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Cuyi/^wx) BARCELONA
E. A. J. - 1.
Guía-índica o programa para «I JTJEYS
1 2 h . ~
12Ü.05 12h .55 1 3 h . — 13h.lOJ 1 3 h . 2 0 13h .35 131i.40| 1 3 * . 55 A41i.-14h .01
141x. l l 14H.2C| 1211.25 14h.3C| 141i. 55 1 5 h . -1511.05
15H.25 l 6 1 i . -
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191i. 30 | 19H.5C 19H.55
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¿CH.35 2Ch.4C 2Ch.45 2Ch.50 2GH.55 2 l h . —
21H.05 2 l l i . 2 C 211i. 3 C 2Ui .32 21H.4
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fal5~de Diciembre de 194 5 *'— M i . » £5 "T
Título de la Sección o parte del programa
Van. os
Sorozábal
Sóbreme *
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n t o n í a » - Campanadas.- S e r v i d o M e t e o r d o g i o o Nacional»
seo d e l r a d i o y e n t e . B o l e t í n i n f o r m a t i v o .
agmentos de "Katiuska". B o l e t í n i n f o r m a t i v o . Emisión de ítadio Nac ional de Espala» S iguen: fragmentos de "Katiuska"
Musioa de l a s Américas". Var ios Guia comercial» Hcro e x a c t a . - Santora l d e l d í a . *Diez minutos de l a s ú l t i m a s can-I c i o n e s por Carmen Valker» Escog ido programa variado» Guía c o m e r c i a l . S igue : Escog ido programa v a r i a d o j
_^ ^ E m i s i ó n de^Eadlo Nacional de Espeña Sigues Escogido programa v a r i a d o Guia comercial»
^¿Dáos de opera per Jacque l ine y D i -v i d Darmcn: Al p i a n o : Mtro» Cuni31» S o l i s t a s i n s t r u m e n t a l . í i n emisión*
S i n t o n í a » - Campanadas.- "Los Payasos"
g »**.,. piod. 310 O. Ampurfas
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Discos
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Leoncavai;.o ña»
fragmentos» t Emisión de Radio Nac iona l de Esp
«Semblanza de e s c r i t o r e s cé lebreá"» J . ü i o s e i t a l de c a n c i o n e s populares e i -
p a ñ o l a s de Navidad, por l a l i e d e i i s -te* Carmen Retaque* Al p i a n o : P r o f e sor E z e q u i e l l í a r t í n , autor de l a i armonizac iones . a c t u a c i ó n de l a c a n c i o n i s t a Dina Monte. Al pianos Mtro. Oliva» B o l e t í n in format ivo» Melodías y r i tmos»
dio-Deporte*1 1» S iguen: Melodías y r i t m o s . Guía comercial»
•
a e x a c t a » - S e r v i c i o Meteorológ i c o Nacional» XOS SIETE SABIOS DE LA KADIO»
ca l i g e r a variada» C o t i z a c i o n e s de V a l a r e s . Sigues Música l i g e r a variada»
s i e n de Radio Nacional de España.
Varios
Espin VarL os
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Humana Discos
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D i s c o s Locutor D i s C 3
l o c u t o r D i s c o s
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RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.
Guía-índice o programa para el JUEYES día i 3de Dic iembre de 194 5 Mod. 310 G. Ampurtas
Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante
221ulO 22&.JL5
22h»20 221u45 231u—
í¿4lu—
Noche •
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Canciones se lecc ionadas» Emisión: "Cocixt m
Var ios Discos
l iguen: Canciones se lecc ionadas» s ión i HE1 enviado e s p e c i a l C
t rans ía! s i on desde e l Salón de BOLEHO: . ba i l ab l e s por l a Orquesta José Moro y Orquesta Mnssette
mont-Morato. í l n emisión»
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S e í r \\
Locutor
Humana
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PBOSBAMA DE 0ÍLADIO--IJABCEliONA,, E . A . J . - l
SOCIEDAD ESPAfOLA DE RADIODIFUSIÓN.'
JUEVES, 13 Diciembre 1945 «s¿
1 2 h . ~ S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPA&OLA DE BJU)IODlFUSI1^;$g$$$B& DE BARCELONA BAJ-1, a l s e r v i c i o de España y de %ul£*aa í i lo Franco . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Viva f r anco . A r r i b a España.
/ - Campanadas desde l a C a t e d r a l de Barce lona .
c - SERVICIO iéETE OTOLÓGICO NACIONAL.
12h.05 Disco d e l r a d i o y e n t e .
12h.55 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .
13h.— Fragmentos de "Kat iuska" , de Sorozába l : (Discos)
x 3 h . l 0 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .
13h .20 CONECTADOS CON BADIO NACIONAL DE BQPAW*:
13n.35 ACABAN VDES. DE Cía LA ELilSICN DE BADIO NACIONAL DE ESPA&A:
- Siguen: Fragmentes de "Kat iuska"^ de Sorozába l : (Discos)
13h.4-0 "Básica de l a s Amérioas": (Discos)
23n.
• 14h.
14h.
•
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Hora
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c o m e r c i a l .
e x a c t a * - S a n t o r a l de l d í a #
; rainutos de l a s ú l t i m a s canc iones , por OARJ
*
í VAIEEE:
Escogido program» Tar lados (Discos)
r¿0 Guia
i 4 n . * 5 Sigue
comercial»
i Escogido programa var iado* (Discos) .
A4B.30 CONECTAMOS CON BADIO NACICNAII DE E S P A S A S
A4B.55 ACABAN VDBS. DE OIE LA EMISIÓN DE BADIO NACIONAL DE ESPAÑA:
- S igua: Escogido programa v a r i a d o . (Discos)
1 5 h # ~ Guía comerc i a l .
- I I -
15h.C5 Dúos de opera por JACQUELINE y DAVID DARMON: Al p i a n o : . C u n i l l :
w* t I*er. a c t o de "Ifianon" - Massenet
1 5 h . 2 5 * — S o l i s t a s i n s t r u m e n t a l e s : (Discos)
\161u— Damos por te rminada n u e s t r a emisión de sobremesa y nos despedimos de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy "buenas t a r d e s . SOCIEDAD BSPAÍOLA DB BADIQDIMJSI&, SKIS ORA DE BARCELGíA E A J - 1 . Viva Franco. Ar r i ba España .
V i b h . — S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o Franco . Señores r a d i o y e n t e . , muy buenas t a r d e s . Viva F ranc o . Ar r iba España.
- Campanadas desde l a C a t e d r a l de Barce lona .
