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Ata 2 a Reunião Su Estiveram reunidos na sala andar, cj 91 - Vila Olímpia ano, a coordenadora do coordenadora do Subgrupo os seguintes participantes: Donato (Abrasip-SP), Iara (CBIC). Os seguintes partici Roberta Vieira (UFMG), Leonardo Bittencourt (UFA Durante a apresentação da seguintes questionamentos 1. A reunião iniciou-s coordenadora do Su 2. Os membros da reu 3. Veridiana A. Scalco a reunião anterior site do Procel Info e seguida, iniciou-se a 4. Veridiana A. Scalco diferenciação de co 5. Iara Santos (CTE) Segundo sua interp obtida anteriormen etiqueta de projeto do INMETRO. Publi PBE/Edifica. 6. Marcia Donato (Ab custo por m2 difere 7. Iara Santos (CTE) su referente as propag claro que a publ autorizada pelo Inm poderá ser afixada n ubgrupo 1 – Projetistas e construtores/incorpora a de reuniões da Sindicel na Av. Dr Cardoso de – São Paulo/SP, às 08h30 do dia 29 de outu Subgrupo 1, Veridiana Atanasio Scalco (U o 7, Carolina Rocha Carvalho (UFSC/CB3E), j : Antonio Cesar Silveira Baptista da Silva (UFP Santos (CTE), Érica Ferraz (CBCS), Tony M ipantes do Subgrupo 1 justificaram a sua aus Lilian Sarrouf (Sinduscon/SP), Alex Fraz AL). as propostas enviadas ao Subgrupo 1 foram a s, sugestões e encaminhamentos: se às 09h15. Estavam presentes sete pess ubgrupo 1 (CB3E) e a coordenadora do Subgr união efetuaram as devidas apresentações. o (CB3e/UFSC) iniciou a reunião comentando e os encaminhamentos (criação do fórum e recebimento de 9 propostas até o presente a apresentação das propostas. o (CB3e/UFSC) apresentou a primeira propo ores entre a etiqueta de projeto e edifício con questionou sobre a publicação da etique pretação do RAC, a qual fora consolidada nte, a etiqueta de projeto não pode ser o construído só pode ser publicada respeitan icar a etiqueta aumenta o marketing do pr brasip-SP) fala que a propaganda é importa enciado para quem utiliza os parâmetros do R ugere que a redação do RAC sobre a aprova gandas seja mais clara e coerente. Solicita qu licidade com ambas etiquetas é permiti metro, e que apenas a Etiqueta da edifica na edificação. adores e Melo, 1855, 9º ubro do corrente UFSC/CB3E), e a juntamente com Pel/R3E), Marcia Marcos Malheiros sência por email: zatti (Aureside), apresentados os soas incluindo a rupo 7 (CB3e). o sobre como foi de discussão no e momento). Em osta referente a nstruído. eta de projeto. por informação r publicada e a ndo a aprovação róprio programa ante e justifica o RTQ. ação do Inmetro ue o texto deixe ida, desde que cação construída

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Ata 2a Reunião Subgrupo

Estiveram reunidos na sala de reuniões da Sindicel na Av. Dr Cardoso de Melo, 1855, 9º

andar, cj 91 - Vila Olímpia

ano, a coordenadora do Subgrupo 1, Veridiana Atanasio Scalco

coordenadora do Subgrupo 7,

os seguintes participantes:

Donato (Abrasip-SP), Iara

(CBIC). Os seguintes participantes do Subgrupo

Roberta Vieira (UFMG), Lilian Sarrouf (Sinduscon/SP), Alex Frazatti (Aureside),

Leonardo Bittencourt (UFAL).

Durante a apresentação das propostas enviadas ao Subgrupo 1

seguintes questionamentos, sugestões e encaminhamentos:

1. A reunião iniciou-se às 09

coordenadora do Subgrupo 1 (CB3

2. Os membros da reunião efetuaram as devidas apresentações.

3. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) iniciou a

a reunião anterior e os encaminhamentos (criação do fórum de discussão no

site do Procel Info e recebimento de

seguida, iniciou-se a apresentação das propostas

4. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)

diferenciação de cores entre a etiqueta de projeto e

5. Iara Santos (CTE)

Segundo sua interpretação do RAC, a qual fora consolidada por informação

obtida anteriormente

etiqueta de projeto construído só pode ser publicada

do INMETRO. Publicar a etiqueta aumenta o

PBE/Edifica.

