anexos de retomada... · 2020-06-20 · anexos elaborado por: deniz anziliero data da criação:...

ANEXOS

SUMÁRIO

ANEXO I – Padrão de Acesso – IMED ....................................................................................................... 5

ANEXO II - POP51.17 – Entrega De EPI (Face Shield) .............................................................................. 7

ANEXO III - Protocolo de Biossegurança para Enfrentamento a Pandemia de Coronavírus - COVID-19 –

Curso de Psicologia ...................................................................................................................................... 9

Procedimentos para funcionamento da clínica-escola ..................................................................... 11

Procedimentos para funcionamento de disciplinas práticas ............................................................ 11

ANEXO IV - Protocolo de Biossegurança para enfrentamento a pandemia de coronavírus - COVID-19 –

curso de Direito .......................................................................................................................................... 13

ANEXO V - protocolo de biossegurança para enfrentamento a pandemia de coronavírus - covid-19 –

laboratórios de saúde .................................................................................................................................. 15

ANEXO VI - protocolo de biossegurança – Medicina Veterinária ............................................................ 18

1. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED aplicação de

medicamentos intravenosa .......................................................................................................................... 21

2. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED agendamentos de

consultas e retornos .................................................................................................................................... 23

3. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED alta do paciente

internado ..................................................................................................................................................... 25


medicamento intramuscular ........................................................................................................................ 28


medicamento oral ....................................................................................................................................... 31


medicamentos pela via subcutânea ............................................................................................................. 33

7. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED armazenamento de

medicamentos refrigerados ......................................................................................................................... 36

8. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED armazenamento de

medicamentos ............................................................................................................................................. 39

9. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED atendimento ao

paciente – 1° consulta e retorno .................................................................................................................. 42

10. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED orientações para

atividades práticas externas ........................................................................................................................ 45

11. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED orientações para

atividades práticas em unidades de ensino da imed .................................................................................... 47

12. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED cadastramento de

prontuários .................................................................................................................................................. 51

13. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED classificação do

procedimento cirúrgico ............................................................................................................................... 54

14. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED cobrança financeira

57

15. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED conduta paciente

emergencial ................................................................................................................................................ 59

16. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED controle de

temperatura ................................................................................................................................................. 61

17. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED controle de

medicamentos psicotrópicos ....................................................................................................................... 63

18. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED cuidados pessoais a

equipe envolvida nos atendimentos ............................................................................................................ 65

19. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED cuidados pessoais a

equipe envolvida nos atendimentos durante a pandemia da covid19 ......................................................... 68

20. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED cuidados pessoais

dos discentes e monitores durante a pandemia da covid19........................................................................ 71

21. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED cuidados pessoais

dos discentes e monitores ........................................................................................................................... 74

22. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED inventário de

medicamentos ............................................................................................................................................. 78

23. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED limpeza e

desinfecção de áreas não críticas ................................................................................................................ 82


desinfecção corrente de áreas críticas e não críticas ................................................................................... 86


desinfecção terminal do bloco cirúrgico ..................................................................................................... 90

26. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED limpeza e desinfeção

semanal do bloco cirúrgico ......................................................................................................................... 94


desinfecção semanais de áreas críticas e semicríticas ................................................................................ 98

28. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED montagem do bloco

cirúrgico .......................................................................................................Erro! Indicador não definido.

29. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED organização nos

consultórios .............................................................................................................................................. 101

30. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED padronização para

a solicitação de exames ............................................................................................................................ 104

31. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED preparo do paciente

para procedimento cirúrgico ..................................................................................................................... 107

32. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED prevenção de

contaminação no bloco cirúrgico .............................................................................................................. 109

33. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED conduta paciente

emergencial .............................................................................................................................................. 111

34. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED recepção de

pacientes no bloco cirúrgico ..................................................................................................................... 114

35. Procedimento operacional padrão pop – clínica veterinária de ensino IMED recepcão de

pacientes durante a pandemia da covid19 ................................................................................................ 116

ANEXO VII - protocolo de biossegurança para enfrentamento a pandemia de coronavírus - covid-19) –

curso de Arquitetura e Urbanismo – disciplinas com práticas de projeto e representação ....................... 119

1. Protocolo de biossegurança para enfrentamento a pandemia de coronavírus - covid-19) –

laboratórios de arquitetura e engenharia ................................................................................................... 122

ANEXO VIII – procedimentos operacionais padrão medicina ................................................................ 132

Pop51.01 – utilizar equipamentos: autoclave limpa ................................................................................. 132

2. Pop51.02 – limpar as bancadas de trabalho ............................................................................... 134

3. Pop51.03 – limpar o chão .......................................................................................................... 135

4. Pop 51.04 – descartar materiais perfuro cortantes ..................................................................... 136

5. Pop51.05 – lavar as vidrarias .................................................................................................... 137

6. Pop51.06 – repique de microrganismos .................................................................................... 138

7. Preparar meios de cultura em placas de petri ............................................................................ 140

8. Pop51.08 – limpar equipamentos:

cabine de segurança biológica (fluxo laminar) .............................................................................. 142

9. Pop51.09 – limpar equipamentos: estufa de secagem e de cultivo ............................................ 143

10. Pop51.10 – esterilizar materiais na autoclave ......................................................................... 144

11. Pop 51.11 desinfetar as macas cirúrgicas ................................................................................ 146

12. Pop51.12 – usar Epi´s.............................................................................................................. 147

13. Pop51.13 – limpar equipamentos:

microscópios (após uso de óleo de imersão) ................................................................................. 148

14. Pop51.14 – descartar material biológico proveniente de placas ou tubos de cultivo............... 149

15. Pop51.15 – limpar equipamentos: microscópios (limpeza semanal) ....................................... 151

16. Pop51.17 – entrega de Epi’s .................................................................................................... 152

Anexo I – Padrão de Acesso – IMED

No momento da chegada de qualquer pessoa a IMED, esta deverá estar, obrigatoriamente, utilizando

máscara de proteção facial e deverá dirigir-se aos pontos de orientação e checagem, conforme demarcações

existentes no chão e orientações visuais disponíveis, onde deverá aguardar, sempre respeitando o

distanciamento social demarcado.

Nestes locais as pessoas receberão orientação verbal dos cuidados com a higiene e os termos de

conduta social nas dependências da IES. Serão orientadas a higienizar as mãos com álcool gel 70% nos

totens que estarão disponíveis na área externa de cada acesso. Ao se aproximar da porta será realizada a

aferição da temperatura (termometria), através de termômetro digital infravermelho, em todas as pessoas,

sem exceção, onde será identificada e responderá aos questionamentos de possíveis sintomas gripais. Se

possuir algum sintoma será encaminhada a sala de isolamento, onde aguardará profissional da IMED,

especialmente treinado para este fim, para orientação de conduta a ser tomada.

Locais de acesso de pessoas:

Acesso Principal (Rua Prestes Guimarães):

Funcionários;

Alunos dos cursos de Odontologia, Arquitetura e Urbanismo, Engenharias, Enfermagem,

Medicina, Medicina Veterinária, Direito e Psicologia;

Terceiros;

Pacientes da Odontologia;

Acesso Clínica Veterinária (Rua Carlos Gomes):

Tutor dos pacientes veterinários;

Acesso Ifibe (Rua Senador Pinheiro):

Recebimento de materiais;

Acesso Principal (Rua Prestes Guimarães):

Funcionários;

Alunos dos cursos de Arquitetura e Urbanismo e Engenharias.

Após realizar o protocolo de acesso e ter a sua entrada liberada, a pessoa deverá dirigir-se

diretamente até seu local de aula/trabalho, percorrendo o corredor de acesso a IES, utilizando o sentido

sinalizado no chão e as placas orientativas.

Ao acessar o local de aula/trabalho todos deverão seguir os protocolos próprios orientados no local

da aula/trabalho.

Ao término do seu horário de aula/trabalho, todos os EPI’s utilizados, deverão ter o seguinte

tratamento:

Tratando-se de EPI descartável, o mesmo deverá ser descartado no próprio local de utilização,

em recipientes próprios destinados e identificados para este fim.

Tratando-se de EPI reutilizável, o aluno, professor ou funcionário deverá realizar a

higienização do mesmo, deixando-o pronto para reutilização, de acordo com os protocolos

próprios orientados no local da aula/trabalho.

Ao sair da IES, todos deverão circular na via de saída dos corredores, seguindo sentido

sinalizado no chão.

Todas as pessoas que tiverem permissão de entrada concedida na IMED, deverão permanecer

na IES apenas durante a duração do seu horário de aula/trabalho, evitando permanecer sem

necessidade em locais de maior circulação, contribuindo assim, com o distanciamento social

controlado.

A IMED disponibilizará salas de isolamento para receber e orientar todas as pessoas que

forem identificadas com sintomas de Síndrome Gripal (SG), da seguinte forma:

Passo Fundo: Será disponibilizada a sala de reuniões do LMI para uso exclusivo como sala

de isolamento;

Porto Alegre: A guarita de acesso as dependências da IMED será dividida ao meio, deixando

o lado com acesso pelo portão de pedestres, com uso exclusivo como sala de isolamento.

As pessoas que precisarem ser encaminhadas para as salas de isolamento, assim o farão, uma de

cada vez, sendo o ambiente higienizado após cada uso, sendo recepcionadas neste local, por um profissional

especialmente treinado para repassar todas as informações de conduta a ser seguida pelo suspeito de SG.

As condutas a serem repassadas ao suspeito de SG serão as seguintes:

Passo Fundo: Os suspeitos de SG receberão orientação para entrar em contato pelo fone (54) 3316-8595 /

(54) 99667-6279 ou procurar atendimento médico no Posto de Saúde do seu bairro ou no CAIS da

Petrópolis, não comparecendo ao local de trabalho. Após, informar a empresa sobre a conduta recebida.

Porto Alegre: Os suspeitos de SG receberão orientação para entrar em contato pelo fone 150, 153 ou 136,

ou procurar atendimento médico nos seguintes locais:

US Diretor Pestana, na Rua Dona Teodora, 1016, Bairro Humaitá ; US Modelo: Av Jerônimo de Ornelas,

55, Bairro Santana; US São Carlos: Av. Bento Gonçalves, 6670, Bairro Agronomia; US Primeiro de Maio,

na Av. Professor Oscar Pereira, 6199, B. Cascata; US Ramos: Rua K, SN Vila Nova Santa Rosa, Bairro

Rubem Berta; US Tristeza, na Av. Wenceslau Escobar, 2442, Bairro Tristeza; US Morro Santana, na Rua

Marieta Barreto, 210, B. Protásio Alves.

ANEXO II - POP51.17 – Entrega de EPI (face shield)

1. OBJETIVOS

Realizar a entrega de EPI´s (face shield) para barreira de proteção individual dos discentes.

2. DOCUMENTOS RELACIONADOS

Regulamento, manual de biossegurança.

3. CAMPO DE APLICAÇÃO

Ambulatórios, Consultórios, Laboratórios, Bloco Cirúrgico, Isolamento, Sala de preparo,

Internação, Salas de aula.

4. RESPONSÁVEIS

Auxiliar/técnico de laboratório.

5. PROCEDIMENTO

a) Conferir se o discente está com os demais EPI´s de acordo com as normas logo na chegada ao

laboratório.

b) Registrar em caderno de registros o nome do discente e data.

c) Entregar o face shield para o discente higienizado.

d) Após o término da aula receber o face shield do aluno.

e) Higienizar o face shield com compressa e álcool 70º.

f) Solicitar que o aluno rubrique o caderno de registro ao lado do nome.

g) Realizar a higienização das mãos com frequência durante o processo.

h) Lavar as mão com água e sabão após finalizar a entrega e a devolução.

6. PERIODICIDADE

Todos os dias durante as aulas.

7. FORMULÁRIOS, FERRAMENTAS E MATERIAIS UTILIZADOS

Luvas, jaleco, jaleco descartável, máscara de proteção camada tripla, face shield, compressas, álcool

70º, sabão neutro.

8. OBSERVAÇÕES - CONSIDERAÇÕES

Higienizar as mãos constantemente durante todo o processo.

A falta de uso de qualquer dos EPI’s e/ou uso inadequado acarreta danos à saúde ocupacional.

9. CONTROLE DE REVISÕES

DATA DE EMISSÃO ELABORAÇÃO APROVAÇÃO

02/06/2020 Chaiane Vargas da Cunha

REVISÃO DATA HISTÓRICO DAS

REVISÕES APROVADO POR:

N° da revisão 10/06/2020 Clarice Saggin

ANEXO III - PROTOCOLO DE BIOSSEGURANÇA PARA

ENFRENTAMENTO A PANDEMIA DE CORONAVÍRUS - COVID-19 –

CURSO DE PSICOLOGIA

Considerando as orientações da Organização Mundial da Saude, do Ministerio da Saude, e das

autoridades regionais e locais de saude, respeitando o Plano de Contingências da IMED no que diz respeito

ao plano de resposta a COVID-19 e as diretrizes e regras de biosseguranca serem impostas para fins da

retomada gradativa das atividades educacionais, montamos um plano de ação para as atividades práticas do

curso de Psicologia.

1. PLANO DE AÇÃO GERAL PARA AMBIENTES DA CLÍNICA

I. Higienizar as dependências da unidade educacional diariamente com agua sanitaria diluida em 1

colher de sopa por litro de agua, pulverizando em todos os ambientes, antes da chegada das pessoas

envolvidas nas atividades presenciais; limpar a cada troca de turma ou no mínimo a cada três horas

todas as bancadas de estudo.

II. Higienizar, após cada uso, durante o período de funcionamento, as superfícies de toque,

preferencialmente com álcool em gel 70%, bem como com biguanida polimérica, peróxido de

hidrogênio e ácido peracético, ou outro desinfetante indicado para este fim e seguindo o procedimento

operacional padrão definido pelas autoridades sanitárias.

III. Disponibilizar, com facil acesso, alcool gel 70% em todos os espaços físicos do estabelecimento

educacional, especialmente em salas de aula e laboratórios;

IV. Orientar e promover a higienização das mãos de todos aqueles que compareçam às atividades

educacionais presenciais, no momento do ingresso as dependências da unidade educacional;

V. É obrigatório o uso de máscara por todos os estudantes na entrada da IES. A IMED disponibilizará

máscara nos casos em que o estudante danificar o EPI e/ou o professor da disciplina verificar que a

mesma necessita ser substituída.

VI. As atividades práticas desenvolvidas no Curso de Psicologia, exigirão EPI’s (máscaras de proteção

facial). As máscaras serão de obrigação dos estudantes e a IES fará a reposição quando achar

necessário.

