auxiliar do narrador | v20
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Pg 287
Vampiro a
MáscaraSuplemento de Narração
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2
SumárioMedos 3
Frenesi 3Rõtscrec! "
#umanidade$ N%&eis
$ '(eitos da #umanidade $
Força de Vontade 7N%&eis7 )sando Força de Vontade
7 *+tendo Força de
Vontade 8Pontos de Sangue 8
,astando Pontos de Sangue8 Fontes de Sangue-
,lossário de .ermos/0 1inguagem olouial
/0 1inguagem 4rcaica// 1inguagem
Vulgar /2
om+ate /5 .ipos de om+ate 6 .urnos/5 ano 4+sorção 6 Proteção
/"
Mano+ras de om+ate /$Mano+ras ,erais 6 e(ensi&as /$Mano+ras de om+ate Pr9:imo /7Mano+ras de om+ate ; ist<ncia/8 omplicações das Mano+ras
/-
Vitalidade 20'ntendendo a Vitalidade 204notando o ano 2/
'stados de ':ist=ncia22 1aço de Sangue22 Pertur+ações
25 oenças Veneno e
rogas 27 'letrocução 6 F> 28 ?ueda 6 Sol 2- Fogo 6':tremos de .emperatura 30
,olconda 3/ia+lerie 33
ometendo ia+lerie33 4s Recompensas da ia+lerie
33 *s Perigos da ia+lerie35
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3
Medos
Frenesiurante um (renesi um personagemrende@se literalmente A e em geralin&oluntariamente @ aos instintos mais+ai:os da natureBa &%ricaC *personagem > consumido pela (Dria oupela (ome e não > capaB de @ ou relutaem @ considerar os e(eitos de suas açõesC
4migos inimigos amantes >ticaE nadadisso importa para um &iro em(renesiC Se o &iro ue está em (renesiesti&er com (ome ele irá alimentar@se deuem esti&er por perto sem se preocuparcom o +em estar da (onteC Se o &iroesti&er Bangado ele (ará de tudo ao seu
alcance para destruir o o+eto de sua iraC)m &iro tomado de pa&or cometerátodo o tipo de atrocidades para a(astar@seda (onte de seu terror não o+stante as
conseu=nciasC * personagem sucum+ecompletamente aos aspectos +ásicos desua natureBa des&iando@se por inteiro doomportamento ue ele assume commais (reu=ncia diante dos ue o cercamC'm resumo torna@se a pr9pria GestaC
'ntre a amarilla sucum+ir ao (renesi >considerado uma (raueBa umaumilante perda de controleC *s&iros ue entram em (renesi com(reu=ncia e so+retudo em pD+licocorrem o risco de serem reeitadossocialmente ou coisa piorC 'm+ora muitosdos Mem+ros da amarilla seam serescompletamente monstruosos as leis daMáscara e da mera ci&ilidade o+rigam@nos a manter a Gesta so+ controleHaueles ue não conseguem (aB=@lo nãosão &iros mas animais ue de&emser destru%dos pelo +em de todosC 'ntre oSa+á o (renesi > encarado como um
impulso natural igual ;s necessidadesdos seres umanos por se:o e alimentoC*s &iros do Sa+á ridiculariBam aatitude da amarilla uanto ao (renesidiBendo ue esse > o comportamento detolos sem (orça de &ontade incapaBes deaceitar sua pr9pria natureBa predat9riaC4ssim os Mem+ros do Sa+á não procurame&itar o (renesi mas controlá@lo e usá@lopara seus pr9prios interessesC
Muitas coisas podem induBir um (renesimas os moti&os mais comuns são a (omee a iraC I perigoso repudiar um morto@&i&o ou umilá@loC Por essa raBão os&iros da amarilla costumamdis(arçar descortesias e ameaças ememaranados de con&ersas de duplosentido e sutileBas de modo a e&itar a
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ocorr=ncia de um acesso em meio a um'l%sio ou um concla&eC 'm Dltima análiseo Mestre do ogo pode e:igir ue um&iro (aça um teste de (renesi em
ualuer momento ue ele ulgue ueauele personagem teria moti&os paraperder o controleC
* (renesi proporciona di&ersos +ene(%ciostemporáriosC )m &iro em (renesiignora por completo todas as penalidadesde&idas e (erimentos impostos ;s suasparadas de dados enuanto esse estadodurarC 4ssim ue o (renesi passa a dor&olta e os e(eitos dos (erimentosaparecemC .odas as diJculdades paraominar um personagem (ren>tico sãoaumentadas em dois e as diJculdadespara resistir aos e(eitos da ominação sãoreduBidas em doisC * personagem nuncaprecisa de um teste de Força de Vontadepara realiBar um (eito porue a (Dria uealimenta as ações do &iro (uncionatanto como catalisadora de um estadomental intensiJcado uanto como uma+arreira contra intromissões indeseadasC
4l>m disso os personagens (ren>ticosJcam imunes aos e(eitos de&astadores doRõtscrec!C
Sistema
4s regras para se lidar com um (renesisão deli+eradamente &agas e o Mestre do
Kogo de&e Jcar ; &ontade para (aBeruaisuer modiJcações ue ulgarnecessárias ; sua crLnicaC
'm alguns casos o Mem+ro podeconseguir superar o %mpeto do (renesiC)m &iro ue estea ; +eira de um(renesi precisa (aBer um teste de 4uto@ontrole contra uma diJculdade &ariá&elC'm geral a diJculdade &ai de $ a 8 masse ele esti&er tentando superar o %mpeto
de cometer um ato escandalosamentemaligno o ogador poderá (aBer o testecontra uma diJculdade de - menos aonsci=nciaC
* personagem precisa o+ter cincosucessos para superar completamente osdeseos &iolentos mas mesmo um Dnicosucesso á > capaB de interromper o(renesi temporariamenteC Para cadasucesso a+ai:o de cinco o personagem >capaB de resistir ao (renesi por um turnoC?uando esse praBo e:pira o personagempode &oltar a tentar o+ter sucessos e:trase com isso continuar a resistir ao %mpetoC
4ssim ue o+ti&er os cinco sucessos seanum per%odo curto ou longo o &iroconsegue resistir aos %mpetos da GestaC
* (racasso signiJca ue o personagementra em descontrole emocional e (aBtudo o ue uiser sem se preocupar comas conseu=ncias (uturasC So(rer uma(ala cr%tica no teste de 4utocontrolesigniJca ue o personagem Jcará emestado de (renesi at> ue o Mestre do
Kogo resol&a ue ele sai e a crit>rio doMestre do Kogo ele poderá ganar umapertur+ação relati&a ao (renesiC
4 lista a seguir mostra os est%mulos maiscomuns ue são capaBes de incitar um(renesi e as diJculdades t%picas dostestes para o personagem resistirC1em+re@se ue se o (renesi ti&er potencialpara (aBer com ue o &iro cometauma atrocidade como por e:emplomatar uma criança ou outro ser inocente
o Mestre do Kogo pode determinar ue adiJculdade sea de - menos aonsci=nciaC
Pro&ocação
iJculdade
eiro de sangue O?F 3
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"
Visão de sangue O?F 5
Ser maltratado 5
Vida ameaçada 5
#umilado 5
Pro&ocação F%sica $
,osto de Sangue $
'nte uerido 4meaçado 7
#umilação *(ensi&a 8
Qnterpretando o Frenesi
*s personagens ue estão em (renesi não
são donos de si @ ou melor re&elammais de si pr9prios do ue (ariamnormalmenteC 'les (arão ualuer coisapara saciar sua (ome ou destruir a (ontedo (renesi cegando mesmo a atacar osoutros personagens dos ogadoresC *spersonagens (ren>ticos em geral atacamprimeiro os seus inimigos mas se nãoou&er nenum nas pro:imidades osamigos ser&irão per(eitamente para suprirseus instintos +ásicosC
Mesmo (amiliares e entes ueridospoderão cair &%timas de &iros em(renesiC * personagem poderá sentirremorsos e uma culpa imensa mais tardemas enuanto esti&er em (renesi nadamais conta al>m da satis(ação imediatados deseos de seu personagemC
om (reu=ncia isso aca+a le&ando atestes su+seuentes de degeneraçãoC Porconseguinte ataues (reuentes de(renesi podem ser +astante preudiciais ;#umanidade do &iroC
4lguns ogadores podem se sentirrelutantes em interpretar um (renesi masessa > a natureBa dos &irosC e&em@se incenti&ar os ogadores a retratarem o(renesi adeuadamenteC Se eles não
conseguirem (aB=@lo o Mestre do Kogode&e se sentir ; &ontade para assumir ocontrole so+re o personageminterpretando@o da maneira ue ulgar
con&eniente at> ue o (renesi termineC)m ogador cuo personagem estátomado pelo (renesi pode optar por gastarum ponto de Força de Vontade o ue lepermitirá controlar uma ação do seupersonagem durante um turnoC estamaneira um &iro pode conceder ;sua &%tima em potencial umaoportunidade para escapar ou a ummortal ostil a cance de +al+uciar umpedido de desculpasC 'ste momento de4utocontrole dura somente por um turnotal&eB doisH ele não aca+a com o (renesiapenas permite ue o personagem ocontrole um poucoC omo Mestre do Kogose um personagem (ren>tico cometeruma ação ue &oc= ulgue inadeuada&oc= pode permitir a ação mas determineue o personagem aca+ou de perder umponto de Força de Vontade para realiBá@loC
* Mestre do Kogo decide por uantotempo o (renesi dura mas geralmenteuma cena > mais do ue suJcienteC Se opersonagem (or dei:ado inconsciente ouse Jcar preso isolado por um longoper%odo as cances são de ue eleaca+ará recuperando o controle so+re simesmoC
Rõtscrec!'m+ora poucas coisas seam capaBes dematar um &iro A e apesar de muitosdos 4maldiçoados diBerem a+ominar suaimortalidade @ certas (ontes de (erimentossão temidas por todos elesC 4 luB do sol e
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o (ogo podem despertar um sentimentode p<nico de (ugir@ou@lutarC 'nuantoesti&er so+ o dom%nio desse Rõtscrec!um &iro (oge desesperadamente em
p<nico da (onte de seu medo in&estindocegamente contra ualuer coisa ue seinterpona em seu caminoindependentemente de elos pessoais ouaJliaçõesC
So+ &ários aspectos o Rõtscrec! > iguala ualuer (renesiH a Gesta ue ;s &eBesassume o controle em momentos de (Driatam+>m o (aB em momento de pa&orC
*s est%mulos relati&amente in9cuos ou
aueles ue esti&erem diretamente so+ ocontrole de seu personagem diJcilmentecausam um Rõtscrec!C Por e:emplo umpersonagem ue &ea um cigarro acesoem uma +oate ou uma lareira na casa deum aliado pode Jcar pouco ; &ontademas > pouco pro&á&el ue sucum+a aoMedo VermeloC Por>m se auele cigarro(or apontado ameaçadoramente em suadireção ou se as camas da lareira sea&i&arem su+itamenteC
Para ue um &iro tente e&itar oRõtscrec! ele tem de (aBer um teste deoragemC omo no caso do (renesi elepode tentar acumular cinco sucessos paraignorar a Gesta totalmente em+ora umauantidade menor de sucessos o capacitea superar o seu medo durante umper%odo de tempo maior ou menorTC *(racasso signiJca ue o &iro (ogeenlouuecido do perigo correndo em
lina reta e destruindo ualuer coisa oupessoa ue se interpona em seucaminoC ?ualuer tentati&a para conterum &iro ue estea so(rendo do MedoVermelo resulta num ataue imediatocomo se o personagem esti&esse em(renesiC Pode@se gastar um ponto de Força
de Vontade para manter o controle porum turnoC )m personagem ue sea&%tima de uma (ala cr%tica num teste deoragem entra em (renesi
imediatamente e permanece nesseestado at> ue o Mestre do Kogo decidaencerrá@loC
Pro&ocação iJculdade
4cender um igarro 3
Ver uma .oca 4cesa "
Fogueira $
1uB Solar *+scurecida 7Ser ?ueimado 7
1uB Solar ireta 8
Preso num Pr>dio em amas -
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#umanidade4 aracter%stica #umanidade > parteintegrante do tema (undamental deVampiroE 4 MáscaraC ' o c9digo moral uepermite aos Mem+ros manterem suasensi+ilidade mortal (ace ; suatrans(ormação em monstros parasitasC 'm
ess=ncia > o ue não permite ue um&iro se torne um animal irracionalescra&iBado por sua sede de &itaeC
4 #umanidade ao contrário da maioriadas outras aracter%sticas > medidanuma escala de l a /0 pois > maiscomple:a do ue a uantiJcação de l a "nos permite analisarC 4l>m disso o (ato deum &iro seguir a .rila da#umanidade não signiJca ue ele sea um
santo amigá&el e agradá&elC *s &irossão predadores por natureBa e a#umanidade s9 os presenteia com asensação de ue eles não o sãoC
'la > uma (arsa interior ue protege os&iros deles mesmos assim como aMáscara protege os &iros dos mortais
do mundo e:teriorC Qn(eliBmente a pr9prianatureBa da e:ist=ncia &%rica > umanátema ; #umanidadeC on(orme oss>culos &ão passando a Gesta &ai
tomando conta e os Mem+ros se tornamcada &eB menos preocupados com o +emestar do re+ano mortal aJnal todoseles &ão morrer mesmoC Sendo assim ospersonagens pro&a&elmente perderão#umanidade durante o curso do ogoC
4 umanidade não se aplica tanto aosMortais como aos Vampiros para osmortais a umanidade pode deJnir seusatos sua maneira de pensar e reagir adeterminadas situaçõesC Mortais comn%&eis altos de umanidade seriam maisprestati&os e generosos enuanto comn%&eis mais +ai:o teriam atitudes maissom+rias um personagem com um n%&elmais ele&ado audaria uma pessoaenuanto um de n%&el mais +ai:o poderiasimplesmente assistir esta pessoamorrerC
N%&eis0 A Monstruoso / A #orroroso
2 A Gestial 3 A Frio
5 A Qnsens%&el " Aistante
$ A Reser&ado 7 ANormal
8 A 4tencioso - Aompassi&o
/0 A Santo
'(eitos da #umanidade4 pontuação de #umanidade de umMem+ro reUete o uanto restou de suanatureBa mortal apesar da maldição de
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aimC 'la tam+>m inUuencia acapacidade de um personagem em negaro seu estado &%rico e em uão(acilmente ele pode se passar por um
mortalC *s Vampiros dormem
pro(undamente durante o dia de(orma so+renatural e sãorelutantes em acordar mesmo emsituações de perigoC Vampiros commaiores n%&eis de #umanidade sele&antam mais cedo do ue os&iros com menorespontuaçõesC 4l>m disso se umMem+ro (or (orçado a agir duranteo dia a maior parada de dados uepode ser usada em suas ações >igual ; sua pontuação de#umanidadeC
4 #umanidade tam+>m a(eta asVirtudes de um personagemCSempre ue uma ogada de Virtude(or necessária um ogador nãopode usar mais dados do ue osseus pontos em #umanidadeC
4 duração do torpor de um &irotem relação direta com a suapontuação de #umanidadeC )m&iro com uma menorpontuação permanece mais tempoem torpor do ue um &iro commaior n%&el de #umanidadeC
4 #umanidade determina uãoumano o personagem aparentaser e uão (acilmente ele se passapor um mortal ao andar em meio ;populaçãoC Vampiros com +ai:osn%&eis de #umanidade aduiremcaracter%sticas so+renaturais epertur+adoras como olosa(undados grunidos perenes erostos +estiaisC
