catálogo vila flores 2016 por jéssica jank

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Fotografia: Lauro Rocha.

Fotografia original da capa: João Wallig

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vila flores

linha do tempo residentes eventoshistoria espaçco

Fotografia Pablo Urquiza Chaves

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O Vila Flores é um espaço em constante transfor-mação. Uma construção com mais de 80 anos de história que teve sua origem no auge da indus-trialização da cidade de Porto Alegre, passou por um longo período de degradação e abandono e hoje está sendo revitalizado não apenas em sua estrutura física, mas também em seu uso através de atividades culturais, educacionais e uma rede de negócios criativos que está nascendo dentro do Vila Flores e no seu entorno.O Vila Flores é:

O Vila Flores é um ambiente de aprendizado: promove cursos, oficinas e seminários, visando a troca de conhecimentos e experiências e promovendo oportunidades para que as pessoas se desenvolvam profissional e pessoalmente.

O Vila Flores atua como local para realiza-ção de atividades socioculturais, promovendo acesso democrático a expe-riências artísticas e culturais para todos os tipos de públicos, realizando espetáculos, exposições e apresentações.

O Vila Flores serve como espaço de trabalho para práticas inovadoras de empreendedo-rismo criativo, social e colaborativo, contando com residentes nas áreas de Arquitetura e Urbanismo, Artes Cênicas e Visuais, Design, Moda e Música.

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O local onde agora está o Vila Flores foi construído entre os anos 1925 e 1928. Esse complexo arquitetôni-co formado por 3 edificações totalizando 2.332 m² de área construída em um terreno de 1.415 m² é dividido da seguinte forma:

1. edifício de 3 pavimentos na Rua São Carlos – total área construída: 1.041 m²; 2. edifício de 3 pavimentos na Rua Hoffman – total área construída: 1.115 m²; 3. galpão térreo de 176 m²; O empreendimento foi realizado pelo doutor Oscar Bastian Pinto e o projeto arquitetônico pelo enge-nheiro-arquiteto Joseph Franz Seraph Lutzenberger, alemão chegado a Porto Alegre no ano de 1920 que teve importantes contribuições para a arquitetura da cidade, entre elas a Igreja São José, o Palácio do Comércio e o Orfanato Pão dos Pobres. O conjunto teve seu uso até então destinado a “casas de aluguel” para pessoas e famílias que vinham habitar o Bairro Floresta, em franca expansão industrial na época da construção do empreendimento. No piso térreo, pre-dominou o uso comercial e alguns serviços que se aproveitavam da localização na esquina da quadra.

Desenhos do arquiteto alemão Joseph Lutzenberger, datados de 1929.

anos 20

2009-2010

Em 2009, após a divisão de bens do espólio da fa-mília, o complexo arquitetônico passou aos irmãos Antonia Chaves Barcellos Wallig e João Felipe Chaves Barcellos Wallig. Juntando conhecimentos e áreas de atuação familiar, foram conjugados fatores técnicos e empíricos, estudos e levantamentos com setor imobiliário, engenheiros, vizinhos, empreende-dores e poder público – e assim foi compreendida a importância arquitetônica, cultural e histórica da construção. A partir de um levantamento arquitetô-nico e um laudo estrutural foram descobertos três telhados condenados e redes hidráulicas e elétricas em péssimas condições – ainda assim, algumas pessoas estavam morando nos apartamentos, inva-didos ou com contratos antigos. Iniciou-se um longo diálogo, o que tornou possível encontrar maneiras de prestar a assistência necessária e, no fim, os moradores decidiram sair voluntariamente.

No meio tempo, começou um trabalho de formiguinha: uma intensa pesquisa sobre a história da região, seus usos e suas dinâmicas. Um café com o vizinho, um batepapo com os comerciantes que por anos man-tiveram seus negócios no bairro e uma aproximação com os pequenos empreendedores que também da região. Visita com engenheiros, uma passada no arquivo histórico da cidade, conversas com professo-res de universidades de arquitetura. Ouvidos e olhos bem abertos e muita receptividade para entender que haviam dois desafios para colocar em prática: o arquitetônico e o humano.

Neste momento, começou a se delinear a ideia de transformar o complexo em um espaço multifuncio-nal: cultural, comercial e residencial.

O complexo no início de sua reforma.