K _ "Los Payasos" , de Leoncava l lo " , f ragmentos: (Discos)
¥ 19h .9« CONECTAMOS CCN RADIO NACIONAL B)E ESPAÑA:
X I 9 n . 5 0 ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACÍ CHAI DE ESPASA:
V - ^emblanza de e s c r i t o r e s cé lebres 1 4 , por D, Juan fiios Sarmiento:
(Sexto la03a a p a r t e ) • • • • • • • • •
>49h- 55 R e c i t a l de canc iones p o p u l a r e s españo las Je Navidad, por 3a ÉE- ü e d e r i s t a Carmen Rebaque. Al p i a n o : Profesor Ezequ ie l Mar
t i n , au to r de l a s a r m o n i z a d enes :
^ " V i l l a n c i c o de nochebuena" - C a s t i l l a *E1 n o i -de l a mare" - Cata luña 'Dime Hiño de Suien e r e s " - Andalucía # ! V e l l pas tó M - Cata luña "Ven a Belén11 - Vasconia "El dimoni e s c u a t " - Cataluña
N¿ *Ch, 15 Actuación de l a c a n c i o n i s t a DINA MGUIE: Al p i a n o :
Ol iva : ífY p i e n s o en t í , f - Doiz "Vereda t r o p i c a l f t - Curie 1 "He soñado con t igo" - G a s i r c l l i
¡tro,
)£20h #35 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .
Oh.40 I&lodlas y r i t m o s * (Discos)
2Oh.45 "Radio-Depor tes" .
20h#50 Siguen: fiSdL odias y r i t m o s : (Discos)
(J3¡) i/yf l - III
Hfl S
y ' 2 O h » 5 5 Guía c o m e r c i a l ,
2Ui .— Hor«* e x a c t a . - SERVICIO HETE GEOLÓGICO NACIOÍAL,
21h.05 LOS SIETE SAáIOS DE LA RADIO:
(Texto ho ja a p a r t e )
21H.20 Música l i g e r a v a r i a d a : (Discos)
y* 21h.3C Co t i zac iones de V a l a r e s .
\J 2Uu32 Sigile i Música l i g e r a v a r i a d a : (Dieces)
X 21h*45 COíECTAMOS COK RADIO NACIONAL DE ESPAÑA:
221UÍ0 ACABAN VDES. DE OIB LA EMISIÓN DE BAEI O NAClCSfAL DE ESPAÑA
- Canciones s e l e c c i o n a d a s : (Discos)
2 2 h . i 5 Emisión: "Cocina s e l e c t a " y gu ía comercia l*
22h#20 Siguen: Canciones s e l e c c i o n a d a s : (Discos)
22h.45 Emisión: tfBl enviado e s p e c i a l C l . " :
(Textc ho ja a p a r t e )
*3h.
'¿4h.
Re t ransmis ión desde e l e l Salón de Te BOIEHOs .Bai lables per l a Orquesta J o s é Muro y Orquesta Mus se t t e Serramant-Morató.
Damos por terminada n u e s t r a emisión de hoy y nos despedimos de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s doce , s i Dios q u i e r e . Señores r ad i oyentes 9 muy "buenas noches . SOCIEDAD ESPAfOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELCUA EAJ- l . Viva Erando. Ar r iba
: . : : .
PROGRAMA DE DISCOS
A LAS 12—H Jueves, 13 de Blebí# f 19^5
DISCO DEL RADIOYENTE
98)P. l—^Duo* de » LA CHULAPÓNA» de Moreno Torroba per M* Teresa Planas y Vicente Simón ( l e ) Sol. por Lucía Molas
37é>)P.2— >\* SANTA IJJCIA» canción popular napolitana ( 1 o) por Tito Se hipa S o l . pop Mercedes Mercader
4-é)G.W*3-& Preludio de * TRISTAN E I3S0» de Wagier por Orq. del Estado de l a Opera en Berlín ( l e ) S o l . por Piedad Sancho
^ J P ^ S . W ** EL AMOR RAGALTIMAS ROSAS» de Cooke por Orq. de Salón ( 1 c) S o l . por M§ Teresa Porta
53)G*Sar.5—K* EL dNTET» sardana de Serra por Cobla Barcelona ( 1 c) Sol* por Conchita Morera
>3^3)P.T# 6 ~ » LBáOaíA DE AMCR» tango de Bruñó per García Guirao ( 1 o) S o l . por iSTBrtsxapoi Juanita Baque
865)P# 7— & TU, SOLAMENTE Tü» fox lento de Frustaci por Rafael Medina y su Orq. ( 1 e) So l . por Carmela Jofre
£)P#T. 8— » DESBIGAÍíO» tango#de Bnjfió por García Guirao ( l e ) S o l . por José Larran
110?)Pa 9 ~ » ROMáKg DE SANTA LLUCIA» de Toldra por Emilio Véndrell ~( 1 e) S o l . por .Lucía Grau
é 8 l ) P . 10— rf TAIUl ELA» de Scotto por Tino Rossi ( 1 c) So l . por María Boronat
159^)P* U ~ « V¿L3 DE LAS VELAS» de Sal ina por Rafael Medina y ai 0*q* ( l e ) So l . por Matilde Rocha
1840 )P. aütósf LA CONGA DE JABUCO» de Mendiril por Ramón Bvarist* y su Orq* ( l e ) S o l . por Ana Sor laño
1^18)P* 13— » T LO DIRS CANTAíTiX)» de Farrls pcfr Raúl Abril y su Orq* ( l e ) S o l . por Elena Bou
372)P. 1^— » MARTA11 de Simón por Eduardo Brito ( 1 c) S o l . por Kmilla Gumbau
l480)P* 1 5 ~ * OH RGSALEA» de Vi oal por Orq. Demon ( 1 c) So l . por P i l a r Orttz
3)P*Z* 16— * VALS TIEHSTO VALS » de Grothe por Rodé y su Orq. ( 1 c) S o l . por Enrique Puiggro*
19)G*I*V#17 - w ZAPATEADO» de Sarasa te por Heifetz ( 1 o) S o l . por Inés Mateu
33)G*S.E*l8— » AIRES ESPAÑOLES» de Planas r>or Orq. Hispánáea ( 2 o) Sol* por Concepción Araño
* * * * * * * *
FROOHAUA DI macos Q¿\n A IA3 13—H Jueras, 13 da Dicore,19^5
V
fragaantaa da • KATIUSKA" da Sorozfib al,Alonso 7 2 . del Casti l lo
Interpretado por : FELISA HEHRBRO
ALBIACH AOUAVTYA
Coro y Orq.
