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M I N I S T E R I O D E A G R I C U L T U R A
“Turismo Rural de INDAP, de campesino a anfitrión de
experiencias"
SAÚL ANDRÉS PÉREZ INOSTROZA
Encargado Nacional de Turismo Rural y Artesanías
Dpto. de Mercado/División de Fomento - INDAP
Ministerio de Agricultura – CHILE
sperez@indap.cl
M I N I S T E R I O D E A G R I C U L T U R A
N° 45 (2007)
N° 56 (2013)
World Economic Forum The Travel & Tourism Competitiveness Report, 2013
M I N I S T E R I O D E A G R I C U L T U R A
• Si bien Chile recibe MÁS TURISTAS que Perú, Costa Rica y NZ genera MENOS INGRESOS.
• De los países analizados, Chile es el de menor gasto por viaje, por lo que cuenta con un amplio margen
para aumentar el gasto vía una oferta más sustentable.
Llegadas Ingresos totales Gasto por viaje
Fuente: Organización Mundial del Turismo (OMT) (2011)
(millones de personas) (miles de millones de US$) (miles de US$)
OPORTUNIDAD DE NEGOCIOS
M I N I S T E R I O D E A G R I C U L T U R A
NUEVA FASE DE DESARROLLO ECONÓMICO
ESPECIALIZACIÓN
INTELIGENTE
Mejoramiento y desarrollo
de bienes y servicios
Desarrollo de
nuevas industrias
Generación polos de
innovación
Bajo nivel de
productividad
Bajo nivel de
diversificación
Bajo nivel de
sofisticación
ESTANCAMIENTO DE LA COMPETITIVIDAD
M I N I S T E R I O D E A G R I C U L T U R A
M I N I S T E R I O D E A G R I C U L T U R A
EFECTO MUNTIPLICADOR DEL TURISMO SOSTENIBLE
Por cada empleo directo en turismo sostenible se genera 3
empleos indirectos.
Genera empleos en zonas rurales, deprimidas y donde existan
pocas oportunidades.
Por cada dólar de ingreso se multiplica de acuerdo al modelo:
Turismo todo incluido y cruceros: 1,3, fuga del 80 al 95%
Turismo sostenible: 3, fuga del 30 al 40%
M I N I S T E R I O D E A G R I C U L T U R A
SENTIR EXPERIENCIA
COMPRENDER
CONOCER
(OBJETIVO)
(SUBJETIVO)
VISITA
INTERACCION
M I N I S T E R I O D E A G R I C U L T U R A
GESTION CULTURAL
RECURSO O BIENES
CULTURALES
DECISIONES
PROPIAS AJENAS
PROPIOS CULTURA
AUTONOMA
CULTURA
ANEJANADA
AJENOS CULTURA
APROPIADA
CULTURA
IMPUESTA
M I N I S T E R I O D E A G R I C U L T U R A
M I N I S T E R I O D E A G R I C U L T U R A
M I N I S T E R I O D E A G R I C U L T U R A
M I N I S T E R I O D E A G R I C U L T U R A
SENTIR EXPERIENCIA
COMPRENDER
CONOCER
(OBJETIVO)
(SUBJETIVO)
VISITA
INTERACCION
M I N I S T E R I O D E A G R I C U L T U R A
M I N I S T E R I O D E A G R I C U L T U R A
M I N I S T E R I O D E A G R I C U L T U R A
M I N I S T E R I O D E A G R I C U L T U R A
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APRENDIZAJES, AVANCES y HERRAMIENTAS
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1995 2010 2015/162000
INNOVACION
EU
PNUD/GEF
COBERTURA
ESTUDIOS DE FACTIBILIDAD
PROSPECCION
MODELOS/CLUSTER
SEMINARIOS/GIRAS INTER.
