j de~:.= · 2016. 4. 14. · historias de salad no anade 1943, ua inaugurado. porurn...
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o SUCESSO DO 58 0 SAIAO DEABRlLS6 FOI POSSivELGRA<;ASAO MOJO DE
DEZINAS DE COlABORADORES E INSTJTUI<;OES. SOMOS MUlTO GRATOS
A TODOS QUEAJUDARAM NA PROMOC;Ao DAS ARTIS VISUAlS BRASILEIRAS
PARA 0 PUBUCO FORTALEZINSE.AGRADECEMOS, ESPEClALMENTE, TODA
ATEN<;Ao E APOIO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCA<;AO QUE
CONTRUBUIU, DECISIVAMENTE, PARA A REALIZA<;AO DO SAlAO DE ABRlL.
~,T'.Et:u Iivro foi compoSlO porCh.ico NtlO I o..sign com UNci_ tm EmignVcndtl1l'
c impreuotn1 ""pc;" Supremo Duo Daign300 glm' t Offstl UO glm'
Fonaln... CE B..-sill o..umbro dt :1.007
PltEFEITUltA MUNICIPAL .E FeRTALEZA
PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA
....lUIA I.ui:z;ianne Uns
FUNDAc;Ao DE CULTURA, ESPORTE E TURISMO (FUNCET)
......'1>l1<n Fatima Mesquita
S8° sALAo DE ABRlL
COOODENAI>OUD........ ".IJAIU"' ".,,, Ana Valeska Maia
.....,.,,"'''''''''..,DAD<,,''''...... OOC _UK icaro de Souta Moreira
Dlf.rtO.OO..U..U"""""""..IJ:W)...U.OA100C......... _VJ<: Pedro Eyrnar Barbosa
CUOAOOlUA Ana Valeska Maia e Main. Ortins
...,""""" Usinu Produ~s
coo.....""""""""...,""<;AODanielli Parente e Catarina Quintela
""...",....OI' ......S<A Ampla Assessoria
Df"~N~OMlCO'''U'''''IGNChico Neto
1'<1J'O(; Junior Panela e Pedro Humberto
..omAG Rafael dos Santos
lSnuru n,,,,,, Josymar Gonl;alves
"'OMnQ Ne1io Vitor Alves. Ma.'CWcll Martins. Nkodcmo Zacarias da Silva
Leandro Ulis Matos. Paulo RoberlO' Marcelo umos Mene:tes
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IDUFC MAUC
PRODUy\O
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-- • TRABAUiOS INSCRITOS
• ESTAOO COM TRABALHOS SELECIONAOOS
ARTE PARA TODOS
o S8° Salio de Abril marca urn ato de passagem.A tradicional mostra de anes visuais, promovida anu·
almenu~ pc'la Prefeitura Municipal de Fonalua, uravl's da Funda~io de Culrura, Esporte e Turismo
(FUNeET), comemora. nesta edi~io,a inedita realiza~i.ode um Salao de Abril de akance nadonal.
A amplial;io do formato, acraves de obras selecionadas em rodo 0 territorio nadonal, resulta na exibi~io
de um panorama da produ~iocontemporanea em anI's visuals diversificado e instigador. A partir do dia
logo entre eSt:olas,linguagens. [rndencias e gera~oes, queremos oferecer urn momento de contempla~ioe
de formao;io.
Pensando nissa. leva.mos 0 Satio de Abril tambem as escolas municipais. Por meio da Sec!"etaria
Municipal de Educa~io(SME).osalunos da rede publica deensinoviioconhecer urn pouco mais dessa pro
du~ao que atravessa fronteiras. Antigo parceiro, 0 Museu de Arte da UniversidaJe Federal do Cead
(MAUC) abre malS uma vez suu portas, abrigando a inidativa.
Ao inserir a Cidade no drcuito nadonal das anes, 0 Salao de Abril niio s6 possibilita novas tr(}Cas sim
bOlicas entre artis[as e publico visitante, como desperta novos sentidos de percep~aode nossos espa~os e
tempos. A preocupa~ao com a rece~ao des[as obras tambtm preve discussoes publicas sobre a critica d"
artc,com a presen~a de grandes nomes docenario nadona!'
Comprtendemo5 a Culrura como direito basico do ddadio. Por is[o mesmo. deddimos conceber urn
Salio totalmente aberto ao publico. Aqui cspt'ramos que 0 encontro entre cidadio e obr:l de arte seja urn
exercido de reinven~iodo cotidiano e reflexao sobre a cidade que queremos consrruir.
LUiZIANNE UNS
SI' ZeAmonio Lacerda
"MAJS lEVE QUE 0 AR'
1'''AU,A<.f. , 'A"A
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_......._..-
PROPORCIONANDO ENCONTROSo que tt' faz soTtir?
Sentir 0 vento acariciando 0 tOStO, enquanto 0 balan~o rcirwenta a inf:inda?
E possivel para voce brincar, provocar, extrair gtitos de subjelividadcs?
Ou voce prefere uma 3"iio zen?
o S8° Salao de Abril proporciona encontros.
Aqui i: urn mundo de imagem e Oleio.
Trinla artistas de diversas cidades do pais instigam fluxos. imetconexoes e
interpenctracoes.
Sao videos, forografias. objctOs. intervencoes, desenhos. pinruras. instalacik~."
Sao pensamenlos, vivencias, diversidadc de olhares. chamados de vida.
a que te faz gueter mudar?
o que ecapaz de Ie rocar?
Aflnal, hoje voce pode estar numa ilha. am~nha em cidades de gelo. quem sabe pegando carona,
suprindo lacunas, reconsrruindo a vida com novos sentidos. A ute. tudo pode. Promove sirnbioses.