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10— 11—
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"Canto a la patria* «Boflumma* "Bsdellcada flor19
*Romaa*a* *Roman*a" "Canto a la tlarra* "Marcha* *Vals* «Dúo11 ( £ o) "ValJM-Boatón" slfo rfcr ot« 'Canta saxofón** "Danza Ukranlaxa*
Usaos radiad» fragmentos da * KATIUSKA19 da Sorozatel
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¡as. i f fJB ibre • 1945
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3)1 . JAI. * » * • * i — ' ' í ^ . . ~ - k
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a r t i n i uc_ IJantovani y ¿idney üarcli .e ano por { fl M
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bis)G*d* 4
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•^-"Ganto de l concurso if Cíe i o s Laes t ros Cantores" de «/agrior ( l o )
2 2íf de L i s t a por Orq. Sinfónica de í i l a d e l f i a ( 2 c )
i
¡20" de Bocq&eriné/por 0»q¿ áinf&iica de íiladelfia ( l o ) 5»^*-
. ; . . w . 6«C~"GOjQBbJ wJ11 intermedio de Granados por Orq# Boston Prom .«POLOIffiSA* de ¡£ckaiko<ggi£ K ' * " " ? • -
PROGRAMA DB DISCOS QB(MI^SJ /
A U S 18—H Mlouuolea^lg de D l c e r e , l # 5
O
fragmentos de " I PAGLIACCI" de León car al l o
Interpretado por : IVA, PACSTTI MARIO BASSIO BSíIdMINO G I S GIUSEPPB NSSSI LB0H1 PACÍ
Coro 7 Orq.
albua) ACTO I
1— "prólogo" ( 2 e) 2— "Son qual" V - «ITia di 111" M—- «Coro de l a eaizpana"
y 5— "Qual f iaama aveaa n e l guardo V é — "Sel l á t "
7— «Hedda, S i l TÍO," o— "No pim non m and" 9— "Camsiine adagio"
- "Recitar"
Heisos radiad) fragmentos de l Acto primero de n I V&GLIÁCQ * de
León car a l io
(NOTA: Sigue a l e s 19—H)
* * * * * * * * * * *
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HtOOR4Mi DE DISCOS
A LiS k9—B
sigu# " I íiGLIáCCI" d« Leencarallo
Jueces ,
5? 1 C/3
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LMjj Dicbre
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, 1 * 5
ACTO II
^ ü ^ * r albua)yl—- »In te rae di o * 2— «Preste11
*Pagliacolo alo aar i to" Deesa, Del ccm'e tal la 1 9
X 5 — *Arleehin f Colombina* b— •'No Pagl i acolo, non son*
- "Sarria cos í terrible darrer non t i credeo*
Hamos radiado fragmentos de * I PAGLIACCI" de Leencarallo
A LáS 19#50—H
11 LCNDOS SUITB* de Coates
por Nuera Orq. Sinfónica Ligera
3é6)G#S#8— «Tarantela11
9— meditación1 1
: Sigue a l a s 20—H)
* * * * * * * *
QaUzjj^,
367)G.ü • • - i
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A IAS 20n,
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j u e v e s , -13 Sibre. 1345
f f C R E T E . ^
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*LOKDOE . archa ae Coates por líuev; **C3»^f V X X Í .
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6p)P^ar.3 B
11 de Carien por Dobla ^ I b e r t - u a r t i t! de Cal&ers por Oebla Albert 1- arti
i LA3 2üh,25
131)P»V* 5»-—T,iMáPCLAH cíe L a c a l l e , ü-aruse por Char l ie Sunz 6—•ÍES ELA^ARáS SIMPES CABIDO" de Derby por Ohar l ie xamz
1847)]?i7C7.---,li)iíSPEDIDAi11 d e Mxarilio por José áega r ra o «-DA-na mTH n tt t* « w
312)P^2« 9»—kES?a| ííÓGHE11 de Bayardo por Or^* 'üipica Osvaldo Presedo ( l o )
1 0 6 8 ) í . ) | o . 'Ti..
345)P.T.12. 13 r
1102 )P . 14.. 1 5 -
"0A¿iiSH de Vinatone por Orq. Joe Loss .u^ií FCtoá* de Galand M » » •
"14 C0IIPAESI2A" de Rodrigue* por ilantovani y su Gran Ore . UGioLOS» de Gade • . » * » " »
"BAECHG PILLO'»;» de wrubel por Las Hermanas Andrews "JSALCÜS*' de í i n c h por » n « »
r
PROGRAMA DI D3BOOS (A3Jjl%f¿W$
A, LAS 21'20—H Juevea,l3 de Dicbre,15k5
música l igera variada fe"5S. o.
)P.l— " EVOCACIÓN CASTIZA" c aición da Villaje» ) PilfiPÍn Lafuente 2— " CLAVELLINA" de Jofre l con Orq.
^7205)A. 3— " CANCIÓN DE AMOR DEL VIOLBT» da Wlnkler ) orq. Hana Buach 4 ~ » BAJO MUY BAJO" da Stanke (
798)P. 5-~^" BSCUSBAD LAS MáNDOLINáS" de Scotto ) Tino Rosai 6— » CATARI, CATARI» da Cardillo (
7-X * m AMIGO DEL SUR » fot trot da Fred ) Telada y ai Orq. 8— • EL BAILE DS LOS LEÑADORES" de Hermán (
* * * * * * * *
KDGRAMA DE DISC03 (Á3(j ~Z\j<=\H$\
A LÁS 22'20—H JUOTestl3 d« Dlobr«,19»t-5 s,*"-
CANCIONES SELECCIONADAS / ^ cas
998)G,l-4. • FONICDLI-FTKICTILArt de Denza por Mil iza Kcrjdg%.t 1 e)
371)I)»2í^ " TENGO UNA CITA DB AMR ES») de Media-Villa . ^¡¡¡¿m gU» * ESPAÑA MÍA» ( por Juan García ' sees**
483)* Jfc^ " OÁSqO DE TR^INSES» de Longaa ) f , n n „ h * + m á*tf«6J¿ 5-? * PEL TEG AMOR" de Ribas ( Conchita Superría
9 6 7 ) G . 6 0 ¡¡ LAJOIffDUL CÜJCION" de Tost i ) Beniamino Gig l i 7fe^ • OJOS DE HADA» de Denza ( °
* * * * * * * * *
*
BARCELONA EAJ3L
Qa¡/2jjHus) J^
"láüSICA BS LA§
DÍA " 1 3 " DICIEMBRE 1945 Grtíion de emis ión N*. 163
«=^====¿¿1112 ( E n t r a e l t e a a d u a r c i c n OOi3o segundos )
LA SINTONÍA DE "RADIO BARCELONA" DE LA '»SOCIEDAD ESPAÑOLA DE BADH>IFUSION*,SfcBAa ESCUCHAN VDES LAS NOTAS US SINTONÍA DE LA OH QUBSTA UBf "GLEHN MILLER",QÜE ACTÚA EN UN PROGRAMA "MÚSICA DE LAS AMERICAS".
zt^rsszz-^^ss^ju.t:^r~Si:saBXix¿w r^gsaTzggzjerrsurr^rsrr-^srzzzrr: : =s rs =3sristsrsr
l o s e g COMO PRIMER HUMERO ÍES OFRECE «EL CLIPPBR DEL CARIBE *«
S 3 s r 3 3 r s s r s sssssssnssss: « • srgssg t sg^crsggsss s sgsgggg ig^ss
2« PUENTE
l o se¡ "BAILAHBO ALREDEDOE DE UNA VELA",ES LO QUE VAN VDES A ESCUCHAR.