6. Marcia Donato (Abrasip

custo por m2 diferenciado para quem utiliza os parâmetros do RTQ.

7. Iara Santos (CTE) sugere que a re

referente as propagandas seja

claro que a publicidade com ambas etiquetas é permitida, desde que

autorizada pelo Inmetro, e q

poderá ser afixada na edificação.

Reunião Subgrupo 1 – Projetistas e construtores/incorporadores

Estiveram reunidos na sala de reuniões da Sindicel na Av. Dr Cardoso de Melo, 1855, 9º

Vila Olímpia – São Paulo/SP, às 08h30 do dia 29 de outubro

do Subgrupo 1, Veridiana Atanasio Scalco (UFSC/CB3E)

coordenadora do Subgrupo 7, Carolina Rocha Carvalho (UFSC/CB3E), juntamente com

os seguintes participantes: Antonio Cesar Silveira Baptista da Silva (UFPel/R3E)

, Iara Santos (CTE), Érica Ferraz (CBCS), Tony Marcos Malheiros

Os seguintes participantes do Subgrupo 1 justificaram a sua ausência

Roberta Vieira (UFMG), Lilian Sarrouf (Sinduscon/SP), Alex Frazatti (Aureside),

(UFAL).

das propostas enviadas ao Subgrupo 1 foram apresentados os

seguintes questionamentos, sugestões e encaminhamentos:

se às 09h15. Estavam presentes sete pessoas incluindo

coordenadora do Subgrupo 1 (CB3E) e a coordenadora do Subgrupo 7 (CB3e)

membros da reunião efetuaram as devidas apresentações.

Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) iniciou a reunião comentando

a reunião anterior e os encaminhamentos (criação do fórum de discussão no

Procel Info e recebimento de 9 propostas até o presente momento

se a apresentação das propostas.

. Scalco (CB3e/UFSC) apresentou a primeira proposta referente

diferenciação de cores entre a etiqueta de projeto e edifício construído.

(CTE) questionou sobre a publicação da etiqueta de projeto

sua interpretação do RAC, a qual fora consolidada por informação

obtida anteriormente, a etiqueta de projeto não pode ser publicada e a

etiqueta de projeto construído só pode ser publicada respeitando

Publicar a etiqueta aumenta o marketing do próprio programa

Marcia Donato (Abrasip-SP) fala que a propaganda é importante e justifica

custo por m2 diferenciado para quem utiliza os parâmetros do RTQ.

sugere que a redação do RAC sobre a aprovação do Inmetro

referente as propagandas seja mais clara e coerente. Solicita que o texto deixe

claro que a publicidade com ambas etiquetas é permitida, desde que

autorizada pelo Inmetro, e que apenas a Etiqueta da edificação construída

poderá ser afixada na edificação.

Projetistas e construtores/incorporadores

Estiveram reunidos na sala de reuniões da Sindicel na Av. Dr Cardoso de Melo, 1855, 9º

outubro do corrente

(UFSC/CB3E), e a

, juntamente com

Antonio Cesar Silveira Baptista da Silva (UFPel/R3E), Marcia

Érica Ferraz (CBCS), Tony Marcos Malheiros

ausência por email:

Roberta Vieira (UFMG), Lilian Sarrouf (Sinduscon/SP), Alex Frazatti (Aureside),

foram apresentados os

sete pessoas incluindo a

e a coordenadora do Subgrupo 7 (CB3e).

comentando sobre como foi

a reunião anterior e os encaminhamentos (criação do fórum de discussão no

até o presente momento). Em

apresentou a primeira proposta referente a

construído.

etiqueta de projeto.

sua interpretação do RAC, a qual fora consolidada por informação

a etiqueta de projeto não pode ser publicada e a

respeitando a aprovação

do próprio programa

fala que a propaganda é importante e justifica o

custo por m2 diferenciado para quem utiliza os parâmetros do RTQ.

do RAC sobre a aprovação do Inmetro

Solicita que o texto deixe

claro que a publicidade com ambas etiquetas é permitida, desde que

eta da edificação construída

8. Marcia Donato (Abrasip

ocorre em função do

9. Antonio Cesar (UFPEL) comenta

Divulgação de etiqueta de projeto, somente ap

oficialmente a etiqueta.

intenção do empreendedor

alguma forma, contanto que nesta divulgação fique explícito que o

empreendimento ainda não foi etiquetado

ajudaria até para divulgar o programa.

