 2 3 9 2 18 IMPORTANTE Si
Exposicion a Ruido Perdida de la capacidad auditiva 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
PsicosocialOrganización del tiempo de trabajo Falta de
rotacion Strees, Fatiga. Presion alta 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Ergonomico Posturas forzadas y movimientos forzados Cindrome cervical por tension 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Locativo Contacto con puntos duros y/o filosos Heridas 1 3 2 2 8 1 8 TOLERABLE No
ErgonomicoLevantamiento y transporte manual de
cargasLumbalgia, cindrome cervical por tension 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Mecanico Desplazamiento por el area de trabajo Atropello por vehiculo 2 3 2 2 9 3 27 INTOLERABLE Si
Locativo Elementos movilesContusión, Esguince, Fractura,
ƒ Politraumatismo 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Ergonomico Posturas forzadas Lumbagia, transtornos circulatorio 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Locativo Movimientos forzados Caida a mismo nivel 2 3 2 2 9 3 27 INTOLERABLE Si
Transito continuo de personasGolpe por pesona (Contusión, Esguince,
Fractura, Politraumatismo)3 3 2 2 10 1 10 MODERADO No
Contacto con puntos filosos
o cortantesHeridas 2 3 2 2 9 1 9 MODERADO No
Mecanico Vehiculos en movimiento Atropello por vehiculo 3 3 2 2 10 3 30 INTOLERABLE Si
Transito continuo de personasGolpeado (Contusión, Esguince, Fractura,
Politraumatismo)3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Elementos Manipulados con Aparatos
Elevadores ( Stockas)Golpe 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Elementos Apilados Inadecuadamente Caida, Golpe, Aplastamiento 3 3 2 2 10 3 30 INTOLERABLE Si
Transporte inadecuado de carga (Sacos
apilados que cubren el angulo de visibilidad) Caida, Golpe 3 3 2 2 10 3 30 INTOLERABLE Si
Traslado de sacos sobre Parihuelas de
mala calidad (Rotura)Golpe, Aplastamiento 3 3 2 2 10 3 30 INTOLERABLE Si
Mecanico Vehiculos en movimiento Atropello por vehiculo 3 3 3 3 12 3 36 INTOLERABLE Si
Esfuerzo por tirar empujar Epicondilitis 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Esfuerzo por la manipulacion de Cargas (Epicondilitis, Lumbagia, Tendinitis) 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Movimientos bruscos transtornos circulatorios 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Posturas inadecuadas Molestias y lesiones musculares 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Golpes 3 3 2 2 10 1 10 MODERADO No
Cortes 3 3 2 2 10 1 10 MODERADO No
Exposicion a calor (verano)
Estrés termico ( alteraciones cutaneas, calambres
termicos, sincope por calor, agotamiento por calor,
golpe de calor)
3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Efectos respiratorios (Bronco espasmo) 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Efectos cardiovasculares, 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Lesiones por frio (Lesiones por frio sin congelacion,
congelacion superfisial de la piel, congelacion profunda
de la piel , hipotermia)
3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Contacto con producto mojado Afectacion a la salud ( Bronco, pulmonia, pleura) 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Exposicion a la Oscuridad Golpes, Caidas 3 3 3 3 12 2 24 IMPORTANTE Si
Exposicion a Ruido Perdida de la capacidad auditiva 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Lesiones en la piel 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
lesiones en los ojos 3 3 2 2 10 1 10 MODERADO No
PsicosocialOrganización del tiempo de trabajo Falta de
rotacion Strees, Fatiga. Presion alta 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Quimicos Humos de los camiones Afecciones Respiratorias 3 3 3 2 11 1 11 MODERADO No
(Ocurrencia de sismo) Apilamiento
Inadecuado Aplastamiento 3 3 3 1 10 3 30 INTOLERABLE Si
(Ocurrencia de sismo) Evacuacion del area
de trabajo Caidas, Golpes 3 3 3 1 10 3 30 INTOLERABLE Si
Piso Resbaloso Caida 3 3 3 2 11 2 22 IMPORTANTE Si
Piso Mojado Caida 3 3 3 3 12 2 24 IMPORTANTE Si
Apilamiento de Carga Golpe, Aplastamiento 3 3 3 2 11 3 33 INTOLERABLE Si
Locativo
Cabeceador
Traslado del saco
a la ruma
Apilamiento del
Saco
Giro de
Zanahorias
Eventos
naturales
Todas las tareas
Estibador
Locativo
Elementos Manipulados con Aparatos
Elevadores ( Stockas)
Fisico
Exposicion a frio (invierno)
Exposicion a la radiacion ultravioleta
Colocación de los
pallets con
producto en los
puestos de los
Mayoristas
PROCESO ACTIVIDADDA BSALUD OCUPACIONALSEGURIDAD
Exposicion a frio (invierno) Lluvias
Ergonomico
Acondicionamient
o de Pallets en el
area de descarga
Traslado de los
palets con
producto hacia los
puestos de los
Mayoristas
Locativo
Locativo
Locativo
Recojo del saco
de la tolva del
camion
PROBABILIDAD
IDENTIFICACION DE PELIGROS EVALUACION DE RIESGOS (IPER) Giro de Zanahorias
TAREA (R /
NR / E)
TIPO DE
PELIGRODESCRIPCIÓN DEL PELIGRO
RIESGO
C
VA
LO
R D
EL
RIE
SG
O
NIVEL DE
RIESGO
RIE
SG
O S
IGN
IFIC
AT
IVO
Traslado del saco
al borde de la
tolva del camion
Entrega del Saco
al estibador
Todas las tareas
Fisico
Retiro del Saco
de la Ruma
Ergonomico
Locativo
Colocado del
Saco sobre la
Carreta
IND
ICE
DE
SE
VE
RID
AD
pág. 57
10.2.3 Giro de Granos Verdes (Alverjas)
IP
A
+
B
+
C
+
D
Empuje y traccion de carga Molestias y lesiones musculares 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Movimientos repetitivos Tendinitis 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Posturas forzadas y movimientos forzados Lumbagia, Transtornos circulatorios 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Obstaculos a nivelCaida mismo nivel o a distinto nivel (contusion,
esguince, fractura, politraumatismo, muerte)1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Almacenamiento inadecuado Aplastamiento 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Obstaculos a nivel Golpe 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Espacios reducidosCaida mismo nivel o a distinto nivel (contusion,
esguince, fractura, politraumatismo, muerte)1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Ergonomico Levantamiento y transporte manual de carga Hernia, epicondilitis, lumbalgia 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Ergonomico Empuje y traccion de carga Molestias y lesiones musculares 1 3 2 2 8 1 8 TOLERABLE No
Locativo Almacenamiento inadecuado Aplastamiento 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Ergonomico Empuje y tracción de cargas Molestias y lesiones musculares 1 3 2 2 8 1 8 TOLERABLE No
Locativo Espacios reducidosCaida mismo nivel o a distinto nivel (contusion,
esguince, fractura, politraumatismo, muerte)1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Exposicion a calor (verano)
Estrés termico ( alteraciones cutaneas, calambres
termicos, sincope por calor, agotamiento por calor,
golpe de calor)
1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Efectos respiratorios (Bronco espasmo) 1 3 2 3 9 2 18 IMPORTANTE Si
Efectos cardiovasculares 1 3 2 3 9 2 18 IMPORTANTE Si
Lesiones por frio (Lesiones por frio sin congelacion,
congelacion superfisial de la piel, congelacion
profunda de la piel , hipotermia)
1 3 2 3 9 2 18 IMPORTANTE Si
Exposicion a la oscuridad Caidas, Golpes 1 3 2 3 9 2 18 IMPORTANTE Si
Exposicion a Ruido Perdida de la capacidad auditiva 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Psicosocial Organización del tiempo de trabajo Falta de
rotacion Strees, Fatiga. Presion alta 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Ergonomico Posturas forzadas y movimientos forzados Cindrome cervical por tension 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Locativo Contacto con puntos filosos Heridas 1 3 2 2 8 1 8 TOLERABLE No
Caida 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Golpe 2 3 2 2 9 1 9 MODERADO No
Tablon sobrepuesto para acceder dentro de la
tolva del camionCaida a distinto nivel 2 3 2 2 9 3 27 INTOLERABLE Si
Sacos con productos apilados Aplastamiento 2 3 2 2 9 3 27 INTOLERABLE Si
Espacios reducidosCaida mismo nivel o a distinto nivel (contusion,
esguince, fractura, politraumatismo, muerte)2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Ergonomico Levantamiento y transporte manual de carga Hernia, epicondilitis, lumbalgia 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Ergonomico Posturas forzadas y movimientos forzados Lumbagia, transtornos circulatorio 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Ergonomico Levantamiento y transporte manual de carga Hernia, epicondilitis, lumbalgia 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Locativo Sacos con productos apilados Aplastamiento 2 3 2 2 9 3 27 INTOLERABLE Si