;SB3£3S !•• ¿21 Sffiil ¿* TTSSgSSSSag! r=—^r:3KgrraE-=:=s=rs:=rjaaars^:ss^ga^a=s:=:=r=szsrsr=^:=rc:sss
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l o s eg ES2A ACIDAS]» PARA VBE3 LA ORQUESTA BE "GLEHH MILLER" SB UN PROG MA «1ÍÜ3ICA 3S LAS AMSEICAS* fSGCUC;^i; SL KUJSSHO «PERLAS DEL SUR"
' gESaEgsggCTiasgss srs sgss s sa^
8 l,zz
l o s e g CON "TENGO LA CABEZA/ EN LAS NUBES",FINALIZA LA ACTUfiflION DE "GL BOLLES Y SU ORQUESTA.
» C T K I CTasrgagag^sssgsrgasg- i&TssstBMxtrnmvszzv&wsr? sssssssartcrrr; ;=:==ss33S=sa = sss=rs=:ss
TBSA SI DESEAN ESCUCHAR LAS ULTIMAS NOVEDADES EN MÚSICA DE BAILE LAS PODRAN ESCUCHAR A TRAVÉS DE EADIO BARCELONA,EN EL PROGRAMA "MÚSICA DE LAS AfcERICAS^QUE LES OFRECEMOS TODOS LOS DÍAS A LAS 1 3 : 4 o j
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tarada, par litaras* 7 l a . ainhaa nrinattfilftmi oos hubo do adoptar sa» aa aa aaatea ««a «laaalaa mílclmU para aa* aa «arlo diagusto al
A
tabanco» faé marcando ana di atañóla ciarte antea loa dos váfeLlaa» y al final» no alia tesar cna naaar mmm anuroa» »*•*«* iBVfeoorra óbtenar *»• • • •»* i*»» ^• • • •^P^P^P^P^P^ y ^PPPP"^PF ^^p*^^p^p^p^ ^ r ^•P«apB^pVBa>v ^pt ^*ap«pr 1JBJF^^vBPB*r^FBBBF' *»"^»P*P»»P* ^PBJ|r^ ^•^BB* ^P*™F»*7 • • •B^^PBPWBB™**' ^ B B F B " » • » ^F"BB> ^ P * P ' ^ * F P ' ^ ^ ^ ^ ^ * ^ * a
v m 4 i l ^ a ^ a M a v i ü a M i «4BB». V B A W A ^ ^ J ^ J B B%aa4k I B B . BBIBB} %«BW9 4 4 y L A*».*SBBBÍP\ ^ áB^BVa?^*i VB«I% an -p| BB_-B pj_ j a j u t d* d ^L^t •••»
Xa. a l coacte antarlar» Caatellanoa y Trarffi hicieron aMüartaii aila* '^^•^^P^P' ^^P" ^PF' pF"™^"^^^» ^PF' ^^^WP^^F ^pF^P^F ^PPP* ^pP^PP* V ^•r^p^P^^PW ^W ^ P ^ ^^^P^P^^P^pP^pP^pF^PF^^PF» a j B "PPW ^PF^P^P^^^pPpPPpP' ^P^^P^PPW ^ P ^ ^P> ^^P^p^F ^^P^^P^F '^^^P^P^^^^^^^p^^^p^p^P^p^P^P^^PP^^^PP^^P^P^P^P^P^P^pP^^pPF
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clon acunada w Cantell*maa£ Urna nelna dura* llamada a inerte tren» mató a l andltorla?
(¿a\A2ijñ*T) Ji
EMISIOH "LOS SIETE SABIOS DE LA HABIÓ", 13 DICIEMBRE 1945.- 9,05 noche.
Simpática y amena emisión, que viene ofreciéndoles SIGMk, la máquina de coser de calidad, que no en vano es llamada la maravilla 1945. No podía faltar SIGMA en la fiesta de las modistillas que tan expléndida mente han celebrado hoy con motivo de Santa Lucía. Por gentileza de SIG Mi se regala a la reina de la fiesta una expléndida máquina de coser, como homenaje de SISMA, a la mujer que con su esfuerzo y su trabajo tanto enalte, ce a la mujer española.
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2. \
PREGUNTA N2 1.- ¿Sabe Vd. qué son los Alminares? RESPUESTA: Son las torres o minaretes que tienen las mez
quitas y desde las cuales se llama a la oracTó Todos sabemos que Edison fué un gran inventor, pero ¿podría Vd. aclararnos cuál era el nombre completo de Edison? RESPUESTA: Tomás Al va Edison. Si su amigo le dice en latín "alea jacta est", ¿qué Ínter preterá usted? RESPUESTA: Dice sencillamente: La suerte está echada.
PREGUITTA N2 4.- Vd. ha oido hablar de la pradera de San Isidro y, por tan to, sabrá decirnos ¿dónde se halla dicha pradera? RESPUESTA: En Madrid.
PREGUNTA N2 5#- ¿Sabe Vd. a quién fué dedicada la primera edición del Quijote? RESPUESTA: Al Duque de Béjar.
PREGUNTA N2 6.- ¿Cuántos dobles decímetros tiene un metro? RESPUESTA: Cinco.
PREGUNTA 1JS 7.~ Sin meterse el dedo en la nariz, díganos unted¿en qué consiste el feo vicio conocido con el nombre de "onicó-fago? RESPUESTA: Comerse las uñas.
PREGUNTA !P 8.- Si no fué ustedjaelárenos quién dijo aquello de "dadme un punto de apoyo y levantaré la Sierra". RESPUESTA: Arquímedes.
PREGUNTA Hfi 9*- Sin2o sabe usted tendrá que darme 10 ptas. ¿Qué río pasa por Londres? RESPUESTA: El Támésis.
PREGUNTA H2 10.- Dieciocho amigos se repartieron 72 manzanas que había en un cesto. ¿Cuántas les corresx>ondió a cada uno? RESPUESTA: Cuatro. ¿®j#^r¿^
t& PREGUNTA 1.-/¿Quiere usted darnos una pequeña conferencia de un minuto Ida duración hablando de la Luna?
¿Cómo se llamaba la esposa de Abraham? RESPUESTA: Sahara.