Fotografia: João Felipe Wallig

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Além dos proprietários, muitas pessoas desejavam que aquele espaço voltasse a fazer parte da cidade. A ideia de um centro cultural também foi bem aco-lhida e sentiu-se que as pessoas se apropriariam da proposta com entusiasmo. Isso deu energia para que os proprietários investissem nas reformas iniciais. Ao mesmo tempo, o arquiteto João Felipe Wallig com seus colegas do escritório paulistano Goma Oficina, começaram a trabalhar no projeto arquitetônico completo. Pensando nas demandas contemporâneas, diversidade foi a palavra norteadora do projeto: criar uma permanência contínua para valorizar a vitalidade do conjunto e do entorno. A partir de 2011, os telhados foram reformados. As portas foram abertas para a comunidade, convidada para (re)conhecer o espaço e pensar seus novos usos. No fim de 2012, os chamados "predinhos de Lutzenberger" receberam o primeiro evento e aí começou a se desenhar um projeto cultural de fato, um centro de cultura, educação e empreendedorismo criativo, construído com muita coletividade e colabo-ração. Foi após esse evento, entre o final de 2012 e começo de 2013 que o complexo passou a se chamar Vila Flores.

No evento de dezembro de 2012, surgiu a ideia de realizar um grande encontro, unindo iniciativas criativas de Porto Alegre, São Paulo, Pelotas e Flo-rianópolis. Durante todo o ano de 2013, seguiram-se as visitas ao espaço e o planejamento para esse grande encontro, que foi entitulado Projeto Simulta-neidade. Para angariar verba para esse evento, foram realizados dois outros, com apresentações musicais, exibição de filmes, comidas e bebidas à venda. Essas atividades foram muito importantes pois le-gitimaram a ideia de fazer do Vila Flores um espaço multifuncional. Assim, no ano de 2014, abriu-se oficialmente o local para a realização de espetáculos teatrais, shows, exposições e outros eventos.Ainda em 2014, foi formalizada a Associação Cultural Vila Flores, uma entidade sem fins lucrativos, respon-sável pela programação cultural e pela colaboração com diversos parceiros no desenvolvimento de projetos.Muitos artistas e empreendedores criativos passa-ram a manifestar interesse em alugar salas para que pudessem executar seus trabalhos. No segundo semestre de 2014, 18 residentes passaram a fazer parte do Vila Flores

2011-2012

2013-2014

Registro do Projeto Simultaneidade, realizado em 2013. Fotografia: Lauro Rocha

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Atualmente, o Vila Flores é um projeto em plena ex-pansão. Em 2015, o número de residentes do espaço aumentou para 23 e houve um crescimento também no número de eventos. Em 2016, o Vila Flores foi selecionado pelo curador brasileiro Washington Fajardo para representar o país na Bienal de Veneza de 2016, no Pavilhão do Brasil no Giardini, além de participar de vários encontros de espaços colaborativos, no Brasil e no exterior. Isso mostra o crescimento do espaço como centro cultural de referência em Porto Alegre.

2015-HOJE

O Vila Flores visto de fora. Na primeira imagem, visto da Rua São Carlos. Na segunda, visto da Rua Hoffmann. Na

página ao lado, a esquina entre as ruas.

Fotografias de Fernando Banzi e Lauro Rocha.

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1928projeto original

ocupação irregular

2010vila flores hoje

2016 PROJETO

Des

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Projeto arquitetônico de adequação: desen-volvido para ser executado em etapas, de acordo com as possibilidades e sustentabi-lidade financeiras, e factível para adequação e captação de recursos junto a investidores e editais, o projeto tem como objetivo a requalificação dos edifícios e adaptação de seu uso a uma demanda contemporânea. Está previsto o uso do conjunto programas de serviço, comércio e habitação.

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Além de seus próprios locais de trabalho, os residen-tes e o público em geral também podem utilizar os espaços comuns do Vila Flores, que são:

mioloO Miolo é um espaço educativo no térreo do edifício da Rua São Carlos, destinado a troca de saberes, cursos, oficinas, palestras.

paçtioO Pátio Central é o coração do complexo. É o lugar de encontro ao ar livre. Através de seu uso percebeu-se a necessidade de verde, sombra, assen-tos, que vem sendo construídos coletivamente.

galpçaoO Galpão Multiuso tem seu programa elaborado pelos artistas que dele se apropriaram. Hoje abriga exposições, apresentações, exibições, encontros e, a cada evento ou atividade, descobre novas potenciali-dades ou necessidades de adequação que permitem a fusão e convivência de diversas práticas e lingua-gens artísticas.