Locativo Base Inestable Caida 2 3 2 2 9 3 27 INTOLERABLE Si
Ergonomico Levantamiento y transporte manual de cargas Lumbalgia, cindrome cervical por tension 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Mecanico Desplazamiento por el area de trabajo Atropello por vehiculo 2 3 2 2 9 3 27 INTOLERABLE Si
Locativo Elementos movilesContusión, Esguince, Fractura,
ƒ Politraumatismo 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Ergonomico Posturas forzadas Lumbagia, transtornos circulatorio 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Locativo Movimientos forzados Caida a mismo nivel 2 3 2 2 9 3 27 INTOLERABLE Si
Transito continuo de personasGolpeado por pesona (Contusión, Esguince,
Fractura, Politraumatismo)3 3 2 2 10 1 10 MODERADO No
Contacto con puntos filosos
o cortantesHeridas 2 3 2 2 9 1 9 MODERADO No
Mecanico Vehiculos en movimiento Atropello por vehiculo 3 3 2 2 10 3 30 INTOLERABLE Si
Transito continuo de personasGolpeado (Contusión, Esguince, Fractura,
Politraumatismo)3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Elementos Manipulados con Aparatos
Elevadores ( Stockas)Golpe 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Elementos Apilados Inadecuadamente Caida, Golpe, Aplastamiento 3 3 2 2 10 3 30 INTOLERABLE Si
Transporte inadecuado de carga (Sacos
apilados que cubren el angulo de visibilidad) Caida, Golpe 3 3 2 2 10 3 30 INTOLERABLE Si
Traslado de sacos sobre Parihuelas de mala
calidad (Rotura)Golpe, Aplastamiento 3 3 2 2 10 3 30 INTOLERABLE Si
Mecanico Vehiculos en movimiento Atropello por vehiculo 3 3 3 3 12 3 36 INTOLERABLE Si
Esfuerzo por tirar empujar Epicondilitis 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Esfuerzo por la manipulacion de Cargas (Epicondilitis, Lumbagia, Tendinitis) 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Movimientos bruscos Transtornos circulatorios 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Posturas inadecuadas Molestias y lesiones musculares 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Golpes 3 3 2 2 10 1 10 MODERADO No
Cortes 3 3 2 2 10 1 10 MODERADO No
Exposicion a calor (verano)
Estrés termico ( alteraciones cutaneas, calambres
termicos, sincope por calor, agotamiento por calor,
golpe de calor)
3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Efectos respiratorios (Bronco espasmo) 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Efectos cardiovasculares, 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Lesiones por frio (Lesiones por frio sin congelacion,
congelacion superfisial de la piel, congelacion
profunda de la piel , hipotermia)
3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Exposicion a la Oscuridad Golpes, caidas 3 3 3 3 12 2 24 IMPORTANTE Si
Exposicion a Ruido Perdida de la capacidad auditiva 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Lesiones en la piel 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Lesiones en los ojos 3 3 2 2 10 1 10 MODERADO No
Psicosocial Organización del tiempo de trabajo Falta de
rotacion Strees, Fatiga. Presion alta 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Quimicos Humos de los camiones Afecciones Respiratorias 3 3 3 2 11 1 11 MODERADO No
(Ocurrencia de sismo) Apilamiento Inadecuado Aplastamiento 3 3 3 1 10 3 30 INTOLERABLE Si
(Ocurrencia de sismo) Evacuacion del area de
trabajo Caidas, Golpes 3 3 3 1 10 3 30 INTOLERABLE Si
Piso Resbaloso Caida 3 3 3 2 11 2 22 IMPORTANTE Si
Piso Mojado Caida 3 3 3 3 12 2 24 IMPORTANTE Si
Apilamiento de Carga Golpe, Aplastamiento 3 3 3 2 11 3 33 INTOLERABLE Si
Bajar del tablon con el
saco sobre los hombros (2)
Recojo del saco de la tolva
del camion entregado por
elcabeceado (1)
Exposicion a frio (invierno)
Exposicion a la radiacion ultravioleta
Eventos
naturales
Locativo
Fisico Exposicion a frio (invierno) Lluvias
Estibador
Traslado del saco a la
ruma
Apilamiento del Saco
Acondicionamiento de
Pallets en el area de
descarga
Locativo
Traslado de los palets con
producto hacia los puestos
de los Mayoristas
Locativo
Base inestable
Ergonomico
Colocación de los pallets
con producto en los
puestos de los Mayoristas
Locativo Elementos Manipulados con Aparatos
Elevadores ( Stockas)
Todas las tareas
Fisico
C D
Giro de
Granos
verdes
(vainita)
Cabeceador
Retiro del Saco de la
Ruma
Ergonomico
Locativo
Colocado del Saco sobre
la Carreta
Locativo
Traslado del saco al borde
de la tolva del camion
Entrega del Saco al
estibador
Todas las tareas
Subir por el tablon para
recoger el saco (2)
Coger el Saco y
trasladarse dentro de la
tolva con direccion al
tablon (2)
Locativo
Locativo
IDENTIFICACION DE PELIGROS EVALUACION DE RIESGOS (IPER) - Giro de Granos Verdes (Alverja)
PROCESO ACTIVIDAD TAREA (R / NR / E)TIPO DE
PELIGRODESCRIPCIÓN DEL PELIGRO
RIESGO PROBABILIDAD
IND
ICE
DE
SE
VE
RID
AD
VA
LO
R D
EL
RIE
SG
O
NIVEL DE
RIESGO
RIE
SG
O S
IGN
IFIC
AT
IVO
SEGURIDAD SALUD OCUPACIONAL A B
pág. 58
10.2.3. Giro de Rocoto
IP
A
+
B
+
C
+
D
Empuje y traccion de carga Molestias y Lesiones musculares 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Movimientos repetitivos Tendinitis 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Posturas forzadas y movimientos
forzados Lumbagia, transtornos circulatorios 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Obstaculos a nivel
Caida mismo nivel o a distinto nivel
(contusion, esguince, fractura,
politraumatismo, muerte)
1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Almacenamiento inadecuado Aplastamiento 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Obstaculos a nivel Golpe 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Espacios reducidos
Caida mismo nivel o a distinto nivel
(contusion, esguince, fractura,
politraumatismo, muerte)
1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
ErgonomicoLevantamiento y transporte manual de
cargaHernia, Epicondilitis, Lumbalgia 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Ergonomico Empuje y traccion de carga Molestias y Lesiones musculares 1 3 2 2 8 1 8 TOLERABLE No
Locativo Almacenamiento inadecuado Aplastamiento 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Ergonomico Empuje y tracción de cargas Molestias y Lesiones musculares 1 3 2 2 8 1 8 TOLERABLE No
Locativo Espacios reducidos
Caida mismo nivel o a distinto nivel
(contusion, esguince, fractura,
politraumatismo, muerte)
1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Exposicion a calor (verano)
Estrés termico ( alteraciones cutaneas, calambres
termicos, sincope por calor, agotamiento por calor,
golpe de calor)
1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Efectos respiratorios (Bronco espasmo) 1 3 2 3 9 2 18 IMPORTANTE Si
Efectos cardiovasculares 1 3 2 3 9 2 18 IMPORTANTE Si
Lesiones por frio (Lesiones por frio sin
congelacion, congelacion superfisial de la piel,
congelacion profunda de la piel , hipotermia)
1 3 2 3 9 2 18 IMPORTANTE Si
Exposicion a la oscuridad Caidas, Golpes 1 3 2 3 9 2 18 IMPORTANTE Si
Exposicion a Ruido Perdida de la capacidad auditiva 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
PsicosocialOrganización del tiempo de trabajo Falta
de rotacion Strees, Fatiga. Presion alta 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Irritacion a la mucosa 1 3 2 3 9 2 18 IMPORTANTE Si
Obstruccion respiratoria 1 3 2 3 9 3 27 INTOLERABLE Si
Contacto con sustancia emanadas por el
rocoto
Afectacion a la piel (ardor en nuca, hombros,
espalda, manos)1 3 2 3 9 2 18 IMPORTANTE Si
Manipulacion de sacos de rocoto Molestias oculares 1 3 2 3 9 2 18 IMPORTANTE Si
ErgonomicoPosturas forzadas y movimientos
forzadosCindrome cervical por tension 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Locativo Contacto con puntos filosos Heridas 1 3 2 2 8 1 8 TOLERABLE No
ErgonomicoLevantamiento y transporte manual de
cargasLumbalgia, cindrome cervical por tension 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
mecanico Desplazamiento por el area de trabajo Atropello por vehiculo 2 3 2 2 9 3 27 INTOLERABLE Si
Locativo Elementos movilesContusión, Esguince, Fractura,
ƒ Politraumatismo 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
ErgonomicoPosturas forzadas y movimientos
forzadosLumbagia, Transtornos circulatorio 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Locativo Realizar movimiento on Caida a mismo nivel 2 3 2 2 9 3 27 INTOLERABLE Si
Transito continuo de personasGolpe por pesona (Contusión, Esguince,
Fractura, Politraumatismo)3 3 2 2 10 1 10 MODERADO No
Contacto con puntos filosos
o cortantesHeridas 2 3 2 2 9 1 9 MODERADO No
mecanico Vehiculos en movimiento Atropello por vehiculo 3 3 2 2 10 3 30 INTOLERABLE Si
Caida 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Golpe 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Transito continuo de personasGolpe (Contusión, Esguince, Fractura,