Força deVontade4 Força de Vontade mede a (orça interiore a compet=ncia de um personagem parasuperar situações des(a&orá&eisC 4ocontrário das outras aracter%sticas a
Força de Vontade tem tanto um n%&elpermanente como um n%&el atualC *n%&el permanente > ogado ou testadoenuanto o n%&el atual > gastoC ?uandoum ogador gasta um ponto da Força deVontade de seu personagem ele de&eriscar um dos pontos atuais em sua Jcaos uadrados e não os pontospermanentes os c%rculosC * n%&elpermanente se mant>m constante e se
o personagem precisar por alguma raBão ogar contra sua Força de Vontade elede&e se +asear neste n%&elC *s pontosatuais são usados durante a ist9riaC
*s pontos atuais de Força de Vontade deum personagem normalmente &ariam+astante durante uma ist9ria ou crLnicaC'la reduB em um ponto toda &eB ue opersonagem se es(orça para realiBarações e:traordinárias como manter oautocontrole ou o+ter um sucessoautomáticoC om o tempo o personagemnão terá mais pontos de Força de Vontadee não será capaB de realiBar o es(orço ueele podia antesC )m personagem sempontuação atual de Força de Vontade estáesgotado mental (%sica e espiritualmentee terá grande diJculdade em (aBer
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ualuer coisa pois não pode mais reunirsuas (orças em prol de uma ação oucausaC *s pontos de Força de Vontadepodem ser recuperados durante o curso
de uma ist9ria &ea a+ai:oH mesmoassim > aconselá&el ue os ogadorestenam cuidado e seam econLmicos aousar seus pontos atuais de Força deVontadeC
omo a #umanidade a aracter%sticaForça de Vontade > medida em umaescala de l a /0 e não de l a "CNa criaçãodo personagem a Força de Vontade deum personagem > igual a Virtude eoragemC
N%&eis/ A o&arde 2 A Fraco
3 A Qnseguro 5 A #esitante
" A erto $ A onJante
7 A eterminado 8 A ontrolado
- A Vontade de Ferro /0 A
Qna+alá&el
)sando Força de Vontade )m ogador pode usar um ponto de
Força de Vontade para o+ter umsucesso automático em uma açãosimplesC 4penas um ponto de Forçade Vontade pode ser usado desta(orma em cada turno mas o
sucesso > garantido e não pode sercancelado nem mesmo por (alascriticasC 4o usar um ponto de Forçade Vontade desta maneira >poss%&el ser +em sucedido em umaação simplesmente atra&>s do usoda concentraçãoC 'm açõesprolongadas estes sucessos
adicionais podem ser a di(erençaentre o sucesso e o (racassoC
4lgumas &eBes o Narrador irádeterminar ue um personagemautomaticamente e:ecutasse umaação +aseado em seu instinto ouimpulso como a(astar@se de umcama ou pular para longe de umrastro de luB do sol Jltrado atra&>sda anelaC * Narrador pode permitirue o ogador use um ponto deForça de Vontade para e&itar estaaçãoC *+ser&e ue de acordo como entendimento do Narrador oinstinto poderá &oltarH um ogador
pode ter ue usar mDltiplos pontosde Força de Vontade durantealguns turnos para manter seusinstintos so+ controleC 4lgumas&eBes os impulsos podem sercontrolados pela &ontade dopersonagemH outras &eBescontudo o personagem não temescola a não ser segui@los uandoo personagem não tem mais pontos
de Força de Vontade ou não deseamais usá@losC om a permissão do Narrador um
ponto de Força de Vontade podeser usado para e&itar ue umapertur+ação se mani(esteC'&entualmente se pontossuJcientes de Força de Vontade(orem usados a ser determinadopelo Narrador a pertur+ação podeser superada e eliminada ; medida
ue a persistente negação ;pertur+ação &ai curando aa+erraçãoC *s Mal!a&ianos nãopodem eliminar suas pertur+açõesiniciais apesar de poderem usarsua Força de Vontade para negá@laspor um curto per%odo de tempoC
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4tra&>s do uso de um ponto deForça de Vontade as penalidadesde (erimento podem ser ignoradasdurante um turnoC Qsto permite ue
o personagem supere a dor e oso(rimento a Jm de realiBar umDltimo ato de ero%smo ou &ilaniaContudo personagens em torporou incapacitados não podem usarpontos de Força de Vontade desta(ormaC
*+tendo Força de
Vontade4 (orça de &ontade pode ser recuperadaseguindo a (unção +ase de sua NatureBaC
Pontos deSangue*s Pontos de Sangue de um personagemmedem a uantidade de &itae ue um&iro possui em seu sistemaC *spontos de sangue são compostos por
pontos indi&iduaisC ada ponto indi&idualde sangue corresponde aapro:imadamente um d>cimo do sanguede um mortal adulto padrãoC
* nDmero má:imo de pontos de sangueue um &iro pode ingerir > indicadopor sua geração assim como auantidade de pontos de sangue ue elepode usar em um Dnico turnoC )m&iro sem pontos de sangue em seu
sistema está &oraBmente (aminto eso(rendo a agonia do (renesiC
,astando Pontos deSangue )m &iro pode usar um ponto
de sangue para regenerar um n%&elde &italidade dano de contusão ouletalC * personagem tem ue estardescansando e relati&amenteinati&o para ue esta (orma de curasea +em sucedida mesmo arecuperação sendo rápidaE 4 cadaturno l ponto de sangue pode serusado para curar l n%&el de&italidade de um personagem
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sendo ue os &iros de geraçãomais +ai:a os mais poderosospodem em um Dnico turno curartantos n%&eis de &italidade uanto a
uantidade de pontos de sangueue ele são capaBes de gastarC )m ogador pode usar um ponto de
sangue para aumentar um de seus4tri+utos F%sicos Força estreBaVigor em um ponto pela duraçãode um cenaC * ogador precisaanunciar sua intenção no começodo turnoC 'm um Dnico turno umpersonagem pode usar tantospontos de sangue desta (orma
uanto a uantidade má:ima depontos de sangue ue ele podeusar por turno +aseando@se nageração mas s9 pode aumentarestes 4tri+utos li&remente at> umn%&el acima do má:imo permitidopor sua geraçãoC
*s &iros podem doar seuspontos de sangue a outrosMem+ros permitindo desta (orma
ue o destinatário use o sanguecomo se (osse seu pr9prioC 'sta >normalmente uma perspecti&aorr%&el pois o doador precisaa+rir suas &eias e entregarJsicamente o seu sangue aoMem+ro necessitadoC *+&iamentese um &iro cegar ao ponto deprecisar de sangue elepro&a&elmente estará sem sanguedentro de si e corre o risco de
entrar em (renesi tomando umagrande uantidade de sangue dodoadorC oações de sangue de&emser e(etuadas com cuidadoC
)m &iro pode doar parte desua &itae para mortais ou animaispermitindo ao mortal em uestão
inetá@lo ou ingeri@loC 'nuanto omortal possuir a &itae &%ricaem seu sistema ele > consideradoum carniçal
4pesar da maioria dos &iroscom a e:ceção dos Nos(eratuterem a mesma apar=ncia deuando ainda eram &i&os elese:i+em certas caracter%sticascada&>ricasH como por e:emplosuas peles são so+renaturalmente(rias e pálidas e eles não respiramC4o usar um nDmero &ariá&el depontos de sangue um &iropode tentar se parecer mais com
um mortal durante uma cenaHenru+escer a pele respirar e at>mesmo se relacionar se:ualmentea Dltima apesar de Dtil em certostipos de alimentação não permiteue o &iro insemine umamortal ou engra&ideH aJnal umcadá&er > sempre um cadá&erC 4realiBação destas ações e:ige umgasto de pontos de sangue igual a
8 menos a #umanidadeH portantoMem+ros com pontuações de#umanidade de 8 podem realiBarestas (açanas automaticamenteenuanto &iros com +ai:osn%&eis de #umanidade acam oprocesso e:tremamente árduoC
Fontes de Sangue
.ipo ?uantidade
Vampiro /0W
1o+isomem 20
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/2
#umano M>dio /0
riança "
Vaca "
acorro 2
,ato /
Golsa de Sangue /
Pássaro /X2MorcegoXRato /X5
,lossário de .ermos
1inguagem olouial4+raço *E * ato de trans(ormar ummortal em um &iroC * 4+raço reuerue o &iro drene todo o sangue da
&%tima e então su+stitua auele sanguepor um pouco de seu pr9prio sangueC
4naruistaE )m Mem+ro re+elde ue seopõe ; tirania dos anciõesC *s anaruistasdeseam redistri+uir todos os +ens e osrecursos da cidade igualmente entre os&iros do localC Naturalmente osanciões se opõem a isso á ueculti&aram sua inUu=ncia por s>culosC
4nciãoE )m &iro com 300 anos de
idade ou maisC São os mais ati&osparticipantes na KYadC
GeioE Sugar o sangue especialmente deum mortalC * Geio causa um grande=:tase em uem o rece+eC
Gesta 4E *s impulsos e instintos internosue ameaçam trans(ormar o &iro nummonstro &iolento e descontroladoC
aitiZE )m &iro de um clãdesconecido ou de nenumC ,eralmente
são de gerações altas nas uais o sanguede aim está dilu%do demais paratransmitir ualuer caracter%sticaconsistenteC
amarilla 4E )ma seita de &irosde&otada a manter as .radiçõesespecialmente a MáscaraC
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/3
arniçalE )m ser&o criado ao dar@se umpouco da &itae do &iro a um mortalsem ue antes le sea sugado todo osangue o ue o trans( ormaria num
&iroC%rculoE Peueno grupo ou +ando deMem+ros unidos pela necessidade deapoio e algumas &eBes por interesses emcomumC
lãE )m grupo de &iros uecompartila as mesmas caracter%sticastransmitidas atra&>s do SangueC ':istemtreBe clãs conecidos cada um delessupostamente criado por um dos
Mem+ros da .erceira ,eraçãoCriança da NoiteE )m &iro criadoatra&>s do 4+raço a criança da noite >a prog=nie de seu senorC 'sse termo >(reuentemente usado como um insultoindicando ine:peri=nciaC
egeneradoE )m &iro ue se alimentade outro sea por necessidade ouper&ersãoC
ia+lerieE 4to de sugar o sangue de outro
&iro at> o ponto da Morte Final da&%timaC Vampiros de gerações altas podema+ai:á@las atra&>s dessa práticaH&iros especialmente antigos diBemue o sangue mortal não mais ossustenta e portanto de&em consumirapenas o sangue &%ricoC
om%nioE )ma área de inUu=nciaparticular de um &iroC *s pr%ncipesreclamam cidades inteiras como seus
dom%nios algumas &eBes permitindo ue&iros su+missos rei&indiuemdom%nios dentro delaC
'l%sioE )m lugar onde os &iros podemreunir@se e con&ersar sem medoC * 'l%sio> normalmente esta+elecido em teatrosmuseus e outros locais destinados ;culturaC
FiloteE )m &iro rec>m@criado aindaso+ a proteção de seu senorC
Fome 4E * impulso de se alimentarassim como nas criaturas &i&asC No
entanto para os &iros a Fomesu+stitui todas as outras moti&ações comseu poderoso camadoC
FonteE )m manancial de sangue paramanutenção ou praBer normalmente umumanoC
,eennaE * 4rmagedom iminenteuando os 4ntedilu&ianos acordarão deseu torpor e de&orarão a raça de&iros e o mundoC
,>nese 4E * momento em ue oindi&%duo dei:a de ser um Jlote para setrans(ormar em um &iro de statusCQsso não acontece antes ue seu senordecida ue ele está pronto nem antes derece+er a apro&ação do pr%ncipeC
,eraçãoE * nDmero de degraus uesepara um &iro do m%tico aim isto >o uão distante do Primeiro Vampiro umdeterminado cainita se encontraC
#omem *E * elemento de umanidadeue um &iro preser&aH a (a%sca demortalidade ue o di(erencia da GestaC
QnconnuE )ma seita de &iros ue sea(astaram dos assuntos dos Mem+ros eespecialmente da KYadC Goatos diBemue muitos Matusal>ns estão entre osQnconnuC
1aço de SangueE )m poder m%stico so+reoutro indi&%duo engendrado uando a
&%tima +e+e do sangue do mesmo&iro por tr=s &eBesH aceitar o sanguede um &iro > um reconecimento desua dominaçãoC
KYad 4E 4 secreta e autodestruti&aguerra tra&ada entre as geraçõesC *s&iros mais &elos manipulam seus
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interiores usando@os como peões em umterr%&el ogo no ual as regras desaJam acompreensãoC
1i&ro de Nod *E )ma colet<nea esparsa
da ist9ria e da origem da SociedadeainitaC * 1i&ro de Nod registra a origemdos Mem+ros em+ora amais tena sidopu+licado inteiramenteC Fragmentos dedocumentos e suas transcrições parciaiscirculam entre determinadas camadassociais da Sociedade Vamp%ricaC
1upinoE )m lo+isomem o inimigo mortalda raça &%ricaC
Máscara 4E * á+ito ou .radição de
esconder a e:ist=ncia &%rica daumanidadeC estinada a proteger osMem+ros da destruição pelas mãos dosomens a Máscara (oi adotada ap9s aQnuisição ter aca+ado com a não@&ida demuitos Mem+rosC
Mem+rosE 4 raça dos &iros como umtodo ou um &iro em particularCSegundo +oatos esse termo surgiudurante o s>culo [V ou [VQ ap9s a
,rande Re&olta 4naruistaC *s &irospertencentes ao Sa+á despreBam estetermoC
Pr%ncipeE )m &iro ue reuisitou umdado espaço para dominar geralmenteuma cidade e de(ende este territ9rioC *termo > neutro podendo re(erir@se aosdois se:osC
Re(DgioE 4 casa de um &iro onde eleencontra a+rigo e proteção contra o solC
Regiões 'rmas 4sE 4s áreas de umacidade despro&idas de &ida incluindocemit>rios edi(%cios a+andonadosparues industriais desati&ados e áreasinsalu+res da cidadeC
Sa+á *E )ma seita de &iros uereeita a umanidade entregando@se ;s
suas monstruosas natureBasC Violentos e+estiais pre(erem dominar os mortais aterem ue se esconder delesC
SangueE 4uilo ue (aB de um &iro um
&iroSeitaE )m grupo de Mem+ros unidos poruma JlosoJa em comumC 4s tr=s maioresseitas circulantes nas noites são aamarilla o Qnconnu e o Sa+áC
SenorE * pai do &iroH o Mem+roue o criouC
ViciadoE Vampiro ue se alimenta demortais drogados ou +=+ados parae:perimentar as mesmas sensaçõesC
Vida 4E 'u(emismo para o sangue mortalCMuitos Mem+ros consideram o termoa(etado e pudicoC
1inguagem 4rcaica4maranteE * ato de +e+er sangue deoutro Mem+roC Vide ia+lerieC
4ncilliaeE * &iro adolescente ue
não > ne9Jto mas tam+>m não > umanciãoC
4ntedilu&ianoE )m dos Mem+ros maisantigos pertencente ; .erceira ,eraçãoC
4rconteE )m &iro ue ser&e a um KustiçarC ,eralmente são nLmades pornatureBa usados (reuentemente paraseguir a trila de Mem+ros ue (ugiramde uma cidadeC
4utarcaE )m &iro ue se recusa a
(aBer parte da sociedade &%rica e nãoreconece o dom%nio de um pr%ncipeC
Gurgu=sE * mem+ro ue caça em clu+esnoturnos +ares e outros locais dereputação du&idosaC
açador de Gru:asE )m mortal ue caça edestr9i &irosC
