capítulo ii especificaciones tecnicas de los materiales

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Capítulo II Especificaciones Técnicas de Materiales 2.1 Especificaciones Técnicas Generales....................3 2.1.1 Condiciones Técnicas................................3 a) Condiciones ambientales de servicio...................3 b) Condiciones de operación del sistema..................3 2.1.2 Garantía de calidad Técnica.........................3 2.1.3 Información técnica requerida.......................4 2.1.4 Pruebas............................................. 4 2.1.5 Constancia de Supervisión...........................4 2.2 Especificaciones Técnicas de Conductores de Aleación de Aluminio AAAC 25mm2.........................................4 2.2.1 Alcances............................................ 4 2.2.2 Normas a cumplir....................................4 2.2.3 Condiciones Ambientales.............................5 2.2.4 Características Constructivas.......................5 2.2.5 Tabla de datos técnicos para conductor de aleación de aluminio de 25mm2......................................... 6 2.2.6 Embalaje............................................ 6 2.2.7 Accesorios del Conductor............................7 2.2.7.1..........................................Alcances 7 2.2.7.2..................................Nomas Aplicables 7 2.2.7.3...........................Requerimientos Técnicos 7 2.2.7.4......................Prescripciones Constructivas 8 2.2.7.5............Características particulares de diseño 8

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Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

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Page 1: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

Capítulo II Especificaciones Técnicas de Materiales2.1 Especificaciones Técnicas Generales........................................................................3

2.1.1 Condiciones Técnicas..........................................................................................3a) Condiciones ambientales de servicio.....................................................................3b) Condiciones de operación del sistema..................................................................3

2.1.2 Garantía de calidad Técnica..............................................................................32.1.3 Información técnica requerida..........................................................................42.1.4 Pruebas................................................................................................................42.1.5 Constancia de Supervisión.................................................................................4

2.2 Especificaciones Técnicas de Conductores de Aleación de Aluminio AAAC 25mm2....................................................................................................................................4

2.2.1 Alcances...............................................................................................................42.2.2 Normas a cumplir...............................................................................................42.2.3 Condiciones Ambientales...................................................................................52.2.4 Características Constructivas............................................................................52.2.5 Tabla de datos técnicos para conductor de aleación de aluminio de 25mm262.2.6 Embalaje..............................................................................................................62.2.7 Accesorios del Conductor...................................................................................7

2.2.7.1 Alcances............................................................................................................72.2.7.2 Nomas Aplicables............................................................................................72.2.7.3 Requerimientos Técnicos................................................................................72.2.7.4 Prescripciones Constructivas.........................................................................82.2.7.5 Características particulares de diseño..........................................................8

2.3 Especificaciones Técnicas de Crucetas de Madera.................................................92.3.1 Alcances...............................................................................................................92.3.2 Normas.................................................................................................................92.3.3 Defectos en las Crucetas...................................................................................102.3.4 Manufactura y Acabados.................................................................................10

2.4 Especificaciones Técnicas de postes de concreto armado.....................................112.4.1 Alcance...............................................................................................................112.4.2 Normas...............................................................................................................112.4.3 Características Técnicas de los Postes............................................................112.4.4 Designación........................................................................................................12

Page 2: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

2.4.5 Rotulado.............................................................................................................122.4.6 Protección de Postes.........................................................................................122.4.7 TABLA DE DATOS TÉCNICOS PARA POSTES DE CONCRETO ARMADO 13/300/2/150/345...........................................................................................13

2.5 Especificaciones Técnicas de Transformadores de Distribución.........................132.5.1 Normas...............................................................................................................132.5.2 Características Técnicas generales..................................................................142.5.3 Placa de características....................................................................................152.5.4 Pruebas..............................................................................................................15

2.6 Especificaciones Técnicas de Aisladores de porcelana tipo PIN..........................162.6.1 Alcance...............................................................................................................162.6.2 Normas...............................................................................................................162.6.3 Condiciones Ambientales.................................................................................162.6.4 Características Técnicas...................................................................................162.6.5 Pruebas..............................................................................................................172.6.6 Embalaje............................................................................................................182.6.7 Tabla de datos técnicos aislador de porcelana tipo PIN..............................182.6.8 ESPIGAS PARA AISLADORES TIPO PIN.................................................19

2.7 Aisladores Poliméricos de Suspensión....................................................................202.7.1 Alcance...............................................................................................................202.7.2 Normas Aplicables............................................................................................202.7.3 Características Técnicas...................................................................................212.7.7 Embalaje............................................................................................................242.7.8 Inspección del Propietario en Fabrica............................................................242.7.9 Accesorios para Aisladores Polimericos.........................................................24

2.8 PUESTA A TIERRA...............................................................................................252.8.1 Alcance...............................................................................................................252.8.2 Normas Aplicables............................................................................................252.8.3 Descripción de los Accesorios..........................................................................25

2.9 Seccionador Fusible Cortacircuito.........................................................................272.9.1 Alcance...............................................................................................................272.9.2 Normas Aplicables............................................................................................272.9.3 Condiciones Ambientales.................................................................................272.9.4 Características Generales................................................................................272.9.5 Características Eléctricas Principales.............................................................28

Page 3: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

2.9.6 Requerimientos de Diseño................................................................................282.9.7 Accesorios..........................................................................................................28

2.10 Pararrayos................................................................................................................282.10.1 Alcances.............................................................................................................282.10.2 Normas aplicables.............................................................................................292.10.3 Condiciones ambientales..................................................................................292.10.4 Condiciones de operación.................................................................................292.10.5 Características generales..................................................................................292.10.6 Características eléctricas..................................................................................302.10.7 Accesorios..........................................................................................................302.10.8 Embalaje............................................................................................................30

Page 4: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

Capítulo IIEspecificaciones Técnicas de los Materiales

2.1 Especificaciones Técnicas Generales

El presente documento establece las especificaciones técnicas generales mínimas que deben cumplir todos los postes, materiales que se utilizarán en las Líneas y Redes de Distribución Primaria y Secundaria del PP.JJ 7 de Junio; en cuanto a diseño, materia prima, fabricación y pruebas.

2.1.1 Condiciones Técnicas

a) Condiciones ambientales de servicio

Todos los materiales se instalarán en los sistemas eléctricos del PP.JJ 7 de Junio, cuyas características ambientales son las siguientes:

Temperatura ambiente : 0ºC a 30ºC Humedad relativa : 10% a 95% Altura máxima : 2 300 msnm

b) Condiciones de operación del sistema

Los materiales se utilizaran en el siguiente sistema:

Nivel de Tensión : 22.9kV Tensión mínima : 21.76kV Frecuencia de servicio : 60 Hz. Factor de Potencia : 0.8 inductivo Factor de simultaneidad : 0.5

2.1.2 Garantía de calidad Técnica

La garantía, entendida como la obligatoriedad de reposición de algún suministro por fallas atribuibles a los Proveedores, será de 2 (dos) años como mínimo, contados a partir de la fecha de entrega en almacenes.

