estudio sobre la recuperacion de envases de aluminio 2013
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NDICE:
1. INTRODUCCIN ................................................................................... 11.1.LEGISLACIN VIGENTE ................................................................... 1
1.1.1. Normativa Europea ........................................................................ 1A). Normativa General de Residuos .............................................................. 1B). Normativa Especfica de Residuos de Envases.......................................... 2
1.1.2. Normativa Espaola ...................................................................... 3A). Legislacin Bsica de Residuos y legislacin especfica.............................. 3B). Plan Nacional Integrado de Residuos 2008-2015....................................... 4C). Nueva Ley de residuos y suelos contaminados .......................................... 4
1.2.SISTEMAS DE GESTIN DE RESIDUOS ...................................... 71.2.1. Sistema de Depsito, Devolucin y Retorno ...................................81.2.2. Sistemas Colectivos de Residuos de Envases y Envases Usados .. 10
2. SITUACIN EN ESPAA Y EUROPA....................................152.1.SITUACIN EN ESPAA ......................................................................152.2.SITUACIN EN EUROPA .....................................................................36
A). Comunicacin de la Comisin sobre la estrategia temtica sobre prevenciny reciclado de residuos ........................................................................... 36
B). Informe de la Comisin Europea sobre la aplicacin de la legislacincomunitaria en materia de residuos ..........................................................37
C). Cifras de la Agencia Europea de Medioambiente....................................... 37D). Estudio piloto sobre la efectividad de los Sistemas de Gestin de Envases...43
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3. CLASIFICACIN Y CARACTERIZACIN DE
LOS ENVASES DE ALUMINIO....................................................... 463.1.REQUISITOS DE ENVASES ................................................................. 46
3.2.ELALUMINIO EN LOS ENVASES..................................................... 483.3.VENTAJAS DEL ALUMINIO RECICLADO..................................... 503.4.CLASIFICACIN Y ALEACIONES.................................................... 53
4. PROCESO DE RECICLAJE ............................................................ 664.1.GESTIN DE LOSRESIDUOSDOMSTICOSMEZCLADOS... 664.2.GESTIN DE LOS ENVASES DE ALUMINIO................................. 69
A). Diagrama de flujo 1 ................................................................................. 69B). Diagrama de flujo 2 ................................................................................. 71
4.3.TRATAMIENTO INTEGRAL DE LOS RESIDUOS DOMSTICOSMEZCLADOS................................................................................72
4.4.FUNCIONAMIENTO DE UNA PLANTA DE SELECCIN DEENVASES..75
5. FUNDICIN DE ALUMINIO. CONFORMACIN DEENVASES DE BEBIDA .......................................................................825.1.INTRODUCCIN. GRFICO GLOBAL DEL PROCESO DEL
RECICLADO ............................................................................................825.1.1. Pretratamiento y Fundicin .............................................................84A). Recepcin y Pretratamiento del material recuperado................................. 84B). Fundicin .......................................................................................84C). Productos de Fundicin ........................................................................... 86
5.2.CONFORMACIN DE ENVASES DE BEBIDA................................ 92
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6. MAQUINARIA DEL PROCESO DE RECICLADODEENVASES ............................................................................................ 956.1.ELEMENTOS DEL PROCESO DE RECUPERACIN DE
ENVASES ................................................................................................. 95A). Almacenaje de residuos e incorporacin en el proceso................................ 95B). Segregacin ............................................................................................................97C). Aspirador neumtico de films ..................................................................99D). Tromel ....................................................................................................................100E). Cribas ....................................................................................................................101F). Electroimn ............................................................................................103G). Inductores ..............................................................................................104H). Cintas de triaje .......................................................................................104I). Separadores pticos.................................................................................105J). Prensas..106
7. ELCOMPOSTAJE EN EL RECICLADO DE ENVASESDE ALUMINIO............................................................................................ 1077.1.INTRODUCCIN .....................................................................................1077.2.PROCESO DE COMPOSTAJE .............................................................112
8. LAINCINERACIN EN EL RECICLAJE DE ENVASES
DE ALUMINIO......................................................................................... 1198.1.INTRODUCCIN ..................................................................................... 1198.2.LEGISLACIN ......................................................................................... 1218.3.ELPROCESO DE INCINERACIN ................................................... 125
8.3.1. Introduccin ................................................................................. 1258.3.2. Etapas del Proceso ........................................................................... 126
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9. ANLISIS DE DATOS.........................................................................1459.1.DATOS A NIVEL NACIONAL .............................................................145
9.1.1. Envases de Aluminio ....................................................................... 1459.1.2. Aluminio-Cacharro ......................................................................... 1459.1.3. Cantidad Total de Envases de Aluminio ......................................... 1469.1.4. Datos por Tipo de Envase ...............................................................1469.1.5. Datos por su Origen Geogrfico ..................................................... 1479.1.6. Datos por su Destino Geogrfico ....................................................148
9.2.DATOS POR COMUNIDADES AUTNOMAS................................. 1499.2.1. Datos Comunidades Autnomas. ....................................................1509.2.2. Cantidad Total de Envases de Aluminio ......................................... 1509.2.3. Datos por Tipo de Envase ...............................................................1519.2.4. Datos por su Origen Geogrfico .....................................................1519.2.5. Datos por su Destino Geogrfico .................................................... 151
9.3.COMPARATIVA 2.009-2.013 ................................................................1869.4.RECUPERACIN POR HABITANTE................................................. 189
10. ECOEMBES ........................................................................................191
11. RESUMEN ...........................................................................................19211.1.TASAS DE RECICLADO Y VALORIZACIN.................................193
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1 I
NTRODUCCIN
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Envases de Aluminio 2013
Introduccin 1
1.
INTRODUCCIN.
1.1LEGISLACIN VIGENTE.
1.1.1 Normativa Europea.
a) Normativa general de residuos.
La gestin de los residuos generados dentro de la Unin Europea y sus efectos sobre el medio
ambiente y la salud humana, es una constante preocupacin de las autoridades europeas, que
se ha ido materializando en diversas iniciativas legislativas desde hace varias dcadas.
La gestin de residuos ya fue abordada hace casi 30 aos por la entonces Comunidad
Econmica Europea, mediante la Directiva Marco 75/442/CEE, que fue modificadaposteriormente por las Directivas 91/156/CEEy2006/12/CE, para finalmente ser sustituidasa finales del ao 2008 por la nueva Directiva 2008/98/CE Marco de Residuos.
Estas Directivas son la base de todo el desarrollo normativo sobre residuos, tanto a nivel
europeo como nacional. As, en Espaa, en base a la Directiva 2008/98/CE, fue aprobada enel ao 2011 la Ley 22/2011 de residuos y suelos contaminadosque constituye la legislacin
bsica de residuos a nivel nacional en la actualidad.
Como se ha mencionado anteriormente, en noviembre de 2008 se public la Directiva Marco2008/98/CEsobre residuos, que deroga las anteriores Directivas y en la que se amplan lasdefiniciones de residuo, valorizacin y eliminacin, se introducen conceptos nuevos como el
criterio de fin de la condicin de residuo, se favorece la valorizacin de los residuos y la
utilizacin de materiales valorizados a fin de preservar los recursos naturales o se refuerzan
las medidas que deben tomarse respecto a la prevencin de residuos. Esta norma se ha
transpuesto al ordenamiento jurdico espaol en la Ley 22/2011 de Residuos y SuelosContaminados, y que se public el 29 de julio de 2011.
Dentro de las medidas que recoge esta Directiva Marco de 2008 que pueden tener especial
incidencia en la gestin de los residuos de envase sealamos:
- En 2015 deber establecerse la recogida selectiva para, al menos, los residuos de papel,
metlicos, plsticos y de vidrio.
- En 2020, la preparacin para la reutilizacin y el reciclado de residuos de materiales
tales como, al menos, papel, los metales, el plstico y el vidrio, deber aumentarse
como mnimo hasta un 50 % global de su peso.
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Envases de Aluminio 2013
Introduccin 2
b)Normativa especfica de residuos de envases.
A partir de los principios establecidos por la normativa bsica de residuos (como son la
responsabilidad del productor en la gestin de los residuos puestos por l en el mercado o la
jerarquizacin de las diferentes opciones de tratamiento de residuos) y debido a que los
residuos de envases representan un volumen considerable de la totalidad de residuos
generados, se aprob laDirectiva 94/62/CErelativa a los envases y residuos de envases.
La mencionada Directiva 94/62/CE, relativa a los envases y residuos de envases, tiene comoobjetivo, por una parte, la armonizacin de las diversas medidas nacionales sobre gestin de
envases y sus residuos, con el fin de evitar o reducir su impacto sobre el medio ambiente y,
por otra parte, garantizar el funcionamiento del mercado interior y evitar obstculos al
comercio, distorsiones y restricciones de la competencia dentro de la Unin Europea.
As, establece como primera prioridad la prevencin en la produccin de residuos de envases,
encontrndose a continuacin (por orden de preferencia) las medidas encaminadas a fomentar
la reutilizacin, reciclado y valorizacin, con el objetivo de evitar o reducir la eliminacin de
estos residuos. En este sentido fija unos objetivos de reciclado y valorizacin a cumplir por
los Estados Miembros (que como ya prevea esta Directiva se han modificado por unos ms
estrictos lo que se ha plasmado en laDirectiva 2004/12/CEdel Parlamento Europeo y delConsejo, publicada en el Diario Oficial de las Comunidades Europeas el da 18 de febrero de
2004) y para favorecer la prevencin, establece obligaciones en la fabricacin y produccin
de los envases.
La modificacin de los objetivos no ha sido la nica modificacin que supone la Directiva2004/12/CE, cuya aprobacin requiri de un largo y complejo proceso, en el que sesobrepasaron las estimaciones de tiempo que se prevean en la Directiva 94/62/CEya que sehicieron complejos estudios acerca de los efectos de la normativa en la gestin de estos
residuos y las acciones de los estados (en trminos generales los estados haban cumplido los
objetivos pero era necesario nuevas medidas para disminuir la carga ambiental de estos
residuos).