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anailleE * re+ano mortalespecialmente os elementos maisins%pidos e ignorantes dos uais osmem+ros se alimentamC
ainitaE )m &iro pertencente ; raçade aimC
apacoE 4uele ue se alimenta dosindigentes e normalmente não tem seupr9prio re(DgioC
aucemarE )m &iro ue s9 sealimenta de &%timas adormecidasC
onsangu%neoE Qndi&%duo da mesmalinagemC
riaE .ermo peorati&o aplicado a um
&iro o&emH geralmente usado apenascomo re(er=ncia ; sua pr9pria prog=nieC
untactorE )m &iro ue e&ita matarsugando tão pouco sangue ue sua&%tima não possa morrerC
ominadorE * mestre dos carniçaisauele ue os alimenta e ue oscomandaC
'scra&oE )m &iro ue > mantido so+um 1aço de Sangue tendo +e+ido dosangue de outro &iro por tr=s &eBesC
,enteE #umano mortalC
,olcondaE * estado aspirado por muitos&irosH no ual se encontra umeuil%+rio entre impulsos e escrDpulosopostos o &erdadeiro controle so+re aGestaC I como o Nir&ana para os mortais(ala@se muito mas conece@se poucoC
#umanitasE * n%&el de umanidade
mantido pelo Mem+roC1acaioE #umanos ue ser&em a ummestre &iroC 'sse termo > uasearcaico e re(ere@se ; >poca em ue os&iros mantinam &ários ser&osmortais em seus dom%niosC
1e:talion%sE * c9digo da sociedade ainitae o sistema de puniçãoC 'spela o c9digode #amurá+i e o princ%pio +%+lico do olopor olo dente por denteC
1i+eralE .ermo usado para classiJcar um&iro ue tem um interesse o+sessi&onas tend=ncias e na moda mortalC
1inagemE 4 ascend=ncia do &iroH osenor do Mem+ro senor do senor etcC
Matusal>mE )m &iro de mil anos oumaisH um ancião ue não &i&e mais entreos Mem+rosC iB@se ue pertencem ;?uarta e ?uinta geraçõesC
Ne9JtoE )m o&em Mem+ro rec>m@criadoC
*sirisE )m &iro ue se cerca deseguidores mortais ou carniçais um cultopara melor o+ter alimentoC om apro:imidade do Jm do mil=nio os cultosde *siris sempre se tornam mais comunsC
PapillonE 4 Bona de meretr%cioC 4 área dacidade composta por clu+es noturnos+ord>is e cassinosC Principal territ9rio decaça da cidadeC
Pra:isE * direito do pr%ncipe de go&ernarH
o conunto de regras e leis adotadas porum pr%ncipe em particularC
Primig=nieE *s l%deres de urnadeterminada cidadeH o conselo deanciões geralmente composto de ummem+ro de cada clã representadonauela cidadeC
Prog>nieE .ermo coleti&o usado para todosos &iros criados por um senorC ria >um termo menos (ormal e elogiosoC
Re+anoE )m termo peorati&o para osmortais normalmente usado em oposiçãoa Mem+roC 4 e:pressão Mem+ros eRe+ano signiJca o mundo inteiroC
RegenteE )m Mem+ro ue mant>m umlaço de sangue so+re outro Mem+roC
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SanguessugaE )m umano ue +e+e dosangue de um &iro mas ainda ret>mtotal li+erdadeC
SereiaE )ma &ira ue seduB os
mortais para +e+er de seu sangue eretira apenas uma peuena uantidadee&itando matá@losC
SuspiroE 4 especulada mani(estaçãodi&ina &i&enciada apenas no estágio Jnalda +usca pela ,olcondaC
.erceiro MortalE aim o primeiro &iroC
VitaeE SangueC
Voto de SangueE Vide 1aço de SangueC
1inguagem Vulgar4+utre *E 4lgu>m ue (reuenta o curralgeralmente para se alimentarC
4maldiçoados *sE 4 raça de imortaistodos os &irosC
4ssaltoE 4 prática de rou+ar +ancos desangue e ospitaisC 'ste sangue não >sa+oroso e apesar de alimentar um&iro um Mem+ro mais antigodespreBa essa práticaC )m Mem+ro ueadere ; prática do 4ssalto > camado de1adrão de GancoC
Goneco de SangueE )m mortal ue dei:ao &iro sugar o seu sangueconscientementeC 4 maioria dos Gonecosde Sangue tem uma per&ersa satis(açãodurante o Geio e procuram por &irosue tomem da sua &itaeC
Gor+oletaE Qndi&%duo ue se inJltra na altasociedade dos mortais alimentando@see:clusi&amente dos ricos e (amososC
açador de a+eçasE )m &iro uecaça e se alimenta de outros Mem+rosC
açadorE Mortal ue caça Mem+rosC
asano&aE )m &iro ue seduB mortaispara tomar seu sangue mas não os mataC,eralmente apagam a mem9ria de suas&%timasC
urral *E * territ9rio de caçarepresentado pelos clu+es noturnos+ares +ord>is cassinos etcC &idePapillon
oadorE .ermo sarcástico para Fontegeralmente umanoC
oidãoE )m &iro ue se alimentadaueles ue estão so+ inUu=ncia dealguma droga para e:perimentar asmesmas sensaçõesC 4lguns Mem+ros
desen&ol&em predileções especiais pordeterminadas drogasC
FaBendeiroE .ermo peorati&o aplicado ao&iro ue cria animais com o prop9sitode se alimentarC
FeudoE .ermo sarcástico para o dom%niode um clã ou pr%ncipeC
Koão PestanaE * &iro ue se alimentade &%timas adormecidasC
1am+edorE )m &iroC
1inagemE 4 ancestralidade de um&iroC
Mão NegraE *utro nome dado ; seitaconecida como Sa+áC
Mudança 4E * momento em ue o mortaltrans(orma@se num Mem+roC
PortadorE )m &iro ue contrai umadoença in(ectocontagiosa e a espalapara cada (onte da ual se alimentaC
SucoE )m termo peorati&o utiliBado paraumanos indicando ue são usadosapenas para alimentaçãoC
.errit9rioE .ermo utiliBado para o om%nioCFreuentemente utiliBado pelas ganguespara determinar sua área de inUu=nciaC
.iaBinaE asano&a (emininoC
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VadiagemE * ato de se alimentar dosmendigos e sem@tetoC ?uem pratica esseato > camado de VadioC
VegetarianoE .ermo sarcástico para auele
ue +e+e apenas sangue de animaisCVira@latasE )m &iro ue não possuire(Dgio permanente mas ue permaneceem um lugar di(erente a cada diaC 'ssetermo > usado como re(er=ncia paraMem+ros ue se alimentam de mendigose outros sem@tetoC
om+ateom um com+ate din<mico e cruel o ogo
de Vampiro tenta traBer toda a emoção deuma luta realC
.ipos de om+ate':istem dois tipos de com+ateC 4m+osusam o mesmo sistema +ásico masguardam peuenas di(erenças entre siE
om+ate Pr9:imoE 'ste tipoa+range a luta corporal ou o
com+ate sem armas \estreBa WGriga] e o com+ate com armas+rancas \estreBa W 4rmas Grancas]C* com+ate sem armas podeacarretar numa +riga sua e&iolenta no cais ou ser resol&idopor um onroso teste dea+ilidadesC Para tra&ar uma lutacorporal os oponentes precisamestar a uma dist<ncia de toue umdo outroC * com+ate com armas+rancas diB respeito a lutar comualuer coisa desde garra(asue+radas a espadasC *soponentes precisam encontrar@se auma dist<ncia de um ou doismetros um do outro para seengaarem neste tipo de com+ateC
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om+ate ; ist<nciaE 'sse >ualuer tipo de com+ate ue usearmas de pro>teis pistolas (uBisespingardas etcC Normalmente os
oponentes precisam se encontrarno campo de &isão um do outropara se engaarem nesse tipo decom+ateC
.urnosurante um com+ate acontecem muitascoisas ao mesmo tempoC )ma &eB ueisso pode complicar as coisas duranteuma partida o com+ate (oi di&idido emuma s>rie de turnos de tr=s segundos deduraçãoC ada turno de com+ate >composto de tr=s estágios Qniciati&a4taue e Resolução para (acilitar oregistro dos acontecimentosC
Qniciati&aE 'ste estágio organiBa o turnoC4ui os personagens precisam declararsuas açõesC 'les podem e:ecutar &áriasações di(erentes desde pular para trásde um muro a dar um grito de alertaCada ogador precisa declarar o ue seupersonagem está (aBendo com todos osdetales ue o Narrador e:igirC
4s ordens dos turnos são (eitas com umarolagem > rolado /d/0 W o N%&el deQniciati&a do personagem \estreBa W
Racioc%nio]C
Personagens ue o+ti&erem o mesmoresultado na rolagem não agemsimultaneamente auele ue possuir omaior NQ começa porem se at> o NQ (origual a ação > simult<neaC I poss%&elretardar a sua ação para ue possaatacar em conunto com outropersonagem ou para outro Jm >importante declarar a ação completa do
seu personagem se ele &ai utiliBaralguma isciplina gastar PS ou FVC
*corre uma ue+ra na ordem de açõesuando um personagem ue ainda possui
sua ação declara ue ira de de(ender deum ataueC
4taueE *s ataues são o prato principaldo turno de com+ateC I neste estágio uese determina o sucesso ou (racasso deum ataue +em como parte do seuimpacto potencial so+re o al&oC )sa@seuma com+inação de 4tri+utoX#a+ilidadeue depende do tipo de com+ate em ue
o personagem está engaadoC om+ate Pr9:imo
esarmado \estreBa W Griga]
4rmas Grancas \estreBa W 4rmas
Grancas]
om+ate ; ist<ncia
4rmas de 4rremesso \estreBa W
'sportes]
4rmas de Fogo \estreBa W 4rmas de
Fogo]
ResoluçãoE Neste estágio os personagensdeterminam o dano inUigido por seusataues e o Narrador descre&e o ueacontece no turnoC
ada dado e:tra o+tido na rolagem deacerto signiJca mais um dado na suaparada de anoC
ano
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/-
4 cada tipo de ataue corresponde umgrau de dano espec%Jco ue indica onDmero de dados a serem usados noteste de a&aliação de dano do ataue
camado de parada de dados de danoC4lgumas paradas de dados de dano+aseiam@se na Força do atacanteenuanto outras se +aseiam na armautiliBadaC *s testes de a&aliação de danosão (eitos contra uma diJculdade igual a$C ada sucesso o+tido no teste de danoinUige ao al&o uma uantidade de danoigual a um n%&el de &italidadeC Por>m odano aplicado pode ser de um dos tr=stipos a seguirE
ontusãoE * dano por contusão > auelecausado por socos e outros golpessemelantesC .odos os personagens usamo seu n%&el total de Vigor para resistir aose(eitos destes golpesC * dano porcontusão de&e ser anotado na Jca dopersonagem nos uadros de N%&eis deVitalidade com uma +arra \X]C
1etalE I o dano pro&ocado por atauesrealiBados com a intenção de causar
(erimentos imediatos e mortais no al&oC*s &iros podem resistir ao dano letalcom o seu VigorC 4ssim como o dano porcontusão o dano letal de&e ser registradona Jca do personagem nos uadros deN%&eis de Vitalidade com um \[]C
4gra&adoE ertos tipos de ataues sãomortais at> mesmo para os mortos@&i&osCFogo luB do sol e os dentes e garras de&iros lo+isomens e outras criaturas
so+renaturais são consideradoscausadores de dano agra&adoC * danoagra&ado s9 pode ser a+sor&ido com ouso da Fortitude e demora +astante paraser curadoC * dano agra&ado de&e serregistrado nos uadros de N%&eis de
Vitalidade na Jca do personagem comum \^]C
4+sorção*s personagens são capaBes de resistir acerto grau de castigos (%sicosC Qsso >camado de a+sorção de danoC 4 paradade dados de a+sorção de dano de seupersonagem > igual ao seu n%&el de VigorC)m &iro ou outro ser so+renatural >mais resistente e por isso pode tentara+sor&er o dano letalC * dano agra&ado s9pode ser a+sor&ido por meio do uso daisciplina FortitudeC ontra o dano porcontusão e o dano letal o n%&el deFortitude > adicionado ao n%&el dea+sorção de dano do de(ensor portantoum personagem com Vigor 3 e Fortitude 2tem " dados de a+sorção de dano nostestes de a&aliação de dano por contusãoe dano letal e apenas dois dados dea+sorção contra dano agra&adoC
epois ue um ataue > +em sucedido einUige dano o de(ensor pode (aBer um
teste de a+sorção de dano para tentarresistirC 'ste > considerado um ato reUe:o os personagens não t=m de realiBaruma ação nem di&idir uma parada dedados para o teste de a+sorçãoC 4 menosue e:ista alguma especiJcação emcontrário os testes de a+sorção de danosão (eitos contra uma diJculdade igual a$C ada sucesso su+trai um dado do danototal inUigidoC 4ssim como no caso da
a&aliação de dano os testes de a+sorçãode dano não estão sueitos a (alascr%ticasC
Proteção
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20
. oda proteção usada por seupersonagem aumenta sua capacidade dea+sorção de danoC No ue se re(ere ;redução de dano o &alor da armadura >
adicionado ao n%&el +ásico de a+sorçãoC)ma armadura le&e o(erece poucaproteção mas tam+>m não preudicamuito a mo+ilidadeC )ma armadurapesada (ornece muita proteção mas poderestringir os mo&imentosC
4s armaduras protegem contra o dano porcontusão letal e agra&ado causado pordentes e garras mas elas não o(erecemproteção contra o (ogo nem a luB do solC4s armaduras não são indestrut%&eisC Se auantidade de dano causada por umDnico ataue (or igual a duas &eBes o&alor da armadura ela será destru%daC
Mano+ras deom+ate'ssas mano+ras le o(erecem di&ersasescolas no com+ateC 4 interpretação docom+ate > mais interessante se &oc=
conseguir &isualiBar os mo&imentos deseu personagem ao in&>s de reduBir aação a simples testes com dadosC 4maioria dessas mano+ras reuer umaação para serem e:ecutadasC
Mano+ras ,erais
'm+oscarE 'm+oscar signiJca pegar umal&o de surpresa para ue o primeirogolpe aplicado sea decisi&oC * atacanteusa \estreBa W Furti&idade] num teste
resistido contra a \Percepção W Prontidão]do al&oC Se o atacante o+ti&er maissucessos ele pode realiBar um ataueso+re o al&o sem ue este tena cancede reagir e os sucessos e:tras o+tidos noteste resistido acrescentam dados ; suaparada de dados de ataueC No caso deum empate o atacante ainda > uemataca primeiro mas o de(ensor poderealiBar uma mano+ra de(ensi&aC Se ode(ensor o+ti&er mais sucessos signiJca
ue ele detecta a em+oscada e as duaspartes (aBem seus testes de iniciati&anormalmenteC 4l&os ue á esteamen&ol&idos em um com+ate não podemser em+oscadosC
4taue ;s egasX.irosE RealiBar atauesenuanto se está cego ou em escuridãototal costuma signiJcar um aumento de W2 na diJculdade e os ataues ; dist<ncianão terão nenuma precisãoC *s poderes
de Sentidos 4guçados e *los da Gestaanulam esta penalidade parcial oucompletamenteC
4tacando pela RetaguardaXFlancosE *spersonagens ue esti&erem atacandoal&os pelos Uancos ganam um dado deataue a maisC *s ue esti&erematacando os al&os pela retaguardaganam dois dados de ataue a maisC
MirarE 4pontar para um local espec%Jco
signiJca incorrer num acr>scimo dediJculdade mas pode so+repuar umaarmadura ou co+ertura ou resultar emum aumento do e(eito de danoC *Narrador de&eria considerar resultadosespeciais al>m de um simples aumento