VII. Para as atividades práticas é necessário o uso de jaleco a fim de evitar o contato dos materiais com

roupas do uso diário (a IMED não se responsabiliza por qualquer dano a roupas e calçados dos

estudantes).

VIII. É dever de todos prezar pelo bom uso e conservação dos ambientes e materiais. Manter sempre as

bancadas limpas e organizadas durante o uso e após fazer a limpeza da mesma.

IX. Antes de deixar a clínica, lavar as mãos cuidadosamente (mesmo que tenha utilizado luvas)

X. Higienizar todos os meios utilizando álcool 70% e/ou pano, aplicando-o sobre a superfície de contato

dos usuários.

XI. Este processo deve ser repetido a cada troca de usuário, antes do início das atividades e após o término

das mesmas.

Obs: Em avaliação aos ambientes é necessário sinalizar e demarcar o posicionamento de todas as

estações de trabalho prático e de áreas de usuários para garantir o distanciamento.

2. ACESSO AOS AMBIENTES DA CLÍNICA

Em atendimento a segurança de todos os usuários, é necessária a avaliação de temperatura corporal

(termometria) antes do acesso ao ambiente da clínica. Para tanto, serão montados, na entrada principal da

IMED, 02 (dois) pontos de termometria, que seguirão os procedimentos elencados no plano geral da

instituição.

Será considerado inapto para a realização das práticas o estudante que apresentar temperatura igual

ou superior a 37,8o. Também estará inapto aquele estudante que não possuir máscara de proteção

respiratória.

O estudante que apresentar sintomas de Síndrome Gripal, conforme disposto no Art. 18 da Portaria

Conjunta SES/SEDUC/RS no 01/2020, estará inapto para a realização das práticas e será encaminhado para

a sala de isolamento para receber orientações e suporte, conforme protocolo de condutas geral da

instituição, onde será orientado a buscar avaliação médica para garantir sua segurança e saúde.

Também serão repassadas as orientações de segurança quanto à higienização das mãos e demais

condutas necessárias para o bom uso do ambiente, considerando a higienização dos equipamentos e

acessórios.

A. PROCEDIMENTOS PARA FUNCIONAMENTO DA CLÍNICA-ESCOLA

1. Será realizado inicialmente o levantamento dos alunos e respectivos pacientes, através de uma

ligação telefônica para os pacientes que tiveram seus atendimentos suspensos. A ligação será feita

pela Secretaria e Coordenação de Estágios.

2. Ao realizar a ligação de triagem para levantamento das demandas dos pacientes será investigado:

quem são os pacientes que são parte do grupo de risco (idosos e doenças crônicas), qual a

disponibilidade de horários destes pacientes; qual a situação atual do paciente em termos de

exposição a fatores de risco de contágio e cuidados pessoais.

3. Para situações de atendimento Infantil: serão recebidos apenas os pais, para orientações e suporte

em relação à criança.

4. Cada aluno atenderá até no máximo 1 paciente; com exceção de alunos formandos que deverão

atender 2 pacientes e possuem prioridade no retorno das atividades considerando a necessidade de

cumprimento da carga horária em um prazo reduzido.

5. A Secretária da Clínica fará o levantamento da disponibilidade do aluno (turno/dia) para agendar

atendimento com o paciente. O agendamento será feito através da Secretária da Clínica, sendo que

a mesma, ao fazer esta ligação, já informará os pacientes para que somente compareçam na Clínica

no horário marcado, evitando a espera dentro da Clínica.

6. A agenda será gerenciada pela Secretária e Coordenação de Estágios, através do Whatsapp da

Clínica.

7. A agenda foi organizada considerando o horário de funcionamento da clínica-escola: das 08h às

21h.

8. As salas de atendimento da Clínica que não possuem janelas não serão utilizadas.

9. As salas da Clínica tiveram sua agenda de atendimentos intercaladas, de forma que entre cada

atendimento há um intervalo de meia hora sendo que dentro deste tempo deverá ser realizada a

higienização da sala (trincos de portas e poltronas). Além disso, a agenda intercalada levou em

consideração que enquanto metade das salas de atendimento iniciam o atendimento em um

horário, a outra metade das salas inicia o atendimento meia hora depois (considerando que cada

atendimento possui duração de uma hora).

10. Serão mantidos os atendimentos psicoterápicos e estão suspensas as avaliações psicológicas.

11. O manuseio dos documentos (protocolos de pacientes, controles de atendimentos e honorários)

será feito única e exclusivamente pela Secretária da Clínica.

12. Cada aluno é responsável por levar consigo qualquer material que, eventualmente, necessitar para

fazer anotações. Este material será, portanto, de uso particular de cada aluno, sendo responsável

por levar o material consigo ao terminar sua atividade na Clínica.

13. As supervisões dos estágios permanecerão online.

B. PROCEDIMENTOS PARA FUNCIONAMENTO DE DISCIPLINAS PRÁTICAS

1. As turmas serão alocadas em salas de aula separadas, porém que fiquem localizadas uma ao lado

da outra, facilitando o atendimento que o professor dará aos alunos que estão em cada sala.

2. O professor irá intercalar as atividades das duas turmas, de modo que: enquanto uma turma realiza

uma atividade de estudo clínico a outra turma acompanha a aplicação e correção do teste.

3. Não serão manuseados os testes pelos alunos, somente o professor fará este manuseio;

demonstrando para a turma a aplicação e correção de cada teste.

4. Os protocolos individuais serão adquiridos pelos próprios alunos, sendo de uso individual, como

já é procedimento padrão para estas disciplinas. A organização da compra dos protocolos será

combinada junto ao professor da disciplina.

ANEXO IV - PROTOCOLO DE BIOSSEGURANÇA PARA

ENFRENTAMENTO A PANDEMIA DE CORONAVÍRUS - COVID-19 –

CURSO DE DIREITO

Considerando as orientacoes da Organizaçao Mundial da Saude, do Ministerio da Saude, e das


ao plano de resposta a COVID-19 e as diretrizes e regras de biosseguranca a serem impostas para fins da


curso de Direito.

1. Plano de ação geral para ambientes do Nujur

XII. Higienizar as dependências da unidade educacional diariamente com agua sanitaria diluida em 1




XIII. Higienizar, após cada uso, durante o período de funcionamento, as superfícies de toque,




XIV. Disponibilizar, com facil acesso, alcool gel 70% em todos os espaços físicos do estabelecimento


XV. Orientar e promover a higienização das mãos de todos aqueles que compareçam às atividades


XVI. É obrigatório o uso de máscara por todos os estudantes na entrada da IES. A IMED disponibilizará



XVII. As atividades práticas desenvolvidas no Curso de Direito, exigirão EPI’s (máscaras de proteção

facial). As máscaras serão de obrigação dos estudantes e a IES fará a reposição quando achar

necessário.

XVIII. É dever de todos prezar pelo bom uso e conservação dos ambientes e materiais. Manter sempre as


XIX. Antes de deixar o Nujur, lavar as mãos cuidadosamente (mesmo que tenha utilizado luvas)

XX. Higienizar todos os meios utilizando álcool 70% e/ou pano, aplicando-o sobre a superfície de contato

dos usuários.

XXI. Este processo deve ser repetido a cada troca de usuário, antes do início das atividades e após o

término das mesmas.



2. Acesso aos ambientes do Nujur




instituição.



respiratória.





Também serão repassadas as orientações de segurança quanto a higienização das mãos e demais


acessórios.

ANEXO V - PROTOCOLO DE BIOSSEGURANÇA PARA ENFRENTAMENTO

A PANDEMIA DE CORONAVÍRUS - COVID-19 – LABORATÓRIOS DE

SAÚDE

Considerando as orientações da Organização Mundial da Saúde, do Ministério da Saude, e das


ao plano de resposta à COVID-19 e às diretrizes e regras de biossegurança a serem impostas para fins da

retomada gradativa das atividades educacionais, montamos um plano de ação para as atividades práticas

dos laboratórios de saúde.

1. Plano de ação geral para ambientes dos Laboratórios de Saúde

XXII. Higienizar as dependências da unidade educacional diariamente com agua sanitaria diluida em 1




XXIII. Higienizar, após cada uso, durante o período de funcionamento, as superfícies de toque,




XXIV. Disponibilizar, com facil acesso, alcool gel 70% em todos os espaços físicos do estabelecimento


XXV. Orientar e promover a higienização das mãos de todos aqueles que compareçam às atividades


XXVI. É obrigatório o uso de máscara por todos os estudantes na entrada da IES. A IMED disponibilizará



XXVII. As atividades práticas desenvolvidas nos Laboratórios de Saúde nas quais estão incluídos os

cursos de Enfermagem, Medicina, Medicina Veterinária e Odontologia exigirão EPI’s (luvas

descartáveis (alguns ambientes) e máscaras de tecido). As máscaras serão de obrigação dos estudantes

e a IES fará a reposição quando achar necessário.

XXVIII. É dever de todos prezar pelo bom uso e conservação dos ambientes e materiais. Manter sempre as


XXIX. Antes de deixar os laboratórios, lavar as mãos cuidadosamente (mesmo que tenha utilizado luvas)

XXX. Higienizar todos os meios utilizando álcool 70% e/ou pano, aplicando-o sobre a superfície de

contato dos usuários.

XXXI. Este processo deve ser repetido a cada troca de usuário, antes do início das atividades e após o

término das mesmas.

XXXII. Para as praticas de anatomia, além dos EPIs acima citados, é necessário o uso de protetores faciais

(face shield), os quais serão fornecidos pela instituição.

XXXIII. É obrigatório o uso de jaleco, calcados fechados, calca comprida e cabelos presos em todos os

ambientes de laboratórios.

As disciplinas abaixo listadas serão ministradas em salas de aula previamente preparadas.

Disciplinas:

Anatomia I

Anatomia II

Anatomia dental

Microbiologia

Fisiologia I e II

Histologia

Histologia veterinária

Histologia bucodental

Análises Clínicas Veterinárias,

Bioquímica

Patologia geral

Patologia aplicada



2. Acesso aos ambientes dos Laboratórios de Saúde




instituição.



respiratória.







acessórios.

ANEXO VI - PROTOCOLO DE BIOSSEGURANÇA – MEDICINA

VETERINÁRIA

Considerando as orientaçoes da Organizaçao Mundial da Saude, do Ministerio da Saude, e das

autoridades regionais e locais de saude no que diz respeito ao plano de resposta a COVID-19 e as diretrizes

e regras de biossegurança serem impostas para fins da retomada gradativa das atividades educacionais,

montamos um plano de ação para o curso de Medicina Veterinária.

1. Plano de ação

1. Higienizar as dependências da unidade educacional diariamente com agua sanitaria diluida em 1


envolvidas nas atividades presenciais;

2. Disponibilizar com facil acesso alcool gel 70% em todos os espacos fisicos do estabelecimento

educacional, especialmente em salas de aula;

3. Orientar e promover a higienizacao das maos de todos aqueles que comparecam as atividades

educacionais presenciais, no momento do ingresso as dependencias da unidade educacional;

4. É obrigatório o uso de máscara por todos os estudantes na entrada da IES. A IMED disponibilizará

máscara nos casos em que o estudante danificar o EPI e/ou o professor da disciplina verificar que

a mesma necessita ser substituída.

5. As atividades práticas desenvolvidas na Clínica Veterinária de Ensino exigirão EPI’s de acordo

com as disciplinas

o Para as disciplinas de Anestesiologia, Técnica Cirúrgica e Cirurgia Veterinária II a

IES fornecerá todos os EPI’s necessários para as aulas práticas. (pijamas cirúrgicos,

aventais, toucas, luvas e máscaras).

o Técnica Cirúrgia (noturno) n=23

o Anestesiologia (noturno) n=23

o Cirurgia Veterinária II (noturno) n=34

o Cirurgia Veterinária II (Vespertino) n=15

o Para a disciplina de Práticas Hospitalares a IES fornecerá todos os EPI’s necessários

para as aulas. (Luvas, máscara, touca, propés, avental descartável, Faceshield). Com

exceção das máscaras Faceshield que serão reutilizadas, os demais itens deverão ser

fornecidos em cada aula.

Obs: Número total de aulas 14 aulas (5 semanas interruptas, tarde e noite)

Para as disciplinas de Práticas Hospitalares

o Práticas Hospitalares (vespertino) 23 alunos (2 professores)

o Práticas Hospitalares (noturno) 34 alunos (3 professores)

o Monitores (15 alunos em 3 turnos)

o Proprietários (15 por dia)

o Outras disciplinas

o Semiologia aplicada (vespertino) n=16

o Semiologia aplicada (noturno) n=40

o Diagnóstico por imagem (vespertino) n=26

o Diagnóstico por imagem (noturno) n=52

o Diagnóstico por imagem (noturno) n=32

o Animais aquáticos, exóticos e de experimentação (noturno) n=28

14. As atividades práticas desenvolvidas no Laboratório de Vivências práticas e nas fazendas de

ensino exigirão EPI’s como bota, macacão, máscaras e luvas. As mascaras serão obrigação do

estudante, a IES disponibilizará peças para reposição e fornecerá as luvas. Os estudantes serão

divididos em grupos para o transporte via ônibus respeitando a distância mínima).

Disciplinas:

Parasitologia (vespertino) n=13

Parasitologia (Noturno) n=26

Genética e melhoramento animal (vespertino) n=11

Genética e melhoramento animal (noturno) n=25

Semiologia aplicada (vespertino) n=16

Semiologia aplicada (noturno) n=40

DIC I (noturno) n=23

Anestesiologia (noturno) n=23

Clinica veterinária II (vespertino) n=23

Clínica Veterinária II (noturno) n=43

15. As atividades práticas desenvolvidas nos Laboratórios de Ciências Básicas exigirão EPI’s

(luvas e máscaras). As máscaras serão de obrigação dos estudantes e a IES fará a reposição

quando achar necessário. Obs: estas disciplinas serão ministradas em salas de aula

previamente preparadas.

Disciplinas:

Anatomia I

Anatomia II

Microbiologia

Fisiologia I e II

Histologia,

Histologia veterinária

Análises Clínicas Veterinárias,

Bioquímica

Patologia aplicada

THIPOA I

THIPOA II

1. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP – CLÍNICA

VETERINÁRIA DE ENSINO IMED APLICAÇÃO DE MEDICAMENTOS

INTRAVENOSA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

POP – CLÍNICA VETERINÁRIA DE ENSINO IMED

Pop. Nº: 1

Vers. 1.0 Pag. 1/2

APLICAÇÃO DE MEDICAMENTOS INTRAVENOSA PróximaRevisão:

junho/2021

Objetivo: Realizar a padronização da aplicação de medicamentos pela via intravenosa na

Clínica Veterinária de Ensino - IMED, padronizando e otimizando o procedimento em questão.