Politraumatismo)3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Elementos Manipulados con Aparatos
Elevadores ( Stockas)Golpe 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Elementos Apilados Inadecuadamente Caida, Golpe, Aplastamiento 3 3 2 2 10 3 30 INTOLERABLE Si
Transporte inadecuado de carga (Sacos
apilados que cubren el angulo de
visibilidad)
Caida, Golpe 3 3 2 2 10 3 30 INTOLERABLE Si
Traslado de sacos sobre Parihuelas de
mala calidad (Rotura)Golpe, Aplastamiento 3 3 2 2 10 3 30 INTOLERABLE Si
mecanico Vehiculos en movimiento Atropello por vehiculo 3 3 3 3 12 3 36 INTOLERABLE Si
Esfuerzo por tirar empujar Epicondilitis 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Esfuerzo por la manipulacion de Cargas (Epicondilitis, Lumbagia, Tendinitis) 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Movimientos bruscos Transtornos circulatorios 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Posturas inadecuadas Molestias y lesiones musculares 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Golpes 3 3 2 2 10 1 10 MODERADO No
Cortes 3 3 2 2 10 1 10 MODERADO No
Exposicion a calor (verano)
Estrés termico ( alteraciones cutaneas, calambres
termicos, sincope por calor, agotamiento por calor,
golpe de calor)
3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Efectos respiratorios (Bronco espasmo) 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Efectos cardiovasculares, 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Lesiones por frio (Lesiones por frio sin
congelacion, congelacion superfisial de la piel,
congelacion profunda de la piel , hipotermia)
3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Exposicion a la Oscuridad Golpes, caidas 3 3 3 3 12 2 24 IMPORTANTE Si
Exposicion a Ruido Perdida de la capacidad auditiva 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Lesiones en la piel 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Lesiones en los ojos 3 3 2 2 10 1 10 MODERADO No
PsicosocialOrganización del tiempo de trabajo Falta
de rotacion Strees, Fatiga. Presion alta 3 3 2 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Humos de los camiones Afecciones Respiratorias 3 3 3 2 11 1 11 MODERADO No
Irritacion a la mucosa 3 3 2 3 11 2 22 IMPORTANTE Si
Obstruccion respiratoria 3 3 2 3 11 3 33 INTOLERABLE Si
Contacto con sustancia emanadas por el
rocoto
Afectacion a la piel (ardor en nuca, hombros,
espalda, manos)3 3 2 3 11 2 22 IMPORTANTE Si
Manipulacion de sacos de rocoto Molestias oculares 3 3 2 3 11 2 22 IMPORTANTE Si
(Ocurrencia de sismo) Apilamiento
Inadecuado Aplastamiento 3 3 3 1 10 3 30 INTOLERABLE Si
(Ocurrencia de sismo) Evacuacion del
area de trabajo Caidas, Golpes 3 3 3 1 10 3 30 INTOLERABLE Si
Piso Resbaloso Caida 3 3 3 2 11 2 22 IMPORTANTE Si
Piso Mojado Caida 3 3 3 3 12 2 24 IMPORTANTE Si
Apilamiento de Carga Golpe, Aplastamiento 3 3 3 2 11 3 33 INTOLERABLE Si
Todas las tareas
quimicos
Cabeceador
Inhalacion de polvillo emitido del rocoto
Inhalacion de polvillo emitido del rocoto
Traslado de los palets con
producto hacia los puestos
de los Mayoristas
Locativo Rotura o apertura de sacos de plastico
(caida de rocotos al piso)
Ergonomico
Colocación de los pallets
con producto en los
puestos de los Mayoristas
Locativo Elementos Manipulados con Aparatos
Elevadores ( Stockas)
Todas las tareas
Fisico
Exposicion a frio (invierno)
Exposicion a la radiacion ultravioleta
Traslado del saco a la ruma
Apilamiento del Saco
Acondicionamiento de
Pallets en el area de
descarga
locativo
Locativo
C D
Giro de
Rocoto
Retiro del Saco de la Ruma
Ergonomico
Locativo
Colocado del Saco sobre la
Carreta
Locativo
Traslado del saco al borde
de la tolva del camion
Entrega del Saco al
estibador
eventos
naturales
Locativo
Fisico Exposicion a frio (invierno) Lluvias
Estibador
Recojo del saco de la tolva
del camion
IDENTIFICACION DE PELIGROS EVALUACION DE RIESGOS (IPER) - Giro de Rocoto
PROCESO ACTIVIDAD TAREA (R / NR / E)TIPO DE
PELIGRODESCRIPCIÓN DEL PELIGRO
RIESGO PROBABILIDAD
IND
ICE
DE
SE
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LO
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O
NIVEL DE
RIESGO
RIE
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SEGURIDAD SALUD OCUPACIONAL A B
pág. 59
10.2.5. Giro de Tubérculos (Yuca)
IP
A
+
B
+
C
+
D
Empuje y traccion de carga Molestias y lesiones musculares 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Movimientos repetitivos Tendinitis 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Posturas forzadas y
movimientos forzados Lumbagia, transtornos circulatorios 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Obstaculos a nivelCaida mismo nivel o a distinto nivel (contusion,
esguince, fractura, politraumatismo, muerte)1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Almacenamiento inadecuado Aplastamiento 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Obstaculos a nivel Golpe 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Espacios reducidosCaida mismo nivel o a distinto nivel (contusion,
esguince, fractura, politraumatismo, muerte)1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
ErgonomicoLevantamiento y transporte
manual de cargaHernia, epicondilitis, lumbalgia 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Ergonomico Empuje y traccion de carga Molestias y lesiones musculares 1 3 2 2 8 1 8 TOLERABLE No
Locativo Almacenamiento inadecuado Aplastamiento 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Ergonomico Empuje y tracción de cargas Molestias y lesiones musculares 1 3 2 2 8 1 8 TOLERABLE No
Locativo Espacios reducidosCaida mismo nivel o a distinto nivel (contusion,
esguince, fractura, politraumatismo, muerte)1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Exposicion a calor (verano)
Estrés termico ( alteraciones cutaneas,
calambres termicos, sincope por calor,
agotamiento por calor, golpe de calor)
1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
Efectos respiratorios (Bronco espasmo) 1 3 2 3 9 2 18 IMPORTANTE Si
Efectos cardiovasculares 1 3 2 3 9 2 18 IMPORTANTE Si
Lesiones por frio (Lesiones por frio sin
congelacion, congelacion superfisial de la piel,
congelacion profunda de la piel , hipotermia)
1 3 2 3 9 2 18 IMPORTANTE Si
Exposicion a la oscuridad Caidas, golpes 1 3 2 3 9 2 18 IMPORTANTE Si
Exposicion a Ruido Perdida de la capacidad auditiva 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
PsicosocialOrganización del tiempo de
trabajo Falta de rotacion Strees, Fatiga. Presion alta 1 3 2 2 8 2 16 MODERADO No
ErgonomicoPosturas forzadas y
movimientos forzadosCindrome cervical por tension 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Locativo Contacto con puntos filosos Heridas 1 3 2 2 8 1 8 TOLERABLE No
ErgonomicoLevantamiento y transporte
manual de cargasLumbalgia, cindrome cervical por tension 2 3 2 3 10 2 20 IMPORTANTE Si
Locativo Obstaculos a nivel Caida a nivel 2 3 2 3 10 2 20 IMPORTANTE Si
ErgonomicoPosturas forzadas y
movimientos forzados Lumbagia, transtornos circulatorios 2 3 2 3 10 2 20 IMPORTANTE Si
Obstaculos a nivel Caida a nivel 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
presencia de equipo Golpe con objeto 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
ErgonomicoLevantamiento y transporte
manual de cargasLumbalgia, cindrome cervical por tension 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
MecanicoDesplazamiento por el area de
trabajoAtropello por vehiculo 2 3 2 2 9 3 27 INTOLERABLE Si
Locativo Elementos movilesContusión, Esguince, Fractura,
ƒ Politraumatismo 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
ErgonomicoPosturas forzadas y
movimientos forzadosLumbagia, transtornos circulatorio 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
LocativoRealizar movimiento con peso
sobre los hombros Caida a mismo nivel 2 3 2 2 9 3 27 INTOLERABLE Si
ErgonomicoPosturas forzadas y
movimientos forzadosLumbagia, transtornos circulatorio 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Tablon sobrepuesto para
acceder a altura superiorCaida a distinto nivel 2 3 2 2 9 3 27 INTOLERABLE Si
Sacos con productos apilados Aplastamiento 2 3 2 2 9 3 27 INTOLERABLE Si
ErgonomicoPosturas forzadas y
movimientos forzadosLumbagia, transtornos circulatorio 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Base inestable Caida 2 3 2 2 9 3 27 INTOLERABLE Si
Sacos con productos apilados Golpe 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Caida 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Golpe 2 3 2 2 9 1 9 MODERADO No
Sacos con productos apilados Aplastamiento 2 3 2 2 9 3 27 INTOLERABLE Si
Obstaculos a nivel Caida a nivel 2 3 2 2 9 1 9 MODERADO No
