avaliaciÓn do i plano de igualdade de …fene.gal/media/documentos/avaliacion.pdf · redacción e...

AVALIACIN DO I PLANO DE IGUALDADE DE OPORTUNIDADES ENTRE MULLERES E HOMES

Concello de Fene

3

Avaliacin do I Plan de Igualdade

Concello de Fene

4

Avaliacin do I Plano Igualdade de Oportunidades entre mulleres e homes do Concello de Fene

A avaliacin do I Plano de Igualdade de Oportunidades entre mulleres e homes do Concello de Fene foi cofinanciada

pola Secretara Xeral da Iguladade da Vicepresidencia da Igualdade e do Benestar da Xunta de Galiza

www.fenecidadan.net REA DE DINAMIZACIN SOCIAL,BENESTAR E IGUALDADESERVIZOS SOCIAISDelegacin da Muller

VICEPRESIDENCIA DAIGUALDADE E DO BENESTARSecretara Xeral da Igualdade

5

Me niego a entrar en el estpido juegode tener que demostrar el doblepara obtener la mitad

Amelia Valcrcel (Madrid, 1950 - )

6


Edita: Concello de Fene

Concelleira Delegada da rea de Muller: Rita Couto Seijido

Redaccin e Elaboracin: Tagen Ata Lingua e Comunicacin

Direccin, Coordinacin e Desenvolvemento: Servizo Municipal de Atencin Muller e Promocin da Igualdade dos Servizos Sociais Municipais

Imprime: Imprenta San Esteban

Depsito Legal: C-985/09

Agradecementos: Grupos polticos municipais: BNG, PP, PSOE, EU. Responsbeis tcnicos municipais das reas de Servizos Sociais, Muller e Igualdade; Formacin e Emprego.Polica Municipal Ana Santiago Lpez: Ex-Concelleira Delegada da Muller polo BNG do Concello de Fene.

7

NDICE XERAL

NDICE DE FIGURAS.................................................................................................................................... 6

SADA DA CONCELLEIRA ........................................................................................................................... 7

PRESENTACIN .......................................................................................................................................... 11

INTRODUCIN .......................................................................................................................................... 13

DESCRICIN DO PIOM .............................................................................................................................. 17

O PROCESO DE ELABORACIN .................................................................................................................. 17

A ESTRUTURA DO PLAN. DESCRICIN XERAL E DATOS BSICOS ............................................................... 17

ENTIDADES IMPLICADAS ........................................................................................................................... 19

METODOLOXA DE AVALIACIN ................................................................................................................ 23

AVALIACIN DE ACTIVIDADES / RESULTADOS ............................................................................................ 29

ANLISE CUANTITATIVA ............................................................................................................................. 29Indicadores de actividade ............................................................................................................ 29Aclaracins a respecto da contabilizacin .................................................................................... 29Actividades desenvolvidas ........................................................................................................... 31Gasto .......................................................................................................................................... 35Poboacin beneficiaria ................................................................................................................ 38Estabilidade ................................................................................................................................. 43Implicacin ................................................................................................................................. 46Persoal administrativo e tcnico-profesional implicado ................................................................ 47

VALORACIN DO GRAO DE CUMPRIMENTO DO PLAN ............................................................................. 48

AVALIACIN DO PROCESO DE EXECUCIN E IMPLEMENTACIN ............................................................. 57

RECOMENDACINS PARA ACCINS FUTURAS .......................................................................................... 65

BIBLIOGRAFA ............................................................................................................................................. 69

ANEXO DOCUMENTAL ............................................................................................................................... 73

8


TBOAS

Tboa 1: Estrutura do plan. ...................................................................................................................... 18

Tboa 2: Obxectivos xerais de rea. .......................................................................................................... 18

Tboa 3: Entidades implicadas. ................................................................................................................. 19

Tboa 4: Estrutura e avaliacin de resultados. ........................................................................................... 23

Tboa 5: Estrutura e avaliacin de proceso. .............................................................................................. 24

Tboa 6: Indicadores de actividade. ......................................................................................................... 29

Tboa 7: Distribucin de actividades por ano e rea. ................................................................................ 32

Tboa 8: Distribucin de actividades por tipo. .......................................................................................... 35

Tboa 9: Poboacin destinataria e beneficiada 2005. ............................................................................... 39

Tboa 10: Poboacin destinataria e beneficiada 2006. ............................................................................. 40

Tboa 11: Poboacin destinataria e beneficiada 2007. ............................................................................. 41

Tboa 12: Poboacin destinataria e beneficiada 2008. .............................................................................. 42

Tboa 13: Estabilidade das actividades. .................................................................................................... 44

Tboa 14: Accins desenvolvidas 2005. ................................................................................................... 73

Tboa 15: Accins desenvolvidas 2006. ................................................................................................... 75

Tboa 16: Accins desenvolvidas 2007. .................................................................................................... 77

Tboa 17: Accins desenvolvidas 2008. .................................................................................................... 79

GRFICAS

Grfica 1: Nmero de actividades por ano. ............................................................................................... 31

Grfica 2: Distribucin do nmero e de actividades por rea. ................................................................... 33

Grfica 3: Distribucin porcentual de actividades por rea. ....................................................................... 34

Grfica 4: Distribucin do nmero e de actividades por tipos de actividades. ............................................ 36

Grfica 5: Distribucin de porcentaxe de actividades por tipos de actividades........................................... 37

9

SADA

A loita contra todo obstculo que se interpuxera na consecucin da igualdade de oportunidades inspirou o deseo das polticas a prol das mulleres, que encontrou o seu desenvolvemento no I Plan de Igualdade de Oportunidades entre Mulleres e Homes do Concello de Fene, PIOMH.

Coa aprobacin do I PIOHM definiamos as grandes lias de actuacin da Concellara para introducir a dimensin da igualdade de oportunidades en todas as polticas e accins realizadas no mbito municipal.

Transcorridos catro anos dende a aprobacin do I PIOMH, facase imprescindible analizar sobre o camio percorrido, coecer os acertos e tamn os puntos febles.

A avaliacin externa que tes nas tas mans pon de manifesto que demos pasos moi importantes nas reas de educacin e sensibilizacin, sade e sexualidade ou hora de abordar as diferentes problemticas sociais mais tamn evidencia que non acadamos os mesmos resultados nos demais eixes de traballo.

Cmprenos, xa que logo, darlle continuidade ao labor iniciado e, nun futuro inmediato, concentrar os nosos esforzos nos demais eixes, nomeadamente no do mercado laboral. Nuns momentos coma estes, de crise econmica internacional e no que as mulleres somos un dos sectores mis prexudicados, debemos priorizar aquelas medidas que fomenten a participacin das mulleres no mercado laboral, a promocin da muller como empresaria e a eliminacin das barreiras que dificultan as mesmas condicins laborais entre mulleres e homes.

Avanzar na transversalidade das nosas actuacins, impulsar a participacin dos diferentes colectivos sociais e das mulleres na toma de decisins en todos os mbitos, nomeadamente en aqueles nos que anda non estn suficientemente representadas, e fomentar polticas propias que faciliten a conciliacin da vida laboral e familiar son algns dos retos a afrontar dende xa.

Como dica Simone de Beauvoir, a solucin fixarnos metas que dean significado nosa existencia; isto , dedicarnos desinteresadamente a persoas, grupos ou causas. Mergullarnos no traballo social, poltico, intelectual ou artstico. () Vivir unha vida de entrega e de proxectos, de xeito que nos manteamos activas nun camio con significado.

Vela o norte da Concellara que presido coa certeza que, entre todas, temos un logo e intenso camio por percorrer.

Fene, marzo de 2009

Rita Couto Seijido1 Tenenta de alcalde e Presidenta da Comisin de

Dinamizacin Social, Benestar e Igualdade.

10


11

PRESENTACIN

12


13

PRESENTACINComo calquera outra poltica pblica, a poltica de igualdade necesita ser planificada, dicir, temos que decidir anticipadamente o que hai que facer, () prever un futuro desexable e sinalar os medios para acadalo (E. Ander Egg), ou tomar unha serie de decisins sistemticas para acadar, do xeito mis eficaz posible, un conxunto de obxectivos durante un perodo determinado (R. Rezsohazky). Coa planificacin ordenamos de maneira racional e sistemtica os recursos dispoibles para desenvolver ordenadamente as accins pertinentes necesarias para a consecucin duns obxectivos. Nestes obxectivos explictase un futuro que definido como desexable en contraposicin a un presente definido como mellorable.

Por tanto, a planificacin define como mnimo:A finalidade que se persegue coa poltica.- As metas intermedias que cmpre acadar para aproximrmonos consecucin dos obxectivos.- As accins concretas que hai que desenvolver.- Os recursos necesarios (monetarios, organizativos, materiais, polticos, persoal etc.).- Os axentes responsables da execucin.- O momento e a cronoloxa das intervencins.-

A planificacin dunha poltica pblica recllese nun documento ao que chamamos Plan. O plan o documento escrito que describe, como mnimo, os puntos que acabamos de sinalar e que constite un referente comn para as persoas que estn implicadas no seu desenvolvemento. tamn un marco de contraste para, en posteriores momentos, aprender a partir da experiencia na elaboracin de novas planificacins.

Entrevista aRita Couto Seijido,

concelleira delegadada muller

8 de marzo de 2006

14


A poltica de igualdade do Concello de Fene implemntase fundamentalmente, anda que non s, a travs do I Plan de igualdade de oportunidade entre homes e mulleres (no sucesivo I PIOMH ou Plan). Desta maneira o concello plasma a sa poltica de igualdade nun documento escrito introducindo a lxica e metodoloxa planificadora nas sas actuacins en materia de igualdade.

Constite unha demanda crecente por parte da sociedade a necesidade de avaliar calquera intervencin pblica. En moitas polticas pblicas a obrigatoriedade da avaliacin vn determinada pola propia normativa que ampara a dita intervencin. A necesidade da avaliacin xustifcase pola necesidade de observar criterios de eficiencia, eficacia e rendibilidade social. Pero a avaliacin tamn debe proporcionar a informacin necesaria que nos permita mellorar o deseo e implementacin das intervencins pblicas. A avaliacin debe ser, por tanto, til para o persoal decisor poltico e para o persoal tcnico e profesional responsable da implementacin da poltica pblica.

