claves dicotomicas para identificar levaduras
TRANSCRIPT
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
1/82
l a v e d i c o t ó m i c a p a r a la d e t e r m i n a c i ó n
de gé ne r os de l ev ad u r as
P O R
PEDRO HERN NS EZ MEORO
Prnfator adjunto
la Facultad de iencias
M A N E R A D E P R O L O G O
Cada día se divulga más el estudio de los microorganismos relaciona
dos con los frutos y los prod uctos hor tícolas en ge nera l que d irecta o in
directamente pueden afectar al buen aspecto y a la buena conservación ya
sea como productos refrigerados o como productos envasados. La conserva
ción prov isional o definitiva de prod uctos en salmuer a com o aceitunas
pepinillos etc. dep end e de la calidad de la flora m icro bian a qu e se des
arrolle en dichos caldos flora que m uc ha s veces con duc e a averiar los
productos m ás bien qu e a favorecer su conservación.
Se necesita de un a m an er a inm in en te conocer cuáles son las especies
microbianas que conviene estimular en su desarrollo y qué otras es con
veniente combatir.
I^as levaduras son microorganismos que se desarrollan bien a la tem-
pera tura am biente sobre todo en las épocas de prim avera y verano que
es cuando se efectúa la recogida de los frutos y por lo tanto están profu
samente repartidas. Como se comprende hay necesidad de clasificarlas
para poderlas distin guir . L as clasificaciones existentes son dem asiado
especializadas y resultan engorrosas de manejo difícil para los alumnos
profanos en estas m aterias y que no tienen un a preparación previa te
niendo que acudir al mismo tiempo a otras disciplinas académicas.
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
2/82
C-132
Pedro ernansáez Meoro
Nuestra finalidad al recopilar las notas para este trabajo ha sido hacer
una Clave Dicotómica de Levaduras en la que queden simplificados al
máximo los caracteres diferenciales de los géneros y especies previo el
estud io de las clasificaciones de los especialistas ho lan des es ingleses y
americanos con las modificaciones que hasta el día se han ido sucedien
do. Hemos tratado de suprimir todo lo que pudiera llevar a un confusio
nismo y lo que pudiera determ inar indecisiones en la m arch a
de una
clasificación. Por otra parte tratamos de favorecer a todos aquellos que
no manejan bien los idiomas extranjeros. Nos damos por satisfechos si
hemos conseguido facilitar la labor de los estudiosos.
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
3/82
LEV DUR S
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
4/82
I L E V A D U \ í i C f / P O R O G - E W R Í
aREMAiCÜÓ
s c H U O í ^ c c H ^ l O M y a s
ÍNDOMYCOPi lS
L I P O M V C E i
JCHVAWNIOMYceS
TQ RüL f t S P O Rf t
i f tCCHftROMVCEb
H A N C M U
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
5/82
I I U Í V f \ D U RP»^ C í P O.ROGE W U
P I C H )
A
oO ]
t í i í líSJ
P g g f í R y O M Y C f c S
N f t D S O N I f t
Í A H A R Ü M r C 0 D E 5
H A N í E N l A S P O R f t
P I O M O Í P O R a U
NEMF\1 6PORI^
O O C C I D I A 5 C Ü 5
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
6/82
n i L E V f t O U R R S
NO 6 V P O
H Q
t E;
N t
S,
•^PDaOñPlOMYCES
^ M
B U t l E R R .
K L O n C K E ^ f t
^ ^
P
¿
p^
1 R.U:0MQP-;i -5
@
@ )
P/TYflDÍPDROyi
CfiYPTQCO CCUS
3) §)@
, @ @ @
XQRú iop n5
M Y C Q D E : R I M I V
)) h l ír
A
JCHYZOBlKírOíPüdlON
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
7/82
I V L t V ^ O u a A ^ NO E P O a O C - E . N f t S
BREITRNONYCES
zra^
c ñ N D i D ñ TRÍCHOSPOROM
n i [O
GCÜTRKKUM
@ ® ^
N E : c T ñ [ ^ O M r c E s
QHODOTORU Lf t
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
8/82
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
9/82
L e v a d u r a s
l a v e s D i c o t ó m i c a s
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
10/82
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
11/82
L
e V a d u r as
C-133
L E V A D U R A S
Clave para la de te rminac ión de géneros
I . E s p e c i e s a s c ó g e n a s
E
I I .
E s p e c i e s n o a s c ó g e n a s
N
— E —
1
a . M ic elio s olo , o m ic el io y a r t ro s p o r a s o id io s) . . . . 2
b .
M i c el io y b l a s t o s p o r a s y e m a s ) o s ó lo b l a s t o s p o r a s A s -
c o s p o r a s i s o g á m i c a s, h e t e r o g á m i c a s o p a r t e n o g e n é t i c a s . 4
2
a . Mice l io so lo , s in a r t r os po ra s Eremascus
b .
M i c e li o c o n a r t r o s p o r a s o s ó lo a r t r o s p o r a s 3
3
a . M i c el io c o n a r t r o s p o r a s . 4 a s c o s p o r a s r e d o n d a s o e n fo r
m a d e so m b re ro . O x id a t iv as o fe rm en ta t i v as . . EndODlVCes
b .
S i n m i ce l i o . Só l o cé l u l a s sue l t a s qu e s e d i v i de n po r t a -
b i c a c i ó n t r a n s v e r s a l . A s c o s p o r a s d e 4 - 8 p o r a s e a . F e r
m e n t a ti v a s , SchizosaccharomYces
4
a . E s p o ra s r ed o n d ea d a s . . . 5
b . E s p o r a s f u s if o r m e s . . 1 6
5
a M i c e li o y b l a s t o s p o r a s ; s i n a r t r o s p o r a s . A s c o s p o r a s i s o -
g a m a s o p a rt e n o g e n é ti c a s d e 1-4 EndODlVCopsis
b .
S i n m i c e l i o n o r m a l m e n f i e . M u l t i p l i c a c i ó n s i e m p r e p o r
y e m a s . . . ^
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
12/82
C-134
Pedro Hernansáez Meoro
a. Yemas producidas por estrangulación total . . . . 7
b
Multiplicación por yemas de base ancha 14
7
a. Aseas en forma de sacos laterales. Hasta, 16 ascosporas ipomyces
b Ascosporas internas en la célula madre 8
8
a. Aseas partenogenéticas . . . .
b
Aseas formadas por previa fecundación 13
9
a. Aseas formadas por células con largos tubos copulado-
res (que no llegan a copularse) . lO
b
Células sin tubos . 11
10
a. Ascosporas verrugosas con anillo saliente, 1-2 por asea
Especies fermentativas Schwanniomyces
b
Ascosporas lisas, con una gota de aceite en el centro, de
1-3 por asea Fermentativas
Torulaspora
a. Vegetan en mosto de cerveza produciendo sedimento ; al
gunos cultivos viejos producen velo. Especies fuerte
mente fermentativas
Saccharomyces
b Forman velo en mosto. Ordinariamente no fermentan 12
12
a. Células ovales o alargadas, no esféricas. Ascosporas en
forma de sombrero o de Satiirno; de 2-4 por asea. Re
ducen a los nitratos
Hansenula
b
Células no esféricas, Ascosporas producidas en n ° de 1-4
por asea; poliédricas o en sombrero. No reducen a los
nitratos , , . .
Pichia
1 3
a. Una ascospore verrugosa
. .
Debaryomyces
b Ascosporas lisas, más de una . . . .
ZygosaccharomYces
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
13/82
e v d u r s
C-135
14
a . A s c o s p o r a s h e t e r o g a m a s . U n a a s c ó s p o r a v e r r u g o s a . O x i -
d a t iv as y f e rm en ta t i v a s Nadsonia
b .
A s c o s p o r a s p a r t e n o g e n é t i c a s . . . . . . . 1 5
15
a . Cé lu l as en l im ó n o sa l ch i ch a . 4 asc o sp o ra s q u e se co n
j u ga n a n t e s d e g e rm i n a r . . . . . . . . SacchaioniYCOdes
b .
A s c o s p o r a s p a r t e n o g e n é t i c a s e s fé r ic a s o e n s o m b r e r o .
d e 2-4 Hansenlaspora
16
a . A sco sp o ras ac i cu l a res u n a p o r ase a . Y em as . S in mice l io . Monospoiella
b .
Co n 4 -8 asc o sp o ra s . . 1 7
17
a . As co sp o ras fu s i fo rmes co n u n aeu d o f l ag e lo . Mice l io y cé
l u l a s v e g e t a t i v a s o v a l e s a l a r g a d a s A s e a s p a r t e n o g e n é
ticas Nematospora
b A s c o s p o r a s f u s if o r m e s s i n f la g e lo . A s e a s f o r m a d a s p r e v i a
c o p u l a c i ó n i s o g a m a . C é l u l a s v e g e t a t i v a s o v a l e s o e s f é r i
ca s ; sin m ic el io Coccldiascus
18
A d i c i ó n
P a r á s i t a s d e l e s t ó m a g o d e c o n e j o s p á j a r o s y o t r o s a n i m a l e s .
E sp o ra s ov ale s a l ar ga da s de 1-4 po r ase a con do b le pa re d . . Saccharomycopsis
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
14/82
C-136
Pedro ernansáez Meoro
—
Levaduras que no fo rm an ascosporas y hongos
l e v a d u r i f o r m e s
1
a. Levaduras que se multiplican por gemación. Producen
baüstósporas en el extremo de basidios 2
Sin balistosporas . 3
a. Con seudomicelio. Células vegetativas con pigmento rojo
rosa o salmón. Balistoporas asimétricas falciformes.
SporobolomYces
Sin micelio ni seudomicelio; células vegetativas blancas
crema o amarillas pero no rojas Balistosporas ovoideas
ullera
3
a. Sin pigmentos carotenoides 4
Con pigmentos o con formación de conidios en las partes
aéreas de las colonias 14
4
a. Sin seudomielio o con sólo trazas. Sin artrosporas . . 5
Formas levaduras con seudomicelio o micelio verdadero.
Con blastósporas artrosporas o ambas 11
5
a. Células apiculadas Gemación bipolar loeckeía
Células irregulares o redondas 6
6
a. Células triangulares
Trigonopsis
Células redondeadas 7
7
a. Células en forma de botella. Una sola yema de base
ancha
Püy ío sporom
b Células ovales o cilindricas . . 8
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
15/82
L e v a d u r a s C 137
a N o f o r m a n v e l o e n m e d i o l í q u i d o 9
b .