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2/
na uantidade de dano dependendo doataue e do al&oC
.amano do 4l&o iJculdade ano
M>dio W/
Sem mem+ro maletaModiJcador Peueno W2
W/
mão ca+eça
Preciso W3 W2
olo coração
Mano+ras e(ensi&asGloueioE )ma mano+ra ue en&ol&e\estreBa W Griga] na ual o personagemusa o pr9prio corpo para des&iar umataue contundente sem armaC 4tauesletais e agra&ados não podem ser+loueados a menos ue o de(ensortena Fortitude ou estea usando umaarmaduraC
'sui&aE )ma mano+ra ue en&ol&e\estreBa W 'sportes] muito Dtil parae&itar ataues de todos os tiposC Seu
personagem des&ia@se de um lado paraoutro para e&itar ataues com 4rmasGrancas ou de Griga se não ou&erespaço de mano+ra eXou uma co+erturadispon%&el ele pode atirar@se ao cãoC Seo seu personagem permanece so+co+ertura ou deitado depois disso asregras para co+ertura aplicam@se no casode ataues com 4rmas de Fogo (eitosposteriormenteC
4pararE )ma mano+ra ue en&ol&e\estreBaW4rmas Grancas] utiliBando@seuma arma para +louear um ataue com4rmas Grancas ou GrigasC Se umpersonagem JBer um ataue com Griga eo de(ensor apará@lo com uma arma uenormalmente causa dano letal o atacante
pode realmente ser (erido por umaaparada +em sucedidaC Se o de(ensoro+ti&er mais sucessos do ue o atacantena ação resistida o de(ensor de&erá (aBer
um teste usando como parada de dados odano +ásico da arma mais os sucessose:tras do teste de aparar contra oatacanteC
Glouear esui&ar@se e aparar são açõesue podem ser desempenadas comoparte de um conunto de ações mDltiplasdurante o turno do seu personagemC )saro sistema de ações mDltiplas para agir ede(ender@se > um recurso &antaosoporue o seu personagem ainda > capaBde realiBar alguma coisa durante umturno al>m de simplesmente e&itar osatauesC
Mano+ras de om+atePr9:imoMordidaE )ma mano+ra de mordida > umamordida de com+ate destinada acausar dano e não sugar sangueC No turno
ue se segue ao ataue +em sucedido o&iro pode declarar ue irá tentar dara mordida e (ará um testeC omo opçãoum ogador pode declarar ue a mordidade seu &iro > um Geio de ataueC)m Geio > resol&ido da mesma (orma ueuma mordida normal mas não inUigen%&eis de dano de &italidadeC epois deligar@se para o Geio o &iro podecomeçar a drenar o sangue da &%tima coma &elocidade normal e a &%tima Jcará
inde(esa como de costume e nãoo(erecerá resist=nciaC
aracter%sticasE estreBa W Griga iJculdadeE Normal PrecisãoE W/ anoE ForçaW/ .ipoE 4gra&ado
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,arrasE 'ste ataue s9 pode ser (eito por&iros ue tenam o poder deMetamor(ose ,arras da Gesta ou uedesen&ol&am esporões de ossos com o
poder de Vicissitude Moldar os *ssosC )mataue com garras inUige dano agra&adose (orem ,arras da Gesta ou dano letalse (or uma arma constru%da com aVicissitudeC
aracter%sticasE estreBa W Griga iJculdadeE Normal PrecisãoE Normal anoE ForçaW/ .ipoE 4gra&ado X 1etal
a&eE Num ataue +em sucedido oatacante aplica uma ca&e no al&oC Noprimeiro turno o atacante pode (aBer umteste de dano de ForçaC 'm cada um dosturnos su+seuentes os com+atentesagem segundo a ordem de iniciati&aC )mcom+atente pode inUigir dano de Forçaautomaticamente ou tentar escapar daca&eC Nenuma outra ação > permitidaenuanto um dos com+atentes não seli+ertarC Para escapar de uma ca&e (aça
um teste resistido de \Força W Griga]contra o oponenteC Se o personagem ueestá tentando escapar o+ti&er maissucessos ele se li+ertaH caso contrário ospersonagens continuam engalJnadosdurante o pr9:imo turnoC
aracter%sticasE Força W Griga iJculdadeE Normal PrecisãoE Normal anoE Força .ipoE ontusão
esarmarE Para acertar a arma de umoponente o atacante precisa (aBer umteste de ataue com um acr>scimo de W/; diJculdadeC Se (or +em sucedido oatacante (aB o teste de danonormalmenteC Se os sucessos o+tidose:cederem o &alor da Força do oponente
o oponente não rece+e nenum danomas > desarmadoC
aracter%sticasE estreBaW4rmasGrancas
iJculdadeE W/ PrecisãoE Normal anoE _ .ipoE _
4garrarE 'ste ataue não inUige danouma &eB ue o o+eti&o > mais imo+iliBaro al&o do ue (eri@loC om um teste +emsucedido o atacante segura o al&o at> apr9:ima ação deleC Nauele momento osdois com+atentes (aBem um teste deações resistidas de \Força W Griga]H o al&opermanece imo+iliBado at> ue o+tenaum nDmero de sucessos maior do ue odo atacanteC
aracter%sticasE Força W Griga iJculdadeE Normal PrecisãoE Normal anoE _ .ipoE _
SocoE * atacante ataca com um punoC *soco +ásico > uma ação padrão e inUige
uma uantidade de dano igual ; Força dopersonagemC
aracter%sticasE estreBa W Griga iJculdadeE Normal PrecisãoE Normal anoE Força .ipoE ontusão
uteE *s cutes &ariam desde os (rontaissimples at> acro+áticos e ela+oradosC
aracter%sticasE estreBa W Griga iJculdadeE W l PrecisãoE Normal anoE Força W l .ipoE ontusão
RasteiraE * atacante usa suas pr9priaspernas para derru+ar o oponenteC * al&orece+e uma uantidade de dano igual ;
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Força do atacante e de&e ser +emsucedido num teste de \estreBa W
'sportes]\i( 8] ou so(rerá uma uedaC *atacante tam+>m pode usar um +astão
uma corrente ou ualuer o+eto similarpara realiBar uma rasteiraC * e(eito > omesmo em+ora a uantidade de danoue o al&o rece+e &aria con(orme o tipode armaC
aracter%sticasE estreBa WGrigaX4rmas Grancas
iJculdadeE W/ PrecisãoE Normal anoE Força 6 ?ueda .ipoE ontusão
'ncontrãoE * atacante persegue eempurra o oponente atirando@o ao cãoC*s dois com+atentes precisam ser +emsucedidos n um teste de \estreBa W
'sportes]\i( 7] ou so(rerão uma uedaCMesmo ue o teste de 'sportes do al&osea +em sucedido ele se deseuili+raso(rendo um acr>scimo de W/ nadiJculdade de suas ações durante opr9:imo turnoC
aracter%sticasE Força W Griga iJculdadeE W/ PrecisãoE Normal anoE Força W/ .ipoE ontusão
,olpeE )m golpe cortante um golpe deponta ou uma estocada dependendo daarma utiliBadaC
aracter%sticasE estreBaW4rmasGrancas
iJculdadeE W/ PrecisãoE Normal anoE on(orme o .ipo de 4rma .ipoE 1etal X ontusão
Mano+ras de om+ate ;ist<ncia
4pontarE * atacante acrescenta um dado
; sua parada de dados de ataue com umDnico tiro para cada turno ue ele gastarapontandoC * nDmero má:imo de dadosue podem ser acrescidos dessa maneira> igual ao n%&el de Percepção dopersonagemC urante esse tempo oatacante não pode (aBer mais nada al>mde apontarC 4l>m disso não > poss%&elapontar para um al&o ue se mo&e maisrapidamente do ue em um passeioC
isparos 4utomáticosE 4 arma descarregao seu pente de munição inteiro em umataue contra um Dnico al&oC * atacante(aB um teste Dnico acrescentando /0dados ; sua precisãoC Por>m adiJculdade do teste de ataue aumentaem W 2 de&ido ao recuo da armaC *ssucessos e:tras acrescentam dados ;parada de dados de dano ue continuasendo considerado eui&alente a uma+alaC )m atacante ue estea usando umaarma automática não pode mirar umaárea espec%Jca do corpoC 'ste ataue s9 >poss%&el se o pente de munição da armaesti&er com no m%nimo metade da cargaC
aracter%sticasE estreBa W 4rmasde Fogo
iJculdadeE W2 PrecisãoE W/0 anoE 4rma .ipoE 1etal
o+erturaE 4 co+ertura aumenta adiJculdade do atacante par a atingir oal&o e com (reu=ncia a a+ilidade doal&o de responder ao (ogoC 4spenalidades ; diJculdade para atingir umal&o protegido por &ários tipos deco+erturas estão relacionadas a seguirC
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)m personagem ue responda ao (ogo detrás de sua co+ertura tam+>m estásu+metido a uma des&antagem paraacertar á ue ele tem de se e:por para
atirar e &oltar rapidamente para a suaproteçãoC
.ipo de o+erturaiJculdade 1e&e
W l GoaW2
Superior W3
.iros MDltiplosE )m atacante pode darmais de um tiro em um turno declarandouma ação mDltipla a parada de dados do
primeiro tiro Jca reduBida pelo nDmerototal de tiros disparados e cada tirosu+seuente reduB um dado adicionalcumulati&oC * nDmero de tirosdisparados pelo atacante pode ser nomá:imo igual ; cad=ncia de tiro da armaC
aracter%sticasE estreBa W 4rmasde Fogo
iJculdadeE Normal PrecisãoE 'special anoE 4rma .ipoE 1etal
'(eito MangueiraE 4o in&>s de apontarcontra um al&o as armas totalmenteautomáticas podem ser disparadas contrauma áreaC * e(eito mangueira adiciona /0dados ; precisão em um teste de atauepadrão e es&aBia o penteC )m má:imo detr=s metros podem ser co+ertos com estamano+raC * atacante di&ide em partesiguais uaisuer sucessos o+tidos no
teste de ataue entre todos os al&os ueesti&erem na área atingida os sucessosdesignados a atingir um indi&%duo sãotam+>m acrescentados ; parada dedados de dano contra auele al&oC Seou&er apenas um al&o dentro do alcanceou da área de e(eito somente a metade
dos sucessos o a(etamC * atacante entãodistri+ui uaisuer sucessos restantescomo desearC Se (or o+tido um nDmerode sucessos menor do ue o nDmero de
al&os s9 se pode designar um para cadaal&o at> ue todos esteam distri+u%dosC 4diJculdade nos testes para 'sui&a contraum ataue desse tipo > aumentada em W/C
aracter%sticasE estreBa W 4rmasde Fogo
iJculdadeE W2 PrecisãoE W/0 anoE 4rma .ipoE 1etal
Raada de .r=s .irosE * atacante ganadois dados adicionais em um Dnico testede ataue e gasta tr=s tiros do pente demunição da armaC Somente certas armaspodem ser usadas para realiBar estamano+raC omo no caso das armasautomáticas a parada de dados de dano> +aseada no pro>til da arma emuestãoC
aracter%sticasE estreBaW4rmas
de Fogo iJculdadeE W/ PrecisãoEW2 anoE 4rma .ipoE 1etal
uas 4rmasE isparar duas armas dá uma&antagem sens%&el ao atacante mas issotam+>m acarreta algumas complicaçõesCFaB=@lo > considerada uma ação mDltiplacom redução da parada de dados pelo
nDmero de tiros disparados e pelo e(eitodo recuoC * atacante pode disparar umnDmero de tiros igual ; cad=ncia de tirode cada armaC ada ataue > testado eresol&ido separadamente mDltiplosataues (eitos contra o mesmo al&o sãoco+ertos por mano+ras como
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2"
aracter%sticasE estreBa W 4rmasde (ogo
iJculdadeE W/XMão iná+il PrecisãoE Normal anoE 4rma .ipoE 1etal
omplicações dasMano+ras
`s egasE 4dicione dois dados aos testesde ataue (eitos contra um al&o ue nãoestá en:ergandoC Personagens cegos t=ma diJculdade de todas as suas ações
aumentada em W2C4tordoadoE Se o nDmero de sucessos ueo atacante o+ti&er no teste de a&aliaçãodo dano causado em um Dnico ataue (ormaior do ue o n%&el de VigorW2 a &%timaJca atordoadaC * al&o precisará gastar oseu pr9:imo turno recuperando@se dose(eitos do ataueC Somente os sucessoso+tidos na a&aliação de dano ueultrapassarem a capacidade de a+sorção
de dano do de(ensor contam contra essetotalC
Qmo+iliBaçãoE 4dicione dois dados aostestes de ataue (eitos contra um al&oimo+iliBado mas ue ainda está sede+atendoC ontudo se o al&o esti&ercompletamente imo+iliBado amarrado ouparalisado por outros meios não >necessário nenum teste e o ataue >+em sucedido automaticamenteC
?uedaE 4 &%tima simplesmente caiC 4p9sser derru+ado o al&o (aB um teste de\estreBaW'sportes]C Se (or +em sucedidoele poderá le&antar@se imediatamentemas sua iniciati&a para o pr9:imo turnoterá @2C Se (alar o al&o de&erá gastarsua pr9:ima ação le&antandoC )ma (alacr%tica signiJca ue ele caiu de mau eito
so(rendo automaticamente um n%&el de&italidade de dano normalC
'staca no oraçãoE ' poss%&el incapacitarum &iro enJando a clássica estaca de
madeira em seu coraçãoC Para empalarum &iro com uma estaca o atacanteprecisa apontar para o coraçãodiJculdade -C Se o ataue (or +emsucedido e inUigir uma uantidade dedano igual a pelo menos tr=s n%&eis de&italidade o al&o Jcará imo+iliBadoC )ma&%tima imo+iliBada continuará conscientepodendo portanto usar a isciplina4usp%cios mas não será capaB de mo&er@se nem de usar pontos de sangueC
Vitalidade* seu personagem tem umacaracter%stica camada Vitalidadecomposta de sete n%&eisC 'm+ora os&iros seam imortais e não morram decausas naturais uma uantidade de(erimentos grande o +astante podeincapacitá@los le&á@los a longos per%odos
de dorm=ncia ou at> matá@los no&amentedesta &eB em deJniti&oC
'ntendendo a VitalidadeNa Jca do personagem o camporeser&ado ; ta+ela de Vitalidade o auda amanter o registro das condições (%sicas deseu personagem ao longo do ogoC 'latam+>m cont>m a penalidade imposta ;
sua parada de dados para cada n%&el de(erimento ue seu personagem suportaC 4medida ue ele so(re mais (erimentossua &italidade diminui at> ue ele Jueincapacitado ou sea mortoC
ada personagem tem sete n%&eis de&italidade ue &ão de 'scoriado a
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QncapacitadoC *s personagens tam+>mpodem estar de posse de sua &italidadeplena sem marcas nos n%&eis de&italidade ou em estado de torpor ou
mortosC ?uando um atacante o+t>m umsucesso numa ogada de 4&aliação dedano seu personagem so(re um n%&el de&italidade de danoC Qsso de&e ser marcadona Jca do seu personagem no campoapropriado mas a marca ue &oc= (aBdepende do tipo do dano inUigidoC
* nDmero ; esuerda do campo mais+ai:o ue esti&er marcado indica apenalidade em dados ; ue &oc= estásu+metido no momentoC ?uanto mais seupersonagem (or atingido maior será a suadiJculdade para desempenar mesmo astare(as mais simplesC 4 penalidade emdados > su+tra%da da sua parada dedados correspondente a cada uma dasações menos os atos reUe:os como aa+sorção de dano at> ue o ou os(erimentos seam curadosC
QncapacitadoE * estágio imediatamenteanterior ao torpor ; incapacitação di(ereda perda de consci=ncia na medida emue o personagem cai em conseu=nciados e(eitos com+inados de trauma (%sico edorC 'le cai no cão e não pode (aBer maisnada al>m de gastar pontos de sanguepara curar o danoC * dano adicionalso(rido por um &iro incapacitado oconduB para o estado de torpor e no casode se tratar de dano agra&ado o
