antimicrobianos en avicultura

FACTORES QUE AFECTAN EL USO DE ANTIBIÓTICOS

•LA PRODUCCIÓN INTENSIVA , REQUIERE MÉTODOS PRÁCTICOS Y POCO COSTOSOS.•DEBEN SER S I MPLES (V ÍA ORAL) .•APLICAR A POBLACI ONES•INTERACCI ÓN CON ELEMENTOS DEL AGUA Y ALI MENTO (T IEMPO DE PREPARACIÓN)

USO DE ANTIMICROBIANOS EN

AVICULTURA

U S O R A C I O N A L D E A N T I M I C R O B I A N O SH AY Q U E R E A L I Z A R S E 1 0 C U E S T I O N A M I E N T O S B Á S I C O S :

1. E L D I A G N O S T I C O R E Q U I E R E R E A L M E N T E T E R A P I A A N T I M I C R O B I A N A

2. C U A L E S S O N L O S M I C R O O R G A N I S M O S P R O B A B L E M E N T E I N V O LU C R A D O S ?

3. E N Q U E PA R T E D E L C U E R P O O T E J I D O S S E L O C A L I Z A L A I N F E C C I Ó N ?

4. E L FÁ R M A C O E L E G I D O L L E G A A E S E S I T I O ?5. P U E D E S E R E F E C T I V O E L M E D I C A M E N T O E N E L M E D I O

A M B I E N T E L O C A L D E L M I C R O O R G A N I S M O6. Q U E F O R M U L A C I Ó N Y D O S I S S E D E B E M A N T E N E R7. E X I S T E N R E A C C I O N E S A D V E R S A S O C U A L E S S E P O D R Í A N

P R E S E N TA R8. L O S B E N E F I C I O S S U P E R A N L O S R I E S G O S9. P U E D E E L P R O D U C T O A F E C TA R L A C A L I D A D D E L A C A N A L10. S I S E U S A D E M A N E R A D I S T I N TA A L A I N D I C A D A , S E

P O D R Á D E T E R M I N A R E L T I E M P O D E R E T I R O C O R R E C TA M E N T E


AVICULTURA

ANTIMICROBIANOS BACTERICIDAS VS. BACTERIOSTÁTICOS

• BACTERICIDA• BACTERIOSTÁTI CO.


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AVICULTURAA. BETALACTAMICOS1. Penicilinas2. Cefalosporinas3. Carbapenémicos4. Antibetalactamasas

I. FLUOROQUINOLONAS

B. FOSFONATOS J. SULFONAMIDAS

C. MACROLIDOS Y CETOLIDOS K. TRIMETROPRIM ORMETOPRM

D. LINCONSAMIDOS L. FENICOLES

E. DITERPENOS M. NITROFURANOS

F. TETRACICLINAS N. POLIPEPTIDPOS

G. AMINOCICLITOLES O. OTROS

H. AMINOGLUCOSIDOS P. NUEVOS

Q. COMBINACIONES

A. BETALACTAMICOS1. PENI CIL INAS2. CEFALOSPORI NAS3. CARBAPENÉMICOS4. ANTI BETALACTAMASAS


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•PENICILINAS:•BACTERICIDAS

•INHIBEN ENZI MAS AUTOLI T I CAS DE LA BACTERIA (ACIDO L IPOTECOCICO)

•SE UNEN A UNA PROTEÍNA PUP (PROTEÍ NA DE UNIÓN DE LAS PENICI L I NAS) , RESPONSABLE DE LA PARED BACTERIANA, PRINCI PALMENTE EN BACTERIAS EN CRECIMIENTO.


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•DESVENTAJAS DE LAS PENICIL INAS:

•RESI STENCIAS FRECUENTES

•SOLO LAS SEMISINTETI CAS SON

RESI STENTES A pH ACI DOS, PERO SON SENSI BLES A LAS PENI CI L I NASAS.