10. Iara Santos (CTE) comentou sobre o

processo de certificação este deverá compensar

marketing reverso.

11. Marcia Donato (Abrasip

submetendo edificação para a etiquetagem e

12. Veridiana A. Scalco (CB3e

que consiste na criação de um

da edificação através de determinada versão do RTQ. O objetivo desta

proposta é evitar que uma edificação avaliada pelo consultor

de uma possível alteração de Portaria.

13. Marcia Donato (Abrasip

empreendimento está

14. Antonio Cesar (UFPEL) acha que

seria um marketing sem

15. Marcia Donato (Abrasip

nome para “projeto em tramitação

16. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)

passou por um orçamento,

solicitante enviou a documentação completa ao OIA.

17. Carolina sugere que exista uma l

documentos assinados pela incorporadora e pelo OIA

possa ser feito.

18. Érica Ferraz (CBCS) e

19. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)

comentando sobre

em que portaria o projeto s

20. Iara Santos (CTE) acredita que seja um

de acordo com cada projeto

demandam muito trabalho.

Marcia Donato (Abrasip-SP) acredita que a limitação em se fazer propagandas

ocorre em função do programa não perder credibilidade.

(UFPEL) comenta que toda divulgação deve ser embasada.

Divulgação de etiqueta de projeto, somente após o projeto receber

oficialmente a etiqueta. Comenta também sobre a possibilidade de

intenção do empreendedor que está submetendo um projeto à etiquetagem de

, contanto que nesta divulgação fique explícito que o

empreendimento ainda não foi etiquetado. Ele acredita que esta divulgação

para divulgar o programa.

(CTE) comentou sobre o AQUA. Caso o cliente não

certificação este deverá compensar financeiramente

Abrasip-SP) sugere punição para quem diz q

submetendo edificação para a etiquetagem e não finaliza o processo

Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) prossegue apresentando a segunda proposta

que consiste na criação de um cadastro de projeto para assegurar a avaliação

da edificação através de determinada versão do RTQ. O objetivo desta

proposta é evitar que uma edificação avaliada pelo consultor seja resguardada

de uma possível alteração de Portaria.

Marcia Donato (Abrasip-SP) sugere que o cliente consiga acessar e verificar se o

está submetido a avaliação.

Antonio Cesar (UFPEL) acha que não é possível divulgar desta maneira, pois

eria um marketing sem base.

Marcia Donato (Abrasip-SP) sugere que a divulgação possa ser feita alterando o

projeto em tramitação”.

Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) questiona o que seria tramitação

orçamento, projeto que já esta em avaliação

a documentação completa ao OIA.

sugere que exista uma lista de projetos “em tramitação” com

documentos assinados pela incorporadora e pelo OIA para que o marketing

Érica Ferraz (CBCS) e Tony Marcos Malheiros (CBIC) chegam à reunião

Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) prossegue a apresentação das propostas

comentando sobre o cadastro do empreendimento que serviria

o projeto será avaliado.

acredita que seja um desafio calibrar os prazos

de acordo com cada projeto. Depende do empreendimento.

demandam muito trabalho.

em se fazer propagandas

que toda divulgação deve ser embasada.

ós o projeto receber

sobre a possibilidade de divulgar a

que está submetendo um projeto à etiquetagem de

, contanto que nesta divulgação fique explícito que o

. Ele acredita que esta divulgação

aso o cliente não finalize o

financeiramente com

punição para quem diz que está

o processo.

prossegue apresentando a segunda proposta

assegurar a avaliação

da edificação através de determinada versão do RTQ. O objetivo desta

seja resguardada

sugere que o cliente consiga acessar e verificar se o

desta maneira, pois

SP) sugere que a divulgação possa ser feita alterando o

questiona o que seria tramitação: projeto que

já esta em avaliação ou quando o

“em tramitação” com

para que o marketing

à reunião (10h00).

prossegue a apresentação das propostas

que serviria para declarar

desafio calibrar os prazos da avaliação

. Depende do empreendimento. Os maiores

21. Iara Santos (CTE), além do tempo

importante para o cadastro.

22. Antonio Cesar (UFPEL

realizado se este projeto

para evitar que se criem

resguardar determinada versã

23. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)

cadastro, Inmetro ou

Inmetro.

24. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)

catálogo de propriedades presente no RAC

usuais às edificações comerciais, de serviço e públicas

25. Iara Santos (CTE) sugere um

térmicas.

26. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)

Aldomar Pedrini (UFRN)

temos o aplicativo finalizado

27. Iara Santos (CTE) sugere

atualizações mais rápidas.

28. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) explica que

pode ser revisto de maneira independente

anexos). Veridiana pergunta ao Subgrupo se os ma

estão coerentes e se existem outras sugestões.

29. Iara Santos (CTE) sugere que f

dry wall por gesso acartonado.

30. Tony Marcos Malheiros (CBIC)

revista, pois pode estar associada a uma marca também. Ele complementa que

os granitos devem estar incluídos e

31. Iara Santos (CTE) questionou sobre a

cinza claro, de acordo com a referência da NBR15220, mas quando efetuada a

medição os valores são mais altos

material para que o laboratório faça as medições. Ela

também esteja presente no catalogo

32. Antonio Cesar (UFPEL) sugeriu que as empresas de cons

espectrofotômetros port

de amostras para laboratórios

gerais colocados na NBR 15220.

absortância, como pr

, além do tempo deve-se determinar qual documentação

importante para o cadastro.

Antonio Cesar (UFPEL) sugere que o cadastro de projeto somente possa ser

realizado se este projeto (empreendimento) estiver aprovado na prefeitura,

se criem cadastros de projetos interessados

resguardar determinada versão do regulamento.

Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) questiona sobre quem deveria possuir este

nmetro ou OIA. Todos os presentes concordam que deveria ser o

Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) prossegue as propostas explicando sobre o

catálogo de propriedades presente no RAC-único que não possui materiais

edificações comerciais, de serviço e públicas.

Iara Santos (CTE) sugere um aplicativo online para determinar as propriedades

Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) explica que o grupo de pesquisa do Prof.

Aldomar Pedrini (UFRN) está trabalhando neste sentido, mas no momento não

o aplicativo finalizado.

Iara Santos (CTE) sugere desvincular o catálogo do RAC para poder ter

atualizações mais rápidas.

Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) explica que pelo fato de ser anexo

de maneira independente (este é o conceito do RAC único com

na pergunta ao Subgrupo se os materiais presentes no RAC

stão coerentes e se existem outras sugestões.

Iara Santos (CTE) sugere que fórmica seja trocada por laminado melamí

dry wall por gesso acartonado.

Tony Marcos Malheiros (CBIC) complementa que OSB é uma sigla e deve ser

revista, pois pode estar associada a uma marca também. Ele complementa que

os granitos devem estar incluídos e revestimento cerâmico refratário

questionou sobre a absortância. ACM pode ser considerado

de acordo com a referência da NBR15220, mas quando efetuada a

medição os valores são mais altos. Em cada consultoria é muito caro enviar o

material para que o laboratório faça as medições. Ela sugere que a absort

esteja presente no catalogo.

Antonio Cesar (UFPEL) sugeriu que as empresas de consultoria adquiram

espectrofotômetros portáteis (Alta) para não ser necessário o envio constante

para laboratórios. Apesar da incerteza, é melhor do que os valores

gerais colocados na NBR 15220. Além disso, reclamou da considera

como pré-requisito, independente da transmitância do material

qual documentação é

) sugere que o cadastro de projeto somente possa ser

estiver aprovado na prefeitura,

de projetos interessados apenas em

questiona sobre quem deveria possuir este

. Todos os presentes concordam que deveria ser o

prossegue as propostas explicando sobre o

único que não possui materiais

aplicativo online para determinar as propriedades

de pesquisa do Prof.

mas no momento não

esvincular o catálogo do RAC para poder ter

pelo fato de ser anexo o catálogo

(este é o conceito do RAC único com

presentes no RAC

laminado melamínico e

é uma sigla e deve ser

revista, pois pode estar associada a uma marca também. Ele complementa que

revestimento cerâmico refratário.

pode ser considerado

de acordo com a referência da NBR15220, mas quando efetuada a

Em cada consultoria é muito caro enviar o

sugere que a absortância

ultoria adquiram

áteis (Alta) para não ser necessário o envio constante

Apesar da incerteza, é melhor do que os valores

consideração da

independente da transmitância do material.

No caso de componentes de baixa transmitância o uso da cor deveria ser livre

como por exemplo o caso de fachadas ventiladas.

33. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)

utilizada como material de referência.