resultado será a Morte FinalC .orporE * torpor > como um sonosemelante ; morte comum entre osmortos@&i&os so+retudo entre os&iros mais &elosC Pode@se entrar emtorpor &oluntariamente alguns mortos@&i&os entediados com os tempos atuais
entram em torpor na esperança dedespertar numa >poca mais agradá&elou in&oluntariamente de&ido a(erimentos ou perda de sangueC )ma &eB
em torpor um personagem permanecedormente por um per%odo de tempo uedepende de seu n%&el de #umanidadeC
omo mencionado os personagens ueesteam sem pontos de sangue em suareser&a de sangue começam a perdern%&eis de &italidade a cada &eB ue asregras diBem ue eles de&eriam gastarpontos de sangueC ?uando um &iroJcar reduBido dessa maneira a um n%&ela+ai:o de Qncapacitado ele entra emtorporC 'le permanecerá nesse estado at>ue algu>m o alimente com pelo menosum ponto de sangueC Se isto acontecerele pode despertar independentementedo seu n%&el de #umanidadeC 'ste tipo dereanimação s9 (unciona para os &irosue entram em torpor de&ido ; perda desangueC
#umanidade uraçãodo .orpor /0 )mdia
- .r=s dias
8 )ma semana
7 uas semanas
$ )m m=s
" )m ano
5 )ma d>cada
3 inco d>cadas
2 )m s>culo
/ inco s>culos
0 )m Mil=nio ou WW
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4p9s o per%odo de descanso o ogadorpode gastar um ponto de sangue e (aBerum teste de espertar para ue seupersonagem acordeC Se o &iro não
ti&er sangue em seu corpo ele pode nãoacordar at> ser alimentadoH se o ogador(racassar no teste de espertar elepoderá gastar mais um ponto de sangue e(aBer um no&o teste de espertar na noiteseguinteC Se o &iro (or +em sucedidoem acordar ele estará no n%&el deVitalidade 4leiado e precisará gastarsangue ou caçar imediatamenteC
Morte FinalE Se um &iro esti&er non%&el de &italidade Qncapacitado ou esti&erem torpor e rece+er mais um n%&el dedano agra&ado ele morre de uma &eB portodasC * personagem de um ogador ueencontre a Morte Final sai do ogoC *
ogador poderá criar um no&opersonagem se uiser continuar ogandoC)m &iro incapacitado ou entorpecidotam+>m pode ser despacado deencontro ; Morte Final por meio de umauantidade maciça de dano por contusão
ou trauma letal decapitado preso so+uma pedra de /0 toneladas esmagadopela pressão no (undo do mar etcCC eum modo geral esse tipo de dano de&eser suJciente para destruir ou es(acelar ocadá&er a um ponto imposs%&el de serreconstitu%doC
4notando o ano
'm Vampiro e:istem tr=s tipos de danoC *dano por contusão inclui todas as (ormasde (erimentos temporários pro&ocadospor socos porretes e outros instrumentosde ponta rom+aC *s &iros consideramos ataues com armas de (ogo comocausadores de dano por contusãotam+>m a menos ue as +alas seam
apontadas para a ca+eça caso em uepro&ocam dano letalC *s &iros podemso(rer dano por contusão em+oraconsidere isso mais como um
a+orrecimento do ue ualuer outracoisaC
* dano letal a+range os (erimentospermanentes mortaisC *s umanosmorrem com (acilidade em conseu=nciade (erimentos letais e mesmo os mortos@&i&os podem Jcar traumatiBados poruantidades maciças de dano letalC PorJm os danos agra&ados incluem auelas(orças ue mesmo os &iros temem (ogo luB do sol e garras e dentes de seussemelantesC .odos os tipos de (erimentosão cumulati&os e a sua com+inaçãodetermina o n%&el de &italidade atual deseu personagemC
ano ontusi&o
* dano por contusão a+range todas as(ormas de (erimentos ue t=m poucapro+a+ilidade de matar instantaneamente
e ue são relati&amente (áceis de curarC 4maior parte dos com+ates corpo@a@corpo socos ca&es cutes rasteiras esimilares inUige dano por contusãoC'ste tipo de dano em geral de+ilita menosdo ue o dano letal e cura@se maisdepressaC *s &iros praticamente nãosão a(etados pelo dano de contusão um soco no estLmago tem pouco e(eitoso+re um morto@&i&oC ontudo umauantidade maciça de trauma contusi&o
pode le&ar um &iro ao torporC *smortais são capaBes de a+sor&er o danode contusão com seu Vigor enuanto os&iros podem a+sor&=@lo com seuVigor adicionado de Fortitude se elesti&erem essa isciplinaC Por>m ualueruantidade de dano de contusão aplicado
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a um &iro ap9s o teste de a+sorção >reduBido ; metade arredondado para+ai:o os corpos cada&>ricos dosMem+ros simplesmente não se ue+ram
nem Jcam escoriados como do re+anoCSe seu personagem Jcar Qncapacitadode&ido ao dano de contusão ou letal eem seguida so(rer mais um n%&el de danode contusão ou letal ele entra emtorporC Se ele Jcar Qncapacitado de&ido aodano de contusão e so(rer um n%&el dedano agra&ado ele en(renta a Morte FinalC
ano 1etal
* dano letal > e:atamente isso letalpelo menos para os mortaisC Mesmo os&iros le&am a s>rio os espadacins um &iro ue sea cortado em pedaçosou decapitado ir á en(rentar a Morte Finalem+ora não tão depressa uanto ummortalC Facas +alas espadas e similarescausam (erimentos letaisC 4 crit>rio doNarrador os ataues contundentesdirigidos a alguma parte &ital do corpodiJculdade 8 ou - para apontar podempro&ocar dano letal so+retudo emmortaisC * o+eti&o do dano letal > causar(erimentos imediatos e pro(undosC Para ore+ano os (erimentos letais le&am umlongo per%odo para serem curados egeralmente dependem de cuidadosm>dicosC Para &iros +em alimentadosos (erimentos a (aca tiros e similares sãosimplesmente um a+orrecimentoC
*s personagens &iros podem tentar
a+sor&er o dano letal normalmenteusando o seu Vigor W Fortitude seati&eremC * dano letal ue ultrapassa oteste de a+sorção > aplicadonormalmente a seus n%&eis de &italidadeContudo o dano letal > consideradonormal para Jns de cura assim os
&iros conseguem anular o dano letalcom (acilidade por meio do emprego depontos de sangueC
ano 4gra&adoertos ataues são trágicos para osmortos@&i&osC * (ogo e os raios do solinUigem (erimentos err%&eis aos &irosdo mesmo modo ue os dentes e asgarras de seus semelantes +em comoos ataues de lo+isomens e outrascriaturas so+renaturaisC * dano agra&ados9 pode ser a+sor&ido com o uso daisciplina FortitudeC Mais do ue isso >
muito mais di(%cil curá@loC )m n%&el dedano agra&ado s9 pode ser curado comum dia inteiro de descanso e o uso decinco pontos de sangue em+ora no Jnaldo dia de descanso um &iro possacurar n%&eis de dano agra&ado adicionaisao custo de outros cinco pontos desangue mais um ponto de Força deVontade por n%&el de dano agra&ado e:traa ser curadoC Mas o pior de tudo > ueum &iro ue perca seu Dltimo n%&el de&italidade de&ido ao dano agra&adoen(renta a Morte Final sua &ida eternaJnalmente termina e ele &ai de encontroao ue uer ue estea reser&ado para eleno al>m@tDmuloC
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'stados de':ist=ncia* Mundo das .re&as > um lugar ostilC *sperigos inerentes a um am+iente tãosel&agem são muitos e eles pro&ocam osmesmos tipos de dano ue o com+atediretoC 4ssim tam+>m o maior inimigode um &iro esconde@se nele pr9prioso+ a (orma da GestaC ?uer o &iroso(ra o aperto inclemente do (renesi ouuma ueda lenta rumo ; monstruosidadea Gesta está sempre ; espreita paraapoderar@se dos 4maldiçoadosC *ssistemas descritos a seguir apresentamdi&ersas maneiras pelas uais ospersonagens podem ser a(etados sea(%sica mental ou emocionalmenteC 'staseção tam+>m apresenta algumas das(ormas raras e preciosas pelas uais os4maldiçoados podem ter algumaesperança de so+repor@se ao seu estadoC
1aço de Sangue)ma das propriedades mais mara&ilosase ao mesmo tempo mais terr%&eis dosMem+ros > a a+ilidade de escra&iBarpraticamente ualuer criatura ue +e+ado seu sangue por tr=s &eBesC ada goledo sangue de um determinado &irodá ao Mem+ro em uestão uma (orteascend=ncia emocional so+re auele ue
o tomouC Se uma criatura +e+er dosangue do mesmo &iro por tr=s &eBesem tr=s noites distintas ela cai &%tima deum estado conecido como laço desangueC * &iro ue controla outracriatura por meio de um laço de sangue >o regente dauela &%tima enuanto o ser
ue está su+ordinado a ele > camado de&assaloC
'm suma o laço de sangue > uma dasligações emocionais mais (ortes ue se
coneceC 4 &%tima de um laço de sangue >totalmente de&otada a seu regente e (arápraticamente ualuer coisa por eleCMesmo os usos mais potentes daominação não são capaBes de superaros sentimentos do &assalo por seuregenteH somente o amor &erdadeiro temuma pro+a+ilidade de &encer o laço masnem ele representa uma garantiaC
* laço de sangue > mais usado para
arregimentar mortais e carniçais mas osMem+ros podem tam+>m criar ligaçõesentre eles pr9priosC .ão grande > o poderdo laço de sangue ue mesmo um&iro ancião pode ser ligado a umne9Jto in(eriorH so+ esse aspecto osangue de um no&ato de /3a geração >presumi&elmente tão (orte uanto o dopr9prio aimC esse modo o laço desangue se constitui numa estrat>giaimportante na KYadH diB@se ue alguns
4nciões mant=m dDBias de Mem+rosinUuentes secretamente su+metidos aessa &assalagemC
Primeiro ,oleE epois de ter +e+ido uma&eB começa@se a e:perimentarsentimentos intermitentes por>m (ortespelo &iroC 4 &%tima pode começar asonar com ele ou passar a (reuentarpor acaso os lugares onde ele costuma
aparecerC Não e:iste nenum e(eitomec<nico neste estágio mas ele de&eriaser encenadoC .odas as crianças da noitet=m este n%&el de ligação com seussenores pois o pr9prio 4+raço implica no(ornecimento de sangue aos no&atosH elespodem amar seus pais odiá@los ou
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am+os mas raramente Jcarãoindi(erentesC
Segundo ,oleE *s sentimentos dauele
ue tomou o segundo gole tornam@semais intensos a ponto de inUuenciar oseu comportamentoC 'm+ora ele nãoestea escra&iBado ao &iro este setorna deJniti&amente uma Jguraimportante em sua &idaC 'le pode agircomo +em entender mas tal&eB tenaue ser +em sucedido num teste de Forçade Vontade para realiBar ações ue seamdiretamente preudiciais ao &iroC 4
inUu=ncia do &iro > tanta ue poderápersuadi@lo ou su+ugá@lo sem muitoes(orço os testes Sociais contra o &assalotem a diJculdade diminu%da em @/C
.erceiro ,oleE 4p9s o terceiro gole Jcaesta+elecido um laço de sanguecompletoC Neste n%&el o &assalo está decerto modo totalmente ligado ao&iro ue passa a ser a pessoa mais
importante de sua &idaH amantesparentes e at> mesmo os Jlos perdemtoda a import<ncia diante dessa pai:ãoa&assaladoraC
Neste ponto um regente pode usar suaisciplina ominação so+re o &assalosem nem mesmo precisar de um contato&isualC Gasta ue ele ouça as pala&ras deseu regenteC 4l>m disso se o &assalotentar resistir ; ominação por algummoti&o a diJculdade dessa resist=nciaJca aumentada em W2C Naturalmente um&iro de geração mais alta continuaimpossi+ilitado de usar a ominaçãoso+re um &assalo de geração in(eriorC
* laço de sangue > como o amor&erdadeiro em+ora numa &ersãoper&ersa e distorcidaC 4Jnal de contas
não se pode reduBir os capricos do amora um sistema de sim ou nãoC 4lguns&assalos so+retudo os on(ormistas ououtras natureBas dependentes ou ue
tenam Força de Vontade menor ou iguala " cometeriam ualuer ato inclusi&esuic%dio ou assassinato por seus amadosHoutros personagens t=m certos princ%pios+ásicos ue amais &iolariam nem peloregenteC
)ma &eB esta+elecido um laço de sanguecompleto > praticamente in&iolá&elC )ma&eB ligado um &assalo Jca so+ controlede seu regente e somente deleC 'le nãopoderá ser ligado por um laço de sanguea outro &iro a menos ue o primeirolaço se des(aça naturalmenteC Por>mum &iro pode Jcar &inculado a &áriosoutros indi&%duos sem tanta intensidadepor um ou dois golesH na &erdademuitos Mem+ros apreciam tais ligaçõespois elas criam uma esp>cie de pai:ãoartiJcial em seus corações inertesC iantede um laço completo entretanto todos osdemais sentimentos são &arridosC *s
&iros amantes ;s &eBes esta+elecemlaços de sangue entre siH esse > osentimento mais pr9:imo ue os mortos@&i&os cegam do amorC Mesmo estasensação pode se trans(ormar emdesgosto ou 9dio com o correr doss>culos e poucos &iros sãoconJantes o suJciente para iniciá@laC
' poss%&el romper um laço de sangueem+ora isto reueira não apenas ue o
&assalo e&ite completamente o seuregente durante um per%odo longo detempo como tam+>m ue ele gaste umagrande uantidade de Força de Vontadepara li&rar@se do &%cioC
omo regra geral um &assalo ue não&ea seu regente nem se alimente dele
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por um per%odo igual a /2 menos a Forçade Vontade em meses tem o seu &%nculo >reduBido em um n%&el assim um &assalosu+metido a um laço de sangue pleno
cua Força de Vontade sea igual a " terá oseu &%nculo reduBido a duas tomadas desangue se passar sete meses seguidossem manter nenum contato com seuregenteC Se o laço (or reduBido a Bero poresse m>todo um (eito geralmenteacompanado por um enorme gasto deForça de Vontade por parte do &assalopara resistir ; necessidade imperiosa deprocurar por seu senor ele Jcarácompletamente anuladoC
)ma outra maneira de certo modo menossegura para li&rar@se de um laço desangue > matar o regenteC 'sta escola >e:tremamente perigosa em &ários n%&eise não o(erece nenuma garantia de uetudo saia +emC 4ueles ue (oramli+ertados por este m>todo diBem ue olaço se estilaça como um cristal partidono momento da Morte Final do regenteC 4NatureBa do &assalo pode ter uma
participação (undamental para assegurarue o &%nculo tena sido completamenteeliminado e o melor > dei:ar o
ulgamento do resultado nas mãos doNarradorC
