cfe-1c construcción normas de distribución

Upload: 10rodriguez

Post on 06-Jul-2018

247 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    1/39

    ÍND ICE

    C A P ÍT U L O 3

    C O N S T R U C C I Ó N

    3 .1 P E RS P EC T IV A S Y A P L IC A C IO N E S

    3 .2 R EQ U I SIT O S P A R A LA IN IC IA C IÓ N D E L A O B R A

    3.3 O BRA C IV IL

    3 .4 O B RA ELEC T RO M EC Á N IC A

    N ORMA

    CFE - I C

    N O RM A

    CFE I CINDICE CONSTRUCCIÓNNDI E ONSTRU IÓN

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    2/39

    C O N S T R U C C I Ó N

    3 .1 P E RS P EC T IV A S Y A P L IC A C IO N E S

    3 .2 R EQ U IS IT O S PA R A LA IN IC IA C IÓ N D E LA O B RA

    3 .2 .1 A P R O B A C IÓ N D EL P R OY EC T O

    3 .2 .2 C O N V EN I O D E C O N S T R U C CIÓ N

    3 .2 .3 B IT Á C O R A D E L A O BR A

    3.3 O B RA CIV IL

    3 .3 .1 C A N A L IZ A C I Ó N A C IE LO A B I E RT O

    A ) T RA ZO

    B ) S EÑ A L IZ A C IÓ N Y P RO T EC C IO N E S

    C) EX CA V A CIÓ N DE ZA N J A

    D ) B A N CO D E D U CT OS

    E) V A C IA D O D E CO N C R ETO EN B A N C O D E D U C TO S

    F ) S U M IN IS T RO D E M A T ER IA L P A R A R EL LE N O P R O D U C T OD E B A N C O

    G ) R EL LE N O , C O M PA C T A D O Y N IV EL A D O

    3 .3 .2 P E R F O RA C IÓ N H O R IZ O N TA L D IR IG ID A

    A )

    B )

    C ) A D I T IV O S P A R A FL U ID O S D E P E RF O RA C I Ó N

    D )

    E)

    F ) T A PÓ N DE LO DO (

    CON DIC IONES DE TERRENO

    FL U IDOS DE PE R FOR A C IÓN

    PE R FOR A C IÓN

    A M P L IA C IÓ N E N R ET R O C ES O

    HIDR A - L OCK )

    N ORMA

    CFE - I C

    N O RM A

    CFE I CINDICE CONSTRUCCIÓNNDI E ONSTRU IÓN

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    3/39

    G)

    H )

    I)

    3 .3 .3 R EG IS T R O S , P O Z O S D E V I S ITA , B A S E S PA R A E Q U I P O YM U R E T E D E C O N E C T O R ES M Ú LT I P LE S D E M E D IA T EN S IÓ N

    A ) R EG IS T R O S T I P O RB T 1 Y R B T 2 P R E FA B R I C A D O S

    B ) R EG IS T R O S T IP O R B T 1 Y RB T 2 D E C O N C RE T O C O LA D O SEN S IT IO

    C ) R EG IS T RO S T IP O R M T 3 Y RM T 4 P R EF A B R IC A D O S

    D ) R EG IS T RO S T IP O R M T 3 Y R M T 4 C O LA D O S E N S IT IO

    E) P O Z O S D E V IS ITA P R E FA B R IC A D O S

    F ) P O Z O S D E V IS ITA C O L A D O S EN S IT IO

    G ) B A S E S D E C O N C R ET O PA R A E Q U I P O C O LA D A S EN S IT I O

    H ) B A S E S D E C O N C RE T O P R EFA B R IC A D A S

    I) M U RET ES P A R A A LO J A R C ON EC TA D O RES M Ú LT IP LES

    DE M E D IA T E NS IÓN FA BR ICA DOS E N S IT IO

     J ) M U R E T E S P R E F A B R I C A D O S P A R A A L O J A RCONE CT A DOR E S M Ú LT IPL ES DE M E D IA T E NS IÓN

    K) T A PA S.

    R EN D I M IE N T O S

    DESCR IPC IÓN

    P R O C ED IM IE N T O

    I.1 C o nd ic io n es d e t ra bajo .

    I .2 Cond ic iones de l suelo y subsue lo .

    I.3 E qu ip o s y ejec u c ió n .

    I .4 Con d ic ion es d e la s up er fic ie.

    I.5 Seg urid ad .

    N ORMA

    CFE - I C

    N O RM A

    CFE I CINDICE CONSTRUCCIÓNNDI E ONSTRU IÓN

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    4/39

    3 .4 O B RA E LEC T RO M EC Á N I CA

    3.4.1 A LM A CEN A J E

    3 .4 .2 R EV IS IÓ N D E L C A B L E D E P OT E N C IA E N E L CA M P O

    A ) P RES EN C IA D E H U M ED A D

    B ) V E RIF IC A R Q U E E L C A B L E D E P O T E N C IA C O R R ES P O N D AA L D E L P R O Y EC TO A P R O B A D O .

    C ) A D H E R EN C IA D E L A PA N T A L LA S EM IC O N D U C T O RAE XT R U IDA

    D ) R E S I S T E N C I A E L É C T R I C A D E L A P A N T A L L A

    S EM IC O N D U C T O R A

    3.4.3 R E Q U I S I T O S , E Q U I P O S Y H E R R A M I E N T A SN E C ES A R IA S P A R A EL C A B L EA D O

    3 .4 .4 IN S T A L A C IÓ N D EL C A B L E

    A ) IN S T A LA C IÓ N D EL CA B L E P O R M ED IO M A N U A L

    B ) IN S T A LA C IÓ N DEL CA B L E C O N M A L A C AT E

    3 .4 .5 IN S T A L A C I Ó N D E A C C ES O R IO S

    3 .4 .6 IN S T A L A C IÓ N D E T R A N S F O R M A D O R ES

    3 .4 .7 IN S T A L A C IÓ N Y CO N E X IÓ N A T R A N S F O R M A D O R ES

    3 .4 .8 IN S T A L A C I Ó N D E S E C CIO N A D O R E S

    3 .4 .9 IN S T A L A C IÓ N D E L C A B L E D E B A J A T E N S IÓ N

    3 .4 .1 0 C O N E X IO N E S D E B A J A T E N S IÓ N

    N ORMA

    CFE - I C

    N O RM A

    CFE I CINDICE CONSTRUCCIÓNNDI E ONSTRU IÓN

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    5/39

    N ORMA

    CFE - CPA

    N O RM A

    CFE CPACONS TRUCCIÓN - PERSPECTIVAS Y A PLICACIONESO N S T R U C C IÓ N P E R S P E C T IV A S Y A P L IC A C IO N E S

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    C O N S T R U C C I Ó N

    3 .1 P E RS P E CT IV A S Y A P L IC A C IO N E S

    Las siguientes especificaciones establecen los procedimientos,técnicas y recomendaciones que se deben de cumplir durante laconstrucción de Redes de Distribución Subterránea por la ComisiónFederal de Electricidad y terceros, sin menoscab o de lo estab lecido en el"PRO CEDIM IENT O PA RA EL TRÁM ITE DE PROYECTO Y OBRA D EDISTR IBUCIÓN DE ENERGÍA ELÉCTR ICA CONSTRUIDAS POR

     TERCEROS" (PROTER).

    Deben s er segu idas lo más cerca pos ible por la CFE y contratistas , con elconocimiento de que cuando sea impráctico el uso de estas Normas,debe obtenerse una aprobación especial para cualquier desviación, lacual será otorgada por la Subgerencia de Distribuc ión correspon diente.

    Pág. 1 de 1

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    6/39

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    7/39

    3 .2 R EQ U I S IT O S P A R A L A IN I CIA C I Ó N D E L A O B R A

    3 .2 .1 A P R O B A C IÓ N D E L P R OY EC T O

    Una vez revisado el proyecto y de encontrarlo correcto, la CFEenviará al interesado o representan te la autorización de proyecto.

    3 .2 .2 C O N V EN I O D E CO N S T R U C C IÓ N

    Se deben tener liquidadas las aportaciones fijadas tanto en eloficio resolutivo, así como en el de aprobación de proyecto,presentándose el interesado a las oficinas de la CFE con ladocumentación que acredite debidamente la personalidad dequ ien vaya a firmar el Conven io.

    En el mom ento en que el Convenio de Obra quede formalizado, laCFE entregará al interesado o representante, el plano y cop ia de lamemoria técnica descriptiva aprobados .

    El Contratista debe notificar a la CFE, el día en que iniciará laconstrucc ión y el nom bre del residente o residentes de la obra y asu vez la CFE nom brará oficialmente a un s upervisor quien abrirála bitácora correspon diente.

    3 .2 .3 B IT Á C O RA D E LA O B RA

    La bitácora debe ser un libro empastado con original y dos

    copias, foliado en cuya primera página debe quedar asentadoslos siguientes datos:

    CFE

    1) OBRA

    2) U BICA CIÓN

    3) C IU DA D Y ES TA DO

    4) FECHAS PROGRAM ADAS DE IN IC IO Y TERM INACIÓN

    5) NOM BRE DEL SUPERVISOR, IDENTIFICACIÓN Y F IRM ARECONOCIDA

    6) T ELÉFON OS

    N ORMA

    CFE - CRIO

    N O RM A

    CFE CRIOCONS TRUCCIÓN - REQUISITOS INICIACIÓN O BRAO N S T R U C C IÓ N R E Q U IS IT O S IN I C IA C I Ó N O B R A

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    Pág. 1 de 2

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    8/39

    C O N S T R U C T O R

    1) N OM B RE O RA ZÓ N S OCIA L

    2) DOM ICILIO

    3) T ELÉFON OS

    4) REP RES EN TA N TE

    5) RESIDENTE, IDENTIFICACIÓN Y F IRM A RECONOCIDA

    Las anotaciones d eben realizarse todos los días laborables en laobra , ind icando los t raba jos rea l i zados , acuerdos ymod ificaciones p equeñas al proyecto aprobado.

    La b itácora tiene validez oficial; al finalizar cada n ota d iaria, estadebe firmarse por el residente y el supervisor; también debefirmar por parte de la CFE el J efe de la Oficina de Dis tribución o el

     J efe del Departamento de Dis tribución.