Co n v e lo seco y p l eg ad o . . . 1 0
a . G e m a c i ó n m u l t i l a t e r a l . C é l u la s c o n c á p s u l a s . F o n n a c i ó n
d e c o m p u e s t o s a m i l á c e o s . N o f e r m e n t a t i v o s . . . . . Cr^ptococcus
b . G e m a c i ó n m u l t i l a t e r a l . N o f o r m a n c o m p u e s t o s a m i l á
ceos .
F e r m e n t a t i v o s .
Torulopsis
10
a . Cé lu l as c i l i n d r i ca s . Cé lu l as q u e n o se se p a ra n p o r esc i
s ió n . . . . . . . , , , • . Mycoflerma
b . C é l u l a s p o l i m o r f a s Y e m a s q u e s e s e p a r a n p o r e s c i si ó n
d e l t a b i q u e Schizoblastosporion
11
a . O r d i n a r i a m e n t e b l a s t o s p o r a s . S i n a r t r o s p o r a s . S e u d o -
mice l io 1 2
b . C o n a r t r o s p o r a s . , 1 3
12
a . Seu d o mic . e li o ru d i m en ta r io . Cé lu l as o v a l es o en ojiva
P r o d u c e n m u c h o á c id o . F e r m e n t a t i v a s BiettanomYces
b . S e u d o m i c e l i o b i e n d e s a r r o l l a d o . A v e c e s c o n m i c e l i o .
F e r m e n t a t i v a s o n o Candida
13
a . C o n b l a s t o s p o r a s y a r t r o s p o r a s . M i c e li o y s e u d o m i c e l i o .
F e r m e n t a t i v a s . . . , Ttichosporon
b . S i e m p r e a r t r o s p o r a s . R a r a m e n t e b l a s t o s p o r a s . . • Geotlichum
14
a . S i n p i g m e n t o s . C é l u l a s e n f o r m a d e a e r o p l a n o . C o n i d i o s
e n l a p a r t e a é r e a d e l a s c o l o n i a s Nectatomyces
b . C o n p i g m e n t o s . S i n c o n i d i o s . N o f e r m e n t a t i v a s . . . Rhodotonila
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
16/82
C-138
Pedro Hernansáez Meoro
E S P E C I E S A S C O G E N A S
L E V A D U R A S V E R D A D E R A S
G e n S C H I Z O S A C C H A R O M Y C E S L in d n er
Células ovoideas o más frecuentemene cilindricas con los extremos re
don dead os. La reproducción vegetativa se hace por tabicación transver
sal.
Las aseas se originan previa fusión de dos células vegetativas haploi-
des qu e dan un zigoto el cual origina direc tam en te el asea ésta form a
en su interior con reducción cromática cuatro u ocho esporas nuev am en
te haploides que se desarrollan y siguen dividiéndose por ésquizogamia.
La copulación es siempre isógama. Después de la formación del tabique
Fig . 1 . C é l u la s ve g e ta t i va s y a s e a s de
Schizo-
í;accluiroinyccs, a — Sch. octospoms , h— Sch, me-
llacci.
s células hijas perm anec en du ran te algún tiem po un id as ; m ás tarde el
tabique se hincha y se escinde por la mitad quedando soldado solamen
te por uno de sus extremos por cuyo punto giran ambas células hasta co-
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
17/82
L e v a d u r a s
C-139
locarse paralelas. En ocasiones este fenómeno es tan rápido que se ven
varias células paralelas como si fueran én em pa lizad a; en dete rm inad as
condiciones se forma más de un tabique transversal . Cuando las células
son redondeadas pueden formarse tabiques en dos direcciones tomando
las células aspecto de sarcinas.
G e n
S C H I Z O S A C C H A R O M Y C E S L i d n e r
C lave de espec ies
a . H a s t a 8 a s c o s p o r a s p o r a s e a q u e n o s e t i ñ e n c o n L u g o l .
F o r m a m i c e l i o e n p a t a t a - a g a r . C é l u l a s o v a l e s o c i l i n
dr i ca s a vec es f i l ifo rmes . S versati l is
b . A s c os po ra s q u e se c o lo re an e n a zu l c on L u go l . . . . 2
a . C o n 8 a s c o s p o r a s d e 3- 3, 5 m i ó . C é l u l a s v e g e t a t i v a s d e
5-11 X 4-9 m ic S octospoius
b .
C on c u a tr o e s p or a s p o r a se a . . . . 3
a . Cé lu l as c i l i n d r i ca s d.e 7 -1 2 x 3 -4 m ic . T ab iq u e g en era l
m e n t e s i t u a d o m á s c e r c a d e u n o d e l o s e x t r e m o s . N o
f e r m e n t a la D - m a n o s a S pomlie
b . Cé .u j as m á s g r an d e s ( t a m añ o m ed io 9 ,5 x 5 ,2 mi c ) . Fe r
m e n t a c i ó n a r o m á t i c a , S mel iacei
ScHizosAccHAROMYCES VERSATILIS. Wicherham y Duprat
Esta especie fue descrita por sus autores en 1945. Se aisló de vinos por
tugueses y de jugos de frutas en fermentación. Su característica diferen
cial es la formación de filamentos micelianos cuando se cultiva en agar-
patata, los cuales se desintegran en segmentos u oidios. Las aseas tienen
ocho ascosporas, pero éstas no se tiñen con el Lugol. Cuando el cultivo
se hace en medios líquidos las células son de formas diferentes, a lo que
alude el nombre de versatilis Unas veces son ovales, otras cilindricas con
los extremos redondeados y otras se alargan mucho tomando el aspecto
de bacilios muy largos.
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
18/82
C-140
Pedro Hernansáez Meorn
P r o b a b l e m e n t e e s t a e s p e c i e no es más que f o r m a de a d a p t a c i ó n del
S pomhe.
E l Sch versatilis ha s i d o t a m b i é n a i s l a d o del ko j i c r ec iend o con jun
tamente con el
Sch japonicus
descrito recientemente por
Y U K A W A
y
M A K I .
S C H I Z O S A C C H A R O M Y C E S O C T O S P O R U S . Beijcñflck
E s p e c i e
muy
r e p a r t i d a
por
t o d o s
los
pa íses
de
c l i m a t e m p l a d o
o
cá l i
do . Se e n c u e n t r a o r d i n a r i a m e n t e s o b r e f lo re s y f r u t o s . N o s o t r o s la h e m o s
e n c o n t r a d o con f r ec u e n c i a p r o d u c i e n d o el b o m b e o de las c o n s e r v a s de
a l b a r i c o q u e y m e l o c o t ó n .
S e p r e s e n t a en f o r m a de c é l u l a s g r a n d e s , de f o r m a s v a r i a b l e s , poi lo
g e n e r a l
de
p í i r edes pa ra le las
con los
e x t r e m o s r e d o n d e a d o s ,
de
a s p e c t o
de
g r a n d e s b a c i l o s m i d i e n d o de 4-10 x 5-7 mic. La m u l t i p l i c a c i ó n se
verif ica por la f o r m a c i ó n de un t a b i q u e t r a n s v e r s a l en la p a r t e m e d i a que
p o s t e r i o r m e n t e se e s c inde pa ra de ja r a las dos c é lu las en l i b e r t a d . La es-
p o r u l a c i ó n t i e n e l u g a r m e d i a n t e una c o n j u g a c i ó n p r e v i a , i s o g á m i c a ;
la s dos c é lu las se f u s io n a n m e z c l a n d o su c o n t e n i d o y d a n d o l u g a r a un
asea de f o r m a más o m e n o s o v a l a d a p e r o má;: o r d i n a r i a m e n t e en f o r m a
d e « a g u a d e r a s » , de 15-20 x 10 mic. Las c é lu las después de la c o p u l a c i ó n
p u e d e n q u e d a r r e u n i d a s
en
cuyo caso só lo t i enen
4
a s cosporas ,
o
p e r m a
n e c e r r e u n i d a s m e d i a n t e
un
p u e n t e e s t r e c h o , t e n i e n d o e n t o n c e s
8
espo
ra s
de
f o r m a e l i p so i d e a
y de
t a m a ñ o a p r o x i m a d o
de 3-5 mic. La
e spo ru -
l a c i ó n se verifica con f a c i l i d a d a la t e m p e r a t u r a de 25 , a p a r e c i e n d o ya a
las 7-10 h o r a s , s e g ú n S E I T E R , c u a n d o se c u l t i v a n a d i c h a t e m p e r a t u r a
s o b r e a g a r - m o s t o de c e r v e z a o en r o d a j a s de z a n a h o r i a . N o s o t r o s h e m o s
o b t e n i d o b u e n o s r e s u l ta d o s c u l t i v a n d o en m e d i o de G o r o d k o w a a 28
L a s c o l o n i a s p r o d u c i d a s en los m e d i o s s ó li d o s e s t á n h u n d i d a s en su par
t e c e n t r a l . En los m e d i o s l í q u i d o s no p roduce ve lo s ino tan sólo un an i l lo .
Se d i f e r enc ia de las o t ra s especies por las p r u e b a s b i o q u í m i c a s de
f e r m e n t a c i ó n :
F E R M E N T A C I Ó N
G l u c o s a
.
G a l a c t o s a .
S a c a r o s a
.
—
M a l t o s a .
+
L a c t o s a
+
J í a n i t a
.
+
E af in o sa
.
+
Dex t r in a , ,
+
I n u l i n a
—
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
19/82
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
20/82
C-142 Pedro Hernansáez Meoro
Esta especie es muy com ún; muchas de sus cepas fueron aisladas de
melazas
y
vino
de
pa lma. LEUPOLD hizo
un
dete nid o estudio filogenético
de esta especie en
1950 2).
SCHIZOSACCHAROMYCES MELLACEI. JÓrgenseU
Esta especie fue descubierta por GREG, que la aisló de las melazas de
caña de azúcar empleadas en Jama ica para la obtención del
Ron.
Esta
especie es muy parecida al Sch pombe de la cual no pue de dist inguirse
por su morfología. Tie ne n la misma forma aunqu e las células del Sch
mellacei
son
un
poco más grand es siendo
las
dimensiones modales
9 x5
mic .