Pertur+ações4s pertur+ações são en(ermidadesmentais criadas uando a mente >o+rigada a con(rontar@se com sentimentosconUitantes ou intolerá&eis como o terroresmagador ou uma culpa pro(undaC?uando a mente > e:posta a impressõese emoções ue ela > incapaB de conciliarela procura superar o conUito internoestimulando comportamentos como
megalomania +ulimia ou isteria demodo a criar uma &ál&ula de escape paraa tensão e o estresse gerados peloconUitoC
istDr+io GipolarE Qndi&%duos +ipolaresso(rem mudanças +ruscas de umor ;s&eBes resultante de trauma gra&e ouansiedadeC 4s &%timas podem ser ummomento alegre e conJante entãoincontrola&elmente apático e pessimista apr9:imaC
)ma rolagem de dados > sempre (eitauando acontecer uma (ala numa ação
deste personagem esta rolagem será deFV diJculdade 8 se acontecer ele entraráem pro(unda depressãoC
Vampiros em um estado depressi&o t=msuas classiJcações de Força de Vontademetade m%nimo /C 4l>m disso o&iro não poderá acessar sua piscinade sangue para aumentar atri+utosC 4oemergir do estado depressi&o opersonagem > energ>tico
incansa&elmente otimista e ati&o tãoo+sessi&amente para um nDmero decenas proporcionais ao tempo gasto nadepressãoC ?uando um &iro entraneste estado a diJculdade de todos ostestes para resistir ao (renesi >aumentada por umC
GulimiaE Qndi&%duos ue so(rem de +ulimiaaplacam seus sentimentos de culpa e
insegurança entregando@se a ati&idadesue os con(orta no caso dos &iroscom este tipo de pertur+ação anecessidade por alimento > um modo deali&iar o medo e a ansiedade end=micosao Mundo das .re&asC )m &iro+ul%mico pode alimentar@se uatro &eBesou mais em uma noite caçando
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gastando o sangue em ati&idades inDteise depois reiniciando o cicloC )m &irocom +ulimia Jca com (ome mais depressado ue os outros &irosC ?uando está
se alimentando um &iro +ul%micoprecisa (aBer um teste de onsci=nciadiJculdade 7C Se ele (racassar irá sealimentar at> ue sua reser&a de sangueestea plena uer ele necessite dosangue e:tra ou nãoC )m &iro ue (oimantido ; (orça sem se alimentar estáarriscado a entrar em (renesi (aça umteste de (renesi diJculdade $C 4diJculdade aumenta em um para cada /"minutos ue ele > impedido de +e+erC
FugaE 4s &%timas ue so(rem destapertur+ação passam por apagões eperda de mem9riaC ?uando su+metido aoestresse o indi&%duo começa a apresentarum conunto espec%Jco e r%gido decomportamentos para remo&er ossintomas estressantesC Qsso di(ere do casode mDltipla personalidade porue oindi&%duo não tem uma personalidade
separada mas age de um modoautomático como se esti&esseson<m+uloC
*s &iros ue so(rem destapertur+ação precisam (aBer um teste deForça de Vontade diJculdade 8 sempreue (orem su+metidos ao estresse oupressõesC Se (racassar o ogador podeencenar o estado do personagem ue agecomo se esti&esse em transeH caso
contrário o personagem passa a sercontrolado pelo Narrador durante umnDmero de cenas determinado pelo lancede um dadoC urante este per%odo oNarrador pode (aBer com ue opersonagem aa da maneira ue ele acarmelor para eliminar a causa da tensãoC
No Jnal da (uga o personagem recuperaa consci=ncia sem lem+rar@se de nadado ue aconteceuC
MegalomaniaE *s indi&%duos ue so(remdesta pertur+ação são o+cecados poracumular poder e riueBa tornando@se osindi&%duos mais poderosos de sua regiãopara com isso dis(arçarem suainsegurançaC .ais indi&%duos sãoin&aria&elmente arrogantes ea+solutamente seguros de suasa+ilidades con&encidos de suasuperioridade inerenteC *s meios para
alcançar essa posição podem assumir&árias (ormas desde conspiraçõesmalignas ; +rutalidade e:pl%citaC ?ualuerindi&%duo de status maior ou igual ao da&%tima > encarado como um competidorC
Vampiros ue so(ram dessa pertur+açãolutam constantemente para alcançar otopo do poder e da inUu=ncia poruaisuer meios necessáriosC o ponto de&ista de um megaloman%aco e:istemsomente duas classes de pessoasE os(racos e os ue não merecem o poder uet=m e portanto precisam seren(rauecidosC 'sta opinião se estendeso+re todos aueles ue rodeiam o&iro incluindo os mem+ros de seupr9prio c%rculoC 'sta pertur+ação con(ereum dado e:tra em todos os testes deForça de Vontade da &%tima de&ido ao seue:agerado senso de superioridadeC Se um&iro megaloman%aco se &ir diante da
oportunidade de dia+leriBar um Mem+romais poderoso ele se sentirádolorosamente tentado a (aBerC ' precisoue o &iro (aça um teste de Força deVontade diJculdade - para ue ele e&itetomar aui lo ue le pertence pordireitoC
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MDltiplas PersonalidadesE * trauma uegera essa pertur+ação (raciona apersonalidade da &%tima em uma ou mais
personas di(erentes o ue permite ue a&%tima renegue o trauma ou uaisuerações causadas colocando a culpa emoutra pessoaC ada personalidade >criada para responder a determinadosest%mulos uma pessoa ue tenaso(rido a+uso desen&ol&e umapersonalidade so+re&i&ente dura comoaço cria um protetor ou at> mesmotorna@se uma assassina para anular oa+uso ue ela está so(rendoC Na maioriados casos nenuma das personalidadestem conecimento das demais e elas sere&eBam na mente da &%tima em respostaa situações e condições espec%JcasC?uando um &iro so(re destapertur+ação o Narrador e o ogadorde&em cegar a um acordo so+re uantaspersonalidades ele desen&ol&erá e de uetipo elas serão al>m das situações uedisparam a sua predomin<ncia so+re a
&%timaC ada no&a personalidade de&eestar relacionada ao trauma ue a criouCNão apenas as personalidades di(erementre si como no caso dos Mem+ros aspersonalidades podem acreditar uepertencem a di(erentes clãs e senoresC)m &iro com mDltiplaspersonalidades > capaB de mani(estardi(erentes #a+ilidades e at> mesmoVirtudes para cada uma das suas
personalidadesH mas > o Narrador uemdetermina os detales espec%JcosC
*+sessãoXompulsãoE * trauma culpa ouconUito interno ue causam estapertur+ação (orçam o indi&%duo aconcentrar praticamente toda a sua
atenção e energia em um Dnico erepetiti&o comportamento ou açãoC 4o+sessão diB respeito ao deseo de umindi&%duo de controlar o seu am+iente
manter tudo limpo manter um localsilencioso ou sossegado ou manterindi&%duos indeseá&eis a(astados de umacerta área por e:emploC 4 compulsão >uma ação de conunto de ações ue umindi&%duo sente necessidade de e:ecutarpara ali&iar a sua ansiedadeE por e:emplodispor o+etos numa determina da ordemou posição alimentar@se de um mortal deuma maneira precisa e ritual%stica ue
amais &ariaC *s &iros ue ti&erem
uma pertur+ação o+sessi&a oucompulsi&a de&em deJnir um conunto deações ou comportamento espec%Jcocomo descrito acima e segui@lo adespeito de todo o restanteC *comportamento o+sessi&oXcompulsi&opode ser dispensado no curso de umacena mediante o gasto temporário de umponto de Força de VontadeC 4 diJculdadede ualuer tentati&a para coagir ou
ominar um personagem para o+rigá@lo acessar auele comportamento >aumentada em um pontoC Se um &iro(or (orçado a resistir ; sua pertur+açãoele entra em (renesi automaticamenteC
ParanoiaE 4 &%tima de paranoia acreditaue sua in(elicidade e insegurança seoriginam da ostilidade e perseguiçãoe:ternasC *s paranoicos são o+cecados
por sua mania de perseguição criandocom (reu=ncia &astas e intrincadasteorias de conspiração para e:plicarporue e por uem estão sendoatormentadosC ?ualuer pessoa ue elespensem ser um deles será al&o de&iol=nciaC *s Mem+ros ue so(rem deparanoia t=m diJculdade de interagir
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socialmenteH as diJculdades de todos ostestes ue en&ol&am uma interação sãoaumentadas em um pontoC 'les sãodesconJados e suspeitam de todo mundo
mesmo de suas pr9prias crias presas porlaços de sangueC * menor sinal decomportamento suspeito > suJciente parapro&ocar um teste de (renesi com adiJculdade relati&a ao grau decomportamentoC 'sta paranoia podeinclusi&e mani(estar@se como práticas dealimentação rigorosas e comple:as parae&itar ue eles contaminem osuprimento de alimento do &iroC
4nimismo SanguinárioE 'sta > umapertur+ação ue s9 a(eta os &iros emresposta ao sentimento de culpaarraigado ue eles t=m em relação ao atode alimentar@se do sangue de seresumanosC *s Mem+ros ue so(rem destapertur+ação acreditam ue al>m deconsumirem o sangue da &%tima elestam+>m retiram a sua alma ue passaentão a (aBer parte do su+consciente do
&iroC Nas oras ue se sucedem ;alimentação o &iro ou&e a &oB de sua&%tima dentro de sua pr9pria ca+eça epassa por uma torrente de recordaçõesda mente da &%tima tudo criado pelosu+consciente do &iroC Nos casose:tremos esta sensação de possessãopode le&ar o &iro a desempenarações ue atri+ui ;s suas &%timasC*+&iamente praticar a dia+lerie seria
p>ssima ideia para um anim%staC ?uandoum &iro com esta pertur+ação sealimenta de um mortal > preciso (aBerum teste de Força de Vontade diJculdade$ ou - se drenar o ser umano at> amorteC Se (or +em sucedido ele seráatormentado pelas recordações dapessoa cua alma ele consumiu
parcialmente mas continuará apto a agirnormalmenteC Se (racassar no testeentão as imagens em sua mente serãotão &%&idas ue ele Jcará propenso a
desen&ol&er uma segunda personalidadedentro dele uma personalidadeBangada e repro&adora cuo o+eti&o >causar dano ao &iro e seusassociadosC * ogador de&e interpretaresse estadoH caso contrário o Narradorassume o controle do personagem e (aBcom ue ele se comporte como se amente da &%tima esti&esse pre&alecendoCurante os +re&es momentos ueantecedem o al&orecer o controle re&erte
automaticamente para o &iroC
'suiBo(reniaE onUitantes conuntos nãosolucioná&eis de sentimentos e impulsospode causar numa &%tima odesen&ol&imento da esuiBo(renia ue semani(esta como um a(astamento darealidade mudanças &iolentas decomportamento e alucinaçõesC Qnterpretaresta pertur+ação reuer uma reUe:ão
cuidadosa pois o ogador de&edeterminar um conunto geral decomportamentos rele&antes para otrauma ue causou a pertur+açãoC 4salucinações comportamento +iBarro e&oBes in&is%&eis resultam de um terr%&elconUito interior ue o indi&%duo não poderesol&erC * ogador precisa esta+eleceruma ideia Jrme do ue esse conUito > eracionaliBar ue tipo de comportamento
esse conUito causaráC*s &iros ue so(rem dessapertur+ação são impre&is%&eis eperigososC Nas situações ue disparam oconUito interno de um &iro asdiJculdades de todos os testes pararesistir ao (renesi so(rem um acr>scimo de
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tr=s pontos e o &iro perde tr=s dadosde todos os seus testes de Força deVontadeC
eterioraçãoE )m &iro ue esteatrespassado por uma estaca ouimo+iliBado por algum outro m>todocontinua a gastar sangue ; raBão de umponto por noiteC Se o &iro continuar aser pri&ado de sangue o processo dedeterioração ue a não@&ida mante&e emsuspenso recomeçaC )m &iro e:anguecomeça a consumir todo o e:cesso deumidade ue á em seu corpo ; raBão de
um n%&el de &italidade por diaC on(ormeo processo continua o &iro assumeum aspecto de cadá&er mumiJcadoC ein%cio ele Jca apenas com uma apar=nciaemaciada mas uando o corpo Jcacompletamente desidratado a carne e osligamentos untamente com os 9rgãosinDteis em seu corpo e começam aatroJarC 'm torno do s>timo dia uando o&iro de&erá ter atingido o n%&el deQncapacitado na ta+ela de Vitalidade os
olos do personagem a(undam@se nas9r+itas os tendões e ligamentos no corpotodo Jcam dolorosamente retesados asgengi&as retraem@se e os lá+iosdistendem@se num rigor mortisC Nesteponto o personagem entra em torporC
)ma &eB em torpor o personagem nãoserá capaB de despertar a menos ue lesea (ornecido sangue em uantidadesuJciente para le&ar o seu n%&el de
Vitalidade at> Macucado no m%nimouatro pontos de sangueC 4o emergirdesse estado o &iro será presa deuma &oracidade enlouuecida e atacará a(onte de sangue mais pr9:imaindependentemente de uaisuer elosemocionaisC
Manter um &iro trespassado por umaestaca at> ele atingir esse estado deuase@morte e a seguir re&i&=@lo comuma uantidade de sangue suJciente
apenas para prolongar a agonia > um dosm>todos de tortura pre(eridos tanto dáQnuisição uanto do Sa+áC 4 maioria dos&iros ue > su+metida a esse tipo detortura so(rerá dano mental permanentecomo conseu=nciaC
oenças':istem algumas &antagens em ser umcadá&er am+ulanteC )ma das maiores > aimunidade natural ; maioria das doençasC4QS S4RS c<ncer s%Jlis e outros malessigniJcam muito pouco ou nada para osmortos@&i&osC
'ntretanto imunidade ;s doenças nãosigniJca ue os &iros possamsimplesmente ignorá@lasC ?ualueren(ermidade transmiss%&el pelo sanguerepresenta um pro+lema potencial paraos &iros porue eles podem tornar@se
portadores da doença e transmiti@la de&%tima em &%timaC 4liás &ários Mem+rosdo #aiti e dos ')4 tornaram@seportadores do &%rus #QVC Ge+endo dealgu>m ue á esta&a in(ectado com o #QVe em seguida se alimentando de outras&%timas esses &iros audaram adisseminar uma epidemia á (ora decontroleC
*s &iros com o onecimento
Medicina são ;s &eBes recrutados pelaprimig=nie das grandes cidades para controlar a disseminação da doença peloGeioC Na Dltima d>cada esses &iros(oram con&idados a pro(erir palestras emconcla&es alertando tanto os ne9Jtosuanto os anciões para os sinais &is%&eis
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de a+uso de drogas e sintomas (%sicose&identes ue os &iros de&eriamtentar e&itarC 4t> mesmo os &iros doSa+á ue pouco se importam com o
re+ano começaram a preparar umaregulamentação re(erente aos portadoresde doençasC
)m teste de \Qntelig=nciaWMedicina]\iJculdade 7] permitirá ue ospersonagens detectem a presença de #QVepatite ou outras doenças relacionadasao sangueC Se o teste (racassar o&iro não perce+e os sintomas ee:põe@se ; doença teste de VigordiJculdade $ para e&itarC )ma (alacr%tica indica ue o personagem alimenta@se superJcialmente e torna@se umportador da doença automaticamenteC