Para cada lote entregado, los fabricantes deberán presentar un certificado de garantía el cual garantice que los materiales que conforman dicho lote, cumplen con todas las características técnicas ofertadas para el presente suministro. La garantía cubrirá todos los aspectos técnicos de los materiales. En tales casos, el proveedor efectuará el cambio de los materiales observados a la brevedad.

2.1.3 Información técnica requerida

Page 5: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

Se deberá adjuntar obligatoriamente los catálogos completos en original o copia de los materiales, en la cual se evidencie el cumplimiento de todos los requerimientos de las presentes especificaciones técnicas.

2.1.4 Pruebas

Todos los materiales que formen parte del suministro, serán sometidos durante su fabricación a todas las pruebas, controles, inspecciones o verificaciones prescritas en las normas indicadas en cada sección, con la finalidad de comprobar que los materiales satisfacen las exigencias, previsiones e intenciones del presente documento.

Los instrumentos a utilizarse en las mediciones y pruebas tienen un certificado de calibración vigente, expedido por un organismo de control autorizado.

2.1.5 Constancia de Supervisión

Todas las pruebas, inspecciones y verificaciones son objeto de una constancia de supervisión, que será anotada y firmada en duplicado por ambas partes, una copia será entregada al Propietario.

La constancia contendrá los resultados de la verificación, inspección y pruebas efectuadas. Este documento es requisito fundamental para autorizar el despacho de los materiales.

2.2 Especificaciones Técnicas de Conductores de Aleación de Aluminio AAAC 25mm2

2.2.1 Alcances

Estas especificaciones cubren las condiciones técnicas requeridas para la fabricación, pruebas y entrega del conductor de aleación de aluminio que se utilizará en líneas y redes primarias

2.2.2 Normas a cumplir

El suministro cumplirá con las últimas versiones de las siguientes normas:

IEC 61089 : Round wire concentric lay overhead electrical stranded conductors.IEC 60104 : Aluminum – Magnesium-Silicon Alloy Wire For Overhead Line Conductors.ASTM B398M : Standard specification for aluminum-alloy 6201-T81 wire for electric purpose (metric).ASTM B399M : Standard specification for concentric-lay-stranded aluminum alloy 6201-T81 conductors (metric).

Page 6: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

2.2.3 Condiciones Ambientales

El conductor de aleación de aluminio se instalará en una zona con las siguientes condiciones ambientales:

Altitud sobre el nivel del mar: hasta 2500 m. Humedad relativa : entre 50 y 95% Temperatura ambiente : 0°C y 35 °C Contaminación ambiental : de escasa a moderada

2.2.4 Características Constructivas

Los materiales empleados en la construcción de los conductores AAAC estarán formados por alambres de aleación de aluminio 6201, conforme a lo establecido en la norma ASTMS B 398. La aleación de aluminio que se utilice, deberá ser de tal, que la calidad de los conductores producidos a partir de ésta, puede cumplir con los requisitos de composición química, propiedades de resistencia a la tracción y alargamiento, propiedades de flexión y de resistividad eléctrica prescritas en la norma ASTM B 398.

Los alambres deberá ser de aleación de aluminio 6201 como se especifica en las norma ANSI H35.1 y H35.1M. El material deberá ajustarse a la composición química prescrito en la siguiente tabla.

Page 7: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

Se podrán realizar soldaduras de alambres de aluminio durante el proceso de cableado. La forma de realizar estas soldaduras será por los procedimientos establecida en el apartado 7.1 de la Norma ASTM B 398.

De acuerdo con el apartado 8 de la norma ASTM B 232, los sentidos de cableado de los alambres en capas sucesivas serán opuestos. El sentido de cableado de los alambres de aluminio capa exterior será a derechas.

Otros:

Para el amarre de redes aéreas: Tipo sólido, desnudo, de aleación de aluminio, 6mm², y varilla de armar.Para puestas a tierra: De temple blando, de 7 hilos, cableado concéntrico, desnudo, de sección nominal 25 mm².

2.2.5 Tabla de datos técnicos para conductor de aleación de aluminio de 25mm2

Calibre[mm2]

NºHilo

s

Diámetro

Hilo[mm]

Conductor

[mm]

PesoKg/Km

ResistenciaEléctrica Carga

de Rotura

Capacidad de

Corriente20ºC

[Ohm/Km]

80ºC[Ohm/Km]

25 7 2.15 6.5 70 1.31 1.59 723.9 125

2.2.6 Embalaje

El conductor será entregado en carretes de madera de suficiente robustez para soportar cualquier tipo de transporte y debidamente cerrado con listones, también de madera, para proteger el conductor de cualquier daño.

Todos los componentes de madera de los carretes deberán ser manufacturados de madera suave, seca, sana, libre de defectos y capaz de permanecer en prolongado almacenamiento sin deteriorarse.

La superficie interna del carrete se protegerá con pintura a base de aluminio o bituminosa.

El conductor, luego de enrollarse en el carrete, será envuelto en todo el ancho del carrete con un capa protectora de papel impermeable alrededor y en contacto con toda su superficies.

El papel impermeable externo y la cubierta protectora con listones de madera serán colocados solamente después que hayan sido tomadas las muestras para las pruebas pertinentes.

Cada carrete de embalaje será marcado con la siguiente información:

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Nombre del propietario Nombre o marca del fabricante Número de identificación del carrete Tipo y formación del conductor Sección nominal, en mm² Longitud del conductor en el carrete en m Masa neta y total, en kg Fecha de fabricación Flecha indicativa del sentido de desenrollado.

El costo del embalaje será cotizado por el proveedor y los carretes no serán devueltos

2.2.7 Accesorios del Conductor

2.2.7.1 Alcances

Estas especificaciones técnicas cubren el suministro de los accesorios del conductor que a continuación se indican; describen su calidad mínima aceptable, fabricación, inspección y pruebas.

• Manguito de empalme • Grapa de doble vía • Varilla de armar • Cinta de armar • Grapa de anclaje tipo pistola, etc.

2.2.7.2 Nomas Aplicables

Los accesorios para conductor serán diseñados, fabricados y probados de acuerdo a las normas siguientes, según la versión vigente a la fecha.

ASTM A 153: Zinc coating (Hot dip) on Iron and Steel Hardware. ASTM B 230: Hard Drawn Aluminium EC-H19 for electrical purposes.

2.2.7.3 Requerimientos Técnicos

CRITERIOS MECANICOS

Todas las piezas sujetas a esfuerzos mecánicos de tracción serán diseñadas tal que el factor de seguridad fuese por lo menos igual a 3 en la hipótesis de carga de trabajo más desfavorable. Las grapas de suspensión no permitirán ningún deslizamiento ni deformación con tensiones inferiores al 90% del tiro de rotura del respectivo conductor.

