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LIibro + Audiovisual “Autopía.6” .......... 95,00 €

A 6 SIN PRISASU N A A N T O L O G Í A F O T O G R Á F I C A D E L A A U T O V Í A D E L N O R O E S T E

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AGA ed i c i ones des t i na rá un po rcen ta j e de l a f ac tu rac i ón de l a ob ra “A-6 S in P r i sas” a l a f undac i ón S índ rome de Down

Si Antonio Machado

tuviera en sus manos

esta fantástica colección

de fotos, quizá habría

cambiado su poema y

lo hubiera escrito así:

“Caminante, no hay

camino, se hace camino

al mirar” .

-Fernando Ónega

Pack [Libro+Audiovisual “Autopía. 6”] 154 fotografías de serie limitada

Prólogo y pie de fotos realizados por Fernando Ónega

Si el libro retrata la vida, el vídeo pone esa vida en movimiento, es el complemento perfecto.Un viaje y tres movimientos: ensoñación, caos y nostalgia


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F OT O G R A F Í A D E L A P O RTA DA : A C O R U Ñ A . - M e t a y d e s t i n o . A n t e e l d i o s s o l q u e s e d e s p i d e y a n t e l a h i s t o r i a q u e e n c i e r r a l a To r r e d e H é r c u l e s , c o n l a m a g i a c o m o t e s t i g o , E d u a r d o e l g a i t e i r o .

Tania Vasallo y Ben Mittleman

Ta n i a V a s a l l o y B e n M i t t l e m a n t r a b a j a r o n d u r a n t e m u c h o s a ñ o s e n E E U U c o m o d i r e c t o r e s d e a r t e e n d i v e r s a s a g e n c i a s d e p u b l i c i d a d . D e s p u é s d e a ñ o s d e d i c a d o s a e s e m u n d o , d e c i d i e r o n e x p l o r a r s u o t r a g r a n p a s i ó n : l a f o t o g r a f í a . E n s u s a ñ o s d e f o t ó g r a f o s h a n s i d o g a l a r d o n a d o s c o n d i v e r s o s p r e m i o s c o m o : B B C N e w s , L ü r z e r ’s A r c h i v e , T h e I n t e r n a t i o n a l P h o t o g r a p h y A w a r d s , P D N M a g a z i n e , C a i x a G a l i c i a , P h o t o E s p a ñ a , P r i x d e l a P h o t o g r a p h i e . L a o b r a d e Ta n i a y B e n s e e n c u e n t r a e n v a r i a s c o l e c c i o n e s p r i v a d a s y s u t r a b a j o h a s i d o e x p u e s t o e n d i v e r s a s e x p o s i c i o n e s y g a l e r í a s d e a r t e .V a s a l l o y M i t t l e m a n v i v e n y t r a b a j a n a c a b a l l o e n t r e E s p a ñ a y E s t a d o s U n i d o s .

E s t a c o l e c c i ó n d e i m á g e n e s c o m e n z ó c u a n d o n o s m u d a m o s a A C o r u ñ a y t e n í a m o s q u e i r v a r i a s v e c e s a l m e s a M a d r i d p a r a p r o y e c t o s d e t r a b a j o o p a r a v i s i t a r a l a f a m i l i a . Te r m i n a m o s e n a m o r á n d o n o s d e l t r a y e c t o y s e n o s o c u r r i ó c a p t u r a r l a e s e n c i a d e l a a u t o v í a . To d a s e s t a s f o t o s s o n r e g a l o s q u e h e m o s r e c i b i d o p o r a f l o j a r u n p o c o e l r i t m o , p o r i r “ S i n P r i s a s ” a l o l a r g o d e l t r a y e c t o d e l a A - 6 . Q u i s i m o s d e m o s t r a r c o n l a s e l e c c i ó n d e i m á g e n e s a l g o q u e n o s p a r e c e i m p o r t a n t e : s i u n o c a m b i a d e a c t i t u d , s i d e c i d e p a r a r, s i o b s e r v a y d i s f r u t a d e l v i a j e , p u e d e e n c o n t r a r t e s o r o s m a r a v i l l o s o s q u e e s t á n a l a l c a n c e d e t o d o s y e n c a d a e s q u i n a d e n u e s t r o p a í s . L a c u l m i n a c i ó n e s u n a v a r i e d a d d e f o t o g r a f í a s q u e i n t e n t a n m o s t r a r a l p ú b l i c o u n a s e n s a c i ó n o u n a i m p r e s i ó n m á s q u e u n a e x p l i c a c i ó n d e t a l l a d a d e t o d o l o q u e h e m o s i d o d e s c u b r i e n d o .