Por otra parte, por razones de seguridad jurdica y armonizacin de la interpretacin de ladefinicin de envase en todos los Estados miembro, a principios del ao 2013 se modific
el Anexo I de la Directiva 94/62/CE a travs de la Directiva 2013/2/UE, revisando ymodificando la lista de ejemplos ilustrativos para aclarar nuevos casos que den lugar a dudas
acerca de qu debe entenderse por envase y qu se queda fuera de tal concepto.
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Envases de Aluminio 2013
Introduccin 3
1.1.2 Normativa Espaola.
a) Legislacin bsica de residuos y legislacin especfica.
La gestin de los envases y residuos de envase se regula en primer lugar en la normativa bsica
y de forma genrica, mediante la Ley 22/2011 de residuos y suelos contaminados. Y demanera especfica se regula en la Ley 11/1997,de 24 de abril, de Envases y Residuos deEnvases (desarrollada posteriormente mediante Reglamento mediante el Real Decreto782/1998 de 30 de abril) que incorpora la Directiva 94/62/CE a nuestro ordenamiento
jurdico.
Su mbito de aplicacin abarca todos los envases y residuos de envases puestos en el mercado
y generados en el territorio del Estado espaol, siendo por tanto, el marco normativo que
regula el proceso de recuperacin de envases de aluminio.
Esta ley de envases se ve modificada en el apartado 1 del artculo 2 por la disposicin final
quinta de la Ley 9/2006, de 28 de abril, sobre Evaluacin de los Efectos de DeterminadosPlanes y Programas en el Medio Ambiente, modificando la definicin de concepto de envasey los requisitos exigibles a los mismos.
La ley impone a los productores de envases y de materias primas para su fabricacin la
obligacin de hacerse cargo de los residuos de envases y envases usados, y establece unos
objetivos de reduccin, reciclado y valorizacin, que han sido modificados por el Real
Decreto 252/2006, de 3 de marzo que traspone parcialmente la Directiva 2004/12/CE,modificando los objetivos de reciclado y valorizacin contenidos en el artculo 5.a y 5.b de la
LERE:
a)Desde la entrada en vigor de este real decreto y sin perjuicio de lo establecido en los apartados
b) y c), se reciclar entr e un mnimo del 25% y un mximo del 45% en peso de la total idad de los
materiales de envasado contenidos en los residuos de envases, con un mnimo del 15% en peso para
cada material de envasado.
b) Antes del 31 de diciembre de 2008, y en aos sucesivos, se reciclar entr e un mnimo del 55% y
un mximo del 80% en pesode los residuos de envases.
c) Antes del 31 de diciembre de 2008, y en aos sucesivos, se alcanzarn los siguientes objetivos
mnimos de reciclado de los materialescontenidos en los residuos de envases:
% en peso
Papely
Cartn
MetalesVidrio Plsticos Madera
Acero Aluminio
Objetivos de la Directiva 60 50 60 22.51 15
1 Hay que hacer la salvedad, de que el objetivo del plstico, se ha de alcanzar contando exclusivamente el material que se vuelve a transformar en plstico.
d) Desde la entrada en vigor de este real decreto y sin perjuicio de lo establecido en elapartado e),se valor izar o incinerar en instalaciones de incineracin de residuos con
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Introduccin 4
recuperacin de energa entr e un mnimo del 50 por ciento y un mximo del 65 por ciento
en peso de los residuos de envases;
e) Antes del 31 de diciembre de 2008, y en aos sucesivos,se valor izar o incinerar en
instalaciones de incineracin de residuos con r ecuperacin de energa un mnimo del 60
por ciento en pesode los residuos de envases.
b)Plan Nacional de Integrado de Residuos 2008-2015.
En febrero de 2009 se public el nuevo Plan Nacional Integrado de Residuos 2008-2015,que sustituye a los anteriores planes nacionales especficos e incluye en un nico documento
los planes referentes a los residuos domsticos y similares, los residuos con legislacin
especfica, los suelos contaminados, adems de algunos residuos agrarios e industriales, que
aunque no disponen de regulacin especfica, son relevantes por su cuanta y su incidencia
sobre el entorno.
Este Plan establece un apartado concreto para los Residuos de Envases y Envases Usados,en el que se describe la situacin actual y establece una serie de medidas para favorecer las
opciones prioritarias de gestin previas a la eliminacin como son la reutilizacin, el reciclado
y otras formas de valorizacin. Ms detalladamente los objetivos que se establecen son:
Reduccinde las toneladas de residuos de envases respecto del 2006 en un 4%, parael ao 2012.
Reutilizacin a travs de los canales HORECA de los siguientes porcentajes deenvases:
ProductoEn canales HORECA
%
Resto de canales deconsumo
%
Aguas envasadas 60
15
Leche 50
Bebidas refrescantes 80
Cerveza 80
Vino 50
c) Nueva Ley de residuos y suelos contaminados.
Como ya se ha mencionado, en Espaa la transposicin de la Directiva 2008/98/CEse harealizado a travs de la Ley 22/2011de residuos y suelos contaminados, que se public el 29de julio de 2011. A su vez, esta Ley se ha modificado hasta la fecha en dos ocasiones, la
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Introduccin 5
primera en mayo de 2012 mediante el Real Decreto-ley 17/2012 de medidas urgentes enmateria de medio ambiente, y la segunda vez en diciembre de ese mismo ao dentro de la Ley11/2012de medidas urgentes en materia de medio ambiente.
Dentro de los artculos que afectan a los envases cabe destacar los siguientes puntos:
En el artculo 21 sobre recogida, preparacin para la utilizacin, reciclado y
valorizacin de residuos se establece que Antes de 2015deber estar establecida
una recogida separada para, al menos, los materiales siguientes: papel, metales,
plstico y vidr io.
Los sistemas de recogida separada ya existentes se podrn adaptar a la recogida
separada de los materiales a los que se refiere el prrafo anterior. Podr
recogerse ms de un material en la misma fraccin siempre que se garantice su
adecuada separacin posterior si ello no supone una prdida de la calidad de los
materiales obtenidos ni un incremento de coste.
Y dentro de los objetivos especficos de preparacin para la reutilizacin, reciclado
y valorizacin determinados en el artculo 22, se establece que: a) Antes de 2020,
la cantidad de residuos domsticos y comerciales destinados a la preparacin
para la reutilizacin y el reciclado para las fracciones de papel, metales, vidrio,
plstico, biorresiduos u otras fracciones reciclables deber alcanzar, en conjunto,
como mnimo el 50% en peso.
Se dedica el Ttulo IV completo a la regulacin de la Responsabilidad ampliadadel productor del producto, es decir, la persona fsica o jurdica, que de forma
profesional desarrolle, fabrique, procese, trate, venda o importe productos. De
forma que quedan involucrados en la prevencin y en la organizacin de la gestin
de los mismos.
La Ley delimita el mbito de esta responsabilidad, estableciendo las obligaciones
a las que, mediante el correspondiente real decreto, pueden quedar sometidos los
productores, tanto en la fase de diseo y produccin de sus productos como
durante la gestin de los residuos que deriven de su uso.
En cuanto a la forma de hacer frente a estas obligaciones, la Ley posibilita que se
haga de manera individual o mediante sistemas colectivos, y determina las
condiciones y exigencias a cada uno de los sistemas, etc.
Se insta a las administraciones pblicas a adoptar las medidas necesarias para
promover los sistemas ms sostenibles de prevencin, reduccin y gestin de los
residuos de bolsas comerciales de un solo uso de plstico no biodegradable (que
son envases) y sus alternativas. Reglamentariamente se establecer el calendario
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Introduccin 6
de sustitucin de estas bolsas, as como las frmulas previstas para el
cumplimiento de dicho calendario.
La creacin de un grupo de trabajo especializado, en el seno de la Comisin de
Coordinacin en materia de residuos, para analizar la introduccin generalizada y
gradual, en la cadena de distribucin comercial, de envases y embalajes fabricados
con materias primas sostenibles, renovables y biodegradables, considerando sus
diferentes impactos medioambientales y econmicos.
Deroga el captulo VII sobre rgimen sancionador y la disposicin adicional quinta
de la Ley 11/1997, de 24 de abril, de Envases y Residuos de Envases.
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Introduccin 7
1.2SISTEMAS DE GESTIN DE RESIDUOS.
Para conseguir sus objetivos, la Ley 11/1997de envases regula dos procedimientos: Sistema de Depsito, Devolucin y Retorno (SDDR), en el que los distintos
agentes que participen en la cadena de comercializacin de un producto envasado
(envasadores, importadores, mayoristas y minoristas) deben cobrar a sus clientes,
hasta el consumidor final y en concepto de depsito, una cantidad individualizada
por cada envase que sea objeto de transaccin y devolver idntica suma de dinero
por la devolucin del envase vaco.
En la Ley 22/2011 y tras sus posteriores modificaciones, se determina que enaplicacin de la responsabilidad ampliada y con la finalidad de promover la
prevencin y de mejorar la reutilizacin, el reciclado y la valorizacin de residuos,
los productores de productos que con el uso se convierten en residuos podrn ser
obligados entre otros a establecer sistemas de depsito que garanticen la
devolucin de las cantidades depositadas y el retorno del producto para su
reutilizacin o del residuo para su tratamiento en los casos de residuos de difcil
valorizacin o eliminacin, de residuos cuyas caractersticas de peligrosidad
determinen la necesidad del establecimiento de este sistema para garantizar su
correcta gestin, o cuando no se cumplan los objetivos de gestin fijados en la
normativa vigente.
