cabos de rede

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Pedro Afonso Canteiro nº11 12E Disciplina: IMEI Agrupamento Escolas de Azambuja

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Page 1: Cabos de rede

Pedro Afonso Canteiro nº11 12EDisciplina: IMEI

Agrupamento Escolas de Azambuja

Page 2: Cabos de rede

Cabo Coaxial

Cabo Coaxial Fino

Cabo Coaxial Grosso

Cabo de par Entrançado

UTP ou Par Entrançado sem Blindagem

Categorias UTP

STP ou Par Entrançado Blindado

Cabos Ópticos

Estruturas

Redes Sem Fios (Wireless)

Tecnologia Infravermelho

Tecnologia Laser

Tecnologia Rádio

Tecnologia Satélite

Page 3: Cabos de rede

Neste trabalho vou falar dos tópicos

referidos acima. A pesquisa foi feita na

internet e maior parte dos tópicos

pesquisados num blog dum colega da

turma.

Page 4: Cabos de rede

O cabo coaxial é um tipo de cabo condutor usado paratransmitir sinais. Este tipo de cabo é constituído pordiversas camadas concêntricas de condutores eisolantes, daí o nome coaxial.

O cabo coaxial é constituído por um fio de cobrecondutor revestido por um material isolante e rodeadoduma blindagem. Este meio permite transmissões atéfrequências muito elevadas e isto para longasdistâncias.

Page 5: Cabos de rede

O cabo coaxial fino, também conhecido como cabo coaxialbanda base ou 10Base2, é utilizado para transmissão digital epossui impedância característica geralmente de Zo=50 ohms.É o meio mais empregado em redes locais.

As principais características de cabos coaxiais do tipo bandabase, de impedância característica de Zo=50 ohms, utilizadosem redes locais são :

distância máxima : 185 metros; transmissão em banda base, código Manchester, em modo

half-duplex; taxas de 10 a 50 Mbps; topologia mais usual : barra; tempo de trânsito : 4 a 8 ns/m.

Page 6: Cabos de rede

O cabo coaxial fino é mais maleável

e, portanto, mais fácil de instalar. Em

comparação com o cabo coaxial grosso, na

transmissão em banda base, o cabo de 50 ohms

sofre menos reflexões , além de possuir uma

maior imunidade a ruídos eletromagnéticos de

baixa frequência.Apesar do cabo coaxial banda

base ter uma imunidade a ruídos melhor do que

o par entrançado, a transmissão em banda larga

fornece uma imunidade a ruído melhor do que

em banda base.

Page 7: Cabos de rede

O cabo coaxial grosso, também conhecido como cabo coaxial de

banda larga ou 10Base5, é utilizado para transmissão analógica. O

cabo coaxial grosso, possui uma blindagem geralmente de cor

amarela. Seu diâmetro externo é de aproximadamente 0,4

polegadas ou 9,8 mm.

Page 8: Cabos de rede

Em redes locais, o cabo é utilizado fazendo umadivisão da banda em dois canais ou caminhos :-caminho de transmissão ( Inbound);-caminho de recepção (Outbound).

As principais características de redes locais com cabocoaxial de banda larga são as seguintes :

aplicação em redes locais com integração de serviçosde dados, voz e imagens;

redes locais de automação de escritórios comintegração de serviços.

Page 9: Cabos de rede

O cabeamento por par entrançado (Twisted pair) é um tipo decabo que tem um feixe de dois fios no qual eles sãoentrançados, um ao redor do outro, para cancelar asinterferências electromagnéticas de fontes externas einterferências mútuas (linha cruzada) entre cabos vizinhos.

A taxa de giro (normalmente definida em termos de giros pormetro) é parte da especificação de certo tipo de cabo.

Quanto maior o número de giros, mais o ruído é cancelado. Foi um sistema originalmente produzido para transmissão

telefónica analógica que utilizou o sistema de transmissão porpar de fios, aproveita-se esta tecnologia que já é tradicionalpor causa do seu tempo de uso e do grande número de linhasinstaladas.