Na primeira linha, o espaço Miolo. Na segunda, vistas do pátio e na terceira do galpão.

Fotografias de Fernando Banzi e Lauro Rocha.

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Primeira linha: Café Minéraux e a residente Debora Herjean.

Segunda linha: o espaço da Caixa do Elefante Teatro de Bonecos.Terceira Linha : local de trabalho dos

integrantes do Estúdio Hybrido.Fotografias de Fernando Banzi e Lauro Rocha.

O Vila Flores possui atualmente vinte e três resi-dentes, cada um com espaço próprio. Os residentes desenvolvem suas atividades em diversas áreas do setor criativo:Arquitetura e UrbanismoArtes visuais e audiovisuaisCoworkingCultura digitalDesignEducação e FormaçãoEmpreendedorismo socialGastronomiaGestão e Produção CulturalModaMúsicaTeatro

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Integrantes: Bruno Gonçalves e Victor Geuer

www.universohumanus.com

Marca que, inspirada nas Artes e na Filosofia, busca provocar novos olhares. A Humanus entende o produto de moda como um mediador cultural, uma alternativa para expressar ideias, possibilitar reflexões e dialogar, transformando e reinventando experiências cotidianas.

#moda

humanus

www.cafe.mineraux.over-blog.com/

Com Debora Herjean no comando, o Café Minéraux co-zinha para você com saúde, sabor e bom humor, preser-vando os minerais no seu alimento e propondo receitas da culinária francesa e brasileira.

#gastronomia

cafemineraux

Integrantes: Mário de Ballentti, Marcos Nicolaiewsky e Viviana Schames

www.caixadoelefante.com.br

Fundada em 1991, a Caixa do Elefante Teatro de Bonecos é, hoje, uma das companhias de teatro de bonecos mais atuantes e de maior destaque no panorama artístico nacional. Suas premiadas montagens, direcionadas tanto para o público infantil quanto para o adulto, já percorreram diversos países da Europa, América do Norte e Amé-rica do Sul, representando e valorizando, em cada um deles, a essência de nossa autêntica cultura.

#teatro

caixa do elefanteteatrode bonecos

Integrantes: Vanessa Berg, Marcelo Monteiro, Ernani Chaves e Kelvin Koubik

Espaço de criação planejado para abrigar projetos e ações interdisciplinares nas áreas das artes visuais, moda, dança, performance, vídeo e fotografia. O estúdio dispõe de equipamento fotográfico, audiovisual digital e analógico, prensas para gravura, máquinas de costura, biblioteca especializada para consulta local, além de objetos e mobiliário para cenografia. Os artistas responsáveis pelo espaço convidam outros artistas para projetos híbridos com a intenção de provocar o diálogo entre as diversas manifesta-çòes criativas, possibilitando o surgimento de cursos, oficinas, debates e mostras.

#artesvisuais #audiovisual #moda

estudiohybrido

Ateliê dos artistas visuais:Carlos FariasMarcia BragaRogério Pessoa

#artesvisuais

ateliede ceramiCa

Escritório de arquitetura coordenado por Sofia Panitz Bicca.

#arquitetura #urbanismo

Integrante: Sofia Panitz Bicca

http://www.panitzbicca.com.br/

panitz bicca

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facebook.com/geracaourb

O grupo de estudos Geração Urbana vem da Fa-culdade de Arquitetura e Urbanismo da PUCRS e promove estudos sobre o IV Distrito de Porto Alegre, região em que está localizado o Vila Flores.


#educação #formação

Iniciativa na área da educação desenvolvida por não educadores que propõe aulas com metodologias inovadoras de comunicação, lógica e empreendedo-rismo.A Convexo acontece dentro de escolas tradicionais, no turno inverso das aulas, visando desenvolver líderes de comunidades carentes.

www.escolaconvexo.com.br

escolaconvexo

geracaourbana

Integrantes: Carla Joner e Miriam Amaral

Fundada no ano de 2000, a JONER atua na cria-ção e realização de projetos especiais, estratégias e serviços para clientes das esferas pública, privada e do terceiro setor.Utiliza pesquisas, estudos e a construção coletiva como ferramentas de gestão para aprimorar resulta-dos e integra profissionais qualificados em múltiplas áreas, aliando conhecimento e diversidade na execu-ção de seus projetos.