Xos M. Rivera Arnoso, Ex-Alcalde de

Fene, con Carme Adn Vilamarn, Secretaria

Xeral da Igualdade da Vicepresidencia da

Xunta de GalizaMarzo 2006

15

INTRODUCINEste Informe de avaliacin do I Plan de igualdade de oportunidades entre mulleres e homes do Concello de Fene un documento elaborado por unha empresa externa experta (Tagen Ata Sociedade Cooperativa Galega) a partir dunha demanda do Concello de Fene. Estamos en presenza, xa que logo, dunha avaliacin de carcter externo.

O informe comeza cunha descricin do I PIOMH , do seu proceso de elaboracin e da sa estruturacin en reas, obxectivos xerais, obxectivos especficos e medidas de accin e as entidades e organizacins implicadas no seu desenvolvemento. A continuacin exponse de maneira detallada a metodoloxa de avaliacin seguida.

A maior parte do informe cntrase loxicamente na propia avaliacin en si. Esta avaliacin componse dunha avaliacin de resultados ou actividades a nivel xeral e por reas temticas e unha avaliacin do proceso de execucin e implementacin. A avaliacin de actividades / resultados acompase de grficas que ilustran os datos principais. Recllense un conxunto de recomendacins para o futuro.

O informe incorpora tamn a bibliografa manexada para a sa elaboracin e un anexo documental.

Punto de Informacin

s Mulleres e Promocin da

IgualdadeAnos: 2006-2008

16


17

DESCRICIN DOI PIOMH

18


19

DESCRICIN DO PIOMH

O PROCESO DE ELABORACINO I Plan de igualdade de oportunidades entre mulleres e homes do Concello de Fene foi aprobado en 2005 despois dun proceso de elaboracin que se desenvolveu entre setembro e novembro de 2004. Este proceso foi impulsado pola Concellara de Muller que se apoiou para a direccin, coordinacin e desenvolvemento operativo do traballo planificador, no equipo tcnico de Servizos Sociais. A elaboracin e redaccin final do Plan correspondeulle empresa de consultara e formacin Proxectos. Finalmente, debemos sinalar que o Plan foi cofinanciado polo Servizo Galego de Igualdade.

A elaboracin deste Plan baseouse nun proceso participativo que integrou as dimensins poltica, tcnico-administrativa e social xunto coa opinin de persoas expertas e a cualificacin do equipo tcnico encargado do desenvolvemento do proceso. Efectivamente, tanto no que atinxe diagnose como ao Plan de accin contouse coa opinin e coas propostas das distintas forzas polticas con representacin no concello, dos diferentes departamentos e organismos da institucin municipal, doutras administracins e dun amplo e diverso nmero de entidades sociais, empresariais, culturais, veciais e educativas. En consecuencia, tanto a diagnose como o Plan de accin fundamentronse na realidade obxectiva e nas percepcins subxectivas da sociedade fenesa.

A ESTRUTURA DO PLAN. DESCRICIN XERAL E DATOS BSICOSO I PlOMH do Concello de Fene recolleuse nun documento editado polo Concello que consta de 71 pxinas. Como apuntamos anteriormente o Plan divdese na Diagnose e no Plan de accin propiamente dito. Asemade, incle un apartado titulado Sistema de seguimento e avaliacin, que na prctica vn ser un conxunto de reflexins e recomendacins sobre a necesidade de facer un seguimento e avaliacin das accins desenvolvidas. O documento tamn contn unha Introducin e unha Presentacin no comezo do Plan e un apartado final no que se recollen as fontes secundarias consultadas.

A Diagnose estrutrase nas seguintes reas temticas:DemografaMercado de traballoEducacinInfraestruturas e recursos

O Plan de accin estrutrase nas seguintes reas de traballo:rea de traballo I: Mercado laboralrea de traballo II: Educacin e Sensibilizacinrea de traballo III: Participacin, Deporte, Cultura e Lecerrea de traballo IV: Problemticas Sociaisrea de traballo V: Sade e Sexualidade

Cada rea de traballo ten un obxectivo xeral e unha serie de obxectivos especficos ademais das medidas de accin que se asocian a un ou varios obxectivos especficos. En total o Plan contn cinco obxectivos xerais, 30 obxectivos especficos e 44 medidas.

20


Tboa 1: Estrutura do Plan. Fonte: elaboracin propia a partir de I PIOMH.

Estrutura do Plan reas de traballo

Mercado de traballo

Educacin e sensibilizacin

Participacin, deporte, cultura e

lecer

Problemticas sociais

sade e sexualidade

Obxectivo da rea

1 1 1 1 1

Obxectivos especficos

8 3 7 9 3

Medidas 14 9 8 10 3

Tboa 2: Obxectivos xerais de rea. Fonte: elaboracin propia a partir de I PIOMH.

rea Obxectivo xeral de reaMercado de Traballo

Fomentar a insercin laboral das mulleres no mercado de traballo regularizado.

Educacin e Sensibilizacin

Sensibilizar o conxunto da poboacin de Fene sobre a igualdade de homes e mulleres.

Participacin, Deporte, Cultura e Lecer

Fomentar a participacin activa das mulleres en todos os eidos da sociedade.

Problemticas Sociais

Mellorar os recursos dos servizos e os recursos sociais para as mulleres do municipio.

Sade e

SexualidadeFomentar actitudes saudables e seguras en materia de sade e sexualidade.

21

ENTIDADES IMPLICADASCada unha das medidas de accin recolle o nome das entidades implicadas na sa execucin e desenvolvemento. A continuacin recollemos unha listaxe de todas as entidades implicadas.

Tboa 3: Entidades implicadas. Fonte: elaboracin propia a partir de I PIOMH.

ENTIDADES IMPLICADASCONCELLO Departamento de Emprego e Formacin.-

Departamento de Servizos Sociais. - Departamento de Cultura, Deporte, Turismo, Xuventude, - Normalizacin Lingstica e Educacin.Departamento de Facenda.- Polica Local.-

OUTRAS ENTIDADES DEPENDENTES DO CONCELLO

Consello Sectorial da Muller.- Grupos Polticos: BNG, PSOE, PP, EU-

OUTRAS ADMINISTRACINS Centro de Atencin Primaria.- Servizos de intermediacin e orientacin laboral (INEM, Servizo - Galego de Colocacin).Centros educativos de atencin regrada que participaran nas accins - do Plan.Centro Social de Fene.- Guardia Civil.-

ENTIDADES SOCIAIS DE FENE Sindicatos.- Asociacins empresariais.- Asociacin de Artess.- Centros de formacin.- Asociacins profesionais.- Colexio de Avogados/as.- Asociacins de mulleres.- ANPAS.- Asociacins veciais.- Asociacins en xeral de Fene e comarca.- ALMAT.- Asociacionismo asistencial.- Asociacins que traballen con grupos de mulleres en risco de - exclusin.

22


Obradoiros de Coeducacin.

2007

23

METODOLOXADE AVALIACIN

24


25

METODOLOXA DE AVALIACINAvaliar emitir un xuzo de valor sobre o grao de cumprimento duns determinados aspectos, dicir, afirmar se hai coincidencia ou non entre o planificado e definido como desexable e a realidade constatada. Trtase de valorar o xeito en que o proxecto cumpre unha serie de criterios a travs dos que se mide o xito na realizacin do que definimos como obxectivos desexables. A avaliacin ten, por tanto, unha funcin diagnstica, de control e orientadora. Nesta ltima funcin, busca axudar a readaptar o proxecto realidade e s circunstancias en que este se desenvolve e a permitir que o deseo de novos proxectos contemple as aprendizaxes realizadas.

A avaliacin que recolle este informe presenta as seguintes caractersticas:A posteriori: a avaliacin realzase ao remate da execucin do proxecto.Sumativa: a avaliacin est orientada valoracin do grao de cumprimento dos obxectivos marcados unha vez finalizado o programa ou actividade. Debe ser til como referencia para futuras actuacins.Semipluralista e participativa: parte dos grupos con intereses no Plan (persoal tcnico e profesional e decisoras/es polticas/os) estn presentes na avaliacin. A participacin das partes interesadas un signo distintivo da avaliacin desenvolvida.

A metodoloxa da avaliacin e o tipo de avaliacin realizada estiveron condicionadas polas recomendacins ao respecto recollidas no propio Plan, polo desenvolvemento previo dos labores de seguimento e recollida de informacin e polas pautas marcadas pola Concellera de Dinamizacin, Benestar e Igualdade. Neste sentido, o Plan adianta unha batera de indicadores de resultados, de cobertura, de execucin financeira, de recursos profesionais e tcnicos e de satisfaccin.

Tendo en conta a informacin dispoible (datos secundarios) e prevendo a que se podera xerar (datos primarios) optouse por realizar os seguintes tipos de avaliacins en funcin do obxecto de avaliacin:

De actividades/resultados.De proceso de execucin e implementacin.

Tboa 4: Estrutura da avaliacin de resultados. Fonte: elaboracin propia.

1. Avaliacin de actividades/resultados

ObxectivoDescricin das actividades realizadas e xuzo de valor sobre o cumprimento de obxectivos e medidas establecidas no I PIOMH.

Metodoloxa escollida Cuantitativa.

Indicadores - Cuantitativos: indicadores de resultados, de cobertura/alcance, de execucin financeira e outros recursos empregados.

- Seguronse os exemplos de indicadores propostos no captulo relativo ao Sistema de seguimento e avaliacin do I PIOMH.

- O equipo tcnico deseou o sistema de anlise das accins realizadas.

FontesMemorias dos servizos e departamentos implicados, bases de datos, fichas de seguimento do I PIOMH, fichas de rexistros de datos.

Entidade responsable das fontes

Concello de Fene.

26


Tboa 5: Estrutura da avaliacin de proceso. Fonte: elaboracin propia.

2. Avaliacin do proceso de execucin e implementacinObxectivo Valorar o xeito no que se desenvolveu a execucin do proxecto.Metodoloxa escollida Cualitativa.

Indicadores Cualitativos. Miden calidades expresables en frases contextualizadas no contorno en que se expresaron. Opinins, valoracins, ideas e percepcins expresadas polas persoas entrevistadas.

FontesEntrevistas individuais en profundidade semiestruturada a persoal tcnico-profesional e decisores/as polticos/as.

Entidade responsable das fontes

Equipo tcnico.

Unha vez definidas as avaliacins que se an levar a cabo constituuse unha Comisin de Avaliacin integrada por persoal do Departamento de Servizos Sociais e polo equipo tcnico externo encargado da avaliacin. O persoal do Departamento de Servizos Sociais puxo a disposicin do equipo tcnico toda a informacin relativa s actividades desenvolvidas no perodo de execucin.