Sacos con productos apilados Aplastamiento 2 3 2 2 9 3 27 INTOLERABLE Si
Exposicion a calor (verano)
Estrés termico ( alteraciones cutaneas,
calambres termicos, sincope por calor,
agotamiento por calor, golpe de calor)
2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Efectos respiratorios (Bronco espasmo) 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Efectos cardiovasculares, 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Lesiones por frio (Lesiones por frio sin
congelacion, congelacion superfisial de la piel,
congelacion profunda de la piel , hipotermia)
2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Exposicion a la Oscuridad Golpes, Caidas 2 3 3 3 11 2 22 IMPORTANTE Si
Exposicion a Ruido Perdida de la capacidad auditiva 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Lesiones en la piel 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Lesiones en los ojos 2 3 2 2 9 1 9 MODERADO No
PsicosocialOrganización del tiempo de
trabajo Falta de rotacion Strees, Fatiga. Presion alta 2 3 2 2 9 2 18 IMPORTANTE Si
Quimicos Humos de los camiones Afecciones Respiratorias 2 3 3 2 10 1 10 MODERADO No
(Ocurrencia de sismo)
Apilamiento Inadecuado Aplastamiento 2 3 3 1 9 3 27 INTOLERABLE Si
(Ocurrencia de sismo)
Evacuacion del area de trabajo Caidas, Golpes 2 3 3 1 9 3 27 INTOLERABLE Si
Piso Resbaloso Caida 2 3 3 2 10 2 20 IMPORTANTE Si
Piso Mojado Caida 2 3 3 3 11 2 22 IMPORTANTE Si
Apilamiento de Carga Golpe, Aplastamiento 2 3 3 2 10 3 30 INTOLERABLE Si
Locativo
Base inestable
Apilamiento del Saco
Bajar sin carga por el
tablon
Traslado hacia el camion
para la recepcion de un
nuevo saco
Locativo
Locativo
Locativo
Locativo
Traslado con el saco en los
hombros del Saco a la
Balanza
Subir a la balanza con el
saco para el pesado
respectivo
Subir con el saco por el
tablon para colocarlo en la
parte superior de la ruma
Giro de
Yucas
Estibador
Cabeceador
Locativo
Colocado del Saco sobre
la Carreta
Locativo
Traslado del saco al borde
de la tolva del camion
Entrega del Saco al
estibador
Todas las tareas
IDENTIFICACION DE PELIGROS EVALUACION DE RIESGOS (IPER) - Giro de Yuca
PROCESO ACTIVIDAD
Todas las tareas
Fisico
Exposicion a frio (invierno)
Exposicion a la radiacion
ultravioleta
Eventos
naturales
Locativo
Fisico
Exposicion a frio (invierno)
Lluvias
Recojo del saco de la tolva
del camion
Traslado del saco a la
ruma
Apilamiento del Saco
Retiro del Saco de la Ruma
Ergonomico
VA
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O
NIVEL DE
RIESGO
RIE
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SEGURIDAD SALUD OCUPACIONAL A B C D
IND
ICE
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SE
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AD
TAREA (R / NR / E)TIPO DE
PELIGRO
DESCRIPCIÓN DEL
PELIGRO
RIESGO PROBABILIDAD
pág. 60
10.3. Identificación y Evaluación de Factores de Riesgos
Disergonómicos por puestos de trabajo.
10.3.1. Giro de Limones
10.3.1.1. Análisis Ergonómico Puesto Cabeceador Método OWA
METODO OWA
Giro: Giro de Limones
Tarea: Traslado de Producto
Asignación de la Codificación de la Postura
Segmentos Corporales Codificación Codificación de la
Postura Observada
Espalada 4
4153 Brazos 1
Piernas 5
Carga Uso de la Fuerza 3
pág. 61
Categoría de Riesgos y acciones Correctivas
Asignación de la Categoría del Riesgo correspondiente a cada "Código de
postura
Resultado: 4
Asignación de las Categorías de Riesgo de las posiciones del cuerpo según su
frecuencia relativa.
Resultados: Espalda = 3 Brazos = 1 Piernas =3
pág. 62
10.3.1.2. Análisis Ergonómico Puesto Cabeceador Método REBA
METODO REBA
Giro : Giro de Limones
Tarea Traslado de Producto
Puntuación Grupo A Puntuación Grupo B
Tronco 4 Brazo 3
Cuello 2 Antebrazo 2
Piernas 1 Muñeca 1
Puntuación Inicial para el Grupo A Puntuación Inicial para el Grupo B
pág. 63
Adicion de Puntuacion por la Carga
o Fuerza 2
Adicion de Puntuacion del tipo de
Agarre
1
Puntuacion Final Tabla A =6 Puntuacion Final Tabla B =5
Puntuacion C en Funcion de La Puntuacion Final A Y B
Adicion de Puntuacion por tipo de
Actividad Muscular
1 Puntuacion Final
Obtenida
9
Niveles de Actuacion Según La Puntuacion Final Obtenida
pág. 64
10.3.1.3. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método OWA
METODO OWA
Giro: Giro de Limones
Tarea: Traslado de Limones
Asignación de la Codificación de la Postura
Segmentos Corporales Codificación Codificación de la
Postura Observada
Espalada 1
1232 Brazos 2
Piernas 3
Carga Uso de la Fuerza 2
Categoría de Riesgos y acciones Correctivas
Asignación de la Categoría del Riesgo correspondiente a cada "Código de
postura
pág. 65
Resultado: 1
Asignación de las Categorías de Riesgo de las posiciones del cuerpo según su
frecuencia relativa.
Resultados: Espalda = 1 Brazos = 2 Piernas = 2
pág. 66
10.3.1.4. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método REBA
METODO REBA
Giro : Giro de Limones
Tarea: Traslado de Producto
Puntuación Grupo A Puntuación Grupo B
Tronco 1 Brazo 4
Cuello 2 Antebrazo 2
Piernas 1 Muñeca 1
Puntuación Inicial para el Grupo A Puntuación Inicial para el Grupo B
pág. 67
Adicion de Puntuacion por la Carga
o Fuerza 2
Adicion de Puntuacion del tipo de
Agarre
1
Puntuacion Final Tabla A =3 Puntuacion Final Tabla B =6
Puntuacion C en Funcion de La Puntuacion Final A Y B
Adicion de Puntuacion por tipo de
Actividad Muscular
1 Puntuacion Final
Obtenida
6
Niveles de Actuacion Según La Puntuacion Final Obtenida
pág. 68
10.3.2. Giro de Zanahorias
10.3.2.1. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método OWA
METODO OWA
Giro: Giro de Zanahorias
Tarea: Acomodo y Levantamiento de Producto
Asignación de la Codificación de la Postura
Segmentos Corporales Codificación Codificación de la
Postura Observada
Espalada 3
3333 Brazos 3
Piernas 3
Carga Uso de la Fuerza 3
Categoría de Riesgos y acciones Correctivas
pág. 69
Asignación de la Categoría del Riesgo correspondiente a cada "Código de
postura
Resultado: 3
Asignación de las Categorías de Riesgo de las posiciones del cuerpo según su
frecuencia relativa.
Resultados: Espalda = 3 Brazos = 2 Piernas = 2
pág. 70
10.3.2.2. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método REBA
METODO REBA
Giro : Giro de zanahoria
Tarea: Acomodo y Levantamiento de Producto
Puntuación Grupo A Puntuación Grupo B
Tronco 2 Brazo 4
Cuello 3 Antebrazo 2
Piernas 1 Muñeca 1
Puntuación Inicial para el Grupo A Puntuación Inicial para el Grupo B
pág. 71
Adicion de Puntuacion por la Carga
o Fuerza 2
Adicion de Puntuacion del tipo de
Agarre
1
Puntuacion Final Tabla A = 6 Puntuacion Final Tabla B = 6
Puntuacion C en Funcion de La Puntuacion Final A Y B
Adicion de Puntuacion por tipo de
Actividad Muscular
1 Puntuacion Final
Obtenida
9
Niveles de Actuacion Según La Puntuacion Final Obtenida
pág. 72
10.3.2.3. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método OWA
METODO OWA
Giro: Giro de Zanahoria
Tarea: Acomodo de Producto sobre pallets
Asignación de la Codificación de la Postura
Segmentos Corporales Codificación Codificación de la
Postura Observada
Espalada 4
4153 Brazos 1
Piernas 5
Carga Uso de la Fuerza 3
pág. 73
Categoría de Riesgos y acciones Correctivas
Asignación de la Categoría del Riesgo correspondiente a cada "Código de
postura
Resultado: 4
Asignación de las Categorías de Riesgo de las posiciones del cuerpo según su
frecuencia relativa.
Resultados: Espalda = 4 Brazos = 1 Piernas = 4
pág. 74
10.3.2.4. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método REBA
METODO REBA
Giro : Giro de zanahoria
Tarea: Acomodo de Producto sobre pallets
Puntuación Grupo A Puntuación Grupo B
Tronco 4 Brazo 3
Cuello 2 Antebrazo 1
Piernas 2 Muñeca 1
Puntuación Inicial para el Grupo A Puntuación Inicial para el Grupo B
pág. 75
Adicion de Puntuacion por la Carga
o Fuerza 2
Adicion de Puntuacion del tipo de
Agarre
1
Puntuacion Final Tabla A = 8 Puntuacion Final Tabla B = 4
Puntuacion C en Funcion de La Puntuacion Final A Y B
Adicion de Puntuacion por tipo de
Actividad Muscular
1 Puntuacion Final
Obtenida
10
Niveles de Actuacion Según La Puntuacion Final Obtenida
pág. 76
10.3.3. Giro de Granos Verdes (Alverjas)
10.3.3.1. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método OWA
METODO OWA
Giro: Giro de Granos Verdes Alverjas
Tarea: Traslado de Producto
Asignación de la Codificación de la Postura
Segmentos Corporales Codificación Codificación de la
Postura Observada
Espalada 4
4373 Brazos 3
Piernas 7
Carga Uso de la Fuerza 3
pág. 77
Categoría de Riesgos y acciones Correctivas
Asignación de la Categoría del Riesgo correspondiente a cada "Código de
postura
Resultado: 4
Asignación de las Categorías de Riesgo de las posiciones del cuerpo según su
frecuencia relativa.