34. Iara Santos (CTE) questiona a

que não considera fachadas ventiladas, além da a

da transmitância.

35. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)

algumas sugestões de melhorias da etiqueta.

36. Iara Santos (CTE) questiona sobre como será considerada a bonificação quando

for solicitada a Etiqueta

atendidas.

37. Tony Marcos Malheiros (CBIC)

partir das discussões que ele tem levado para a CBIC

38. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)

completamente ou ser baseada em outros programas do Inmetro.

39. Tony Marcos Malheiros (CBIC)

demais programas do Inmetro, pois pode se tornar banal.

edificações é completamente diferente, a etiqueta

diferente.

40. Iara Santos (CTE) sugere

final para testar a aceitabilidade do público.

41. Tony Marcos Malheiros (CBIC)

corpo técnico do júri qualificado

42. Marcia Donato (Abrasip

do projeto (itens que poderiam ser alterados para melhorar o nível)

43. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)

OIA é apresentado o “

44. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)

ENCE parcial através d

45. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)

para outros equipamentos

46. Marcia Donato (Abrasip

e que poderia ser feito com estudantes

47. Antonio Cesar (UFPEL)

que no passado ele teve uma e

resultado do concurso não agradou e eles não utilizaram o logo escolhido.

única vantagem seria a divulgação do programa. Comenta que a etiqueta

conhecida em um

No caso de componentes de baixa transmitância o uso da cor deveria ser livre

como por exemplo o caso de fachadas ventiladas.

eridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) sugere que a tese Kellen Dorneles

como material de referência.

questiona a forma de abordagem da avaliação da absortância,

considera fachadas ventiladas, além da absortância ser

Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) prossegue com as propostas

algumas sugestões de melhorias da etiqueta.

questiona sobre como será considerada a bonificação quando

Etiqueta parcial. Detalhar quais bonificações poderão ser

Tony Marcos Malheiros (CBIC) sugere mudar completamente a etiqueta

partir das discussões que ele tem levado para a CBIC.

Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) aponta que temos dois caminhos, mudar

ompletamente ou ser baseada em outros programas do Inmetro.

Tony Marcos Malheiros (CBIC) acha que a etiqueta pode ser parecida com os

demais programas do Inmetro, pois pode se tornar banal. Como a avaliação de

é completamente diferente, a etiqueta também

sugere pesquisa de mercado antes de apresentar a versão

estar a aceitabilidade do público.

Tony Marcos Malheiros (CBIC) sugere um concurso para a nova etiqueta

corpo técnico do júri qualificado.

Marcia Donato (Abrasip-SP) sugere que na etiqueta seja apresentado o “

(itens que poderiam ser alterados para melhorar o nível)

Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) comenta que no relatório final

é apresentado o “vilão”.

Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) apresenta a próxima sugestão

ENCE parcial através do método de simulação.

Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) apresentou a ENCE do PBE/Edifica, INMETRO

para outros equipamentos e etiquetas de outros países.

Marcia Donato (Abrasip-SP) destacou que acredita no concurso

ser feito com estudantes.

Antonio Cesar (UFPEL) apresentou ressalvas em alterar a etiqueta

sado ele teve uma experiência neste sentido e não funcionou.

resultado do concurso não agradou e eles não utilizaram o logo escolhido.

única vantagem seria a divulgação do programa. Comenta que a etiqueta

objeto novo (edifício) irá chamar a atenção

No caso de componentes de baixa transmitância o uso da cor deveria ser livre,

a tese Kellen Dorneles seja

forma de abordagem da avaliação da absortância,

ser desvinculada

prossegue com as propostas apresentando

questiona sobre como será considerada a bonificação quando

Detalhar quais bonificações poderão ser

mudar completamente a etiqueta, a

aponta que temos dois caminhos, mudar

ompletamente ou ser baseada em outros programas do Inmetro.

pode ser parecida com os

Como a avaliação de

também deveria ser

pesquisa de mercado antes de apresentar a versão

concurso para a nova etiqueta com

SP) sugere que na etiqueta seja apresentado o “vilão”

(itens que poderiam ser alterados para melhorar o nível).

no relatório final emitido pelo

apresenta a próxima sugestão de criar uma

apresentou a ENCE do PBE/Edifica, INMETRO

destacou que acredita no concurso para a etiqueta

apresentou ressalvas em alterar a etiqueta e destacou

xperiência neste sentido e não funcionou. O

resultado do concurso não agradou e eles não utilizaram o logo escolhido. A

única vantagem seria a divulgação do programa. Comenta que a etiqueta

irá chamar a atenção. E reforça o

exemplo dado na reunião com relaç

veículos.