Adems se contempla en el artculo 31.3 que en el caso especfico de los envases
y residuos de envases para la implantacin de un sistema de depsito, devolucin
y retorno, as como para la determinacin de su contenido y alcance, se valorar
adems con carcter previo el grado de cumplimiento de los objetivos mnimos de
reutilizacin y reciclado establecidos por las directivas europeas para envases en
general, y el cumplimiento de otras normas de la Unin Europea, as como las
expectativas viables de superarlos, y se tendrn en cuenta con especial
consideracin las circunstancias y posibilidades reales de las pequeas y medianas
empresas.La implantacin de sistemas de depsito, devolucin y retorno de residuos se
establecer con carcter voluntario, con el lmite de los supuestos contemplados.
Y por ltimo, en la Disposicin final tercera se faculta al Gobierno de la Nacin a
establecer normas para los diferentes tipos de residuos, en las que se fijarn
disposiciones particulares relativas a su produccin y gestin. Asimismo, se podrn
establecer reglas especficas para la implantacin de sistemas de depsito para
productos reutilizables y, en particular, para envases reutilizables de cervezas,
bebidas refrescantes y aguas de bebida envasadas.
Sistema Integrado de Gestin (SIG) de residuos de envases y envases usadosmediante el cual los agentes citados podrn eximirse de las obligaciones derivadas
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Introduccin 8
del procedimiento general, siempre que se garantice la recogida peridica de los
envases y el cumplimiento de los objetivos de reciclado y valorizacin fijados.
Estos sistemas se realizarn mediante acuerdos voluntarios entre dichos agentes.
No obstante, la Ley 22/2011establece que los Sistemas Integrados de Gestin deresiduos existentes a la entrada en vigor de esta nueva Ley se regirn por lo previsto
en la Ley 10/1998de residuos y las normas reguladoras de cada flujo de residuos,como es por ejemplo la Ley 11/1997 en envases y residuos de envases. Noobstante, estos sistemas se tendrn que adaptar en el plazo de un ao desde que
entren en vigor las normas que adapten las citadas disposiciones reguladoras.
1.2.1 Sistema de Depsito, Devolucin y Retorno.
Mediante este sistema, los envasadores y los comerciantes de productos envasados, o cuando
no sea posible identificar a los anteriores, los responsables de la primera puesta en el mercado
de los productos envasados, estarn obligados a cobrar a sus clientes hasta el consumidor final,
una cantidad individualizada por cada envase que sea objeto de transaccin. Adems, debern
aceptar la devolucin o retorno de los residuos de envases y envases usados cuyo tipo, formato
o marca comercialicen, devolviendo la misma cantidad que les haya correspondido cobrar por
cada envase que sea objeto de transaccin. Sin embargo, slo estarn obligados a aceptar la
devolucin y retorno de los envases de aquellos productos puestos por ellos en el mercado.
El poseedor final de los residuos de envases y envases usados deber entregarlos, en
condiciones adecuadas de separacin por materiales, a un agente econmico para su
reutilizacin, a un recuperador o reciclador autorizado.
En esta figura se muestran los pasos iniciales del sistema de depsito, devolucin y retorno.
El envasador vende su producto al comerciante (flecha AZUL) y cobra en concepto dedepsito una cantidad adicional x por el envase (flecha GRIS); el comerciante a su vez vende(flecha AZUL) el producto al consumidor aadiendo a su precio en concepto de depsito lacantidad adicional x (flecha GRIS). El producto queda en manos del consumidor a la esperade su uso.
En la siguiente figura se muestran los posibles recorridos que marca el sistema de depsito,
devolucin y retorno para el envase usado.
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Introduccin 9
Una vez que lo ha utilizado, el consumidor retorna el envase usado (flecha AZUL), recibiendola cantidad adicional que pag por el envase (flecha GRIS).
El comerciante est obligado a aceptar la devolucin y retorno de los residuos de envases y
envases usados de los productos que hubiese distribuido, devolviendo la cantidad adicional.
Sin embargo, al igual que el envasador, puede supeditar la devolucin al cumplimiento de
determinadas condiciones de conservacin y limpieza de los mismos.
El envasador debe aceptar la devolucin o retorno de los residuos de envases y envases usados
de los productos puestos por l en el mercado, devolviendo la misma cantidad adicional que
percibi. Posteriormente, debe entregarlos en condiciones adecuadas de separacin por
materiales, a un agente econmico para su reutilizacin: a un recuperador o reciclador
autorizado. Estos, proveern al fabricante de la materia prima de envases, del material
obtenido (envases usados) para reiniciar el ciclo.
Si los anteriores agentes econmicos, por razn de los materiales utilizados, no se hicieran
cargo de los residuos de envases y envases usados, estos se podrn entregar a los fabricantes
e importadores o adquirentes en otros estados miembros de la Unin Europea de envases y
materias primas para la fabricacin de envases, quienes estarn obligados a hacerse cargo de
los mismos a precio de mercado.
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Envases de Aluminio 2013
Introduccin 10
La Orden de 27 de Abril de 1998 del Ministerio deMedio Ambiente establece el smbolo identificativo de
los envases que se pongan en el mercado a travs del
sistema de depsito, devolucin y retorno:
Esta Orden tambin establece las cantidades que deben cobrarse en concepto de depsito de
los envases que se acogen a este sistema. Dichas cantidades han sido fijadas de tal forma que,
sin provocar un efecto de sustitucin entre los distintos materiales de envasado, al mismo
tiempo incentiven de forma suficiente el retorno de los residuos de envases usados y envases
usados, estableciendo unas proporciones entre las cantidades que incentiven la adquisicin de
envases de mayor tamao, en aras a la consecucin efectiva del objetivo de reduccin de la
Ley de Envases. Debido al objetivo de este estudio, nos referiremos exclusivamente al caso
del aluminio.
Para el caso de los envases de aluminio las cantidades a cobrar en concepto de depsito se
establecen en funcin del volumen, cuando se trate de cuerpos huecos o rgidos, como botellas,
botes, bidones o tarros. En los dems casos, como bolsas, cajas, bandejas o lminas, se debe
utilizar el criterio del peso.
1.2.2 Sistemas Colectivos de residuos de envases y envases usados.
Los envasadores y los comerciantes de productos envasados estn exentos de las obligaciones
del sistema de depsito, devolucin y retorno, cuando participen en un sistema colectivo de
gestin de los residuos de envases y envases usados de los productos que comercialicen.
TAMAO (PESO O VOLUMEN) DEL
ENVASE EUROS
50 cl 0,15
50 cl < x 200 cl 0,24
> 200 cl 0,33
100 gr. 0,06
100 gr. < x 500 gr. 0,15
> 500 gr. 0,30
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Envases de Aluminio 2013
Introduccin 11
La Ley 22/2011 marca que los Sistemas Colectivos tienen que constituirse medianteasociacin u otra entidad con personalidad jurdica propia sin nimo de lucro, debiendo ser
autorizados por el rgano competente de cada Comunidad Autnoma donde el sistema tenga
previsto establecer su sede social y tendr validez en todo el territorio nacional. No obstante,
como se ha mencionado anteriormente, se les da un plazo a los Sistemas Integrados de Gestin
ya existentes de un ao desde que se adapten las normas especficas que regulan
especficamente cada flujo de Residuos.
En 1996 se cre en Espaa el Sistema Integrado de
Gestin de residuos de envases y envases usados, cuyos
gestor es Ecoembalajes Espaa, S.A., (ECOEMBES), que
ha asumido la gestin de los envases y residuos de
envases de diversos materiales, entre los que se incluyen
los envases de aluminio, objeto de este Estudio.
El smbolo representativo de dicho Sistema Colectivo es el conocido Punto Verde, a travs
del cual se acredita que dicho producto cumple con las obligaciones establecidas en la Ley11/1997.
Los sistemas de gestin de residuos de envases y envases usados, se financiarn mediante la
aportacin por los envasadores de una cantidad por cada producto envasado puesto por
primera vez en el mercado nacional. Esta cantidad se acordar en funcin de los diferentes
tipos de envases, por la entidad a la que se le asigne la gestin del sistema con los agentes
econmicos participantes en el mismo, debiendo ser idntica en todo el mbito territorial del
sistema de que se trate:
Material Aluminio AceroCartn
parabebidas
Cermica
Maderay
CorchoPlsticos
Papel/
CartnOtros
2011- 2012
(/Kg)0,102 0,085 0,323 0,02 0,021 0,377 0,472 0,068 0,472
2012- 2013
(/Kg) 0,102 0,085 0,323 0,02 0,021 0,377 0,472 0,068 0,472
(Fuente: ECOEMBES)
De este modo, las Entidades locales se comprometern a realizar la recogida selectiva
peridica de los residuos de envases en el domicilio del consumidor o en sus proximidades, y
a su transporte hasta los centros de separacin y clasificacin o, en su caso, directamente a los
de reciclado o valorizacin.
A su vez, el sistema colectivo se har cargo de todos los envases usados, separados por
materiales, y los entregar para su adecuada gestin medioambiental. En cualquier caso, se
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Envases de Aluminio 2013
Introduccin 12
debe garantizar, en su mbito de aplicacin, el cumplimiento de los objetivos de reciclado y
valorizacin establecidos.
Con la cantidad recaudada se debe compensar (flecha GRIS) a las Entidades locales yComunidades Autnomas por su participacin en la recogida selectiva y transporte de dichos
residuos, por los costes adicionales que suponga este sistema, respecto del sistema ordinario
de recogida, transporte y tratamiento de los desechos slidos urbanos en vertedero controlado,
Por ltimo sealar que el sistema colectivo debe facilitar que los Entes Locales, o en su caso
las Comunidades Autnomas, puedan efectuar la recogida selectiva de aquellos residuos de
envases secundarios o terciarios que, a pesar de haber sido puestos en el mercado siendo
susceptibles de ser adquiridos para su consumo por particulares, queden finalmente en
posesin de los comerciantes o distribuidores de productos envasados o de los titulares de
otras empresas de servicios.