Resultados: Espalda = 3 Brazos =2 Piernas = 1
pág. 78
10.3.3.2Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método REBA
METODO REBA
Giro : Giro de Granos Verdes ( ALVERJAS)
Tarea: Traslado de productos
Puntuación Grupo A Puntuación Grupo B
Tronco 3 Brazo 3
Cuello 2 Antebrazo 2
Piernas 2 Muñeca 1
Puntuación Inicial para el Grupo A Puntuación Inicial para el Grupo B
pág. 79
Adicion de Puntuacion por la Carga
o Fuerza 2
Adicion de Puntuacion del tipo de
Agarre
1
Puntuacion Final Tabla A = 7 Puntuacion Final Tabla B = 5
Puntuacion C en Funcion de La Puntuacion Final A Y B
Adicion de Puntuacion por tipo de
Actividad Muscular
1 Puntuacion Final
Obtenida
10
Niveles de Actuacion Según La Puntuacion Final Obtenida
pág. 80
10.3.3.3. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método OWA
METODO OWA
Giro: Giro de Granos Verdes (Alverjas)
Tarea: Colocación del Producto en la ruma de apilamiento
Asignación de la Codificación de la Postura
Segmentos Corporales Codificación Codificación de la
Postura Observada
Espalada 4
4233 Brazos 2
Piernas 3
Carga Uso de la Fuerza 3
pág. 81
Categoría de Riesgos y acciones Correctivas
Asignación de la Categoría del Riesgo correspondiente a cada "Código de
postura
Resultado: 4
Asignación de las Categorías de Riesgo de las posiciones del cuerpo según su
frecuencia relativa.
Resultados: Espalda = 3 Brazos = 2 Piernas = 2
pág. 82
10.3.3.4. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método REBA
METODO REBA
Giro : Giro de Granos Verdes ( Alberjas)
Tarea: Colocación del Producto en la ruma de apilamiento
Puntuación Grupo A Puntuación Grupo B
Tronco 4 Brazo 3
Cuello 3 Antebrazo 2
Piernas 2 Muñeca 1
Puntuación Inicial para el Grupo A Puntuación Inicial para el Grupo B
pág. 83
Adicion de Puntuacion por la Carga
o Fuerza 2
Adicion de Puntuacion del tipo de
Agarre
1
Puntuacion Final Tabla A = 9 Puntuacion Final Tabla B = 5
Puntuacion C en Funcion de La Puntuacion Final A Y B
Adicion de Puntuacion por tipo de
Actividad Muscular
1 Puntuacion Final
Obtenida
11
Niveles de Actuacion Según La Puntuacion Final Obtenida
pág. 84
10.3.4. Giro de Rocoto
10.3.4.1. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método OWA
METODO OWA
Giro: Giro de Platanos
Tarea: Traslado hacia la Zona de Apilamiento
Asignación de la Codificación de la Postura
Segmentos Corporales Codificación Codificación de la
Postura Observada
Espalada 2
2333
Brazos 3
Piernas 3
Carga Uso de la Fuerza 3
pág. 85
Categoría de Riesgos y acciones Correctivas
Asignación de la Categoría del Riesgo correspondiente a cada "Código de
postura
Resultado: 3
Asignación de las Categorías de Riesgo de las posiciones del cuerpo según su
frecuencia relativa.
Resultados: Espalda = 2 Brazos = 2 Piernas = 2
pág. 86
10.3.4.2 Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método REBA
METODO REBA
Giro : Giro de Platanos
Tarea: Traslado hacia la Zona de Apilamiento
Puntuación Grupo A Puntuación Grupo B
Tronco 3 Brazo 4
Cuello 2 Antebrazo 2
Piernas 1 Muñeca 1
Puntuación Inicial para el Grupo A Puntuación Inicial para el Grupo B
pág. 87
Adicion de Puntuacion por la Carga
o Fuerza 2
Adicion de Puntuacion del tipo de
Agarre
1
Puntuacion Final Tabla A = 6 Puntuacion Final Tabla B = 6
Puntuacion C en Funcion de La Puntuacion Final A Y B
Adicion de Puntuacion por tipo de
Actividad Muscular
1 Puntuacion Final
Obtenida
9
Niveles de Actuacion Según La Puntuacion Final Obtenida
pág. 88
10.3.4.3. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método OWA
METODO OWA
Giro: Giro de Rocoto
Tarea: Acomodo de sacos
Asignación de la Codificación de la Postura
Segmentos Corporales Codificación Codificación de la
Postura Observada
Espalada 3
3143 Brazos 1
Piernas 4
Carga Uso de la Fuerza 3
pág. 89
Categoría de Riesgos y acciones Correctivas
Asignación de la Categoría del Riesgo correspondiente a cada "Código de
postura
Resultado: 3
Asignación de las Categorías de Riesgo de las posiciones del cuerpo según su
frecuencia relativa.
Resultados: Espalda = 3 Brazos = 1 Piernas = 3
pág. 90
10.3.4.4. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método REBA
METODO REBA
Giro : Giro de Rocoto
Tarea: Acomodo de Sacos
Puntuación Grupo A Puntuación Grupo B
Tronco 1 Brazo 3
Cuello 2 Antebrazo 2
Piernas 2 Muñeca 2
Puntuación Inicial para el Grupo A Puntuación Inicial para el Grupo B
pág. 91
Adicion de Puntuacion por la Carga
o Fuerza 2
Adicion de Puntuacion del tipo de
Agarre
1
Puntuacion Final Tabla A = 4 Puntuacion Final Tabla B = 6
Puntuacion C en Funcion de La Puntuacion Final A Y B
Adicion de Puntuacion por tipo de
Actividad Muscular
1 Puntuacion Final
Obtenida
7
Niveles de Actuacion Según La Puntuacion Final Obtenida
pág. 92
10.3.5. Giro de Tubérculos (Yuca)
10.3.5.1. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método OWA
METODO OWA
Giro: Giro de Yuca
Tarea: Acomodo y Levantamiento de Producto
Asignación de la Codificación de la Postura
Segmentos Corporales Codificación Codificación de la
Postura Observada
Espalada 2
2333 Brazos 3
Piernas 3
Carga Uso de la Fuerza 3
pág. 93
Categoría de Riesgos y acciones Correctivas
Asignación de la Categoría del Riesgo correspondiente a cada "Código de
postura
Resultado: 3
Asignación de las Categorías de Riesgo de las posiciones del cuerpo según su
frecuencia relativa.
Resultados: Espalda = 2 Brazos = 2 Piernas = 2
pág. 94
10.3.5.2. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método REBA
METODO REBA
Giro : Giro de Yuca
Tarea: Acomodo y Levantamiento de Producto
Puntuación Grupo A Puntuación Grupo B
Tronco 3 Brazo 5
Cuello 2 Antebrazo 2
Piernas 1 Muñeca 1
Puntuación Inicial para el Grupo A Puntuación Inicial para el Grupo B
pág. 95
Adicion de Puntuacion por la Carga
o Fuerza 2
Adicion de Puntuacion del tipo de
Agarre
1
Puntuacion Final Tabla A = 6 Puntuacion Final Tabla B = 8
Puntuacion C en Funcion de La Puntuacion Final A Y B
Adicion de Puntuacion por tipo de
Actividad Muscular
1 Puntuacion Final
Obtenida
10
Niveles de Actuacion Según La Puntuacion Final Obtenida
pág. 96
10.3.5.3. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método OWA
METODO OWA
Giro: Giro de Yuca
Tarea: Pesado de Producto
Asignación de la Codificación de la Postura
Segmentos Corporales Codificación Codificación de la
Postura Observada
Espalada 4
4233 Brazos 2
Piernas 3
Carga Uso de la Fuerza 3
Categoría de Riesgos y acciones Correctivas
pág. 97
Asignación de la Categoría del Riesgo correspondiente a cada "Código de
postura
Resultado: 4
Asignación de las Categorías de Riesgo de las posiciones del cuerpo según su
frecuencia relativa.