CRITERIOS ELECTRICOS

Ninguna pieza atravesada por corriente eléctrica deberá alcanzar una temperatura superior al conductor respectivo en las mismas condiciones. La resistencia eléctrica de los

Page 9: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

empalmes y de las grapas de anclaje no será superior al 80% del largo correspondiente al del conductor.

2.2.7.4 Prescripciones Constructivas

PIEZA BAJO TENSION MECANICA

Las piezas sujetas a esfuerzo mecánico serán de preferencia acero forjado, algunos en hierro fundido, adecuadamente tratado para aumentar su resistencia a choques y rozamientos.

PIEZA BAJO TENSION ELECTRICA

Son aquellos accesorios y piezas que estarán normalmente bajo tensión los cuales serán fabricados de material antimagnético.

RESISTENCIA A LA CORROSION Los accesorios serán fabricados con materiales compatibles que no den origen a reacciones electrolíticas, bajo cualquier condición de servicio. 2.2.7.5 Características particulares de diseño

MANGUITO DE EMPALME

Serán del tipo compresión, de aluminio o aleación de aluminio para conductores de aleación de aluminio de 25 mm². Estos manguitos tendrán una resistencia no menor del 95% de la resistencia de los conductores y una resistencia eléctrica no mayor que la de los respectivos conductores y estarán libres de todo defecto y no dañarán al conductor luego de efectuar la compresión con el juego de dados apropiado.

CONECTOR DE DOBLE VIA DE ALUMINIO Y BIMETÁLICO

Será para conductores de aleación de aluminio de 25 mm², se usará en la ejecución de los cuellos muertos, y el bimetálico será para la conexión del neutro con el conductor de cobre de puesta a tierra.

VARILLAS DE ARMAR

Serán de aleación de aluminio temple duro, las puntas de los extremos de cada varilla serán redondeadas, el suministro será en juegos atados según se requiera, para asegurar la protección eléctrica y mecánica de los conductores de 25 mm².

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CINTA DE ARMAR

Será de aleación de aluminio de grado 1345 de 1.3 mm de espesor x 7.6 mm de ancho, para asegurar la protección eléctrica y mecánica de los conductores, de fácil montaje en su correspondiente conductor, enrolladas en la dirección contraria a la capa exterior de alambres del conductor.

GRAPAS DE SUSPENSION

Estas grapas serán del tipo conductor pasante muy livianas, y el material del que estará fabricado será de aluminio y aleación de aluminio. Se utilizará para la sujeción del conductor cuando existan ángulos entre 0° - 30°. Estas grapas deberán tener el menor momento de inercia posible y deberán poder balancear libremente en el plano vertical hasta un ángulo de 60° con la horizontal.

GRAPA DE ANCLAJE

Estas grapas de anclaje para los conductores serán de aleación de aluminio y acero galvanizado del tipo pistola de dos pernos y serán aptas para alojar a los conductores de aleación de aluminio de 25 mm².

2.3 Especificaciones Técnicas de Crucetas de Madera

2.3.1 Alcances

Estas especificaciones cubren las condiciones técnicas requeridas para la fabricación, pruebas y entrega de las crucetas de madera que se utilizaran en los armados de las líneas y redes primarias.

2.3.2 Normas

El suministro cumplirá con las últimas versiones de las siguientes normas:

N.T.P. 251.005 : Piezas de Madera, Glosario.

N.T.P. 251.019 : Preservación de madera. Tratamientos preservadores. Definiciones y clasificación

N.T.P. 251.020 : Preservación de madera. Preservadores y su clasificación.

N.T.P. 251.025 : Preservación de madera. Extracción de muestras de madera preservada.N.T.P. 251.026 : Preservación de madera. Penetración y retención de los preservadores de la madera.N.T.P. 251.027 : Preservación de madera. Valor tóxico y permanencia de preservadores de madera en condiciones de laboratorio.N.T.P. 251.035 : Composición química de los preservadores para madera.

Page 11: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

N.T.P. 251.060 : Preservación de madera. Preservadores cobre-cromo-arsénico (CCA). Clasificación y requisitos.AWPA: American Wood Preservers´ Association Standard.

2.3.3 Defectos en las Crucetas

a) Defectos prohibidos

Rajaduras transversales o fracturas. Nudos con podredumbre de madera. Madera de compresión. Pudrición por hongos. Daños por insectos con galerías u orificios en racimo. Nudos agrupados. Baja densidad o madera quebradiza. Acebolladuras. Aristas con cantos vivos. Presencia de nudos en las aristas. Presencia de medula o parte de ella.

2.3.4 Manufactura y Acabados

Las crucetas tendrán el grano paralelo, con corte limpio y escuadrado en las secciones finales de los brazos. Asimismo, éstas deberán ser cepilladas y lijadas en sus cuatro caras y no se aceptará astillado por un incorrecto cepillado.

Se aceptará solo una tolerancia de ± 3 mm en el lado de mayor sección y hasta ± 2mm en el lado de menor sección, medidos en el medio de la cruceta y en sus extremos.

La longitud de la cruceta no deberá ser menor ni mayor a ± 6 mm, respecto a la nominal especificada.

Las crucetas deberán estar completas, sin huecos o perforaciones. No se presentaran correcciones de los agujeros con macilla u otros materiales similares.

Se aceptará incisiones paralelas a la escuadría no mayores a 5 mm de profundidad en las crucetas, con el objeto de permitir mayor penetración del preservante.

Las cabezas de las crucetas podrán llevar placas anti cuarteo de metal galvanizado y fuerte, fijadas con espigas propias en la madera.

2.4 Especificaciones Técnicas de postes de concreto armado

Page 12: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

2.4.1 Alcance

Estas especificaciones cubren las condiciones técnicas requeridas para el suministro, tratamiento, pruebas y entrega de postes de concreto armado y accesorios de concreto que se utilizarán en las redes primarias.

2.4.2 Normas

Los postes materia de la presente especificación, cumplirán con las prescripciones de las siguientes normas, según la versión vigente a la fecha de la convocatoria de la licitación:

NTP 339.027 Postes de hormigón (concreto) armado para líneas aéreas. DGE 015-PD-01: Normas de Postes, Crucetas, Ménsulas de Madera y Concreto

para Redes de Distribución Primaria y Secundaria.

2.4.3 Características Técnicas de los Postes

Los postes de concreto armado son centrifugados y de forma tronco cónica. El acabado exterior deberá ser homogéneo, libre de fisuras, cangrejeras y escoriaciones. Tendrán las siguientes características:

Longitud (m) : 13 Carga de trabajo a 0,10 m de la cabeza (daN) : 300 Diámetro en la cabeza (mm) : 150 Diámetro en la base (mm) : 345

La relación de la carga de rotura (a 0,10 m debajo de la cabeza) y la carga de trabajo será igual o mayor a 2.