Ie faz falame. caminhame. culpado. ca~a e ca~ador.
Acirna do nivel do mar.
Mais leve que 0 ar.
ANA VALESKA MAlA
Viv;anl: Gucller RS
"PROJETO PAISAGiSTlCO ""
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CE luss31":l Carrcia
"ESTAo VOLTANDO AS FLORES N
VID.O ......
HISTORIAS DE SALAD
No ana de 1943, ua inaugurado. por urn grupo de esrudantes, n primeiro Salao de Abril, que logo em
uguida t inttrrompido. Naquc1c ana, 0 mundo vivia um momento dificil. a segunda Grande GUtml eo
Brasil, pot suava, • Era Vargas:. SO Iris :anos mais tarde 0 salao ~[ornaa cena anislita de Fonalna, mas des
a va sob. n-sponsabilidade da Sociedade Cearen.st de Ann PliSlicas - SCAP, na qual fica atc 0 ana de
19S8. Passam-" $tis anos, art sua ~[Omada. quando tste vern a ur ru.lizado ddinitivamenlt. ~la
PN1feirura Municipalde Fonalua.
Sempre polemico, enfrentou diversas resislencias no que lange ao seu caritu inovador e ousado. pois
que,embora naquelc periodo ainda estivuse inserido num contexto local, tinha como marta predominantI'
a envergadura da produ~iio du artes visuais no Brasil. Fora urn longo caminho rrilhado ate a insertaO do
Salaode Abril nocircuito nacional deanes visuais.
A S8° edil;1o craz em resulrados para a cidade de Fonalaa, uma maior represenracividade e amadureci
mento a produtio local. em consf'quencia da rroca de experiencias entre os aniuas de rodo 0 Brasil e do
Ceara. 0 Salao de Abril segue Stu caminho proprio, alarga-U' e projeca-se para 0 futuro promelendo mais
uma editiode sucesso.
MAiM ORllNS
CI:IlADOIlA
UMA MOSTRA
DO CONTEMPORANEO
o Salao de Abril chega a sua 58" edi~ao como urn dos eventos de maior tradi~ao no Brasil Jentro do
modelo de selel;ao de trabalhos para realiza~ao de urna mOSlra (oletiva. Sua longa historia (a prirneira edi
~ao ocorreu em 1943) acompanha 0 processo de estabelecimemo de urn espa~o para a arte no Nordeste e a
implememat;ao pela primeira vez do cariter national. Prova esse compassaros 51.\ trabalhos enviados de 17
estados do Pijis. Comoo (micosaliio nlcjonal de Fortaleza, 0 Salao dcAbril 51' afirmacomo inslancia privile
giada para combater 0 isolamento da produ~iio local e situa-Ia no conrexro da arte comemporanea nacio
nat, proporcionando urn rico di810go entre artistas de diferentes origcns. Este (onfranto com outras visua
lidades c rt'lXrt6rios eessencial paradeflnir um lugar de desrafjue no mapada produ~aobrasileira I' solidifl·
car uma eena artistiea de excelencia.
A eoncemporaneidade carrega como uma de suas majores earaeterisrieas 0 /luxo de informa~ao e a des
centra1iza~ao.POT isso, tOrna-se natural a exisrencia de urn grande interesse dos artistas pela cireula~ao de
seus trabalhos poT tOdoo pais. Naoa tOa, eonstatamos 0 grande retorno dochamado eearense. Foi elevadoo
numerode inscri~oesproveniences de forado estado eque sc reverteu na se!e~aodeobrasde grande interes
se vindos da Bahia, Goias, Mato Grosso do SuI. Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do
Norte, Rio Grande do SuI. Sa nta Catarina, Sao Paulo e Ceara.
a resultado dasele~ioespelhaos criterios que guiaram a comissao: a qualidadeda ane emergence brasi
leira, avaloriza~ao da experimenta~ao,a coerencia entre proposta c real iza~ao I' a pluralidade I' hererogenei
dade que Caraeteriza a arte eontemporinea (entre os seleeionados estao proposras de pinrura. fotografla,
desenho, esculrura, video, performa nee, ins[ala~iio e incerven~io urbana).
Murilo Maia CE
"SfMBIOSE l"
"SIMBIOSE 2"
•
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1
/
CE MArcos Marlins
"PISOTAnL"
Como em qualquerconcurso que coma com express iva parricjpa~ao, a grande maioria dos inscrilOs nao
foi selcdonada. Chegar:l um resuhado de sl'le~ao signillc:l uma imensa negoda~aodereperrorios e subjeli~
vidades da comissao c do que e apresentado para apredao;ao. Porranto, 0 juri gostaria de enfatiur a necessi
dade de os arristas jamais deixarem de acreditarcm suas pesquisas porestartm de fora de urn Sal.io. Em vet
de desestimular. 0 Sahio de Abril tern como objetivo fomemar a produ~io arriSlica e a recep~ao.da arte con
ttmporanea. ao possibilirar acesso ediiilogos entre as diversas poeticas eli nguagens.
Esta edj~iio do Salao de Abril sed recebida pelo Museu de Arre da Universidade Federal do Cead
MAUC. umas das mais imporrames inslirui~oesmuseais do estado, que desdc 1961 desenvolve urn valoro
so [rabalho na difusiio e preserva~io da culrura, conservando urn acervo de grande representatividade nas
suas diversas cole~ocs I,' agora acolhe esse rico recorre da produo;ao conu:mporiinea brasileira.
BITIJ CASSUNDE
CAUEALVES
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Marcelo Gandhi RN
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Bruno Faria 51'
Bruno Vitira PE
Celso Olivein CE
Chico Togni SP
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Matheus Rocha Pina RJ
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PE Bruno Vieira
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