O primeiro paso consistiu en contabilizar todas as medidas de accin desenvolvidas globalmente e por rea temtica. A delimitacin cronolxica da avaliacin comprende desde o 1 de xaneiro de 2005 ao 30 de xuo de 2008. Tendo en conta que a informacin recollida sobre as actividades non responda a un patrn homoxneo, o equipo tcnico definiu os parmetros de anlise posibles comns para todas as actividades.

Contacontos pola igualdade - 2006

27

A contabilizacin das diferentes medidas de accin ofrcenos unha aproximacin cuantitativa que constite a base sobre a que formulamos o noso xuzo de valor respecto do grao de cumprimento das medidas establecidas e dos obxectivos propostos.

Simultaneamente, o equipo tcnico deseou o guieiro para a entrevista individual ao persoal tcnico-administrativo e profesional que participou no proceso de execucin do Plan e a poboacin beneficiaria implicada nel. Os criterios de valoracin constituron a base para a entrevista. Seleccionronse oito persoas dos departamentos mis implicados na execucin do proceso. No anexo documental recllense os datos mis relevantes destas persoas. A informacin cualitativa, dicir, as opinins expresadas nas entrevistas son a base da avaliacin do proceso de execucin do Plan.

Unha vez reunida toda a informacin procedeuse sa anlise e redaccin dos dous informes de avaliacin. Incluronse unhas recomendacins para accins futuras.

Campaa de Sensibilizacin

nos centrosde Ensino

Anos 2007-2008

CAMPAA DE SENSIBILIZACIN NOSCENTROS DE ENSINO 2007-2008

Pola Igualdade

NIN MIS, NIN MENOSIGUAIS!!

www.fenecidadan.net REA DE DINAMIZACIN SOCIAL,BENESTAR E IGUALDADESERVIZOS SOCIAISDelegacin da Muller

28


29

AVALIACIN DE ACTIVIDADES/RESULTADOS

30


31

AVALIACIN DE ACTIVIDADES / RESULTADOSNa avaliacin de actividades/resultados do I PIOMH distinguimos das dimensins: a anlise estritamente cuantitativa e a emisin dun xuzo de valor o mis obxectivo posible a respecto do cumprimento das medidas establecidas no Plan.

ANLISE CUANTITATIVA

Indicadores de actividadeTendo en conta a informacin dispoible e as recomendacins de indicadores propostas no propio Plan, os indicadores que imos empregar para a anlise cuantitativa son os seguintes:

Tboa 6: Indicadores de actividade. Fonte: elaboracin propia.

N INDICADORES

1 Actividades desenvolvidasTotal- Por ano- Por rea- Por tipo-

2 Gasto

3 Poboacin beneficiaria

4 Estabilidade

5 Implicacin Entidades externas- Departamentos municipais- Outras administracins-

6 Profesionais implicados

Aclaracins a respecto da contabilizacin de actividadesA anlise cuantitativa debe comezar cunha serie de aclaracins ao respecto do que se entende por actividade. En toda planificacin diferenciamos tres niveis: estratxico, tctico e operativo. Estes tres niveis xerrquicos concrtanse respectivamente nun plan, nun programa e nun proxecto. Os proxectos son un conxunto secuenciado e ordenado de actividades relacionadas entre si que concretan a prctica da intervencin en cada programa. As actividades son as unidades que concretan os proxectos, dicir, as unidades con entidade propia mis pequena.

32


Para o caso que nos ocupa, a poltica de igualdade do Concello de Fene conta cun plan que se desenvolve en programas anuais. A anlise das actividades permtenos verificar a existencia nalgns casos da secuencia completa plan-programa-proxecto-actividade; noutros casos estn presentes algns niveis pero non outros e en moitos casos as actividades non se encaixan nun programa e/ou proxecto secuenciado e ordenado concreto. As diferenzas na verificacin da secuencia planificadora tamn se poden observar se comparamos un ano con outro, dicir, hai anos en que se acta seguindo esta metodoloxa mentres que noutros as actividades aparecen soltas e illadas.

Debemos aclarar que para os efectos de contabilizacin contan o mesmo todas as actividades na medida en que son as unidades mnimas con entidade propia, independentemente das sas diferenzas cualitativas e das diferenzas que haxa en canto sa dimensin, mobilizacin de recursos, alcance Por exemplo, para os efectos de contabilizacin conta o mesmo a creacin dun servizo que un conxunto de charlas. Por todo isto, debemos ser prudentes hora de estimar a informacin cuantitativa en bruto.

Reunin en Fene dos equipos tcnicos de

igualdade de Eume e Ferrolterra - Proxecto

Equal Muller XXI - 2007

33

1. Actividades desenvolvidas

Nmero total de actividades

O nmero total de actividades desenvolvidas no marco do I Plan de igualdade de oportunidades entre mulleres e homes do Concello de Fene de 87. Como sinalamos anteriormente, na contabilizacin do nmero de actividades inclense actividades diversas que van desde charlas, obradoiros e exposicins ata a creacin e consolidacin de servizos especficos.

Actividades por ano

Consttase unha regularidade no nmero de accins desenvolvidas anualmente. En 2005 desenvolvronse 22 actividades, en 2006 foron 23 e en 2007 22. No primeiro semestre de 2008 levronse a cabo 20 actividades.

Antes de emitir un xuzo a respecto da cadencia temporal de execucin do I PIOMH debemos ter en conta que o nmero en si de actividades non necesariamente indicativo dunha maior intensidade no desenvolvemento deste. Segundo os nosos criterios contables, un programa que incla, por exemplo, unha charla, un concerto e unha exposicin, achega tres actividades ao nmero total, en canto creacin e consolidacin dun servizo determinado s conta como unha actividade. A anlise do rexistro de actividades permtenos afirmar que a intensidade da accin vaise mantendo ao longo dos tres anos e medio (2005-2008).

Grfica 1: nmero de actividades por ano. Fonte: elaboracin propia.

17,500

35,625

53,750

71,875

90,000

2005 2006 2007 2008 Total

87

20222322

N de actividades por ano

34


Finalmente, debemos aclarar que cando un servizo mantn estabilidade e contina funcionando dun ano para o outro contabilzase como unha actividade por cada ano no que este siga prestando o servizo. Por exemplo, se en 2006 se crea o Punto de Informacin Muller, contabilzase como a actividade Creacin do PIM; se en 2007 contina funcionando, contabilzase como a actividade Mantemento do PIM.

Actividades por rea

A adscricin dunha actividade realizada a unha rea ou reas do Plan determinadas establcese a partir da anlise da propia actividade. Comprbase se a natureza desta actividade ten relacin coas medidas establecidas nas reas de traballo.

As actividades desenvolvidas poden ter un carcter transversal ou poden corresponder a unha determinada rea do Plan. A maiores, hai actividades que na sa definicin inicial e no seu desenvolvemento estn identificadas maiormente con medidas sectoriais do Plan, dicir, cunha rea concreta, pero que acabaron configurndose como actividades transversais (p. ex., a contratacin da tcnica de igualdade estaba destinada a reforzar as accins de sensibilizacin pero acabou cumprindo moitas outras funcins polo que adquiriu un carcter transversal).

A maior parte das actividades desenvolvidas teen un carcter transversal (12 actividades) ou corresponden s reas II (Educacin e Sensibilizacin, 33 actividades) e III (Participacin, Deporte, Cultura e Lecer, 11 actividades). Por outra parte, como se pode contemplar na tboa, o nmero de actividades desenvolvidas nas reas I (Mercado Laboral, 6 actividades), IV (Problemticas Sociais, 9 actividades) e V (Sade e Sexualidade, 10 actividades) foi menor. Finalmente, ata 6 actividades refrense a rea de Educacin e Sensibilizacin e ao carcter transversal.

Tboa 7: Distribucin de actividades por ano rea. Fonte: elaboracin propia.

rea Ano 2005 2006 2007 2008 Total Total %

Mercado laboral 1 1 2 2 6 6,9

Educacin e Sensibilizacin 7 10 8 8 33 37,9

Participacin, Deporte, Cultura e Lecer 6 2 2 1 11 12,6

Problemticas Sociais 2 2 3 2 9 10,3

Sade e Sexualidade 2 2 3 3 10 11,5

Transversal 4 4 2 2 12 13,8

Transversal + Educacin e Sensibilizacin

- 2 2 2 6 6,9

TOTAL 22 23 22 20 87 100%

35

Grfico 2: Nmero de actividades por rea de traballo. Fonte: elaboracin propia.

0

22,5

45,0

67,5

90,0

ML ES PDCL PS SS T T+ES Total

87

61210911

33

6

Distribucin de n de actividades por rea

ML: Mercado LaboralES: Educacin e SensibilizacinPDCL: Participacin. Deporte, Cultura e LecerPS: Problemticas SociaisSS: Sade e SexualidadeT: Transversal

36


Grfica 3: Distribucin porcentual de actividades por rea. Fonte: elaboracin propia.

6,9

13,8

11,5

10,3

12,6

37,9

6,9Distribucin de porcentaxe de actividades por rea

Mercado Laboral

Educacin e sensibilizacin


Problemticas sociais

Sade e sexualidade

Transversal

Transversal + educacin e sensibilizacin

37

Se facemos a anlise por porcentaxe observamos que a rea de Educacin e Sensibilizacin representa ata un 37,9%. Se temos en conta que as actividades mixtas (transversal e educacin e sensibilizacin) son o 6,9%, consttase un claro predominio ( 44,8%) do labor educativo e sensibilizador nas actividades enmarcadas no I PIOM.

Ata 12 (13,8%) actividades teen un carcter transversal. Inclense aqu a creacin de estruturas estables que prestan servizos de maneira continuada s mulleres pero tamn aquelas accins de carcter xeral asumidas pola totalidade da institucin municipal, como a lectura pblica de declaracins institucionais, ou a actividade de edicin, publicacin e difusin do I PIOMH.

As actividades de participacin, deporte, cultura e lecer son o 12,6%; as de sade e sexualidade representan o 11,5%; e as de mercado laboral e problemticas sociais o 6,9% e o 10,3% respectivamente. Se analizamos como se distribe o nmero de actividades en cada rea e ao longo dos catro anos en que se desenvolven observamos as seguintes tendencias (ver a tboa 8):

A rea de Educacin e Sensibilizacin a categora maioritaria en todos os anos e mantense estable dun ano para - o outro.A rea de Participacin, Deporte, Cultura e Lecer vai perdendo en importancia pois pasa de seis actividades en - 2005 a unha en 2008. A categora transversal tamn perde importancia pero de forma menos intensa.As restantes reas, as minoritarias, manteen unha tendencia estable.-

Pdese conclur que, con excepcin da rea de Participacin, Deporte, Cultura e Lecer, o resto de categoras ou reas manteen a estabilidade no nmero de actividades por ano.