En la fabricación de los postes se deberá utilizar un inhibidor de la corrosión para proteger el acero así mismo se deberá considerar la aplicación de un impermeabilizante que cubra todo el poste. Los postes deberán llevar impresa con caracteres legibles e indelebles y en lugar visible, cuando estén instalados, la información siguiente:

a) Marca o nombre del fabricanteb) Designación del poste: l/c/d/D; donde:

l: longitud en m.c: carga de trabajo en Kgf. con coeficiente de seguridad 2d: diámetro de la punta del poste, en mm.D: diámetro de la base del poste, en mm.

c) Fecha de fabricación

Page 13: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

Los agujeros que deben tener los postes, así como sus dimensiones y espaciamientos entre ellos, se muestran en las láminas del proyecto.

2.4.4 Designación

Un poste se designará de la siguiente manera:

13 / 300 / 2 / 150 / 345Donde:

13: Longitud Total 300: carga de trabajo (300 daN) 2: Coeficiente de seguridad 150: Diámetro en la cima o cabeza del poste en [mm] 345: Diámetro en la base del poste en [mm]

2.4.5 Rotulado

El rótulo será en bajo relieve y además pintado con tinta indeleble de color negro, de acuerdo a lo indicado en los planos adjuntos, con la siguiente nomenclatura:

SEAL MF : Marca del fabricante XY : Año de fabricación H : Altura en metros CT : Carga de trabajo S : Señalización de riesgo eléctrico N° : Número de Lote (solo pintado)

2.4.6 Protección de Postes

Para evitar el ataque de la humedad, los hongos, los ácidos, ambiente salitroso y/o agentes externos, en la zona de la base del poste (hasta una altura de 3.00 m.) y en especial en la circunferencia de encuentro con el bloque de cimentación, se deberá proteger al poste mediante selladores de reconocida calidad.

Esta protección sirve a la vez de sellador en la zona de encuentro del poste con su bloque de cimentación o vereda.

Asimismo el fabricante de los postes deberá aplicar aditivo impermeabilizante en toda la superficie del poste.

Page 14: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

2.4.7 TABLA DE DATOS TÉCNICOS PARA POSTES DE CONCRETO ARMADO 13/300/2/150/345

ÍTEM CARACTERÍSTICAS UNID. VALOR

REQUERIDOPOSTES DE CONCRETO ARMADO CAC

1 País de Procedencia2 Fabricante3 Proceso de fabricación NTP 339.0274 Longitud del poste m 135 Carga de trabajo daN 3006 Coeficiente de seguridad (CS) 2

7 Diámetro en la punta mm 1508 Diámetro en la base mm 3459 Aditivo inhibidor de corrosión

Se usará aditivo inhibidor de corrosión No

10Sellador de protección (Nota 2)

Aditivo impermeabilizante

anticorrosivo

12 RotuladoBajo relieve, según

lamina adjunta

2.5 Especificaciones Técnicas de Transformadores de Distribución

2.5.1 Normas

El suministro cumplirá con las últimas versiones de las siguientes normas:

N.T.P. 370.002 : Transformadores de potencia

I.E.C. 60076 : Power transformers

ASTM B187 : Standard specification for copper bar, bus bar, rod, an shapes.

IEC 60137 : Aisladores pasantes para tensiones alternas superiores a 1000V.

IEC 60354 : Loading guide for oil-immersed power transformers.

IEC 60296 : Specification for unused mineral insulating oils for transformers and switchgear.

Page 15: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

IEC 60156 : Líquidos aislantes. Determinación de la tensión de ruptura dieléctrica a frecuencia industrial. Método de ensayo.

Las normas señaladas no excluyen otras que aseguren un calidad igual o superior; sin embargo el Proveedor deberá indicar en su propuesta las normas alternativas y adjuntar el original de estas normas con traducción al idioma español o inglés.

2.5.2 Características Técnicas generales

Los equipos deberán cumplir con las características señaladas en las Tablas de Datos Técnicos, además de las señaladas en los siguientes párrafos.

a) Parte Activa

La parte activa de los transformadores (núcleo y bobinas) deberá fijarse internamente en el transformador con el fin de soportar las fuerzas axiales de cortocircuito y las correspondientes al transporte.

b) Núcleo

El núcleo se fabricará con láminas de acero al silicio de grano orientado de alto grado de magnetización, bajas pérdidas por histéresis y de alta permeabilidad. Cada lámina deberá cubrirse con material aislante resistente al aceite caliente. El núcleo se formará mediante apilado de laminas de acero.

El armazón que soporta al núcleo será una estructura reforzada que reúna la resistencia mecánica adecuada y no presente deformaciones permanentes en ninguna de sus partes.

El núcleo deberá ser asegurado con el fin de soportar las condiciones de transporte, montaje y de cortocircuito, además de no superar los niveles máximos de emisión de ruidos indicados por las normas de fabricación NEMA.

c) Bobinas

Los arrollamientos se fabricarán con conductores de cobre de por lo menos 99,8% de pureza. El material aislante entre las espiras de la bobina deberá corresponder al designado como clase A, según IEC 60085, o superior.

Las bobinas y el núcleo, completamente ensamblados, deberán secarse al vacío e inmediatamente después impregnarse de aceite dieléctrico.

Las conexiones de las bobinas entre si, o con los terminales exteriores, deberán estar forrados con papel o cinta aislante compatible con el aceite y las condiciones térmicas del transformador.

Las conexiones de las bobinas de los transformadores deberán efectuarse con los conectores adecuados.

Page 16: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

Las bobinas o devanados deberán soportar las pruebas de cortocircuito, tensión aplicada y de onda recortada, indicados en la sección de pruebas.

2.5.3 Placa de características

Sobre la superficie externa del tanque del transformador se colocará una placa inoxidable con impresión en bajo relieve, con la siguiente información:

Nombre de la Empresa: SEAL S.A. Potencia nominal Número de fases Frecuencia Tensiones Conexión en primario Conexión en secundario Grupo de conexión. Método de enfriamiento. Nivel de aislamiento. Tensión de cortocircuito en % a 75°C y a temperatura ambiente. Peso de aceite. Peso de la parte activa. Peso total. Altura de trabajo en msnm Año de fabricación y número de serie de la unidad. Diagrama de conexiones interiores. Identificación de las fases, visible a 1 metro.

2.5.4 Pruebas

Todos los transformadores que forman parte del suministro serán sometidos durante su fabricación a todas las pruebas, controles, inspecciones o verificaciones prescritas en las normas indicadas en las presentes especificaciones, con la finalidad de comprobar que los transformadores satisfacen las exigencias, previsiones e intenciones de este documento.