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•PENICILINAS DE AMPLIO ESPECTRO•S ON S EM IS I NT ETI C AS, S ON M AS E S TAB L ES A NI VEL G AS T R IC O Y D E M AS AM P L I O ES P EC T R O•.•AM P I C I L I NA : DOS I S OR AL 1 0 m g / k g•US O: E . c o l i•NUNC A US AR C OM O P R EVENTIVO

•AM OX IX I L INA : US O C ONT R A E . c o l i , s a l m on e l l a s p , p a s t u r e l l a s p , h a e m o n p h i l u s s p , e s t r e p t o c o c o s y s t a p h y l o c o c o s s p ; NO P R OD UC TOR ES D E P ENI C I L I NAS A•UTIL : ENT ER IT IS NEC R OT IC A , E NTE R IT I S UL C E RATI VA , E S P I R OQUETOS I S I NTE S TINAL•DOS I S : 2 0 - 3 0 m g / k g .


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•CLOXACILI NA: SE LA USA BLINDADA.•USOS: ABSCESOSN EN ARTICULACIONES CAUSADOS POR ESTAFI LOCOCOS•DOSIS. 33 mg /kg I M


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•CEFALOSPORINAS: DESCUBIERTOS EN 1948 POR BROTZU.•DESDE LOS AÑOS 1950 , EX ISTEN DIVERSAS CEFALOSPORI NAS, DE ACUERDO A SU ESTRUCTURA Y ACCION SE CLASI FI CAN EN CUATRO GENERACIONES.•EL MECANISMO DE ACCION ESTA DADO CUANDO SE UNEN E I NACTIVAN LOS RECEPTORES ESPECIFICOS DE LA MEMBRANA BACTERIANA.•COMPROMETIENDO LA INTEGRIDAD DE LA MEMBRANA, SE ROMPE LA PRESION OSMOTI CA•SON BACTERI CIDAS, INTERVI ENEN EN LA S I NTESI S DE LA PARED CELULAR


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•CLASIFICACION.1. CEFALOSPORI NAS DE PRIMERA GENERACION: CEFALEXINA

Y CEFALOTINA2. SEGUNDA GENERACION: ACTUAN TANTO CONTRA GRAM

POSI T IVOS Y GRAM NEGATIVOS, NO EXI STEN EN LA ACTUALIDAD PARA USO EN AVICULTURA.

3. TERCERA GENERACI ON:SON MODERNAS, COSTOSAS, MEJOR EFECTO CONTRA GRAM – Y ANAEROBI OS: CEFOTAXIMA, CEFTRIAXONA, CEFTI OFUR

4. CUARTA GENERACION: NO EXI STE SUFIECIENTE INFORMACIONDE SU USO EN MEDI CINA VETERINARI A , SE USAN PARA INFECCIONES MIXTAS


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•EL L IMITANTE DEL USO DE LAS CEFACLOSPORINAS EN AVI CULTURA, ES LA ADMI SITRACI ON PARENTERAL


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FOSFONATOSFOSFOMICINA: A I S L A D A E N 1 9 6 6•B A C T E R I C I D A D E A C C I O N S I M I L A R A L O S B L A C TA M I C O S•P E R O N O P R E S E N TA S I M I L I T U D Q U I M I C A Y N O S E R E L A C I O N A C O N N I N G U N A N T I M I C R O B I A N O C O N O C I D O•B A C T E R I C I D A T D, I N H I B E L A PA R E D C E LU L A R D E B A C T E R I A S E N C R E C I M I E N T O•N O E X I S T E R E S I S T E N C I A C R U Z A D A•E S U N FA R M A C O A M P L I O E S P E C T R O•A C T I VO C O N T R A : S t r e p t o c o c c u s s p , S t a p h y l o c o c c u s s p , E . c o l i , K l e b s i e l l a , Ps e u d o m o n a s p , P r o t e u s s p , S a l m o n e l l a s p , O r n i t h o b a c t e r i u m s p , H a e m o p h i l l u s s p .•U S O S Y D O S I S : S E U S A C O N T R A G E R M E N E S G R A M P O S I T VO S Y N E G AT I VO S•D O S I S 1 0 - 4 0 m g / k g


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MACROLIDOS Y MACROLIDOS CETOLIDOS

•EXISTEN TRES GRUPOS , PERO COMPARTEN CARACTERÍ ST ICAS S IMILARES COMO:

a) ESPECTRO ANTIBACTERIANO ESPECIFICO CONTRA GRAM POSI T IVOS Y MI COPLASMA

b) EFECTO CONTRA GRAM – MENOR PERO NO DESPRECI ABLE, PRINCIPALMENTE Pas tu re l l a sp y Haemoph i l l u s sp .

c) GENERALMENTE, NO MUESTRAN ACTI VIDAD CONTRA ENTEROBACTERI AS NI CONTRA Pseudomona sp .