Actividades por tipo

Para ordenar as actividades por tipo elaboramos previamente unha tipoloxa de actividades en funcin das medidas que se recollan no Plan. Algunhas das accins desenvolvidas presentan mis dunha dimensin, dicir, poden ser simultaneamente accins de diferente tipo. As categoras desta tipoloxa, e a sa frecuencia na distribucin das actividades, aparecen na seguinte tboa.

Tboa 8: Distribucin de actividades por tipo. Fonte: elaboracin propia.

Tipo de accin Nm. tipos de accins %Obradoiros, formacin en igualdade e charlas 30 28,6Prestacin de servizos 22 20,9Actos ldicos e culturais con perspectiva de xnero 16 15,2Creacin e mantemento de servizos 11 10,5Difusin de informacin e asesoramento 8 7,6Actos reivindicativos e denuncia 7 6,7Colaboracin con entidades externas e fomento da participacin cidad 5 4,8Edicin e difusin de materiais 3 2,9Contratacin de persoal especializado 3 2,9TOTAL 105 100

38


Podemos observar que predominan as actividades da categora Obradoiros, formacin en igualdade e charlas (28,6%), Prestacin de servizos (20,9%) e Actos ldicos e culturais con perspectiva de xnero (15,2%). Entre as tres representan o 64,7% de todos os tipos de actividades. Esta distribucin das actividades por tipos garda unha estreita relacin co maior desenvolvemento das reas de Educacin e Sensibilizacin e de Participacin, Deporte, Cultura e Lecer.

Tamn se desenvolveron actividades de Creacin e mantemento de servizos (10,5%), Difusin de informacin e asesoramento (7,6%) e Actos reivindicativos e de denuncia (6,7%) e, en menor medida, os tipos de actividades restantes.

Grfica 4: Distribucin do nmero e de actividades por tipos de actividades. Fonte: elaboracin propia.

0 7,5 15,0 22,5 30,0

30

22

16

11

8

7

5

3

3Contratacin de persoal especializado

Edicin e difusin de materiais

Colaboracin con entidades externase fomento da participacin cidad

Actos reivindicativos e denuncia

Difusin de informacin e asesoramento

Creacin e mantemento de servizos

Actos ldicos e culturais con perspectiva de xnero

Prestacin de servizos

Obradoiros, formacin en igualdade e Charlas

39

Grfica 5: Distribucin de porcentaxe de actividades por tipos de actividades. Fonte: elaboracin propia.

3%3%5%

7%

8%

10%

15% 21%

29%

Porcentaxe de actividades por Tipos de actividades

Obradoiros, formacin en igualdade e CharlasPrestacin de servizosActos ldicos e culturais con perspectiva de xneroCreacin e mantemento de servizosDifusin de informacin e asesoramentoActos reivindicativos e denuncia Colaboracin con entidades externas efomento da participacin cidad Edicin e difusin de materiais Contratacin de persoal especializado

40


2. Poboacin destinatariaAs distintas medidas contempladas no I PIOMH poden ter como poboacin destinataria a totalidade das mulleres do Concello ou grupos especficos delas. Ademais, algunhas das accins teen como destinatarias organizacins e entidades e non persoas. Os grupos especficos de mulleres destinatarias que aparecen no Plan son:

Empresarias, artess, demandantes de emprego, amas de casa e traballadoras do fogar, atencin a persoas - dependentes, ancis e infancia en situacin irregular.Mulleres pertencentes a colectivos de risco: mulleres con discapacidades, inmigrantes, mulleres soas con cargas - familiares, vtimas da violencia de xnero, mulleres prostitudas, sen formacin e sen recursos, mulleres que presenten patoloxas psicosociaisPersoal tcnico e administrativo do Concello, persoal do centro de sade, persoal dos centros de ensino.- Docentes de primaria e secundaria, alumnado dos centros de ensino, alumnado dos cursos do Concello, nais de - alumnas e alumnos.Mulleres da terceira idade.- Mulleres das asociacins do Concello, mulleres mozas das asociacins do Concello, mulleres que participan no - programa de voluntariado.

Non dispoemos de datos de poboacin destinataria e a poboacin beneficiada para todas as actividades que se levaron a cabo. Debemos ter en conta que hai actividades en que a poboacin destinataria pode ser o conxunto da poboacin anda que estean enfocadas s mulleres e sexan estas quen participe maioritariamente; p. ex., unha charla aberta. A continuacin proporcionamos os datos dispoibles dalgunhas das actividades desenvolvidas:

Curso de Taishind: Defensa persoal

femininaNovembro 2007

41

Tboa 9: Poboacin destinataria e beneficiada 2005. Fonte: elaboracin propia.

Ano 2005

N Actividade Poboacin destinatariaPoboacin beneficiada

1 Creacin do Servizo de Informacin dos Dereitos da Muller. Mulleres censadas en Fene 65 familias.

2Creacin do Servizo de Teleasistencia Mbil para mulleres vtimas da violencia de xnero.

Mulleres vtimas da violencia de xnero. 4 servizos.

3 Maratn de lectura. Mulleres e alumnado dos centros de ensino.

50 mulleres e 200 alumnas/os.

4 Charlas. Toda a poboacin. Aprox. 40 persoas5 Obradoiro de igualdade para a mocidade. Mocidade de Fene. 0 persoas6 Presentacin de libro. Toda a poboacin. Aprox. 30 persoas7 Exposicin fotogrfica. Toda a poboacin. Aprox. 100 persoas8 Tertulia-caf. Toda a poboacin. Aprox. 20 persoas9 Proxeccins de vdeos e pelculas. Toda a poboacin. Aprox. 20 persoas10 Concerto. Toda a poboacin. Aprox. 60 persoas

11 Programa de conciliacin da vida familiar e laboral Vern Mis al.

Familias de Fene con fillos/as de 3 a 12 anos, con fillos/as en situacin de risco social ou con problemas para a conciliacin da vida laboral e familiar.

86 menores.

12 Xornadas 24 horas de solidariedade feminista mundial. Toda a poboacin. Aprox. 40 persoas13 Proxeccin fotogrfica e documental MMM en Burkina Faso. Toda a poboacin. Aprox. 20 persoas

14 Elaboracin da Gua de recursos para a muller do concello de Fene. Mulleres de Fene.

Distriburonse 1000 exemplares entre a poboacin de Fene.

15 Charla: O camio cara igualdade. Toda a poboacin. Aprox. 20 persoas

16 Obradoiros coeducacin. Alumnado dos centros de ensino. 1-2-3-4-5-6 E. Primaria

600 alumnas/os

17 Programa de afectividade e sexualidade: FeneAfectox.Alumnado de ESO, Bacharelato e Ciclos Formativos de Fene e profesorado.

400 alumnas/os

18Elaboracin e edicin do CD Afectox de Educacin Afetcivo Sexual para a Mocidade.

Alumnado de ESO, Bacharelato e Ciclos Formativos de Fene e profesorado.

400 alumnas/os

19Mdulos de igualdade dos cursos organizados polo concello na rea de Formacin e Emprego Pancho Allegue.

Alumnado e profesorado dos cursos. 60 persoas

20 Charla: 8 de marzo, Da da Muller Traballadora Mulleres da Asociacin de Amas de Casa e Consumidoras/es de Fene

60 persoas

42



Anos 2006


1 Maratn de lectura. Mulleres e alumnado dos centros de ensino.50 mulleres e 200

alumnas/os.

2 Videofrum para mozas e mozos. Mozas e mozos de Fene. Aprox. 10 mozos/as

3 Videofrum para todas e todos. Toda a poboacin. Aprox. 10 mozos/as

4 Contacontos pola Igualdade. Nenos, nenas e familias de Fene 120 persoas

5 Obradoiro para mulleres: Habilidade social e asertividade. Mulleres de Fene. 15 mulleres

6 Conferencia. Toda a poboacin. Aprox. 30 persoas

7 Creacin do Punto de Informacin s Mulleres. Mulleres de Fene. Aprox. 10 persoas

8Mantemento do Servizo de Teleasistencia Mbil para Mulleres Vtimas de Violencia de Xnero.

Mulleres de Fene vtimas de violencia de xnero 8 servizos

9 Creacin do Servizo de Atencin Muller. Mulleres de Fene e fillas/os. 48 familias

10 Obradoiros de coeducacin.Alumnado dos centros de ensino.

1-2-3-4-5-6 E. Primaria600 alumnas/os

11 Charladebate: Multiculturalismo e xnero. Toda a poboacin. 40 persoas

12Formacin en tratamento da violencia de xnero para forzas de seguridade.

Polica local e Garda Civil de Fene e bisbarra 20 axentes

13 Formacin continua do persoal tcnico de servizos sociais. Persoal de servizos sociais. 6 tcnicas

14 Programa de afectividade e sexualidade: FeneAfectox. Mozas e mozos de Fene e profesorado. 400 alumnas/os

15 Conciliacin: Vern Mis al.


130 nenos e nenas

16Programa de Prevencin de Embarazos non desexados. Subvencin municipal plula poscoital.

Mozas de Fene. 0 mozas



18Charla: Aspectos xurdicos, sociais e psicolxicos da Violencia de Xnero.

Persoas Maiores do Centro Social de Fene da Xunta de Galiza.

60 persoas

43


Ano 2007


1Obradoiros de linguaxe non-sexista para funcionariado e persoal de Radio Fene.

Funcionariado e persoal de Radio Fene. 25 persoas

2 Obradoiros Mulleres empoderadas. Mulleres de Fene. 10 mulleres

3 Obradoiros coeducacin. Alumnado E. Primaria de Fene 600 alumnas/os

4 Maratn de lectura. Mulleres de Fene e alumnado dos centros de ensino.50 mulleres e 200

alumnas/os.

5Mantemento do Servizo de Teleasistencia Mbil para Mulleres Vtimas de Violencia de Xnero.

Mulleres de Fene vtimas de violencia de xnero 14 servizos

6 Mantemento do Punto de Informacin s Mulleres. Mulleres de Fene. Aprox. 10 mulleres

7 Mantemento do Servizo de Atencin Muller Mulleres de Fene. 100 familias

8Xornada ldico-festiva de concienciacin e sensibilizacin social contra a violencia de xnero.

Toda a poboacin. Aprox. 300 persoas

9 Obradoiro de defensa persoal para mulleres: Tahisind. Mulleres de Fene. 40 mulleres

10Charla: Sade mental e coidado das persoas dependentes.