Algunas pruebas de rutina solicitadas entre otras son las siguientes:

Medición de la resistencia eléctrica de los arrollamientos. Medición de la relación de transformación y verificación del grupo de

conexión. Medición de la impedancia de cortocircuito y de las pérdidas bajo carga. Medición de las pérdidas en vacío y de la corriente de excitación. Prueba de tensión inducida. Prueba de la rigidez dieléctrica del aceite. Pruebas de nivel de ruido en decibelios

Los instrumentos a utilizarse en las mediciones y pruebas deberán tener un certificado de calibración vigente expedido por un organismo de control autorizado.

Page 17: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

2.6 Especificaciones Técnicas de Aisladores de porcelana tipo PIN

2.6.1 Alcance

Estas especificaciones cubren las condiciones técnicas requeridas para la fabricación, pruebas y entrega de aisladores tipo pin, que se utilizarán en líneas y redes primarias.

2.6.2 Normas

Los aisladores tipo pin, materia de la presente especificación, cumplirán con las prescripciones de las siguientes normas, según la versión, vigente a la fecha de la convocatoria de la licitación:

ANSI C.29.1 : Test methods for electrical power insulators.

ANSI C29.6 : Wet-Process Porcelain Insulators – High voltage pin type.

IEC 60383 : Tests on insulators of ceramic material or glass for overhead lines with a nominal voltage greater than 1000 V.

IEC 60120 : Dimensions of ball and socket couplings of string insulator

IEC 60305 : Aisladores para líneas aéreas de tensión nominal superior a 1 kV.

2.6.3 Condiciones Ambientales

Los aisladores se instalarán en zonas con las siguientes condiciones ambientales:

Altitud sobre el nivel del mar : hasta 2500 m Humedad relativa : entre 50 y 95% Temperatura ambiente : 0 ºC a 35 ºC Contaminación ambiental : de escasa a moderada.

2.6.4 Características Técnicas

Los aisladores tipo PIN serán de porcelana, de superficie exterior vidriada.

Material : Porcelana vidriada Color : Marrón Voltaje de aplicación : 22.9-33 kV Diámetro : 228.6 mm Altura del aislador : 165.1 mm Rosca de conexión al Pin : 1 3/8” (35 mm) Resistencia al voladizo : 13.34 kN (3000lb) Distancia de fuga mínima : 432 mm Tensión de flameo a baja frecuencia

Page 18: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

En seco : 110 kV En húmedo : 70 kV

Voltaje de radio interfer. Máx. a 1000kHz : 100 µV

2.6.5 Pruebas

Todos los aisladores que forman parte del suministro serán sometidos durante su fabricación a todas las pruebas, controles, inspecciones o verificaciones prescritas en las normas indicadas en las presentes especificaciones, con la finalidad de comprobar que los aisladores satisfacen las exigencias, previsiones e intenciones de este documento.

El proveedor presentará los protocolos de las pruebas de diseño o prototipo y las de conformidad a las que hayan sido sometidos los aisladores, a fin de demostrar las características de comportamiento.

a) Pruebas de diseño

Estas pruebas comprenderán:

Prueba de tensión de flameo en seco a baja frecuencia Prueba de tensión de flameo bajo lluvia a baja frecuencia Prueba de tensión de flameo al impulso positivo Prueba de tensión de flameo al impulso negativo Prueba de tensión de radiofrecuencia Prueba de cambio brusco de temperatura

b) Pruebas de calidad

Las pruebas de calidad serán efectuadas a cada uno de los lotes de aisladores a ser suministrados y deberá presentarse tres (03) juegos de certificados incluyendo los respectivos reportes de prueba satisfactorios.

Estas pruebas comprenderán:

Inspección visual y verificación de las dimensiones Pruebas de porosidad Pruebas de carga mecánica a la flexión Verificación de las dimensiones y tolerancias del agujero para la espiga. Pruebas de perforación. Prueba de cambio brusco de temperatura

Los instrumentos a utilizarse en las mediciones y pruebas tienen un certificado de calibración vigente, expedido por un organismo de control autorizado.

c) Pruebas de Rutina

Page 19: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

Las pruebas de rutina deberán ser efectuadas a cada uno de los aisladores a ser suministrados. Los resultados satisfactorios de estas pruebas deberán ser sustentados con la presentación de tres (03) juegos de certificados emitidos por el fabricante, en el que se precisará que el íntegro de los suministros cumple satisfactoriamente con todas las pruebas solicitadas.

Las pruebas de rutina comprenderán:

Pruebas de flameo de rutina

Los instrumentos a utilizarse en las mediciones y pruebas deberán tener un certificado de calibración vigente, expedido por un organismo de control autorizado.

2.6.6 Embalaje

Los aisladores deberán ser cuidadosamente embalados en cajas de madera de dimensiones adecuadas para el transporte marítimo.

Cada caja deberá tener impresa la siguiente información:

Nombre del Propietario Tipo de material y cantidad Nombre del fabricante Masa neta y total

Las características del embalaje deberán presentarse en la oferta técnica del postor.

2.6.7 Tabla de datos técnicos aislador de porcelana tipo PIN

ITEM

CARACTERÍSTICAS UNIDAD

VALOR REQUERIDO

1 País de Procedencia2 Fabricante3 Norma de fabricación ANSI C-29.64 Material aislante   Porcelana5 Clase ANSI   56-27 Longitud de línea de fuga mm. 4328 Resistencia en voladizo kN. 13,4

9 Tensión de perforación a baja frecuencia Kv 145

10 Tensión disruptiva a baja frecuencia- Seco kV. 110- Bajo lluvia kV. 70

Page 20: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

11 Tensión critica al impulso- Positiva KVp. 175- Negativa KVp. 225

12Tratamiento de la parte superior para reducir radio interferencias

Mediante barniz semiconductor

2.6.8 ESPIGAS PARA AISLADORES TIPO PIN

2.6.8.1 Normas aplicables

Las espigas, materia de la presente especificación, cumplirán con las prescripciones de las siguientes normas, según la versión vigente a la fecha de la convocatoria de la licitación.

ANSI C 135.17 AMERICAN NATIONAL STANDARD FOR GALVANIZED FERROUS BOLT-TYPE INSULATOR PINS WITH LEAD THREADS FOR OVERHEAD LINE CONSTRUCTIONANSI C 135.22 AMERICAN NATIONAL STANDARD FOR GALVANIZED FERROUS POLE-TOP INSULATOR PINS WITH LEADS THREADS FOR OVERHEAD LINE CONSTRUCTIONASTM A 153 ZINC COATING (HOT DIP) ON IRON AND STEEL HARDWARE

2.6.8.2 Condiciones ambientales

Las espigas se instalarán en una zona con las siguientes condiciones ambientales: Altitud sobre el nivel del mar: hasta 2500 m Humedad relativa : entre 50 y 95% Temperatura ambiente : entre 0 °C y 35 °C Contaminación ambiental : de escasa a moderada

2.6.8.3 Características generales

Materiales

Los materiales para la fabricación de las espigas serán de hierro maleable o dúctil, o acero forjado, de una sola pieza.