Venenos e rogasSendo mortos@&i&os os &iros tememmuito pouco os &enenos con&encionaisC'ntretanto eles podem sucum+ir a&enenos ou drogas contidos na corrente
sangu%nea de suas &%timasC Na &erdadecertos &iros conecidos como&iciados ou doidões procuramdeli+eradamente por &%timas ue esteamso+ a inUu=ncia do álcool ou drogas paraue possam compartilar do e(eitoentorpecenteC
)m &iro de pouca Força de Vontade5 ou menos eXou com uma NatureBaapropriada Gom Vi&ant Qn(antil corre o
risco de Jcar &iciado numa determinadasu+st<ncia em+ora isso sea poucopro&á&elC 'm geral os e(eitos das drogasnos &iros são muito menos intensosdo ue nos umanos cuas correntessangu%neas estão contaminadasC
lcoolE * &iro su+trai um das paradasde dados de estreBa e Qntelig=ncia paracada dois goles do sangue da &%timacontaminada com álcoolC 'ste e(eito se
des(aB ; raBão de um dado por ora ;medida ue o álcool > purgado dacorrente sangu%neaC
oca%naE *s &iros ue t=m aisciplina RapideB ganam um n%&el e:trana isciplina durante /0 menos o Vigorminutos ap9s a ingestãoC 4s diJculdadespara resistir ao (renesi aumentam em umpontoC
4lucin9genosE .odas as paradas de dados
do &iro Jcam reduBidas de um a tr=sdados incapacidade de concentraçãoC'le so(re e(eitos similares aos pro&ocadospelo poder de em=ncia de N%&el ois4ssom+rar a 4lmaC ependendo danatureBa e:ata da &iagem ele podeganar dados e:tras em uma #a+ilidadeem particular ou at> &er sua isciplina4usp%cios aumentada em um ponto oumaisC *s e(eitos duram por 8 menos oVigor orasC
#ero%nasE * &iro su+trai dois dadosdas paradas de dados de estreBa e detodas as #a+ilidades por /0 menos oVigor minutos e e:perimenta umasensação de sonar acordado durante /2menos o Vigor orasC 4s diJculdades dostestes de (renesi são reduBidas em umpontoC
MaconaE * &iro Jca com apercepção de tempo ligeiramente
alterada e so(re a redução de um dadonas paradas de dados de PercepçãoC 4sdiJculdades nos testes de (renesi JcamreduBidas em um ponto de&ido ao e(eitocalmante da drogaC *s e(eitos duramcerca de uma oraC
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VenenoE * &iro su+trai um de todasas suas paradas de dados e so(re de um atr=s n%&eis de dano normal por cena ouat> por turno dependendo da intensidade
do &enenoC Poucos &enenos t=m um e(eitoreal so+re os mortos@&i&os e a maioriadeles inUige uma uantidade J:a de danomá:imo antes de desaparecerC * &iropode purgar o sangue ; sua &elocidadenormal de gasto e os e(eitos curam@seautomaticamente em alguns minutos ouoras ap9s o sangue ter sido purgadoC
'letrocução*s &iros não são nem de perto tão
suscet%&eis ; eletricidade uanto osmortaisC 4pesar disso ;s &eBes aeletrocução pode ser um perigoC 4intensidade da corrente el>tricadetermina a uantidade de dano letal ueum personagem so(re pela eletrocuçãoC'le so(rerá os e(eitos do danorelacionados a seguir durante cada turnoue permanecer em contato com a (onteat> ue ele sea interrompido \ .este de
Força para desligar@se diJculdade "]C *s&iros podem tentar a+sor&er essedano normalmente mas se o teste dea+sorção resultar numa (ala cr%tica odano > considerado agra&ado á ue acorrente sangu%nea e o c>re+ro do&iro (ritamC
Fonte 'l>trica N%&eis deVitalidade PeuenaH .omada
/
,randeH erca 'letriJcada2
,ra&eH Gateria de Ve%culo 3
FatalH 1ina Principal de 4limentação 5
F>
Segundo as lendas dos Mem+ros aMaldição de aim (eB com ue todos os&iros se tornassem párias aos olosde eus para sempreC Qsto pode ou não
ser &erdade mas o (ato > ue os s%m+olosou as pessoas de grande (> religiosa sãocapaBes de criar certo descon(orto ou at>mesmo causar dano aos 4maldiçoadosC
4 maioria dos mortais não temcapacidade para a(etar os Mem+ros pelasua (>C ontudo alguns mortais aueles ue t=m a aracter%stica F>Verdadeira são capaBes de usar a suade&oção como uma de(esa ou armacontra os &irosC
N%&el /E ?ualuer personagem com F>pode tentar proteger@se de &iros+randindo um s%m+olo sagrado oumurmurando precesC 4 pessoa (aB umteste de F> contra uma diJculdade ue >igual ; Força de Vontade do &iroC *nDmero de sucessos indica o nDmero depassos ue o &iro > o+rigado a recuarCSe não (or o+tido nenum sucesso o&iro não precisa recuar mas tam+>mnão poderá adiantar@seC 4l>m disso se ocruciJ:o G%+lia ou outro s%m+olo (or postoem contato com ualuer parte do corpodo &iro cada sucesso causa um n%&elde dano agra&ado ; &italidadeueimando a sua carneC
N%&el 2E )m mortal com n%&el de F> igual a2 ou mais > capaB de resistir ; ominaçãode um &iro se gastar Força de
Vontade tipicamente um ponto protegepor alguns turnosC
N%&el 3E )ma pessoa com F> igual a 3 oumais pode sentir a presença de um&iroC 'la não precisa tentar sentiressa presença conscientemente mas >
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necessário ue ela estea em um lugaruieto e tranuiloC
N%&el 5E * mortal não pode sertrans(ormado num carniçal e não >
a(etado por nenuma das isciplinas uealteram a percepção mental comoPresença e *(uscaçãoC
N%&el "E 4 pessoa > tão pura tãosantiJcada ue > capaB de incutir no&iro sentimentos de 9dio desgostoterror por si pr9prio e inclusi&e dor (%sicaC?ualuer &iro ue ouça a pessoareBar pregar ou recitar salmos ou uesea tocado por essa pessoa pode se &er
(orçado a (ugir imediatamente deualuer eitoC )m &iro ue seaincapaB de (ugir Jcará reduBido a umtrapo +al+uciante enrodilado no cãoaos gritos ou em prantos soluçando ouimplorando perdãoC Para e&itar anecessidade de (uga o &iro precisagastar um ponto de Força de Vontade porturno ou (aBer um teste de Vigor a cadaturno diJculdade igual a " W seu n%&el deQntelig=nciaC
?ueda4t> mesmo os &iros podem so(rerdanos s>rios de&ido a uedas de grandesalturasC * Narrador lança um dado dedano de contusão para cada /0 p>s ou 3metros (rações arredondadas para +ai:ode ueda ue o personagem so(re antes
de atingir algo s9lidoC* dano da ueda pode ser a+sor&idonormalmenteC air so+re o+etospontiagudos pode mudar o tipo de danode contusão para letal a crit>rio doNarradorC
Se seu personagem despencar de umaaltura de /00 p>s ou 30 metros ou maisele atingirá a &elocidade má:imaC * e(eitodo dano alcança um má:imo de /0 dados
neste ponto e > considerado como danoletalC 4l>m disso ualuer armadura ueseu personagem estea usando duranteuma ueda em &elocidade má:ima s9protege a metade do seu n%&elarredondada para +ai:o á ue ela não(oi proetada para este tipo de situaçãoC
Sol4 luB do Sol mais do ue o (ogo direto >mortal para um &iroC Mesmo raiossolares di(usos atra&>s de uma cortinagrossa podem causar ueimaduras e aluB solar direta s9 não irá cauteriBar os&iros realmente poderososC 4 menosue um personagem dispona deFortitude os raios do sol por mais (racosue seam irão causar ueimadurasC *spersonagens com Fortitude e somente osue t=m Fortitude podem tentar a+sor&er
o dano causado pelo sol usando umaparada de dados de a+sorção igual ao seun%&el na isciplinaC 4 diJculdade paraa+sor&er o dano depende da intensidadeda luB enuanto a uantidade de danorece+ida depende da uantidade deproteção entre a pele do &iro e a luBdo solC
Nenuma parte do corpo de um &iro> imune aos raios do solC ?ualuer
personagem ue ole diretamente para aluB do sol Jca cego instantaneamentecom suas retinas ueimadas pelailuminaçãoC Para a sorte dos &iros aluB reUetida pela lua não > (orte osuJciente para inUigir nenum danogra&e em+ora alguns possam so(rer oeui&alente a uma ueimadura solar le&e
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uando e:postos ; luB da lua ceia semnenum euipamento de proteçãoC 4ssimcomo o (ogo a luB solar inUige danoautomático a cada turno a menos ue ele
sea a+sor&idoC
iJculdade de 4+sorção Qntensidade de1uB
3 1uB (raca atra&>s de umacortina (ecadaH c>ucarregado de nu&ensHcrepDsculo
" .otalmente protegido por&estes pesadas 9culos
escuros lu&as e um cap>ude a+a larga
7 1uB indireta atra&>s de uma anela ou cortinas le&es
- o lado de (ora num dianu+ladoH atingido por um raiode luB diretaH apanado peloreUe:o do sol num espelo
/0 Raios diretos em um dia dec>u a+erto
N%&eis de Vitalidade ':posição
/ Peuena parte docorpo e:posta mãoou parte do rosto
2 ,rande parte do corpoe:posta perna+raço ou a ca+eçainteira
3 inuenta por centoou mais do corpoe:posto com roupasle&es
Fogo
*s &iros temem o (ogo porue ele >uma das poucas coisas capaBes de pLrJm ; sua e:ist=ncia imortalC * dano por(ogo > do tipo agra&ado e ignora as
armadurasH s9 se pode tentar a+sor&=@locom a FortitudeC 4 intensidade do (ogodetermina os n%&eis de dano agra&adoue um personagem aguenta por turnoenuanto a intensidade do calor geradodetermina a diJculdade dos testes dea+sorção com a FortitudeC )mpersonagem so(re o e(eito total do dano acada turno em ue esti&er em contatocom as camasH ele precisa a+andonar olocal eXou apagar uaisuer (ocos de (ogo
ue esteam so+re ele para parar derece+er o danoC .odo dano inUigido por(ogo > automaticamente +em sucedido amenos ue sea a+sor&ido isto > umpersonagem encurralado numa (ogueiraso(re automaticamente a perda de doisn%&eis de &italidade de&ido ao dano por(ogo por turno e não dois dados dedanoC
Se o seu personagem cair para o n%&el
'spancado ele Jca temporariamentemarcado com cicatriBes pelas camasreduBa a 4par=ncia em um ponto at> ueseus (erimentos se recuperem at> o n%&el'scoriadoC Se ele Jcar reduBido a 4leiadoou Qncapacitado pelo (ogo asueimaduras co+rirão a maior parte deseu corpo reduBindo a 4par=ncia em doispontosC
alor do Fogo iJculdade de4+sorção
?ueimaduras de /b grau 3
?ueimaduras de 2b grau "
?ueimaduras de 3b grau 7
alor de (ogo 'l>trico 8
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alor de (ogo 'l>trico -
Metal (undido /0
.amano do Fogo N%&el de
Vitalidade .ocaH )ma parte do corpo
/ > e:posta ;s camas
FogueiraH Metade do corpo2 > e:posta ;s camas
Qn(ernoH * corpo inteiro >3 engol(ado pelas camas
':tremos de .emperatura*s &iros sendo mortos@&i&os so(rempouco com as mudanças de temperaturaCPor>m as altas temperaturas 200 F ou/00 b ou mais podem ter o mesmoe(eito ue o (ogo a crit>rio do NarradorC*s &iros ue esti&erem su+metidos a(rio muito intenso podem ser (orçados agastar pontos de sangue adicionais parae&itar os e(eitos do congelamento @/ oumais a todas as paradas de dados
+aseadas na estreBaC e um modogeral por>m os &iros não de&erãoso(rer grande coisa com as &ariaçõesnormais de temperaturaC
,olcondaPara a maioria dos Mem+ros ser um&iro signiJca ser 4maldiçoado paratodo o sempreC Muitas lendas (alam do&irismo como uma maldição atri+u%danão somente a aim mas ao pr9prioemLnioC .ornar@se um &iro signiJcaser despreBado para sempre por eus epelos omens e com isso uma não@&idade orror conduB ; eternidade no Qn(ernoCMesmo aueles &iros ue escarnecemdessa superstição encaram toda&ia umin(erno secular de algum tipo em suas
Gestas suas Fomes e no simples t>dioue se desen&ol&e no decorrer doss>culos de sua e:ist=nciaC
Não > nenuma surpresa portanto uealguns Mem+ros (alem de um estado dee:ist=ncia no ual seriam capaBes detranscender sua (ome e (Dria eternasC iB@se ue os &iros ue atingem esseestado camado de ,olcondadominaram a sua Gesta interior a tal
ponto ue ela não e:erce mais controleso+re os seus atosC 'm+ora continuematados ; necessidade por sangue os&iros em ,olconda precisam de muitomenos do ue seus parentes mais&oraBesC Mais do ue isso eles t=m acapacidade de su(ocar os %mpetos daGesta a tal ponto ue amais precisamtemer perder o controleC 'les á não sãomais Mem+ros em sua acepção totalmas constituem uma esp>cie decriaturaCcompletamente di(erente maisele&adaC
Segundo as ist9rias a ,olconda >pri&il>gio de poucos entre os mortos@&i&os e esses á não (aBem parte da
KYad ou da sociedade de seussemelantesC 'les a+itam lugares ermos
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em compania das (eras da mata e dospássaros do c>uC 4t> os lo+isomensdei:am os mestres da ,olcondasossegados pois eles não são
4maldiçoados e sim 4+ençoadosC *s&iros em estado de ,olconda ;s&eBes &isitam a grande sociedade dosmortos@&i&os em +usca de disc%pulos auem possam guiar nos caminos da,olconda mas s9 o (aBem em segredopois a KYad se a+orrece com eles uenão uerem ter mais nada a &er com issoC4lgumas ist9rias diBem ue um dos4ntedilu&ianos encontrou o camino paraa ,olconda e ue este ser pretende tanto
le&ar outros 4maldiçoados para o totalestado da graça da ,olconda como(rustar os planos de seus ri&aisC Na&erdade ningu>m tem certeBa e seti&er não o diráC
entro da amarilla a ,olconda >encarada como uma (á+ula agradá&elmas no m%nimo e:c=ntrica umaalegoria para incenti&ar a manutenção da#umanidade nada maisC iB@se ue
alguns entre os Qnconnu conecem ossegredos da ,olconda e ue elesau:iliam ati&amente a sua o+tenção mas no ue se re(ere a esses reclusos+oatos > ue não (altam tam+>mC *sSa+á em contrapartida escarnece da,olconda e daueles ue a +uscamconsiderando@os não merecedores dacondição &%ricaC *s lo+os diBem elesnão de&eriam tentar imitar as o&elasC
*s Narradores t=m total li+erdade paraincluir a ,olconda em suas crLnicas e os ogadores poderão persegui@la seuiseremC 4lcançar a ,olcondaentretanto não > algo ue possa sersimulado com ta+elas e pontos dee:peri=nciaC 'la > tão e(=mera e aomesmo tempo tão poderosa uanto o
amor ou a auto@aceitação e a suao+tenção de&eria ser o o+eti&o de umacrLnica inteiraC 'm geral os personagenss9 Jcam sa+endo so+re a ,olconda ap9s