Resultados: Espalda = 3 Brazos = 2 Piernas = 2
pág. 98
10.3.5.4. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método REBA
METODO REBA
Giro : Giro de Yuca
Tarea: Pesado del Producto
Puntuación Grupo A Puntuación Grupo B
Tronco 2 Brazo 4
Cuello 3 Antebrazo 2
Piernas 1 Muñeca 1
Puntuación Inicial para el Grupo A Puntuación Inicial para el Grupo B
pág. 99
Adicion de Puntuacion por la Carga
o Fuerza 2
Adicion de Puntuacion del tipo de
Agarre
1
Puntuacion Final Tabla A = 6 Puntuacion Final Tabla B = 6
Puntuacion C en Funcion de La Puntuacion Final A Y B
Adicion de Puntuacion por tipo de
Actividad Muscular
1 Puntuacion Final
Obtenida
9
Niveles de Actuacion Según La Puntuacion Final Obtenida
pág. 100
10.3.5.5. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método OWA
METODO OWA
Giro: Giro de Yuca
Tarea: Colocación del producto en Rumas
Asignación de la Codificación de la Postura
Segmentos Corporales Codificación Codificación de la
Postura Observada
Espalada 4
4343 Brazos 3
Piernas 4
Carga Uso de la Fuerza 3
pág. 101
Categoría de Riesgos y acciones Correctivas
Asignación de la Categoría del Riesgo correspondiente a cada "Código de
postura
Resultado: 4
Asignación de las Categorías de Riesgo de las posiciones del cuerpo según su
frecuencia relativa.
Resultados: Espalda = 4 Brazos = 3 Piernas =
pág. 102
10.3.5.6. Análisis Ergonómico Puesto Estibador Método REBA
METODO REBA
Giro : Giro de Yuca
Tarea: Colocación del producto en Rumas
Puntuación Grupo A Puntuación Grupo B
Tronco 3 Brazo 4
Cuello 3 Antebrazo 2
Piernas 2 Muñeca 2
Puntuación Inicial para el Grupo A Puntuación Inicial para el Grupo B
pág. 103
Adicion de Puntuacion por la Carga
o Fuerza 2
Adicion de Puntuacion del tipo de
Agarre
1
Puntuacion Final Tabla A = 8 Puntuacion Final Tabla B = 7
Puntuacion C en Funcion de La Puntuacion Final A Y B
Adicion de Puntuacion por tipo de
Actividad Muscular
1 Puntuacion Final
Obtenida
11
Niveles de Actuacion Según La Puntuacion Final Obtenida
pág. 104
11. DISCUSION DE RESULTADOS
1. El informe elaboración de Mapa de Riesgos en el Trabajo de Estibadores del Mercado
Mayorista de Santa Anita elaborado por ECOSAD en el 2014 concluye con que la
manipulación manual de cargas constituye riesgo disergonómico intolerable por la carga
excesiva en todos los giros evaluados, que implica que el daño físico en los trabajadores
por estos factores tiene una alta probabilidad de haber provocado lesiones crónicas
originadas en su labor, correspondiendo su calificación como enfermedades relacionadas
al trabajo y por ello, susceptibles de vigilancia médica ocupacional. Adicionalmente la
manipulación manual de cargas conlleva el riesgo de accidentes de trabajo derivados de
la inseguridad del sistema estibador-carga sobre todo en el desplazamiento vertical de
cargas y del uso de las instalaciones por los trabajadores, así como de su uso durante los
procesos de carga y descarga hasta su desplazamiento hacia los puestos de venta. En
particular coincido con la metodología participativa del estudio para su elaboración del
mapa de riesgo, en la presente investigación se realizó la identificación de los peligros y
evaluación de los riesgos con la participación de los representantes de los estibadores a
fin de lograr una identificación más segura y precisa de los peligros y riesgos en el área
de trabajo.
2. El Informe Estudio de Salud Ocupacional en Trabajadores de Estiba en los Mercados
Mayoristas – Cuzco, elaborado por CENSOPAS – Instituto Nacional de Salud
Ocupacional en el 2014 se realizó estudio médico ocupacional a 103 pacientes
determinando lumbalgia en el 85.43%, engrosamiento de piel 22.33%, dorsalgias en el
10.67% y pterigion en el 7.76%, asi mismo se realizó estudio psicológico determinando
Ansiedad y Depresión el mayor porcentaje entre 56% y 62% presentan un nivel Mínimo
, el nivel Severo es mayor en Ansiedad con un 18% mientras que la Depresión es el 11%
. Del análisis ergonómico del trabajo de estiba en el mercado mayorista Vino Canchón –
San Jeronimo en el giro de papa se empleó el método ergonómico (OWAS) que valora la
carga postural dinámica y estática, así como la interacción persona – carga en este tipo de
trabajo; califico desfavorable las tareas que se realizan en los diferentes puestos de trabajo
de la estiba, dando como resultado niveles de riesgo alto y muy alto. En la presente
investigación se realizó la evaluación ergonómica mediante el método OWA Y REBA,
dando un nivel de riesgo alto y muy alto en los giros evaluados
pág. 105
3. Informe Estudio de Salud Ocupacional en Trabajadores de Estiba en los Mercados
Mayoristas – Huancayo elaborado por CENSOPAS – Instituto Nacional de Salud
Ocupacional en el año 2006. Se realizó el estudio ergonómico Según los métodos
ergonómicos REBA Y OWA utilizados las tareas realizadas en el proceso de estiba de la
papa, son calificados de niveles de riesgo muy alto. Así mismo se realizó caracterización
antropométrica. Se realizó Evaluación médica – traumatológica, evaluación psicológica.
. La investigación realizada se ve es completa ya que posee diferentes estudios y el
análisis comienza desde la cosecha hasta la venta en el Mercado, sin embargo la
evaluación solo abarca la papa, a diferencia de la presente investigación donde se analiza
los giros de zanahoria, granos verdes, yuca, limones, rocoto, realizando un análisis más
detallado.
4. El Informe Estudio de Salud Ocupacional de Trabajadores de Estiba en el Mercado
Mayorista N°1 Lima, elaborado por CENSOPAS – Instituto Nacional de Salud
Ocupacional en el año 2005. Identifico los factores de riesgos laborales y su asociación
con el estado de salud así como identificar factores psicosociales y los factores de riesgos
ergonómicos. Los métodos que se utilizaron utilizaron para la evaluación de la carga
física y los riesgos ergonómicos posturales fueron los método de la frecuencia
cardiaca, criterios biomecánicos del trasporte de carga, método Reba se analizaron los
giros de tuberculos (Papa), Giro de Choclos, giro de limones, Giro de Rocoto, Giro de
Cebolla. Las herramientas ergonómicas utilizadas (Sue-Rodgers, Moore & Gard, Reba)
muestran que las condiciones de trabajo del mercado mayorista son desfavorables y se
encontró niveles de riesgo ALTO, en el siguiente orden: estibadores de tubérculos,
cebollas, limón, rocotos. En el presente estudio se abarco giros que no se habían
incluido en la evaluación realizada por CENSOPAS, giro de Yuca, giro de zanahoria,
giro de granos verdes, así mismo el método empleado diferente, se utilizó el método
REBA Y OWA para el análisis ergonómico, los cuales arrojaron como resultado un
riesgo Alto y Muy alto
pág. 106
12. CONCLUSIONES
1. El diagnóstico inicial realizado al Gran Mercado Mayorista de Lima mostro que existe
un nivel bajo de gestión de seguridad y salud en el trabajo siendo esta evaluado como no
aceptable, del diagnóstico de línea base muestra que el nivel de cumplimiento de la
normativa del Sistema de Gestión de Seguridad y Salud en el trabajo solo es de un 3.06%.
Por otro lado en la visita de campo se observó que los trabajadores de estiba realizan sus
actividades totalmente expuestos a peligros cuyos riesgos puedan originar pérdidas de
vidas humanas, de igual manera se visualizó la utilización de técnicas inadecuadas de
apilamiento de sacos con alturas excesivas (más de cuatro metros) representando así
condiciones peligrosas que pueden originar accidentes por desprendimiento de uno o
varios sacos y provocar aplastamiento, de igual manera el ambiente de trabajo no ofrece
las condiciones adecuadas y seguras para el desarrollo de la actividad de estiba, las zonas
de paso están llenas de obstáculos, el ancho de los pasillos peatonales no respeta los 1.2
metros de ancho, la iluminación es deficiente, existe zonas de deslumbramiento y zonas
de poca visibilidad, no se garantiza la visibilidad para el trabajo. Con respecto al aspecto
trabajador, el rango de edad de los estibadores es de 21 a 67 años, la mayoría de los
estibadores se encuentran en el rango de 30 a 50 años, de los 40 encuestados 23 personas
se encuentran en este rango de edad, así mismo se observó que 6 adultos mayores cuyo
rango fluctúa entre 61 - 67 años vienen trabajando aun como estibadores, respecto a los
antecedentes de seguridad y salud por trabajador, de los 40 encuestados, la mayoría indica
que viene trabajando en la actividad de estiba terrestre desde 3 hasta 40 años como
estibadores y presentan en la mayoría dolencias en la columna, dolores en los huesos,
espalda, los hombros, brazos piernas y rodilla cintura.
2. Se Identificó los Peligros, evaluó sus riesgos en los puestos de trabajo según actividad
a realizar para afianzar la elaboración del IPER se realizó un taller de IPER participativo
con los dirigentes de la federación de estibadores. El resultado de la evaluación en el giro
de Limones dio como resultado 2 riesgos tolerables, 19 riesgos moderados, 25 riesgos
importantes, 10 riesgos intolerables. El resultado de la evaluación en el giro de zanahorias
dio 3 riesgos tolerables, 19 riesgos moderados, 27 riesgos importantes, 10 riesgos
intolerables. El resultado de la evaluación en el giro de granos verdes dio 3 riesgos
tolerables, 20 riesgos moderados, 29 riesgos importantes, 14 riesgos intolerables. El
pág. 107
resultado de la evaluación en el giro de rocoto dio 3 riesgos tolerables, 19 riesgos
moderados, 32 riesgos importantes, 12 riesgos intolerables. El resultado de la evaluación
en el giro de yucas dio 3 riesgos tolerables, 17 riesgos moderados, 27 riesgos importantes,
10 riesgos intolerables.