48. Tony Marcos Malheiros (CBIC)

destacado no edital que

disso, os quesitos técnicos devem ser expostos de maneira clara no edital.

49. Iara Santos (CTE) e Antonio Cesar (UFPEL) temem pelos resultados;

muito bons, mas pode

50. Marcia Donato (Abrasip

estética, mas também

51. Érica Ferraz (CBCS), Etiquetas em outro setores, carro, avião (conforto).

52. Marcia Donato (Abrasip

absorver outros escopos, tais como conf

53. Iara Santos (CTE) solicita que sejam destacados no texto do RAC o que foi

alterado. Disponibilizar um documento com controle de alterações.

54. Antonio Cesar (UFPEL) comenta que o controle de alterações auxilia muito

destacar as mudanças d

55. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)

isso o controle não est

56. Iara Santos (CTE) sugere então que sejam compiladas

57. Veridiana A. Scalco (UFSC/CB3E) disse que isto

Inmetro e que o resumo poderá ser enviado quando da publicação do novo

RAC.

58. Veridiana A. Scalco (UFSC/CB3E)

sugerindo a unificação d

comentou que foi solicitado para que os órgãos redirecionassem ao site do

CB3e, mas o correto deveria ser INMETRO

59. Antonio Cesar (UFPEL)

informação precisa e

60. Tony Marcos Malh

credibilidade ao programa.

61. Marcia Donato (Abrasip

junto ao INMETRO.

62. Iara Santos (CTE) acredita que

processo.

63. Marcia Donato (Abrasip

sistemas.

64. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)

cartilha para o entendimento da etiquetagem

divididas por consumidor, projetistas e construtoras/incorporadoras.

exemplo dado na reunião com relação ao destaque tem uma

Tony Marcos Malheiros (CBIC) sugere a retirada da responsabilidade. Deve ser

edital que a opção vencedora pode ser utilizad

técnicos devem ser expostos de maneira clara no edital.

e Antonio Cesar (UFPEL) temem pelos resultados;

, mas podem ser ruins.

Marcia Donato (Abrasip-SP) sugere que não sejam analisados somente a

estética, mas também os dados técnicos.

, Etiquetas em outro setores, carro, avião (conforto).

Marcia Donato (Abrasip-SP) acredita que com o tempo a etiqueta deveria

scopos, tais como conforto, combustível, etc.

solicita que sejam destacados no texto do RAC o que foi

Disponibilizar um documento com controle de alterações.

Antonio Cesar (UFPEL) comenta que o controle de alterações auxilia muito

destacar as mudanças dos Regulamentos.

Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) disse que mudanças foram substanciais por

controle não está sendo utilizado desta vez.

sugere então que sejam compiladas as informações.

Veridiana A. Scalco (UFSC/CB3E) disse que isto foi apresentado na reunião do

Inmetro e que o resumo poderá ser enviado quando da publicação do novo

Veridiana A. Scalco (UFSC/CB3E) prossegue a apresentação das propostas

unificação das informações, pois elas se encontram

omentou que foi solicitado para que os órgãos redirecionassem ao site do

, mas o correto deveria ser INMETRO (ela questiona e todos concordam)

Antonio Cesar (UFPEL) reforça que o Inmetro deve ser o det

precisa e oficial.

Tony Marcos Malheiros (CBIC) acredita que a unificação

credibilidade ao programa.

Marcia Donato (Abrasip-SP) comentou da dificuldade de acesso às informações

Iara Santos (CTE) acredita que o ideal seria o INMETRO tornar-

Marcia Donato (Abrasip-SP) parceria do INMETRO na avaliação dos demais

Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) prossegue com a apresentação da sugestão de

para o entendimento da etiquetagem voltada a iniciantes

divididas por consumidor, projetistas e construtoras/incorporadoras.

ao destaque tem uma etiqueta em

sugere a retirada da responsabilidade. Deve ser

pode ser utilizada ou não. Além

técnicos devem ser expostos de maneira clara no edital.

e Antonio Cesar (UFPEL) temem pelos resultados; podem ser

não sejam analisados somente a

, Etiquetas em outro setores, carro, avião (conforto).

acredita que com o tempo a etiqueta deveria

solicita que sejam destacados no texto do RAC o que foi

Disponibilizar um documento com controle de alterações.