#produçãocultural

www.jonerproducoes.com.br

jonercriaççcoese reflexoes

Integrantes: Gabriela Ruiz, Marilia dos Reis Martins e Alice Meditsch

www.colibrii.com.br

Os produtos da Colibri são desenvolvidos com artesãs e grupos produtivos de comunidades de Porto Alegre, no qual discutem, compartilham ideias e buscam desenvolver produtos com funcionalidade utilizando materiais alternativos e resíduos industriais.A ideia da Colobrii é que quem adquira o produto também esteja contribuindo para o desenvolvimento sustentável e local, minimizando o uso de matéria--prima virgem, valorizando o trabalho artesanal e o comércio justo, buscando transformar o consumo em algo mais consciente e humano.

#empreendedorismosocial #design

Coletivo de artistas em formação a partir do com-partilhamento do espaço no Vila Flores, voltado às práticas colaborativas e de ações envolvendo vídeo e fotografia. Coletivo Ameixa é o ateliê dos artistas: Dirnei Prates, Juliano Ambrosini, Lu Menna Barreto, Maíra Coelho, Marcelo Gobatto e Nelton Pellenz que têm em co-mum a pesquisa, a experimentação e uma produção extensa e diversa no campo da fotografia, do vídeo e da arte contemporânea.

#artesvisuais #audiovisual

colibrii coletivoameixa

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Primeira linha: os integrantes da Goma Oficina em seu local de trabalho.

Segunda linha: as mulheres da ONG Mulher em Construção.

Terceira Linha: o espaço da AC Arquitetura.Fotografias de Fernando Banzi e Lauro Rocha.

Cada coletivo de residentes mantém suas atividades autorais e autônomas, mas também é responsável pela gestão compartilhada dos espaços comuns, des-tinados ao convívio, ao encontro, a troca de serviços e produtos, exposições, mostras, exibições, oficinas, cursos e palestras.

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www.mulheremconstrucao.org.br

#educação #formação

Mulher em Construção é uma organização do ter-ceiro setor que forma mulheres para o mercado da construção civil. A ONG tem por objetivos: desenvolver cursos de formação na área da construção civil para mulheres; promover a autonomia, cidadania e empoderamen-to das mulheres em situação de vulnerabilidade socioeconômica e de violência doméstica; inserir as mulheres no mercado de trabalho predominante-mente masculino, contribuindo assim para a redução da desigualdade e da discriminação de gênero no trabalho.

mulherem construçcao

Com a criatividade como centro do trabalho, Surto Criativo é um estúdio de design, comunicação, ilus-tração e gastronomia comandado por Diego Ferrer.

#design

facebook.com/acp.arquiteta


Escritório de arquitetura de Ana Carolina Castillo, arquiteta que busca, de diferentes maneiras, adaptar os projetos às paisagens, cidades e história de cada lugar e de cada cliente, fazendo com que suas obras tenham uma identidade única e particular.

surtocriativo

ac arquitetura

Integrantes: João Felipe Wallig, Pablo Urquiza Chaves

www.gomaoficina.com

facebook.com/surtocriativodesign

A Goma Oficina é um grupo de arquitetos e artistas associados que, desde 2009, trabalham e pesquisam linguagens e suas aplicações em projetos, com sua sede principal localizada na cidade de São Paulo.Hoje, além de arquitetos, fazem parte da rede de colaboradores e parceiros, fotógrafos, músicos, designers, educadores, entre outros. Alguns dividem o espaço, outros compõe a rede virtual. Esta rede dá vazão à interdisciplinaridade, uma vantagem para a continuidade do aprendizado e da pesquisa, assim como propicia um ambiente de convívio e troca.


gomaoficina

www.matehackers.org

O Matehackers é um grupo de entusiastas por tecno-logia e conhecimento. O objetivo do projeto é propiciar um local e massa crítica para o desenvolvimento de projetos na área de tecnologia, oferecer cursos, reuniões, palestras e outras atividades que possibilitem a troca de conhe-cimento entre os participantes.