3. Los métodos ergonómicos utilizados (Método OWAS, Método REBA) que analizan
los factores de carga postural dinámicos y estáticos, así como la interacción persona -
carga en este tipo de trabajo; calificaron desfavorables cada una de las tareas realizadas
durante el proceso de trabajo de estiba. La metodología OWAS, que evalúa la carga
músculo esquelética durante el trabajo dio como resultado un nivel de riesgo MUY
ALTO, obteniéndose categorías de acción 3 y 4; así se ilustra en el cálculo de la carga
músculo esquelética, lo cual nos indica que se debe tomar medidas correctivas para
mejorar las posturas de trabajo lo antes posible. El método OWAS, encontró que los
grupos musculares más afectados son de miembros inferiores, seguido de los músculos
de espalda y brazos. Así el dolor que presenta en la articulación de rodilla, es un malestar
que podría estar relacionado con la elevada carga que soportan cuando suben por las
rampas con los sacos a cuesta. La metodología REBA con el criterio de análisis postural
califico desfavorable las tareas realizadas durante el proceso de estiba. A través de esta
metodología se obtuvo una puntuación promedio de 11 puntos, el cual nos indica un nivel
de riesgo MUY ALTO, debiéndose intervenir inmediatamente para mejorar el manejo de
la mecánica corporal. El método REBA que analiza la postura que adopta cada trabajador
encontró que los estándares de postura en el trabajo y cargas manipuladas son
inadecuados.
pág. 108
13. RECOMENDACIONES
1. Implementar el Sistema de Gestión de Seguridad y Salud en el trabajo para la estiba
terrestre dentro de las instalaciones del Gran Mercado Mayorista de Lima.
2. Disminuir la carga al nivel de 50 Kg. para cada saco. Para lo cual se debe conseguir
que las siguientes leyes y reglamentos se cumplan: “Reglamento general sobre
envasado, transporte y estiba de productos agrarios para su comercialización” D.S.
056-89 –AG del 22 de Agosto de 1989.Y la Norma técnica peruana sobre “Envase y
Embalaje. Sacos de yute para tubérculos y raíces. 1992-09-24,
3. Implementar un programa de capacitación para los trabajadores, que considere una
inducción para los trabajadores nuevos y capacitación permanente para todos los
trabajadores en el tema de la manipulación manual de cargas y riesgos que estas
conllevan
4. Implementar una rutina de ejercicios destinados a preparar los músculos para el
manejo de cargas antes y durante las pausas de las actividades.
5. Tomar como base de desarrollo la alternativa de utilización de ayudas mecánicas,
dispositivos y herramientas que faciliten la manipulación de cargas.
6. Que la organización implemente un sistema de información y registro de datos, que
considere investigación de accidentes, ausentismo, morbilidad, frecuencia de
descarga de camiones, etc. Que sirvan como indicadores estadísticos para desarrollar
una mejor gestión.
7. Capacitar a los estibadores sobre primeros auxilios para actuar en caso de accidentes
y tener preparado un plan de contingencia de evacuación de heridos a los servicios de
salud.
8. Tener en cuenta la altura del plano de trabajo ya que este determina las posturas de
cuello y brazos, para lo cual es necesario conocer las características antropométricas
de este grupo de trabajadores.
pág. 109
9. Continuar con los estudios y análisis de los giros restantes en el Gran Mercado
Mayorista de Lima los cuales no fueron objeto de evaluación en el presente informe.
10. Realizar estudios médicos sobre situación actual de salud de trabajadores de estiba
terrestre.
11. Realizar Estudios Antropometricos para las labores de Estiba terrestre.
12. Realizar Estudios y análisis sobre la situación actual de trabajadores independientes
en el Perú.
13. Crear políticas y Lineamientos por parte del estado para velar por la seguridad y salud
en el trabajo de los trabajadores independientes.
14. Definir la competencia para la Fiscalización en Materia de Seguridad y Salud en el
Trabajo para trabajadores independientes y verificar el cumplimiento y la
implementación de controles de los riesgos de Significancia Importante e Intolerable
ya que existe gran probabilidad de ocasionar daños mayores y muerte en el trabajador.
15. Revisar y realizar modificación de la Ley “Ley de Seguridad y Salud en el Trabajo de los
Estibadores Terrestres y Transportistas Manuales” y su reglamento, artículos referidos a (peso
máximo de carga, distancia máxima de traslado, cantidad total de traslado por jornada laboral,
exámenes médicos ocupaciones, entre otros), esto en función a la realidad con la que se
trabajó y los riesgos que contempla.
pág. 110
14. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
CHAFFIN Don B., ANDERSSON Gunnar B.J. Occupational Biomechanics. N.Y.
Wiley. 1999.
CENSOPAS Instituto Nacional de Salud Ocupacional. Estudio de Salud Ocupacional
en Trabajadores de Estiba en los Mercados Mayoristas – Cuzco - Perú 2005.
CENSOPAS Instituto Nacional de Salud Ocupacional. Estudio de Salud Ocupacional
en Trabajadores de Estiba en los Mercados Mayoristas de Huancayo -Perú 2006.
CENSOPAS Instituto Nacional de Salud Ocupacional. Estudio de Salud
Ocupacional de Trabajadores de Estiba en el Mercado Mayorista N°1 Lima- Perú
2014.
DIEGO-MAS, JOSE ANTONIO. Evaluación postural mediante el método REBA.
Ergonautas, Universidad Politécnica de Valencia, 2015. Disponible online:
http://www.ergonautas.upv.es/metodos/reba/reba-ayuda.php.
ECOSAD Elaboración de Mapa de Riesgos en el Trabajo de Estibadores del Mercado
Mayorista de Santa Anita Lima- Perú 2014.
ESTRADA M. Jairo. Ergonomía: Introducción al Análisis del Trabajo. Ed.
Universidad de Antioquia; Medellín – Colombia. 1993.
GUTIERREZ M, MAUREIRA F, LAGOS S. Guía para la Evaluación de Trabajos
Pesados. Comisión Ergonómica Nacional – Unidad de Ergonomía de la Facultad de
Ciencias Biológicas de la Universidad de Concepción. 2002.
HIGNETT, S. Y MCATAMNEY, L, 2000. REBA: Rapid Entire Body Assessment.
Applied Ergonomics, 31, pp.201-205.
INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDAD E HIGIENE EN EL TRABAJO. Guía
técnica para la evaluación y prevención de los riesgos relativos a la manipulación
manual de cargas. Madrid: INSHT; 1998.
MATTILA, M. Y VILKKI, P., 1999. OWAS methods. En: W. Karwoswki and W.
Marras, Editors, The Occupational Ergonomics Handbook, CRC Press, Boca Raton,
pp. 447–459.
pág. 111
MINISTERIO DE TRABAJO Y ASUNTOS SOCIALES. Disposiciones mínimas de
seguridad y salud relativas a la manipulación de cargas. Madrid: INSHT; 1997.
Disponible en: http://www.mtas.es/insht/legislation/RD/cargas.htm
NOGAREDA S, DALMAU I. NTP 452: Evaluación de las condiciones de trabajo:
carga postural. Madrid: INSHT; 1997. Disponible en:
http://www.mtas.es/insht/ntp/ntp_452. htm
OFICINA INTERNACIONAL DEL TRABAJO. Enciclopedia de Salud y Seguridad
del Trabajo. Volumen I. 1998.
ORGANIZACIÓN INTERNACIONAL DEL TRABAJO. C127 Convenio sobre el
peso máximo. Ginebra: OIT; 1967.
ORGANIZACIÓN INTERNACIONAL DEL TRABAJO. R128 Recomendación
sobre el peso máximo. Ginebra: OIT; 1967.
KIVI, P. Y MATTILA, M., 1991. Analysis and improvement of work postures in the
building industry: application of the computerized OWAS method. Applied
Ergonomics, 22, pp. 43–48.
pág. 112
15. ANEXOS
Anexo 1: Encuesta Tomada a los Estibadores
LISTA DE CHEQUEO GENERAL PARA LA IDENTIFICACIÓN DE FACTORES DE RIESGO EN
LABORES DE MANEJO MANUAL DE CARGA
1. Identificación
Empresa / Institución: ………………………………………………… Puesto de Trabajo:………………………….... Nombre del Trabajador: …………………………………………………………. Edad: ……………… Sexo……………… Nombre del Evaluador: …………………………………………………………….Fecha de Evaluación………………..
Descripción de la labor o proceso:
2. Tareas Levantamiento y descenso de carga
Tarea SI/NO Comentario (EJ.: Cuando, donde,
con qué frecuencia ocurre)
El tronco se inclina hacia el lado respecto a la vertical (lateralización)
Existe torsión (rotación ) de tronco
Se requiere tomar / dejar objetos bajo la altura de los nudillos
Se requiere estirar los brazos para manejar la carga
Trabajo en cuclillas, arrodillado o agachado
Se trabaja de pie con parte del peso del cuerpo apoyado en una pierna
Existen movimientos bruscos o rápidos de la carga
Existen impactos violentos o acumulación de cargas sobre la espalda
Levantamiento / Descenso con una sola mano
Carga SI/NO Comentario (EJ.: Cuando, donde,
con qué frecuencia ocurre)
Se manejan objetos cuyo centro de gravedad varía (Ej.: Bolsas semivacías, contenedores con líquidos, etc).