Setor: Ambulatórios,

Consultórios, Laboratórios,

Bloco Cirúrgico, Isolamento,

Sala de preparo, Internação

Agentes: Médicos Veterinários, Docentes e Monitores sob

supervisão de docentes

ETAPAS DO PROCEDIMENTO

Médicos Veterinários, Docentes e Monitores sob supervisão docente

Inspecionar o frasco de fluido ou medicamento para observar possíveis alterações e conferir a

data de validade.

Adaptar o frasco ao equipo, preparando-o para o momento da utilização.

Realizar a tricotomia e desinfecção com álcool 70% do local desejado para canulação.

Lavar as mãos.

Canular e fixar o cateter ou scalp com esparadrapo.

Acoplar o equipo ao cateter ou scalp, controlando o fluxo de infusão.

Checar a medicação a ser aplicada.

Administrar o medicamento no injetor lateral lentamente.

Observar possíveis reações adversas

PERIODICIDADE

De acordo com a necessidade do paciente.

FORMULÁRIOS UTILIZADOS, FERRAMENTAS E MATERIAIS

Tricótomo ou máquina de tosa, algodão, álcool 70%, cateter ou scalp, equipo macrogotas ou

microgotas, frasco de solução, esparadrapo, agulhas, seringa, medicamento a ser injetado.

OBSERVAÇÕES – CONSIDERAÇÕES

Ø Não administrar medicamentos incompatíveis entre si.

Ø Antes de administrar qualquer medicamento, certifique-se que o mesmo se encontra à

temperatura ambiente;

Ø Fazer rodízios nos locais de aplicação;

Ø Durante a reconstituição, diluição e administração do medicamento, observe qualquer

mudança de coloração e a formação de precipitados e cristais. Caso ocorra um desses eventos,

interrompa o processo e troque a medicação;

Ø Verifique na bula o tipo de diluente recomendado e a via de administração.

ANEXOS

Elaborado por: Deniz Anziliero Data da Criação: 02/06/2020

Revisado por: Clarice Saggin Data de Revisão: 02/06/2021

Aprovado por: Data de Aprovação:


VETERINÁRIA DE ENSINO IMED AGENDAMENTOS DE CONSULTAS E

RETORNOS



Pop. Nº:

2

Vers. 1.0 Pag.

1/2

AGENDAMENTOS DE CONSULTAS E RETORNOS Próxima Revisão:

jun/2021

Objetivo: Realizar o agendamento de consultas e retornos, através dos monitores e profissionais

que atendem na Clínica Veterinária de Ensino - IMED, padronizando e otimizando o

procedimento em questão.

Setor: Recepção Agentes: recepcionista/monitores


Recepcionista

Receber o responsável pelo paciente que se apresente à recepção ou via agendamento eletrônico

por e-mail ou por telefone.

Verificar a disponibilidade de vagas no horário desejado, informando sobre a necessidade

agendamento para consultas em atividades de ensino.

Realizar o agendamento da consulta.

Orientar o paciente em relação à data e horário da realização da consulta.

II. Médico Veterinário(a)

Avaliar a prioridade de marcação das consultas, quando solicitado.

PERIODICIDADE

Ø Diariamente, das 13:30 às 22:30 horas;



Em caso de atendimento emergencial de um paciente já agendado, excetua-se a alteração do

agendamento prévio, devendo o recepcionista e/ou monitor comunicar imediatamente o

veterinário.

ANEXOS





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED ALTA DO PACIENTE INTERNADO



Pop. Nº:

3

Vers. 1.0 Pag.

1/2

ALTA DO PACIENTE INTERNADO Próxima Revisão:

jun/2021

Objetivo: Realizar a alta do paciente internado, através dos monitores e profissionais que

atendem na Clínica Veterinária de Ensino - IMED, padronizando e otimizando o procedimento

em questão.

Setor: Recepção, internação, isolamento Agentes: recepcionista/monitores


Médicos Veterinários, Docentes e Monitores

O Veterinário responsável pelo internamento deverá informar ao Veterinário responsável pelo

atendimento inicial, todas as informações referentes à evolução clínica do paciente durante o

internamento ou durante o plantão noturno.

O Veterinário responsável pelo atendimento inicial deverá informar o proprietário sobre o

período de internamento do paciente, orientar sobre continuação de medicamentos, dieta,

retorno, complicações possíveis, realização de curativos e demais necessidades.

O Veterinário responsável pelo atendimento inicial deverá informar à recepção os valores

financeiros.

II. Recepção

1. Realizar a cobrança financeira dos serviços realizados

III. Médico Veterinário(a)

Avaliar a prioridade de marcação das consultas, quando solicitado.

PERIODICIDADE

Ø Em caso de internamento


Prontuário de internamento, ficha de cobrança.


ANEXOS


VETERINÁRIA DE ENSINO IMED APLICAÇÃO DE MEDICAMENTO

INTRAMUSCULAR



Pop. Nº:

4

Vers. 1.0 Pag.

1/2

APLICAÇÃO DE MEDICAMENTO INTRAMUSCULAR Próxima Revisão:

junho/2021

Objetivo: Realizar a padronização da aplicação de medicamentos pela via intramuscular na


Setor: Ambulatórios, Consultórios, Laboratórios, Bloco

Cirúrgico, Isolamento, Sala de preparo, Internação

Agentes: Médicos Veterinários,

Docentes e Monitores sob



Médicos Veterinários, Docentes e Monitores sob supervisão de docentes

Inspecionar o medicamento para observar possíveis alterações e conferir a data de validade.

Lavar as mãos.

Separar a medicação prescrita.

Preparar medicação conforme técnica, retirar o ar da agulha e seringa antes da aplicação.

Checar condições do músculo escolhido, fazer antissepsia da pele com algodão e álcool 70%.

Firmar o músculo e introduzir a agulha em ângulo adequado à escolha do mesmo.

Aspirar, observando se atingiu algum vaso sanguíneo (caso aconteça, retirar a agulha do local,

desprezar todo o material e reiniciar o procedimento).

Administrar o medicamento lentamente.

Retirar a agulha/seringa, comprimindo o local com algodão, observando presença de hematoma,

edema ou sangramento no local.

10. Desprezar o material perfuro cortante no recipiente apropriado.

11. Lavar as mãos.

PERIODICIDADE



Algodão, álcool 70%, agulha de comprimento e calibre compatíveis com a massa muscular e

solubilidade do liquido a ser injetado, seringa conforme o volume a ser injetado, medicamento.




temperatura ambiente.

Ø Fazer rodízios nos locais de aplicação.



interrompa o processo e troque a medicação.


ANEXOS





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED APLICAÇÃO DE MEDICAMENTO ORAL



Pop. Nº:

5

Vers. 1.0 Pag.

1/2

APLICAÇÃO DE MEDICAMENTO ORAL Próxima Revisão:

junho/2021

Objetivo: Realizar a padronização da aplicação de medicamentos pela via oral na Clínica

Veterinária de Ensino - IMED, padronizando e otimizando o procedimento em questão.


Cirúrgico, Isolamento, Sala de preparo, Internação






Inspecionar o medicamento para observar possíveis alterações e conferir a data de validade.

Lavar as mãos.

Aspirar o medicamento líquido com auxílio de seringa e administrá-lo no canto da cavidade oral

do paciente, lentamente para evitar que o medicamento atinja a via respiratória.

No caso de cápsulas ou comprimidos, abrir a cavidade oral do paciente com uma das mãos e com

a outra, introduzir o medicamento na base da língua e observar deglutição ou se será expelido.

Diluir o medicamento com água quando necessário.

Observar possíveis reações adversas.

Lavar as mãos.

PERIODICIDADE



Seringa de acordo com a quantidade de líquido a ser administrado, medicamento (líquido,

capsula, comprimido, pó).



ANEXOS





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED APLICAÇÃO DE MEDICAMENTOS

PELA VIA SUBCUTÂNEA



Pop. Nº:

6

Vers. 1.0 Pag.

1/2

APLICAÇÃO DE MEDICAMENTOS PELA VIA

SUBCUTÂNEA

Próxima Revisão:

junho/2021

Objetivo: Realizar a padronização da aplicação de medicamentos pela via subcutânea na



Cirúrgico, isolamento, Sala de preparo, Internação






Inspecionar o medicamento para observar possíveis alterações e conferir a data de validade

Lavar as mãos.

Separar a medicação prescrita.

Preparar medicação conforme técnica, retirar o ar da agulha e seringa antes da aplicação.

Fazer antissepsia da área escolhida com algodão e álcool 70%.

Fazer a prega de tecido segurando entre os dedos polegar e indicador.

Introduzir a agulha com ángulo de 90°.

Aspirar, observando se atingiu algum vaso sanguíneo (caso aconteça, retirar a agulha do local,

desprezar todo o material e reiniciar o procedimento).

Administrar o medicamento lentamente.

10. Retirar a agulha/seringa, comprimindo o local com algodão, observando presença de

hematoma, edema ou sangramento no local.

11. Desprezar o material perfuro cortante em recipiente apropriado.

12. Lavar as mãos.

PERIODICIDADE



Algodão, álcool 70%, agulha de comprimento e calibre compatíveis com a massa muscular e

solubilidade do liquido a ser injetado, seringa conforme o volume a ser injetado, medicamento.




temperatura ambiente.

Ø Fazer rodízios nos locais de aplicação.



interrompa o processo e troque a medicação.


ANEXOS





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED ARMAZENAMENTO DE

MEDICAMENTOS REFRIGERADOS



Pop. Nº:

7

Vers. 1.0 Pag.

1/2

ARMAZENAMENTO DE MEDICAMENTOS

REFRIGERADOS

Próxima Revisão:

jun/2021

Objetivo: Estabelecer procedimentos para o armazenamento de medicamentos refrigerados na


Setor: Consultórios/Bloco Cirúrgico Agentes: Técnica/ auxiliar de

laboratório, Docentes, Médicos

Veterinários


Técnica/ Auxiliar de laboratório

1. Armazenar os medicamentos/vacinas de acordo com a categoria, distribuído de forma

otimizada, começando pela primeira prateleira do refrigerador e seguindo de forma descendente.

2. Armazenar os medicamentos/vacinas por número de lote e por prazo de validade. Os

medicamentos/vacinas com datas de validade mais próximas devem ser estocados à frente, para

que sejam distribuídos primeiramente.

3. Manter espaços entre caixas ou frascos de medicamentos para permitir a circulação de ar e

distância adequada entre as caixas ou frascos e as paredes do refrigerador.

4. A temperatura dentro do refrigerador deverá estar situada entre 2º C e 8º C para permitir

a conservação ideal dos medicamentos/vacinas. Deve ser verificada e registrada diariamente em

planilha específica, para acompanhamento e adequação aos níveis ideais, anotando-se a data, o

horário, as temperaturas atuais, mínimas e máximas, alguma observação que seja pertinente e a

rubrica do responsável pelo registro.

5. Quando se fizer necessário o descongelamento do refrigerador para limpeza ou

manutenção, os medicamentos/vacinas devem ser transferidos para recipiente térmico, e a

manutenção da temperatura será realizada utilizando-se embalagens de gelo recicláveis.

PERIODICIDADE

Sempre que houver recebimento de medicamentos termolábeis pelos fornecedores.


Refrigerador, termômetro instalado dentro do refrigerador, Planilha de Registro de

Temperatura.

OBSERVAÇÕES - CONSIDERAÇÕES

1. Não é permitido o armazenamento de alimentos e bebidas dentro do refrigerador

destinado ao acondicionamento de medicamentos ou de vacinas.

2. Não é recomendada a guarda de medicamentos na porta do refrigerador, uma vez que se

trata de uma área mais suscetível a mudanças bruscas de temperatura;

3. As planilhas de registros diários de temperatura dos refrigeradores são arquivadas

mensalmente em pastas, por ordem cronológica (anual e mensal);

ANEXOS





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED ARMAZENAMENTO DE

MEDICAMENTOS



Pop. Nº:

8

Vers. 1.0 Pag.

1/2

ARMAZENAMENTO DE MEDICAMENTOS Próxima Revisão:

jun/2021

Objetivo: Controlar o armazenamento de medicamentos na Clínica Veterinária de Ensino -

IMED, padronizando e otimizando o procedimento em questão.

Setor: Sala de medicamentos, almoxarifado, bloco cirúrgico Agentes: Técnica/ auxiliar de

laboratório


I. Técnica/ auxiliar de laboratório

Os medicamentos devem ser estocados de acordo com suas especificações, seguindo alguns

critérios gerais de acondicionamentos, a saber:

Produtos Termolábeis: devem ser armazenados no refrigerador, com controle de temperatura;

Medicamentos sujeitos a Controle Especial: sua área de estocagem deve ser restrita, com

acesso apenas a pessoas autorizadas, sendo seu armazenamento realizado em local próprio e

seguro, conforme determinações da Portaria 344/1998 da Agência Nacional de Vigilância

Sanitária (ANVISA);

Suportes: Os medicamentos devem ser estocados sobre estrados, prateleiras, estantes ou

armários, em local que não receba luz direta do sol. Os produtos não devem ser colocados

diretamente sobre o chão.

Embalagens: Conservar os medicamentos nas embalagens originais e protegê-los da

luminosidade. Medicamentos com embalagens passíveis de quebra, como frascos e ampolas,

devem ser acondicionados em local com menor risco de acidentes;

Controle de Temperatura: Alguns medicamentos necessitam de condições especiais de

temperatura para conservarem suas propriedades e características originais. Os termo lábeis

devem ser acondicionados em refrigeradores com temperatura controlada entre 2º C e 8ºC,

registradas diariamente em planilha de controle para cada refrigerador. A cada retirada deve

ser feito o registro, programando para que diminua as variações internas de temperatura.

PERIODICIDADE

Sempre que houver recebimento de medicamento pelos fornecedores.


Estantes, prateleiras, armário, geladeira, termômetro, planilha, Sistema Vetsmart.


1. O local de armazenagem deve ser iluminado, limpo e com ventilação adequada;

2. Não é permitido comer, beber, fumar dentro do recinto de armazenamento de

medicamentos;

3. Deve ser mantido extintor de incêndio em local visível e de fácil acesso;

ANEXOS





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED ATENDIMENTO AO PACIENTE – 1°

CONSULTA E RETORNO



Pop. Nº:

9

Vers. 1.0 Pag.