PROMOCION/SOPORTES
CHILEEMPRENDE
SENDERO DE CHILE
RUTAS PATRIMONIALES
ASOCIATIVIDAD
PRORUBRO
PRODES
ALIANZAS
SAT
PROGYSO
CORFO/INNOVA
PEL
FOSIS/SERCOTEC
NODO BPT
PROFESIONALIZACION
ESPECIALIZACION
M°A°/RELATO/GUIONES
CALIDAD/CULTURA
NUEVA NORMA DE TR
LEY
REGISTRO
CONSULTORIAS
SELLOS
PLANES NACIONALES
INVERSION INTRAPREDIAL
REDISEÑO
FORMALIZACION
INVERSIONES
CATALOGO REPORTABLE
EN TURISMO RURAL
ACHITUR
NORMA TR
PERFIL USUARIO TR
EGRESO USUARIOS
EXPOMUNDORURAL
FERIAS/PULLMAN
CORFO-SMS
CREDITO TR
FNDR TR
PDZE TR
CONCURSOS ESPECIALES DE TR
INVERSION RESOL. SANITARIA
INVERSION FNDR/GOB REGIONAL
TIC
ACHITUR
BITACORA
POSIONAMIENTO
RUBRO EMBLEMA
DIFUSION
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Inversión para
COMPETIR
Norma Técnica Programa de Turismo Rural de INDAP
Capacitar antes de invertir
Regularizar antes de ampliar
Promocionar a emprendimientos formales
Inscripción
en Programa
Determinación
Nivel Formalización
Capacitación
/Factibilidad
Inversión para
FORMALIZAR
Asesoría/
Especialización
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Que Resta Valor
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FNDR/Saneamiento en Turismo Rural
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Que Agrega Valor
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Que Agrega Valor
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Que Agrega Valor
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Que Agrega Valor
Servicio de alojamiento:
Vivienda y/o dependencias anexas,ubicada en espacio rural, en la cualsus residentes, preferentementepermanentes, proveen los serviciosde alojamiento turístico, alimentacióny actividades relacionadas con elmedio rural, vinculadas con lasactividades productivas propias delgrupo familiar anfitrión, y queconstituyen un elemento de interéspara los huéspedes.
Se consideran en esta categoríaServicios de alojamiento queofrezcan al cliente la opción de vivirexperiencias turísticas que valoricenla cultura e identidad campesinatales como cabañas, camping, loshospedajes familiares, posadas,refugios, hostería, estancias, lodge ylos denominados Bed & Breakfast.
Servicios de restauración:
Aquel ofrecido en un establecimientopúblico, ubicado en espacios rurales o semirurales, donde se sirven comidas y bebidasmediante precio, para ser consumidas en elmismo local, y cuya oferta gastronómicadebe ser principalmente de carácter localy/o criolla, utilizando materias primas de lapropia producción agropecuaria y/oproductos locales que rescaten las recetastradicionales campesinas, formas depresentación genuinas, entre otros elementosque aporten a la identidad gastronómica.
Los tipos de servicios de restauración que seconsideran para el desarrollo deemprendimientos de Turismo Rural, sonprincipalmente: restaurantes, fogones,quinchos, paradores, ranchos y los serviciosde restauración asociados a los servicios dealojamiento. La atención debe serpersonalizada, permitiendo algún grado deconvivencia con el cliente.
Servicio de guiados:
Se refiere a la realización de visitas guiadas a los turistas, con elobjetivo de mostrar distintas actividades propias de la vidacampesina, espacios naturales, tradiciones y entorno productivo,tales como: visitas a predios agrícolas, observación y/oparticipación en labores silvoagropecuarias, en actividadestradicionales campesinas u otras actividades de similar naturalezaen las que se produzca una interacción directa del visitante conel modo de vida campesino.
Experiencias de Turismo Aventura y similares
Cabalgatas (actividad cuyo fin es acceder y recorrer lugares, preferentemente naturales,
desplazándose en cabalgaduras, dirigidas por un guía especializado en cabalgatas. Se
incluyen guiados de arrieros y baquianos), observación de Flora y Fauna (actividad guiada que
consiste en visitar lugares específicos con la finalidad de observar, identificar y/o registrar a la
flora y la fauna en su medio natural), excursionismo o trekking (Actividad cuyo fin es recorrer o
visitar un terreno de condiciones geográficas y meteorológicas diversas, que pueden o no
incluir, el ascenso en pendientes o el paso de portezuelos o cerros y que no requieran el uso de
equipos especializados) y senderismo o hiking (actividad cuyo fin es caminar o visitar una zona
determinada, utilizando un sendero de condiciones geográficas variadas, sin pernoctar y que
no requieran el uso de técnicas y equipos especializados).
I N D A P | I N S T I T U T O D E D E S A R R O L L O A G R O P E C U A R I O
RIESGOS
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TALLERES DE
MODIFICACION O
AJUSTE DE
NORMA DE
TURISMO RURAL
DE INDAP
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Encargado Nacional de Turismo Rural y Artesanías
Dpto. de Mercado/División de Fomento - INDAP
Ministerio de Agricultura – CHILE
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