Toda a poboacin. 20 persoas

11Formacin continua do persoal tcnico de servizos sociais.

Persoal de servizos sociais. 6 tcnicas


13 Conciliacin: Vern Mis al.Familias de Fene con fillos/as de 3 a 12 anos, con fillos/as en situacin de risco social ou con problemas para a conciliacin da vida laboral e familiar. 130 nenos e nenas



15Introducin de mdulos de igualdade na formacin continua do persoal tcnico de servizos sociais.

Persoal de servizos sociais. 6 tcnicas

16Programa de Prevencin de Embarazos non desexados. Subvencin municipal plula poscoital


17 Espazos para a conciliacin: Programa de Voluntariado. Toda a poboacin. Aprox. 10 familias

44



Ano 2008

N Actividade Poboacin destinataria Poboacin beneficiada

1 Obradoiros coeducacin. Alumnado de E. Primaria, E.S.O, Bacharelato e Ciclos Formativos

1400 alumnas e alumnos

2 Maratn de lectura. Mulleres e alumnado dos centros de ensino. 50 mulleres e 200 alumnas/os.

3 Mantemento do Servizo de Teleasistencia Mbil para Mulleres Vtimas de Violencia de Xnero. Mulleres de Fene vtimas de violencia de xnero

14 servizos

4 Mantemento do Servizo de Atencin Muller. Mulleres de Fene. 75 familias

5 Mantemento do Punto de Informacin s Mulleres. Mulleres de Fene. Aprox. 10 familias

6 Formacin continua do persoal tcnico de servizos sociais. Persoal servizos sociais. 6 tcnicas


8 Conciliacin: Vern Mis al: 2005-2008.


130 nenos e nenas


Alumnado e profesorado dos curso. 30 persoas

10Colaboracin coa Fundacin Fuertes: imparticin do mdulo de igualdade no curso do Proxecto Moucho.

Alumnado do curso. 20 persoas

11Introducin de mdulos de igualdade na formacin continua do persoal tcnico de servizos sociais.

Persoal servizos sociais. 6 tcnicas

12Programa de Prevencin de Embarazos non desexados. Subvencin municipal plula poscoital.


13 Espazos para a conciliacin: Programa de Voluntariado. Toda a poboacin. Aprox. 10 familias

14 Obra de Teatro: 25 de novembro Toda a poboacin 60 persoas

15 Obradoiro de Sexualidade e Ertica Feminina Qurome Mulleres de Fene 15 muleres

16 Concentracin da Marcha Mundial en Vigo Poboacin de Fene e Bisbarra 50 persoas

17 Contacontos pola igualdade para crianzas Crianzas e familias de Fene 150 persoas

45

3. Estabilidade das actividadesA anlise de estabilidade das actividades refrese permanencia e continuidade, anda que sexa parcialmente readaptada ou redefinida, ano tras ano dunha mesma actividade ou dun programa de actividades similares. A estabilidade das actividades inicialmente un dato positivo en si mesmo, xa que indica unha continuidade e unha aposta por unha determinada poltica. En sentido contrario, a inestabilidade das actividades indicativa das dificultades de consolidar unha poltica. Os motivos poden ser mltiples: escaseza de recursos, deixamento e abandono institucional, espontaneidade e falla de planificacin Agora ben, toda poltica pblica debe ter a capacidade de readapatarse con flexibilidade aos novos problemas e demandas. En consecuencia, a estabilidade anual, o carcter repetitivo no desenvolvemento dunha accin tamn pode ser indicativo dun certo ritualismo e esgotamento dunha poltica pblica e da incapacidade para readaptarse a un novo escenario.

No conxunto das actividades contabilizadas debemos discriminar, para os efectos da nosa anlise, aquel grupo de actividades que pola sa natureza e definicin non son susceptibles de ser analizadas desde o parmetro da estabilidade / inestabilidade. Hai actividades que, pola sa natureza, unha vez desenvolvidas xa non hai unha reedicin posterior. Un exemplo pode servir para ilustrar este aspecto. Imaxinemos que o Concello cambia a sinalizacin e rotulacin para cumprir con criterios de linguaxe non-sexista. Unha vez adaptada esta sinalizacin e rotulacin, esta actividade xa non cmpre realizala de novo ano tras ano. Para facer a nosa anlise de estabilidade, seleccionamos aquelas actividades que, pola sa natureza, si son susceptibles de ser reeditadas cunha certa continuidade. A nosa anlise centrouse en comprobar se se repetan ano tras ano. Non analizamos as actividades postas en marcha por primeira vez en 2008 pois, obviamente, a anlise de estabilidade destas deber facerse unha vez pasados como mnimo dous anos.

VII Maratnde LecturaMulleres

Lendo Mulleres2007

46


Tboa 13: Estabilidade das actividades. Fonte: elaboracin propia.

Actividade Ano 2005 2006 2007 2008

Creacin do Servizo de Informacin dos Dereitos da Muller.

Creacin do Servizo de Teleasistencia Mbil para mulleres vtimas da violencia de xnero.

Creacin do Punto de Informacin s Mulleres

Contratacin dunha tcnica de Igualdade.

Declaracins institucionais.

Obradoiro de igualdade para a mocidade.

Obradoiro de coeducacin.

Obradoiro para mulleres: Habilidade social e asertividade.

Obradoiros Mulleres empoderadas.

Obradoiro de defensa persoal para mulleres: Tahisind.

Formacin en tratamento da violencia de xnero para as forzas de seguridade.

Obradoiros de linguaxe non-sexista para funcionariado e persoal de Radio Fene.

Formacin continua do persoal tcnico de servizos sociais.

Mdulos de igualdade dos cursos organizados polo concello na rea de Formacin e Emprego.Introducin de mdulos de igualdade na formacin continua do persoal tcnico de servizos sociais.Colaboracin en actividades e cesin de local municipal coa Marcha Mundial das Mulleres.Espazos para a conciliacin: Programa de Voluntariado.

Programa de Prevencin de Embarazos non desexados. Subvencin municipal plula poscoital.Programa de conciliacin da vida familiar e laboral Vern Mis al.

Programa de afectividade e sexualidade: FeneAfectox.

47

As conclusins que poden extraerse ao respecto da estabilidade son as seguintes:A creacin de estruturas permanentes que prestan servizos (Servizo de Atencin Muller, Punto de Informacin - Muller, tcnica de igualdade, Servizo de Teleasistencia Mbil para Mulleres Vtimas de Violencia de Xnero) mantn unha estabilidade alta, pois desenvlvense ininterrompidamente ao longo de tres ou catro anos.O desenvolvemento de programas (Vern Mis al, FeneAfectox, Voluntariado e Prevencin de embarazos non - desexados, Coeducacin e Prevencin da Violencia de Xnero) tamn mantn unha alta estabilidade, pois todos os programas tiveron continuidade ininterrompida desde a sa posta en marcha.No que atinxe aos obradoiros non destinados ao persoal interno, s os do Programa de Coeducacin e Prevencin - da Violencia se repetiu todos os anos, mentres que os restantes non se repetiron en ningn caso. Hai continuidade no desenvolvemento de obradoiros pero non na reedicin dos que xa se puxeron en marcha.Outro tanto acontece no que se refire formacin en diversos aspectos da igualdade destinada ao funcionarado - do concello. S a imparticin dos mdulos de igualdade na formacin do persoal e nos cursos impartidos desde a rea de Emprego e Formacin tiveron continuidade.

Mdulo deIgualdade nos

TalleresOcupacionaisAgosto 2007

48


5 Organizacins implicadasAdministracin municipal

O Departamento de Servizos Sociais foi o departamento responsable da execucin e desenvolvemento do I PIOMH. Este departamento est adscrito actualmente rea de Dinamizacin Social, Benestar e Igualdade.

Tanto o Punto de Informacin Muller (PIM) e a tcnica de igualdade adscrita a el, como o Servizo Municipal de Atencin Muller dependen da rea de Dinamizacin Social, Benestar e Igualdade. A persoa responsable do SMAM a psicloga do Departamento de Servizos Sociais.

Porn, no desenvolvemento das medidas contempladas no I PIOM tamn participaron outros departamentos e organismos municipais:

Departamento de Formacin e Emprego.- Departamento de Cultura, Deporte, Turismo, Xuventude, Normalizacin Lingstica e Educacin.- Polica Local.- Radio Fene.- Biblioteca Municipal.-

Administracins implicadas

No que atinxe a outras administracins non municipais debemos destacar o apoio do Servizo Galego de Igualdade adscrito Vicepresidencia da Igualdade e do Benestar da Xunta de Galicia que, entre outras actividades, est a sinatura de convenio de colaboracin para a creacin e funcionamento do PIM coa cofinanciacin do Fondo Social Europeo (FSE).

Tamn se asinou un convenio de colaboracin coa Federacin Espaola de Municipios e Provincias (FEMP) e o IMSERSO, para a prestacin do Servizo de Teleasistencia mbil para Vtimas de Violencia de Xnero.

importante tamn a colaboracin da Deputacin de A Corua, colaboradora en actividades tan estbeis como Vern Mis Al e o Programa de Coeducacin e Prevencin da Violencia nos Centros de Ensino.

Non podemos esquecer unha das cuestins mis relevantes no eido da conciliacin, como foi a posta en marcha dunha Galescola no termo municipal, gracias sinatura dun convenio entre o Concello de Fene e o Consorcio Galego da Igualdade e do Benestar de Vicepresidencia.

Entidades implicadas

No que se refire implicacin de organizacins e entidades da sociedade civil debemos sinalar as seguintes: Marcha Mundial das Mulleres, Fundacin Fuertes, Cruz Vermella, Asociacins Veciais de Perlo, Limodre, Magalofes, Sillobre; Crculo de Perlo, Asociacin de Amas de Casa e Consumidoras/es de Fene, CPS de San Valentn, SCR O Pote de Manios, SCDR Agarimo de Sillobre, Centros de Ensino e ANPAS de Fene, Garda Civil de Fene, Grupos Polticos do PSOE, BNG, PP, EU; Centro Social da Xunta de Galiza en Fene, ALMAT de Ferrol, Centro de Sade, Obradoiros Ocupacionais da Asociacin ASPANEPS en Fene, CIG, USTG, CCOO, UXT, USO...