1/2

ATENDIMENTO AO PACIENTE – 1° CONSULTA E

RETORNO

Próxima Revisão:

jun/2021

Objetivo: Realizar o atendimento de consultas e retornos, através dos monitores e profissionais

que atendem na Clínica Veterinária de Ensino - IMED, padronizando e otimizando o


Setor: Ambulatórios, Laboratório de Semiologia e

Habilidades

Agentes: Estudantes, Monitores,

Docentes e Médicos Veterinários


I. Responsável pelo paciente

1. Deverá se dirigir á recepção para realizar a abertura de prontuário com o cadastro geral.

2. Aguardar seu atendimento

II. Recepcionista/Monitor

1. Conferir a marcação da consulta

2. Organizar os prontuários por ordem de chegada e de agendamento dos pacientes ou por

ordem de prioridade, caso necessário.

3. Abrir os prontuários no sistema do consultório.

III. Médicos Veterinários, Docentes e Estudantes

1. Realizar a consulta e dar prosseguimento aos exames clínicos.

2. Orientar o paciente após a consulta sobre a realização de exames complementares e

marcação de retorno, caso necessário.

3. Organizar o consultório após o atendimento clínico.

IV. Veterinário Responsável pelo HV

1. Supervisionar e orientar o cumprimento da rotina.

PERIODICIDADE

Diariamente, das 13:30 às 22:30 horas;


Prontuário de Atendimento, Receituário, Formulário de Solicitação de Exames, Atestados,

Encaminhamentos, Sistema Vetsmart.


ANEXOS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP – CLÍNICA

VETERINÁRIA DE ENSINO IMED ORIENTAÇÕES PARA ATIVIDADES

PRÁTICAS EXTERNAS



Pop. Nº:

10

Vers. 1.0 Pag.

1/2

ORIENTAÇÕES PARA ATIVIDADES PRÁTICAS

EXTERNAS

Próxima Revisão:

jun/2021

Objetivo: Realizar a padronização dos procedimentos para atividades externas à IMED,

padronizando e otimizando o procedimento em questão.

Setor: Coordenação de curso Agentes: Docentes e Coordenador


Docentes

Enviar o protocolo de aula prática externa para a técnica e/ou auxiliar de laboratório no email:

[email protected]

Solicitar o agendamento do transporte.

Exigir a utilização de EPI’s condizentes com o local de visitas.

Zelar pela segurança dos discentes.

II. Coordenador

Supervisionar as atividades acima

PERIODICIDADE

Ø Sempre que necessário



Atividades práticas em fazendas de ensino é obrigatório a utilização de macacão e botas de

borracha

Atividades práticas em Agroindústrias é obrigatória a utilização de roupa branca, bota branca,

mascaras, toucas e propés

ANEXOS





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED ORIENTAÇÕES PARA ATIVIDADES

PRÁTICAS EM UNIDADES DE ENSINO DA IMED



Pop. Nº:

11

Vers. 1.0 Pag.

1/2

ORIENTAÇÕES PARA ATIVIDADES PRÁTICAS EM

UNIDADES DE ENSINO DA IMED

Próxima Revisão:

jun/2021

Objetivo: Realizar a padronização dos procedimentos para atividades realizadas nas unidades

de ensino IMED, padronizando e otimizando o procedimento em questão.

Setor: Laboratório de Vivências Práticas, Primaves,

Grande Porte Centro cirúrgico

Agentes: Docentes e Coordenador


Docentes

Enviar o protocolo de aula prática externa para a técnica e/ou auxiliar de laboratório no email:

[email protected]

Solicitar o agendamento do transporte

Exigir a utilização de EPI’s condizentes com o local de visitas

Zelar pela segurança dos discentes

II. Coordenador

Supervisionar as atividades acima

PERIODICIDADE

Ø Sempre que necessário



Atividades práticas no Laboratório de Vivências Práticas é obrigatório a utilização de macacão e

botas de borracha

Atividades práticas no Primaves é obrigatório a utilização de jaleco

Atividades Práticas no Grande Porte Centro Cirúrgico é obrigatório a utilização de jaleco para

atendimentos Clínicos e de paramentação cirúrgica para procedimentos cirúrgicos

ANEXOS





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED: CADASTRAMENTO DE PRONTUÁRIOS



Pop. Nº:

12

Vers. 1.0 Pag.

1/2

CADASTRAMENTO DE PRONTUÁRIOS Próxima Revisão:

Jun/2021

Objetivo: Realizar o cadastramento de prontuários dos pacientes atendidos na Clínica

Veterinária de Ensino - IMED

Setor: Recepção Agentes: recepcionistas/monitores


Recepcionista e Monitores

Receber o responsável pelo paciente que se apresente à recepção.

Verificar a data e o horário da consulta.

Verificar a existência de cadastro de prontuários feitos anteriormente no sistema Vetsmart,

evitando a duplicidade de informações.

Preencher todos os campos do cadastro geral com informações completas e sem abreviaturas.

PERIODICIDADE

Ø Diariamente, das 13h30min às 22h30min;


Ø Prontuário inicial, documentação dos responsáveis, Sistema Vetsmart;


ANEXOS





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED: CLASSIFICAÇÃO DO PROCEDIMENTO

CIRÚRGICO



Pop. Nº:

13

Vers. 1.0 Pag.

1/2

CLASSIFICAÇÃO DO PROCEDIMENTO CIRÚRGICO Próxima Revisão:

jun/2021

Objetivo: Estabelecer medidas de classificação de procedimentos cirúrgicos na Clínica


Setor: Bloco cirúrgico, vestiários

Agentes: Técnica/ auxiliar de

laboratório/monitores/Estudantes,

docentes, Médicos Veterinários


Médicos Veterinários e Docentes

Organizar o prontuário médico do paciente.

Informar ao proprietário sobre a necessidade da realização do procedimento cirúrgico e valores

financeiros, orientando-o de maneira ética e adequada sobre o risco anestésico.

Solicitar exames pré-operatórios de acordo com a Classificação do Procedimento Cirúrgico e a

Classificação do risco cirúrgico pela Sociedade Americana de Anestesiologia (ASA).

Caso necessário, receitar prescrição médica previamente ao procedimento.

Marcar a data do procedimento, observando no quadro de procedimentos a disponibilidade do

Centro Cirúrgico, de materiais e anestesista.

PERIODICIDADE

Em caso de procedimentos cirúrgicos.


Prontuário médico, receituário, formulário de solicitação de exames, quadro de procedimentos

cirúrgicos.


Ø Classificação do Procedimento Cirúrgico

Procedimento Classificação A : Procedimento minimamente invasivo. Baixo potencial para

causar alterações da fisiologia normal. Raramente está relacionado com morbidade ligada ao

procedimento anestésico, nem requer transfusões sanguíneas, monitorização invasiva ou CTI no

pós-operatório.

Procedimento Classificação B : Procedimento moderadamente invasivo. Moderado potencial

para alterar a fisiologia normal. Pode requerer transfusão sanguínea, monitorização invasiva ou

CTI no pós-operatório.

Procedimento Classificação C – Procedimento altamente invasivo. Tipicamente produz alteração

da fisiologia normal. Quase sempre requer transfusão sanguínea, monitorização invasiva ou CTI

no pós-operatório.

ANEXOS





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED: COBRANÇA FINANCEIRA



Pop. Nº:

Vers. 1.0 Pag.

1/2

COBRANÇA FINANCEIRA Próxima Revisão:

junho/2021

Objetivo: Realizar a cobrança financeira dos atendimentos realizados fora de atividades de

ensino na Clínica Veterinária de Ensino - IMED, padronizando e otimizando o procedimento em

questão.

Setor: Recepção Agentes: Recepcionista


I. Recepcionista

No momento do cadastro, informar ao cliente o valor da consulta e demais procedimentos, dar

início ao preenchimento da ficha financeira que deverá acompanhar o prontuário do paciente.

Realizar a cobrança financeira dos serviços prestados quando receber do veterinário a ficha

financeira.

Acompanhar o tutor até a central de atendimento naqueles casos específicos em que a cobrança

não pode ser realizada no local.

II. Médicos Veterinários e Docentes

1. Acompanhar o proprietário até a recepção e entregar ao recepcionista a ficha financeira

preenchida com os serviços prestados

III. Veterinário Responsável


PERIODICIDADE

Após cada atendimento


Formulário de cobrança.


ANEXOS


VETERINÁRIA DE ENSINO IMED: CONDUTA PACIENTE EMERGENCIAL



Pop. Nº:

15

Vers. 1.0 Pag.

1/2

CONDUTA PACIENTE EMERGENCIAL Próxima Revisão:

jun/2021

Objetivo: Estabelecer conduta para o atendimento de pacientes emergenciais na Clínica


Setor: Ambulatórios, Consultórios, Internação, Isolamento,

Bloco Cirurgico

Agentes: Monitores, Médicos

Veterinários e Docentes


I. Monitores

Receber o paciente emergencial e imediatamente chamar a Equipe Veterinária Responsável.


1. Dividir a equipe de acordo com o protocolo ABCDE da emergência.

2. Encaminhar o paciente para a sala de emergência.

3. Seguir os passos do protocolo ABCDE:

A – Airway – Vias Aéreas patentes

B – Breathing – Respiração e Padrão Respiratório

C – Circulation – Condição Cardiovascular

D – Disability – Estado Neurológico

E – Exposure – Superfície Corporal.

PERIODICIDADE

Sempre que necessário


Maca para transporte, quando necessário.


Ø Os passos ABCDE encontram-se detalhados em um Procedimento Operacional Padrão

Específico.

Ø A Equipe de Atendimento Emergencial terá rodízio semanal e, dentro do Protocolo ABCDE,

deverá ser dividida, de acordo com a capacidade e a afinidade de trabalho de cada Veterinário.

ANEXOS





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED: CONTROLE DE TEMPERATURA



Pop. Nº:

16

Vers. 1.0 Pag.

1/2

CONTROLE DE TEMPERATURA Próxima Revisão:

jun/2021

Objetivo: Estabelecer procedimentos para o controle de temperatura na Clínica Veterinária de

Ensino - IMED, padronizando e otimizando o procedimento em questão.

Setor: Todos ambientes com refrigerador Agentes: Técnica/ auxiliar de

laboratório


I. Técnica/ auxiliar de laboratório.

1. Todos os dias em dois turnos distintos o responsável pela medição da temperatura deve se

direcionar ao termômetro, localizado na geladeira do dispensário e registrar as temperaturas

máxima, mínima e atual no controle de temperatura da geladeira em questão, certificando-se

que a medida encontra-se dentro dos parâmetros aceitáveis. (entre 2ºC e 8ºC).

2. Reiniciar o termômetro após cada medição.

3. Caso a medida encontre-se fora dos padrões, certificar-se de criar uma ação corretiva para que

os padrões de temperatura voltem ao tolerável.

PERIODICIDADE

Diariamente.


Refrigerador, termômetro instalado dentro do refrigerador, Planilha de Registro de

Temperatura.


ANEXOS





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED: CONTROLE DE MEDICAMENTOS

PSICOTRÓPICOS



Pop. Nº:

17

Vers. 1.0 Pag.

1/2

CONTROLE DE MEDICAMENTOS PSICOTRÓPICOS Próxima Revisão:

jun/2021

Objetivo: Controlar os medicamentos psicotrópicos na Clínica Veterinária de Ensino - IMED,


Setor: Sala de medicamentos, almoxarifado, bloco cirúrgico Agentes: Técnica/ auxiliar de

laboratório, Médicos Veterinários e

Docentes


I. Médicos Veterinários e Docentes:

1. O controle do estoque dos medicamentos psicotrópicos na Unidade de Emergência e Centro

Cirúrgico se faz necessário para otimizar o uso dos mesmos, evitando perdas por vencimentos e

requisições sem necessidade.

2. Realizar levantamento de consumo em cada unidade, para efeito de fixar quantidades,

promovendo assim uma dispensação que promove o uso racional de medicamentos no HV;

3. Disponibilizar os medicamentos de forma a manter a quantidade levantada fixando a

quantidade em unidades para cada psicotrópico mantido.

4. Fazer a verificação, conferindo a quantidade de medicamentos, repondo o consumo do período,

conforme utilização.

PERIODICIDADE

Semanalmente, às segundas pela manhã.


Registro de controle de medicamentos.


ANEXOS





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED: CUIDADOS PESSOAIS A EQUIPE

ENVOLVIDA NOS ATENDIMENTOS



Pop. Nº:

18

Vers. 1.0 Pag.

1/2

CUIDADOS PESSOAIS A EQUIPE ENVOLVIDA NOS

ATENDIMENTOS

Próxima Revisão:

junho/2021

Objetivo: Realizar a padronização dos cuidados pessoais das equipes envolvidas na Clínica



Cirúrgico, isolamento, Sala de preparo, Internação





I. Médicos Veterinários, Docentes, Monitores e Estudantes

1. Utilizar calças compridas sem rasgos.

2. Utilizar sapatos fechados.

3. Utilizar jaleco ou avental.

4. Estar com os cabelos presos, unhas curtas e limpas, barba feita ou bem aparada.

II. Médico Veterinário Responsável


PERIODICIDADE

Diariamente.



ANEXOS





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED: CUIDADOS PESSOAIS A EQUIPE

ENVOLVIDA NOS ATENDIMENTOS DURANTE A PANDEMIA DA COVID19



Pop. Nº:

19

Vers. 1.0 Pag.

1/2

CUIDADOS PESSOAIS A EQUIPE ENVOLVIDA NOS

ATENDIMENTOS DURANTE A PANDEMIA DA

COVID19

Próxima Revisão:

junho/2021

Objetivo: Realizar a padronização dos cuidados pessoais das equipes envolvidas nos

atendimentos da Clínica Veterinária de Ensino - IMED, durante a pandemia da COVID-19,


Setor: Ambulatórios, Consultórios, Laboratórios,

Isolamento, Sala de preparo, Internação, Recepção



supervisão de docentes, Técnica/

auxiliar de laboratório


I. Médicos Veterinários, Docentes, Monitores e Estudantes





5. Utilizar máscaras e trocá-las a cada duas horas.

6. Utilizar propés.

7. Utilizar Face Shield.

8. Utilizar touca e propés.

9. Utilizar avental descartável sob o Jaleco.

10. Lavar as mãos com água e sabão no início e no final do turno de atendimento.

11. Higienizar as mãos com álcool gel 70%.

12. Descartar EPI’s descartáveis no lixo contaminado.

13. Realizar a higienização das superfícies com álcool 70% e do piso com hipoclorito à 0,1%

sempre ao final dos atendimentos e turnos, respectivamente.