#culturadigital

matehackers -hackerspace

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Local de trabalho dos artistas:Janaína FalcãoLeandro PanteraLuciana DelacroixMaíra Coelho

#artesvisuais

Lirico ateliede oficios

Integrantes: Angel Mirapalheta, Tiago Fiamenghi, Katia Vielitz

www.umporcento.org

Empresa que concretiza projetos sociais através de parcerias entre sociedade civil e iniciativa privada, a 1% desenvolve diversos projetos sociais juntamente com parceiros do segundo e terceiro setor:

#empreendedorismosocial

1%

#música

Estúdio musical de Marcio Machado e Maurício Nader.

armazemsonoro

Integrantes: Karin Lopes e Cristina Arikawa

www.ikebanacw.com

www.armazemsonoro.com.br

#coworking

Espaço de coworking localizado no sótão da Rua Hoffmann, que pretende reunir uma comunidade de trabalhadores independentes.

Marca de objetos para casa e mobiliário de Gabriela Cerveira.

ikebanacoworking

Um conceito multifuncional de loja, oficina, café, am-biente descontraído para os amantes de bicicleta.

#gastronomia

solabicicafe

#design

moxie

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Primeira linha: as empreendedoras sociais da Colibrii.

Segunda linha: o espaço do Coletivo Ameixa.Terceira Linha: os produtrores

da Joner Criações e Reflexões.Fotografias de Fernando Banzi e Lauro Rocha.

Cada iniciativa contribui com uma mensalidade, que permite à associação ter recursos para gestão cultural, administração, manutenção e zeladoria dos espaços comuns.

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A Associação Cultural Vila Flores é uma associação sem fins lucrativos, existente desde 2013 e forma-lizada em 2014, responsável pela programação cultural do espaço e pela articulação junto ao poder público, à iniciativa privada e à sociedade em prol dos interesses da comunidade artística e criativa do Vila Flores, buscando promover a integração com a comunidade do entorno.A gestão é realizada em conjunto com os residentes do Vila Flores, onde os envolvidos no espaço, através de um processo de construção colaborativa, tomam decisões acerca das atividades a serem realizadas no espaço.

associacaoculturalvila flores

A ACVF possui quatro eixos norteadores:

CULTURA Artes Visuais, Artes Cênicas, Audiovisual, Música, entre outros.

EDUCAççcaOCursos, oficinas, seminários e encontros para troca de conhecimento e experiências.

NEGçoCIOSIncentivo aos produtores locais e iniciativas que fazem a conexão entre negócios criativos, sociais e colaborativos.

ARQUITETURA E URBANISMOFomento ao debate sobre questões urbanas e promoção de atividades para a concretização de projetos cujo objetivo é a melhoria da vida na cidade.

#gestãocultural

O espaço Miolo visto pela janela.Fotografia de Fernando Banzi e Lauro Rocha.

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O VIla Flores tem uma agenda repleta de atividades, eventos, programações, cursos e oficinas.Parte desses eventos ocorrem periodicamente ou anualmente, garantindo um espaço fixo na agenda.De festa junina a festival com temática erótica, de en-contro de pequenos empreendedores até exposições artísticas, o Vila Flores abre suas portas para os mais diferentes tipos de eventos.Os eventos são em boa parte propostos por algum residente do espaço, mas o envolvimento é de todos.

Registro do Randevu Vila Flores.Fotografia de Nilton Santolin.

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projeto simultaneidadeO Projeto Simultaneidade é um evento multiartístico que teve sua primeira edição no Vila Flores nos dias 7 e 8 de dezembro de 2013. A segunda edição teve espaço nos dias 5 e 6 de dezembro de 2015.O Projeto surgiu do desejo comum de entusiastas, artistas e coletivos em valorizar espaços que guar-dam as memórias da cidade, transformando-os em núcleos de convívio, de trocas de experiência e de simultaneidades afetivas e criativas. Através da articulação entre vários grupos e pessoas, foram propostas atividades artísticas, as quais dia-logaram com áreas afins promovendo uma grande experiência coletiva e transversal. Artes visuais, fotografia, audiovisual, música, teatro, arte educação e educação ambiental foram alguns campos que compuseram esta interação.

Abaixo, exposições realizadas no Galpão do Vila Flores durante o Projeto Simultaneidade de 2015.

Fotografias de Nilton Santolin.Ao lado, o público prestigia a edição de 2013.

Fotografia de Lauro Rocha.