A continuacin, se muestran en la siguiente figura los pasos iniciales del Sistema Colectivo.
El envasador vende su producto sin ningn coste adicional por razn del envase (flechaGRIS)y pagar al sistema colectivo (flecha AZUL)una cantidad por cada producto envasado
puesto por primera vez en el mercado nacional.
El comerciante vende el producto al consumidor sin tener que pagar ni cobrar ninguna
cantidad adicional por el envase, como ocurra en el sistema de depsito, devolucin y retorno.
A su vez, al consumidor tras hacer uso del producto adquirido, le queda en su poder el envase
usado, cuyos posibles recorridos hasta su completo reciclaje se describen a continuacin.
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Envases de Aluminio 2013
Introduccin 13
El consumidor entregar el envase usado o el residuo de envase (flecha AZUL), sirvindosepara ello de los contenedores amarillos o, a falta de los mismos, en los contenedores
habituales.
Las Entidades locales, o en su caso las Comunidades Autnomas, se encargarn de la recogida
selectiva de los residuos de envases y envases usados adheridos al Sistema Colectivo y de su
transporte hasta las plantas de seleccin o, en su caso, directamente a los de reciclado o
valorizacin, donde el gestor del sistema se har cargo de ellos.
Posteriormente se entregarn los residuos de envases y envases usados en condiciones
adecuadas de separacin por materiales, a un agente econmico para su reutilizacin, a un
recuperador, a un reciclador o a un valorizador autorizado. Estos proveern al fabricante de la
materia prima de envases, del material obtenido (envases usados) para reiniciar el ciclo.
Si los anteriores agentes econmicos, por razn de los materiales utilizados, no se hicieran
cargo de los residuos de envases y envases usados, stos se podrn entregar a los fabricantes
e importadores o adquirentes en otros Estados miembros de la Unin Europea de envases y
materias primas para la fabricacin de envases, quienes estarn obligados a hacerse cargo de
los mismos, a precio de mercado, aunque solo de los residuos de envases y envases usados
que sean de los mismos materiales por ellos utilizados y renan al tiempo, las mismas
caractersticas esenciales de capacidad de reciclaje. Igualmente, no podrn ser obligados a
hacerse cargo de una cantidad superior a su capacidad mxima de puesta en el mercado
nacional. Los agentes econmicos pueden asociarse para el cumplimiento de estas
obligaciones.
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Envases de Aluminio 2013
Introduccin 14
En Espaa los agentes involucrados en este proceso, trabajan en la manera de alcanzar los
objetivos marcados por laDirectiva 94/62/CE, laDirectiva 2004/12/CE, elReal Decreto252/2006y elP.N.I.R.Con motivo de ello, ECOEMBES, la ASOCIACIN PARA EL
RECICLADO DE PRODUCTOS DE ALUMINIO (ARPAL) y la FEDERACINESPAOLA DE LA RECUPERACIN Y EL RECICLAJE (FER), acordaron larealizacin de una serie de estudios que les permitieran evaluar las toneladas de aluminio en
forma de envases y residuos de envases que anualmente se recuperan en Espaa a travs del
conjunto de las empresas que forman el sector de la Recuperacin. Tras lo cual se han
realizado los estudios correspondientes a los aos 2000, 2001, 2002, 2003, 2004, 2005, 2006,
2007, 2008, 2009, 2010,2011 y 2012 y en este nuevo documento se recogen las actividades
desarrolladas y los resultados obtenidos en referencia al ao 2013.
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2. SITUACIN ENESPAA Y EUROPA
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 15
2. SITUACIN EN ESPAA Y EUROPA
2.1
SITUACIN ENESPAALa Ley 11/1997 de Envases y Residuos de Envases que traspone la Directiva deEnvases estableci unos objetivos a cumplir por el Estado Espaol. A continuacin
vamos a resumir los objetivos y los resultados obtenidos en su cumplimiento:
A) Ao 2000
a)
Cifras de Valorizacin yReciclado Totales:
Fuente: ECOEMBES
b)
Cifras de Reciclado por Materiales :
% Papel y Cartn Metales Plsticos OtrosObjetivosLegales 10 10 10 10Resultado 31.3 28 10.9 14.8
Fuente: ECOEMBES
% Valorizacin Reciclado
ObjetivosLegales --- 15
Resultado 35.3 23.8
%
%
-
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 16
B)Ao 2001
a) Cifras de Valorizacin y Reciclado Totales:
Fuente: ECOEMBES
b) Cifras de Reciclado por Materiales :
% Papel y Cartn Metales Plsticos Otros
ObjetivosLegales 15 15 15 15
Resultado 44.5 39.1 15.6 24.9
Fuente: ECOEMBES
% Valorizacin Reciclado
ObjetivosLegales
Mnimo 50Mximo 65
Mnimo 25Mximo 45
Resultado 49.2 34.3
%
%
-
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 17
C)Ao 2002
a)
Cifras de Valorizacin y Reciclado Totales :
Fuente: ECOEMBES
b)
Cifras de Reciclado por Materiales:
% Papel y Cartn Metales Plsticos Otros
ObjetivosLegales
15 15 15 15
Resultado 52.7 45.0 17.0 40.1
Fuente: ECOEMBES
% Valorizacin Reciclado
ObjetivosLegales
Mnimo 50Mximo 65
Mnimo 25Mximo 45
Resultado 53.5 38.5
%
%
-
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 18
D)Ao 2003
a)
Cifras de Valorizacin y Reciclado Totales:
Fuente: ECOEMBES
b) Cifras de Reciclado por Materiales (Fuente: Ecoembes):
% Papel y Cartn Metales Plsticos Otros
Objetivos Legales 15 15 15 15
Resultado 56.9 53.3 21.4 34.7
Fuente: ECOEMBES
% Valorizacin Reciclado
ObjetivosLegales
Mnimo 50Mximo 65
Mnimo 25Mximo 45
Resultado 59.2 43.3
%
%
-
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 19
E)Ao 2004
a)
Cifras de Valorizacin y Reciclado Totales:
Fuente: ECOEMBES
b)
Cifras de Reciclado por Materiales (Fuente: Ecoembes):
% Papel y Cartn Metales Plsticos Madera
ObjetivosLegales
15 15 15 15
Resultado 63 58.1 22.3 65.2Fuente: ECOEMBES
% Valorizacin Reciclado
ObjetivosLegales
Mnimo 50Mximo 65
Mnimo 25Mximo 45
Resultado 62.4 47.3
%
%
-
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 20
F)
Ao 2005
a)
Cifras de Valorizacin y Reciclado Totales (Fuente: Ecoembes):
Fuente: ECOEMBES
En el ao 2004 se public la nueva Directiva 2004/12/CEen la que se establecan unosobjetivos a alcanzar como muy tarde el 31 de diciembre de 2008. Estos nuevos objetivos no
se traspusieron al ordenamiento espaol hasta 2006, pero como se observa en los resultados
pese a no ser necesario an su cumplimiento, ya en este ao se super el objetivo global de
valorizacin, y en los objetivos de reciclado por materiales se est cerca de alcanzar el
objetivo de reciclado, ya que el incremento en el reciclado de algunos materiales ha sido
notable.
b)
Cifras de Reciclado por Materiales (Fuente: Ecoembes):
% Papel y Cartn Metales Plsticos OtrosObjetivosLegales 15 15 15 15Resultado 68.6 61.7 25.9 49.2
Fuente: ECOEMBES
% Valorizacin Reciclado
ObjetivosLegales
Mnimo 50Mximo 65
Mnimo 25Mximo 45
Resultado 63.8 51.5
%
%
-
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 21
G)Ao 2006
En este momento se va hacer referencia a los nuevos objetivos legales recogidos en el RealDecreto 252/2006.Como se observa en los resultados, se ha superado el objetivo global devalorizacin y los objetivos de reciclado por materiales previstos en la Directiva.