PREGUNTA m 12.-0
PREGUNTA K* 13.- Un entero tiene cuatro cuartos. Pero ¿sabría decirnos cuántos cuartos tenía una peseta? RESPUESTA: La peseta tenía 34 cuartos (división monetaria)
PREGUNTA Mi 14.~ Recuerdo perfectamente que Judith cortó la cabeza a alguiás ¿podría usted aclararme quién fué la víctima? RESPUESTA: Olofernes, general asirio.
Erag. 3 En que guerra se distinguió al Empecinado.
Ereg 5 Cual •* la •utii unidad monatayia da Vana»
Cono as llana al aparato que mida las tamgparatuJhift
Termómetro
Os/yt^/í^r) 2 o
3 COCDU SILBOS*
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{ Ma 13 - 12 - a las 2¿'20 h. )
Sintonía
Locutor: Sintonizan Tds. la excisión Cocina Selecta»
Locutora: Charlan reí aoi caladas 6oto el pxte culinario, • ••
Locutor; ^ue la Bodega ltellori¿uina, restaurante del Salón Rosa, ofrece a todos ios radíoyeates en general***
Locutora:, ••Y »*y en particular 3 las >ras y señorita* que nos favorecen con su atención*
Locutor: Ha proposito de la cocina ¡Jftiriaí, di q¿e hablados ayer* Hoy vg&ps ^ pToporci : Í :.r a nuestra* oyentes la receta del pato relleno a la zuáher». chin ?* F »
Locutora: Tomen ustedes notas, señora*? y señoritas, $$e* **? trata de \m plato verdaderamente exquisito.
Locutor: Se deshuesa el pato con cuidado y %t rellena» Se pica carne de cerdo y se saltea en la sartén con puerros»
Locutora: Cuando tu a -dórame se agregi fees&iXla de loto o en su defecto, que es £¿si seguro, puede a¿re¿ar3e c:b*da.
Locutor: He agrega un poc4 de éaldc o el:^lett£i*ife -^us, con lo que se evita que ni hincharse ía cebada quede seco»
locutora: Con eso &et relle&a ei #ato* cuia-¿;do ce d¿rle buena forma, y se pone en i-a sartren p$fta qtfg e dore*
Locutor: Se pasa después a una cacerola en ln éjpee U&$ coñac, caldo o agua, J set&s picadas»
Locutora: ¿e eueee a fícelo lento duraste -i ftory. y coarto, 4egun el tolano del &?é*
Ljeutor: Se jrráswta en «na Cuente rtcubi^rto coa 1.a atóela nalsa, que se espesara con un poco de karina*
Lo cu toral Otro de los oi^tos chinara Has jtoularea en los llrt&dos Uni-doñ es el CUop-3uey#
Locutor: Se corta,"bien pequeña* verdura de 1P est&éloá^ y se la saltea en la sartén con laanieauilXgk* <• agrégfu* ¿$«¡¿4 t«Ulitos de toja, se pone en caldo y se doj an ífafcta q1*- s*¿ cuelan.
Locutora: aparte se ealtea e-a la nortea 1/4 de ¿olio a traaos mediano^,. rociados con riño, y s* 3tx - viwK*XTqliflr:fxw írxsHawix junta a la soj
locutor: S sti??na todo con fcalaa de aoj-ii ? ^ ^ ^ i" S i l» ^* UJfl í l a to bme les norteamericanos prefieren al bistec*
Locutora: Recuerden, señores radioyentes, la conveniencia de reservar con rarios días de ,ntlclp¿ci5n las s&lanet para banquetea del Salón Ros*.
Locutor: Podas, bautizos, puestas de largo*. » íi toda festividad y en toda ocasión, recuerden que «ii impecable refinamiento en todos los detalles, ft&ée de loe salones gmrn btHfmetea del Salón Ros®, loe preferido* de la bu^na-sociedad* '
Locutora: Y darnos por oonolnída 1 5a Oociua Selecta de hoy,ok-HI radioyentes d° l * T>
1A
(XS25SS SSSZ ^JVSLLTZZ ""-"? g "-~-?- ~»^T*g
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ion
(Burante 4o segundos) Ll * ' ' % £
t LA CASA «J.M.RIVERO" DE ' • • ' O T h B J p ^ s M B O I I B S á " OOSBCHEBOS D LOS PAJOSOS VINOS Y GOhA^^^M&k "0-Z*—LES INVITA A ESCUCHAR LA EMISIÓN QUE TQDtHM*©» JTJBVE3.SE TRANSMITE A ESTA MISaA HGHA,PGR B S £ A EMISOHA "RABIO £A2C¿LCHA H
DISCO B-31 a priaer taraino durante 4o segundos) (Rebajar y queda de """-*' fondo)
SSÉéORES 0YMTE3 ! BOMAS HOCHES? SL «EUVIABO ESPECIAL C-Z LES HABLA A VBES DESDE EL TREN EXPRESO QUE ESLAZA LAS CIUDADES DE «ROTTERDAM» X LA "BATA" 33 F<
Axj COMO
DISCO
( S u b i r e l d i s c o a p r i s e r t e r m i n o d u r a n t e 2o s e g ) ( R e b a j a r )
« H M M EL TSBK DEVORA XBEfliiETHOS I MAS KILÓMETROS HASTA LLEGAR AL FIE DE SU MAJE,A VELOCIDADES QUE VERDADERAMENTE DEJARÍAN AS0&B2ADO3 A NUESTROS ANTEPASADOS ASI LOS VINOS X COÑACS DE LA MARCA "C-Z",SE CONSUMIRÁN DURANTE LAS FUGZI-MAS NAVIDADES EN CASTIDAD NO IGUALADA. POR NINGUNA OTRA MAR-CA-DEBIDO A QUE EL BUEN CATADOR SABE DISTINGUIRLOS VINOS X OCÍAOS DE VIEJA X AUTENTICA SOLERA JEREZANA.
( S u b i r e l d i s c o h a s t a e l f i n a l )
XA QUE DI ANTIGÜEDAD 302RE LAS" SOLERAS DE LA CASA "C-ZW«LES BE HABLADO PERMÍTANME DISTRAERLES DURANTE UNOS BREVES SEOUH DOS ,PARA CONTARLES QUE EXISTEN EN LOS ARCHIVOS DE LA CA3A UN LEGAJO DE PAPELES DE NEGOCIOS DE VINOS QUE DATAN DEL ANO 17291 PERO ES AUN ANTERIOR EL GIRO DEL NEGOCIO,PUESTO QUE YA EN 1653 SE PAGABAN DIEZMOS DE UVAS X VINOS—HAX OTROS DOCÜkir&TOS BE COiáPEAS BE VINOS EN 17oo,Y CGÍi TRATOS DE ADQUI SICION DE UVAS PARA VENDIMIAR EN 1717.P0R ESTOS Y OTROS MUCHOS IWHíiMt MUY CURIOSOS PAPELES QUE TAiíBIEN EXISTEN EN SUft
ARCHIVOS SE DEDUCE CON TODA CLASE DE SEGURIDADES QUE LA PUF DACIÓN DE ESTA CASA DATA DE MEDIADOS DEL SIGLO DIEZ Y SIETE
}Z%k£ÍmM (Rueda d u r a n t e 4o segundos) ( R e b a j a r y queda de fondo)
SEKORA PARA SU PALADARES RECOMENDAMOS PRUEBE EL EXQUISITO "PONCHE EXTRA C-Z»,A BASE M BRANDY VIEJÍSIMO Y FRUTAS NATU RALES, £U¿*C C ¡o / / A D h $.