La esporulación se verifica al cabo de algunos días cult ivand o en
mosto de cerveza o en rodajas de zanahoria .
Las
aseas son de la misma
forma que en el Sch pomhe y el número de ascosporas es siempre de 4
por asea habiendo una pareja en cada cavidad del asea; f recuentem ente
las aseas
se
forman par tenoge nét icamen te.
Las
ascosporas
se
t iñen
de
azul con el Lugol . La t empera tura norm al de fermentación es de 25°
desprendiéndose en el proceso com puestos arom áticos etéreos agrada bles.
Se diferencia del Sch pomhe por que el Sch mellacei f e rmenta la m ani ta .
Gen E N D O M Y O P S I S Dekker
Las especies agrupadas en este género fueron prim era m en te incluidas
en el género ndomyces cuyos caracteres son muy semejantes . Algu nas
ya se han catalogado en otros géneros y parece que la tendencia de los
especialistas es el hacerlo desaparecer
por
su dudo sa caracterización y
co
locación taxonómica. .
Se caracteriza el género
por
la presencia de célidas levad uriform es
procedentes de la gemación de los filamentos de un pseudomicelio o mi
celio verdadero y
por
poseer aseas conteniendo 4 ascosporas las cuales
pueden ser en forma de sombrero o presentar dos m e m b r a n a s de las
que la exterior o exosporium es muy gruesa y se abre en el momento
de la germinación como
las
valvas de
una
a lmeja; a veces
las
ascosporas
son ásperas y t ienen en su línea ecua torial un r eborde o anillo que les da
el aspecto de Saturno. Las aseas se or iginan en los artejos del m icelio
bien en los terminales bien en los intermed ios. Se discute si la forma-
ción de las aseas va precedida de una verda dera conjugación o si esta
conjugación
una vez
iniciada no llega a efectuarse en cuy o caso las as-
cas se or iginar ían par tenog enét icam ente.
2) í.üi jpoi.n,
Compl. rcnd. Irati í íd i . Carlshorfi.
Ser
pliysinl.
24-381 1U50).
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
21/82
L e v a d u r a
C-143
Pare ce ser que la ún ica característic a diferencia l que existe con las
especie del género
Endorhyces
es la presencia c ons tant e en él de oidios
o artrósporas formadas por la fragmentación de los artejos de los filamen
tos del micelio, mientras que en el género
Endomycopsis
las artrósp oras
no aparecen más que rara vez en las colonias de cultivos viejos.
i ¡g. 2.—
r n d o n i y c o p í i i s
¡Micel io, ascosponis
l i l ; j s l o s | i o . a s ( S o g i n i G i i i l l i e r m o n d )
Algunas espeeies tienen la propiedad de fermentar los azúcares, aun
que lo hacen con poca intensidad y la mayoría no fermentan la maltosa
por lo cual se les ha em plead o para obten er cervezas de pocos grado s,
adicionando al mosto la cantidad precisa de sacarosa. Los cultivos de estas
especies en medios líquidos producen velo abundante y espeso; algunas
sólo dan anillo.
G e n T O R U L A S P O R A L in d n er
Levaduras pequeñas, esféricas, conteniendo en su interior una gotita
refringente de aceite. Las aseas presentan una prominencia o espolón que
se supone es resto de una degenerada función copuladora ya que no se
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
22/82
C-144
Pedro Hernansáez Meoro
ha podido comprobar la existencia de esta conjugación. Las esporas son
lisas y en núm er o de 1-3 por asea. Las aseas se for m an parte nog ené tica-
mente por no llegar a verdadera copulación las prolongaciones que la ini
cian. La especie tipo es la
@ía)
.» O
@ @
@ (a
@ @é^^
^
(g,
̂ ¡Íp> ' («^ '
V\ ¿. S.-^Toruh iítiinrn, co lil las vcíj;el:il i\ as
y asc.-is.
ToRULASPORA- DELBRÜCKI Lindner...
Aislada por su autor a partir de una cerveza inglesa. Presenta los ca
racteres del género.
FERMENTACIÓN
G l u c o s a . . . . . -f
G a l a c t o s a .
. . . . +
S a c a r o s a —
M a l t o s a —
L ac to sa . . . . —
El tamaño de las células es de 4-5 mic. Las esporas se forman bien en
medio de Gorodkowa a las 48 h a temperatura de 28°.
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
23/82
L e v a d u r a s
C-145
Gen S A C C H A R O M Y C E S M ey e n
Células vegetativas de forma muy variable que se puede referir a tres
t ipos:
Tipo S. cerevisiae, con las células redondas u ovoideas; tipo S. ellip-
soideus con las células elípticas y tipo .S. pastorianus con las células ci
l indricas alargadas. Las aseas, se form an parten oge néticam ente y el nú
mero de ascosporas contenidas en las aseas es muy variable de unas es
pecies a otras. La rotur a del asea sólo se efectúa en el m om en to de la ger
minación de las ascosporas. Los cultivos en medios líquidos crecen for
mando depósitos en el fondo del tubo sin producir velo mucoso o anillo,
m ás que en cultivos viejos de m uch os meses. E n los med ios sólidos las
colonias son blancas, bri l lantes y húmedas. Poseen un poder fermentati
vo muy intenso.
I, ig. 4.—.S ficc/ifíí-ó/iíyt e.s. ;t .— li po
ac .
CCV Í ÍVA -
alíií
h . — l i p o ^ui\ cllipsoidcus; c—ti[ io Sor,
{nisloriunus.
La variabilidad de esta especie es tan grande, no sólo en cuanto a su
morfología sino también en las manifestaciones bioquímicas de sus pro
cesos fermentativos, que para evitar confusionismo en la ordenación ta
xonómica, las empresas industriales han aceptado la fijación de tipos de
referencia, a los cuales se ajusta un a d ete rm ina da lev ad ur a; así por
ejemplo, en las levaduras empleadas para la fermentación de la cerveza
se establecen dos tipos principales: tipo
SAAZ
que es la que produce fer-
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
24/82
C-146
Pedro Hernansáez Meoro
m e n t a c i o n e s b a j a s y e l t i p o
F R O H B E R G
q u e p r o v o c a f e r m e n t a c i o n e s a l t a s
E n la s l e v a d u r a s d e l v i n o t a m b i é n se e s t a b l e c e n t i p o s : t i p o B u r d e o s , t i p o
J e r e z , t i p o R i o j a , t ip o M a d e i r a , e t c .
G e n .
S A C C H A R O M Y C E S
C l av e d e e s p e ci es s e g ú n S t e l l i n g D e k k e r
1 . ' F e r m e n t a n g li ic o sa y g a l a c t o s a :
a . C u lt iv o s j óv e n es e n m o s t o , c on s eu do m ic el i o . . . . S. dairensis (I)
b .
E n m o s t o , l as c é l u l a s j ó v e n e s e s t á n a i s l a d a s o e n p a r e j a s :
I . C o n u n a e s p o r a p o r a s e a S.
u nisporus
2)
I I .
C o n v a ri a s e s p o r a s p o r a s e a . . . . . . . . .
S.
globosus
3)
2 .
F e r m e n t a n g lu c o s a , s a c a r o s a y 1/ 3 d e ra f i n o s a :
a . C é l u l a s a l a r g a d a s S.
m ucipaiis
(4)
b .
C é l u l a s r e d o n d a s u o v a l e s S.
chevalieri
5)
3 .
F e r m e n t a n g l u c o s a , s a c a r o s a , r a f i n o s a y m e l i b i o s a . .
S.microelIipsoideus 6)
4.
F e r m e n t a n g lu c o s a , g a l a c t o s a , s a c a r o s a y 1 /3 d e r a f in o s a -
a . C é l u la s r e d o n d a s o l i g e r a m e n t e o v a l a d a s , p e q u e ñ a s . S. exiguus (7)
b .
C é l u l a s o v a l e s g r a n d e s S.
mangini
8)
5 .
F e r m e n t a n gl uc o s a, s a c a r o s a y m a l t o s a S.
heteiogenlcus
9)
6 . F e r m e n t a n g l u c o sa , s a c a r o s a , m a l t o s a y 1 /3 d e r a f i n o s a :
a . Cé lu l as o v o id ea s , g.
ovilormis
10)
b .
C é lu la s a l a r g a d a s . . . . .
S.
bayanus
11)
7. F e r m e n t a n g l u c o sa , g a l a c t o s a , s a c a r o s a ( d é b i l m e n t e ) y
m a l t o s a , S.
chodattí
12)
8 . F e r m e n t a n g l u c o s a , g a l a c t o s a , s a c a r o s a y 1 / 3 d e r a f i n o s a :
a . E n m o s t o , l a s c é l u l a s j ó v e n e s s o n r e d o n d a s , o v i f o r m e s
o p i r i fo rm es _ • • • ' S.
cerevisiae
13)
c o n l a s v a r i e d a d e s : '
S. ellipsoideus marc halianus tur-
dans pulmonalis
y
festinans
b . C élu la s j óv e ne s o va le s o e n f or m a d e s al c h i c ha . . . . j . interm edius 14«
c . Cé lu as l a rg as y o v a l es . g r an d e s . S.
villianus
15)
d . C é l u l a s e n m o s t o , o v a l e s a l a r g a d a s ; e n a g a r l a s c é l u l a s
jó v en es tienen fo r m a a l an to i d e a o d e sa l c h i ch a . . . • S. odessa 16)
e . C é l u l a s j ó v e n e s m u y l a r g a s , e n a g a r a v e c e s p a s a n d e
3 0 m i c
>
s.
tubifotmis
17)
f E n m o s t o l a s c é l u l a s j ó v e n e s s o n r e d o n d a s u o v a l e s ; e n
a g ar so n i rr eg ul ar es , c om p le ja s . . . . . . . . s.
paradosus
18)
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
25/82
L e v a d u r a s ^ C-147
9 . F e r m e n t a n g l u c o sa , g a l a c t o s a , s a c a r o s a , m a l t o s a , r a f i n o s a
y m e l i b i o s a :
a . C é l u l a s j ó v e n e s e n s a l c h i c h a ; c u l t i v o c o n l a r g a s h e b r a s
de seud oraice l io S. pastoiianus 19)
b . C é l u l a s j ó v e n e s d e c u l t i v o s e n m o s t o , a i s l a d a s , e n p a r e
j a s o e n t r i a d a s :
I . Cé lu las ov ale s S. carlsbeigensis 20)
co n l as v a r . monacen sis valdensis mandshu ricus y
polymorphus.