Page 10: Cabos de rede

É o mais usado actualmente, tanto em redes domésticasquanto em grandes redes industriais devido ao fácilmanuseio, instalação, permitindo taxas de transmissão de até100 Mbps com a utilização do cabo CAT 5e.

É o mais barato para distâncias de até 100 metros, paradistâncias maiores emprega-se cabos de fibra óptica.

A sua estrutura é de quatro pares de fios entrançados erevestidos por uma capa de PVC.

Pela falta de blindagem este tipo de cabo não é recomendadoser instalado próximo a equipamentos que possam gerarcampos magnéticos (fios de redeeléctrica, motores, inversores de frequência) e também nãopodem ficar em ambientes com Humidade.

Page 11: Cabos de rede

Categoria do cabo 1 (CAT1): Consiste num cabo blindado com dois paresentrançados compostos por fios 26 AWG. São utilizados por equipamentosde telecomunicação e rádio. Foi usado nas primeiras redes Token-ring masnão é aconselhável para uma rede par entrançado.

(CAT1 não é recomendado pela TIA/EIA).

Categoria do cabo 2 (CAT2): É formado por pares de fios blindados (paravoz) e pares de fios não blindados (para dados). Também foi projectado paraantigas redes token ring , chegando a velocidades de 4 Mbps.

(CAT2 não é recomendado pela TIA/EIA).

Categoria do cabo 3 (CAT3): É um cabo não blindado (UTP) usado paradados de até 10Mbits com a capacidade de banda de até 16 MHz.

Foi muito usado nas redes Ethernet criadas nos anos noventa (10BASET).Ainda pode ser usado para rede de telefónica e redes de comunicação10BASET e 100BASET4.

(CAT3 é pela norma EIA/TIA-568-B).

Page 12: Cabos de rede

Categoria do cabo 4 (CAT4): É um cabo par entrançado não blindado (UTP) que pode ser utilizado para transmitir dados a uma frequência de até 20 MHz e dados a 20 Mbps. Foi usado em redes que podiam actuar com taxas de transmissão de até 20Mbps como token ring, 10BASET e 100BASET4. (CAT4 não é mais recomendado pela TIA/EIA).

Categoria do cabo 5 (CAT5): usado em redes fast Ethernet em frequências de até 100 MHz com uma taxa de 100 Mbps.(CAT5 não é recomendado pela TIA/EIA).

Categoria do cabo 5e (CAT5e): é uma melhoria da categoria 5. Pode ser usado para frequências até 125 MHz em redes 1000BASE-T gigabit Ethernet. Foi criada com a nova revisão da norma EIA/TIA-568-B.(CAT5e é recomendado pela norma EIA/TIA-568-B).

Categoria do cabo 6 (CAT6): definido pela norma ANSI EIA/TIA-568-B-2.1 possui bitola 24 AWG e banda passante de até 250 MHz e pode ser usado em redes gigabit Ethernet a velocidade de 1.000 Mbps.(CAT6 é recomendado pela norma EIA/TIA-568-B).

Categoria: CAT 6a: é uma melhoria dos cabos CAT6. O a de CAT6a significa augmented (ampliado). Os cabos dessa categoria suportam até 500 MHz e podem ter até 55 metros no caso de a rede ser de 10.000 Mbps, caso contrário podem ter até 100 metros. Para que os cabos CAT 6a sofressem menos interferências os pares de fios são separados uns dos outros, o que aumentou o seu tamanho e os tornou menos flexíveis. Essa categoria de cabos tem conectores específicos que ajudam a evitar interferências.

Categoria 7 (CAT7): foi criado para permitir a criação de rede 10 gigabit Ethernet de 100m usa fio de cobre (apesar de actualmente esse tipo de rede estar a ser usado pela rede CAT6).