( S u b i r e l d i s c o h a s t a c e r c a e l f i n a l )
PIDA A SU PRGWEBDOR UNA BOTELLA DE «PONCHE m BROCHE DS ORO GOS QUE VD PUEDE OBSEQUIAR
LAS PROXBIAS PI£STAS DE NAVIMD.
C-Z",SERA S AMISTADES
( S u b i r e l d i s o o h a s t a e l f i n a l )
TAL COMO LES COKTE ANTES LOS ESCRITOS X DOCUMENTOS DAN COMIENZO EN EL A&C 1 6 5 3 , 1 EXISTEN ENTEE ELLOS ALGUNOS MUY NOTABLES Y HASTA DS ¿LIO INTERÉS HISTÓRICO,COMO SON LAS CÜEN-
'ABTA BEL HEROICO MARINO JEREZANO DON (con )
(/2¿U|/?Vr) 2 2
SOMAS IB GEBALBINO.MUEBTO «LOBIOSAM1BTE SOBES XA CUBI2HSA BEL HA TÍO "SAB E ^"jQTJS MASBSBA J2H LA 223GBACIABA BATALLA SSL CABO
á X i '"'-r-f- «5 "DATi
, ^ n BBS» ESTAS FAMOSAS BOBSSAS QBB BE Í.A ACTUALIB*!) Y ABACIAS * _ ^ P^^/^s^osná^Bs nopziaAHOB LA CASA *J.K#HVIBG»,SCB ESTIMAOS COK ÜO-
TOBIA PBSFEBBHCIA MU ML MÜMBO BBTEBO
mn^JSILámZá ( sueda a -primer t e r a i n o duran te 1 minuto) (Bebajax* y queda de f caído)
Q-fQA
c-z, »e-z*
( S u b i r e l d i s co h a s t a e l f i n a l )
LO 80LICIOT POS CASTA ,LSS SB1A I B -ITS LA GUIA SSL BIBB BBBBB.*nBiTAMSffTl COB
TOBIAL DE LA CASA «J.K.BIVEHO 0 . 3 " BE JBBBZ BE LA BBOSTEBAgESCRI BA A HABIÓ BARCELONA CASPE 12 "EMISIOHES C~Z«
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LBIfB BABA SL BALA1 BKVIABO ESPECIAL 0-TO SB LA BOSMS IBt
(Subir el disco dua
(Durante 4o segundos)
0«C^cO«03K>« 0 *0 *0 «©«O
mmx ararla : s ir es 3 *; rf«~t ¡x z -. t í a »
( l i a 13 - 12 - a l a » 22#23 ii. }
S i n t o n í a
^ o c a t o r : S in ton i zan 7d». l a e a l s t m Goaina S e l e o t
Locu tofa ; SJiarlag c 3 c in e l =*rte cu.l
LjMWtar; qpa l a Bo4tga Ma l lo rqu ína , r e s t a u r a n t e d e l Salón Roía , o f r e ce a todo» i á s r v i í o y ^ n t e * en g e ^ r s i » ••
L j C ' i t j r ^ ; , , , * : ü a / en j a r t i c u l a r n ¿a» s!-'' » y s e ñ o r i t a » que no» faV9?fcr<M can nn a i táit,
T qfntors Ha p r o p o s i t o de l a edsin *ttf%i ^ 5** hafciaNtv» syar# Moy reino» a p r o p o r c i o n a r R n u e s t r a 6y#iit%*i 1-a r e e e t a d e l pa to r e l l e n o & l«i i tanera $&tn%«
Taocutora: Toi&en u a t e d e » n o t a » , s eñoras y s e ñ o r i t a * , pues se t r%ta de wx p i s t o rerdaderameii te exgttirsltcu
-
L o c u t o r : Se de»bue»a e l ¿ a t o con cuídr.do y se r e l l e n a » Se n i c a carne cerdo y se « a l t e a en l a s a r t é n con p u c i r o i u
Loeutoras Cuando r a $ do ra r ae «e agreg* «allí*? de l ^ t o o en su defe** t o f que es c a s i »&g*ro, puede &¿j?egar»a ct-oada»
I >eutor; Se agrega uii poco de ca ldo 5 a&bpl «méate «ngu*, con l o que se e v i t a que il h i n c h a r s e l a oeb&da gue&t s e c o .