El roscado en la cabeza de las espigas se hará utilizando una aleación de plomo de probada calidad.

Los materiales a utilizarse serán de un grado y calidad tales que garanticen el cumplimiento de las características mecánicas establecidas en las normas señaladas.

Las espigas serán galvanizadas en caliente después de su fabricación y antes del vaciado de la rosca de plomo.

Page 21: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

Las espigas tendrán una superficie suave y libre de rebabas u otras irregularidades.

Características

Espiga recta para cruceta y/o ménsula Tipo de Aislador (ANSI) : 56-2 Longitud total (mm) : 406 Longitud sobre la cruceta (mm) : 228 Longitud de empotramiento (mm) :1 78 Diámetro de la espiga

Sobre la cruceta (mm) : 31.75 Diámetro de la espiga

Debajo de la cruceta : 19 Diámetro de la cabeza

De plomo (mm) : 35 Accesorio arandela, tuerca y contratuerca

Carga de prueba a 10°de deflexión (kN) : 14.27

2.7 Aisladores Poliméricos de Suspensión

2.7.1 Alcance

Estas especificaciones cubren las condiciones técnicas requeridas para la fabricación, pruebas y entrega de aisladores tipo suspensión, que se utilizarán en líneas y redes primarias.

2.7.2 Normas Aplicables

Los aisladores de suspensión, materia de esta especificación, cumplirán con las prescripciones de las siguientes normas, según la versión vigente a la fecha de convocatoria de la licitación:

ANSI C29.11 AMERICAN NATIONAL STANDARD FOR COMPOSITE SUSPENSION INSULATORS FOR OVERHEAD TRANSMISSION LINES TESTS

IEC 1109 COMPOSITE INSULATORS FOR A. C. OVERHEAD LINES WITH A NOMINAL VOLTAGE GREATER THAN 1000 V – DEFINITIONS, TEST METHODS AND ACCEPTANCE CRITERIA

IEC 815 GUIDE FOR SELECTION OF INSULATORS IN RESPECT OF POLLUTED CONDITIONS

ASTM A153 SPECIFICATION FOR ZINC COATING (HOT DIP) ON IRON AND STEEL HARDWARE

2.7.3 Características Técnicas

Page 22: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

Los aisladores poliméricos deberán tener las siguientes características técnicas:

Material (núcleo) : fibra de vidrio Material aislante recubierto : goma silicona Elongación a la ruptura (%) : 450 ( DIN 53504) Resistencia al desgarre (N/m) : > 20 (ASTM D624) Resistencia al Tracking y erosión (N/m) : clase 2ª 4.5 (IEC 60587) Galvanización de los herrajes : ASTM A 153 Tensión mínima del aislador : 25 KV Frecuencia nominal : 60 Hz. Distancia de fuga mínima : 600 mm Tensión de sostenimiento al impulso 1.2/50 μs : 60 KV Mínima carga mecánica de flexión (KN) : 70 Prueba de diseño : IEC 61109 Prueba tipo : IEC 61109 Prueba muestra : IEC 61109 Prueba rutina : IEC 61109 Prueba de resistencia a los rayos UV : ASTM 6154 y ASTM 6155

2.7.3.1 Núcleo

El núcleo será de fibra de vidrio reforzada con resina epóxica de alta dureza. Tendrá forma cilíndrica y estará destinado a soportar la carga mecánica aplicada al aislador. El núcleo deberá estar libre de burbujas, sustancias extrañas o defectos de fabricación.

2.7.3.2 Recubrimiento del núcleo

El núcleo de fibra de vidrio tendrá un revestimiento de goma de silicón de una sola pieza aplicado por extrusión o moldeo por inyección. Este recubrimiento no tendrá juntas ni costuras, será uniforme, libre de imperfecciones y estará firmemente unido al núcleo; tendrá un espesor mínimo de 3 mm en todos sus puntos. La resistencia de la interfase entre el recubrimiento de goma de silicón y el cilindro de fibra de vidrio será mayor que la resistencia al desgarramiento (tearing strength) de la Goma de silicón.

2.7.3.3 Campanas aislantes

Las campanas aislantes serán, también de goma de silicón, y estarán firmemente unidos a la cubierta del cilindro de fibra de vidrio, bien sea por vulcanización a alta temperatura o por moldeo como parte de la cubierta. Presentarán un diámetro uniforme y tendrán, preferiblemente, un perfil diseñado de acuerdo con las recomendaciones de la Norma IEC 815.La distancia de fuga requerida deberá lograrse ensamblando el necesario número de campanas.

2.7.3.4 Herrajes extremos

Page 23: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

Los herrajes extremos estarán destinados a transmitir la carga mecánica al núcleo de fibra de vidrio. La conexión entre los herrajes y el cilindro de fibra de vidrio se efectuará por medio de compresión radial, de tal manera que asegure una distribución uniforme de la carga alrededor de la circunferencia del cilindro de fibra de vidrio.Los herrajes deberán ser de acero forjado o hierro maleable; el galvanizado corresponderá a la clase “C” según la norma ASTM A153.

2.7.4 Requerimientos de Calidad

El Fabricante deberá mantener un sistema de calidad que cumpla con los requerimientos de la Norma ISO 9001, lo cual deberá ser probado por un certificado otorgado por una reconocida entidad certificadora en el país del fabricante. Una copia de este certificado deberá entregarse junto con la oferta.

2.7.5 Pruebas

Todos los aisladores de suspensión poliméricos deben cumplir con las pruebas de Diseño, Tipo, Muestreo y Rutina descritas en la norma IEC 61109.

2.7.5.1 Pruebas de Diseño

Los aisladores poliméricos de suspensión, materia de la presente especificación, deberán cumplir satisfactoriamente las pruebas de diseño. Se aceptará reportes de prueba certificados que demuestren que los aisladores hayan pasado satisfactoriamente estas pruebas, siempre y cuando el diseño del aislador y los requerimientos de las pruebas no hayan cambiado.Las pruebas de diseño, de acuerdo con las normas IEC 61109, comprenderán:

Pruebas en las interfases y conexiones de los elementos metálicos terminales

- Pruebas de especimenes y pruebas preliminares- Prueba de tensión a la frecuencia industrial en seco- Prueba de liberación de carga repentina- Prueba termo – mecánica- Prueba de penetración de agua- Pruebas de verificación- Verificación visual- Prueba de tensión de impulso de frente escarpado- Prueba de tensión a la frecuencia industrial en seco (repetición).