a) Cifras de Valorizacin y Reciclado Totales (Fuente: Ecoembes):
Fuente: ECOEMBES
% Valorizacin Reciclado
Objetivos Legales hasta
31/12/2008
Mnimo 50
Mximo 65
Mnimo 25
Mximo 45
Objetivos Legales desde31/12/2008
Mnimo 60Mnimo 55Mximo 80
Resultado 63.3 53.2
% %
-
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 22
b) Cifras de Reciclado por Materiales (Fuente: Ecoembes):
% Papel y Cartn Metales Plsticos Madera
Objetivos Legaleshasta 31/12/2008
15 15 15 15
Objetivos Legalesdesde 31/12/2008
60 50 22.5 15
Resultado 69.5 63.2 29.9 58.2Fuente: ECOEMBES
H)Ao 2007
a) Cifras de Valorizacin y Reciclado Totales (Fuente Ecoembes):
Fuente: ECOEMBES
% Valorizacin Reciclado
Objetivos Legales hasta31/12/2008 Mnimo 50Mximo 65 Mnimo 25Mximo 45
Objetivos Legales desde31/12/2008
Mnimo 60Mnimo 55Mximo 80
Resultado 63.5 56.1
%
-
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 23
b) Cifras de Reciclado por Materiales (Fuente: Ecoembes):
% Papel y Cartn Metales Plsticos Madera
Objetivos Legaleshasta 31/12/2008
15 15 15 15
Objetivos Legales
desde 31/12/200860 50 22.5 15
Resultado 74.4 63.2 32.5 38.2Fuente: ECOEMBES
%
% %
-
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 24
I) Ao 2008
a) Cifras de Valorizacin y Reciclado Totales (Fuente: Ecoembes):
Fuente: ECOEMBES
b) Cifras de Reciclado por Materiales (Fuente: Ecoembes):
% Papel y Cartn Metales Plsticos Madera
Objetivos Legaleshasta 31/12/2008
15 15 15 15
Objetivos Legalesdesde 31/12/2008
60 50 22.5 15
Resultado 81 68.9 38.4 35.6
Fuente: ECOEMBES
% Valorizacin Reciclado
Objetivos Legales hasta31/12/2008
Mnimo 50Mximo 65
Mnimo 25Mximo 45
Objetivos Legales desde31/12/2008
Mnimo 60Mnimo 55Mximo 80
Resultado 67 62
% %
-
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 25
J)
Ao 2009
a) Cifras de Valorizacin y Reciclado Totales (Fuente: Ecoembes):
Fuente: ECOEMBES
% Valorizacin Reciclado
Objetivos Legales hasta31/12/2008
Mnimo 50Mximo 65
Mnimo 25Mximo 45
Objetivos Legales desde31/12/2008
Mnimo 60 Mnimo 55Mximo 80
Resultado 70,1 65,1
%
% %
-
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 26
b) Cifras de Reciclado por Materiales (Fuente: Ecoembes):
% Papel y Cartn Metales Plsticos Madera
Objetivos Legaleshasta 31/12/2008
15 15 15 15
Objetivos Legalesdesde 31/12/2008
60 50 22.5 15
Resultado 84,2 71,3 41,9 48,9
Fuente: ECOEMBES
K)
Ao 2010
a) Cifras de Valorizacin y Reciclado Totales (Fuente: Ecoembes):
Fuente: ECOEMBES
% Valorizacin Reciclado
Objetivos Legales hasta31/12/2008
Mnimo 50Mximo 65
Mnimo 25Mximo 45
Objetivos Legales desde31/12/2008
Mnimo 60Mnimo 55Mximo 80
Resultado 70,9 65,9
%
-
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 27
b) Cifras de Reciclado por Materiales (Fuente: Ecoembes):
% Papel y Cartn Metales Plsticos Madera
Objetivos Legaleshasta 31/12/2008
15 15 15 15
Objetivos Legales
desde 31/12/2008
60 50 22.5 15
Resultado 83 71,5 45,3 42,5
Fuente: ECOEMBES
% %
-
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 28
L)Ao 2011
a) Cifras de Valorizacin y Reciclado Totales (Fuente: Ecoembes):
Fuente: ECOEMBES
b) Cifras de Reciclado por Materiales (Fuente: Ecoembes):
% Papel y Cartn Metales Plsticos Madera
Objetivos Legaleshasta 31/12/2008
15 15 15 15
Objetivos Legalesdesde 31/12/2008
60 50 22.5 15
Resultado 82,2 77,3 49,9 51,1
Fuente: ECOEMBES
% Valorizacin Reciclado
Objetivos Legales hasta31/12/2008
Mnimo 50Mximo 65
Mnimo 25Mximo 45
Objetivos Legales desde31/12/2008
Mnimo 60Mnimo 55Mximo 80
Resultado 73,3 68,3
% %
-
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 29
M)Ao 2012
a) Cifras de Valorizacin y Reciclado Totales (Fuente: Ecoembes):
Fuente: ECOEMBES
% Valorizacin Reciclado
Objetivos Legales hasta31/12/2008
Mnimo 50Mximo 65
Mnimo 25Mximo 45
Objetivos Legales desde31/12/2008
Mnimo 60Mnimo 55Mximo 80
Resultado 75,3 70,3
%%
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7/23/2019 Estudio Sobre La Recuperacion de Envases de Aluminio 2013
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 30
b) Cifras de Reciclado por Materiales (Fuente: Ecoembes):
% Papel y Cartn Metales Plsticos Madera
Objetivos Legaleshasta 31/12/2008
15 15 15 15
Objetivos Legalesdesde 31/12/2008
60 50 22.5 15
Resultado 81,9 81,6 53,6 47
Fuente: ECOEMBES
N)
Ao 2013
a) Cifras de Valorizacin y Reciclado Totales (Fuente: Ecoembes):
Fuente: ECOEMBES
% Valorizacin Reciclado
Objetivos Legales hasta31/12/2008
Mnimo 50Mximo 65
Mnimo 25Mximo 45
Objetivos Legales desde31/12/2008
Mnimo 60Mnimo 55Mximo 80
Resultado 76,9 71,9
%
-
7/23/2019 Estudio Sobre La Recuperacion de Envases de Aluminio 2013
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 31
b) Cifras de Reciclado por Materiales (Fuente: Ecoembes):
% Papel y Cartn Metales Plsticos Madera
Objetivos Legaleshasta 31/12/2008
15 15 15 15
Objetivos Legales
desde 31/12/2008 60 50 22.5 15Resultado 81,5 84,5 56,6 50,3
Fuente: ECOEMBES
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 32
A continuacin se adjunta un grfico con la evolucin del reciclado, la valorizacin
energtica y la valorizacin total desde el ao 1998 (Fuente: Ecoembes).
El Plan Nacional Integrado de Residuos 2008-2015 recoge una serie de grficos quemuestran la evolucin de la gestin de los residuos de envases de cada uno de los
materiales, desde 1997 hasta 2006.
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7/23/2019 Estudio Sobre La Recuperacion de Envases de Aluminio 2013
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 33
Como complemento a los datos de reciclado, incluimos la evolucin en Espaa de la
generacin de residuos de envases per cpita (en el ratio no se incluye la poblacin no
censada por lo que el ratio puede estar sesgado por exceso).
Adems, el Ministerio de Agricultura, Alimentacin y Medio Ambiente publica
peridicamente su Anuario de Estadstica, donde recopila los datos y estadsticas que hacen
referencia a la atmsfera, impacto ambiental, medio natural, o residuos entre otros.
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 34
En la ltima edicin publicada hasta a la fecha se resumen los datos correspondientes al ao
2011, y en ella destacan los siguientes datos sobre residuos urbanos.
Cantidad de residuos urbanos recogidos segn modalidad en el ao 2011
Modalidad de Recogida
Recogida
(toneladas/ao) Porcentaje
Residuos Mezclados Mezclas de residuos municipales 18.287.038 83
Residuos RecogidosSeparadamente
Papel y cartn. Envases de papel y cartn 1.277.893 6Vidrio 7.202 0Residuos biodegradables de cocinas y
restaurantes 603.9753
Residuos biodegradables de parques y jardines 366.490 2
Envases mezclados 653.977 3
Envases de vidrio 737.939 3
ESPAA 21.934.514 100
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 35
Cantidad de residuos urbanos tratados segn tipo de instalacin en el ao 2011:
Instalaciones de Tratamiento y eliminacin N centrosEntrada
(tonelada/ao)
Instalaciones de clasificacin de envases 93 654.544Instalaciones de triaje y compostaje 4 579.709Instalaciones de compostaje de F. orgnica recogidaselectivamente
45 722.831
Instalaciones de triaje y compostaje 62 7.699.833Instalaciones de triaje, biometanizacin y compostaje 22 2.848.994Instalaciones de incineracin * 10 2.208.963Vertederos ** 140 14.628.946
*, **Las cantidades que entran en las instalaciones de incineracin y vertido llevan incorporada las
cantidades provenientes del rechazo de las plantas de tratamiento.
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 36
2.2 SITUACIN EN EUROPA.A) Comunicacin de la Comisin sobre la estrategia temtica sobre prevencin y
reciclado de residuos.
En el ao 2005 se aprob la Estrategia temtica sobre prevencin y reciclado de residuos de
la Unin Europea, en el que se estableca que la Comisin realizara en 2010 una revisin
de los progresos realizados hacia la consecucin de los objetivos planteados en esta
Estrategia. Est documento realizado por la Comisin acompaa a esa revisin,
proporcionando informacin adicional y la justificacin de diferentes puntos que surgieron
en el informe principal.
En l, se hace referencia a las definiciones y requisitos sobre prevencin, reciclaje y
reutilizacin, identificando los principales problemas en la aplicacin y el cumplimiento de
la legislacin comunitaria sobre residuos en los diferentes Estados miembro.
Tambin insiste en las importantes disparidades encontradas entre los Estados miembros,
achacadas a la deficiente aplicacin de la Directiva Marco sobre residuos, la Directiva
sobre vertederos y el Reglamento sobre traslado de residuos.
El informe destaca como principal problema la falta de capacidad de coordinacin y
organizacin para asegurar un adecuado cumplimiento de la legislacin sobre residuos. En
algunos Estados miembros la aplicacin de la legislacin comunitaria sobre residuos no se
considera como una prioridad clave, lo que deriva en la asignacin insuficiente de recursos
para su ejecucin.
En lo referente a los residuos de envase, este documento seala que su generacin contina
en aumento, y supone alrededor de un 3% respecto a los residuos totales generados, aunque
tambin seala que en los ltimos aos parece estar desacoplndose ligeramente del
crecimiento del PIB. Esta generacin per cpita vara entre los Estados miembros, desde los
41kg de media producidos en Bulgaria a 245kg producidos en Irlanda.
En 2007, el 59% de los residuos de envases en la UE-27 fue reciclado y el 14% se destin a
recuperacin energtica. Tal y como se muestra en la siguiente grfica, 16 Estados de los
27 alcanzaron en 2008 al objetivo de reciclar el 55% de los envases puestos en el mercado
(sin incluir la recuperacin de energa). No obstante, se est observando que una vez
alcanzadas altas tasa de reciclado de los mismos, mantenerlas o aumentarlas an ms es
muy costoso.
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 37
B) Informe de la Comisin Europea sobre la aplicacin de la legislacincomunitaria en materia de residuos.
El objetivo de este documento publicado en enero de 2013 por la Comisin Europea es
informar sobre los resultados de la aplicacin de la legislacin comunitaria en materia de
residuos durante el perodo 2007-2009, y en l se dedica un apartado a analizar el desarrollo
de la Directiva 94/62/CErelativa a los envases y residuos de envases.