Page 13: Cabos de rede

É semelhante ao UTP, a diferença é que possui uma

blindagem feita com a malha metálica.

É recomendado para ambientes com interferência

electromagnética acentuada.

Por causa da sua blindagem possui um custo mais

elevado.

Caso o ambiente possua humidade, grande interferência

electromagnética, distâncias acima de 100 metros ou

exposto directamente ao sol ainda é aconselhável o uso

de cabos de fibra óptica.

Page 14: Cabos de rede

O cabo óptico é uma estrutura destinada a proteger e

facilitar o manuseio das fibras ópticas. Existem 3 tipos de

aplicações para os cabos ópticos:

- Internas: aplicados em Backbones, Campus Backbone

ou em Redes Horizontais;

- Externas: em dutos, directamente enterrados ou em

instalações aéreas.

Existem também os cabos ópticos destinados apenas a

execução de manobras ou ligações temporárias entre

fibras ópticas e painéis de distribuição, chamados de

Cordões Ópticos.

Page 15: Cabos de rede

A fibra óptica, durante o processo de fabricação, é revestidapor uma camada de plástico de proteção, conforme foi vistoanteriormente. Em alguns casos, esse revestimento deproteção básica é suficiente para permitir que a fibra sejautilizada diretamente numa estrutura de cabeamento.Entretanto, na maioria das aplicações, é necessário prover afibra de proteção adicional através de um procedimentocomumente conhecido por buffering.

As estruturas atualmente em uso são: - Estrutura tipo Solta: LOOSE; - Estrutura tipo Compacto: TIGHT; - Estrutura tipo "V": GROOVE; - Estrutura tipo Fita: RIBBON.

Page 16: Cabos de rede

Estrutura Tipo LOOSE

Numa estrutura do tipo LOOSE as fibras são alojadas dentro de um tubo cujo diâmetro é muito maior que os das fibras, isto por si só isola as fibras das tensões externas presentes no cabo tais como tração, flexão ou variações de temperatura. Ainda dentro deste tubo é aplicada um gel derivado de petróleo para isola-lo da unidade externa.

Estrutura Tipo TIGHT Neste tipo de estrutura, as fibras recebem um revestimento

secundário de nylon ou poliéster que é extrusada diretamente sobre a fibra. As fibras após receberem este revestimento, são agrupadas juntas com um elemento de tração que irá dar-lhe resistência mecânica, sobre este conjunto é aplicado um revestimento externo que irá proteger o cabo contra danos físicos.

Page 17: Cabos de rede

Estrutura Tipo GROOVE Em uma estrutura tipo GROOVE as fibras ópticas são acomodadas

soltas em uma estrutura interna do tipo ESTRELA. Este estruturaapresenta ainda um elemento de tração ou elemento tensorincorporada em seu interior, a função básica deste elemento é dedar resistência mecânica ao conjunto. Uma estrutura deste tipopermite um número muito maior de fibras por cabo.

Estrutura Tipo RIBBON Este tipo de estrutura é derivada da estrutura tipo GROOVE, aqui as

fibras são agrupadas horizontalmente e envolvidas por uma camadade plástico, tornando-se um conjunto compacto. este conjunto éentão empilhado sobre si, formando uma estrutura compacta que éinserida na estrutura GROOVE, tornando um cabo com uma grandecapacidade de grande capacidade de grande, podendo chegar àmais de 3000 fibras por cabo.

Page 18: Cabos de rede

A tecnologia wireless (sem fios) permite a conexão entre diferentes pontos sem a necessidade do uso de cabos - seja ele telefónico, coaxial ou óptico - por meio de equipamentos que usam radiofrequência (comunicação via ondas de rádio) ou comunicação via infravermelho, como em dispositivos compatíveis com IrDA.

Wireless é uma tecnologia capaz de unir terminais electrónicos, geralmente computadores, entre si devido às ondas de rádio ou infravermelho, sem necessidade de utilizar cabos de conexão entre eles.