Antonio Cesar (UFPEL) comenta que o controle de alterações auxilia muito ao

disse que mudanças foram substanciais por

as informações.

foi apresentado na reunião do

Inmetro e que o resumo poderá ser enviado quando da publicação do novo

prossegue a apresentação das propostas

pois elas se encontram em 3 sites. Ela

omentou que foi solicitado para que os órgãos redirecionassem ao site do

(ela questiona e todos concordam).

deve ser o detentor da

acredita que a unificação daria mais

comentou da dificuldade de acesso às informações

se mais ativo no

parceria do INMETRO na avaliação dos demais

prossegue com a apresentação da sugestão de

voltada a iniciantes no processo

divididas por consumidor, projetistas e construtoras/incorporadoras.

65. Tony Marcos Malheiros (CBIC) destaca que este material é

66. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)

iniciante para que mais pes

67. Tony Marcos Malheiros (CBIC)

também.

68. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)

69. Antonio Cesar (UFPEL) acredita que se deve

base de tudo.

70. Marcia Donato (Abrasip

que influencia na etiquetagem e com isso haverá uma mudança de

71. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)

como manter os itens inspecionados

72. Tony Marcos Malheiros (CBIC)

proprietário. Este é um p

etiquetagem pode ser incorporada

73. Marcia Donato (Abrasip

absorvida.

74. Antes de efetuar as duas últimas propostas da UFPEL,

(CB3e/UFSC) salienta que elas não se aplicam diretamente ao Subgrupo 1, mas

serão apresentadas.

75. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)

através do sistema de simulação

equivalente numéricos

76. Antonio Cesar (UFPEL)

EqNumS. Segundo ele, deveria ser feita uma ponderação por área.

no sentido contrário

que de modo geral

indiscriminado do condicionamento artificial,

naturalmente ventilado, por menor que seja, possa derrubar o EqNum

77. Iara Santos (CTE) questionou o preenchimento das planilhas com relação aos

ângulos de sombreamento.

78. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) salient

RAC único.

79. Antonio Cesar (UFPEL)

fluxo ascendente para as ZB 1 a 4 e fluxo descendente para as demais ZB

deixar claro (explícito)

considerado no cálculo de

80. Marcia Donato (Abrasip

dos RTQs com as exigências da prefeitura.

Tony Marcos Malheiros (CBIC) destaca que este material é fundamental.

Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) sugere sair do nível técnico e voltar para o

que mais pessoas venham aderir ao programa.

Tony Marcos Malheiros (CBIC) sugere que deve-se voltar para o estudante

Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) sugere que o texto não pode ser exaustivo

Antonio Cesar (UFPEL) acredita que se deve focar no consumidor

Marcia Donato (Abrasip-SP) diz que o consumidor precisa ver no seu imóvel

que influencia na etiquetagem e com isso haverá uma mudança de

Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) sugere boas práticas de uso

como manter os itens inspecionados.

Tony Marcos Malheiros (CBIC) diz que isso já existe na forma de manual do

proprietário. Este é um procedimento normal dentro da construção civil

m pode ser incorporada.

rasip-SP) diz que não basta escrever, a informação

Antes de efetuar as duas últimas propostas da UFPEL, Veridiana A. Scalco

salienta que elas não se aplicam diretamente ao Subgrupo 1, mas

serão apresentadas. Antonio Cesar (UFPEL) concorda.

Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) expôs a proposta da UFPel sobre a

através do sistema de simulação, onde não se deve utilizar o maior dos

equivalente numéricos (EqNumV e EqNumS ) no caso de edifícios mistos

Antonio Cesar (UFPEL) expôs a dificuldade da restrição entre o

Segundo ele, deveria ser feita uma ponderação por área.

contrário ao tratamento dispensado às demais variáveis do RTQ

são ponderadas pelas suas áreas, isso pode estimular o uso

indiscriminado do condicionamento artificial, para evitar que um ambiente

naturalmente ventilado, por menor que seja, possa derrubar o EqNum

questionou o preenchimento das planilhas com relação aos

ângulos de sombreamento.

Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) salienta que as planilhas foram eliminadas no

Antonio Cesar (UFPEL) apresenta a última proposta sobre a consideração do

fluxo ascendente para as ZB 1 a 4 e fluxo descendente para as demais ZB

(explícito) no RTQ qual o sentido do fluxo de calor

lculo de transmitância de cobertura.