49

6 Profesionais implicadas/osComo xa sinalamos anteriormente, o Departamento de Servizos Sociais foi o departamento responsable da execucin e desenvolvemento do I PIOMH. O persoal dos servizos sociais do Concello que participou na implementacin das accins foi o seguinte: - 3 traballadoras sociais- 1 pedagoga- 1 psicloga- 1 avogada- 8 traballadoras familiares- 1 administrativa

Tamn se contou con persoal dos Departamentos de Formacin e Emprego e de Cultura, Deporte, Turismo, Xuventude, Normalizacin Lingstica e Educacin. Da mesma forma, participaron membros da Polica Local, persoal tcnico de Radio Fene e a Bibliotecaria Municipal.

Para a execucin das distintas actividades, o Concello de Fene contratou servizos profesionais, asistencias tcnicas e asesoras. Neste sentido, moitas das actividades contaron coa participacin de persoal externo cualificado: monitorado de tempo libre, animadoras socioculturais, docentes, tcnicas de igualdade etc.

No desenvolvemento dalgunhas actividades tamn participaron persoas voluntarias e activistas pola igualdade de xnero. Por outra parte, escritoras, artistas, msicos, fotgrafas, representantes polticas brindaron a sa colaboracin desinteresada para actividades culturais, de lecer e divulgativas.

Feirn Contra a Violencia de

XneroNovembro

2007

50


VALORACIN SOBRE O GRAO DE CUMPRIMENTO DO PLAN

Os tres anos e medio transcorridos entre xaneiro de 2005 e xuo de 2008 constiten un lapso temporal suficiente para o desenvolvemento de moitas das accins contempladas no I PIOMH. Esta distancia cronolxica permtenos estar en disposicin de valorar o grao de cumprimento do Plan. Para valorar se o Plan se est cumprindo, debemos comezar pola unidade mnima de anlise: as actividades desenvolvidas que dan cumprimento s medidas recollidas no Plan. Porn, debemos aclarar que a valoracin sobre o grao de cumprimento do Plan non se fundamenta, en rigor, na contabilizacin e anlise das actividades / medidas desenvolvidas, senn na anlise da medida en que estas actividades desenvolvidas do Plan permiten avanzar no cumprimento dos obxectivos xerais e especficos definidos nel.

Contacontos para crianzas

e familiasAbril 2008

Agora ben, para determinar se un obxectivo se cumpriu este debe estar operacionalizado, dicir, deben existir indicadores que dean cumprida informacin a respecto do grao de cumprimento do obxectivo. O sistema de indicadores definido polo Plan e a informacin dispoible permtenos facer valoracins parciais de en que medida nos estamos aproximando ao cumprimento dos obxectivos.

Por outra parte, o I PIOMH un documento flexible e aberto que non esgota todas as posibilidades de actuacin. Algunhas das actividades desenvolvidas non teen relacin coas medidas contempladas no Plan, dicir, non estaban expresamente contempladas, pero si contriben a que nos aproximemos consecucin dos obxectivos xerais e especficos.

51

Valoracin por reas

As principais conclusins desta valoracin son as seguintes:

Mercado Laboral

Un aspecto claramente negativo do desenvolvemento do Plan que non se levou a cabo ningunha das medidas contempladas na rea de Mercado Laboral, polo que se pode afirmar que ningn dos obxectivos desta rea foi nin tan sequera abordado. As nicas actividades que se desenvolveron neste campo non estaban contempladas expresamente no Plan, se ben supoen accins encamiadas conciliacin e neste sentido merecen ser subliadas; estas accins foron o Programa de conciliacin Vern Mis al e o Programa de Voluntariado.

Actividade de vern mis al

2006

Problemticas Sociais

Esta foi unha das reas onde mis se avanzou, xa que en certa medida acadouse o obxectivo xeral da mesma: Mellorar os Servizos e os Recursos Sociais para Mulleres no Municipio. Entre as actuacins levadas a cabo desde o Equipo Tcnico Municipal de Servizos Sociais destacan a elaboracin, edicin e difusin da Gua de recursos para as mulleres, a orientacin integral para mulleres en situacin de exclusin social ou con especiais dificultades para o acceso a recursos, a creacin do Servizo Municipal de Atencin Muller, a posta en marcha do Servizo de Teleasistencia Mbil para Mulleres Vtimas de Violencia de Xnero, a creacin e posta en funcionamento da Galescola, a realizacin de campaas de sensibilizacin na igualdade nos centros de ensino, a difusin de informacin e recursos no referente violencia machista...

52


Por outra parte, debemos apuntar que se levaron a cabo accins contabilizadas na rea de Educacin e Sensibilizacin, pero que pola sa natureza (formacin en violencia de xnero para o persoal municipal, obradoiros de sensibilizacin en violencia de xnero) tamn permiten aproximarnos consecucin de obxectivos neste rea. Os obxectivos que se abordaron son os seguintes:

Promocin da inclusin social de mulleres en risco de exclusin.- Extensin do uso dos recursos sociais.- Incremento da capacitacin tcnica de todos os e as profesionais que atenden situacins de emerxencia social, - especialmente no referido violencia de xnero.Visualizacin das situacins de violencia de xnero.- Fomento da coordinacin entre institucins que traballan en materia de violencia de xnero e problemticas - sociais.Visibilizacin dos diferentes recursos en materia de asistencia a mulleres vtimas de malos tratos.- Mellora na calidade do Servizo a Mulleres vtimas de violencia machista.-

Incremento da rede de descanso para mulleres-

Presentacin da I Gua de

Recursos para a Muller

2005e Conferencia

de M. Tereixa Paz Franco,

Vicepresidentado parlamento

de Galiza

53

Sade e Sexualidade

Na rea de Sade e Sexualidade debemos destacar a existencia e estabilidade de dous programas (Programa de afectividade e sexualidade: FeneAfectox e Programa de prevencin de embarazos non desexados. Subvencin municipal plula poscoital) que manteen relacin coa medida de potenciar as lias de traballo iniciadas polo Concello en materia de sensibilizacin sexual e afectividade. Igualmente, algunhas das actividades desenvolvidas gardan relacin coa medida de realizacin de xornadas sobre educacin para a sade nas persoas maiores. Considrase que o Programa de afectividade e sexualidade: FeneAfectox permite cumprir o obxectivo especfico de Incrementar a informacin en materia de sexualidade.

Formacin en Violencia de Xnero para

Forzas de Seguridade

2007

Portada e cartula

do CDAfectox

2005

54


Educacin e Sensibilizacin

A rea de Educacin e Sensibilizacin a rea mis desenvolvida do I PIOMH. O elevado nmero de actividades, a estabilidade e diversidade destas e o importante nmero de medidas do Plan que se desenvolven permtennos afirmar que nesta rea aproximmonos ao cumprimento case ntegro de moitos dos obxectivos definidos.

As actividades desenvolvidas neste eido contemplaron a introducin da perspectiva de xnero na formacin continua do persoal do Concello e nos cursos de formacin ofertados por este, na oferta estable de obradoiros de coeducacin, linguaxe inclusiva, violencia de xnero, desigualdade para pblicos diversos: alumnado, profesorado, funcionariado, asociacins, amas de casa. Do mesmo modo, levronse a cabo moitas accins ldico-festivas e de reivindicacin que non teen relacin coas medidas contempladas no Plan, pero que permiten avanzar na consecucin dos obxectivos de rea definidos.


A rea de Participacin, Deporte, Cultura e Lecer tivo un desenvolvemento escaso das medidas contempladas. Se ben se levaron a cabo actividades culturais nas que se introduciu a perspectiva de xnero, o que permite avanzar no cumprimento dalgns obxectivos de rea. Debemos destacar que, polo xeral, impulsouse desde o Concello a participacin das asociacins no desenvolvemento do PIOMH, o que d cumprimento a unha das medidas contempladas.

Mulleres Participantes do Obradoiro

da habilidades sociais - 2006

55

Valoracin xeral

A nivel xeral as principais conclusins son as seguintes: Consttase un claro desequilibrio entre as diferentes reas do Plan. S a rea de Educacin e Sensibilizacin tivo - un desenvolvemento importante, no que ao cumprimento de medidas e obxectivos se refire. Nas reas de Sade e Sexualidade e Problemticas Sociais tamn hai avances destacbeis. A rea de Participacin, Deporte, Cultura e Lecer tivo un desenvolvemento escaso e a rea de Mercado Laboral practicamente nulo.Un aspecto moi positivo do desenvolvemento do I PIOM o feito de que o Concello dotouse de estruturas e - servizos para a execucin da poltica de igualdade e do I PIOM e mantivo a sa estabilidade. O Concello conta cun Equipo Tcnico de Servizos Sociais cun importante nmero de profesionais, cun Servizo Municipal de Atencin Muller, cun Punto de Informacin Muller e cunha tcnica de igualdade. Esta estrutura constite unha boa base de partida para sustentar unha poltica de igualdade mis ambiciosa que poida desenvolver plenamente o I PIOMH, se ben seguen sendo necesarios mis recursos.Moitos dos logros destes tres anos dervanse de programas e proxectos xa existentes con anterioridade aprobacin - do Plan e que agora se integran na poltica de igualdade.Existen importantes programas que manteen a sa estabilidade no tempo: Vern Mis al, Fene Afectox, - Voluntariado, Coeducacin e Prevencin da Violencia de Xnero, Fomento da IgualdadeIntegrouse a perspectiva de xnero nas polticas de formacin e en moitas das actividades culturais e de lecer.- Moitas das actividades que non se desenvolveron son, polo xeral, accins dun custo econmico elevado que moitas - veces os concellos non poden asumir inicialmente: creacin de oficinas e observatorios, formacin moi especializada, estudos e informes, creacin dunha rede comarcal de servizos sociais Como se constata no panorama municipal galego, en moitas das planificacins dos concellos sobre mltiples polticas defnense accins moi ambiciosas pero que requiren un importante financiamento econmico que os concellos no poden asumir.Isto explica tamn que tradicionalmente os concellos centren parte das sas polticas de igualdade en campos nos - que teen unha maior posibilidade de intervencin como a Educacin e a Sensibilizacin e a Cultura e o Lecer. O caso de Fene concordara bastante con esta descricin.

ObradoirosCoeducacin

2006

56


Bus VioletaMarzo 2006

Presentacin libro Rosa

Aneiros2005

57

AVALIACIN DO PROCESO DEEXECUCIN E IMPLEMENTACIN

58


59

AVALIACIN DO PROCESO DE EXECUCIN E IMPLEMENTACINComo explicamos no apartado da metodoloxa de avaliacin, para avaliar o proceso de execucin e implementacin do I PIOMH empregamos a tcnica da entrevista en profundidade, individual e semiestruturada. Para a entrevista utilizamos un guieiro cun amplo nmero de temas e preguntas. Debemos sinalar que non todas as persoas entrevistadas responderon todas as preguntas. A continuacin recollemos os aspectos mis importantes destas entrevistas agrupados por cuestins e temas.