O uso da tecnologia wireless vai desde receptores de rádio como walkie-talkies até satélites artificias no espaço.

O seu uso mais comum é em redes de computadores, onde a grande maioria dos utilizadores utiliza-se da mesma para navegar pela Internet no escritório, num bar, num aeroporto, num parque, em casa, etc.

Uma rede de computadores sem fios são redes que utilizam ondas electromagnéticas ao invés de cabos, tendo a sua classificação baseada na área de abrangência delas:

Redes pessoais ou curta distância (WPAN); Redes locais (WLAN), redes metropolitanas (WMAN); Redes geograficamente distribuídas ou de longa distância (WWAN).

Page 19: Cabos de rede

Limitadas ao uso pelas LAN’s dentro de uma área contígua tal como

num andar de uma loja.

Também é usado nas pontes de LAN’s. Esta tecnologia é barata e

rápida e resiste a interferência electromagnéticas. Porém não resiste

a ambientes muito luminosos.

Page 20: Cabos de rede

Tal como infravermelha também requer uma linha clara de vista. É

muito rápida, mas um pequeno nevoeiro pode difundir o

raio, perturbando a transmissão.

O possível alcance de uma transmissão sem fio está directamente

influenciado pelo poder do dispositivo sem fio, frequência em que

ele opera, e a presença de obstáculos sólidos.

Page 21: Cabos de rede

SMR(specialized mobile radio) – estes sistemas provêm dos serviços nos

estados unidos para mais de um milhão de usuários de rádio

· Redes de paging;

· Redes rádio mail;

· Redes skytel;

Page 22: Cabos de rede

Redes baseadas em satélites visam a troca de informações onde as

distâncias são estrondosas.

A sua implementação nas aplicações sem fio foi lenta, apesar da vantagem

de se poder ter um satélite, que cubra uma vasta área incluindo

florestas, mares e lagoas.

Basicamente os satélites se estabelecem em três níveis. Os satélites de

baixa órbita LEO (Low Earth Orbit) são posicionados em torno de 1000 Km

de altitude, mas, em diferentes posições em relação á terra.

Page 23: Cabos de rede

Os satélites de órbitas médias MEO (Medium Earth Orbit) estão aproximadamente a 10000Km de altitude. E os satélites de órbitas elevadas ou estacionárias GEO (GeosynchronousEarth Orbit) estão situados á aproximadamente 36000 Km de altitude e em regiõespróximas a linha do equador.

Os satélites LEO foram os primeiros a serem lançados e apresentam um complexoproblema de rateamento dos sinais e rastreamento em terra. Devido às baixas altitudes énecessário um número elevado de unidades para maior cobertura, apesar dosequipamentos serem também menores por trabalharem em baixas potências. Os atrasosnos processos também são menores.

A segunda geração são os satélites GEO que movimentam em sincronia com aterra, mantendo a mesma posição em relação à linha do equador. Isto permite manter asestações terrestres em posições fixas.

Com o sincronismo os problemas de rateamento e rastreamento são reduzidos.Aumentando a altitude também se reduz o número de unidades para uma maior cobertura.Uma unidade com antena não direccionada pode cobrir até 30% da superfícieterrestre, bastando três satélites direccionados a 120 graus para uma ampla cobertura.

Page 24: Cabos de rede

Mas, a proximidade à linha do equador deixa algumas regiões

polares sombreadas. Também se eleva as dimensões dos

equipamentos pelo uso de grandes potências, reduz-se a

portabilidade dificulta atendimento pela massa.

Outra característica importante é os atrasos de comunicação

comprometendo aplicações e sistemas. O atraso por enlace é de

aproximadamente 120 ms de ida e volta. Envolvendo mais de um

satélite esse atraso aproxima de 1s, o que inviabiliza muitos

serviços.

Page 25: Cabos de rede

FIM