I I . C é l u la s m á s a l a r g a d a s g validas 21)
I I I .
C é l u l a s
o v a l e s l a r g a s » longos 22)
IV . Cé lu l as o v a l e s en m o s t o ; en ag ar p r o d u c e filamen to s, j uvarum 23)
10. F e r m e n t a n g l u c o s a , g a l a c t o s a , s a c a r o s a , l a c t o s a y 1 / 3 d e
ra f in o sa * ) j . fiagiUs 24)
*) P B A F F y LuH en 1951 demuestran que el S. fr gilis alaca a la peclina y a.la inulin a.
3) LuH y PnAFF [195 1], Arch. Biochem. and. Biophys 33-312.
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
26/82
C-148
Pedro Hernansáez Meoro
S A C C H A R O M Y C E S
Azúcares que son capaces de descomponer
2 3 4 5 6 7 8 9 10
Glucosa
Galactosa
Sacaro sa
Mal tosa .
Lac to sa .
Kafinosa . .
M elibiosa . .
I n u l i n a .
+
+
+ +
+ +
+
+
+
+
.+
+
+
+ + +
+
+
+
+
+
+ ,
+ +
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
+
1
+
Los grupos y especies que siguen corresponden a la clave de especies
de SteJling-Dekker.
G r u p o F e r m e n t a n
2 azi icares
3 ( n o m a l t o s a )
3 m á s 1 (r a f in o sa , me l ib io sa )
4 (n o m a l t o s a ) . . . . .
3 ( m a l t o s a )
4 (n o g a l a c to sa )
4 (no raf inos a)
5 (no la to sa , raf in osa 1 /3) .
10
5 m ás 1 ( r a f in o sa me l ib io sa )
6 ( la t o s a e i n u l i n a ) . . . .
E s p e c i e s
1-2-3
4-5
6
7-8
9
10-11
12
13-14-15
16-17-18
19-20-21
. . 22-23
2 4
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
27/82
L ev a d u r a s
• •
C-149
G e n
S Á C C H A R O M Y C E S Reess
C lave
e
espec ies adoptada
1
a. Fermentan dos azúcares: Glucosa y galactosa . . . . 2
b. Fermentan más de 2 azúcares
2
a. Cultivos jóvenes en mosto con filamentos de seudomicelio
. d irensis
b . Células aisladas o en parejas 3
3
a. Aseas con una espora . unlsporus
b. Varias ¡esporas por asea . globosiis
é
a. Fermentan dos azúcares y 1/3 de rafinosa . . . . . . 5
b. Fermentan 3 ó más azúcares 6
5
a. Células largas .
.
mu cip ris
b . Células redondas, . chev l ie i i
6
a. Fermentan tres azúcares j hetorogenicus
b .
Fermentan más de 3
7
a. Fermentan 3 y 1/3 de rafinosa • • • 8
b.
Fermentan 4 ó más azúcares 11
8
a. No fermentan la.maltosa
p
b . Fermentan la maltosa. . . . . . . . . . . . 10
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
28/82
C-150 Pedro Hemansáez Meoro
9
a. Células pequeñas redondas o ligeramente ovales. . . .
j exiguus
b .
Células grandes, ovales .
.
magini ^x
10
a. Células ovales
.
ovUoimis
b .
Células alantoideas, de forma de salchicha
J baYanns
11
a. Fermentan cuatro azúcares 12
b.
Fermentan más de 4 ^3
12
a. No fermentan la maltosa • m icroellipsoideus
b .
Fermentan la maltosa
chodati
13
a. Fermentan 5 azúcares (no lactosa ni melibiosa) . . 14
b.
Fermentan 6 azúcares 15
14
a. En mosto, células jóvenes redondas, oviformes o piri
formes j cetevisiae
b.
Células elípticas o en salchicha
. inteimedius
c. Células largas muy grandes
. . . . .
j vilUanus
d. Células en mosto elípticas alargadas; en agar tienen
forma de salchicha
, Odesa
e. • Células en agar hasta de 30 mieras j tubifonnis
f. En mosto, redondas u ovales; en agar muy irregulares,
j paiadoxns
15
a. Fermenta maltosa y melibiosa 16
b.
Fermenta lactosa e inulina
j bagilis
16
a. Cultivos jóvenes con células en forma de salchicha; se
forman largas hebras de seudomicelio j _,
b Células aisladas, en parejas o en triadas 17
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
29/82
e a
C-151 :
17
a. C élulas elíptica s
• • • > . cailsbeigensis
b .
C élulas elípticas largas
J longos
c. Células m uy largas
j
validas
d. C é lu la s o va le s en m o s t o ; filaan en t os as en ag a r . . . .
• Dvarnill
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
30/82
G-152 Pedro Hernansáez Meoro
en
P E T A S O S P O R A . Boidin y Ab adi e 1954
Hablamos aquí de este, género más bien como curiosidad científica
para orientarnos en el estado de cosas en que todavía nos encontramos
frente a las dudas de tipo taxonómico, dada la gran variabilidad de las
Levaduras no ya en su morfología sino también en lo que afecta a sus
propiedades bioquímicas. Ello origina no sólo indecisiones por parte de
los más rígidos sino campo abierto para la institución de nuevas especies
y aun géneros.
Copiamos de LODDER^ SLOOFF y KREGER-VAN RIJ : Algunas otras es
pecies descritas provisionalmente como Saccharomyces se sacan de este
género» Por ejemplo, RAMÍREZ y BOIDIN 1953) aislaron de líquidos táni
cos tres especies con los nombres de Saccharomyces rhodanensis S.
chambardi
y S.
strasburgensis.
Recientemente sin embargo,
BOIDIN
y
ABADIE en 1954 incluyen estas especies en el nuevo género PETASOSPO
RA el cual dejan definido de la siguiente manera:
«Células red ond as ovales o ala rg ada s; gemación mul tip ol ar; pseu-
domioelio pre sen te o au se nt e; espor as en for ma de som bre ro o en
for ma de Sa tu rn o qu e salen fácil mente de las as ea s; conjugación
antes de la formación de las aseas. En medios líquidos produce se
dimento y anillo y después de mucho tiempo originan velo mu
co so La fermentación es variable o no existe. No asimilan los ni
tratos. Difieren de los Saccharomyces por las esporas en forma de
sombrero y por el reducido poder i;ermentativo. Los autores tam
bién incluyen en este mismo género al Saccharomyces pastori y al
5
pini. Seña lan la diferencia en tr e su género y el gen. Pichia prin
cipalmente en la manera de formar el velo».
Como se ve, este género tiene muchos puntos de contacto con el gé
nero Zygosaccharomyces, del que podía considerársele como un apéndice.
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
31/82
V a d u r a s C-153
G en Z Y C O S A C C H A R O M Y C E S B ar ker
Células vegetativas de forma variable. Formación de las aseas prece
didas de una copulación iso o hete rog ám ica; a veces con rudim ento s d e
sexualidad en la fase inicial. Ascósporas lisas, de 1-4 por asea; general
m en te redon das, otras veces hemisféricas en forma de som brero o sin
reborde saliente en la cara plana. Las células vegetativas son haploides y
el asea, transformada en zigoto resulta diploide. El núcleo del asea sufre
un a reducción crom ática para forma r las ascósporas que tam bién son
haploides; és tas germinan y or iginan nuevamente yemas ordinar ias ve-
l* ¡g, 5 . Ziíjosacdtaromyccs F o r m a c i ó n d e l a s
aseas y ascóspor as .
getativas. Las especies de este género t ienen más o menos marcado el po
der fermentativo, pero ninguna de ellas provoca la fermentación total de
la rafinosa. L as elevadas conc entracion es de sacarosa n o dificultan su
desarrollo.
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
32/82
.C-1 5 4
Pedro Hemansáez Meoro
Gen. Z I G O S A C C H A R O M Y C E S
Fermentación de azúcares
Glucosa
Lev u lo sa
Galac to sa
Sacaro sa
Mal tosa .
Lactosa .
Raf in o sa
I n u l i n a ,
1 2 3 4
5 6 7 8
1/3
F e r m e n t a u n a z ú c a r
» 2
»
3
»
3
» 4
4
4
»
6
f y
s a c a r o s a )
m a l t o s a )
s a c a r o s a ) .
m a l t o s a )
l ac to sa )
raf inosa)
Z. melliis
Z. baüUi
Z. Barkeñ
Z. japonicvis
Z. javanicus
Z. soya
Z. lactis
Z. marxianus
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
33/82
V a d u r a s e-155
G e n
P I C H I A Ha nse n
Células ovales o cilindricas de aspecto de M yco de rm a a veces reun i
das en cortas cadenas. Ascosporas reniform es hemisféricas angulosas o
red on das con tenie ndo ca da asea de 1-4. E n los m edios líquidos se form a
en la superficie un velo a las 24 ho ras seco m ate y lleno de burb ujas de
aire.
En 1956 como consecuencia de los estudios realizados por P H A F F y
5HIFRINE^ por
P H A F F
y
K N A P P
y por
P H A F F
y otros colaboradores que ais
laron especies nuevas con caracteres muy semejantes a las incluidas en
el gen. Pichia con anterioridad pero sin aptitud para forma velo, pseud o-
micelio o ambos, P H A F F por lo tanto reajustó el género aceptando en él
especies que no forrnan velo o pseudom icelio o que éste es muy rudi
mentario,
Esta corrección aumenta la dificultad para distinguirlo del gen
Deb ariom yces diferenciándose aho ra sólo por el nú m ero y form a d e las
esporas.
l ]'¿. 6 .— P i c h i a . Co l i l l a s vege ta t ivas y a scosporas .
PICHIA MEMBRANAEFACIENS Hansen
Aislada por vez primera del exudado gomoso de las raices de los ár
boles. Pos te r iormente JÓRGENSEN la encontró en un vino blanco. Es una
especie universalmente extendida. Se caracteriza por formar rápidamen
te
cua nd o se cultiva en mosto de cerveza un espeso velo plega do a lo lar
go
de color blanco sucio y conteniendo gran cantidad de burbujas. Las
células son de t ipo Mycoderma y muy vacuolizadas . La temperatura má-
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
34/82
C-156
Pedro Hemansáez Meoro
x ima de crecimiento está alreeddor de 35° no form ándose entonces velo
únicamente depósi to de fondo. Las aseas están provistas de dos ascospo
ras esféricas alargadas o hemisféricas de 4-5 mic. Según HANSEN ni in
vierte
la
sacarosa
ni
fermenta ning ún azúcar.