En este informe se plasma que entre 2007 y 2009, la cantidad y la composicin de los
residuos de envases generados permanecieron prcticamente estables, con un ligero
incremento en peso en 2007 y 2008. En 2009, se registr una disminucin significativa de
la cantidad de residuos de envases generados a niveles inferiores a los de 2005, aunque no
fue posible indicar de forma precisa las razones de esta evolucin.
Respecto a los porcentajes de valorizacin y reciclado, stos aumentaron notablemente en
comparacin con el periodo de 2004-2006, debido principalmente a la introduccin de
sistemas de recogida y tratamiento de residuos de envases en los nuevos Estados miembros.
Algunos Estados no pudieron alcanzar un objetivo un ao determinado, pero s el ao
anterior o posterior, lo que parece indicar que no existe un dficit sistemtico y estructural
de infraestructuras de gestin de residuos en esos Estados miembros. Sin embargo, otros
pases incumplieron de forma reiterada los objetivos generales de valorizacin/reciclado o
los objetivos especficos por materiales durante el perodo de notificacin, y este problema
ha de abordarse de forma individual.
Adems, todos los pases informantes comunicaron la implantacin de sistemas de recogida
selectiva de residuos de envases y han puesto en marcha una serie de iniciativas para
aumentar la sensibilizacin de los consumidores y las empresas a favor de una gestin de
los residuos de envases respetuosa con el medio ambiente, incluida la recogida selectiva.
Como conclusin, este informe expresa que la aplicacin y la ejecucin prctica de los
requisitos de la Directiva varan considerablemente entre Estados miembros, como
confirma la evaluacin de los datos estadsticos.
C) Cifras de la Agencia Europea de Medioambiente
La Agencia Europea de Medioambiente, adems de sus informes y estudios, publica
peridicamente el resumen y la evolucin de las cifras de generacin y valorizacin de
residuos de envases a nivel europeo.
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 38
En el siguiente grafico se observa la relacin entre generacin de residuos de envase y el
PIB:
Se puede observar que la tendencia general dentro de EU-15 es que las cantidades de
envases crecen hasta el ao 2007, no obstante, se aprecia una cada en los aos 2007, 2008
y 2009 coincidiendo con la situacin econmica, con un ligero ascenso durante el 2010,
tambin relacionado con la situacin econmica vivida.
La evolucin en los diferentes pases europeos desde el ao 2007 al ao 2011 respecto a los
envases generados y las tasas de valorizacin y reciclado se muestra en las figuras que se
exponen a continuacin:
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 39
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Situacin en Espaa y Europa 40
50 % ObjetivoValorizacin
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 41
25 % ObjetivoReciclado
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 42
Reciclaje envases de metal
Respecto al reciclaje de envases de metal en particular, estas estadsticas alcanzan hasta el
ao 2006. As, la cantidad total de residuos de envases de metal reciclados en la Unin
Europea pas de 2,6 millones de toneladas recicladas en 2003 a 3,2 millones de toneladas
recicladas en 2006. Y respecto a la tasa de reciclado, sta tambin sufri un incremento
significativo, aumentando del 58,8 % al 65,8%. Ya en 2006, dieciocho de los veintisiete
Pases miembro alcanzaron los objetivos fijados por la Directiva para 2008, y de los pases
restantes, siete haban superado los objetivos marcados para 2001.
15 % ObjetivoReciclado
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 43
A continuacin se muestra la evolucin en la distribucin porcentual del tratamiento: el
reciclado, la valorizacin energtica y el vertido de residuos de envases desde 1997 hasta
2011:
D)
Estudio piloto sobre la efectividad de los sistemas de gestin de envases.
Este estudio de la Agencia Europea de Medioambiente se realiz a peticin del ParlamentoEuropeo, para obtener informacin sobre como se ha llevado a cabo en diferentes Estados
miembro la implantacin de las nuevas polticas sobre gestin de envases, surgidas a raz
de la entrada en vigor de la Directiva 94/62/CE, ver su efectividad en relacin a sucontribucin para alcanzar los objetivos medioambientales de la Directiva y las respectivas
legislaciones nacionales, y contrastar estos resultados en relacin a las anteriores polticas
de la Unin Europea. De esta manera se obtiene un conocimiento ex-post, es decir, basado
en la experiencia y en los resultados de las diversas polticas una vez que se han puesto en
marcha.
Para ello, el estudio se realiz en Austria, Dinamarca, Irlanda, Italia y Reino Unido, donde
se analizaron diferentes puntos, como los tipos de medidas implantadas en el sistema, su
efectividad atendiendo por ejemplo al cambio en la generacin de residuos o los
porcentajes de recuperacin y reciclado, la relacin coste-eficiencia de estos sistemas de
gestin, u otros indicadores como el porcentaje de participacin de las empresas en los
esquemas de gestin. Tras este anlisis se observ que existan grandes diferencias entre
ellos, como por ejemplo cuando fueron implantados los sistemas; el grado de implicacin
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 44
de los agentes involucrados en el diseo e implantacin de los sistemas; qu agentes tienen
obligaciones en los sistemas y el nivel de recuperacin y reciclaje en el ao base 1997.
A continuacin se muestra en diferentes grficos la evolucin de las tasas de reciclado por
materiales en los cinco pases del estudio, entre 1997 y 2003.
METALES VIDRIO
PAPEL PLSTICO
Tras la realizacin de este estudio piloto primero se observ la falta de datos clave que no
permitan efectuar una evaluacin comparativa de los sistemas analizados, lo que provoca
una gran limitacin a la hora de poder extraer conclusiones.
Sin embargo, de este informe se extrae que aunque no todos los pases tienen los mismos
sistemas de tratamiento, en todos ellos las medidas se dirigen principalmente a incrementar
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Envases de Aluminio 2013
Situacin en Espaa y Europa 45
la recogida y la valorizacin y en mucha menor medida a la prevencin, por lo que
generalmente se alcanzaban los objetivos marcados por la Directiva, referidos a la
valorizacin y el reciclado.
En el Estudio se ve que los pases que tenan sistemas previos obtienen mejores resultadosy los mantienen, mientras que el resto incrementan sus resultados. Se han detectado
indicios de que los sistemas de gestin de residuos de envases en algunos pases estn
alcanzando sus lmites ms altos. En general, cuanto mayor son los ndices de reciclado, es
ms necesario recoger fracciones que son menos aptas para este reciclado y el coste es cada
vez mayor.
Sin embargo el cumplimiento total de los objetivos marcados no supone necesariamente la
consecucin de uno de los principales objetivos de la normativa comunitaria, como es la
reduccin del volumen de residuos generados.
No se debe olvidar que reducir esta generacin tiene mayor potencial para reducir los
impactos ambientales que la gestin de los residuos de forma aislada, aunque es uno de los
objetivos ms difciles por las implicaciones de la vida actual, como se muestra en que se
han incrementado las cantidades de residuos generados en 10 de los pases de la Europa de
los 15.
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3 C
LASIFICACIN Y
C
ARACTERIZACIN
DE LOS
E
NVASES DE
A
LUMINIO
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Envases de Aluminio 2013
Clasificacin y Caracterizacin 46
3. CLASIFICACIN Y CARACTERIZACIN DE
LOS ENVASES DE ALUMINIO.
3.1 REQUISITOSDEENVASES.La legislacin especfica dirigida a regular la gestin de los envases y residuos de envases,
as como su reciclado y reutilizacin con la finalidad de garantizar su correcta gestin a
lo largo de todo su ciclo de vida, tambin incluye un apartado relativo al fomento de la
Prevencin de la generacin de residuos.
Esto incide en el diseo y proceso de fabricacin de los envases porque para conseguir
los objetivos de reduccin marcados en la normativa (segn elReal Decreto 252/2006,que revisa los estipulados en la Ley 11/1997), se tiene que disear y fabricar con lafinalidad de minimizar y prevenir en origen la produccin de residuos, lo que supone la
aparicin de requisitos de los envases que se van a fabricar.
La Ley 11/1997de envases y residuos de envases, ya incluye en su articulado que tienepor objeto reducir y prevenirel impacto a lo largo del ciclo de vida de los mismos, porlo que establece en su artculo 13 una serie de lmites mximos respecto a los contenidos
de plomo, cadmio, mercurio y cromo hexavalente en los envases o en sus componentes.
Sin olvidar que se exige que los residuos de envases y envases usados devueltos o
recogidos deben ser almacenados, dispuestos y manipulados, de manera que quede
garantizada la proteccin ambiental, la salud e higiene pblica y la seguridad de los
consumidores.
Por su parte el Reglamento de 30 de abril de 1998, de desarrollo de la Leyestablece enel Anexo II los diferentes requisitos especficos sobre fabricacin y composicin de los
envases:
Los envases estarn fabricados de forma tal que su volumen y peso sea el mnimoadecuado para mantener el nivel de seguridad, higiene y aceptacin necesario para
el producto envasado y el consumidor.
Los envases debern disearse, fabricarse y comercializarse en condiciones que
permitan su reutilizacin o valorizacin, (incluido el reciclado). Sus repercusiones
en el medio ambiente se deben reducir al mnimo cuando se eliminen los residuos
de envases o los restos de las actividades de gestin de residuos de envases.
Los envases estarn fabricados de tal forma las sustancias nocivas y peligrosas se
reduzcan al mnimo en las emisiones, cenizas y aguas de lixiviados generadas porla incineracin o el depsito en vertederos que queden despus de operaciones de
gestin de residuos de dichos envases.
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Envases de Aluminio 2013
Clasificacin y Caracterizacin 47
A su vez los envases reutilizables debern cumplir los requisitos siguientes:
Deben tener unas propiedades y caractersticas fsicas que permitan efectuar
varios circuitos o rotaciones en condiciones normales de uso.
Los envases usados debern ser susceptibles de tratamientos que permitan el
cumplimiento de los requisitos de salud y seguridad de los trabajadores y
consumidores.