II. Médico Veterinário Responsável


PERIODICIDADE

Diariamente



ANEXOS





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED: CUIDADOS PESSOAIS DOS DISCENTES

E MONITORES DURANTE A PANDEMIA DA COVID19



Pop. Nº:

20

Vers. 1.0 Pag.

1/2

CUIDADOS PESSOAIS DOS DISCENTES E

MONITORES DURANTE A PANDEMIA DA COVID19

Próxima Revisão:

jun/2021

Objetivo: Padronizar os cuidados pessoais durante a pandemia da COVID-19 na Clínica

Veterinária de Ensino - IMED otimizando o procedimento em questão.

Setor: Clínica Veterinária Agentes: Discentes


I. Discentes e Monitores

1. Utilizar calças compridas.




5. Não utilizar bonés ou chapéus durante a permanência nas dependências do Hospital.

6. Não utilizar roupas decotadas ou transparentes.

7. Manter postura ética e respeitosa com os discentes, funcionários, pacientes e proprietários.

8. Não fornecer ao responsável pelo paciente informações sobre o mesmo, exceto quando

solicitado pelo Médico Veterinário responsável.

9. Não emitir opinião própria sobre o caso clínico na presença do responsável; não interferir na

conduta diagnóstica ou terapêutica do Veterinário responsável.

10. Utilizar máscara para adentrar na clínica.

11. Evitar aglomerações e manter uma distância mínima entre estudantes.

12. Discentes envolvidos no atendimento clínico veterinário deverão utilizar, além de máscara,

EPI’s como (face Shield, touca, propré, avental descartável e luvas).

II. Técnica / auxiliar de laboratório


2. Mensurar a temperatura dos discentes na entrada da clínica.

PERIODICIDADE

Ø Diariamente.



ANEXOS





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED: CUIDADOS PESSOAIS DOS DISCENTES

E MONITORES



Pop. Nº:

21

Vers. 1.0 Pag.

1/2

CUIDADOS PESSOAIS DOS DISCENTES E

MONITORES

Próxima Revisão:

jun/2021

Objetivo: Padronizar os cuidados pessoais dos discentes na Clínica Veterinária de Ensino -


Setor: Clínica Veterinária Agentes: discentes


I. Discentes e Monitores





5. Não utilizar bonés ou chapéus durante a permanência nas dependências do Hospital.

6. Não utilizar roupas decotadas ou transparentes.

7. Manter postura ética e respeitosa com os discentes, funcionários, pacientes e proprietários.

8. Não fornecer ao responsável pelo paciente informações sobre o mesmo, exceto quando

solicitado pelo Médico Veterinário responsável.

9. Não emitir opinião própria sobre o caso clinico na presença do responsável; não interferir na

conduta diagnóstica ou terapêutica do Veterinário responsável.

II. Veterinário Responsável e Docentes


PERIODICIDADE

Ø Diariamente



ANEXOS





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED: INVENTÁRIO DE MEDICAMENTOS



Pop.

Nº:21

Vers. 1.0 Pag.

1/2

INVENTÁRIO DE MEDICAMENTOS Próxima Revisão:

jun/2021

Objetivo: Estabelecer procedimentos o inventário de medicamentos na Clínica Veterinária de


Setor: Almoxarifado, sala de medicamentos, laboratórios,

bloco cirúrgico

Agentes: Técnica / auxiliar de

laboratório


I. Técnica/ auxiliar de laboratório

1. O processo de inventário deverá ser feito de forma contínua.

2. O inventário deve ser realizado por ordem alfabética e por ordem de posicionamento das

estantes.

3. O inventário deve ser realizado de forma contínua, mensalmente, sem interrupções para

garantir a veracidade dos níveis de medicamento presentes no dispensário.

4. Após o fim de cada inventário deve ser preenchido o registro de conteúdo de medicamentos

(Vide Anexo A), contendo o nome do princípio ativo, a apresentação, o lote e a validade dos

medicamentos; E o registro originado deve ser arquivado na pasta “Conteúdo de medicamento

presentes no dispensário”.

5. No caso dos termolábeis, deve ser preenchido o registro de conteúdo de termolábeis na

geladeira (Semelhante ao Anexo A), com as mesmas informações listadas pelo anexo A; e esse

registro deve ser fixado na porta da geladeira correspondente para que seja visível para todos do

dispensário.

6. No caso de psicotrópicos, o mesmo registro do anexo A será utilizado, entretanto, esse registro

deverá ser arquivado na pasta “Conteúdo de Psicotrópicos presentes no dispensário”.

PERIODICIDADE

Mensalmente


Ø Registro de conteúdo de medicamentos, Registro de conteúdo de termolábeis.


ANEXOS

Anexo A – Registro de Conteúdo de Medicamentos / Registro de Medicamentos Termolábeis.

MEDICAMENTO ((PRINCÍPIO ATIVO + APRESENTAÇÃO) LOTE QUANTIDADE

VALIDADE





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED: LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE ÁREAS

NÃO CRÍTICAS



Pop. Nº:

Vers. 1.0 Pag.

1/2

LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE ÁREAS NÃO

CRÍTICAS

Próxima Revisão:

jun/2021

Objetivo: Padronizar a limpeza e desinfecção de áreas não críticas na Clínica Veterinária de


Setor: Clínica Veterinária Agentes: Técnica/ auxiliar de

laboratório, equipe de limpeza


I. Encarregado da Limpeza

I.I. Banheiro

Limpeza e desinfecção diárias:

· Utilizar uniforme completo e EPI;

· Usar técnica do pano úmido com dois baldes em: portais, portas, vidraças e visores;

· Lavar as paredes do banheiro com água e sabão fazendo o uso do hipoclorito 1%;

· Usar escova para esfregar as partes de azulejos;

· Esfregar o piso com vassoura, principalmente os cantos;

· Jogar água com abundância;

· Lavar os materiais e as mãos no final da tarefa;

· Usar desinfetante todos os dias (hipoclorito a 1%);

· Lavar a pia com água e sabão e depois enxaguar;

· Lavar a parte externa e a tampa dos vasos sanitários;

· Enxaguar com água;

· Usar o hipoclorito em todas as limpezas dos banheiros.

I.II. Setor Administrativo, Copa, Recepção, Salas de Aula, Salas de Apoio, Corredores, Hall de

Circulação e Central de Materiais e Esterilização (Área limpa)

Limpeza diária, antes do início do expediente:

. Utilizar uniforme completo e EPI;

. Realizar limpeza com o uso da técnica do pano úmido e dos dois baldes;

. Em áreas de sujeira grosseira, realizar a limpeza com uso de máquina de limpeza;

. Utilizar barreira (linha imaginária) para isolar a parte a ser limpa, deixando a outra parte para

circulação; mudar a barreira e efetuar a limpeza das demais partes.

. Semanalmente, realizar a limpeza e desinfecção com hipoclorito a 1% e, após, realizar

enceramento dos pisos das áreas de circulação e proceder a limpeza dos tetos, vidraças e janelas.

. Diariamente, antes do início do expediente, realizar a limpeza das mesas e bancadas das Salas de

aula e apoio, Recepção, Administração e Central de Materiais e Esterilização utilizando pano

úmido com álcool 70%.

PERIODICIDADE

Diariamente


EPI, uniformes, produtos de limpeza, enceradeira, baldes e panos.


O Equipamento de Proteção Individual deverá ser composto de botas de borracha, gorro,

máscara, óculos, luvas de borracha.

Para realização da limpeza, iniciar com pano úmido para recolhimento de sujidades (varredura

úmida), seguida da limpeza com água e sabão, evitando derramar água no chão.

A técnica dos dois baldes consiste em preparar dois baldes, um com água e detergente, outro com

apenas água. Mergulhar o pano limpo no balde com água e detergente, torcendo-o bem.

Limpar o piso em faixas paralelas, com movimentos retos, nunca de vai-vem. Lavar o pano no

balde que contem apenas água. Mergulhar novamente o pano no balde com água e sabão,

repetindo quantas vezes forem necessárias para promover a limpeza.

Trocar a água dos baldes sempre que visivelmente sujas. Jogar a água no expurgo.

ANEXOS





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED: LIMPEZA E DESINFECÇÃO

CORRENTE DE ÁREAS CRÍTICAS E NÃO CRÍTICAS



Pop. Nº:

24

Vers. 1.0 Pag.

1/2

LIMPEZA E DESINFECÇÃO CORRENTE DE ÁREAS

CRÍTICAS E NÃO CRÍTICAS

Próxima Revisão:

jun/2021

Objetivo: Padronizar a limpeza e desinfecção corrente de áreas críticas e não críticas na Clínica






1. Prover-se do Equipamento de Proteção Individual (EPI) adequado.

2. Para realização da limpeza, utilizar varredura úmida e limpeza com água e sabão, utilizando a

técnica dos dois baldes.

3. No caso de contaminação com material orgânico, proceder à desinfecção, seguindo os passos

abaixo:

. Retirar o material orgânico com auxílio de papel absorvente, passar hipoclorito diluído a 1% e

deixar agir por 10 minutos;

. Enxaguar, lavar com água e sabão, utilizando a técnica dos dois baldes, enxaguar;

. Repetir o processo com hipoclorito 1%;


5. Retirar instrumentais, equipamentos, acessórios e materiais perfuro-cortantes.

6. Limpar com compressas umedecidas em álcool etílico a 70% o mobiliário, acessórios,

equipamentos e focos.

7. No caso das gaiolas dos internamentos, após a alta do paciente, proceder a lavagem e

desinfecção das mesmas, utilizando desinfetantes à base de amônia quaternária ou hipoclorito a

1%.

PERIODICIDADE

Ø A limpeza deverá ser realizada imediatamente após o término de cada procedimento realizado

nas salas ou após a alta do paciente internado e a desinfecção quando houver contaminação por

material orgânico (fezes, vômito, urina, sangue).


EPI, baldes, pano de chão, hipoclorito, desinfetante à base de amônia quaternária, água e sabão.


Ø O Equipamento de Proteção Individual devera ser composto de botas de borracha, pijama

cirúrgico, gorro, máscara, óculos, luvas de procedimento.

Ø Para realização da limpeza, iniciar com pano úmido para recolhimento de sujidades

(varredura úmida), seguida da limpeza com água e sabão, evitando derramar água no chão.

Ø A técnica dos dois baldes consistem em preparar dois baldes, um com água e detergente, outro

com apenas água. Mergulhar o pano limpo no balde com água e detergente, torcendo-o bem.



repetindo quantas vezes forem necessárias para promover a limpeza. Trocar a água dos baldes

sempre que visivelmente sujas. Jogar a água no expurgo.

ANEXOS





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED: LIMPEZA E DESINFECÇÃO

TERMINAL DO BLOCO CIRÚRGICO


POP – CLÍNICA VETERINÁRIA DE ENSINO

IMED

Pop.

Nº: 25

Vers.

1.0 Pag.

1/2

LIMPEZA E DESINFECÇÃO TERMINAL DO

BLOCO CIRÚRGICO

Próxima

Revisão:

jun/2021

Objetivo: Padronizar a limpeza e desinfecção terminal do bloco cirúrgico na Clínica Veterinária de Ensino - IMED, padronizando e otimizando o procedimento em questão.

Setor: Clínica Veterinária Agentes: Discentes e Monitores




2. Para realização da limpeza, utilizar varredura úmida e limpeza com água e sabão, utilizando a


3. No caso de contaminação com material orgânico, proceder à desinfecção, seguindo os passos

abaixo.

4. Retirar o material orgânico, passar hipoclorito diluído a 1% e deixar agir por 10 minutos.

5. Enxaguar, lavar com água e sabão, utilizando a técnica dos dois baldes, enxaguar.

Repetir o processo com hipoclorito 1%.

PERIODICIDADE

Ø A limpeza deverá ser realizada diariamente após o término do último procedimento cirúrgico

do dia e a desinfecção quando houver contaminação por material orgânico (fezes, vômito, urina,

sangue).


Ø EPI, baldes, pano de chão, hipoclorito, água e sabão.


O Equipamento de Proteção Individual deverá ser composto de botas de borracha exclusivas

para uso no Centro Cirúrgico, pijama cirúrgico ou uniforme de uso exclusivo do Centro

Cirúrgico, gorro, máscara, óculos, luvas de procedimento.






balde que contém apenas água. Mergulhar novamente o pano no balde com água e sabão,



ANEXOS



VETERINÁRIA DE ENSINO IMED: LIMPEZA E DESINFEÇÃO SEMANAL

DO BLOCO CIRÚRGICO



Pop. Nº:

26

Vers. 1.0 Pag.

1/2

LIMPEZA E DESINFEÇÃO SEMANAL DO BLOCO

CIRÚRGICO

Próxima Revisão:

junho/2021

Objetivo: Realizar a padronização da limpeza e desinfecção semanal do bloco cirúrgico na


Setor: Bloco cirúrgico Agentes: Equipe de limpeza


I. Equipe de limpeza


2. Realizar a limpeza dos mobiliários e bancadas das Salas de Operação e Recuperação

Anestésica, focos, armários, estantes, portas com compressas umedecidas em água e sabão.

3. Remover a solução detergente dos materiais acima com compressas umedecidas em água.

4. Proceder a desinfecção com compressas umedecidas em álcool etílico a 70%.

5. Recolher instrumentais vencidos e encaminhá-los ao Dispensário.

II. Encarregado da Limpeza


2. Realizar a limpeza do piso, paredes, teto, banheiros, com água e sabão, utilizando a técnica dos

dois baldes.

3. Realizar a desinfecção com Hipoclorito de Sódio a 1%, deixando agir por 10 minutos e

enxaguar ou passando um pano limpo com água após esse período.

PERIODICIDADE

Semanalmente.


EPI, compressas, baldes, panos, hipoclorito de sódio, álcool 70%, água e


O Equipamento de Proteção Individual deverá ser composto de calçado exclusivas para uso no

Centro Cirúrgico, pijama cirúrgico ou uniforme de uso exclusivo do Cetro Cirúrgico, gorro,

máscara, óculos, luvas de procedimento.









ANEXOS





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED: LIMPEZA E DESINFECÇÃO SEMANAIS

DE ÁREAS CRÍTICAS E SEMICRÍTICAS



Pop. Nº:

27

Vers. 1.0 Pag.