    Si por algún motivo no se encontrara el supervisor durante lacons trucción de una sección de la obra, quedará asentado que sepodrán h acer mu estreos, excavando o desarmand o accesorios yen caso de encontrarse alguna anomalía, se debe revisar todaesta sección m inuc iosam ente y si es necesario rehacerse todo.

    En el caso de que el supervisor detectara una deficiencia que porsu importancia la considerara relevante, independientemente delregistro en la bitácora, se ratificará por escrito para su correcciónoportuna al representante e interesado.

    N ORMA

    CFE - CRIO

    N O RM A

    CFE CRIOCONS TRUCCIÓN - REQUISITOS INICIACIÓN O BRAO N S T R U C C IÓ N R E Q U IS IT O S IN I C IA C I Ó N O B R A

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    Pág. 2 de 2

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    9/39

    3.3 O B RA C IV IL

    Desde el inicio y du rante todo el proceso de cons trucción de la Ob ra Civilse deberá observar el M anual de Procedimientos p ara la revisión,

    sup ervisión y con strucción de R edes Su bterráneas, con tando para ellocon los permisos de construcción de las autoridades competentes y

     Tránsito M unic ipal.

    3 .3 .1 C A N A L IZ A C IÓ N A C IE LO A B IE RT O

    A ) T RA ZO

    El trazo debe realizarse conforme a Planos de Proyecto eindicaciones de la sup ervisión de obra de la CFE, debe hacersecon equipo top ográfico, evitando en lo pos ible interferenciasy cruzamientos con otras instalaciones existentes.

    En cas o de encontrarse con otra instalación de servicio, ya seateléfonos, agua potable, drenaje o alumbrado, se debecoord inar con la supervisión de la CF E a fin de determinar unasolución a la intersección.

    Para lugares donde se detecte la presencia de registrostelefónicos, agua, etc., y no se cuente con información quepermita conocer su trayectoria y características, serecomienda efectuar tres sondeos máximos por cuadrapreferentemente dond e se cons truirán los registros, con el fin

    de planear el nuevo trazo s i fuese necesario.El trazo de la trinchera se hará con pintura sobre banqu etas ycon cal sobre terrecerías al igual qu e la ubicación de registros,pozos de visita y bases para equipo.

    Si la construcción se realiza en la zona urbana, es muyimportante el proyecto de la trayectoria, procurando evitarins ta lac iones que pud ieran dañar las l íneas porcontaminac ión, como son: refinerías, gasolineras o cualqu ierotro establecimiento que pudiera ocasionar derramesinundando pozos de visita o bancos de ductos , dañando los

    cables y accesorios.

    Por ningú n motivo se debe com partir o conectar la Obra Civilde la CFE con cualquier otro servicio, como drenaje pluvial,aguas n egras u otras ins talaciones.

    B ) SEÑA L IZ A C IÓN Y P R OTECC IONES

    Antes de iniciar los trabajos de excavación, se debe contar

    N ORMA

    CFE - COC

    N O RM A

    CFE COCCONS TRUCCIÓN - OBRA CIVILO N S T R U C C IÓ N O B R A C IV IL

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    Pág. 1 de 17

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    10/39

    con la señalización necesaria a través de avisos de precauciónpara proteger las áreas de trabajo, principalmente en zonaspeatonales y pasos vehiculares, procurando no entorpecer lacirculación, instalando tar imas y placas de acero

    respectivamente sob re las zanjas . Durante la noche se debecontar con señalización luminosa a una distancia adecuada,así com o con barreras, que pod rán hacerse de madera y cintaindicadora de peligro, limitando la zona de trabajo en áreaspeatonales.

    C ) EX C A V A C I ÓN D E Z A N J A

    La excavación se puede llevar a cabo por medios manuales,principalmente en donde se presenten materiales sueltoscom o arena o de aglomerado com o tepetate, arcilla, etc.

    La excavación por medios mecánicos no es muyrecomendable en lugares donde existan otras instalacionesde servicio tales como: teléfono, agua potable, drenaje,alumbrado público, gas, etc. ya que existe la posibilidad deocasionar algún d año.

    Las d imensiones de la zanja dependen del tipo de banco deductos a instalar, de acuerdo a las Normas de Distribución,Con strucción de Líneas S ubterráneas.

    En los casos donde la zanja tenga que ser profunda y el

    terreno no sea estable, se debe ampliar hasta encontrar elángulo de reposo del material o en caso contrario ademar,para evitar derrumbes y accidentes.

    La zanja debe estar limpia, libre de basura y derrumbes, laplanti l la nivelada y compactada al 90% PROCTOR,hum edeciendo p iso y taludes antes del colado debiendo s ereste monolítico en tramos definidos, por ejemplo entreregistros.

    En los casos que por alguna razón no pueda efectuarse elcolado monolítico de registro a registro, por ser un volumen

    considerable de concreto, se deberá dejar una preparación encorte a 45 grados procurando que el siguiente colado serealice dentro de las sigu ientes 72 horas.

    En el caso d e que se utilice ducto de PA D o P A DC , la plantillade la zan ja debe ser de 5 cm de arena y el relleno entre ductoscomo se indica en las Normas.

    N ORMA

    CFE - COC

    N O RM A

    CFE COCCONS TRUCCIÓN - OBRA CIVILO N S T R U C C IÓ N O B R A C IV IL

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    Pág. 2 de 17

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    11/39

    D ) B A N C O D E D U CT O S

    Los ductos de PVC tipo conduit servicio pesado y de PADC,con campana integrada o con cople, deben garantizar una

    unión hermética. En los P lanos de P royecto de Ob ra Civil, seindicará el diámetro, número de ductos y profundidadconforme a las Normas, así mismo se incluye comoalternativa la utilización de ducto de PA D, el cual debe ser deuna pieza entre registros y su instalación será conforme a lasNormas.

    Para conservar una distancia uniforme entre ductos d e PV C,se deben utilizar separadores según las Normas de la CFE,estos podrán ser de fibra de vidrio, plástico, espuma depoliuretano o varilla (siempre y cuando no s e cierre el circuitomagn ético), colocados a una distancia de 3 m etros.

    Cuando se utilicen tubos de PVC, estos deberán quedaralineados evitando las deflexiones, en todos los cambios dedirección en proyección horizontal se utilizarán registros opozos de visita, igualmente en los cambios verticales queindiqu e el proyecto. F inalmente debe verificarse que no existaalguna obstrucción dentro de los ductos, mediante lautilización del accesorio para limpieza (ratón).

    Cuando se utilicen bancos de ductos con tubos de PAD oPA DC , se deben colocar directamente enterrados, dejando lasseparaciones y profundidades indicadas en los croquisconstructivos, utilizando u na cinta de advertencia en la partesuperior del banco, respetando los grados de compactaciónindicados en el Capítulo 4 de estas Normas, s e podrá utilizarproducto de excavación si no contiene arcillas expan sivas, yun b oleo mayor a ¾”(19 mm ).

    Cuando s e empleen tubos de PAD se utilizará solamente unaRD de 17 bajo banqueta y una R D de 13.5 bajo arroyo.

    Cuando se empleen ductos de PAD o P A DC, únicamente seinstalarán separadores en el banco de ductos a dos metros del

    registro, en ningú n caso se aceptarán cruces longitudinalesde ductos.

    En terrenos con n ivel freático mu y alto, se utilizarán du ctos dePA D o PA DC en tramos continuos entre registro y registro. Nose permite el uso d e cop les.

    E ) V A C I A D O D E C O N C R ETO E N B A N C O D E D U C TO S

    Antes de iniciar el vaciado de concreto, se debe taponear

    N ORMA

    CFE - COC

    N O RM A

    CFE COCCONS TRUCCIÓN - OBRA CIVILO N S T R U C C IÓ N O B R A C IV IL

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    Pág. 3 de 17

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    12/39

    provisionalmente los ductos en los extremos, con estopa,yeso y una agarradera de alambre recocido, para ser retiradocon facilidad, para evitar que el concreto penetre dentro delducto.

    En terrenos corrosivos con alto contenido de sales y s ulfatosno se debe enterrar directamente el neutro corridomultiaterrizado.

    En terrenos con ambiente marino y/o suelos salitrosos sedebe utilizar cemento tipo II, IP o V según la NO M C-1 .

    En bancos de ductos localizados bajo banquetas, se debeutilizar concreto f'c = 4903,325 kPa (50 kg/cm) de fraguadonormal, con un revenimiento de 14 ± 2 cm y tamaño m áximode agregado de 19 ,1 m m (3/4").

    En b ancos de duc tos ub icados bajo arroyo, se debe utilizar un2concreto f'c = 9806,65 kPa (100 kg/cm ) con características

    físicas iguales al anterior.

    El concreto debe compactarse o vibrarse de tal manera que seasegure el perfecto acomodam iento y eliminación de vacíos.

    F ) S U M IN I S T RO D E M A T E RIA L P A R A R EL LE N O P R O D U C T OD E B A N C O

    Cuando por alguna razón sea necesario sum inistrar materialpara relleno p roducto de banco, es te debe ser material inerte ylibre de arcillas expans ivas. La aprobación de este material sedebe determinar por medio de muestras y pruebas ob tenidasdel banco de material, por cualquier laboratorio autorizadopor la CFE, el cual dictaminará por escrito su empleo comorelleno.

    G) R E LL ENO, COM PA CT A DO Y N IV E LA DO

    El relleno debe efectuarse en cap as no m ayores de 15 cm deespesor, con la humedad óptima para obtener una

    compactación del 90% PRO CT OR en áreas de banquetas.

    En arroyo de calle el grado de com pactación s erá com o sigu e:Se compactará al 95% PROCTOR, la capa de 15 cm de espesoradyacente a la carpeta de rodamiento, este relleno estarásustentado en un relleno previamente compactado al 90%PROCTOR, cuidando de evitar la ruptura de los ductos ocualquier otra instalación. Podrá efectuarse por mediosmanuales o mecánicos , este último debe ser autorizado por la

    N ORMA

    CFE - COC

    N O RM A

    CFE COCCONS TRUCCIÓN - OBRA CIVILO N S T R U C C IÓ N O B R A C IV IL

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    Pág. 4 de 17

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    13/39

    supervisión quedando bajo responsabilidad del contratistatodos los daños que pudiese ocasionar.