Marcia Donato (Abrasip-SP) sugere que deveriam ser alinhadas as prerrogativas

dos RTQs com as exigências da prefeitura. A prefeitura de São Paula

fundamental.

sair do nível técnico e voltar para o

voltar para o estudante

ser exaustivo.

focar no consumidor, pois ele é a

o consumidor precisa ver no seu imóvel o

que influencia na etiquetagem e com isso haverá uma mudança de cultura.

boas práticas de uso da edificação,

diz que isso já existe na forma de manual do

rocedimento normal dentro da construção civil onde a

informação deve ser

Veridiana A. Scalco

salienta que elas não se aplicam diretamente ao Subgrupo 1, mas

sobre a Avaliação

, onde não se deve utilizar o maior dos

no caso de edifícios mistos.

entre o EqNumV ou o

Segundo ele, deveria ser feita uma ponderação por área. Além de ir

variáveis do RTQ,

sso pode estimular o uso

evitar que um ambiente

naturalmente ventilado, por menor que seja, possa derrubar o EqNum.

questionou o preenchimento das planilhas com relação aos

a que as planilhas foram eliminadas no

apresenta a última proposta sobre a consideração do

fluxo ascendente para as ZB 1 a 4 e fluxo descendente para as demais ZBs. Ou

o fluxo de calor deve ser

sugere que deveriam ser alinhadas as prerrogativas

de São Paula está

falhando. Por exemplo: a temperatura de armazenamento de

discriminado pela Prefeitura de

preocupação é qual metodologia adotar. Qual limite seria o ideal? Atualmente

os projetistas devem elaborar o projeto através de 2 metodologias distintas. Os

decretos e regulamentos não se conversam, não possuem os m

parâmetros. O mesmo ocorre com a fração solar.

81. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) salienta que seria impossível fazer este

alinhamento com todas as

82. Iara Santos (CTE) questiona a demanda da assinatura, por parte dos projetistas,

de uma Declaração de atendimento a normas técnicas brasileiras vigentes. Esta

declaração deve poder ser

83. Todos os presentes concordam que p

84. Iara Santos (CTE) complementa que algumas

85. A reunião encerrou às 1

propostasque surgiram em detrimento da reunião devem ser efetuadas via

formulário e enviadas por email a todo o Subgrupo 1. A data limite será

definida conforme a data da reunião em novembro (a agendar).

Por exemplo: a temperatura de armazenamento de

discriminado pela Prefeitura de São Paulo é de 45°C; no RTQ é de 60°. A

preocupação é qual metodologia adotar. Qual limite seria o ideal? Atualmente

os projetistas devem elaborar o projeto através de 2 metodologias distintas. Os

decretos e regulamentos não se conversam, não possuem os m

O mesmo ocorre com a fração solar.

Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) salienta que seria impossível fazer este

alinhamento com todas as prefeituras do Brasil.

questiona a demanda da assinatura, por parte dos projetistas,

de uma Declaração de atendimento a normas técnicas brasileiras vigentes. Esta

declaração deve poder ser substituída pela ART ou outro documento legal.

os presentes concordam que parece que a ART/RRT não tem validade.

complementa que algumas normas estão desatualizadas.

A reunião encerrou às 11h55. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)

surgiram em detrimento da reunião devem ser efetuadas via

formulário e enviadas por email a todo o Subgrupo 1. A data limite será

definida conforme a data da reunião em novembro (a agendar).

São Paulo, 29 de outubro

Por exemplo: a temperatura de armazenamento de água

no RTQ é de 60°. A

preocupação é qual metodologia adotar. Qual limite seria o ideal? Atualmente

os projetistas devem elaborar o projeto através de 2 metodologias distintas. Os

decretos e regulamentos não se conversam, não possuem os mesmo

Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) salienta que seria impossível fazer este

questiona a demanda da assinatura, por parte dos projetistas,

de uma Declaração de atendimento a normas técnicas brasileiras vigentes. Esta

ART ou outro documento legal.

não tem validade.

desatualizadas.

salientou que as

surgiram em detrimento da reunião devem ser efetuadas via

formulário e enviadas por email a todo o Subgrupo 1. A data limite será

definida conforme a data da reunião em novembro (a agendar).

outubro de 2012