1/2

LIMPEZA E DESINFECÇÃO SEMANAIS DE ÁREAS

CRÍTICAS E SEMICRÍTICAS

Próxima Revisão:

jun/2021

Objetivo: Padronizar a limpeza e desinfecção de áreas críticas e semicríticas na Clínica





I Técnica/ auxiliar de laboratório

1. Orientar e supervisionar as equipes de limpeza

II. Encarregado da Limpeza


2. Realizar a limpeza dos mobiliários, bancadas, mesas de atendimento, suporte de soro e macas,

focos, armários, estantes e portas com compressas umedecidas em água e sabão de todas as áreas

consideradas críticas e semicríticas.

3. Remover a solução detergente dos materiais acima com compressas umedecidas em água.

4. Proceder a desinfecção com compressas limpas umedecidas em álcool etílico a 70%, deixando a

superfície secar naturalmente.

5. Recolher instrumentais e materiais vencidos e encaminhá-los ao Dispensário.

6. Realizar a limpeza do piso, paredes, teto, janelas e vidraças, com água e sabão, utilizando a


7. Realizar a desinfecção com Hipoclorito de Sódio a 1%, deixando agir por 10 minutos e

enxaguar após esse período.

PERIODICIDADE

Semanalmente.


EPI, compressas, baldes, panos, hipoclorito de sódio, álcool 70%, água e sabão.


O Equipamento de Proteção Individual devera ser composto de botas de borracha, gorro,

máscara, óculos, luvas de borracha.




apenas água. Mergulhar o pano limpo no balde com água e detergente, torcendo-o bem. Limpar

o piso em faixas paralelas, com movimentos retos, nunca de vai-vem. Lavar o pano no balde que

contem apenas água. Mergulhar novamente o pano no balde com água e sabão, repetindo quantas

vezes forem necessárias para promover a limpeza. Trocar a água dos baldes sempre que

visivelmente sujas. Jogar a água no expurgo.

ANEXOS


VETERINÁRIA DE ENSINO IMED: MONTAGEM DO BLOCO CIRÚRGICO



Pop. Nº:

28

Vers. 1.0 Pag.

1/2

MONTAGEM DO BLOCO CIRÚRGICO Próxima Revisão:

jun/2021

Objetivo: Estabelecer procedimentos para montagem do bloco cirúrgico na Clínica Veterinária

de Ensino - IMED, padronizando e otimizando o procedimento em questão.

Setor: Vestiário/Bloco Cirúrgico Agentes: Técnica/ auxiliar de

laboratório, Monitores, Docentes,

Médicos Veterinários


Técnica/ auxiliar de laboratório, Docentes, Monitores e Médicos Veterinários

Conferir juntamente com o Cirurgião todo o material a ser utilizado no procedimento e solicitá-lo

no dispensário.

Vestir o pijama cirúrgico, colocar gorro, mascara e pró-pé para entrar na sala de operação.

Lavar as mãos.

Verificar as condições de limpeza da sala, antes de equipá-la com materiais e equipamentos.

Testar o funcionamento elétrico, focos de luz, tomadas elétricas.

Dispor materiais e medicações em mesa auxiliar de acordo com o procedimento a ser realizado.

Dispor os materiais necessários para a anestesia

PERIODICIDADE

Materiais solicitados durante o procedimento cirúrgico.




1. Não é permitido o armazenamento de alimentos e bebidas dentro do refrigerador destinado ao

acondicionamento de medicamentos ou de vacinas.

2. Não é recomendada a guarda de medicamentos na porta do refrigerador, uma vez que trata-se

de uma área mais suscetível a mudanças bruscas de temperatura;



ANEXOS

Elaborado por: Deniz Anziliero

Data da Criação: 02/06/2020

Revisado por: Clarice Saggin

Data de Revisão: 02/06/2021

Aprovado

por: Data de Aprovação:


VETERINÁRIA DE ENSINO IMED: ORGANIZAÇÃO NOS CONSULTÓRIOS



Pop. Nº:

29

Vers. 1.0 Pag.

1/2

ORGANIZAÇÃO NOS CONSULTÓRIOS Próxima Revisão:

junho/2021

Objetivo: Realizar a organização nos locais de atendimento e retornos, através dos da Clínica


Setor: Ambulatórios, Laboratório de Semiologia e

Habilidades

Agentes: Estudantes, Monitores,

Docentes e Médicos Veterinários


I. Monitores

1. Organizar todos os prontuários em aberto.

2. Organizar os prontuários por ordem de chegada ou por ordem de prioridade, caso

necessário.

II. Equipe de limpeza/ monitores e estudantes

1. Manter a limpeza e arrumação do mobiliário do consultório utilizando álcool 70% e

papel toalha. No caso da mesa de atendimento, utilizar após o álcool, desinfetante á base de

Amônia Quaternária.

2. Repor os materiais estéreis e descartáveis dos consultórios.

3.Repor soluções, identificar e trocar a cada 07 dias e datar os frascos, conforme preconiza

a ANVISA.

4. Proceder à higiene dos equipamentos, materiais de curativos e demais necessários.

III. Médicos Veterinários, Docentes, Monitores e estudantes

1. Manter os prontuários preenchidos corretamente e organizados encerra-los no sistema ao

final do atendimento.

2. Manter a ordem e a organização dos consultórios durante o atendimento.

IV. Veterinário Responsável


PERIODICIDADE

A reposição ou troca de soluções nos consultórios deve ser realizada a cada 7 (sete) dias, com as

respectivas identificações e registros de datas para melhor controle;

A reposição dos materiais descartáveis e estéreis deve ser realizada a cada início de turno de

atendimento ou em qualquer tempo quando faltar;


Prontuário de Atendimento, Receituário, Formulário de Solicitação de Exames, Atestados,

Encaminhamentos, Sistema Vetsmart.


ANEXOS





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED: PADRONIZAÇÃO PARA A

SOLICITAÇÃO DE EXAMES



Pop. Nº:

30

Vers. 1.0 Pag.

1/2

PADRONIZAÇÃO PARA A SOLICITAÇÃO DE

EXAMES

Próxima Revisão:

jun/2021

Objetivo: Padronizar a solicitação de exames na Clínica Veterinária de Ensino - IMED,


Setor: Clínica Veterinária Agentes: Monitores, Médicos

Veterinários e Docentes



Seguir o protocolo ASA para solicitação de exames pré-anestésicos:

Tabela 1: Classificação do estado físico e risco anestésico

Classificação ASA Descrição Exemplos

I Aparentemente hígido Procedimentos eletivos, como OSH, Orquiectomia

II Doença Sistêmica Leve Neonatos e geriátricos, prenhes, obesos, cardiopatas

compensados, infecções localizadas

III Doença Sistemica Moderada Desidratação moderada e hipovolemia;

anorexia; caquexia; anemia; fraturas complicadas; hérnia diafgragmática;

pneumotórax

IV Doença Sistêmica Grave Choque, uremia, toxemia, desidratação intensa,

hipovoloemia; anemia severa; SDTG; cardio e nefropatias descompensadas.

V Moribundos sem expectativa de sobrevivência com ou sem cirurgia nas 24h

Falência múltipla de órgãos; choque, traumas cranianos

E Emergência (deverá ser acrescentada no estado físico do paciente) I-V

Fonte: Cortopassi (2004)

Tabela 2:Solicitação de exames pré-anestésicos de acordo com idade e risco (ASA)

Estado Físico - ASA Até 6 meses de idade 6 meses a 6 anos Mais de 6 anos de

idade

ASA I e II Hemograma Hemograma, função renal Hemograma, função

renal, ECG, urinálise

ASA III Hemograma, Glicemia, função renal, urinálise Hemograma, ECG, Glicemia,

funções renal e hepática, urinálise Hemograma, Glicemia, ECG, funções renal e

hepática, eletrólitos, urinálise.

ASA IV e V Hemograma, ECG, funções renal e hepática, eletrólitos, urinálise

Hemograma, ECG, Glicemia, funções renal e hepática, eletrólitos e urinálise.

Hemograma, Glicemia, ECG, funções renal e hepática, eletrólitos, urinálise

Fonte: Cortopassi (2004)

PERIODICIDADE

Ø Em caso de necessidade de procedimentos anestésicos.


EPI, baldes, pano de chão, hipoclorito, desinfetante à base de amônia quaternária, água e sabão.


Solicitar encaminhamentos de exames externos diretamente para técnica/ auxiliar de laboratório

ANEXOS





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED: PREPARO DO PACIENTE PARA

PROCEDIMENTO CIRÚRGICO



Pop. Nº:

31

Vers. 1.0 Pag.

1/2

PREPARO DO PACIENTE PARA PROCEDIMENTO

CIRÚRGICO

Próxima Revisão:

jun/2021

Objetivo: Estabelecer procedimentos para o preparo de pacientes destinados a procedimentos

cirúrgicos na Clínica Veterinária de Ensino - IMED, padronizando e otimizando o


Setor: recepção, ambulatórios, consultórios, laboratórios,

internação.

Agentes: Monitores, Docentes,

Médicos Veterinários


Docentes, Monitores e Médicos Veterinários

Encaminhar o paciente à sala de preparo de animais

Realizar tricotomia ampla da região a ser operada, do acesso venoso e do acesso à anestesia

epidural.

Aferir parâmetros vitais do paciente.

Canular o paciente.

Proceder à Medicação Pré-Anestésica do paciente.

Direcionar o paciente à janela de comunicação entre a sala de preparo e a sala de operação,

tomando o cuidado de fechá-la após a entrada do mesmo.

PERIODICIDADE

A cada procedimento cirúrgico.



ANEXOS





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED: PREVENÇÃO DE CONTAMINAÇÃO NO

BLOCO CIRÚRGICO

PROCEDIMENTO

OPERACIONAL

PADRÃO

POP – CLÍNICA

VETERINÁRIA DE

ENSINO IMED

Pop. Nº: 32

Vers. 1.0 Pag. 1/2

PREVENÇÃO DE

CONTAMINAÇÃO

NO BLOCO

CIRÚRGICO

Próxima Revisão: jun/2021

Objetivo: Estabelecer medidas de prevenção de contaminação dentro do bloco cirúrgico na


Setor: Bloco cirúrgico, vestiários Agentes: Laboratoristas/monitores/Estudantes,

docentes, Médicos Veterinários


Equipe de Limpeza

Prover-se do EPI adequado.

2. Realizar limpeza concorrente na mesa cirúrgica, acessórios, aparelho de anestesia e mesa de

instrumental.

3. Desprezar os fluidos no expurgo.

4. Selecionar os materiais da Sala de Operação entre materiais para lavanderia (roupa),

instrumentais (expurgo), lixo e perfurocortante.

5. Trocar materiais anestésicos entre uma cirurgia e outra.


1. Utilizar pijama cirúrgico, gorro, máscara e propé dentro do ambiente do Centro

Cirúrgico e trocá-los quando úmidos ou sujos por sangue e secreções.

2. Manter o número de pessoas reduzido dentro da Sala de Operação.

PERIODICIDADE

Em caso de procedimentos cirúrgicos


EPI, álcool 70%, compressas.


Ø O Equipamento de Proteção Individual devera ser composto de botas de borracha

exclusivas para uso no Centro Cirúrgico, pijama cirúrgico ou uniforme de uso exclusivo do

Centro Cirúrgico, gorro, máscara, óculos, luvas de procedimento.

ANEXOS





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED: CONDUTA PACIENTE EMERGENCIAL



Pop. Nº:

33

Vers. 1.0 Pag.

1/2

CONDUTA PACIENTE EMERGENCIAL Próxima Revisão:

jun/2021

Objetivo: Estabelecer conduta para o atendimento de pacientes emergenciais na Clínica


Setor: Ambulatórios, Consultórios, Internação, Isolamento,

Bloco Cirúrgico

Agentes: Monitores, Médicos

Veteirnários e Docentes



Seguir o protocolo ABCDE em caso de paciente emergencial:

A – AIRWAY

Observar a presença de dispnéia, fratura de vias aéreas, ferida penetrante, enfisema

subcutâneo.

Manejo Básico: Desobstruir, se houver corpo estranho, coágulos ou regurgitação.

Oxigenar por máscara, tenda ou cateter nasal (50 – 150 ml/kg/min para animais <20 kg de

peso; 150 – 250 ml/kg/min para > 20 kg.).

Manejo Avançado: Em caso de apnéia; volume corrente inadequado; choque ou depressão

sensorial; traumatismo crânio-encefálico ou em via aérea superior; lesão toracopulmonar,

proceder à intubação orotraqueal, seguida de ventilação com ambu ou respirador.

Manejo Cirúrgico: Proceder à traqueostomia de emergência.

B- BREATHING

Observar ventilação, padrão respiratório e integridade costal. Considerar se há estresse

respiratório, se a alternância postural afeta o paciente e coloração de mucosas.

Manejo Básico: Administrar oxigênio a 100%.

C – CIRCULATION

Avaliar sistema cardiovascular, volemia, perfusão tecidual, presença de hemorragias,

temperatura de extremidades. Correlacione frequência cardíaca com intensidade do pulso.

Manejo Básico: Coletar amostra de sangue para realização de hemograma, exames

bioquímicos. Realize a mensuração do hematócrito e da glicemia emergenciais.

Monitorar pressão arterial, débito urinário e condutibilidade elétrica cardíaca.

Repor volemia, associando colóides e cristalóides; usando salina hipertônica (exceto em

pacientes desidratados); ou realizando transfusão sanguínea, se necessário.

D – DISABILITY

Avaliar postura motora, estado de consciência, presença de lesões neurológicas e

responsibilidade à dor.

E – EXPOSURE

Avaliar superfície corporal, controlar temperatura, verificar a presença de lacerações,

contusões, infecções, eviscerações, fraturas e edema.

Em caso de evisceração, proteger as vísceras com compressa morna e úmida e somente após a

estabilização da condição sistêmica e sob anestesia, tentar redução.

PERIODICIDADE

Em caso de atendimento emergencial.


Maca para transporte, quando necessário.


Cilindro de Oxigênio Ambu, Laringoscopio, Traqueotubo, cateter, solução cristalóide, solução

colóide, equipo, sonda urinária, medicamentos de emergência.

ANEXOS





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED: RECEPÇÃO DE PACIENTES NO BLOCO

CIRÚRGICO



Pop. Nº:

34

Vers. 1.0 Pag.

1/2

RECEPÇÃO DE PACIENTES NO BLOCO CIRÚRGICO Próxima Revisão:

jun/2021

Objetivo: Estabelecer medidas para a recepção de pacientes destinados a procedimentos

cirúrgicos na Clínica Veterinária de Ensino - IMED, padronizando e otimizando o


Setor: internação, isolamento, sala de preparo de animais Agentes: Monitores/Estudantes,

Docentes, Médicos Veterinários


Recepcionista/ Monitores

1. Receber o proprietário e o animal na recepção.

2. Conferir na agenda a data de realização do procedimento e avisar ao Veterinário sobre a

chegada do paciente.