COHERENCIA ENTRE OS OBXECTIVOS FORMULADOS E AS NECESIDADES DETECTADASPolo xeral, as persoas entrevistadas consideran que a formulacin dos obxectivos do Plan era axeitada para tratar de dar satisfaccin s necesidades detectadas. Neste sentido, en ningunha das reas do Plan habera grandes desequilibrios entre necesidades detectadas e obxectivos propostos. Tense claro que determinadas necesidades, pola sa dimensin, s poden ser abordadas desde instancias poltico-administrativas de maior nivel (Xunta, Goberno central). Os concellos poden definir correctamente as necesidades, pero sen recursos s poden aspirar a unha definicin modesta dos obxectivos que preciso perseguir e, nese sentido, si que pode haber unha incoherencia entre as necesidades e os obxectivos. O Plan de Fene sera un complemento s polticas para a igualdade doutras institucins.

PERTINENCIA DO PLAN. ADECUACIN DO DESEO INTERVENCIN QUE SE PRETENDEConsidrase que nas medidas do Plan definanse correctamente os elementos bsicos que deban guiar a intervencin. O Plan unha gua da accin e, polo tanto, a correcta adecuacin dependa mis do modo no que se levaba a cabo a accin, dicir, do xeito concreto de executalas polo persoal tcnico. Considrase que o Plan era bastante realista, no sentido de adaptarse ben capacidade econmica e de recursos que pose o Concello de Fene.

Entrevista a Peque Varela,

directora de Cine Marzo 2008

60


SUFICIENCIA DE RECURSOS: HUMANOS, FINANCEIROS, MATERIAIS E ORGANIZATIVOSA maiora das persoas entrevistadas pensan que os recursos nunca son suficientes no sentido de que sempre se pode facer mis. Moitas medidas do Plan non se poden levar a cabo porque esixen unha cantidade de recursos financeiros e humanos dos que o Concello non dispn. Neste sentido, existira un desequilibrio entre o que se planifica facer e o que realmente se pode facer cuns recursos moi limitados.Porn, considrase que o Concello de Fene fai un considerable esforzo financeiro para as accins da poltica de igualdade, superior a outros concellos de dimensins similares. Tamn son importantes os recursos achegados pola Xunta, a Deputacin e o SGI. No mbito da formacin, as subvencins tamn son fundamentais. Ademais, a travs da obrigatoriedade de impartir os mdulos de igualdade, os cursos de formacin tamn contriben ao labor da sensibilizacin na igualdade. No que atinxe aos recursos humanos, sera necesario mis persoal cualificado dedicado exclusivamente dinamizacin e seguimento do I PIOMH.Reforzar o Departamento de Servizos Sociais con mis persoal tcnico-administrativo e contratar unha axente de igualdade son as necesidades mis urxentes a nivel de recursos humanos. No que atinxe aos recursos necesarios para a atencin s vtimas da violencia de xnero, desde a Polica Local considrase que debera haber un local especfico para atender as vtimas de violencia de xnero e garantir mellor a sa intimidade. Da mesma forma, necesario mellorar constantemente a formacin das persoas que traballen na atencin s vtimas. A nivel organizativo, a rea de Igualdade est incardinada no Departamento de Servizos Sociais. Non existe unha posicin unnime a respecto da posibilidade de crear unha concellera especfica de igualdade e de se esta opcin redundara nunha mellora do financiamento da igualdade.Moitas das necesidades tcnicas e profesionais son satisfeitas coa contratacin de servizos externos cualificados.

CAPACIDADE / CUALIFICACIN TCNICA DO PERSOAL ENCARGADO DA EXECUCIN E IMPLEMENTACINO persoal do Departamento de Servizos Sociais conta con cursos de formacin e sensibilizacin en igualdade. Esta formacin xenrica importante para a coordinacin do desenvolvemento das accins que dan sada aos obxectivos e medidas do PIOMH.No Departamento da Polica Local, o persoal conta con formacin no tratamento da violencia de xnero por iniciativa persoal. A formacin da polica local clave para tramitar correctamente as denuncias por violencia de xneno e para poder actuar coordinadamente cos servizos sociais. O Departamento de Formacin conta con persoal cualificado para impartir formacin en materia de igualdade de xnero.Polo xeral, considrase que o Departamento de Servizos Sociais est cualificado neste mbito pero sera preciso contar cunha axente de igualdade.O resto do persoal do Concello en xeral, est pouco sensibilizado coa temtica e, polo tanto, considrase que est escasamente preparado neste mbito.

61

METODOLOXA DE TRABALLO SEGUIDA NA EXECUCIN E IMPLEMENTACINO carcter pioneiro do PIOMH a nivel de Fene fixo que a metodoloxa seguida para levar adiante o Plan fose s veces un pouco experimental pero polo xeral serviu para levar a cabo as accins que se planificaron.A metodoloxa seguida para implementar certas accins similar seguida na implementacin de accins doutro mbito temtico (cultura, lecer, deporte, poltica social) polo que non se require dun coecemento moi especfico.Nalgns casos actuouse a partir de programas que integraban un conxunto coherente de accins para un perodo determinado. Considrase desexable actuar seguindo a lxica da planificacin.

COOPERACIN DE INTERADMINISTRACINS NA EXECUCIN E IMPLEMENTACINAs persoas entrevistadas destacan o bo nivel de cooperacin, coordinacin e comunicacin con outras administracins (deputacin, SGI), e coa Garda Civil e a Polica Xudicial no que atinxe violencia de xnero.A colaboracin con outras administracins basase sobre todo nas subvencins que estas conceden ao Concello. Moitas das accins para a igualdade son totalmente financiadas pola Xunta e a Deputacin.Colaborouse tamn co Concello de Mugardos que, naquela altura, estaba a elaborar o seu II PIOMH.

COOPERACIN DE INTRADMINISTRACIN NA EXECUCIN E IMPLEMENTACINUnha parte das persoas entrevistadas considera que a difusin do I PIOMH entre os distintos departamentos municipais non foi todo o completa que debera ser. Informouse do Plan e entregronse exemplares pero non se fixeron reunins informativas individualizadas cos departamentos, o que axudara na comunicacin do contido do Plan. Polo xeral, en moitos departamentos o persoal coece a existencia do Plan pero non o seu contido.

Colaboracin e particpacin coa Marcha Mundial

da Mulleres na Manifestacin de

Vigo - 2008

62


No que se refire cooperacin para desenvolver accins, nalgunhas reas como Formacin, Polica Local e Cultura e Deporte a cooperacin foi mis intensa, constante e positiva que noutras. Pode dicirse que existe un ncleo de Departamentos sobre os que pivota a execucin do Plan: Servizos Sociais, Polica Local, Emprego e Formacin e Cultura, Deporte, Educacin e Xuventude.Con outras reas do Concello a cooperacin en actividades conxuntas mis espordica. Porn, houbo accins do I PIOMH que involucraron todos os departamentos.Unha maior sensibilizacin e formacin de todo o persoal do Concello facilitara mis a cooperacin, colaboracin e comunicacin interna.

IMPLICACIN DO CONXUNTO DA ORGANIZACIN NOS NIVEIS POLTICO, GOBERNAMENTAL E TCNICO-ADMINISTRATIVO

Considrase que a nivel poltico a implicacin mellorable. Todos os grupos polticos con representacin municipal apoian as lias xenricas da poltica de igualdade pero non se percibe un respaldo e implicacin mis concretos. O xnero das persoas integrantes da corporacin municipal influu notablemente no nivel de implicacin.A nivel tcnico-administrativo algns departamentos implcanse mis que outros. Os mis implicados son aqueles que teen unha maior relacin coa poltica de igualdade.

Gaadores e gaadoras do

Concurso de carteis e lemas

pola igualdade e contra a violencia

de xneroNovembro 2008

63

COOPERACIN CON AXENTES SOCIAISValrase como un factor positivo o feito de que o I PIOMH fose elaborado nun proceso participativo. O nivel de participacin nas accins enmarcadas no I PIOMH importante no caso das asociacins de amas de casa, centros educativos e a Marcha Mundial das Mulleres.Existen mis dificultades para mellorar a implicacin doutros axentes sociais e econmicos. Temos que ter en conta que son colectivos afectados polos mesmos males que o conxunto da sociedade machista en que vivimos e que, anda por riba, o comn que estes colectivos estean dirixidos por persoas pertencentes s xeracins que, por idade e momento histrico no que se socializaron, estn menos sensibilizadas coas polticas de xnero. Ademais de ser, como froito disto que vimos de expor e salvo algunhas excepcins, colectivos moi masculinizados. O escaso tempo do que se dispuxo para a comunicacin do Plan limitou as posibilidades dunha maior sinerxa coa sociedade civil.

FLEXIBILIDADE / ADAPTACIN DO PLAN AOS IMPREVISTOS.Todas as persoas entrevistadas consideran que o PIOMH debe ser unha gua ou ferramenta para a accin, que debe marcar o camio que cmpre seguir e adaptarse s necesidades e esixencias do momento. A habilidade do persoal tcnico clave para adaptarse continuamente ao contexto.

OPTIMIZACIN DOS RECURSOS: EFICIENCIA.Todas as persoas entrevistadas consideran que os recursos estn sendo utilizados eficientemente, se ben s veces multiplcanse esforzos e solpanse accins entre as diferentes administracins; non se coordinan o suficiente.

Mulleres participantes no Obradoiro

Qurome de sexualidade e

ertica feminina2008

64


OBSTCULOS/PROBLEMTICAS/DIFICULTADES DETECTADAS QUE DIFICULTAN A EXECUCIN E IMPLEMENTACIN.Os principais obstculos identificados foron:

Recursos financeiros escasos.- Escasa implicacin poltica.- Inexistencia dunha axente de igualdade.- Escasa sensibilizacin e formacin en igualdade dunha parte do persoal do Concello.- Algns freos veen derivados, mis que dunha oposicin aberta, dunha inercia e dunha resistencia a mudar - hbitos, procesos, rutinas e procedementos instalados no funcionariado.Houbo pouco tempo para difundilo e explicalo a toda a sociedade fenesa.-

FACTORES DE XITO QUE FACILITAN A EXECUCIN E IMPLEMENTACIN.Os principais factores de xito identificados foron:

A implicacin e a vontade do conxunto do Departamento de Servizos Sociais e a cualificacin e profesionalidade - do seu persoal.A autonoma do Departamento de Servizos Sociais para actuar e levar adiante o PIOMH.- A implicacin dalgns axentes sociais como as asociacins de mulleres e a comunidade escolar.- A importante implicacin dalgns departamentos.- As boas relacins entre o persoal dalgns departamentos o que facilita a coordinacin.- A boa relacin coas demais administracins.- A tradicin de polticas positivas de igualdade e xnero coa que conta Fene.- O esforzo, moi por riba da media municipal de Galicia, que o Concello fai cada ano para destinar recursos a estas - polticas.