PiCHiA HYALOSPORA Linclfier.
Forma sobre mosto un delicado velo casi transparente. Las ascospo-
ras son redondeadas con una gota de grasa en el centro . Tampoco produ
ce fermentaciones . Encontrada en vinos y cervezas. Como especies o ce
pas del mismo género se han estudiado la
P
tamarindorum.
P.
califor-
nica, P. orientalia. P. farinosa, P. polymorpha y P. vini; las tres últimas
tienen las esporas redondas; la P. farinosa contiene cuatro por asea.
en H A N S E N U L A Sydow
Sin
W i II i a Hansen
Este género agrupa a todas aquellas levad uras que son capaces de
asimilar nitratos. Ascosporas hemisféricas en fo rma de sombrero con re
borde saliente o en fo rma de Saturno. El reborde del sombrero y la ban
da de Saturno desaparecen durante el proceso de la germinación de las
esporas. En algunas especies las ascosporas se conjugan antes de la germi
nación. Como producto de su metabolismo la mayor ía de las especies de
este género producen éteres
de
frutas.
V :
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
35/82
Levaduras C-157
WiCKERHAM en 1951 hace una revisión del género después de efectua
do un amp lio estudio del mism o inclu yen do varias especies n ueva s y
pasando aquí el Endom ycopsis hispora^ únic a especie capaz d e asimilar
los nitratos con el nombre de Hansenula beckii La nueva definición del
género dado por W IC K ER H A M es como sigue:
«Levaduras con reproducción asexual por yemas o por yemas
acom paña das de la formación de pseudohifas o de hifas verd ade ras; con
teniend o de 1-4 ascosporas por asea y asimilando los nitra tos . La s es
poras son en forma d.e sombrero o en forma de Satiirno. Las aseas de
ordinario se rom pen en la ma dure z dejan do las ascosporas en liberta d».
G e n S C H W A N N I O M Y C E S K ló k er
Aseas derivadas de células con prominencias o cuernos que recuerdan
restos de tubos copuladores de una ancestral sexualidad. Ascóspora pro
vista de una membrana con.la superficie cubierta de verrugas y rodeada
de un anillo saliente ecuatorial; en el centro de la espora se encuentra
ordinariamente una gota de acei te.
Contiene hasta ahora este género una sola especie aislada del suelo de
las Antillas y de África del Sur.
S c H W A N N I O M Y C E S O C C I D E N T A L I S KlÓker
Células elipsoidales o esféricas de 5-10 mic. Colonias gigantes de un
color blanco grisáceo de aspecto céreo y superficie brillante; borde den
ticulado. Esporula con facilidad en bloques de yeso y en medio de Go-
rodkow a entre 34-36° como m áx im o y 10-13 m íni m a. La s células que
van a originar las aseas se hi nc ha n y em iten un a o dos prolongacion es
a manera de tubos de germinación; en el inter ior se forman una ó dos
esporas partenogenéticamente. Cuando las esporas están maduras una
de las dos m itad es de la espora pier de las verru gas de su superficie su
membrana se pone tensa y da comienzo una gemación ordinaria;
porteriormente la otra mitad de la ascóspora pierde sus asperezas convir
tiéndose todo en células vegetativas.
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
36/82
C-158 Pedro Hernansáez Meoro
0 í\rs Í^C®
í• if ̂ 8 . Schwnnntoinyccs C é l u l a s v c g c t a l i v a s
y a s c o p o . a s g e r i n i í i a i n l o .
I.OS cu l t ivos v ie jos fo rm an en m os to de ce rveza u n ve lo m uc oso y
a lgu nas veces t a m bi én s e fo r m a un espeso an i l lo .
F E R M E N T A N
Glucosa +
Galactosa —
Sacarosa +
Maltosa —
, Lactosa —
Rafinosa +
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
37/82
L e v a d u r a s
C-159
Gen D E B R Y O M Y C E S
KIoker
El género se caracteriza por tener aseas formadas previa conjugación
conteniendo una o excepcionalmente dos ascosporas con una sola mem
brana provista de finas verrugas.
Células re don das o más rar am en te ovales cortas, conten iendo un a
go ta refring ente d e aceite en la pa rte cen tral que le da un aspecto se
mejante a las células del gen. Torula En la formación de las aseas inter
vienen dos células que bien pueden ser iguales e inde pen dien tes o bien
unidas, siendo una de ellas grande y la otra una pequeña yema produci
da por aquella y que, antes de desprend erse, se fusiona con la mad re
para originar.el zigoto: el contenido de esta célula se organiza hasta con
vertirse en una ascospora. Como el carácter de episporio verrugoso m u
chas veces no era mencionado por los autores en sus descripciones, al ha
cer LoDDER y
K R EG ER V A N R I J
un a revisión y estudio deten ido de este
género encontraron que las especies en él catalogadas eran muy hetero
géneas y entonces (1952) pro po nen reform ar la definición, dejá nd ola
ajustada de la siguiente manera:
l ' ig. Ü. l ' 'ocuntlaci(3n y fo rm ac ió n de las as-
o o s p o r a s e n Debaryoinyccs
« C é l u l a s r e d o n d a s u o v a l e s c o r t a s , h a p l o i d e s y c o n g e m a c i ó n m u l t i
l a t e r a l ; s e i id o m i c e l i o e s c a s o o n u l o ; p u e d e n f o r m a r v e l o e n m e d i o
l í q u i d o , n o f e r m e n t a n o p o s e e n f e r m e n t a c i ó n m u y d é b i l. L a s a s c o s p o
r a s s e f o r m a n g e n e r a l i n e n t e .e n t r e e l c o n t e n i d o d e l a c é l u l a m a d r e y
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
38/82
C-160 Pedro Hernansáez Meoro
e l d e u n a y e m a ; p a r e d e s v e r r u g o s a s ; a s e a s c o n s ó lo u n a e sp o r a , r a r a
m e n t e d o s ; , l a s e s p e c i es se d i f e r e n c i a n p o r l a f o r m a c i ó n d e v e l o y . p o r
l a a s i m i l a c i ó n d e l o s h i d r a t o s d e c a r b o n o » .
Las especies fermentativas son ahora incluidas en el género Saccha-
romyces.
Por esta razón el Debaryomyces glpbosus que sirvió a K LO C K ER
para establecer el género y que fermenta la glucosa y la sacarosa ha de
pasar al gen. Saccharomyces. A pesar de ello y más bien por razones di
dácticas e históricas lo seguiremos describiendo en este lugar.
Especies representantes de este género están universalmente reparti
das,
siendo algunas parásitas del hombre.
G e n . S A C C H A R O M Y C O P S I S . S c hi on n i n g )
Multiplicación por gemación. Ascosporas provistas de dos membra
nas . Una sola especie:
SACCHAROMYCOPSIS GUTTULATUS {Robin Schionning
Aislada por R O B Í N y es tudiada más tarde por BUSCALIONI 1896). Se
enc uen tra parásita en el intestin o de pájaros y algunos ma m ífer os; vive
ordinariamente en el intestino del conejo y del cobaya, encontrándose en
las heces de estos animales.
Sus células miden de 6-16 x 2-4 mic. de forma oval o algo cilindri
ca, reunidas en cadenas cortas de dos o tres células; la gemación es bipo
lar y la temperatura óptima de gemación es de 35-40°. No forma velo en
los medios líquidos. La esporulación se observa bien en los excrementos
de los conejos, formándose en cada asea de 1-4 ascosporas alargadas y re
cubiertas por dos membranas, la exterior o exosporium es más resisten
te y se rasga en el momento de la germinación y la ascospora comienza
a producir yemas. Cuando la ascospora ha germinado el exosporium se
encoge y se va reabsorbiendo lentamente.
Crece bien en agar-glucosa con glicerina y ácido tartárico y también
en caldo de pepto na con glucosa y vitam inas a p H 1-5 Kreger van R ij).
Fe rm en ta la dextrosa e invierte la sacarosa.
CASAGRANDI
ha podido
comprobar el poder patógeno para el conejo.
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
39/82
Levadura
C-161
\' ¡Í;. 10.
Saccharainycopsis
G e n S A C C H A R O M Y C O D E S Han s e n
Células vegetativas diploides, que se m ul t ip l ican por un proceso inter
medio entre
la
escisión
y la
estrangulación, esto
es por
formación
de ye-
m as de base ancha. De ordinario se form an rudim entos micel ianos con
tabiques bien definidos.
Las
aseas
se
originan
sin
previa conjugación
y
cont ienen comúnmente 4 esporas lisas de for m a esférica. La fase diploide
comienza dentro
del
asea
al
fusionarse
dos a dos las
ascosporas momen
tos antes
de
ge rmina r ;
una vez
iniciada
la
germinación
la
pared
del
asea
se romp . y el zigoto va produciendo yemas que se van desprendiendo.
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
40/82
.0-162
Pedro Hernansáez Meoro
F ig . 11 Sacclwromycodes C o n j u g a c i ó n d e l a s
: : s cosporas dcn i ro de l a sea .
G e n S A C C H A R O M Y C O D E S Han s e n
Clave de especies
1
a. Fe m en ta n la, m alto sa y no las sacarosa y galacto sa. Óp
timo de esporulación 18-20° De 2-3 ascosporas por
asea
. . - . • . . i.
b ehrensianus
b . No fermentan la m altosa pero s í las sacarosa y galacto
sa. Óp timo de esporulación de 25-30° 2
2
a. Casi siemp re 4 ascos poras . .
ludwigii
b
Casi siem pre 2 ascosporas .
.
Indwigii
vai bispoius
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
41/82
L e v a d u r a s C-163
S A C C H A R O M Y C O D E S B E H R E N S I A N U S . Klóker
E s p e c i e d e s c u b i e r t a por B E H R E N S en l ú p u l o c o n s t i t u i d a por células
g r a n d e s r e d o n d a s
u
ovales
que se
m u l t i p l ic a n f o r m a n d o y e m a s
de
base
a n c h a . C u a n d o los cu l t ivos se c o l o c a n a 20° la e s p o r u i a c i ó n dá c o m i e n z o
a las 24 h o r a s . Las a s eas con t i enen 3-4 a s cosporas de f o rm a es fé r ica y con
u n d i á m e t r o de 4-5 mic.