3. Realizar a cobrança financeira, quando solicitado pelo Veterinário.


Verificar o prontuário do paciente, os exames complementares realizados e o jejum pré-

operatório.

Realizar exame físico dos parâmetros vitais do paciente.

Encaminhar o paciente para a Sala de Preparo Pré-Operatório.

PERIODICIDADE

Em caso de procedimentos cirúrgicos.


Prontuário médico, receituário, formulário de solicitação de exames, quadro de procedimentos

cirúrgicos.


ANEXOS





VETERINÁRIA DE ENSINO IMED: RECEPCÃO DE PACIENTES DURANTE

A PANDEMIA DA COVID19



Pop. Nº:

35

Vers. 1.0 Pag.

1/2

RECEPCÃO DE PACIENTES DURANTE A PANDEMIA

DA COVID19

Próxima Revisão:

jun/2021

Objetivo: Estabelecer procedimentos a recepção de pacientes na Clínica Veterinária de Ensino -


Setor: recepção, ambulatórios, consultórios, laboratórios,

internação.

Agentes: Recepcionista, Monitores,

Docentes, Médicos Veterinários


Recepcionista, Docentes, Monitores e Médicos Veterinários

I.I Responsável pelo paciente

1. Deverá se dirigir á recepção para realizar a abertura de prontuário com o cadastro geral

utilizando máscara.

2. Aguardar seu atendimento em local pré-estabelecido pelo recepcionista e monitor

3. Manter o distanciamento de no mínimo 2 metros de outros pacientes

4. Higienizar as mãos com álcool 70%

II. Recepcionista/Monitor

1. Conferir a marcação da consulta

2. Organizar os prontuários por ordem de chegada e de agendamento dos pacientes ou por

ordem de prioridade, caso necessário

3. Abrir os prontuários no sistema do consultório

4. Utilizar todos EPI’s (máscara, faceshield, jaleco, avental descartável, propé e touca)

5. Higienizar as mãos frequentemente

III. Médicos Veterinários, Docentes e Estudantes

1. Realizar a consulta e dar prosseguimento aos exames clínicos.

2. Orientar o paciente após a consulta sobre a realização de exames complementares e

marcação de retorno, caso necessário.

3. Organizar o consultório após o atendimento clínico.

4. 4. Utilizar todos EPI’s (máscara, faceshield, jaleco, avental descartável, propé e touca)

5. Higienizar as mãos frequentemente

IV. Veterinário Responsável pelo HV


PERIODICIDADE





1. Não é permitido o armazenamento de alimentos e bebidas dentro do refrigerador

destinado ao acondicionamento de medicamentos ou de vacinas.

2. Não é recomendada a guarda de medicamentos na porta do refrigerador, uma vez que

trata-se de uma área mais suscetível a mudanças bruscas de temperatura;



ANEXOS




ANEXO VII - PROTOCOLO DE BIOSSEGURANÇA PARA

ENFRENTAMENTO A PANDEMIA DE CORONAVÍRUS - COVID-19) –

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO – DISCIPLINAS COM

PRÁTICAS DE PROJETO E REPRESENTAÇÃO

Considerando as orientações da Organização Mundial da Saúde, do Ministerio da Saude, e das


ao plano de resposta a COVID-19 e as diretrizes e regras de biossegurança a serem impostas para fins da


curso de Arquitetura e Urbanismo dos campi de Passo Fundo e Porto Alegre.

1. Plano de ação geral para ambientes de ateliês e salas de aula com disciplinas de práticas de

projeto e representação gráfica.

I. Higienizar as dependências da unidade educacional diariamente com agua sanitaria diluida em 1




II. Higienizar, após cada uso, durante o período de funcionamento, as superfícies de toque,




III. Disponibilizar, com facil acesso, alcool gel 70% em todos os espaços físicos do estabelecimento


IV. Orientar e promover a higienização das mãos de todos aqueles que compareçam às atividades


V. Manter os ambientes ventilados naturalmente sempre que possível (portas e/ou janelas abertas);

VI. É obrigatório o uso de máscara por todos os estudantes na entrada da IES. A IMED disponibilizará



VII. As atividades práticas de assessoramento/orientação de disciplinas com práticas de projeto e

representação gráfica de arquitetura e urbanismo desenvolvidas nos ateliês de projeto e salas de

aula, exigirão uso de EPI’s (máscaras de proteção facial e face shield).

VIII. As máscaras serão de obrigação dos estudantes e a IES fará a reposição quando achar necessário.

IX. As face shields serão disponibilizadas pela IES de forma consciente e racional, pertencendo à

instituição e não aos professores nem aos alunos.

X. Durante as atividades práticas de assessoramento/orientação de disciplinas com práticas de projeto

e representação gráfica de arquitetura e urbanismo desenvolvidas nos ateliês de projeto e salas de aula,

cada professor obrigatoriamente deverá utilizar face shield, bem como o aluno em

assessoramento/orientação.

XI. A obrigatoriedade do uso de face shield se restringe ao momento de orientação/assessoramento.

Após cada assessoramento os alunos deverão higienizar as face shields para o assessoramento

seguinte.

XII. É obrigatória a higienização da face shield pelo usuário imediatamente após o seu uso, deixando-a

apta a ser usada por outra pessoa.

XIII. O uso de face shields deve seguir o protocolo institucional para higienização e utilização.

XIV. Nos ateliês de projeto ou práticas de projeto, os alunos irão permanecer nas suas mesas de trabalho,

os professores irão circular entre as mesas. Após cada assessoramento os professores e os alunos

deverão higienizar as mãos e superfícies de contato.

XV. Visando reduzir o número de pessoas presentes em sala de aula, as atividades práticas de

assessoramento/orientação de disciplinas com práticas de projeto de arquitetura e urbanismo

desenvolvidas nos ateliês de projeto e salas de aula, terão cronograma especificando horário e ordem

de assessoramento de cada aluno, respeitando limites máximos de pessoas estabelecidos pelo

protocolo institucional.

XVI. Higienizar todos os meios utilizando álcool 70% e/ou pano, aplicando-o sobre a superfície de

contato dos usuários.

XVII. Este processo deve ser repetido a cada assessoramento de aluno, antes do início das atividades e

após o término de cada assessoramento dos mesmos.

XVIII. É dever de todos prezar pelo bom uso e conservação dos ambientes e materiais. Manter sempre as


XIX. Restringir o uso compartilhado de materiais de desenho. Não se deve compartilhar materiais

como lapiseiras, borrachas, réguas, etc., devendo cada aluno ter o seu.

XX. No caso do uso de computadores, somente um aluno deverá operar o computador.

XXI. Ao deixar as salas, lavar as mãos e antebraços cuidadosamente (mesmo que tenha utilizado luvas).

XXII. O cronograma de aulas práticas seguirá a orientação do coordenador de curso e professor da

disciplina.

XXIII. Exclusivo Campus POA: No caso de uso das mesas de desenho dos ateliês de projeto e salas de

aula disponibilizadas em horários específicos extraclasse, todos os cuidados de higienização e

distanciamento devem ser mantidos e devem ser respeitados pelos alunos.



1. Plano das Disciplinas para realização das práticas

Conforme especificado por cada professor da disciplina.

2. Organização de disciplinas por dia da semana

Conforme especificado por cada professor da disciplina.

3. Acesso aos ambientes de ateliês e salas de práticas de projeto e representação gráfica.


(termometria) antes do acesso ao ambiente de ateliês e salas de práticas de projeto e representação gráfica.

Para tanto, serão montados, na entrada principal da IMED, 02 (dois) pontos de termometria, que seguirão

os procedimentos elencados no plano geral da instituição.



respiratória.







acessórios.

Passo Fundo, junho de 2020.

Me.Elika Deboni Ceolin | Coordenadora

Curso de Arquitetura e Urbanismo | IMED Campus Passo Fundo

[email protected] | +55 54 3045.6100 | imed.edu.br

Me. Giulie Anna Baldissera Leitte-Teixeira | Coordenadora

Curso de Arquitetura e Urbanismo | IMED Campus Porto Alegre

[email protected] | +55 51 3014.9931 | imed.edu.br

mailto:[email protected]

http://imed.edu.br/

PROTOCOLO DE BIOSSEGURANÇA PARA ENFRENTAMENTO A

PANDEMIA DE CORONAVÍRUS - COVID-19) – LABORATÓRIOS DE

ARQUITETURA E ENGENHARIA

Considerando as orientaçoes da Organizaçao Mundial da Saude, do Ministerio da Saude, e das


ao plano de resposta a COVID-19 e as diretrizes e regras de biossegurança a serem impostas para fins da

retomada gradativa das atividades educacionais, montamos um plano de ação para os Laboratórios de

Arquitetura e Engenharia.

1. Plano de ação geral para ambientes de laboratório

XXIV. Higienizar as dependências da unidade educacional diariamente com agua sanitaria diluida em 1




XXV. Higienizar, após cada uso, durante o período de funcionamento, as superfícies de toque,




XXVI. Disponibilizar, com facil acesso, alcool gel 70% em todos os espaços físicos do estabelecimento


XXVII. Orientar e promover a higienização das mãos de todos aqueles que compareçam às atividades


XXVIII. É obrigatório o uso de máscara por todos os estudantes na entrada da IES. A IMED disponibilizará



XXIX. As atividades práticas desenvolvidas nos Laboratórios de Arquitetura e Engenharia, nas quais

estão incluídos os cursos de Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia

de Produção e Arquitetura e Urbanismo exigirão EPI’s (luvas e máscaras). As máscaras serão de

obrigação dos estudantes e a IES fará a reposição quando achar necessário.

XXX. Para as atividades práticas em laboratório é necessário o uso de jaleco a fim de evitar o contato

dos materiais com roupas do uso diário. Caso o estudante não possua o EPI é necessário que possua

roupa reserva para uso no ambiente de práticas a fim de evitar quaisquer danos oriundos do

desenvolvimento da atividade proposta. (a IMED não se responsabiliza por qualquer dano a roupas e

calçados dos estudantes).

XXXI. Ainda é obrigatório o uso de calçados fechados e calça para a prática em qualquer ambiente dos

laboratórios. Não se deve usar ornamentos grandes como colares, pulseiras, braceletes, anéis,

correntes, brincos e outros que possam enroscar em equipamentos.

XXXII. Todos os pertences como bolsas, mochilas, estojos, malas, etc, devem ser guardados no armário,

não sendo permitido a entrada desses no laboratório.

XXXIII. Não se deve manter e/ou ingerir alimentos e bebidas nos laboratórios, não aplicar cosméticos no

ambiente de trabalho.

XXXIV. Ao entrar no laboratório, todos devem estar cientes dos procedimentos que realizarão, tomando

muito cuidado ao manusear os equipamentos e materiais.

XXXV. É dever de todos prezar pelo bom uso e conservação dos equipamentos. Manter sempre as


XXXVI. Antes de deixar o laboratório, lavar as mãos cuidadosamente (mesmo que tenha utilizado luvas).

XXXVII. Considerando o uso de ferramentas, máquinas e equipamentos para o desenvolvimento

das práticas deve-se: higienizar todos os meios utilizando álcool 70% e/ou pano, aplicando-o sobre a

superfície de contato dos usuários.

XXXVIII. Este processo deve ser repetido a cada troca de usuário, antes do início das atividades e

após o término das mesmas.

XXXIX. O cronograma de aulas práticas seguirá a orientação apresentada a seguir .

2. Plano das Disciplinas para realização das práticas

3. Organização de disciplinas por dia da semana

4. Divisão dos espaços de laboratório

Considera-se, a partir do cronograma, a divisão dos espaços de laboratório conforme a apresentação

do layout geral.

Figura 1 – Layout geral dos laboratórios de Arquitetura e Engenharia

Considerando a estrutura geral são apresentadas as divisões por sala para o desenvolvimento das

aulas práticas, conforme apresentações das figuras a seguir.

Figura 2 – Laboratório de Materiais (lotação – 18 pessoas)

Figura 3 – Sala de ensaios destrutivos (lotação – 5 pessoas)

Neste laboratório e sala de ensaios são desenvolvidas as disciplinas de:

Materiais de construção Mecânica;

Pavimentação de Estradas;

Mecânica dos Solos I;

Mecânica dos Solos II;

Materiais de Construção Civil.

Figura 4 – Laboratório 2 – Técnicas construtivas (lotação – 22 pessoas)

Neste laboratório são desenvolvidas as disciplinas de:

Tecnologia II;

Técnicas Construtivas I;

Laboratório de Edificações

FUTURAS

INSTALAÇÕES DE

EQUIPAMENTOS

Figura 5 - Laboratório 1 - Salas de Física, Química, Maquetaria, Fabricação digital e Mestrados

Figura 6 - Laboratório de Maquetaria (lotação – 21 pessoas)


Termologia, Ondas e Óptica;

Instalações Elétricas e Prediais;

Desafio da Profissão.

Figura 7 - Laboratório de Física (lotação – 20 pessoas)


Movimento e Dinâmica.

Figura 8 - Laboratório de Fabricação digital (lotação – 4 pessoas)


Engenharia de Métodos e Processos (prototipagem);

Engenharia de Produto (prototipagem);

Figura 9 - Sala de Mestrados (lotação – 12 pessoas)


Engenharia de Métodos e Processos;

Engenharia do Produto;

Figura 10 - Laboratório de Química (lotação – 20 pessoas)


Química para Engenharia;

Tecnologia II – Concreto;

Técnicas Construtivas I;

Laboratório de Edificações



5. Acesso aos ambientes de Laboratório


(termometria) antes do acesso ao ambiente de laboratórios. Para tanto, será montado, no portão de acesso

aos Laboratórios de Arquitetura e Engenharia, 01 (um) ponto de termometria, que seguirá os procedimentos

elencados no plano geral da instituição.


ou superior a 37,8º. Também estará inapto aquele estudante que não possuir máscara de proteção

respiratória.







acessórios.

ANEXO VIII – PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO MEDICINA

1. POP51.01 – Utilizar equipamentos: autoclave limpa

OBJETIVOS

Definir o procedimento de utilização das autoclaves não contaminadas (limpas).

DOCUMENTOS RELACIONADOS

Regulamento, normas de biossegurança e manual do equipamento.

CAMPO DE APLICAÇÃO

Laboratório de microbiologia e imunologia subsolo e 8° andar.