Se requiere un control significativo (ajuste fino) en el origen y /o destino de la carga.
………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………
………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………
………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………
………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………
………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………
pág. 113
El peso de las cargas manejadas por población adulta es mayor que 25 kg
El peso de las cargas manejadas por población adulta femenina es mayor que 20 kg
Acoplamiento mano objeto SI/NO Comentario (EJ.: Cuando, donde,
con qué frecuencia ocurre)
El objeto tiene bordes agudos y/o cortantes.
Carga voluminosa o difícil de sujetar
3. Tareas de transporte de carga ( caminar con carga)
Tarea SI/NO Comentario (EJ.: Cuando, donde,
con qué frecuencia ocurre)
Las distancias de Traslado son mayores a 10 m
Se trasladan objetos apoyados sobre un hombro
Se trasladan objetos utilizando una sola mano
Carga SI/NO Comentario (EJ.: Cuando, donde,
con qué frecuencia ocurre)
Se mueven objetos cuyo centro de gravedad varia durante el traslado (Ej.: Bolsas semi-vacias, contenedores con líquidos, etc.)
El peso de las cargas manejadas por población adulta es mayor que 25 kg.
El peso de las cargas manejadas por población adulta femenina es mayor que 20 kg
Acoplamiento Mano Objeto SI/NO Comentario (EJ.: Cuando, donde,
con qué frecuencia ocurre)
El objeto tiene bordes agudos y/o cortantes.
Carga Voluminosa o difícil de sujetar.
4. Tarea de empuje o arrastre de carga
Tarea SI/NO Comentario (EJ.: Cuando, donde,
con qué frecuencia ocurre)
Fuerza inicial alta para poner en movimiento la carga.
Fuerza alta para mantener en movimiento la carga.
Movimientos bruscos para poner en movimiento, detener o maniobrar la carga.
pág. 114
Movimientos de torsión de tronco para maniobrar o poner en posición la carga.
Empuje o tracción con una sola mano.
Las manos se mantienen bajo la cintura o sobre el nivel de los hombros.
Desplazamiento de más de 20 metros sin una pausa.
Carga SI/NO Comentario (EJ.: Cuando, donde,
con qué frecuencia ocurre)
Se empujan o arrastran cargas inestables.
Existe visión restringida sobre o alrededor de la carga
Diseño de Carros /estoca SI/NO Comentario (EJ.: Cuando, donde,
con qué frecuencia ocurre)
El material del carro/ estoca es demasiado pesado para la labor donde se utiliza
Con problemas de visibilidad
En deficiente condiciones de mantención general.
Ruedas ( en caso de carros / estocas ) SI/NO Comentario (EJ.: Cuando, donde,
con qué frecuencia ocurre)
Inadecuadas al tipo de terreno (rompen el piso, se frenan).
Diámetro insuficiente
Difíciles de guiar
Sin frenos o frenado difícil
En deficientes condiciones de mantención
5. Consideraciones Generales (aplicables a cualquier tarea de manejo manual de carga)
Organización del Trabajo SI/NO Comentario (EJ.: Cuando, donde,
con qué frecuencia ocurre)
Trabajo continuo (no existe periodos de trabajo liviano que permita la recuperación).
El trabajador está impedido de cambiar su postura durante la jornada laboral.
El ritmo de trabajo es impuesto por el proceso (el trabajador no puede controlarlo).
Manejo manual habitual de carga ( dedicación permanente, continua o discontinua, a estas labores)
pág. 115
Espacios de Trabajo SI/NO Comentario (EJ.: Cuando, donde,
con qué frecuencia ocurre)
Los pasillos y zonas de transito están obstaculizadas (Ej.: Materiales de Trabajo, desperdicios).
El piso es resbaladizo, húmedo o está deteriorado.
Trabajo en espacios confinados o estrechos
Se requiere circular por rampas, pendientes, escaleras, a través de puertas o superficies inestables.
Ambiente Físico SI/NO Comentario (EJ.: Cuando, donde,
con qué frecuencia ocurre)
Exposición a frio o calor.
Exposición a cambios bruscos de Temperatura.
La calidad o cantidad del aire son inadecuadas.
Deficientes condiciones de iluminación.
Otros Factores de Riesgo SI/NO Comentario (EJ.: Cuando, donde,
con qué frecuencia ocurre)
Los movimientos o posturas son restringidos por la ropa de trabajo o los elementos de protección personal.
Manejo manual de carga en equipo.
Manejo manual de carga en postura sentado.
El trabajo requiere conocimientos o entrenamiento espacial (Ej. Manejo de Sustancias Peligrosas).
La edad, sexo o capacidad física de los trabajadores es un factor que se deberá considerar en las labores ejecutadas.
Capacitación SI/NO Comentario (EJ.: Cuando, donde,
con qué frecuencia ocurre)
Capacitación en técnicas de manejo manual de carga
Supervisión de las tareas de manejo manual de carga
Otros Antecedentes Específicos
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Anexo 2: Panel Fotográfico Visita de Campo
Fotografía 01: Congestión entre estibadores, transportistas manuales,
Mayoristas, Minoristas, transportistas
Fotografía 02: Sacos con Productos Apilados por encima de los 3 metros
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Fotografía 03: Áreas de delimitación despintadas
Fotografía 04: Personal descargando productos con zapatillas
Fotografía 05: Manipulación de Carretillas Hidráulicas en áreas angostas
con personas expuestas
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Fotografía 06: Pallets de madera apilados inadecuadamente
Fotografía 07: Trabajo intenso efectuado ocasiona que el trabajador
transpire, ocasionándoles la necesidad de retirarse el polo.
Fotografía 08: Personal descansando en el piso después de 3 horas
corridas de efectuar labores de estiba de productos.
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Fotografía 09: Piso Mojado por el agua que sale de los sacos de zanahorias
Fotografía 10: Sacos de zanahorias mojados y con agua en su interior
Fotografía 11: Personal sentado sobre las rumas de los pallets
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Fotografía 12: Personal Transportando Pallet sobre el Hombro por el
medio de la pista con tránsito de Vehículos
Fotografía 13: Luminarias en mal estado
Fotografía 14: Transporte de Sacos de Limones apilados cuya altura
supera el Angulo de visualización de la persona que manipula la estoka
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Fotografía 15: Área congestionada por los estibadores, transportistas
manuales y mayoristas cerca a los puestos de venta de los mayoristas.
Fotografía 16: Personal Sentado Sobre los cubos de señalización.
Fotografía 17: Limones desparramado por el piso de la zona de tránsito
por la Rotura de Sacos de (papel. plástico) que lo contiene.
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Fotografía 18: Rocoto desparramado en el piso por la rotura del cajón que
lo contiene.
Fotografía 19: Menores de edad circulando dentro del mercado por zonas
de transito de Vehiculos.
Fotografía 20: Productos apilados dejados en zonas de transito
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Fotografía 21: Personal situado encima de camión tratando de retirar maya
cuando el vehículo se encuentra en movimiento.
Fotografía 22: Personal descargando productos en un área de flujo continuo
de vehículos.
Fotografía 23: Personal cargando pallets en medio de una zona de tránsito
de vehículos.
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Fotografía 24: Personal jalando estoca con producto apilado en medio de
una zona de tránsito de vehículos.
Fotografía 25: Personal caminando en medio de Vehículos en movimiento.
Fotografía 26: Estibadores llenando la encuesta proporcionada
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Cuadro 09. Secuencia de Hallazgo critico visualizado en la visita de campo.
Estibador trasladando estoca con
10 sacos de vainita apilados (peso
de cada saco supera los 130 kg,
altura apilada cubre el ángulo de
visualización del estibador)
Niña corriendo hacia la estoca con
producto apilado en movimiento
Niña apoyada sobre los sacos
apilados y en movimiento.
Niña recostada sobre el pallet con los
sacos apilados y en movimiento.
1
2
3 4
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Cuadro Nº 10. Secuencia de Actividades Giro de Rocoto (Sacos, Cajas)
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Cuadro Nº 11. Secuencia de Actividades Giro de Rocoto (Sacos, Cajas)
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Anexo 3: Panel Fotográfico Taller Participativo de Identificación de Peligros
Evaluación de Riesgos IPER
Fotografía 27: Explicación para la elaboración de la Matriz IPER
Fotografía 28: Estibadores elaborando la Matriz IPER
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Anexo 4: Registro de Asistencia a la Capacitación y Taller IPER
Para la elaboración de la Matriz IPER, se contó con la presencia de los DIRIGENTES de
los diferentes giros, a continuación se muestra la lista de asistencia al taller.
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Anexo 5: Oficio Enviado al Gran Mercado Mayorista de Santa Anita
pág. 131
Anexo 6: Respuesta de Oficio Remitido por parte de EMMSA
pág. 132
pág. 133
pág. 134
pág. 135
pág. 136
pág. 137