    En forma periódica, se revisarán las compactaciones en los

    pun tos que la sup ervisión cons idere convenientes por mediode un laboratorio autorizado por la CFE.

    Los resultados deben entregarse por escrito a la brevedadposible a la supervisión, si las pruebas de compactacióncumplen con la especificación, la supervisión dará suautorización para que se continúen las siguientes etapas decons trucción, quedando asentado en la bitácora.

    La cota de terminac ión y n ivelación de estos trabajos debe serla indicada para recibir la reposición de banquetas opavimentos.

    Para el relleno se podrá utilizar material producto de laexcavación si este no contiene materia orgánica o expans iva yque no contenga boleo mayor a ¾” . En su defecto se emp learámaterial de banco. En cualquier caso el material debe seranalizado por el laboratorio autorizado por la CFE .

    3 .3 .2 PE R FOR A C IÓN HOR IZONT A L D IRIGIDA

    A )

    Actualmente la más moderna tecnología para la instalación deductos y tuberías es el sistema de Perforación Horizontal

    Direccional. Este sistema ofrece todas las ventajas qu e nuestrasobras necesitan: rapidez, limpieza y seguridad, sin causar unimpacto ambiental y sin interrumpir el tráfico vehicular ypeatonal.

    CON DIC ION ES DE TERRENO

    El tipo de suelo se puede clasificar en dos categoríasgenerales: materiales gruesos y finos. Los suelos gruesosconsisten en arenas y g ravas, los finos s on arcillas. El tipo deterreno determina las características de un fluido deperforación, la función del fluido es proveer la refrigeración

    necesaria a la cabeza de perforación y a la sondadireccionable, permitir la lubricación ad ecuada en el procesode inmersión de los ductos y estabilizar los túnelesimpidiendo que se derrum ben. El principal componente de unfluido de perforación es el agua, pero en raras veces se puedeutilizar el agua sola para perforar. En el mercado existennum erosos productos que adicionados al agua optimizan sufuncionamiento, el uso de estos aditivos dependen de lascondiciones del terreno.

    N ORMA

    CFE - COC

    N O RM A

    CFE COCCONS TRUCCIÓN - OBRA CIVILO N S T R U C C IÓ N O B R A C IV IL

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    Pág. 5 de 17

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    14/39

    B )

    C ) A D I T IV O S P A R A F LU I D O S D E P E R F O RA C I Ó N

    D )

    E)

    FL U IDOS DE PE R FOR A C IÓN

    La Bentonita es un silicato de aluminio formada por la

    actividad volcánica desde hace 60 millones de años. C uandoal agua se le agrega la Bentonita, se quiebra en partículasmicroscópicas llamadas p latelets. Cu ando esta se utiliza paraperforación, los platelets tienen un efecto de sellado queestabiliza las paredes del túnel, impid iendo con esta barreraque el fluido se escap e. Para asegurar una mezcla adecuada,la Bentonita debe mezclarse con agua limpia, con un PH de8.5 - 9.5.

    Polímero es el nombre que describe a num erosos comp uestosorgánicos y sintéticos de gran peso molecular que tiene lacaracterística de formar cadenas estructurales muy ligeras,que permiten una mayor fuerza de adhesión entre lasmoléculas del fluido. Los Polímeros son usados enperforación por la habilidad de impedir que las arcillas seesponjen y se hagan mucilaginosas, además de impedir lafricción actuando com o lubricante.

    PE R FOR A C IÓN

    El proceso de perforación se logra man iobrando una cabeza

    de perforación con una herramienta de corte en la punta quepuede direccionarse en cualquier sentido. El ángulo deperforación y la profund idad se captan electrónicam ente en lasu perficie y las provee una son da alojada dentro de la cabeza.Para perforar, la cabeza gira desbastando el terreno,utilizando un fluido de perforación adecuado para enfriar ylubricar la cabeza.

    A M P L IA C I Ó N E N R E T R O C ES O

    El proceso de am pliado en retroceso, mejor conoc ido com o jalado, es tá determ inado por la hab ilidad de escoger el

    amp liador adecuado y la cantidad de fluido que cree un lodoque se pueda desplazar hasta la apertura de entrada. Esteproceso es crítico y determina el rendimiento de la máq uina.No solamente es necesario usar los fluidos apropiados,tamb ién es importante determinar la cantidad d e fluido. P aracrear un lodo favorable, se requiere tener una relación m ínimadel 50/50 de fluidos contra sólidos desplazados. Esimportante no apresurar el proceso de jalado ya que laampliación necesita tiempo para forjar el túnel y crear una

    N ORMA

    CFE - COC

    N O RM A

    CFE COCCONS TRUCCIÓN - OBRA CIVILO N S T R U C C IÓ N O B R A C IV IL

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    Pág. 6 de 17

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    15/39

    mezcla adecuada de lodos. La capacidad del tanque de lodosde la máquina, la po tencia, el tipo de terreno y el diám etro deltúnel determinan la velocidad de jalado.

    HIDR A - L OOK )

    Es una condición indeseada que se crea durante el jalado,cuando el lodo no puede ser bom beado dentro del túnel por lapobre mezcla del mism o. El Tapón de Lodo (H idra Look) nopermite pasar en la entrada, s in una ruta de escape el fluidodentro del hoyo. Se presuriza y actúa como un cilindrohidráulico, la presión impide que los tubos se muevanmientras que el fluido no encuentre una salida.

    R EN D I M IE N T O S

    El proceso de perforación es complicado, para calcular losrendimientos de las variables que intervienen en el proceso,se deben considerar las condiciones del terreno, el tipo detrabajo, la potencia de la máquina perforadora y la experienciadel personal que la opera. Para optim izar el proceso debemostomar en cuenta las s iguientes consideraciones:

    1.- Usar el apropiado tipo y cantidad de fluido de perforaciónpara las condiciones del suelo encontradas.

    2.- En el proceso de amp liación, la velocidad de jalado no

    debe sobrepasar a la velocidad con la que el lodoabandon a el túnel.

    3.- Us ar un tamaño adecuado de ampliador. El ampliadordebe ser mayor que el diámetro del haz de tubos, p ero nodemasiado; una regla es usar un ampliador entre 1.3 a1.5 veces el tamaño de los tubos .

    DESCR IPC IÓN

    El trabajo consiste en instalar tubos d e PA D (HDP E RD 11 a13.5) utilizando un sistema de Perforación Horizontal de

    túneles subterráneos, dirigido electrónicamente capaz deacertar sobre un b lanco de 40 cm de diámetro, a distanciasseñaladas en proyecto, medidas a partir del punto de inicio.El sistema debe realizar la ins talación de los tubos mientras elrompimiento de la capa de terreno se reduce al mínimo, laherramienta barrenadora debe ser electrónicamenterastreable y dirigible, capaz de evitar cualquier obstáculosubterráneo y servicios existentes en su ruta. Debe girar enun radio aproximadamente de 20 metros y debe ser

    F ) T A P Ó N D E L O D O (

    G)

    H )

    N ORMA

    CFE - COC

    N O RM A

    CFE COCCONS TRUCCIÓN - OBRA CIVILO N S T R U C C IÓ N O B R A C IV IL

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    Pág. 7 de 17

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    16/39

    detectable a una p rofundidad de hasta 5 metros. El sistemadebe utilizar una mezcla de bentonita-polimero-agua deacuerdo a las características d el terreno, emitida a través deun surtidor de diámetro pequeño con una presión que permita

    trabajar en la masa del terreno, estab ilizar la pared del túnel ylubricar los tubos que estén instalados .

    Los vacíos o b olsas de aire generados durante el proceso de lamasa del subsuelo deben ser mínimos sin repercusiones en lasuperficie.

    P R O C ED I M IE N T O

    I .1 Cond ic iones de t rabajo .

    M antener el acceso p ara el trafico vehicular y depeatones evitando la interrupción de operación de losderechos de vía publica con las señalizaciones detransito necesarias, donde por condiciones dec o n g e s t i o n a m i e n t o v e h i c u l a r y p e a t o n a l , d econcentración de com ercios, servicios y otros o donde laCFE lo decida, los trabajos deben realizarse en horarionocturno para evitar trastornos mayores a estasactividades y servicios.

    Las señalizaciones deben proteger el lugar de trabajo yconsisten en: cintas, barreras, boyas, luces fijas e

    intermitentes, letreros e ind icaciones g ráficas. A ntes delinicio de perforación de cada tramo el contratista debeverificar en cada domicilio la con tinuidad del servicio delagua potable y descarga del drenaje y al final de lainstalación del ducto de cada tramo debe verificar lacontinuidad d e estos servicios y en su caso proceder a lareparación inm ediata. El contratista debe tener personalcapac itado para dar cumplimiento a lo anterior.

    I .2 Condic iones del sue lo y subsuelo .

    Con la información d isponible de las dependencias que

    tienen instalaciones subterráneas (teléfonos, aguapotable, semáforos, televisión por cable, etc.), elcontratista antes de barrenar tiene la obligación derealizar la localización de todos los sistemas de servicios,aunque no estén indicados en los planos entregados,con pruebas físicas y de detección electrónica o desondeos en puntos d onde coincidan con la ubicación deregistros o como ultima alternativa en cualquier otropunto (o cualquier combinación) con el objeto de evitar

    I)

    N ORMA

    CFE - COC

    N O RM A

    CFE COCCONS TRUCCIÓN - OBRA CIVILO N S T R U C C IÓ N O B R A C IV IL

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    Pág. 8 de 17

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    17/39

    daños a los m ismos , esta actividad incluye la detecciónde:

    Servicios subterráneos:

    1.- Drenaje pluvial.

    2.- Líneas eléctricas.

    3.- Líneas principales de agua.

    4.- A lcantarillado y sistemas sépticos.

    5.- Tuberías de gas.

    6.- Líneas telefónicas.

    7.- Líneas de televisión por cable.

    8.- P ozos.

    9.- Otras instalaciones.

    Servicios aéreos y otras cons trucciones tales com o:

    1.- Postes eléctricos y telefónicos.

    2.- Cimentaciones y edif icios.3 .- Á rboles .

    4.- Señalamientos.

    5.- M obiliario urbano.

    I .3 Equ ipos y e jecuc ión .