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•TODOS LOS MACROLIDOS SON BACTERIOSTÁTI COS, PERO DEPENDIENDO DE LA ESPECI E BACTERIANA, DE LA FASE DE CRECIMI ENTO Y DE LA CONCENTRACIÓN ALCANZADA, PUEDEN LLEGAR A SER BACTERICIDAS.

•SU MECANISMO DE ACCIÓN SE DA POR INHIBI CIÓN DE LA S Í NTESI S PROTEICA .


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1. Anillo lactona 14 átomos carbonos a. Eritromicinab. Oleandomicinac. Troleandomicinad. Roxitromicinae. claritromicina

2. Anillo lactona 15 átomos de carbono a. Telitromicinab. azitromicina

3. Anillo lactona 18 átomos de carbono a. Espiramicinab. Josamicinac. Tilosinad. Carbomicinae. Kitasamicinaf. tilmicosina

Clasificación de los macrolidos de acuerdo con los átomos de carbono

E R I T R O M I C I N A

•P R I M E R M A C R O L I D O S O B T E N I D O P O R M C. G U I R E Y C O L 1 9 5 2

•P O C O PA L ATA B L E S

•S E P U E D E A D M I N I S T R A R P O R T O D A S L A S V Í A S

•V I D A B I O L Ó G I C A E N AV E S N O M A S A L L Á D E 6 H O R A S

•M E TA B O L I S M O H E PÁT I C O I N H I B E N L A S Í N T E S I S D E P R O T E Í N A D E L A S B A C T E R I A S

•FÁ R M A C O T D C O N P O C O E PA


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•ESPECTRO DE ACCIÓN: ACCIÓN MUY IMPORTANTE CONTRA M y c o p l a s m a g a l l i s e p t i c u m , s inov i ae , me l eagr id i s

USOS Y DOSIS:•DOSIS : 25 MG/KG 5 D ÍAS EN AGUA DE BEBI DA Y 10 D ÍAS EN ALI MENTO

•PARA CONTROL DE Mycop lasma , SE DEBERÍA APLICAR DE 10 -30 D ÍAS CONTINUOS


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TILOSINA

•TIENE 16 ÁTOMOS DE CARB ONO•MACROLI DO DESARROLLADO PARA USO VETERINARI O ESPECÍFICAMENTE•SE CONSI DERA QUE ES UNA MEZCLA DE ANTI BI ÓTICOS PRODUCIDOS POR STREPTOMYCES FRADI E•TIENE 4 COMPONENTES:•FACTOR A T I LOSINA•FACTOR B DESMICOMISINA•FACTOR C MACROCINA•FACTOR D RELOMICINA


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•LOS MICOPLASMAS AVIARES SON ALTAMENTE SENSI BLES AL FACTOR A

•SE LA USA PRINCI PALMENTE EN AGUA DE BEBIDA COMO TARTRATO, YA QUE SE ABSORBE FÁCILMENTE EN EL I NTESTI NO

•NO PRESENTA RESI STENCI A CRUZADA CON ERITROMICINA

•PERO S I LAS RESISTENCI AS SON A LA T I LOSINA, PRESENTA RESISTENCIA CRUZADA CON OTROS MACROLI DOS COMO ERI TROMICINA, L INCOMI CINA, ESPIRAMI CINA Y ESPECTI NOMICI NA.


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ESPECTRO:

•SI MI LAR A LA ERITROMI CI NA

•A BAJAS DOSIS ES BACTERIOSTÁTI CO Y A DOSIS ALTAS SE VUELVE BACTERICIDA .

•EFECTO MANIFIESTO CONTRA BACTERI AS GRAM POSI T IVOS Y MI COPLASMAS

•MYCOPLASMA SP, ESPIROQUETAS COMO Treponema sp , l ep tosp i ra sp

•GRAM POSI T IVOS: S taphy lococcus sp , S t rep tococcus sp , Corynebac te r ium pyogenes , C l os t r i d ium sp .