SATISFACCIN PERSOAL DO EQUIPO TCNICO RESPONSABLE A RESPECTO DO PROCESO DE EXECUCIN E IMPLEMENTACIN.As persoas que conforman o equipo tcnico responsable do proxecto amosan unha moderada satisfaccin pois consideran que existe marxe de mellora e capacidade de avanzar cara igualdade de oportunidades se hai mis recursos, mis tempo e unha mellor coordinacin e seguimento da execucin do I PIOMH.

Contacontospola

igualdade2008

65

RECOMENDACINS PARAACCINS FUTURAS

66


67

RECOMENDACIONS PARA ACCINS FUTURASRealizar un labor de sensibilizacin para que as mulleres se apunten a cursos de formacin en profesins - tradicionalmente masculinizadas.Mellorar os sistemas de seguimento do PIOMH. Contratar persoal especializado que se dedique a dinamizar a posta - en marcha do PIOMH.Realizar un labor de sensibilizacin coas empresas para que contraten mulleres para profesins tradicionalmente - masculinizadas.Homologar como cursos outras especialidades: Gua de ruta, Atencin a persoas dependentes dispoendo da - infraestrutura necesaria. Reforzar os labores de sensibilizacin co tecido asociativo e empresarial e coa sociedade en xeral. Fomentar a - implicacin das asociacins na poltica de igualdade e no desenvolvemento do I PIOMH.

Mellorar a coordinacin entre os diferentes departamentos municipais. Programar e desenvolver reunins peridicas - interdepartamentais para abordar as posibilidades de actuar conxuntamente.Actuar naquelas reas do PIOMH en que apenas se avanzou nestes anos como a de Mercado Laboral. Incentivar - as iniciativas empresariais femininas.Mellorar os recursos da polica local e a sa formacin no tratamento da violencia de xnero. Fomentar a - comunicacin e coordinacin da Polica Local coas asociacins de mulleres a travs dos servizos sociais.Valorar a posibilidade de crear a nivel comarcal unha unidade de atencin a violencia de xnero que coordine as - distintas policas locais e servizos sociais municipais.No proceso participativo para un novo PIOMH, ter en conta todas as variables que configuran a poboacin (idade, - status socioeconmico, situacin laboral) para que o Plan atenda toda a diversidade de grupos e situacins.

Participantes nas actividades doBus Violeta Marzo 2006

68


Adaptar os obxectivos e medidas a novos retos e realidades que xurdiron nestes ltimos anos e que non se - consideraban daquela, como, por exemplo, a necesidade de introducir a perspectiva de xnero na planificacin urbanstica do Concello. Aproveitar a revisin do Plan xeral de ordenacin municipal que Fene vai iniciar para introducir no novo deseo da nosa planificacin urbana a perspectiva de xnero. Manter o realismo do actual Plan, dicir, a adecuacin dos obxectivos capacidade real de accin do Concello e - traballar intensamente as polticas de emprego con perspectiva de xnero. Valorar a posibilidade de introducir nos orzamentos municipais a perspectiva de xnero.-

Inauguracin Exposicin

Fotogrfica Feminino, Fene

2005

69

BIBLIOGRAFA

70


71

BIBLIOGRAFAConcello de Lugo. I Plan de igualdade entre homes e mulleres. Lugo, 2005.Comunidad de Madrid. Direccin General de la Mujer. Consejera de Trabajo. IV Plan de oportunidades de las mujeres y hombres de la Comunidad de Madrid, 2002-2005. Madrid, 2002.Concello de Narn. Plan de Igualdade para as mulleres de Narn. Narn, 2007.Concello de Redondela. II Plan de Igualdade entre mulleres e homes do Concello de Redondela. 2006-2009. Redondela, 2007.Concello de Vigo. II Plan de accin municipal para combater a violencia contra as mulleres 2004-2007. Vigo,2004.Dvila Daz, Mnica. Presupuestos pblicos con perspectiva de gnero. Instituto Andaluz de la Mujer. Sevilla,2003.Dvila Daz, Mnica. Indicadores de gnero. Gua prctica. Instituto Andaluz de la Mujer. Sevilla, 2004.Deputacin de Barcelona. Buenas prcticas y auditoras de gnero. Instrumentos para polticas locales. Deputacin de Barcelona. Barcelona, 2003.Generalitat de Catalunya. Institut Ctala de les Dones. V Plan de accin e desenvolvemento das polticas de mulleres en Catalua (2005-2007). Barcelona, 2005.Gmez Snchez-Albornoz, Elisa. Gua para la aplicacin prctica del mainstreaming de gnero en las administraciones pblicas locales. El nuevo papel de la Concejala de la Mujer. Federacin de Municipios e Provincias de Madrid, Madrid, 2005.Ministerio de Traballo e Asuntos Sociais. Instituto da Muller. Evaluacin del III Plan estatal de igualdad de oportunidades entre mujeres y hombres. Fase cualitativa. Madrid, 2001.Ministerio de Traballo e Asuntos Sociais. Instituto da Muller. Hacia una estrategia marco comunitaria sobre la igualdad entre hombres y mujeres (2001-2005). Madrid, 2001.Ministerio de Traballo e Asuntos Sociais. Instituto da Muller. IV Plan para a igualdade de oportunidades entre mulleres e homes, 2003-2006. Madrid, 2003.Ministerio de Traballo e Asuntos Sociais. Instituto da Muller. Gua para la incorporacin de la perspectiva de gnero. Madrid, 2004.Ministerio de Traballo e Asuntos Sociais. Secretara Xeneral de Polticas de Igualdade. Delegacin Especial do Goberno contra a violencia sobre a muller. Plan nacional de sensibilizacin e prevencin da violencia de xnero. Marco conceptual e eixos de intervencin.Ministerio de Traballo e Asuntos Sociais. Instituto da Muller. Ley Orgnica 3/2007, de 22 de marzo, para la igualdad efectiva de hombres y mujeres. Madrid, 2007.Traba Daz, Amada e Varela Caruncho, Luz. Avaliacin das polticas de igualdade en II en Xornadas sobre administracin pblica e xnero. A xestin da igualdade no mbito autonmico local. Santiago de Compostela, 2007.Xunta de Galicia. A violencia de xnero en Galicia. Plan de accin 2002-2005. Santiago de Compostela, 2001.Xunta de Galicia. Servizo Galego de Igualdade. Proxecto Elas. Gua de elaboracin e avaliacin de plans de igualdade. Santiago de Compostela, 2001.

72


Xunta de Galicia. Consellera de Familia e promocin do emprego, muller e xuventude. Servizo Galego de Igualdade. Avaliacin Final. III Plan de igualdade de oportunidades das mulleres galegas. 1998-2001. Santiago de Compostela, 2002.Xunta de Galicia. Consellera de Familia e promocin do emprego, muller e xuventude. Servizo Galego de Igualdade. IV Plan de igualdade de oportunidades das mulleres galegas. 2002-2005. Santiago de Compostela, 2002. Xunta de Galicia. Vicepresidencia da Igualdade e do Benestar. Secretara Xeral da Igualdade. Servizo Galego de Igualdade. Lei 7/2004 para a igualdade de oportunidades entre mulleres e homes. Santiago de Compostela, 2006.Xunta de Galicia. Vicepresidencia da Igualdade e do Benestar. Secretara Xeral da Igualdade. Servizo Galego de Igualdade. A realidade da muller galega en 2005. Santiago de Compostela, 2006.Xunta de Galicia. Vicepresidencia da Igualdade e do Benestar. Secretara Xeral de Relacins institucionais. Violencia de xnero: actitudes e valoracins. Santiago de Compostela.Xunta de Galicia. Vicepresidencia da Igualdade e do Benestar. Secretara Xeral da Igualdade . Macroenquisa sobre a violencia contra as mulleres en Galiza. Informe de resultados. Santiago de Compostela, 2006.Xunta de Galicia. Vicepresidencia da Igualdade e do Benestar. Secretara Xeral da Igualdade. Servizo Galego de Igualdade. Lei 2/2007, de 28 de marzo, do traballo en igualdade das mulleres de Galicia. Santiago de Compostela, 2007.Xunta de Galicia. Vicepresidencia da Igualdade e do Benestar. Secretara Xeral da Igualdade. Servizo Galego de Igualdade. V Plan do goberno galego para a igualdade entre mulleres e homes. 2007-2010. Santiago de Compostela, 2007.

73

ANEXO DOCUMENTALACCINS DESENVOLVIDAS POR ANO

MANIFESTOS 8 MARZO

74


75

ANEXO DOCUMENTAL

ACCINS DESENVOLVIDAS POR ANO

Tboa 14: Accins desenvolvidas 2005. Fonte: elaboracin propia.

Ano 2005Nm. Actividade rea Tipo de actividade

1Creacin do Servizo de Informacin dos Dereitos da Muller. Desde 1999 xa funciona un servizo de asesoramento xurdico.

Transversal

Creacin e mantemento de servizos.Prestacin de servizos.Difusin de informacin e asesoramento.

2 Creacin do Servizo de Teleasistencia Mbil para mulleres vtimas da violencia de xnero.

Problemticas SociaisCreacin e mantemento de servizos.Prestacin de servizos.

3 Declaracin institucional. Transversal Actos reivindicativos e denuncia

4 Maratn de lectura. Participacin, Deporte, Cultura e LecerActos ldicos e culturais con perspectiva de xnero.

5 Charlas. Educacin e Sensibilizacin Obradoiros, formacin en igualdade e charlas

6Acollemento da Carta da Marcha Mundial das Mulleres e a Manta Mundial da Solidariedade.

Transversal Actos reivindicativos e denuncia.

7Obradoiro de Igualdade para a mocidade. Educacin e Sensibilizacin Obradoiros, formacin en igualdade e charlas.

avaliaciÓn do i plano de igualdade de …fene.gal/media/documentos/avaliacion.pdf · redacción e...

Documents