Debern fabricarse de forma tal que puedan cumplir los requisitos especficos para
los envases valorizables cuando no vuelvan a reutilizarse y pasen a ser residuos.
Con el fin de facilitar la recogida, reutilizacin y valorizacin y as poder identificar y
clasificar los envases, se indicar la naturaleza de los materiales utilizados, a fin de que
la industria de que se trate pueda identificarlos y clasificarlos.
Los envases debern ostentar el marcado correspondiente, bien sobre el propio envase o
bien en la etiqueta. Dicho marcado deber ser claramente visible y fcilmente legible y
deber tener una persistencia y durabilidad adecuadas, incluso una vez abierto el envase.
En el caso de los envases de aluminio, la abreviatura que debe aparecer en los envases es
ALU con la numeracin 41. La Directiva de Envases establece que esta identificacin
ser obligatoria a partir de su transposicin a la legislacin nacional.
Aparte de lo anterior, se establece respecto de los envases valorizables, que aquellos
envases que sean valorizables mediante reciclado de materiales, se fabricarn de tal forma
que pueda reciclarse un determinado porcentaje en peso de los materiales utilizados en su
fabricacin.
Respecto de los envases valorizables mediante recuperacin de energa, se dispone que
se fabriquen de tal forma que, una vez convertidos en residuo, tengan un valor calorfico
inferior mnimo, para permitir optimizar la recuperacin de energa.
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Envases de Aluminio 2013
Clasificacin y Caracterizacin 48
3.2ELALUMINIOEN LOSENVASES.En relacin con los envases de aluminio, comenzaremos describiendo las propiedades
fsicas y qumicas del aluminio, que le hacen el metal ideal para la elaboracin y
conformacin de envases para bebidas y alimentacin.
El Aluminio es un material de baja densidad (2.700 Kg/m), buen conductor de la
electricidad y el calor, resistente a la corrosin (por lo que nunca se oxida), abundante en
la naturaleza y es uno de los materiales con ms rendimiento en aplicaciones finales.
Tambin es el metal no frreo ms utilizado y fcil de reciclar.
En relacin a sus caractersticas mecnicas cabe destacar su fcil mecanizado (ahorro de
energa en los procesos de conformacin y fabricacin); muy maleable, permite la
produccin de lminas muy delgadas; bastante dctil pudindose conformar mediantetrefilado y extrusin (como es buen conductor de la electricidad es idneo para fabricar
cables elctricos).
El aluminio se utiliza como conductor elctrico
Gracias a sus caractersticas fsicas, qumicas y mecnicas permite su aplicacin a
diversos sectores de produccin de bienes y equipos como son aeronutica, transporte,
construccin (perfilara de aluminio, muros cortina) y, por supuesto, en la produccin
de envases como latas de bebida (fcil embuticin del material sin acritud), bandejas,
aerosoles, latas de conserva, envases complejos, etc.
En Europa los sectores donde se utiliza el aluminio se distribuyeron en el ao 2010 de la
siguiente manera:
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Envases de Aluminio 2013
Clasificacin y Caracterizacin 49
Fuente: Organisation of European Aluminium Refiners and Remelters
Los principales mercados para el uso de productos de aluminio en Europa son el
transporte y la construccin. El resto de usos se distribuyen en aplicaciones como la
ingeniera elctrica y mecnica, equipamiento de oficina, electrodomsticos, iluminacin
o productos qumicos y farmacuticos.La vida til de los productos de aluminio puede abarcar desde unos meses para envases
como las latas de bebida que se suelen consumir en poco tiempo, hasta dcadas, como es
el caso de estructuras fijas, como por ejemplo marcos de ventanas o fachadas de edificios.
La utilizacin del aluminio en la fabricacin de envases est muy extendida porque
protege totalmente los alimentos sin dejar que traspasen la luz, olores, lquidos o gases,
siendo inerte a la interaccin del material con el contenido. Al ser un excelente conductor
del calor, es muy adecuado para ser utilizado en latas de bebidas y envases de alimentos,
ya que permite enfriar rpidamente su contenido.
En aplicacin del principio de prevencin se emplea muy poca cantidad de material en
los envases, por lo que son muy ligeros. As un bote de bebida de aluminio de 33 cl pesa
aproximadamente slo 13,6 gramos mientras que uno de hojalata pesa el doble. Esta
ligereza no impide que sea un material resistente que se puede deformar sin romperse,
una muestra de lo cual la tenemos en que las paredes de un bote de bebida, pese a ser ms
delgadas que dos hojas de una revista, pueden resistir tres veces la presin de un
neumtico de coche (la resistencia mecnica del bote aumenta por la presin interna del
gas en caso de las bebidas carbonatadas).
Ingenieria
14%
Construccin
26%Transporte
37%
Otros
7%
Envases
16%
Principales Usos de los productos de aluminio
-
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Envases de Aluminio 2013
Clasificacin y Caracterizacin 50
Fuente: BCME
Adems, al tener el aluminio un color tan brillante, resulta atractivo a la hora de decorar
el envase, por ello algunas marcas de bebidas no pintan todo el bote, sino que dejan partes
en las que se ve el aluminio como si fuera otro color formando parte de la decoracin,
reduciendo por tanto el gasto en lacas, etc. Junto a ello, en la decoracin del envase por
impresin en varios colores, se obtiene una calidad superior a la obtenida sobre otros
metales, siendo adems un material que es fcil de imprimir.
3.3VENTAJAS DEL ALUMINIO RECICLADO
El aluminio es un residuo de fcil manejo, ligero, que no se rompe, no arde y no se oxida
(gracias a la pelcula que se forma en su exterior). Tambin cabe destacar por ejemplo
que el aluminio se puede compactar fcilmente, ocupando as muy poco volumen y
ahorrando costes de transporte.
A la hora del reciclado, el aluminio tiene importantes ventajas dado que el 100% del
aluminio puede ser reciclado indefinidamente sin disminuir su calidad, ya que no se
descompone en presencia de agua ni se altera por el contacto con el aire. Es por ello que
se fabrican todo tipo de productos como coches, carpintera de aluminio, etc.
En la actualidad, alrededor de 700 millones de toneladas de aluminio estn todava en
uso, que equivalen a ms del 70% de todo el aluminio fabricado desde 1888. Esto es
posible gracias al largo ciclo de vida del aluminio (de 10 a 20 aos de durabilidad en el
aluminio utilizado en los medios de transporte, y de 50 a 80 aos en los materiales de
construccin). Como se puede reciclar indefinidamente, el aluminio tiene tasas dereciclado muy altas, ya que por ejemplo se recicla ms del 90% en el aluminio utilizado
-
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Envases de Aluminio 2013
Clasificacin y Caracterizacin 51
en medios de transporte y materiales de construccin, ms del 55% en envases, y algunos
pases alcanzan hasta el 90% de tasa de reciclaje para las latas de bebida.
El mercado para este tipo de productos se distribuy en 2008 tal y como se muestra en la
siguiente grfica:
Fuente: Organisation of European Aluminium Refiners and Remelters
Las ventajas del reciclado de aluminio se demuestran en los datos ofrecidos por la
European Aluminium Association, segn los cuales en Europa el aluminio disfruta de
unas altas tasas de reciclado, cercanas en algunos casos al 85 e incluso al 95%, segn sus
aplicaciones.
Un ejemplo clsico lo conforman las latas de bebida, que como hemos dicho se pueden
reciclar indefinidamente ya que al obtenerse un producto con las mismas propiedades se
pueden fabricar totalmente de aluminio reciclado. En Europa aproximadamente el 50%
del aluminio utilizados para la produccin de latas de bebida y otros envases, proviene
del reciclaje de aluminio.
De entre las numerosas ventajas del reciclado del aluminio se pueden destacar:
- Ahorro energtico:con el reciclado del aluminio se ahorra el 95% de la energaque necesitaramos para producir el mismo aluminio a partir de la bauxita.
Reducindose adems el consumo de esta materia prima. As en los aos
cincuenta, se empleaba 21kw/h para fabricar un kilo de aluminio de la almina,
mientras que en 1997 esta cifra se redujo un 30 % hasta alcanzar los 14 kw/h.
Transporte
36%
Construccin
27%
Envases
16%
Ingeniera
14%
Otros
7%
Usos Aluminio Reciclado
-
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Envases de Aluminio 2013
Clasificacin y Caracterizacin 52
Fuente: European Aluminium Association
- Disminucin del uso de los recursos naturales: No slo la cantidad de energase ha reducido progresivamente, tambin gracias a la investigacin y al continuo
desarrollo de procesos, la materia prima requerida para la produccin. Las latas
de aluminio de ahora requieren cerca del 40 % menos de metal que las latas hechas
hace 25 aos.
Kwh. por Kg. de aluminio
- Se evita la colmatacin de vertederos, ya quetodos los residuos de aluminiorecuperados se reciclan en su totalidad.De esta forma, por ejemplo en 2004 seevitaron el vertido de 4,7 millones de toneladas aproximadamente.
0
5
10
15
20
1950 1960 1970 1980 1990 2000
-
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Envases de Aluminio 2013
Clasificacin y Caracterizacin 53
- Minimiza la generacin de emisionestanto directas como indirectas, de formaque cuando se produce una tonelada de aluminio reciclado se evita
aproximadamente:
-
La produccin de 1.370 Kg de residuos de bauxita.
- La emisin de 9.800 Kg de CO2.
- La emisin de 64 Kg de SO2.
- Es una actividad rentable, creadora de empleo y que fomenta el desarrolloindustrial, al ser ms barato reciclar el aluminio que fabricarlo ex novo. As, elaluminio es el nico material de envase que cubre ms all de su coste de
recoleccin, proceso y traslado al centro de reciclaje. Lgicamente el material ms
puro es ms valioso porque se puede destinar a cualquier otro uso.