1,0 cu t o r a : Con eso se r a l , e l ¿ a t o , c a i l ^ndo de cbrle buena íorna* J »e pone en l a t a r ^ w ¿jira. quip > ^re#
T,jc¿itor: Be pa*a después a una Cfjterola en 1% que iisy cor¿ac, caldo o *, ;/ s e t a s p icada»*
.ora / c u a r t o , <iegun cu to r^ ; cuece n l e n t o d-irante ü e l taíiaño d€l are»
Coautor : se p r e » e n t a en un« f u e n t e r o c u M e r t o con l a «iurna s a l s a , que ne C ^ C ^ T Ü COA -i/. har ina»
Xiocutoral >tro Je loa ^ i a t o i cuinos i do» ©» e l SlioprSii^yíi
t t l a ra» ios üfti-
V jcu to r : He c o r t * , b i e n g.«• ;_ ,ieña>verdura de 1 H e s t a c i ó n , y »f l a s a l t e a en l a »&rt«n co yi t e q u i l l a , 3e agrega» x u ^ o i . ¿x i i to» <*o¿ &, se ¿¡one <?n ca ldo y »» < %% aué&aA»
í a -Locn to ra ; Igaaftí ee 9alt9& en l e i rt< '4 de p s i l o i t rozo» no», rtfcríodoq con Tina, y »< tfst/ajt^áuutójF^^ t a a l a soja»
L o c u t o r : 3e »a«a&a todo con s a l í a de »oj ;¿, p i m i e n t a y s a l . to ou» 1 ; 1 b i s t e c ,
un p l a -
L o c a t o r a : Recuerden, •• »e?i >xe* radl t>yént?e , l a caJt**niínejLa de r e s e r v a r con v a r i o s d ía» da g n t i c i >~cí-?n 1 >% «alone» p a r a banquetea del l a l o n Ro ia»
l o c u t o r ; 8 o d » f b a n t i » ^ » , j u « » t a » d i l a r $ # # * . l í i iod$ r e s t i t i d a d y en todo o c a s i ó n , r ecue rdan ; i e un \ i\k r e f tn? jn i en to en t o do*. l o a d e t a l l a » , haera éa l ^ t - * ^ bv*u i c t e? d e l Salón Ho»a, lo*3 ^r^-fer ld ÍS d» l a bu< ro^iedad,
Locu to ra : í d31*10• ger eon**liidg l a ' í lon Cecina S » i » a t a de hoy9(dl* «equio -a lo» ?r^«? r^d loy L?? ^ode^u ' l a l l o r
teMWxw) 2V MUEBLES LA FABRICA - Carnet de arte - 13 diciembre 1945
Distintiva; gragmeriuQ ae »
LOCUTOR.!.- » SABHS <• SABHI1 SI iSSS • Í« emisión qpB les ofre hará MUEBLSS *&A £J*BIUCA** Balar 83, 2; O. Pueblo Seco*
i-a a esta mxs ma
LOCUTOR: Les primeras vestigies histéricos de moblaje se encuentran en
Egipto. Las camas egipcias, per ejemplo, tenían stpertes de pies
de lefk, chacal, tere e esfinge, y la cabecera estaba farmada per
la testa de diches animales*
LQCUTGRA: Les sillones, las sillas y les taburetes estaban frecuentemente
ornamentados per garras y patas de animales revestides de céleres
brillantes, y a veces se apeyaban sebre figuras de pasteras venci-
des en recuerde de la larga dominación ejercida per algunas tribus
LOCUTOR: Alfombrillas y tapices de vives céleres revestían 1AA& les asientes
de estes muebles e cubrían el pavimente de las habitacienes, y les
veladores, mesillas redondas y cajas de todos los tamaños (precur
soras de nuestros baúles) respondían al esplender del reste del
moblaje,
lOaOTOBA»- H*n escuchado « CARIE DE A3T3 3> la u^.^ón que les ofrece todos loe di is e s t a misma hor •: fiDSBLSS » IA FáHRxCJA ». R d s . 2G« sblo
D^ütxnt^vü; Fragmento l e » LAS ERES UíRMJAS DEL JJKQB J>-
/
AZ\Al}
CJL53R3S POR DON JUII HI03 SARÍtl «arrOf
dTS» Rlvadeneyra.
OS
Aquel M
•saco
lo llevaba unas d ías de mayor animación.Había
i r y xs»*r-€e'ñeraonaJes,eapañf>les*y extranjeros .31 vulgo
nombres,estado y cargos,e Interpretaba a su manera,con
ese sentido a ra ja tab la optimista o üeatmlsta TUS el vulgo t iene,oada una
* de aque lUs entradas y sa l idas .Sra el nrlmer ouartoa del s ig lo XVI.gober
naba a Sspaña y Alemania la abaoluta y oimtywfav j u n t a d del hombre que t>o-
oo de sou l s . ha r t í de mandar.había de r e t i r a r s e del mundo encerrándose en Yus-
te.Y el Cardenal Farneslo 'había l l agad) de *ona para saludar,en nombra del
Papa,al Smperad>r de Suropa y America.
También entraban y sal ían sec re t s r los .o r l ad os y pajes,y la travesura de
•atoa hacía cabr iolas entre la s )le¡rnldad de recibimientos y despedidas.
Frente al palacio ay, que se alojaba el Cardenal Farneslo vivía la muy -
respetable señora doña Catalina de Villalobos,viuda* de D.Alvaro Ortlz de
GlsnerosfT¿nía esta señora un hijo,perico,más travieso y más listo que to-
dos ^os pajes de la casa frontera,y que,a pesar de la diferencia de cate-; '
goría ,pro*to hizo amistada con e l los y los acabildaba y d i r i g í a . 5 1 muchacho
tío podía r e s i s t i r la curlosldad¿Necesltaba el saber c'mo funcionaba la ca-
sa de personaje tan elevado.Y logr6 Introduelfse en ella,como aficionado, i » • •
como T>aje ar t i s ta ,podr íamos declr.Y ^restaba servic io de paje sin r e t r i b u -•MMIIJI. ! • • • ' T » » — . , „ i .1 i i I ' '
oiSn.&rands era Ict que l e esperaba.^ s .
A ^oco de entrar en la easa,Per ico Jiabía conquistado un rlnconclco ttei
corazón del Cardenal.Y cuando este se volvió a Roma,se l leva en su comitiva
a Perico.Continua é s t e en la casa,y en una de sus t r avesuras , l a mas grave
de t o d a s , s i n t i ó jm gran temor,que la Imnedía volver a la res idencia del car
denal .Pero, t ravieso y a t revido aun en medio de su t r ibu lac ión ,pronto ha l ló
al modo de s a l i r de SstaVel que había de ense a r a l mundo,en l a t í n y en cas
t e l l a n o , l o s eÍTeetis que hace la t r ibulac ión en los buends y en los malos.
' l oa medios que debemos tomar en al tleapo d* la t r ibulac l6n$loe remedios
pa r t i cu l a r e s que habremos de usar en l a s ^a r t i cu l a r e s t r i b u l a c i o n e s .
Hl remedio oue ñor entonces t se l e ocur r l í fue acogerse a l sagrad) de unos
sacerdotes que formaban comunidad,aunqueseste no habí* sido aún aprobada pm
el Tapa.Sra Jefdnat) de la misma un español,Yñlgp 6.9 Layóla,Caballé ro que ha
bía cambiado de mlllcia'.Y pronto,en segulda#ae conquisto Perico un buen r e -
fuglo en t i o irazon de este.Fue perdonado en su t ravesura;pero ya había que-
dado ! > • • ! i J j f í iJMliU nueva d iac ip l lna .Y,aprobada poeo ^esnués por 5u
Santidad la nac í an t e Compañía de j . s ú s . F e r l c o . P e d r o de Rivadeneyra,entro" c
en e l l a c y a n d i t e n í a 13 a ñ o a . p o n u ? ea¿o" era 9n l54o,y él había nacido -en
Tila*» a l año 1527*
Dos años después s a l í a de Roma t>ara e s t u d i a r en Pe r í s .Hizo el v i a j e a p i e .