    Los trabajos para la elaboración de las excavacionesinicial y final de cada tramo deben de ser hechos por el

    con tratista de acuerdo con el proyecto o las indicacionesde la supervisión. Los trabajos adicionales que elconstructor requiera por las condiciones de trabajo,daños a instalaciones y/o su proceso constructivo loshará por su cu enta, en el entendim iento que debe dejar lasuperficie en la condición original, el contratista debeproceder a las reposiciones de banquetas y pavimentospor daños ocasionados por las sigu ientes actividades:

    N ORMA

    CFE - COC

    N O RM A

    CFE COCCONS TRUCCIÓN - OBRA CIVILO N S T R U C C IÓ N O B R A C IV IL

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    Pág. 9 de 17

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    18/39

    1.- A nclaje de maquina de perforación.

    2.- Reparaciones de agua potable, drenaje o a otrasinstalaciones.

    3.- Ruptura por proceso de perforación.

    4 .- P or comienzo de perforac ión fuera de lasexcavaciones iniciales.

    En todos los casos de reposición y/o elaboración deconcreto, se evitará la obstrucción de accesos ybanquetas, se recogerá cualqu ier excedente y se barreraal final de la jornada. En los casos de pisos de canteras,adocreto o s imilares además de lo anterior se sus tituiránlas piezas dañadas por sus equivalentes. El contratista

    entregará una serie de cilindros de prueba y su reporte2correspondiente por cada 50 m de reposición.

    El sistema debe ser remotamente dirigible y permitirmonitoreo electrónico de la profundidad del túnel y sulocalización, además de ser capaz de controlar laprofundidad y la dirección y dar con exactitud a unaventana de 40 cm .

    Los tubos se instalarán a una profundidad m edia de 65cm para la baja tensión y 100 cm para la media tensión . Elrango en el sentido vertical será de 50 a 90 cm en bajatensión y de 90 a 150 cm para la media tensión. Estosrangos deben respetarse aún en los tramos donde seinstalarán tubos para media y baja tens ión.

    En el sentido longitudinal los rangos son: para la bajatensión el ancho de la banq ueta (para poder interceptar latrayectoria con los registros de acometida) y para lamedia tensión también el ancho de banqu etas don de loindique el proyecto. En donde la banqueta ya tengainstalaciones existentes de otras entidades, laperforación se direccionará por el arroyo y los registros

    que se instalen en arroyo deben cumplir con lasespecificaciones que la CFE tiene para este tipo deinstalaciones. Las trayectorias deben tener laspendientes adecuadas para permitir el drenaje acualquiera de los registros aledaños.

    El contratista debe señalar con m arcas de pintura deleblela trayectoria y proporcionará a la CFE un plano y unreporte con los datos sobre la profundidad y trayectoria,cada 6 metros.

    N ORMA

    CFE - COC

    N O RM A

    CFE COCCONS TRUCCIÓN - OBRA CIVILO N S T R U C C IÓ N O B R A C IV IL

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    Pág. 10 de 17

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    19/39

    Cuando se realicen trabajos cerca de instalacionesenergizadas, deben considerarse los accesorios capacesde detectar corriente y/o potencial eléctrico para avisar al

    operador cuando la cabeza o ampliador del perforador seacerquen a cab les eléctricos .

    En caso de que durante el proceso de construcción elcontratista incurra en daño a inmuebles, mobiliariourbano, otras instalaciones a terceros y de no serresponsable evidente, se someterá al peritaje de lasautor idades que procedan para determinar suresponsab ilidad, en caso de ser evidente procederá a lareparación o pago del daño según corresponda en formainmediata.

    En caso de que por proceso constructivo el contratistarequiera seccionar un tramo de poliducto determinado,debe efectuar el empalme de los ductos por medio delmétodo de termofus ión.

    I .4 Condic iones de la super f ic ie.

    Es responsab i l i dad de l con t ra t i s ta ev i ta r l osasentam ientos del terreno y dañ os en la superficie sob relas trayectorias y debe garantizar esta condición en por lomenos 12 m eses a partir de la recepción total de la obra.

    El agua excedente, lodos y materiales producto deexcavación y/o perforación serán retirados del área detrabajo y vía pública por el con tratista.

    I .5 S eg u rid ad .

    La señalización para seguridad del personal delcon tratista se referirá, principalmente, al equipo que esobligatorio portar: casco, botas duras o de hule,impermeables, guan tes, mascarillas, caretas y el equipoespecial para evitar un shock eléctrico en los operadores

    del equ ipo perforador.Debe existir señalización para seguridad con tra terceros,colocando las señales en sitios visibles y de buentamaño, con colores llamativos y letras visibles adistancia adecuada, tanto para peatones comovehículos , ya sea para circulación o para indicar áreas depeligro. Esta señalización debe ser visible y de colorespecial en cada área de trabajo.

    N ORMA

    CFE - COC

    N O RM A

    CFE COCCONS TRUCCIÓN - OBRA CIVILO N S T R U C C IÓ N O B R A C IV IL

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    Pág. 11 de 17

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    20/39

    El incum plimiento d e estas indicaciones es motivo paraimpedir que el con tratista realice sus trabajos hasta quelas mism as sean atendidas completamente.

    3 .3 .3 R EG IS T R O S P O Z O S D E V IS ITA , B A S E S P A R A E Q U IP O YM U R E T E D E C O N E C TA D O R ES M Ú L T IP L ES D E M E D IA

     T EN S IÓ N

    A ) R EG IS T RO S T IP O R B T 1 Y R B T 2 P R EF A B R IC A D O S

    En los lugares que se indica en los P lanos de P royecto y conla autorización de la supervisión de la CFE, se colocaránregistros de tipo RB T1 y RB T2 prefabricados, de concretoarmado, los cuales deben estar avalados por elrepresentante de LA PEM .

    La colocac ión de los registros prefabricados debe ser sobreuna cama de grava-arena de 3/4" (19,1 m m) acompasadamediante compactador mecánico de 10 cm de espesor,quedando debidamente nivelado de acuerdo al perfil delpiso terminado de la banqueta. En caso de ser necesario semodificarán las pendientes del piso para que el aguadescargue en el cárcamo.

    Una vez ins talado el registro se debe cu idar la conexión conel ducto, para qu e quede perfectamente sellada con p astacemento-arena incluyendo un adhesivo de concreto,

    redondeando todas las aristas para evitar daños al cabledejando un abocinado.

    Se aceptará el uso de registros RB T1 y RB T2 prefabricadasde otro material diferente al concreto siempre y cuandocuenten con la aceptación del LAP EM .

    Para el caso de registros RB T1 y RB T2 prefabricados, cu yodiseños n o se encuentren incluidos en la presente Norma,previa a su instalación, se requiere la aprobación de laGerencia de Dis tribución, de los planos correspond ientes alprototipo del registro, así como el haber aprobado las

    pruebas que el LA PEM indique.

    B ) R EG IS T RO S T IP O R B T 1 Y R B T 2 D E C O N CR ET OCOL A D OS E N S I T IO

    En los lugares q ue se indica en los P lanos de Proyecto ycon la autorización correspond iente de la supervisión de laCFE, se construirán los registros de tipo RBT1 y RBT2colados en sitio de acuerdo a las Normas de la CFE,

    N ORMA

    CFE - COC

    N O RM A

    CFE COCCONS TRUCCIÓN - OBRA CIVILO N S T R U C C IÓ N O B R A C IV IL

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    Pág. 12 de 17

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    21/39

    construyéndose sobre una plantilla de concreto de f'c =24903,325 kPa (50 kg/cm ) de 5 cm de espesor. El armado se

    calzará sobre apoyos colocados sobre la plantilla deaproximadamente 2,5 cm de espesor a fin de dar un

    recubrimiento adecu ado al acero de refuerzo. Es n ecesariocuidar el perfecto troquelado de la cimbra, para evitar quedebido al vibrado, es ta se abra. En el concreto utilizado parala cons t rucc ión de l r eg i s t ro debe inc lu i r se unimpermeabilizante integral dos ificado de acuerdo con lasrecomendaciones del producto.

    En caso de que el registro lleve cárcamo, la plantilla deconcreto pobre se desp lantará sobre una plantilla de grava-arena de 10 cm d e espesor y agregado m áximo de 19.1 mm(3/4), acompasada con un compactador mecánico; la cualservirá como d ren.

    C ) R EG IS T RO S T IP O R M T 3 Y R M T 4 P R EF A B R IC A D O S

    En los lugares que se indica en los P lanos de P royecto y conel visto bueno de la supervisión de la CFE, se colocaránregistros de tipo RM T3 y RM T4 prefabricados, de concretoarmado, los cuales deberán estar avalados por elrepresentante de LA PEM .

    La colocac ión de los registros prefabricados debe ser sobreuna cama de grava-arena de 10 cm de espesor y agregado

    máximo de 19.1 mm (3/4”), acompasada con uncompactador mecánico; quedando d ebidamente niveladode acuerdo al perfil del piso terminado de la banqueta oarroyo. en caso de ser necesario, se modificaran laspendientes del piso para que el agua descargue en elcárcamo.

    Una vez ins talado el registro se debe cu idar la conexión conel ducto para que quede perfectamente sellada con pastacemento-arena incluyendo un adhesivo de concreto,redondeando todas las aristas para evitar daños al cable,dejando un abocinado.

    En el armado de la losa superior de concreto, se deben dejarvarillas con d obleces hacia arriba a fin de ajustar el brocalpara el marco de la tapa, conforme a los niveles de pisoterminado de banquetas o arroyo de calle.

    Es importante conocer el nivel freático con el fin dedeterminar la posibilidad de construir el cárcamo en elregistro. Una vez instalado el registro, se debe cuidar el

    N ORMA

    CFE - COC

    N O RM A

    CFE COCCONS TRUCCIÓN - OBRA CIVILO N S T R U C C IÓ N O B R A C IV IL

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    Pág. 13 de 17

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    22/39

    sellado en las preparaciones para recibir los bancos deductos , en los casos d ond e el nivel freático es m uy alto, sedebe eliminar el cárcamo.

    Se aceptará el uso de registros prefabricados de otromaterial diferente al concreto siempre y cuando cuentencon la aprobación del LA PEM .

    Para el caso de registros RM T3 y RM T4 prefabricados, cuyodiseños n o se encuentren incluidos en la presente Norma,previa a su instalación, se requiere la aprobación de laGerencia de Dis tribución, de los planos correspondientes alprototipo del registro, así como el haber aprobado laspruebas que el LAP EM indique.