As, esta industria genera ms de diez mil puestos de trabajo en toda Europa tanto de
forma directa como indirecta.
Por todo esto, la industria de la recuperacin de aluminio, desde virutas de mecanizado,
hasta los propios envases de alimentos supone un xito de gestin medioambiental
respaldado por una potente industria econmicamente viable, que facilita a las refineras
un producto elaborado y de alta calidad.
3.4CLASIFICACINY
ALEACIONES.
El aluminio en estado puro posee una resistencia muy baja y una dureza escasa siendo
muy difcil la conformacin de cualquier elemento para la demanda de la sociedad. Sin
embargo, dado sus caractersticas qumicas se pueden formar distintas aleaciones (con
cobre, magnesio, cromo, silicio, etc.) que mejoren sus propiedades fsicas y mecnicas en
funcin del uso que se le quiera dar al producto.
En el presente estudio se han clasificado a efectos operativos los diferentes tipos de
envases de aluminio con sus correspondientes aleaciones:
3.4.1 Aleaciones de Aluminio (Nomenclatura).
1XXX Aluminio con un 99% mnimo de pureza
2XXX Aleaciones Aluminio-Cobre
3XXX Aleaciones Aluminio-Manganeso
4XXX Aleaciones Aluminio-Silicio
5XXX Aleaciones Aluminio-Magnesio
6XXX Aleaciones Aluminio-Magnesio-Silicio
-
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Clasificacin y Caracterizacin 54
7XXX Aleaciones Aluminio-Cinc-Magnesio
8XXX Aleaciones Mixtas
Las aleaciones relacionadas en la tabla anterior se pueden trabajar en fro o se les puede
aplicar algn tratamiento trmico para mejorar sus propiedades mecnicas. A las
aleaciones 1XXX, 3XXX y 5XXX, habitualmente no se les realiza ningn tratamiento
trmico (laminndose en fro), todo lo contrario para las aleaciones 2XXX, 6XXX y
7XXX que dependiendo del uso de la aleacin se le aplica un tratamiento ms o menos
intenso.
-
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Clasificacin y Caracterizacin 55
Agua con gas:
Lata de 0,33 l de capacidad y 15,7 gr . de peso en vaco.
Bote de Bebida.
Clasificacin del Bote de Bebida
Bebidas carbonatadas / soda:
Lata de 0,33 l de capacidad y 13 gr . de peso en vaco.
Lata de 0,275 l de capacidad y 14,5 gr . de peso en vaco.
Lata de 0,25 l de capacidad y 13 gr. de peso en vaco.
Lata de 0,2 l de capacidad y 12 gr. de peso en vaco.
Lata de 0,15 l de capacidad y 10,5 gr . de peso en vaco.
Cerveza:
Lata de 0,33 l de capacidad y 13 gr . de peso en vaco.
Lata de 0,25 l de capacidad y 13 gr. de peso en vaco.
Lata de 0,2 l de capacidad y 12 gr. de peso en vaco.
Lata de 0,15 l de capacidad y 10,5 gr . de peso en vaco.
-
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Envases de Aluminio 2013
Clasificacin y Caracterizacin 56
Aleaciones del Bote de Bebida
Cuerpo del bote:
Aleacin: 3004
Lmi tes composicin qumica (%)Otros elementos
Si Fe Cu Mn Mg Zn Individual Total
0,3 0,7 0,25 1,01,5 0,81,3 0,25 0,05 0,15
Propiedades fsicas:
Tapa del bote:
Aleacin: 5182
Lmi tes composicin qumica (%)Otros elementos
Si Fe Cu Mn Mg Zn Ti Cr Individual Total
0,2 0,35 0,15 0,20,5 4,05,0 0,25 0,1 0,1 0,05 0,15
Propiedades fsicas:
Densidad 2,72 gr/cm3
Mdulo de Elasticidad 69 GPa
Rango de Fusin 639-648 C
Conductividad Trmica a 25 C 164 W/mK
Resistividad a 20 C 0,041x10-6m
Densidad 2,65 gr/cm3
Mdulo de Elasticidad 71 GPa
Rango de Fusin 575-640 C
Conductividad Trmica a 25C
121 W/mK
Resistividad a 20 C 0,056x10-6m
-
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Envases de Aluminio 2013
Clasificacin y Caracterizacin 57
Aerosol no alimentar io:
Bote de 0,25 l de capacidad y 40 gr . de peso en vaco.
Espuma de cabel lo:
Bote de 0,125 l de capacidad y 30 gr . de peso en vaco.
Anilla:
Aleacin: 5154
Lmi tes composicin qumica (%)Otros elementos
Si Fe Cu Mn Mg Zn Individual Total
0,3 0,7 0,25 1,01,5 0,81,3 0,25 0,05 0,15
Propiedades fsicas:
B)Aerosoles.
Clasificacin de los Aerosoles
Densidad gr/cm3
Mdulo de Elasticidad Gpa
Rango de Fusin C
Conductividad Trmica a 25 C W/mK
Resistividad a 20 C m
-
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Envases de Aluminio 2013
Clasificacin y Caracterizacin 58
Aleaciones de los Aerosoles
Aleacin: 1200
Lmi tes composicin qumica (%)Otros elementos
Si + Fe Cu Mn Zn Ti Individual Total
1,0 0,05 0,05 0,1 0,05 0,05 0,15
Propiedades fsicas:
C)Envases Semirrgidos.
Clasificacin de los Envases Semirrgidos
Densidad 2,71 gr/cm3
Mdulo de Elasticidad 70 GPa
Rango de Fusin 640670 C
Conductividad Trmica a 25 C 220 W/mK
Resistividad a 20 C 0,03x10-6 m
Al imentos preparados:
Bandeja de 600 gr. de capacidad y 7 gr. de peso en vaco.
Bandeja de 400 gr. de capacidad y 5 gr. de peso en vaco.
Bandeja de225 gr . de capacidad y 3 gr. de peso en vaco.
Alimentos preparados congelados:
Barquil la de 750 gr. capacidad y 22 gr. de peso en vaco.
-
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Envases de Aluminio 2013
Clasificacin y Caracterizacin 59
Envases Semirrgidos
Aleacin: 8001
Lmi tes composicin qumica (%)Otros elementos
Si Fe Cu Ni Zn Individual Total
0,17 0,45-0,7 0,15 0,9 0,13 0,05 0,05 0,15
Propiedades fsicas:
Densidad -- gr/cm3
Mdulo de Elasticidad -- GPa
Rango de Fusin --C
Conductividad Trmica a 25 C -- W/mK
Resistividad a 20 C -- m
Postres lcteos:
Bandeja de 750 gr. de capacidad y 11 gr . de peso en vaco.
Bandeja de 400 gr. de capaci dad y 7,5 gr . de peso en vaco.
Bandeja de 225 gr. de capacidad y 3,4 gr. de peso en vaco.
Tarta:
Bandeja de 600 gr. de capacidad y 13 gr . de peso en vaco.
Bandeja de 200 gr de capacidad y 10,3 gr de peso en vaco.
Bandeja de 150 gr. de capacidad y 8 gr. de peso en vaco.
Bandeja de 100 gr. de capacidad y 6,2 gr. de peso en vaco.
-
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Envases de Aluminio 2013
Clasificacin y Caracterizacin 60
Aleacin: 8079
Lmi tes composicin qumica (%)Otros elementos
Si Fe Cu Zn Individual Total
0,050,30 0,7 - 0,13 0,05 0,10 0,05 0,15
Propiedades fsicas:
Aleacin: 3003
Lmi tes composicin qumica (%)Otros elementos
Si Fe Cu Mn Zn Individual Total0,6 0,7 0,05 - 0,20 1,01,5 0,10 0,05 0,15
Propiedades fsicas:
Densidad -- gr/cm3
Mdulo de Elasticidad -- GPa
Rango de Fusin -- C
Conductividad Trmica a 25 C -- W/mK
Resistividad a 20 C -- m
Densidad 2,73 gr/cm3
Mdulo de Elasticidad 70 GPa
Rango de Fusin 643-659 CConductividad Trmica a 25 C 151-188 W/mK
Resistividad a 20 C 0,034x10-6m
-
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Envases de Aluminio 2013
Clasificacin y Caracterizacin 61
3.4.2 Clasificaciones.
Existe una gran variedad de productos de aluminio con propiedades y requerimientos de
calidad muy diferentes, por lo que se han creado numerosos estndares y clasificaciones
que facilitan su comercio, aseguran que el aluminio cumple con la calidad requerida y
aportan informacin tcnica sobre los materiales, procesos y sus funciones.
En la actualidad existen ms de 120 especificaciones y clasificaciones solo a nivel
europeo, pero stas existen a todos los niveles, internacional, europeo, nacional, as como
acuerdos bilaterales entre cliente y vendedor.
a) Especificaciones para los productos de Aluminio.
Los productos de aluminio que se utilizan ms habitualmente tienen forma de chapas,
planchas, barras, tubos, alambres, etc. y a nivel europeo se han publicado estndares para
cada uno de estos productos ms comunes.
No obstante, muchos clientes necesitan productos con requerimientos especiales, y en la
mayora de las ocasiones esto se debe a que estos productos tienen usos especficos, como
pueden ser los envases, el aluminio que est en contacto con alimentos, los envases a
presin, etc. Por este motivo, tambin se han creado un grupo especial de estndares
europeos, que contienen recomendaciones para aleaciones especficas, requerimientos
adicionales o ms estrictos para determinadas propiedades mecnicas, las tolerancias
dimensionales y otras propiedades especficas.
Estas especificaciones siguen una determinada estructura. La primera parte contiene las
condiciones tcnicas de cada envo o las condiciones para su inspeccin, muestreos y
ensayos. Tambin se establecen los requerimientos del producto, como el vendedor debe
fabricar el producto, como se debe realizar el envo o la informacin que debe acom
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