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T OX I C I D A D•A M P L I O M A R G E N D E S E G U R I D A D•2 1 0 0 M G / K G E N T I L O S I N A B A S E Y 5 4 0 0 M G / K G E N F O R M A D E TA R T R AT O

U S O S•P R E V E N C I Ó N Y C O N T R O L D E E R C, S I N O V I T I S I N F E C C I O S A , S I N U S I T I S I N F E C C I O S A Y C O M O P R E V E N T I V O D E S P U É S D E VA C U N A C I Ó N O S I T U A C I O N E S D E E S T R É S.

D O S I STA R T R AT O D E T I L O S I N A : 1 1 0 M G / K G / D Í APA R A P R O G R A M A S E E R R A D I C A C I Ó N D E M I C O P L A S M A : 1 0 0 M G / K G P O R M A S D E 3 0 D Í A S


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TILMICOSINA•M A C R O L I D O D E M A S R E C I E N T E I N T R O D U C C I Ó N A L M E R C A D O AV Í C O L A

•S I M I L A R A C T I V I D A D A N T I B A C T E R I A N A Y C O N T R A M I C O P L A S M A Q U E L A T I L O S I N A

•C I E RTA T OX I C I D A D C A R D I A C A C O N S O B R E D O S I S

•L A A B S O R C I Ó N E S L E N TA P E R O B U E N A

•D I F U N D E B I E N A PU L M O N E S Y S A C O S A É R E O S, E N P R O M E D I O 6 H O R A S D E L A A D M I N I S T R A C I Ó N O R A L , Y E N S A C O S A É R E O S L A C O N C E N T R A C I Ó N D U R A P O R 1 2 0 H O R A S

•L A T I L M I C O S I N A S E M E TA B O L I Z A E N H Í G A D O


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•SU PRI NCIPAL ACTIVI DAD BACTERICIDA SE DA CONTRA BACTERIAS GRAM POSIT I VAS, PERO PRINCI PALMENTE CONTRA Mycop lasma Ga l l i sep t i cum, M. s i nov i ae , Orn i thobac te r ium R i no t rachea l e Y P. Mu l toc ida

TOXICIDAD•ES UNO DE LOS POCOS MACROLI DOS QUE PUEDE SER TOXICO, POR LO QUE LA DOSIF ICACIÓN DEBE REALI ZARSE MUY B IEN


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LINCONSANICOS1. L I N C O M I C I N A2. C L I N D A M I C I N A3. P I R L I M I C I N A• L A S D O S P R I M E R A S S O N L A S M A S C O N O C I D A S• L A L I C O M I C I N A E S A S O C I A D O A L O S M A C R O L I D O S P O R

T E N E R A P L I C A C I O N E S S I M I L A R E S, A S Í C O M O S U M E C A N I S M O D E A C C I Ó N.

• T I E N E I N C O N V E N I E N T E S E N C UA N T O A S U A B S O R C I Ó N P O R V Í A O R A L , N O A S Í P O R V Í A PA R E N T E R A L

• S U E S P E C T R O D E A C C I Ó N P R I N C I PA L S E D A C O N T R A G R A M P O S I T I VO S

• P E R O S U E F E C T O C O N T R A M I C O P L A S M A E S I N F E R I O R Q U E A L D E L A T I L O S I N A


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D I T ERPENOS1. T I A M U L I N A2. VA L N E M U L I N A3. P L E U R O M U T I L I N AL A F U E N T E O R I G I N A L E S L A P L E U R O M U T I L I N A• N O S O N M A C R O L I D O S, N I S I Q U I E R A D E R I VA D O S D E E S T O S,

P E R O S U M E C A N I S M O D E A C C I Ó N E S M U Y S I M I L A R , A L I N H I B I R L A S Í N T E S I S D E P R O T E Í N A S E N L A B A C T E R I A .

• E S B A C T E R I O S TÁT I C O O B A C T E R I C I D A D E P E N D I E N D O D E L A D O S I S

• S U E S P E C T R O P R I N C I PA L M E N T E E S TA E N C A U S A D O H A C I A M I C O P L A S M A


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•LA T IAMULINA PRESENTA UNA EFICACIA NOTABLE CONTRA MI COPLASMA Y SE ABSORBE MEJOR POR VÍ A ORAL QUE LA T ILOSINA.