    D ) R EG IS T RO S T IP O R M T 3 Y RM T 4 C O LA D O S E N S IT IO

    En los lugares que se indica en los P lanos de P royecto y conla autorización correspon diente de la supervisión de la CFE,se construirán los registros de tipo RM T3 y RM T4 coladosen el sitio, de acuerdo a las Normas de la CFE,construyéndose sobre una plantilla de concreto de f'c =

    24903,325 kP a (50 kg/cm ) de 5 cm de espesor.

    El armado se calzará sobre apoyos colocados sobre laplantilla mínimo de 25 cm de espesor a fin de dar unrecubrimiento adecuado al acero de refuerzo. Es n ecesario

    cuidar el perfecto troquelado de la cimbra p ara evitar quedebido al vibrado, esta se abra. Se debe incluir unimpermeabilizante integral dosificado de acuerdo a lasrecomend aciones del producto en el concreto utilizado.

    En caso de que el registro lleve cárcamo, la plantilla deconcreto pobre se desp lantará sobre una plantilla de grava-arena máximo de 19.1 mm (3/4”), acompasada con uncom pactador mecánico; la cual servirá como dren.

    E) P O ZO S D E VIS ITA P R EF A B RIC A D O S

    En los lugares que se indican en los P lanos de P royecto ycon el visto bueno d e la sup ervisión de la CF E, se colocaránpozos de visita de concreto armado, invariablemente estospozos de visita prefabricados deben estar avalados por elrepresentante del LA PEM .

    Se recomienda instalar este tipo de pozo de visitaprefabricado, en avenidas o calles sumam ente transitadas.

    N ORMA

    CFE - COC

    N O RM A

    CFE COCCONS TRUCCIÓN - OBRA CIVILO N S T R U C C IÓ N O B R A C IV IL

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    Pág. 14 de 17

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    23/39

    Se aceptará el uso de pozos d e visita prefabricados de otromaterial diferente al concreto siempre y cuando cuentencon la aceptación del LAP EM .

    Para su ins talación se hacen las siguientes observaciones:

    - La excavación d ebe estar perfectamente nivelada ycompactada al 90% PROCT OR mínimo en el piso.

    - Construir una plantilla de grava-arena de 10 cm deespesor y agregado máximo de 19.1 mm 3/4),acompasada con un compactador mecánico; 10 cmmayor al perímetro de pozo de visita.

    - En caso de que el pozo de visita no cuente con la losasuperior, esta debe colarse cuidando el nivel de piso

    terminado d e banqueta y arroyo de calle.

    - Se debe cuidar el sellado de las ventanas don de se alojanlos bancos de ductos con un mortero cemento-arenaadicionán dole un impermeabilizante integral.

    Para el caso de pozos de visita prefabricados, cuyo diseñosno s e encu entren incluidos en la presente Norma, previa asu instalación, se requiere la aprobac ión de la Gerencia deDistribución, de los p lanos correspon dientes al prototipodel registro, así com o el haber aprobad o las pruebas qu e elLAP EM indique.

    F ) P O Z O S D E V IS ITA C O L A D O S EN S IT IO

    En los lugares que se indica en los P lanos de P royecto y conla autorización correspon diente de la supervisión de la CFE,se con struirán los pozos de visita de concreto armado, deacuerdo al tipo de pozo que se requiera.

    Se debe desplantar de una plantilla de concreto de f'c =24903,325 kpa (50 kg/cm ) de 5 cm d e espesor, siendo esta

    mayor en 10 cm. en todo el perímetro del pozo de visita. Si

    el nivel freático fuera alto, se debe cons truir sin cárcam o ysellar perfectamente las preparaciones para recibir losbancos de ductos, cuidando el abocinamiento de lasmismas. En caso de que el pozo de visita lleve cárcamo, laplantilla de concreto se colocará sobre una plantilla degrava-arena de 10 cm de espesor y agregado máximo de19.1 mm (3/4"), acompasada con un compactadormecánico.

    No s e debe cons truir el pozo de visita sobre ningu na línea

    N ORMA

    CFE - COC

    N O RM A

    CFE COCCONS TRUCCIÓN - OBRA CIVILO N S T R U C C IÓ N O B R A C IV IL

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    Pág. 15 de 17

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    24/39

    de servicio, tales como agua o drenaje, de no ser así,recurrir a la su pervisión d e la CF E para adaptar esta línea anuestra necesidad o viceversa. La p arte inferior de la cepadonde se construya el pozo, debe estar debidamente

    compactada al 90% p.p.

    S i el pozo de visita queda construido en el arroyo de la calle,se debe utilizar la tapa y marco 84 A. Es necesario que alcolocar la tapa sobre el marco , se selle con algú n cementoplástico a fin de evitar el constante golpeteo a la hora deltráfico, evitando la fractura de la misma. Durante lafabricación del concreto es imp ortante sum inistrarle algúnimpermeabilizante del tipo integral a fin de evitarfiltraciones de agua.

    G ) B A S E S D E C O N C RET O PA R A E Q U I P O C O LA D A S ENSIT IO

    En los lugares que el Plano de Proyecto indique y con laautorización de la supervisión, se podrán construir lasbases para equipo, como pueden ser transformadores,seccionadores o equipos de transferencia automática.

    La base del equipo d ebe cons truirse integrada al registro opozo de visita, cuidando que la ventana que los com unique,sea del tamaño adecuado para que la conexión a la red noocasione que los accesorios queden en una posición que nosea la adecuada, de acuerdo a la Norma d e la CFE..

    Es recomendable investigar con el fabricante lasdimensiones de los equipos .

    H ) B A S E S D E C O N C RE T O P R EFA B R IC A D A

    En los lugares que se indica en los P lanos de P royecto y conel visto bueno d e la supervisión de CFE, se colocarán basesprefabricadas de concreto armado. Invariablemente estasbases prefabricadas, deben estar avaladas por elrepresentante del LA PEM .

    Se aceptará el uso de bases prefabricadas de otro m aterialdiferente al concreto siempre y cuando cuenten con laaceptación del LA PEM .

    I) M U RET ES P A RA A LO J A R CO N EC TA D O RES M Ú LT IP LESDE M E D IA T E NS IÓN FA BR ICA DOS EN S I T IO

    En los lugares que se indica en los P lanos de P royecto y conla autorización correspon diente de la supervisión de la CFE,

    N ORMA

    CFE - COC

    N O RM A

    CFE COCCONS TRUCCIÓN - OBRA CIVILO N S T R U C C IÓ N O B R A C IV IL

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    Pág. 16 de 17

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    25/39

    se pod rá construir muretes de concreto armado co lados ensitio, de acuerdo a las Normas de la CFE.

    El armado integrado al registro tendrá un recubrimiento

    mínimo de 5 centímetros, es necesario cuidar el perfectotroquelado de la cimbra para evitar que debido al vibrado,esta se abra. El acabado del mu rete debe ser aparte.

    El murete debe cons truirse integrado a la pared del registroo pozo de visita, cuidando que la ventana que loscomunique, sea del tamaño adecuado para que la conexióna la red no ocasione que los conectadores múltiples yaccesorios q ueden en una posición que no s ea la adecuada,las superficies de la ventana que com un ique al murete conel registro o pozo de vista deberá ser acabado boleadoeliminando las aristas del concreto que pudieran dañar alcable de potencia.

     J ) M U R E T E S P R E F A B R I C A D O S P A R A A L O J A RCONE CT A DOR E S M Ú LT IPL ES DE M E D IA T E NS IÓN

    En los lugares que se indica en los P lanos de P royecto y conel visto bueno de la supervisión de la CFE, se colocaránmu retes prefabricados de con creto armado. Estos mu retesprefabricados deben estar avalados por el representantedel LAPEM .

    Se aceptará el uso de muretes prefabricados de otromaterial diferente al concreto siempre y cuando cuentencon la aceptación del LA PEM .

    Los muretes prefabricados deben quedar debidamenteanclados al registro o pozo de vista quedandocorrectamente nivelados de acuerdo al perfil del pisoterminado de las banquetas y no permitir el ingreso delíquidos o con taminan tes al interior del registro.

    La ventana que comunique al murete prefabricado con elregistro o pozo de vista debe ser de las dimensiones

    adecuadas y tener las superficies sin aristas que pudieranocasionar daños al cable de potencia.

    K) T A PA S

    Só lo se deben emp lear tapas 84 A y 84 B con bisagras.

    El uso de tapas 84 A y 84 B sin bisagras q ueda restringido areemp lazos de tapas existentes por man tenimiento.

    N ORMA

    CFE - COC

    N O RM A

    CFE COCCONS TRUCCIÓN - OBRA CIVILO N S T R U C C IÓ N O B R A C IV IL

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    Pág. 17 de 17

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    26/39

    3 .4 O B RA EL EC T RO M EC Á N IC A

    Desde el inicio y durante todo el proceso de construcción de la ObraElectromecánica se debe observar el M anual de Procedimientos para la

    revisión, supervisión y con strucción de Redes S ubterráneas.

     Term inada la Obra Civil y an tes de in iciar la instalación del cab le, seseñalizarán los du ctos en las paredes de cada registro indicando sob relas mismas y de acuerdo al proyecto, la fase que le correspon derá a cadaducto, igualm ente en el interior de cada registro de M .T. y B .T., semarcará el número consecutivo que le corresponde de acuerdo a lanormativa, con letras de pintura especificación CF E A -12 en el concreto.

    Verificar que, tanto el cable como los carretes que lo contienen sonrecibidos en perfectas condiciones, revisar que el cable recibidocorresponda al especificado en el proyecto y que además cuente con elVo.Bo. del LA PEM y que este sellado en ambos extremos por un tapónpolimérico.

    Antes de indicar la instalación del cable debe instalarse la soporteríanecesaria de acuerdo a lo indicado en los planos cons tructivos.

    3.4 .1 A LM A C EN A J E

    En el caso que los cables no se vayan a instalar en formainmediata se debe conservar su empaque original y cuidar laforma de almacenarlos.

    Se debe vigilar que las puntas se encuentren bien amarradaspara que no se afloje el cable en el carrete, además de que laspuntas debe estar perfectamente selladas.