Los cu l t ivos en m e d i o l í q u i d o no p r o d u c e n v e l o . S o b r e m o s t o g e l a ti -
n a f o r m a c o l o n i a s c o n s t i t u i d a s por c í r cu los concén t r i cos con un c r á te r
c e n t r a l . El color de las co lon ias es a m a r i l l e n t o y el m a r g e n b l a n c o .
F E R M E N T A C I Ó N
G l u c o s a
. . .
G a l a c t o s a .
S a c a r o s a .
M a l t o s a
L a c t o s a
L e v u l o s a
.
S A C C H A R O M Y C O D E S L U D W I G I I
Hansen
D e s c u b i e r t a por L U D W I G en 1886 en las s ec rec iones mucosas del r ob le
y estudiada por
H A N S E N
en 1889.
L U D W I G
la consideró al principio
c o m o una f o r m a de desa r ro l lo del Endomyceí magnusii y p o s t e r i o r m e n -
te H A N S E N la a i s l ó c o m o e s p e c i e i n d e p e n d i e n t e .
E n
los
cu l t ivos
las
cé lu las
son de
d ive r so aspec to
ya
t i e n e n f o r m a
de
s a l c h i c h a
ya se
p a r e c e n
a un
l i m ó n
o
t a m b i é n p r e s e n t a n
el
a spec to
de
b o t e l l a .
Se
m u l t i p l i c a n
por un
p r o c e d i m i e n t o i n t e r m e d i o e n t r e
la
g e m a -
c ión
y la
t a b i c a c i ó n ;
las
y e m a s
no
l l egan
a la
e s t r a n g u l a c i ó n c o m p l e t a
so n
yemas e base ancha. La
t e m p e r a t u r a m á x i m a
de
g e m a c i ó n
es de
38°
C. Las
co lon ias v ie jas
en
g e l a t i n a
se
h u n d e n d e b id o
a la
l i cuac ión
d e l m e d i o .
La
e spo ru iac ión
se
ver i f ica b ien
a 25°
s ob re roda jas
de
z a n a
h o r i a .
Las
e spo ras
son
r e d o n d a s
y se
f u s i o n a n a n t e s
de la
g e r m i n a c i ó n
a p a r e á n d o s e d e n t r o
del
a s e a o r i g i n a n d o
un
z i g o t o d i p l o i d e
que por
t a b i -
c a c i ó n
dá
c é l u la s v e g e t a t i v a s t a m b i é n d i p l o i d e s .
Una vez
ver i f icada
la
fus ión
de las dos
e spo ras
el
c a n a l
de
c o p u l a c i ó n
dá
o r i g e n
a un
t u b o
g e r m i n a t i v o que se h i n c h a t o m a la f o r m a de una cé lu la vege ta t iva y se
s e p a r a
por un
t a b i q u e t r a n s v e r s a l . E s t a s c é l u l a s
se van
s e p a r a n d o
del zi
g o t o que c o n t i n ú a d a n d o n u e v a s c é lu l a s . A l g u n a s v ec e s las a s cosporas no
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
42/82
C-164
Pedro Hernansáez Meoro
se fusionan, sino que dan directamente un tubo que se tabica, se estran
gula lige ram en te y se separa de la ascospora. Sobre naostOrgelatina las
colonias son de color gris claro o amarillo pálido.
F E R M E N T A C I Ó N
G l u c o s a .
G ala cto sa . . . .
S a c a r o s a
M a l to s a . . . . —
L a c t o s a . . . . —
Po r la pro pied ad de inv ertir la sacarosa, se utiliza esta leva dura en
cervecería para corregir mostos a los que se añade sacarosa y se obtiene
una riqueza alcohólica deseada.
G e n . H A N S E N I A Un d.ner)
Sin . H a n s e n i a s p o r a Z ikes )
Pseudosaccharomyces K Io ke r
Células vegetativas limoniformes con mamelones en uno o en los dos
extremos. Ascosporas generalmente una, en algunas especies se encuen
tran dos; tienen forma redondeada o presentan el aspecto de sombrero
con un reborde saliente. La formación de yemas tanto se verifica en un
extremo como en los dos.
/ O O í ^ O
F ig . 12 . líanseniospora. Colu la s vogo la l ivas
V aseas
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
43/82
L e v a d u r a s C-165
H A N S E N I A S P O R A A P I C U L A T A
Lidner
Célu las ap icu la das en fo r m a de l im ón lab cua les po r gem ac i ón da n
t a m b i é n c é l u l a s l i m o n i f o r m e s a u n q u e p u e d e n d a r y e m a s e l i p s o i d a l e s n o
a p i c u l a d a s q u e o r i g i n a n o t r a s t a m b i é n o v a le s h a s t a q u e p a s a n u n a s c u a n
t a s g e n e r a c i o n e s y p r o d u c e n n u e v a m e n t e o t r a s a p i c u l a d a s . L a s cé l u la s
ap icu lad as ab un da n m ás en los p r im eroo s e s t ados de desa r ro l lo de los
cu l t ivos . Las a scosporas con t i enen en su in te r io r una so la e spo ra r edon
de ad a. LiNDER obs ervó po r pr im er a vez la fo rm a de ascosporas en la
H. apiculata a i s l ada de l a s f lo res de Ro b in ia p seudo acac ia pe ro no pu do
conseg u i r e s tud ia r su ge rm in ac ió n ; pa re ce s e r qu e l a fo rm ac i ón y ge r
m i n a c i ó n d e l a s a se a s r e q u i e r e d e t e r m i n a d a s c o n d i c i o n e s .
D esp ués de lo s e s tud ios de
H A N S E N ^ Z I K E S ^ K L O K E R
y la rusa
B A T S -
CHiNSKAjA no se h a he c h o m u c h a lu z sobr e la esp oru lac ión d e es ta espe
c ie y por eso unos au tores la inc luyen en e l gen . Hanseniaspora y o t ros
c o n t i n ú a n c o n s i d e r á n d o l a d e n t r o d e l Saccharom yces apiculata o la con
s i d e r a n c o m o u n a v a r i e d a d n o e s p o r o g e n a d e l a Hanseniaspora.
S e e n c u e n t r a m u y a b u n d a n t e e n lo s f ru tO j m a d u r o s , e n l os n e c t a r i o s
de las f lores , en las secrec ion es gom osa s de los árb oles y en e l m os to
de uva .
G e n N A D S O N I A Syd ow
M u l t i p l i c a c i ó n p o r y e m a s d e a n c h a b a s e c o m o e n Saccharomycodes
Ase as qu e se fo r m an p o r he te rog am ia e n t r e un a cé lu la h i j a y la cé lu la
m ad re . C ua nd o s e va a fo rm ar e l a s ea l a cé lu la r e t i e ne u na de l a s cé lu la s
p r o d u c i d a s p o r g e m a c i ó n e n u n o d e l os e x t r e m o s , q u e d a n d o e l c o n t e n i d o
p r o t o p l á s m i c o d e l as d o s c é l u la s e n c o m u n i c a c i ó n ; p o s t e r i o r m e n t e s e
f o r m a e n e l o t r o e x t r e m o d e la c él u l a m a d r e o t r a y e m a c u v o c o n t e n i d o
t a m b i é n q u e d a e n c o m u n i c a c i ó n c o n e l d e l a m a d r e . E l p r o d u c t o d e l a
an f imix ia de l a s dos p r imeras pasa ín teg ro a l a t e r ce ra o r ig inándose una
o más r a r amen te dos e spo ras de co lo r pa rdo , de super f i c i e ve r rugosa y
con una go t i t a b r i l l an te de ace i t e en e l cen t ro . Las dos p r imeras cé lu la s
q u e h a n q u e d a d o v a c i a s s e s e p a r a n d e l a se a y é st a q u e d a i n d e p e n d i e n t e
ha s ta l a nu ev a ge rm ina c ió n . S o l am en t e se con s ign an dos e spec ies , a i sl a
d a s a m b a s d e l e x u d a d o m u c i l a g i n o s o s e g r e g a d o p o r l a s c o r t e z a s d e l o s
á rbo les .
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
44/82
C-166
Pedro Hemansáez Meoro
l iy,
13.
jSiídsoniíí I^i occso
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
45/82
L e v a d u r a s
C-167
G e n . M O N O S P O R E L L A K e i l i n 1 9 2 0 )
S in .
M o n os p o ra M e t c h n i k o f f 1884)
Levaduras que no forman micelio. Células que se multiplican por
gem ación o rdin aria. Un a sola ascospora por asea en form a de aguja sin
flagelo; ge rmina ción lateral de m odo a em itir un a prolongación en cuyo
extremo se van formando por gemación las células vegetativas; las
cuales se desprenden sucesivamente a medida que se forman.
^*^--
1 ^ , , a - .^ ^ - J
14 .
MonnsporeUa Células vegetalivas
y
ascosporas gerrninanclo
M o N O S P O R E L L A
B I C U S P I D A T A KeiUn
Esta especie fue encontrada y estudiada por
M E T C H N I K O F F
en la cavi
dad general de los crustáceos de agua dulce del gen.
Daphnia
Está for
m ad a por células ovales que se m ultiplican por yem as d e la forma ordi-
nairia. D e tiem po en tiem po un a célula crece m ás y se alarga par a da r-
luga r a un asea la cual form a en su interio r un a sola ascospora que tiene
la forma de aguja. Cuando la espora ha adquirido el grado de madurez
suficiente conce ntra su protoplasm a en la par te me dia da nd o lugar
a un m am elón lateral que crece y produ ce en su e xtrem o yem as las
cuales se van desp rendien do a m edid a que se form an originan do así
abundantes células ovales vegetativas que permanecen en la cavidad ge
neral del artrópodo hasta que producen su muerte.