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C o n c a r i ñ o , Ta n i a y B e n .

L a s e r i e l i m i t a d a d e f o t o g r a f í a s , e l l i b r o y e l D V D , e s t á n a l a v e n t a a t r a v é s d e l a t i e n d a o n l i n e d e A G A e d i c i o n e s w w w . g r a f i c a s a g a . c o m

A 6 SIN PRISASU N A A N T O L O G Í A F O T O G R Á F I C A D E L A A U T O V Í A D E L N O R O E S T E 1 5 4 F O T O G R A F Í A S D E S E R I E L I M I TA D A

p i e d e f o t o s r e a l i z a d o s p o r f e r n a n d o Ó n e g a

MADRID.- A lmudena Sánchez Mart ín restaura “La Piedad”, de Danie le Crespi .

Museo Nacional de l Prado.

LUGO.- E l r i to de la queimada. ¡Fuera meigas y malos espír i tus! Un buen

comienzo de un rec i ta l de l poeta Xoan Corra l .

MADRID.- Arte bajo los puentes de la autov ía. E l ar te cas i c landest ino del

graf i tero.

MADRID.- Anónimos para e l espectador. Pero con autor. E l graf i tero es Asier Vera.

A CORUÑA.- Su majestad e l pulpo. Un espectáculo en e l Aquar ium Fin isterrae.

PONFERRADA (León).- Un pi rata. Juventud, marcha y copas en e l Bikers

Rock Bar.



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** Los colores de los marcos pueden serblanco, madera o negro

Foto digital impresa sobre papel Hahnemühle Fine Art Photo Rag 100% algodón. Libre de ácidos.* Soporte: montaje sobre plumatec canteado en blanco

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ASTORGA (León).- V is i ta obl igada. Gran arqui tectura. Es e l Palac io Gaudí .

ALTO BIERZO (León).- No hace fa l ta descr ib i r lo. Es e l rostro de un minero.

SAN MIGUEL DE LAS DUEÑAS (León).- Están as í , en e l suelo, ta l como han caído del árbol . La natura leza hace los mejores

bodegones.

BETANZOS (A Coruña).- Un bar, dos tazas, dos cuncas de Albar iño, quizá de

Ribei ro. Y una mano.









VILLACASTÍN (Segovia).- La v ie ja pared. E l arbusto, cu idado. Y un t rozo de Cast i l la .

VILLACASTÍN (Segovia).- Mujer so l i tar ia con fondo de adobe.

CULLEREDO (A Coruña).- Una c inta en e l arcén. Un descuido, una pérdida,

quién sabe s i un desamor.

A CORUÑA.- Cualquier muro que no ponga “prohibido pegar carteles” es un buen

escenario para lucir e l arte del cartel ismo.

EL ESPINAR (Segovia).- Factor ía de toreros. Enr ique Matute prepara

a Ja ime Rodr íguez.

EL ESPINAR (Segovia).- Camino de la g lor ia. Ja ime Rodr íguez entrena

en la p laza de toros.









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ASTORGA (León).- ¿Un paseo? ¿Una f i la de espera? No importa.

Es un paisa je de paraguas.

MEDINA DEL CAMPO (Val ladolid) .- Parece un graf i t i . Es un coche de

promoción del Gran Circo Mundia l .

MADRID.- Part ida de b ingo en una verbena. Cartones en e l suelo.

Retrato de la decepción.

VAL DE SAN LORENZO (León).- A lgún día serán prendas de vest i r.

Ahora son lanas que esperan la mano que haga e l prodig io.









MEDINA DEL CAMPO (Val ladolid) .- La tentación. Rincón de bar donde

se c ierran muchos t ratos de la fer ia de ganado.

LEÓN.- La maragater ía se l leva en la sangre. Beni ta Fernández t iene

una muñeca vest ida de maragata. Y se l lama Maragata.

EL ESPINAR (Segovia).- F iesta de los gabarreros. Recomendable, e l vest ido

t íp ico que lucen estas mujeres.

EL ESPINAR (Segovia).- F iesta de los gabarreros. Recomendable, e l vest ido

t íp ico que lucen estas mujeres.

CORULLÓN (León).- F lores, coronas, un contenedor. Acaba de pasar e l Día de Todos los Santos.