- Prueba de carga – tiempo del núcleo ensamblado- Determinación de la carga promedio de falla del núcleo

- Prueba de carga del núcleo

- Pruebas de carbonización (tracking) y erosión de la cubierta exterior- Pruebas del material del núcleo- Prueba de penetración de tinte

Page 24: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

- Prueba de difusión de agua

Se incluirán con la propuesta copia de los reportes de las pruebas de diseño realizadas.

2.7.5.2 Pruebas de Tipo

Los aisladores poliméricos de suspensión, materia de la presente especificación, deberán cumplir satisfactoriamente las pruebas de diseño. Se aceptará reportes de prueba certificados que demuestren que los aisladores hayan pasado satisfactoriamente estas pruebas, siempre y cuando el diseño del aislador y los requerimientos de las pruebas no hayan cambiado.

Los aisladores poliméricos deberán cumplir con las pruebas de Tipo prescritas en la norma IEC – 61109.

Las pruebas de Tipo comprenderán: Prueba de tensión crítica al impulso de rayo Prueba de tensión a la frecuencia industrial bajo lluvia Prueba de tensión de sostenimiento al impulso de maniobra bajo lluvia Prueba mecánica de carga – tiempo Prueba de tensión de interferencia de radio

El Proponente deberá presentar, con su oferta, reportes de pruebas correspondientes a unidades de tipo similar a las ofrecidas, las cuales justifiquen los parámetros garantizados por el fabricante para los aisladores ofrecidos.

2.7.5.3 Pruebas de Muestreo

Los aisladores poliméricos seleccionados de un lote serán sometidos a las pruebas aplicables de muestreo especificadas en la norma IEC – 61109, que son las siguientes:

- Verificación de las dimensiones- Prueba del sistema de bloqueo (aplicable sólo a aisladores con acoplamiento de

casquillo)- Verificación de la carga mecánica especificada (SML)- Prueba de galvanizado

2.7.5.4 Pruebas de Rutina

Las Pruebas de Rutina serán las prescritas en la norma IEC – 1109, y deberán ser realizadas en cada uno de los aisladores fabricados. Estas pruebas comprenderán:

- Identificación de los aisladores poliméricos- Verificación visual- Prueba mecánica de rutina

2.7.6 Marcas

Los aisladores deberán tener marcas indelebles con la siguiente información:

Page 25: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

- Nombre del fabricante- Año de fabricación - Capacidad mecánica en KN

Las marcas se harán en la aleta superior del aislador utilizando pintura indeleble de la mejor calidad.

2.7.7 Embalaje

Los aisladores serán embalados en cajas de madera especialmente construidos para tal fin. Cada caja será identificada mediante un código seleccionado por el fabricante. Las marcas serán resistentes a la intemperie y a las condiciones normales durante el transporte y el almacenaje.

2.7.8 Inspección del Propietario en Fabrica

Las pruebas de muestreo serán realizadas en presencia del Supervisor del Propietario.Los costos de los ensayos e inspecciones serán por cuenta del Proponente.

Los costos del personal del Propietario para las inspecciones, tales como pasajes, alimentación, alojamiento y demás gastos de estas labores serán por cuenta del proveedor.

2.7.9 Accesorios para Aisladores Polimericos

Normas aplicables

Deberán satisfacer los requerimientos de las Normas IEC 61109, ASTM D624, DIN 53504, IEC 61466-1, IEC 61466-2, IEC 60071-1, IEC 60383-2, IEC 60815 y ASTM G 155 serán de material polimérico, de comprobada calidad.

Elementos de fijación del aislador tipo suspensión (Poliméricos)

Grapa tipo pistola: Mínima carga de rotura : 5.34 Kg Material : Grillete de acero galvanizado en caliente Resistencia al deslizamiento : 105 Kg

Perno-ojo: Mínima : AºGº en caliente Ojal : Para amarre de aislador Dimensiones : 5/8” Ø x 254 mm, rosca de 152 mm Carga mínima de rotura : 5.35 Kg

Tuerca-ojo: Mínima : AºGº en caliente Ojal : Para amarre de aislador

Page 26: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

Dimensiones : 16mm Ø Carga mínima de rotura : 5.35 Kg

Arandela cuadrada curvada Material : AcGo en caliente Dimensiones : 76 mm lado y 3/16 “ espesor Agujero : 17.5 mm Ø central Aplicación : Ensamble en pernos Carga mínima de rotura : 5.35 Kg

2.8 PUESTA A TIERRA

2.8.1 Alcance.

Estas especificaciones cubren las condiciones técnicas requeridas para la fabricación, pruebas y entrega de materiales para la puesta a tierra de las estructuras que se utilizarán en líneas y redes primarias.

2.8.2 Normas Aplicables

Los accesorios materia de esta especificación, cumplirán con las prescripciones de las siguientes normas, según la versión vigente a la fecha de la convocatoria a licitación:

ITINTEC 370.042 CONDUCTORES DE COBRE RECOCIDO PARA EL USO ELECTRICO

ANSI C135.14 STAPLES WITH ROLLED OF SLASH POINTS FOR OVERHEAD LINE CONSTRUCTION

2.8.3 Descripción de los Accesorios

a) Conductor

El conductor para unir las partes sin tensión eléctrica de las estructuras con tierra, será de cobre electrolítico, desnudo, cableado, 7 hilos, temple suave o blando y tendrá una conductividad del 100% IACS a 20ºC, según la Norma DGE 019-CA-2/1983.

El conductor será de 25 mm² de sección y deberá pasar las pruebas de características mecánicas y eléctricas de la norma ASTM B.56.

Sección Nominal : 25 mm² Número de hilos : 7 Diámetro Nominal del hilo : 2.52 mm. Diámetro Nominal exterior : 7.56 mm. Peso aproximado : 310 Kg./Km. Resistencia máxima a 20ºC : 0.534 /Km.

Page 27: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

Tiro de Rotura : 8.55 KN. Coeficiente térmico de resistencia a 20ºC : 0.00393/ºC Coeficiente de dilatación lineal a 20ºC : 17x10-6 /ºC Conductibilidad : 100% IACS Densidad a 20ºC : 8.89 g/cm3

Resistividad a 20º : 17.241mm.²/Km. Módulo de Elasticidad : 10 000 Kg./mm² Temple : Blando

b) Electrodo de Copperweld

Será una varilla de acero recubierta con una capa de cobre mediante un proceso de soldadura.

Tendrá las siguientes dimensiones: Diámetro nominal: 16 mm Longitud : 2,40 m

c) Borne para el electrodo

De conexión, tipo Anderson Electric; para conexionar adecuadamente el electrodo de toma de tierra de 5/8” Ø + el conductor de Cu. de puesta de tierra de 25 mm².

Material, BORNE : BRONCE Material PRISIONERO : Bronce al silicio, tipo Durium.

d) Plancha doblada

Tipo “J”, se utilizará para conectar el conductor de puesta a tierra con los accesorios metálicos de fijación de los aisladores cuando se utilicen postes, ménsulas y crucetas de concreto. Se fabricará con plancha de cobre de 3 mm de espesor.