    Los carretes se deben colocar verticalmente, nunca acostarse,porqu e las vueltas se caen y se puede enredar.

    Se debe almacenar en lugares techados con suelo de concreto, sino fuera este el caso, se deben de calzar con polines o tarimaspara qu e no s e humedezca la parte inferior.

    Además, debe evitarse que se ubiquen cerca del tránsito devehículos que pudieran golpearlos o de cualquier otra cosa quelos pueda dañar mecánicamente.

    3 .4 .2 R E V IS IÓN DE L CA BL E DE POT E NC IA EN E L CA M PO

    A ntes de iniciar el tend ido del conductor es conveniente cortar untramo de 50 cm de cab le, sellar nuevamente la punta del carrete,y verificar en el tramo cortado lo sigu iente:

    Pág. 1 de 14

    N ORMA

    CFE - COE

    N O RM A

    CFE COECONSTRUCCIÓN - OBRA ELECTROM ECÁNICAO N S T R U C C IÓ N O B R A E LE C T R O M E C Á N IC A

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    27/39

    A ) P RESEN CIA D E H UM ED A D

    Para verificar la presencia de humedad en los cables tipo

    D.S ., se obs ervarán los hilos de cobre de la pantalla metálica,si están brillantes significa que no hay humedad pero siestán manchados o verdes, es señal inequívoca qu e existehumedad por la corrosión presente, en tal caso deberárechazarse no permitiéndos e la ins talación .

    B ) V E RIF IC A R Q U E EL C A B L E D E P O T E N C IA C O R R ES P O N D AA L D E L P R O Y EC TO A P R O B A D O .

    Debe verificarse en la cubierta del cable, si suscaracterísticas corresponden al del cable aprobado en elproyecto.

    C ) A D H E REN C IA D E LA PA N T A L LA S EM IC O N DU C T O RAE XT R U IDA

    Para verificar la adherencia de la semiconductora extruidasob re el aislamiento, se procederá como sigu e:

    Después de haber retirado la cub ierta y la pantalla metálica,se efectuarán cortes paralelos sobre la semiconductora de20 cm de longitud, después se retirará ese corte como alpelar un plátano, si no ofrece resistencia, significa que notiene adh erenc ia y por lo tanto no deberá ins talarse, ya que lafalta de la misma pudo h aber ocasionado durante el procesode fabricación, que hayan quedado burbujas de aireatrapadas entre aislamiento y semiconductora, originandopor lo m ismo concentración de esfuerzos que ocasionaríanque el cable llegara a fallar durante su operación.

    En caso de duda respecto a la adherencia, el retiro de loscortes paralelos puede realizarse utilizando un pequeñodinamómetro, para conocer la fuerza requerida, la cual nodebe ser inferior a 26,48 N (2,7 kg) de tensión .

    Se debe verificar qu e el diámetro sobre el aislamiento estedentro de los rangos especificados, así como tambiéncon firmar que las características en general estén dentro delos límites que señala la especificación , com o son: calibre delconductor, pantalla metálica con número de hilos y calibrecorrecto, espesor de cub ierta, color, barreras b loqueadorascontra ingreso de hum edad, etc.

    En caso de que alguna de las características del cable no

    Pág. 2 de 14

    N ORMA

    CFE - COE

    N O RM A

    CFE COECONSTRUCCIÓN - OBRA ELECTROM ECÁNICAO N S T R U C C IÓ N O B R A E LE C T R O M E C Á N IC A

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    28/39

    cumpla con la especificación o se encuentre maltratado odeteriorado físicamente no se permitirá su instalación.

    D ) R E S I S T E N C I A E L É C T R I C A D E L A P A N T A L L A

    S EM IC O N D U C T O R A

    Para revisar la resistencia eléctrica de la semiconductorasob re el aislamiento, se utilizará un mu ltímetro pon iendolas pun tas de prueba s obre la pantalla con una separaciónentre ellas de 2 ,54 cm, el valor medido deberá ser inferior alos 5000 (Ohms ).

    3 .4 .3 R E QU IS IT OS , EQU IPOS Y HE R R A M IENT A S NE CES A R IA SP A R A E L C A B L E A D O

    Los tramos de cable entre equipos pedestales y sumergibles, yconectores múltiples de media tensión, derivadoras, etc. debenser de una so la pieza sin emp almes, en caso de que la distanc iasea mayor a 500 m se podrán emplear empalmes del tipopremoldeado, termocontráctil o contráctil en frío, por lo que esrecomendable que una vez autorizado el proyecto, elfraccionador o el encargado de la Oficina de DistribuciónSu bterránea tomen las medidas d e cada tramo y se con siderenlos desperdicios para la instalación de los accesorios, solamentese dejará excedente de cable en donde se ubiquen equipos yaccesorios, deben dejar un excedente de cable igual al perímetrodel registro o pozo de visita y bóveda. También se deben dejar en

    el perímetro del registro en los que sean aledaños a la base de unequipo.

    No debe dejaser excedente del cable de cobre que se utiliza com oneutro corrido, ya que por el valor del material, es causa devandalismo.

    Los circuitos deben seguir la trayectoria que indique el proyectoaprobado y como lo establece este Cap ítulo. Una vez concluida lainstalación de la soportería, limpieza de ductos, registros yverificando que el cable se haya fabricado de acuerdo a laespecificación, se podrá iniciar con el tendido. La instalación del

    cable normalmente se realiza en forma manual, ya que los cablesde secciones transversales normalizadas de aluminio no sonpesados, y los tramos tienen que ser menores a 500 m para

     jalarlo se debe u tilizar una malla de acero en la punta (calcetín ),que se ilustra en el Capítulo 4.

    Si por algún caso se tiene que instalar un tramo de 500 m y s edispone del equipo m ecánico para cab lear, se debe contar con losiguiente:

    Pág. 3 de 14

    N ORMA

    CFE - COE

    N O RM A

    CFE COECONSTRUCCIÓN - OBRA ELECTROM ECÁNICAO N S T R U C C IÓ N O B R A E LE C T R O M E C Á N IC A

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    29/39

    1.- Grúa con capacidad mínima de 19613,3 N (2000 kg) paracarga y descarga de los carretes de cable.

    2.- Devanadora con capacidad mínima de 19613,3 N (2000 kg).

    3.- Perno de tracción, el cual debe ser instalado de preferenciade fábrica o el empleo de un jalador de cuñ a para cable.

    4.- Destorcedor para absorber los giros aplicados por elmalacate.

    5.- Conos de manta o vasos de plástico con un diámetro unpoco menor al ducto para meter la guía o sopladores deguía.

    6.- Hilo de plástico para que sea jalado por el cono o por el vaso.

    7.- Comp resora de aire para desplazar el cono dentro del ductopara guiar.

    8.- M alacate de capacidad mínima de 29419,95 N (3000 kg).

    9.- Rodamientos, curvas, poleas y polines para troquelar loscambios de dirección horizon tal y vertical en el trayecto deltendido.

    10.- Tu bos flexibles abocinados para proteger el cable a laentrada y a la salida de los ductos .

    11.- Dinamómetro de escala 0 - 29419,95 N (3000 kg).

    12.- Bentonita o lubricante base agua para reducir la fricciónentre el ducto y el cable. Por ningún motivo utilizarseproductos q ue dejen residuos orgánicos.

    13.- Barreras de seguridad, señalizaciones de transito y avisospara evitar se accidente cualquier persona y el daño pos ibleal cable.

    14.- Equipo de comun icación para todo el personal involucradoen la instalación d el cable.

    En este caso, cuando s e jale el cable directamente sobre el pernode tracción se puede aplicar como máximo las tensionesindicadas en la Tabla 3.4.3.A .

    Se puede utilizar para el jalado, una malla de acero (calcetín),cuando la instalación del cable se haga m anualmente.

    Pág. 4 de 14

    N ORMA

    CFE - COE

    N O RM A

    CFE COECONSTRUCCIÓN - OBRA ELECTROM ECÁNICAO N S T R U C C IÓ N O B R A E LE C T R O M E C Á N IC A

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    30/39

    En los tramos con curva, es necesario calcular la presión lateralque ejercerá el conductor s obre las paredes de la cu rva, la cual nodebe exceder los valores indicados en la Tabla 3.4.3 .A .

     T A B LA 3 .4 .3 .A .

     T EN S IO N ES Y P RES IO N ES LAT ERA LES M Á X IM A S P ERM IS IB LESP A R A C A B L ES D E M E D IA T E N S IÓ N C O N S T R U I D O S C O N B A S E A

    LA ESPEC IF ICAC IÓN CFE E0000 - 16

    El tendido del conductor se debe supervisar con especialcuidado, ya que un a mala ins talación podría dañarlo, provocandofallas, ya s ea en la puesta en servicio o p osteriormente durante suoperación, tomando en cuenta que lo que no se vea durante lainstalación, quedará oculto en los ductos hasta el mom ento de lafalla.

    En base a lo anterior, es importante qu e quien vaya a ejecutar laobra, cuente con todos los elementos necesarios para realizar lostrabajos adecuadamente.

    3 .4 .4 IN S T A L A C IÓ N D E L C A B L E

    El cable se puede instalar manualmente o con un mediomotorizado, como s e describe a continuación:

    A ) IN S T A LA C IÓ N D EL CA B L E P O R M ED IO M A N U A L

    Se debe contar con todo lo indicado para este método, secolocará el carrete en el registro que p or trayectoria cuente

    CALIBRE

    SECCIÓN

     T RA N S-VERSAL2(mm )

    53.5

    85.0

    253.4

    380.0

    506.7

     TEN SIÓ NM Á X I M A

    PERM ISIBLECOBR E (kg)

    375

    595

    1,774

    2,660

    3,547

     T EN SIÓ NM Á X I M A

    PERM IS IBLEA L U M IN IO(kg)

    187

    298

    887

    1330

    1773

    PRESIÓNLATERALM Á X I M A

    15 kV (kg)

    253

    275

    365

    413

    453

    PRESIÓNLATERALM Á X I M A

    25 kV (kg)

    303

    325

    410

    475

    518

    PRESIÓN

    LATERALM Á X I M A35 kV (kg)

    363

    390

    492

    570

    621

      1/0 AW G

      3/0 AW G

      500 KCM

      750 KCM

    1000 KCM

    Pág. 5 de 14

    N ORMA

    CFE - COE

    N O RM A

    CFE COECONSTRUCCIÓN - OBRA ELECTROM ECÁNICAO N S T R U C C IÓ N O B R A E LE C T R O M E C Á N IC A

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    31/39

    con el menor número de deflexiones. Se debe ubicar elpersonal necesario en el carrete para desenrollar el cable ofrenar el carrete, entre el registro y el carrete y dentro de losregistros o pozos de visita, por donde pasará el cable.