•DOSIS 100 .120 MG/KG/DÍA 3 -7 D Í AS


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TETRACICLINAS1. CLORTETRACI CLINA2. OXI TETRACI CLINA3. TETRACICLI NA4. DOXICI CLINASON ANTIB IOTICOS NATURALES, BACTERI OSTATICOS, INHIBEN

LA S INTESIS DE PROTEINA BACTERI ANAPRODUCI DOS POR CEPAS DE ACTINOMI CETOS DEL GÉNERO

STREPTOMYCES SPNATURALES: CLORTETRACICLI NA, OXITETRACICLINA Y

TETRACICLI NASEMISI NTETICAS : DOXICI CLINA, MINOCICLI NA,

ROLI TETRACI CLINA Y METACICLI NA


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•LA OXITETRACICLINA SE ABSORBE EN UN 60 -80% POR V ÍA ORAL

•LA DOXICICLINA POR SER L I POFI L I CA SE ABSORBE EN UN 95%

•SE HAN UTIL IZADO COMO PROFI LÁCTI COS, PROMOTORES DE CRECIMIENTO Y TERAPÉUTICOS

•SU PRI NCIPAL RUTA DE APLI CACIÓN ES LA ORAL EN AVI CULTURA, EN AGUA DE BEBI DA O ALI MENTO


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•LOS EFECTOS TÓXICOS I NCLUYEN IRRITACIÓN GASTROINTESTINAL, FOTOSENSIBI L IDAD, TOXI CI DAD HEPÁTI CA Y RENAL.

•SE LAS EMPLEA PARA ERC, S I NOVI T I S POR MICOPLASMA


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AMINOGLUCOSIDOS•COMPRENDEN 4 FAMILIAS :1. ESTREPTOMI CI NAS: ESTREPTOMI CI NA2. NEOMICINAS: NEOMI CI NA3. KANAMICINAS: AMI KACINA, KANAMICINA Y TOBRAMCI NA4. GENTAMI CINAS: GENTAMI CINA, NETILMI CI NA,

S I SOMICI NATODOS T I ENEN SU ORIGEN EN LA ESTREPTOMICI NA,

A I SLADO POR WASKMAN Y WOODRUFF EN 1943


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•P OR V Í A OR A L E N AV E S S OLO S E D E BE E S P E R A R A UN E F E CTO LOCA L

•S OLO 5 HA N S I D O VA L OR A D OS E N AV I CULTUR A

•S U E S PE CTR O D E A CCI ÓN CON TR A G R A M N E G ATI VOS : E . COLI , E N TE R OBA CTE R S P, PR OTE US V ULG A R I S, K LE B S I E L LA N E UM ON I A E

•S ON FÁ R M A COS CD Y E PA PR OL ON G A D O

•P OR L O QUE D E B E N S E R US A D OS A I N I C I O D E I N F E CCI ON E S A N TE S D E QUE A PA R E Z CA N COM PLI CA CI ON E S


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QUINOLONASY FLUORQUINOLONAS•LA MOLECULA BASE FUE DESCRITA EN 1949

•SI ENDO EL PRIMER PRINCIPIO ACTI VO DESCRITO EL ACIDO NALIDI X ICO

•LAS QUINOLONAS SON UN GRUPO DE ANTI BACTERI ANOS S I NTETICOS

•Y TODAS LAS MODIFICACI ONES QUI MI CAS REALIZADAS PERMI TEN DESDE LOS AÑOS 1970 EN ADELANTE TENER QUINOLONAS DE CUARTA GENERACI ON QUE SON LAS FLUORQUINOLONAS


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•REPRESENTAN UNA DE LAS MEJORES OPCIONES EN EL CONTROL Y TRATAMI ENTO DE LOS PATOGENOS PROPIOS DE LA AVICULTURA

•EVITAR SU USO COMO PROFILACTICO O DOSIS SUBTERAPEUTICAS, ESTO PROVOCA RESI STENCI AS

•SON BACTERI CIDAS, ROMPEN LA DOBLE CADENA DE ADN, YA QUE I NHIBE SU RELAJACION


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ENROFLOXACINA•FLUORQUINOLONA DE TERCERA GENERACION•DESARROLLADA EXCLUSI VAMENTE PARA MEDICI NA VETERINARIA•BUENA ABSORCION POR VI A ORAL•SE CONSI DERA CD, LO QUE IMPLICA QUE A MAYOR DOSI S MAYOR EFECTO•SE RECOMIENDA RESTRI NGI R EL AGUA PARA MEDICAR•LA DOSI S ES DE 10MG/KG