EL PARDO (Madrid).- Son sol i tar ias y fotogénicas. Son amapolas

del Monte de El Pardo.









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MADRID.- Spiderman en persona en la Plaza Mayor. Vendr ía de comer.

MEDINA DEL CAMPO (Val ladolid) .- Galguero.

TORDESILLAS (Val ladolid) .- P laza de Toros. Y un af ic ionado.

TORALINO DE LA VEGA (León).- Ladr i l lo y p iedra. La “otra” arqui tectura.









MADRID.- Músculos, guantes, e l saco de pera. Kiko se entrena como boxeador.

MADRID.- Tatuaje, vendaje de nudi l los. E l boxeador se l lama Juan Toledano.

A CORUÑA.- No es una n iña detrás de la ventana una tarde de l luv ia. Es una rev ista ca ída en e l suelo.

BECERREÁ (Lugo).- Bar de carretera. Bajo de barra, taburete, bastón y suelo.

MADRID.- Insól i ta imagen del Parque de Atracciones.

RUEDA (Val ladolid) .- Vuela una paloma. Queda su sombra. Su pare ja mira.

Y quizá dude.









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MADRID.- Torre Espacio. La gran arqui tectura urbana.

LA BAÑEZA (León).- Casa blanca en la carretera a Benavente.

Y un poste s in cables.

O CEBREIRO (Lugo).- E l descanso del peregr ino de Sant iago.

LUGO.- Una mujer y su vaca a l lado de la carretera. Durante s ig los,

la imagen de la Gal ic ia rura l .









EL BIERZO (León).- Saludables. Tentadoras. Setas en un bosque.

EL BIERZO (León).- Un poco antes de la ca ída. Retrato de hoja de árbol en otoño.

LOS ANCARES (León).- La desnudez. Los árboles se desnudan para rec ib i r a l inv ierno.

O CORGO (Lugo).- Mujer con perro. E l la se l lama Mat i lde Abuín Gómez. Y todo e l car iño cabe en esta foto.

VALCABADO DEL PÁRAMO (León).- Ocre y verde. Las ovejas pastan.

URUEÑA (Val ladolid) .- V ista desde e l cast i l lo . La t ierra descansa

después de la cosecha.









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ÁVILA.- E l rebaño, pastor a l f rente, se hace dueño del asfa l to.

EL ESPINAR (Segovia).- Niño con boina y burro. E l n iño se l lama

Roberto Gómez Sanz.

MADRID.- La otra cara de la f iesta. Arreglos en e l tendido de la Plaza de Toros

de las Ventas.

A CORUÑA.- E l toro legendar io y anunciante domina la mirada del v ia jero.









BETANZOS (A Coruña).- Madrugada en la panader ía Moal . Una de las más

ant iguas de la c iudad.

A CORUÑA.- Suso, e l panadero. O panadeiro. S in más palabras.

GUITIRIZ (Lugo).- Tres árboles sol i tar ios a l lado de la autov ía. A l fondo,

la compañera n iebla.

VILLACASTÍN (Segovia).- Tres bancos. Tres a l iv ios. Un refugio de pared.

Y una espera.

MADRID.- E l descanso de la guerrera. Cabra Arru i (Ammotragus lerv ia ) en e l zoo.

MADRID.- E l lomo de una madre. Monos beduinos (Papio sp) en e l zoo.









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A CORUÑA.- Entre e l mar y la mesa. O peixe sagrado. Pescader ía de la

Plaza de Lugo.

VILLAFRANCA DEL BIERZO (León).- Ta l ler de l escul tor Arturo Nogueira. E l rostro que sa l ió de sus manos

es e l de su h i ja .

A CORUÑA.- “La Tra ída”, uno de los bares más señeros. Y las hermanas Mar icarmen

y Sisa Vázquez, sus propietar ias.

MADRID.- Casa Mingo. Sidra, pol lo, t radic ión y popular idad. Francisco

y José Luis, dos de sus camareros.









EL ESPINAR (Segovia).- La n ieve, dueña del bosque.

MADRID.- A veces también n ieva en Madr id. Y cambia e l ár ido paisa je

de la construcción.

EL ESPINAR (Segovia).- Las hojas secas, un adorno de color en e l b lanco

y gr is del bosque nevado.

SAN RAFAEL (Segovia).- Apenas una gr ieta en la n ieve helada.

Como para que e l r ío respi re.