PROCEDIMENTO

a) Abastecer o reservatório com água destilada até a marca;

b) Colocar o material dentro do cesto da autoclave devidamente embalado não esquecendo a fita

termossensível;

c) Fechar a tampa;

d) Fechar as roscas sempre por pares, uma paralela à outra;

e) Ligar na temperatura alta;

f) Quando o relógio chegar em 120°C baixar para a temperatura média e marcar 15 minutos no

cronômetro;

g) Desligar a autoclave e esperar baixar o relógio para o 0;

h) Abrir a autoclave sempre abrindo as roscas por pares;

i) Retirar os materiais com cuidado, colocando-os para secar na estufa de secagem.

CONTROLE DE REVISÕES



Técnica

Nome

Função



N° da revisão DD/MM/AAAA Nome

Função

Nome

Função

2. POP51.02 – Limpar as bancadas de trabalho

OBJETIVOS

Definir a maneira correta de limpeza e desinfecção das bancadas de trabalho nos laboratórios.


Regulamento e normas de biossegurança.


Comum a todos os laboratórios.

PROCEDIMENTO

a) Retirar todos os materiais que estão na bancada;

b) Com um papel toalha, retirar o excesso de material biológico que possa ter ficado na superfície;

c) Esfregar com esponja e uma pequena quantidade de sabão líquido;

d) Passar um pano molhado para retirar o sabão;

e) Passar um pano com álcool 70° para fazer a desinfecção.




Técnica

Nome

Função




Função

Nome

Função

3. POP51.03 – Limpar o chão

OBJETIVOS

Definir a maneira correta de limpeza e desinfecção do chão dos laboratórios.





PROCEDIMENTO

a) Retirar o excesso de sujeira com a vassoura e pano úmido;

b) Esfregar o chão com detergente, hipoclorito e esponja;

c) Passar pano úmido para retirar o excesso de sabão;

d) Trocar sempre que necessário a água do balde.




Técnica

Nome

Função




Função

Nome

Função

4. POP 51.04 – Descartar materiais perfurocortantes

OBJETIVOS

Definir o destino correto dos materiais perfurocortantes com segurança.





PROCEDIMENTO

a) Após o uso de materiais perfurocortantes (agulhas, lâminas de bisturi ou vidro e tubos capilares), deve-

se imediatamente depositá-los no lixo disposto em cima da bancada (caixa amarela descarpack);

b) Não colocar outros tipos de materiais neste lixo;

c) Cuidar sempre para não ultrapassar a linha de segurança.




Técnica

Nome

Função




Função

Nome

Função

5. POP51.05 – Lavar as vidrarias

OBJETIVOS

Definir a maneira correta de lavagem das vidrarias nos laboratórios.


Regulamento, normas de biossegurança.


Laboratório de microbiologia e imunologia e laboratório multiuso do subsolo, laboratório de

microbiologia 8º andar.

PROCEDIMENTO

a) Descartar corretamente a solução contida na vidraria;

b) Retirar o excesso na torneira com esponja limpa e uma pequena quantidade de sabão neutro;

c) Enxaguar com água deionizada ou destilada;

d) Colocar secar na estufa de secagem.




Técnica

Nome

Função




Função

Nome

Função

6. POP51.06 – Repique de microrganismos

OBJETIVOS

Definir a forma correta de repicar culturas para o banco de bactérias e fungos.




Laboratório de microbiologia 8º andar.

PROCEDIMENTO

a) Descontaminar a área a ser trabalhada com álcool 70° e toalha de papel;

b) Separar os materiais utilizados no repique (fósforos, 2 alças de platina, placas de Petri com ágar

específico para a cultura repicada);

c) Separar as culturas que serão repicadas;

d) De um lado da bancada, dispor as culturas e de outro, os meios limpos;

e) Acender o bico de Bunsen e flambar as alças até ficarem rubras;

f) Com a alça já flambada, certificar que ela esteja fria, pinçar uma pequena quantidade de uma cultura

isolada na placa, lembrando sempre de fazer isso perto da chama do bico de Bunsen.

g) Com movimentos leves de zigue e zague, fazer o cultivo no meio limpo, lembrando sempre de

identificar a placa.

h) Após o repique, deixar 24h na estufa e então guardar na geladeira própria para o banco de bactérias.

i) Aguardar 1 semana para ver se cresceram e então posterior ao crescimento, descartar os meios antigos.




Técnica

Nome

Função




Função

Nome

Função

7. Preparar meios de cultura em placas de Petri

OBJETIVOS

Definir a preparação de meios de cultura com ágar.




Laboratório de microbiologia 8° andar.

PROCEDIMENTO

a) Descontaminar á área de trabalho com álcool 70°;

b) Separar todos os materiais a serem utilizados (pedaço de papel alumínio, colher para reagentes, bastão

de vidro, erlenmayer de 500ml, pedaço de papel pardo, bucha de gaze e algodão, fita para autoclave,

água destilada, ágar desidratado, caneta de marcação permanente e filme plástico);

c) Pesar a quantidade de ágar na balança analítica utilizando o papel alumínio como base. A quantia de

varia de acordo com a receita da embalagem, pode-se também calcular a quantidade de pó para o

volume de água destilada desejado;

d) Adicionar o pó previamente pesado a água destilada no erlenmayer, fundir no microondas por 5

minutos, mexendo a cada 1 minuto para uma melhor homogeneização, lembrar sempre de identificar

com a sigla do ágar que está sendo preparado;

e) Após esse tempo, o meio deve ficar translúcido;

f) Autoclavar por 15 minutos á 120°C;

g) Esperar amornar um pouco para vazar nas placas de Petri;

h) Dispor as placas de Petri previamente esterilizadas e desembaladas na câmara de fluxo laminar;

i) Vazar o meio líquido na placa sem destampá-la totalmente;

j) Após o derrame, deixar o meio esfriar com uma pequena abertura na tampa;

k) Depois de estar firme, fechar as placas e identificá-las com a sigla do meio de cultura que foi vazado;

l) Embalar de 1 a 1 se as placas forem para os alunos levar para casa ou de 5 em 5 se forem usadas

durante a aula;

m) Armazenar na geladeira onde ficam apenas meios de cultura antes do uso;

n) As placas têm validade de 3 meses após o preparo.




Técnica

Nome

Função




Função

Nome

Função

8. POP51.08 – Limpar equipamentos: cabine de segurança biológica (fluxo laminar)

OBJETIVOS

Definir a maneira correta de limpeza da cabine de fluxo laminar para completa segurança de

trabalho.


Regulamento; manual de instruções de trabalho da cabine.


Laboratório de microbiologia e imunologia subsolo e laboratório de microbiologia 8º andar.

PROCEDIMENTO

a) Limpar toda a superfície interna da cabine com álcool 70%;

b) Ligar a ventilação da cabine e a luz UV por 10 a 15 minutos antes do uso.




Técnica

Nome

Função




Função

Nome

Função

9. POP51.09 – Limpar equipamentos: estufa de secagem e de cultivo

OBJETIVOS

Definir a maneira correta de limpeza das estufas, a fim de, garantir vida útil aos equipamentos e

melhores resultados nas amostras.


Regulamento.


Laboratório de microbiologia e imunologia e patologia subsolo e laboratório de microbiologia, sala

de descontaminação e banco de bactérias 8° andar.

PROCEDIMENTO

a) A limpeza é feita semanalmente. Passar um pano umedecido com álcool 70%;

b) Se houver alguma sujeira, como pingos de amostras, passar esponja com detergente neutro;

c) Retirar toda a espuma com um pano enxaguado várias vezes em água limpa;

d) Após a limpeza passar um pano umedecido com álcool 70%.




Técnica

Nome

Função




Função

Nome

Função

10. POP51.10 – Esterilizar materiais na autoclave

OBJETIVOS

Definir a procedimento correto de esterilização de materiais de trabalho em autoclave.


Regulamento, normas de biossegurança e manual do equipamento.


Laboratórios de microbiologia e imunologia subsolo e laboratório de microbiologia 8° andar.

PROCEDIMENTO

a) Cuidar se o material que vai ser esterelizado pode ir na autoclave;

b) Se o material a ser esterilizado já está em uso, deve ser sempre lavado, deixado de molho no

hipoclorito por 24h, enxaguado e seco na estufa de secagem;

c) Se o material é novo, não precisa ser lavado, somente autoclavado;

d) Embalar o material com papel pardo e fita crepe, cuidando sempre para não deixar nenhum lado a

mostra;

e) Embalar com firmeza, para que a fita não solte durante o processo;

f) Sempre colocar um pedaço de +- 3cm de fita termossensível para determinar se foi autoclavado

corretamente;

g) Ligar autoclave conforme pop n° 01;

h) Retirar com cuidado os materiais depois que autoclave esfriar;

i) Conferir se a fita termossensível está na coloração marrom escuro á preto;

j) Colocar para secar na estufa de secagem;




Técnica

Nome

Função




Função

Nome

Função

11. POP 51.11 Desinfetar as macas cirúrgicas

OBJETIVOS

Definir a maneira correta e eficaz de limpeza e desinfecção de macas cirúrgicas.




Laboratório de apoio, laboratório de anatomia e laboratório de habilidades subsolo.

PROCEDIMENTO

a) Usar todos os EPI´s disponíveis na instituição conforme POP n° 51.12;

b) Retirar o excesso de sujeira com papel toalha e jogar na lixeira de material contaminado;

c) Com auxílio de uma esponja e uma pequena quantidade de sabão neutro, limpar a superfície da maca

cirúrgica;

d) Com um pano específico para essa finalidade, tirar o excesso de sabão que ficou;

e) Secar a maca com um pano seco;

f) Passar um pano umedecido com álcool 70%




Técnica

Nome

Função




Função

Nome

Função

12. POP51.12 – Usar EPI´s

OBJETIVOS

Definir a maneira correta e segura de usar os equipamentos de proteção individual disponíveis na

instituição.


Regulamento e manual de biossegurança.


Aplica-se a todos os laboratórios.

PROCEDIMENTO

a) Vestir sempre jaleco de algodão e de mangas longas;

b) Calçar sempre sapatos fechados que cubram o peito do pé;

c) Ao manusear reagentes, peças formolizadas e material biológico contaminante, usar óculos e máscara

de proteção;

d) Amarrar os cabelos;

e) Vestir sempre calças compridas e sem rasgos.




Técnica

Nome

Função




Função

Nome

Função

13. POP51.13 – Limpar equipamentos: microscópios (após uso de óleo de imersão)

OBJETIVOS

Definir a maneira correta de limpeza e manutenção dos microscópios, a fim de, prevenir danos as

lentes e demais peças.


Regulamento, manual de biossegurança e manual do equipamento.


Laboratórios de microscopia subsolo e 8º andar

PROCEDIMENTO

a) Limpar as lentes de 10 e 100 dos microscópios ópticos com solução de éter + xilol e gaze dobrada em

duas partes;

b) Fazer o movimento das lentes sempre pelo revólver;

c) Limpar as demais lentes com a solução e cotonetes;

d) Limpar a platina com pano umedecido com água destilada.




Técnica

Nome

Função




Função

Nome

Função

14. POP51.14 – Descartar material biológico proveniente de placas ou tubos de cultivo

OBJETIVOS

Definir o destino correto para todo material biológico proveniente das placas de Petri ou tubos de

ensaio dos laboratórios.




Autoclave específica para este fim na sala de descontaminação 8º andar

PROCEDIMENTO

a) Equipar-se com os EPI´s disponíveis conforme POP nº 51.12;

b) Retirar os meios de cultivo das placas de Petri com auxílio de uma espátula;

c) Os tubos de ensaio vão para a autoclave com o meio e a tampa a meia rosca;

d) Dispor este material biológico dentro de um saco para lixo infectante específico para uso em

autoclave;

e) Colocar as placas sem os meios em um recipiente de plástico rígido (galão de 5L);

f) Dispor na autoclave os galões com as placas e o saco com o meio de cultura devidamente amarrado,

cuidando sempre a amarração para não abrir durante o processo;

g) Ligar a autoclave conforme POP n° 51.01;

h) Esperar o tempo e temperatura ideal para abrir e retirar os materiais;

i) Depositar o saco com meio autoclavado em lixo contaminante;

j) Depositar as placas autoclavadas em um recipiente com água e hipoclorito 1%.

k) Retirar o material dos tubos de ensaio e dispor em um saco de lixo contaminado;

l) Depositar os tubos vazios junto com as placas no recipiente com água e hipoclorito.




Técnica

Nome

Função




Função

Nome

Função

15. POP51.15 – Limpar equipamentos: microscópios (limpeza semanal)

OBJETIVOS

Definir a maneira correta de limpeza e manutenção dos microscópios, a fim de prevenir danos as

lentes e demais peças.


Regulamento, manual de biossegurança e manual do equipamento.


Laboratórios de microscopia subsolo e 8º andar.

PROCEDIMENTO

a) Limpar as lentes dos microscópios ópticos com solução de éter + xilol e cotonetes;

b) Passar o pincel macio no condensador e platina;

c) Limpar as oculares com gaze e álcool 70%;

d) Umedecer um pano com uma pequena quantidade de água destilada e passar em todo o corpo do

microscópio.




Técnica

Nome

Função




Função

Nome

Função

16. POP51.17 – Entrega de EPI’s

OBJETIVOS

Realizar a entrega de EPI´s para barreira de proteção individual dos discentes.


Regulamento, manual de biossegurança.


Ambulatórios, Hospital Escola.

RESPONSÁVEIS

Assistente de Atendimento do Hospital Escola.

PROCEDIMENTO

a) Conferir se o discente está com os demais EPI´s de acordo com as normas logo na chegada ao

laboratório;

b) Registrar em caderno de registros o nome do discente e data;

c) Entregar os EPI’s para o discente higienizado;

d) Após o término da aula receber os EPI’s do aluno;

e) Solicitar que o aluno rubrique o caderno de registro ao lado do nome;

f) Higienizar os EPI’s com compressa e álcool 70º;

g) Realizar a higienização das mãos com frequência durante o processo;

h) Lavar as mãos com água e sabão após finalizar a entrega e a devolução.

PERIODICIDADE

Todos os dias durante as aulas.

FORMULÁRIOS, FERRAMENTAS E MATERIAIS UTILIZADOS

Luvas, jaleco, jaleco descartável, máscara de proteção, gorro, óculos de proteção, face shield, álcool

70º e burcas.


Higienizar as mãos constantemente durante todo o processo.

A falta de uso de qualquer dos EPI’s e/ou uso inadequado acarreta danos à saúde ocupacional.



10/06/2020 Amanda Thaís dos Santos



N° da revisão 10/06/2020 Lucas Schmitz Coordenador de

Estágios da Medicina

anexos de retomada... · 2020-06-20 · anexos elaborado por: deniz anziliero data da criação:...

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