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CIPROFLOXACINA

•FLUORQUINOLONA DE TERCERA GENERACIÓN

•EN CUANTO AL DOSI S VA DE 3 -10 mg / kg

•INDI CADO PARA INFECCI ONES COMUNES DE LAS AVES COMO: MI COPLASMOSI S, COLIBACI LOSIS Y PASTEURELLOSI S


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SULFONAMIDAS•FUERON LOS PRIMEROS ANTIMICROBIANOS USADOS EFECTIVAMENTE PARA COMBATI R INFECCI ONES•SE CLASIFI CAN EN•SULFAS DE RÁPIDA ABSORCIÓN Y EXCRECIÓN. T MEDIO 5 -6 HORASa. SULFI SOXASOLb. SULFATI AZOLc. SULFACETAMIDA


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•SULFAS DE ACCIÓN INTERMEDIA: T MEDI O 10 HORASa. SULFADI AZI NAb. SULFAMETACINAc. SULFAMERAZINAd. SULFAQUINOXALINAe. SULFAMETOXASOL


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SULFAS DE ABSORCIÓN RÁPIDA Y EXCRECIÓN LENTA: TIEMPO MEDIO MAS DE 10HORASa. SULFADI METOXINAb. SULFAMETOXI PIRI DACINAc. SULFAMONOMETOXACI NAd. SULFABROMOMERAZINAe. SULFACLOROPIRI DAZI NA


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•SULFAS NO ABSORBIBLES POR VÍA ORAL: SOLO SE ESPERA UN EFECTO LOCAL A NIVEL INTESTINALa. FTALI LSULFATIAZOLb. SUCCINI L SULFATI AZOLc. SULFAGUANIDINAd. SULFAQUINOXALINA


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•LAS SULFONAMIDAS INHIBEN LA S INTESIS DEL ACIDO FÓLICO BACTERIANO, INHIBIENDO ASÍ LA S INTESIS DE ÁCIDOS NUCLEÍCOS IMPORTANTES PARA LA REPRODUCCIÓN BACTERIANA.•SE CONSIDERAN COMO FÁRMACOS DE AMPLIO ESPECTRO, ADEMÁS DE SU EFECTO CONTRA PROTOZOARIOS COMO COCCIDIAS.•LAMENTABLEMENTE GENERAN RESISTENCIA CON GRAN FACIL IDAD•LA QUE SE TRASMITE POR PLÁSMIDOS Y GENERALMENTE ES PERSISTENTE E IRREVERSIBLE


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•LOS TRATAMIENTOS NO DEBEN EXCEDER LOS 7 D ÍAS

•EXISTEN MAS DE 1500 SULFONAMI DAS


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SULFADIAZINA•SE USAN PRI NCIPALMENTE EN AGUA DE BEBI DA•BIODISPONIBIL IDAD DEL 80%•ALCANZA NIVELES TERAPÉUTICOS EN 3 HORAS•ASOCIADA A TRIMETOPRI M MEJORA SU CAPACI DAD BACTERICIDA•LA DOSI S VA DE 30 .50 MG/KG•MUY EFECTIVA CONTRA COLIFORMES Y NEUMOCOCOS


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FENICOLES•ESTE GRUPO OFRECE NUEVOS PRODUCTOS A LA AVICULTURA

•LOS PRINCI PALES SON:a. CLORANFENICOLb. TIANFENICOLc. FLORFENICOL


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FLORFENICOL•TIENE UN ATOMO DE FLUOR

•LO QUE EVITA LA ASOCIACI ON DE LA ANEMIA APLASTICA DEL CLORANFENICOL

•GRAN ACTI VDAD CONTRA GRAM NEGATIVOS ASÍ COMO GRAN POSI T IVOS MEJOR ESPECTRO QUE EL CLORANFENICOL

•LA MOLÉCULA DE FLUOR LO HACE MENOS SUSCEPTI BLE A LA APARICI ÓN DE RESISTENCI AS


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•MUY SOLUBLE EN AGUA•LA DOSI S NO DEBERÍA SER MAYOR O MENOR A 20MG/KG


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GRACIAS


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antimicrobianos en avicultura

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la tilosina

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sinoviae

sulfaquinoxalina