SAN LORENZO DE EL ESCORIAL (Madrid).- La bel leza de la n ieve inmaculada, sólo rota por e l h ie lo

de una pisc ina.

LUGO.- A s imple v ista, ser ían los restos de una obra. Pasados por la cámara

y la interpretación de los fotógrafos, ser ía, es, una pintura subl ime.








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VILLAFRANCA DEL BIERZO (León).- Anxo Camino, preparado para la F iesta

de los Maios. Es la única del Norte que se celebra con plantas natura les.

VILLAFRANCA DEL BIERZO (León).- La del icada y t rabajosa preparación

de los n iños para los Maios.

O CEBREIRO (Lugo).- Sábanas tendidas a l v iento. Esperan e l mi lagro del so l .

A CORUÑA.- A l lado de la Torre de Hércules. No es muy mul l ido, pero s í hermoso escenar io para una s iesta.

[D isponib le só lo en tamaños subrayados]






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A CORUÑA.- Zona deport iva de La Solana, con mujer que bebe en la fuente.

CARRACEDO (León).- Uno de los grandes tesoros de la ruta: e l Monaster io

de Santa Mar ía.

MEDINA DEL CAMPO (Val ladolid) .- Cast i l lo de La Mota. Por h istor ia

y arqui tectura, merece una parada.

ARROYO DEL CRISTO (Ávi la) .- Ruinas de v ie jo señor ío.

Un cabal lo parece su guardián.

DONCOS (Lugo).- La gran ingenier ía. V iaducto sobre e l r ío Navia.

MADRID.- Otro gran personaje insól i to: Rafael Ar ias, p intor c iego,

20 años dedicado a la p intura profes ional .









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PUERTO DE MANZANAL (León).- Sombras y f iguras de la noche

en la ca lzada.

MADRID.- V ista del te lefér ico de la Casa de Campo. La evasión

de muchos madr i leños.

LUGO.- Como cruces que apuntan a l c ie lo, como torres de catedra l gót ica,

donde se hace e l s i lencio y acaban las ambic iones: cementer io.

A CORUÑA.- E l c ie lo promete l luv ia. Astas de barcos, mást i les que

esperan una ve la: e l puerto.









MADRID.- Un haz de g lobos sobre la Plaza Mayor. Juego para la imaginación:

¿ intentaron hui r y se quedaron atrapados?

URUEÑA (Val ladolid) .- Termina un d ía, e l so l se despide. Es e l premio v isual

que se ofrece desde la mura l la.

LUGO.- Atardecer desde la mura l la. Quizá expl ique por qué los romanos

levantaron ahí la c iudad.

A CORUÑA.- Un gesto de t r is teza en la p laya de San Amaro.

Es e l “Ent ierro de la Sardina”.

MADRID.- Nocturno en la ca l le de La Montera.

MADRID.- Nuevas formas de ver y aprender. Exposic ión audiov isual

en Matadero.









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TEIXEIRO (A Coruña).- Quizá una cocina, quizá un comedor. S implemente,

la f ruta de una casa.

MADRID.- E l respi ro del payaso. E l popular Rayi to hace un a l to en su t rabajo en la Gran Vía.

MADRID.- F iestas de San Is idro. La comida y la bebida, inseparables

de la verbena.

MADRID.- Demasiado joven para representar la Justicia de los ojos vendados. Son los juguetes de la f iesta. Los chulapos,

elevados a la categoría de muñecos.









JIMÉNEZ DE JAMUZ (León).- Preparación de “la mejor carne de buey del mundo,

según la revista “T ime”. José Gordon es dueño del restaurante-bodega “El Capricho”.

JIMÉNEZ DE JAMUZ (León).- Nocturno en e l inter ior de la bodega “El Capr icho”.

VIARIZ (León).- Local de la Asociac ión de Cazadores. Se aprecia que todos

son varones.

VILLAFRANCA DEL BIERZO (León).- Rept i les y otros animales. La colección

es de los Monjes Mis ioneros.

MADRID.- Unas uvas y serpent inas en e l suelo. Test imonio de la madrugada

de Año Nuevo en la Plaza Mayor.

MADRID.- E l ú l t imo trago. Zapatos fuera, que se acaba de rec ib i r e l Año Nuevo

en la Puerta del Sol .









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ARÉVALO (ÁViLA).- No es más que uNa escoba de raíces duras. Pero así, aPoyada eN uNa Pared, simboliza uN descaNso, uNa tarea acabada, quizá

uN relevo, quizá uN olvido.