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
46/82
C-168 Pedro Hernansáez Meoro
M O N O S P O R E L L A U N I C U S P I D A T A
KeUitl
Esta especie establecida por
K E I L I N
como consecuencia de los estudios
efectuados en larvas de un D íptero, el D asyhelea obscura, atacadas de un a
levadura que según él difería en algunos caracteres de la estudiada por
M E T C H N I K O F F
y a la cual adjudicó el nombre de unicuspidata
Gen N E M T O S P O R Peg l io n
Hongos parásitos de vegetales presentando bien desarrollado el mice
lio;
algun as veces las células levad uriform es casi no existen. P resen cia
de aseas de gran tamaño conteniendo en su interior 8-16 esporas fusifor
mes,
finas y provistas en un extremo de un largo flagelo, el cual se perci
be bien cuando el asea se rompe y la espora queda en l ibertad. La germi-
FijjT. 15. NiiitKifospnriis A scospo ií is l l . igohulns
na ció n es lateral pro duc iénd ose yem as o filamentos m icelianos . Se des
arrolla bien en todos los me dios artificiales; en los me dios líquido s pro
ducen primero un depósito de células levaduriformes y después forman
en la superficie copos o islotes de filamentos micelianos. El género con
tiene una sola especie reconocida por
L O D D E R
y
K R E G E R
van Rij (1952):
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
47/82
V a d u r a s C-169
N E M A T O S P O R A C O R Y L I Peglion
S e a jus ta a lo s ca rac te r es dados pa ra l a desc r ipc ión de l géne ro . Las o t r a s
espec ies desc r i t a s po r d ive r sos au to res :
N EM A TO S P O R A LY C O P ER S I C I chneider
N E M A T O S P O R A P H A S E O L I
Wingard
N E M A T O S P O R A N A C P U R I
s o n c o n s i d e r a d a s c o m o s i n ó n i m a s d e l a N coryli o c o m o f o r m a s b i o ló g i
cas qu e a ta ca n a d ive r s as p la n ta s . S on l a causa de va r i a s en f e rm eda de s
por a t ac a r a lo s f ru tos y s emi l l a s de in f in ida d d e p la n t as : a lgo don ero
t o m a t e c a f e te r o l i m o n e r o g r a n a d o a v e l l a n o t e n i e n d o e s t e p a r á s i t o u n a
d i s t r i b u c i ó n u n i v e r s a l . F A W C E T T ^ e n 1 92 9 h i z o u n a d e t e n i d a d e s c r i p c i ó n
d e l a e n f e r m e d a d s o b r e C i t r u s .
Espec ies de e s t e gén e ro ha n s ido ob je to de m od er na s inves t ig ac ion es
sobre l a t r ansmis ión he red i t a r i a de genes que in te rv ienen en l a s ín te s i s
d e e n z i m a s e l a b o r a d o r a s d e l os d i s t i n t o s a m i n o á c i d o s q u e i n t e g r a n l a s
p r o t e í n a s .
Gen C O C C I D I S C U S
E s t e g é n e r o es m u y p a r e c i d o a l Monosporella de l cua l se d i fe renc ia
por que las esporas de Coccidiascus son fus i form es en vez de ac icu la res
y po rque l a s a s eas de é s t e t i enen has ta cua t ro a scosporas mien t r as que e l
Monosporella s ó lo t i ene un a . La s a scosporas fu s i fo rmes n o t i enen f l age
lo como la s de l Nematospora N o se h a con segu ido o b te ne r cu l t ivos en e^
l a b o r a t o r i o . S e e n c u e n t r a p a r a s i t a n d o la Drosophila funebris N o p r e s e n
ta nu nc a mice l io . La s a scosporas se fo rm an po r i soga m ia . Las cé lu la s ve
ge ta t iva s son de fo rm a ova l o e l íp t icas un poco a la rg ada s o s im p l em en te
esfér icas .
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
48/82
C-170
Pedro Hernansáez Meoro
F i g . 1 6 . Coccidiascits
COCCIDIASCUS LEGERI ChüttOn (1913)
Se en cu en t r an p a r á s i t a s en l a s cé lu l a s d e l a p a r ed in t e s t in a l d e
Dro-
sophila funebris
(4).
G e n . L I P O MY CE S . Lodder y K rege r van R i j 195 2)
Ú n i c o g é n e r o d e l a s u b f a m i l i a
Lipomycetoideas;
t i e n e c o m o c a r á c t e r
p r im o r d ia l l a m an e r a ca r ac t e r í s t i ca d e f o r m ar se l a s a seas y a sco sp o r as .
E s t a p e c u l i a r i d a d f ue p r i m e r a m e n t e o b s e r v a d a p o r S T A R K E Y en 1946,
p e r o en 1 9 52 , e l g én e r o f u e e s tu d iad o y d e sc r i t o p o r
L O D D E R
y
K R E G E R
VAN R I J .
El p r o ceso d e f o r m ac ió n d e l a s a seas se e f ec tú a d e l a s ig u ien te f o r m a :
E n u n o o m á s c o s t a d o s d e l a c é l u la m a d r e s e f o r m a n u n a s p r o t u b e r a n c i a s
a m an e r a d e saco s . E l co n ten id o d e e s to s saco s , q u e a l p r in c ip io e s g r an u
l a r , s e v a o r g an izan d o y o r ig in a l a s a sco sp o r as . q u e p u ed en se r d e 4 h as
ta 16, y a v eces m ás . Las a seas p e r m an ecen u n id as a lo s co s t ad o s d e l a cé
lu la rnadre . Las esporas son de paredes Usas y de co lor ambar ino , su fo r
ma es ova l .
L a s e s p o r a s s e t i ñ e n b i e n c o n v e r d e m a l a q u i t a . U n m e d i o p o b r e e n
n i t r ó g en o y q u e t en g a co m o ú n ica f u en te d e ca r b o n o , e t an o l , g l i ce r in a
o lac tosa favorece la esporu lac ión .
(4) CiiATToN, E. (10 13 ), Compt.
rcnd
soc. biol. 65-117 .
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
49/82
L e v a d u r a s
C-171
El género Lipomyces es adem ás caracte rizad o por sus células re
dondas ovales capsuladas, por contener una gran gota de aceite en las
células de los cultivos viejos y por la ausencia de poder fermentativo. Los
autores admiten dos especes:
L. lipofer
y
L. starkey,
las cuales sólo difie
ren en la asimilación de etanol y de la lactosa y también en el tamaño de
las células.
1 7 .
Li¡io nycí>.íí. Asc i= c xl er na s cargüOa
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
50/82
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
51/82
Levaduras
C-173
Gen B U L L E R A
Las especies de este género se caracterizan por tener las balistosporas
simétricas, ovales o globosas. Sus células no forman nunca carotenoides.
Las colonias tienen un color amarillo pálido o crema. Nunca forman mi
celio ni seudomicelio. No,poseen facultad fermentativa. Las especies de
este género es tán muy abundantemente repart idas en la Naturaleza, en
el aire y sobre las hojas de las plantas, sobre todo de aquellas que son vis
tosas. Como en el género anterior, las balistosporas, que llevan una gotita
I''ÍÍJ:
1 ).
Hnltr.ni
C^cluhis v(ig(íl;iliv;is i:);tlislosporas
en la base, son proyectadas a la tapadera de las cajas de Petri formando
el «espejo». B U L L E R , que estudia detenidamente estos hongos, describe
que cada célula levaduriform e pue de prod ucir dos o m ás esterigmas,
cada uno de los cuales puede formar tres, cuatro o más balistosporas.
BULLERA ALBA
Formada por células redondeadas con una cápsula en la cual se for
ma amiloide.
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
52/82
C-174 Pedro Hernansáez Meoro
Cén K L O E C K E R
Levaduras sin seudomicelio ni micelio verdadero; sus células t ienen
forma de l imón, por lo cual antiguamente se estudiaba como
Sacchcvro-
myces apiculata. Presenta muchos puntos de contacto con el gen. Han-
seniaspora, pero estas células no forman ascosporas, multiplicándose úni
camente por gemación bipolar.
\' \
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
53/82
L e v a d zi ras C-175
m era s . C ua n do e l cu l t ivo e s v ie jo p r ed om in an l a s cé lu la s a l a rg ada s en
f o r m a d e s a l c h i c h a . P a r a
H A N S E N ,
la cé lu la forma dos c lases de cé lu las
h i j a s , u n a s a p i c u l a d a s y o t r a s a l a r g a d a s , p r e d o m i n a n d o u n a s u o t r a s , s e
gún e l e s t ado de l a co lon ia . S egún
H E N R I C I
s e l e p u e d e c o n s i d e r a r c o m o
l a f o r m a n o e s p o r o g e n a d e Hanseniaspora.
F e r m e n t a l a g l u c o sa , m a ñ o s a y f r u c t o s a ; a l g u n a s c e p a s t a m b i é n f er -
n i e n t a n l a s a c a ro s a . E s t a s f e r m e n t a c i o n e s s e d e t i e n e n c u a n d o l a r i q u e z a
a lcohó l i ca e s de l 2 -3 , de jan do paso en to nces a o t r a s l eva dur as no rm a
le s de f e rmen tac ión . En l a ce rveza no pe r jud ica , pe ro en lo s v inos puede
produc i r ma l s abo r po rque a taca a lo s ác idos c í t r i co y t a r t á r i co .
Gen T R I C O N O P S I S
Es ta l evadura e s t á cons t i tu ida po r cé lu la s sue l t a s que en lo s cu l t ivos
jóven es t i enen fo rm a d e hue vo o de e l ip se , pe ro a m ed id a qu e van ma
d u r a n d o s e v a n h a c i e n d o d e a s p e ct o c l a r a m e n t e t r i a n g u l a r . L a r e p r o d u c
c ión se ha ce po r yem as que nac en ju s ta m en te en los vé r t i ces de lo s t r i an
gu los de l a s cé lu la s madres .
k
^ ^ A ^ O i ó
0¿X
¿X ^ £>
V\\l. 2 1 . Tri iono[)SÍs
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
54/82
C 176
Pedro Hernansáez Meoro
T . V A R I A B I L I S
Hasta el momento actual este género está representado sólo por dos
cepas de esta especie aisladas am bas de la cerveza .
Gen P I T Y R O S P O R U M
Es ta levad ura es m uy pe que ña de 2-3 x 1-1 5 mic. Sus células tien en
un extremo ensanchado por lo que antiguamente se le dio el nombre de
«bacilo botella». La gem ación se prod uce form ándose un a yem a en la
pa rte opuesta a la base de la botella la estrang ulación no es m uy inte nsa
sino que se form an y em as de base ancha las cuales se des pre nd en poi
escisión del tabique.