La configuración geométrica y las dimensiones se muestran en las láminas del proyecto.

e) Conector de Cobre

En la puesta a tierra se emplearán conectores de derivación Cuña tipo AMPACT, para emplear derivaciones del cable de puesta a tierra, para secciones de hasta 70mm².

f) Tratamiento

La tierra para el enterrado de la puesta a tierra tendrá el siguiente tratamiento: Bentonita Tierra vegetal

g) Caja de registro de puesta a tierra.

Page 28: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

Se colocará una caja de concreto armado, de dimensiones de 0.4x0.4x0.173 m, y se adosará una tapa de 0.34x0.34x0.025m la cual protegerá el pozo a tierra; se tendrá cuidado de colocarle un asa de FºGº. para manipulación de la tapa.

2.9 Seccionador Fusible Cortacircuito

2.9.1 Alcance.

Estas especificaciones cubren las condiciones técnicas requeridas para la fabricación, pruebas y entrega de los seccionadores fusibles tipo expulsión (cut-out), que se utilizarán en líneas y redes primarias.

2.9.2 Normas Aplicables

Los seccionadores fusibles tipo expulsión, materia de la presente especificación, cumplirán con las prescripciones de la siguiente norma, según la versión vigente a la fecha de la convocatoria de la licitación:

ANSI C-37.42 AMERICAN NATIONAL STANDARD FOR SWITCHGEAR - DISTRIBUTION CUT OUTS AND FUSE LINKS SPECIFICATIONS

2.9.3 Condiciones Ambientales

Los seccionadores fusibles se instalarán en una zona que presenten las siguientes condiciones ambientales:

- Altitud sobre el nivel del mar: hasta 2500 m- Humedad relativa : entre 50 y 95%- Temperatura ambiental : 0 °C y 35°C- Contaminación ambiental : de escasa a moderada

2.9.4 Características Generales

Los seccionadores fusibles tipo expulsión serán unipolares de instalación exterior en crucetas de madera, de montaje vertical y para accionamiento mediante pértigas.

2.9.5 Características Eléctricas Principales

Tensión de servicio de la red : 13.2 kV Tensión máxima de servicio : 25 kV Tensión nominal del equipo : 27 kV Nivel de aislamiento Tensión de sostenimiento

a la onda de impulso (BIL) : 170 KV

Page 29: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

Tensión de sostenimiento ala frecuencia industrial : 70 kV

Corriente nominal : 100 A

2.9.6 Requerimientos de Diseño

Los aisladores soporte serán de porcelana y deberán ser diseñados para ambientes moderados y ambientes altamente contaminados (presencia de humedad y material particulado excesivo en la atmósfera). Tendrán suficiente resistencia mecánica para soportar los esfuerzos por apertura y cierre, así como los debidos a sismos.

Los seccionadores fusibles estarán provistos de abrazaderas ajustables para fijarse a la Palomilla de concreto.

El portafusible se rebatirá automáticamente con la actuación del elemento fusible y deberá ser separable de la base. La bisagra de articulación tendrá doble guía.Los bornes aceptarán conductores de aleación de aluminio y cobre de 16 a 95 mm², y serán del tipo de vías paralelas. Los fusibles serán de los tipos "K"o “T” de las capacidades que se muestran en los planos y metrados.

2.9.7 Accesorios.

Los seccionadores-fusibles deberán incluir entre otros los siguientes accesorios: Terminal de tierra Placa de características Accesorios para fijación a la palomilla de concreto. Otros accesorios necesarios para un correcto transporte, montaje, operación y

mantenimiento de los seccionadores.

2.10 Pararrayos0

2.10.1 Alcances

Estas especificaciones cubren las condiciones técnicas requeridas para la fabricación, pruebas y entrega de los Pararrayos tipo autoválvula, que se utilizarán en líneas y redes primarias.

2.10.2 Normas aplicables

Los pararrayos materia de la presente especificación cumplirán con las prescripciones de las siguientes normas, según la versión vigente a la fecha de la convocatoria de la licitación:

IEC 99-1 SURGE ARRESTERS PART 1: NON LINEAR RESISTOR TYPE GAPPED ARRESTERS FOR A.C. SYTEMS

Page 30: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

IEC 99-4 METAL OXIDE SURGE ARRESTERS WITHOUT GAPS FOR A.C. SYSTEMS

2.10.3 Condiciones ambientales

Los Pararrayos se instalarán en una zona que presenten las siguientes condiciones ambientales:

Altitud sobre el nivel del mar: hasta 4500 msnm Humedad relativa: entre 50 y 95 % Temperatura ambiental: 0º y 35 ºC Contaminación ambiental: de escasa a moderada

2.10.4 Condiciones de operación

El sistema eléctrico en el cual operarán los pararrayos tiene las siguientes características:

Tipo de conexión: fase – tierra Tensión de servicio de la red: 22.9 KV Tensión máxima: 25 KV Frecuencia de la red: 60 Hz. Naturaleza del neutro: efectivamente puesta a tierra Nivel isoceraúnico de la zona del proyecto: nulo Equipo a proteger: transformador de distribución y seccionadores

2.10.5 Características generales

Los pararrayos serán del tipo de resistencias no lineales fabricadas a base de óxidos metálicos (ZnO), sin explosores, para uso exterior, a prueba de explosión y para ser conectado entre fase y tierra.

La columna soporte será de porcelana o material polimérico. Estará diseñada para un ambiente medianamente contaminado. Las características propias del pararrayos no se modificarán después de largos años de uso.

Las partes selladas estarán diseñadas de tal modo de prevenir la penetración de agua.

El pararrayos contará con un elemento para liberar los gases creados por el arco que se origine en el interior, cuando la presión de los mismos llegue a valores que podrían hacer peligrar la estructura del pararrayos.

2.10.6 Características eléctricas

- Tensión nominal del pararrayo 24 kV- Máxima Tensión de Operación Continua (MCOV) 22.9 -33 kV- Corriente nominal de descarga con onda 8/20us 10 KA- Línea de fuga unitaria 31mm/kV

Page 31: Capítulo II Especificaciones Tecnicas de Los Materiales

- Altura de operación hasta 4500 m.s.n.m

2.10.7 Accesorios

Los pararrayos deberán incluir entre otros, los siguientes accesorios: Terminal de tierra Placa de características Accesorios para fijación a cruceta Otros necesarios para un correcto transporte, montaje, operación y mantenimiento

de los pararrayos.

2.10.8 Embalaje.

Los pararrayos deberán ser cuidadosamente embalados en cajas de madera de dimensiones adecuadas para el transporte marítimo. Cada caja deberá tener impresa la siguiente información:

Nombre del propietario Nombre del fabricante Nombre del equipo y cantidad Masa neta y total