    El grupo d e trabajo debe contar con un coordinador quienserá el que organice la instalación, verificando ycoordinando a las demás personas para que el jalado seaparejo en todo el trayecto aplicando las medidas deseguridad correspondientes. Cada persona debe cu idar queel cable no sufra dobleces ni torceduras. Para facilitar lainstalación se debe utilizar bentonita o un lubricante conbase agua, evitando la utilización de lubricantes orgán icos.La aplicación de estos productos se realizará en cadaregistro o pozo de visita por don de pase el cable.

    Una vez terminado el cableado se procederá a cortar el cable,vigilando d ejar el excedente de cab le necesario y a sellar laspuntas perfectamente con un tapón polimérico, debiendodejarlas amarradas en alto en tanto no se instalen losaccesorios , para que en caso de lluvia no estén en contactocon el agua.

    Después de la instalación del cable, es importante sellartanto los du ctos d e reserva, com o los que con tienen cables,ya sea con selloductos o con estopa y yeso, para evitar quese asolven con las lluvias.

    S i las fases o troncales son más de una, se deben identificarpara evitar prob lemas durante su conexión.

    B ) IN S T A LA C IÓ N D EL CA B L E C O N M A L A C AT E

    Un a vez que se cuente con todo lo m encionado en el punto3.4.3 , se colocará el carrete del cable en el registro o pozo devisita previamente escogido de acuerdo a los cálculos detensión de jalado. El carrete con el cable de potencia s e debecolocar de tal forma, que al estarse desenrollando d urante suinstalación, n o sufra más de una deflexión an tes de entrar al

    ducto de alojamiento.

    Es recomendable el ubicar el malacate un registro másadelante de la terminación del tramo a cablear, teniendocuidad o de anc lar perfectamente el equipo para soportar latensión de jalado.

    S i se tiene una guía de nylon mu y delgada, debe jalarse conella una gu ía de polipropileno de 12,7 m m para con ella jalar

    Pág. 6 de 14

    N ORMA

    CFE - COE

    N O RM A

    CFE COECONSTRUCCIÓN - OBRA ELECTROM ECÁNICAO N S T R U C C IÓ N O B R A E LE C T R O M E C Á N IC A

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    32/39

    el cable de acero del malacate.

    Si existen cambios de dirección en el tramo, es necesarioinstalar poleas o rodillos qu e permitan al cable absorber con

    suavidad ese cambio de dirección, manteniendo el radio decurvatura dentro del valor permisible. La curvaturapermisible no debe ser menor al diámetro del carreteoriginal.

    En cada registro intermedio del tramo a cab lear, es necesariodistribuir al personal con el objeto de vigilar el jalado y avisara tiempo de cualquier obstáculo que pudiera presentarse,para detener el malacate antes de que se dañe el condu ctor ose reviente el propio cable de acero del malacate. Estaspersonas d eberán ir lubricando el cable en cada p unto dond ese encu entren.

    Se debe colocar el dinamómetro en un lugar visible, lo máscercano pos ible al malacate, con el fin de m edir la tens ión de

     jalado que se es ta desarro llando, d estinan do para ello unapersona exclusivamente para verificar la tensión que seaplique durante la ins talación .

    La com un icación entre el personal del malacate, registros opozos de visita intermedios y el personal ubicado en elcarrete debe ser efectiva y constante mientras dure elproceso de jalado, igualmente durante todo el proceso de

    cableado es n ecesario aplicar suficiente lubricante en el tuboflexible alimentador, así como también d irectamente sob reel cable a la entrada de los ductos en los registrosintermedios, con el fin de reducir la fricción que sepresentará al momento del jalado.

    Deben evitarse paradas y arranques bruscos del malacate,con el objeto de disminuir tensiones altas de jalado en elconductor. Si por alguna razón el tendido del cable seinterrumpió, se debe reiniciar lentamente, procurando queen ningún momento la velocidad de tendido rebase losvalores de tens ión de jalado previamente calculados.

    A l finalizar el cableado es n ecesario llevar la pun ta del cablelo más alejado posible del registro, con objeto de cortar laparte que se hubiese dañado en el punto de tracción yconfirmar que se tiene la suficiente longitud para lainstalación de la terminal o empalme.

    Por último, los cables deben ser acomodados correctamenteen la soportería previamente instalada en cada registro,

    Pág. 7 de 14

    N ORMA

    CFE - COE

    N O RM A

    CFE COECONSTRUCCIÓN - OBRA ELECTROM ECÁNICAO N S T R U C C IÓ N O B R A E LE C T R O M E C Á N IC A

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    33/39

    cuidando que s us extremos queden perfectamente selladoscon tapones poliméricos, para protegerlos del ingreso dehumedad, además de identificar los cables para no tenererrores durante su conexión.

    3 .4 .5 INS T A L A C IÓN DE A CCE S OR IOS

    Antes de proceder a la instalación de empalmes, terminales oaccesorios, se debe verificar lo sigu iente:

    - Qu e se cuente con el equipo, material, herramientas einstruc tivo de elaboración del accesorio a instalar.

    - Qu e los empalmes, terminales y accesorios correspondan a latensión de operación del sistema don de se van a ins talar, asítambién que sus dimensiones sean correctas respecto aldiámetro sobre el aislamiento del cond uctor.

    - Qu e el personal este capacitado y con experiencia.

    Requisitos que se deben cumplir al preparar cables de potenciapara instalar empalmes, terminales y accesorios:

    - A l retirar la cubierta y la pantalla metálica no se debe dañar lapantalla s emiconduc tora.

    - La limpieza del aislamiento del cable de potencia se debe

    realizar cuidando de no contaminarlo con materialsemiconductor.

    - A l retirar la pantalla semiconductora, no se debe dañar elaislamiento, retirando los residuos que hayan quedadoimpregnados. con una lija suave no metálica y el solventeadecuado, recomendado p or el fabricante.

    - Verificar la distancia del conductor desnudo antes de instalarel conectador de compresión, cepille el conductor antes deintroducirlo en el conectador, el cual debe tener suficientegrasa inh ibidora.

    - La herramienta de compresión que se utilice, debe ser larecomendada por el fabricante del conectador, aplicando elnúm ero de compresiones y posición que se indiquen.

    - A ntes de introducir los accesorios premoldeados como son:adaptadores de tierra, adaptadores d e cable, codos, etc., en elcable, se debe lubricar el aislamiento con grasa silicón.

    Pág. 8 de 14

    N ORMA

    CFE - COE

    N O RM A

    CFE COECONSTRUCCIÓN - OBRA ELECTROM ECÁNICAO N S T R U C C IÓ N O B R A E LE C T R O M E C Á N IC A

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    34/39

    - La instalación de accesorios debe realizarse con el máximo delimpieza y el mejor de los cuidados, utilizando herramientasadecuadas recomendadas por el fabricante y ajustándose alinstructivo de cada accesorio, ya que esta fase es la más

    delicada de la obra electromecánica.

    Una vez concluida la instalación de los accesorios, se debenconectar al equ ipo o a un a boquilla estacionaria que asegure suhermeticidad y evite accidentes.

    3 .4 .6 IN S T A L A C IÓ N D E T R A N S F O R M A D O R ES

    A l recibir los trans formadores en la obra, se debe verificar que suscapacidades (kVA) correspondan al proyecto aprobado y quecuenten con el aviso de prueba del laboratorio de la CFE. S i algúntransformador no contara con el protocolo de prueba del

    laboratorio, se debe informar al con tratista que no se autoriza suinstalación.

    Es necesario inspeccionar visualmente los transformadores,para verificar que lleguen en perfectas condiciones, tanto eltanque com o su s accesorios y qu e no tenga fugas de aceite.

    Retirar el fusible de expu lsión removible, para com probar que lacapacidad es correcta, verificando que también cumpla con losvalores de coordinación en caso d e que esté en serie con el fus iblelimitador de corriente, de acuerdo a tablas del fabricante. Esnecesario probar continuidad en cada uno de ellos para revisarque no se encuentren dañados.

    S i el transformador no va a ser instalado d e inmediato, vigilar quesean almacenados en lugares adecuados, donde no quedenexpuestos a golpes. Las terminales de alta tensión siempredeberán estar cubiertas por los tapon es protectores en tanto nose conecten. Deben cuidarse el manejo del transformadordurante su carga y descarga, así como en s u ins talación, para nodañar el recubrimiento, ya qu e este difícilmente será recup eradocon la misma eficiencia, la maniobra debe realizarse conelementos qu e soporten la tensión adecuada y que no p rovoquen

    daños al recubrimiento.3 .4 .7 IN S T A L A C IÓ N Y C O N E X IÓ N A T R A N S F O R M A D O R ES

    A ntes de con ectar los accesorios premoldeados , verificar que eltransformador no tenga ninguna fuga, principalmente por lasboquillas tipo pozo o perno, ya que el aceite ataca estosaccesorios dañánd olos.

    Limpiar muy bien y lub ricar con grasa silicón las boqu illas tipo

    Pág. 9 de 14

    N ORMA

    CFE - COE

    N O RM A

    CFE COECONSTRUCCIÓN - OBRA ELECTROM ECÁNICAO N S T R U C C IÓ N O B R A E LE C T R O M E C Á N IC A

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    35/39

    pozo y boq uillas tipo inserto, se podrá ins talar con el torqu ímetroadecuado, de no contar con este se podrá atornillar con lasmanos teniendo cu idado de que entre derecho. S i es que entrótrasroscado no se debe forzar, es necesario sacarlo y vo lverlo a

    introducir hasta que embone perfectamente, evitando con elloque se dañen las cu erdas d e la rosca.

    Para verificar que hayan quedado bien instaladas las boquillas,los faldones semiconductores deben qu edar tocando el borde delinserto tipo pozo a 1,588 mm del mism o.