SOBRADO DOS MONXES (A CO R u ñ A).- re t r at o d e a b u e l a c o N N i ñ o e N b r a z o s.

de t r á s d e l o s g u a N t e s t e N d i d o s, l a l a r e i r a, c o c i N a t í P i c a r u r a l g a l l e g a.

CARRACEDELO (LE ó N).- lo s á r b o l e s, ya d e s N u d o s, Pa r e c e N a r r i m a r s e

Pa r a r e c i b i r e l i N v i e r N o.

LEóN.- el r e c l a m o. No N e c e s i ta m á s q u e s u s c u at r o l e t r a s.









LUGO.- Dos mujeres en la carretera. En e l momento de la foto, guías que señalan a l

peregr ino e l Camino de Sant iago.[D isponib le só lo en tamaños subrayados]

A CORUÑA.- P laya de Riazor. La roca está más dura que la arena.

Pero menos poblada.[D isponib le só lo en tamaños subrayados]

MADRID.- Atuendo infant i l para una vendedora de g lobos. Hel lo Ki t ty

en la Plaza Mayor.

MADRID.- Misma Plaza Mayor. Misma vendedora de g lobos. Son sus p ies.

TRASANQUELOS (A Coruña).- Es Gonzalo Santa Cruz. Todavía en la edad

de los sueños y los héroes imaginados.[D isponib le só lo en tamaños subrayados]

LUGO.- Un árbol , habi tante sol i tar io de un terr i tor io l lamado n iebla.

De paisa jes as í nace la morr iña.[D isponib le só lo en tamaños subrayados]



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LUGO.- Otra vez la n iebla. Y peregr inos que s iguen entre la n iebla

la estre l la de Sant iago.[D isponib le só lo en tamaños subrayados]

A CORUÑA.-Tercera estampa de n iebla. Ahora, con la ropa tendida que espera

e l rayo de sol .[D isponib le só lo en tamaños subrayados]

A CORUÑA.- La fotogenia de la n iebla. Y un c ic l is ta.

VEGA DE VALCARCE (León).- E l v iaducto. Y la lucha del cemento

contra la n iebla.









A CORUÑA.- Un lugar donde se hace e l ar te: estudio de la p intora Yolanda Dorda.

A CORUÑA.- Estudio de Yolanda Dorda. Pancho posa orgul loso ante su retrato.

VILANOVA (A Coruña).- ¿Una oveja? ¿Un cordero? Importa e l gesto. La ternura es lo que importa.

MADRID.- Fueron pasando los años. Cont inúa e l amor. Son Olaya Manzano

Muñoz y Pedro Barbero Castro.

SAN MIGUEL DE LAS DUEÑAS (León).- Lo escr ib ió Juan Ramón: “E l o lor de una

f lor nos hace dueños del dest ino”.

ASTORGA (León).- La in f in i ta paciencia, la obl igada precis ión del re lo jero Es José Ramos, a l ias E l César.









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LEÓN.- Cuando las p iedras derr i ten e l h ie lo.

PUERTO DE MANZANAL (León).- Antaño, ca lvar io de t ransport istas. Hoy, n i s iquiera parece un puerto

de montaña.

PEREJE (León).- La insól i ta estét ica de un montón de ladr i l los.

PEREJE (León).- “A la rosa hay que coger la / en e l rosal f lorec ido./ Que las

que están en e l suelo / ¡por a lgo se habrán caído!” (José Car los de Luna)









GUADARRAMA (Madrid).- “Un copo de n ieve pesa lo justo para inc l inar a t ier ra

la hoja de un g ladio lo” (Poema popular de Japón)

SAN RAFAEL (Segovia).- … y de pronto, una ventana ro ja rompe e l b lanco de la ca l

y la b lancura de la n ieve.

LA BAÑEZA (León).- Un matr imonio, E lv i ra Ferrero y Pedro Gordo.

Están en su huerto. Están en su v ida.

TORDESILLAS (Val ladolid) .- Cabezudos en las f iestas.

ASTORGA (León).- Semana Santa. Astorga quizá sea la única c iudad del

mundo donde e l carnaval se ce lebra en p lena Cuaresma.

ASTORGA (León).- E l t ras lado del Cr isto. Uno de los r i tos más emot ivos

de la Semana Santa.









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A CORUÑA.- No podía fa l tar : ca jas para reparto en e l Centro Logíst ico Indi tex.