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arraial do vila flores

Evento que já está virando tradição no espaço, o Arraial do Vila Flores é uma festa junina aberta para o público com venda de comidas e bebidas típicas, brincadeiras para todas as idades, música, exposição de Artes Visuais e claro, fogueira!

A arrecadação dos ingressos e venda de produtos é revertida para melhorias estruturais no complexo, pela Associação Cultural Vila Flores. O evento ocorre no local desde 2014.

Na página ao lado, registro do Arraial de 2014.Fotografia de Heloísa da Costa Medeiros.

Abaixo, a edição de 2015.Fotografias de Luiza Antonioni.

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semanado audiovisualA Semana do Audiovisual é um evento de divulgação da produção local e nacional de cinema independen-te e vídeos experimentais. É promovida pela Associação Cultural Vila Flores em parceria com os residentes do espaço, Coletivo Ameixa e Estúdio Hybrido e projetos de Audiovisual - como o CineBar e Curta Bike.Com programação gratuita - exceto as oficinas - o primeiro evento aconteceu em agosto de 2015.

Oficina de RetroCine com Maira Coelho e Patricia Preiss. Foto de Ney Caminha.

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RANDEVUVILA FLORESRandevu Vila Flores é um projeto realizado pelos residentes da Caixa do Elefante com a proposta de fazer o público experimentar o erotismo nas mais diversas formas de expressão.As atividades envolvem peças de teatro, shows musicais e circenses, além de artes visuais, moda e gastronomia. A primeira edição aconteceu no final de 2015.

À esquerda, projeção nas paredes do Vila Flores. Fotografia de Silvia Marcon.À direita, o público presente no Randevu. Fotografia de Nilton Santolin.

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Feira que reúne iniciativas de pessoas que criam e fabricam seus próprios produtos.São makers ou fazedores que elevaram seus projetos pessoais a pequenos empreendimentos, sem perder o caráter sustentável e de forma a valorizar aspectos da cultura e economia locais.A feira ocorre várias vezes por ano e é organizada pelo residente Fábio Schimidt do Solabici Café.

juncaomakers

À esquerda, registro da primeira edição da Junção Makers. Fotografia de André Antunes.Nesta página, registro de edição do fim de 2015.Fotografias de Marcelo Monteiro.

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Exposição realizada em 2015 pelo residente Marcelo Monteiro, do Estúdio Hybrido.

exposiçcaoprojeto 3s

À esquerda, perfomance dos artistas na exposição.Fotografia de Jorge Dihel.Abaixo, registro da exposição.Fotografia de Marcelo Monteiro.

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Os residentes do Vila Flores na edição de 2015 do Projeto Simultaneidade.

Fotografia de Nilton Santolin.

Alice MeditschAline BuenoAmável dos Santos AmaralAna Estraich PereiraAna Marisa SkavinskiAngel MirapalhetaAntonia WalligBia KernBlackBruno BittencourtBruno GonçalvesCamila Barbato RadiciCarla JonerCarlos Alberto FariasCarolina CastilloCibele Vieira

O VILA FLORES É:

Cleber SteinDébora ChavesDiego FerrerDirnei PratesFábio SchmidtFátima WilhelmGabriela CerveiraGabriela RuizGabriele OliveiraJanaína FalcãoJoão WalligJoão Felipe WalligJoel GrigoloJosé Ernani ChavesJuliano AmbrosiniKarin Yuki Lopes

Katia VielitzKelvin KoubikLeandro PanteraLu Menna BarretoLucas LimaLucas Fialho ZawackiLucia Vianna XavierLuciana DelacroixMaíra CoelhoMarcelo GobattoMarcelo MonteiroMárcia BragaMarcio MachadoMarcos NicolaiewskyMarília Dos Reis MartinsMário De Ballentti

Mima FeltrinMiriam AmaralNelton PellenzOnilia AraujoPablo Urquiza ChavesPaulo BalardinRelsi MaronRogério PessôaSamantha WalligSofia BiccaTiago FiamenghiVanessa BergVictor GeuerViviana Schames Kreitchmann

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R. Hoffmann, 447 e R. São Carlos, 759Bairro Floresta

Porto Alegre | RS | Brasil

facebook.com/vilaflorespoa

www.vilaflores.net

catálogo vila flores 2016 por jéssica jank

Art & Photos