    Antes de conectar el codo de 200 A por primera vez, estando eltransformador y el cable desenergizados , limpiar y lubricar tantola boquilla inserto como el interior del codo y conectarlosverificando que el codo avan ce totalmente en el inserto.

    En cas o de qu e los conectadores separables tipo cod o sean d eoperación con carga, es muy importante vigilar que en elmom ento de su instalación queden en una pos ición cóm oda parasu operación, esto es, que la conexión a tierra, así como otroselementos queden lo suficientemente retirados para que noobstruyan su operación, igualmente que se deje la cantidadnecesaria de cable para que cuando se necesite efectuarmaniobras, no se tengan problemas en su ejecución.

    En anillos de 600 A, los conectadores separables tipo codosiempre se operan d esenergizados.

    A ntes de con ectarlos, al igual que los codos utilizados para 200A, es necesario limpiarlos muy bien y lubricar con grasa silicón,tanto el codo como la terminal tipo perno. U na vez qu e el codo hasido ins talado en su posición definitiva, asegurarlo, atornillandoel accesorio com plementario.

    A l utilizar accesorios d e 600 A , es muy importante que el aprietesea en forma correcta, verificando que no quede trasroscado,para que cuando se de el apriete final con la herramienta detorque, qu ede perfectamente conectado, debiendo vigilar que eltorque se encuentre entre N por m (74.4 kg por m) y 875 N por m

    (89.28 kg por m). Si el accesorio utilizado es un con ectador unión(plug) se utilizará una herramienta especial de media lunaacop lada al torquímetro, vigilando que no se excedan los valoresantes mencionados .

    Para finalizar con la instalación de los transformadores en suposición definitiva, deben interconectarse al sistema de tierrasdel neutro corr ido de la Subestación, los accesoriospremoldeados, la terminal de B.T., el transformador y los

    Pág. 10 de 14

    N ORMA

    CFE - COE

    N O RM A

    CFE COECONSTRUCCIÓN - OBRA ELECTROM ECÁNICAO N S T R U C C IÓ N O B R A E LE C T R O M E C Á N IC A

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    36/39

    electrodos de tierra localizados en el registro de la base delequipo.

    La puesta a tierra de los accesorios premoldeados, as í como del

    adaptador de tierras se hará con TH W calibre 10, con tando con lasuficiente longitud para permitir que el codo sea conectado ydesconectado con plena libertad.

    Deben d e conectarse los cod os del lado fuente en las terminalesHA y los codos lado carga a las terminales HB, para facilitar laidentificación durante la operación, independientemente de laplaca de identificación.

    3 .4 .8 INS T A L A C IÓN DE S E CC IONA DOR E S

    Cuando el contratista o fraccionador reciba en la obra losseccionadores, se debe realizar una inspección visual paraverificar que tanto la unidad como los accesorios (controleselectrónicos , terminales, etc.) lleguen en perfectas cond iciones;verifique los datos y d iagramas de placa para confirmar que es launidad que se requiere, verificando las dimensiones del equipocon las indicadas en los planos de construcción aprobados .

    En caso de qu e las d imensiones, diagramas o especificaciones noconcu erden con los aprobados , no au torice su instalación has taque se realicen todas las aclaraciones necesarias y se esteconvencido de que el equipo proporcionará las funciones de él

    esperadas.Certifique que todas y cada una de las unidades cuenten con elvisto bueno del laboratorio de la CF E.

    Realice pruebas de hermeticidad y de rigidez dieléctrica delaceite, verificando que el nivel sea correcto, en caso de tenerhexafloruro de azu fre como medio aislante, se debe verificar quela presión del mismo sea la recomendada por el fabricante, deacuerdo a la temperatura ambiente. En caso de contar con víasprotegidas se probarán los ajustes de los disparos inyectandocorriente.

    Se debe verificar la correcta operación de apertura y cierre decada una de las fases, lo cual debe co incidir tanto con el diagramadel equipo, como con las placas que identifican las salidas.

    3 .4 .9 IN S T A L A C IÓ N D E L C A B L E D E B A J A T E N S I Ó N

    El tend ido del conductor normalm ente se realiza a mano, ya quepor lo general los tramos de cable son de long itudes cortas (90 a

    Pág. 11 de 14

    N ORMA

    CFE - COE

    N O RM A

    CFE COECONSTRUCCIÓN - OBRA ELECTROM ECÁNICAO N S T R U C C IÓ N O B R A E LE C T R O M E C Á N IC A

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    37/39

    120 m ).

    El cable utilizado en los sistemas subterráneos de B.T. conaislamiento para 600 V cumpliendo con la especificación CFE

    E0000-02 debiendo ser de configuración triplex para sistemasmonofásicos y de configuración cuádruplex para sistemastrifásicos.

    Una vez que el fraccionad or o el contratista reciban en campo loscarretes de cab le de B.T. se debe verificar su estado con firman doque sea el ind icado en el proyecto.

    3 .4 .1 0 C O N EX IO N ES D E B A J A T E N SIÓ N

    1

    A l igual que en M .T., para las m aniobras de subir, bajar ytransportar los carretes, se utilizará el equ ipo adecuado para nodañar el cable, mientras no se instale el mismo, los carretesdeben almacenarse bajo techo para proteger los delintemperismo.

    Los tramos deben ser de una sola pieza entre transformador yregistro de conexión o de registro a registro. No se deben usarempalmes.

    Es muy importante vigilar que durante el tendido no se dañe elcable y qu e se ejecute de acuerdo a lo señalado en el proyecto.

    Para proporcionar las acometidas y para interconectar lostramos de cada circuito, se utilizarán conectadores múltiplesaislados para 600 V de 4, 6, 8 ó 10 salidas, conectadas cadauna de ellas mediante un juego de tornillo zapata y mangaremovible o termocontráctil.

    Para instalar los conectadores múltiples se procederá comosigue:

    .- Identifique las fases en las cuales se instalarán losconectadores.

    2.- Retire el tapón aislado de la salida elegida para hacer laconexión.

    3 . - L i m p i e c o n s o l v e n t e l a c u b i e r t a d e l c a b l e ,aproximadamente 40 cm a partir del extremo del mism o.

    4.- M ida la profundidad del conectador zapata para retirar elaislamiento necesario, dejando como tolerancia 3,75mm m ás, cu ide no marcar ni dañar el condu ctor al retirar

    Pág. 12 de 14

    N ORMA

    CFE - COE

    N O RM A

    CFE COECONSTRUCCIÓN - OBRA ELECTROM ECÁNICAO N S T R U C C IÓ N O B R A E LE C T R O M E C Á N IC A

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    38/39

    el aislamiento.

    5.- Introduzca la manga removible o termoajustable en elcable recorriéndolo 40 cm.

    6.- Verifique que el conectador tenga suficiente grasaInhibidora, en caso contrario aplíquela. Cepil leperfectamente el conductor expuesto e introdúzcaloinmediatamente en el conectador.

    7. - Compr ima el conectador con la herramienta decompresión adecuada, traslapando las compresiones.

    8.- Revise que el conectador haya quedado firmementeinstalado en el cable y que no presente fracturas porcompresión, si presentará fracturas, instale uno nuevo.Verifique antes si el conectador se fracturó por no usar laherramienta adecuada o por mala calidad del conectador,si este es el caso y lo mismo sucede en variosconectadores devuelva todo el lote para que le seanrepuestos.

    9.- Limpie muy bien la superficie metálica del conectadormúltiple donde se va a hacer la conexión y la superficie dela zapata que entrará en contacto con la del conectadormúltiple, para efectuar esto utilice lija de oxido dealuminio.

    10.- Con u n tornillo de 9.52 mm y una rondana de presión (defierro galvanizado) fije fuertemente la zapata ins talada enel cable al conectador mú ltiple, cuidand o que los cableslado fuente y lado carga queden conectados en laprimera y segunda salida respectivamente, dejando lasdemás salidas del conectador para las acometidas. Loscables deben permitir que el conectador múltiple salgadel registro 70 cm arriba del nivel del piso.

    11.- Remu eva la manga a su lugar definitivo, si es removibleverifique que quede bien instalada, debiendo quedar a

    tope con el aislamiento del cuerpo del conectadormúltiple.

    12.- S i la manga es termoajustable, remuévala a que quede atope con el aislamiento del cuerpo del conectador yaplique calor (flama indirecta) por medio de un sopleteadecuado, iniciando en la parte inferior de la manga (laque esta a tope con el aislamiento del cuerpo delconectador múltiple) moviendo con stantemente la flama

    Pág. 13 de 14

    N ORMA

    CFE - COE

    N O RM A

    CFE COECONSTRUCCIÓN - OBRA ELECTROM ECÁNICAO N S T R U C C IÓ N O B R A E LE C T R O M E C Á N IC A

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S

    921120 970305 020501

  • 8/17/2019 CFE-1C Construcción Normas de Distribución

    39/39

    para distribuir uniformemente el calor alrededor de lamanga. Deberá cuidarse de no dejar burbujas de aireatrapadas. Nunca se debe aplicar el calor en un sólopunto porque se daña la manga y su agarre no es

    uniforme. En caso de ser mangas removibles ocontráctiles en frío se instalarán de acuerdo a lasrecomendaciones indicadas por el fabricante.

    Una vez concluido lo anterior y antes de conectar los circu itosal transformador, efectúe las pruebas eléctricas necesarias yverifique el balanceo de cargas con las acom etidas .

    Para conectar los cables del circuito a las zapatas deltransformador, instale en los cables los conectadores tipozapata adecuados (zapata plana con d os barrenos n ema) deacuerdo a lo que se describió para la instalación de losconectadores mú ltiples.

    Una vez conectados los circuitos al transformador y antes deenergizar, revise todos los conectadores múltiples paraverificar que todas sus salidas se encuentren aisladas ya seacon las mangas o con los propios tapones aislados delconectador.

    Pág. 14 de 14

    N ORMA

    CFE - COE

    N O RM A

    CFE COECONSTRUCCIÓN - OBRA ELECTROM ECÁNICAO N S T R U C C IÓ N O B R A E LE C T R O M E C Á N IC A

    NORMAS DE DISTRIBUCIÓN-CONSTRUCCIÓN-LÍNEAS SUBTERRÁNEASO R M A S D E D IS T R IB U C IÓ N C O N S T R U C C IÓ N L ÍN E A S S U B T E R RÁ N E A S