ASTORGA (León).- Imagen de la fer ia, con la mura l la que parece separar la

del Palac io Gaudí .

CASTRILLO DE LAS PIEDRAS (León).- A le jado de las miradas, superv iv iente

de guerras y pasos, e l puente romano.

LEÓN.- Aparcamiento de emergencia para temporales de n ieve.









EL ESPINAR (Segovia).- Ya no hay quintos. Pero cada año los que cumplen 20 escr iben sus nombres en e l f rontón.

De color d ist into en cada edic ión.

SIERRA DE LOS ANCARES (León).- Antes de desnudarse en e l inv ierno,

e l bosque del otoño nos premiacon un exuberante vest ido de colores.

CASTRILLO DE LOS POLVAZARES (León).- T ierra de maragater ía.

E l t iempo, colgado en las ru inas de la v ie ja casa.

CASTRILLO DE LOS POLVAZARES (León).- Ági l , v ig i lante, s iempre amigo,

un perro en las ca l les empedradas.

AMBASMESTAS (León).- Otra vez e l bosque. Otra vez la s infonía de colores.

Otra vez e l árbol y su v ida.

VEGA DE VALCARCE (León).- E l Cast i l lo de Sarrac ín. Apenas una re l iqu ia

del v ie jo esplendor.









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VALCABADO DEL PÁRAMO (León).- No están abandonados. Se secan a l so l

en la f inca de Hermosín y Luciano.

VALCABADO DEL PÁRAMO (León).- Una calabaza, una cebol la. E l t rofeo d iar io

del huerto de Hermosín.

TRABADELO (León).- Un charco en e l camino. Nada más que un charco.

Pero e l ref le jo produce esta bel leza.

TRABADELO (León).- Otra vez e l agua de un charco. Convert ido en espejo

en que se miran los árboles y e l c ie lo.









MADRID.- Los o jos de los muñecos. Juan Bol ívar es e l propietar io de uno

de los “sanator ios” de muñecos más ant iguos de España.

MADRID.- Un vest ido, unos cuadros, quién sabe s i a lguna obra de arte va l iosa.

Es una t ienda del Rastro.

MEDINA DEL CAMPO (Val ladolid) .- Mul t i tud de v ia jeros del t ren han s ido serv idos por é l . Es Cándido Carrasco, dueño de la cafeter ía de la estación.

A CORUÑA.- Barcas en e l puerto. Cuando hay o las, cabecean. Cuando no,

dormitan, esperando.[D isponib le só lo en tamaños subrayados]

VILLAFRANCA DEL BIERZO (León).- Dos magní f icos e jemplares de pavos b lancos.

CORULLÓN (León).- T iempo de recogida de patatas.

De las excelentes patatas del Bierzo. Nuevas. Recién sa l idas de la t ier ra.









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BALBOA (León).- “De la cabeza hasta e l rabo, todo es cerdo”. Y las manos de

una mujer pueden hacer manjares con sus intest inos.

BALBOA (León).- T iempo de matanza del cerdo. Ahora, e l r i to de quemar le e l pe lo.

MADRID.- Escenas como ésta se han v isto en todos los pueblos de España.

La Selección Española de Fútbol acaba de ganar e l Mundia l .

MADRID.- Y en las ca l les, la f iesta: banderas, música, camisetas ro jas.

Ganar e l Mundia l provocó una explos ión de júbi lo popular.









A CORUÑA.- Noche de San Juan en la p laya de Riazor. Es una de las grandes

noches mágicas de la c iudad.

MADRID.- Noche de Hal loween. He aquí a l demonio… o a un hombre

d is f razado de demonio.

MADRID.- E l f lamenco se bai la con los p ies, se bai la con las manos, con la

expres ión de los o jos se bai la. Espectáculo de Paloma Fantova en Casa Patas.

A CORUÑA.- Meta y dest ino. Ante e l d ios sol que se despide y ante la h istor ia que

encierra la Torre de Hércules, con la magia como test igo, Eduardo e l ga i te i ro.






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Si Antonio Machado tuviera en sus

manos esta fantástica colección de fotos,

quizá habría cambiado su poema y lo hubiera

escrito así: “Caminante, no hay camino,

se hace camino al mirar” .

-Fernando Ónega


A G A e d i c i o n e s d e s t i n a r á u n p o r c e n t a j e d e l a f a c t u r a c i ó nd e l a o b r a “ A - 6 S i n P r i s a s ” a l a f u n d a c i ó n S í n d r o m e d e D o w n

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