V\ ¿. 22. I i.lyrosporuní
Crece ma l en los m edios o rdina rios de cultivo en los que no se des
arrolla la m ayo ría d e las veces pero sí se desarro lla bien cua nd o se adi
cion an sustancias grasas com o lanolin a ácido oleico o m an tec a o secre
ciones de caspa seborreica con la que casi siempre se encuentra relacio
nado.
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
55/82
Levaduras
C-177
GoRDON en el año 1957 p rop on e am plia r la desc ripción del gé ne ro
para que quepan en él todas aquellas levaduras no esporógenas que sean
claramente lipofilícas, aunque no tengan forma de botella.
Se ha n estudiado varias especies que bien p ud ieran considerarse com o
cepas de una misma.
P l T Y R O S P O R U M O V A L E
Se puede cultivar de una forma regular usando como inoculo las es
camas de la caspa de la cabeza humana, en medio de Sabouraud adicio
na do de un 40 de glicerina que inh ibe el desarrollo de otros hon gos y
el de bacterias pero no el de Pityrosporum.
P .
O R BI C U L A R E
F ue aislado y cultivado por GORDON 1951, a partir de escamas de
Tinea versicolor
y empleando medios adicionados de extracto etéreo de
lanolina.
P . c A N I s
Fue aislado en 1955 en Suecia a partir de escamas de ootitis media
de perro.
Gen R Y P T O O U S
E stá form ado por células exclusivamente l ibres, no form an nu nc a
pseudomicelio ni micelio. Las células son redondas u ovales, con gema
ción mutilateral y rodeadas de una cápsula mucilaginosa. Producen un
compuesto amiláceo cuando se cult ivan en medio ácido y también se ca
racterizan por no poseer facultad fermentativa por lo que se ha destaca
do del gen Torulopsis
CRYPTOCOCCUS NEOFORMANS
Es la especie mejor estudiada del grupo, debida a ser la causa de la
enfermedad Criptococosis que origina una meningit is sin fiebre y una
cefalea mu y m anifiesta. Se localiza en el sistema nervioso cen tral.
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
56/82
C-1 7 8 Pedro Hernansáez Meoro
No todas las cepas de esta levadura son patógenas. Solamente 8 de
cuarenta estudiadas en este sentido acusaron propiedades patógenas.
M uc ho s investigadores la ha n aislado de frutas de cuerpos de insec
tos
y de hierbas.
No fermentan los azúcares pero pueden asimilarlos con formación de
grande s cantidad es de ácid o; tal ocurre con la maño sa glucosa fructosa
galactosa sacarosa y lactosa. T am bi én utiliza como fuentes nitr og ena das
la asparragina pepton a y urea pero en cambio no descom pone el nitr ato
potásico.
C .
A L B I D U S
Especie m uy difund ida en la Na tu ra lez a; se caracteriza principal
m en te por la facultad que presenta de descompo ner la pectina como lo
demostró
W I E R I N G A
en cepas aisladas de líquidos del enriado del lino;
es una especie productora de pectinasa.
Otras especies como C. laurentii C. difluens y C terreus t ienen me
nos interés.
G en T O R U L O P S I S er iese
Células red ond as o a veces ovales que se rep rod uce n por gem ació n
m ultilateral que dan do las células hijas adheridas a la m ad re du ran te al
gún tiemp o. C uan do las células hijas form an cadenas estando au n en
conexión con la célula m ate rna las células van siendo cada vez de me no r
diámetro a medida que se separan de la célula central. No se encuentra
en ella la formación de micelio y en cuanto a seudomicelio rara vez se
forma. Por regla general todas tienen la facultad fermentativa bien ma
nifiesta. La mayoría de las especies no fermentan la maltosa o si lo ha
cen es con muy poca intensidad. Muchas especies contienen lipasa y por
ello pueden digerir las grasas. Resisten bien el calor y se adaptan a me
dios osmofílicos por lo que no es raro enco ntrar las en líquido s de .̂ alta
concentración de sal o de azúcar pud iend o originar el bo m beo en las
latas de leche cond ensad a azu cara da. No se considera a estas levaduras
como perjudiciales en las fábricas de cerveza.
A lgu nas especies se ha n e mp leado en la prepa ración de forrajes de
jánd olas crecer en su bstratos que teng an algo de azúc ar y sustancias m ine
rales originando así alimentos baratos ricos en proteínas.
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
57/82
Levaduras C-179
ToRULOPSis SPHAERicA Lodder
Formada por células redondeadas de 6-7 mic. globosas, aisladas o en
grupos de dos. Cuando se cultiva en mosto, a los 6 días puede formar un
velo fino, mucoso y sedimento abundante.
El único azúcar que no fermenta es la maltosa.
Se encuentra en muchos productos lácteos.
T. UTiLis Lodder
Células redondas en condiciones normales, que crecen bien a la tem
peratura ambiente. Pueden estar aisladas o en parejas. Su tamaño oscila
de 3-9 X 3-6 m ic.
FERMENTACIÓN
Glucosa . . . .
Galactosa . .
Sacarosa .
Maltosa
Lactosa
Rafinosa .
1/3
Pu ede asimilar nitr ato potásico y otros compu estos nitrogen ados sul
fato am ónic o, pep ton a, etc.). Crece bien en m edio con a lcohol etílico
como única fuente de carbono.
Se emplea para preparar levaduras para pienso, dejándola crecer sobre
melazas, suero de leche de las queserías, lejías sulfíticas, y otros materia
les de poco coste o productos de desecho de otras industrias.
Se utiliza mucho no sólo como pienso de los animales sino como ali
mento suplementario del hombre ya que t iene un gran contenido del
complejo vitamínico B y salesminerales con algunas proteínas , aunque
éstas en cantidad escasa, por lo que no se puede considerar como alimen
to básico sino sólo suplementario.
T . GLOBOSA. Holsen y Hamm er
Células redondas u ovales de 4-6 x 5-8 mic. Se desarrolla muy bien
sobre sustancias ricas en sacarosa, por eso suele encontrársela producien
do bombeo en los botes de leche condensada azucarada.
No fermenta
n i
la galactosa ni la lactosa.
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
58/82
C-180
Pedro Hernansáez
,
Meoro
T . C A R O LI N IA N A
Aislad a de líquidos de alta presión osmótica como son las salmue
ras de conce ntraciones en.cloru ro sódico superiores a 20 utilizad as para
elab orar pepin illos enc urtid os. . • . , . ,
T . MA GNO LIAE ' ' ' •
V A N D E R W A L T
aisló esta especie de un zumo de naranja concentrado,
en África del Sur. Se encuentra en flores e insectos y se desarrolla con
mucha facilidad en el néctar. Esta especie, como la anterior, asimila los
nitra tos. . ^
T . HOLMii Lodder
Células ovales pequeñas 3-5 mic. Las colonias son de superficie lisa
y mu cosa. Es perjudicial para la indu stria cervecera po r p rodu cir en
turbiamiento en las cervezas de pocos grados. •
No fermenta la lactosa ni la maltosa
T . S T E L L A T A y T . B A CI LL A R 1S
Están relacionadas con mostos concentrados en don de hay m uch a
cantidad de azúcar . También han sido encontradas en melazas de alfal
fa con concentraciones de 55 de azúca res.
G e n
M Y C O D E R M A Persoon
Levaduras caracterizadas por formar en medio líquido, un velo seco,
mate, l leno de aire y en algunas especies un seudomicelio muy rudimen
tario. Las células son ovales-alargadas o cilindricas. En el interior de las
células y flotando en el protoplasma se ven una o más gotitas brillantes
de aceite.
No fermentan los azúcares y sólo asimilan glucosa, manita y fructo
sa. Asimilan el etanol t ransformándolo en anhídrido carbónico y agua
o en ácido acético. Estas levaduras producen las más de las veces altera
ción en el sabor de los alimentos atacados.
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
59/82
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
60/82
C-182
Pedro Hernansáez
Meoro
G e n . C H I Z O B L S T O S P O R I O N Star y He nr .
Este género fue aislado por primera fez por
STARKEY
y
H E N R I C I
a par
tir de muesttras de suelos. Posteriormente en 1930 fue hecho el estudio
y la descripción por
C I F E R R I
el cual consideró como carácter esencial la
formación de esporas o yemas de base ancha las cuales se desprenden de
la célula m ad re por escisión del tabiq ue . Este carácter parece ser qu e
F i g . 2 4 .
Scliizobluslospoi ion
desap arece cu an do se repiten ios cultivos. En 1954
L U N D
aisla a partir
de muestras de suelos de Suecia una levadura con las mismas caracterís
ticas que el
Sch. Starheyh enrrici.
Se diferencia del
Pityrosporon
en que pued e cult ivarse en me dios or
dinarios sin necesidad de adicionar sustancias grasas ni de hacerlo a una
temperatura determinada.
Se encu entra con relativa abu nda ncia en ciertos frutos como uva
manzanas y también en los «agrios».
G e n .
B R E T T N O M Y C E S K u f f y Laer
Este género agrupa un conjunto de especies análogas por su morfolo
gía y propiedades bioquímicas a las del gen. Cándida del cual fueron se
gregadas. Caracteriza a las células de este gen. el que aparte de células
ovales má s o men os alargadas ha y otras t ípicam ente te rm inad as en pun
ta de arco ojival. C ua nd o se cultivan en substratos sólidos la m ayo ría
forman pseudomicelio y sus segmentos se desarticulan con facilidad. El
-
8/16/2019 Claves Dicotomicas Para Identificar Levaduras
61/82
L e v a d u r a s C-183
m i c e l i o v e r d a d e r o n o s e d e s a r r o l l a n u n c a . L o s c u l t i v o s e n m o s t o p r o d u ^
cen s ed imen to y a lgunas veces un f ino ve lo super f i c ia l . Una ca rac te r í s t i
ca de l a s e spec ies de es te gé ne ro es qu e fo rm an g ra nd es ca n t i da de s de
ác ido que d i f i cu l t an e l desa r ro l lo de l a s co lon ias dando lugar a l enve je
c i m i e n t o y l a m u e r t e p r e m a t u r a d e l a s m i s m a s , p r o p o r c i o n a n d o a l m i s m o
t i e m p o a l m e d i o u n t í p i c o o l o r a r e p u n t a d o .
J . C u sT E R S e n 1 9 40 h a c e