Llevaba comí v i a t i c o , l a cant idad de s e i s cua r to s de r e a l por día.Tuvo que
s a l i r de Francia cuando e s t a l l o l a guerra en t re e s t e p a í s y el nuestro#Y en
1549»cuando ten ía 22 años , l o encontramos en el co leg io de Pa le r t ro , en ca rga -
do de l a cá tedra de Re t5 r l ca # 5 i 1553 canté misa y por a l i a s iguió has ta que
el primer p repós i to genera l de la Compañfa%aue no QTB e spaño l , lo envié a
Sspaña#Murlo en l 6 l l # S u e p i t a f i o fue redactado por el i i fcs t re P#Mariana.
Son a i s dos obras mas conocidas el Tratado de l a Tribulación y la Vida
de San Ignacio de Loyola,que el t i t u l é , n a t u r a l m e n t e , -dada la época-vVida
de nues t ro padre Ignacio»
Ss el primero uno de l o s más s e n c i l l o s y amenos l i b r o s de ascet ismo que
posee nues t ra 1 i t e r a t u r a , tan r i c a en la esoecie#No ahonda en el a n á l i s i s
Ps ico lóg ico t a n t o como fctros e s c r i t o r e s a s c é t i c o s españoles que parec ía ha-
be r nacido con I n s t i n t o de e s c a l p e l o ; pe ro ,qu i zá s por l o mismo,su obra es-
tá al a lcance de todas l a s l n t e l l g e n c , as ,aun l a s mas c a r e n t e s &e prepara -
oion#No t l a ^ e su e s t i l o esa espec ie de bucólico encant^ que Perfuma toda la
obra de Fray Luís de Granada;pero. ##ved lo que e s t e maestro e sc r ib í a a Rl-
vadeneyra,a - ropos i to de su manera de e s c r i b i r * "Del e s t i l o no dlgovr)ada,
D^rque se nac l£ , con V.P. ,y ese avía yo menester Dará alatear es ta ob ía . "
Ahora,como muestra de su e s r i l o , o í d es tos t r e s renglones* «
"La tempestad da 'seriales an te s qae se l e v a n t e , loss e d i f i c i o s e s t a l l a n an tes
que calgarf, el humo va d e l a n t e de l incendio;r>ero e l mal que nos vi.en.e d e l % . .
t • - %
hambre viene de repente y nos toma descuidados,y t an to más se encubra .cuanto. es tá más ce r ca . "
La Vida de San Ignac io , e s c r i t a en el s i g l o XVI, se d i r í a , salwo l a elegancia
« &el e s t i l o , o b r a de nues t ro tiempo,según la ponderac ión , la ímparclalldadfila ?
amenidad,y él Í n t e r e s como novelesco que en e la ene mtramo s.31 P.Rivadeneyra
e sc r i b ió primero esta obra en l a t í n , y once años después la t r adu jo a l c a s -
t e l l a n o . S s c r l b i o también la vida de l P.Laínez y l a de S.Francisco de Borja,
secundo t e r ce ro de l o s p r e p ó s i t o s genera les de l a Compañía.9i l a primera
de e s t a s t r e s biograf ías ,como habla del fundado», t ra ta , extensamente d* l a
Aínda c lon , y nos expl ica aque l la armazón robus ta ¿ob ré l a cual l a compañía
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descansa: e l depos i to general,elegido por l o s provinciales y dos profe
sos de cada provínote,que tiene entre ttodos la suma autoridad y potestad,
hasta ^ara recibir en lo "ompañía y despedir de e l la; loa cuatro as i s tentes ,
elegidos de la misma «añera,que pueden cinvocar la Compañía y llamar a
Congregación general,la cual puede absolver al general,o privarle de su o f l -
cloyo Imponerle tptras naftas."ál gobierna de esta Compañía -dice* aunque t i -
va mucho al de la monarquía;pero también t i m e mucho del gobierno que los V
griegos llaman aristocracia;y así,dejando lo malo y peligrosa,que puede y "i
suele haber en estos gobiernos,ha tomado la Comnañía lo bueno que cada un*
de e l lo s t iene en ai."
SIP.Hivadeneyra se hizo cargo bien pronto de la misión c mtrarref ormls-
ta de su Compañía«31 año en que Lutero so rebelS contra la Igles ia se
puede decir que fue el del nacimiento de la Compañí a, porque en el recibió
San lóse lo , en Pamplona,la herida de la pierna,que tanto l e atribula,tanto
lo purt f ico y tanto l e hiz> leer y meditar,con lo que vino su conversi'on.
Contra la rebel l ín inglesa escribió la Historia del cisma de Inglaterra,
donde nos pinta a f r i q u e VIII lo mismo que nos lo oresentan los modernos
escritores.Contra Maqulavelo y otros escritores pol í t icos extranjeros es-
Orlbi6 el Tratad i de la religión y virtudes que debe tener el príncipe
ortstfcano.
Obra suya es también el Flos Sanotorua o Libro de la s vidas de 1^s santos, "
Son notas d i s t in t ivas de este escri tor:
La t i lerancla e imparcialidad,dentro de su fe,que l e l leva a formar todo
un capítulo de su Tratado de la trlbulaolSn con sentencias de Séneca* y co
mentados de la s mismas•Verdaderamente impresionante es la lectura de este
oapítolo,en el que claramente se se percibe el fondo crist iano que la f i l o
sofía y la meditación había formado en el espíritu dal f i losofo cordobés,de
tal manera que s i en el capítulo se suprimieran las c i tas no se notaría nn
quisas la lngerend a#
La otra cualidad característica y sarprendenté del P.Rlvadeneyra,también
dentro de la universalidad,rigidez y elevación de su doctrina,es el patrio
tismo, el amor a Sspaña,que la te en sus escritos y que aflora en el prSlogo
del Tratado de la Trlbulecl6n,COITO lamento por la plrcüda de la Invencible; Dedleáéo el l ibro "e la majestad de la Smperatrlz Doña Varía19,termina as í : "•••• .porque deseo que lo s que l e leyeren,ilustrado y favoreoldo con tal nom-bre,Juntamente tomen por guía y maestra a vuestra majestad y procuren iial-
rían dal laa trlbulaolonaa y oalaaldadaa püblloaa qua al ^rasenta pada~
6airoa# ?1 3aaor*por au Infinita misericordia,oiga Isa pladiaoa ruagia da Tuaa-
tra mt$ aatad,/ da tal manara oinauala a au Santa Iglaela Cat6lloa,nor tantaa
•f aa o i&batlda y paraagulda pnr loa minia tro a da Satan¿8Énu* tujdandn %19
•Omt otro F v a f e f O n tidae aua máquina 8foar.roa y ejército ahiga<to f pilad* vues
tra mnaatad algún día cantarla cántiooa da alabanza y al*gría,y d*elr9eon la
otra lferfa#barmana da tfolaán; "Cantemos al 8eñor9y alabémosle, nu-jo ce ha mos
trada magnífico y glcrloao#y ha arrojado mn la mar al caballo y ai caballero".
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