passarem algum tempo entre os mortos@&i&os pois o ue se sa+e so+re ela s9 >di&ulgado por meio de caradassussurradas entre aueles ue aprocuramC Muitos &iros nuncaou&iram (alar so+re a ,olcondaC
4 +usca da ,olconda a+range nãosomente a procura por conecimentosci(rados mas tam+>m a procura pela&erdade no pr9prio ser do &iroC )macoisa > certa os &iros ue deseamatingir a ,olconda de&em ser capaBes desentir remorso e demonstrá@loC ?uantomaiores (orem os pecados de um&iro maior a penit=ncia necessáriaC*s &iros ue deseam entrar em,olconda de&em procurar as (am%lias desuas &%timas e repará@las de algum modode&em proteger os mais (racos e tentartornar o Mundo das .re&as um lugarmelorC Qsso en&ol&e ine&ita&elmente a
manutenção da pr9pria #umanidade e ogasto de Força de Vontade para (aBer+oas ações e e&itar os atos ediondossempre ue poss%&elC
omo á mencionamos atingir a ,olcondas9 de&eria ser poss%&el no Jnal de umacrLnica longa meses ou anos em temporeal e árduaC urante essa crLnica ospersonagens de&em atender adeterminados crit>riosC 'les precisam
atingir n%&eis de #umanidade de 7 oumais e n%&eis de onsci=ncia de 5 ou maise de&em manter esses n%&eis por per%odosprolongadosC 'les sempre de&em procurarso+repuar os piores e(eitos do (renesilutando contra os %mpetos e gastandopontos de Força de Vontade senecessário para e&itar cometer
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atrocidadesC Mais do ueisso elesprecisam demonstrar no decorrer dedDBias de ist9rias um comportamentopenitente a+stinente e onradoC * uso do
poder a alimentação indiscriminada e os ogos da KYad de&em ser e&itados pelos&iros ue +uscam o camino daredençãoC
.ipicamente por &olta da metade dacrLnica os personagens da ,olconda&iaam em +usca de um mentorconecido por sa+er os segredos da,olcondaC 4o encontrar esse mentor os&iros precisam pro&ar sermerecedores en(rentando desaJos erespondendo a caradasC 'ssas tare(ascostumam conduBir os a&entureiros porum sem nDmero de grandes perigos tantopara seus corpos uanto para suasalmasC
* ponto culminante da crLnica &emuando um &iro merecedor passa porum ritual camado o SuspiroC s &eBes o&iro > a+ordado por outros ue áatingiram a ,olconda ue o conduBem no
testeH outras &eBes o mentor conduB oSuspiroH e outras &eBes ainda o &iro&iaa para as regiões agrestes e passasoBino pelo SuspiroC *s e(eitos e:atos doritual são desconecidos e estão nasmãos do Narrador e:ceto ue sa+e@seue ele en&ol&e uma perigosa ornada nomundo dos sonos e Jnalmente napr9pria alma do &iroC 'sta > umatare(a e:tremamente di(%cil e muitos
&iros (alam em superá@la com a suanão@&ida ou a sua sanidade intactasC #áainda aueles ue &oltam do Suspiro semso(rer nada mas tendo (alado parasempre em ganar a ,olcondaC Não áuma Segunda cance por isso tal&eB ouinão desses Dltimos sea o maisamargo de todosC
Se um &iro conseguir atingir esseestado legendário os e(eitos são&erdadeiramente miraculososC * principalentre eles > a imunidade total ao (renesi e
ao Rtscrec!C * &iro nunca maiscometerá um ato maligno so+ a inUu=nciada Gesta em+ora o ogador possa optarpor pecar os dados nunca mais (orçarãoo personagem a (aBer o malC 'm+ora um&iro em ,olconda precise +e+er &itaeele nunca mais precisa temer tirar demaisde uma &%tima inad&ertidamenteC
4ssim tam+>m o personagem á nãoprecisa +e+er sangue com tanta(reu=nciaC 'le passa a perder um pontode sangue por semana ao in&>s de umponto por noiteC * personagem continuaprecisando gastar sangue normalmentepara ati&ar isciplinas curar (erimentosetcC
Mais do ue isso um &iro em,olconda transcende parcialmente aMaldição ue une o seu pr9prio Sangue ;(onte de aimC 4o (aB=@lo ele podeaumentar ualuer uma das suas
aracter%sticas at> o n%&el de /0independente da geraçãoC 4 sua reser&ade sangue por>m continua a mesmaC
)m &iro em ,olconda de&e manterpadrões r%gidos de pureBa (%sica e mentalCSe o seu n%&el de #umanidade &ier a Jcara+ai:o de 7 ou o seu n%&el de onsci=nciaa+ai:o de 5 ele perderá todos os+ene(%cios da ,olconda inclusi&e oaumento nas suas aracter%sticasC
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ia+lerie':iste somente uma coisa ue osMem+ros anciões temem mais do ue o(ogo e a luB do solC ' o pecado conecidopor dia+lerie ou 4marantoC 'ntre asociedade da amarilla a dia+lerie >considerada como o pior dos crimesHaueles ue a praticam estão sueitos ;spunições mais se&eras ue se pode
imaginar ela > tão a+ominá&el e temidaentre os &iros uanto o cani+alismoentre os mortaisC *s &iros do Sa+áassim como os guerreiros do clã4ssamita t=m a (ama de entregarem@sedespreocupadamente ; prática dadia+lerie moti&o pelo ual os anciões osdetestam ainda maisC
'm termos simples a dia+lerie > o ato dese alimentar de um &iro do mesmo
modo ue um &iro se alimenta de ummortalC 4o (aB=@lo o assassino nãoapenas consome o sangue da &%tima e osangue &%rico > muito muito maisdoce do ue o mais sa+oroso sanguemortal como tam+>m suga o poder da&%tima para siC 4o rou+ar a &ida de um
&iro mais pr9:imo a aim o ladrãoenriuece permanentemente a suapr9pria &itaeC essa maneira o mais
o&em dos &iros > capaB de ganar o
poder dos anciões desde ue ele tena a(orça e a audácia para arrancá@lo delesC
ometendo ia+lerie)m &iro ue pretende cometerdia+lerie de&e sugar todo o sangue desua &%tima &%ricaC epois ele de&econtinuar sugando pois de acordo comas lendas da Fam%lia a pr9pria alma >
arrancada do corpo da &%tima eincorporada ao dia+leristaC * es(orçoen&ol&ido na dia+lerie > monumentalpois a alma &%rica > gananciosa eapega@se ao morto@&i&o com tenacidadena esperança de regenerar seu corpo eerguer@se no&amenteC
epois ue todo o sangue ti&er sidoretirado do corpo de um &iro começaa &erdadeira +atalaC * ogador do
personagem dia+lerista (aB um testeprolongado de Força diJculdade -C adasucesso inUige dano de um n%&el de&italidade automaticamente a &%tima nãopode tentar a+sor&er o dano ue > dotipo agra&adoC ?uando todos os n%&eis de&italidade da &%tima ti&erem sido sugadosa ess=ncia da &%tima passa para oatacante e o corpo &aBio começa adeteriorar@se rapidamenteC
'nuanto está cometendo dia+lerie um&iro Jca +astante &ulnerá&el aatauesC 'le tem de estar com toda suaconcentração &oltada para a luta dee:trair a ess=ncia da &%tima e ualuerinterrupção destr9i a cance de capturarauele esp%ritoC .odos os testes deataues (eitos contra um &iro ue
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estea tentando uma dia+lerie são (eitoscontra uma diJculdade igual a 2C
4s Recompensas daia+lerieepois de completar o ato com sucesso odia+lerista > tomado pela eu(oria e >necessário (aBer um .este de 4utocontrolediJculdade /0 menos a #umanidade dopersonagem para e&itar o (renesiC 4sensação > semelante a um orgasmo s9ue muito mais intensoH e > tão poderosaue alguns Mem+ros são &iciados nelaC
.odos os outros Mem+ros temem esses&iros conecidos comodegenerados ou de&assos pois seu&%cio pelos praBeres do 4maranto os tornauma ameaça para todosC Mesmo os&iros ue são (racos demais paraproporcionar ualuer acr>scimo de podersão de&orados pelo simples praBer do atoC
* &erdadeiro lucro da dia+lerie torna@see&idente se o dia+lerista alimenta@se da
&itae de um &iro de geração mais+ai:a pC e:C se um &iro de -ageração cometer dia+lerie em um&iro de 7a geraçãoC * dia+leristarou+a literalmente o poder e a pot=nciado pr9prio sangue da &%tima e com issoreduB a sua pr9pria geração em umpermanentemente o ue o conduB paramais perto dos poderes m%ticos de aimC
.odos os +ene(%cios da geração mais +ai:a uma reser&a de sangue maior e maispotente a a+ilidade de ominar maisMem+ros e em alguns casos a a+ilidadede aumentar suas aracter%sticas paran%&eis acima de " são outorgados ao&iroC
Se a &%tima (osse dona de um poder muitomaior cinco ou mais n%&eis de geração
do ue o do dia+lerista o Narrador podedeterminar ue o predador reduBa suageração em mais de um grauC Qsso >poss%&el principalmente no caso da &%tima
ser um 4ntigo W de 2000 anos dee:ist=nciaC Não (aria sentido por>m ueum ne9Jto de /2a geração ue +e+eu osangue de um Mem+ro de 3000 anos deidade pertencente ; ?uinta ,eraçãoa&ançasse tr=s graus ou maisC 'm Dltimaanálise esta > uma decisão ue está nasmãos do NarradorC
4l>m disso +e+er a &itae de &irosmais antigos pode induBir a um aumentotemporário nos n%&eis das isciplinas dodia+lerista em um dois ou mais pontos
á ue o sangue mais potente aumenta asartes m%sticas do predadorC Se um&iro mais &elo pertencia a umageração muito anterior ; do assassino ose(eitos cegam a parecer miraculososmesmo sendo de curta duraçãoC 'ssespoderes ampliados duram por uma Dnicacena a menos ue o Narrador decida poralgo di(erenteC
Para cometer dia+lerie o dia+leristaprecisa tomar o sangue diretamente da&%tima e de&e (aB=@lo de imediatoH osangue não pode ser armaBenado e usadoposteriormenteC Mais do ue issosomente um dia+lerista pode cometer oato so+re uma determinada &%timaH nãoimporta uão potente sea o sangue da&%tima os e(eitos da redução da geraçãoe(eti&a não podem ser compartilados por
um +ando de ne9Jtos ue a cercam comotu+arões (amintosC orrem rumores deue os clãs .remere e 4ssamitadesen&ol&eram m>todos m%sticos decontornar uma ou am+as as proi+içõesC
*s Perigos da ia+lerie
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ometer dia+lerie > considerado o crimeper(eito por muitos ne9Jtos sedentos depoderC Não resta nenum corpo depoisue a coisa está (eita á ue a maioria
dos &iros com mais de uma d>cadade e:ist=ncia trans(ormam@se num montede carniça irreconec%&elC Sem nenumae&id=ncia (%sica Jca di(%cil at> mesmopara o pr%ncipe mais desp9tico (aBer umaacusação a+erta de assassinatoC Masaueles ue cometem essa atrocidadelogo aprendem ue os dia+leristascarregam a e&id=ncia do seu crime emsuas pr9prias almasC *s &irosportadores da isciplina 4usp%cios são
capaBes de identiJcar um dia+lerista pormeio da Percepção da 4uraC 4s energiasrou+adas da &%tima misturam@se ;senergias do dia+lerista dei:ando grandesmarcas negras ao longo da aura doassassinoC 'stas marcas Jcam tão &is%&eiscomo mancas de 9leo so+re a super(%ciede uma lagoa cristalina enco+rindo ascores mais sua&es da aura pr9pria do&iro e denunciando o crime acima de
ualuer dD&idaCNem todos os &iros t=mconecimento so+re a dia+lerie ou so+reas marcas ue ela dei:aC Muitos dosMem+ros mais o&ens apenas estranamauela curiosa descoloração na aura do&iroC ontudo a maioria dos &irosmais &elos sa+e o ue auelas mancassigniJcam e tanto podem e:igir apunição imediata do dia+lerista como
podem guardar a in(ormação para usá@lamais tarde para cantageá@loC
'ssas marcas permanecem em e&id=nciadurante um nDmero de anos igual ;di(erença entre a geração da &%tima e ageração original do dia+lerista no m%nimoum ano mesmo se a &%tima era de umageração mais altaC Por e:emplo se um
&iro de /2a geração alimentar@se deum de -a geração tornando@se de //ageração no processo a e&id=nciapermanece em sua aura durante tr=s
anosC 4l>m disso os praticantes da .aumaturgia podem usar a 1ina doSangue para detectar o pecado dodia+lerista mesmo s>culos ap9s o crimeter sido cometidoC Por esse moti&o emuitos outros os adeptos do 4marantotemem os .remereC
Mesmo aueles ue não t=m percepçõesespeciais sentem ue á uma esp>cie den9doa no dia+leristaC urante um m=spara cada geração remo&ida da &%timaum dia+lerista emite uma &i+ração uedei:a os Mem+ros mais sens%&eisdesorientadosC *s Mem+ros em uestãopodem não sa+er o ue o dia+lerista (eBmas eles se sentirão descon(ortá&eis emsua presençaC )m ogador cuopersonagem Vampiro entre em contatocom um dia+lerista precisa (aBer umteste de Percepção diJculdade igual a/2 menos o n%&el de #umanidade do
&iro sens%&el os &iros com n%&elmaior de #umanidade são os maiscLnscios desse tipo de coisas paraperce+er ue á algo erradoT so+re odia+leristaTC *s seguidores de .rilasalternati&as não costumam perce+er essasensação estrana pois eles não estãomais sintoniBados ;s suas emoções damesma maneiraC * Narrador tem apala&ra Jnal nestes assuntosC
4lguns rumores (alam de dia+leristas uedemonstram certos maneirismos de suasDltimas &%timas so+retudo se as &%timaseram donas de uma grande (ortitudeps%uica Força de Vontade /0 e se o seusangue era muito mais (orte do ue o deseus assassinosC Se isto (or &erdade e aalma de um morto@&i&o particularmente
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poderoso puder mani(estar@se no corpo deseu algoB as implicações sãoassustadoras principalmente ; luB da
KYadC
.al > o orror da dia+lerie ue de acordocom a maioria dos anciões nem mesmouma caçada de sangue se compara ; suapráticaC *s caçadores t=m de +e+er osangue da &%tima at> a Dltima gota masnão de&em continuar sugando depois deter drenado todo o sangue da &%timaC Na&erdade por um decreto do %rculoQnterno somente os senores t=mpermissão para dia+leriBar suas crias emesmo assim somente durante umacaçada de sangueC Na prática muitosMem+ros mais o&ens apro&eitam acon(usão das caçadas de sangue paramatar alguns de seus semelantes e os
pr%ncipes costumam (aBer &ista grossa seo crime ti&er sido ediondoC
)ltimamente para os &iros daamarilla e outros ue aderem ao
camino da #umanidade e:iste a perdade #umanidade a ser le&ada em contaC 4dia+lerie > pior do ue um assassinatoE o4maranto a+sor&e literalmente a almada &%tima destruindo ualuer canceue ela ti&esse de encontrar paB na outra&idaC 'ste crime ediondo retira nom%nimo um ponto do total de #umanidadedo personagemC 4l>m disso no caso deataues e:tremamente cru>is o Narradorpode e:igir um teste de onsci=nciadiJculdade 8C * (racasso signiJca aperda de mais um ponto de #umanidadeenuanto uma (ala cr%tica pode signiJcaruma perda ainda maiorC